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#anel de noivado lua
xdhsquad · 1 month
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Repescagem da Doação de 2023 do xdhsquad!
Alguns imprevistos podem acontecer. E nem todos os adotantes das capas da doação do ano passado conseguiram entregar as fanfics. Assim, nós recolhemos de volta as capas e fomos dando novos destinos a cada uma delas. Restaram duas capas e, assim, estaremos reabrindo essa doação um tanto que informalmente.
Para adotar, basta apenas comentar o título da capa que quer e seu perfil no spirit. Apenas uma capa por pessoa.
Regras:
1. seguir o squad aqui e no spirit; 2. mínimo de 300 palavras, a não ser que seja poema; 3. creditar o capista e o plotmaker nas notas, assim como também creditar o squad; 4. usar a tag "xdhdonation" ao postar a fanfic.
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🎸Jooyeon, O Garoto Do Animal Favorito
status: indisponível personagens: jooyeon + jun han = joohan créditos: @shibuinni3 (design) / @maluyoongi (plot) plot (opicional): Hyeongjun sempre se sentiu um estranho na escola, sempre foi muito zoado por sua aparência. Mas em uma excursão, descobre que alguém o admirava; Jooyeon, cujo o animal favorito era o bicho preguiça.
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status: indisponível personagens: jooyeon + gaon = gayeon créditos: @shibuinni3 (design) / @maluyoongi (plot) plot (opicional): Depois de gastar todas as economias em um lindo anel de noivado para seu amado Jooyeon, Gaon não sabia como dar o casamento e a lua de mel que seu futuro marido sempre sonhou. Assim, ele abriu um canal no YouTube, gravando a vida dos dois a fim de ganhar o dinheiro que precisava.
Divulguem e continuem apoiando os meninos. Strawberry kisses!!!! 🍰❤️
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claudiosuenaga · 2 years
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El e o culto a Saturno - parte 2
Por Cláudio Suenaga
O símbolo do hexagrama na bandeira de Israel conhecido como “Estrela de Davi”, na verdade é um antigo símbolo de Saturno.
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Treze estrelas formam a Estrela de David estampada no verso da nota de um dólar.
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O anel de noivado e casamento, que sela e simboliza a união matrimonial, bem como os demais anéis (de formatura, de cardeais e papas, etc.) é uma alusão aos anéis de Saturno,o “Senhor dos Anéis”, motivo pelo qual o escritor católico-ocultista J. R. R. Tolkien chamou sua famosa trilogia de O Senhor dos Anéis (The Lord of the Rings).
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O boxe é um culto integral a Saturno. Praticado dentro de um cubo chamado de ring (ou seja, anel), com graus maçônicos e um árbitro, oboxe teve origem no Egito e foi sistematizado na Inglaterra. O vencedor ganha um cinto ou anel com um Sol Negro no centro.
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O caixão em que os Papas são enterrados é hexagonal, portanto, o sepultamento é feito em uma forma geométrica saturniana.
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Leonardo da Vinci (1452-1519), membro da sociedade secreta Priorado de Sião, conferiu um formato hexagonal ao seu “Homem Vitruviano” (de 1492), conceito apresentado na obra Os Dez Livros da Arquitetura,do arquiteto romano Marco Vitruvio Polião, que viveu no século I a.C. O conceito é um cânone das proporções do corpo humano baseado na proporção áurea.
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Empresas e corporações industriais como a Nike (cujo logotipo é um anel de Saturno estilizado), rendem uma adoração descarada a Saturno/Satã.
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A banda de heavy metal Black Sabbath (surgido em 1966 em Birmingham, Inglaterra, quando o guitarrista Anthony “Tony” Iommi e o baterista William “Bill” Ward leram em uma loja o anúncio do cantor John “Ozzy” Osbourne que estava à procura de músicos para formar uma banda) tem um nome bem apropriado, já que o Sábado é a celebração de Saturno, cuja cor simbólica no mundo antigo era sempre o preto.
