#ISSO class 10
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aracgio · 16 days ago
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🎀 | SKIN CARE CLASS ! tipos de ácidos.
olá divas 🫂 espero que gostem do post!
ele está organizado em: tipos de ácido, para que servem, recomendações para cada tipo de pele, opções de produtos.
Se sinta à vontade 👐🏻
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Ácido Hialurônico:
Tem como função a hidratação profunda da pele. Não é um ácido esfoliante, diferente do retinol, por exemplo.
É indicado para todos os tipos de pele, principalmente peles sensíveis.
É melhor absorvido com a pele úmida.
Ácido Salicílico:
É um esfoliante químico que desobstrui poros, combate cravos e acne.
É indicado para peles oleosas e acneicas.
Ele pode ressecar peles sensíveis.
Ácido Glicólico:
Esfoliante químico que uniformiza a pele, melhora a textura e combate manchas, previnindo o reaparecimento.
Indicado para peles mistas, equilibradas e secas.
Somente usado a noite. Pela manhã lave o rosto e use um protetor solar com FPS alto (60+).
Ácido Lático:
Esfoliante químico leve que provém hidratação e renovação celular.
Indicado para peles sensíveis e secas.
Mais suave que o glicólico.
Ácido Mandélico:
Tem ação clareadora e de renovação celular.
Indicado para peles sensíveis e acneicas.
Tem menor risco de irritação, é indicado para iniciantes.
Ácido Azelaico:
É antiinflamatório, combate rosáceas, acne e manchas.
É indicado para peles sensíveis, acneicas e com rosácea.
É versátil e seguro.
Ácido Tranexâmico:
Ele clareia manchas, melasma e uniformiza o tom da pele.
É indicado para todos os tipos de pele com foco em manchas.
Pode ser combinado com outros clareadores.
Retinóides (ácido retinoico, retinol, etc):
É um ácido anti-idade que melhora a textura, linhas finas e acne.
Indicado principalmente para peles maduras, porém também é indicado para peles acneicas.
É necessário iniciar o uso com uma concentração baixa e ir gradativamente aumentando. É de uso exclusivamente noturno e exige uma boa lavagem na pele no dia seguinte, combinado com o uso de protetor solar (FPS60+).
Produtos Nacionais:
Sallve Sérum Anti-idade
Adcos Hyalu Water Gel
Simple Organic Ácido Hialurônico
Principia Ácido Salicílico 2% + Zinco 0,25%
Creamy Ácido Salicílico
Needs Ácido Salicílico Sérum Facial
Principia Ácido Glicólico 10%
Creamy Ácido Glicólico
Dermage Improve C 20 (com glicólico e vitamina C)
Creamy Mandélico + Alfa-Arbutin
Adcos Derma Complex Vitamina C 20 + Ácido Mandélico
Sallve Sérum Uniformizador (contém mandélico e outros ativos clareadores)
Creamy Retinol 0,3%
Adcos Retinol Puro
Principia Retinol 0,3% + Niacinamida
(esses são alguns dos que consegui lembrar)
e é isso divas, espero ter sido útil 💞
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jackhelps · 1 month ago
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PROMPTS:  neste  post  você  encontra  ideias  de  plots  1x1  ou  conexões  baseados  em  músicas.  Atenção  aos  gatilhos  contidos  após  os  nomes  das  músicas.  Este  post  contém  10  ideias  de  plots.  Peço  que  dê  like/reblog  se  usar.
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3 Cigarettes in the Ashtray - Patsy Cline (traição): um casal que vive uma relação aparentemente estável e sem muitos problemas, até chegar uma terceira pessoa. Os dois frequentam uma cafeteria ou bar, e conhecem a terceira pessoa nesse lugar que frequentam juntos. Fica muito claro que um dos dois está se interessando por essa terceira, e aí que se iniciam os problemas reais da relação, onde um lado luta para ficarem juntos, e o outro lado prefere algo novo.
Louisiana Woman, Mississippi Man - Conway Twitty and Loretta Lynn: um casal em um relacionamento à distância, mas mais especificamente em uma época onda não havia internet e a facilidade de hoje em dia para manter esse tipo de relacionamento. Podem viver até relativamente perto, em estados vizinhos, mas há algum motivo que impossibilita os dois de viverem juntos.
Patience - Guns N' Roses: Muse A e muse B estão apaixonados, mas tudo parece muito incerto. A rotina de muse B faz com que ambos não tenham tempo para passar juntos, e quando tem, muse B está sempre perdido em seus pensamentos. Muse A pensa que o melhor seja que cada um siga seu caminho, mas muse B insiste que ambos só precisam ser um pouco mais pacientes, e que as coisas com o tempo vão se alinhar.
Let's Talk About Your Hair - Have Mercy: muse A e muse B e não se veem há alguns anos. O final veio por muse B, que perdeu seus sentimentos por muse A. Depois de alguns anos, eles se reencontram. Ainda há sentimento por parte de muse A, que nota os pequenos detalhes e como muse B mudou com o tempo. Muse A imagina que não há sentimento por parte de muse B, mas ainda não compreende o motivo do fim.
When You Were Young - The Killers: muse A sempre sonhou com o amor. Conhecer a pessoa perfeita e que viria para ser o grande amor de sua vida. Vem de uma família interiorana e muito religiosa, então busca um romance que siga seus ideais. No entanto, quando conhece muse B, ambos são tomados por uma paixão avassaladora. Muse B é totalmente o contrário, nada conservador e nada religioso, e quer mostrar o que há além para muse A. É um relacionamento intenso, com ambos tentando compreender o mundo um do outro.
Behind the Wall of Sleep - The Smithereens: Muse A vê muse B pela primeira vez quando seus amigos o levam até o show de uma banda de uma cidade próxima. Muse B toca baixo, e muse A se apaixona imediatamente. Muse A não consegue falar com muse B no mesmo dia, mas consegue seu número através de um amigo. Muse B vai aceitar sair com muse A?
Estranged - Guns N'Roses: Muse A e muse B estão em um relacionamento fadado ao fracasso, e ambos conseguem perceber isso. Muse B se torna mais distante com o tempo, mas a dependência de muse A faz com que fique. Muse A começa a lidar com a possibilidade de terminar, e precisa entender aceitar que o relacionamento, antes perfeito, não pode continuar.
Hey There Delilah - Plain White T's: Muse A e muse B namoram desde o ensino médio, e muse B é músico. Depois da escola, muse B decide se aventurar pelo país buscando fama. A relação se torna a distância, com a promessa de que estarão juntos novamente quando muse A finalizar a faculdade e muse B conseguir a fama que busca.
Updtown Girl - Me First and The Gimme Gimmes: Muse A e muse B são de classes sociais completamente diferentes. Enquanto muse A nasceu em um bairro simples e passou por situações ruins durante a maior parte de sua vida, muse B nasceu em uma família abastada e sempre teve tudo o que queria. Muse B se relaciona com pessoas da mesma classe, até conhecer muse A. Ambos reconhecem suas diferenças, mas muse A está decidido a mostrar que pode fazer muse B feliz.
Ziggy Stardust - Bauhaus: Muse A e muse B estão em uma banda em ascensão. Estão ganhando fama e fãs, e todos sabem que o futuro é promissor. Muse A é vocalista, e muse B é guitarrista. Com o crescimento da banda, cresce também o ego de muse B. O tempo passa, e muse B passa a querer dar ordens para os colegas, e com o tempo a banda, antigamente democrática e onde todos concordavam antes de tomarem decisões, passa a ser conhecida como "banda de muse B", para o desgosto dos outros membros. Os outros decidem desfazer a banda, ou expulsar muse B. Muse A, no entanto, quer fazer as coisas funcionarem e, sendo mais próximo de muse B, tenta fazer com que muse B mude antes que a banda acabe.
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lovepeaceandtarot · 10 months ago
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Pick a card - You will receive a proposal
(Escolha uma carta - Você vai receber uma proposta)
If you want a reading on your energy, just schedule a paid reading with me in DM!
(Se quiser uma leitura na sua energia, basta agendar uma leitura paga comigo na DM!)
If that found you, it was for a reason. Take what resonates and leave what doesn’t resonate.
(Se isso encontrou você, é por uma razão. Pegue o que ressoar e deixe o que não ressoa.)
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Card 1 - Some of you will receive a job offer and will be undecided whether to accept or not. Others will receive a dating proposal, but they will be in doubt whether they should accept it or not. Others will receive a marriage proposal and will be in doubt whether this is too early or not. Others will receive a proposal where it requires making a difficult decision. Others will receive a resignation proposal. Others will receive a proposal to develop a project. Others will receive a proposal to rise in office. Others will receive a proposal to live with someone. Others will receive a proposal to be godmother or best man or maid of honor. Others will receive the proposal to be godmother or godfather of a baby's baptism. Others will receive a proposal to go to a high school graduation. Others will receive a proposal to go to a party. Others will receive a proposal to go to a school dance or a class reunion after 10 years.
(Carta 1: Alguns de vocês irão receber uma proposta de emprego e ficarão indecisos se devem aceitar ou não. Outros irão receber uma proposta de namoro, mas ficarão em duvida se devem aceitar ou não. Outros irão receber um pedido de casamento e ficarão em duvida se é muito cedo isso ou não. Outros irão receber uma proposta onde exige tomar uma decisão dificil. Outros irão receber uma proposta de demissão. Outros irão receber uma proposta de elaborar um projeto. Outros irão receber uma proposta de subir de cargo. Outros vão receber uma proposta de morar com alguém. Outros irão receber uma proposta para ser madrinha ou padrinho ou dama de honra de casamento. Outros irão receber a proposta para ser madrinha ou padrinho de batismo de um bebe. Outros irão receber uma proposta de irem a uma formatura de ensino medio. Outros irão receber uma proposta para ir a uma festa. Outros irão receber uma proposta para ir a um baile escolar ou uma reunião de classe depois de 10 anos.)
Card 2 - Some of you will receive a position proposal with a higher salary. Others will receive a proposal to study in another country. Others will receive a company transfer. Others received a letter of resignation. Others will move house. Others will change countries. Others will move from their parents' house. Others will receive a proposal to start a company from scratch.
(Carta 2 - Alguns de vocês irão receber uma proposta de cargo com salário maior. Outros irão receber uma proposta para estudar em outro pais. Outros irão receber uma transferência de empresa. Outros receberam uma carta de demissão. Outros vão mudar de casa. Outros irão mudar de país. Outros irão mudar da casa dos pais. Outros receberão uma proposta de começar uma empresa do zero.)
#tarot #tarotportugal #tarotreading #career #careerreading #generalreading #foryou #foryoupage #explore #explorar #amorproprio #tarô #tarotcards #tarotcomunity #consultasdetarot #selfcare #autocuidado #freetarotreading #generalreading #acolhimento #loveyourself #pickapiletarot
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sunshyni · 1 year ago
Note
a ideia que eu tenho (há tempos) é um chenle meio frenemies meio tensao romantica que ele e a pp vivem se bicando ai um dia a pp alfineta dizendo q o chenle nem joga de vdd ele só faz "escolinha de basquete" e ele fica ofendido REAL. o final? deixo com vc
. . . “I hate the way I don't hate playing basketball with you, not even close, not even a little bit, not even at all.” – 10 Things I Hate About You . . . 🏀
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ(づ˶•༝•˶)づ 🏀
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤChenle × Fem!reader
w.c: 1.5k
notas: confesso que tinha uma ideia diferente pro seu pedido, Lala. Mas eu tava lembrando de uns filmes antigos ontem e aí mudei de ideia e isso aqui tomou esse rumo inesperado, achei que ficou com uma vibe nyc (talvez tenha sido porque eu tava com “Gossip Girl” na cabeça, mas enfim) por isso os icons, mas é isso, espero que vocês gostem!
about content: você e Chenle têm uma relação conturbada desde o ensino médio e adoram se enfrentar no basquete a troco da realização de um desejo. É um frenemies gostosinho mesmo. O Chenle tá um gostoso, beijão 💋
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤBoa leitura, docinhos! 🧡
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ‧₊˚🏀彡ִ ࣪𖤐
— Eu vou te fazer comer poeira, Lele — Você ameaçou enquanto quicava a bola de basquete no chão da quadra do parque próximo do seu apartamento, Chenle pousou as mãos na cintura, expondo um sorriso nos lábios que era puro deboche, as sobrancelhas minimamente elevadas para complementar sua expressão de incredulidade, como se vocês não estivessem empatados depois de todos os jogos disputados ao longo dos anos, desde o primeiro ano do ensino médio, quando se conheceram, te irritou muito o fato de Chenle ser gentil com uma boa parcela das garotas da sua classe e isso não valer para você, ele sempre era rude de um jeito provocativo quando vocês estavam juntos, o que te fazia corresponder trocando farpas com ele, assim vocês viviam a vida, fazendo favores um para o outro quando necessário e provocando toda vez que se juntavam.
— Eu dúvido muito — Ele respondeu, se aproximando com passos confiantes, como ele costumava ser com você, irritantemente confiante, consciente da sua grana de um jeito que ele não tinha o costume de agir com ninguém, nem com os amigos mais próximos feito Renjun que já estava farto das discussõeszinhas que vocês com frequência tinham, então estava sentado na segunda fileira da arquibancada de ferro, com um fone em um dos ouvidos enquanto contemplava o céu mudar de cor ao passo que a noite chegava.
