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#Nem Sei o Que Dizem playing
luiscosta13 · 2 months
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Nem Sei o Que Dizem playing Kingdom Come: Deliverance - Part 11
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klimtjardin · 2 years
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Klim vc poderia fazer um angst com vc e o taeyong ou yuta se amando muito na adolescência mas era aquele famoso caso da pessoa certa na hora errada até que um dia vcs se encontram bem mais velhos e casados porém prometem se amar na próxima vida🙏
anon, vou escrever com o Yuta, pois não sei se suportaria escrever uma história assim com o Taeyong kkkkkk
U M  C O R A Ç Ã O  É  U M  F A R D O  P E S A D O 
Yuta x Leitora
{angst}
O cabelo poderia estar curto e a camisa bem enfiada para dentro das calças, como de qualquer adulto que queira parecer um adulto. Distante da última vez em que o viu; com seu cabelo nos ombros, mechas verdes e uma incurável síndrome de rockstar, batendo na porta dos dezessete anos. Pergunta-se, se ele ainda tem o piercing no umbigo. Aquele que causou uma discussão epopeica entre ele e o pai, cujo quase culminou em sua deserdação.
Cobre o rosto para rir sozinha, de tantas memórias te atravessando. Como se houvesse apertado o botão de play em um videocassete. Tão sonoras, vívidas.
É o seu Yuta. O grande amor cujo qual jurou jamais esquecer. O seu primeiro encontro da vida, o primeiro sorvete dividido, o primeiro beijo no escurinho do cinema, a primeira saída escondida. O motivo do seu primeiro choro de decepção amorosa. Uma jura cumprida.
Não deu. Não era para ser.
O estômago solavanca quando percebe que ele também te percebe. Os olhos do japonês eram afiados, afinal. Exceto por uma vez, quando dividindo uma garrafa de vodka, sobre o capô do carro velho que dirigia, Yuta contou que voaria direto para o outro lado do mundo assim que se formasse no ensino médio. Faria faculdade lá.
E vocês se despediram. Com amargor, se despediram. E como um coração tão voraz quanto de uma adolescente, entenderia, que certas coisas, mesmo juradas de mindinho, não são para sempre? Logo, você conheceu outra pessoa, e julgou que seria burrice deixar-se prender por um amor infantil. 
Mas as suas mãos tremem quando ele caminha até você. Seus lábios tremem. Bem como quando ele te pediu em namoro numa tarde de julho, há vinte anos atrás. E nunca imaginaria encontrá-lo num cenário tão semelhante vinte anos mais tarde, naquele parque.
— Oi. — Ele ensaia um sorriso.
Você o cumprimenta. Não dizem nada. Ficam assim por um tempo. Você segura as mãos em frente ao corpo, os olhos vagueiam por todos os cantos. Yuta enfia as mãos nos bolsos, e você percebe a aliança no dedo reluzir com o movimento.
— Olha, nunca pensei que- eu nunca imaginei voltar e te encontrar aqui.
— Nem eu — diz baixinho.
— O que você- — Ele coça a nuca. — O que você anda fazendo? quer dizer, você se casou faz um tempo, né? eu vi no Facebook da sua irmã.
— Ah... sim, sim!
Não sabe o que esperar. Não sabe se quer que ele diga que esteve esperando por você. Que nenhum dos dois avançou um passo que fosse, desde a última vez em que se viram.
— Eu tenho uma filha — você diz, mas soa mais como uma confissão. Aperta os próprios dedos. Não tem coragem para encará-lo. — Na verdade, vim trazer ela aqui hoje pra brincar, sabe- eu me casei com o Johnny Seo, você deve lembrar dele.
—  Ah, sim... — Yuta assente. — É, me lembro dele. Nós- — Ele não completa a frase. Não quer dizer em voz alta que vocês dois foram a muitas festas no porão da casa do Seo. — Eu também me casei. Moro em Osaka, mas vim visitar meus pais.
—  É, que bom — Você força um sorriso, torcendo para que sua filha tenha uma súbita vontade de ir embora e te tire daquela situação, mas não acontece.
— Eu te vi e eu não queria perder a oportunidade de dizer... — Yuta se torna mais próximo.
Você quer se retrair e recusar quando ele pega sua mão, mas não consegue.
— Você sempre esteve nos meus pensamentos. — Ele olha para os seus pés e em seguida nos seus olhos.
Não perdeu o ar de rebeldia de vinte anos atrás. Se não, com certeza não estaria tão próximo de você nesse instante. Yuta se transmuta na sua frente, para aquele rapaz de dezessete anos que falava sobre bandas e animes, mas que também sabia como te fazer rir até perder o ar. Que te levava para dançar, nunca deixava você passar frio no final dos rolês. Esteve sempre ali, te cuidando.
— Eu estive nos seus? — pergunta ele.
— Claro. — Você perde. — Nos meus pensamentos e no meu coração. Sempre teve espaço para você. Você é- — quer se refrear, mas sente que se não deixar sair, será como carregar um peso pelo restante da sua vida. — Você foi um grande amor.
— Eu sinto muito. — Ele faz carinho no seu dedo com o polegar, então solta. — Por como tudo terminou. Mas eu não posso mentir dizendo que estou infeliz pelo que escolhi pra mim. Espero que você também não.
Não. Johnny te fazia tão feliz quanto ele, a ponto de você se perguntar, se as lembranças eram intensas porque aconteceram na adolescência. Aprendeu, com o tempo, que um coração não precisa se limitar a amar somente uma vez. Yuta é o grande amor do seu passado. Johnny, do seu presente. 
Concorda.
— Quem sabe nós... Possamos nos encontrar em outra vida. — Ele te oferece um sorriso singelo.
— Venha me encontrar. Eu estarei esperando por você.
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barracodoedson · 2 months
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RPG (Role Playing Game) - Parte 9
Double Dragon e Final Fight certamente foram os pais do gênero "Beat 'em up". Ouvi dizer que ambos foram os primeiros Beat 'em ups lançados. Se ao menos não foram, certamente popularizaram o gênero de maneira sem igual.
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Imagem retirada do site: https://gameplayscassi.com.br/jogos-gratis/final-fight-esta-de-graca-com-resgate-permanente-no-pc-steam-playstation-e-xbox/35648/
Uma versão famosa é a do Sega CD, com músicas orquestradas produzidas com instrumentos reais e qualidade de CD.
Cody a princípio não foi um personagem tão popular quanto Haggar ou Guy. Mas uma coisa muita gente concorda: Cody é um personagem muito bom de se jogar. Não pra todos os jogadores, porém...
Depende muito do estilo de cada jogador em si.
Tecnicamente Guy é o personagem mais rápido e com um pouco menos de força. Cody é o personagem balanceado e Haggar é o mais forte, porém o mais lento. Cody não é tão forte como Haggar, mas possui uma força tremenda! Ele seria mais resistente e duro de causar dano, pra ser mais preciso. Pelo menos é o que eu notei em todos esses anos jogando "Final Fight".
As armas funcionam de maneira mais ou menos específica para cada personagem. Cody é bom com facas; e o único que pode utilizá-las em combate à curta distância. Guy é bom com a Katana, um tipo de espada muito usada pelos japoneses e mundo afora. Haggar é bom o Cano, chamado de "Pipe" em inglês.
SIM, HAGGAR USA O CANO E A KATANA DE MANEIRA MAIS RÁPIDA E PRECISA, MESMO A UMA DISTÂNCIA MAIS CURTA! Quem sabe o Cano seja realmente mais apropriado para ele, já que a Katana parece causar menos dano com Haggar. Cody não é tão preciso usando a Katana e o Cano, mesmo o alcance sendo longo. E realmente...Guy aparentemente faz melhor uso da Katana, pois parece causar um dano maior com ela. Coisa que não tenho percebido usando o Cano com Guy. Talvez seja isso mesmo que citei acima em algum termo que passa despercebido. Questão de delay, dano, velocidade ou distância. Só mesmo testando na prática pra ver como funciona.
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Imagem retirada do site: https://geekblog.com.br/final-fight-conheca-esse-classico-e-jogue-online/
Cody aparentemente não possui fraquezas aparentes, mas também não possui especialização. ATENÇÃO, ESTOU FALANDO DE ATRIBUTOS BÁSICOS !!! Só a falta de algum atributo um pouco mais alto muitas vezes pode significar uma fraqueza visível em si na prática. Isso talvez tenha sido compensado com a sua habilidade em usar facas, assim como arremessá-las melhor também.
Dizem também que enquanto Guy se esquiva dos inimigos que correm (chamados de charge), Haggar manda os mesmos para longe. Porém Cody fica no meio-termo; então uma das fraquezas do Cody são inimigos do tipo charge. Pra compensar isso, ele possui um soco básico que pode parar inimigos do tipo charge. Basta apenas apertar o botão de ataque. Simples, não!? Ao que parece você consegue contra-atacar inimigos do tipo charge com os três personagens. Tenho a impressão de que o soco do Cody funciona melhor, não sei por qual razão. Talvez foi isso o que citei acima...
Guy certamente é o melhor personagem se você quiser sobreviver por um longo tempo no jogo. Chegar longe, melhor dizendo. Mas será que isso é tão certo assim?!
Formar uma dupla com Cody e Haggar é a maneira mais fácil de terminar o game, pois ambos são os personagens com mais força bruta. Tecnicamente sim, mas na prática pode ser outra coisa.
Cody é o melhor personagem para se jogar? Se levarmos em consideração a opinião de muitos, sim. Mas nem todos!
Um jogador que sabe controlar Haggar pode zerar o jogo em pouco tempo. Isso não é tarefa fácil, pois exige muito do jogador em si. Mesmo que tenha experiência. Haggar é melhor contra chefes, embora isso não impeça que você detone chefes com Guy ou Cody igualmente.
Tecnicamente seria uma palavra muito técnica, melhor assim dizendo.
Se não me engano, em algum jogo das "Tartarugas Ninjas" ("TMNT", "Teenage Mutant Ninja Turtles"), parece que era esse esquema:
Leonardo
Força 2
Velocidade 2
Saúde 3
Alcance 3
Michelângelo
Força 1
Velocidade 3
Saúde 2
Alcance 2
Donatelo
Força 1
Velocidade 2
Saúde 2
Alcance 4
Rafael
Força 3
Velocidade 1
Saúde 2
Alcance 2
As características eram quatro: Força, Velocidade, Saúde e Alcance. Leonardo era o equilibrado ou balanceado, chamado comumente de "Average Joe". Rafael era o forçudo, Michelângelo o ágil e Donatelo aquele com o melhor alcance. Leonardo era a única tartaruga que possuía 2 pontos a mais de atributos no geral, se somados todos juntos. Tudo, é óbvio, por uma questão de balanceamento. E Donatelo possuía 1 ponto a mais!
NÃO SEI QUAL JOGO ERA ESSE E SE ELE REALMENTE EXISTIU MESMO. TAMBÉM NÃO SEI SE ERA OFICIAL OU NÃO, MAS SE POR ACASO NÃO EXISTE AO MENOS SERVE DE BASE PRA EXPLICAR O TEXTO.
Podia jurar que vi esse jogo, só não sei onde e em qual lugar...
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Imagem retirada do site: https://www.dailymotion.com/video/x491s6i
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Imagem retirada do site: https://www.remindmagazine.com/show/teenage-mutant-ninja-turtles-1987-tv-series/
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Imagem retirada do site: https://br.pinterest.com/pin/tgif-sooo-happy-its-friday-and-that-means-its-pizza-time-mmmm-pizza-cowabunga-tmnt30thanniversa--401875966721397567/
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Imagem retirada do site: https://decider.com/show/teenage-mutant-ninja-turtles/
As Tartarugas Ninjas já tiveram um quinto membro, a Venus de Milo. O desenho em que ela aparece, no entanto, não era canon (oficial) e fez pouco sucesso. Tanto que o desenho "morreu em meio ao mar", "na metade dele" aproximadamente. A Venus também apareceu em algum filme das tartarugas, não me lembro qual. Se não me engano ela fez mais aparições, inclusive um daqueles dois criadores originais das TMNT trouxeram a Venus de volta nos quadrinhos oficialmente. De maneira canônica ou canon. Foi em 2022, parece. Acho que foi apenas uma aparição, me corrijam novamente.
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Imagem retirada do site: https://en.wikipedia.org/wiki/Venus_%28Teenage_Mutant_Ninja_Turtles%29
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Imagem retirada do site: https://weekyle15s-tmnt-series.fandom.com/wiki/Venus_De_Milo
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Imagem retirada do site: https://olhardigital.com.br/2023/09/09/cinema-e-streaming/tartarugas-ninja-ja-teve-quinto-membro-conheca-venus-personagem-esquecida/
O conceito da 5ª Tartaruga é tão relativo quanto o conceito do 5º Beatle se formos falar do conjunto musical "The Beatles".
https://turtlepedia.fandom.com/wiki/The_Fifth_Turtle
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Imagem retirada do site: https://www.instagram.com/mista__jonz/p/C27onH4umJg/
Tartarugas possuem características diferentes dependendo do game. Uma coisa é certa: Leonardo é sempre ou quase sempre o equilibrado. Se não, é aquele que possui o melhor set ou conjunto de características. O personagem que todos desejariam de jogar com e assim por diante.
E como tecnicamente é um termo muito técnico para se colocar em prática, diria que não diz tudo!
Sabores de pizza e personalidade a mesma coisa!
Eu, Edson, sou chegado numa pizza de frango com catupiry. Pizzas de frango no geral. Mas também adoro pizzas de queijo no geral, pizzas de presunto e uma outra moda da qual gosto muito é aquela Calabresa III, com ovo, cebola, catupiry e milho! Ou uma calabresa bem incrementada!! Existem pizzarias que oferecem um conceito bem básico de pizzas especiais. Poucos sabores, mas MUITO BEM-FEITOS. Geralmente vou pela mais leve, a mais clara em relação à cor (Risos). Isso não quer dizer que às vezes acabe gostando da mais escura só de bater o olho. Depende muito da pizzaria em questão.
Difícil dizer qual o Edson escolheria chegando numa pizzaria, não? Uma rápida olhada no cardápio e aí sim vc poderia ter certeza! (Risos)
Gosto muito também da magia, do contexto da pizza. E do nome, obviamente. Pois passa uma idéia do que a pizzaria realmente é! Já tive restaurante e sei bem como funciona isso.
Falando de "Supernatural", a famosa série, mesma coisa. Dean prefere armas de longo alcance (armas de fogo), enquanto Sam prefere as de curto alcance (armas brancas). Isso não significa tudo, o tal tecnicamente do qual a gente tanto fala aqui nos blogs. (Risos)
A pistola Taurus do Sam Winchester possui MAIOR quantidade de munição e pode ser usada à longa distância. A taxa de disparos também é maior. Enquanto o revólver Colt do Dean Winchester é melhor se usado de perto, além de possuir MENOR quantidade de munição. O dano da Colt, porém, é BEM MAIOR. O estrago nem se fala. O coice, obviamente, é maior também. O Colt também pode ser usado de longe.
O que seria ofensivo e o que seria defensivo aí?
Depende unicamente de como vc as usa...!!!
Tecnicamente podemos dizer que a Colt é mais ofensiva, enquanto é Taurus é mais defensiva. As chances de você morrer IMEDIATAMENTE após ser atingido ou atingida com a Colt, um Revólver calibre 38 ou arma semelhante são maiores. No entanto, as chances de morrer MAIS TARDE são maiores se você for atingida ou atingido com uma arma tipo a Taurus, Beretta calibre 45 e similares, pois causam hemorragia e sangramento. A ferida não cicatriza. (Corrijam essa informação se necessário)
Agora, se você conseguir botar as mãos no COLT propriamente dito (falo DO COLT, AQUELE FABRICADO PELO CAÇADOR SAMUEL COLT), bom...você tem o poder um Deus em suas mãos. Só tome cuidado pra não desperdiçar as balas à toa. Ela mata qualquer tipo de demônio existente, salvo raras exceções.
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larentsbr · 3 years
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porque eu não acho que essas músicas são de término, análises.
vou separar por ano e por escritor.
