Tumgik
#El Canto Mortal
shivunin · 1 year
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Also as I am writing this scene at the end of HLtA, I am picturing one of those fight scenes where the audio focuses briefly in on the breathing of the main character to the exclusion of everything else. Hawke says the "Tell Fenris I'm sorry" line and lifts her staff.
In place of the screaming and roaring and fighting, soft music begins to play in sharp contrast to the desperation on-screen. The rift closes behind her; there's no way back. For better or worse, she's stuck here---so why not make it good? One last performance, even though nobody will ever see this one. When she lifts her arms, flames fly from her like wings, just as numerous as the Nightmare's legs, and for just a moment she thinks she might still win---
Anyways, this is the song that's playing in my head:
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idollete · 6 months
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– 𝐩𝐫𝐚 𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐯𝐞𝐫   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; matías!namoradinho; matías bancando uma de macho alfa; ciúmes e (bastante) possessividade; rough sex; degradação (uso de ‘puta’, ‘cadelinha’, ‘putinha’); sexo desprotegido (hot girls usam camisinha!!!); penetração vag.; rivalidade masculina; uso de termos em espanhol (‘malparido’ - filho da puta; ‘una perrita muy sucia’ - uma cadelinha muito suja); finger sucking; menção a fingering; manhandling; exibicionismo; uns tapinhas; hair pulling; creampie; squirting.
notas da autora: matías recalt debutando neste perfil vivaaaaaaaaaaa ♡
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Você e Matías estavam brigados há exatas 3h. 
Você não deveria estar dando a mínima. Foi ele quem deu um chilique por ciúmes bobo, tudo isso porque um colega da faculdade fez um comentário infeliz sobre ti em uma rodinha. Ao ouvir seu nome e as palavras ‘gostosa’, ‘pegava’ e ‘segredo’ na mesma frase, Matías ficou possesso de raiva, estourou na cara do moleque e por pouco não o bateu. 
O problema é que você achou a ceninha ridícula. Já não gostava do garoto antes e agora o odiava, mas precisava disso tudo? Fazer um escândalo no meio da sala daquele jeito? Matías achava que sim. Você tinha a certeza mais absoluta que não. 
Quando chegaram no apartamento, a coisa ficou feia. Nenhum dos dois estava disposto a dar o braço a torcer e entender as opiniões do outro, eram dois cabeças-duras, mas já sabiam bem disso. Cada um acabou indo para o seu canto; você na sala, assistindo a uma série, e Matías enfurnado no quarto, fazendo sabe lá o que. 
Decidida a não ceder dessa vez, você o ignorou completamente no momento em que o argentino resolveu - finalmente - sair da caverna, olhou de rabo de olho e notou a cara de poucos amigos. Tão dramático que estava usando um moletom com capuz dentro de casa, só o Matías mesmo para armar uma palhaçada dessas e ainda querer ter a razão no final. 
9h se passaram e agora o cenário era outro. 
Matías queria a sua atenção. Cansou de ficar brigado e estava se corroendo por dentro com a sua indiferença, fez de tudo para trocar, pelo menos, um ‘oi’ contigo, falhando em todas as suas tentativas. Foi mais barulhento que o necessário enquanto preparava um lanche, soltava murmúrios e lufadas de ar pela casa, fazia batuque em todas as superfícies possíveis, sentava do seu lado inquieto e tudo que recebia eram respostas monossilábicas. 
12h se passaram e ainda nada.
Você estava saindo do banho. Distraída, secava o cabelo na toalha, vestindo apenas uma camisa dele oversized, cantarolava pelo quarto, mas emudeceu ao notar a toalha encharcada em cima da sua cama quentinha, sequinha e pronta para te receber em uma ótima e longa noite de sono. Não, não, não. Isso não estava acontecendo. Matíaaaaaaaaaaaaas! Nem se importou com o horário, poderia lidar com a multa depois, agora só queria esganar um certo argentino engraçadinho.
Assustado, ele correu até o cômodo, ofegante e com uma mão no peito ao parar na porta, encarando cada canto do local, como quem procura um maníaco ou o que quer que seja que te tenha feito gritar daquele jeito. Seu olhar era mortal, os braços cruzados no peito e as bochechas levemente avermelhadas revelavam a ira. Ele nem teve tempo de perguntar o que havia acontecido, porque você explode. Pergunta qual é o problema dele, se ele não tinha mais nada de útil para fazer além de te irritar, começa a misturar espanhol com português.
E tudo que Matías consegue reparar, ainda meio atônito, porque tinha acabado de acordar de uma soneca, era em como a camisa parecia muito perto de subir e revelar a nudez das suas coxas. A atenção dele desviava o tempo inteiro. Do rosto às pernas. Das pernas aos seios. Dos seios as mãos que se mexiam afoitas. Das mãos aos lábios que soltavam os xingamentos mais chulos.
Como se não bastasse, ainda deu aquele show ridículo no meio da turma inteira. Aqui ele saiu do transe em que estava, ficando puto novamente. De novo essa mesma historinha. Se você não estivesse tão nervosa, teria achado uma gracinha como as narinas expandiam em raiva.
– Ah, saquei, saquei. – Matías não escondia o sarcasmo, estalando a língua no céu da boca. – ‘Cê queria que eu ficasse parado que nem um otário enquanto aquele malparido falava sobre pegar a minha namorada na minha cara? – O desprezo era palpável, principalmente quando ele soltou uma sequência de ofensas espanholas. 
– Eu queria que você agisse como o adulto da situação, Matías! – Você não se abalou, assertiva no que defendia. – Mas não, você tinha que agir feito um homem das cavernas, só faltou bater no peito e urrar, sabia?! – Revirando os olhos, pegou a toalha, jogando-a contra o peito do argentino. – Você deu o que justamente o que ele queria, caiu na pilha.
– É, agi feito homem mesmo. – Ele bancou, acenando com firmeza. – Não vou ficar ouvindo um moleque dizendo que vai fazer o que só eu faço contigo. – Com o peito acelerado, ele se aproximou de ti. – Agi feito o teu homem.
– Não sou um pedaço de carne, Matías, não preciso que você aja como se fosse o meu dono ‘pra todo mundo ver. – Seu sussurro soou frágil, o coração descompassado igual.
– Não? – A sobrancelha se arqueou, a língua corria de um lado ao outro da bochecha. – O que? Só posso agir como o seu dono aqui, no quarto? – Com cabeça tombada para o lado, ele segurou o teu queixo. – Porque quando você ‘tá de quatro ali naquela cama, gemendo feito puta, eu tenho certeza de que sou seu dono. – Os dedos pressionaram suas bochechas, bruto, unindo seus lábios em um biquinho.
Sua cabeça balançou em negação, é diferente, os olhinhos pareciam mais mansos agora, admiravam as feições fechadas do argentino, sisudo ao te medir. As respirações se chocavam, violentas, sua palma tocou o pulso dele, sentindo o polegar acariciar seu lábio inferior, deslizando por entre a carne macia, sendo envolvido pela sua língua, lento, do mesmo jeitinho que fazia com a cabecinha do pau dele.
– Não age como se fosse toda independente assim, não. – Negou, acompanhando quando você tentou murmurar algo, mas a boquinha estava ocupada. – Não, você é, na verdade, muito suja. É, você é. Una perrita muy sucia. – A outra palma alcançou sua cintura, te trouxe para perto. – Quer falar sobre showzinhos, linda? Então, vamo’ falar de quando você me mandou aquele vídeo no banheiro da faculdade. Se dedando feito uma virgem desesperada, me implorando ‘pra filar a aula e ir te comer. 
Suas coxas se apertavam uma contra a outra, tentando acalmar a pulsação no seu interior, se lambuzando pela ausência da calcinha. Quando o dedo abandonou seus lábios, um murmúrio escapou, dengosa ao chamar pelo argentino, sem saber ao certo pra quê, só tinha consciência de que o queria muito naquele momento. Engolindo em seco, suas mãos buscaram o cós da bermuda, sendo impedida ao ter os pulsos unidos, presa. Pronta para choramingar, Matías foi mais rápido, e ríspido, ao te manusear até a sacada, te prensando contra o gradeado, de costas para ele e de frente para toda a cidade naquela madrugada. 
– Matí… – O nome saiu em um gemido e um alerta. – Aqui…? – Seu corpo dava sinais mistos, aflita e excitada.
Não é como se vocês nunca tivessem transando em locais públicos antes, mas sempre existiu uma falsa sensação de segurança de que não seriam realmente pegos. Matías nunca deixaria que isso acontecesse, ele enlouquecia só com a ideia de que vissem o teu corpo nu, era egoísta e te queria única e exclusivamente para si, mas tinha tudo planejado para aquele momento. As palmas te agarraram pelas ancas, curvando o teu corpo contra a barra metálica, levantando a camiseta, expondo sua bunda arrebitada. 
– Aqui. – A destra espalmou em uma das nádegas, te fazendo tremer com a força. – Bem aqui que é ‘pra cidade inteira ver a putinha que você é. – Outro tapa. – A minha putinha, minha mulher. – Os pronomes soavam roucos no pé do teu ouvido, se mesclavam aos sonidos da palma te chocando com a sua derme, marcando, reivindicando a posse ao deixar os rastros dele ali. 
Entregue, você rebolou contra o caralho teso, coberto somente pelo tecido fino da bermuda, vergou mais a coluna, deixando claro que, ali, ele poderia ter todo o controle sobre ti, seria o seu dono. Ouviu o barulhinho de quando Matías cuspiu na própria mão, espalhando a saliva por toda a extensão, deixando babado o suficiente para deslizar na bucetinha apertada, que agora já estava ensopada. Diz, diz o que eu quero ouvir. O pedido veio junto com um puxão no teu cabelo, apertando ali, mas sem te tirar da posição, te queria daquele jeitinho. Vulnerável. 
– Eu sou sua, Matí… – Sussurrou em um fio de voz, chiando em necessidade quando a cabecinha foi esfregada no clitóris sensível. – Só sua. – Encarou o argentino por cima do ombro, sorrindo cheia de malícia.
– É minha mesmo, minha ‘pra beijar, agarrar. – Observava a camisa engolindo o seu corpinho, sorrindo vaidoso. – Minha ‘pra meter e encher a bucetinha, usar como eu quiser. – Maldoso, deslizava só a pontinha no seu interior, te torturando ao entrar e sair, sem te dar o que você precisava. – É minha, né? Diz, diz o nome do teu dono.