— Renjun! Você vai ser o árbitro da partida, presta atenção aí! — Os amigos de Chenle, – vulgo seus amigos também devido a convivência e ao fato de que era muito bom se gabar para Chenle dizendo que seus melhores amigos adoravam você, diferentemente dele, o que fazia com que o Zhong ficasse emburrado pelo resto do dia, respirando o ar com força e o soltando num bufo estressante – odiavam ter que administrar uma partida de vocês. Renjun revirou os olhos para você querendo passar essa, porque o final da partida era sempre previsível, vocês provavelmente começariam a discutir sobre o resultado, insultando um ao outro, relembrando lances que um de vocês fez que provavelmente era ilegal nas regras do basquete, no entanto os meninos sempre tinham que lembrar que o jogo de vocês era cheio de trapaças e artimanhas que os desclassificariam numa partida oficial do esporte.
— Aquilo ainda vale, né? Se eu vencer, você me concede um desejo, e vice-versa, certo? — Chenle concordou, tentando roubar a bola de você, entretanto você se esquivava com afinco, fazendo com que o rabo de cavalo do seu cabelo comprido balançasse feito louco. Vocês tinham esse trato desde os dias do ensino médio, muitos dos encontros que você teve com garotos da elite que Chenle claramente fazia parte, foram graças as suas vitórias nesses jogos, no caso do Zhong, às vezes seus pedidos eram muito singelos, como: “Me pague uma refeição”, “Ganha pra mim aquele bichinho da máquina de pelúcias” e no final ele sempre pagava por todas as suas tentativas até conseguir resgatar o prêmio, outras vezes ele te fazia passar vergonha mas nada que a humilhasse, era o momento que ele mais te tratava com respeito, quase como se você de repente se tornasse uma das outras garotas da classe — Você vai tanto comer na minha mão hoje, Lele. Anota isso.
— Você é cheia de frase de efeito, né? — Chenle questionou de forma retórica, enquanto Renjun lá dos bancos gritava para eles começarem logo e agilizarem a sua tortura, você estava com a posse da bola, avançando até o posto do seu inimigo que te olhava como se você fosse um cubo mágico difícil de se resolver e Chenle trabalhava muito sua lógica a ponto dela ser bastante afiada, mas isso não funcionava com você, claramente existia uma atração no meio daquilo tudo, vocês não podiam brigar tanto sem se importar igualmente um com o outro, em segredo você gostava da forma que Chenle se movimentava ao praticar o esporte, achava bonito seu rosto delicado mas que tomava outro tipo de apresentação quando compenetrado, instigando uma agitação na sua barriga que você não sabia nomear — Mas nunca cumpre com o que diz.
— As únicas vezes que eu não cumpri com as minhas frases de efeito foi porque você venceu, boboca. Vitórias injustas devo ressaltar porque você sempre se aproveitava de alguma fragilidade minha — Chenle olhou feio para você, odiando que você estivesse insinuando que ele só tinha vencido todas aquelas vezes porque você era uma jogadora principiante, a verdade é que as vezes que ele tinha perdido deviam muito a você também, não só porque ele era pego por suas habilidades que melhoravam a cada dia que passava, mas porque eventualmente ele se distraía com a sua camiseta que se elevava toda vez que tentava fazer uma cesta, Chenle ficava tão vidrado no lance que permitia deixá-lo acontecer mais vezes, tá, em algumas ocasiões, ele precisava admitir, ele perdia por puro talento seu — O que foi? Já tá bravinho porque eu tô te dizendo a verdade incontestável de que você é um jogador ruim? Ninguém teve coragem de te dizer isso né, bebezão?
— Dá pra você calar a boca? — Chenle tentou roubar-lhe a bola antes que fosse tarde demais, mas ele foi lento e você marcou o primeiro ponto da rodada, contemplando um Chenle com raiva estampada nas suas bochechas vermelhas, vocês tinham passe para irritar um ao outro, mas o Zhong simplesmente não conseguia entender como você não conseguia ser tão doce com ele como era com Renjun ou com Jeno, por exemplo; e todas as vezes que ele tentava te tratar como a verdadeira mulher que você era, você sempre duvidava achando que ele estava tirando sarro de você e simples assim, vocês voltavam para a estaca zero. Essa situação toda irritava Chenle de formas que ele não achava que eram possíveis de acontecer.
— Ah então é esse tipo de jogo frajuto que você vai fazer na frente do seu ídolo Curry? — Até Renjun que escutava vez ou outra o diálogo percebeu que você passou do ponto citando a estrela do basquete de Chenle, que não pensou duas vezes em te dar as costas e aconselhá-la a jogar sozinha, você instantâneamente se arrependeu de suas palavras hostis correndo parque adentro atrás do seu inimigo preferido por quem você estranhamente nutria algo que se parecia muito com atração, mas que você jamais admitiria, seria como dar o braço a torcer e admitir que Chenle não era tão ruim assim quando ele te achava a pior das mulheres.
— Lele, desculpa, tá? Eu peguei pesado com você — Você segurou no braço dele e o Zhong simplesmente odiava o fato dele gostar tanto do apelidinho que você utilizava para o chamá-lo pra lá e pra cá, ele se virou de frente para você, se aproximando o bastante para roubar todo o oxigênio que aquelas árvores produziam e te deixar numa sensação que se assemelhava a asfixia, os olhos escuros e densos de Chenle te fitavam como se ele estivesse prestes a te dar uma bronca, mas suas pupilas estavam dilatadas e parecia que relâmpagos atravessavam a parte da íris ainda visível, as faíscas estavam alí presentes como nunca antes.
Você engoliu em seco ao passo que Chenle se inclinou vagarosamente, você não sabe ao certo porque fechou os olhos ou porque seus lábios se projetaram um pouquinho para a frente, só sabia que o contato cálido dos lábios de Chenle contra os seus não se fez presente, ele só sorriu gostando da sua reação inesperada e sussurrando no seu ouvido como qual uma criança traiçoeira.
— Me convida pra sair — Disse, sem vergonha nenhuma e você sentiu as bochechas se aquecerem, dessa vez não de irritação, sua nuca transpirava um pouco e você teve que umidecer os lábios um bocado para não vencer o impulso de puxá-lo para um beijo um tanto quanto afoito e repleto de mãos bobas no meio de um ambiente público — O meu desejo é um encontro de verdade, sem provocações que não sejam flertes, sem formas de tratamento alternativas que envolvam você me insultando no final. Quero um encontro em que sejamos apenas dois desconhecidos que gostaram um do outro visualmente falando e toparam uma conversa num lugar mais íntimo.
— É isso que você vai precisar fazer como pedido de desculpas — Você nem sabia como reagir a toda aquela proposta, então tudo que fez foi assentir com a cabeça meio atormentada e abalada, Chenle nunca falara desse jeito com você, como se realmente estivesse interessado sobre você, como se de fato quisesse pressionar os lábios contra os seus como você estava fantasiando naquele mesmo instante. O Zhong beijou-lhe a bochecha suavemente e questionou enquanto fazia o caminho de volta a quadra, fazendo você guiá-lo com o olhar com a mão sobre a bochecha beijada.
— Pode ser sábado, às 19h? — Você só assentiu, incapaz de fazer o movimento contrário.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ‧₊˚🏀彡ִ ࣪𖤐
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trinitybloodbr · 5 months ago
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Trinity Blood - Reborn on the Mars Volume I - A Estrela do Lamento ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Não sabe por onde começar? Confira o Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!!!
Capítulo 2: O Banquete da Escuridão
── Alguém virá para matar-te. À noite, alguém virá para matar-te. (Neemias, capítulo 6, versículo 10 – Versão Japonesa)
O ar cinzento noturno pairava sobre a cidade como sedimentos.
Ainda assim, a paisagem urbana que passava pela janela do trem não era inferior à de outras grandes cidades. As fileiras de árvores nas ruas, cobertas pela neve do dia, como pequenos chapéus de algodão, eram agradáveis aos olhos, e, na avenida pavimentada com paralelepípedos, postes de luz que descreviam graciosas curvas competiam em beleza. Essa delicada paisagem, embora talvez não alcançasse o esplendor da Cidade Santa de Roma, certamente não era inferior às grandes metrópoles de classe mundial, como Londinium ou Viena.
No entanto, ao se olhar mais atentamente na escuridão da noite, não era difícil perceber o ar de desolação que envolvia intensamente os arredores. Não, na verdade, era mais difícil não perceber.
Metade das luminárias de rua estava quebrada e abandonada, e os tijolos que pavimentavam as calçadas estavam marcados por feias rachaduras. Apesar de ainda ser início da noite, não havia nenhuma sombra de pessoas pelas ruas, e as janelas das casas estavam firmemente fechadas, como se estivessem contendo a respiração. Em contrapartida, os postos avançados da Guarda Militar, instalados a cada cem metros, estavam intensamente iluminados, e as sombras dos soldados pesadamente armados se moviam incessantemente pelas ruas.
Pobreza e decadência — aqui, já não se viam mais vestígios da outrora "Pérola do Danúbio", a deslumbrante cidade que nunca dormia.
— Minha nossa! Está incrivelmente devastada... é como se a cidade inteira fosse uma favela.
— Isso é obra daquele grupo terrorista antigovernamental... os Partisans.
Encostado com o rosto à janela do banco traseiro e repetidamente se lamentando, o padre foi alvo de um sutil deboche por parte do gigante sentado ao lado, com as pernas cruzadas. Torcendo o grosso lábio superior, ele esboçou um sorriso irônico, como se zombasse da ignorância do outro ou talvez estivesse a sentir pena dele.
— Esses caras estão causando destruição por toda a cidade. Roubam alimentos destinados à distribuição, destroem o fornecimento de gás e água... Graças a isso, a cidade está se tornando cada vez mais desolada. E já não se sabe mais quantos cidadãos foram mortos.
— Ah, então eles são pessoas más, não é mesmo?
Olhando mais uma vez para fora da janela do carro, Abel soltou um pequeno suspiro. As únicas coisas que lançavam uma luz pálida como uma mortalha azulada sobre a cidade sombria eram as duas luas que espiavam por entre as nuvens de neve. Os postes de luz permaneciam imóveis como lápides, sem nenhum sinal de terem sido acesos.
— Hum, sendo o exército policial, isso significa que o senhor Coronel e seus homens também desempenham o papel de policiais, certo? Não seria possível prender essas pessoas que fazem essas coisas ruins?
— Claro que fazemos isso. Mas, os simpatizantes deles estão escondidos entre os cidadãos. Não importa quantos matemos, continuam surgindo como baratas, infestando o lugar.
— Ah, isso deve ser trabalhoso... Opa! O-o que é aquilo?
A grande avenida chegou ao fim, e ao sair na margem do rio Danúbio, que corta a cidade de norte a sul, Abel soltou um grande suspiro. Um enorme aglomerado de luzes que surgiu sobre a superfície do rio iluminou com clareza a sombra do carro.
— Lánchíd, Ponte das Correntes — a única ponte nesta cidade que conecta o distrito ocidental, Buda, ao distrito oriental, Peste.
O grande aglomerado de luzes era a iluminação de uma ponte colossal iluminada com esplendor. Os pilares da ponte, tão altos quanto pequenos edifícios, eram adornados com várias esculturas, e cada luz que os iluminava parecia uma sequência de correntes que sustentavam a estrutura. O reflexo dessas luzes no rio, cintilando, fazia com que quem a observasse se esquecesse do frio do inverno.
— Pare!
Na entrada da ponte, o carro freou. De uma torre de vigilância, ostentando metralhadoras e holofotes imponentes, surgiu um suboficial das forças policiais da cidade, fortemente armado.
— Sou Radco’n. Trouxe um convidado para ‘Verhegyen’.
— Fomos informados. Obrigado pelo trabalho, Coronel!
Com uma reverente saudação, o sargento sinalizou para a torre de vigilância, e a cancela hidráulica subiu com o rangido do mecanismo. Depois disso, como se nada tivesse acontecido, o carro começou a atravessar a ponte novamente.
— Mais uma vez, que segurança incrivelmente impressionante, não é?
Olhando para trás, para a torre de vigilância que haviam acabado de passar, Abel balançou a cabeça, parecendo meio incrédulo. Aquilo era praticamente uma fortaleza. E aquela massa de aço visível à sombra da torre — não era um veículo blindado? O dinheiro gasto para comprar tudo aquilo não devia ser pouca coisa.
— Aquilo, se não me engano, é o novo modelo de veículo blindado da Germanix, certo? Esses tipos de coisas assim não são caras?
— Não, não foi tão caro assim. Se bem me lembro, disseram que foi vendido por quinhentos mil dinares.
— Qui-quinhentos mil!?
A voz do padre deu uma guinada.
Com quinhentos mil, seria mais que suficiente para reconstruir completamente a Igreja Matthias e ainda sobraria troco.
— Várias dezenas de milhares de vezes o valor de todo o meu patrimônio... Ah, não, mais importante do que isso...
