Tumgik
#Semi rápido
ballesterajedrez · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
SEMI RÁPIDO SABATINO - ENERO 2023
Felicitaciones Gustavo Velázquez, ganador del segundo Semi Rápido del CAVB 2024 con 5 / 6 Pts.. Fue escoltado por Juan Gomez Martinez con 4.5 Pts.s y Pablo Brignoccoli con 4 Pts. segundo y tercer lugar respectivamente.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
tecontos · 3 months
Text
Trabalho de diarista e puta para o meu patrão
By; Viviane
Oi, meu nome é Viviane, tenho 29 anos, sou morena, tenho olhos castanhos claros e 1,65 de altura.
Eu trabalho como diarista. De uns tempos pra cá eu acabei ficando sem trabalho, ninguém me chamava nem pra fazer faxina, e eu precisava do dinheiro pra poder pagar o aluguel. Até que estava tão desesperada que acabei postando em todas as redes sociais que precisava de um emprego. Surgiu vários comentários dando apoio e indicando lugares, mas as vagas eram preenchidas muito rápido.
Dias se passaram até um homem me chamando no direct, perguntando se estou interessada em trabalhar para ele e pra sua família. Olhei o perfil, e ele parecia ser gente boa. Sabe aqueles homens de classe?! Vi que era casado e sua esposa era muito linda, daquelas que tem um sorriso que invade o peito. Enfim, acabei aceitando esse emprego. Começava na segunda. Fiquei o fim de semana ansiosa pra ir. Muito nervosa e louca pra trabalhar pois, como disse, precisava do dinheiro.
Segunda chegou. Vou logo preparando minha bolsa e tomando meu café, pra não chegar atrasada no meu primeiro dia.
Chegando lá, eu toco a campainha e vem o Carlos abrir a porta para mim
-Oi, você deve ser a Viviane, pode entrar.
-Obrigada.
Entro um pouco envergonhada. Ele era alto, robusto, tinha um olhar como se olhasse no fundo da minha alma e soubesse o que eu queria.
A casa era linda, fui entrando e ele pediu pra eu sentar no sofá pra ele me explicar como seria. Hoje seria um teste pra ver como me sairia. Eu não conseguia prestar muita atenção no que ele falava, os movimentos dos lábios enquanto falava me deixava molhada. A única coisa que consegui responder era acenando a cabeça concordando com o que ele dizia.
Depois de acertarmos tudo, fui pra cozinha e comecei a limpar de lá. Depois fui pra sala, e para os outros cômodos. Quando enfim cheguei em seu quarto, tinha várias fotos de viagem com sua esposa, roupas deles jogadas pelo chão. Fui recolhendo e pensando: que mulher de sorte, ter esse homem só pra ela. Deve ser maravilhoso na cama. Na mesma hora eu contive meus pensamentos e voltei ao trabalho.
O dia passou, acabei meu horário de teste e Carlos chegou até mim dizendo que gostou do meu trabalho. Mandou que voltasse amanhã.
Fiquei ansiosa pelo dia seguinte. Como combinado chego às 9 da manhã. Toco a campainha, mas dessa vez quem atende é a esposa dele.
– Oi, sou a Roberta, Viviane né?! Carlos me disse que viria hoje. Ele está no escritório. Deixei as coisas para o café na mesa. Estou atrasada. Digo que sem problemas e desejo um ótimo dia. Entrei e já fui direto preparar o café.
Após deixar tudo pronto vou ao escritório do Carlos saber se ele precisava de alguma coisa. Como a porta estava semi aberta resolvi entrar sem bater. E pra minha surpresa eu encontro o senhor Carlos se masturbando. Me virei com tudo e fui logo me desculpando. Ele se assustou mas logo deu um sorriso e disse:
-Que bom que é você, e não a Roberta.
Eu fiquei sem reação. Ele veio chegando perto, parou na minha frente e fechou a porta atrás de mim com um sorriso malicioso. Me agarrou pela cintura e disse:
-Pode me ajudar a terminar o que eu comecei aqui?
Eu fiquei molhada na mesma hora. Sem reação. Aquelas mãos firmes me agarrando daquele jeito me deixou fraca. Sua voz no meu ouvido me deixou extasiada, não conseguia dizer uma palavra, mas as expressões no meu rosto já dizia que sim. Ele foi logo tirando minha blusa e minha calça, enquanto beijava cada traço do meu corpo, e dizendo que queria ter feito isso ontem. Que me queria desde a hora que me conheceu. Ele me sentou em cima da mesa dele, e começou a me chupar todinha (que língua maravilhosa). A cada chupada eu gemia mais.
Depois ele me colocou na cadeira, segurou o meu cabelo e me fez chupar aquele pau enorme que mal cabia na minha boca. E eu chupei com tanta sede.
Quando menos esperava ele me colocou de quatro e começou a meter na minha buceta. Dava tapas fortes na minha bunda, me deixava louca de prazer. Quanto mais ele me socova mais molhada eu ficava. Ele me virou várias vezes. De frente, de lado, me colocou pra sentar, de costas, levantou minhas pernas e enquanto metia em mim, me masturbava, e eu gozava horrores naquele delicioso pau. Eu nunca tinha tremido tanto na minha vida.
Ele me jogou deitada na mesa e continuava a me socar, e quando foi gozar jogou tudo em meus peitos.
Ficamos sem ar por alguns minutos, e depois ele disse
-Vai fazer o meu almoço, estou com fome depois dessa rs.
-Como quiser.
Vesti minha roupa e fui pra cozinha com as pernas tremendo. Bebi muita água. Não me arrependi de ter fudido com um homem casado.
Deu a hora de ir embora. Eu fui como se nada tivesse acontecido. Me despedi do casal e segui meu caminho.
No dia seguinte a mesma coisa se repete, e continuo assim, t tive as melhores experiências, e ainda ganhando dinheiro pra isso.
Enviado ao Te Contos por Viviane
75 notes · View notes
groupieaesthetic · 2 months
Text
Entregues de corpo e alma
Sinopse: Onde nos anos 60 dois atores resolvem se entregar de corpo e alma, a sua última cena em uma peça de teatro.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Os jornais na Argentina não falavam de outra coisa a não ser sobre a sua peça!
A familia tradicional não estava preparada para isso. Atores semi-nus em um palco, falando sobre sexo, sobre se entregar a alguém mesmo que seja apenas por tesão.
Mas certamente, o que trazia mais polêmica a peça, era sua cena final com Esteban. Até alguns atores ficavam sem folêgo com ela. O jeito que se movimentavam, se beijam e se esfregavam um no outro, fazia tudo parecer que realmente estavam transando durante o último ato.
''Ola?'' Esteban bateu na porta do camarim e entrou enquanto você terminava de se arrumar
''Oi'' Sorriu e respondeu o mais velho enquanto finalizava a maquiagem
Esteban sorriu vendo qual figurino usava naquele dia. O vestido azul e a lingirie rosa
Por sorte, todos os outros atores estavam comendo ou no banheiro naquele momento, deixando o camarim para vocês dois. Assim que você terminou sua maquiagem se levantou para guardar suas coisas, mas foi puxada por Kukuriczka, que apertou sua cintura e te deu um beijo forte.
''Hoje nena'' Disse olhando no fundo dos seus olhos
''Esteban...'' Sabia oque aquilo significava, o perigo que era aquilo. Bendito sejam aqueles que colocaram força na idéia de Esteban.
Transar de verdade no palco.
Não que vocês nunca tenham feito o ato, muito pelo contrário. Mas as vezes tinham até policial na frente do teatro pronto pra entrar, imagina se alguém descobre isso...
''Ninguém vai ver meu anjo, tem as cobertas... e aquele dia na sua casa você se saiu tão bem''
Maldito sorriso. Maldito olhar. Maldito seja Esteban Kukuriczka.
Você apenas o beijou e empurrou o mais velho para a parede.
Aquela noite, seria inesquecivel para a história do teatro.
A peça ia normalmente. Tudo como planejado. Até que o último ato chegou.
Sua personagem e o de Esteban mantinham uma energia sexual durante toda a peça, mas nunca se pegavam, Até esse ato.
A cena já se iniciava com os dois entrando aos beijos no palco. Se agarrando. Puxando cabelo.
''Então me faça uma mulher de verdade...me faça sua'' Você disse as falas enquanto abria as calças de Esteban e se deitava de costas na grande cama.
Kukuriczka tirou seu vestido e puxou a coberta para cobrir seus corpos. Assim que teve certeza que estavam bem coberto, tirou seu sutiã, e deixou seus seios livres. Chupava eles, mordia e lambia.
Seus gemidos faziam o publico se dividir. Alguns achavam aquilo um horror, sexo no palco? Como se fosse um porno ao vivo!
Outros sentiam tesão, queriam estar no lugar de vocês, estar entre vocês, serem vocês!
Com um movimento rápido tirou a cueca de Esteban e sentiu seu pau duro bater na parte interna de suas coxas.
''Eu não aguento mais tudo isso! Tudo que você me faz sentir'' Entre gemidos e folego perdido, Esteban se concentrava para dizer as falas corretamente.
De repente, ele penetrou você sem o menor aviso. Seu gemido trouxe um pequeno susto ao público. Os colegas de palco olhavam aquilo com grande sorriso. Nem todos sabiam a verdade, mas quem sabia, achava aquilo um máximo.
''Mais forte...'' Aquela fala nem existia. Você deveria dizer algo como 'tanto tempo perdido', 'tanto desejo reprimido por nada', mas o pau de Esteban entrando em você, preenchendo seu corpo, te fazia perder a noção
Ele metia em você como se não fizesse aquilo a dias. (Faziam 3 dias).
Suas unhas arranhavam ele, as mãos do maior te apertavam.
A movimentação na coberta quase fez a mesma sair do lugar, e as pessoas da primeira fila, mesmo que por segundos, tiveram um vislumbre de suas cinturas unidas.
''Olha pra mim'' O personagem/Esteban pediu para você, que obedeceu o comando ''Seja minha, pra sempre...por favor'' Esteban então te beijou com força. O desejo que ele transmitia te fez gozar tão gostoso, que um gemido foi escutado por todos.
Logo o mesmo chegou ao ápice e gozou em você, enchendo sua buceta de porra, mais uma vez naquela semana.
''Por que demoramos tanto pra fazer isso?'' Esteban/O personagem perguntou olhando para você causando um sorriso em seu rosto, e uma salva de palmas do público.
47 notes · View notes
idollete · 7 months
Text
– 𝐬𝐚𝐮𝐝𝐚𝐝𝐞 ⋆ ˚。 𖹭
Tumblr media
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; fran!namoradinho; um fran carente e cheio de amor pela leitora; muitas palavras no diminutivo; dry humping; creampie; sexo desprotegido (proibido aqui e na sua casa tbm!!!); e muita saliva.
Tumblr media
– Amorcito…’Tá acordada? 
A pergunta ecoou em um sussurro pelo quarto silencioso, Fran, seu namorado, estava inquieto desde que haviam apagado as luzes e deitado para dormir. 
Aquela era a primeira vez dele no Brasil, estavam na casa de praia dos seus pais. E já na segunda semana de viagem, Fran parecia a ponto de subir pelas paredes. Sentia falta dos momentos mais íntimos, de te ver andar quase sem roupas pela casa, de se aninhar nos seus peitos, sempre como quem não quer nada, somente para acabar mamando neles depois. 
Fran sentia muita falta de ficar de chameguinho no meio da madrugada contigo. 
Você murmurou um uhum preguiçoso, estava cheia de maresia depois de um dia inteiro na praia. Aninhada no namorado, sentiu o braço rodeando sua cintura, te puxando para perto e vários beijos estaladinhos eram deixados no seu ombro. Sentia o peito quente através do babydoll fininho e a respiração no pé do teu ouvido. 
Quando a mão ousou ultrapassar os limites da blusinha, alertou em um tom de aviso. Fran…As paredes eram finas e vocês nunca foram conhecidos por serem silenciosos. Mas Francisco precisava de ti, e te mostrou isso pressionando a semi-ereção na tua bunda, se esfregando sem vergonha alguma. ‘Tô com saudade. Algo sobre o jeitinho meio dengoso com que as palavras saíram te arrancou um suspiro, bobinha de amor. 
– Meus pais estão no quarto da frente. – Encarou-o por cima do ombro, dando de cara com aqueles olhinhos azuis pidões que te desarmavam toda. – Ai, não me olha assim, Fran…
– A gente faz quietinho, vai… – Tentou, te dando aquele olhar de menino que só ele tinha. – Olha como eu tô. – Aqui foi mais sujo, colocando o pau bem entre as bandas. O tecido fino da bermuda fazia a fricção ser ainda maior, mais sensível. – Fiquei assim só de pensar em ti mais cedo, com aquele biquíni, deu vontade sabe de quê? – Francisco sabia o que fazer para te atiçar, falava mansinho no pé do teu ouvido, roçando em ti todo carente. – De mamar nos seus peitinhos. Deixa, nena, vai ser gostosinho. 
Ousado, o argentino beijou seu pescoço, descendo pelo ombro até alcançar o canto dos seios, onde a blusa não cobria, selou ali também, se demorando, absorvendo o teu cheirinho. Instintivamente, empurrou o próprio quadril contra a ereção, se arrebitando para ele. Você deixou que ele deslizasse uma das alças da camisa, que segurasse um dos seios, que apertasse o biquinho sensível. 
Fran era apaixonado pelos seus peitos, obcecado mesmo, adorava quando você não usava sutiã só para te provocar e ver os mamilos ficarem durinhos. Ele gemeu só de senti-los novamente, se esfregando cada vez mais rápido em ti. E em um portunhol enrolado, revelou sussurrando: ‘tô com saudade de você, mô. 
– Argh, você é um canalha, sabia, Francisco? Vale, vale. Vem aqui, bobão.