HARRY:
2013 - Midnight Memories
happily:
You don't understand, you don't understand
What you do to me when you hold his hand
We were meant to be but a twist of fate
Made it so you had to walk away
[Você não entende, você não entende
O que faz comigo quando segura a mão dele
Fomos feitos um pro outro, mas uma reviravolta no destino,
Se fez, então tivemos que nos distanciar]
Eu enxergo esse primeiro verso como o sentimento em ver o louis tendo que sair com qualquer mulher e isso parte o coração do harry. Na parte que fala “fomos feito um para o outro, mas alguma coisa no destino aconteceu e tivemos que nos distanciar” e no tal destino mencionado é a gestão falando para se manterem distantes e fingirem que o outro não existe.  
I don't care what people say when we're together
You know I wanna be the one to hold you when you sleep
I just want it to be you and I forever
[ Não me importo com o que as pessoas dizem quando estamos juntos
Você sabe que eu quero ser o único que te abraça enquanto você dorme
Eu quero que seja só você e eu pra sempre]
Eu interpreto como se o harry estivesse pouco se fodendo para o que as pessoas vão falar, se vão continuar sendo preconceituosas e se vão jogar praga.
I wonder if he knows that I touched your skin
And if he feels my traces in your hair
Sorry, love, but I don't really care
[Eu me pergunto se ele sabe que eu toquei sua pele
E se ele sentir meus rastros em seus cabelos
Desculpe amor, mas eu realmente não me importo]
tenho duas interepretações:
1° continua sendo uma boyband, não tem só o harry e essa banda foi montada para ser enxergada como todos da banda sendo héteros. É a única parte da música inteira que contém pronome e nesse caso é masculino, então estaria montando uma narrativa de como se o harry estivesse perguntando para alguma mulher se o atual sabe que ele a tocou.
2° está desafiando alguém que manda eles não ficarem mais juntos. e está se perguntado que, independente de tudo, essa pessoa está ciente de que o harry ainda está com o louis.
something great:
One day you'll come into my world and say it all
You say we'll be together even when you're lost
One day you'll say these words
I thought you'll never say
You say we're better off together in our bed
[Um dia você irá ao mundo e dizer tudo
Você diz que vamos ficar bem mesmo quando estamos perdidos
Um dia você dirá essas palavras
Que eu pensei que você nunca diria
Você diz que somos melhores quando estamos na nossa cama]
Para mim fala explicitamente sobre a vontade de se assumir, que o parceiro diz que o ama e que são melhores quando estão só os dois a sós. Que eles são melhores só dois no sentido de saber que estão protegidos nos braços um do outro, é diferente quando está em quatro paredes com a pessoa que você ama e de quando está no mundão. Mas ele quer se assumir e mal pode esperar por isso.
I want you here with me
Like how I pictured it
So I don't have to keep imagining
[ Eu que você aqui comigo
Como eu imaginei
Então eu não preciso ficar imaginando ]
Claramente ser sobre querer voltar ao que era antes, onde os dois podiam interagir. Mas agora o harry quer não só poder interagir como em 2010-2012, mas também que mostrar o verdadeiro eles e quem eles são.
The script was written and I could not change a thing
I want to rip it all to shreds and start again
[ O roteiro estava escrito e eu não pude mudar nada
Eu quero rasgar em pedaços e começar de novo ]
Eu não vou falar nada sobre essa parte, eu acho que está bem explícita. Em compensação vou deixar um post com vários tweets da Rebecca Ferguson falando sobre a indústria e sobre ter sido forçada a assinar contratos (v, w, x, y, z). Eu sugiro que entre no twitter dela e veja todos os tweets sobre
You're all I want
So much it's hurting
[ Você é tudo que eu quero
tanto que está machucando ]
Único solo do louis na música inteira e é justo nessa parte, onde ele canta que o harry é a pessoa que ele ama tanto que machuca. Eu acho que é ambíguo a parte da dor, eu acho que fala sobre realmente amar demais a pessoa, mas eu acho que fala sobre machucar não poder falar para o público
2017 - harry styles
two ghosts:
Same lips red, same eyes blue
Same white shirt, couple more tattoos
[ Mesmos lábios vermelhos, mesmos olhos azuis
Mesma camiseta branca, algumas tatuagens ]
Eu sinceramente não me apego muito nessa primeira parte porque tem como desmentir e falar que o harry está descrevendo dois fantasmas e por isso que pode ser sobre a Taylor. (Mesmo eu achando que haylor nunca existiu) Mas enfim, quando essa música foi lançada o louis depois de uma semana postou foto todos os dias durante 4 dias só com blusas brancas.
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Tastes so sweet, looks so real
Sounds like something that I used to feel
But I can't touch what I see
[ Tem gosto tão doce, parece tão real
Parece com algo que eu costumava sentir
Mas eu não posso tocar o que eu vejo ]
Por que ele não poderia tocar a taylor sendo que ambos já apareceram se abraçando e conversando? Para mim fala sobre relembrar dos momentos de 2010-2012 onde eles tinham mais liberdade.
Tongue-tied like we've never known
Telling those stories we already told
'Cause we don't say what we really mean
[ Língua presa como nunca antes
Contando aquelas histórias que já contamos
Porque não falamos o que realmente queremos ]
Para mim fala sobre precisar mentir mais ainda de que não estão juntos e que não é real, e na verdade eles tem namoradas.
Então para mim, essa música inteira faz referência a dois fantamas (harry e louis), que precisam fingir que não existem, são invisíveis, mas não deixa de machucar lembrar do passado onde não precisavam passar por isso.
meet me in the hallway:
vou copiar e colar uma resposta que a minha amiga @foockinlosah​ deu.
“acredito que mmith fale sobre falta de comunicação no relacionamento, não acredito em qualquer interpretação de término e afins. Acho que essa música fala sobre ser viciado nessa pessoa, viciado no amor dela, viciado em estar com ela, mas não conseguindo ter o suficiente daquilo porque não estão fazendo isso de forma correta e tem que melhorar em algum aspecto. "Give me some morphine" na minha opinião foi um substituto para "Give me more of you", falando isso rápido na música soaria quase como Morphine então eles mudaram para ficar mais sofisticado. Mas usar a palavra Morfina da a entender que a pessoa preciso daquilo pra parar de sentir dor, então isso também é algo a se notar. Não acho que "Meet me in the halway" signifique literlamete Me encontre no corredor, sei que muitos usam isso pra dizer que a música é sobre a época da banda quando eles ficam em hotéis e afins, mas na minha opinião, Hallway aqui teria o mesmo sentido que "halfway", que significa "meio do caminho". "Me encontre no meio do caminho", da uma impressão de se encontrar poucas vezes e sempre quando estão ocupados e acabam nem conversando direito. Nessa música em específico não tem referência nenhuma a falta de comunicação, mas o álbum todo tem, então incluindo mmith no tema central do álbum acho que podemos entender que eles estavam com esse problema na relação e o H se sentia perdido, fraco, deixado de lado sem o Louis e ele passa a música inteira dizendo que precisa mais dele e que eles precisam melhorar.”
2° post (está em inglês)
from the dining table:
a minha interpretação é sobre não ser autobiográfica. Para mim é conversa em uma mesa de jantar, onde os amigos contam como foi o processo para tentar superar um namoro.
Woke up alone in this hotel room
Played with myself, where were you?
Fell back to sleep, I got drunk by noon
I've never felt less cool
[ Acordei sozinhx nesse quarto de hotel
Brinquei comigo mesmo, onde você estava?
Voltei a dormir, fiquei bêbadx ao meio dia
Nunca me senti menos descoladx ]
1° parágrafo alguém da mesa
e assim com o restante da música
LOUIS
2015 - Made in the A.M
love you goodbye:
Se você olhar a letra, ela não diz especificamente sobre fazer sexo antes de terminar o namoro de vez. Eu acho que foi a narrativa que criaram com o fim de elounor. E eu não acho que é sobre término larry também; até porque quando os meninos cantaram essa música no Good Morning America, a entrevistadora perguntou sobre o que era e o louis respondeu sobre ficar com a pessoa uma última vez antes de terminar e o harry fez uma piada “isso é um programa que passa pela manhã,certo hahah”. Eu não acho que ele iria fazer uma piada com o ex sobre uma música que fala sobre o término deles. Nós sabemos que o harry não tem problema em demonstrar o drama sobre o relacionamento em público.
ps: aqui um post traduzido deles trazendo o drama a público: Louis e Harry entre 17 e 21 de julho de 2015
Para mim realmente soa como uma reação à decisão do grupo de entrar no hiato e estarem passando pela fase de negação/aceitação e também pode ser sobre a saída do zayn, eu acho que encaixa também.
It's inevitable everything that's good comes to an end
It's impossible to know if after this we can still be friends, yeah
[É inevitável que tudo que é bom chega ao fim
É impossível saber se depois disso nós ainda seremos amigos]
A banda chegando ao fim, cada um seguindo a sua vida com carreira solo, não vão mais se ver 24 horas por dia. É tudo uma grande incógnita.
Unforgettable together held the whole world in our hands
Unexplainable the love that only we could understand, yeah
[ Inesquecíveis juntos seguramos o mundo inteiro em nossas mãos
Inexplicável o amor que só nós podemos entender]
23/07/2020 a one direction completou 10 anos e sites saíram do ar, rádios tiveram problemas com tanta gente querendo escutar as músicas, charts dos álbuns subiram muito. Óbvio que são inesquecíveis.
2020 - Walls
too young:
O louis ainda fez o track by track falando que é sobre conhecer o amor aos 18 anos e reforçou bastante essa parte.
We were too young to know we had everything
Too young, I wish I could've seen it all along
[ Nós eramos muito jovens para saber que tínhamos tudo
Muito jovens, eu gostaria de ter visto tudo isso antes ]
Essa parte eu enxergo o louis relembrando da época de 2010-2012, onde eles tinham muito mais liberdade para demonstrar o carinho e o amor que eles sentiam um pelo outro. Então eles tinham tudo: música crescendo cada vez mais, o amor deles, eles podendo interagir em público.
I'm sorry that I hurt you, darling, no, oh
We were too young
[ Me desculpa se eu te machuquei, não, oh
Nós éramos muito jovens ]
Mas então tudo veio por água baixo e começaram os stunts/beards mais intensamente e isso machucou muito ambos. E o louis deve sentir que é o culpado porque é ele que mentia/mente que não é real, ele fingia/finge que estava feliz ao lado de uma beard.
I’ve been looking back a lot lately
Me and you is all I've ever known
It’s hard to think you could ever hate me
But everything's feeling different now
[ Eu tenho olhado bastante o passado recentemente
Você e eu é tudo que eu conheço
É difícil pensar que você poderia me odiar 
Mas tudo é diferente agora ]
o louis não está falando que o harry o odeia, mas que odeia a possibilidade de um dia isso acontecer. Eles passaram/passam por tantos altos e baixo e nunca se odiaram, o amor continuou e agora as coisas estão diferentes. Talvez o louis esteja falando do futuro e que eles já estão planejando como vai ser.
Oh, I can't believe I gave in to the pressure
When they said a love like this would never last
So I cut you off 'cause I didn't know no better
Now I realise, yeah, I realise
[ Oh, eu não acredito que eu cedi a pressão
Quando eles dizem que um amor como esse nunca duraria
Então eu te afastei porque eu não sabia melhor
E agora eu percebo, sim, agora eu percebo ]
A pressão eu interpreto como baixar a cabeça e aceitar de um certo modo. não precisa ser um término, é só  um momento que cansou de lutar e escutar as pessoas dizerem que um relacionamento LGBTQIA+ não iria durar. Quem diz isso a um relacionamento hétero? E a parte de se afastar, não precisa ser literal, pode ser simplesmente interromper, ignorar o assunto. Aí entra a pressão novamente, que deve ser um peso no relacionamento ter que aturar as dificuldades e principalmente por estar de cabeça cheia, resolveu deixar de lado. E aí vem o próximo verso.
Face-to-face at the kitchen table
This is everything I've waited for
Now we can finally have a conversation
That I wish we could’ve had before
[ Cara a cara na mesa na cozinha
Isso é o que eu fiquei esperando
Finalmente podemos ter a conversa
Que eu desejava ter tido antes ]
O assunto ignorado do verso acima está falando sobre isso. Ele finalmente se permitiu e começou a pensar sobre o assunto e se abrir.
It's been two years since I’ve seen your face
[ Fazem dois anos desde que eu vi o seu rosto ]
Stunt line, assim como meetatyourunicheapdrinks. 
A original que o louis vazou uma parte era “Oh my I remember those times, being you cheap drinks...” - vídeo que o louis vazou 
post explicando stunt line
habit:
eu acho que habit se conecta de algum jeito com too young.
eu também concordo com uma coisa que a minha amiga disse sobre o louis falar no track by track que essa música é sobre o trabalho. 
palavras dela: “fala sobre o trabalho no sentido de que foi escrito com uma época já em mente, e talvez nessa época as coisas no trabalho não estivessem ido tão bem e isso refletia e suas atitudes/escolhas e assim saiu Habit”
I always said that I'd mess up eventually
I told you that, so what did you expect from me?
It shouldn't come as no surprise anymore
I know you said that you'd give me another chance
But you and I knew the truth of it in advance
That mentally you were already out the door
[  Eu sempre disse que acabaria ferrando com tudo
Eu te avisei, então o que você esperava de mim?
Não devia ser uma surpresa
Eu sei que você disse que me daria outra chance
Mas você e eu sabíamos a verdade sobre isso antes
Mentalmente, você já estava do lado de fora ]
Never thought that giving up would be so hard
But God, I'm missing you and your addictive hear
[ Nunca pensei que desistir seria tão difícil
Mas, Deus, estou sentindo sua falta e de seu coração viciante ]
Nesses dois versos de habit eu enxergo a conexão com too young e no verso sobre ceder a pressão. E juntamente com essa parte que eu também acho que conecta o trabalho na parte que ouviu tantas pessoas querendo se meter na vida dele; ou ele estava infeliz de como se sentia em relação as músicas e isso influenciou o relacionamento de alguma maneira. E a parte da saudade é porque ele está falando de um hábito, quase como se fosse um vício, então sentia saudades de estar aberto novamente com o relacionamento e não estar tão preocupado com tudo. Eu acho que é quando ele percebe suas ações e como ele está agindo com o amado.
I took some time 'cause I’ve ran out of energy
Of playing someone I’ve heard I’m supposed to be
But honestly, I don't have to choose anymore
And it's been ages, different stages
Come so far from Princess Park
I'll always need ya
In front of me, in front of me
[  Eu demorei um pouco porque fiquei sem energia
De tanto interpretar alguém que disseram que eu deveria ser
Mas, sinceramente, não preciso mais escolher
E faz anos, palcos diferentes
Viemos de tão longe desde Princess Park
Eu sempre vou precisar de você
Na minha frente, na minha frente ]
O louis fala sobre estar cansado de interpretar um personagem, escondendo o seu verdadeiro “eu”. Para mim faz referência em estar no armário e ainda se conecta com o clipe de walls onde ele está sozinho em volta de casais héteros e com defenceless:
Been up all night
All night running all my lines
[ Fiquei acordado a noite toda
Noite toda lendo as minhas falas ] 
line em inglês pode tanto significar linha quanto fala. Por exemplo uma atriz fala “I forgot my line”, ela está se referindo a fala que era para ter dito na cena.
Agora voltando para a análise, o louis está cansado de interpretar alguém que não é. Ele sabe qual dos “personagens” ele vai escolher, que é ser ele mesmo juntamente com o amor da vida dele que morou em Princess Park. 
E agora eu vou ser grossa, mas me poupe quem falar que o louis colocou a referência ao complexo só porque foi onde toda a banda morou. 
1° lugar: sim, todos moraram nesse complexo, mas as únicas duas pessoas que moraram juntas foram o harry e o louis
2° lugar: o louis não é idiota. ele sabia que colocando essa parte na música todo mundo iria teorizar, assim como ele tinha certeza ao fazer o cover de 7 do Catfish and Bottlemen.