Instintivamente, Abel começou a contar nos dedos, tentando fazer algum cálculo, mas balançou a cabeça, voltando a si.
— Bem, eu estava pensando, sabe, basicamente, é porque a cidade é pobre que os terroristas surgem, certo? Então, em vez de gastar dinheiro com aquelas coisas, não seria muito mais eficiente devolver esse dinheiro para a cidade como uma forma de lidar com os partisans?
— .........
A proposta do padre foi recebida apenas com um riso debochado.
Durante a conversa, o carro já estava se aproximando da encosta de uma pequena colina. Por toda a extensão desse morro, que era quase do tamanho de uma montanha, holofotes mais brilhantes que lampiões a gás cortavam a escuridão da noite, iluminando o local como se fosse pleno dia.
— Ah, então esta é ‘Vérhegyen’? E onde exatamente fica a mansão de Gyula-san?
— O que você está dizendo, hein?
Radco’n lançou um olhar de desprezo ao padre, que desde antes estava com o rosto grudado contra a janela, como se fosse um macaco de zoológico.
— Da Ponte das Correntes, Lánchíd, para cá, tudo isso é propriedade privada de Gyula-sama... Você está correndo dentro da propriedade dele o tempo todo.
— Hã!? Então, então, esta colina também!?
— Não é só a colina. Todo o distrito oeste de Buda também é assim... Oh, chegamos.
— Ah, chegamos... i-isso é!?
Da boca de Abel, escapou uma voz como um gemido, ao olhar para a enorme construção branca como o alabastro erguida no topo da colina.
O edifício, coroado por um domo em estilo barroco, era verdadeiramente um 'palácio'.
As alas simétricas elegantemente projetadas envolviam um vasto terreno além da imaginação. O jardim frontal, decorado com inúmeras fontes e quiosques, parecia mais um castelo de contos de fadas do que algo real. Comparado ao sombrio e lúgubre distrito leste de Peste por onde passaram, essa opulência fazia parecer que nem se tratava da mesma cidade.
— Ah, realmente há dinheiro onde já há dinheiro, não é mesmo...
Descendo do carro que havia estacionado em um ponto de parada logo em frente, Abel suspirou.
— Trouxemos o padre Abel Nightroad. Por favor, informe a Gyula-sama.
— Estávamos esperando por você. Por aqui, padre Nightroad.
A voz e expressão mecânica que respondeu a Radco’n foi de uma criada que aguardava próxima à entrada. Seu rosto sob seus cabelos azuis era belo, mas não transmitia qualquer traço de vitalidade. Um servo com um sistema de pseudo-autonomia, sem o uso de IA, criado com o uso numeroso de tecnologias perdidas anteriores ao Armagedon.
É um autômato. Algo que dificilmente se vê, a menos que seja em uma mansão de um alto clérigo de Roma ou de um aristocrata extremamente rico. Tanto este palácio magnífico quanto o fato de tratar a polícia local como se fossem guardas pessoais mostram que a família Kádár é, sem dúvida, uma força influente. Comparado com a cidade do outro lado do rio, a diferença é gritante.
— Então é isso. Eu fico por aqui, padre.
 Quando Abel estava prestes a entrar no palácio, guiado conforme indicado, a voz de Radco’n chamou pelas suas costas. Ao se virar, encontrou aquele rosto com uma expressão que parecia misturar compaixão e escárnio, enquanto observava o padre partir, com um leve tremor em uma das bochechas.
— Bem, sei que você deve estar com muitas preocupações, mas não se preocupe com o que vem depois. Especialmente com aquela irmã... Ela finge ser durona, mas é uma beleza rara. Vou conquistá-la direitinho e cuidar dela por você também.
— Agradeço pela consideração, mas eu voltarei logo.
Abel riu despreocupado, como sempre.
— Já está tarde, afinal. Assim que terminar a refeição, eu voltarei logo.
— ‘Voltarei logo’? Ouviram isso? ‘Voltarei logo’, é o que ele disse!
O que ele achou engraçado? O gigante ria alto enquanto batia no teto do carro. O soldado no papel de motorista também ria, mas, por alguma razão, seu sorriso parecia levemente tenso.
— Que pena, padre, mas o Gyula-sama é alguém que trata seus convidados com extremo cuidado... Duvido muito que vá deixá-lo ir embora tão facilmente. Bem, faça o seu melhor.
Depois de pegar novamente o gigante que ria descontroladamente de maneira rude, o carro fez um retorno em U na ladeira de onde tinha vindo, como se estivesse fugindo. Enquanto as luzes traseiras vermelhas iam gradualmente se afastando, Abel, com a gola da capa levantada, observava, parecendo um tanto desconfortável com o frio.
— Por aqui, Padre Nightroad.
Em resposta à voz da autômata que parecia insistir, ele se virou. Pisando com firmeza no tapete que parecia afundar sob seus pés, foi conduzido para dentro do palácio, enquanto atrás dele as portas se fechavam com um som audível.
O lustre de vidro lapidado não estava aceso. Portanto, além da luz da lua que se infiltrava do pátio, não havia outra fonte de iluminação. Ainda assim, era fácil perceber que o salão tinha uma amplitude equivalente a uma pequena casa. Comparado aos aposentos de Abel na igreja, o espaço devia ser pelo menos cinquenta vezes maior. No fundo, havia portas de vidro de abrir ao meio, que davam para um terraço projetado em direção ao pátio. À direita, uma grande escadaria se dividia em dois lances no topo, conectando-se à biblioteca e à sala de xadrez. E à esquerda...
— Ah, é uma bela dama, não é mesmo?
Olhando para o retrato pendurado na parede à esquerda, Abel suspirou, encantado.
O que estava retratado ali era a imagem de uma dama nobre com cabelos negros ondulantes flutuando. Vestindo um vestido decotado com o colarinho descendo abaixo dos ombros, era uma jovem mulher. Seus olhos azuis, com um sorriso leve, olhavam gentilmente de volta para Abel.
— É uma pintura bem antiga. Mas, hum, quem será esta pessoa?
— É minha esposa... Embora ela tenha falecido há muito tempo.
Quando foi que ele chegou?
Abel, que se virou apressadamente, era observado de cima da escada por um jovem nobre. O terno combinando com a calça de um mesmo tom de um negro profundo pareciam refletir a escuridão ao seu redor. O colete azul-escuro e a gravata de seda azul formavam um contraste intenso que afirmava fortemente a sua presença de senhor.
A presença imponente característica de um nobre nato parecia até mesmo fazer a escuridão ceder seu lugar. Com passos decadentes, arrogantes e, ao mesmo tempo, inegavelmente nobres, Gyula desceu a escada e fez uma reverência elegante.
— Peço desculpas pelo que aconteceu anteriormente, Padre Nightroad. Não ficou surpreso com o convite repentino?
— Oh, n-não! É uma honra receber o convite, sim.
— Muito bem... Por favor, sente-se primeiro. Pode ser cedo demais para chamarmos isso de reencontro, mas que tal um brinde?
Sem deixar de sorrir, Gyula estalou os dedos. Na frente, um mordomo carregando um grande candelabro de ferro forjado entrou no salão, seguido por criados empurrando carrinhos de serviço. Assim como a criada que havia recebido o padre na entrada, todos exibiam expressões assustadoramente impassíveis em completo silêncio.
— É uma quantidade impressionante de autômatos, não é?
— É o que chamam de aversão a humanos. Cuido de todas as minhas necessidades pessoais com eles. Acima de tudo, gosto do silêncio.
Gyula respondeu enquanto recebia das mãos de uma das empregadas que estava ao lado um cálice de porcelana branca. Depois de provar o líquido vermelho de tom sombrio que enchia o cálice, ele estreitou os olhos, satisfeito.
— Ah, é um sabor notável... Sirvam ao nosso convidado.
O vinho tinto era rico e encorpado. Tanto o teor de açúcar quanto a acidez eram impecáveis.
— Uau, está delicioso! Qual é a marca?
— Egri Bikavér. Eu produzo este vinho na vinícola que administro. A reputação também é bastante razoável. Talvez tenha sido o fertilizante que dei às uvas que tenha feito a diferença.
— Você disse fertilizante?
Olhos cinzentos observavam fixamente do outro lado da escuridão, enquanto o padre, com uma avidez voraz, já levava a segunda taça aos lábios. De repente, com um sorriso malicioso...
— É sangue... Eu as alimentei generosamente com sangue humano.
— ..........!?
Abel quase cuspiu o vinho que estava na boca, mas conseguiu se segurar por pouco. No entanto, ele também não conseguiu engolir, e ficou mexendo-o na boca, embaraçado.
— É uma piada, Padre. Pode ficar tranquilo, quando falo de sangue, não é sangue humano. É de boi. Só derramamos um pouco do sangue de bois abatidos.
— Aaah! Que susto!
Finalmente engolindo o álcool, Abel gemeu. Seus olhos estavam marejados de lágrimas.
— Não me assuste assim, Gyula-san. Por pouco eu não vomitei.
— Ah, me desculpe. Não pensei que você fosse se assustar tanto assim.
 O comportamento vergonhoso do convidado havia sido tão engraçado, que o senhor da casa soltou uma risada abafada na escuridão. Enquanto isso, também levando a taça à boca...
— Mas é algo estranho, não?
— O que há de estranho?
— Não, foi a sua atitude de antes. Molho de sangue de pato, salsichas recheadas com sangue... Há muitos pratos que utilizam sangue, não há? Algo como só fertilizante não deve ser grande coisa, certo?
— Isso porque é sangue de gado... É completamente diferente quando se trata de sangue humano.
— Entendo. Agora que mencionou, isso também está na Bíblia: 'Se alguém consumir sangue, Eu o destruirei'. Mas, se for sangue de gado, então não há resistência, certo?
Rindo em um tom baixo, discretamente, Gyula levou sua taça aos lábios. A íris cinzenta que contornava suas pupilas parecia viva e em constante movimento. Ela relembrava à névoa que flutuava sobre a superfície de um rio à noite. Sob aquele olhar, que era ao mesmo tempo inteligente e carregado de algo semelhante a uma fria malícia, Abel ficou inquieto, movendo-se de maneira desconfortável. No entanto, logo depois, como se tivesse reunido coragem, ele abriu a boca para falar.
— A propósito, Gyula-san, posso perguntar uma coisa?
— Fique à vontade.
— No caminho, dei uma olhada no distrito leste, do outro lado do rio, em Peste. Fiquei surpreso ao ver que a situação lá é ainda pior do que diziam. No entanto, apenas você vive de forma tão luxuosa... Não sente vontade de fazer algo pelo povo da cidade?
— Pelo povo da cidade?
Como se tivesse ouvido alguma piada sem graça, Gyula riu com uma voz seca. Em seus olhos cinzentos, desta vez havia uma evidente malícia.
— Por que haveria necessidade de fazer algo por gente como eles? Eles são apenas gado — só o fato de os deixarmos viver já deveria ser motivo de gratidão.
— Gado? Isso... falar assim de outros seres humanos não é um pouco demais...?
— ‘Outros seres humanos’? Você disse ‘outros seres humanos’?
A voz que vinha do outro lado da penumbra era imensamente sombria. Os olhos do padre que se ergueram em sobressalto, se deparando rapidamente com pupilas que brilhavam profundamente como as de um lobo.
— Não me coloque no mesmo nível que aquela gente, padre.
Os lábios finamente entreabertos exalaram um ódio insondável.
— Não me coloque junto com aquele tipo de gente inferior!
— De-desculpe...
Com a súbita mudança de comportamento do jovem nobre, Abel moveu a cabeça para frente e para trás com uma expressão tensa. Até mesmo o ar do salão parecia ter se alinhado à fúria de seu mestre, transformando-se em uma corrente gelada que parecia agarrar-lhe o coração.
— ...Desculpe-me. Parece que me exaltei um pouco.
Será que percebeu o medo do convidado? Após uma breve tosse, Gyula recuperou a expressão de antes em seu rosto. Com um sorriso forçado, ele ergueu os olhos para o retrato pendurado na parede atrás de si.
— Minha esposa também dizia o mesmo que você: 'Eles também são humanos.' Minha esposa tinha carinho pelo pessoal da cidade. Em noites de luar como esta, ela saía para a cidade e distribuía doces e remédios para eles...embora eu tenha dito para ela parar.
Os olhos de Gyula, ao olhar para a figura de sua esposa, eram os de alguém que falava sobre lembranças infinitamente preciosas. No entanto, quando voltaram a se dirigir a Abel, estavam cobertos por uma geada de malícia cruel.
— Em um verão, houve uma epidemia de peste nesta região. Os habitantes da cidade caíam um após o outro. Minha esposa, preocupada com eles, desceu para distribuir remédios. E então, nunca mais voltou... ela foi assassinada.
— Assassinada?
— Sim, foi assassinada... pelas mãos dos habitantes da cidade!
Virando o conteúdo da taça de uma vez só, o jovem nobre soltou uma respiração ofegante. Ao redor de seus lábios, uma mancha de um vermelho vivo se espalhava. Será que Abel havia percebido? O decantador de vinho ao lado dele não era o mesmo de antes, e o líquido que o preenchia apresentava um estranho tom de vermelho turvo.