O semblante choroso não abandonava o teu rostinho, carente por se sentir completa. Não hesitou ao dizer o nome dele, manhosa. Repete. O pedido veio com um aperto mais firme no teu couro, mas antes que pudesse responder foi surpreendida como o pau te preenchendo de uma vez só, fez o seu corpo ir para frente com o solavanco, arrancando de ti um gritinho esganiçado. Repete. Dessa vez o comando veio mais impositivo, Matías metia com brutalidade, sem perder o ritmo e a velocidade, alargando o canalzinho enquanto ia fundo, firme.
Não tinha pena de te maltratar, sem dó nenhum ao te foder com força, queria te deixar destruída, tornar perfeitamente claro que você pertencia a ele e jamais seria de outra pessoa. Te domava com uma mão ajeitando teu cabelo em um rabo de cavalo bagunçado e a outra alternando entre estapear sua carne e se apoiar na lombar, pegando o impulso para ser bruto. Ali, daquela sacada, só se ouviam os estalos das peles se chocando, o ato era quase primitivo, a maneira como Matías te fodia era animalesca, não se importando com mais nada além de esporrar tudo em ti, não havia espaço para que nada fosse dito, agiam com fome, sedentos.
Você se esforçava para conter os gemidos, mas era impossível quando a cabecinha surrava o seu pontinho, te fazia perder o controle e amolecer nos braços alheios, amparada por ele. As pernas eram como gelatinas, sem força alguma para se manter de pé. Seu estado era tão débil que lágrimas molhavam as bochechas, um tantinho de saliva se acumulava e escorria pelo cantinho dos lábios entreaberto, tontinha, só conseguia gemer. 
Uma das palmas te tocou por dentro da blusa, agarrando os seus peitos, descendo pela cintura até chegar ao clitóris, tendo dois dígitos esfregando a região sensível. Matías te dava mais estímulos do que você poderia aguentar, te fazia pulsar ao redor do pau teso, arrepiando quando seu tronco foi puxado, grudando no peitoral suado, ouvindo os gemidos roucos no pé do teu ouvido. 
Do teu cabelo, a palma alcançou o teu queixo, virando o teu rosto para encaixar os lábios em um beijo afoito, tão babadinho que um fio de saliva ainda ligava as bocas quando se separaram. Vou lotar a sua buceta de porra. Você choramingou, desejando por isso. Por favor. Implorou, sentindo os movimentos se tornarem ainda mais desesperados e os gemidos de Matías ecoarem mais altos. As mãos seguraram a tua cintura, apertando com força quando ele se desfez dentro de ti, esquentando o seu interior com os jatos morninhos que te inundavam.
Faziam uma verdadeira bagunça, você lambuzava a virilha do moreno, a porra escorria a cada vez que ele ia e vinha, buscando o teu prazer agora. Os dedos acompanhavam o ritmo das estocadas, te amolecendo nos braços do argentino, te fez gozar daquele jeito, sentindo o seu melzinho babar ainda mais o contato entre os dois. Seu corpo se contorceu quando Matías continuou a meter em ti, no mesmo ritmo rápido, testando os seus limites ao esfregar o seu clitóris também.
Seus lábios se entreabiram em um gemido mudo e os olhos viam apenas borrões das luzes acesas, seu interior contraiu violentamente ao redor do comprimento, molhando todo o caralho teso quando explodiu em um orgasmo ainda mais intenso. Ainda se recuperando, ouviu a risada baixinha de Matías no pé do teu ouvido, mordiscando o teu lóbulo ao abandonar o teu interior, te fazendo sentir toda aquela bagunça escorrendo pelas coxas. Agora todo mundo já sabe que você é minha.
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silencehq · 1 month
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CONHEÇAM OS INTERCEPTADOS!
Esses semideuses são RECÉM-CHEGADOS no acampamento, eles tiveram o CHAMADO DE DIONÍSIO interceptado. Ou seja: não receberam o chamado que aconteceu em dezembro.
ELES OBRIGATORIAMENTE não tiveram contato com ninguém do acampamento meio-sangue nos últimos oito meses. Desde novembro de 2023, é como se o acampamento e as pessoas que eles conhecem... estivessem em completo silêncio. Mensagens de Íris não eram completadas, ligações não eram recebidas. Nada.
O mundo fora do acampamento está um completo caos. Os monstros estão se multiplicando mais rápido, estão revivendo mais rápido, são mais difíceis de matar. Para completar a situação: eles estão atacado mortais. Os mortais que não conseguem ver através da névoa culpam uma onda crescente da criminalidade no mundo inteiro; aqueles que enxergam através da névoa, estão sendo tido como loucos. E o pior de tudo? O véu que separa o mundo dos deuses e dos mortais, a névoa que oculta toda essa magia, parece estar se desgastando. Existem mais mortais que têm a Visão, logo, mais pessoas que estão percebendo que os ataques não são comuns, são feitos por monstros. Eles são fortemente desacreditados pela mídia, tidos como loucos ou parte de uma ceita.
Mas os semideuses sabem a verdade.
São poucos os semideuses que não retornaram para o acampamento meio-sangue após o chamado de Dionísio, quem não retornou foi tomado como morto. Dionísio e Quíron sabem que ninguém sobreviveria por tanto tempo lá fora, não como estava o mundo.
OS INTERCEPTADOS, porém, são um grupo de dez semideuses que estão sobrevivendo com uma extrema dificuldade no mundo mortal. Por não terem recebido o chamado, não perceberam a gravidade da situação até que fosse tarde demais. Em seus cantos separados do mundo, decidiram recentemente retornar para o acampamento e começaram a missão de volta. Cada um de maneira individual, enfrentou desastres naturais, monstros e pessoas desesperadas por ajuda no caminho. Em Nova Iorque, no caminho para o acampamento ... se encontraram. Foi uma surpresa o fato de dez semideuses se encontrarem aleatoriamente no meio da floresta que ficava antes das barreiras do acampamento.
Ou não foi tão aleatório assim?
MINI SKELETONS PARA INTERCEPTADOS
*os prompts oficiais serão passados para u player no momento da reserva no chat.
TODAS as vagas são elegíveis para todos os gêneros e chalés.
PROMPT 1: OS SONHADORES (1 vaga para player de fora / 1 vaga para player interno )
MUSE A e MUSE B se encontraram há três meses no caminho da volta para o acampamento. Não podiam pegar meios de transportes comuns como avião, trens ou ônibus já que, quando tentavam, algum monstro aparecia para atrapalhar. Um semideus já atrai monstros, dois então? Foi um ímã para desastres. Tudo piorou quando ambos começaram a ter sonhos com o acampamento meio-sangue. Sonhos estes que mais pareciam pesadelos: o acampamento em chamas, estrelas caindo do céu, uma figura encapuzada erguendo um semideus no ar com magia... pesadelos horríveis. Um dia antes de encontrarem o grupo maior no bosque, ambos tiveram outro sonho. As águas do lago, da cachoeira, da caverna dos deuses... estavam pretas, totalmente escuras. Haviam alguns patos e Naiades petrificadas. Que pesadelo!
PROMPT 2: OS DOENTES
Vindo de lugares diferentes do mundo, nada une MUSE C e MUSE D. Completos opostos, diferentes em todos os meios que você pode imaginar. Mas ambos escondem uma coisa. Ambos começaram a adoecer há alguns meses, de repente, sem contato com monstros, sem contato com nada. A única diferença que perceberam foi uma mancha preta no lado direito do torso. A mancha começou pequenininha, sem chamar atenção, mas atualmente está maior, irregular e do tamanho equivalente de uma maçã. O problema? Os médicos mortais não enxergam nada. Eles não conseguiram ver a mancha quando questionados. MUSE C e MUSE D enfrentam sintomas semelhantes como fraqueza, dor no corpo e dores de cabeça. Fora isso? Nada. A questão é: por quanto tempo vão conseguir esconder isso?
PROMPT 3: ESTRELA SOLITÁRIA
MUSE E estava no caminho para o acampamento com uma filha Apolo mas a semideusa morreu misteriosamente enquanto dormia. MUSE E não sabe o que aconteceu ao certo mas não havia espaço ou tempo para questionar, começou sua fuga para o refúgio sozinhe. A única coisa que MUSE E sabe é que a semideusa estava tendo pesadelos com o acampamento meio-sangue e às vezes acordava machucada com ferimentos que não estavam lá quando ela foi dormir. MUSE E esconde esse segredo por enquanto porque ainda se culpa de ter deixado-a para trás sem a queima digna de uma mortalha.
PROMPT 4: OS SEGREDOS (1 vaga para player de fora / 1 vaga para player interno )
MUSE F nunca tinha pisado no acampamento meio-sangue antes, nem sabia que era parte daquele mundo até que um monstro atacasse elu e toda sua família há alguns meses. Todos foram mortos, só elu escapou com a ajuda de MUSE G. Acontece que MUSE G estava no rastro do Leão de Nemeia e conseguiu persegui-lo furtivamente até o local. Enquanto MUSE F é inexperiente em tudo o que tem a ver com batalhas e o mundo divino, MUSE G já tem uma carga maior.
PROMPT 5: A VISÃO
MUSE H teria desistido mais tempo longe do acampamento se não fosse um sonho com uma figura misteriosa. Uma névoa escura cobria a face dessa figura mas a voz era clara: “A Caixa de Pandora está se abrindo.” o recado foi recebido e continua a ser entoado em seus sonhos desde então. MUSE H não sabe o que isso significa, mas um sonho recorrente não é algo bom para semideuses então decidiu largar tudo e retornar para o acampamento.
PROMPT 6: O MONSTRO INCOMUM
MUSE I no caminho para o acampamento foi atacade por um monstro que não se lembra de ter aprendido sobre. O monstro parecia humano. No início, nem sequer suspeitou que era um monstro, apenas parecia uma pessoa comum, sem vibrações estranhas, nada. Seus instintos de semideus não despertaram. Mas então… a criatura lhe atacou. Dentes afiados, olhos redondos demais, grandes demais. Garras que pareciam venenosas. Pareciam não, eram. MUSE I quase morreu com o veneno, mas os efeitos passaram logo quando elu conseguiu matar o monstro.
PROMPT 7: O ENCONTRO NA FLORESTA
MUSE J estava retornando para o acampamento quando seu caminho foi desviado. No meio da floresta, uma loja com um jardim bonito, bem cuidado. Sabia o que era aquilo mas não conseguiu recuar antes de ser parade por uma mulher alta, que usava um chapéu elegante que cobria os olhos. MUSE J teria virado uma bela decoração se não fizesse um acordo com a mulher. Iria ajudá-la com uma vingança.