You give me the time and the space
I was out of control
And I'm sorry I let you down
I guess that I know what I already knew
I was better with you
And I miss you now
[  Você me deu tempo e espaço
Eu estava fora de controle
Me desculpe por te decepcionar
Eu acho que sei o que eu já sabia
Eu estava melhor com você
E sinto sua falta agora ] 
Esse verso eu também enxergo com too young e com os dois primeiros versos que eu comentei sobre o louis estar sobrecarregado e com isso se afastou, se fechou, não permitindo que o hábito dele (amor dele) o ajudasse a passar sobre esse momento perturbado da vida dele. E a parte de decepcionar na verdade pode ser quebrar as expectativas. 
always you:
eu não vou analisar a letra em si, vou falar só um geral.
eu não acho que essa música é de término e nem sobre voltar de um término, por exemplo reconciliar. Para mim, essa música é bem estilo Canyon Moon, então ele está falando que está com saudade de estar em casa com o amor dele ao invés de estar com uma beard na Holanda.
E no primeiro verso eu não acho que é um diálogo como as pessoas acham que é, até porque essa música foi escrita em 2017 e o harry foi escrever fine line no Japão em 2018. E pelo o que eu vi uma vez, na rua com só bares gays que o louis foi fotogrado, tinha um bar chamado Duke of Tokyo e talvez por isso que "Fui a Tóquio para esquecer, bebida atrás de bebida".
Mas agora indo para o contexto:
Louis fez esses tweets falando que estava irritado com a indústria.
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Depois disso ele soltou uma parte de always you justo na parte falando "I went to Amsterdam without you". Alguns minutos depois, ele resolve aparecer novamente no twitter perguntar se já tínhamos desvendado da letra.
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E falou que tinha ido à Amsterdã no mês anterior.
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E ele foi em julho de 2017 com a Eleanor e o Oli comemorar o aniversário dela.
Mas, alguns minutos depois ele fez outro tweet falando que tinha escrito a música há 6 meses, o que nos leva para fevereiro/março e isso foi antes da viagem.
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always you
Provavelmente ele tinha planejado essa viagem meses antes, já que ele é provavelmente uma pessoa ocupada e estava com 2 singles nos tops das listas, então tinha entrevista para fazer, shows etc. Além de que, eu acho que essa viagem foi planejada antes também para mostrar que elounor estava firme e forme e que eles se amam incondicionalmente. E por isso que 2017 foi um ano cheio de pap pic para os dois, exatamente para deixar falado que o antigo casal voltou. Mas você também pode acreditar que ele só falou isso porque pediram para desviar a ideia das pessoas e para não fazerem teorias.
Outras pessoas também podem falar "ah mas ele foi a Amsterdã sem a Eleanor antes." Ok, ele pode ter ido, mas porque ele precisaria/faria questão em vazar uma música para poder ser colocada no álbum se é para um casal assumido e público? Por que em específico Amsterdã e não qualquer outro lugar que ela não foi com ele depois que terminaram? Ainda por cima fazer outro tweet falando que tinha ido a capital da Holanda no mês anterior?
Ele queria essa música de todos os jeitos no álbum e não queria que ninguém impedisse essa música estar em Walls.
"Always in my heart @Harry_Styles. Your sincerely, Louis"
Como também, a parte de Amsterdã e Tóquio pode ser uma referência aos dois países que os dois mais gostam e tem muitas memórias, e por conta disso escolheu como forma de simbolizar os dois.
Foi isso. Essas são as minhas análises, que contém o meu ponto de vista e no que eu acredito. Vocês podem acreditar no que quiserem e se tiverem outras análises e quiserem compartilhar, fiquem à vontade :)
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messier45-suporte · 3 years
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Há alguns de nós aqui na Terra no momento, mas sei que haverá mais de nós aqui nos próximos dias, então provavelmente você se familiarizará e terá mais consciência de uma presença no devido tempo. Estamos aqui para ajudá-lo e auxiliá-lo em sua emancipação e no processo de Ascensão. 
Os Lyrianos são uma raça de humanoides que já existia muito antes do início da história da Terra. Viemos de muitos planetas associados ao sistema estelar de Lyra. Temos uma aparência muito humana. Você não seria capaz de nos reconhecer por nenhum outro humano se passasse por um de nós na rua. Na verdade, somos responsáveis ​​por semear em seu planeta o ser de aparência humanoide que está associado à Terra. Talvez sejamos em média um pouco mais altos do que a maioria dos humanos da Terra e nossa pele não é tão escura, mas essas seriam as únicas diferenças entre nós. Há algumas informações por aí que dizem que agora somos Pleiadianos, mas isso não é verdade. Seríamos considerados primos deles, por assim dizer, mas não somos um e o mesmo. Trabalhamos muito em conjunto com os Pleiadianos em esforços de semeadura, não apenas na Terra, mas também em muitos outros planetas. Nesse aspecto, temos muito em comum com os Pleiadianos. Na verdade, muitos Lyrianos viveram muitas vidas como Pleiadianos. Existimos em um plano de existência de nível superior do que a Terra está atualmente neste momento. Na verdade, nós, como raça, fizemos a transição para este plano superior com sucesso, em tempos relativamente recentes. Esta é uma das razões pelas quais temos um grande interesse na Terra neste momento, por causa do próprio processo de ascensão da Terra, que está ocorrendo agora. É também por isso que há muitos Lirianos encarnados na Terra neste momento, para ajudar a Terra e seus povos neste momento de transição. Estamos aqui para ajudar a mostrar o caminho, por causa da nossa experiência. Em certo sentido, temos um papel paternal a desempenhar com os povos da Terra e estamos observando você crescer e amadurecer. 
Existem várias pistas que apontam para o fato de que uma pessoa é um Lyriana que vive na Terra. Essas pistas têm mais a ver com a personalidade do que com o físico, pois nossa forma morfogênica é muito semelhante aos humanos da Terra. A pessoa terá um senso de missão. Eles saberão em algum nível, mesmo que não consigam colocar o dedo nisso, que têm um propósito específico para estar aqui. A pessoa será atraída pelas estrelas. Isso pode assumir a forma de estar interessado em astronomia, por exemplo, ou ler ficção científica ou ser atraído por filmes de ficção científica e pelo paranormal de todos os tipos. Além disso, a pessoa sentirá que há uma verdade subjacente nesses livros e filmes. Pode parecer que você fez parte de algo, como se estivesse lendo ou assistindo. Essas pessoas também sabem que o humano é capaz de muito mais, mas sabem que mentiram sobre o potencial humano. A pessoa também terá um senso de autoridade subjacente. As pessoas tendem a gravitar em torno de você e confiar em seus pensamentos, julgamentos e opiniões. A pessoa pode não estar em uma alta posição de autoridade, mas mesmo assim as pessoas reconhecem sua autoridade. Ocasionalmente, também haverá problemas com autoridade, ou melhor, uma aversão a figuras de autoridade. Existe certa severidade e seriedade nesse tipo de pessoa. Eles não vão "tolerar os tolos de bom grado", como diz o ditado. Nesse sentido, eles não serão a vida da festa (não necessariamente - eu adoro festas). Eles são mais quietos e reservados e tendem a fazer mais observação do que falar. Esse tipo tende a ser solitário. Não que não tenham família e amigos, mas se sentem confortáveis ​​com eles próprios e nem sempre precisam de todos por perto para se realizar. 
DESCRIÇÃO Os Felinos são uma das duas raças principais do nosso universo. Eles chegaram aqui a convite dos Fundadores. Tendo completado com sucesso seu Jogo Universal e completado seu universo, um grupo de 45 Felinos se ofereceu para vir a este universo para ajudar a configurar e supervisionar o mesmo jogo aqui. Os felinos são uma raça bípede que mede 12 a 16 pés de altura. Sua pele é coberta por uma espécie de penugem macia e, embora não tenham pelos, eles têm crinas e tanto os machos quanto as fêmeas têm cabelos longos. A cor dos olhos varia do azul ao dourado e pode mudar de azul para dourado à medida que amadurecem. Eles também mudam de uma cor marrom dourada para branca. O temperamento sanguíneo e intelectual felino no geral é quente. À medida que amadurecem, assumem uma natureza mais sombria, introspectiva e gentil. Os mais velhos são reverenciados pela sabedoria, compaixão e discernimento. Como corrida, eles são extremamente próximos e têm um grande senso de fair play. As mulheres são reverenciadas e homenageadas em igualdade de condições com os homens. E, fiel ao jeito felino, eles são todos muito curiosos e inquisitivos. Como parte do Jogo Universal, os Fundadores deram aos Felinos um novo planeta na Constelação de Lyra para seu lar. Os Felinos o chamaram de Avyon.  Agora, esta não é a pronúncia exata, nem a grafia, mas está perto o suficiente. O nome real não pode ser traduzido para o inglês. Avyon era um planeta paradisíaco com montanhas, lagos, riachos e oceanos. Este planeta azul era muito parecido com nossa Terra atual na forma e variedade de vegetação e formas de vida. Quando os Felinos chegaram, eles estavam na forma etérica e, portanto, passaram pelo estágio de evolução de um corpo físico para residir no planeta. Depois de muitos milhões de anos, eles desenvolveram o leão e outros felinos e começaram a encarnar nessas formas. Como parte do plano, uma parte dos Felinos originais permaneceu na forma etérica para fornecer orientação aos encarnados. Eles seriam o equivalente aos seus Seres Crísticos modernos. Lembre-se, este era um planeta 3D e uma vez que os felinos etéricos encarnassem, eles cairiam sob o véu da amnésia que faz parte do funcionamento de um planeta 3D de livre arbítrio. 
Com o passar do tempo, e através de incontáveis ​​ciclos de encarnação, os felinos desenvolveram uma linha de felinos que andavam eretos e retinham a consciência de suas contrapartes etéricas graças às encarnações periódicas de alguns dos felinos etéricos e ao DNA de um mamífero bípede semelhante ao macaco , que também estava evoluindo no planeta. Com o DNA do mamífero semelhante a um macaco, os felinos foram capazes de assumir um corpo mais semelhante ao humano, mantendo a maioria das características faciais e outras características do felino. Foi a partir desse cruzamento, quando atingiu um determinado estágio, que surgiu a linha genética conhecida como Linha Real de Avyon, ou Casa de Avyon. Os Felinos etéricos continuariam se revezando na encarnação para fornecer não apenas a atualização do DNA, mas também o ensino e o treinamento em princípios dimensionais mais elevados, para que seus irmãos e irmãs ligados ao planeta não fiquem presos no ciclo de encarnação animal inconsciente. Como você pode ver, os Felinos evoluíram em Avyon da mesma maneira que os humanos evoluíram aqui na Terra. A única diferença é que os Humanos ficaram presos no ciclo animal. Mais sobre isso mais tarde. Com o tempo, os Felinos conscientes aumentaram em número o suficiente para assumir as responsabilidades de guardiões planetários de seu mundo natal. Eles continuaram a evoluir e eventualmente desenvolveram a tecnologia para viagens espaciais e depois a tecnologia de dobra. Seus irmãos e irmãs etéricos continuaram a agir como seus guias. Muitos deles se tornaram geneticistas (uma especialidade felina) e começaram a ajudar a desenvolver formas de vida de vários tipos para planetas e estrelas no universo. Alguns deles se tornaram grandes exploradores espaciais e cientistas de vários tipos. Foi durante esta fase de seu desenvolvimento que os felinos voltaram sua atenção para aquele mamífero bípede a quem tanto deviam, e iniciaram um programa de cruzamento e atualização genética que lhes daria uma alma e, no processo, criariam uma nova espécie que ficaria conhecido como os humanos. Após vários cruzamentos e atualizações genéticas, o Humano Adâmico foi feito. Havia duas linhagens, a linhagem ruiva sendo a mais extrovertida e enérgica, e a linhagem loira platinada sendo a mais gentil e introspectiva. Depois de muitos milhares de anos de procriação contínua e cuidadosa, os híbridos Felino / Humano começaram a ser mais comuns na linha real dos Felinos, a Casa de Avyon, do que os Felinos de raça pura. No entanto, esse era o plano. Com o tempo, os Felinos de raça pura se tornariam os ancestrais dos Humanos com apenas suas características genéticas como um lembrete da conexão entre eles. E embora a relação genética entre os Felinos e os Humanos tenha sido esquecida pelo homem moderno, os Felinos permanecem em nossa consciência como uma criatura real, digna de nosso respeito e amor. Os Felinos continuam sendo os guardiões amorosos e apoiadores de sua descendência genética, os Humanos. Eles continuaram neste papel ao longo do tempo e em todas as dimensões do Jogo Universal. 
Devin (Felino) é o patriarca reinante da Casa Real de Avyon 9D, e Anu (Humano) é o patriarca reinante da Casa Real de Avyon 5D neste momento. Depois das guerras dos Lyrianos, nosso mundo natal foi um dos últimos resistentes ao antigo império, os annanuki, que destruiu muitos sistemas. Nosso próprio mundo foi destruído no final, com bilhões ainda deixados lá, já que apenas alguns poderiam ser resgatados. Fomos levados a muitos sistemas, Plêiades, os pleidianos de cabelos loiros de aparência nórdica são os Lyraianos, assim como Sirius e Andrômeda, e outros sistemas também. Nós existimos em dimensões superiores nesses outros sistemas, pois fui mostrado vivendo em uma cidade de cristal em uma cidade pleiadiana enquanto fazia uma mediação. Somos aspectos de nosso eu superior e temos atribuições. 
HISTÓRIA DOS LYRIANOS 
Pelo que aprendi sobre essas pessoas lindas e otimistas, esta é a história da raça Lyriana / Vegana: Há muito tempo, os Lyrianos chegaram à nossa galáxia vindos de outra não muito longe desta, demonstrando suas maravilhosas habilidades criativas de criar e elevar novas espécies no Éden do universo. Eles são um povo muito pacífico com uma cultura sem fim em relação aos seus quase bilhões de anos de existência desde sua ascensão. Se não fosse por eles, não estaríamos aqui agora, pois eles exaltaram nossos próprios criadores, os Pleiadianos. E por vários anos eles continuaram este processo de criação e, como resultado, milhares de raças alcançaram o equilíbrio perfeito e a unidade com o universo ao lado dos poderosos e amorosos Lyrianos. 
Esta grande onda de Luz atraiu seres negativos através da lei universal natural. Por um longo tempo eles se misturaram pacificamente por muitos anos em perfeito equilíbrio e também criaram seres para equilibrar ainda mais a galáxia. O mundo natal dos Lyrianos fica nas proximidades de Vega. Pelo que sei este lindo planeta é exuberante em árvores e plantas e possui uma biodiversidade infinita. É conhecido por ter muitas pequenas cachoeiras espalhadas por toda a superfície do planeta e é aqui que a maioria das cidades veganas se desenvolve. Embora eu não esteja completamente certo, mas tenho uma boa ideia, de que os padres Veganos usavam túnicas marrons, verdes ou roxas escuras com, às vezes, estranhos chapéus de gorro longo. Caso contrário, a maioria dos plebeus também usava roxo. Os Lyrianos são povos parecidos com os felinos que podem variar de 2,5 a 2 metros de altura. Outros grupos Lyrianos podem atingir mais de 10 pés. Eles têm vilas e cidades maravilhosas, mas muitos são muito isolados ou pequenos, devido ao fato de que eles só podem ir tão longe até que possam prejudicar o ambiente ao seu redor, como árvores ou espécies animais. Portanto, a grande maioria desses lugares foi construída sobre campos gramados e oásis. Infelizmente, não tenho certeza de como eram suas naves, mas os Lyrianos também tinham uma grande frota espacial de manutenção da paz, que viajou pelo universo para encontrar novos mundos para testar suas maravilhosas habilidades de criação. 
E por muito tempo a galáxia esteve em paz e harmonia por milhões de anos felizes por vir ... Mas algo aconteceu que fez os seres negativos ficarem com raiva dos Veganos e suas criações e após muitas tentativas de fazer a paz mais uma vez uma estrela aliada. O sistema foi atacado por seres reptilianos e pássaros da frota de embarcações e assim a Grande Guerra Galáctica começou. Os Veganos não queriam interferir. Mas quando a frente de batalha chegou muito perto de casa, e depois de bilhões terem sido mortos pelas invasões draconianas e reptilianas, os Lyrianos temeram que sua terra natal não chegasse ao fim desta guerra. Muitos disseram às espécies que eles criaram mais recentemente, os humanoides, para escapar do ataque e fazer mundos domésticos em outros lugares. Eles se dividiram em três facções distintas e partiram para outros mundos prosperarem. Não muito tempo depois que Lyra foi apresentada a um ultimato: você deixa seu mundo natal e nunca mais volta, ou: você morre pelo warcraft reptiliano e enviado para a extinção. 