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O foguete Saturno V, usado nas missões Apollo para levar os primeiros astronatuas à Lua, desenvolvido pelo ex-nazista Wernher von Braun em Huntsville, Alabama, sob coordenação da IBM, não poderia ter recebido um nome mais apropriado.
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A Apple Store (cadeia de lojas de varejo da Apple Inc.) da Quinta Avenida (Fifth Avenue), no centro de Manhattan, tem a forma de um cubo.
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Para quem ainda não relacionou o sólido platônico ao formato hexagonal, tomando apenas a sua forma plana de quatro lados, basta lembrar que um cubo é um hexaedro regular com seis faces, doze arestas e oito vértices. O cubo em latim se refere a Saturno, e nas culturas árabes, a Vênus.
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O costume que obriga certos ocupantes de altos postos (sacerdotes, juízes de tribunais, juízes de futebol, militares, maestros, etc.) e aqueles que um dia virão a ocupá-los (graduandos em cerimônias de formatura) a envergarem indumentárias negras, vem do culto a Saturno, o “grande inibidor ou repressor”, a figura autoritária masculina por excelência.
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Saturno (do latim Saturnus), deus romano do tempo equivalente ao grego Cronos, com uma foice dada por sua mãe Telo (do latim Tellus), deusa da Terra (na mitologia grega era Gaia, “Terra Mater”), mutilou o pai, Urano, tomando o poder entre os deuses. Foi expulso do Céu por seu filho Júpiter (Zeus) e se refugiou no Lácio (em latim Latium, e em italiano, Lazio, região da Itália central), onde se tornou soberano e fez reinar a Idade do Ouro, cheia de paz e abundância, tendo ensinado aos homens a agricultura. Saturno teria criado divindades como Juno ou Hera e heróis fundadores como Rômulo. É representado com três aspectos distintos: deus barbudo com a foice, jovem deus solar com a cabeça ornada de raios e jovem deus lunar coroado com o crescente.
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Os romanos, com receio que o deus abandonasse o seu lugar, prendiam a sua estátua com faixas de lã e não a libertavam senão quando se realizavam as Saturnais ou Saturnáliasno solstício de inverno, daí a sua ligação com o signo de Capricórnio. Nessa época, ele ressuscitava por um certo tempo a Idade de Ouro, e durante uma semana todas as atividades profissionais eram suspensas – até as campanhas militares eram interrompidas – e se realizavam inúmeros banquetes, onde os cidadãos serviam seus escravos. Origem primordial de nosso Carnaval, tais festividades desembocavam em grandes orgias. 
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O Natal, que hoje é celebrado na mesma data das Saturnálias, representava a morte e ressurreição do Sol, o Sol Negro.
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O nome Roma vem do etrusco Ro (vermelho) e Ma (Mãe). Não é à toa que os Bauers mudaram o sobrenome para Rothschilds (“Escudo Vermelho”). O vermelho é o sangue dos sacrifícios dos rituais satânicos que continuam sendo praticados intensamente, principalmente nos sabbaths, quando se bebe o sangue de bebês e crianças e da menstruação de virgens.
Cronos (que deu origem à palavra crow, em grego corone), filho do Céu (Urano) e da Terra (Gaia, Geia ou Gea), divindade grega da segunda geração de titãs, aliás, o mais jovem dentre eles, corresponde ao romano Saturno e relaciona-se com “Cornos”, o antigo demônio indiano Kroni. A pedido de sua mãe, Cronos se tornou senhor do céu castrando o pai com um golpe de foice. A partir de então, o mundo foi governado pela linhagem dos Titãs. Cronos casou com a sua irmã Reia, que lhe deu três filhas (Héstia, Deméter e Hera) e três filhos (Hades, Poseidon e Zeus).