Se virou para o argentino, dando de cara com um sorriso de quem parecia ter ganhado um pote de ouro. Não podia negar, também sentia falta de quando Fran te acordava no meio da madrugada, morrendo de vontade de ti, só para te comer bem lentinho. Ou de quando despertava sedento e te fodia daquele jeito preguiçoso, ainda cheios de sono de manhã.
Apressado, Fran se livrou da bermuda e do seu shortinho, te puxando para um beijo calmo, enrolavam as línguas uma na outra, o molhadinho do contato causava estalos pelo quarto silencioso. As mãos masculinas te tomaram pelos seios, apertando com a vontade de quem está matando a saudade. 
Observou quando Fran cuspiu na própria mão, usando a saliva para lambuzar toda a extensão, se colocando no meio das suas pernas, se esfregando bem lentinho na buceta ensopada. Ao abaixar as alças da blusinha, a atenção do argentino logo foi para o par de seios diante de si, abrigando um deles na boca prontamente, te sugava, mordia fraquinho, deixava babadinho. Você tombou a cabeça para trás, vergou a coluna para frente, estufando o peito; faz o que quiser comigo, queria dizer. 
Levou as mãos até os fios loiros, meio grandinhos, fez um carinho, puxava quando sentia os dentes te morderem com um tanto mais de força, chamava baixinho o nome dele. Se deliciavam no quentinho dos corpos grudados, no calor da fricção entre os íntimos, no jeitinho faminto que Fran te devorava, no desespero com que passou a se esfregar em ti, melando o pau com o seu melzinho, fazendo uma bagunça.
Deslizava as mãos por tuas curvas, te amando através do toque afetuoso. Fran te adorava e deixava isso claro quando te acariciava com devoção. Te puxou novamente para um beijo cheio de língua, desceu em um afago por tuas costas, entrelaçando as pernas, os físicos unidos como se fossem um só. A cadência dos movimentos agora era afoita, estavam muito perto do limite. 
– Nena…Posso, hm? – Recebia beijinhos atrás da orelha, mordidas no lóbulo. – Deixa eu colocar tudo aí dentro? – O pedido era dócil, te cativava com a mansidão.
– Vai, Fran, coloca… 
Foi preenchida com calma, sentiu o interior ser alargado a cada centímetro que te ocupava, ouviu Fran chamar pelo teu nome, divido entre te chamar e se declarar, dizia que te amava enquanto metia devagarinho em ti. Com as testas grudadas, se agarrou ao namorado quando gozaram juntos, sendo tomada por arrepios ao sentir os jatos mornos te aquecendo por dentro. 
– Te amo, mi reina.
– Eu te amo, Fran.
111 notes · View notes
suzukis-posts · 5 months
Text
𝗜'𝗺 𝘆𝗼𝘂𝗿𝘀...
𝗠𝗔𝗡𝗝𝗜𝗥𝗢 𝗦𝗔𝗡𝗢 - 𝗕𝗢𝗡𝗧𝗘𝗡
Tumblr media
Bonten!Manjiro sano x Male!Reader
𝗔𝗗𝗩𝗘𝗥𝗧𝗘𝗡𝗖𝗜𝗔: Dom!Male!Reader, degradación, estimulación, híbridos, NSFW en general.
────────────────────────────
── ¿Sabes, lo que estamos haciendo es ilegal de varias maneras? ── Dijiste observando a tu jefe mientras te bajaba los pantalones junto con tu ropa interior.
── ¿Crees que me importa? Quiero que tengamos sexo y lo quiero ahora. ── Mikey exigió, empujándote en la cama antes de sentarse encima de ti, frotando tu erección semi dura entre su trasero.
Su pequeña y linda nariz se rascaba en el sentimiento, sus orejas de conejo flotando hacia arriba y hacia abajo, su pequeña cola meneando de emoción.
── Por lo menos consigue algo de lubricante. ── Su propia cola esponjosa se movía, el hormigueo que irradiaba de ustedes dos era inmenso.
── No lo necesito, ya me preparé antes. ── Antes de poder hablar sus palabras quedaron atrapadas en su garganta por como Manjiro se hundió en tu enorme miembro.
── Tienes que ser más paciente, Manjiro espera... ── La diferencia de tamaño entre ustedes dos fue humillante para el conejito más pequeño, que apenas podía bajar y ya se sentía tan lleno.
Tus manos se asentaron en la cadera del híbrido, manteniéndolo en su lugar y admirando su pequeño cuerpo en la parte superior del tuyo.
── ¡V-Vamos M-Muévete! ── El más pequeño soltaba gemidos, moviendo su cadera en círculos con la esperanza de conseguir que tu te muevas.
El chico agarró tus orejas de zorro, tirando y frotándolas. Gemidos vinieron de tu boca, la estimulación en sus oídos, las estocadas y el tocar tus orejas lo aún encendió aún mas. Tomas a Manjiro y lo das la vuelta, agarrando sus piernas y empujándolas hasta las orejas.
── He dicho paciencia. ── Bonitos gemidos brotaron de Manjiro, no siendo capaz de manejar tu brusco movimiento. Tomaste sus piernas, obligándolos a permanecer allí mismo antes de empezar a empujar en su pequeño agujero apretado.
── ¡A-ah~! ¡E-espera~! ── No estando preparado para tus duros golpes, Manjiro se quejó, queriendo que disminuyeras la velocidad.
Una sonrisa danzó en tus labios antes de que se incliné y besó al pobre conejito, el sonido de la piel golpeando contra la piel y los ruidos húmedos de tus besos llenaron toda la habitación.
Empujas tu lengua en su boca, inmediatamente tomando el control de la dominación, sin dejar siquiera un poco de espacio para la resistencia.
Las manos de Mikey apretaron tu espalda, aplastando las uñas en tu espalda en el proceso y apretando su miembro.
Sueltas varios gemidos, dejando ir su boca en el proceso. ── Siempre tan ansioso conejito, siempre tomando lo que te doy. ── Una de tus manos exploró su pecho, jugando con sus pezones.
── S-Siempre estoy ansioso por ti... ── Él gaseó, la sensación de tu mano en su pecho lo hizo débil.
── Hmh... creo que sólo debo mantenerte como mi pequeño conejo. ¿Qué piensas de eso, eh? ── Las embestidas se hacían aún más rápidas, dejando a Manjiro con la mente en blanco.
── ¡A-Ah~! ¡Sí! ── Él se quejó, arrojando la cabeza hacia atrás. Aprovechas esta oportunidad, marcando su bonita piel con todo tipo de besos húmedos.
── Más, por favor. ── Aceptas a sus súplicas, empezando a mover tus caderas más rápido y más duro que antes, cada vez que empujas adentro Manjiro temblaba con cada empuje, siendo empujado hacia arriba cada vez.
── ¡S-se siente tan bien! ¡Ni siquiera pienses en p-parar! ── Su mente solo pensaba en como lo penetrabas, estaba en las nubes en este momento por el placer que recibía por tu parte.
── Mmm.. p-por supuesto, Manjiro... ── El nombre se deslizó tan fácilmente de tus labios, con Manjiro buscando aire.
Lo observabas de cerca, mirando cada reacción que venía del muchacho y mirando la protuberancia prominente de tu miembro dentro de él. ── Mira eso, eres tan pequeño, ni siquiera puedo tomar mi polla bien. ── Tu mano dejó su pecho, presionando fuertemente sobre la protuberancia de su estómago.
── ¡A-Ah! ¡No puedo soportarlo! ── Ríes de sus patéticos gritos, sus ojos fueron a rodar por la parte posterior de la cabeza, él puede tomar todo, es un buen conejito, dispuesto a hacer cualquier cosa por ti.
Fue muy divertido ver al jefe de Bonten deshacerse bajo tus órdenes.
56 notes · View notes
hyunjungjae · 1 year
Text
Jaehyun + coffee and vanilla
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
um belo dia estava eu ali assistindo coffee and vanilla e me deparei c uma cena q eu imaginei o jaehyun e gostei mt, ent aq está, tava guardado tb, mas resolvi compartilhar c vcs!!
avisos: jaehyun falando coisas abusadas, thigh riding (TO VICIADA NISSOOOOO), seila meio corruption kink(?) pq eu sou viciada nisso😵 :))
Jaehyun estava sentado no sofá, enquanto você estava no chão, entre as pernas dele, tomando seu sorvete de baunilha, doce, bem doce.
A cabeça deitada na perna de Jaehyun, fazia com que a visão que ele tinha de você era maravilhosa, deixava-o fascinado.
“Você é tão linda…” ele diz olhando nos seus olhos, o que a faz baixar a cabeça sorrindo envergonhada.
Tomando da sua mão o potinho de sorvete, ele deixa em cima da mesinha de centro da sala. Pega seu queixo com dois dedos, levanta, te beija calmamente, desce os beijos para o seu pescoço deixando marcas ao chupar e morder.
Sentia-se envergonhada por estar excitada com tão pouco.
“Sabia que eu te amo?” planta um beijinho na sua bochecha, “Amo tanto a sua pureza…” agora beijava a outra bochecha, “A forma com que você fica tímida e vermelhinha tão rápido…” termina e beija seus lábios.
“Jae…” se afasta para chamá-lo.
“Hm?” desce novamente os beijos para seu pescoço.
“O sorvete…” sai mais como um sussurro, por sentir a mão do mesmo passeando pelo seu corpo.
“O sorvete vai derreter…” ele se afasta, olha o teu rosto e sem pensar muito rouba outro beijo teu.
Vê ele molhar um dedo no sorvete e levar até sua boca, fazendo você chupar, leva novamente ao sorvete, dessa vez molhando dois, te faz chupar novamente mas dessa vez enfia mais fundo, quase fazendo-a se engasgar.
“Você fica tão linda assim…só consigo imaginar meu pau no lugar dos meus dedos…”
Geme em resposta, como se fosse um sinal de concordância, também queria experimentar daquilo. Mesmo que Jaehyun não tenha coragem o suficiente de te estragar tanto assim…mesmo que todas as noite você se esfregue nele como uma puta, implorando por ações para ser comida.
“Promete que nunca, nunquinha, vai deixar alguém, ter essa visão sua?”
Balança a cabeça num silencioso ‘sim’. Jae te puxa pela cintura, colocando-a no próprio colo, encaixando tua buceta por cima do pau semi ereto dele. “Gosta disso, não gosta? Se esfregar em mim, que nem uma puta desesperada pra enfiar algo nessa sua buceta necessitada…”
“Uhum…” grunhe necessitada, começando a se mover sobre o colo dele.
“Calma aí gatinha…essa noite eu quero te fazer realmente minha.” pousa as mãos sobre seu quadril, “Vamo’ tirar essa roupinha, me mostre como seu corpo é lindo…” ele começa a puxar sua camiseta, deixando para você tirá-la do teu corpo, se levanta, tira suas peças inferiores, menos a calcinha com um lacinho, agora sendo a única peça que permanecia em seu corpo.
Volta para o colo dele, levantando a camiseta branca e tirando-a para ele, desfaz o cinto dele, abre o zíper tudo calmamente, tendo os olhos do homem fixos em você.
Ele a deita no sofá, tira a calça e a roupa íntima, tendo seu pau duro batendo no estômago, se deita em cima de você, te envolve num beijo suave, as línguas se tocando, os lábios macios fazendo um movimento repetitivo, Jaehyun sorriu ao sentir suas mãozinhas no peitoral nu dele, era tudo tão intenso.
O homem tira sua calcinha, separando o beijo apenas para poder olhar sua buceta molhada, aperta o pau com e dedão, deixando bem afundado na sua buceta, te molhando mais e lubrificando com seu líquido.
Sua boca soltava gemidinhos que serviam como incentivo para que ele continuasse até posicionar a cabecinha para colocar dentro de ti. “Vai me receber bem, não é?”
E sim, como recebeu ele bem aquela noite.
110 notes · View notes
sakurakoneko28 · 4 months
Text
Tuve una idea pero no sé exactamente como etiquetarla (tanta tristeza me fundió las neuronas) es algo tipo lover to enemy to lover again sip, todo en singular 👀
Cómo nota importante: necesitaba algo de Missa en un estado hostil/rencoroso y de eso mismo sale esto...
Tumblr media
Philza despierta 20 años después, la isla ha sido habitada por muchas nuevas personas, estructuras nuevas y una vida semi urbana muy diferente a la que conoció.
Curioso logra llegar a su último hogar que ahora luce abandonado, sorprendentemente nada ha sido destruido, solo inundado por telarañas, enredaderas y polvo. Viendo eso piensa que entonces Missa igual se fue y ya nada queda de su familia.
Desilusionado empieza a recorrer las nuevas secciones de la isla, todo parece haber vuelto a florecer, casas, edificios, tiendas, jardines, etc tanta nueva vida que creció ajena a su existencia o la de los viejos habitantes.
Pero entonces lo ve, hablando con un par de desconocidos a escasos metros de él, sus ropas son algo distintas, el cabello más largo peinado en una trenza que cae por uno de sus hombros, y sobre todo, una mirada más apagada de lo que recuerda, incluso las orejas y cola de gato están ocultas.
Cuando corre a abrazarlo esperando ser correspondido como antes se encuentra con que Missa no reacciona, mantiene su mirada indiferente y con frialdad solo pregunta "¿que haces acá?"
Philza vacila unos segundos, no se esperaba esa respuesta, sin risas o gritos agudos que soltaba cuando se encontraban, incluso el cuerpo de su... ¿esposo? no reacciona ante el gesto, se mantiene rígido y solo uno de sus brazos se mueve para quitárselo de encima. Las otras dos personas se mantienen en silencio sin saber si deben intervenir o no.
—¿Necesitan un momento a solas? podemos adelantarnos si quieres.
—No te preocupes Aldo, no es nada importante.
Esa respuesta provoca un dolor en el pecho del rubio, su Missa nunca lo consideraría algo "poco importante" ¿porque suelta palabras como esas?
—¿Seguro? se ve que quiere hablar contigo.
—Y yo no tengo absolutamente nada que hablar con él, vámonos chicos.