Em tempos tão desesperadores, até mesmo alguns povos de Lyra extremamente espirituais, amorosos e pacíficos, pediam algum tipo de rebelião. Mas eles sabiam que não podiam fazer isso com medo de perder seu lugar espiritual neste universo. Quando os ataques começaram, a grande maioria fugiu para universos vizinhos e fez de tudo para acompanhá-los. Outra maioria se integrou com as três facções em fuga que mais tarde se tornariam as raças humanoides Pleiadiana, Órion e Andromedana. Enquanto os outros, ficaram em suas casas e preferiram aceitar a morte pelo puro fato de não poderem conviver com a tristeza que está acontecendo à galáxia e aos povos que eles próprios criaram. Então, um terrível bombardeio foi lançado nas grandes terras abandonadas e antes pacíficas e serenas dos mundos natal dos Lyrianos. E pouco sobrou do posfácio de sua história. E nenhuma de suas cidades foi deixada sem marcas pelas grandes bombas destrutivas da guerra. Depois que Vega foi varrido com sucesso de todos os habitantes de Lyra e outros feitos prisioneiros, tudo acabou. Os reptilianos pensaram que haviam sido bem-sucedidos em seu genocídio da raça Lyriana, e que todos estavam realmente extintos deste universo. 
Felizmente, isso não era verdade. Um grupo de xamãs e sacerdotes foi escolhido especificamente para manter os ensinamentos, a história e a bela e pacífica cultura dos Lyrianos vivos para sempre. Posfácio muitos deixaram seus corpos físicos para se tornarem imortalizados, não com o propósito de viverem para sempre, mas para espalhar sua mensagem mais facilmente pela galáxia e assim por diante. Para aqueles que ouviam esses sacerdotes e xamãs divinos, os filhos dos Veganos agora sabiam que os Lyrianos ainda estavam muito vivos e que estavam sempre lá para os filhos e filhas que ajudaram a criar e elevar. Eles também contaram aos filhos dos Veganos que prosperam em um universo irmão deste. Esta foi principalmente a mensagem deles para espalhar esperança para os seres positivos da galáxia. Em parte por causa de sua coragem e virtude, a moral dos seres positivos em guerra foi grandemente aumentada e então eles estabeleceram uma federação de rebelião unificadora que reuniria todos os seres que queriam se libertar das garras reptilianas e, portanto, até mesmo contra altas probabilidades de sua força muito menor, os reptilianos se renderam anos depois. Esta se tornaria mais tarde a Federação Galáctica da Luz.
Sem os Lyrianos, a guerra nunca teria terminado com tal nota, e os reptilianos teriam desequilibrado completamente o universo enquanto matavam bilhões de vidas inocentes. Agora, por que os Lyrianos não podem simplesmente retornar a este universo agora que a guerra acabou? Bem, os reptilianos, embora atualmente não estejam em grande guerra contra ninguém neste exato momento, ainda não sentiram simpatia (ou isso é empatia?) pelos Veganos e o que eles fizeram a eles. Os Veganos foram ordenados a ficar no outro universo e, infelizmente, nunca mais voltar. Quem sabe quando os representantes terão uma mudança de coração, mas todos devemos saber que mesmo que os reptilianos tenham um passado ruim e sejam seres negativos, NÃO SIGNIFICA que eles são pessoas ruins. Tenho certeza de que em algum momento no futuro distante os Veganos poderão retornar com segurança ao universo e uma era de harmonia começará mais uma vez.
As sementes estelares que têm origens Lyrianas, dominantes, podem se confundir com o fato de que quase todos na galáxia são Lyrianos, porque a grande maioria das federações espaciais de onde vêm as sementes estelares eram ou tinham relacionamentos com a Federação da Luz Lyriana. É quase certo que se você veio de Vega uma vez, você também reencarnou em outras espécies elevadas. Se você for puramente Lyriano, o que é muito raro, a única explicação é que você pode ser um dos famosos sábios que permaneceram neste universo durante a Guerra Galáctica.
Aqui estão as características das sementes estelares Lyrianas como segue: "Veganos aqueles que têm Vega como sua origem planetária são autossuficientes, independentes, orgulhosos e obstinados. Há uma energia externa suave e aparência de força e capacidade. Aqueles de Vega tendem a ter com conhecimento em uma ampla variedade de áreas, eles podem ser "colecionadores" de curiosidades para obter informações sobre suas áreas de interesse. Eles têm uma variedade de talentos e capacidades, são bastante criativos e muitas vezes têm a capacidade de combinar a expressão criativa com a expressão intelectual. Eles podem ser artistas, designers, inventores, arquitetos ou, nos tempos atuais, podem trabalhar mais de perto com a criatividade por meio de tecnologias novas ou em expansão. Seus métodos de trabalho com tecnologia serão diferentes de muitos, pois se baseiam mais no "sentimento" do que na compreensão intelectual. Eles vão bem no início de projetos, mas não tão bem em concluí-los. Pode haver lições para ajudar os veganos a aprenderem autodisciplina e força de vontade, ou eles podem cercar com outros que os-apoiam e ajudam na conclusão de projetos e ideias. Os de Vega são viajantes que procuram variedade, desafio e compreensão das muitas questões que têm dentro de si. Eles podem ficar entediados facilmente. Eles tendem a analisar, questionar e duvidar de tudo o que não entendem, e não atende ao seu sistema de crenças ou simplesmente não  "sente" ser certo. Embora bastante dispostos a aprender, mudar e crescer, os Veganos precisam que a compreensão ocorra em um nível interno para permitir a abertura para que a mudança ocorra. Esse entendimento não será de natureza lógica e prática. Será uma compreensão interior que será mais um "sentimento" que leva ao "saber" do que um entendimento técnico. A maioria de Vega tem um forte senso de responsabilidade, carinho e cuidado. Eles podem encontrar satisfação trabalhando com crianças, com aqueles que estão doentes ou precisam de cuidados e apoio. Às vezes, no entanto, eles podem ser abertamente responsáveis ​​pelos outros e podem precisar se lembrar da importância de ensinar a responsabilidade, além de serem responsáveis. Eles podem precisar trabalhar para desenvolver um senso mais forte de sentir a integridade dos outros, pois podem se ver aproveitados devido à sua natureza atenciosa. Eles podem encontrar outras pessoas atraídas por sua energia de compreensão e podem ser abordados em muitas situações por outras pessoas que desejam compartilhar problemas pessoais. Deve-se notar que poucos de Vega estão dispostos a compartilhar detalhes pessoais com outras pessoas, a menos que a confiança seja estabelecida primeiro.
Os veganos têm habilidades de cura e podem ter afinidade com pedras e cristais. Muitos de Vega trabalham no cuidado de terceiros na área da saúde, seja, física, mental, como professores ou em áreas que permitem a liberdade de expressão criativa. Eles têm uma grande necessidade de passarem algum tempo a sós, privacidade e liberdade de restrições. É importante que eles apreciem o que é feito pelos outros. Aqueles que têm relacionamentos pessoais com Veganos podem, às vezes, precisar de mais atenção e se sentir um tanto negligenciados, devido aos seus muitos interesses e áreas de enfoque. Eles podem ficar tão envolvidos em cuidar dos outros, que negligenciam as necessidades e relacionamentos pessoais. 
Fonte: https://www.facebook.com/izigzagzig/posts/10211581009974132
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otatraducao · 3 years
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Snow Man 「KISSIN’ MY LIPS」
Something new You know what we gotta do Let’s have it all I see the way you’re looking at me
Uma coisa nova, Você sabe o que temos que fazer. Vamos ter isso tudo. Eu vejo o jeito que você olha pra mim.
Oh I love the way Your lips say my name I’ll never be the same Baby you can just count on me then
Oh, Eu amo o jeito que Seus lábios dizem meu nome. Eu jamais serei o mesmo. Meu bem, você pode contar comigo, doravante:
Every time I’m wanting more Every time I know Tell me baby now Oh yeah
Toda vez eu desejo mais. Toda vez, eu sei. Diga-me, meu bem, agora "Ah, isso.".
Don’t care who you used to be Enough of that Come with me I’ll show ya Things you only dreamed of Your mouths made to kiss me
Não se importe sobre quem você costumava ser, Isso já basta. Venha comigo, vou te mostrar Coisas as quais você apenas sonhou sobre. Suas bocas feitas para beijar-me.
Kissin’ my lips Kissin’ my heart Can’t get enough There is no need to be afraid Everybody be saying slow down Just take my hand and speed up No need to look back Can you hear me Let me know your secrets
Beijando meus lábios; Beijando meu coração; Não me basta. Isso não é algo que precisa se preocupar. Todo mundo fica falando "vai com calma". Só segure minha mão e aceleremos. Não é necessário olhar pra trás. Consegue me ouvir? Deixe-me saber seus segredos.
Feel excitement in the air? Well girl I feel it too It’s under over inside and out No way that I’m hiding from you
Sente a excitação no ar? Então, gata, eu sinto isso também. É lá em baixo, lá em cima, lá dentro e lá fora. De jeito nenhum isso eu escondo de você.
All my friends are jealous of The way that you move your body Baby I know just what they mean
Todos os meus amigos estão com inveja do Jeito que você move seu corpo. Meu bem, apenas eu sei o que eles significam.
Now you can barely believe Hearts pounding fast We’re just getting started Bright light, city’s all ours Your eyes are saying Kiss me girl
Agora você mal consegue crer Nos nossos corações palpitando rapidamente. Nós apenas estamos começando. As luzes brilham, a cidade é toda nossa. Seus olhos estão dizendo “Beije-me”, gata.
Kissin’ my lips Kissin’ my heart Can’t get enough There is no need to be afraid Everybody be saying slow down Just take my hand and speed up No need to look back Can you hear me Let me know your secrets
Beijando meus lábios; Beijando meu coração; Não me basta. Isso não é algo que precisa se preocupar. Todo mundo fica falando "vai com calma". Só segure minha mão e aceleremos. Não é necessário olhar pra trás. Consegue me ouvir? Deixe-me saber seus segredos.
The nights get lonely oh yeah But those nights are over, you’re safe, oh yeah I’m right here for you So take my hand babe
As noites se tornam solitárias. Ah, isso. Mas tais noites chegaram ao fim, Você está bem, ah, isso. Estou bem aqui, por ti, Então pegue na minha mão, meu bem.  
Turn off the breaks, cruisin’ the city Nothing to worry ’bout as long as you with me Higher we go we can’t see the floor But one day not far We’re going straight to mars Yeah it’s our time No left it feels right Two people find the time to combine One of a kind play no rewind Feeling of your lips on mine Nothings out of our reach
Estando sem freio, cruzo a cidade; Não a nada o que temer, enquanto junto a mim, você tá. Mais alto iremos, o piso nem veremos; Em um dia nem tão distante, Estaremos indo direto pra Marte. Isso, é o nosso momento. Não perder tal chance me parece certo. Duas pessoas em busca do momento de se unir. É um tipo de jogo sem volta, Sentindo seus lábios nos meus: Nada está fora do nosso alcance.
(Oh yeah) (Baby you can just count on me then)
(Ah, isso). (Meu bem, você pode contar comigo, doravante:)
Kissin’ my lips Kissin’ my heart Can’t get enough There is no need to be afraid Everybody be saying slow down Just take my hand and speed up No need to look back Can you hear me Let me know your secrets
Beijando meus lábios; Beijando meu coração; Não me basta. Isso não é algo que precisa se preocupar. Todo mundo fica falando "vai com calma". Só segure minha mão e aceleremos. Não é necessário olhar pra trás. Consegue me ouvir? Deixe-me saber seus segredos.
Oh I know you gonna love it Baby you know that I’ve got it Tell me what you want Oh I know you gonna love it Baby you know that I’ve got it Let me know your secrets
Ah, Eu sei que você vai gostar disso. Meu bem, você sabe: eu sou capaz. Diga-me o que você deseja. Ah, Eu sei que você vai gostar disso. Meu bem, você sabe: eu sou capaz. Deixe-me saber seus segredos.
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oraculodosbasbaques · 4 years
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33 coisas para putos em quarentena
Aqui vão algumas ideias para actividades a fazer com os putos lá em casa durante esta Era Corona. São algumas sugestões para crianças de várias idades. Muitas podem não resultar com os vossos filhos em específico ou com o vosso estilo de parentalidade e personalidade porém algumas podem ser boa ideia. Apesar de experiência de 12 anos como Psicólogo, a minha intervenção foi sempre com adolescentes que exigem outro tipo de passatempos (para quem os tem, talvez seja sobretudo apostar na empatia, escuta e sobretudo privacidade, não é nada fácil para eles terem que vos aturar tanto tempo seguido). Também não sou educador infantil nem pai. O que sei sobre animar crianças deve-se sobretudo a gostar eu próprio de jogos e de brincar, a ter vívidas memórias da minha infância e aos largos anos na chefia de Alcateia como Bálu. O melhor talvez seja adaptar estas ideias a vocês e vossos filhos. A maioria são coisas que encontrei na internet, vão encontrá-las em inglês. Eu que ainda não tenho filhos, portanto talvez a pessoa com menos autoridade para dizer o que resulta ou não com essas criaturas que precisam de se entreter durante estes tempos de isolamento e crise. A vossa casa vai estar constantemente suja e desarrumada mas vale a pena. Um dia vai estar vazia.
Assim, 33 coisas para putos em quarentena:
1- Escolher com eles um tema para cada dia de quarentena e as actividades desse dia serem dedicadas a esse tema: por exemplo super-heróis, profissões, o próprio vírus corona ou cuidados de saúde a ter. Ou o dia dedicado a um país do mundo ou o dia das espécies extra-terrestres inventadas por eles (tipo Eucarianos). Isto pode criar uma excitação maior para saber como vai ser o próximo dia (seguindo o princípio universal das “mil e uma noites”).
2- Histórias. Histórias. Histórias. Lidas, inventadas mas contem histórias e façam contar histórias. Escrevam histórias sobre o tema do dia ou quaisquer outras. As histórias são o cimento milenar entre povos e gerações. Peguem nos livros infantis que têm. Ou encomendem: aconselho 3, o da minha amiga Andreia Nunes “Valente Valentina” e os dois meus preferidos “O circo da lua “ e o “Incrível rapaz que comia livros”. Inventem histórias baseadas nas clássicas que já conhecem da literatura.As minhas histórias preferidas para contar são as de terror mas nesta altura essas são para cortar.Histórias com finais felizes pois as crianças precisam de alguma esperança nestes tempos difíceis por isso talvez seja melhor criar um twist no Romeu e Julieta.
3- Role-Play. Mudar de papéis, representar, interpretar. Teatro! Esta é a minha preferida forma de brincar pois era o que eu passava o dia a fazer com os Playmobil e é o que continuo a fazer em palco. Se se acharem ridículos a imitarem um Orangotango então está na hora de tratar desse vosso grave problema. As crianças vão ajudar-vos com sua espontaneidade ainda não falecida. Mais à frente se me lembrar vou dar ideias de cenários e outras actividades que estão relacionadas com fazer de conta.
4 - Cozinhar . Sobretudo bolos, claro. Aproveitem para engordar felizes. Há milhoes de videos no youtube a ensinar crianças a cozinhar. Deixem os putos errar nas quantidades e ser mais ou menos autónomos mas sempre sempre vigilantes. Se quiserem gravem, como se os putos fossem youtubers de culinária a dar explicações. Quando eles forem mais velhos vão agradecer as imagens e serão eles-crianças a ensinar os próprios filhos.
5- Pegar em papéis antigos, cartas, correio, revistas que não usam ou precisem e organizem um momento de destruição de papel, “TIPO A TOTAL ANIQUILAÇÃO DO PAPEL VELHO PELOS MIÚDOS DESTRUIDORES”. As crianças adoram destruir coisas por isso esta será bastante divertida. Podem acompanhar com sorrisos maléficos. E não se esqueçam de reciclar ou de, com os restos, aprender a fazer outra vez papel.