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EXEMPLO DE RESERVA
Boa noite, deuses! Gostaria de reservar MUSE A como primeira opção; ou MUSE B como segunda opção. Também podem adicionar FC TAL e o CHALÉ TAL?
OOC
O motivo de ter duas opções é porque se mandar apenas uma opção e ela estiver reservada, o tempo que levar para mandar a segunda opção pode perder a vaga. Então para agilizar as coisas mandem duas opções!
caso não tenham preferência de FC ou chalé, não precisa mandar de início, podem mandar depois.
MANDEM APENAS UMA MENSAGEM! Se você mandar uma mensagem e depois de 1 minuto mandar de novo, seu chat vai subir e você vai perder a posição em que estava.
AS RESERVAS SÃO FEITAS POR ORDEM DE CHEGADA.
A partir das 20h30 já pode mandar mensagem pedindo a reserva. Lembrando que são 5 vagas para players externos e 5 para players internos. Players internos precisam lembrar que os personagens são NOVOS, não os que vocês já têm. A não ser que queira perder todo o desenvolvimento que fez até então.
TODOS os prompts que serão enviados para quem reservar serão oficiais para a central. O desenvolvimento de vocês irá ajudar a construir o ciclo.
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Me presentas sin pudor alguno tus intenciones..
Reconozco que eres una mujer muy deseable,
tus formas son un codiciado tesoro que sólo anhelo robar, usurpar y poseer...
Pero lo que me vuelve loco de ti es tu actitud,
esa seguridad que irradias con cualquier gesto o acción que realizas, sea premeditada o totalmente inconsciente...
Conversación inteligente,
la palabra adecuada en el momento que la merece...
Y cuando se trata de seducir, tú eres la reina de las amazonas.
Cada gesto tuyo está perfectamente calculado, estudiado, y es ahí dónde yo caigo en tus redes...
Hipnotizado por tus encantos,
subyugado por tu arrolladora personalidad,
el atrezzo de tu lencería derriba cualquier barrera mental o inapetencia por mi parte.
No hay mortal que se pueda resistir a tu canto de sirenas...
Atracción en estado puro, deseo que mana de cada uno de tus poros y que yo inhalo sin ser consciente de ello...
Y ahora, deja ya de provocarme porque en breves instantes no respondo de mí y mis actos...
©Navegandoportumente
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zeusraynar · 3 months
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⚡I take my whiskey neat, my coffee black and my bed at three
ou as 10 camadas dessa cebola albina temperamental
⚡CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Raynar Benedik Hornsby.
Idade: 29 anos. Data de aniversário é 25 de abril, o que me faz um taurino? Não sei o que isso quer dizer, não me perguntem.
Gênero: Homem cis gênero.
Pronomes: Ele / dele.
Altura: Dois metros e treze centímetros. 2,13 m.
Parente divino e número do chalé: Do adúltero mais conhecido pelos quatro cantos, Zeus. O chalé 1, quando deveria ser o último.
⚡CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 13 anos, mas deveria ter sido bem antes. Onde eu vivia, em Aspen, o clima ajudava muito a me deixar escondido. E eu acho que alguns semideuses tiravam férias por lá, porque monstros visitavam e desapareciam.
Quem te trouxe até aqui? Sátiros de helicóptero. Minha presença foi, enfim, notada e monstros mobilizaram-se para me eliminar. Como eu vinha acumulando poder desde os 8, 9 anos; meu cheiro ficou meio impossível de não ser notado. Minha mãe entrou em contato com o acampamento e eles vieram me buscar. Não foi fácil e eu não entendi muito bem, porque meu toque fazia a neve chiar e o metal aquecer. E tudo ficou meio confuso depois da picada do tranquilizador.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu fiquei mais de um ano preso no chalé de Hermes. Meus poderes se manifestaram no primeiro dia de acampamento, quando os efeitos do tranquilizante desapareceram. Meu temperamento não ajudava muito no controle também. Vamos dizer que era óbvio eu ser filho de Zeus, mas ele não quis olhar para mim até mandar uma oferenda bem ofensiva.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Descobri não muito tempo depois que o hotel foi dizimado. Os monstros cuidaram das pessoas vivas e meu poder, a primeira manifestação, criou um curto-circuito que o fez incendiar. Eu... Eu me culpo ainda pela morte delas, mas Quíron me ajudou a lidar com isso. Nenhum monstro sobreviveu ao incêndio e isso me traz um pouco de paz. Mesmo se tivesse uma vida mortal, não voltaria. É um perigo grande demais, para mim e para os demais. Sou um campista exclusivo, só saindo em missões e tarefas menores.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? A Armadura de Aquiles, feita por Hefesto. Impenetrável, certo? O calcanhar cuido eu.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Minha existência já não é uma profecia e uma visão do futuro? Não deveria existir, minha vida está fadada ao fim e cada dia é um assombro de possibilidades contra meu favor. Coisa suave.
⚡CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Bom, eletrocinese é bem simples. Sou capaz de controlar, gerar e absorver a energia elétrica.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Quando Zeus, enfim, me reclamou como filho; parei de usar. Usar no sentido de depender. Meu treinamento em combate corpo a corpo e com armas superam, e muito, minhas prioridades. Eletrocinese é último caso e sempre para avisar aos outros para não chegar perto.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Inconscientemente, no meu resgate pelos sátiros. Minha mãe e eu fugimos pelos fundos do hotel, onde ficava a casa de máquinas. Meus raios sobrecarregaram o sistema e provocaram um incêndio. Conscientemente, depois que surtei na Casa Grande. Quíron tentou explicar, mas eu não estava pronto. Foi alguns dias depois, quando a fofoca da minha 'existência' espalhou pelo acampamento. Eram tantas perguntas e provocações que eu... Não aguentei. Eu pedi para que se afastassem! Não me responsabilizei por quem levou choque.
Qual a parte negativa de seu poder: Ele é muito atrelado aos meus sentimentos e emoções, de um jeito que é irônico. Dar eletricidade para a prole de um deus naturalmente cabeça quente e irritadiço? As lâmpadas me ajudam a focar, porque a resistência delas é alta, mas... É difícil. O meu poder é grande demais.
E qual a parte positiva: Sou excelente para cobrir rastros eletrônicos e tecnológicos. Sou um complemento da névoa, queimando ou perturbando o sistema de vigilância. E eu sinto onde estão as câmeras. Escutas? Espionagem? Aqui não.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Kataros, minha lança de duas pontas. Visualmente, parece duas espadas ligadas pela empunhadura. As lâminas mais grossas, a empunhadura mais comprida. Ela se divide, uma de bronze celestial e uma de ouro imperial.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Numa missão de resgate. Nessa época era o que mais fazia, impedir outros semideuses de ter uma recepção tão dura quanto a minha. Não foi particularmente difícil, mas desafiador o suficiente para precisar de um plano mais complexo. O lugar onde estava escondido os dois semideuses era uma espécie de caverna do tesouro. Eu não ia pegar nada, porque sabemos bem a probabilidade de estar amaldiçoado ou enfeitiçado, mas Hermes liberou o espólio. Um para cada um de nós três, o grupo de resgate. Ah, os filhos eram dele. Os Ferreiros ajustaram do jeito que eu queria e ela está aí. Katharos, em grego, significa limpa, pura. Uma arma limpa no fogo, sem pecados ou defeitos. Imaculada.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Arco e flecha. Não combina comigo, não faz sentido na minha cabeça. Ela exige delicadeza e sobriedade, estado de espírito controlado e coisa e tal. Eu sou burro, cortante, esquentado. Só... Não. Já quebrei arcos demais para aceitar que minha pontaria é exclusiva de arremessos.
⚡CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? A clássica de recuperação de artefato mágico. A instabilidade do meu poder me fez escolher uma missão com menos pessoas envolvidas. Precisei recuperar a lira encantada de uma ninfa, porque ela participava da orquestra que tocaria no casamento de algum abençoado por Apolo.
Qual a missão mais difícil? A anterior ao pior momento da minha vida. Foi um resgate de um semideus tão complicado, tão cheio de obstáculos, que eu quase entreguei a crianças às parcas. Ele tropeçou, bateu a cabeça e perdeu os sentidos; cães infernais brotavam de todos os cantos e tudo parecia querer a morte desse menino. Queimei a maior oferenda para meu pai nesse dia, sem nem saber quem era, xingando com todas as letras. Zeus me reclamou no dia seguinte, assim que acordei, e desde então tenho a suspeita de que ele fez de propósito. Uma missão para me testar ou qualquer coisa sádica nessa linha.
Qual a missão mais fácil? Foi a primeira. O tempo e todas as outras missões deixaram essa bem fichinha em comparação. De sensação, foi a escolta de um carregamento para o Júpiter.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Não.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não, e não por falta de tentar.
⚡CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
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⚡CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Nenhuma.
Qual você desgosta mais? Zeus.
Se pudesse ser filho de outro deus, qual seria? Têmis, deusa das leis. Da justiça.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Asclépio. Fala demais, de um jeito rebuscado e lírico demais, e dá nos nervos. Dionísio, sem comentários. Hermes, ligeiro nas palavras, mas compartilha o pensamento de que tempo é dinheiro. Têm outros, não muito marcantes para discorrer sobre.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Minha única oferenda foi para meu pai, depois de mais de um ano sem saber quem era. Não dei nomes, só queimei e esbravejei para quem me deu vida. Depois disso, no máximo, ajudo a carregar oferendas para outros semideuses.
⚡CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Carcinos. Não adianta saber onde acertar se o caranguejo gigante é mais esperto que uma cria de Atena. A carapaça dura ricocheteia toda e qualquer investida e, quando tenta pegar por baixo, ele solta o corpo sobre você querendo amassar. Eu e esse caranguejo dançamos, mas consegui enganá-lo ao dividir minha lança e deixar uma metade no ponto exato da descida.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Lâmia. Tudo relacionado a Zeus é terrível. Ela tem um faro para filhos deles que descobri rapidinho a extensão. Ela não liga para nada além de destruir e sua resistência? A considero pior porque seus objetivos são bem mais tenebrosos que monstros comuns.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Caríbdis. O tamanho? Os dentes? Manda a irmã para mim, mas não me coloca num barco passando pelo território dela.