Durante o reinado de Cronos, a humanidade viveu a sua “Idade de Ouro”. Como tinha medo de ser destronado, Cronos devorava e engolia os filhos ao nascerem. Comeu todos, exceto Zeus, Hades e Poseidon, que Reia conseguiu salvar enganando Cronos enrolando uma pedra em um pano, a qual ele engoliu sem perceber a troca. 
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Quando Zeus cresceu, resolveu vingar-se de seu pai. Para tanto, pediu a ajuda de Métis, a Prudência, que ofereceu a Cronos uma poção mágica que o fez vomitar os filhos que tinha devorado.
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Zeus (Júpiter para os romanos) tornou-se o Senhor do Céu e a divindade suprema da terceira geração de deuses ao banir os Titãs e afastar o pai do trono. Segundo Homero, Zeus o prendeu com correntes no mundo subterrâneo, onde foi encontrado dez anos depois pelos seus irmãos, os Titãs, que intencionavam reconquistar o poder de Zeus e dos deuses do Olimpo. A Estátua de Zeus na cidade grega de Olímpia, na planície do Peloponeso, esculpida pelo ateniense Fídias no século V a.C., era considerada a quinta maravilha do mundo.
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O símbolo astronômico do planeta Saturno é a foice do deus romano Saturno. A representação do esqueleto da morte segurando nos dedos ósseos a foice do ceifeiro, refere-se portanto a Saturno, o pai dos deuses, carregando a foice com a qual mutilou Urano, o seu próprio pai.
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As sociedades secretas juntaram o “Martelo de Thor” com a “Foice de Saturno” para formar o símbolo do comunismo do “martelo e da foice”. A foice alude igualmente à Lua crescente do culto lunar, símbolo da religião islâmica juntamente com a estrela da manhã, o planeta Vênus.
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A palavra Satã deriva da palavra Saturno. O “grande deus Pan”, a divindade com chifres, representava Saturno. Essa criatura, metade homem e metade bode, é considerado o ancestral de nossas representações modernas de Satanás. Pan foi retratado com chifres devido ao fato de representar Saturno, o regente da casa de Capricórnio, cujo símbolo é uma cabra.
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Na literatura hebraica talmúdica, Saturno é Shabbathai, o que deu origem aos termos Shabbat, Shabbos e Sabá (Sábado, em português), o dia de descanso semanal no judaísmo, o sétimo dia após os seis dias de Criação, que é observado a partir do pôr do Sol da sexta-feira até o pôr do Sol do sábado e está ligado ao ciclo lunar. “Sabático” significa “cessar”, “descansar”. O Sábado Santo (The Holy Sabbath) é, na verdade, a adoração ao planeta Saturno, que ganhou essa reputação devido a sua órbita prolongada em torno do Sol. Se você “guarda o Sábado”, está ajudando a manter a antiga adoração a esse deus pagão. É por isso que ele é adorado no Dia de Saturno, dia que chamamos de “Saturday” (Sábado).
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Continua na parte 3.
Leia aqui a parte 1.
Assista a versão narrada deste artigo em meu Canal no YouTube:
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mounhler · 2 years
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𝘜𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘥𝘶𝘢𝘴 𝘷𝘦𝘳𝘴𝘰̃𝘦𝘴: 𝙈𝙤𝙪𝙣𝙝𝙡𝙚𝙧
، 𝓟𝓻𝓲́𝓷𝓬𝓲𝓹𝓮 𝓜𝓸𝓾𝓷𝓲𝓮𝓻
Era uma vez, um príncipe que já estava desacreditado e sem esperança de que um dia iria ter a chance de viver algo recíproco de verdade, de que um dia seria merecedor de um relacionamento tranquilo e saudável, já havia desistido do amor. O príncipe mais romântico e carinhoso do reino Mounier, a Rainha chegou a ficar preocupada com a extrema negatividade do Príncipe que carinhosamente era chamado de Sr.neném.
