Tumgik
#Empresa de bebidas
temosvagasrj · 1 year
Text
Ambev anuncia 86 vagas para Aprendiz, Ajudante de Caminhão, Ajudante de Armazém, Conferente, Estágios, Motorista, Representante de Negócios e mais 20 funções no Rj; há vagas sem experiencia
Ambev anuncia 86 vagas para Aprendiz, Ajudante de Caminhão, Ajudante de Armazém, Conferente, Estágios, Motorista, Representante de Negócios e mais 20 funções no Rj; há vagas sem experiencia Clique no link abaixo para entrar no nosso grupo no WhatsApp e Telegram agora mesmo! 👇 WhatsApp Telegram Sobre a empresa: A Ambev nasceu, em 1999, da união entre as centenárias Cervejaria…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
sunshyni · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
-‘๑’-“Ah Sun, mas você já escreveu coisas melhores, hien”. EU SEI 😭😭😭 *Chorando em posição fetal*, mas ultimamente eu tô tendo ideias minimamente boas e execução terrível, espero que vocês possam e venham me perdoar 🙏🙏🙏
word count 1k✧.*
Tumblr media
-`ღ´-warnings: inspirado em “Para todos os garotos que já amei” e “O verão que mudou minha vida”, (Jenny Han se encontra chorando nesse momento. Chorando de decepção mesmo KKKKKKKKK) tá bem chocho mas é isso aí, devem existir coisas piores.
boa leitura, docinhos!!! ⭐
Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤɪ ᴄᴀɴ sᴇᴇ ɪᴛ ᴀʟʟ ɴᴏᴡ, ʏᴏᴜ'ʀᴇ ᴀ sᴛᴀʀ – sᴛᴀʀ, ʙᴀᴢᴢɪ
Você costumava dizer que pessoas ricas inventavam eventos sociais com a justificativa de um significado superior repassado de geração em geração, apenas para terem um passatempo no final de semana. Era por isso que, no momento, você estava vestindo um longo vestido branco, com as mãos adornadas por luvas de veludo preto, enquanto observava as pessoas interagirem casualmente no salão de festas do clube onde seus pais eram membros influentes. Seu olhar era distante e afiado, recordando-se de como Lee Donghyuck havia te deixado na mão em um dia tão importante quanto aquele. A questão era que aquela seria a primeira vez que você contrariaria seus pais, que haviam se conhecido naquele mesmo evento anos atrás e achavam que, se escolhessem o seu par, ele poderia ser o seu futuro marido. E, claro, eles escolheriam o pretendente considerando o quanto ele poderia ser a peça-chave para a empresa deles. Mas você, infelizmente, não sentia nada por Jaehyun, e muito menos ele por você.
— Por que ele amarelou na última hora? — Jaehyun, vestido
impecavelmente com um smoking e uma gravata borboleta que caíam como uma luva em seu corpo, perguntou, oferecendo-lhe uma taça de um líquido vermelho que você supôs ser ponche. Felizmente ou não, ele estava a par de toda a sua trajetória com Haechan, desde a proposta maluca de se envolverem em um relacionamento falso até o dia em que se beijaram de verdade em uma sala privativa no karaokê coreano do tio dele, porque, apesar de não se gostarem romanticamente, sempre foram amigos desde o ensino fundamental.
Você descruzou os braços e aceitou a bebida de bom grado, encostando-se na parede como a wallflower que costumava ser em todas as festas que seus pais a obrigavam a ir. No entanto, Jaehyun estava lá para impedir que você se fundisse com a parede e continuasse lá pelo resto da festa sem dizer uma palavra. Foi por isso que ele tocou suas costas levemente, impedindo que seu corpo encontrasse a superfície fria.
— Talvez porque a ex dele pediu para voltarem, e ele fez isso como um cachorrinho. — Para começo de conversa, vocês só tinham começado a se relacionar porque a ex-namorada de Haechan havia assumido um relacionamento com um cara da universidade. Então, ele precisava de uma trouxa como você para mostrar que estava bem, mesmo tendo sido trocado por alguém mais interessante. Você aceitou a proposta dele porque precisava desesperadamente de um parceiro para aquele baile, já que sempre havia sido extremamente obediente aos seus pais, e agora eles queriam escolher até com quem você se casaria, o que te deixou irada.
— Bom, então ele está com a ex? — Jaehyun apontou com o olhar para o próprio Haechan, que apareceu de repente no seu campo de visão, aproximando-se de vocês dois com passos firmes. Você revirou os olhos, tentando se afastar o mais rápido possível, mas ele te alcançou antes que pudesse fugir.
— Podemos conversar? — Você assentiu relutantemente, e ele segurou sua mão. Estava vestindo um smoking como o de Jaehyun, mas trocou o blazer por uma jaqueta de couro, que era a cara dele. Você conhecia aquele clube de cor, enquanto Haechan não, mas mesmo assim ele te levou para o seu lugar preferido do local: um observatório de estrelas com um teto em forma de cúpula de vidro, e um telescópio no meio, permitindo que todos pudessem ver um pouco mais do mundo cósmico.
— O que você quer? Foi você mesmo que disse que não me acompanharia hoje — Você soltou a mão dele, de repente sentindo falta de algo.
— Me desculpa por tudo isso — Haechan estava envergonhado, com as bochechas coradas e mexendo no cabelo com mais frequência do que o normal. — Eu me sinto estranho desde o que aconteceu no karaokê.
— Você ignorou completamente o nosso contrato, Donghyuck — reclamou, descontente, querendo muito ir embora dali, mas sendo impedida por ele de novo. Quando percebeu que você iria se virar para sair, ele segurou sua mão novamente, com delicadeza.
— Acho que eu gosto de você — Donghyuck murmurou, e você se aproximou dele um pouco mais. — Acho que gosto muito de você, e isso me deixou confuso, em choque. Nunca pensei que fosse gostar tanto de alguém assim.
— Eu disse que não viria porque não sabia como lidar com isso — Você tocou o rosto dele, beijando-o suavemente, e ele envolveu sua cintura com os braços.
— Achei que fosse te perder — A mão acariciava a bochecha direita dele enquanto ele te olhava nos olhos com gentileza, como se você fosse uma joia rara encontrada pela primeira vez. — Não queria te perder, gosto de quem eu sou quando estou com você. Gosto do ensopado de kimchi da sua família e não queria me desapegar disso.
Ele riu, te abraçando mais apertado e te fazendo sentir nas nuvens. Gostava de como não seguia regras rigidamente estabelecidas quando estava com ele, como se, ao seu lado, você pudesse fazer qualquer coisa, ser qualquer pessoa, e de repente o mundo e suas responsabilidades pareciam mais leves.
— Acho que sou alguém melhor quando estou com você — comentou, e você não pôde conter o sorriso bobo que tomou conta dos seus lábios. Donghyuck era a junção de poeira das estrelas mais importante para você, e você o amava mais do que qualquer constelação que tivesse o seu afeto, como a Ursa Menor que enfeitava o rosto bonito dele.
Lembrando disso, você distribuiu beijos do pescoço dele até a bochecha próxima ao olho, formando com exatidão o desenho da constelação. Ele sorriu, já sabendo do que se tratava.
— Desde que descobriu isso, você não consegue se conter, né? — Ele observou, e você sorriu.
— É que eu descobri que tem uma coisa que eu amo mais do que astronomia — Donghyuck estreitou os olhos, fingindo inocência.
— E o que é? — Perguntou, te beijando e te pegando desprevenida. Você riu e respondeu como uma boba apaixonada:
— Você.
Tumblr media
© sunshyni. Todos os direitos reservados.
78 notes · View notes
wolvesland · 9 months
Text
𝐈 𝐃𝐎𝐍'𝐓 𝐒𝐇𝐀𝐑𝐄 ֪
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
→ Jeon Jungkook x Leitora
→ Palavras: 2.6k
→ Sinopse: Jungkook foi quem propôs que vocês fossem amigos com benefícios. Vocês dois eram solteiros e tinham desejos, mas se apaixonar não fazia parte do plano.
NOTAS: Jungkook ciumento e possessivo, smut, amigos com benefício, sexo em público, sexo oral, tapas leves, sexo sem proteção, leve degradação, creampie, puxão de cabelo, dançarina de apoio!leitora.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @atinystraynstay
© tradução (pt/br) by @wolvesland
Tumblr media
Você recebeu a oportunidade de sua vida. O que começou como uma forma de matar o tempo durante a pandemia rapidamente se transformou em um voo para a Coreia do Sul para se juntar ao BTS nos ensaios dos shows do Permission To Dance. Pouco mais de um ano depois, você estava novamente nos ensaios para as promoções solo de Jungkook com o lançamento de seu primeiro álbum, Golden. Você não achava que sua vida poderia ficar melhor do que isso.
Você nunca imaginou que quando o estúdio de dança que você frequentava fechasse as exigências de fechamento lhe daria a oportunidade de uma vida inteira. Ou que conheceria o homem dos seus sonhos.
Jungkook tinha mais, ou menos a sua idade, então era fácil para vocês dois se darem bem. Muitas vezes, vocês ficavam até tarde da noite repetindo a rotina de dança para as apresentações e as filmagens dos próximos videoclipes. O empresário dele sempre perguntava se ele queria uma carona para casa, mas Jungkook sempre arranjava uma desculpa.
— Não, eu estou bem. Quero ter certeza de que meus hyungs ficarão orgulhosos de mim quando finalmente puderem ver isso! – O que muitas vezes fazia a equipe sorrir, pois ele queria deixar seus membros orgulhosos.
Outra resposta frequente era do tipo.
— Não, obrigado. Só estou preso a essa parte da coreografia e acho que finalmente estou conseguindo. Vou chamar o segurança para ter certeza de que voltarei para casa. – Todas as vezes ele prometia usar os recursos da empresa, mas nunca o fazia.
Ele sempre optava por fazer passeios de uber com você. No início, era porque Jungkook gostava de poder conversar com alguém da idade dele. Ele tinha um grupo sólido de amigos, mas você era nova. Vinda do Brasil, ele queria saber como era ser um jovem de vinte e poucos anos que estava conseguindo dar certo.
Vocês dois frequentemente compartilhavam bebidas e refeições após os treinos.
— Sabe, temos de nutrir bem nosso corpo. Jin hyung me ensinou isso muito bem. – Rapidamente, sua fome se transformou em outra coisa.
Ao conhecê-la, ao observar como seus quadris se moviam com facilidade, ele começou a ficar faminto por sua buceta. Jungkook era um cara muito competitivo e estava determinado a ser o melhor em transar com você até você ver estrelas. Ele queria te fazer gozar e gritar até esquecer seu nome, até questionar sua capacidade de andar depois.
As refeições rapidamente se transformaram em comer você fora de casa, em seu apartamento. Para ser justa, essa era sua refeição favorita do dia. Ele adorava se ajoelhar para você, abrindo bem os joelhos e te expondo para ele. Somente para ele. Muitas vezes ele gostava de soprar ar frio em sua buceta para vê-la se contorcer sob o toque dele.
Jungkook adorava saber a reação que poderia obter de você. Ele gostava de saber que você gemia e implorava para que ele lambesse sua buceta, chupasse seu clitóris como se a vida dele dependesse disso. E se você implorasse bem, ele a recompensaria introduzindo dois dedos em sua buceta.
Os treinos de dança não eram o único motivo pelo qual ele vinha até sua casa. Se uma sessão de gravação não fosse bem sucedida, você oferecia conforto deixando que ele te curvasse e fodesse sua buceta. Depois, você sempre falava sobre como ele estava se sentindo, mas logo aprendeu que, no início, Jungkook preferia extravasar suas frustrações fisicamente ao em vez de verbalmente.
Faltavam apenas mais algumas apresentações para o grupo. Todos sabiam que Jungkook se alistaria em breve, portanto ninguém estava se dando por satisfeito. Cada dança, cada membro da equipe e o próprio Jungkook estavam basicamente dando tudo de si em cada treino de dança, ensaio geral e apresentação.
No momento, você estava sentada na pista de dança, com sua garrafa de água no colo. Seu polegar movia a tela do tiktok para cima de vez em quando. Houve um intervalo de trinta minutos, permitindo que algumas pessoas fossem almoçar, enquanto outras estavam tirando um minuto para relaxar.
— Então, s/n, você conhecia alguém aqui na Coréia antes de se mudar?
Muitas vezes havia conversas entre os dançarinos. O tempo livre e o tempo fora dos treinos eram oportunidades para se conhecerem melhor e fazer um pouco de networking. Com os dias se aproximando do fim do contrato, você estava começando a considerar suas opções. Parte de você queria voltar para casa, para se reunir com a família, mas também estava se divertindo muito aqui.
Ao ouvir seu nome, você bloqueou o telefone e o colocou no chão. Alguns outros se juntaram a você no chão, em seus próprios mundos, até que a conversa atual começou. Você sentiu todos os olhares voltados para você quando a pergunta foi dirigida a você.
— Não, na verdade não. — Você riu.
Há um ano, você nunca teria tido a coragem de atravessar o mundo sozinha. Estando aqui agora, você sabia que era a melhor decisão.
— Então, você é uma boa dançarina, uma pessoa que assume riscos, bonita. – Um dos dançarinos começou a listar.
Você corou com o elogio. Uma coisa que mudou foi sua dificuldade em aceitar elogios. Você sabia que ele tinha boas intenções, mas isso não a impediu de sentir como se seu rosto tivesse ficado incrivelmente quente.
— Você precisa ter um parceiro, certo? Conhecer alguém aqui na Coréia. Quero dizer, os homens coreanos sabem como tratar você bem. – Ele lhe deu uma piscada.
Você viu uma das dançarinas, ela revirou os olhos ao ouvir as palavras dele, balançando a cabeça para vocês dois.
— Não dê ouvidos a ele. Fique longe de homens coreanos. – Ela advertiu antes de voltar a comer a salada.
— Você só está chateada com o término do seu namoro. – Ele murmurou.
Rapidamente, isso foi seguido por um forte tapa dela e risadas dos outros membros. Você observou o homem esfregar o braço sensível, pedindo desculpas a mulher, a sua direita. Satisfeita, ela acenou com a cabeça em sinal de reconhecimento antes de voltar ao almoço.
O homem olhou de volta para você, sorrindo timidamente.
— De qualquer forma, você é solteira? – Ele perguntou. — Você nunca se encontrou conosco depois do treino para um drinque rápido.
"Sim, normalmente não posso sair, porque estou sendo maltratada pelo Jungkook depois do treino." – Você pensou.
— Talvez ela tenha um namorado no país dela?
Decidida a falar por si mesma, você riu como forma de interromper a conversa. Olhares ansiosos estavam voltados para você, querendo saber mais sobre a colega brasileira.
— A culpa é minha por não aparecer depois do treino. Normalmente fico cansada e quero ir para casa. Às vezes, até fico aqui praticando um pouco mais só para ter certeza de que sou tão boa quanto vocês. Quero dizer, vocês são profissionais.
O grupo sorriu amplamente com suas palavras gentis. Você não tinha certeza de como se encaixaria sendo uma pessoa de fora, especialmente se não tivesse certeza se ficaria ou não. No início desse trabalho, você sentiu uma enorme pressão para se sair bem, especialmente, porque sabia que muitas pessoas fariam qualquer coisa para estar no seu lugar. Você queria que a empresa ficasse satisfeita por ter escolhido a pessoa certa.
— Bem, agora que já sabe que queremos você aqui. Você sairá conosco amanhã à noite.
— Sim, você precisa! Teremos que te mostrar as melhores partes de Seul.
— E espero que você fique com o melhor homem.
— Ou, pelo menos, ir para casa com o melhor cara.
Suas bochechas ficaram rosadas novamente, o que fez com que todo o grupo sorrisse. Como a vida poderia ficar melhor?
Tumblr media
O sol já havia se posto quando você terminou o treino. A maior parte do grupo já havia saído para a noite, enquanto você estava arrumando sua mochila com todos os seus pertences. Embora estivesse muito ansiosa pela noite do dia seguinte, você sempre gostou de passar a noite sozinha.
Você não pôde deixar de se perguntar se Jungkook gostaria de ir até lá.
— Sabe, você realmente deveria sair daqui sozinha. – Disse uma voz para você.
Assustada, você olhou por cima do ombro e viu Jungkook encostado na porta da sala de treinamento. Falando no diabo. Você colocou uma mão sobre o peito enquanto seu coração acelerado começava a se acalmar, bem devagar.
— Deus, você me assustou.