⚡CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( X ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( X )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( X )
Hidra ( X ) OU Dracaenae ( X )
⚡CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Qualquer um.
Como gostaria de ser lembrado? Aguentou muito e não foi nada simpático. Incrível.
⚡CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Arena de treinamento. Ela ganha da parede de escalada só pela versatilidade e variedade.
Local menos favorito: Enfermaria. Tenho recuperação mais rápida que a maioria então, se parei na enfermaria... A situação não está boa e eu não posso voltar às minhas atividades normalmente.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Riacho de Zéfiro. Longe da movimentação do acampamento, ninguém vai para lá conscientemente. É escorregadio e frio, meio distante. Perfeito.
Atividade favorita para se fazer: Simulação de Ataques. Era minha atividade preferida antes de virar instrutor de resgaste (e continua sendo depois de assumir o cargo). A verdade é que eu gosto de sair em missão, a simulação é uma forma de não perder o costume.
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vitorialada · 25 days
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defeitos fatais @silencehq. menções: @santoroleo & o ilustre sr. d.
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Em um instante, Stevie estava no bosque, espada em mãos e equipe de patrulha ao seu redor. Tinha saído às pressas, armadura posta desengonçadamente sobre o pijama e pés descalços na terra úmida noturna. À distância, gritos horrendos de dor faziam os pelos de seu braço eriçarem e o coração em seu peito bater mais rápido.
Mas, no seguinte, as árvores do bosque e o céu noturno, desprovido da luz da lua, não eram mais o que a cercavam. Elas giraram e deslizaram para longe, derreteram-se lentamente em sua visão periférica enquanto ela sentia o corpo pendendo para trás. E então, em vez delas, Stevie viu paredes brancas.
Estava parada no centro da sala de estar de uma casa estilo colonial, do tipo que enfeitava quadros de filmes e séries sobre famílias estadunidenses suburbanas. Era manhã, e o sol entrava pelas janelas que mostravam, lá fora, um gramado verde e uma cerca tão branca quanto as paredes, perfeitamente esculpida e alinhada. Contudo, apesar da visão, não havia barulho algum vindo do lado de fora — nenhuma buzina de carro, nenhum canto de pássaro, nenhuma criança brincando na calçada —, nem da casa que, apesar do tamanho notável, parecia vazia além de sua presença.
Stevie estudou as paredes. Elas estavam decoradas por estantes com retratos e estatuetas, plantas e cacarecos. Via uma ampulheta, uma escultura de porcelana de um cachorro e jarros de cerâmica. Também via diversas fotografias: ela mesma, com o pai, com McCartney ou sozinha. Com pessoas que não conhecia ou não se recordava, mas que estava abraçando no momento da foto. Com uma beca e diploma na mão, cores e símbolo de uma universidade que sabia não ser de Nova Roma.
“O que…” Deixou escapar, em um sussurro, mesmo que não houvesse concluído a própria pergunta. 
As fotos eram de uma vida que não tinha, cheia de pessoas que não conhecia e coisas que nunca havia feito. Viu em cada retrato seu próprio envelhecimento, fotos que só seriam tiradas daqui a dez, quinze, vinte anos. Uma vida como mortal. Finalmente, entendeu ser isso.
“Stevie.” Uma voz masculina chamou às suas costas. Em um pulo assustado, ela se virou para encontrar Leo — mais velho, rugas ao redor dos olhos e na testa, fios brancos misturados à cabeleira cor de areia. Seus olhos demoraram alguns segundos para assimilar a imagem, mas, ainda assim, reconheceria o irmão em qualquer lugar.
“Leo. O que… O que tá rolando? Onde a gente tá?” Perguntou ela.
“Não é uma questão de onde. É uma questão de quando. Essa é sua vida, Stevie, seu futuro.”
A semideusa soprou uma risada.
“Ok, tá. Mas sério, o que é isso? Como a gente parou aqui?” Ela insistiu.
A expressão do irmão assumiu um ar debochado, um sorriso torto nos lábios.
“O que é tão engraçado? Você acha que é boa demais para isso?” Ele gesticulou para a sala, a casa, a vida exposta nas molduras. “O que você esperava? A glória dos heróis?” Leo riu. “Você acha mesmo que merece ela?”
De repente, o rosto de Stevie enrijeceu. Rapidamente percebeu: aquele não era seu irmão. Mas, se não era ele, então quem? Ou o quê?
“Você é tão medíocre, Stevie. Só mais uma semideusa que acha que salvará o mundo. Você não conseguiu nem concluir uma missão. Heroína? Não. Você é uma fracassada. Jogou a carreira fora antes de conquistar qualquer coisa de valor e agora vai provar a todo mundo que é uma semideusa incompetente também. Esse…” Ele indicou a sala mais uma vez. “É o único legado que você vai ter. Uma vida qualquer para uma pessoa qualquer. E você devia ficar agradecida.”
Stevie sentiu uma lágrima solitária deslizar por sua bochecha. Aquelas palavras eram terríveis por si só, mas ouvi-las saírem de Leo… Era um sentimento estranho e angustiante, que lhe apertava o peito e amarrava a garganta, porque, por algum motivo, em seu âmago, estivera esperando por aquele momento. O dia em que seria desmascarada pelos que amava, em que eles finalmente perceberiam a farsa que era e o quão despreparada estava para a guerra ao horizonte.
A imagem de uma filha de Niké orgulhosa e arrogante era reconfortante — era a armadura que trajava para enfrentar a realidade de que tudo aquilo era novo demais para ela. Ao mesmo tempo em que ansiava pelo campo de batalha, pela chance de provar-se digna e habilidosa, também pedia aos deuses para que ela ainda não viesse. Que esperasse ela estar pronta, segura, com mais algumas contas em seu colar e histórias para contar aos campistas mais novos ao redor da fogueira. Que tivesse a chance de amar e ser amada, de entender quem era quando não precisava dos treinadores, dos troféus e medalhas, dos diretores do Acampamento ou dos deuses para dizê-la.
“Não. Você não é o Leo. Ele nunca falaria essas coisas para mim.” Stevie balançou a cabeça. Engolia o choro para que a voz conseguisse sair. “E você tá errado! Eu não sou… Só porque não cheguei lá ainda, não significa que não posso. Eu não sou medíocre, e eu vou provar!”
A gargalhada ecoou pela sala, pelos ouvidos de Stevie, dentro de sua mente. A figura não soava mais como seu irmão. Tinha a voz dele, mas também tinha outra por baixo, grossa e distorcida, como um disco tocado de trás para a frente. De repente, ele parecia maior, e ela, menor. A sombra da criatura recaiu sobre a garota quando ela disse:
“Muito bem. Prove, então.”
Ele ergueu a mão e estalou os dedos. Como o bosque, as paredes da sala giraram e derreteram, tinta branca tornando-se cinza e depois desaparecendo. Em vez dela, verde: o verde do gramado e das árvores que rodeavam a Colina Meio-Sangue. Embora se recordasse de estar no bosque à noite, era dia, e ela estava de pé no centro do Acampamento. O que a surpreendeu, porém, não foi o local ou a hora, mas sim o que acontecia à distância. A queima de uma mortalha criava uma nuvem de fumaça, que subia ao céu ensolarado.
“Melhor agora?” Outra voz masculina ao seu lado perguntou. Quando Stevie virou a cabeça, encontrou Dionísio em vez do irmão, camisa de leopardo com alguns botões abertos e uma lata de Coca Diet na mão.
Ela não o deu atenção. Em vez disso, caminhou lentamente colina abaixo para aproximar-se do funeral. Semideuses se reuniam ao redor do fogo, alguns chorando e outros consolando os amigos, oferecendo-lhe palavras de conforto e condolências. Via algumas faces familiares, mas foi apenas ao perceber a concentração de campistas do chalé 17 que a curiosidade despertou. E então, ao mirar a mortalha novamente, percebeu os detalhes em dourado e branco no tecido, os bordados de asas e coroas de louros o enfeitando.
“Esse é… meu funeral?” Stevie perguntou, em voz alta. Nenhum dos semideuses percebia sua presença, mas ela sentia Dionísio — ou o que quer que estivesse tomando sua forma — próximo a ela. “Eu morri?”
“A glória dos heróis vem com um preço, senhorita Rowe.” O deus respondeu. Era a primeira vez que ela o ouvia falar seu sobrenome certo. “Isso é o que você queria, não era? Uma morte heróica. Ser imortalizada na História.”
Olhar fixado na fogueira, Stevie negou com a cabeça.
“Não… Isso não é o que eu queria.”
Ela continuou a encarar as chamas, apenas o som do choro de seus amigos e do crepitar da madeira ao fundo.
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Arfando, Stevie acordou na terra molhada do bosque. Ela rolou para o lado, barriga no chão, e tossiu — o ar em seus pulmões parecia sujo, como se ela houvesse inalado fumaça. O coração palpitava tão violentamente que conseguia senti-lo nos tímpanos, mas, depois de alguns segundos, arranjou força nos braços para apoiar-se neles e levantar.
Gradativamente, os semideuses saíam de seus transes e ajudavam uns aos outros a se erguerem. A garota procurou instintivamente por sua equipe de patrulha, mas achou-a não muito longe dela, tal como estava antes de apagarem. A visão dos campistas restantes, no entanto, era horripilante: olhos pálidos, bocas abertas, veias vermelhas marcadas na pele. Também estivera daquela maneira?
Com as horas, descobriria que tudo havia sido mais um ataque do traidor. O último, se ele cumprisse com sua ameaça. Contudo, o que vira e ouvira naqueles terríveis minutos de visão ficariam em sua memória por dias, o calor das chamas que engoliam sua mortalha e o cheiro da fumaça pegando-lhe de supetão em momentos aleatórios nas próximas semanas, como um lembrete — do que seria e do que poderia ser.
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maximeloi · 8 months
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𝕵𝖚𝖘𝖙 𝖈𝖑𝖔𝖘𝖊 𝖞𝖔𝖚𝖗 𝖊𝖞𝖊𝖘, 𝖙𝖍𝖊 𝖘𝖚𝖓 𝖎𝖘 𝖌𝖔𝖎𝖓𝖌 𝖉𝖔𝖜𝖓...