No puede creer lo que está escuchando, esa no es la persona que dejó antes de irse a dormir, intenta detenerlo y explicarle lo último que pasó hace veinte años pero esto no inmuta al más alto. Cuando trata de tomarlo de la mano Missa se aparta bruscamente y le advierte que si vuelve a hacerlo no lo pensará dos veces para lanzarle una pócima que lo deje incapaz de moverse por un rato.
Confundido y dolido Philza empieza una pequeña discusión que poco a poco va escalando, durante el rápido intercambio de palabras Missa le dice con enojo como vivió esos veinte años y como al final decidió hacerse una nueva vida estando solo ya que "al menos de esta forma estoy seguro de que no me romperán el corazón de nuevo".
Habiendo soltado esa afirmación todo queda en silencio, las dos personas acompañantes que ahora sabía se llamaban Molly y Aldo deciden alejar a Missa de ahí, tengan el contexto completo o no, pueden notar lo poco seguro que es seguir la discusión. Mientras se alejan una última advertencia es pronunciada por el que alguna vez se hizo llamar su esposo "déjame en paz, no te necesito aquí, no quiero nada de ti".
¿Que fue lo que sucedió durante esas dos décadas? necesita averiguarlo, nunca imaginó que la radiante mirada amatista podría apagarse justo como ese día lo presenció.
26 notes · View notes
webkoo · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
professor!jjk × leitora ──★ meu professor favorito sinopse: você não esperava que seu professor fosse notar o quão desesperada você estava pelo pau dele. contém: professor x aluna, pwp, sexo violento, tapas, sexo semi público, creampie, super estimulação, degradação, humilhação. notas: repost :) english version on @kooqitas
Tumblr media
“pervertida do caralho, você gosta disso, não é? sua bucetinha ficou molhada depois de me ver dando aula?”
seu professor te olhava como se você fosse uma aberração, e é, talvez você seja.
para ser honesto, é meio dificil explicar como isso aconteceu, você realmente tem uma quedinha pelo seu professor e é óbvio que se ele pedisse você sentaria horrores nele, mas ele nunca mencionou nada sobre isso, muito pelo contrário, jungkook sempre foi gentil e respeitoso com você e suas amigas.
mas ele é gostoso, gostoso pra caralho.
e você sentia sua calcinha molhada a partir do momento que entrava na classe.
jeon jungkook é seu professor de direito criminal, e você realmente gosta do seu método de ensino, mas ser uma jovem adulta em um constante período fértil não ajuda.
o professor é atraente, cada partezinha do seu corpo, e com o passar dos meses, tudo que você quer é sentar em sua cara e chupar seu pau.
mas você sempre escondeu isso, pelo menos até hoje.
você nunca sentiu sua buceta tão molhadinha ao ver esse homem falar como se fosse a própria annalise keating, e a calça apertada que ele vestia não ajudava, suas coxas estavam te levando a loucura.
a única coisa que você conseguiu fazer foi pegar um pirulito e levar em sua boca, chupando imaginando que era o pau do seu professor.
e ele percebeu, afinal você praticamente devorava ele enquanto sugava o doce.
a aula acabou, e ele te chamou.
“qual seu problema hoje?”
ele estava encarando seus peitos? uau, ok!
“me desculpe, senhor?”
“sendo sincero, recebo diversas propostas para comer minhas alunas, mas você sabe… sempre recuso”
isso é uma verdade, você sempre escuta suas amigas dizer que tentaram algo a mais com jungkook, insinuações, roupas curtas, fotos inapropriadas, tudo, mas ele sempre diz ‘não’
e esse é um dos motivos pelos quais você nunca tentou nada.
“eu sei disso, mas não entendo o porque esta me dizendo, professor”
“sério?” ele perguntou, o tom de deboche evidente em sua voz. “o que você quer de mim, bebê?”
“como assim?”
ah não, jungkook iria te humilhar ali mesmo? dizer que você é uma pervertida nojenta e ele nunca iria querer nada com você? sério mesmo?
“vi como estava chupando aquele pirulito, e vi na sua cara como essa buceta molhava mais a cada palavra que eu dizia” ele parou em sua frente. “quer que eu te foda? putinha estúpida?”
o rosto de jungkook mudou, ele parecia um demonio, provavelmente do prazer, ainda sim um demonio.
que diabos ele estava fazendo? todas as suas amigas diziam que eram dispensadas com um 'não tenho interesse, tchau’ por que ele não estava falando assim com você?
“estou te fazendo uma pergunta porque, sendo honesto, tô cansado de esconder o quanto eu quero comer essa sua bucetinha molhada, cansado de esconder o quanto eu quero fazer você melar todo meu pau de porra e se tornar minha vadiazinha pessoal”
“e-eu que-ro”
ele riu.
“pervertida do caralho, você gosta disso, não é? sua bucetinha ficou molhada depois de me ver dando aula?”
e então ele te agarrou, cravando as mãos em sua cintura e colocando a língua em sua boca.
“a p-porta” você disse.
“está tudo bem, não me importo se alguém me ver comendo uma putinha”
sem qualquer aviso, ele levantou sua saia e roçou o dedo médio na sua calcinha molhada, você gemeu.
“isso sim é uma boa puta, sequer preciso te preparar com meus dedos, você tá tão molhada, desesperada pra receber pica, né? doida pra que eu te encha de porra” ele continuou roçando o dedo, agora em seu clítoris, suas pernas tremendo e você sentiu que poderia gozar apenas em seus dedos. “precisamos ser rápidos, disse que não ligava, mas se alguém nos ver, não vamos poder brincar de novo”
“por favor…” você seqier sabia o que estava pedindo, ter jungkook roçando o dedo em seu clítoris parecia apenas um sonho quente.
“será que essa bucetinha apertada vai aguentar meu pau grande?” você sentiu a outra mão beliscando seu mamilo, e gritou pela dor. “uma palavra, gatinha, preciso de uma palavra, porque além dela nada mais vai me fazer parar de foder esse seu buraquinho”
“n-não precisa de uma palav-vra, eu que-ro v-você”
ele beliscou seu clítoris, fazendo você gritar novamente, e ele riu em sua orelha.
“sabia que uma cadela desesperada como você seria boa para mim, deseperada pra me sentir alargar esse buraquinho, né? mas eu preciso de uma palavra, porém sei que não vai usar, tá doidinha pra me sentir abrindo toda essa buceta, né?”
você disse a palavra, nada especial, apenas escolheu algo aleatório que você lembraria caso necessário.
você sequer notou quando ele removeu o cinto e a cueca, apenas sentiu o pau dele abrindo toda sua bucetinha sem qualquer cuidado, e não doeu, você estava excitada demais para isso, é claro, uma queimação de leve, mas nada insuportável.
“agora, minha estudante favorita vai me assistir foder o buraquinho gostoso dela” ele disse e levantou sua saia, pegando sua perna e apoiando na mesa deixando você completamente aberta para ele.
jungook não era gentil, te comia como se você fosse um mero brinquedo, a mesa mexia por conta da força com que os quadris dele se chocavam em você e você gritava toda vez que suas bolas batiam em seu corpo.
você o viu chupar o próprio dedo médio e não entendeu o que estava acontecendo, mas a confusão desapareceu quando você o sentiu circular o dedo molhado com cuspe em seu cuzinho.
“proxima vez eu vou usar esse buraquinho”
“e-eu vo-u”
“vai gozar?” ele soltou sua cintura apenas para bater em seu rosto. “o pau do seu professor é tão gostoso que você vai gozar nele?”
“s-sim”
“goza, vadia” e ele bateu no seu rosto de novo, e de novo.
quando o orgasmo finalmente veio, ele te beijou tentando abafar os gemidos.
jungkook continuou fodendo sua buceta, você estava arruinada devido a superestimulação, seu corpo sequer se mantinha em pé, mas ainda sim ele te fodia.
e te fodeu até você sentir o líquido quente ser esporrado dentro de você.
o chão estava uma zona, a mesa uma bagunça e você um caos.
e quando você pensou que acabou, jungkook se botou de joelhos e te chupou.
engolindo a própria porra misturada com a sua.
“então…” ele disse enquanto levantava as calças. “vou querer te comer todo dia agora”
“eu faço qualquer coisa pelo meu professor favorito”
“então quando chegar em casa, me manda um video no chuveiro, estarei esperando.”
24 notes · View notes
siennazhou · 1 month
Text
Tumblr media
☤ ༄.° TASK 01. ━━━ OS DIÁRIOS DO 𝐒𝐄𝐌𝐈𝐃𝐄𝐔𝐒
"Falar sobre mim?" Um sorrisinho esticou os lábios da semideusa. "Vamos ficar aqui um tempo... Tem certeza de que quer fazer isso? Mesmo? Tudo bem, então. Foi escolha sua."
@silencehq , @hefestotv
༄ CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Sienna Zhou Idade: 24 anos Gênero: feminino Pronomes: ela/dela Altura: 1,74 Parente divino e número do chalé: Hermes, Chalé 11
༄ CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento?
14 anos.
Quem te trouxe até aqui?
Um sátiro carrancudo que fingia ser zelador no meu colégio. Por que ele estava carrancudo? Eu meio que tentei pegar uns dracmas do bolso dele. Safe to say que ele não gostou nada disso.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Fiquei 1 ano no chalé de Hermes sem ser reclamada, até que causei um pequeno caos numa corrida de bigas e, bam. Residente permanente do chalé 11.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Continuei frequentando a escola normalmente, se é isso o que quer saber. Voltava para cá nos feriados e férias, essas coisas, mas não; não sinto falta da minha vida antes de me entender como semi-deusa. Estar aqui e ser quem eu sou me dá propósito, algo que eu não tinha antes. Ah, como eu ajo entre os mortais? (um dar de ombros) Normalmente, eu acho?
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
A pele do Leão de Neméia. Acho que escolher a armadura do Aquiles seria meio... Desrespeitoso, né? Então. Ficaria com a pele do leão, já que ela é impenetrável. Uma boa vantagem em batalha, se não tentarem arrancar a sua cabeça primeiro.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
Não e sou grata aos deuses por isso. Mas nunca se sabe, né? Não tem aquele filme, uma animação, que diz assim: "Vai, vai chegar sua vez, a morte virá não importa o freguês. Você pode até se esconder e rezar, mas do funeral não irá escapar." Se você trocar "morte" e "funeral" por "profecia", acho que é uma musiquinha adequada para todos nós, meio-sangues.
༄ CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes.
(um sorriso) Essa é minha parte preferida de ser uma semideusa. Teletransporte. Legal, né? Acho apropriado pra alguém cujo pai é o Deus dos Viajantes. É meio autoexplicativo, eu acho? Posso ir de um lugar a outro num piscar de olhos, como o Noturno dos X-Men, sabe? Também consigo levar pessoas comigo, mas o esforço aumenta conforme o número de, uhm, passageiros. (uma risada)
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia?
Meus sentidos aguçados me ajudam na questão de dificilmente ser pega de surpresa, o que é uma habilidade mandatória quando se vive no chalé 11. Em batalha, ser pega desprevenida pode vir a ser um sinônimo do fim, então eles ajudam bastante. Já a agilidade sobre-humana me é útil tanto no campo de batalha quanto para atividades não tão... lícitas. (um sorrisinho) Essa habilidade em especial, quando somada ao teletransporte... Duvido que me peguem.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Como se fosse ontem. Descobri meu poder durante uma das corridas de biga aqui no acampamento. Num segundo eu estava na minha biga e no outro, apareci dentro da biga do chalé de Ares. Quando me dei conta de onde estava, pisquei e estava de volta na minha biga. Essa confusão foi o suficiente pra que os outros campistas perdessem o controle e saíssem da rota. Não ganhamos a corrida, mas meu pai me reclamou nesse dia. Não tem como esquecer.
Qual a parte negativa de seu poder?
Ah... Isso. Infelizmente tudo sempre tem um lado negativo, não é? Apesar de parecer simples e rápido, o teletransporte consome muito da minha energia. É como se eu precisasse dar um pouquinho de mim mesma pra conseguir viajar, então quanto mais eu uso, mais cansada eu fico. Os curandeiros me avisaram que se eu não tomar cuidado e acabar me excedendo, posso... Bem. Acabar morrendo de exaustão. ...Pesei o clima né? Mas foi você quem perguntou, não foi minha culpa!
E qual a parte positiva?
Não é óbvio? Posso ir para qualquer lugar, desde que eu saiba a localização. Quem precisa de aviões, barcos ou carros quando se pode simplesmente aparecer no lugar onde você quer estar? É um grande facilitador de missões, por exemplo. E muito útil para fugir de problemas.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Gosto muito de espadas e adagas em geral, mas a lança é minha favorita. Acho uma arma prática, ainda que não tão ágil quanto uma espada, por exemplo, por ser muito mais longa e pesada, mas ainda assim, lanças são as minhas favoritas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
A minha lança foi um presentinho de agradecimento de Hefesto. Fiz um... Uhm... Favor para ele uma vez e, como recompensa, ele me entregou Αέριχος (Aérikhos). Significa "Cortadora do Vento", em grego antigo.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Arco e flecha, com toda a certeza. Hoje em dia eu consigo ter uma performance razoável com isso, mas ainda assim... Big nope. É algo sobre equilíbrio e mira que eu simplesmente não consigo fazer funcionar.
༄ CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu?
Integrei uma equipe de resgate, aos 15 anos. Nos infiltramos em uma escola onde um dos sátiros sinalizou que haviam dois semideuses, mas monstros também estavam infiltrados, e foi uma loucura, mas todos conseguimos voltar em segurança. Foi o meu primeiro salto com 5 pessoas além de mim e, por isso, fiquei alguns dias na enfermaria por conta da exaustão.
Qual a missão mais difícil?