Depois de alguns dias o príncipe estava tendo sonhos constantes com uma Princesa que ele já conhecia desde a infância e isso deixou ele perturbado, sem entender o porquê estava sonhando com ela, após alguns dias os dois se encontraram. Surgiu então um clima estranho de ambas as partes, os dois conversaram e descobriram que estavam pensando um no outro e naquela mesma noite sobre a luz da lua, eles se beijaram e depois desse beijo, os dois não desgrudaram mais...
O príncipe foi percebendo o quanto a princesa era incrível e fazia ele feliz, dia após dia cada era como se o sentimento fosse crescendo como um furacão, mesmo depois de meses ele ainda não estava acreditando que está vivendo o que sempre sonhou.
No dia em que completam 2 meses juntos e 1 mês de namoro assumidos para todos o príncipe resolveu fazer uma grande surpresa, mesmo com medo da princesa o achar louco ele seguiu em frente com o plano, depois de ter levado ela para um piquenique no lugar do primeiro beijo, ele a levou até a praia mais próxima com ela de olhos vendados, a levou até o local onde estava tudo pronto, assim que ela estava no lugar certo, ele se ajoelhou na frente dela e pediu para que ela tirasse a venda e lá estava ele ajoelhado com um pomo de ouro na mão, ele abriu e lá estava o anel de noivado, ele todo emocionado, se declarou.
─ Há um pouco mais de 2 meses atrás eu jamais iria imaginar que hj estaria tão feliz e realizado, você já estava em meus pensamentos, mas não fazia ideia de que era você o que eu sempre sonhei, já nos conhecemos há um pouco mais de 2 anos, hoje você me faz o homem mais feliz e sortudo desse mundo todo por ter você ao meu lado, eu lhe prometo todo meu amor, minha lealdade e fidelidade, você é tudo o que eu sempre quis, o meu amor por você é como o universo: ele é infinito e está em constante expansão. E com isso eu quero passar o resto da minha vida com você. Nzuri Dreschler, 𝐯𝐨𝐜𝐞̂ 𝐚𝐜𝐞𝐢𝐭𝐚 𝐬𝐞 𝐜𝐚𝐬𝐚𝐫 𝐜𝐨𝐦𝐢𝐠𝐨?
𝘜𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘥𝘶𝘢𝘴 𝘷𝘦𝘳𝘴𝘰̃𝘦𝘴: 𝙈𝙤𝙪𝙣𝙝𝙡𝙚𝙧
، 𝓟𝓻𝓲𝓷𝓬𝓮𝓼𝓪 𝓓𝓪𝓷𝓷𝔂
Era uma das memórias preferidas da princesa Danny, bastava fechar seus olhos para o rosto daquele garoto que costumava arrancar os mais singelos sorrisos ficar mais nítido. A princesa sorria ao recordar com carinho, mesmo sem entender naquela manhã, até que foi surpreendida com à notícia de que ele estava a caminho das terras de seu pai.
A chegada do príncipe foi marcada pelo evento da maior lua de todos os tempos, o reencontro naquela noite foi cercado boas gargalhadas, mas entre eles havia um clima estranho. Aquele garotinho se tornou um homem admirável que ajudava a governar seu reino de forma justa. Para princesa ele estava diferente e ao mesmo tempo continuava o mesmo rapaz gentil e de bom coração. Durante a longa conversa foi revelado o que ambos sentiam, até que o primeiro beijo de amor verdadeiro despertou em ambos o desejo de viver para sempre ao lado do outro.