— Esses indivíduos são bestas... bestas perigosas. E além disso, eu preciso proteger a nós mesmos. Não importa quais métodos eu tenha que usar.
Tlin.
 Uma sineta foi sacudida, e as empregadas entraram carregando bandejas. Pratos tradicionais luxuosamente preparados foram dispostos sobre a mesa, exalando um aroma delicioso. Diante de Abel, também foi colocado um grande prato com a tampa voltada para baixo.
— Bem, Gyula-san, eu penso que...
Enquanto, inconscientemente colocava a mão sobre a tampa, Abel falou com o jovem nobre à sua frente. Embora de forma hesitante, ele tecia suas palavras com total seriedade.
— Certamente, lamento muito pela sua esposa. Mas, odiar todas as pessoas da cidade... o que é isso?
 A voz de Abel se embargou ao levantar a tampa. Seus olhos piscavam, fixos na coisa redonda sobre o prato. Era uma esfera de forma distorcida, com pelos ásperos crescendo sobre ela...
Era uma cabeça humana ensanguentada.
— Uuh... uuuaaaaaaaaaaaaaaaaaah!
O som do padre tombando para trás e caindo no chão foi seguido pelo som agudo e repetido de pratos se quebrando.
— Uaah! Uah! Uaaaaaaaaaah!
— Ora, não é do seu agrado?
Talvez com as pernas sem forças, Abel tentava desesperadamente recuar rastejando pelo carpete, enquanto era observado por olhos que brilhavam com crueldade.
— Um dos partisans que me atacou na estação...�� tolos que, sendo meros terrans, ousam se opor a nós, os Methuselahs.
O rosto de Abel enrijeceu.
— ‘Terran’!? ‘Methuselah’!?
Isso, se bem se lembrava, não eram a palavras que 'eles' usavam para se referir tanto aos humanos quanto a si mesmos?
E o nobre diante dele havia chamado os moradores da cidade de 'gado'. Se isso não fosse uma metáfora, mas sim algo que indicasse exatamente o que ele quis dizer...
— Gyu-Gyula-san, vo-você, não me diga que...
Abel gemeu, sem conseguir esconder o som dos dentes batendo.
— Nã-não me diga que é um... um vampiro!
— Esse nome não me agrada.
A voz veio de bem atrás do padre. Quando ele se virou apressadamente, o nobre, que com certeza deveria estar sentado à sua frente até pouco antes, agora estava em pé bem atrás dele.
— Com certeza, nós bebemos o sangue de vocês. No entanto, ser chamado de monstro por causa disso é um pouco decepcionante... mas, vamos deixar para lá.
Abel, cuja mão foi agarrada, deixou escapar um grito de desespero. Um hálito com cheiro de sangue foi soprado em seu pescoço.
— Eu odeio padres... Eles falam de amor, mas nos caçam sem hesitar. Só porque somos de uma raça diferente, tentam exterminar até as mulheres e crianças. Foi também um fanático enviado pela Vaticano, assim como você, que queimou minha esposa viva, Padre Nightroad.
De seus lábios entreabertos, dentes afiados em forma de meia-lua se revelaram. Com um brilho de malícia e fome insondáveis em seus olhos, Gyula apertou os braços com força.
— A-aah!
Não houve tempo para resistir. Com um gesto que poderia até ser considerado gracioso, Gyula puxou o padre e aproximou seus lábios do pescoço dele. Os dentes que espreitavam por entre os lábios partidos se afundaram elegantemente na pele branca.
Foi nesse momento que o salão tremeu com um estrondo tão forte capaz de fazer os tímpanos quase serem esmagados.
— O que foi isso!?
O vidro da janela, que se despedaçou em todas as direções, se espalhou pelo chão como uma camada de neve recém-caída, após um breve intervalo. Um dos autômatos que estava em pé próximo à janela foi perfurado por uma lança transparente, sendo lançado para longe. 
Rapidamente, ele afastou seu rosto do pescoço de Abel e virou-se para o terraço, gemendo. Nos seus olhos afilados, uma coluna de fogo vermelha se erguia. Em um canto do palácio, uma enorme explosão de chamas se levantava.
— Isso é um paiol de pólvora...!?
Seria um acidente? Mas, perto da explosão, faíscas finas começaram a se espalhar. O que era aquilo?
Com o som inesperado de tiros e gritos furiosos trocados, Gyula, que havia instintivamente afastado a boca do pescoço de Abel, se aproximou da janela quando...
A porta para o corredor foi aberta com uma brutalidade distante de qualquer elegância. Atrás da porta que se abriu, estavam muitos homens com os rostos cobertos por balaclavas e máscaras. Enquanto olhava para os canos das armas apontados em sua direção, Gyula gritou:
— Partisans!
— Fogo!
Em sincronia com o grito estridente, chamas irromperam das mãos dos intrusos. O autômato que estava mais próximo de Gyula teve seu corpo completamente perfurado como um favo de mel em uma colmeia e foi arremessado pelos ares. No centro do grupo de homens, um guerrilheiro partisan particularmente pequeno, armado com uma besta, gritou com uma voz aguda.
— O Gyula! Não se preocupem com os lacaios, derrubem o Gyula!
— Tu és 'Csillag'?!
Apontado para o nobre que exibia suas presas, ouviu-se o som da corda de um arco. O pequeno partisan puxou o gatilho de sua besta. Com um som semelhante ao ranger de dentes, o pesado virote disparado voou em direção ao coração de sua presa.
— Não me subestime, terran!
A figura de Gyula ficou indistinta como uma miragem.
Aceleração "Haste" ── uma habilidade especial da raça noturna que temporariamente excita anormalmente todo o sistema nervoso, permitindo uma velocidade de reação dezenas de vezes superior à normal. As mais de dez balas disparadas passaram inutilmente pela sombra do nobre, transformando a escultura atrás dele em uma pilha de escombros. Enquanto isso, o grande dardo que foi atirado foi agarrado no ar entre os dedos rapidamente estendidos.
— Olhe, vou devolver!
Com a voz zombeteira de Gyula, sobreveio um grito bestial. No peito de um dos partisans, a flecha havia se cravado. Com o cheiro pútrido da carne derretendo, a fumaça subiu, uma reação do nitrato de prata que estava embutido na haste da flecha. Quando ele caiu no chão, convulsões intensas começaram.
— La-Lajos-san!
‘Csillag’ rapidamente tentou correr para o lado dos seus companheiros. Quem a impediu foi um jovem de olhos castanho escuro que segurava uma submetralhadora. Enquanto espalhava balas por toda a sala em modo automático, ele gritou:
— Não! ‘Csillag’! Ele já não pode ser salvo. Deixe-o! Em vez disso, rápido, o padre!
— Ma-mas, Dietrich...
— Rápido!
Diante das palavras do companheiro que pareciam ser impiedosas, a pequena figura mordeu os lábios e ficou paralisada. No entanto, provavelmente não levou mais do que o tempo de um único batimento do coração para tomar uma decisão. Retirando a máscara de gás acima da cabeça, como um cavaleiro se preparando para um duelo de lanças, ela a abaixou diante de si e gritou:
— Todos, deem cobertura!
Como um vendaval, 'Csillag' já havia começado a correr. Avançando para o salão onde o vampiro a aguardava, ela manipulava rapidamente a alavanca sob a besta. A corda, tensionada pela força da mola e da alavanca, disparou uma seta pesada em direção ao coração de Gyula.
— ‘Csillag’! Veio aqui para morrer tão facilmente?
Enquanto esmagava o grossa flecha que havia interceptado no ar entre os dedos, Gyula rugiu. Apenas vinte ou trinta terrans não chegavam nem perto do poder de combate de um único Methuselah. Isso era algo óbvio — e exatamente por ser óbvio, o nobre não prestou muita atenção à arma letal que havia agarrado com as próprias mãos. Nem mesmo ao fato de que a ponta estranhamente protuberante daquela flecha estava soltando faíscas.
Houve uma explosão.
— ... O quê!?
O impacto sofrido por Gyula em si não foi significativo. Foi uma explosão de pequena escala, suficiente apenas para estourar alguns dedos. Para um Methuselah, que possui uma capacidade de recuperação comparável à de protozoários e de um sistema imunológico de ordem superior, o dano não passava de algo que estaria completamente regenerado até o final da noite. No entanto, em contraste com a pequena escala da explosão, a quantidade de fumaça branca que encheu o salão foi algo descomunal.
— Droga, é uma cortina de fumaça...!
Por mais rápidos que fossem os reflexos dos Methuselah, isso era impossível de evitar. Tudo à sua frente se tornou branco como a neve, e uma dor lancinante percorreu o fundo de suas narinas. Ao que parecia, não era apenas uma cortina de fumaça, mas continha também gás lacrimogêneo. O olfato de um Methuselah, mais aguçado que o de um tubarão-branco, desta vez, acabou se tornando uma desvantagem, voltando-se contra ele mesmo.
— Droga! Essa insolência... Eu não vou te perdoar, 'Csillag’!
Enquanto liberava a 'Aceleração Haste’, movendo os olhos instintivamente, Gyula viu uma sombra alta sendo alcançada por uma outra sombra pequena. Ela corria em direção ao terraço, quase arrastando a mão do padre.
— Padre Nightroad, por aqui! Depressa, para fora!
— Co... cof, cof! O que está...?! Uwaaah!
Sem entender o que estava acontecendo consigo, o padre foi chutado para fora da janela, seguido por "Csillag" que também saltou. Com a explosão do depósito de pólvora, o pátio foi levemente iluminado.
— Por aqui, 'Csillag'!
Em um canto do pátio, próximo ao poço seco, alguém estava balançando uma lanterna como sinal. Enquanto levantava Abel, que havia desabado sobre a grama, 'Csillag' sussurrou rapidamente:
— Consegue correr até lá, Padre Nightroad?
— Ah, de alguma forma... Mas, mais importante, Esther-san, por que está fazendo coisas assim?
— .............
Após um breve silêncio, 'Csillag' arrancou a sua máscara de gás bruscamente. Seus cabelos dos tons da cor do chá preto marrom-avermelhados, cuidadosamente arrumados, se espalharam com o ar da noite.
Com os olhos azuis brilhando, a jovem perguntou a Abel em um tom penetrante.
— ...Desde quando percebeu, Padre?
— Quando falamos sobre o tiroteio na estação, você disse imediatamente: ' Foi uma sorte em meio ao azar, ainda bem que não se machucou.' Como você sabia que eu não estava ferido lá?
— Será que acabei falando demais?
Enquanto afastava os fios de cabelo ruivo que caíam sobre a testa, Esther estalou a língua. Durante esse tempo, parecia que as forças de segurança da Guarda Militar estavam começando a se reorganizar, pois vozes de gritos e comandos podiam ser ouvidas de vários lugares.
— Ei! Se apressem! As outras unidades já começaram a recuar!
Um homem grande, inclinado sobre o poço seco, gritou em tom de desespero. No salão ao fundo, a cortina de fumaça estava gradualmente se dissipando. De fato, parecia melhor apressar-se.
— De qualquer forma, por esta noite vamos voltar ao esconderijo... Padre, por favor, nos acompanhe com cuidado para que não se perca!
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Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
8 notes · View notes
lagoazinha · 6 months ago
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Minha sincera opinião sobre "HOP", do Stray Kids
Boa noite, pessoal! Tudo bem? Feliz Ano Novo! Voltei aqui para falar minha opinião sobre o último comeback (estou atrasada, eu sei kkkkkk) do Stray Kids - o lançamento do álbum HOP.
Antes de tudo, por favor, se alguém for ler isso, saiba que se trata apenas da minha opinião. Tudo o que eu achar (ou deixar de achar) não interfere em nada na minha posição como fã, e muito menos no trabalho dos oito membros e de seus staff na produção inteira desse álbum. Não sou menos Stay por não gostar de uma música e tampouco poser por não ser meu álbum favorito.
Sintam-se à vontade para discordar das minhas falas, aliás, a arte é subjetiva e tem como maior proposta a interpretação pessoal. O mínimo que eu peço é respeito, não estou sendo anti e muito menos hater. Amo esse grupo, de paixão, há 2 anos e não é uma música meia boca que vai me fazer parar de acompanhar o grupo (estou viva e acompanhando o grupo após twilight e continuo sendo Han Utted kkkkkkk to brincando jisungas do meu coração como eu, só não gostei muito da música mesmo pq ela é triste).
Bom, chega de enrolação e simbora meu povo lindo que hoje a mãe aqui vai falar mais do que a boca e falar abobrinha de um de seus stans mais fortes do mundo hihihihi te amo skz
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❥ Expectativas com o álbum
Sinceramente? Quase nenhuma. E existem algumas razões para isso.
Primeiro, a data do comeback bateu muito em cima com o fim das aulas da faculdade e diversos assuntos pessoais que me fizeram deixar de lado MUITA coisa durante esse período. Claro que, em um cenário assim, kpop seria uma das minhas menores preocupações. Acumulei comebacks dos seis diferentes grupos que dou stan e é isso.