Ele soltou uma gargalhada antes de entrar na sala. Só era possível perceber como ele estava se movendo pelo som de sua risada cada vez mais alta.
— Desculpe, boneca. Não consegui me conter. – Ele se desculpou.
Você cantarolou divertida enquanto estava de costas para ele, tentando juntar o resto de seus pertences para poder ir embora. Porquê se ele estava pronto para ir, isso significava que você também estava.
Sentiu a mão dele passar pelo seu quadril. Fechando o zíper da mochila, você se endireitou lentamente para senti-lo bem atrás de você. Os lábios dele pairaram sobre a concha da sua orelha, sentindo o hálito quente dele contra ela. Você se arrepiou com o efeito e com a excitação.
— Você parece estar realmente encontrando seu lugar aqui. – Disse ele.
Sua voz era muito suave. Jungkook sabia o efeito que tinha sobre você, como você estava basicamente na mão dele e usava isso a favor dele. Mas você estava um pouco confusa sobre a origem do que ele disse.
— Quero dizer, eu ouvi você fazendo planos com os outros dançarinos. Acho que isso é bom para você.
A mão dele acariciou gentilmente seu quadril, o toque leve como uma pena. Você estava quase em transe com tudo aquilo. O simples fato de sentir o calor do corpo dele irradiar em suas costas provocou uma onda de calor em você.
— Mas há uma coisa que não me agrada. – Você estava prestes a olhar para ele, mas foi interrompida quando ele a agarrou com mais força.
Ele a puxou para trás de modo que você pudesse sentir o tesão dele contra a sua bunda. Você arfou de surpresa, o que fez com que ele soltasse uma risada leve. A risada causou arrepios em sua espinha.
— Eu não gosto de compartilhar, anjo.
Tudo aconteceu tão repentinamente. Em um minuto você estava pegando sua mochila, no outro, estava sendo presa contra os espelhos do estúdio de dança. O aperto da mão de Jungkook era firme o suficiente para informar que ele estava no comando, mas frouxo o suficiente para que você pudesse sair se se sentisse desconfortável. No entanto, o olhar dele fixo em você lhe dizia para ficar quieta.
Sua respiração estava um pouco rígida, sentindo as emoções percorrerem seu corpo. O que ele estava pensando?
Você notou que a mandíbula dele estava um pouco cerrada, quase como se ele estivesse pensando no que estava fazendo, ou em seu próximo passo.
— Vou deixar bem claro. Você não vai voltar para casa com mais ninguém além de mim. Você sempre voltará para mim.
Oh, Deus, ele ouviu a conversa de vocês mais cedo. Estava começando a fazer sentido.
— Tenho que lembrá-la se isso for um problema.
— Então me marque e me faça sua.
A respiração de Jungkook ficou presa ao ouvi-la. Ele não esperava tal resposta sua, mas isso o deixou muito fraco. Deus, você era a morte dele.
Como não é de desistir, ele aceitou seu desafio.
Tumblr media
Um tapa.
Você gemeu alto ao sentir a mão de Jungkook encontrando sua bochecha esquerda. Foi como um choque elétrico. Um pouco doloroso, considerando que ele havia batido em você várias vezes durante a noite, mas também prazeroso, porque fazia você se sentir viva. Sinceramente, fez você se sentir poderosa.
Os dois estavam no estúdio de dança. Jungkook te colocou de joelhos. Você sabia que todos já tinham ido embora, mas a emoção de alguém potencialmente flagrando vocês dois a excitava.
Com uma mão no seu quadril, a outra mão de Jungkook subiu suavemente pela sua coluna vertebral. O toque dele ainda era um forte contraste com a sensação do pau grosso dele deslizando para dentro e para fora da sua buceta encharcada. Cada batida na sua bunda fazia com que suas paredes se apertassem em torno do pau dele, levando vocês dois a um coro de gemidos.
O quadril dele batendo em você por trás. Isso criou um som rítmico de pele batendo, de vocês dois gemendo e de como estavam molhados. O último som fez com que suas bochechas esquentassem, para a satisfação de Jungkook.
A mão que estava em sua coluna vertebral agarrou o seu cabelo. Você ficou grata por tê-lo prendido em um rabo de cavalo baixo durante o treino. Jungkook puxou sua cabeça, fazendo com que você gemesse em resposta. A doce picada de seu cabelo sendo puxado fez com que você desejasse mais. O movimento repentino também fez com que seus olhos ficassem um pouco brilhantes. Sua cabeça se inclinou para trás ao encontrar a dele no reflexo do espelho.
— Olhe para você. – Disse Jungkook.
Sua boca estava curvada em um sorriso sinistro.
— Você está chorando por causa do meu pau. Ele não é suficiente para você? É por isso que você quer sair para conhecer outros caras?
— Não, Jungkook, porra. – Ele ofegou. — Você é tudo o que eu quero, tudo o que eu preciso.
— Ah, sério? Me prove. Goze no meu pau, me mostre que eu realmente sou o único que pode fazer você se sentir tão bem.
Se fosse possível, Jungkook aumentou o ritmo. Você gritou de prazer quando a intensidade da investida brutal dele fez seus braços cederem. A metade superior do seu corpo descansou contra o piso frio de madeira, fazendo com que sua bunda se movesse um pouco para cima. Jungkook gemeu em agradecimento pela mudança. Ele não conseguiu se conter, te bateu novamente.
Sua mente estava confusa. Não conseguia compreender nada além do pau de Jungkook preenchendo e esticando você. Sua visão estava ficando embaçada por causa das lágrimas que começavam a cair, enquanto você sentia aquela sensação familiar de formigamento e calor no estômago.
Em questão de instantes, sua visão ficou branca e seus dedos dos pés se curvaram. Você gritou o nome dele. O aperto dele nos seus quadris parecia estar queimado na sua pele, você nunca quis que ele parasse de tocá-la. Jungkook gemeu quando as investidas dele ficaram mais fortes, determinado a encontrá-la em seu ponto mais alto. O mundo ao seu redor parecia estar parado enquanto sua cabeça estava nas nuvens.
Depois de mais algumas investidas, Jungkook soltou um gemido alto. Podia sentir o esperma dele enchendo a sua buceta, o que a fez gemer com a sensação. Você se sentiu tão satisfeita, ele também se sentiu satisfeito ao ver parte do esperma dele saindo de sua buceta quando começou a se retirar.
Ele jurou que você nunca esteve tão bonita, sendo completamente dele.
Os lábios estavam sendo pressionados contra sua coluna vertebral. Você nem percebeu que seu corpo havia se esparramado sobre a superfície de madeira até que Jungkook a moveu gentilmente. Sua cabeça estava apoiada no peito dele e suas costas no chão, a mão dele subiu e desceu pela parte inferior de suas costas, a outra mão foi estendida para enxugar as lágrimas que ainda restavam.
Você foi trazida de volta à realidade. Podia registrar o som da respiração pesada de vocês dois, e os leves tremores do seu corpo começavam a diminuir. Com a sua cabeça encostada no peito de Jungkook, você podia ouvir o coração dele, antes acelerado, começar a se acalmar.
— Você não vai se esquecer de mim, certo? – Ele perguntou.
— Como eu poderia me esquecer de você?
Houve uma pausa, Jungkook era do tipo que geralmente tinha uma resposta, ou fazia algo em resposta ao que lhe era dito. Dessa vez, não.
Você olhou para ele, preocupada, pois sabia que algo o estava incomodando. Infelizmente, teve a confirmação quando se deparou com os olhos brilhantes dele.
— Sei que muita coisa vai mudar em 18 meses. Não me importa se você vai ficar aqui na Coreia, ou se vai voltar para casa. Não gosto de compartilhar, s/n, portanto, prometa que não se esquecerá de mim, porque eu voltarei para você. Todas às vezes.
— Eu nunca poderia me esquecer de você, Jeon Jungkook. Estarei esperando por você, independentemente do que acontecer depois.
Tumblr media
75 notes · View notes
marrziy · 10 months
Text
Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, Ciúmes e Fodas (1/3)
Tumblr media
• Série: Outer Banks.
• Personagem: Rafe Cameron.
•‼️Relacionamento conturbado (lê-se nada saudável), briga, discussão e violência. Os dois protagonistas sendo inconsequentes e, como diria Arthur Aguiar, "fora da casinha, fora da casinhaaa..."‼️
• P.S: O capítulo intercala entre a contextualização do presente e do tempo presente em si. Separei e destaquei esses momentos, creio que não esteja confuso. Basicamente, há trechos no meio do enredo que fogem da trama principal para dar contexto e conduzir o background da história.
• Sinopse: M/n e Rafe estão numa relação confusa. Os dois rapazes supostamente têm algo exclusivo, mas nenhuma confirmação ou pedido foi feito desde que iniciaram essa espécie de vínculo. Em uma festa na mansão Cameron, M/n propositalmente dá moral para JJ Maybank. M/n quer que Rafe sinta o mesmo que ele sentiu quando o flagrou com uma garota na fogueira anual, mas um Rafe irritado ocasiona em um M/n irritado, e a soma final resulta em caos.
Palavras: aproximadamente 3,1k
• Narrador: 1° pessoa (M/n) - presente/passado.
Tumblr media
[• • •]
Os Cameron e a minha família estão em uma união estável de anos, duas linhagens de kooks conectadas pela parceria de empresas e laços fortes. Conheço Rafe e Sarah desde a infância, vi Wheezie crescer e modéstia à parte, sou como um quarto filho para o senhor Cameron. Meu pai é o sócio mais valioso de Ward e minha mãe, de acordo com Rose, era a companhia perfeita para fofocar e discutir frustrações.
Como filho único, eu me sentia sozinho em casa. Meus pais só eram presentes quando necessário ou quando o filhinho supostamente perfeito deles fugia da curva pré-destinada de um kook que faz jus ao status de mauricinho entojado.
Eu e meus velhos temos percepções diferentes sobre quem eu deveria ser, e por muito tempo, eu segui o modelo, mas conforme crescia, fui aflorando a certeza de que eu não queria traçar o mesmo rumo que eles, não queria ser um cara desesperado por jantar pontos sociais, fingir simpatia com gente mesquinha e muito menos lamber as bolas de um velho jurássico para fechar algum negócio.
A mansão Cameron sempre foi a minha primeira casa. Os momentos mais memoráveis da minha infância ocorreram no enorme jardim daquela residência. Rose, a tal madrasta má, título dado por Sarah na plenitude de seus cinco anos, independente de me encarar como "o filho da minha amiga" e ter esse como seu único motivo para ser tão hospitaleira, fazia o meu eu de seis anos se sentir acolhido.
Ward Cameron, sendo a figura ocupada que impõe respeito aos demais detentores da metade Kook de Outer Banks, nas raras vezes em que participava das aventuras junto a mim, Rafe e Sarah, tornava a brincadeira mais especial, me dando o gostinho do que seria ter um pai que verdadeiramente exerce a paternidade.
[• • •]
Eu não queria estar aqui, pois sei que ele marcaria presença. Óbvio... o maldito mora nessa casa, seria inocência da minha parte pensar que eu não toparia com sua figura indesejada.
Assim como o Jerry foge da porra do Tom, nos últimos dias eu tento escapar de Rafe até no pensamento.
Infelizmente falhei na parte em que tento não pensar no desgraçado, o filho da puta não sai da minha cabeça e é o motivo do meu tormento diário.
Tem a tal da abstinência, a parte que eu sinto falta, mas essa é ofuscada pelo meu desejo de socar aquele rostinho lindo. A raiva e a mágoa pulsam no meu peito desde aquele dia infeliz na fogueira. Devia ser um fim de semana incrível, era um puta festão com música alta, bebidas e gente para um santo caralho.
Aí eu vi Rafe.
O cara que agia e expressava em palavras o quanto eu era único, que fazia melaço do meu coração e que mesmo não assumindo um namoro comigo, me tratava como seu e eu retribuía, o tratando como meu.
Aos amassos com uma garota.
Rafe usava a boca que tanto me beijou no pescoço de outro alguém. Com a língua, ele trilhava o mesmo percurso que já trilhou para decorar cada cantinho do meu corpo. As mãos do arrombado apertavam a cintura daquela mulher com a mesma posse que ele costumava depositar em mim.
Não foi traição, não estamos namorando, mas tínhamos algo em construção... alguma coisa estava sendo moldada.
Até tudo desmoronar.
No último vislumbre que tive do cafajeste, ele estava calculando a minha presença, me encarando fixamente antes de esboçar... espanto? Não sei, não fiquei lá para ter certeza.
Qual era o plano? Uma rapidinha enquanto eu não chegava? Ele fingiria normalidade depois? Iria esconder essa merda de mim?
Fiquei até grato por presenciar aquilo, pelo menos eu não seria trouxa sem consciência. Consegui ir embora antes que Rafe me abordasse com suas falácias, evitando uma discussão ao redor daquele mar de gente. Conhecendo a nossa natureza instável, nós dois acabaríamos como símbolos daquela noite.
Sarah é a única a saber com amplitude sobre o nosso... lance. Ela é minha melhor amiga e irmã do vacilão, uma hora ou outra ela descobriria que há algo além do carnal nessa história. Pessoas próximas apenas desconfiam sobre rolar algo entre quatro paredes. Os amigos de Rafe, por exemplo, categorizam como brotheragem.
E quem me dera se essa pataquada se resumisse a dois caras com tesão.
Ignorei as ligações e mensagens do loiro. Me poupei de excluir seu número, já que eu o tinha decorado. Cheguei a me privar de sair, tamanha falta de vontade para lidar com esse porre.
Rafe me procurou em casa, e como o babaca é visto com bons olhos pelos meus pais, sua visita seria facilmente concedida. Felizmente os patrões mal param em casa e eu consegui passar aos empregados a informação de que Rafe não é bem vindo.
Uma reação exagerada? Sei lá.
Mas eu não protegi meu coração insistente, doeu demais senti-lo ser esmagado por um desgraçado indeciso.
Passei o resto daquela fatídica noite me sentindo um caco, completamente frágil. Em casa, chorei, me acabei no meu quarto. Na manhã seguinte, a realidade bateu forte. Eu nunca havia me sentido tão patético.
Eu me martirizei por me permitir chegar a tal ponto, mas pelo menos me divertia pensar no quão clichê era a minha sofrência. Poderia facilmente vender as minhas tragédias para a Netflix, renderia um bom drama com jovens-tcholas-trouxas-apaixonados.
Eu sabia que precisava superar, mas quando o problema batia de frente, eu não conseguia encará-lo.
A primeira metade da semana pós-desgraça foi soturna. Eu passei a refletir sobre os porquês de Rafe estar com outra pessoa, comecei a procurar falhas em mim que pudessem ter o levado a fazer o que fez, ponderando o mofo alheio como se fosse meu.
Apesar do formato da nossa relação não ser oficial, eu me sentia traído. A sensação de ilusão que fica, é péssima. O mínimo retrogosto de sinceridade se dilui na alma e mesmo que eu não tenha feito nada, me sentia insuficiente, como se o que levou Rafe a me "trair" fosse algo que faltasse em mim, algo que ele procurou e encontrou naquela garota.
Sarah me ajudou a sair dessa fossa. A teimosia da loira serviu de algo, afinal. É tradição da Cameron do meio planejar uma festa bombástica sempre que seus responsáveis estivessem fora, e hoje é o dia. Ela não queria que eu perdesse, e percebendo minha ausência nos últimos dias, ela moldou sua rotina inteirinha ao meu redor, decidida a me animar.
Uma amiga foda, no mínimo.
Eu esqueci dessa lição de me tratar com mais amor e Sarah me relembrou de praticá-la. O sentido da vida é para frente, e eu não devia permitir que um cara de juras falsas me arraste para a direção contrária.
Mesmo que essa situação ainda machuque, eu decidi fazer algo a respeito, e nessa noite de sexta, eu me empenhei em me sentir gostoso.
Às dez da noite eu compareço a residência dos Cameron. De longe é possível ouvir a música alta e ter certo vislumbre da iluminação neon que foge dos limites impostos pelas paredes e janelas da bela moradia. A festa se estende de dentro para fora, com várias pessoas no jardim e muitas outras curtindo o som enervante na mansão. Alguns olhares desejosos são direcionados a mim e eu anoto cada um deles, fazendo uma listinha mental com quem eu vou foder hoje à noite.
Já tenho nove rostinhos decorados, mas tem um em específico que eu venho pensando desde que saí de casa...
[• • •]
Sarah e eu somos bem parecidos. Algo que se destaca em nós dois e que se difere da maioria dos Kooks, é o asco que sentimos pelo que envolve ser um kook.