Eles viveram cada dia juntinhos como se fosse o último, nem tudo era perfeito obviamente, mas os obstáculos serviam apenas para provar que eles estavam com a pessoa certa. O aniversário de namoro tinha chegado, a princesa vivia um dia ruim mas o príncipe Mounier foi paciente acolhendo a mesma em seus braços aguardando a sua melhora. Então na noite seguinte à levou para um piquenique, em seguida a vendou a guiando para uma praia e assim à pediu em casamento, ela certamente não acreditou em ve-lo de joelhos com um pomo de ouro em suas mãos e o anel e após ouvir e se emocionar com cada palavra dita, ela se ajoelhou dizendo:
─ Se eu soubesse que aquele garotinho de anos atrás seria o grande amor da minha vida não tinha deixado ele seguir sem mim. Mas é aquilo tudo acontece quando tem que acontecer, e sim, voce é louco, mas sou apaixonada nas suas loucuras. Eu seria tola se a resposta fosse outra, e sei que não tivemos os melhores momentos nesses últimos dias, mas agradeço por me mostrar que nós somos mais fortes do que tudo isso. E se me perguntarem se eu ainda te amo depois de todo esse tempo e se me casaria com você, eu direi:
𝐒𝐈𝐌, 𝐒𝐄𝐌𝐏𝐑𝐄.
Então, 𝐒𝐈𝐌, 𝐞𝐮 𝐚𝐜𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐦𝐞 𝐜𝐚𝐬𝐚𝐫 com você e te fazer imensamente feliz.
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lareh · 1 year
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23h54
Era tudo sobre você, eu era a lua e você era o meu sol (se lembra?). Graças a você desde muito cedo eu aprendi a lidar com a dor da perda, de perder e perder diversas vezes a mesma pessoa, graças a você desde muito cedo aprendi a lidar com a dor de se sentir rejeitada por alguém que ocupa uma boa parte do seu coração. Muitos “nãos” foram recebidos até eu ter conseguido uma pequena abertura, na época esse gesto foi para mim como um troféu até porque eu era literalmente só uma criança. Mas como nossa história pode ser resumida em pequenas subidas e gigantescas descidas você tinha uma inclinação enorme em ir, você sempre ia e cada vez levava consigo uma parte do meu coração. Pior do que correr atrás de alguém que não te quer é literalmente correr atrás de alguém que não te quer, lembra?
Talvez isso possa ser um exagero dentro do seu ponto de vista, mas isso tem uma explicação: eu lembro de tudo muito facilmente e você se esquece tão facilmente de coisas que não deviam ser esquecidas; depois de um break up eu levava anos para me recompor e começar a flertar com a ideia de começar a me abrir para um outro alguém, você conseguia me substituir tão facilmente... desapego sempre pareceu uma especialidade para você e eu sempre me vi muito apegada na ideia de estar com você; eu queria estar perto de você não importava como e você sempre me afastou sempre que possível, éramos como água e fogo. Eu era intensa, grudenta e sempre levava tão a sério todas as promessas que fiz e as que ouvi de você... você se lembra de alguma? Pois eu tive a infelicidade de ver você realizando alguma delas com alguém que mais tarde te descartaria assim como você me descartou algumas vezes.
Durante uma inteira década vivemos de encontros e desencontros... frequentemente imagino se eu nunca tivesse te conhecido, fico imaginando se eu não fosse uma pessoa teimosa e apegada, se eu não tivesse naquele lugar naquela especifica época. Se lembra de como nos conhecemos? Da maneira que como nossos caminhos se cruzaram você sabe que é um em um milhão, talvez seja por isso que eu apostei e insisti tanto em nós (além de todo o processo extenso e custoso até se chegar em algo mútuo) achava que com o apesar dos pesares uma hora seria nós sem instabilidades, sem desvios, sem nenhuma inconveniência e inesperados, apenas a mais absoluta certeza de “nós” e uma droga de um “feliz para sempre”, mas nada nunca foi tão simples para a gente, né?
Era tudo sobre você, mas aos poucos deixa de ser. Entrando na casa dos 20 ainda reconheço que embora muito jovem tudo que eu senti foi autêntico e válido porque tudo foi muito sentido, nunca vou esquecer das noites sem dormir, dos choros, das crises e dos intensos sentimentos. Se nossa adolescência não tivesse sido essa montanha russa certeza estaríamos com um anel de noivado, mas isso só acontece na fanfic que escrevi e postei no spirit. Sim, ambos os lados estão com suas sequelas, mas isso é apenas um textinho de desabafo em consequência de se viver em primeira pessoa. E eu teria tantas e tantas outras coisas a mais para te contar mas seu coração está fechado no momento como quase sempre esteve, então é melhor eu dar continuidade em lidar com minhas próprias frustrações. Você quebrou o meu coração de várias maneiras e eu nunca vou esquecer, mas continuo te amando o suficiente para não te desejar mal até porque você sempre vai significar muita coisa para mim.