Segundo, eu nem tava esperando outro comeback ainda em 2024. Sério, me incomoda bastante esse rolê de diversos lançamentos durante um ano só. Eu sei que faz parte do trabalho deles e afins, mas, sei lá, não parece ter quase nada de orgânico mais. É lançamento atrás de lançamento, não dá tempo de você curtir uma ÚNICA era, entender as propostas, se situar nas coisas que eles quiseram pensar quando escreveram aquelas letras. Quando você começa a entender que está em ATE, não mais em Rock-Star e que tem Giants para ouvir, surge um HOP. Parece que não dá pra curtir a vibe inteira de uma era sem ser atropelada por outra.
Anyway, explico melhor essa minha sensação no final do meu monólogo. Queria resumir dizendo que não esperava muito do álbum, uma vez que nem esperava que ele surgisse. Porém, sendo hipócrita, quando eles anunciaram, fiquei bastante ansiosa para ver os MVs dos solos (que a Karenzinha do passado decidiu não assistir às gravações dos shows para se surpreender por completo!)
Dito isso, simbora meu povo que temos uma caralhada de música pra ouvir e Stray Kids Everywhere All Around The World, Bitch.
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❥ Análises das músicas e notas
Track 1 - Walkin On Water
Nota: 6,5/10
Sinceramente, não curti muito não. Achei bem fraquinha para ser a title do álbum. O refrão é totalmente repetitivo (mais do que em S-Class, ou seja, eles se esforçaram bastante kkkkkk) e sem aquela emoção que te faz sentir o famoso "pqp eu amo ser fã dessa banda".
As partes de rap salvaram um pouco a música para mim, gosto muito das vozes do Han e do Changbin, sério mesmo. O MV é bonitinho também, as cores escuras são do meu agrado, além da boa direção de imagem. Mas é só isso que essa música tem para oferecer pra mim: boas imagens, rap satisfatório e uma title sem graça.
A parte do Felix, após o segundo refrão, é uma das piores partes pra mim. Disparada. Eu não aguento mais o quanto forçam esse menino a fazer deep voice. Tipo, eu sei que é a "marca registrada" dele, mas deixem o mlk cantar normal uma vez na vida além das músicas melódicas, sabe?
Em resumo: música sem sal, instrumental que poderia ter sido melhor aproveitado, belas imagens, 8 jovens bonitos e mais uma música para furar a bolha "Stay", e fazer o skz perder um pouco a essência única que me fez amar tanto eles.
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Track 2 - Bounce Back
Nota: 7,5/10
Para mim, é melhor do que a título KKKKK COMO QUE PODE?
Assim, achei o instrumental e a melodia das vozes meio... Estranhas? Não sei explicar, mas é como se, ao mesmo tempo, eu estivesse ouvindo uma música e uma declamação em praça pública (?).
A mensagem da música? Mais uma vez o Stray Kids falando que eles são fodões e que conseguem tudo. E errados eles não estão, certo? Obviamente, outra música escrita pelos meus queridos utteds do 3racha, pq, diferentemente do meme da minha que odeia o 3racha, eu amo o skz E o 3racha.
Bobeiras a parte, ela é meio meh pra mim. Tipo, não fede e nem cheira. Ela existe, não reclamaria se começasse a tocar e seguiria minha vida sem lembrar da existência dela. Assim como a título, ela não tem charme e não é marcante. Mas ela é tranquila de ouvir.
Talvez, em algum momento após uma série de replays nela, eu suba um pouco a nota dela.
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Track 3 - U (Feat. TABLO)
Nota: 8,5/10
Essa é minha favorita até o momento, sem sombra de dúvidas (sim, estou escrevendo essa análise enquanto eu ouço as músicas, okay?). Ela é totalmente dançante enquanto fala de algo triste kkkkkkkk amo essa dualidade, sério.
Ela, com certeza, é uma das músicas que comprovam o poder das músicas b-sides em alguns álbuns. Eu realmente gostei de como o instrumental casou bem com as vozes e o refrão me trouxe uma sensação muito gostosa de baladinha que eu faço sozinha no meu quarto.
Não sei explicar muito bem porque gostei tanto dela, mas é basicamente isso. Não dei uma nota extremamente alta porque ela não é uma "Thunderous" ou uma "Cheese" para mim, sabe? Ela é boa, mas não é uma obra-de-arte que eu ouviria todo santo dia.
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Track 4 - Walkin On Water (HIP Ver.)
Nota: 7/10
A música continua com todos os problemas que eu já citei anteriormente, entretanto, aumentei meio ponto porque gostei da batida meio eletrônica. O instrumental foi bom aqui, mas a música continua sem sal.
Além disso, por causa das edições, algumas lines ficaram com um efeito parecido com voice crack kkkkkkkkkkkkkkk simplesmente uns vocais muito baixos e outros mais abafados do que meus gritos de surtos no travesseiro da minha cama.
Continua não sendo boa, mas eletrônica é legal. Parabéns por tentar me fazer gostar da título, Stray Kids, mas, por enquanto, ainda é um não bem grande <3
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Track 5 - Railway (Bang Chan)
Nota: 8/10
Entramos, definitivamente, nos solos dos oito membros yeyyyy
E não é que o lobão decidiu virar engene e assumir o lado vampirão gostoso dele? Caraio, como pode existir um homem tão delicioso quanto Christopher Bang Chan, meus amigos/as/es? Ainda bem que eu amo o 3racha DEMAIS.
Bom, vamos falar da música em si agora. No começo, eu achei ela bem estranha. Sei lá, me passou a mesma vibe de declamação de bounce back, mas ela foi rolando e eu curti bastante. É uma música que tem bastante a cara do Chan. Parece sexual, mas pode estar falando de algo bem mais profundo. Aliás, amei as teorias de que ele está, de verdade, brigando com ele mesmo e isso é evidenciado pelos dois Bang no MV.
Falando no MV, amei a direção de arte desse bagulho. Gravações muito boas, cenas nem tão escuras quanto achei que iriam ser e, para alguém leiga como eu, essa experiência enriqueceu, e MUITO, a imersão na música. Mandou bem, Bang Teló!
Entretanto, nem tudo são flores para essa pobre Stay. Achei que pegaram pesado demais no autotune e deixaram a bela voz (que é muito bela MESMO, eu amo a voz do Chan) do nosso querido líder meio distorcida em várias partes da música, principalmente no começo. Acreditem mais no potencial do nosso Chan (principalmente vc mesmo, Bang), e deixem-no cantar mais livremente, pls!
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Track 6 - Unfair (Felix)
Nota: 7/10
Esperava: outro "deep end". Recebi: Felix com autotune horrível em "Any". Tipo, gente, sério, parem de encher o cu desses idols de autotune e só deixem eles cantarem normalmente kkkkkkkkkkkkkk tipo, a voz do Felix é extremamente linda, mesmo quando ainda forçada para ser deep. Deixem ele cantar, ser rapper, dançar, fazer ASMR, o que ele quiser... Só parem de botar autotune em tudo.
E vou ter que admitir que essa foi a parte que mais fez a música perder ponto. Ela não é de todo ruim, ela é mediana para boa, mas dropei demais quando a voz do Felix começou a parecer uma britadeira no meio da rua.
O MV dessa também é boa, tirando a asa que tinha um efeito esquisito. Amo como o Felix realmente vestiu a skin "angel" dele e decidiu morar ali pro resto da eternidade. Ele é um anjinho lindo mesmo.
Confesso que demorei para pegar a referência à "Bela e a Fera" (estou escrevendo isso as 4 da manhã, me deixa ser burra), mas achei genial e poética. Assim como o Felix. Além de que eu senti uma verdade muito grande vinda dele durante a parte em que ele diz que ninguém consegue ver o humano dentro dele... Mas vou deixar essas minhas opiniões para meus amigos e meu twitter quase anônimo.
Em resumo, é boa, mas não muito. Deep End pisa em cima e livrem o Felix das amarras do deep voice e autotune! Ele também tem sentimentos apesar de ser angelical!
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Track 7 - Hallucination (I.N)
Nota: 8,5/10
Tirem as crianças da sala, porque nosso quase padre vai fazer uma oração especial nessa noite. Com direito a muito cropped, tanquinho, reboladinha sensuellen e todo mundo de joelhos (mas ninguém estava querendo rezar).
Nossa, o quanto o Jeongin está insuportavelmente lindo e gostoso nesse MV não está escrito em lugar algum do mundo, muito menos na bíblia. Se um dia eu critiquei nosso Jorginho por se pagar de inocente demais pra fazer o papel de maknae do grupo, retiro tudo o que eu disse. Nesse MV ele mostrou que cresceu, e cresceu muito bem, deram fermento demais pro pãozinho até o ponto dele virar uma baguete enorme rs.
Surtos a parte, eu realmente gostei. O instrumental é bom, a letra tem um sentido mais profundo do que a dancinha sugere e a música gruda na cabeça. A última parte, de forma positiva, você canta ela nas profundezas dos seus pensamentos.
Quero ver alguém OUSAR proferir a fake news de que o I.N não canta bem depois dessa pedrada. A voz dele é uma das vozes mais gostosas de se ouvir e o sotaque quando ele fala inglês é uma gracinha! Ele tem uma voz muito única e o quanto ele progrediu nas técnicas de canto me enche de orgulho.
Eu adorei a música e a ouviria trezentas vezes mais. O MV é mais simples, mas ainda bonito. E o idol que está cantando então... Sen or, sen ar. Jeongin, you are my hallucination, babe!
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Track 8 - Youth (Lee Know)
Nota: 7,5/10
Mano, o Minho está a coisa mais fofa e lindinha do mundo nesse MV. Meu senhor, eu quero tanto morder ele!
Eu gostei, não ironicamente. Sei que minha nota parece contradizer minha fala, mas é que ela é bem vibes kpop tradicional e esse estilo não é bem a minha vibe, sabe? Eu prefiro coisas mais barulhentas e doidas e com danças mirabolantes.
Mas devo confessar que é uma música boa e de qualidade incrível. O MV é bonito e bem dirigido, meio louquinho como o próprio Lee Know. Sinceramente, acho que esse solo é um pouquinho dele em tudo e combinou super com nosso querido coelhinho endiabrado.
Amo ouvir a voz do Minho. Depois de "Limbo", eu sempre anseio por ouvir mais da capacidade dos vocais dele e, infelizmente, dificilmente somos agraciados por mais do que 4s de line dele. Então ter um solo completo dele me satisfaz demais. Cante mais Minho, você é incrivelmente talentoso.
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Track 9 - So Good (Hyunjin)
Nota: 7/10
Não consigo me concentrar com um Hyunjin de cropped na minha tela, JYP! Meu pai amado, que baque, que baque deliciosamente delicioso. Vindo de Hwang Hyunjin, eu não poderia deixar de imaginar que eu me impactaria tanto com a beleza desse homem. Parece que ele foi esculpido nos céus e tacado na Terra, só pode.
Bom, sobre a música. Achei ela meio esquisitinha e não fez muito a minha vibe não. Ela é bem... única? Combina com o Hyunjin de certa forma. E como estamos falando de Hwang Hyunjin, eu adorei as duas partes de dance break, foram os pontos principais de toda a música para mim.
O MV é simples e bonito, apresentando mais dança do que outras coisas, o que seria típico de um dos membros do danceracha. A estética combina com o Hyun também, então não podemos dizer que ele está deslocado no contexto artístico do MV, pois Life is so good!
Não vou me estender muito nessa análise, pois não tenho o que comentar. Apenas digo que é uma música esquisita, não ruim, mas não muito do meu estilo.
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Track 10 - Ultra (Changbin)
Nota: 9/10
Mano, eu quebrei muito quando o "I'm always hungry" apareceu na tela, juro. MEU CHAMBINHO NUNCA DECEPCIONA, AMIGOS. É ISSO QUE EU DIGO QUANDO EU FALO QUE EU AMO DEMAIS O 3RACHA.
Essa música já virou minha favorita do álbum, sem condições. Amei as referências à "Hulk", a letra é incrível e o instrumental... Quase choro de emoção ao finalmente ver as raízes do Stray Kids de volta, elas nunca abandonaram nosso amado Seo Changbin: alto, poderoso e viciante.
"Ultra" é Changbin do início ao fim e eu poderia gastar horas elogiando e dizendo como eu fiquei feliz logo nos primeiros segundos desde que apertei play no vídeo. Essa música é incrível e eu fiquei muito feliz de podê-la apreciar com um sorriso no rosto. Obrigada mesmo pelo mimo, Binnie.
O MV é meio dark, que nem essa princesa da Disney finge ser. É barulhenta como ele, é marcante como ele, é intensa como seu rap. Ela é ele. E esse solo me fez reafirmar um pensamento que havia tido a um tempo atrás: se investissem no Changbin, ele teria muito potencial para ser ace.
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Track 11 - Hold My Hand (Han)
Nota: 9/10
Vamos ser o mais imparciais possíveis nessa análise, ok? Porque é muito difícil eu não olhar pro Jisung e falar que ele é perfeito por um milhão de anos. É complicado não amar tudo o que ele faz (twilight tá aí pra eu aprender a gostar) e ainda ficar ouvindo porque você simplesmente é apaixonada por esse serzinho de 1,69m. EU AMO DEMAIS O 3RACHA, MAS O JISUNG ACABA COM O MEU PSICOLÓGICO, AMIGOS/AS/ES!