6- Entrevistar os miúdos sobre temas mais sérios, como se fosse um programa de televisão formal, se possível gravar porque os garotos às vezes dizem coisas verdadeiramente poéticas. O que é para eles o Amor, o que é o Casamento, a Vida, os Pais, os Avós, quem é Deus, dicas para se ser feliz ou rico ou arranjar namorada/o, o que acham eles que o governo devia fazer para parar o corona, o que pensam do Donald Trump, quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha, como resolver a questão da imigração, do aquecimento do planeta e o conflito israelo-palestiniano. Quem sabe a resposta está neles.
7- Escrever uma carta por dia a cada membro da família ou a um amigo da escola. (não lambam o selo quando forem aos correios)
8- Inventar cantigas para lavar as mãos ou procurar na net vídeos para crianças de sensibilização (por exemplo este vietnamita "Jealous Corona" ) dancem e inventem coreografias. Fazer dessa lavagem de mãos um momento solene do dia como se dele dependesse o futuro da humanidade.Na verdade depende.
9- Fingir que um dos dias é dia de praia mesmo que não tenham quintal. Toalhas, bikini, fatos de banho, creme protector, música de praia, óculos de sol e castelos imaginários.
10- Videoconferência com os avós a contar como foi o dia.
11- Ver filmes de animação novos, que também vos cativem porque à décima vez do Frozen talvez apanhar corona comece a ser uma opção mais desejada.
12- Fazer videos de stopmotion com plasticina.Esta app é das mais usadas: https://play.google.com/store/apps/details…
13- Se a casa for grande ou houver corredor, brincar ao clássico “mamã dá licença” ou organizar corridas com diferentes posturas: de pé coxinho, de cegos, para trás, moonwalk, possuído pelo demo, etc.
14- Andar à porrada. Wrestling. Façam cintos artesanais de campeão. Não sei se isto é muito pedagógico mas andar à porrada a brincar é bastante divertido. Que ninguém se aleije porque acho que os hospitais não precisam de fracturas expostas nesta altura.
15 - Para putos que gostam de Legos, construir coisas relacionadas com o tema do dia.Ou só tentar fazer a torre mais alta ou a maior fila pela casa toda. Meçam para que se batam recordes.
16- Um dos dias ou metade do dia, mascarar as crianças de progenitor/progenitores e o/os progenitor/es de crianças. Durante todo esse tempo a criança tem de imitá-lo/s. Esta actividade é bastante cómica mas também trágica porque vão descobrir que pais estão a ser.
17- Jogar jogos de Tabuleiro. A glória, monópolio, pictionary, party. Se não têm muitos inventem vocês com eles os próprios jogos e cartões de tarefas. Usem os temas do dia, ou sobre particularidades da vossa família. Tudo serve para jogar. Se forem só dois em casa também é divertido.
18- Dedicar boa parte do dia a ensinar coisas, sobretudo que possam não aprender na escola. Aqui cabe tudo e dependendo da idade podemos ir desde as cores em chinês até a valores de cidadania. Se estiverem preocupados com a escola, sites como a Escola Virtual estão neste momento gratuitos mas há videos de youtube a ensinar tudo e mais um par de botas. Se quiserem falar de cidadania aconselho a lerem a Lei do Escuteiro e a pensarem como falar sobre cada artigo (aqui: http://agr658.cne-escutismo.pt/leis-e…/lei-do-escuteiro.html ) .É um bom princípio e serve para toda a gente no mundo, de todas as idades, todos os credos e ideologias políticas.
19- Jardinar. Seja em vasos em casa ou se tiverem essa sorte, no quintal. Ver a vida crescer por nossa causa também entusiasma os putos.
20 - Organizar teatro de fantoches com meias ou se tiverem tempo mais elaborados (aqui tutorial:https://www.youtube.com/watch?v=mfnjJkZNJ4M) Podem usar as histórias que leram ou inventaram durante o dia. Ou com um lençol fazer teatro de sombras chinesas. Podem chamar ao local dessas peças Teatro do Povo Feliz de Whuan.
21- Fazer puzzles. Eu odeio e não tenho paciência nenhuma. Se gostarem, força, passem o dia a olhar para quadradinhos trincados, todos iguais.
22- Escrever uma frase no início de uma folha pautada, deixar só uma palavra na linha de baixo dobrar a primeira linha para que o próximo não veja e continue a história. Perdi alguma matéria teórica da faculdade a jogar a isto.
23- Arte: desenhar, pintar, cortar,colar, respingar, sujar,esculpir, modelar, destruir. Tudo para se expressar plasticamente. Quem sabe há aí um Picasso que pode render mais que um futuro João Félix.
24- Fazer yoga para crianças. Além de ser divertido, quem não quer os filhos relaxados? Aqui videos de como fazer: https://www.youtube.com/watch?v=5RfWgMJ6dcw.
25- Fazer experiências científicas simples em casa. Por exemplo aqui: http://www.amaecoruja.com/…/5-experimentos-cientificos-par…/ No dia em que se valorizar mais a Ciência, mais fácil será combater pandemias como esta.
26 - Instalar a app SkyView https://play.google.com/store/apps/details… a melhor ferramenta para identificar com realidade aumentada os astros. À noite observar com as crianças as estrelas e os planetas. Ganhar consciência que somos uma migalha neste Universo pode ser fascinante para algumas.
27- Pegar num mapa e num globo e explorar diferentes terras e culturas. Usar o google earth e street view para visitar essas terras. Podem fingir que estão a ir de férias e que vocês são o guia turístico dos miúdos.
28- Construir casas de bonecas com caixas de cartões. Dá para fazer mega apartamentos ou mega mansão para todas as bonecas e bonecos. Decorar com marcadores.
29 - Organizar com as crianças fotografias, álbuns, relembrar momentos em família, fazer novas molduras. Uma espécie de instagram 3D!
30 - Preparar uma caça ao tesouro. As crianças ficam numa parte da casa enquanto vocês escondem pistas pela casa toda . Cada pista decifrada indica onde está a próxima. Uma espécie de escape game para putos. Arranjem um tema, por exemplo da Disney, Indiana Jones, Mulher Maravilha, etc. No fim o tesouro pode ser um baú gigante de gomas.
31- Ensinar os putos a codificar. Porque o futuro vai ser sobretudo de quem sabe programar, seja robots, seja apps, seja um anti-vírus cibernético. Aqui vídeos para ensinar crianças do 1º Ciclo: https://www.youtube.com/playlist…
32 - Fazer tendas com o sofá, cadeiras e lençóis velhos. Levar mochila, lanterna, cantil, tudo. Apagar as luzes.Fingir que se está na selva. o youtube e spotify tem montes de sons do mato e selva que podem pôr nas vossas colunas. Contem histórias da vossa infância e cantem canções que podem não ser só as infantis, as crianças vão se lembrar também das outras para sempre. A tenda também pode ser uma nave espacial. Aí podem usar a banda sonora do Star Wars.
33-Ir à janela com segurança e gritar aos vizinhos ou cantar ou bater palmas e mostrar que nenhum humano precisa de se sentir sozinho.
Se encontrar e me lembrar de mais alguma, acrescento. O mais importante é as crianças estarem entretidas e animadas enquanto este tempo atípico passa. Não precisam de estar sempre com elas até porque essa exploração também tem que ser independente de vós, mas vigiem-nas: nas férias os acidentes domésticos com crianças aumentam exponencialmente e é primeira vez na história da humanidade que tantas crianças estão fechadas em casa durante tanto tempo por isso vigiem os putos. Não vou entrar por questões pedagógicas, sistema de recompensas e punições ou questões do foro psicológico porque isso é todo um outro mundo complexo e eu não sou grande especialista. Se estiverem interessados por exemplo o livro “A Psicóloga dos Míudos da minha colega e amiga Rita Alves é muito bom. Boa sorte com as vossas actividades, partilhem e ajudem outros pais sem soluções. Não há desculpas para deixar os garotos o dia inteiro no tablet. Façam outras coisas, sejam pais. Deve ser cansativo mas há métodos contraceptivos quase 100% eficazes desde 1960.
Gonçalo Fontes
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cleobaby04 · 5 years
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Playlists de Trepadas
Sugestão de música para ouvir enquanto ler o próximo relato:
https://www.youtube.com/watch?v=WyhdvRWEWRw
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Tenho um segredo para te contar: Eu adoro trepar escutando minhas playlists.
Normalmente todo mundo gosta de ouvi-las.
Talvez depois desse texto muitos vão pedir para eu já dar o play assim que eu chegar no quarto.
Nas primeiras músicas onde eu gosto de me exibir, de conquistar com o olhar, trabalhando a expressão facial, fazendo minha pele se comunicar com a sua, sem nem mesmo tocar.
Nas segundas, eu avanço para começar a sentir o seu gosto e você sentir o meu. Gosto de cheirar você, acariciar a cabeça da sua rola por debaixo da roupa, sentindo levemente o volume pulsando ao ritmo da música.
Antes que essa música acabe eu sinto que preciso te chupar.
E aí é onde eu me empolgo e geralmente recebo pedidos para ir com calma, caso contrário logo o Mozão corre o risco de queimar a largada.
A terceira música começa e eu mostro, com uma cara de safada dando sorrisinhos de puta, que estou ali para te satisfazer e mamar a tua rola.
Meus cabelos jogados para o lado, meu olhar fixo em você e minha boca mordendo levemente a tua cabecinha dizem somente uma coisa: “SIM eu vou te obedecer!”
A terceira música é onde eu consigo sentir que seus pelos estão arrepiados e, quando sinto tua rola parecendo petrificada, vejo que é hora de pedir docemente para sentar gostoso.
Talvez você fique sem reação e demore para me responder se realmente esse é o momento, mas a música me proporciona um transe tão intenso que você já sente a porra da minha buceta escorrendo pela virilha, chegando a melecar a perna.
Uma mulher de quatro chupando sua rola, com cara de puta certamente está louca para ser arrombada logo em seguida.
Então, você se rende a minha vontade, e vê que de fato eu quero e gosto disso.
E a quarta música é pra sentar. Rebolar por cima de você, respirar no seu pescoço enquanto a cantora da música começa a gemer.
Puxar de leve a sua barba até meu pescoço, arranhando sem machucar. Oferecer meu colo e ombros como sobremesas que você tanto quer comer. Gosto de sentir você dominando enquanto vou rebolando o seu caralho petrificado dentro de mim.
Inclino-me para trás a ponto de você visualizar meus seios pulando e dançando ao ritmo da cavalgada. Enquanto isso, vou com as mãos acariciando as tuas bolas, sem perder o gingado dessa deliciosa dança.
Mesmo com encontros numerosos, tudo acontece de forma única.
As músicas tem esse tipo de efeito sobre mim.
Eu sei que você vai amar a minha playlist, quer ouvir? 😏👀
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#RelatosDeUmaPuta #CleoBaby #AcompanhanteDeLuxoSP #BeijosMeChupa #Aicaralho #ContoErótico 
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gngarchive · 3 years
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𝐖𝐎𝐋𝐅𝐆𝐀𝐍𝐆 𝐃𝐈𝐄𝐓𝐑𝐈𝐂𝐇 𝐆𝐋𝐎𝐂𝐊-𝐌𝐀𝐓𝐄𝐒𝐂𝐇𝐈𝐓𝐙, AS 𝕻𝖆𝖑𝖑𝖆𝖘.
⏯  Alexa, play SOLDIER by fleurie.
𝖘𝖙𝖔𝖗𝖞𝖑𝖎𝖓𝖊 –
“A vida parece uma provação eterna da qual você não vai se livrar nunca. Tudo parece lhe lembrar que a tranquilidade nunca fez parte da sua essência e nunca vai fazer. E você que se acostumou com a morte tão cedo na vida agora se vê em uma situação que considera erro na matrix: ressurgimento de amores, família e, principalmente, problemas. Nada de férias para você, o destino parece certeiro em colocar no seu caminho os mais complicados paradoxos. Dizem que nada acontece por acaso e talvez essa seja sua chance de parar de ser mediano; o que aconteceu com aquele garoto cheio de energia, impulsividade, vivacidade e raiva bruta? Você o enterrou tão fundo quanto o caixão dos seus pais, coberto por camadas de terra e antidepressivos. Vão as novidades e obstáculos te impedir de despertar o gigante que dorme aí dentro ou vão terminar de selar o destino? Tudo é questão de ponto de vista, então qual é o seu? Copo meio cheio ou meio vazio? Você vai afundar ou nadar?”
𝖋𝖆𝖈𝖊𝖈𝖑𝖆𝖎𝖒 – JACK GILINSKY.
𝖘𝖙𝖆𝖙𝖚𝖘  – FECHADO; JOGADO POR IZZY.
𝖗𝖊𝖑𝖆𝖙𝖎𝖔𝖓𝖘𝖍𝖎𝖕𝖘 –
ARES. Tudo começou há muitos anos, quando os dois começaram a competir pelas respectivas escolas na modalidade de boxe. Se tornou uma eterna competição entre quem era o melhor. Ambos são péssimos perdedores; antes de Pallas se mudar para Truffaut, os dois competiram em uma final, na qual Ares ganhou. Isso gerou muito ódio e ressentimento entre os dois, adicionando ainda mais à rivalidade que eles já mantinham.
CÉOS. Um louco entende o outro, essa é a base dessa amizade. Nenhum dos dois precisa se explicar muito, prestar satisfação; de certa forma, são os dois desajustados e se encontram nisso. Desde que Pallas descobriu que Céos estava escondendo a gravidez de Deméter de si, porém, a amizade anda balançada.
HEFESTO. Os dois desenvolveram certa camaradagem depois da “morte” de Deméter e Pallas ficava contente em ajudá-lo com a defesa pessoal em troca de se sentir melhor porque ele era o melhor amigo da ex e se sentia culpado por sua morte. Hoje em dia, porém, Pallas cresce cada vez mais irritado com a postura de Hefesto de ir atrás de todas as suas amigas, o achando extremamente inoportuno.
HÉSTIA. A menina descobriu sobre o relacionamento escondido de Deméter e de Pallas. Sempre achou bastante esquisita aquela dupla, mas não contestou, já que ela parecia feliz. Quando a menina morreu, Héstia foi atrás de Pallas para que conversassem sobre o assunto – as pessoas devem se unir em momento de luto. Ele não quis conversa. Desde então, ela tenta se aproximar dele para saber se ele sabe de alguma coisa. Não desconfia dele como assassino nem por um segundo.
MNEMOSINE. São melhores amigos desde a entrada dos dois na Notre-Dame, sempre puderam contar um com o outro. A amizade anda um pouco balançada desde que Pallas descobriu que a garota guardava o segredo sobre a gravidez de Deméter dele, porém o laço é muito forte para que se esvaia rapidamente e Pallas sempre teve um soft spot pela amiga.
TÊMIS. A amizade perdura desde Notre Dame e Pallas sempre foi muito apoiador e protetivo de Têmis. Há confiança mútua entre os dois e há pouco que não fariam um pelo outro. Aliás, passaram a maior parte das férias de invernos juntos, o que fez com que o laço dos dois crescesse ainda mais por vários motivos.
CLÍMENE.  Os dois são amigos de infância, o primeiro link de Pallas com a França foi Clímene, diante das famílias que sempre foram próximas. Os dois agora dividem um apartamento e estão sempre lá para apoiar um ao outro.
DEMÉTER. Apesar de Deméter lembrar do namoro com Pallas, ela sabe que desde que se lembrou da existência do relacionamento deles, sumir por quase seis meses é muita coisa. A garota quer acima de tudo respeitar o espaço dele. Pallas, por outro lado, está muito conflitado e não sabe o que sentir porque bem no fundo a sensação de pesar pela morte dele era tudo o que ele conheceu por um bom tempo e era algo certo; no momento, entretanto, ele simplesmente não sabe como reagir ou o que sentir e isso está o enlouquecendo.
𝖕𝖊𝖗𝖘𝖔𝖓𝖆𝖑 𝖘𝖊𝖙𝖙𝖎𝖓𝖌𝖘 –
ele é um HOMEM CIS de 19 anos;
sua cidade natal é FUSCHL AM SEE/ÁUSTRIA;
seu signo é ÁRIES;
ele é PAGANTE;
ele é GENEROSO, AVENTUREIRO, INDISCIPLINADO e EXPLOSIVO;
ele é do time dos TITÃS.