Coincidentemente, também uma de resgate (ela baixa os olhos, suspirando). Eu tinha 19 anos e Mark, do chalé da Melinoe, me escolheu pra integrar a equipe junto com outro semideus, filho de Deimos. Deveríamos resgatar um grupo de semideuses muito mais jovens que nós que caíram numa armadilha enquanto buscavam um objeto perdido. A situação ficou muito feia e o filho de Deimos se sacrificou para que pudéssemos fugir. Foi a minha primeira perda em uma missão, então... É complicado.
Qual a missão mais fácil?
Uma vez meu pai me pediu pra entregar um pacote pra ele. Acho que queria testar meu teletransporte, mas mesmo "fácil" ainda foi chatinha... O lugar onde eu precisava ir tinha barreiras mágicas e meu teletransporte não funcionou. Tive que chegar o mais próximo possível do lugar e dar um jeito de chegar lá e entregar o pacote. Que no fim, era só um par de sandálias.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
Uma vez. Veja bem, se sinto que não tenho chances, meu primeiro reflexo é usar o teletransporte para sair de lá e tentar tornar a situação em uma que me seja favorável. Meu lema para esses momentos é "viva hoje, lute amanhã.", mas isso não funcionou naquela vez. Foi quando fiz o favor a Hefesto; o objeto que ele queria que eu pegasse, um colar, se enrolou em meu pescoço, como se tivesse vida própria. Por mais que eu tentasse, não consegui usar meu poder, e pensei que fosse morrer. Foi por pura sorte que encontrei o fecho do colar e consegui soltá-lo e, assim, me libertar.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
Não diretamente, eu acho, mas tenho ciência de que não estou nas graças de Afrodite. Não consigo nem mesmo ficar muito tempo no coreto dedicado a ela, aqui no acampamento; me passa energia muito negativa, como... Se eu não fosse bem vinda. O motivo? Se quiserem saber mais, terão de perguntar ao marido dela.
༄ CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
*Se você tem benção, pode apagar as perguntas sobre maldição. Se tem maldição, apague as de benção.
Você tem uma maldição ou benção?
Qual deus te deu isso?
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso?
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição?
Essa benção te atrapalha de alguma forma?
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso?
༄ CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Acho que Apolo é uma das minhas primeiras escolhas. Ele é o senhor de muitos domínios pra além do Sol; artes (sobre as quais eu sou suspeita pra falar, já que, né, eu trabalho com isso), música, profecias...
Qual você desgosta mais?
Acho que a resposta óbvia seria o Ares, né? Mas, pensa comigo, dá pra desgostar de alguém que é do jeito que é por que é a personificação da guerra? Meio injusto, né? Então, eu diria que, no momento, Hécate? Sabe. Por tudo que tem acontecido.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
...deuses, que pergunta tenebrosa, hein? Uhm, pai, não me leve a mal, ok? Mas assim, hipoteticamente, acho que o Asclépio seria uma opção interessante. Deus da medicina e da cura... Me pergunto que tipo de poderes eu teria...
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Conheci Hefesto, uma vez, durante uma missão. Ele apareceu para mim, na verdade. Ofereceu sua ajuda em troca de um favor. Sabe como os deuses são, não é? No fim, ele me deu a ajuda que precisava e minha lança, como recompensa (e agradecimento, mas nenhum deus jamais admitiria isso).
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
Sempre faço oferendas a Apolo, já que, fora do acampamento, eu trabalho com artes. Agradeço pelas habilidades e peço por inspiração. Em momentos que antecedem combate, ou saídas em missão, faço oferendas à Atena e Ares, pedindo discernimento e força para a batalha.
༄ CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
༄ CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( ) Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos  ( ) Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( ) Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
༄ CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Com certeza. (um suspirar) O Acampamento é meu lar. Foi onde encontrei propósito e uma família novamente, depois de perder tudo. Não hesitaria em dar minha vida se isso significasse manter o lugar e a todos os outros em segurança.
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Minha vida, isso é um fato, mas nunca a vida das pessoas com quem me importo.
Como gostaria de ser lembrado?
Como alguém que foi leal e corajosa até o fim. Como alguém que nunca desistiu, mesmo em situações extremas.
༄ CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento?
O Anfiteatro. Tenho muitas memórias boas de eventos, apresentações, celebrações e das noites de fogueira.
Local menos favorito?
A parede de escalada... Me queimei muito nela com o passar dos anos e ela 'ta bem longe de ser a minha atividade favorita!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento?
A cachoeira, eu acho. É um lugar muito bonito e se você souber dar o clima, acho que pode ser bem interessante.
Atividade favorita para se fazer?
Ah, (um sorriso largo) queimada, sem dúvidas. É sempre muito divertido, mesmo com a bola pegando fogo e tudo mais, por que assim adrenalina é sem igual!
10 notes · View notes
nyctophiliesblog · 2 months
Text
TASK 003 - "i cannot hear those screams again."
Tumblr media
Os últimos dias haviam sido difíceis. Alina, cujo todo o vigor parecia florescer no período noturno, se encontrava mais cansada do que o normal após os últimos acontecimentos do acampamento, mesmo durante a noite. Sentia falta do sobrinho Josh, e das longas conversas que costumavam ter e magia enfraquecida corroborava ainda mais com o decaimento de sua vitalidade, fazendo com que se sentisse mais fraca do que já estava. Deitada em sua cama, a filha da noite encarava o vazio com tamanha intensidade que a escuridão parecia estar prestes a lhe dar as respostas que tanto buscava. Era como se estivesse em transe, um transe que só havia sido quebrado quando escutou o primeiro grito. 
Levantou-se da cama com uma rapidez anormal, nem mesmo se dando conta da névoa estranha que pairava sobre o acampamento. Entre os gritos e movimentações apressadas dentro dos chalés e demais localidades, a semideusa só se deu conta de que testemunhava algo além quando os rostos dos semi-deuses que corriam assustados começaram a assumir forma de algumas poucas pessoas que ela lembrava morar perto da antiga casa de seu pai, o pânico abria espaço para a serenidade e o acampamento aos poucos tomava forma de sua antiga vizinhança.
Uma ilusão, é claro. No mesmo instante passou a procurar por brechas ou pequenas falhas que pudessem levá-la novamente para a realidade quando uma mão gélida se fechou em torno de seu braço. — Onde você pensa estar indo? Precisamos sair daqui.  — O tom de voz de Josh era de urgência, no entanto o que chamou verdadeiramente sua atenção era a figura de seu pai parado logo à esquerda dele. — Elas estão cada vez mais perto, se nós demorarmos, não teremos tempo de fugir. — De forma inconsciente, ela assentiu. Não precisava perguntar ao que ele se referia por “elas” após ver a expressão no rosto do pai; a última vez que o viu daquela forma, Alina terminou no acampamento.
O acampamento, é claro! Conforme se deixava levar pela dupla masculina, os olhos escrutinavam cada pequeno detalhe, em busca de qualquer falha que pudesse tirá-la daquela ilusão, porém nada parecia se destacar, e a cada nova falha, sua inquietação crescia. Entrou no banco de trás de um veículo que logo se pôs em movimento. Enquanto os dois homens nos bancos dianteiros discutiam a melhor forma de se livrar das Erínias, Alina seguia em sua busca até que o barulho característico das criaturas a forçou a se virar. A imagem não se mostrou muito clara de início, mas logo as longas asas da criatura se fizeram visíveis e sua figura se fez inconfundível. Naquela hora ela deixou de ser uma semideusa presa em uma ilusão e voltou a ser a garotinha assustada que, doze anos atrás, era levada às pressas para o Acampamento Meio Sangue. 
Virou-se rapidamente para frente, gritando para que Josh acelerasse. No entanto, independentemente do quão rápido estivesse, o som emitido pelas Benevolentes parecia se aproximar cada vez mais.
 Fez-se silêncio do lado de fora. Levada pela curiosidade, Alina ousou olhar para trás novamente, e foi quando o carro em que estavam foi atacado, capotando várias vezes até parar ao lado da estrada. Após o corpo ser arremessado de um lado para o outro, ela ainda se encontrava acordada e rastejava com dificuldade pela janela completamente estraçalhada no carro. 
Quando saiu, demorou um pouco para se dar conta de que as três Erínias caminhavam em sua direção. Observando a caminhada das três, pela primeira vez em muito tempo Alina se viu pequena, fraca e impotente. O corpo parecia estar fixo ao chão. Não tinha armas consigo, até conseguia correr, mas não conseguiria levar Josh e o pai, que seguiam desmaiados. O coração batia tão rápido que ela jurava conseguir ouvir cada um de seus batimentos. Sua morte parecia tão iminente que ela já nem lembrava que tudo aquilo era apenas uma ilusão, estava completamente dominada pelo medo. 
Ouviu um barulho e, por instinto, virou o rosto para olhar. Viu ambos, o pai e o sobrinho ainda completamente caídos e logo depois a risada de uma das Erínias chamou novamente sua atenção. Porém, ao observá-las agora, Alina podia sentir suas emoções mudarem, e o que antes era puro temor, pouco a pouco era substituído por uma fúria desmedida. Havia fugido uma vez, mas não faria isso novamente. Podia estar sem suas armas, mas ainda assim não estava desarmada. 
Endireitou a postura e abriu as palmas, chamando para seu centro um acúmulo de poeira estelar que, em poucos instantes assumiram a forma de uma espada e uma esfera maciça com cerca de 10 cm, que prontamente foi atirada na direção das três irmãs, acertando a cabeça de uma delas, que acabou por explodir no instante do impacto. Uma delas gritou enquanto a outra prontamente partiu na direção de Alina.
Com um movimento de mão, conjurou uma névoa tão densa que até a sua visibilidade foi um pouco prejudicada. Entretanto, os ataques da Benevolente sempre deixavam bastante visíveis sua localização. Utilizando a espada conjurada, Alina se defendia de cada um deles, entretanto, por não ser feita de nenhum metal divino, seus golpes não eram fatais, e isso a deixava ainda mais irritada. 
Não havia percebido a ausência da outra da irmã até que ela se juntou à luta. As três continuaram embrenhadas naquele embate por mais algum tempo até que, em um golpe desesperado, a semideusa conjurou uma massa ainda maior de poeira estelar, formando uma espécie de prisão inquebrável ao redor dos dois monstros. Elas se debatiam, ainda que inútilmente, gritando os mais diversos xingamentos na direção de Alina, afinal, ela havia acabado de explodir a cabeça de uma das irmãs. Mas ela não se importava. 
Assim que deu as costas, planejava ir até o carro e acordar tanto o pai quanto Josh e os levar para bem longe dali o mais rápido possível. Porém ela não precisou ir muito longe para enxergá-los; a poucos metros de onde estavam, seus corpos jaziam imóveis sobre uma poça de sangue tão grande quanto a largura dos dois corpos juntos. 
 — Criança idiota, achou mesmo que ia conseguir sair totalmente ilesa?  — Ouviu a fala arrastada seguida de uma risada. 
Por vários momentos ela nada fez além de encarar os dois corpos. Tentava se mover, mas seus membros pareciam não querer obedecê-la. O chão parecia ter fugido de seus pés.  De onde estava, não conseguia ver as feridas, mas pela quantidade de sangue presente, imaginava que estivessem em todos os lugares. Era culpa dela. Se não tivesse ficado tão absorta em sua própria fúria e vontade de vingança, ela poderia ter protegido os dois, eles poderiam estar vivos. A risada de escárnio novamente se fez audível, chamando a atenção da semideusa. Entretanto, antes que ela pudesse tornar a fazer qualquer coisa com as Benevolentes aprisionadas, a ilusão acabou.
Os olhos se abriram com violência e as palmas rapidamente foram na direção da garganta enquanto respirava com avidez. Os olhos percorreram o local, encontrando Josh no canto oposto ao que ela estava. O peso que parecia estar sobre seu peito sumiu. Ele estava vivo. Porém, quando seus olhos se encontraram, a realidade da amizade estremecida por suas recentes decisões tornou a cair sobre ela. Assim que desviou o olhar, ergueu-se e logo desapareceu nas sombras. Ela definitivamente não conseguia estar e nem mesmo queria estar na companhia de ninguém naquele momento. Fosse o que fosse, ela saberia o que havia acontecido no dia seguinte. 
mencionado: @deathpoiscn
@silencehq
11 notes · View notes
ballesterajedrez · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
SEMI RÁPIDO SABATINO - ENERO 2023
Felicitaciones Roberto Edgar, ganador del primer Semi Rápido del CAVB del 2024 con 5.5 / 6 Pts.. Fue escoltado por Jorge Aguilar y Elias Caparachin, ambos con 4.5 Pts. en segundo y tercer lugar respectivamente.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
adampalharine-art · 2 years
Text
Tumblr media
(ALERT BONUS IMAGEM - have mention of stabbing, blood and perhaps general triggers.)
Dia 025
L: Eu percebi que você estreita os olhos quando a gente luta... e achei que seriam úteis. - de canto de olho ele analisa o irmão, que permanece em silêncio admirando os óculos semi novos e suas lentes vermelhas chamativas. Não sabia dizer se ele havia gostado se havia odiado, não sabia decifrar Donnie e tudo ficava mais difícil por ele não falar ainda. - Não precisa usar se não quiser... Eu nem sei se o grau está certo, mas...
D: Eu prefiro roxo. - Leo tem um pequeno sobresalto e encara o irmão. Ele havia falado? Donnie realmente havia falado. Ele vê o soft shell põe os óculos por cima das ataduras e sorrir animadamente enquanto olhava em volta, analisando o mundo com as novas cores. - Melhorou.
Um forte nó aperta a garganta da pequena tartaruga de orelhas vermelhas.
L: Desculpa Dee! Eu deveria... Eu... Eu não queria te machucar. - foi tudo tão rápido, eles estavam apenas treinando sem Draxun os repreendedo a cada movimento a cada gesto que considerava errado ou desnecessário, era para ser apenas um momento para espairecer a mente e agora...
D: Tudo bem... foi minha culpa. - ele encara o irmão, seus dedos brincando com as fivelas do óculos, as ajustando, os ombros caidos, o sorriso completamente minguado de suas feições. - Eu... Sou fraco e lento...