Retrato: by me || nome: 07/10/2017
09/2023
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Não uma rosa vermelha ou um coração de cetim.
Ofereço-te uma cebola.
É uma lua embrulhada em papel castanho.
Uma promessa de luz
como o cuidadoso despir do amor.
Aqui está.
Cegar-te-á com lágrimas
como um amante.
Fará do teu reflexo
uma trémula foto de dor.
Estou a tentar ser verdadeira.
Não uma carta engraçada ou uma quantidade de beijos.
Ofereço-te uma cebola.
O seu intenso beijo permanecerá nos teus lábios,
possessivo e fiel
tal como nós.
enquanto continuarmos a ser.
Toma-a
os seus anéis de platina reduzem-se a um anel de noivado
se quiseres
Letal.
O seu cheiro vai agarrar-se-á aos teus dedos,
agarrar-se-á à tua faca.
Carol Ann Duffy, Qual é a tua ou a minha língua?
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poesiejoias · 4 years
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Anel de Noivado Dark Moon II - Poésie Joias Você buscou em todas as partes, mas tudo parecia inadequado ou comum demais para ela. Até encontrar o Anel de Noivado Dark Moon que explora a beleza do luar, misturando o brilho de pequeninos brilhantes com a beleza excepcional do diamante negro. Sem dúvida, uma joia que diz, sem usar palavras, que ela é única!
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say-narry · 3 years
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Moral of the Story — Capítulo 3
Capítulos anteriores
Mais uma vez, meu corpo dando sinais involuntários essa noite.
Sorri sem graça por ele ter completado minha música de fossa, ele se sentou na minha frente.
— Desculpe, Liam me disse que estava aqui fora e vim correndo te ver. — Harry disse deixando suas covinhas amostra.
— Veio correndo? — ri sem graça, bebericando o champanhe, fiz uma careta pelo líquido estar sem gás.
— Vi o que aconteceu entre Niall e você. — Harry desviou o olhar, fazendo com que a luz dos refletores da piscina deixassem seus olhos mais brilhantes. — Queria saber como você estava, mas não tinha seu número e achei incoveniente te chamar nas redes sociais.
Suspirei, ainda o olhando.
— Agradeço sua consideração, mas estou bem... no geral... Foi uma queda muito grande, mas eu vou superar. Eu sempre supero. — Desviei meus olhos para a mesma luz reluzente que ele encarava.
Harry murmurou bebendo todo líquido da sua taça.
A cerimônialista nos chamou e entramos na casa.
Bear veio correndo me abraçar e por um breve momento com ele no meu colo, eu podia sentir aquele amor verdadeiro.
Theo, sobrinho de Niall era meu pequeno companheiro, bem como Bear quando nos reuníamos. Sempre era uma brecha para Niall e eu falarmos sobre nossos filhos... que agora, nunca existirão.
Liam começou seu discurso em sua enorme sala de estar, todos estavam muito felizes, ele merecia toda felicidade do mundo assim como Maya.
Bear deitou em meu colo e eu permaneci de pé com ele em meus braços, balançando vez ou outra. Ele olhou por trás de mim e sorriu tímido.
Me virei brevemente e Harry estava lá, que logo espalmou suavemente sua mão esquerda em minhas costas fazendo um afago, como se fosse um ação comum como respirar. Eu podia sentir parte de seus anéis gelados passando por minha coluna.
Ele não me olhou, apenas continuou segurando com a outra mão uma taça de vinho e prestando atenção nas palavras de Liam.
Voltei a minha posição anterior, sentindo minhas pernas bambearem novamente no pequeno salto alto que eu usava.