É sufocante estar rodeado de tanta mesquice. Nascemos em berço de ouro e realmente é bom ter o melhor que o dinheiro pode comprar, mas a grana não arca com a paciência necessária para lidar com tanta gente que tem a moeda americana reluzindo no lugar do cérebro.
O nível da falta de classe entre os da classe alta chega a ser vergonhoso.
O dinheiro cega muitos por aqui. Tem quem chegue ao ponto de definir todos os pogues como maus-caracteres, ladrões e oportunistas, resumindo o lado menos rico da ilha com base em puro preconceito e no raciocínio do "tirei do meu cu".
O lado que sustenta o outro, é desvalorizado e visto como inferior. É revoltante ver esse pensamento ser passado adiante, com filhos aprendendo com os pais a arte da filha-da-putisse.
Eu e Sarah já fizemos parte disso. Quando mais jovens, considerávamos os pogues má influência e costumávamos evitar qualquer tipo de interação com eles. Com o tempo, seja através de festas ou com as nossas escapulidas para o lado pogue da ilha, conforme conviviamos com a outra metade de Outer Banks, de realidade tão distinta, acabamos por encontrar um refúgio. Fundamos amizades, Sarah construiu algo a mais com um garoto de lá e, obviamente, o nosso pensamento sobre aquele lugar e as pessoas que ali vivem, foi totalmente remoldado.
Nossa aproximação com os pogues rendeu burburinho. Um ato tão singelo foi considerado rebelde, nossos nomes passaram a ser trocados por apelidos e comentários como "decidiu virar pogue agora?", "o lado morto de fome é mais animado?" e até "sentar pra vagabundo é mais gostoso?" se tornaram frequentes.
Para Sarah, a resposta para todos esses questionamentos seria um simples "sim", mas quem perguntava não precisava saber. Ignorar sempre foi a via mais segura.
Eu queria poder afirmar o mesmo sobre mim, mas infelizmente tinha um kook que me prendia na redoma voraz ao seu redor.
[• • •]
Apesar da rixa entre pogues e kooks, e as discussões e brigas serem mais que esperadas quando os dois grupos dividem o mesmo espaço, sabemos aproveitar uma festa independente disso. Há duas opções caso algum babaca eleve o nível ao ponto de sair distribuindo socos: separamos a briga ou fazemos dela o entretenimento da noite.
Mesmo com os conflitos de lei, geral costuma esquecer dessa merda de rivalidade quando estão com álcool e droga vazando de seus respectivos rabos.
É até engraçado ver um kook de nariz empinado pegando um pogue marrento em festas assim, sendo que ambos juram ódio recíproco quando não estão altos.
A hipocrisia da galera é ressaltada quando o grave inebriante da canção contagia do corpo mais imóvel ao mais agitado, vagando entre as pessoas misturadas que dançam, bebem, beijam e interagem entre si com o filtro social desligado.
No meio de tantos corpos banhados ao neon da iluminação piscante, de cores vibrantes do azul e vermelho ao roxo, eu finalmente encontro o loiro que eu quero.
JJ está de costas para mim, se servindo com as bebidas disponíveis em uma mesa, misturando as opções em uma espécie de salada alcoólica.
Meus passos animados em direção ao Maybank se tornam vagarosos conforme meus olhos capturam Rafe.
Os móveis que não foram retirados para ampliar o espaço, estão escorados nas paredes, e em um sofá afastado, rodeado por seus amigos e algumas pessoas desconhecidas por mim, Rafe ri de, imagino eu, alguma besteira qualquer dita por Topper.
Fico feliz que ele não me percebeu ali. No fundo, sua atenção é algo que eu quero, mas não é algo que eu preciso, então sufoco a vontade de desviar minha rota e sigo reto até JJ.
Estou disposto a retribuir as investidas do Maybank. Tenho as respostas perfeitas para as cantadas do loiro e não pretendo desviar de nenhuma proposta que ele possa me apresentar.
Já recusei uma foda com esse gostoso por estar em um relacionamento que só existia na minha cabeça. Esses com certeza estão no meu top dez arrependimentos da vida, tanto me relacionar com Rafe quanto não ter topado transar com JJ.
Me aproximo discretamente, elevando meus braços até cobrir os mirantes do Maybank. Ele logo saca, rindo baixinho enquanto tateia as costas das minhas mãos. Sou interrompido por sua voz quando eu estava prestes a soltar o clássico "adivinha quem é".
— Cala a boca! – o loiro profere, afobado. Eu decapitei minha fala no mesmo instante, sorrindo enquanto minha testa franze, curioso quanto a forma que JJ reagiu. — Opa... Foi mal! Se eu pareci bravo, juro que foi sem querer. – ele ri meio sem graça e eu mordo meu lábio inferior, contendo uma risada. — Mas eu meio que quis mandar você calar a boca mesmo. Eu devia ter sido mais mansinho, mas já foi, então foda-se. – ele fala e eu o ouço com atenção.
Estou bem próximo de JJ e luto contra a vontade de colar meu corpo ao dele.
— Mas me deixe adivinhar! Se você falar alguma coisa, eu vou saber quem é logo de cara, aí não vai ter graça. – o loiro conclui, me arremessando ao estupefato.
Minha mente explode. Porra, isso faz muito sentido. Permaneço calado enquanto devaneio sobre eu não ter raciocinado sobre isso, me sentindo meio tapado no processo.
— Ok, vejamos... – JJ leva a mão direita para trás, encontrando meu corpo enquanto ainda usa a esquerda para tatear minhas mãos em seus olhos. — Eu sei que é um cara... – ele relata sua constatação com os dedos trilhando do meu quadril a minha cintura, apertando minhas curvas com pressão. — Chega mais perto, tá meio difícil dizer quem é. – eu consigo imaginar perfeitamente o sorriso desse filho da puta no momento em que ele desce a palma até a minha bunda, afundando os dedos ali ao passo que me guia para si, até ter meu peitoral tocando suas costas.
Aproveito da aproximidade para sussurrar em seu ouvido — Ah, para. Cê acha que me engana? Eu sei que você já sabe que sou eu. – tiro minhas mãos do rosto do Maybank e tomo distância. O loiro se vira, me encarando dos pés a cabeça, exibindo o maldito sorriso cafajeste que me faria abrir as pernas instantaneamente se não estivéssemos rodeados por gente. O desgraçado sabe que é charmoso e usa isso a seu favor.
— Me pegou. – ele gesticula, erguendo as mãos em rendimento. JJ fixa seu olhar no meu corpo. — Você sempre tá bonito, mas não é meio criminoso andar tão gostoso por aí? - um atacante nato, JJ não perde uma.
— Vou me privar de te elogiar, você já é muito convencido. – eu me recosto na mesa de bebidas, vidrado nos olhos brilhantes do loiro certo. — Senti sua falta, do seu jeitinho...
— Você andou sumido nesses últimos dias. O que aconteceu com meu kook preferido?
Antes que eu possa responder, minha atenção é fisgada pelo Cameron atrás de JJ. Rafe, ainda no sofá do outro lado da sala, se encontra no mesmo cenário de antes, rodeado por pessoas seguindo a lógica de uma festa, ou seja, estão dançando, rindo por pouco, se pegando ou ficando embriagadas. Mas Rafe foge dessa órbita, adaptando para si apenas a parte de se embebedar, já que com um copo vermelho, ele vira a bebida com os olhos focados em mim, ignorando as pessoas ao seu redor e me encarando com seu semblante vazio, que não dizia nada, mas por ser direcionado a mim, me faz somar um mais um.
Ele está incomodado com minha interação com JJ.
Meus olhos encontram os dele e no mesmo instante eu desvio minha atenção, empurrando Rafe para o baú, decidido a ignorá-lo em prol do meu querer esquecer e medo de lidar.
Essa pequena alteração de foco e silêncio repentino fez JJ virar para onde eu estava mirando. Ele busca se situar sobre minha reação, mas eu o impeço, agarrando suas bochechas e o trazendo de volta para mim antes que seu olhar encontre o problema.
— Não foi nada demais, só peguei um resfriado. Me isolei em casa até passar, mas já tô melhor. Gentileza sua perguntar, valeu! – minto, me recusando a tocar no assunto quando eu devia estar me divertindo.
É nítido que minha resposta não colou. É difícil enganar o enganador. — Fico feliz que você esteja bem. – mas JJ respeita minha decisão de omissão e não toca mais no assunto. — Ah, eu tenho uma coisa pra você!
O Maybank enfia a mão no bolso esquerdo de sua bermuda, revirando a palma nos limites de pano, tirando de lá um emaranhado de linha, que revela-se um colar no processo em que JJ desembaraça a peça e a estende para mim. Eu a pego, observando cada detalhe, desde o nó que une as pontas da linha preta até as pedras coloridas de confecção que decoram a extensão da linha rumo a conchinha branca no centro.
— Feliz aniversário! Eu sei que foi sexta passada, mas só topei com você agora e eu não queria deixar passar. A Kie me ajudou a fazer. Não é grande coisa, mas espero que você goste. Eu passei por uma loja e vi um parecido, na hora pensei em você, mas aquela porra custava os olhos da cara, então fiz a minha versão capenga e-
Eu pulo com os braços abertos em JJ, abraçando seu pescoço, cortando seu discurso apressado e distribuindo beijos avulsos por sua face. Ele retribui, rodeando minha cintura com seus braços fortes. — Meu Deus, você é tão... perfeito! – após nos separamos, assim como o loiro tenta disfarçar sua timidez rara, eu tento disfarçar a minha emoção. Eu coloco o colar, segurando a concha na palma da mão, admirando o presente genuíno. — Eu amei! Porra, eu não mereço você!
— Para, vai... Assim eu fico sem graça! Tenho que manter a minha pose de bad boy. – JJ se direciona até a mesa, pegando duas garrafas de cerveja e alguns copos. — Vem comigo! Eu tô lá fora com a galera. Kiara deve tá puta com a minha demora, levar você vai fazer ela esquecer de brigar comigo. Bora?
— Vai na frente. Eu apareço lá, só vou dar uma passadinha no banheiro. – JJ me dá um beijo na testa antes de se virar e eu desconto sua mão boba de mais cedo, dando um tapa carregado em sua bunda antes que ele suma de vista.
— Eu vou devolver isso mais tarde, só que você vai estar sem roupas! Me aguarde! – posso ouvir JJ, suas palavras diluídas na canção alta que ronda por toda a casa. "Mal posso esperar" é a frase que ecoa pela minha cabeça.
O plano era me olhar no espelho, só para ter certeza se meu cabelo se rebelou ou não contra mim nesse meio tempo, mas eu não contava com a porra do demônio sussurrando nas minhas costas.
— Está se divertindo? – a voz de Rafe soa atrás de mim, próxima até demais.
Continua na parte 2...
79 notes · View notes
possession-swapbody · 11 months
Text
Esta historia está echa en colaboración de @themik3-0o22
Venganza
Bueno a los ojos de la mayoría yo sería una mala persona por lo que hice pero la verdad no creo que sea el caso, si supieran todo lo que le sorporte a ese tipo me comprenderian.
Si bueno todo empezó cuando eramos jóvenes, por extraños motivos de la vida Jake y yo habíamos estado juntos desde la secundaria, siempre en el mismo salón y por desgracia lo mismo en la universidad.
Siempre se burlaba de mi por ser feo, pobre, y un "rarito" digo se que yo no era alguien guapo o sociable pero no era para tanto, le gustaba hacerme bromas, literalmente un día entre el y sus amigos me dejaron colgando a medio gimnasio en ropa interior, claro eso les costo la expulsión, pero como si de una broma se tratase, a los pocos días el consiguió trabajo de modelo, y le comenzó a ir muy bien.
Por otro lado yo acabe mi carrera como administrador de empresas, pero a pesar de mis altas notas, nadie me contrataba, hasta que conseguí un trabajo, pero no era muy bien pagado, con el tiempo me descuide, subí mucho de peso, y por culpa de un incendio en la oficina parte de mi rostro sufrío algunas quemaduras, pero nada grave, utilizando mis ahorros y lo que obtuve de una demanda, me estuve manteniendo durante unos meses, en los que me tope con Jake, el no me reconoció, claro como lo haría, pero yo si, nunca olvidaría su rostro, aquel de quien me estuvo atormentado por años.
Ver como a alguien como a el le estaba llendo tan bien me hacía arder la sangre, porque se suponía que al que obra bien le va bien y al que obra mal le va mal, pero a él la vida le dio todo y a mi solo desgracias.
Hace dos semanas me tope con un anuncio extraño en la calle donde decía que había una tienda con una solución a todo, fui buscando algo para la buena suerte, pero, el vendedor ne dijo que había algo mejor, me explico que el tenía puesto un collar que le permitía conocer todo de quien quisiera y vio en mi como la vida me trato como a la basura, me ofreció ayuda y me dijo que tenia algo especial para mí, me dio un pergamino y 2 frascos, dijo que devia consumir el contenido de los frascos junto con alguien más, luego recitara el echizo del pergamino y asi cambiaria mi vida con la de esa persona, luego me dijo que los usará sabiamente porque al cambiar no hay marcha atras.
Tras salir de la tienda, decidí que los usaría para cambiar con mi vesino, así que lo invite a comer para poner el liquido en su bebida pero justo antes de hacerlo vi a Jake pasar por la calle, se veía tan bien, entonces mi odio a el me llevo a querer robar su vida y en vez de cambiar con mi vesino, decidí que lo haría con el, pero no sabia como lo haría.
Estuve durante días haciendo el plan perfecto, gaste todos mi dinero en rentar un local y comprar mucha ropa de deportes genérica y le mande a poner un logotipo que me invente, luego busque contactarme con el representante de Jake para hacer un contrato de el posando para promocionar mi local, y mi marca.
El día llegó Jake llegó solo y cuando entró le ofreci un café, claro que no era un café normal sino uno con el contenido de uno de los frascos que me vendió aquel sujeto, yo tomé el otro y luego lo llevé al lugar, cerré todo con la excusa que la primera toma era de el probándose una ropa para natación y seria incomodo si mucha gente interrumpe por verlo, claro era tan banidoso y egocéntrico que lo creyó, luego le pedí ayuda para mover un estante, lo que el no sabia es que aproveche eso para atarlo cuando bajara la guardia, usando una cuerda de saltar atada al mismo estante, ate sus manos de manera que no las pudiera desatar, el entro en pánico y me pregunto que estaba haciendo, se veía asustado y luchaba por desatarse, entonces le pregunte: ¿recuerdas al pobre tipo que dejaste colgado en el gimnasio?, sus ojos se abrieron de par en par y entonces me reconoció, el muy invecil creía que lo iba a dejar en bañador frente a todos y dijo que para el no era una humillación sino que podría mostrar cuerpo entrenado y perfecto, poco sabia de lo que en realidad iba a pasar.
Tome el pergamino y lo leei en voz alta, entonces sentí como mi corazón se haceleraba y me faltaba el aire, el estaba igual, entonces me acerqué y vi como una luz comenzaba a salir de él, en eso mi visión se oscureció y cuando regreso, haora yo estaba amarrado al estante, y el estaba en el piso en completo shok, claro después de todo estaba mirando a su cuerpo frente a él, yo sabiendo que en el estante había un cuchillo de cierra un poco más arriba de nueva altura y aprovechando el largo que deje de la soga, lo tome y lo use para liberarme, me acerqué a viejo cuerpo que aún estaba en shok y lo ate de pies y manos.
Tome mi viejo celular y mande un mensaje donde decía que al final no me convencía como Jake estaba haciendo su trabajo, que se podría quedar con el dinero que no lo ocupaba, y que rompía completamente nuestro contrato, ya no ocupaba sus servicios.