L: Não! Você não é! - Leo diz com a voz esganiçada. - Você é forte e esperto! Você está sempre ajudando o papai com aquelas coisas doidas de alquimista.
D: Mas... Eu sempre me machuco. - seus olhos ficam marejados.
L: Não foi culpa sua! Eu te machuquei! Eu... - ele aperta os lábios. - Eu te prometo, não vai acontecer de novo.
D: Promete?
L: Sim! - não importava o que o pai deles dizesse ou fizesse. Ele estende a mão para o irmão oferecendo o mindinho. - É uma promessa.
...
Day 025
L: I noticed that you narrow your eyes when we fight... and I thought they would be useful. - Out of the corner of his eye he analyzes his brother, who remains silent admiring his semi-new glasses and his flashy red lenses. I couldn't tell if he liked it or hated it, I didn't know how to decipher Donnie and everything was more difficult because he didn't speak yet. - You don't have to use it if you don't want to... I don't even know if the grade is right, but...
D: I prefer purple. - Leo has a little start and faces his brother. Had he spoken? Donnie had actually spoken. He sees the soft shell put the glasses over the bandages and smile excitedly as he looked around, taking in the world in new colors. - Improved.
A tight knot squeezes the little red-eared turtle's throat.
L: Sorry Dee! I should... I... I didn't mean to hurt you. - it was all so fast, they were just training without Draxun scolding them at every move every gesture he considered wrong or unnecessary, it was supposed to be just a moment to clear the mind and now...
D: It's okay... it was my fault. - he stares at his brother, his fingers playing with the buckles on his glasses, adjusting them, shoulders slumped, the smile completely fading from his features. - I... I'm weak and slow...
L: No! You are not! - Leo says in a squeaky voice. - You are strong and smart! You're always helping Dad with his crazy alchemist stuff.
D: But... I always get hurt. - her eyes get teary.
L: It wasn't your fault! I hurt you! I... - he purses his lips. - I promise you, it won't happen again.
D: Promise?
L: Yes! - no matter what their father said or did. He extends his hand to his brother offering his pinky. - It's a promise.
BÔNUS
Tumblr media Tumblr media
I was going to do one more degree, but I'm dying of sleep...
But Raph hears Donnie crying and goes to the infirmary and stays with his brother until he can sleep again.
145 notes · View notes
lunearta · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media
» Temática: Hyunjin x afab!Lectora » Rating: SMUT ❗❗ (con plot) » Warning: Tercera persona, Angst, menciones de ruptura (la lectora estaba en una relación anterior), menciones de genitales de manera sutil, oral (ella recibe), p en v, hurt/confort, fluff muy cariñoso, si me olvido de algo, decídmelo. » Tipo: One-Shot » Premisa: Hyunjin consuela a su mejor amiga después de una ruptura. Ella ha estado en una relación durante dos años, pero al parecer, para su ex no era suficiente. Así que, tras la segunda vez que quedan para darle todas las cosas que tenía en su casa, Hyunjin la encuentra en el balcón, sufriendo sola.
Palabras: 3.421. | Masterlist
Tumblr media
𝗠𝗔𝗥𝗜𝗣𝗢𝗦𝗔𝗦
Hyunjin tocó la puerta de su habitación dos veces. En ninguna obtuvo respuesta, pero sabía que debía entrar. Movió el pomo y se sorprendió al ver que el pestillo no estaba echado. Lentamente entró en la estancia: Nadie. La cama estaba vacía, y la bolsa de la chica descansaba encima. Los zapatos, desperdigados a un lado de la habitación y el cuaderno de exámenes se fusionaban en el suelo en una mezcla extraña de cuero y hojas.
Un movimiento fuera llamó su atención, y vio el hombro de la muchacha sobresalir a través de la ventana del balcón. Estaba encogida sobre sí misma.
El chico se acercó y, abriendo la puerta corredera, también salió al exterior. No hacía especial frío, pero la brisa era molesta. Ella ni siquiera levantó la cabeza más que para echarle un rápido vistazo, aunque se había puesto tensa.
— ¿Cómo estás? —le preguntó, distraído. Tampoco quería invadir su privacidad, pero… estaba seguro de que necesitaría a alguien con quien hablar. Y dado que se habían vuelto cercanos en poco tiempo, ¿qué mejor opción que su nuevo mejor amigo Hyunjin?
— ¿Tú qué crees? —contraatacó, mordaz—. Me han dejado, y la segunda vez que he tenido que hablar con él para que me devolviera las cosas, me ha dicho… —bajó la voz, triste—. Me ha dicho muchas cosas horribles. Yo creía… Yo creía que realmente me quería. Me vine aquí por él, para que tuviéramos un futuro juntos y ahora me desprecia como si nada. Como si no fuera nadie.
Hyunjin se acercó un poco más a ella, a fin de transmitirle un poco de seguridad. No era propio de él comportarse así, acercarse tanto, mas no le importó.
— Cuando tienes unas expectativas, suelen romperlas de la peor manera posible. —Hyunjin jugueteó con un hilo de la manga de la chica distraído—. Y más gente como Jigeum. No supo valorarte, y gente como él, que engaña, miente, tergiversa y manipula no tiene cabida en esta sociedad. Pronto todo el que le rodee acabará por verlo. Así se dará de bruces con la realidad de estar solo. Dale tiempo.
— ¡Pero no quiero que le pase nada! —exclamó, alterada—. ¡Yo no soy así! No quiero que lo pase mal, quiero que sea feliz sin mentir y sin engañar. Aunque no sea conmigo…
El bailarín la miró largo y tendido, maravillado. Era demasiado buena para este mundo. Si seguía de esta manera no podría sacársela de la cabeza, y menos del corazón. La chica siguió hablando del tema con renovada rabia. Porque, pese a todo, seguía siendo humana con emociones humanas.
— ¿Quieres saber lo que me dijo? “Eres demasiado fiel, como un perrito siguiendo a su amo. Solo que en tu caso perteneces a ese grupo de pacotilla.” ¿Sabes, Jigeum? ¡Esta perrita tiene malas pulgas también! ¡Voy a salir con todos los hombres que encuentre a partir de ahora! —bramó, semi incorporada y con los puños cerrados—. ¡Y me voy a acostar con todo el que se presente! ¿Cree que soy fácil? ¡Pues ahora lo voy a ser! ¿Quiere que sea la típica occidental que llega a Corea en busca de un “oppa” del que colgarse? ¡Pues lo seré! ¿Qué tengo más que perder?
Hyunjin la observaba en silencio a medida que se desahogaba. No quiso interrumpirla en ningún momento, y su rostro ni siquiera mostraba signos de que le molestara que gritara todas esas cosas. Lo cierto era que se le estaba formando una idea en la cabeza que podría o no tener consecuencias desastrosas.
Ella volvió a sentarse junto a él y enterró la cabeza entre las rodillas. Tras un largo silencio, volvió a hablar.
— ¿Por qué? ¿Por qué la gente es así? Tengo más que ofrecer que el hecho de ser extranjera… La gente solo quiere salir conmigo por eso, para acostarse con “la novedad” —hizo comillas en el aire—. Nadie piensa que tengo un corazón.
El chico asintió lentamente, dándose cuenta de lo que le atraía tanto de la persona que tenía delante. No era que fuera de la otra punta del mundo, ni el delicioso olor de su pelo recién lavado, ni su mirada penetrante o su brillante sentido del humor… No, eso solo eran añadidos. Ella era como él. No podía fiarse de nadie a la hora de salir, no podía conocer gente porque sabía que lo querrían por su físico y no valorarían su talento. Estaba tan atrapado como ella.
Puso su mano sobre la de la muchacha y le acarició el dorso con la otra. Ella contempló la acción en silencio en una mezcla de sorpresa y fascinación, estremeciéndose por completo.
— No hace falta que te acuestes con todos los hombres que se topen contigo. —musitó casi en un susurro—. Puedes acostarte conmigo. Hoy. Ahora. Siempre que lo necesites.
Ella lo miró al fin con los ojos como platos, y cuando sus miradas se encontraron, su corazón se olvidó de latir durante un instante. Las mariposas aletearon en su estómago. ¿Cómo no había podido ver que lo que se escondía tras sus irises marrones era lo mismo que le estaba contando? ¿Cómo había estado tan ciega? Sin embargo…
— No quieres estar con una persona fea. —le dijo, conteniendo las lágrimas y dejó de mirarlo—. Para ti debe ser vomitivo. No necesito compasión.
Hyunjin hizo lo imposible a fin de no poner los ojos en blanco. Cortó el poco espacio que quedaba entre ambos y le plantó un profundo beso en los labios, saboreando cada movimiento. Su lengua se coló ágil y apremiante en su boca, instándola a seguirlo, si es que podía. Fue un beso lento, sin prisa bajo la noche nublada y el ligero viento del verano, pero intenso, tanto que ella tuvo que agarrarse a su camiseta para no desmayarse. Soltó un gemido ahogado contra su boca, temblando al percatarse del creciente deseo en su interior. En ese instante, Jigeum no existía.
Al cabo de los minutos tuvieron que separarse y coger aire, pero no dejaron de mirarse en ningún momento. Ella le tocó la comisura del labio con la punta de los dedos y dejó la mano sobre su mejilla. Hyunjin cerró los ojos y se dejó llevar por la sensación.
— ¿Responde eso a tu duda? —quiso saber él.
— ¿Estás seguro de que lo que sientes no es compasión por mí?
Hyunjin negó.
— Jamás podría hacer eso.
La muchacha suspiró y asintió.
— Vayamos dentro.
Se levantaron en silencio y cerraron la puerta de la ventana corredera. Una vez el uno frente a la otra, Hyunjin la volvió a besar, esta vez con un poco más de prisa y de ganas. Le fue desabrochando los botones de la blusa y se la deslizó por los brazos, exponiendo su piel desnuda a él. No era justo, pensó, por lo que, haciendo una pequeña pausa, se quitó la sudadera y así quedó en igualdad de condiciones.
Pronto sus labios volvieron a conectarse con los de ella, apremiantes y hambrientos. Su lengua se coló en su boca, saboreando cada parte, cada rincón inexplorado sin dejarse nada. La chica ahogó un suspiro de placer, embelesada.
Al separarse un tanto, le admiró el torso desnudo, sintiendo la inseguridad propia de una persona que ha estado con un hombre que la menospreciaba incluso en el ámbito íntimo. Quiso tocarlo, pero no se atrevió. Hyunjin, interpretando sus intenciones le cogió una mano y se la puso sobre el pecho. Sus latidos se intensificaban conforme los segundos pasaban, y ella lo notó, puesto que su rostro adquirió un color rojizo intenso.
— Hyunjin…
— ¿Sí?
— No quiero que pienses que hago esto solo porque me parezcas atractivo.
El chico se rio y le pareció el sonido más hermoso que había escuchado en toda su vida. Más incluso que la de Jigeum.
— No quiero que pienses que hago esto solo porque me gusta hacerlo con extranjeras. —contraatacó.
— Touché.
Poco a poco dejaron atrás la poca ropa que les quedaba. No había prisa alguna, se tomaron su tiempo en explorarse con leves caricias y besos ligeros. La mano de Hyunjin que no acariciaba su espalda de deslizó por su estómago hasta el entrepierna y le coló un dedo por entre los labios inferiores, explorando. La joven dio un respingo, pero no emitió nada que no fueran quedos suspiros y leves gemidos.
— J-Jinnie…
— ¿Sí?
— Por favor…
— “Por favor”, ¿qué?
— Te necesito.
No se dio cuenta de que se habían tumbado en la cama hasta que lo tuvo al lado. Se fundieron en un abrazo íntimo, sintiendo la calidez del otro y los latidos que, a pesar de que parecían tranquilos, repiqueteaban contra sus costillas dolorosamente. Se miraron, largo y tendido, y se besaron también, diciéndose cosas que no se atrevían a decirse en voz alta. De momento.
Y entonces, Hyunjin se incorporó un tanto y se deslizó hacia abajo hasta colarse entre las piernas de la chica que, alarmada, las cerró de manera inmediata. Cualquier confianza que hubiera tenido se desvaneció como el humo. El bailarín la contempló, interrogante.
— Es que…
Hyunjin le acarició los muslos con las uñas describiendo círculos irregulares sobre su piel, sin presionar demasiado, lo justo para relajarla. No habló en un buen rato, pero la chica sabía lo que estaba haciendo. Era como colorear un lienzo: Si eras lo suficientemente paciente con las pinceladas, puedes llegar a pintar un cuadro excelente.
— Déjame hacerlo. —le pidió en un susurro—. Todo irá bien.
Abrió las piernas poco a poco, tímida e insegura.
— No me mires mucho. —le imploró—. Si me miras…
…verás lo horrible que soy, fue su último pensamiento antes de que el chico bajara la cabeza y enterrara el rostro entre sus piernas. Lo que más le llamó la atención de ese momento fueron los pequeños besos que iba repartiendo en el interior de los muslos, admirando y adorando cada centímetro de su piel. Lo segundo, el cariño y el tacto con el que la trató durante los preliminares aquella noche.
Jigeum había sido un horrible amante en la cama que solo se preocupaba de su propia satisfacción, ahora lo veía claro. En cambio, Hyunjin se encargó de prepararla a conciencia para que disfrutara lo máximo posible de la experiencia. La lengua del chico pasó, ahora sí, a su punto de placer. La espalda de ella se arqueó, asombrada y asustada de sentirse tan bien con el primer lametón. Hizo acopio de todo su autocontrol para no gritar: Aunque estuvieran en el altillo, las paredes y el suelo eran del grosor del papel y estaba segura de que si no se contenía los inquilinos que vivían en el mismo bloque presentarían una reclamación.