Bear continuava encarando Harry por alguns segundos, até as palmas roubarem nossa atenção.
Ainda sentindo a mão de Harry nas minhas costas, segurei Bear mais contra mim, como se fosse um bote salva-vidas e respirei fundo.
Liam entregou um anel lindo a Maya, que estava emocionada igual sua mãe e Karen, mãe de Liam.
Alguns amigos de Liam assoviaram em comemoração e batiam palmas.
— É com muito prazer que eu chamo meus novos padrinhos, já que Jen e Marcus não puderam comparecer. — Liam olhou em minha direção e na de Harry, que colocou a taça numa mesinha mais próxima de nós — (S/N) e Harry.
Como é?
Arregalei os olhos e ouvi algumas risadas, inclusive vindo de Harry.
Ele sabia?
Bear sorriu animado me abraçando. Ele desceu de meu colo e me puxou enquanto eu sorria disfarçando minha surpresa,
Harry ajudava me rebocando até próximo ao nosso casal de amigos.
— (S/A), — Maya começou — Você se tornou uma amiga incrível nos últimos tempos, na verdade você é toda incrível e se eu não tivesse Liam e não tivesse uma certeza sobre minha orientação sexual, eu me casaria com você! — Maya disse rindo e os demais acompanharam, inclusive eu — Por ter se tornado uma pessoa tão iluminada, gostaríamos que você junto ao Harry — Eles me entregaram uma caixinha quadrada branca com alguns detalhes e com um laço preto, o desfiz e abri, dentro havia uma pequena coroa de flores branca com detalhes rosas, era um enfeite de cabelo e uma gravata rosa, provavelmente para Harry usar — Que fez parte do meu convívio durante anos, sendo meu parceiro de banda e amigo, fossem nossos padrinhos. — Liam completou.
Ouvimos murmúrios como "awn" e "lindos!" e vi alguns smartphones apontados para nós.
— E-eu não sei o que dizer... — Sorri sem graça, me lembrando quando Niall havia usado as mesmas palavras em nosso noivado.
— Nós aceitamos! — Harry falou me abraçando pelos ombros e sorrindo.
Todos comemoraram, Liam e Maya nos abraçaram e eu ainda parecia fora do ar.
O fotógrafo de Liam tirou várias fotos de nós, eu tentava dar meu melhor sorriso quando eu só queria apagar todas as memórias com Niall e ficar feliz pelos meus amigos.
Em seguida, as pessoas foram dispersando. O jantar foi servido e ajudei Bear a comer, eu precisava duma distração.
Harry ficava o tempo todo perto, fazendo gracinhas com a comida para que Bear comece os vegetais. Ele seria um bom pai.
Meu. Deus.
O que eu to pensando?
Ou melhor, porque estou pensando nisso?
Assim que ajudei Bear a lavar as mãos no piso superior da casa. Aproveitei para respirar um pouco.
Caminhei pelo amplo corredor e entrei em um quarto, que parecia ser o de hóspedes.
Sentei na cama forrada com lençóis brancos e encarei a enorme janela de vidro, o céu estava estrelado ainda e a lua havia aparecido.
Fechei os olhos e deixei que a tristeza me levasse.
Soltei alguns soluços pensando que em menos de 42 horas, era pra eu ser a nova senhora Horan.
Era.
No passado.
Deitei na cama e me permiti chorar alto, como tudo aquilo ainda doía. Eu ainda não havia entendido aonde eu tinha errado.
Enquanto eu soluçava, ouvi a porta sendo aberta e me levantei rapidamente e limpei meu rosto.
— Oh, — era Harry — Imaginei que estivesse aqui. — ele fechou a porta.
Sorri sem graça e me sentei na poltrona bege próxima a cama, abaixando a cabeça.
— Ainda dói, não é mesmo? — Harry se sentou na beirada da cama.
Acenei positivamente com a cabeça.
— Posso fazer algo? — Ele disse baixo.