Después, tome mi celular y y lo coloque en la mochila que tenia Jake cuando llego, le dije que esto era temporal, que era mi venganza por todo lo que me hizo, el me suplicaba que le regresara su cuerpo pero sus súplicas me eran insignificantes, quería que el sufriera el perder su cuerpo, y aprovechando que estaba en bañador, comencé a lucir su cuerpo, veía como se enojaba y podía sentir su impotencia, enronces comence a flexionar mus nuevos brazos, a admirar mis nuevas piernas y comparar mi nuevo cuerpo con mi viejo cuerpo, sus ojos se llenaron de lágrimas, entonces y por accidente mi atención se desvío a mi nueva entrepierna, la curiosidad y emoción del momento me llevó a desnudarte por completo frente a él, tome mi nueva herramienta que era mucho más grande que la que tenia en mi viejo cuerpo y comencé a acariciar, era tan sencible y deje salir un fuerte quejido de placer, comencé a admirar su tamaño y a decirle que odiaría perder esto, vi como se enojaba, pero también como mi viejo pene se ponia duro, el estaba sufriendo por ver como le exitaba su antiguo cuerpo en mi control, entonces comence a bombear muy duro y a pellizcar mis pesones, eso me estaba haciendo jadear y soltar fuertes gemidos de placer, estaba acercándome y sentía que su cuerpo tenía leves espasmos que me hacían saber que estaba a nada de soltar mi carga, así que me acerqué a mi viejo cuerpo y comencé a frotar mi nuevo pene en mi viejo rostro, y finalmente dejando salir mi carga de esperma, cubriéndolo tanto a él como a mi, fue la mejor sensación del mundo, y el solo tenia una cara de que estaba muy exitado pero a la vez estaba odiandome con toda su alma, y vi como su carga brotaba de entre sus pantalones.
En eso recibo una llamada a mi nuevo teléfono, era mi representante, me aviso que el contrato se anulo y que tenía la tarde libre, le agaradeci por avisarme pero que ya sabía, el sr. Rodriguez me dijo que no le convenció mi físico y pidió disculpas por hacernos perder el tiempo. Mientras esto pasaba el quería decir algo pero le advertí que se callara, luego de colgar me amenazó con decirle a su representante y a la policía, pero le recordé lo increíble del asunto, que solo lo tacaharian a loco y que haría esto permanente, claro yo se que ya no haí vuelta atrás, pero haora el piensa que si hace lo que digo y se queda callado podrá recuperar su vida.
Me volví a vestir con la ropa con la que Jake llego, le recordé nuestro trato, lo desate y me fui dejándolo devastado, revisando mi nuevas cosas me puse al día con toda la información de mi nueva identidad y mis nuevos compromisos, me recosté en mi nueva cama, bloque todas mis cuentas anteriores para que Jake no me pudiera contactar en un buen tiempo y me dispuse a volver a explorar mi nuevo cuerpo
Tumblr media
114 notes · View notes
cncowitcher · 4 months
Text
36. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
Tumblr media
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 730.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Tumblr media
Chegar na sua humilde residência ─ em que vive com o seu namorado desde os três meses de namoro ─ mais tarde do que o comum, não estava nos planos daquela mulher.
O dia dela já começou do avesso, acordou atrasada, chegou na terceira aula da faculdade, não conseguiu devolver o livro que tinha pego na biblioteca, nem foi para a academia mas fez seu cardio pois correu desesperada até o prédio da empresa em que trabalhava.
Não teve um minuto de pais após chegar no local e durante os seus trinta minutos de pausa, seu chefe pediu para a garota fazer hora extra. Com um sorriso falso nos lábios ela concordou, mas depois que o homem deu as costas sentiu uma vontade imensa de chorar.
O porquê? S/n se lembrou que nem ao menos falou com Vogrincic antes de sair de casa pela manhã…
Se passava das onze da noite quando aquele uruguaio beirando seus cinquenta e quatro anos foi até a pequena sala da brasileira, dizendo que a mesma já poderia ir embora. No mesmo instante a mulher salvou sua oitava planilha daquele dia e desligou o computador da empresa. Pegou sua blusa e logo em seguida a mochila, entrou no elevador e finalmente saiu do prédio.
Quando voltava para casa, S/n pegou seu celular pela primeira vez naquele dia corrido. Tinha várias notificações, porém algumas mensagens de Enzo chamou sua atenção e ela começou a ler pela barra de notificações.
“Oi amor, não recebi nem meu beijinho de bom dia. :(“
“Aliás, nem vi você saindo…”
“Não escutei o despertador tocar às cinco da manhã também.”
“Saiu atrasada?”
“Olha, qualquer coisa me liga, tá?”
“Espero que seu dia seja tranquilo.”
“Vou te esperar no sofá da sala pra gente pedir alguma coisa pra comer e beber também.”
“Ou eu faço alguma coisa quando você chegar, amor!”
“Que tal um macarrão ao molho branco com queijo e Bacon? E de bebida um vinhozinho pra aliviar o estresse? 😏”
“Beijo minha querida, eu te amo.”
“Não se perca no meio do caminho, hein?”
“Quero minha mulher inteirinha pra mim!”
“Jajajaja.”
“Eu te amo, linda.”
“Até mais tarde.”
“🫂💋”
Ao terminar de ler, a garota se sentiu culpada. O uruguaio a estaria esperando no sofá da sala e talvez com o pensamento que ela chegaria praticamente no mesmo horário de sempre.
Respirando fundo a garota pediu um táxi e em minutos chegou no apartamento. As luzes do prédio estavam todas acesas e a moça sorriu com isso, pela simplicidade e beleza do lugar que morava, mas ainda se sentia culpada.
S/n pegou o senhor e saiu do carro segurando sua mochila enquanto se aproximava da portaria. Ela desejou boa noite para o porteiro que sorriu para a mesma, voltando seus olhos para o caça-palavras.
O elevador parou em seu andar e ao abrir a porta a garota se deparou com Enzo esparramado no sofá e dormindo abraçado com Uma e Ada em seu peitoral. A luz da sala estava acesa e na TV passava algum episódio do Masterchef.
Vogrincic abriu os olhos devagar ao escutar o pequeno barulho da fechadura da porta e se levantou um pouco lento, fazendo as gatinhas cravar as unhas em sua camisa antes de pular para o chão e o mais velho soltar um grunhido rouco.
─ Amor? ─ Ele chama por sua mulher que acabara de trancar a porta e caminhar até o sofá, colocando sua mochila e blusa no cantinho.
─ Desculpa te fazer esperar, meu chefe pediu para que eu fizesse hora extra. ─ A brasileira se justifica cabisbaixa se sentando ao lado do mais velho. 
Enzo apenas sorriu ainda sonolento e deu um selinho em sua garota. Ele estava tão fofo com aquela carinha de sono e com os cabelos bagunçados…
─ Tá tudo bem, nena. Que tal um banho de banheira agora? Ai eu faço um macarrão ao molho branco pra gente rapidinho, tomamos um vinho e depois dormimos juntinhos. O que acha? ─ Sugere o uruguaio olhando para sua namorada com compreensão e ternura.
S/n sente um peso sair de suas costas e sorri, mais calma.
─ Eu acho uma ideia incrível, Enzo. Obrigada. ─ Ela agradece e abraça o mais velho sorrindo sentindo os braços quentes do mesmo. ─ Você é o melhor namorido do mundo. Eu te amo. ─ Sussurra a garota por fim.
24 notes · View notes
little-big-fan · 11 months
Text
Imagine com Jeon Jungkook (BTS)
Tumblr media
Hate You
n/a: Simmm. faz tempo que eu não dou as caras por aqui! Pois é... mas espero que me perdoem kkkkk Enfim, muito obrigado anon por esse pedido, eu adorei fazer! Lembrando que eu não sou uma expert em cultura coreana, então pode acontecer de alguma coisa estar errado, assim como os honoríficos. Tudo que eu sei sobre a coreia aprendi em dorama, então relevem kkkkkkkk
Aviso: Trechos em itálico são referencencias ou trechos da música Hate You, do novo álbum do JK
Encarei a tela do celular, sem conseguir enxergar direito com a visão embaçada pelas lágrimas que insistiam em encher os meus olhos. 
Prendi a argola do piercing entre os dentes até que doesse, tentando aliviar a pressão. Mas nada parece funcionar.
Fotos de um sorriso que está marcado nos meus pensamentos, de uma boca que eu ainda consigo lembrar perfeitamente do gosto, de um amor que eu mesmo estraguei. 
Virei o gargalo da garrafa de whisky sobre o copo, notando que não haviam mais do que algumas gotas para preencher o vazio.
Nem me levanto para procurar outra, eu sei que não tem. Todo o meu estoque de bebida se esvaiu nas última noites, quando a saudade começou a apertar ainda mais. 
Abro o aplicativo de mensagens, lendo o último "eu te amo" que ela dirigiu a mim, quase seis semanas atrás. 
A falta da foto de perfil dedura o fato dela ter me bloqueado. Com razão.
Quem ficaria com um cara cheio de medos? Que prefere negar o relacionamento a assumir as consequências? 
Ela estava pronta para enfrentar o mundo inteiro por nós.
Mas eu fui covarde. 
Joguei o corpo sobre o sofá, me sentindo zonzo pela bebida mas não o suficiente para apagar. 
Mas também não tenho coragem de sair para comprar mais nesse estado deplorável. Em alguns minutos fotos estariam por todos os cantos, e todos veriam o idiota que deixou o amor escapar enchendo a cara. 
Observo as fotos mais uma vez. Pelo menos, nas lembranças nós fomos felizes. 
Acordei sentindo dor em casa um dos meus músculos, como se uma manada inteira de elefantes tivesse decidido fazer um passeio sobre o meu corpo. A campainha tocava incessante, causando uma dor aguda mas minhas têmporas. 
Levantei com dificuldade, praticamente me arrastando até a porta. 
— Meu deus, o que aconteceu? — Tae Hyung perguntou ao ver o meu estado. Resmunguei alguma coisa, voltando para dentro e deixando que ele entrasse também. 
— O que veio fazer aqui? — Me joguei novamente de onde não deveria ter saído.
— Não posso mais visitar você? — Perguntou com um sorriso, sentando na poltrona próxima ao sofá. — Mandamos mensagem a noite toda no grupo e você não respondeu, ficamos preocupados. — Explicou.
— Estou bem. — Dei de ombros. 
— Não está mesmo. — Meu amigo suspirou. — Hoje tem a festa da empresa, você vai, certo?
— Preciso mesmo?
— Se não quiser arrumar problemas, sim. 
Talvez uma festa fosse o que eu precisava. 
Na missão de parecer um pouco mais humano, tomei um banho longo, comi alguma coisa e um par de aspirinas diminuiu a minha dor. 
A festa estava mais do que entediante. Cheia de garotas que não paravam de me encarar e jogar sorrisinhos descarados.
Perdi a conta depois do décimo drink. E já me sentindo mais leve, me sentei junto com os meus amigos e algumas pessoas que eu nunca tinha visto, mas estavam na mesa.
— Fiquei sabendo que você terminou seu namoro, sinto muito. — Namjoon falou ao sentar do meu lado. Engoli em seco, ele não tocava no assunto por maldade, provavelmente não sabia que a ferida ainda estava aberta. 
— Eu me livrei. — Soltei a mentira antes de tomar mais um longo gole da bebida. Meu amigo me olhou com uma expressão surpresa, já que ele acompanhou todo o processo do meu namoro. — Ela era louca, completamente paranóica. Eu já estava me sentindo enjaulado.
— JK, você não acha que está pegando pesado? — Yoongi se pronunciou, me olhando de lado. — Nós convivemos com a S/N e ela parecia uma garota legal.
— As aparências enganam. — Debochei. — Na realidade ela era uma… — Parei de falar quando percebi que todos na mesa encaravam algo atrás de mim. Alguns pareciam com pena, outros surpresos. 
Virei rapidamente, sentindo um arrepio na espinha ao ver o par de olhos castanhos me encarando repleto de lágrimas não derramadas. 
Tentei me levantar, mas a bebida me deixou tonto, e quando consegui, ela já não estava mais lá. 
Caminhei com dificuldade entre as muitas pessoas, fazendo o meu melhor para desviar, procurando com os olhos aquela que mais uma vez eu havia machucado. 
O ar gelado da noite bateu contra o meu corpo quente e mal agasalhado. Vi a garota pequena andando rápido para o estacionamento, e corri o máximo que pude.
— S/N, espera. — Falei alto, segurando seu braço quando consegui alcançá-la. Não estava preparado para o olhar de dor que me atingiu. 
— O que você quer? 
— Me perdoa, eu falei sem pensar.
— Louca, paranoica... É isso que você pensa de mim? — O tom magoado de sua voz faz meu coração pesar dentro do peito. De forma brusca, ela soltou seu braço do meu aperto, me deixando uma sensação de vazio.
— Você sabe que não. — Suspirei. — Eu só...
— Queria sair por cima. — Me cortou, abrindo um sorriso cheio de ironia e tristeza. — Você queria parecer o fodão enquanto eu saio de louca da história. 
— Não é isso, me deixa explicar. — Tento me aproximar, mas ela dá um passo para trás. 
— Sabe o que você é? A porra de um covarde. — Acusa, sua voz subindo de tom junto da raiva que deixa suas bochechas vermelhas. — Você é o idiota mais covarde que eu já conheci. Dizia que me amava, mas no primeiro problema me jogou fora e ainda saiu falando um monte de besteira! — Puxei o ar com força, sabendo que merecia cada uma daquelas palavras. — Eu estive com você nos piores momentos, eu apoiei você em tudo e nunca pedi nada em troca. — As lágrimas começaram a escorrer em suas bochechas, me quebrando ainda mais. Depois de alguns segundos em silêncio, S/N abriu um sorriso triste, esfregando o punho com força no rosto. — Na verdade, a idiota sou eu. — Fungou. — Por acreditar em você e me entregar pra uma relação que eu sempre soube que não tinha futuro. 
— S/N. 
— Eu odeio você. — Cuspiu as palavras, me deixando paralisado.
Sem esperar uma resposta, o amor da minha vida virou as costas, me deixando sozinho no estacionamento vazio. 
Eu queria gritar, socar alguma coisa, quebrar algo. Qualquer coisa que aliviasse a dor que eu estava sentindo. 
Mas eu não podia. 
Voltei para a festa sem falar com ninguém, sentando em uma mesa isolada e bebendo ainda mais. 
Não sei como cheguei em casa, mas sequer conseguia caminhar direito. Apoiado nos ombros de alguém, senti meu corpo ser jogado no colchão macio.
Peguei meu celular, discando o número que já sabia de cor, mas quem me atendeu foi a secretária eletrônica, me dizendo para deixar um recado.
— Eu sei que você não vai ouvir isso, mas eu preciso te dizer algumas coisas. — Falei para o vazio em palavras emboladas. — Sabe eu queria que você tivesse traído a minha confiança. — Murmurei. — Que tivesse beijado alguém que eu conheço ou me contado mentiras. — Respirei fundo, tentando controlar o choro. O teto acima de mim parecia se mover. — Nós não éramos perfeitos, mas chegamos tão perto disso… — Soltei o ar pelo nariz, em uma risada sem humor. — Você está certa, eu sou um covarde. Por isso eu tenho pintado você como a vilã que você nunca foi. Porque se eu te odiar, talvez doa menos. — Não consegui segurar o soluço que fugiu, denunciando o meu choro já escorrido pelo rosto. — Eu sei que fui eu quem estragou tudo, mas ainda estou apaixonado por você. — Passei a mão livre pelos olhos. — Sei que você nunca vai me perdoar, mas eu amo você.
O som do outro lado avisou que o tempo de recado havia acabado. Joguei o celular longe, chorando alto toda a humilhação que estava sentindo. Humilhação que eu mesmo provoquei. 
Dor que eu mesmo causei. 
Em algum momento, peguei no sono, acordando desorientado e sem saber direito onde estava. 
Olhei para a mesinha de cabeceira, achando uma garrafa térmica pequena que continha um pouco de água morna com mel, quem quer que tenha me trazido para casa, tomou cuidado em me ajudar com a ressaca.
Levantei ainda me sentindo enjoado, encontrando a sala muito mais arrumada do que eu havia deixado. 
As garrafas de bebida e embalagens de delivery haviam sumido. 
Fui para a cozinha, tomando um susto ao ver quem eu menos esperava. 
O cheiro familiar só café brasileiro tomava conta do ambiente, e sem dizer uma palavra ela serviu uma xícara e me estendeu. 
Tomei um gole, me sentindo um pouco melhor, e sem saber direito o que dizer. 
— Como está se sentindo? 
— Uma merda. — Fui sincero, o que a fez dar um sorriso fraco. O suficiente para fazer meu coração saltar. 
— O café vai ajudar. Eu também fiz uma sopa, você pode comer quando se sentir um pouco melhor. — Enfiou as mãos nos bolsos de trás da calça. Era uma situação no mínimo desconfortável para nós dois. — Bom… eu vou indo então. — Forçou um sorriso e caminhou de um lado a outro na cozinha, pegando sua bolsa que estava na bancada. 
— Espera. — Pedi antes que ela passasse por mim. — Foi você quem trouxe ontem? 
— Não, seus amigos me ligaram e disseram o estado em que você estava e depois daquele recado que você deixou, não consegui evitar em vir. 