Se puso una mano en la boca y se obligó a no cerrar las piernas. De todas maneras, Hyunjin se las sujetó a una distancia prudencial, aplicando la fuerza justa. Ella bajó la cabeza, esperando verlo concentrado en su labor, pero se encontró con que… ¿la estaba mirando? Oh, dios mío. Oh, dios mío. La estaba mirando directamente, casi sin pestañear, con la lengua fuera a centímetros de su labia, jugando, travieso. Oh, tan arrebatadoramente erótico...
No podía sujetarle la mirada, era demasiado intensa. En cambio, se concentró en el techo y agarró las sábanas con fuerza, respirando fuerte. No, esto no lo había experimentado antes. Un tirón bajo el ombligo le hizo dar un respingo, anunciando el orgasmo que se acercaba rápido e implacable.
Su cuerpo vibró con la pronta oleada de placer que la recorrió, y gritó contra una de sus manos hasta quedarse sin fuerzas. Creyó que ya estaba, que ahora Hyunjin la haría suya como debería ser, pero… el chico no hizo ademán de levantarse. En cambio, siguió lamiendo y sobre estimulando, esta vez con los ojos cerrados, concentrado.
Aunque el ritmo de su lengua había decrecido, seguía siendo implacable. Era como saborear el mejor de los helados: No tenía intención de parar hasta estar satisfecho. La punta encontró su entrada y presionó a través, mandando ondas de placer por su cuerpo. Los dedos viajaron a su pelo, dándole un toque de atención para que la mirase.
— ¿Hyunjin…? —musitó, temblorosa.
— Shh… —musitó contra su piel. La visión que tuvo de esa posición fue arrebatadora. Los ojos castaños de Hyunjin habían adquirido un matiz mucho más oscuro, con las pupilas dilatadas y el semblante ensombrecido por el placer. Le gustaba, le encantaba hacer estas cosas. Si se hubiera fijado, se hubiera dado cuenta de que el chico intentaba liberar algo de tensión moviendo la caderas sobre las sábanas.
No tardó en sobrevenirle otro largo e intenso clímax que le hizo hasta ver puntos negros en los rebordes de los ojos. Una vez finalizado su trabajo, Hyunjin se relamió, se limpió las comisuras y escaló por el cuerpo de la muchacha igual que si fuera un gato.
— ¿Estás bien? —le preguntó, cosa que le resultó extraño.
— Es la primera vez que me preguntan cómo me siento en esta situación. —confesó. Mierda. Había sonado demasiado triste.
— No entiendo por qué no lo hicieron antes. Son solo dos palabras. —sonrió. A la muchacha se le contagió la sonrisa, tranquilizándola de sus preocupaciones.
— Estoy totalmente bien. —le aseguró.
— Genial. Pues sigamos entonces.
Hyunjin rebuscó en los bolsillos de su pantalón tirado detrás de él y extrajo un sobre cuadrado. Una vez abierto, se colocó el preservativo en el miembro dolorosamente erecto que ya goteaba líquido preseminal. Luego se posicionó en su entrada y empezó a empujar suavemente.
No notó ningún tipo de resistencia: Eso estaba bien, significaba que la había preparado de manera correcta. Se deslizó en su interior rápido y certero, y ambos exhalaron un suspiro mezcla de alivio y placer. Durante unos segundos, lo único que se escuchaba eran sus respiraciones aceleradas en la penumbra iluminada por la luna.
Cuando el interior de la chica se acostumbró a la presencia de Hyunjin, este empezó a moverse en un ligero vaivén, como comprobando que podía hacerlo. De nuevo, sin resistencia alguna. Es más, cada vez que se movía, la muchacha dejaba escapar un suspiro de placer que para él era precioso. Ya que la tenía donde quería, se inclinó un tanto a fin de atacarle el cuello. Ella se agarró a sus hombros, que acarició al principio…
…Pero a medida que el calor iba incrementando y la fricción de sus cuerpos se volvió errático, esas caricias fueron transformándose en un agarre desesperado. Cuando Hyunjin notó las uñas clavársele en la piel, emitió un gruñido más agudo de lo normal.
— ¡L-Lo siento! —dijo ella con un hilo de voz, alarmada. Levantó los brazos y se tensó—. ¡Siento haberte hecho daño!
Hyunjin se detuvo, enterró la cabeza en el hueco del hombro de la chica y con la voz ronca dijo:
— Hazlo otra vez.
— ¿Qué?
— Hazlo otra vez. —repitió. La miró, y en sus ojos vio la sombra de un brillo febril que le quitó el aliento. Nunca lo había visto tan deseoso de algo antes, y menos de dolor provocado—. Es extremadamente placentero.
LA chica enrojeció, si es que podía estarlo más en esa situación. Lo abrazó como antes, pero no hizo lo que le pedía de manera inmediata.
— Es que… —tragó saliva—. No quiero hacerte mucho daño… No me lo podría perdonar.
El bailarín la embistió con las caderas quizá un poco demasiado fuerte, porque se le pusieron los ojos en blanco y esta vez sí, obtuvo lo que pedía. Se miraron durante todo lo que duró ese momento tan íntimo, besándose ocasionalmente e intercambiando palabras cortas que ambos necesitaban oír, no demasiadas ni demasiado pocas, las justas a fin de no romper el maravilloso momento.
Ni ninguno tenía prisa por llegar a la meta, ni ninguno pretendía parar pronto. Tan solo… se dejaban llevar por el sonido que su miembro hacía al penetrar en sus paredes y por los jadeos sincronizados.
Llegó un momento en el que se les hizo difícil, eso sí, a causa de lo increíblemente sudorosos que tenían los cuerpos: Hyunjin se resbaló dos o tres veces con las sábanas y estuvo a punto de caer de boca contra la cara de su amante, cosa que a ambos les arrancó unas cuantas carcajadas. Si bien ninguna primera vez solía ser perfecta, lo cierto es que esta estaba siendo la más divertida e interesante hasta la fecha.
— No voy a aguantar mucho más. —le dijo, apretando los dientes sobre su cuello, desesperado. Quería seguir, dios… el placer comenzaba a ser insoportable. Deseaba fundirse con su piel y nublarle los sentidos una y otra vez.
— Si te sientes cómodo, vente dentro. —le pidió, jadeante—. Vivo en anticonceptivas y estoy limpia.
— N-No me digas eso… Si me… ugh… No podré salir a tiempo… ¡arg! —se le tensó el cuerpo y tras un par de pequeñas sacudidas, notó la semilla de Hyunjin derramarse en su interior y pintar sus paredes de blanco.
Sin salir, el chico bajó una mano y le acarició el punto de placer durante minutos hasta que la notó llegar al clímax. Sus paredes se contrajeron una infinidad de veces, y Hyunjin juró que podría llegar a venirse una segunda vez gracias al masaje que estaba recibiendo ahí abajo.
Tras el esperado orgasmo por parte de ambos y el consiguiente momento de relajación en la cama de la muchacha sin decir ni una palabra, Hyunjin entrelazó una mano con la de ella, poniendo especial atención en sus dedos: Parecía que habían nacido para estar así, encajaban perfectamente.
— ¿En qué piensas? —quiso saber la muchacha, insegura ahora que el momento candente había pasado. Hyunjin le sonrió.
— En que no quiero que sea nuestra última vez así. No solo en una cama, desnudos y esas cosas… —se rio, entretenido, para tranquilidad de la muchacha—. Sino con este tipo de intimidad entre nosotros. Ser capaces de hablar sin realmente decirnos nada, o contarnos las cosas que nos suelen pasar del día a día, lograr apoyarnos como solemos hacer… Siento si soy egoísta ahora que Jigeum y tú habéis roto, es muy pronto, sí, pero…
La mención del nombre de su ex pareja le despertó el sentimiento de tristeza que durante la última hora y media se había evaporado como el humo. Se incorporó un tanto y se retiró el pelo de la cara, pegado y desordenado por el sudor. Los sentimientos que había dejado apartados por esa noche volvieron a ella igual que un boomerang. Hyunjin la imitó y, sin musitar una sola palabra, empezó a depositarle pequeños besos en el hombro, en el brazo más cercano y en cada parte de la piel con los ojos cerrados.
— Siento haber sacado el tema. —susurró entre beso y beso—. Sé que es delicado y demasiado reciente.
— No es culpa tuya. —le contestó sin mirarlo—. Hyunjin… Jamás pensé que podría estar así con alguien, ni siquiera con Jigeum. Me has demostrado más en los meses que llevo conociéndote y en esta noche que Jigeum en los dos años que estuve con él. Pero necesito… un poco de tiempo. Sé que no somos nada, y no quiero empezar otra relación ahora. Menos sabiendo que tú, que eres un idol de un famoso grupo a nivel mundial, tampoco estás interesado en—
— Sí que lo estoy.
Ella parpadeó, incrédula, y lo examinó, desde la ingenua sonrisa y el posterior puchero teatral a seriedad que demostró poco después.
— ¿Qué? —dijo, y añadió en tono pedagógico—. ¿Te importaría justificar tu respuesta?
— Yo sí que estaría interesado en tener una relación contigo, pero no ahora. Ni por mi situación de estrés con el comeback, ni por tu situación de ruptura. No sería justo para ninguno de los dos. Sin embargo… —depositó un nuevo beso, esta vez más cerca del lóbulo de la oreja—. Llevo conviviendo contigo algunos meses ya, y mentiría si dijera que no deseo algo más. Algo más privado, algo de nosotros dos, no sé si me entiendes. Así que, aunque no podamos salir fuera al cine, o ir a comer juntos como personas normales… Si para ti está bien que de momento lo mantengamos en secreto y compartamos momentos íntimos en esta casa…
— Claro. —le retiró el flequillo con la mano y Hyunjin entrecerró los ojos, disfrutando de la breve sensación de sus dedos rozándole la frente—. Claro que sí. Esto, lo que tenemos ahora mismo, aunque haya sido precipitado, es nuestro. Con el tiempo… veremos dónde nos lleva la vida, ¿vale? Poco a poco.
— Poco a poco. —repitió, sonriendo, y la besó una vez más.
Fue como sellar un pacto secreto.
Tumblr media
© 𝘕𝘰 𝘦𝘴𝘵á 𝘱𝘦𝘳𝘮𝘪𝘵𝘪𝘥𝘢 𝘭𝘢 𝘤𝘰𝘱𝘪𝘢 𝘵𝘰𝘵𝘢𝘭 𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘤𝘪𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘤𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘪𝘦𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘮𝘪𝘴 𝘰𝘣𝘳𝘢𝘴 𝘦𝘯 𝘯𝘪𝘯𝘨𝘶𝘯𝘢 𝘱𝘭𝘢𝘵𝘢𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢. Obra sujeta a cambios.
8 notes · View notes
vossruimnaoquebra · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
         o   𝒃𝒂𝒔𝒈𝒊𝒂𝒕𝒉  𝒘𝒂𝒓  𝒄𝒐𝒍𝒍𝒆𝒈𝒆   dá   as   boas - vindas   a   𝐋𝐎𝐕𝐈𝐒𝐀  𝐕𝐎𝐒𝐒   ,   uma   𝐒𝐄𝐆𝐔𝐍𝐃𝐎  𝐀𝐍𝐎   que   mostrou - se   disposta   a   desafiar   o   parapeito   para   incorporar   o   𝒓𝒊𝒅𝒆𝒓𝒔  𝒒𝒖𝒂𝒅𝒓𝒂𝒏𝒕   .   vinda   da   província   de   𝐓𝐘𝐑𝐑𝐄𝐍𝐃𝐎𝐑   ,   ela   possui   𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄  𝐄  𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎   anos   ,   e   foi   recrutada   para   a   𝐓𝐄𝐑𝐂𝐄𝐈𝐑𝐀  𝐀𝐒𝐀   ,   encontrando - se   atualmente   na   𝐒𝐄𝐂𝐀𝐎  𝐆𝐀𝐑𝐑𝐀   e   fazendo   parte   do   𝐓𝐄𝐑𝐂𝐄𝐈𝐑𝐎  𝐄𝐒𝐐𝐔𝐀𝐃𝐑𝐀𝐎   .   esperamos   que   algum   dragão   reconheça   que   é   𝐀𝐃𝐀𝐏𝐓𝐀𝐕𝐄𝐋   e   𝐃𝐈𝐒𝐒𝐈𝐌𝐔𝐋𝐀𝐃𝐀   ,   ou   esse   cavaleiro   estará   morto   .
Tumblr media
HABILIDADES NOTÓRIAS : 
conhecimento avançado de geografia e clima  :  a  cavaleira  possui  um  conhecimento  excepcionalmente  avançado  sobre  a  geografia  e  o  clima  de  navarre  .  tendo  passado  tanto  tempo  estudando  e  interessada  ,  ela  é  uma  especialista  em  mapeamento  ,  capaz  de  criar  mapas  detalhados  e  precisos  das  regiões  por  onde  passa  .  seu  entendimento  aprofundado  da  topografia,  correntes  de  ar  e  padrões  climáticos  permite  que  ela  antecipe  mudanças  meteorológicas  ,  evite  terrenos  perigosos  e  até  mesmo  planeje  estratégias  de  combate  aproveitando  as  condições  naturais  ao  seu  favor  .
agilidade e reflexos rápidos  :  lovisa  desenvolveu  agilidade  e  reflexos  excepcionais  ao  longo  de  sua  vida  .  ciente  das  desvantagens  quanto  ao  seu  tamanho  e  força  em  comparação  a  possíveis  adversários  ,  seu  treinamento  teve  ênfase  em  aprimorar  seus  reflexos  e  astúcia  .  ela  é  capaz  de  reagir  rapidamente  a  situações  de  perigo  ,  esquivando  -  se  habilmente  de  ataques  e  respondendo  com  movimentos  precisos  .