PUTA QUE ME PARIU, QUE HOMEM LINDO, MEU DEUS DO CÉU, EU NÃO VOU CONSEGUIR ME CONTROLAR. QUASE ASSISTI ESSE MV DUAS VEZES: UMA SOMENTE PARA APRECIAR A BELEZA DO HANJI E OUTRA PARA PRESTAR ATENÇÃO NA MÚSICA. POR FAVOR, HAN, HOLD MY HAND NOW!
Voltando do personagem Han utted, eu realmente amei essa música! Confesso ter ficado com medo de ser mais um dos rap melódicos com instrumental triste que ele ama fazer, mas ele fez um rockzin incrível que superou todas as minhas expectativas.
Além disso, o MV todo colorido e sendo super a carinha dele. Todo meio doidinho, com muita alusão a música e felicidade... Esse é o nosso querido Han Jisung, pessoal. Outra coisa foram as referências à "Alien", simplesmente uma das minhas múscias favoritas dele... Socorro, eu amo demais esse menino...
Eu só tenho elogios, e eu só não dou 10 porque eu sou uma chata exigente. Mas, podemos dizer que essa música, junto com Ultra e U, são as melhores do álbum pra mim. Eu te amo, Rã sem Sunga!!
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Track 12 - As We Are (Seungmin)
Nota: 8/10
Eu nem sei o que comentar sobre essa música direito. Eu nem sei se posso chamar ela de música, ela soa mais como um... Sentimento. Parece que o Seungmin se abriu totalmente nessas letras, tanto compondo quanto cantando, e nos permitiu o privilégio de espiar um pouco dos seus inúmeros pensamentos.
É uma música linda e, não canso de dizer para quem quiser vir me perguntar, eu pago o maior pau para a habilidade vocal e todo o talento que nosso lindo cachorrinho tem. Eu arrepiei conforme a música ecoava nos meus fones e me desconectei do mundo até que o último som saísse de suas bocas.
Kim Seungmin é uma obra-prima, pessoal. E eu tive o prazer se apreciar sua arte em quatro míseros segundos. Não se engane pela nota "baixa", a dei pelo mesmo motivo de "Youth", não faz muito o meu estilo. Em dias meio bad vibes para mim, provavelmente irei acabar pulando ela na minha playlist, por motivos de ser uma canção profunda demais para eu conseguir lidar com ela sempre, mas não posso negar a genialidade e o potencial que permearam essa letra.
Não tenho mais o que dizer, apenas que eu sou uma grande fã do trabalho do Minnie e ele é um puta artista em tudo o que ele se propõe a fazer.
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❥ Considerações Finais
Foi um álbum muito melhor do que eu pensei que ele seria, mas devo admitir que isso se deu mais pela presença dos solos do que das músicas em grupos que ele compõe kkkkkkkk
Eu daria uma nota de 7,5/10 ao álbum completo, uma vez que ele não é ruim e decepcionante, mas também não é único e marcante. Isso para mim.
Não ansiei, e continuo não ansiando por comprá-lo. E nem vou. Não é um álbum que me marcou ao ponto de eu querer tê-lo comigo.
Uma coisa que sinto, e que me magoou bastante nesses últimos tempos, é a perda da originalidade do grupo. Eu comecei a frequentar o fandom e acompanhar os meninos principalmente por eles serem todos únicos, idiotas e caóticos, então eu me apaixonei completamente por cada um dos oito. Entretanto, além disso, me apaixonei pelo grupo por ele ser, até então, único. Stray Kids tinha a sua própria marca, o seu próprio estilo musical, seu próprio estilo de dança, seu próprio mundo. Onde quer que você olhasse, não havia um grupo igual ao SKZ. Porém, sinto que isso vem se perdendo com o passar do tempo e, talvez, o crescimento exponencial do grupo tenha a ver com isso. Vejo lançamentos cada vez mais frequentes, músicas cada vez mais genéricas, ritmos que não fazem parte da identididade visual e artística dos meninos e, uma das coisas que mais me decepcionam, é a perda das coreografias ousadas e únicas que me faziam abrir a boca de admiração por eles. Agora, nada mais são do que coreografia razoavelmente fáceis de aprender e que possibilitam que todo mundo consiga fazer uma trend do desafio lançado junto com o álbum.
Sei que grupos mudam e novas ideias são testadas e aprovadas. Sei que a atenção de novas pessoas exige uma reavaliação dos conteúdos produzidos. E sei, também, que a maior exposição à fama faz com que, às vezes simplesmente por causa das agências, alguns grupos tenham que se render à maneiras mais chamativas para crescerem cada vez mais. Tenho ciência disso tudo e que, talvez, para algumas pessoas, esse desabafo nada mais passa do que a síndrome de exclusividade de alguns fãs. "Ai ficou conhecido e agora perdeu a graça". Juro que não é isso, não penso que seja pelo menos. Como stay, fico extremamente feliz por ver como os meninos estão conseguindo alcançar seus sonhos e conquistarem cada vez mais o mundo (stray kids everywhere all around the world, alías). Entretanto, parece que nada mais é tão original, nada mais é orgânico, nada mais é realizado simplesmente pelo amor por fazer aquilo.
E eu senti que esse álbum seria assim. Mais um álbum para vender e atrair cada vez mais pessoas de fora da bolha. E isso se intensificou ainda mais quando eu ouvi a música título pela primeira vez. "Walkin on Water" é uma das músicas menos SKZ que o próprio Skz lançou como faixa título desde que comecei a acompanhá-los. Então, mesmo que eu não tivesse muitas expectativas iniciais, como disse anteriormente, ainda me senti bastante frustrada quando comecei a ouvir algumas músicas.
Porém, essa percepção mudou quando entrei nas faixas solos. Ali, pela primeira vez em muito tempo, senti que cada membro podia ser quem eles realmente eram. Eles podiam ser livres, felizes e apaixonados pelo que fazem. E é dessa reunião que surgem obras fantásticas e orgânicas, músicas que contam mais sobre o autor da letra do que o próprio autor conseguiria dizer. Ali, a partir da faixa 5, eu me senti ouvindo stray kids de verdade pela primeira vez,
Em resumo, é um álbum entre "ok" e "bom". Muita coisa me agradou e muita coisa me decepcionou. Mas foi uma experiência incrível consumir skz, como sempre. Como disse anteriormente, nenhuma das minhas opiniões me fazem mais ou menos fã do grupo. Aliás, você tem todo o direito de achar que e falei um monte de abobrinha, mas tenha o respeito necessário uma vez que apenas me abri sobre algumas percepções que tive.
Vou finalizar, finalmente, essa análise por aqui. Espero que tenham um 2025 maravilhoso e que o Stray Kids continue maravilhoso nesse ano também. Continuem ouvindo "HOP" e os vejo em outra publicação! Beijinhos no coração!
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baekgv · 3 days ago
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ❝  he was a boy sculpted from sunlight, crowned in laughter, with the world cupped gently in his hands. but even golden things can slip through trembling fingers. now he walks with palms, chasing echoes of a kingdom that once knew his name .  ❞
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rundown.     ⸻     friedrich tem 27 anos. um alfa nascido na alemanha que passou a infância e adolescência nos estados unidos, entre os 8 e 22 anos. iniciou a carreira como ator mirim, mas após uma tragédia que marcou sua vida, decidiu deixar tudo para trás e se mudar para a coreia do sul em busca de um recomeço. atualmente, trabalha com filmes independentes, tentando reconstruir sua vida longe dos holofotes.    ⸻
⸻ ✧⠀ ⠀   𝐈𝐍𝐓𝐑𝐎
Friedrich Lukas von Eisenbach ;
27 anos. 11 de novembro, escorpiano.
ALFA, essência de sal marinho com notas de musgo de carvalho e almíscar.
Bissexual, solteiro e sem filhos.
Editor e consultor de roteiros para produções independentes.
⸻ ✧⠀ ⠀   𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
Friedrich ficou conhecido nos Estados Unidos pelo nome artístico Luke Eisen, por isso é comum que as pessoas não relacionem seu nome à imagem de imediato.
Participou de um total de doze produções televisivas ao longo da carreira: 10 filmes, sendo 3 deles produções independentes e 2 séries de televisão.
Na Coreia do Sul, ganhou o apelido de Baekgu, que significa "cachorro branco", por conta dos cabelos loiros e olhos claros. É usado normalmente em tom carinhoso, então ele não se importa.
Ele fala inglês muito bem, mas ainda não é fluente em coreano. Ele arranha bastante e usa palavras erradas, então é preciso ter paciência.
Ajuda frequentemente ONGs e abrigos para animais. Ele mesmo faz lar temporário para animais de vez em quando.
⸻ ✧⠀ ⠀   𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍��𝐋𝐈𝐓𝐘
Friedrich é reservado, elegante e educado, traços que refletem sua criação em uma família alemã tradicional e de alta classe. Embora tenha facilidade em interações sociais, com um carisma marcante e um senso de humor por vezes exagerado, tende a evitar vínculos profundos com facilidade. A queda repentina de sua carreira o tornou mais introspectivo, intensificando sua relação com o silêncio, a observação e o controle emocional. Como alfa, possui uma presença natural de liderança que se manifesta mesmo nos momentos de retraimento, e uma intensidade emocional que, quando despertada, pode torná-lo impulsivo e protetor. Seu cotidiano revela certa desorganização, mas seus impulsos criativos e profissionais são movidos por uma entrega total quando algo o envolve de verdade.
⸻ ✧⠀ ⠀   𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
Friedrich nasceu em Heidelberg, na Alemanha, fruto de um casamento arranjado entre duas famílias determinadas a preservar a fortuna geracional e o status social atrelado a ela. É o caçula entre três filhos, Niklas e Liselotte são 6 e 4 anos mais velhos que ele, respectivamente.
Seu pai, Konrad von Eisenbach, é diplomata de carreira, com passagens por embaixadas da Alemanha na França, no Reino Unido e nos Estados Unidos. Rigoroso, conservador e exigente, sempre esperou excelência dos filhos e via a carreira artística de Friedrich com ceticismo, embora mantivesse um orgulho silencioso diante de sua fama internacional.
Sua mãe, Elisabeth von Eisenbach (nascida Krüger), é uma ex-bailarina clássica do Staatsballett Berlin, que abandonou os palcos após o casamento. Apesar de viver sob as normas rígidas da elite, foi quem incentivou Friedrich a explorar as artes desde muito cedo, oferecendo-lhe sensibilidade estética, disciplina artística e apoio emocional, até certo ponto.
A família von Eisenbach mudou-se para os Estados Unidos quando Konrad recebeu uma nomeação para atuar na embaixada alemã em Washington, D.C. Essa mudança marcou uma nova fase na vida do jovem que, estimulado pela mãe, foi levado à sua primeira audição. Apesar da pouca experiência, Friedrich conseguiu o papel principal no filme Sunlit Dreams aos dez anos de idade, surpreendendo pela naturalidade e talento, o que rapidamente o tornou um fenômeno entre o público.
Friedrich cresceu diante das câmeras, sob o nome artístico Luke Eisen, consolidando-se como um dos atores mirins mais admirados e queridos da nação. Sua imagem de garoto simpático, carismático e talentoso conquistou a admiração de fãs e tornou-o um ídolo entre adolescentes, gerando ampla repercussão na mídia. Apesar da fama e da constante exposição, ele mantinha um amor genuíno pela atuação, vendo nela uma forma de expressão pessoal e realização. No entanto, o sucesso precoce e a intensa popularidade impactaram significativamente sua vida pessoal, tornando difícil a manutenção de relações estáveis e impondo-lhe a necessidade constante de preservar sua privacidade em meio à pressão pública.
A carreira de Friedrich sofreu uma reviravolta abrupta devido a um grave acidente de carro, no qual houve uma vítima fatal. Inicialmente, ele foi apontado como responsável pelo acidente, por estar dirigindo no momento, fato que provocou um intenso desgaste de sua imagem pública e resultou no cancelamento de diversos projetos profissionais. Posteriormente, investigações comprovaram que Friedrich não possuía culpa direta no ocorrido. Apesar da exoneração formal, o episódio abalou profundamente sua saúde mental e emocional, afetando sua autoconfiança e culminando em um declínio profissional. Em decorrência disso, ele buscou um recomeço em um ambiente diferente, afastando-se dos holofotes para tentar reconstruir sua vida.
A escolha de mudar-se para a Coreia do Sul estava relacionada ao interesse crescente pela cultura asiática, à vontade de distanciar-se da imprensa ocidental e à necessidade de reconstruir sua identidade longe do olhar constante da mídia. A mudança também representava uma ruptura com o passado, permitindo-lhe cultivar uma vida mais discreta e introspectiva.
Estabeleceu-se em Jeju, uma região mais tranquila e afastada dos grandes centros urbanos, onde encontrou espaço para recomeçar. Passou a atuar nos bastidores do cinema independente, trabalhando como editor e consultor de roteiros. A atuação em produções menores lhe ofereceu liberdade criativa e permitiu que explorasse outras dimensões artísticas, agora sem a pressão da imagem pública. Ainda que o reconhecimento internacional tenha diminuído, Friedrich encontrou satisfação na colaboração com diretores emergentes e em narrativas mais autorais.