ʿ                                     as noites inquietas às vezes cobravam demais de maxime que tentava a todo custo não deixar a mente vagar para um canto escuro cheio de fantasmas do passado que assombravam suas lembranças. vez ou outra, tentar dormir sem a poção era um tipo de tortura ao qual se permitia fazer. tentar significava ser arrastado de volta àquela fatídica noite, com o céu estrelado de testemunha e a lua de vigia para observar o acidente que aconteceria, lembranças pareciam tão vividas que podia sentir tudo novamente.
a escuridão se tornava mais densa ao redor dos três, as risadas dos monstros se tornavam um grunhido sinistro; as espadas e adagas refletiam a luz do luar. as Dracaenae surgiam das sombras como criaturas esguias, suas garras afiadas despertando o medo nos três semideuses escondidos. a fogueira deles agora apagada já não servia de nada, apenas para tornar o cenário mais aterrorizante.
o filho de Afrodite sentia a frieza do medo envolvendo seu coração. cada passo naquela noite parecia afundá-lo mais profundamente na escuridão, lutar contra as sombras que ameaçavam sufocá-lo era em vão.
os olhos azuis que costumavam refletir a beleza de sua mãe divina, agora espelhavam o horror do pesadelo. sage, apenas alguns passos ao seu lado, transformava-se em uma figura fantasmagórica, perdida na noite em uma postura defensiva. maxime tentava gritar, mas sua voz se perdia nas trevas, ecoando apenas como um sussurro fraco. parecia apenas um telespectador sem o poder de intervir por mais que soubesse o que aconteceria ali.
lutar contra as memórias, contra os fantasmas daquela noite esgotava o semideus que estava suando, eufórico, o coração batendo a mil. o suor frio escorria por sua testa enquanto ele se debatia no colchão, estava preso em um ciclo de desespero que parecia eterno.
num piscar de olhos, a cena do pesadelo mudava e envolviam maxime, prendendo-o de frente agora para a batalha. o cheiro de enxofre preenchia o ar enquanto o trio — seu eu mais jovem, veronica e thabata — avançavam pelo denso bosque tentando correr das dracaenae. o céu, que antes era estrelado, parecia vazio sombrio, antecipando o destino inevitável.
o uivo distante de uma Dracaenae rasgou a quietude, alertando os semideuses para o perigo iminente. a emboscada havia começado, eles não tinham mais chance. mais uma vez elói tentava gritar, mas nada saia. com olhos ardentes e presas afiadas, as dracaenae apareciam famintas. thabata, a filha de hipnos, era a primeira a reagir, conjurando ilusões temporárias para confundir as dracaenae em um ato de coragem. seu eu mais novo também reagia em seguida, sage junto consigo. a batalha desenrolou-se em uma situação caótica de lâminas e garras.
no entanto, a astúcia das Dracaenae era implacável e eles estavam em vantagem, havia mais delas do que deles. uma delas emboscou thabata, quebrando a ilusão do poder da semideusa e tornando mortal a ação. maxime se viu diante de um dilema angustiante, enquanto sage, em apuros, gritava por auxílio em desespero contra duas criaturas e tão mais próxima de si, a filha de hipnos era atraída para mais perto de uma armadilha longe demais.
o filho de Afrodite hesitou por um instante, olhando para a aflição nos olhos de thabata e para sage, cujos gritos ecoavam em sua mente com um peso maior. o amor que sentia pela semideusa era grande, perdê-la seria um golpe que talvez não iria superar. sabia que não podia salvar ambas a tempo, sequer conseguia alcançar thabata, na verdade. a decisão pesou em seus ombros, o coração apertado pela cruel escolha que ficava em sua frente.
maxime correu em direção a ronnie, seu chicote cortando o ar, mas a dor o consumia por dentro. os grunhidos das dracaenae se misturavam aos murmúrios agonizantes de thabata, que se debatia contra as garras do monstro. a distância entre eles crescia, inalcançável.
ao escolher salvar veronica, sentiu o peso da responsabilidade e da perda. cada golpe que em conjunto com a namorada era desferido contra as Dracaenae, parecia uma punição por não ter conseguido alcançar thabata a tempo. o gosto amargo da derrota e da morte da amiga inundava seus lábios, enquanto a escuridão daquela noite se dissipava e com um chacoalhar em seus ombros, elói despertava.
em sua frente não havia veronica, não havia o corpo sem vida de tabby, mas sim bella, sua irmã. a respiração ofegante, as lágrimas grossas que molhavam a face de Elói, nada disso era novidade. não era a primeira vez que precisava ser acordado e também não seria a última. quando a culpa lhe pesasse mais nos ombros e sentisse que a face de thabata estava fugindo de sua memória, elói retornava ao mundo dos sonhos para lembrar da amiga que perdeu.
mencionados: @mcronnie
musiquinha de fundo: safe & sound
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kerimboz · 2 months
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                                     — 𝐼 𝑔𝑎𝑣𝑒 𝑦𝑜𝑢 𝑎𝑙𝑙 𝑚𝑦 𝑏𝑒𝑠𝑡 𝑚𝑒'𝑠          𝐴𝑛𝑑 𝒂𝒍𝒍 𝒊 𝒅𝒊𝒅 𝒘𝒂𝒔 𝒃𝒍𝒆𝒆𝒅 𝑎𝑠 𝐼 𝑡𝑟𝑖𝑒𝑑 𝑡𝑜 𝑏𝑒 𝑡ℎ𝑒 𝑏𝑟𝑎𝑣𝑒𝑠𝑡 𝑠𝑜𝑙𝑑𝑖𝑒𝑟.
𝐹𝑙𝑎𝑠ℎ𝑏𝑎𝑐𝑘 : 4 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑎𝑡𝑟𝑎𝑠, 𝑏𝑒𝑚 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝐾𝑒𝑟𝑖𝑚 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘!
— eu odeio você! — ele vibrou a plenos pulmões, gesticulando com as mãos no ar, para dar ênfase a suas palavras. O rosto vermelho, as narinas dilatadas e as lágrimas de raiva que insistiam em escorrer pela sua face, deixavam claro o quanto ele estava cansado de esconder aquele sentimento. E mesmo assim, Hefesto não expressava nada, sua expressão impassível apenas realçavam a diferença gritante entre eles. Kerim sempre seria metade mortal, inclinado a sentir coisas: revolta, dor, amor, solidão, dentre tantas outras; Hefesto por outro lado, desconhecia qualquer sensação que fosse, mas olhava com curiosidade para a figura do filho a sua frente. Filho, até o termo lhe era estranho apesar do conceito óbvio da coisa.
AVISO: o texto seguinte contem abuso psicológico e a leitura não é recomendada em caso de desconforto.
— odeia? — indagava com um pequeno sorriso irônico aparecendo no canto dos seus lábios. Desde quando ele conhecia Kerim? Desde que ele deu seu primeiro respiro, e em todos os dias que se passaram, o olhar do garoto para ele não era de ódio, nunca foi, nem mesmo quando Hefesto o levava ao limite, quando esgotava suas forças e saia como se não significasse nada. — você não me odeia, garoto. Entendo que pensar assim pode ser mais fácil, mas convenhamos, você nem sabe o que é me odiar. — completava em toda sua prepotência, sério e confiante de que suas palavras fariam sentido na mente de Kerim, e que inferno, elas realmente faziam.
os lábios de Kerim se torciam, formando uma linha fina enquanto ele lutava para não ceder, não expressar mais nada, falhando, pois aquela era uma batalha perdida desde seu início. O amargo daquelas palavras se acumulava em seu paladar, enquanto ele se recusava a engolir a verdade daquilo. Ele piscou um par de vezes, deixando que mais lágrimas atrevidas caíssem de seus olhos vermelhos. Mas não era tristeza que ele sentia, apenas raiva. — pra mim já deu! Você e eu, nós acabamos aqui! — gritava, despreocupado com quem pudesse ouvi-los, aquela colina sempre ficava vazia quando seu pai aparecia. — não vou mais ser seu garoto de recados, não vou mais lutar por você, não vou mais me esforçar para ter qualquer coisa de você. — e nas entrelinhas de suas palavras, ficava claro o que queria dizer: chega de se humilhar pelo afeto dele, jamais o iria ter mesmo.
o sorriso de Hefesto se tornou mais largo e, nesse momento, em seus passos calculados, ele se aproximou o suficiente de Kerim para provocar-lhe arrepios. — não garoto, não acabou. Pois quem manda na merda da sua vida, sou eu. — suas mãos repousavam sobre os ombros do filho, como forma de mostrar-lhe que era mais forte que ele, maior que ele e que sim, Kerim deveria sempre temer ele. A sensação que percorria Kerim ao toque era repulsa, o corpo tensionou ao contato, fazendo-o sentir-se pequeno, preso e frágil. Kerim engoliu seco e seu olhar desviou do pai por segundos, já que este não permitiu que se prolongasse muito, buscando manter-se no campo de visão de Kerim para que sua mensagem continuasse clara. — isso aqui, você e eu — ele livrou uma das mãos, para gesticular entre eles, apontando para si e depois o filho, — só acaba com um de nós dois mortos, garoto. — concluiu, soltando-o.
— e nós dois sabemos o que é mais provável de acontecer. — acrescentou, lançando uma piscadela e um sorriso divertido na direção do filho. — a questão aqui é: você vai dificultar ainda mais o resto da sua vida? — questionou, deixando implícito que não soltaria as rédeas daquela relação tão cedo, que faria da vida de Kerim um inferno, se assim fosse preciso, e o pior era que Kerim entendia exatamente assim. — o que vai ser, garoto? — reforçou diante do silêncio prolongado, e Kerim engoliu a raiva a seco outra vez, mas diferente da primeira, não lhe desviou o olhar, firmou, erguendo o queixo em sua direção e estufando o peito. — então eu vou ter que aprender a como matar você. — concluiu, livrando-se da mão que restava do deus em seu corpo, para dar-lhe as costas sem qualquer temor do que poderia acontecer. O piso tremia sob seus pés, ameaçando ceder e o engolir em magma, e já longe, ouvia os chamados de Hefesto enfurecido com sua afronta. — volte aqui! seu moleque insolente! — mas nada fez, apenas seguiu para longe, até que não o ouvisse mais, até que não visse mais nada.
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psarakizs · 1 month
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࿐⠀⠀⠀TASK #01⠀⠀⠀:⠀⠀⠀o diário do semideus⠀⠀⠀!