RESUMO : lovi  é  uma  das  107  crianças  órfãs  de  rebeldes  que  foram  marcadas  .  foi  enviada  com  mais  outros  dois  para  a  residência  do  lorde  serevrin  ,  onde  recebeu  uma  criação  rigída  ,  de  modo  a  se  tornar  uma  guerreira  que  pudesse   ' expurgar  os  pecados  de  seus  pais  '   .  possui  uma  verdadeira  paixão  por  cartografia  ,  o  que  se  transformou  em  um de  seus  maiores  talentos  .  entrou  em  basgiath  não  só  por  obrigação  ,  mas  também  uma  forma  de  realizar  o  sonho  de  conhecer  o  mundo  .       (   biografia completa   )
ARMA DE PREFERÊNCIA : lovisa  possui  um  kusarigama  que  adotou  como  arma  principal  após  a  colheita  ,  quando  matou  seu  dono  original  .  além  deste  ,  é  comum  que  ande  também  com  um  par  de  adagas    ——    uma  das  poucas  que  trouxe  consigo  no  parapeito .
DRAGÃO : camhanaich   (  pronuncia - se  kav'anach  ,  que  em  gaélico  significa  '  semi  luz  da  manhã '  ...  em  outras  palavras  ,  crepúsculo  )   é  um   cauda  de  adaga  azul  .  ele  se  destaca  pelo  tamanho  ,  expressivo  mesmo  comparado  aos  demais  dragões  ,  bem  como  o  temperamente  imprevisível  e  agressivo  ;  pode  se  voltar  contra  os  demais  com  o  menor  dos  estímulos  e  vive  por  suas  vontades  ,  pouco  se  importandoo  com  as  consequencias  .  a  bem  da  verdade  ,  ele  é  um  centurião  orgulhoso  ,  cheio  de  si  ,  que  não  abaixa  a  cabeça  para  qualquer  um  e  tampouco  tem  paciência  para  quem  tá  començando  .  esteve  sem  cavaleiro  pelos  últimos  20  anos  ,  procurando  alguém  que  o  despertasse  o  mínimo  de  interesse  e  encontrou  este  quando  observou  lovisa  ,  mesmo  machucada  ,  conseguir  vencer  três  oponentes  maiores  apenas  usando  o  lugar  a  sua  volta  .  não  significa  que  goste  de  fazer  a  vida  dela  fácil  ,  é  claro  .  e  também  ,  para  a  alegria  do  ,  camh  é  acasalado  com  a  tromlagh .
SINETE : vinculo com a natureza . tendo  atraído  a  atenção  de  camh  pela  sua  sagacidade  em  utilizar  o  ambiente  a  seu  favor  ,  o  sinete  recém  manifestado  concedeu  a  habilidade  de  se  conectar  e  influenciar  o  ambiente  .  lovisa  já  tinha  um  talento  para  notar  as  mudanças  sutis  do  clima  ,  mas  após  a  manifestação  ,  percebeu-se  ainda  mais  sensivel  nesse  aspecto  ,  ainda  que  não  demonstre  aptidão  alguma  para  influenciá - lo  diretamente  ,  como  outros  colegas  .  ela  percebeu  também  que  adquiriu  certa  empatia  com  os  animais  ,  porém  ,  a  maior  habilidade  de  fato  é  conseguir  manipular  e  influenciar  a  flora  ,  de  seu  crescimento  a  suas  formas  e  até  trazê-las  de  volta  a  vida  .  valido  notar  que  seu  controle  ainda  é  algo  que  trabalha  ,  visto  que  o  adquiriu  há  pouco  menos  de  4  meses  .  mas  ,  sem  dúvidas  ,  o  que  mais  interessa  para  lovi  é  a  capacidade  que  descobriu  em  manipular  os  feromonios  liberados  por  suas  plantas  .
TRIVIA :
possui  fixação  oral  ,  de  modo  que  fora  de  forma  ,  quase  sempre  tem  algum  pirulito  na  boca  .
seus  dois  pais  faziam  parte  da  revolução  de  tyrrendor  e  morreram  quando  ela  tinha  dois  anos  .  deixaram  apenas  um  medalhão  que  a  acompanhou  ,  mas  esse  pouco  diz  muito  sobre  eles  .
sua  opinião  sobre  a  revolução  ,  inclusive  ,  é  algo  complicado  .  por  conta  de  ser  obrigada  a  carregar  uma  sentença  por  conta  dela  ,  sente  rancor  dos  pais  ,  mas  também  não  pode  dizer  que  os  culpa  completamente  quando  sua  estadia  com  o  general  serevrin  lhe  ensinou  sobre  a  maldade  dos  nobres  de  naverre  .
além  da  runa  negra  que  corre  de  suas  mãos  pelo  cotovelo   ,  a  lovi  possui  a  tatuagem  recebida  por  camh  ,  que  é  um  enorme  dragão  azul  em  suas  costas  .
cicatrizes   :    em  suas  costas  ,  por  baixo  da  tatuagem  ,  e  também  em  suas  coxas  há  cicatrizes  de  chicote  ,  resultado  dos  castigos  corpóreos  que  recebeu  quando  mais  nova  .  tem  um  risco  próximo  ao  olho  ,  bem  como  inúmeras  marcas  mais  claras  ,  de  um  de  seus  treinos  também  .  duas  cicatrizes  de  facada  próxima  ao  tórax  que  recebeu  na  colheira  .
é  líder  da  seção  garra  .
PERSONALIDADE : a  lovi  é  uma  pessoa  resiliente  ,  que  aprendeu  desde  nova  a  se  adaptar  ,  tendo  sua  sobrevivencia  sempre  em  foco  .  a  principio  ,  se  mostra  uma  pessoa  aberta  e  envolvente  ,  mas  a  realidade  é  que  ela  é  muito  da  esperta  .   não  tem  interesse  em  brigas  desnecessárias  ,  porém  ,  tal  qual  seu  dragão  ,  seu  pavio  não  é  dos  mais  resistentes  .  é  orgulhosa  e  se  recusa  a  abaixar  a  cabeça  facilmente quando  trazem  a  tona  seu  status  de  marcada  .  apesar  da  obrigação  de  servir  em  navarre  ,  sua  busca  pela  liberdade  persiste  ,  impulsionando-a  a  se  tornar  uma  cavaleira  destemida  .  há  uma  gentileza  beem  la  no  fundo  também  ,  oculta  por  uma  generosa  camada  de  oportunismo  .  apesar  de  sua  natureza  calorosa  e  envolvente  ,  sua  lealdade  é  algo  que  necessita  ser  conquistado  ,  vez  que  lovi  não  se  deixa  se  aproximar  facilmente  ,  sendo  bem  teimosa  e  desconfiada  ,  do  tipo  que  não  tem  problema  de  manipular  e  apunhalar  pelas  costas  quando  necessário  .
INSPIRAÇÕES :
nami   ( one  piece )   ,   astrid   (  como  treinar  seu  dragão  )   ,   selina  kyle  /  mulher  gato   (  batman  )   ,   cassian  (  uma  corte  de  rosas  e  espinhos  )   ,   izzy  lightwood   (  shadowhunter  )   ,   inej  ghafa  (  shadow  &  bones  )
12 notes · View notes
poisonlove · 1 year
Text
—ROTA; Jenna Ortega
Tumblr media
Jenna ortega x reader
Mención de beso entre chicas, engaño, Hermione granger es la mala de el cuento
Las lágrimas se deslizaban por mis mejillas, la respiración era irregular y el pecho dolía. Caminaba sin rumbo por los pasillos de Hogwarts, la vista estaba nublada por las lágrimas y los sollozos resonantes salían de mis labios. Sólo quería salir de ese maldito lugar.
Todavía... todavía puedo ver la imagen de sus ojos abrirse por la sorpresa.
Y eso duele mucho.
Flashback
Con una sonrisa en los labios entré  a  través de el cuadro de la señora gorda, llegando a la sala de Gryffindor. acabo de terminar el entrenamiento de quiddich y había logrado excelentes resultados. Lo único que quería hacer ahora era dormirme en los brazos de mi novia, Hermione.
Solo sonrío para decir su nombre.
Subí rápidamente las escaleras y caminé hacia mi objetivo,  cuando veo nuestra habitación compartida ralenticé y miré confundida la puerta semi-abierta.
"Qué extraño... Hermione nunca deja la puerta abierta"
Instintivamente tomé la varita y con precaución entré, lista para enfrentar al que entró sin permiso. Lentamente cerré la puerta detrás de mí espaldas y caminé hacia nuestra habitación, ruidos extraños que vienen dentro de ella. 
Los sonidos se hicieron cada vez más nítidos y fuertes
"¿Qué demonios es esto?"
Abrí la puerta y el mundo se vino abajo. La temperatura de mi cuerpo bajó vertiginosamente y pude oír claramente el sonido de mi corazón rompiéndose en mil pedazos. Todavía no podía creer lo que estoy viendo.
Hermione stava baciando Ron. la mora aveva le mani dietro la schiena ed emetteva forti gemiti. Weasley ringhiò.
El agarre de mis dedos se desvanece y la varita cae al suelo, atrayendo la atención de los dos amantes. Hermione abre los ojos como platos cuando vio mis ojos y aleja a Ron, cubriéndose rápidamente.
-amor no es lo que parece-
Flashback terminado
Me detuve y me di cuenta de que estaba frente a la sala de Ravenclaw. Inconscientemente llegué a la casa de Jenna Ortega, mi mejor amiga.
Con la manga de la túnica me limpié los ojos y me mordí los labios tratando de contener el hipo, di un paso adelante y me deslicé por la puerta que fue abierta por un estudiante que estaba saliendo en ese momento.  Se podía escuchar las risas en la distancia cerca de los sofás.
Caminé hacia el sonido de la risa y vi en la distancia la cabellera morena de Jenna, la chica estaba riendo. Tan pronto como sus ojos se movieron hacia mi dirección no pude contenerme y estallé a llorar y su sonrisa fue reemplazada por una mirada de preocupación.
Jenna se levanta rápidamente del sofá y camina en mi dirección, dejando a sus amigos incrédulos. Mis manos temblaban y los sollozos salían de mi boca.
Dos brazos se aferran a mi cintura e inmediatamente le devuelvo el abrazo, llorando contra el cuello de Jenna. Después de segundos que parecieron interminables... Jenna rompe el abrazo y coloca suavemente las manos alrededor de mis mejillas, limpiando con los pulgares el resto de mis lágrimas. Ojos color chocolate miraban a los míos con preocupación.
—¿Qué ha pasado? - pregunta tímidamente, tomando mis manos y acariciándolas, intentando tranquilizarme. —her... her... her...- tartamudeo y ella me sonrió, tratando de calmarme. – hermione...-dije y nuevas lágrimas salieron de mis ojos. Jenna trenza nuestros dedos y camina rápido hacia su habitación, buscando privacidad.
Ella era una prefecta por lo que tenía una habitación para ella.
Entramos en su habitación y caminamos hacia su cama, nos sentamos en ella. —¿Qué pasó? ¿Se pelearon?- Una pregunta distraída, jugando con mis manos.
Un nudo se formó en mi garganta y un ligero hipo sale de mis labios, negué con la cabeza, lágrimas calientes se deslizaban por mis mejillas. 
—ella... ella...- tomé un respiro —me engañó...- susurro este último.
Vi los ojos de Jenna abrirse por sorpresa y un destello de ira se mezcla con sus iris oscuras. Apretó su mandíbula  y sus nudillos se volvieron blancos por el apretón mortal de sus manos. —¿Ella qué?- susurra, totalmente enfadada. -después del entrenamiento volví a la habitación y la encontré con Ron...- dije, sintiendo una punzada en mi pecho.
- ¿Acaso no soy suficiente?- pregunté con tono roto, haciendo que otras lágrimas se deslicen por mis mejillas.
Su mirada  se suaviza.
—No, no, no, eres genial, —Jenna tomó mis mejillas y me hizo mirar sus ojos, sonriéndome —Eres hermosa, Inteligente y jodidamente increíble... cualquiera se sentiría afortunado de tenerte... no es tu culpa que ella no supiera valorarte- sus ojos se cerraron ligeramente después de decir este último, todavía enojada por lo que hizo Granger. la presión de su mandíbula se desvanece y me mira con ternura.
No sé si fue porque estaba vulnerable y herida, una mezcla fatal... pero acerqué mi cara a la suya y uní nuestros labios en un dulce e inesperado beso. Jenna estaba rígida al tacto, totalmente desprevenida. Cuando decidí romper el beso ya que Jenna no lo estaba devolviendo... una mano se posa suavemente contra mi mejilla y me acerca a su cara. Jenna se derrite bajo mis labios y comienza a mover suavemente los suyos, con un ritmo suave y sin prisa.  Mis manos se movieron a lo largo de su cintura, acariciando lentamente la piel expuesta. Jenna sonríe contra mis labios e inconscientemente hice lo mismo. Cuando sentí su lengua golpeando mi labio inferior pidiendo el acceso en mi boca por un beso más profundo, abrí los ojos como platos y me alejé rápidamente de ella.
"¿Qué hice? "
-yo... Dios mío, lo siento- me levanto de la cama, mirando avergonzada a Jenna.
La morena tenía dificultad para respirar, Sus  labios eran hinchados por el beso. El  cabello  lo tenía desordenado y sus ojos tenían un brillo muy diferente de lo habitual. Hizo una sonrisa débil y se levantó de la cama.
-fue un error... lo siento- admito, mirándola a los ojos con culpa. Jenna sacude la cabeza lentamente, tomando mi mano. sus ojos se vuelven brillantes, una lágrima solitaria baja por su mejilla.
-T/N... -susurra, acariciando mi mano, mis ojos miran sus labios.
"No es justo... acabo de romper con Hermione... no quiero herir a Jenna"
"¿ pero por qué me gustó el beso?"
-jenna... fue algo que no comprobé... fue espontáneo... estaba herida... enfadada...- confesé y vi sus ojos llenarse de lágrimas, apretó la mandíbula y rompió el contacto con nuestras manos.
-lo siento...- añado, acercándome.
-T/N... no es necesario pedir disculpas, además me gustó- traga la saliva nerviosamente, cerrando los ojos al tacto de mi mano sobre su mejilla.