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brazilspill · 6 months ago
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Y'all!
I've been scanning some of the family mementos to have a backup in case of fire or flood or something and...
I came across a love letter I got from a classmate when I was 10! I remember he gave it to me on my last day at school and told me to open it at home (poor guy must have been really scared of being rejected; ironically, I had a major crush on him right back -- I wrote him a letter back and had my friend deliver it to him when she went to school the next day).
I also remember me gushing about how I'd caught him looking at me in class and my friend's very amused mom teasing me by going "Ah, so you were looking at him, then?" and me going "Noooo!!!" in what I'm sure was a very convincing tone. And she went "So how do you know he was looking at you if you weren't looking at him?"
She got me there. lol
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^ The envelope it came in
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The text reads (I kept the spelling errors as they are):
Alice,
Desde a primeira vez que eu te vi eu sente uma grande atração por você. Mais agora você vai embora pencei em mandar isso pra você lembrar de mim. Eu te amo Alice De Max
Translation:
Alice,
Ever since I first saw you I felt a great attraction to you. But now you're going away I thought I'd send you this for you to remember me [by]. I love you Alice From Max
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overdoso · 4 months ago
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✈️🔥🚨 Um voo da Air India foi forçado a retornar para uma viagem de 10 horas para Chicago, Illinois, porque seus banheiros estavam entupidos com cocô, deixando centenas de indianos presos em um avião sem banheiro.
O voo 126 da Air India sobrevoava a Groenlândia em 5 de março quando 11 dos 12 banheiros quebraram, com o único banheiro funcionando localizado na classe executiva, com capacidade para cerca de 300 passageiros, informou o View From The Wing.
A Air India disse que ofereceria reembolsos pelo cancelamento, mas isso não foi um grande alívio para alguns clientes, que alegaram que foram forçados a passar por dificuldades para remarcar ou reembolsar seus voos.
Não é incomum que os banheiros dos aviões fiquem entupidos, e o problema geralmente surge quando os passageiros jogam itens não autorizados nos canos.
Mesmo um ou dois banheiros entupidos são suficientes para fazer com que a tripulação dê meia-volta com o avião e pouse devido ao número limitado de banheiros disponíveis.
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real-total-drama-takes · 2 years ago
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OKAY MOD COURTNEY, I KNOW THIS IS MY 4 TIME TODAY COMMENTING IN THE TOTAL DRAMA TAKES BLOG BUT PLEASE HEAR ME OUT, PLEASE❗❗
I'll give you 4 takes and then I'll stop I SWEAR
1. What if the 2023 reboot had a extra episode in the same way that was the total drama drama drama drama episode?
IF THAT ACTUALLY HAPPENED I HOPE THAT THE MOST ICONIC TEAM FROM THERE WAS RIPPER, AXEL AND SCARY GIRL. Like- IMAGINE. a Secretly gay loser, a Melanie Martinez fan and a Girl boss. WHAT CAN GO WRONG?! And then in the start they all Will start hating each other with all forces possible, and then during the next scenes of the episode they are just walking around, gossiping and giggling, JUST LIKE A NORMAL BRAZILIAN FRIEND GROUP, 2 GIRL BOSSES AND THEIR GAY FRIEND. (Scary Girl would paint his nails while he gossips about the type of crime that happened In his class)
2. Julia was a horrible villain, and almost all her fans are annoying and toxic 13 years old Tik tokers. SERIOUSLY, she's Overrated in the same level than Courtney (Bowie solos her btw, Bowie is a slayer, SLAY KING🗣️👑❗❗)
3. Ripper x Chase and Axel x Nichelle will happen in the next season🕯️
4. JULIA JUST WENT TO THE FINAL 4 BECAUSE OF LUCK. if I was Bowie, I would make her be eliminated in EP 2. ALSO- SHE JUST GOT DRAGGED BY THE SCRIPT SINCE EP 5
she could be eliminated instead of Mk in EP 6 because she showed everyone the Phone thing UNTIL their elimination cerimony started. And she got nervous when they asked her about why she was showing that for them just now.
She could be eliminated In EP 7 if Raj and Wayne didn't get beated by a BIRD
RIPPER COULD EASILY WIN IMMUNITY IN EP 8 AND JULIA COULD GO HOME, RIPPER DESERVES MORE THAN HER🗣️❗❗
If wasn't for Zee saying that one Double alliance Shitzu on EP 9 she could flop and never come back
IN EP 10 IF CHASE HAD ENOUGH OF EMMA AND EVERYONE ELSE HE COULD WIN IMMUNITY AND JULIA WOULD DISAPPEAR
And in EP 11... Okay, Emmas elimination was Worth it, Really. TAKE THAT, TAYLOR SWIFT ENJOYER!
And in EP 12... She got what she deserved BUT ANYWAYS, RIPPERS GANG AND BOWIE COULD EASILY BEAT THE SHITZU OUT OF JULIA
I just still like Julia cuz she is funny. BUT I HATE HER AS A VILLAIN
okay, that's it. E é isso um beijo do Deimos💋 Tchau
.
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jollyphilosopherdragon · 1 year ago
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olha não são da esfera federal já tem veterinário nos aeroportos deu no q deu com o joca a faz startup juntos com donos de pet doar 5% e ter voos pra essa função até voar juntos ter veterinário nos voos foi 2023 112 milhões de pessoas em voos ne 10 reais 1 bi minha unicórnio sem papo faz eu 25% assim pacote etc ja falei quem trata gente como bichos até filho eles na classe A filhos lá no fundo do avião não sabem fazer isso e modelo no br fica com poderes fui
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jackhelps · 4 months ago
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PROMPTS:  neste  post  você  encontra  ideias  de  plots  1x1  ou  conexões  baseados  em  músicas.  Atenção  aos  gatilhos  contidos  após  os  nomes  das  músicas.  Este  post  contém  10  ideias  de  plots.  Peço  que  dê  like/reblog  se  usar.
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Young Turks - Rod Stewart (gravidez): Muse a e muse b começaram a namorar no colegial, mas a família de muse a nunca aprovou o relacionamento com muse b. Muse b era um garoto simples, e trabalhava como mecânico em uma oficina da cidade, enquanto muse a era a filha mais velha do casal de uma família de classe média. Esconderam o relacionamento por anos, até decidirem fugir. Em uma pickup velha de muse b, os dois iniciaram uma viagem até a costa do país. Eventualmente, muse a engravida, e muse b escreve para os pais para contar a notícia e pedir desculpas por terem fugido.
Good Luck, Babe! - Chappell Roan: Muse a e muse b se conheceram em uma festa e iniciaram um relacionamento casual. Muse b estava confuse sobre sua sexualidade, o que frustra muse a. Muse a entende que o relacionamento está sendo prejudicial e que muse b jamais vai se aceitar, e muse b engata um relacionamento com uma pessoa do sexo oposto. Os anos se passam e muse a e muse b se reencontram, e fica muito claro que muse b está frustrade com o relacionamento. (Obviamente um plot pra f/f ou m/m).
Dark is the Night - Mark Bernes (guerra, possível morte ou perda): Muse a e muse b são casados, com um bebê à caminho. Muse b foi convocado para o exército, deixando assim o lar sem mesmo conhecer a criança. Ambos se comunicam por cartas, onde muse b esconde os perigos pelos quais passa apenas para que muse a se mantenha calma. Em uma noite, a base de muse b é atacada e ele sofre um ferimento grave. Apenas a memória da esposa o mantém acordado.
Das Model - Die Toten Hosen: Muse a é modelo, conhecide por todo o ramo como uma das pessoas mais belas já vistas. Muse b trabalha em um clube frequentado por muse a, e acompanhou de longe a carreira de muse a desde quando elu fazia apenas comerciais pequenos. Agora, muse b acha que é a sua última chance de se aproximar de muse a.
Don't You Want Me - The Human League (possível relacionamento abusivo): Muse a e muse b se conheceram quando muse a trabalhava em uma lanchonete. Iniciaram um relacionamento, e nos cinco anos que estiveram juntos, a vida de ambos melhorou. Muse a conseguiu um emprego melhor, e muse b acredita que foi responsável por essas mudanças. Muse a decide que não quer mais o relacionamento, mas muse b insiste que muse a não estaria onde está sem elu, e constantemente faz afirmações nesse sentido.
Heroes - David Bowie (traição): Muse a e muse b trabalham juntos, e além disso, são amantes. Ambos são casados, e seus parceires não sabem do affair entre elus. Ambos estão em uma viagem de trabalho, usando a oportunidade para fingir que seus respectivos casamentos não existem. Sabem, no entanto, que assim que a viagem acabar, voltarão para as vidas normais. Por enquanto, eles querem apenas viver a vida em conjunto.
Look Back & Laugh - Minor Threat: Muse a e muse b foram melhores amigos de infância. Sonhavam juntos, cresciam juntos. Todos ao redor sabiam que eles sempre estavam juntos. Foi assim até o final da adolescência, quando algo aconteceu entre os dois e a amizade se acabou. Anos se passam, mas muse a ainda não consegue esquecer o laço com muse b, e muito menos seguir em frente. Elu decide que vai tentar outra vez, e tenta descobrir o motivo real da amizade ter acabado tão repentinamente.
Do You Love Me - Kiss: Muse a é uma estrela da música. Tem fama, fãs e tudo o que o dinheiro pode comprar. Muse b e elu se conheceram durante um show e logo iniciaram um relacionamento. Existem rumores de que muse b só está com muse a pela fama e pelo dinheiro, e isso começa a trazer dúvidas para muse a.
Police Station - Red Hot Chili Peppers: Muse a e muse b foram amigos de infância. Durante a adolescência nasceu uma paixão entre os dois, resultando em um relacionamento que durou pouco. Ambos seguiram seus caminhos, vivendo em cidades distintas. Muse b descobre que muse a vai se casar, mas que elu não está satisfeite com o relacionamento. Muse a se envolveu em diversos problemas, e o casamento foi o que encontrou para sair de uma situação de pobreza. Por conta disso, muse b decide voltar para casa e tentar reconquistar muse a.
Home and Dry - Pet Shop Boys: Muse a e muse b estão em um relacionamento sério há alguns anos, e estão em um ponto onde a carreira de ambos é muito estável. O relacionamento vai muito bem, mas um deles trabalha viajando, o que faz com que fiquem afastados por boa parte do tempo. Apesar disso, ambos fazem o possível para manter a relação que construíram.
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apcomplexhq · 1 year ago
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✦ Nome do personagem: Lee Seungjun. ✦ Faceclaim e função: Doy - NOMAD. ✦ Data de nascimento: 10/02/1999. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Criativo, alegre e leal. ✦ Defeitos: Impulsivo, excêntrico e chato. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Chef do Ambrosia Garden e Streamer de Culinária. ✦ Twitter: @LS99MO ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Sempre disposto a ajudar, mesmo sendo um pouco reclamão e caótico
TW's na bio: Biografia:
Seungjun não nasceu em berço de ouro, pelo contrário, era de papel machê. Seus pais eram de um vilarejo pequeno, se conheceram em uma das festividades locais e se apaixonaram quase imediatamente, desde pequeno o Lee percebia o quão puro e sincero era o amor do casal. Mesmo sendo pobres e tendo poucos recursos, eles sempre se esforçaram ao máximo para não transparecer tanto ao pequeno garoto, não deixando que lhe faltasse nada.
Sua forma de retribuir isso foi nos estudos. Ele sempre fora um garoto aplicado e dedicado, sempre acabando como primeiro da classe e, às vezes, até da escola. Ao entrar no ensino médio, acabou sendo aprovado como bolsista para uma prestigiosa escola em Seul, e foi ali onde percebeu pela primeira vez que de fato existiam diferenças sociais e financeiras quando comparado aos seus colegas. O único motivo pelo qual ele não sofria bullying era porque ele ajudava seus colegas com os estudos e, por vezes, até passava cola para os valentões. Foi com essas sessões de tutor que conheceu a amiga que mudaria sua vida, Dahye.
Jun foi a casa da garota algumas vezes para lhe ajudar nos estudos e, quanto mais ia, mais se aproximava dela e da sua família. Estava feliz por finalmente conseguir uma amiga naquele colégio. Passou a frequentar a casa da garota como se fosse mais um parente, e os pais dela em certo ponto se ofereceram para acolhê-lo, mas ele sempre negou. Era fiel a sua família, que tanto se havia esforçado para o cuidar e o manter vivo, e não havia Cristo que o faria deixar isso. Mesmo assim, tinha muito carinho por como a garota e a sua família o tratava.
Certo dia, quando estava visitando Dahye, sentiu um delicioso cheiro vindo da cozinha. Ao perceber como ele se interessava pelo ramo, o pai da amiga começou a lhe ensinar as manhas da culinária, o que fez com que o gosto pela atividade crescesse ainda mais e, com ele, a vontade de trabalhar com isso. Como havia sido sua iniciativa e ele fazia questão, após uma longa conversa com a sua família, o homem o ajudou com os custos da faculdade de gastronomia.