— Recado? — Perguntei um pouco confuso, não lembrando direito como havia chegado ou o que havia feito. A garota apenas assentiu com a cabeça, apertando os lábios em uma linha. — O que eu disse? 
— Esquece… deve ter sido papo de bêbado. — Tentou se afastar, mas eu segurei seu pulso, fazendo com que ela voltasse a me olhar.
— Eu disse que sinto sua falta? — Proferi baixo. — Disse que ainda amo você e que sou o pior dos idiotas? 
— Jeon…
— Porque se eu disse, é a verdade. Eu sinto a sua falta, eu amo você e eu sou mesmo um idiota. — Ergui a mão livre para tocar uma de suas bochechas quentes, necessitado daquele contato. — Me perdoa, amor. Por tudo. Por favor.
— Eu…
— Eu sei que magoei você, e que não tenho o direito de pedir o seu perdão dessa forma. Mas se me der uma chance, vou provar que posso amar você direito. — Colei minha testa na sua. — Dá uma última chance pra gente. Vamos fazer dar certo. 
Fechei meus olhos, sabendo que provavelmente seria rejeitado, mas aproveitando a última oportunidade de sentir seu toque e sua presença. 
Mas fui ao céu quando senti seus lábios tocarem os meus em um beijo casto. Suspirei fundo, segurando seu rosto entre minhas mãos e distribuindo dezenas de selinhos em sua boca. 
— Eu amo você. — Ela sussurrou, me fazendo sorrir verdadeiramente pela primeira vez em tanto tempo.
Estendi meus braços em seu corpo, apertando-a em um abraço. Me sentindo finalmente em casa. 
Não merecia a chance que essa garota estava me dando, e sabia disso. Mas definitivamente não estragaria as coisas dessa vez. 
Perder S/N me provou o quão perdido eu fico sem ela, e como as coisas ficavam sem sentido. 
Faria o meu melhor e enfrentaria o que fosse para nunca mais passar por isso. 
***
Espero muito que tenham gostado desse imagine! Me contem se vocês curtem imagines com idols de Kpop! E se quiserem, façam seus pedidos, vou adorar escrever <3
Taglist: @cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
56 notes · View notes
mateothefirst · 10 days
Text
Jermu
Parte 5
Brian se levantó, se pegó una ducha y se puso el nuevo traje. Caminó al trabajo ya que todavía no tenía auto.
Al llegar ni siquiera tuvo que prender la computadora, ahora podía jugar a la viborita desde el teléfono. Perdió setenta y dos veces, entonces se puso a explorar las otras capacidades del móvil. Descubrió una forma de enviar mensajes, ya le había llegado un mail.
"Estimado Brian sin apellido Nos complace informarle que ha sido ascendido al desafiante y demandante puesto de: Albañil no tan esclavizado. Este ascenso es el reconocimiento al buen trabajo que a realizado para esta empresa. Confiamos que cumplirá con las nuevas responsabilidades que este puesto implica con el mismo nivel de entusiasmo e iniciativa que siempre a demostrado desde que comenzó a trabajar.
El supervisor de su sucursal le entregará el acuerdo laboral enmendado que reflejará este cambio.
Tenga a bien aceptar nuestras felicitaciones por este ascenso respondiendo con un correo confirmando su conciencia sobre el comunicado. Atentamente, QUEEN Constructora S.R.L."
Esto parecía algo verdadero, se puso nervioso. Ya había leído todo y era hora de responder pero no había nadie hablándole, para él era un mensaje mágico que se presentó en su pantalla, tocó todos los botones.
"fdbjhnh -bri"
Envió su mail de confirmación y dejó el teléfono, la próxima vez que viera a Freddie le pediría ayuda ya que todo indicaba que él estaba detrás de el imprevisto ascenso.
Ahora no sabía qué hacer, le daba un poco de miedo mostrarle el correo a otro albañil. Buscó a Roger.
Lo encontró navegando por el edificio tomando mate. Le mostró el comunicado, el supervisor lo leyó detenidamente con los ojos cada vez más finos.
Roger: No hay chance hijo.
Brian: ¿Qué pasó?
El enano se fue rápido a su oficina y Brian lo siguió, el rubio encendió su computadora para entrar a su cuenta de mail. Era cierto, también le había llegado un comunicado explicando brevemente la situación y pidiéndole que le entregue al ascendido un acuerdo laboral.
Roger: ¿Qué hiciste?
Brian: Nada.
El rubio respira, toma mate, está bastante enojado, Brian no le cae muy bien y seguro le chupó la pija a alguien para que le paguen más plata no hay otra forma.
Roger: Bueno raja yo voy a ver cómo hago.
Brian: Pero qué hago? Donde trabajo ahora?
Roger: Y en el segundo piso tarado.
Brian: Bueno perdón.
El albañil rajó como le pidieron y buscó alguna escalera para subir. En el segundo piso hizo lo mismo que cuando entró a la empresa, se sentó en una computadora vacía, ahora tenía una especie de pequeño cuarto que le daba más privacidad. Una oficina propia.
Puso su cuenta brianmay1 y su contraseña 1234hola, listo para trabajar. Hizo cinco casas, pero su mente estaba atormentada por no entender nunca nada de lo que le pasa alrededor, entonces aprovechó que estaba solo para dormir una siestita en el escritorio.
Se despertó y aún faltaba una hora para el fin del turno, salió a explorar. No había casi nadie afuera, todos estaban en sus oficinas pero en una mesa encontró una máquina de café, no sabía usarla pero la conocía porque Freddie usó una en su casa.
De una oficina salió un albañil muy feliz con un traje extravagante directo a la mesa para hacerse un café. Sacó un vaso, tocó botones: la parte mas importante y luego la máquina preparó la bebida. Brian miró atentamente cada paso sin decir nada y cuando el albañil tomó del café hicieron contacto visual.
Albañil: Hola
Lo saludó, el abogado se tomó su tiempo para pensar y responder.
Brian: Hola
El otro albañil era amistoso, no iba a dejar que el incómodo ambiente lo ahuyentase. Le extendió la mano como gesto.
Albañil: Soy Adam, Adam Lambert.
Brian pensó, miró la mano y al hombre. Le devolvió el gesto tomando su mano.
Brian: Brian May.
Se quedaron un rato quietos, Adam ahora sí estaba incómodo, el abogado no le soltaba la mano. El ruludo nunca había dado un saludo así e hizo lo que pensaba que era correcto. El albañil termina el contacto y se aleja.
Adam: Un gusto, nos vemos.
Se va, Brian no dice nada pero después recuerda la máquina, es muy bonita y tiene botones. Ve que tiene un cable conectado a la pared y el tipo no dijo que la cafetera era de él así que no lo piensa y la desenchufa para llevarla a su oficina.
Tumblr media Tumblr media
8 notes · View notes
tecontos · 1 year
Text
Meu marido demorou a chegar em casa, eu aproveitei e transei com o meu cunhado. (Julho-2023)
By; Julia
Oi, me chamo Julia, tenho 26 anos e sou casada a 5 anos.
Meu marido trabalha muito e tem dias q chega bem tarde em casa, pois tem reunião na empresa onde ele trabalha, ele é um grande empresário. Num desses dias em que ele chegaria tarde, seu irmão veio em casa pois queria conversar com meu marido, eu falei que ele devia demorar mais que seu irmao ficasse a vontade.
O irmão do meu marido tem 25 anos, é magro mais malhado, tem cabelo moreno, usa barba e tem olhos claros, o pau dele tem cerca de 19cm e é bem grosso, como eu não esperava visitas, eu estava com uma camiseta branca bem transparente, com um sutiã vermelho, e um shortinho minusculo. Fui com ele pra sala, pegamos umas bebidas e sentamos um ao lado do outro, coloquei um filme na tv e começamos a conversar, pouco tempo de conversa depois, tocamos no assunto de sexo, o Rodrigo irmao do meu marido não é casado e tinha terminado com a namorada a cerca de um mes.
Ele começou a falar que não estava aguentando mais ficar sem fazer sexo, e que ja tinha até espiado a irmã deles no banho e batido punheta pensando nela, eu perguntei se ela sabia e ele falou que achava que ela tinha descoberto e que outro dia ela tinha deixado uma calcinha usada em cima da sua cama quando foi tomar banho ele me contou que tinha batido punheta e gozado em cima da calcinha, aquele papo todo tava me deixando louca e eu ja tava meio alta por causo das bebidas, então eu mudei a tv pra um canal adulto e tirei meu short ali, na frente dele, fiquei só com uma calcinha fio dental, eu olhei pra ele que estava boquiaberto e falei;
- “o que foi? Esse papo todo me deixou excitada!”
Sentei de lado no sofá com as pernas abertas puxei a calcinha pro lado e comecei a me tocar, acariciar meu clitóris e me masturbar com os dedos dentro da buceta, o Rodrigo ficou olhando sem nem ao menos piscar, dava pra ver o quanto o pau dele tava duro por baixo da calça, aquilo me deixou com um tesão ainda maior, eu olhei pra ele e pedi pra ele por um dedo no meu cu, ele não pensou duas vezes cospiu no dedo e enfiou de uma só vez no meu cu, ai eu falei pra ele que eu ia gozar, e ele simplesmente tirou minha mao e caiu de boca na minha buceta sem tirar o dedo do meu cu, eu gozei rapidinho.
Mas eu queria mais, então fui e abri o ziper da calça dele e tirei seu pau, que na verdade praticamente pulou pra fora, eu comecei a chupar, por ele todo dentro da boca, chupei suas bolas e depois voltei a chupar o pau dele, ele gozou na minha boca, mas eu não parei de chupar, e ele tava lá em ponto de bala, olhei pra ele e falei;
- vai matar a vontade agora
Terminamos de tirar a roupa e fiquei de quatro no sofa, ele enfiou o pau com tudo na minha buceta, falou que sonhava em me comer, que eu era uma delicia, e que ele me
comeria sempre a partir daquele dia, eu comecei a gemer, falei que eu seria a puta dele, que ele me comeria sempre, quando e onde quizesse, depois mudamos de posiçao, ele deitou no chao da sala e eu sentei no pau dele de costas pra ele, ele adorou poder ficar vendo minha bunda enquanto me comia, e enfiou também o dedo no meu cu de novo, só que dessa vez ele enfiou 3 dedos, eu comecei a cavalgar no pau dele e ele a foder meu cu com os dedos, eu gozei rapido e continuei sentando nele, enquanto ele me chamava de gostosa, de vadia, de piranha vagabunda, eu gozei outra vez e ele falou que ia gozar
Eu sai de cima dele e cai de boca no pau dele de novo pra ele gozar na minha boca, depois que eu engoli a porra dele toda, mandei ele limpar minha buceta com a lingua ele atendeu meu pedido rapidamente e eu gozei de novo…
Tomamos um banho, nos vestimos e voltamos pra sala, combinei com ele de transarmos mais depois, esperamos meu marido chegar e eu dei um longo beijo nele com o gosto da porra do irmão….
Enviado ao Te Contos por Julia
55 notes · View notes
lunearta · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media
» Temática: Changbin x Lectora » Rating: FLUFF, apto para todos los públicos. Ⓕ » Warning: FLUFF, mucho FLUFF y más FLUFF. Un poco de angst. » Tipo: One-Shot » Premisa: Aunque Changbin ha estado prendado de ti desde la primera vez que apareciste en ese gimnasio hace meses, no se atreve a dar el siguiente paso. Hasta que por poco pierde la oportunidad y se ve obligado a actuar.
Palabras: 1.551. | Masterlist
N de A: Como fue el primero en salir en la encuensta, primero que va. Me estoy preparando otras cositas de Changbin un poquito más subiditas de tono, pero aún no me siento tan cómoda compartiéndolas, así que tendréis que tener algo de paciencia. ♥
Tumblr media
"𝗚𝗬𝗠" 𝗔 𝗣𝗥𝗜𝗠𝗘𝗥𝗔 𝗩𝗜𝗦𝗧𝗔
— Changbin, por última vez: Para de mirarla o no pienso confiar en ti para entrenar nunca más. —le espetó Chan, molesto.
Ambos se encontraban en el gimnasio de siempre, a una hora distinta solo porque Changbin se lo había pedido. No había sido el único día, no. Ya era la decimo octava vez en dos meses. ¿Y por qué?
Por una chica. Bueno, más bien por una como tú, nueva en la ciudad, pero con un bonito acento español impreso en el perfecto coreano, según le pudo sonsacar a tu entrenador personal. Otra de las cosas que consiguió saber fue que estabas soltera, y que pese a la cantidad de hombres —y mujeres— que no despegaban los ojos de ti, cada vez que Changbin te miraba bajabas la cabeza y un leve rubor cubría tus mejilla.
Bueno, dos podían jugar al mismo juego, y él no iba a quedarse atrás. Es más, el color rojizo de su cara contrastaba perfectamente con el de las pesas que estaba ayudando a Chan a levantar. O al menos lo intentaba, ya que estaba demasiado distraído viendo cómo usabas el banco de abdominales torpemente.
No, no estabas acostumbrada a ir al gimnasio, se notaba a leguas. Sin embargo, había algo en tus esfuerzos y en la cara de concentración que ponías que lo estaba volviendo loco a cada día que pasaba. Chan resopló y, tras colocar la barra en su sitio, negó con la cabeza.
— En serio, tio. —empezó—. Si tanto te gusta, ve a hablar con ella.
Changbin te echó un largo vistazo. Eras… demasiado. Demasiado mujer para él. Y sí, le asustaba acercársete porque no sabía si podría gestionar emocionalmente el rechazo. No después de haberte casi “estalkeado” durante meses en el gimnasio.
— No. —se rascó la nuca—. No puedo.
Chan arqueó una ceja.
— ¿Por qué? —quiso saber.
— ¿Y si… no le gusto?
— Por el amor de… Binnie. Eres Changbin de Stray Kids. ¿Quién en su sano juicio no perdería el juicio por alguien como tú?
— Pues alguien como ella. —te señaló sin disimulo, demasiado ensimismado como para notar que mirabas en su dirección. Arqueaste una ceja y sonreíste, y Bangchan vio un leve rubor cubrirte las mejillas. Una breve sonrisa le cruzó a él el rostro, seguro de su decisión.
— Ve a hablar con ella. —insistió el líder—. Nuestro contrato de exclusividad duró 3 años. Vamos por el sexto aniversario. Mientras seas cuidadoso… La empresa podrá tapar las pistas si sale bien. Y si no, mira, problema que te ahorras, ¿no crees?
Changbin gruñó, rascándose la nuca. Todas las variables estaban en su contra, ¿no? ¿Por qué se sentía tan inseguro? No es como si nunca hubiera salido con nadie. Entonces, ¿qué te hacía tan especial?
¿Puede que fuera la forma en la que te atabas el pelo para que no se te metiera en los ojos mientras una gota de sudor traviesa te bajaba por la barbilla y descansaba en el mentón antes de precipitarse al vacío, igual que el corazón de Changbin saltaba fuera de su cuerpo? ¿O quizá fuese esa pequeña conversación “sin importancia” que había sucedido al lado de las máquinas expendedoras, cuando no podías conseguir la bebida que querías porque la dichosa máquina se había a trancado, y gracias a su pequeño golpecito de años de práctica en aquel sitio por fin tu bebida de limón había caído?
¿Puede que en realidad lo que le hizo palpitar el corazón por vez primera fuese la sonrisa que le dedicaste en ese momento, tu sincero “gracias” y el hecho de que al día siguiente quisieras invitarlo a una bebida, esta vez sí, en la máquina correcta sin averías?
En tu caso, sus ojos café te habían llamado la atención desde la primera vez que te lo cruzaste de camino a los vestuarios: Parecían sinceros e inocentes, aunque para nada puros, por supuesto. Pese a la rudeza de su forma de moverse, era delicado con las pesas, con los utensilios de gimnasia y con las explicaciones de ejercicio hacia sus amigos y conocidos.
Pero Changbin había declinado todas tus insinuaciones. Todos tus esfuerzos por conocer más al hombre que tenías delante y que tenía una cara tan adorable como fuertes eran sus brazos habían sido en vano. Estabas… decepcionada.
Con el paso de los meses, al parecer tu “crush” había perdido el interés. Y por eso cada vez venías menos al gimnasio, no queriendo ni cruzártelo, incapaz de mirarlo a la cara. Y aún así, si te miraba, solo podías sonreír. “¿Pensará que estoy loca?”, te decías. Seguro que sí. Por eso apartaba la vista y susurraba cosas que tú no lograbas oír en la oreja de su amigo. ¿Se estaban burlando de ti?