—Si te soy sincera... me gustas—confiesa y suspiro. Me agaché y le di un beso en la frente. Di un paso atrás y la miré impasible, confundida y tratando de averiguar qué hacer.
Siempre he tenido un debate conmigo misma sobre Hermione y Jenna. Durante mucho tiempo intenté decirme a mí misma que Jenna era solo una buena amiga y que me sentía confundida... pero sabía que sentía algo por ella.  Me di cuenta de eso en el quinto año cuando la vi con otro chico. En ese momento sentí un fuego ardiendo en mi estómago. Me sentí... asustada... no quería arruinar nuestra amistad, así que intenté enterrar mis sentimientos y tratar de tener una oportunidad con Hermione. Después de todo, sabía que Ortega no me correspondería. Al principio funcionó, estaba feliz porque sentía algo por la chica dorada y me enamoré de ella... pero por dentro sabía que sería difícil olvidar mi primer amor, especialmente porque era mi mejor amiga.
Amaba a Hermione, pero seguía enamorada de Jenna.
—Jen... solo... ahora no es el momento- la miré y sus ojos brillaban, tenía la mandíbula cerrada tratando de no romperse delante de mí. - ¿Podemos hablar de esto en otro momento?- Propongo y ella asiente lentamente.
Me acerqué a la puerta y abrí la manija, saliendo de su habitación con  en el corazón roto y con muchas dudas.
(...)
Acababa de terminar la clase de aritimancia y con el libro bajo mi brazo, caminaba hacia la habitación de Jenna.  Durante dos semanas evité la Ravenclaw, necesitaba espacio y tiempo para pensar. Para ser honesta, la he echado mucho de menos y tengo que decir que estoy lista para abordar el temido tema. En estos últimos días el beso se repetía en bucle en mi mente e incluso en mis sueños aparecían los ojos negros de la morena. Digamos que si no la he visto en persona todo este tiempo Ortega me ha estado acosando psicológicamente.
sonrío inconscientemente
Mi sonrisa fue inmediatamente reemplazada por una mirada de disgusto y tristeza cuando en la distancia vi Granger caminar hacia mi dirección. Para solo ver sus ojos mi corazón se rompe más. Sus ojos avellana estaban llenos de lágrimas.
—t/N... te estaba buscando... tenemos que hablar- aprieta la mandíbula y una lágrima solitaria baja por su mejilla. Extiende la mano y toma la mía, sosteniendo suavemente mis dedos. Como si hubiera tocado el fuego, retiré la mano e hice un paso hacia atrás, negando lentamente con la cabeza.
—no me toques- susurro, con la voz rota. Después de días llorando finalmente había parado, pero cuando vi a Granger, se me hizo un nudo en la garganta. No quería llorar delante de la chica de oro, no quería mostrarme débil. Me tragué la saliva y levanté la barbilla, mirándola con superficialidad.
—por favor... tenemos que hablar- repite, ligeramente herida después de ver en mis ojos dolor y rabia. Apreté el libro y caminé hacia delante, golpeando débilmente su hombro con el mío. — No tenemos nada que discutir.
Antes de que pudiera ir una mano agarra mi muñeca.
– por favor... fue un error... yo te amo...- Hermione lo dijo con un tono tan dulce y herido que casi podía creerlo.
Casi.
—¿Cuánto tiempo? - Pregunto, apretando la mandíbula. - ¿Cuánto tiempo llevas engañándome?- en este punto estábamos cara a cara, su agarre se tambalea y desvía la mirada. - ¿Cuánto tiempo lleva Hermione? - Pedí totalmente enojada, alzando la voz. -dos meses...- confiesa, acercándose.
Le quité la mano, mirándola con una sonrisa burlona— 6 meses de relación de los cuales 2 con cuernos...- sacudí la cabeza desilusionada y disgustada- adiós Hermione, no me busque más- le dije con frialdad, sus ojos se llenaron de lágrimas.
Se tira hacia mis brazos, impidiéndome caminar. Me pongo rígida al contacto. -Hermione... déjame- ella lloró más fuerte. -no te lo diré de nuevo...- susurré.
Rompe el abrazo y me mira con ojos heridos, trato de no caer en su trampa.
—tenemos que hablar...- susurra de nuevo.
—Por casualidad no lo has entendido, Granger?- interviene alguien. Me volví hacia el sonido de la voz y me encontré con dos ojos negros. Jenna Ortega miraba a Hermione enojada.
-Ocúpate de tus asuntos, Ortega— dijo con veneno Hermione.
–Jenna...- susurré.
Jenna cruza sus ojos con los míos, mirándome entre herida y feliz de verme. me hizo una sonrisa débil.
-Hermione...no quiero que os hagáis daño... así que te pido que te vayas- dije, sintiendo una punzada en mi pecho. Hermione me mira con tristeza por milésimas de segundo. Dio un paso hacia atrás y sacudiendo la cabeza camina por el pasillo lejos de mi vista. Éramos sólo Jenna y yo.
Me acerqué a Ravenclaw, extrañamente nerviosa y con el corazón acelerado. Las palmas de mis manos estaban sudando y mis piernas se tambaleaban ligeramente. Estaba teniendo la misma reacción que una niña con su primer amor. Respiré y miré a Jenna, que me observa con curiosidad.
—jenna yo...- susurré, tomando después la respiración. — Si te soy sincera, siempre he sentido algo por ti. Confieso, mirando impasible a la morena. Jenna hizo una gran sonrisa. —En estas dos semanas he pensado mucho en ti... y también en Hermione... yo... he conseguido no llorar delante de ella, ¿sabes?- ella tomó mis manos, acariciándolas lentamente. - me siento culpable por haberte evitado...- admito y ella sacude la cabeza, dejando mi mano y colocándola en mi mejilla.
—necesitabas espacio...- Me acaricia la mejilla y me apoyo en su tacto. De repente su mirada se hizo más seria, se puso de puntillas, su rostro a la altura del mío. El corazón golpeaba violentamente contra la caja torácica, nerviosa por tal cercanía. La boca de Jenna estaba a centímetros de la mia, aliento caliente golpeando mis labios. Envuelve sus manos alrededor de mi cuello y me mira intensamente a los ojos, buscando alguna reacción negativa mía. sin encontrar ningun rastro de rechazo, acerca mayormente su cara a la mía. labios que se rozan .
Tumblr media
Tragué mi saliva y Jenna cuando lo escucha sonríe.
—no estoy lista para una relación... yo... tengo miedo...- confieso a un soplo de su boca. La mano de Jenna se movía sobre mi mejilla, la otra envolvía con determinación mi cuello. Puse mis manos alrededor de su cintura, facilitando la morena dada la notable diferencia de altura. - Yo cuidaré de ti...- susurra de vuelta, cerrando la distancia entre nuestros labios, besándome tiernamente.
sigo rota... pero tengo fe que podré sanar
55 notes · View notes
mind-intheclouds342 · 2 years
Text
Compartir - (Choso x reader x Itadori)
*Yuji se encuentra perdidamente enamorado de la novia de su hermano mayor, por más que haya intentado todo para evitar crear un conflicto, simplemente no puede ignorar lo que siente.
Para su suerte, su hermano mayor Choso, nunca tuvo problemas en compartir*
-"Me gusta (T/n)…" Itadori admitió frente a su hermano con mucha pena por su declaración "Realmente he intentado de todo para no fijarme en ella pero… no lo puedo evitar… Lo siento en serio- no quiero robar a tu chica- es solo que! No lo puedo evitar" continuó apretando sus puños
El pelinegro estaba sorprendido ante sus palabras, pero simplemente sonrió al final de estas, riendo un poco incluso, le parecía tierno el como le estaba confesando todo.
-"No te preocupes" le dijo acariciando su cabello "Tengo una solución para eso"
Nunca imaginó que esas palabras lo llevarían a estar en esta posición ahora.
Sus mejillas estaban completamente rojas, se encontraba sentado en la cama, semi desnudo, solo su boxer que le apretaba era lo único que lo cubría, sus ojos estaban fijos en un punto y un hilo de baba caía por su boca.
Qué era lo que lo tenía tan concentrado a la vez de emocionado?
Era que podía ver la desnudez de tu cuerpo frente a él, a apenas unos centimetros.
-"Tienes una buena vista desde allí de ella?" Choso preguntó mientras acariciaba tu mejilla "Verdad que se ve adorable en esta posición?"
Intentabas ocultar tu rostro en la mano de tu novio, queriendo esconder la vergüenza que sentías en esa situación.
-"No, no cariño, deja que Yuji vea tu linda carita…" el mayor murmuró sujetando tu cabello haciendo que veas al menor "Déjale escuchar tus encantadores sonidos…" continuó susurrandote mientras volvía a sus movimientos lentos
Soltabas pequeños gemidos por su suave embestir, siempre era gentil contigo a no ser que pidas lo contrario, complacia siempre todos tus deseos.
Por eso cuando quiso incluir a su hermano en una sesión de estás, no pudiste decirle no.
-"Es… mejor de lo que podía imaginar…" Itadori mencionó en un suspiro "Como rebotan sus pechos… los sonidos que emite su cuerpo… los gemidos… las pequeñas lágrimas en su rostro y sus mejillas rojas!" Mencionaba cubriendo su rostro un momento "Demasiado- mucho mejor que mi imaginación!"
-"En serio? Mm… la has imaginado mucho?" Choso preguntó dejando besos en tu cuello
-"Muchas veces!…" miró su abultado boxer apenado "Tocandome… Y… Escuchando cuando ustedes dos… Pensando que podría hacer lo mismo con ella algún día…"
Sentiste una mordida en tu cuello de parte de tu novio y un escalofrío recorrió tu espalda en un segundo, sus movimientos se habían vuelto de la nada más bruscos y rápidos.
-"Cho-! Ah-aahn~! Choso-! Espera! Espera!" Intentaste decirle palmeando espalda
Pero fue tarde cuando sentiste que dio su última embestida, vaciandose en tu interior.
Intentabas regular tu respiración mientras sentías sus besos en tu mejilla, no podías evitar sonreír por sus mimos.
-"Ven Yuji" mencionó el mayor alejándose de ti, abandonando tu interior haciendote soltar un leve jadeo "Es tu turno" agregó palmeando tu muslo y sentándose a un lado tuyo
-"Eh?" Fue lo único que pudiste decir, realmente pensaste que habías oído mal al muchacho
Pero cuando el pelirosado se acercó a ti, colocándose entre tus piernas y mirándote con una gran admiración, supiste que en serio dijo aquello.
-"Espera- espera… necesito solo un momento por favor…" dijiste apoyando tu mano en su abdomen con cuidado
El hecho de que en lugar de rechazarlo le hayas indicado que espere, solo emocionó más al chico.
Simplemente se acercó a ti tomando tu rostro para besar tus labios, más bien solo estampando los suyos con los tuyos, una de sus manos sujetó tu pierna para subirla a su hombro y ahogaste un gemido en su boca al sentir como entró en un solo movimiento en ti.
Escuchaste como Choso primero soltó una risilla ante la desesperación de su hermano, pero al escuchar un pequeño quejido de tu parte, su sonrisa se borró y tomó un instante a Yuji del cabello, haciendo que se detenga.
-"Te estoy permitiendo que disfrutes de ella, pero no te atrevas a hacerle daño. Sé más cuidadoso Yuji." Le dijo con firmeza
-"Se siente bien… se siente muy bien… lo siento… lo siento… no quise hacerle daño a la chica de nii-chan…" dijo entre pequeños jadeos sin despegar la mirada de tu cuerpo, mientras sujtaba tu cadera con una de sus manos
-"No lo vuelvas a hacer entonces" le respondió soltandolo y se acercó a ti, tomando tu mano y besando tus nudillos "Rejalate… estás algo tensa, estoy aquí a tu lado, si?" Murmuró para ti besando tu mano para que estuvieras pendiente de su presencia
Tu mente parecía estar nublada, sólo podías concentrarte en los besos de tu novio en tu mano, y en el ahora suave ritmo que estaba teniendo su hermano menor contigo.
"Está mal que me guste esto?"
Lograste pensar en un momento, viendo a ambos chicos y sonreiste embobada ante la situación.
"A ellos les gusta… Entonces está bien que me guste~"
Relajaste tu mente y cuerpo al llegar a aquella conclusión, simplemente dejarte llevar por el placer del momento.
Pudiste sentir el nudo formarse en tu vientre, haciendote tensar un momento, apretando la mano de Choso y gimiendo un poco más alto.
Yuji sintió como tu interior comenzó a apretarlo más, y no dudó en empezar a moverse con mayor rapidez, queriendo llegar a su orgasmo contigo.
-"Cho…" llamaste la atención de tu novio, haciendo que se acerque a ti para poder besarlo antes de llegar junto a su hermano
El pelinegro solo pudo sonreír al ahogar tu gemido con su boca, sintiendo la vibración y el como apretabas su mano con firmeza.
Yuji bajó con cuidado tu pierna, para luego desplomarse sobre ti, rodeandote con sus brazos mientras respiraba agitado, acariciaste su cabello al verlo rendido sobre ti.
-"Estuvo… bien?" Preguntó apenado
-"Lo hiciste genial" le respondiste rodeando tus piernas en su cadera, impidiendo que se aleje "Así que imaginabas cosas traviesas conmigo eh~?"
El chico sólo ocultó su rostro en tu cuello.
-"Cómo te sentiste cariño?" Choso preguntó recostandose a tu lado
-"Fue… una experiencia nueva, y debo admitir que, creo que la disfruté tanto como ustedes" sonreiste
-"Entonces, lo podemos repetir?" Yuji preguntó alzando su mirada con sus mejillas rojas
-"Claro~" le dijiste besando la punta de su nariz "Sólo si eres un buen chico… Y dejas de escucharnos cuando tenemos sexo, okay?"
-"Okay" asintió sonriendo, estando de acuerdo con el pequeño arreglo
70 notes · View notes