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⸻⠀⠀⠀i greet you with a battle hero's welcome
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
nome: seth crawford
idade: vinte e seis anos
gênero: cis gênero masculino
pronomes: ele/dele
altura: um metro e noventa e dois
parente divino e número do chalé: poseidon, chalé três
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CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
idade que chegou ao acampamento: três anos, um bebê apenas
quem te trouxe até aqui? poseidon de carne e osso, se assim posso dizer.
seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de hermes sem saber a quem pertencia? como quem me trouxe foi o meu pai em pessoa, não teve necessidade de ficar esperando uma reclamação.
após descobrir sobre o acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? se você ficou no acampamento, sente falta de sua vida anterior? e se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? sim, na verdade, fazia alguns anos que eu estava no mundo mortal, vivendo a minha vida. posso dizer que não fiz muita intenção de me esconder ao virar um ativista ambiental, mas tentei ao máximo esconder meu lado semideus.
se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? que meu pai não me castigue por isso, mas eu adoraria ver o tridente dele e dar aquela brincadinha com os mares. ele não tem feito um bom trabalho para limpar a casa dele.
existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? quando ainda era criança, sem saber o que era ser filho do grande poseidon, ouvi a profecia: " quando o mar entoar seu canto profundo e os ecos das ondas revelarem o mundo, o filho de poseidon ouvirá o segredo e a verdade do abismo será seu legado. com o som das correntes e murmúrios do mar, ele trará à tona o que estava a esperar. o equilíbrio deverá ser restaurado, com a força do saber, e a ordem das águas novamente reverterá o poder. "
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
fale um pouco sobre seus poderes: eu não consigo resumir ele, se não dizer que é um copia e cola de vozes. consigo imitar a voz de alguém, mesmo a tendo ouvindo uma única vez, manipulando emocionalmente qualquer coisa.
quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: admito que já imitei vozes de outras pessoas ao telefone ou para me safar de ser pego de algo, mas não me orgulho muito disso.
você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? imitei a voz do senhor d. para alguns amigos quando fui fazer uma imitação barata dele.
qual a parte negativa de seu poder: ele exige muito, ao ponto de algumas vezes, precisar de longos descansos para conseguir me recuperar, fora a enxaqueca que dá depois.
e qual a parte positiva: acho que poder imitar a voz de qualquer pessoa
você tem uma arma preferida? se sim, qual? espadas! são fáceis de manusear e não existe erro quando se empunha uma.
acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? seu ganhei do meu pai, ele devia estar desesperado vendo eu pedir para os filhos de apolo me ensinarem arco e flecha.
qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? armas pequenas, sinto que elas deslizam com facilidade entre os dedos e não fica de fato firme a punho.
CAMADA 4: MISSÕES
qual foi a primeira que saiu? fomos recuperar um grupo de semideus que havia se perdido quando foi hora de retornar ao acampamento
qual a missão mais difícil? uma espécie marinha mágica e essencial para o equilíbrio dos mares estava sendo ameaçada por caçadores. a pior parte foi negociar com os caçadores.
qual a missão mais fácil? meu pai pediu para que eu recuperasse um artefato menor, estava até mesmo em nova york.
em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? acho que é sempre sorte quando escapo.
já teve que enfrentar a ira de algum deus? se sim, teve consequências? por sorte, nunca precisei.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
CAMADA 6: DEUSES
qual divindade você acha mais legal, mais interessante? não estou puxando saco, não me leve a mal, mas eu adoro anfitrite. o que ela fez por mim, foi único, e eu sou grato por isso.
qual você desgosta mais? hera, dispensa explicações.
se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? eu ainda pertenço ao mar, então só poderia ser de anfitrite.
já teve contato com algum deus? se sim, qual? como foi? se não, quem você desejaria conhecer? sim, além de poseidon, anfitrite.
faz oferendas para algum deus? tirando seu parente divino. se sim, para qual? e por qual motivo? sei que vai soar repetitivo, mas por ter uma dívida de vida, anfitrite, as vezes para macária, quero morrer bem e feliz.
CAMADA 7: MONSTROS
qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? acho que echidna, ela pode invocar ou criar monstros adicionais durante uma batalha, sem contar que ela possui uma resistência considerável e uma força brutal.
qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? acho que foi um projeto de kraken, ou uma lula gigante. era horríve!
dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? nereu, o titã marinho. ele tem a habilidade de mudar de forma e é um mestre das profecias, fora que ele tem um vasto conhecimento sobre o mar e suas habilidades podem lhe dar vantagens estratégicas em batalha.
CAMADA 8: ESCOLHAS
caçar monstros em trio ( X ) OU caçar monstros sozinho ( )
capture a bandeira ( X ) OU corrida com pégasos ( )
ser respeitado pelos deuses ( X ) OU viver em paz, mas no anonimato ( )
hidra ( ) OU dracaenae ( X )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? sim
que sacrifícios faria pelo bem maior? todos, creio que não exista um limite
como gostaria de ser lembrado? aquele que foi capaz de salvar a todos
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
local favorito do acampamento: lago
local menos favorito: parede de escalada
lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: cachoeira
atividade favorita para se fazer: ir a noite no observatório, quando o céu não era só nuvens
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@silencehq @hefestotv
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eira-amparo · 2 months
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Hoy es una defectuosa con el ombligo enlagunado. señorasseñorespiedrapapelocuchillosmexicoenunalagunaymicorazonechandoseclavados. Patos tecolotes. Simulacro corazón.
Zurco sus estómagos montada en mi chancla izquierda, los remos de papel cartón, mi trono de crepé. Las pilas del barco se me quemaron, babeo litio, babeo en la Ciudad de México, babeo amor y litio en la Ciudad de México y las flores todas se envenenan y ahora son flores mutantes con el mortal equilibrio de haber salido de prisión. Soy abducida por sus dimensiones carnívoras; sus orillas de canto inmaculado de cerro enterrado. Cae el barro de mi torso a reventarse contra las llagas desempleadas de pino suarez; la ingeniería de la cuerda se estrangula a sí misma.
Primer acto: la cuerda se ríe
Segundo acto: el ingeniero renuncia
y se va
Tercer acto: la cuerda y el ingeniero se ríen. El ingeniero deja a la cuerda en la cantina. El inge se prende un cigarro y se va.
Su barco llega a altamar. Suelta los remos. Construye una ciudad en el barco. Los aldeanos tienen hijos que sueñan con megatsunamis que golpean a la Ciudad de México, escriben cartas cursis con tinta de pulpo guajolotero, cuentan las estrellas en el reflejo del megatsunami, el barco pisa las estrellas con su sombra, el megatsunami choca con el barco, el megatsunami apaga el cigarro del inge, el inge se va. Se enamora de una muchacha y se va. La muchacha es la cuerda que dejó solita en la cantina. La cuerda se estranguló a sí misma, resucitó con labios de muchacha, besó al inge, el inge la besó, el inge y la muchacha prenden un cigarro y se van********
A ver, a poco. Qué chorote. Qué dedo quieres que me chupe.
Y yo me respondo este, y es el pulgar, está embarrado de algodón de azúcar rosa. Me chupo el dedo. Me siento en la ciudad de México me chupo el dedo babeo amor litílico te espero sentada aquí, frente a la tele. Nos meteremos al canal 22 y tú serás el chicle morado, yo seré el algodón de azúcar rosa, seremos la primer tenelovela del canal 22. Mi número favorito es el 22.
Vemos nuestra tenelovela sentados frente a la tele nuestros abuelos ven nuestra tenelovela sentados frente a la tele nuestras bisabuelas ven nuestra tenelovela sentadas frente a su álbum de fotos. El sol el presidente facista, los zapatitos de charol los niños héroes perdidos, coatlicue en la alerta amber, las golondrinas que llenan su nido en la esquina de tu antecodo
tus lentes se llevarán el protagónico de la cucaracha violinista vista por última vez tocando el violín en tu baño usando tus lentes tú y yo
seremos los detectives del crimen desorganizado la cucaracha inresuelta.
el primer episodio empieza con el algodón de azúcar rosa conquistando con sus flores radioactivas la ciudad de mexico. Un chicle morado se le pega a la mejilla y ambos se van de vacaciones a Sicilia. Duermen de día adheridos a la suela de un zapato frente al mar y nadan toda la noche
Ombligo enlagunado laguna enamorada simulacro terremoto corazón…
¿qué cosas…………….
……………será el amor?
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mifrianoche · 3 months
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II
En lo profundo del océano, donde las sirenas cantan, donde las olas susurran secretos que el viento nunca sabrá, se esconde un tesoro que brilla con destreza y esplendor, un poema tan largo y único, que ningún mortal lo podrá igualar.
En sus versos se encuentran palabras de fuego y de hielo, historias de amor y de dolor que traspasan el alma, cada estrofa es como un suspiro perdido en la bruma, un susurro de esperanza en medio de la tormenta.
El poema se despliega con elegancia y gracia, como una danza de estrellas en la negra noche, cada palabra es un destello de luz en la oscuridad, cada verso es una melodía que acaricia el corazón.
En sus líneas se entrelazan los anhelos y los miedos, las pasiones y los secretos que guardamos en lo profundo, como hilos de seda que tejen un tapiz de emociones, un manto de versos que nos envuelve y nos transporta.
Y así, en este poema tan largo y sin igual, se refleja la belleza del mundo y la complejidad del ser humano, es una oda a la vida y a todo lo que nos hace humanos, un canto eterno que resuena en el alma y en el universo entero.
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ocasoinefable · 8 months
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(Ángeles de hollín)
Trozos de luna en alta mar..
aguarda al velereo,
me acerque en un anocher espeso y encontré perlas saldas en la tierra seca que me llevaron a lo más alto de la colina. El dolor de aquel ser gritaba en su mirada hasta demoler la brisa. Se lamentaba en un rincón oscuro, con una paloma entre sus manos que había caído de un disparo..
Me abrí el pecho y me saqué el corazón para besarlo entre mordiscos ante el dolor de los inocentes, pero entonces el mundo se giró desconcertado ante el rojo que pendía de mi boca, y me reprochó, ¿Cómo es posible que un ángel llore como un simple mortal?, ¡O pasarás hacer un condenado entre cadenas! ¿Cómo era posible aquello..?, Pero el llanto resbala entre el silencio de mi enojo y el mundo me ardía entre las pupilas. pero nada podía responder ante la indignación que sentían al ver mi cuerpo fundido entre la derrota y mis alas muertas sobre el tierra. ¿acaso no lo tengo permitido? Pensé mudo en este hecho. Más solo basto un segundo y oir un latido, para volver a mi estado de ángel»,
solo una lagrima indico el final de su lamento. Y pudo ser huesos entre tinta y letra, acabar hasta romper en un mudo sonido..
sus ojos se sembraron como un canto, el riachuelo corría a su boca y bailaba de nuevo al ver cómo rían los y soñaba los niños y lo que aun no era siendo grandes. Y Se dijo; aun hay esperanza si hay latidos en un corazón.