Tempo depois, agora já formado, Seungjun só tinha o que agradecer aos que lhe haviam acolhido, se sentia privilegiado por fazer parte de duas famílias fantásticas. Por isso, quando os pais de Dahye lhe pediram para morar com a garota e lhe fazer companhia, ele não pensou duas vezes antes de aceitar. Conseguiu um trabalho como cheff do restaurante local, fez suas malas e se preparou para a sua nova vida, enviando dinheiro aos seus pais os meses.
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femmefctale · 1 year ago
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TASK 4 — Way to go, tiger, higher and higher
Básico
Nome: Coraline Parton
Idade: 21 anos
Altura: 1,85.
Porte: Atlético
Pontos para serem utilizados: 110 pontos
Atributos (-95)
Saúde: -13
Força: -12
Ataque: -10
Defesa: -13
Mobilidade: -10
Inteligência: -16
Estabilidade Emocional: -9
Perícia: -17
Perícia/Habilidades (-45)
Arquitetura/NT (Mental/Média) - 10 pontos
Briga (Física/Fácil) - 5 pontos
Estratégia (Mental/Difícil) - 15 pontos
Sex-Appeal (Mental/Média) - 10 pontos
Vantagens (-25)
Faca- 5 pontos
Senso de direção - O personagem sempre sabe onde está o norte e é capaz de refazer um trajeto realizado a 30 dias. - 5 Pontos
Memória Eidética/fotográfica - O personagem é capaz de lembrar de tudo que ouviu e viu com atenção. - 5 pontos
Reconhecimento social – é membro de uma classe social ou algum outro grupo muito respeitado dentro da UCLA ou da sociedade americana - 10 pontos
Riqueza – ter dinheiro acima da média é considerado uma vantagem. - 5 pontos
Desvantagens (+40)
Briguento (bully) – gosta de intimidar as pessoas sempre que for possível fazer isso impunemente. + 15 pontos
Excesso de Confiança - Confiança em si próprio de forma tão extrema que acaba colocando outros em risco +10 pontos
Teimosia – quer sempre fazer as coisas do seu modo e é uma pessoa difícil de conviver. + 5 pontos
Fobias – medo irracional e ilógico de um objeto, criatura ou circunstância. Exemplos, medo da morte, alturas, aranhas, cães, coisas afiadas, escuridão, do desconhecido, de espaços aberto, de espaços fechados, gatos, luz solar, insetos, maquinário, monstros, multidões, números específicos, oceanos, ruídos altos, sangue, sexo, solidão, sujeira, etc. + 10 pontos
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scottymrtnz · 2 years ago
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all my flowers grew back as thorns.
MEET SCOTTY ⸻ aka bioshock.
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nome completo: scott alejandro martinez. apelido: scotty. codinome: bioshock. idade: 22 anos. data de nascimento: 25 de agosto. nacionalidade(s): estadunidense, cubano. local de nascimento: new york city, new york — estados unidos. gênero: cisgênero masculino. condição financeira: classe baixa, vivia nas ruas e em lares provisórios e precários até se tornar um discípulo.
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poderes: fitocinese — o poder de controlar e manipular o crescimento, ataque, nível de agressividade e propriedades químicas e físicas de qualquer vida vegetal: plantas, frutas, algas, ervas daninhas, árvores, musgos.
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faceclaim: xolo maridueña. estilo: muitas camisas xadrez, calças jeans rasgadas, par de vans com a sola desgastada.  tatuagens: nenhuma tatuagem, tem medo de agulhas. sinais / marcas: muitas cicatrizes espalhadas de violência sofrida nas ruas ou nos lares provisórios em que morou. alergias: amendoim. vícios: nenhum, e raramente faz consumo de álcool. 
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traços positivos: engraçado, gentil, solícito, generoso, humilde. traços negativos: cínico, negativo, cabisbaixo, rancoroso, cansado. labels: the class clown. signo: virgem. inspirado em: seth cohen (the oc), chidi anagonye (the good place), nick miller (new girl), cameron james (10 things i hate about you).
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orientação sexual: heterossexual.  status: solteiro.
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scotty, como sempre foi chamado, nasceu da união caótica entre dois jovens defensores da causa do meio ambiente. sim, daqueles que faziam protestos contra os navios de petróleo, efeito estufa e coisas do tipo. e esse é o máximo que ele soube de seu pai a vida inteira. o homem sem nome e sem rosto o abandonou antes mesmo que ele nascesse, deixando o pequeno scotty na barriga de sua mãe como um presente indesejado para que ela fizesse o que bem entendesse… e assim ela o fez: precisando de dinheiro, aceitou o acordo com a stargate, recebendo uma quantia muitíssimo satisfatória apenas com a leve contrapartida de que iriam injetar aquele composto feito de sabe deus o que em seu filho. mas não é como se ela se importasse muito, não é mesmo?
sua mãe faleceu (ou pelo menos é isso que lhe dizem) quando ele era apenas um bebê, e depois disso, scotty foi passando de mão em mão, lares adotivos, parentes distantes, orfanatos. a manifestação de seus poderes com certeza não o fazia muito querido, já que estava sempre causando algum tipo de problema com eles. scotty sempre havia sido uma criança curiosa e empírica, interessava-se pelos experimentos com as plantas e um dia, sonhava em poder ajudar o mundo com seus poderes de alguma forma, e sabia que a única forma de fazer isso (e de finalmente ter um lar, uma casa e dinheiro) era ter um contrato. 
stargate, entretanto, não pensava como ele. “seus poderes não se encaixam no que estamos procurando. obrigado por se candidatar!”, foram as palavras que ele recebeu após passar por uma avaliação da empresa. sua única esperança de ser alguém na vida havia acabado de desaparecer, e de repente, se viu sozinho num mundo enorme, sem oportunidade alguma e morto de fome. foi quando sr. crimson o encontrou, e lhe disse que ele poderia ajudar o mundo de uma outra forma. mostrou a verdade sobre os heróis e tocou na ferida de scott: enquanto ele passava fome nas ruas, vivendo de pequenos roubos, tomando sol e chuva… a stargate se banhava em lucros das mentiras que contava. 
scotty não tinha exatamente a personalidade e a revolta que larc crimson queria. era terno demais, mole demais, criança demais. mas o mais velho viu em martinez o potencial de alguém que havia passado a vida toda focado em sobreviver. alguém que foi maltratado, esnobado, humilhado. que aprenderia a odiar. e bem, a verdade é que scotty nunca deixou de ser aquele garoto tão amável, que nunca havia recebido um pingo de amor e ainda sim sabia distribuí-lo por aí, amando os humanos e as plantas. mas é claro que com o seu tempo na mansão, o senso de gratidão a crimson e a iniciativa dos vilões só se tornava mais forte. embora não acreditasse em tudo que era passado, guardava aquele segredo em silêncio pois foram eles os únicos que cuidaram de scotty, os únicos que se importaram com sua segurança e celebraram sua existência. jamais viraria as costas para crimson.
dentro da mansão, é extremamente prestativo, sempre ajudando em qualquer tipo de serviço e tirando do corpo para dar para quem precisa. entretanto, é um tanto quanto relapso em seus treinamentos e vêm sido cobrado por isso — afinal, já está há quatro anos como discípulo, dois a mais do que o previsto, e seus avanços parecem ser bastante seletivos: apenas para as áreas que lhe interessam. ou seja: excelente teórico, péssimo prático, sempre tomando broncas de seus superiores e perdendo nos treinos constantemente.
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🌱 scotty passa a maior parte do tempo na estufa, fazendo experimentos com plantas e desenvolvendo seus poderes. é extremamente territorial quando se trata de seus bebês, e não gosta que curiosos fiquem mexendo na área.
🌱 no tempo que resta, gosta de andar de skate, atormentando todo mundo na mansão que quer um pouco de paz e silêncio.
🌱 brincalhão até demais, tem um humor pouco compreendido que sempre leva a algum tipo de mal entendido. apesar de bem intencionado, sempre acaba se metendo em alguma briga com os vilões de pavio mais curto, que se irritam com as piadinhas de scott.
🌱 tem ascendência cubana e fala espanhol fluentemente.
🌱 no quesito relacionamentos, tem um histórico não muito bom, de alguns poucos encontros e nenhuma ex-namorada. talvez seja a personalidade de não levar nada a sério e o humor incompreendido, talvez seja o nervosismo e a falta de habilidades sociais com crushes e afins, o importante é que scotty é um azarado nesse sentido.
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turminhadoolimpo · 1 year ago
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Base e Classe dos níveis:
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“O sistema de níveis é composto por dois elementos essenciais: Níveis de Base e Níveis de Classe.”
Níveis de Base:
Os Níveis de Base representam a experiência geral do seu personagem, abrangendo sua habilidade física, mental e resistência. Esses níveis variam de 1 a 25 e refletem o treinamento dedicado às habilidades mundanas e ao desenvolvimento do personagem como um todo. Cada ponto de nível de base contribui para o sucesso em tarefas que envolvem atributos físicos, mentais e resistência corporal. Aqui estão alguns exemplos:
Nível 5 de Base: Seu personagem se torna habilidoso em combate, podendo enfrentar desafios físicos com mais confiança, como resistir a um impacto poderoso.
Nível 15 de Base: A experiência acumulada permite que seu personagem execute movimentos complexos em combate, como desviar habilmente de ataques rápidos.
Nível 25 de Base: No auge do desenvolvimento, seu personagem é um mestre em sua área, capaz de superar desafios físicos e mentais extraordinários.
Níveis de Classe:
Os Níveis de Classe estão relacionados à especialização do seu personagem e à sua conexão com o divino ou mágico. Eles também variam de 1 a 25 e são influenciados pela linhagem divina do personagem. Esses níveis determinam os poderes, habilidades especiais e controle sobre elementos mágicos. Exemplos incluem:
Nível 3 de Classe: Seu personagem descobre seus primeiros poderes divinos, como invocar pequenos elementos relacionados à sua linhagem.
Nível 10 de Classe: Aprofundando sua ligação com o divino, seu personagem ganha habilidades específicas, como a capacidade de curar ferimentos leves com toques divinos.
Nível 20 de Classe: No ápice da conexão divina, seu personagem manifesta poderes impressionantes, como invocar tempestades ou criar barreiras mágicas.
Exemplo de Progressão:
Nível 1: Início da jornada. Seu personagem é inexperiente, sem acesso a habilidades especiais.
Nível 10: Ganha acesso a poderes divinos e aprimora habilidades de combate.
Nível 15: Desenvolve um estilo de luta distintivo e adquire habilidades mágicas mais avançadas.
Nível 20: Pode invocar criaturas divinas e controlar elementos mágicos com maestria.
Nível 25: Alcança o ápice, dominando completamente tanto as habilidades de base quanto as de classe.
Os Níveis de Base e Classe trabalham em conjunto para criar uma narrativa única para o seu personagem, refletindo tanto a sua jornada mortal quanto a influência divina ou mágica em sua existência. Cada nível conquistado representa um passo significativo na evolução e no poder do seu personagem dentro do universo do jogo.
Como implica no jogo?
Exemplo: Personagem com Nível de Base Alto e Nível de Classe Baixo
Imagine um guerreiro feroz, um experiente soldado com um Nível de Base elevado, por exemplo, Nível de Base 20. Esse personagem passou anos treinando em academias militares, participando de batalhas e aprimorando suas habilidades físicas e estratégicas. Ele é um mestre em combate, resistência e táticas de guerra. No entanto, em termos de Nível de Classe, ele é apenas um iniciante, digamos, Nível de Classe 5. Narrativamente, isso significa que, apesar de sua habilidade bruta em combate e resistência, ele não possui habilidades mágicas ou divinas significativas. Ele pode ser habilidoso com espadas, escudos e táticas de guerra convencionais, mas não tem acesso a poderes sobrenaturais. Isso pode criar uma narrativa interessante, onde o personagem se destaca no campo de batalha, mas é limitado quando confrontado com ameaças mágicas ou seres divinos. Ele pode buscar aprimorar sua conexão com o divino ao longo da história, buscando treinamento místico ou descobrindo sua linhagem divina perdida.
Exemplo: Personagem com Nível de Base Baixo e Nível de Classe Alto
Agora, considere um estudioso mágico dedicado, com um Nível de Classe 20. Esse personagem tem um profundo entendimento dos segredos mágicos, manipulações de elementos e é capaz de conjurar feitiços poderosos. No entanto, em termos de Nível de Base, ele é relativamente inexperiente, digamos, Nível de Base 5. Narrativamente, isso implica que, apesar de sua maestria nas artes mágicas, o personagem pode ser fisicamente menos resistente e menos habilidoso em combate físico. Ele pode depender mais de suas habilidades mágicas para enfrentar desafios, sendo vulnerável a ataques diretos. Isso cria uma narrativa onde o personagem precisa compensar sua falta de habilidades físicas com astúcia, estratégia e o uso criativo de seus poderes mágicos. Ao longo da história, ele pode buscar treinamento físico para fortalecer seu Nível de Base e se tornar um mago mais equilibrado. Esses exemplos ilustram como desequilíbrios entre Níveis de Base e Classe podem adicionar complexidade narrativa, desafios únicos e oportunidades de crescimento para os personagens no nosso RPG.
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