𝖆𝖙𝖎𝖛𝖎𝖉𝖆𝖉𝖊𝖘 𝖊𝖝𝖙𝖗𝖆𝖈𝖚𝖗𝖗𝖎𝖈𝖚𝖑𝖆𝖗𝖊𝖘  –
clube de luta, clube de teatro, atletismo e futebol.
𝖕𝖑𝖔𝖙 𝖗𝖔𝖑𝖊 –
foi um ano intenso para pallas em vários sentidos. quando as férias chegaram, ele suspirou aliviado: tudo o que mais queria eram umas semanas longe de todas aquelas informações. o que eram para ser férias de inverno sem intercorrências cabaram por revirar ainda mais a sua vida quando parentes distantes fizeram contato: aparentemente queriam conhecer o menino depois de tantos anos. em questão de dias, ele se viu em um embate de família acirrado: o lado materno e paterno não se dão bem e tentam a todo custo trazer o garoto para seu lado propriamente dito. toda essa confusão traz à tona antigos segredos de família que mudam completamente pallas, que não vai descansar até descobrir a verdade. somado isso à piora do quadro da vítima da sua última briga de bar e temos a receita perfeita de um intervalo de fim de ano que é tudo, menos tranquilo.
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luiscosta13 · 2 months
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Nem Sei o Que Dizem playing Mount & Blade II: Bannerlord - Bugs & Glitches
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cartaspralerdepois · 3 years
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carta #3
Querido João,
Hoje acordei triste, só, consegui sair da cama agora. O relógio marca dezessete horas, o ponteiro dos minutos acordou triste, como a mim, e decidiu ficar parado. No calendário passam-se os dias, aqui a data é 23. Comi algumas besteiras e bateu uma vontade de falar contigo, te contar da minha tristeza. Eu sei, é mesquinho isso. Querer dizer sobre a tristeza que se sente, soa como um egoísmo cadente, moderado e ingenuamente bonito. Esta carta é a de número três, em outras palavras, escrevi duas. A primeira, escrevi para a Carina, um grande amor que tive no passado, e que ainda vive unilateralmente no meu peito presente. A pedido de um comparsa, irmão de sangue e não sei se de alma, fiz a segunda, mais curta e compacta, porém, com a mesma ideia, aí você me perguntaria: Qual ideia? Simples.
Dizem por aí que quando um cachorro está prestes a morrer, ele foge de seu lar, numa espécie de adeus empático, como o cachorro ficaria vendo seu próprio dono morrer? Ao constatar que esta experiência é desagradável, talvez, o cachorro conclua que deveria ir embora também. Na primeira carta falei sobre um sentimento muito peculiar, que balança com viço excessivo dentro do meu peito. É como se eu fosse desaparecer agora, como se só por capricho dos Deuses minha vida fosse tirada daqui e fosse levada para o acolá, o Grande Desconhecido. Essas cartas foram pensadas em virtude deste sentimento, posto que vou desaparecer a qualquer momento, seria interessante comunicar aos seres que amo algumas considerações finais sobre meu apreço pela vida, e consequentemente, por vocês. Lembro que você me pediu para escrever uma carta, era para algum exercício de aula, uma peça, não lembro direito. Acho que nem cheguei a terminar, nem te entregar, o rascunho do esboço. Rascunho do esboço é foda. KKKKKKKKK. Lembro que conheci as cartas de Antonin Artaud contigo. Obrigado. Antes de começar o assunto principal, peço desculpa a todos vocês que receberam alguma carta. É melhor lê-las em sequência, a ordem estrutural do pensamento fica mais linear. Na segunda carta, exploro mais a ideia de que somos incompletos, em outras palavras, dado uma simples afirmação, como ‘eu te amo’, vamos chamá-la de p, não sabemos, com certeza e propriedade, que p é verdadeira ou p é falsa. Em síntese, existe o mistério, alguma coisa no mundo não se mostra verdadeira, nem falsa, sob nosso juízo. Esse simples resultado foi demonstrado na matemática, em linhas estritas, basta a aritmética simples (conjunto dos números naturais com operação de soma) para derivar o teorema da incompletude. Também abordei o assunto sobre o sentimento, denominado por paixões. Gostaria de explicar minha breve teoria sobre o amor.
   Capitu-lo dois, o amor.
             Vós que sois amantes, ainda o sois no ímpeto da manhã? Após a evaporação noturna dos abraços brasinos, depois da comungação, do grito misterioso que chamam de Deus, para calar a boca de ateus, agnósticos, cristãos ou outros adeptos. Estes defronte do gozo, dessa liberação de energia mágica, juram os cânones românticos eternizados pela literatura, ou pela memória ancestral, vai saber, a famosa afirmação: ‘Je t’aime!’. Toda palavra possui referência e significado. ‘I love you’ e ‘Eu te amo’, têm significados diferentes e referência igual. Referência é àquilo que queremos nos reportar, ao proferir uma afirmação. Significado é a forma na qual faço isso, por exemplo, com um único olhar posso te referenciar a mesma coisa que ‘eu te amo’, dito em alto e bom tom, a diferença é que talvez não seja tão nítido, quanto o som. Daqui, podemos tirar uma conclusão. É melhor observar através dos ouvidos do que pelos olhos. Talvez a comunicação via olhar seja mais apurada e sútil, tendo uma capacidade de expressão muito além do poder expressivo do som. Porém, ela exige algum certo nível de conectividade entre os ‘conversadores’. Quando alguém vê uma foto, numa rede social qualquer, de alguém feliz, existe a possibilidade de aquilo ser mentira, correto? Mas, quando perguntamos: ‘você tá bem?’, fisicamente, óbvio, e a resposta, imbuída de melancolia e opacidade, praticamente inaudível, de tão dita para dentro do que para fora, numa espécie de reflexo instintivo do corpo-mentiroso, sai nos fonemas mais mentirosos que poderiam compor uma resposta: ‘sim’. É mentira, e você sabe. Você escutou. Em ambientes com muitas pessoas, gosto de fechar os olhos. E observar o arredor com os ouvidos, olvidando qualquer tipo de imagem. É bom se desprender dessa coisa material, e ir para algo mais seguro e saudável, como o som. A primeira conclusão que posso tirar do amor é que ele reside na voz, portanto, se quer saber a veracidade de um ‘eu te amo’, analise a maneira como/quando a pessoa profere tal palavra. Ao recortar cada momento, veja se há causalidade em você sentir-se amado por aquilo. Até aqui, tudo muito clichê, isso tudo é óbvio, trivial.
             Após o dito, há o sono. Você prefere a concha de dentro ou de fora? Eu sempre gostei de ser abraçado, sentir o misto de proteção, cuidado, zelo etc., me acalentava. A cerveja que coloquei no congelador já deve estar empedrada! Já volto, vou pegá-la. Hoje não almocei, só comi porcaria. E agora cerveja, vai bater uma onda forte, pena que você não estará aqui pra cuidar de mim. KKKKKKKKKKKKKKKK. Obrigado, por tudo. Voltando ao tópico. Há o momento da decisão, onde cada enamorado escolhe sua posição predileta. Obs.: a cerveja está deliciosa para além do normal. Recaído o sono, milagre da medicina, pois não há cura melhor do que uma boa dormidela, temos o atuante mais especial dessa orquestra, na minha humilde concepção, o sonho.
Capitu-rei: sonhos
             Lembra que hoje eu acordei meio triste? Então, é porque eu sonhei... Com ela. E nem sei quem ela é, isso que é o pior de tudo. Estou sofrendo por alguém que é só uma ideia! Como pode a vida ser tão irônica. Para ser sincero, tenho duas hipóteses-dedutivas de quem seria a tal misteriosa, porém, é impossível decidir entre os dois raciocínios. Hora de adicionar psicanálise no rolê. O amor, geralmente, é da ordem do real. O sonho é da ordem do simbólico. A música que ecoa de nós, a tal melodia humeana, é real, sentimos na pele, quando o arrepio se alastra da nuca, colina vista de lado ao deitar-se junto do enamorado, até a ponta dos pés. Alguns fios de cabelo, harmonizando-se com a polifonia epidérmica, ficam eriçados pelo estímulo, basta o toque, ou a voz, de alguém específico. O simbólico é a parte sintática da coisa, como a mensagem é codificada. Quando olhamos para o símbolo, imaginamos algo real, daí, o terceiro plano, o imaginário. Pensa comigo. Alguém morreu, plano real, este alguém é o objeto real. Colocamos uma cruz sob a terra onde ele repousa, símbolo. Voltamos ali dez anos depois, olhamos para a cruz, posta no exato lugar onde a terra cobre a pessoa amada, lembramos do real que ela representa para nós, aqui, então, imaginamos o ‘real’. Existe o objeto, algo que simbolize o objeto, para quando olharmos o símbolo, conseguirmos imaginar a qual real ele se refere. Ficou explícito? Desculpa o lenga-lenga, o kikikiki.
             No meu sonho, o qual me deixou tão triste, eu caminhava e havia alguém do meu lado, nossas mãos quase fechavam entre si, rendilhadas, parecia até a pintura de Michelangelo. Caminhávamos numa ladeira, entre o chão espalhavam-se os blocos de pedra, aqueles parecidos com Lisboa ou as ladeiras de Olinda. Consigo sentir nesse exato momento a excitação que as duas mãos próximas me provocaram. Todo sonho é abastecido com líquido real. Ao estarem lá, já perderam o estatuto de real, mas, a vida é mesmo mágica, tem o mesmo poder do real. É uma simulação perfeita do real. Caralho, para que play station VR, se você pode SONHAR! Dizem por aí que há técnicas para construir sonhos mais lúcidos, a hipnose é similar ao regresso que o sonho faz, ao estado mais primordial do ser.
             Agora, já podemos explicitar a tese final sobre o amor. Quando amamos, existe o símbolo, isto é, a pessoa que o amor toma carne, chamemos de a Amada. Outra coisa é o Deus-Caudal do sangue. Antes que a Amada aplacasse o coração do nosso jovem poeta, havia o Senhor do Desejo, provindo de ignotas regiões, eriçado os pelos do aprendiz poeta, esse sopro espiralado devido à forma das conchas groovando o som do mar. O sopro sombrio que vem do coração. A nítida visão do seu puro semblante, não a tomou ele das puras constelações? Das regularidades supra-lunares, em detrimento das regularidades sub-lunares. A exatidão do ciclo de repetição das estrelas é mais constante que o ciclo alimentar de uma selva subtropical. As leis gerais, na terra, são menos regulares que as leis supra-lunares, que estão além da lua, i.e., estrelas e galáxias. A ciência moderna, talvez, tenha chegado a uma conclusão que corrobore esta ideia. Freud também errou, não é a Amada, nem a mãe do poeta, que distendeu a sua sobrancelha num tal arco de espera. De fato, a Amada sobressalta o coração do poeta, mas, medos mais antigos precipitaram-lhe o coração. Esse ‘Deus Caudal’ é apenas a própria vida, o mistério em si. No fundo, o amor é o conectar-se com essa entidade impossível de definir, que parece reger as estrelas, as células, as espécies, e a nós. Não que tudo esteja determinado, longe disto. Mas, o que me parecia antes ser um movimento em direção ao objeto amado, agora é um regresso ao estado mais puro da matéria, de quando todos vivíamos no mar, feito espécies marinhas. Ou quando tudo era quente, explosivo e magmático. Quando a poeira estelar dançava em círculos formados pela constante de Euler. Ali quando o campo magnético da terra estava sendo formado pela matéria condensada. Imagina quantas translações de estrelas foram necessárias para que estivéssemos aqui, e agora, conversando. Espero que você leia tudo isso com o meu tom de voz, será que você lembra da minha voz? Eu lembro muito bem de tua.
 Sinto saudades,
 Lopes.
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LETRAS.MUS.BR - Letras de músicasmenubuscar
PsychoRed Velvet
Opções
Original Tradução
Woo
Ha, yeah (hmm)
Ya, psycho
neol eojjeomyeon joeulkka?
ireon mameun tto cheomira
Up and down-i jom shimhae
jojeori jakku jal andwae
hana hwakshilhan geon
I don't play the game
uri jinjja byeolladae
geunyang naega neomu joahae
neon geugeol neomu jal algo
nal jwirakpyeorakae
nado machangajiingeol
urin cham byeollago isanghan saiya
seororeul buseojige
(buseojige)
geurigon tto kkyeoana
(geurigon tto kkyeoana)
You got me feeling like a
Psycho, psycho
uril bogo malhae jakku jakku
dashi an bol tteut ssaudagado
buteo danini marya
ihaega an gandae
utgijido antae
maja psycho, psycho
seoro joa jungneun babo babo
neo eopshin eojireopgo seulpeojeo
giundo mak eopseoyo
duri jal mannattae
Hey, now we'll be okay
Hey, trouble
gyeonggo ttawin eopshi oneun neo
I'm original visual
urin weollae iraesseo, yeah
duryeopjineun ana
(heungmiroul ppun)
It's hot! Let me just hop
eotteoke neol darulkka? Ooh
eojjeol jureul molla neoreul dallaego
maeseopge ballo chado
gakkeum naege miso jinneun neol
eotteoke nogesseo? Ooh
urin areumdapgo cham seulpeun saiya
seororeul binnage hae
(Tell me now)
machi dalgwa gangcheoreom
geurigon tto kkyeoana
You got me feeling like a
Psycho, psycho
uril bogo malhae jakku jakku
dashi an bol tteut ssaudagado
buteo danini marya
ihaega an gandae
utgijido antae
maja psycho, psycho
seoro joa jungneun babo babo
neo eopshin eojireopgo seulpeojeo
giundo mak eopseoyo
duri jal mannattae
Hey, now we'll be okay
Don't look back
geureoke uridapge gaboja
nan onmomeuro neol neukkigo isseo
Everything will be okay
You got me feeling like a psycho, psycho
uril bogo malhae jakku jakku
dashi an bol tteut ssaudagado
buteo danini marya
duri jal mannattae
Hey, now we'll be okay
Hey, now we'll be okay
Hey, now we'll be okay
Hey, now we'll be okay
Hey, now we'll be okay
It's alright
It's alright
Hey, now we'll be okay
Hey, now we'll be okay
Hey, now we'll be okay
Hey, now we'll be okay
It's alright
It's alright
urin jom isanghae
Psycho
Psicopata
Woo
Ha, sim (hmm)
Sim, psicopata
O que eu deveria fazer com você?
Eu nunca me senti assim
Indo de um extremo ao outro
Não consigo me controlar
Mas de uma coisa eu tenho certeza
Eu não entro no jogo
As pessoas dizem que nós somos muito estranhos
Mas eu gosto tanto de você
Você sabe disso muito bem
Sabe como me controlar
E eu também sei como fazer isso
Nós estamos em uma relação muito esquisita
Estamos apaixonados um pelo o outro
(Apaixonados)
E nos abraçando
(E nos abraçando)
Você fez com que eu me sentisse como uma
Psicopata, psicopata
E as pessoas continuam nos dizendo isso
Enquanto nós brigamos como se fosse a última vez
E então fazemos as pazes
Eles não entendem
É tão engraçado
Isso, psicopata, psicopata
Somos dois bobos, completamente apaixonados
Sem você eu me sinto tonta e triste
Eu fico pra baixo
As pessoas dizem que formamos um casal fofo
Ei, agora nós ficaremos bem
Ei, problema
Você chegou sem nem mesmo avisar
Eu tenho um visual original
Assim somos nós, sim
Eu não estou com medo
(Apenas acho isso interessante)
Está quente! Deixe eu dar um salto
Como eu posso lidar com você? Ooh
Eu não sei o que fazer
Mesmo que eu te acalme e te chute com força
Às vezes você sorri para mim
Como eu posso deixar você partir? Ooh
Nós estamos em uma relação linda e triste
Fazemos com que o outro brilhe
(Me diga agora)
Como a Lua e o rio
Nós nos abraçamos novamente
Você fez com que eu me sentisse como uma
Psicopata, psicopata
E as pessoas continuam nos dizendo isso
Enquanto nós brigamos como se fosse a última vez
E então fazemos as pazes
Eles não entendem
É tão engraçado
Isso, psicopata, psicopata
Somos dois bobos, completamente apaixonados
Sem você eu me sinto tonta e triste
Eu fico pra baixo
As pessoas dizem que formamos um casal fofo
Ei, agora nós ficaremos bem
Não olhe para trás
Vamos apenas sermos nós mesmos
Eu te sinto com todo o meu corpo
Vai ficar tudo bem
Você fez com que eu me sentisse como uma psicopata, psicopata
E as pessoas continuam nos dizendo isso
Enquanto nós brigamos como se fosse a última vez
E então fazemos as pazes
As pessoas dizem que formamos um casal fofo
Ei, agora nós ficaremos bem
Ei, agora nós ficaremos bem
Ei, agora nós ficaremos bem
Ei, agora nós ficaremos bem
Ei, agora nós ficaremos bem
Está tudo bem
Está tudo bem
Ei, agora nós ficaremos bem
Ei, agora nós ficaremos bem
Ei, agora nós ficaremos bem
Ei, agora nós ficaremos bem
Está tudo bem
Está tudo bem
Somos um pouco estranhos
Psicopata
 By Clever Advertising
Composição: Andrew Scott / Cazzi Opeia / EJAE
Enviada por b e traduzida por Júlia.Legendado por Twenty.Revisão por Carlos.
