Omega Radio for June 2, 2021, #265.
Johnny Hammond: “Why Can’t We Smile” (ver.)
Funk Fusion Band: “Can You Feel It”
Michael Soward: “Standing On The Top”
Quarteto Em Cy: “Tudo Que Voce Podia Ser”
Ana Mazzotti: “Feel Like Making Love”
Abahambi: “Abahambi”
Asiko Rock Group: “Lagos City”
Creative Funk: “Funk Power”
Lafayette Afro Rock Band: “Hihache”
Gary Byrd: “Soul Travelin’ Pt. 1 (The G.B.E.)“
Jack Wilkins: “Naima”
Taj Mahal: “The Cuckoo”
B.B. King: “Chains N’ Things”
Renee Costy: “Like A Magic Dream”
Jimmy Smith: “My Place In Space”
Donald Byrd & 125th St. NYC: “I Feel Like Loving You Today”
Hysear Don Walker: “Inner Face Rebirth”
Lightmen Plus One, The: “Wench”
Brian Auger’s Oblivion Express: “Future Pilot”
Bernard Ebbinghouse: “Mister Carefree”
Bobby Hutcherson: “Montara”
Steve Khan: “Candles”
Breath Of Life: “Keep In Touch”
Piero Piccioni & Shawn Robinson: “Right Or Wrong”
Arena: “Scrichell Cat”
Grover Washington Jr.: “Moonstreams”
Sonny Fortune: “Come In Out Of The Rain”
Kenji Omura & Kazumi Watanabe & Lee Ritenour: “I Feel Breeze”
Jeff Lorber Fusion Group: “Glisten”
Eddie Henderson: “Beyond Forever”
Stanley Turrentine: “Hope That We Can Be Together Soon”
Barry White: “Playing Your Game, Baby”
Champaign: “I’m On Fire”
Mass Production: “Slow Bump”
Whole Darn Family: “Seven Minutes Of Funk”
Instant Funk: “Never Let It Go Away”
Bonus Omega; crate-digging and sampling. First summer bonus broadcast.
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340: Various Artists // Two Tribes
Two Tribes
Various Artists
2019, Agogo (Bandcamp)
A double-LP mixtape/compilation from Hannover electronic label Agogo Records, Two Tribes “makes an effort to give insight in how [sic] musicians living in Europe today incorporate and transfer musical traditions particularly from the African continent into their oeuvre” (per the liner notes). Ostensibly, everyone here is either a musician living in Europe with African roots of some kind, or is a European musician collaborating with Africans, though in some cases what you get is just a Euro DJ using a few “tribal” sounding drum stems.
I had a lot of fun listening to the most ‘70s sounding funk stuff here and trying to guess how white the musicians were, but I was underprepared for the intensity of unpasteurized Funky Continental Guyness I was exposed to. Winners included guitarist Petri Kautto of Finnish-Beninese Afro-jazz combo Trio Toffa (pretty good), who strongly resembles Bill Nighy wearing a bucket hat with fake dreads attached to it, and Berlin’s slavishly authentic Afro-funk group Onom Agemo and the Disco Jumpers, who look like the S-Bahn Bloodhound Gang.
Petri Kauto of Trio Toffa
Onom Agemo and the Disco Jumpers
The compilation has what strikes me as a downright quaint (and very German) attitude towards the notion of cultural exchange that runs the risk of being pilloried for appropriation, but I’m sympathetic to it. Certainly, a collaboration like that between Zimbabwean mbira player Jacob Mafuleni and French DJ Gary Gritness that is neither explicitly “African” or “European” is by nature a more truly cross-cultural enterprise than Onom Agemo’s reverent homage or German DJ Elias “Agogo” Foerster’s vaguely Books-ish chops of African beat and vocal samples, but whatever. Influence is impossible to strictly regulate, and I don’t know that it’s even desirable to. White guys nerding out and riffing on the music of the cultures their governments currently oppress isn’t a problem—that their governments are oppressing those cultures, and that the scenes they operate within often have the taint of trickled down racism despite their utopian values, is. One hopes that Agogo and these musicians are cognizant of these challenges, even as they radiate a genuine and laudable affection for African music.