Ocaso-Inefable
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nikahar · 3 days
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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏 • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
, 𝖔𝖘 𝖉𝖎𝖆́𝖗𝖎𝖔𝖘 𝖉𝖔 𝖘𝖊𝖒𝖎𝖉𝖊𝖚𝖘
Com os braços cruzados e uma expressão que deixava claro o quanto preferia estar em qualquer outro lugar, Nicola ajeitou-se na cadeira, sentindo o desconforto de ter que falar sobre si mesma. Não era que ela não soubesse o que dizer, porque Nika sempre tinha algo na ponta da língua, mas abrir qualquer janela para seu mundo interior parecia uma tarefa exaustiva, algo que ela sempre evitava. Lançou um olhar irônico para a pessoa à sua frente, o canto dos lábios se curvando em um sorriso que não chegava aos olhos. “ Certo, vamos lá. Nada como uma boa sessão de "conte seus traumas" pra animar o dia, não é? ” O tom era brincalhão, mas carregava aquela sinceridade ácida que Nicola usava como armadura. Era mais fácil rir do que mergulhar na profundidade de suas emoções.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏: 𝐏𝐄𝐒𝐒𝐎𝐀𝐋
Nome: Nicola Ruby Harland
Idade: 26 anos (01 de fevereiro de 1998)
Gênero e pronomes: feminino cis | ela/dela
Altura: 1,60 m
Parente divino e número do chalé: Filha de Melinoe | chalé 27
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟐: 𝐂𝐎𝐍𝐇𝐄𝐂𝐄𝐍𝐃𝐎 𝐒𝐄𝐌𝐈𝐃𝐄𝐔𝐒𝐄𝐒
Idade que chegou ao Acampamento: 10 de junho de 2011, eu tinha 13 anos.
Quem te trouxe até aqui? Um sátiro, enviado pela minha mãe, me buscou e me trouxe.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu já cheguei sabendo de quem era filha, porque meu pai me contou. Mas ela levou uns dias para me reclamar oficialmente. Mesmo assim, não fiquei no chalé de Hermes porque cheguei indo para a enfermaria, então fui de lá direto pro chalé 27.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Dos treze aos dezoito anos, eu dividi meu tempo entre treinar no acampamento para aperfeiçoar e controlar meus poderes e fugir daqui para buscar alívio com os entorpecentes. Eu agia normal, porque sempre vivi por lá, e os lugares onde eu frequentava as pessoas não sabiam que eu era semideusa e estavam mais preocupados com a própria nóia do que comigo.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O Elmo de invisibilidade de Hades me parece interessante.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? A visão do traidor conta? Não é bem uma predição do futuro, mas é algo que eu vejo como possibilidade e me amedronta só de pensar. Mas algo que guia minhas escolhas? Não, acho que não sou tão profunda e sensível a esse ponto.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟑: 𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 𝐄 𝐀𝐑𝐌𝐀𝐒
Fale um pouco sobre seus poderes: Tenho o poder da necromancia, o que significa que posso invocar e conversar com espíritos. Bom, o poder envolve várias outras coias, mas nunca treinei para evoluir a esse ponto, então basicamente o que faço é isso. Fico ouvindo vozes e vendo gente morta, até mesmo quando não quero, porque não controlo totalmente. Ele funciona melhor e mais forte em lugares que tem conexão com a morte, tipo cemitérios, hospitais ou locais onde ocorreram massacres. E, claro, tem o inconveniente de atrair espíritos inquietos e deixar um rastro de frio. Em resumo, não é exatamente o superpoder dos sonhos.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia? Minhas habilidades principais são força sobre-humana e previsão. A força me ajuda a lidar com tarefas físicas difíceis e a enfrentar situações perigosas, ainda mais considerando o tipo de lugar que frequento no mundo mortal. É útil em batalhas também, eu imagino, é que eu nunca lutei numa guerra ou missão, então não posso garantir. Já a previsão me dá uma vantagem ao me permitir antecipar eventos e tomar decisões mais informadas. Pelo menos é o que deveria fazer, na teoria, já que também não é uma habilidade que domino muito bem.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Depois de um ano de ameaças e torturas do meu pai e minha avó, quando eu tinha seis anos, eles me deixaram trancada por três dias num quarto completamente escuro. Eu já estava ficando acostumada, mas foi justamente nesse terceiro dia que vi uma iluminação aparecer, e tomou uma forma humana... ou quase. Começou a falar comigo e me contou como havia morrido. Então eu entendi que eu era capaz de ver e falar com espíritos.
Qual a parte negativa de seu poder? Ficar ouvindo os gritos e os lamentos dos mortos, especialmente aqueles que acabaram de morrer.
E qual a parte positiva? Conversar com pessoas de outras épocas, descobrir segredos, receber conselhos de alguém experiente.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Não porque não sei lutar.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Presente de Melinoe. Tenho uma foice chamada Tenebra. Foi forjada em ferro estígio, com aparência de um metal negro brilhante. A lâmina é longa e curva, com um brilho sombrio, parece que foi imbuída com as energias do submundo. O cabo é adornado com runas antigas que brilham em um tom espectral, reagindo ao meu toque. Quando não estou usando, Tenebra se transforma em um anel de prata com uma pequena caveira na frente. Para invocá-la, eu preciso apenas sussurrar "Veni" e o anel se transforma instantaneamente na foice. Para revertê-la ao anel, basta dizer "Abdico".
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Qualquer uma, até mesmo a foice. Eu tenho super força, mas sou muito sem jeito e habilidade zero.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟒: 𝐌𝐈𝐒𝐒𝐎̃𝐄𝐒
Nunca saí em missão. Acho que não confiam em mim o suficiente.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟓: 𝐁𝐄𝐍𝐂̧𝐀̃𝐎 𝐎𝐔 𝐌𝐀𝐋𝐃𝐈𝐂̧𝐀̃𝐎
Não possuo.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟔: 𝐃𝐄𝐔𝐒𝐄𝐒
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Legal, não sei. Gostar? Acho que nenhum. Interessante acho Nyx, Hades, Thanatos, Fobos, e até Melinoe.
Qual você desgosta mais? Desgostar também é uma palavra muito forte, mas tenho minhas questões com a senhora minha mãe.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Se eu pudesse, não seria filha de nenhum deles, sendo sincera. Mas, talvez, filha de Nyx ou Fobos. Ou quem sabe Atena, Deméter ou Perséfone, para ter um poder menos perturbador.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Diretamente, só Dionísio no acampamento. Todos devem ter respondido algo parecido, não é? Bem, também já falei com Melinoe por mensagem de Íris umas duas vezes.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Não faço. Minha vida seria mais fácil se eu fizesse? Não acredito nisso, então não perco meu tempo.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟕: 𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐑𝐎𝐒
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Eu diria todos, mas como sei que vai me forçar a dar uma resposta específica... Eu diria Cérbero. Porque ele é um cachorrinho, eu teria muita dó de matar um.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Nunca enfrentei nenhum monstro diretamente.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Falando sério agora, o meu conhecimento de monstros é bem raso, então eu diria Cila ou Basilisco, parecem difíceis de matar.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟖: 𝐄𝐒𝐂𝐎𝐋𝐇𝐀𝐒
Caçar monstros em trio ou Caçar monstros sozinho? Tem a opção não caçar monstros? Não? Então em trio, é óbvio, para me escorar nos outros dois.
Capture a bandeira ou Corrida com Pégasos? Corrida com Pégasos.
Ser respeitado pelos deuses ou Viver em paz, mas no anonimato? Viver em paz, no anonimato, não sendo uma semideusa.
Hidra ou Dracaenae? O que? Qual eu gostaria de enfrentar? É óbvio que nenhuma. Mas ok, vou escolher a Dracaenae porque algumas são bonitas, pelo menos.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟗: 𝐋𝐈𝐃𝐄𝐑𝐀𝐍𝐂̧𝐀 𝐄 𝐒𝐀𝐂𝐑𝐈𝐅𝐈́𝐂𝐈𝐎𝐒
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? É lógico que não! Eu não tenho complexo de heroína e apesar da minha vida ser uma merda, eu ainda gosto dela e quero viver um pouco mais. Então, bem, talvez, se eu decidir que já vivi o suficiente e não quero mais estar aqui, talvez eu fizesse. Só para dizer que fiz pelo menos uma coisa boa na vida.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Nenhum? Já disse que não sou heroína e nem estou tentando ser notada ou enaltecida pelos deuses ou ninguém mais.
Como gostaria de ser lembrado? Eu nunca... pensei nisso. Acho que não me importo em como vão lembrar de mim depois que eu morrer. Mas parece um pouco triste. Bem, eu também não sou uma pessoa muito legal, nem altruísta, acho que não tenho boas características para ser admirada. Mas, se vão lembrar de mim, que lembrem do meu humor sórdido, meus comentários ácidos e debochados, e como eu sempre fui ou tentei ser uma companhia divertida.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏𝟎: 𝐀𝐂𝐀𝐌𝐏𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎
Local favorito do acampamento: Caverna dos Deuses, mas também gosto da floresta, pegar frutas nos campos de morangos e, pasmem, eu gosto do observatório astronômico também.
Local menos favorito: Qualquer lugar de treino: arena, parede de escalada, sala de esgrima, campo de tiro ao alvo, pista de corrida, etc.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Desaparecer à noite no meio da floresta, conta? Gosto do observatório também, dá para ter romantismo lá.
Atividade favorita para se fazer: Dormir. Ah, mas isso posso fazer em qualquer lugar, acho que você quer uma resposta de algo especial do acampamento, certo? Ah, então, fumar um e depois roubar morangos nos campos dos filhos de Deméter.
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@silencehq @hefestotv
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94marbel · 2 months
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Ayer pensaba sobre unas letras,
Hilvanaba cosas vanas de una terna de palabras
Me fijé de que no sucediese así, pero ellas seguían llegando...
Me gustó mucho que fuera así... No las rechacé, ellas llegaban abrazaban mi mente y se iban, yo solo suspiraba,
Imaginaba que las hamacaba en mis brazos, imaginaba que las acariciaba con mis dedos, imaginaba que construía un castillo de ellas...