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FINADOS E A MINHA QUIZILA COM OS CEMITÉRIOS
 O dia de finados é tão forte entre os católicos quanto entre os de religião de matriz africana.
Uma vez, acompanhando uma amiga, vi um cemitério cheio, com pessoas vestidas de branco e, ao que me parecia, fazendo rituais em volta das sepulturas.
Havia o clichê da venda de flores, velas e os “coveiros de última hora”, gente com enxada na mão, oferecendo serviços de capinagem e limpeza de túmulos. Principalmente nas covas simples, sem jazigo, enterrados sob a terra e uma simples cruz. O filho da Rosa estava nesse estado. Ela nunca teve dinheiro para adquirir um jazigo para o filho, que morreu jovem.
 No candomblé e na umbanda, espírito de morto recebe o nome de egum. E não é uma coisa boa.
Os mortos devem seguir o seu caminho.
Se ficam por aqui, perdidos ou presos na nossa realidade, podem ser chamados de encosto, o espírito, nem sempre de um morto, que vive de sugar as forças de um vivo. Atrasando, atrapalhando a sua vida.
 Apesar de cadavérico e de jogar na nossa cara, o nosso futuro, a nossa próxima e última morada, cemitérios me fascinam.
A arte, o epitáfio, a foto no morto.
Mas em tempos em que eu frequentava e acreditava nessa religião, aprendi que cemitério não é um bom lugar para os vivos. Pois sem proteção e/ou preparação, podem sair dele com uma dezena de eguns nas costas.
 Antes de acompanhar Rosa, tomei um banho, passei uma pipoca na cabeça, vesti a roupa, que não pode ser nunca preta, e fomos, e  ao volta a mesma bosta, e retirar as roupas antes de entrar dentro de casa, e deixa-las do lado de fora. Guardá-las somente depois de lavá-las.
 Há muito tempo desisti desse caminho, não tenho mais fé em Orixás, e xingo sem pudor a minha pomba-gira, mas a quizila de entrar em cemitérios continua.
A vida já é uma bosta.
Pra quê arrumar ainda mais problemas, com um egum de graça, perturbando a sua vida?
 Anexo
Apesar de as almas terem um dia da semana dedicada a elas, é TERMINANTEMENTE PROIBIDO acender vela para as almas dentro de casa.
Meu pai, que depois da morte da minha mãe, com influência da maldita tia Leninha, ficou fanático pela religião. Passou os onze anos da sua vida, acendendo vela para senhora falecida minha mãe dentro de casa.
Mesmo com todas as pessoas avisando para não fazer isso. Que deveria procurar um cruzeiro em igreja ou cemitério mesmo.
Com o tempo, acho que ele passou acender velas para uma legião de almas, pois toda a segunda-feira, era uma caixa e meia de velas.
Quem acompanha o blog, sabe no que deu a vida de meu pai. Se a sua decadência financeira, e psíquica tem um pouco a ver com isso, não sei. Mas deixo aqui a lição.
Quando ele cismou de acender aquela montoeira de velas na porta do meu quarto, eu simplesmente não consegui dormir, quando eu olhava para elas, meus olhos ardiam e minha cabeça doía. Isso pra você ter uma ideia, do que você pode tá arrastando pra dento da sua casa.
 Anexo II
Nunca entrei no cemitério de Mesquita. Mas décadas atrás me intrigou um sonho: Eu estava no cemitério e via nele, várias entidades. Entre elas, a Senhora Pombagira Maria Padilha do Cruzeiro das Almas. A maldita que dizem eu carregar.
Não lembro o que ela me disse, mas lembro do seu tom debochado, seu vestido vermelho, seu cabelo loiro, com certeza zombando de mim. O seu “Cavalo” que desde os 15 anos cuidou dessa falsa e só tomou na bunda.
Parabéns pra ela. Burra fui eu em confiar.
FINALDOS AND MY QUIZILA WITH THE CEMETERIES
The day of the late is as strong among Catholics as among those of african religion. Once, accompanying a friend, I saw a cemetery full, with people dressed in white and, it seemed to me, doing rituals around the graves. There was the cliché of selling flowers, candles and "last minute gravediggers", people with hoe in hand, offering weeding services and cleaning graves. Especially in the simple pits, without deposit, buried under the earth and a simple cross. Rosa's son was in this state. She never had the money to acquire a deposit for her son, who died young.
In candomblé and umbanda, spirit of the dead is named egum. And it's not a good thing. The dead must go their way. If they stay here, lost or trapped in our reality, they can be called a backrest, the spirit, not always of a dead man, who lives to suck the forces of a living. Delaying, disrupting your life.
Despite cadaveric and playing in our face, our future, our next and last abode, cemeteries fascinate me. The art, the epitaph, the picture on the dead. But in times when I frequented and believed in this religion, I learned that cemetery is not a good place for the living. Because without protection and/or preparation, they can come out of it with a dozen guns on their backs.
Before accompanying Rosa, I took a shower, i put a popcorn on my head, i put on the clothes, which can never be black, and we went, and around the same shit, and remove the clothes before entering the house, and leave them outside. Store them only after you wash them.
A long time ago I gave up this path, I no longer have faith in Orixás, and I curse my dove-gira unabashedly, but the want to enter cemeteries continues. Life's already a piece of shit. Why get even more trouble, with a free gum, disturbing your life?
Annex Although souls have a day of the week dedicated to them, it is STRICTLY FORBIDDEN to light a candle for souls indoors. My father, who after my mother's death, influenced by the damn aunt Leninha, became fanatical about religion. He spent the eleven years of his life lighting a candle for my mother's deceased lady in the house. Even with all the people warning you not to do that. That you should look for a cruise in church or cemetery anyway. Over time, I think he passed lighting candles for a legion of souls, because all Monday, it was a box and a half of candles. Whoever follows the blog knows what gave my father's life. If your financial and psychic decay has a little to do with it, I don't know. But I leave the lesson here. When he thought of lighting that pile of candles on my bedroom door, I just couldn't sleep, when I looked at them, my eyes burned and my head hurt. That's so you have an idea, of what you might be dragging into the back of your house.
Annex II I never got into the Mosque cemetery. But decades ago intrigued me a dream: I was in the cemetery and saw in it, several entities. Among them, Ms. Pombagira Maria Padilha of Cruzeiro das Almas. The damn one I'm said to carry. I don't remember what she told me, but I remember her debauched tone, her red dress, her blond hair, sure mocking me. Your horse who since he was 15 took care of this fake and just took it in the ass. Congratulations to her. Stupid was me to trust.
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dudaneckled · 4 years
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Ei, tudo bem? Me faz um favor? Tá vendo aquela música ali? Aperta o play. O nome dessa música é "Kiss me" e, enquanto você escuta ela, eu quero que você se permita pensar em quem ama. Tudo bem? Então vamos lá. Sabe, eu entendo você. Sério, eu entendo você. Eu sei o que é estar apaixonada. E, para mim está sendo maravilhoso. Não vou dizer que todas as minhas experiências foram boas, porque não, não foram. Mas, sabe, eu encontrei um sorriso, que tá fazendo tudo valer a pena. É aquele sorriso tão singular, que faz a minha vida ter sentido. Aquele brilho no olhar. Aquela voz linda que tem o poder de me acalmar. Aquele jeitinho envergonhado que só ele tem. Aí meu deus, eu sou tão apaixonada por ele. Eu não sei dizer ao certo quando foi que eu me apaixonei, acho que foi o conjunto de todas as atitudes, palavras e gestos dele sabe? Não, na verdade eu não acho, eu tenho certeza. É incrível, eu nunca acreditei naquilo que dizem de que, "nunca é o tempo, sempre a intensidade" e olha eu aqui, aprendendo na marra que essa frase é a mais pura verdade. Sabe, o mais incrível de tudo, é que eu nem precisei beijar ele pra me apaixonar, pra ficar encantada por ele e querer gritar para o mundo que eu quero ele. São apenas os gestos dele, aqueles gestos tão singulares, que fazem eu pensar na minha vida em plural. É aquele jeitinho envergonhado dele quando recebe um elogio. O modo como ele levanta irritado depois de derrubarem ele em uma partida de futebol. O modo como ele sorri quando vira os olhos para cima como quem diz "meu deus". É o modo como ele valoriza a família e quem está perto dele. É o modo como ele morde os lábios. O modo como ele sorri. O modo como ele se veste e arruma os cabelos. O modo como ele fica concentrado e principalmente o modo como ele olha para mim. Sabe, isso tudo tem haver também com o modo como ele mecheu com a minha cabeça, tem tudo haver com o fato de ele ser a única pessoa que eu consigo pensar a noite quando eu deito a cabeça no travesseiro para dormir e também de manhã quando eu acordo. Tem algo nele, ou melhor, milhares de coisas nele que me encanta. Eu realmente não sei se isso tudo é recíproco, mas, eu não posso me privar de tudo o que eu estou sentindo, é um turbilhão de sentimentos em minha cabeça, e, em meio a tanto caos aparece ele como sendo minha calmaria. Eu acredito, realmente acredito que ele seja o amor da minha vida. Eu acredito que ele seja a metade da minha laranja. E, mesmo que ele não seja a pessoa da qual eu estou destinada a ficar junto para sempre, não tem problema, eu nunca acreditei em destino mesmo, porque nunca foi sorte, sempre.... foi amor. Eu o amo. E, isso basta.
- Duda Neckler Pereira
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alvaromatias1000 · 5 years
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Impeachment: quando será?
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Rafael Mafei Rabelo Queiroz é professor da Faculdade de Direito da USP. Em artigo (FSP, 18/08/19), ele argumenta o impeachment depender de tempestade perfeita no campo político, embora tenha pressupostos legais definidos, nem sempre bem entendidos. Tecnicamente, algumas atitudes de Bolsonaro poderiam se enquadrar na lei.
Impeachments têm um componente político necessário. Como regra, só vão adiante em cenários de tempestades perfeitas, que unem mau desempenho econômico, ampla insatisfação popular com o governo e escândalos políticos mantidos vivos na imprensa. Mas o ímpeto político não basta.
Quando a remoção de um presidente parece oportuna, é preciso avaliar se ela é juridicamente cabível. A conjectura política pertence ao futuro e a cada novo dia é reavaliada. Já o enquadramento jurídico se apoia no passado, informado por doutrina reconhecida, precedentes relevantes e exemplos comparativos, todos decantados pelo tempo e distantes das nossas disputas presentes.
Considerando-se a largada —e os debates incipientes em torno da situação do presidente Jair Bolsonaro—, é preciso ter clareza de que ele foi eleito para um mandato fixo de quatro anos, em pleito referendado pela Justiça Eleitoral; é chefe do Poder Executivo, com os poderes e prerrogativas inerentes; e o termo de seu cargo não se submete ao capricho do Congresso Nacional.
Depois da largada, porém, vem a vida do governo.
O ex-ministro da Justiça Miguel Reale Jr., um dos autores do pedido de impeachment da petista Dilma Rousseff, disse que Bolsonaro vive no “habitat horrendo do mundo das trevas”, em “processo alucinatório” no qual “prejudica a si mesmo”. E ponderou que o caso pode ser de interdição, não de impeachment.
Crimes de responsabilidade não se confundem com incapacidade jurídica, mas há exemplos de impeachment por inaptidão mental em países com desenho semelhante ao nosso: no Equador, Abdalá “El Loco” Bucaram foi afastado (1997) por “incapacidade mental” ao exercício da Presidência após seis meses no cargo; nos EUA, o juiz John Pickering foi removido (1803-4) da Suprema Corte de New Hampshire por um agravado quadro de alcoolismo (aparecia bêbado para presidir as sessões de seu tribunal).
No Brasil, Café Filho afastou-se da Presidência da República por uma emergência cardiológica, mas sua volta ao cargo foi barrada por um “impedimento” votado pelo Senado —episódio sem fundamento, ocorrido no tumultuado novembro de 1955, que não deve servir de precedente para coisa alguma, embora permaneça a redação do dispositivo constitucional então invocado (“em caso de impedimento do presidente ou vice-presidente…”).
O caso de Jair Bolsonaro assemelha-se ao de Donald Trump: seu desarranjo, no que exista, não é novo. Sua degeneração de espírito é prévia à eleição, uma marca política de que ele há tempos se orgulha. É preciso supor que essa característica foi sopesada pelo eleitorado. De mais a mais, embora se trate de traço diplomaticamente embaraçoso e politicamente improdutivo, não é estritamente incapacitante.
Atuar por sua remoção por esse motivo seria um abuso pelos derrotados nas urnas e pelos arrependidos de primeira hora. Devemos refrear ímpetos de apequenar a Presidência da República por conveniências políticas de curto prazo, sobre bases jurídicas polêmicas. Conhecemos esse filme: fica na seção de terror e termina com a ascensão de corruptos notórios ou populistas autoritários.
O comportamento do novo governo exige que voltemos aos “crimes de responsabilidade”, figura jurídica que vem do Império. O imperador era sagrado e inviolável (Constituição de 1824, art. 99), mas não seus ministros e conselheiros: responderiam por “crimes de responsabilidade” se atentassem contra a Constituição ou as leis, nos termos da lei de 15 de outubro de 1827. Eram propriamente crimes, apenados com prisão e até “morte natural”.
Com a República, a inviolabilidade do chefe do Poder Executivo desapareceu. A Constituição de 1891 trouxe para o Brasil o impeachment: acusação por uma das casas legislativas; julgamento pela outra; e remoção do cargo, como medida protetiva drástica. Se os fatos imputados implicassem também crimes comuns, haveria processo criminal adicional. Como os EUA, que transfiguraram o antigo julgamento de criminosos políticos do direito inglês, também nós abandonamos os traços penais do instituto.
Da nossa experiência monárquica, mantivemos a definição dos crimes de responsabilidade e do rito processual do impeachment em lei especial —atualmente, a Lei 1.079, de 1950.
Um primeiro ponto relevante: crimes de responsabilidade não são crimes no sentido jurídico-penal do termo. Chamam-se “crimes”, é verdade, mas “não é o nome que faz o conceito e nem sempre o ‘nomen juris’ corresponde ao conceito jurídico”, ensina Paulo Brossard (“O Impeachment”, 1965). Assim também nos EUA: “high crimes and misdemeanors”, análogos a nossos crimes de responsabilidade, não se confundem com crimes ordinários. É opinião doutrinária unânime, desde “O Federalista” (1788) até os mais recentes autores (Tribe & Matz, “To End a Presidency”, 2018).
Um presidente pode sofrer impeachment por crime de responsabilidade e ser posteriormente absolvido de crime comum pelos mesmos fatos, como ocorreu com Fernando Collor de Mello. Da mesma forma, tendo praticado delito criminal, como o possível perjúrio de Bill Clinton, pode ser poupado caso o Legislativo entenda que a conduta não seja suficientemente grave para ensejar interrupção do mandato.
Por razões de conjuntura, pode nem vir a ser acusado, mesmo tendo praticado delito de óbvia gravidade: Aaron Burr, quando vice-presidente dos EUA (1801-1805), assassinou seu desafeto Alexander Hamilton em um duelo em praça pública, mas foi poupado do impeachment por motivos puramente políticos.