Una vergüenza que no habías sentido antes burbujeó en tu interior. El sentimiento no correspondido cada vez se notaba más como un peso muerto sobre tu corazón. La pesa resbaló de tu mano, demasiado ofuscada como para darte cuenta de la fuerza que habías perdido, y emitió un sonido metálico que atravesó todo el recinto, haciendo que varios de los presentes se giraran, curiosos. Al ver que no se trataba de nada grave, retomaron lo que estaban haciendo. Bueno, excepto Changbin, quien seguía mirándote casi sin pestañear.
Ya está.
Esa era la gota que colmó el vaso.
Sentías su mirada taladrarte. Se habría dado cuenta de tus intentos por iniciar conversaciones, y ahora sabía también lo nerviosa que te ponía… ¿no? Nadie podía ser tan tonto como para no notarlo. Eso hizo que te levantaras del banco de ejercicio, dispuesta a irte. La inseguridad crecía conforme pasaban los segundos.
No, no solo ibas a irte. Ibas a desapuntarte del gimnasio. Ibas a buscar otro por la zona y a empezar de cero.
Eras una personas que no se prendaba de alguien en primera instancia, iba en contra de tu naturaleza. Aún querías saber de verdad cómo había ocurrido. ¿Cómo habías podido caer tan fuerte por alguien sin apenas hablar? Pero es que lo mucho que te tranquilizaba su presencia en el momento en que aparecía por la puerta se sentía demasiado bien.
Sí, mejor así. Borrón y cuenta nueva. Sin chicos guapos de por medio, sin distracciones, sin ese Changbin esperando justo de pie en tu campo de visión…
Un segundo.
Changbin en tu campo de visión.
Se había plantado delante de la puerta con los brazos cruzados y la actitud de alguien que tiene que decir algo, pero no las tiene todas consigo.
— ¡H-Hola! —dijiste, alterada—. Changbin, ¿verdad?
— ¡¿Te acuerdas de mi nombre?! ¡Uah! —la preciosa sonrisa que tantas veces te había provocado mariposas en el estómago se extendió por su rostro. Se sentía aliviado por tan poco…—. Yo también me acuerdo del tuyo. Osea, no podría olvidarme ni aunque quisiera, ¿sabes? Q-Quiero decir, es que no se puede olvidar un nombre tan bonito viniendo de una persona tan hermo… No, espera, no he querido decir eso. Bueno, sí, pero… Dios, esto es demasiado violento. Olvida lo que he dicho.
Hizo ademán de irse y te apresuraste a pararlo poniéndole una mano en el bíceps.
— ¡Espera!
El contacto de la palma contra el tenso músculo os hizo enrojecer a los dos. Sin embargo, no lo soltaste.
— ¿Qué haces el viernes?
— ¿El viernes? Quieres decir, ¿pasado mañana?
— Sí, justo. Me preguntaba si… Bueno, si querrías ir a tomar un café conmigo. Hay una cafetería cerca del gimnasio que hace unos cafés de infarto.
— No suelo tomar café. —se excusó Changbin, presa del pánico. ¿Por qué había dicho eso? Vio tu expresión cambiar en unos segundos antes de recobrar la compostura y esbozar una sonrisa torcida.
— ¿Significa eso que no?
— Significa que mientras tú te tomas ese café, yo pediré un frappé de fresa y vainilla y escucharé cualquier cosa que me digas con el interés que te mereces. —soltó de improviso.
— Vale, genial. —exclamaste, quizá un poco demasiado entusiasmada—. Es… simplemente perfecto. Llevo meses queriendo preguntártelo, pero me daba tanta vergüenza enfrentarme al rechazo…
¿Meses? ¿Rechazo? Tuvo la pronta necesidad de poner los ojos en blanco y darse de golpes contra una pared. Meses. Los mismos meses que él mismo se había planteado si realmente tendría alguna oportunidad contigo.
— Créeme si te digo que estaba en la misma situación. Ojalá lo hubiera sabido antes. —confesó, agarrándote de las manos con una delicadeza sin precedentes. Se llevó el dorso de una de ellas a los labios y depositó allí un suave y casto beso—. Te habría invitado a salir antes.
Enrojeciste, incapaz de aguantarle la mirada.
— ¿A las cinco te va bien quedar? Quedamos en el gimnasio y vamos a partir de aquí.
— Suena genial.
— Eh… Voy a… Voy a ducharme. —anunció. Si te quedabas un segundo más, explotarías—. Nos vemos mañana.
— ¡Hasta mañana! —dijo, viéndote desaparecer.
Changbin se volvió hacia Chan, quien le sonreía triunfante.
— ¡Te lo dije! —se mofó—. Lo que me sorprende es que después de tanto tiempo no le hayas pedido ni un beso. Aunque fuera uno pequeñito.
El más bajito sacudió la cabeza.
— No hace falta. Puede esperar.
¿Qué era un día comparado con la cantidad de meses que os habíais esperado mutuamente, ajenos a lo que sentía el otro? Tendríais mucho tiempo para conoceros y besaros.
Ya no había necesidad de correr.
Tumblr media
© 𝘕𝘰 𝘦𝘴𝘵á 𝘱𝘦𝘳𝘮𝘪𝘵𝘪𝘥𝘢 𝘭𝘢 𝘤𝘰𝘱𝘪𝘢 𝘵𝘰𝘵𝘢𝘭 𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘤𝘪𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘤𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘪𝘦𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘮𝘪𝘴 𝘰𝘣𝘳𝘢𝘴 𝘦𝘯 𝘯𝘪𝘯𝘨𝘶𝘯𝘢 𝘱𝘭𝘢𝘵𝘢𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢. Obra sujeta a cambios.
10 notes · View notes
temosvagasrj · 1 year
Text
Ambev recruta para diversas vagas de emprego no Rio
Ambev recruta para diversas vagas de emprego no Rio de janeiro Clique no link abaixo para entrar no nosso grupo no WhatsApp e Telegram agora mesmo! 👇 WhatsApp Telegram Uma das maiores produtoras de bebidas do país, a Ambev, presente em mais de 70 municípios, está recrutando para vagas de emprego em diversos estados. A empresa multinacional, está envolvida na produção de 68% do mercado de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
skzoombie · 1 year
Note
oi ! eu não sei se você tá com pedidos abertos mas se estiver pode escrever algo com o taeyong ciumentinho?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Taeyong estava com a mão na cintura da(o) namorada(o) enquanto dançava com o peitoral grudada nas costas dela(e), embalavam junto com a música que tocava na balada anos 80 do bairro mais movimentado da região.
-Amor, vou pegar mais um pouco de cerveja - ele comentou quase gritando, no ouvido de s/n para escutar bem em meio a música alta.
S/n concordou e deu um beijinho na boca do namorado, continuou dançando e aproveitando o momento, fez alguns passos com a menina que estava ao seu lado e riram juntos sem parar.
O coreano se aproximou do bar, mostrou o copo e o bartender entendeu o sinal. Taeyong sentou em um banco e aproveitou para descansar um pouco as pernas naquele momento.
Fazia um tempo desde que teve tempo para sair e se divertir com a(o) namorada(o), normalmente ficava quase vinte e quatro horas por dia trabalhando e nunca conseguia arrumar diversão fora da empresa.
Não que não gostasse de estar ao lado dos integrantes, mas taeyong sentia muita falta de outro tipo de carinho e outras pessoas que divertissem ele de uma forma diferente.
Ele sorriu sozinho observando o chão quando passou na cabeça os vários momentos divertidos que teve ao lado de s/n nesses últimas dias de férias.
Quando levantou o rosto pegou a bebida que já havia chegado, ficou mais um tempo sentando recuperando o fôlego e bebendo um pouco, todo o momento agradável terminou no instante que percebeu uma pessoa chegando por trás do corpo de s/n e sussurrando algo no ouvido dela(e).
Ela(e) virou o corpo assustada(o) e sorriu quando olhou para o menino na sua frente, abraçou com força e começaram uma conversa "gritando no ouvido" um do outro em meio a multidão e a música.
-Que porra é essa? - taeyong sussurrou para si mesmo enquanto observava tudo com a sobrancelha erguida.
O coreano respirou fundo e arrumou a própria postura para mostrar presença e controle quando chegasse perto dos dois.
-Oi amor, voltei - disse falando alto no ouvido de s/n, que virou e sorriu para o namorado. - E você? Quem seria?
-Jinwoo - curvou o tronco se apresentando - Eu fui professor particular de coreano da(o) s/n.
-Professor particular? Pensei que a Minji tinha sido sua professora. - taeyong comentou confuso e tomando a bebida fazendo uma força no copo.
-Ela foi mas no meu segundo ano no pais, depois que o Jinwoo teve que viajar para fazer intercambio no Canadá, isso? - ela(e) explicou enquanto sorria para o amigo a sua frente que concordou contente que ainda lembrasse dele e dessas informações.
-Você ainda trabalha naquele departamento terrível? - o menino perguntou chegando perto para falar ouvido dela(e).
Taeyong estava extremamente incomodado com a situação, tinha esse ciúmes sem explicação da(o) menina(o). Ela(e) já havia dito que não terminaria com ele ou o trocaria em nenhum momento mas esse sentimentos de insegurança sempre voltava.
Jinwoo era alta demais, moreno demais, branco demais, magro demais, sem contar a "presença" que tem demais. Só defeitos, que s/n amava muito, o coreano coçou a própria cabeça frustrado e abraçou o corpo da(o) namorada(o) por trás mas tentando manter a expressão de despreocupado, que tudo aquilo não o incomodava.
-Mora no mesmo lugar ainda? Queria te visitar, a gente pode tomar um café juntos e ver se seu coreano evoluiu mesmo - os dois riram e taeyong abriu um sorriso irônico.
-Ela(e) tá morando comigo agora - respondeu antes da(o) parceira(o).
S/n riu e percebeu o tom do namorado, jinwoo concordou envergonhado e parabenizou os dois.
-Aqui não parece ser um lugar muito apropriado para conversarem, por que não marca de ir na nossa casa? - perguntou alto e dando ênfase nas últimas palavras.
O outro homem concordou e abraçou s/n para se despedirem, sumiu entre a multidão e deixou o casal "sozinho" novamente.
-Nem vou comentar nada - virou de frente para o namorado e abraçou o pescoço dele.
-Não precisa, percebi que não posso sair de perto que os urubu já vem tudo em cima. - rebateu puxando s/n para um beijo e os dois sorrindo entre os lábios.
76 notes · View notes
mundodafantasia1d · 10 months
Text
Tumblr media
The 1
Assim que desperto passo a mão no lado esquerdo da minha cama, vazia, suspiro.
- E é mais um dia acordando sozinha - digo para mim mesma.
Levanto e começo meu dia 13 de novembro da mesma forma que tenho começado nos últimos anos, sentindo a falta dele.
Me arrumo, tentando de alguma forma vencer o desânimo que toma conta de mim, sem muito sucesso. Após tomar meu café da manhã, saio de casa já atrasada para o trabalho. Quando me aproximava do ponto de ônibus vi um homem de costas e eu podia jurar que era Louis, então o chamei, mas quando o homem olhou para mim não era o meu Louis, só minha mente me pregando peças como sempre.
Durante todo o trajeto até a empresa onde trabalho eu pensei no lindo rapaz que um dia fez meus dias felizes, lembro do dia 13 de novembro em que o conheci e depois do último dia 13 de novembro que passamos juntos, quando eu tomei a difícil decisão de o libertar.
Tento lembrar a mim mesma os motivos que me levaram a isso e que foi melhor assim, pelo menos, melhor para ele. 
Me concentrar em meu trabalho estava difícil, não conseguia tirá-lo da minha cabeça. Estava tendo um dia muito contraprodutivo e isso era frustrante. 
- (S/n) - ouço me chamarem ao fundo. - (S/n) - vejo Suzi, minha colega de trabalho, estalar os dedos em frente a meu rosto. - Tá tudo bem com você?
- Sim - tentei fazer parecer verdade. - Só estou um pouco distraída hoje.
- Eu preciso que você se concentre no trabalho - concordei. - Se você estiver precisando conversar, pode falar comigo, sei que não somos tão próximas assim, mas…
- Obrigada - sorrio para ela.
Não queria conversar, não queria ter que confessar em voz alta que sinto falta de Louis e que tenho pensando nele o dia todo, era patético demais, não precisava que ninguém mais soubesse disso.
No fim do dia, juntei minhas coisas e já estava indo para casa, minha mente viajou e eu comecei a pensar no que Louis deveria estar fazendo agora, provavelmente nem se lembrava mais de mim. Eu queria tanto poder ter ele comigo, queria poder encontrá-lo hoje e apenas passar o tempo em seus braços como fazíamos no passado. Mas eu estava voltando para uma casa vazia.
Suspirei, lá estava eu mais uma vez fazendo o que jurei que não faria mais, respiro fundo e encaro a mim mesma no espelho do elevador.
- Em minha defesa, não tenho nenhuma, por nunca ficar bem o suficiente sozinha, por desenterrar a sepultura outra vez, mas está tudo bem agora - falo me encarando no espelho tentando me convencer de que está tudo bem, sem ser capaz sequer de inventar uma boa desculpa para justificar meus sentimentos.
Decido passar no restaurante perto da empresa para comprar o jantar, quando estou de saída ouço uma voz chamar meu nome e instantaneamente meu corpo todo reage, me viro e encontro Louis ainda mais lindo bem ali na minha frente.
- É você mesma, mal posso acreditar - ele diz, sorrindo.
- Oi Louis - minha voz sai tão fraca.
- Nossa, quanto tempo, você está livre? Posso te pagar uma bebida?
- Claro - digo automaticamente e logo me arrependo, essa é uma péssima ideia, vou acabar desmoronando em sua frente.
Sigo Louis até uma mesa, ele chama o garçom e pede minha bebida preferida, "ele ainda lembra", sorrio discretamente. Encaro seu rosto por alguns instantes, ele está lindo, como senti falta de vê-lo assim pessoalmente, é impressionante como eu me lembro perfeitamente de cada traço dele e ao mesmo tempo ele parecia diferente.
- Como você está? - ele diz quando o garçom nos deixa sozinhos e depois de um breve silêncio que já se tornava desconfortável.
- Estou indo bem, estou em algumas merdas novas, tenho dito "sim" em vez de "não".
- Isso é bom - ele sorri para mim. - Ainda mora no mesmo lugar? Trabalha no mesmo lugar?
- Não, na verdade eu estou trabalhando em uma outra empresa agora e também mudei de apartamento.
- Isso é muito pra quem nunca gostou de mudanças - dei um sorriso sem graça.
- Mas e você? - tento mudar o foco de mim. - Fiquei sabendo que está fazendo coisas legais, tendo aventuras por conta própria.
- É, minha vida tem sido uma louca aventura - ele ri e eu estou hipnotizada por ele. - Mas agora estou tentando dar uma freada.
- Você? - digo, sem esconder minha incredulidade. 
- Tô falando sério - ele ri. - Chega uma hora que essa loucura toda é demais e a gente só quer a calma.
- Espero que você encontre.
O silêncio voltou, Louis me encarava e eu tive que desviar o olhar, era sentimentos demais para lidar.
- Você tem alguém? - Louis diz de repente, demoro um segundo pra entender sua pergunta e sair de meu transe. - Desculpa, essa foi uma pergunta indelicada, não é da minha conta - ele toma um pouco da bebida em seu copo.
- Tudo bem - ele me encara com expectativa. - Não, eu não tenho ninguém - não consigo segurar minha curiosidade. - Já você, aposto que conhece uma mulher na internet e a leva para casa.
- Não vou mentir, já fiz isso algumas vezes - ele ri.
Imaginar ele com outras mulheres causa uma dor em meu coração, não quero que ele veja isso, então viro o rosto e assim fico até sua voz chamar minha atenção.
- Estava lembrando do nosso primeiro 13 de novembro - então ele também lembrava dessa data. - Rugindo aos 20 anos, jogando moedas na piscina - eu rio ao me lembrar. - Se meus desejos se tornassem realidade, teria sido você.
Ele me deixa surpresa e sem saber o que responder, seus olhos mostram que suas palavras são reais.
- Teria sido divertido se tivesse sido você - digo, tento não deixar meus sentimentos tão claros.
- Nós nunca pintamos pelos números, querida - meu coração salta em meu peito ao ouvir ele me chamar assim. - Mas estávamos fazendo valer a pena - eu concordo com a cabeça. - Você sabe que os melhores filmes de todos os tempos nunca foram feitos. Eu acho que você nunca sabe, nunca sabe.