It’s worth noting that, while the European club sounds represented range from ‘90s style techno and 2-step to more modern forms of minimal house and bass music, the African face of the coin is almost exclusively defined by the funky ‘70s and ‘80s sounds that drive record collectors into quasi-sexual spasms. Being one of those guys, I don’t mind it aesthetically, but it’s interesting that the most contemporary-sounding piece is the 15-minute minimal house track “Just in a Moment to Find a Way to Sun Day” by Ivorian-born Hamburg DJ Raoul K. The centrepiece of K’s track sounds to me like a synthesized mbira, but he doesn’t feel the need to flag his music as African—perhaps because he actually is a young guy of African descent. Instead, he puts on a master class in using simple shifts in rhythm and dynamics to keep a room vibing in near perpetuity.
Anyway, as a mix, Two Tribes contains a lot of fine music and flows nicely. I dig Andrea Benini’s Francis Bebey-esque “Jawa” and the K track in particular, but nothing aside from Selma Uamusse’s anime-sounding “Mozambique (Ao Sul Do Mundo)” actively irks me. I’ve listened to Two Tribes a lot more than many other records in my collection that dig deeper, or make more powerful statements, because in the end, I just like the way it sounds.
340/365
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Nicola Conte - Umoja (2023)
O renomado multi-artista italiano - arquivista, pesquisador, guitarrista, jazzista, além de DJ e produtor - o mestre Nicola Conte, lançou esse ano o seu mais novo álbum, "Umoja", pela gravadora londrina Far Out Recordings. O que podemos adiantar, é que de todas os mais de 6 álbuns em estúdio de Conte, esse sem dúvidas é o mais satisfatório.
Décimo segundo álbum, "Umoja" é uma ode a unidade planetária de grooves, frequências e bons sonidos ao redor do globo. Não falaremos do real significado, nem da sua origem ou morfologia gramatical do Swahili, mas do que e como ele reflete no disco. Ao longo do LP, tem-se uma experiência imersiva de várias texturas diferentes, com trocas culturais entre países de continentes distintos. Tudo dentro do universo jazz e seus vários arquétipos ao redor do mundo e no escorrer do tempo.
Ao longo de dez faixas, Umoja mergulha no diverso e vasto número de referências e conhecimento que Conte amontoou ao longo de sua carreira como compilador e arquivista. Por isso mesmo, é preciso ser dito um pouco aqui sobre Nicola, sua história na música e afinidade para com a nossa música latina/brasileira.
Há um fio da meada que faz com que Conte seja tão genuíno nesses vinte e três anos de produção registrada. Prest'enção, eu disse genuíno, não genial. E às vezes isso pode ser melhor, ou mais proveitoso, do que ser algo que demanda expectativas demais. Na Itália, sabidamente as oportunidades são outras que aqui. Primeiro mundo é outro patamar, logo tanto sua personalidade - sempre aficionado por novos grooves, musicista implacável - quanto a questão geográfica, o fizeram um grande compositor e produtor.
Nascido, criado e residindo até hoje em Bari - uma cidade portuária fora da rota turística - na costa Adriática, ao sul do país - agregando um clima quente e costeiro, com lindas paisagens praianas, ruas estreitas e com arquiteturas imponentes que desafiam séculos, além do baixo custo de vida, se comparado com outras cidades. Tudo isso o localiza em posição privilegiada para ignorar as tendências de Roma ou as modas passageiras da capital.
Essa paixão toda de Conte vem desde novo. O artista chamou a atenção pela primeira vez em Bari nos anos 1990 com seu Fez Collective, uma fusão informal de músicos de jazz e progressivo, DJs e ativistas culturais reunidos em prol do cenário alternativo da cidade, onde se apresentavam mensalmente e debatiam sobre a cena local.
Nessa lida, iniciou então sua trajetória com o disco de acid-jazz "Jet Sounds" (2000), lançado pela Schema Records. Aprimorou-se em arranjos de frases, pontes e solos e soltou pela mesma gravadora "Jet Sounds Revisited" (2002). Dois ano depois, entra na lombra do pós-hard-bop e lança um dos seus discos mais elogiados, "Other Directions" (2004), lançado pela Blue Noite, nada menos que um dos selos musicais mais respeitados no planeta.