Em consequência, crimes de responsabilidade não se submetem aos requisitos rígidos da interpretação penal. Defesas de autoridades ameaçadas por impeachments insistem em invocar parâmetros de direito material e processual penal, porque mais protetivos aos acusados, mas muitos dos “crimes” da lei 1.079 nem sequer vêm apresentados como tipos penais.
Crimes de responsabilidade são condutas exercidas com “descritério e desatino”, mesmo sem taxativa “ofensa à lei” (Brossard). De outra forma, prossegue o autor, o impeachment correria o risco de se converter “em frívolo instrumento de contenção das autoridades que hajam violado seus deveres oficiais”.
Como a lei 1.079 é antiga (1950), essa flexibilidade permite atualizar sua proteção. Um exemplo: a lei não prevê detalhadamente crimes contra o Ministério Público, instituição tímida então, mas grandiosa na Constituição de 1988 (inclusive para fazer frente a abusos do Poder Executivo). Alguém duvidará que um grave atentado presidencial à integridade do MP merecerá impeachment?
No processo que levou ao afastamento de Dilma Rousseff, a decisão do TCU que recomendou a reprovação das contas do governo foi comemorada como prova cabal de crime de responsabilidade. Mas o impeachment requer sensibilidade para distinguir ilegalidade enfrentável por vias corriqueiras do genuíno comportamento presidencial destrutivo da Constituição, que exige interrupção prematura do mandato.
Segundo ponto importante: devemos atentar para a distinção entre atos e condutas. Uma acusação por crime de responsabilidade pode circunscrever um padrão de atentados à Constituição que não seja eficazmente sanável por mecanismos mais rotineiros, tais como ações judiciais, impugnações administrativas ou denúncias jornalísticas.
Ato é comportamento singular; já a conduta é um mosaico de atos. Haverá crime de responsabilidade se houver um ethos de ataque a instituições de envergadura constitucional —especialmente aquelas cuja independência o Executivo deve zelosamente respeitar, por limitarem ou fiscalizarem suas ações.
Pode não haver uma ordem ou decreto que, sozinhos, configurem crime de responsabilidade; mas se o padrão comportamental levar à conclusão inequívoca de que o presidente não aceita os limites da Constituição e age para torná-los inefetivos, será caso de impeachment.
Todos se lembram de Watergate, mas a espionagem ao Partido Democrata foi apenas uma de várias acusações que desenhavam, no todo, comportamento presidencial abusivo e incompatível com o fair-play democrático. Só nesse sentido o “conjunto da obra” é capaz de levar a um impeachment.
É necessário também levar em conta as maneiras concretas pelas quais a conduta opera na realidade. Presidentes têm autoridade e influenciam comportamentos de subordinados e militantes. A relação entre a conduta presidencial e o “bolsonarista da esquina” —atualização de Conrado Hübner Mendes para o guarda da esquina de Pedro Aleixo— é real: como mostraram os repórteres Daniel Bramatti e Alessandra Monnerat no jornal O Estado de S. Paulo, a cada investida verbal do presidente contra uma personalidade pública, a turba entende o recado e vai ao ataque.
Se soubermos ouvir esses apitos de cão e os contemplarmos com uma adequada teoria da autoria, esses atentados poderão valer como condutas do próprio presidente para fins de crimes de responsabilidade.
A descompostura de Bolsonaro é constrangedora e improdutiva. Pode ser também democraticamente perigosa. Para casos assim, há o crime de “proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo” (Lei 1.079, art. 9º, n. 7).
Decoro é exigência da ação e do discurso políticos. A falta de decoro mina a possibilidade de existência do debate —logo, da política—, pois faz ruir seus pressupostos.
Decoro exige, por exemplo, não agredir a realidade e os fatos provados: não há diálogo sem um compromisso mútuo com a verdade. A deferência a evidências é necessária, ademais, à tarefa central do Poder Executivo, que é a promoção de políticas públicas.
Um exemplo atual: a Anvisa apoia a liberação de medicamentos à base de canabidiol por razões técnicas, mas Bolsonaro bate o pé por razões políticas e ideológicas. Suas entranhas dizem “não”, seus apoiadores mais fanáticos o aplaudem. É evidente que a política sanitária brasileira não pode ficar à mercê de anticientificismo oportunista.
Em larga escala, a ação governamental assim orientada põe em risco a integridade de órgãos técnicos e desmancha políticas públicas construídas por anos. Há risco de um verdadeiro “volte sete casas” no jogo de tabuleiro de administração pública, que parece de fato regida por um “princípio da facultatividade da verdade”.
Decoro exige também reconhecimento mútuo entre adversários políticos. A retórica “ponta da praia, exílio ou prisão” segue animando militantes. Bolsonaro dá corda, pois sua relevância só existe em ambiente de conflagração.
Pode ser mera estratégia eleitoral antecipada, danosa para o país, mas não necessariamente passível de impeachment. Mas pode ser mais: a tática é própria de populistas antidemocráticos que vendem uma leitura binária da sociedade, põem-se como os únicos representantes do povo e desqualificam opositores como inimigos da pátria.
A retórica da intolerância política não nasceu com o novo governo nem é exclusividade da extrema direita. Contudo, é inédito que ministros, o presidente e sua família a encampem tão abertamente no exercício de atribuições públicas.
Bolsonaro candidato disse que “não aceitaria” outra coisa que não a vitória. E se nas próximas eleições a população decidir que prefere seus adversários, o que fará ele? Qualquer conduta de deslegitimação de opositores ou das eleições apontará para crime de responsabilidade. A depender de sua intensidade, configurará diretamente o crime do artigo 7º, n. 1. da lei 1.079 (“impedir por violência [ou] ameaça o livre exercício do voto”). As eleições municipais de 2020 serão prova de fogo.
Há ministros de Estado que embarcaram de cabeça no “iliberalismo” bolsonarista.
Em reação à Vaza Jato, Sergio Moro confessou ter acesso a investigação sigilosa de seu interesse pessoal e ainda prometeu, à revelia do juízo competente, destruir provas não periciadas. Tal conduta ameaça a autoridade do Judiciário e a autonomia investigativa da Polícia Federal.
Bolsonaro haveria de se perguntar o que fazer com seu ministro, já que é crime de responsabilidade “não tornar efetiva a responsabilidade dos seus subordinados, quando manifesta […] na prática de atos contrários à Constituição” (lei 1.079, art. 9º, n. 3).
No Itamaraty, noticiou-se que o ministro Ernesto Araújo impediu a publicação de um livro por inimizade com Rubens Ricupero, autor do prefácio. Há óbvia violação ao princípio constitucional da impessoalidade, mas o presidente deu de ombros. No Ibama, o fiscal que havia multado Bolsonaro por pesca ilegal foi afastado de posição de chefia pelo ministro Ricardo Salles logo no início do governo. Houve cheiro de violação à impessoalidade também lá.
Quanto mais seus ministros encamparem o antirrepublicanismo de Bolsonaro e assimilarem seus discursos e suas práticas retaliatórias, mais o presidente ficará exposto à acusação de ignorar atos inconstitucionais de seus subordinados.
Na demissão do presidente do Inpe, Bolsonaro exigiu “disciplina e hierarquia”, mas o Poder Executivo não é quartel ou convento: muitos órgãos que o integram têm autonomia indispensável ao bom cumprimento de suas funções. É o caso de controladorias, corregedorias, universidades, agências e entidades destinadas à pesquisa, entre outros. Não servem ao governo da vez e não batem continência às idiossincrasias presidenciais.
Cobrar subordinação sob ameaça de demissão para, digamos, impedir a divulgação de dado ou informação pública pode configurar o crime de “usar de […] ameaça contra funcionário público para coagi-lo a proceder ilegalmente” (lei 1.079, art. 9º, n. 6). No caso do Inpe, o ministro Marcos Pontes apressou-se em contradizer o presidente, mas as genuínas razões do ato ficaram expostas —e são evidentemente impróprias.
O presidente orgulha-se de atentar contra a moralidade e a impessoalidade ordenadas pelo art. 37 da Constituição: confessa Medida Provisória motivada por perseguição política (“espero que o Valor Econômico sobreviva”), sugere ter interferido em decisão interna da Petrobras para não “dar dinheiro para o cara da OAB”, promove nepotismo como política de Estado (“tem que ser filho de alguém, por que não meu?”).
Jair Bolsonaro aparentemente acha que pode agir assim: “Não peço, mando. Por isso que sou presidente”. Mas não pode. Não é nada pessoal: limites ao poder de qualquer agente estatal, inclusive o presidente da República, são básicos ao constitucionalismo.
Bolsonaro acha que faz bem ao trazer seu estilo “ele diz o que pensa” para a Presidência da República. Inadvertidamente, inaugurou a era da inconstitucionalidade-ostentação: viola a Constituição, não nega nem pede respeitosas escusas.
Ao contrário, orgulha-se disso: além do politicamente correto, desdenha do “constitucionalmente correto”. Se não tomar cuidado, acabará sendo tomado por réu confesso do crime de “expedir ordens ou fazer requisição de forma contrária às disposições expressas da Constituição” (lei 1.079, art. 9°, n. 4).
O meio ambiente é um caroço constitucional no angu do bolsonarismo. Embora o presidente despreze, a Constituição protege a fauna, a flora e o patrimônio imaterial do Brasil. Não há negacionismo capaz de disfarçar essa opção constituinte.
Há ainda outros caroços: reconhecimento e reparação das violações aos direitos humanos praticadas pela ditadura militar, cujos crimes Bolsonaro celebra; ou prevenção e combate à tortura.
A prática das nomeações para órgãos dessas áreas vem traindo o espírito de boa-fé que deve nortear a ação presidencial. A Constituição exige harmonia entre os Poderes: não há espaço para sabotagem, a pretexto de nomeações que cabem ao Poder Executivo, de órgãos e políticas públicas aprovadas pelo Legislativo. São matérias de lei: a obediência a elas é imposta, não uma mera questão de gosto.
Por isso, embora o Executivo tenha mesmo amplos poderes para preencher cargos comissionados com grande discricionariedade e por critérios de afinidade ideológica, ele não pode usá-los para deliberadamente esvaziar estruturas, inviabilizar operações ou entregar sua direção a notórios opositores das políticas que ele deve executar com diligência e boa-fé.
Usar o poder presidencial de preencher cargos para tornar ineficazes órgãos e políticas públicas criados por lei pode caracterizar o crime de “infringir no provimento dos cargos públicos, as normas legais” (lei 1.079, art. 9º, n. 5). Nomear para sabotar configura evidente abuso (‘ab uso’, o uso impróprio) de poder.
O Poder Judiciário é o último guardião da Constituição. Em algumas oportunidades, mostrou-se disposto a manter o novo governo em seus limites. Bolsonaro já amealhou uma pequena coleção de derrotas judiciais —ou recuou para evitar outras que seguramente viriam. Celso de Mello, que sabe que o STF só deve ter pacto com a Constituição de 1988, voltou do recesso deixando claro que espera um tribunal vigilante.
Governantes autocratas detestam juízes independentes. Que o digam as chamadas “democracias iliberais” do presente, como Hungria e Polônia, ou as ditaduras escancaradas do passado, como a nossa (1964-1985). Em todas elas o Executivo atacou o Judiciário. Todas são confessadamente admiradas pelo presidente e por seu entorno.
O Judiciário é um poder frágil: não dispõe de aparato coativo próprio, nem controla seus recursos —”não tem influência sobre a espada ou a bolsa”, escreveu Hamilton (o mesmo do duelo). Em contextos de investida despudorada de presidentes autoritários, o Judiciário costuma capitular.
A capacidade para resistir a esses ataques exige liderança exemplar, coesão e compostura de seus membros, além de uma boa dose de apoio popular. Porém, na percepção popular, e a começar pelo STF, esses ativos estão em falta no Judiciário brasileiro atualmente. Nessa conjuntura, atentar contra juízes e tribunais pode ser aposta política rentável. Eduardo Bolsonaro, homem de um cabo e um soldado, sabe disso. Seu pai também.
No limite, tal investida pode tomar forma de incitação contra a própria Constituição. Nesse cenário, o governo poderá encampar o discurso de que a Constituição de 1988, nos termos definidos pelo STF, tornou-se um entrave anacrônico ao Brasil da nova era: um monumento ultrapassado de devoção ao “politicamente correto”, à sociedade civil organizada das ONGs, ao “globalismo”, aos “direitos humanos”, à “velha política”, à “extrema imprensa”, a quilombolas “que não servem nem para reproduzir”, a indígenas improdutivos e aculturados, a “veganos” que obstruem a economia.
Gastamos todo o luxo do autoengano nas eleições. Agora, resta-nos encarar com seriedade a hipótese de que a Constituição de 1988 cultua tudo aquilo que nosso presidente só não despreza porque odeia.
Ao mesmo tempo, assistimos ao cozimento de um caldo social anticonstitucional, que vai ganhando textura e sabor na medida em que é continuamente alimentado por próceres do bolsonarismo (mas não só por eles) nas ruas e nas redes: “o Judiciário protege bandidos”, “o Congresso é controlado por políticos corruptos”, “jornalistas, cientistas e professores mentem, enganam o povo, pervertem jovens”.
É previsível o ato final dessa imaginada, mas nada implausível, ópera histriônica: dirão que a Constituição de 1988 não representa mais os anseios do povo; que os constituintes aproveitaram que “a direita” estava acuada pelo fim do regime militar e fizeram uma Constituição “esquerdista”; e que chegou a hora, portanto, de uma nova Constituinte para este novo Brasil.
Quando ouvirmos isso, será tarde demais. Os trilhos do impeachment são jurídicos, mas sua locomotiva é política: cabe a deputados e senadores saber enxergar, no horizonte, onde está o ponto de não retorno. De todos os cenários, o pior seria aquele em que nos contemplaríamos atônitos, esperando que quebrassem o silêncio incômodo. “Melhor teria sido um impeachment antes”, alguém diria.
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Impeachment: quando será? publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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"É você, amor, e eu sou uma idiota pela maneira como você se move, amor, e eu poderia tentar fugir mas seria inútil (...) Apenas um toque e você saberá que eu nunca serei a mesma." Sim, enquanto escrevo ouço I'll Never Be The Same, inclusive, você sabe o quanto a quero no Spotify, pra colocar logo na nossa play, porque nem lançou ainda e eu já acho bem nossa. Anjo... Você ainda não me tocou, não fisicamente (apesar de já ter sentido teu toque em sonhos), mas você me toca todos os dias, a cada segundo, mentalmente e espiritualmente, e só por isso eu já sei que jamais serei a mesma. Falei acima que já senti/sinto teu toque em sonhos (melhores sonhos aliás), sei que teu toque neles, não pode ser comparado com teu toque real, mas me contento e fico extasiada com isso, imagine então quando te sentir de verdade. “Just like nicotine.”. Eu soube que jamais seria a mesma, a partir do momento que você entrou na minha vida, Bela. Imagina hoje então, 3 meses depois, o tempo que está passando só vem confirmando. Quando ouvi tua voz, tua risada... Me senti uma pessoa melhor automaticamente, porque eu realmente estava me tornando uma pessoa melhor e dei adeus a antiga Juliane. Dizem que no terceiro mês de namoro, as coisas vão começando a ficar ruim, mas sei que no lugar de ficarmos preocupadas com isso, a gente ri, porque sabemos que iremos provar o contrário a estas pessoas. A palavra "ruim" e seus sinônimos, até mesmo o "mais ou menos", não se encaixam no nosso relacionamento, mas seus antônimos sim, tudo que for "bom", se encaixa no nosso relacionamento. Chegaremos a um ano (ou dez anos) e ainda não teremos visto essa parte ruim. E se vermos, tenho certeza que não seremos atingidas, vamos rir mais ainda. E se formos atingidas, ainda assim riremos mais, porque absolutamente nada é mais forte que o nosso amor, e com ele, podemos enfrentar qualquer fucking coisa e o que vem de ruim, só torna nosso amor mais forte ainda (se é que tem como). Em todo texto tenho que escrever: serei eternamente grata por/à você, sou sortuda por demais. Até rima de tanto sentido que faz! Ah, e você sabe que: “você está no meu sangue, você está nas minhas veias, você está na minha cabeça.". Eu te amo! 
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