- Louis - suspiro. - Se você me queria, você realmente deveria ter mostrado.
- Eu não sabia o quanto eu te queria até eu te perder.
- Você precisava viver seus sonhos, eu vi que você não estava feliz, você estava preso e eu não podia fazer aquilo com você. Terminar com você doeu em mim, muito, mas se você nunca sangrar, você nunca vai crescer.
- Você sabe que os maiores amores de todos os tempos acabaram agora.
- É, acho que sim.
- Eu penso em você o tempo todo - ele confessa.
- Sei como é isso - suspiro. - Sabe, hoje eu pensei ter visto você no ponto de ônibus, mas não vi. Eu fui à matinê de domingo, esperando te encontrar. E está tudo bem agora mas éramos alguma coisa, você não acha?
- Nós éramos e era especial - ele sorri. - Lembra das noites na casa da minha mãe?
- Rosé fluindo com a família escolhida - digo, sorrindo.
- Minha família amava você e eles sentem sua falta.
- Eu também sinto falta deles, sua família é incrível e sempre me trataram como se eu fosse uma de vocês - digo, deixo transparecer minha emoção em minha voz.
- Teria sido doce se pudesse ter sido eu o cara certo pra você.
- Por que estamos falando com tanta certeza? - ele me olha confuso. 
- Como assim?
- E se você for sim o certo pra mim? E se for eu a pessoa certa pra você? Quero dizer, talvez não fossemos o certo um para o outro naquele momento, mas agora estamos aqui e talvez tenha um motivo para termos nos encontrado nesse restaurante no dia 13 de novembro, a comida nem é tão boa assim mas nós dois escolhemos estar aqui essa noite, de todos os restaurantes desta cidade, talvez o destino queira nos unir.
- Talvez sejamos um clássico caso de pessoa certa na hora errada.
- Exato! - ele ri e eu rio junto.
- Você daria mais uma chance para nós? - ele pergunta, já sério, olhando em meus olhos.
- Sim - respondo, olhando em seus olhos. - Você daria?
- Com toda certeza.
Meu coração está acelerado e eu mal posso respirar, apenas encaro os lindos olhos de Louis.
- Tem uma fonte alguns quarteirões daqui e eu tenho algumas moedas.
- Vamos - me levanto e Louis me encara antes de levantar, ele sorri e me oferece sua mão, eu a agarro e saímos dali juntos.
Andamos de mãos dadas, não consigo tirar o sorriso do meu rosto e nem quero, estou tão feliz de ter reencontrado o Louis e essa nova chance que a vida está nos dando.
Ainda estamos de mãos dadas, fechamos nossos olhos e não precisamos combinar o que pedir pois ambos desejamos o mesmo.
"Que ele seja o certo pra mim."
"Que ela seja a certa pra mim."
Jogamos as moedas na fonte, abrimos os olhos e trocamos olhares, nos aproximamos e finalmente nos beijamos.
- Vamos fazer valer a pena - Louis diz, comigo ainda em seus braços.
- E dessa vez será sem fim - eu digo, sorrindo.
Ele distribui beijos pelo meu rosto. Eu abraço seu corpo. Ele me levanta do chão e me gira. O sorriso não sai de nossos rostos. 
- Eu te amo - ele grita.
- Eu te amo, Louis - eu respondo.
Não nos importamos com as pessoas que passam e assistem a aquela cena.
Louis era a pessoa certa pra mim, essa era uma certeza que eu sempre tive, e eu acreditava que podíamos sim dar certo. O destino fez a gente se reencontrar porque sempre foi pra ser assim, nós dois juntos. Acredito que a separação foi necessária, Louis precisava disso, nós dois precisávamos, eu acho, tínhamos que conhecer a nós mesmos, ele precisava viver todas essas aventuras, ser livre e eu precisava aprender a dizer mais sim, aprender que mudanças são boas e às vezes necessárias. E agora, finalmente, encontramos nosso caminho juntos. Na hora certa, nos encontramos. E agora estávamos prontos para viver nosso amor, dividir nossas vidas, sermos felizes juntos, como deveria ser.
24 notes · View notes
segravedad · 4 months
Text
estados unidos, nueva york. hace mucho años atrás.
Tumblr media
la música se hace un poco más fuerte. sus compañeros/as y aliados de trabajo, han estado creando una pequeña empresa para salvar a los demás, y recién ahora le han dado el victo bueno para seguir. sí, podía haberse ido del ejército, pero sabía que habían miles de cosas más y miles de personas para ayudar, tal vez por eso se encontraba tan emocionado. era una celebración entre sus compañeros/as y las parejas de estos, por eso había traído a alena para que conociera un poco más su mundo. "un centavo por tus pensamientos..." soltó cuando le volvió a traer las bebidas a la pelinegra, y con una sonrisa se la entregó. "¿me dirás cómo lo estás pasando? sé que puede ser un poco abrumador todo" comentó aún con esa sonrisa que solamente le daba a la pelinegra. "pero, creo que está será una de las tantas celebraciones, especialmente si la agencia llega a crearse" recaudaciones, conseguir más agentes y millones de cosas. grandes planes. "digo, tenemos recién lo primero hecho, y nos faltan un par de firmas y planes, pero tú sabes" sin pensarlo demasiado, un beso en la mejilla fue depositado a su pareja. @bubbl3corn
12 notes · View notes
jaywritesrps · 10 months
Text
Tumblr media
Olá tag, desculpa tá vindo aqui de novo, mas é que cansei de ver esse argumento de "ain mas é só um rpg" pra defender a existência de rpgs de Harry Potter.
É um argumento idiota pq nunca é só um rpg. Antes de tudo, Rpg tem a ver com comunidade e acolhimento, tem a ver com vc se juntar com outro grupo de pessoas tão desajustado quanto vc e naqueles minutinhos do dia você se desligar do mundo bosta que a gente tem e ter umas graminhas de dopamina no seu cérebro. Tem a ver com vc criar vinculos com outras pessoas através desses minutos.
O problema de HP é muito mais do que "dar dinheiro pra JKR", tem a ver com manter a obra de uma racista transfóbica viva e excluir ativamente pessoas de meios que deveriam.ser inclusivos como os rpgs.
Tá, tá mas é só um rpg...
Não é. O poder da JKR vem de HP, e um rpg por mais besta que seja, ajuda a manter a obra viva, enquanto a obra viver, ela é rentável de alguma forma para JKR e para as empresas envolvidas com a obra. Por isso, nesse caso em especial, não da pra separar autor da obra, pq a obra acaba sendo uma extensão do autor.
A JKR é ativa desde da época da publicação dos livros na política do Reino Unido. Manter a obra viva é garantir que ela continue usando não só dinheiro, mas o nome dela pra afetar a perda de direitos de milhares de pessoas, não só no Reino Unido, mas no mundo inteiro, porque esses grupos que ela apoia tem contato direto com a extrema-direita do mundo inteiro.
É difícil largar dessa mamadeira que é Harry Potter, acreditem sei bem como é isso. Sei que parece absurdo, mas deixa contar uma histórinha pra vcs:
Eu tinha 12 anos quando conheci HP e li pela primeira vez. Virou minha fixação pq minha família é militar, meu pai e minha mãe serviam na época, a gente morava na vila militar e a vida da gente era todo nesse círculo. O negócio é que meu pai tinha problema com bebida, daquele tipo de chegar em casa e esculachar a mulher e os filhos e pra um militar isso é fatal pq é um sinal de fraqueza um militar que nao sabe se controlar e que abusa da família, e isso chegasse no ouvido do oficial superior dele, um abraço: é baixa desonrosa. Então, a gnt fazia de tudo pra esconder esse negócio. Quando HP chegou em mim, era como se eu me visse no garoto da rua dos Alfeneiro número 4, que mora com os tios abusivos e dorme debaixo da escada, pq minha vida não era muito diferente da dele.
Foi nessa época tb que eu comecei a jogar rpg de mesa na escola, pq era a desculpa q eu tinha pra ficar fora de casa por algumas horas na sexta-feira e poder dar um respiro e viver outra vida que não fosse a minha. Então, rpg e Harry Potter são duas coisas que sempre andaram comigo. Foi através delas q eu descobri e aceitei que nunca foi hetero e muito menos cis. Se você me perguntar qualquer fato obscuro de HP, eu sei e te digo o livro e a página onde está ou em qual podcast ou entrevista a JKR disse tal coisa sobre a obra. Pra vocês terem noção, o Caco Cardassi (O Caldeirão Furado) e eu éramos mutuals no twitter até ano passado, quando eu larguei HP de vez.
Levei anos pra conseguir finalmente entender que qualquer forma de relacionamento com a obra ajuda a JKR a se fortalecer. Uma parte minha acreditava que era possível o consumo responsável da obra, mas acontece que é impossível qualquer forma de consumo responsável, pq enquanto a JKR estiver viva, qualquer coisas que se fale de HP mantem ela influente e relevante, tanto positivo quanto negativo, pq os algorítimos não diferenciam comentários bons ou ruins.
Manter ela fortalecida é invalidar a existência de milhões de pessoa. É dizer que tudo bem o pai bebado enfiar porrada no filho pra ele "deixar de ser viadinho e virar homem", é dizer que tudo bem matar um travesti a paulada pq ela tem q "honrar o pinto no meio das pernas", que tudo bem fazer piada com o nariz de judeu de alguém ou dizer que chinês, japonês e coreano é tudo a mesma coisa. Porque no final das contas é isso, nos dias de hoje, infelizmente, é impossível separar autor da obra pq qualquer forma de reconhecimento é passivel de monetizer por conta das redes sociais.
13 notes · View notes
zarry-fics · 10 months
Text
Mal-entendido - w. Harry Styles
gente, pasmem! eu lembrei que tinha criado uma outra conta logo após a exclusão da @zarry-fics. Usei um pseudônimo, assumi uma identidade diferente (rsrs) queria só fazer um teste pra ver se eu conseguia escrever ainda e consegui! ainda conquistei alguns seguidores, mas depois exclui a conta num surto. consegui recuperar alguns posts da @calvo-styles e também vou colocar aqui pra vcs. espero que gostem!!!
avisos: linguagem agressiva, conteúdo+18, menção à overdose e uso excessivo de álcool, menção à traição e à nudez.
masterlist
Tumblr media
Sempre odiei acordar cedo, mas agora esse sentimento parece piorar, visto que a minha cabeça dói tanto a ponto de explodir. Mas eu não poderia faltar mais um dia, já faltei ontem quando precisei ficar internada por quase entrar em coma alcoólico pelo tanto de bebidas que ingeri à noite.
Tomei dois comprimidos antes de sair de casa, mas nada pareceu adiantar. Então, assim que cheguei no trabalho, já me dirigi à cafeteria, providenciar um grande copo de café. Talvez assim essa intensa dor que sinto passará um pouco.
Entretanto, assim que dou os primeiros passos para dentro do compartimento, meus olhos caem diretamente nele. Harry sorri animadamente com Niall, ambos conversando despreocupadamente sobre assuntos que não tenho nenhum interesse em saber. Meu coração instantaneamente murcha e a mesma angústia da noite passada me atinge em cheio, a que me fez beber até desmaiar.
Ele está vestindo seus tradicionais ternos caros, muito bem passados. Eu o observei por alguns segundos, me perguntando se o universo está de brincadeira com a minha cara. Colocar um homem lindo assim no meu caminho? E ainda pior, ser traída por ele e precisar conviver com o mesmo, pois antes de ser meu namorado, ele é o meu chefe! Eu só posso ter atirado pedra na cruz pra merecer um castigo desse.
Antes de ser notada, no entanto, eu viro as costas para voltar de onde vim. Caminho a passos apressados até as escadas, pois ao passar rapidamente pelo elevador, percebo que está ocupado e geralmente demora bastante para ficar livre. — S/N. — ouço a voz dele, mais imponente do que o normal. Engulo a seco e não me atrevo a olhar para trás, não quero precisar olhar para ele. Não mesmo. — Estou falando com você! — e, contra a minha vontade, ele agarrou delicadamente o meu pulso, me mantendo parada.
Estávamos em um ponto mais alto das escadas, meio longe dos olhares curiosos dos outros funcionários. Mas ainda haviam câmeras, mas não é como se ninguém soubesse que somos... Ou éramos namorados. — Não ‘tô afim de conversa, Styles. Só quero fazer as minhas obrigações e ir pra casa. — fui grossa, mas ele só suspirou.
— Por que não apareceu ontem? — e meu comentário anterior foi ignorado com sucesso.
─ Interessa?
— Claro que interessa, S/N. Eu sou a porra do seu chefe! — respondeu bruto e eu enruguei as minhas sobrancelhas, puxando meu braço para longe do seu aperto.
— Eu justifiquei e enviei o atestado médico pro RH. Não deixei de dar satisfações a quem realmente depende delas. E vê se me respeita, pois tenho certeza que não mereço ser tratada desse jeito! — falei no mesmo tom e ele enrugou as sobrancelhas.
— Atestado?! — de repente, seus olhos verdes se tornaram confusos e... Preocupados? — O que aconteceu?
— Harry, eu não te devo satisfações. Aliás, o que eu faço fora dessa empresa não lhe interessa. — me afastei um pouco, passando as mãos pela minha testa — Se quer saber o que aconteceu, analise meu atestado.
— Eu não fiquei sabendo do motivo pelo qual não veio.
— Então procura saber e vai descobrir. — dei as costas para ele e voltei a caminhar, com mais pressa que antes para evitar ser seguida. E, realmente, ele não veio atrás de mim e eu suspirei aliviada.
• • •
Horas depois, eu já estava em frente ao meu notebook, tomando sem parar um café com leite que providenciei minutos depois de ser interrompida por Harry. Está bem forte e quentinho, do jeito que eu gosto. Por sorte, minha dor de cabeça passou mais um pouco e me possibilitou começar o processo da auditoria financeira. Deveria ter feito isso ontem, mas deu tudo errado.
Ouvi algumas batidas na porta e bufei, até pensei em não ir por estar muito ocupada, mas a pessoa do outro lado é muito insistente. Por fim, pedi que entrasse. E, pasmem, era o Harry. — O que você quer? — revirei os olhos e o olhei por alguns segundos, voltando a fitar a tela do notebook.
— Você teve uma overdose?! — perguntou em um tom pasmo, segurando um papel em mãos, o que eu julgo ser o meu atestado. Percebi também que os dedos dele tremem um pouco, o que me assustou.
— Pelo amor de Deus, Harry! Claro que não! — respondi rapidamente — É isso o que está escrito nessa porcaria? Eu avaliei essa merda antes de mandar pra cá e não era desse jeito que estava escrito.
— É quase isso, S/N. O que você fez? — continuou, insuportavelmente me questionando. Seu rosto está vermelho e eu deduzo que esteja bravo — Então foi por isso que não me atendeu?
— Harry, eu não te atendi porque não queria conversar com você. Achei que isso estivesse bem claro!
— Você não pode fazer isso comigo. Não pode sumir da minha vida sem mais nem menos, não me deixou nem explicar nada. E depois vai parar no hospital por beber demais?! — bufei, me levantando para trancar a porta. Eu não quero que nos ouçam aqui e Harry está bem agitado, não consegue nem manter o tom de voz baixo.
— Eu já disse que minha vida não te diz respeito. Eu tô aqui, não tô? Vim trabalhar e não faltei de novo. Um dia eu reponho trabalhando por mais umas horas extras. Eu não-
— S/N, eu não tô ligando pro trabalho. Foda-se isso, fodam-se as horas extras! — ele me interrompeu — Eu tô preocupado com você. Porra, eu te amo! E eu odeio saber que você estava doente por minha causa, eu tô me odiando por saber que poderia estar lá pra te ajudar e falhei até nisso!
— A gente terminou. Não havia nada que você pudesse fazer por mim.
— A gente não terminou, S/N. — eu ergui uma sobrancelha.
— O quê? E quem determinou isso? — ele jogou o papel no chão e se aproximou de mim, tocando meus ombros. Harry me trouxe para mais perto e eu não me afastei. Na verdade, não tive nem forças para fazer isso.
— Eu determinei. — respondeu — Você não pode terminar comigo sem mais nem menos.
— Como não posso? Você me traiu! — cuspi as palavras, magoada e com muita raiva dele — Não seja cínico, Harry.
— S/N, eu não te traí. — rebateu, firmemente — Eu nunca faria isso com você, você sabe disso.
— Eu não sei de mais nada. Só sei que vi as mensagens no seu celular e elas pareciam muito convincentes e esclarecedoras. Aquela mulher parecia ser muito íntima sua, Harry. Eu não sou idiota!