Após seu hat-trick passeando pelo Acid, Hard e Pós-Bop, Nicola inicia uma ascensão metafísica ao Jazz Espiritual, lançando desde então muitas músicas com teor místico e com grande influências de Avant-Garde e do Free Jazz. Paralelo a isso, sempre cavucava e pesquisava afundo os grooves ao redor do globo para inspirações e referências. No momento em que chega ao seu quinto lançamento na carreira, estreitou e esmiuçou ainda mais laços com a cultura da bossa-nova e dos clubs. Em "Garota Diferente", álbum em parceria com a brasileira Rosalia de Souza, e lançado em 2004 (e re-lançado em 2007) pela Schema, Nic ultiliza de termos como bossa'n bass & bossa-lounge, onde conseguia muitos espaços dentro de novelas e programas televisivos fora do seu país. O álbum foi o primeiro pontapé para a carreira de Nicola entrar nos trilhos da glória.
A partir de 2008, Nicola lança uma série de 4 discos - "Rituals" (2008), "The Modern Sound Of Nicola Conte: Versions In Jazz-Dub" (2009), "Love & Revolution" (2011) e "Free Souls" (2014) - que perpassam por todos os subgêneros do jazz e outros ritmos aqui citados, com toques novos de Soul, Dub e novas experimentações com a música latina, sobretudo brasileira.
Inclusive, entre 2009 à 2013, Nicola Conte compilou 5 volumes de uma série de coletânea mixada por ele intitulada "Viagem", onde conta com um repertório fruto de sua pesquisa sobre a Bossa Nova e o Jazz brasileiro, contabilizando mais de 80 músicas dos anos 50 à meado dos anos 70. A Compilação foi lançada e catalogada pela Far Out Recordings. Três anos depois, lança seu disco mais famoso, apresentando a cantora Stefania Di Pierro, lançando músicas supostamente Lado B e se apropriando de outras afrobrasilidades. Trabelho conciso, mas sem identidade, apesar de toda musicalidade de Nicola, passa como um som groovado de plástico. Talvez por ser olhar de brasileiro, a crítica seja mais aguda e passível de revisão.
Após o disco com Stefania, lançado pela Far Out Recordings, fez mais algumas outras boas compilações em outras gravadoras como Blue Note, Universal e Prestige, mas foi na Far Out Recordings com quem teve maior afinidade e relevância. E foi nela que resolveu lançar e distribuir pro mundo o seu disco novo, cujo Nicola faz um arremate de toda sua história enquanto músico e musicista, sintetizando bem seu momento e suas influências ao longo da sua carreira.
Composto ao lado de seu amigo de longa data, o guitarrista Alberto Parmegiani, Conte reúne uma impressionante lista de convidados de todo o mundo, incluindo o vibrafonista francês Simon Mullier, o vocalista norte-americano Myles Sanko, o baterista sul-africano Fernando Damon, o ex-baixista de Roy Hargrove, Ameen Saleem e a sensação sérvia da flauta, Milena Jančurić.
Em "Umoja", Nicola Conte continua em sua jornada entre o Jazz e o Soul, as cadências latinas e africanas, dessa vez com a participação das incríveis Zara McFarlane e Bridgette Amofah, representando o Soul-Jazz de Londres.
O disco começa com o zig-zag das vozes, revezando em seis faixas, trazendo desde notas mais altas esfumaçando os instrumental ao fundo, ao mais sutil e charmosa interação de Zara e Amofah com o arranjo. Par1além das belas progressões melódicas, vozes e solos, o apelo das canções que tem letras chamam atenção pela potência lírica, onde aborda-se questões de identidade étnica e problemas sociopolíticos, além de uma poética em que se encaixa tanto na métrica quando na parte harmônica.
São múltiplas camadas que abrangem o décimo primeiro registro em estúdio do maestro italiano. Do mais ensolarado Afrobeat, passando pelos Batuques Afro-Caribeños, os encantos do Jazz Brasileiro... e no fim desemboca-se no Golfo em que tudo começou, na pulsação das águas do Mar Adriático, no ritmo da natureza em unção com o pop, o soul, o acid-jazz e as trilhas de novela italiana dos anos 70.
Lado B (ou Side 2) do álbum, traz-se um pouco mais do experimentalismo, do seu arcabouço enquanto pesquisador, trazendo influências que vão do Juju (Nigeria) e Highlife (Gana), até gêneros mais pops e comuns numa itália veranil como Bari, ritmos quentes como o Jazz House, Acid Disco - assim como as várias vertentes do próprio Funk - e mesclando com instrumentos como a flauta e vibrafone, ganhando ainda mais o ouvinte nessa alquimia sonora maluca do Funk progressivo norte-americano, o Samba-jazz brasileiro, o Afro-jazz do ocidente africano e o pop setentista do sul da Itália.