Solo eso, vislumbraba... es posible que yo viese belleza, y sin embargo hacia el mundo exterior con ello no se cuenta,
Bueno, ¿qué existe aquí que no existe allá?
Aquí existe otro mundo, otra coexistencia, una amalgama de vivas sutilezas, otras que viven, o mueren, algunas se fortalecen, otras lloran, o piezas le caen de sus ojos, caen a la tierra, ellas ennegrecen, pero de su descendencia vivas flores florecen. Qué bello de mi parte verlas dentro de mi tacto.
Había un cuento que me contaban, y te digo qué, estas letras llueven como acosadas sobre mi coraza de apagado, y no las puedo filtrar o correr, no puedo rechazarlas, ellas me hacen tan bien, me hacen darles una carga, esa pesada de mi amontonamiento de sobrecarga, esos pensares rotos y de la cosa más pesada del mundo en existencia.
Bueno, el cuento, ese que me dijeron ellas, se trataba de una aguja con un hilo especial, un hilo que cosía fuego, unía calor, nobleza, no obstante que también horrorizaba a los simples.
Simpleza, ¿qué hay con su falta de presteza?
Yo me uno a ellos, aunque no soy de su equipo, al ver que no puedo con esto.
¿Por qué no soy simple, mortal, con un lineamiento de vida?
¿Por qué no soy como ellos, responsables, contritos, llevaderos?
¿Por qué no lo soy?
Ay, sí, duele. Y yo a la muerte la prefiero. No me digas porqué, y no te asustes. Una vez con ella, no formas parte de este lado de la vida. Aún no formo parte de nada de eso.
¿No es un alivio? Oh, claro, lo es en parte.
Porque esta vida es un ensayo. Yo creo en los milagros. Hay otra que es mucho mejor.
Tácitamente me conecto con la fuente de una tal señora que se hace llamar imaginación. Los lobos fueras aullan. Un fueguito en medio de la niebla. Y hay alguien con unas cuerdas. Otro alguien con una voz de primavera.
Y yo escucho un canto, suave, estremecedor, un aguante.
De a poco la oscuridad se transforma en claridad. El astro, el rey, viene asomando.
Día. Calor. Vida.
Yo vengo con esa letanía.
Y cansa... ¿es posible que me lean?
Arrodillada me encuentro escribiendo.
Soplo el borrador. Antes ensayaba, hoy ya no. Porque ya no importa, la existencia ya no es perfecta. Me enseñó que el día a día es una constancia de una sincrónica canción de marchas y apuestas.
«Eres el resultado de lo que haces en un día».
Sí, así me dije... Otros ya lo dijeron. Eso lo sé.
Así que lo vuelvo a decir.
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anninhaa143 · 11 months
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Jujutsu Kaisen - Gojo Satoru × S/N (1/2)
---- 10 anos atrás ----
"Gojo, sabe que estou sendo criada para te matar, não é?"
"É... pois é, que coisa, não?" - disse o albino ao soltar uma leve risada e se sentar ao meu lado no chão, comendo o doce que trouxe para ele.
"Como você pode ser meu amigo mesmo assim? Sabe o que as pessoas fal-"
"Você tem que parar de se importar com o que os outros falam, docinho. Uma hora ou outra isso vai acabar te matando." - falou com a boca cheia de doce
"..." -limpei o canto de seus lábios com um pedaço de papel.
"Hey, Gojo... você acha que um dia nós vamos poder viver uma vida normal? Eu... eu não quero viver com o fardo de ser destinada a te matar, a matar todo o seu clã. E eu não quero que você tenha que carregar o peso de ser o mais forte de todos, porque, para isso, você tem que se manter lá no topo."
"Caramba, docinho. O que aconteceu com você hoje? Hmm, acho que nunca seremos normais. Veja bem, você nasceu no clã Nakamura, que é inimigo há sei lá quanto tempo do meu clã. Você é forte e possui duas técnicas que podem anular o Infinito e Os Seis Olhos. É óbvio que isso assusta as pessoas. Por um lado, se você decidir ficar comigo, seremos imbatíveis. Por outro, se você escolher ficar com eles, será uma dor de cabeça para os feiticeiros jujutsu ou até mesmo o fim deles."
"Existe um terceiro lado. Aquele em que eu não fico com ninguém."
"Isso seria depressivooooo!" -cantarolou desafinadamente - "Ninguém consegue ficar sozinho. Docinho, aconteceu alguma coisa?"
"... ninguém consegue ficar sozinho?... isso cabe a você também, Satoru. Falei por falar, mas não quero te deixar, jamais. Somos eu e você, sempre. Acho que você também não tem chance de ser normal, mas para mim sempre será o idiota do meu melhor amigo, com quem me preocupo."
"Ei!! Qual o seu problema? Não sou idiota! Maaas, eu também quero ficar com você. Já imaginou?" - Gojo diz mudando seu humor de ofendido para animado e levanta-se do chão me puxando junto.
"Gojo Satoru e S/N Nakamura! Melhores amigos para sempre!!! Yeyyyyy!"
"Hahahaha! Você é realmente um idiota, Gojo! Eu... eu te amo." - disse um pouco corada.
"Oras, eu também me amo. Obrigado pelo bom gosto!" - falou com um sorriso enorme no rosto, apesar de suas bochechas vermelhas estarem bem visíveis.
"O que... ora, seu-" - sou interrompida pelo seu abraço forte.
"Eu também te amo." - disse no meu ouvido, afundando seu rosto em meu pescoço e apertando o abraço.
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6 anos atrás
Mortos.
Estão todos mortos.
Minha família. Meu clã.
"Eu... eu não-"
Sou interrompida por uma tosse.
Viro-me rapidamente. Não vejo ninguém.
Escuto novamente e olho para todos os lados, em busca da fonte emisdora do som.
"Escute-me com atenção, criança. Por mais que não queira aceitar, sabe quem fez isso, não é?" - disse uma voz masculina muito grave.
Homem de uns 35 anos, eu acredito.
"Quem é você?!"
"Não interessa. O clã de seu melhor amigo exterminou o seu... o que fará a respeito?"
" O qu- Qual é o seu problema?! Eu não-" - minha mão estava erguida, pronta para desferir um golpe mortal usando uma das minhas técnicas amaldiçoados.
"Eu diria para você matá-los, mas sei que não faria nada que prejudicasse seu Gojo."
"Cala a boca! Não ouse falar o nome dele!" - merda, porque eu não consigo sentir a energia desse cara?!
"Faça o que quiser. Eles virão matá-la. Vieram para isso, só não sabiam que você não estava aqui."
"Se você sabe tanto, porque não os impediu? Porque não os matou?!" - disse com raiva.
"Não cabe a mim decidir o futuro desses vermes. Cabe a você, S/N Nakamura. Afinal, você quem deve instaurar o caos."
Depois disso, ele se foi.
E eu também.
aviso
Gente, se quiserem respostar, fiquem a vontade!! Tanto aqui quanto em outras plataformas. Só peço para que me deem os créditos, nada mais! Bjss
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actnod · 1 year
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𝐏𝐑𝐄𝐅𝐀𝐂𝐈𝐎 ; 𝐀𝐂𝐓𝐈𝐕𝐈𝐃𝐀𝐃 𝐂𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎.
— PLANTA DE ENERGIA, DISTRITO NISHITAMA / 04.10 • 10:38 PM
A diferencia de los brillantes rascacielos y la vida nocturna escandalosa del centro de la ciudad, Nishitama se presenta como un remanso de tranquilidad y naturaleza al oeste de la ciudad nipona. Paraíso de bosques frondosos, montañas majestuosas y ríos serpenteantes que contrastan con el paisaje urbano circundante. Aquí, la modernidad cede paso a una belleza natural. El aire puro impregnado por el eco de naturaleza: el canto de los pájaros, el susurro del viento entre las hojas y la caída de lluvia contra tierra.  Pero incluso en recoveco sosegado, distante del ajetreo de metrópolis, tensiones de sucesos recientes en Mundo de Tinieblas, acechan. Serenidad a punto de ser sacudida por las siluetas que se ciernen sobre los senderos boscosos que rodean la planta de energía, se abren camino con agilidad, esperando que sus movimientos se mezclara entre la vegetación, no queriendo alertar a ningún enemigo mortal al acecho.  Las siluetas frenan el avance cuando el conjunto de estructuras metálicas y maquinaria industrial se alza frente a elles como bastión del paso humano en medio de naturaleza, y se dedican a admirar el reto como si tuvieran a su próxima presa frente a ellos - pero figura de imponente altura, ojos fríos como el hielo y piel pálida es la que se atreve a adelantarse. Cualquier vástago con más de algunas décadas de antigüedad podría definir prendas como desactualizadas, pero en lo que las miradas de los presentes se fijan es en los dedos retorcidos que de un momento a otro se exponen fuera de tela para danzar contra la frialdad de metal y convertirle en una extensión distorsionada de su voluntad.  — ¿Estarán a la altura de este maravilloso espectáculo?  De entre la sombra de árboles y las figuras en silencio, repentinamente abren el paso hacia otra silueta, que parece deslizarse como parte la noche. De postura elegante, con ojos resplandecientes frente a la oportunidad, hasta puede divisarse la perversa dentadura como antesala de movimiento sobre el tablero, de la fuerza sobrenatural imperceptible a visión cualquiera que cambia el enfoque de los dispositivos de grabación de dirección lejos de visitantes.  — Sería un desperdicio el dar por sentado las circunstancias, ¿Cuándo más podremos en conjunto aprovecharnos de la libertad que el caos nos brindará?  — Lo que está sucediendo es nuestro pequeño regalo hacia la ciudad, en el fondo saben que no podemos seguir con este comportamiento.   — El apagón sólo es el comienzo de lo que está por venir.  El viento susurra a través de las ramas y el metal, eco inquietante que parece llevar consigo un mensaje siniestro y las luces de planta eléctrica parpadeando de forma intermitente como si la tecnología pudiera presentir lo que estaba avecinándose. Tan solo se necesito de un gesto sutil para manipular las rejas para que el camino se desbloqueara y los vástagos comenzarán a adentrarse. 
𝐀𝐂𝐋𝐀𝐑𝐀𝐂𝐈𝐎𝐍𝐄𝐒 𝐎𝐎𝐂.
⦾ La información narrada previamente no es conocida por ningún vástago. Es únicamente material adicional para el conocimiento del cuerpo de usuaries.
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