Toda a raiva e mágoa que senti ao descobrir a sua infidelidade voltou com muita força. Um nó se formou em minha garganta e nem pensei muito, o empurrei para longe de mim, reprimindo a vontade que senti de chorar. — S/N, pelo amor de Deus! Me ouve. — ele implorou, num tom desesperado — Eu posso provar que não fiz nada de errado.
─ Então prove! — cruzei os braços.
— O meu celular. Está tudo no meu celular. — Harry foi apalpando os bolsos em busca do aparelho, mas não encontrou. Ele me olhou frustrado e quando percebeu que iria voltar a me sentar, segurou o meu braço de novo. — O esqueci em casa... Mas, S/N, eu juro por Deus que não faria nada disso com você. Cacete, eu te amo mais que tudo nesse mundo. Você sabe disso. Eu só tenho olhos pra você.
Fiquei em silêncio, só absorvendo as palavras dele. É inegável, eu sei que Harry me ama. Mas não consigo confiar em nada do que ele fala, principalmente quando me lembro da foto que a tal Sarah lhe enviou. Ela estava seminua, e ainda complementou com "quando vamos nos ver novamente?"
Eu nunca senti tanta dor em toda a minha vida.
— Dorme comigo hoje, por favor... — ele meio que implorou — Eu tô sentindo tanto a sua falta, amor. Eu juro. — me trouxe para perto de novo, me tomando em um abraço que não era esperado por mim — Eu preciso de você.
— Não vou, você-
— Essa é a sua chave. — enfiou a mão no bolso de sua calça e tirou de lá um chaveiro que ele mesmo me deu. É um coração e dentro dele há uma foto nossa. É uma coisinha tão brega e clichê, mas eu amei muito quando recebi. — Vou esperar você, S/N. E eu espero mesmo que você vá. Só assim podemos resolver tudo e lá eu te mostro as mensagens que Sarah me enviou, te deixo revirar o meu telefone se é isso que vai te fazer acreditar. Você sabe que eu nunca vi problema nisso.
Eu não respondi, mas mesmo assim ele me entregou as chaves. — Vou chegar um pouco tarde por ter três reuniões para participar. Mas prometo que te explico tudo. Eu só quero que você me perdoe. — olhei em seus olhos verdes e percebi ali uma sinceridade, um apelo que acabou comigo.
Harry parece tão vulnerável agora.
— Tenho que ir. Estou atrasado. — e, depois de me olhar sugestivo, Harry sorriu fraco e saiu da minha sala. Ele sequer me beijou, ou tentou qualquer gracinha.
Não que eu quisesse, mas se ele não fez isso... É porque está respeitando o meu espaço. Sempre admirei isso no Harry.
Olhei para a chave em minhas mãos, as nossas expressões tão felizes na foto. Pensei em não ir, mas meu coração se apertou com a possibilidade. E a forma como ele me pediu, ou implorou para que eu fosse…
Acabei percebendo que deveria fazer isso. Pelo menos dar a ele uma chance de se explicar. Aconteceu tudo muito rápido e eu sei que posso ter me equivocado. Harry é um homem incrível e eu senti dó pela forma como falou. Ele está muito preocupado e se sente culpado pelo que aconteceu.
• • •
Não era bem a minha intenção voltar aqui depois de tudo o que aconteceu, mas, de alguma forma, as palavras de Harry mexeram comigo, principalmente a forma como ele abordou o assunto, como se estivesse desesperado para ser ouvido.
Quando entrei na casa que tanto era conhecida por mim, eu senti uma sensação nostálgica muito dolorosa, como se houvessem muitos anos que eu não pisasse ali, quando são só alguns dias. Tudo piora quando eu percebo que todas as nossas fotos ainda estão no mesmo lugar de sempre.
Harry não mudou nada.
Subi para o quarto e senti um leve rastro do perfume de Harry. Como estou sozinha, não vi problema em ir até o closet e observar as roupas dele, sentir ainda mais o seu cheiro. Isso me causou borboletas no estômago.
Percebi também que ainda existem roupas minhas aqui. Até uma camisola azul que ele comprou para mim no dia dos namorados, umas semanas atrás.
A peguei e sorri um pouco. Harry não se livrou de nada que era meu e isso é tão adorável.
Optei por tomar um banho relaxante antes de ele chegar. E assim que terminei, ponderei se seria uma boa ideia vestir a camisola, mas nem precisei. Harry surgiu no quarto com uma pressa palpável, e quando me viu, sua expressão suavizou no mesmo instante. Então ele sorriu. — Que bom que está aqui, S/A. — acenei minimamente e prestei atenção na sua reação ao me perceber de toalha em sua frente.
Harry me analisou de cima a baixo e quando percebeu o que eu segurava, seu sorriso aumentou. — Vai vestir isso pra mim? — perguntou num tom malicioso, se aproximando de mim a passos lentos.
Ele ficou por trás e encostou o nariz em meu pescoço, inalando o meu cheiro, o cheiro dos meus cabelos. — Não sei... — respondi, tentando soar firme — Eu não vim aqui pra isso.
— Não seja boba. Vista. — pediu, bem baixinho, rente ao meu ouvido. — Quero ver você dentro dela.
— Hmm… Ok.
— Vou tomar um banho. Enquanto isso, você pode checar o meu celular. Eu te disse que provaria que não estou te traindo e quero que você veja. — ele estendeu o aparelho para mim e se afastou um pouco — Eu já volto.
E, sem me dar tempo de responder, ele entrou no banheiro. Harry nunca gostou de me abraçar ou chegar perto enquanto está suado ou sujo, na volta do trabalho, por exemplo. Eu, particularmente, nunca me importei com isso, mas ele sim. Vai entender.
Peguei o telefone e abri as mensagens. A senha ainda era a mesma, e a medida que fui rolando a tela. Encontrei o contato de Sarah nos últimos chats e engoli a seco ao perceber que está bloqueada.
Analisei as mensagens e então entendi tudo. Ali estavam as que eu vi, que incluía a foto em que Sarah estava usando apenas roupas íntimas... Mais abaixo, ela explicou que havia acabado de chegar na cidade e queria vê-lo novamente. Ao que parece, Harry se envolveu sim com ela, mas foi há muito tempo.
Ele explicou que estava com alguém e a garota foi até compreensiva. Ela pediu desculpas.
Nesse momento, eu me senti extremamente ridícula e culpada. Como pude ser tão ingênua? Eu nem deixei Harry explicar nada, simplesmente tirei minhas próprias conclusões como se fosse a dona da razão... Eu nem acredito que causei essa cena por algo inexistente.
Me sentei na borda da cama de Harry e refleti um pouco. Sequer vesti nada, continuei com a toalha em volta do busto.
Me sinto envergonhada. Eu deveria tê-lo ouvido, mas o meu ódio me cegou naquele momento. — E então? — perguntou ele, ao sair do banho; me olha com expectativa.
— Harry, me desculpa. Eu entendi tudo errado. — consigo sentir minhas bochechas pegarem fogo — Eu achei que-
— Não importa. O que importa é que você está aqui agora. — ele sorriu, dando alguns passos em minha direção. Harry tocou o meu rosto e acariciou a minha bochecha com um dedo, me analisando minuciosamente. — Tudo não passou de um mal-entendido. Mas eu te entendo... Provavelmente eu faria a mesma coisa! — revirou os olhos e eu ri um pouco — Mas que bom que já nos entendemos... Agora posso matar um pouquinho a saudade que eu 'tava de tu?
Sua pergunta veio carregada de malícia e eu apertei as pernas uma na outra, na tentativa de conter a excitação que começou a crescer entre elas. Timidamente, concordei. Não devo mentir e nem há razões para isso, mas eu senti muito a falta dele também e me sinto a mais burra de todas por ter quase perdido um homem tão maravilhoso quanto esse que tenho em minha frente. Ele é tudo o que eu sempre quis e eu quase desperdicei essa chance que a vida me deu.
Harry me empurrou para que eu deitasse na cama. Logo seu corpo másculo pairou sobre mim, me arrancando suspiros necessitados pela forma como meu ventre se contraiu com a sensação de sua ereção sendo pressionada entre minhas pernas. — Harry, eu te amo... Me desculpe. De verdade. — lamentei, em um tom quase urgente e ele não me respondeu de imediato, só ficou observando meus lábios. Intercalando entre esses últimos e meus olhos.
— Não fale mais nada. — e, logo após essa ordem, ele uniu nossas bocas em um beijo fodidamente calmo e lento. Sua língua dividiu os meus lábios, causando arrepios por todo o meu corpo; uma sensação eletrizante que subia por minha espinha, se findando em meu pescoço, mas eu ainda conseguia sentir os cabelos na minha cabeça eriçando também.
Harry apoiou um de seus braços na cama e com o outro, puxou o nó da toalha que mantinha minha nudez escondida de seus olhos curiosos. Assim que me viu nua, Harry suspirou pesadamente, sem parar de olhar para mim. — Céus, você é uma obra de arte, mulher. — resmungou extasiado, tocando um de meus seios, estimulando-o.
Ele beijou o canto de meus lábios, em seguida a bochecha. Harry sorriu contido, bem próximo ao meu rosto, olhando nos meus olhos como uma forma de me provocar. Meu coração quase saltou pela boca quando o senti pressionar sua ereção em mim mais uma vez, agora simulando uma penetração que me fez puxar com força o ar para dentro dos meus pulmões. — Harry... — comecei a implorar por ele, revirando os olhos quando o mesmo sugou a pele do meu pescoço com bastante precisão. Até chegou a arder um pouco.
— Calada. — pediu, soltando o meu peito — Só sente, amor. Sente. — sua mão desceu até o meu íntimo. Minhas pernas abriram automaticamente, ele sequer precisou pedir para eu fazer isso.
Uma risada anasalada deixou-o, como se estivesse zombando mediante a minha rendição. Harry começou a acariciar meu clitóris, indo e vindo com a pontinha dos dedos, esfregando-o com uma suavidade que chega a ser dolorosa e entediante. — Com força. — ordenei e ele parou.
— Como é? — sua voz soou bem grave — Você quer que eu seja bruto? É isso mesmo?
— Sim. — respondi sem rodeios e ele se afastou. Harry me analisou por uns segundos, como se quisesse estudar as minhas expressões. Até que, após alguns segundos, pareceu acordar de um transe.
— De quatro. — ordenou, se pondo de joelhos na cama para me dar espaço. Fiz o que ele mandou, apoiando meu rosto nos travesseiros macios. Harry acariciou a minha bunda, e só ouvi o som da toalha sendo retirada do corpo dele. — Gostosa.
Seus dedos voltaram a fazer mágica em mim e eu gemi baixinho, sentindo um deles deslizar para dentro enquanto o outro continua a massagear meu clitóris. — Harry! — clamei por ele, rebolando contra a sua mão, sentindo a fricção gostosa que isso causa dentro de mim.
Não demorou para que eu sentisse sua boca a me estimular também. Foi aí que um grito escapou de meus lábios. Sentia sua língua mover-se majestosamente por minhas dobras, indo e vindo, movimentos constantes que mais pareciam pinceladas pesadas em meu clitóris. Gemi de novo, balançando meus quadris na direção do seu rosto para ter mais um atrito.
Harry enfiou mais um dedo e foi me acariciando deliciosamente, chupando-me com suavidade, ao mesmo tempo precisamente, me deixando fraca. Senti meus joelhos fraquejarem, mas ele me segurou firme, me mantendo no lugar.
Sentia também seu nariz em algum ponto naquela área, me instigando. A língua dele entrava e saía de mim repetidas vezes, me causando alguns espasmos involuntários, mas não conseguia me controlar. — Não para, Harry! — supliquei, sentindo meu corpo quente, implorando por mais disso, que ele fosse mais rápido.
Fui apertando seus dedos, sentindo como os movimentos se tornaram mais lentos, mas isso de alguma forma me excitou monstruosamente. Revirei os olhos e, sem controle algum de minhas ações, gritei mais alto (o que ninguém ouviria por eu estar com o rosto enfurnado no travesseiro), apertei os lençóis da cama com muita força até sentir meus dedos dormentes. Sentia meu orgasmo se aproximando, mas Harry não continuou por muito tempo.
Sem dizer nada ele se afastou, beliscando meu clitóris para me provocar. O senti pulsando, mas quando fiz menção de falar alguma coisa, ele interrompeu. — Fica quieta. — exigiu, mas eu não acatei essa ordem. Me atrevi a olhar o que ele estava fazendo e senti minha cabeça girar quando o vi se acariciando, estimulando a ponta de seu pau enquanto olha pra mim com muito tesão. — Porra, eu disse- Merda! — ele tremeu e eu desfiz a posição, me ajoelhando perto dele, ameaçando tomar o controle da situação, mas Harry não deixou. — Senta em mim. — isso não foi bem um pedido.
E quem sou eu para negar uma ordem dessas, não é?
Harry se apoiou na borda da cama, ainda esfregando seu comprimento. Seu olhar não deixa o meu por um segundo, eu até percebo seus lábios entreabertos, me encarando como se eu fosse a mais bela obra de arte exposta em um museu — Puta que pariu, tô doido pra te sentir, amor. Vai demorar muito? — perguntou todo impaciente, então me encaixei em cima dele, sem enrolar tanto. — Devagar. — orientou ao afastar a mão.
Sentei lentamente, sentindo-o me preencher centímetro por centímetro. Nós dois gememos em conjunto com a sensação. Um sufoco diferente do que qualquer outro que já tenhamos sentido. É como se Harry tivesse sendo esmagado pelas minhas paredes internas, mas foi tão gostoso que não consegui esperar por muito mais tempo.
Comecei a cavalgar bem devagar, apoiando meus joelhos no colchão abaixo de nós. Segurei-o pelos ombros para me equilibrar e foi aí que começou a ficar interessante. Harry revirou os olhos, agarrando a minha cintura com muita força.
— Céus, Harry... Ah. — resmunguei tomada pela excitação. A vontade de gozar é tanta que me descontrolei e comecei a me mover bem rápido, sentindo o prazer tomar cada célula do meu corpo.
— Que saudade que eu 'tava disso. — disse baixo, rouco, focado em observar nossos corpos unindo-se maravilhosamente bem.
— Olhe para mim, porra. — cuspi as palavras, agarrando um tanto de seu cabelo, próximo à nuca, erguendo a sua cabeça para olhá-lo nos olhos. Algumas lágrimas escapam deles, tamanho o prazer que sente. Harry mal consegue mantê-los abertos.
— Por favor... — agora foi a vez dele implorar por mim, erguendo o quadril vez ou outra para acertar-me mais fundo. Gememos juntos de novo e eu logo dou atenção ao seu pescoço, beijando, inalando o seu cheiro natural, aquele cheiro de loção pós-barba que é o meu fraco…
Harry tremeu abaixo de mim, choramingando como se estivesse tentando ao máximo se segurar. — Meu deus, eu não vou aguentar muito. — avisou, trêmulo, se esforçando realmente — Amor!
— Harry, fica quietinho, sim? — perguntei rebolando o máximo que podia. Apoiei-me melhor em meus joelhos, erguendo um pouco o quadril para descer no seu pau. Repeti esse movimento diversas vezes, até sentir que trouxe Harry ao seu limite.
— Oh, merda... Eu... Eu…
— Não! — eu gritei do nada, o assustando. Fui parando de me movimentar e Harry arregalou os olhos, me jogando na cama com uma brutalidade inacreditável.
— Não se atreva! — rosnou entredentes. Ele ergueu uma de minhas pernas e se enfiou em mim com uma força inumana. Dessa vez eu gritei, e gritei bem alto. Tenho certeza que fui ouvida por alguém, mas essa possibilidade ao menos me preocupou naquele momento.
— Assim, Harry... — soei manhosa, o estimulando a me foder desse jeito, nesse ritmo porque eu adoro isso. Harry me olha a todo momento, dando o seu melhor para me agradar e é isso o que me deixa ainda mais boba por ele.
— Vou gozar dentro de você, amor... Foda-se! — avisou e fez isso sem que eu pudesse contestar (e eu não iria fazer isso). Vim também, quase no mesmo instante que ele.
Harry foi diminuindo suas investidas e caiu ao meu lado, respirando rápido. — Jesus, eu senti mesmo a sua falta. Não faz isso nunca mais, amor. Eu não suportaria... — disse letárgico e eu assenti, sorrindo um pouco.
— Não vou fazer mais. Eu prometo, H.
✦ ✦ ✦
17 notes · View notes