Nic e as cantoras londrinas seguem flutuando sob a sonoridade forte e original dos músicos da banda base do projeto. São eles o saxofonista tenor Timo Lassy, o tecladista multi-instrumentista Pietro Lussu, o guitarrista Alberto Parmegiani, os baixistas alternantes Ameen Salim, Marco Bardoscia e Luca Alemanno, o percussionista Abdissa Assefa e o baterista Teppo Mäkynen.
São eles que acrescentam as nuances certas para que o disco ganhe dinâmica e diálogo, não só para com o ouvinte, mas também com a obra em si como um todo. Desde batuques e riffs suíngados, ao decrescer dos sopros à uma introspecção. Em todas as fases, o papel de Conte foi mais voltado para a composição, arranjo, seleção dos músicos, assim como da produção das sessões, mas quase nunca como um instrumentista. Após a execução do álbum de cabo-a-rabo, entende-se o porquê.
A sincronia dos músicos foi tanta, que até mesmo os outros onze artistas que foram convidados para participar e colaborar no disco, seguiram a premissa e pegada parecida com a banda base, de forma linear. O fato de ser uma sessão de gravação de fato, acrescenta muito nos bastidores, assim como na audição da obra.
Orgulhosamente revivalista, Umoja foi gravado diretamente em fita analógica, com apenas duas tomadas para cada faixa. "Procurando por uma sensação quase improvisada e não adulterada", Nicola garantiu que as poucas overdubs também fossem transferidas para a fita para manter a cor e o calor do som analógico. Tudo em 45 RPM. "Muito pouca pós-produção ou edição foi adicionada, então o que você ouve é majoritariamente o que aconteceu nessas mágicas sessões ao vivo".
A continuidade também foi dada pelo colaborador de Conte, Tommy Cavalieri, engenheiro de som do disco e dono do Sorriso Studio em Bari, onde fora gravados todos lançamentos mais característicos de Conte, desde "Jet Sounds" até o seu mais novo "Umoja".
No mais, as faixas com McFarlane e Amofah são os destaques do álbum. Também destaca-se as vocalizações de Timo Lassy, semelhantes às de Pharoah Sanders, por trás dos cantores. Realmente acrescenta um tempero à mais. O trabalho de percussão de Assefa também é algo notoriamente notável. Vale uma menção especial também para as faixas instrumentais "Heritage", "Umoja Unity", além de "Into The Light Of Love" (instrumental) e "Arise (instrumental)" - a versões sem vocais das faixas com McFarlane e Myles Sanko - que apresentam ao público a essência de "Umoja".
De Gary Bartz a Lonnie Liston. De Fela Kuti a Tony Allen. De Zimbo Trio a Roberto Menescal. De Sun Ra a Alice Contrane. De The Tramps ao Earth, Wind & Fire. De Cristiano Malgioglio a Piero Piccione, dentre muitos outros que são influências maravilhosas pra um trabalho brilhante, em que Nicola traz o afrofuturismo em sua premissa, contradizendo sua cor da pele, mas nunca a musicalidade presente, dando espaço para músicos pretos, e sobretudo de outros continentes marginalizados, e fazendo uma grande feijoada bambina.
Lançado pela Far Out Recordings, são 12 faixas coesas, concisas, bem trabalhadas, arranjadas e produzidas por Nicola, onde além do ecletismo, administra bem a narrativa de sua música e sua carreira, já que atingiu com o projeto intercontinental o mais alta musicalidade e nível até então.... mas peraí, afinal, o quê Significa "Umoja"?
Bem, caso você não saiba, volte duas casas e dê um Google... ou apenas ouça/compre o disco do artista no bandcamp, e obtenha o DL aqui no Selekta. É quente!
UMOJA!!
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Devon Gilfillian, Jasmine Cephas-Jones - What’s Going On
Kenton Chen - Roxanne
If you really want to enjoy music and help musicians and bands, buy their lp’s or cd’s and don’t download mp3 formats. There is nothing like good quality sound!!!
(Angel Lo Verde / Mo Soul)
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