— Pode criar uma máquina do tempo? Eu queria voltar até o momento em que eu era somente fã de vocês. — Ri sem graça erguendo a cabeça o encarando, mas logo percebi o que eu tinha dito — Desculpe, não quis ser mal educada.
Harry apoiou suas mãos na parte de trás de seu corpo na cama, fazendo as como escoras.
Eu conseguia ver mais amplamente as tatuagens dos pássaros acima do seu peito e parte da borboleta.
— Não foi e eu entendo, às vezes eu também gostaria de voltar no tempo. — Ele olhava para o teto — Mas acredito muito em destino. Era para estarmos aqui, hoje, tendo essa conversa e fim.
— Somos eternamente responsável por aquilo que cativamos? — Disse relaxando na poltrona, fazendo referência ao livro ‘O Pequeno Príncipe’.
— Sim... — Harry pensou um pouco, seu corpo tomou impulso pra frente e ele cruzou as pernas as segurando. — Sejam coisas boas ou ruins.
— Quero saber o que cativei de ruim pra receber isso. — Soltei encarando a porta e fechei os olhos — Desculpe de novo...
Harry riu balançando a cabeça. Ele se levantou e esticou uma mão pra mim.
— Tudo bem, eu não me importo em ser seu saco de pancada durante essa noite.
Revirei os olhos rindo e encarei sua mão, a segurei sentindo novamente seus anéis em contato com a minha pele e por mais que eu quisesse me auto enganar, esse toque, me trouxe um certo conforto.
📖📖📖📖
Após sairmos do quarto, Harry e eu voltamos para área da piscina. Bear havia dormido em meu colo enquanto Harry e eu conversávamos.
Já passava das 2 horas da manhã, apenas amigos e familiares mais próximos de Maya e Liam tinham permanecido.
Harry me contava sobre seus novos projetos e dos outros que havia concluído da última vez que nos encontramos.
Por conta da agenda cheia, eu o havia o encontrado apenas duas vezes quando estava com Niall. Uma vez foi numa premiação, sendo o mesmo dia que eu o tinha conhecido pessoalmente e na outra, quando Niall o convidou para o nosso noivado. Havíamos trocado follows nas redes sociais, mas somente isso.
Eu sabia de sua amizade com o Niall, sabia do seu modo diferente de se vestir, sabia também o quanto ele era amado por sua legião de fãs e quanto ele era protegido quando alguém, que eles viam de longe que não seria confiável, se aproximava.
Para minha sorte, grande parte gostava de mim sendo a "noiva do Niall" e "melhor amiga de Liam e Louis", até porque eu era um deles e sempre tentava agradá-los da melhor maneira possível, mas eu sabia que o tratamento poderia mudar se eu fosse amiga mais próxima de Harry.
— Então as madames estão aí! — Ouvi a voz de Louis.
Fiz sinal de silêncio com o dedo apontando para Bear, logo Louis fez sinal de rendimento murmurando um "Fuck, sorry!"
O cumprimentei brevemente, assim como Harry.
Aproveitei fui para dentro da casa e entreguei Bear para babá, que o levou até o seu quarto.
Me alonguei e peguei um pouco de água.
Harry e Louis pareciam falar algo muito sigiloso e apontava para a porta que eu havia entrado.
Joguei a garrafinha no lixo ainda os encarando.
Voltei e empurrei Louis, que havia tomado meu lugar na espreguiçadeira.
— Chegou cedo pro café da manhã — disse rindo e Louis me mostrou seu famoso dedo do meio, dando risada.
— Tive show essa noite, passei apenas para cumprimentar Liam e Maya. — Louis alternava seu olhar entre mim e Harry, o que eu estranhei.
— E como foi? — Me encolhi me cobrindo com meu casaco, já que estava começando a esfriar.
— Muito bom e você? Como se sente? — Ouvi um suspiro de Harry, que agora mexia no smartphone.
— Bem, conforme dá. — Ri sem graça — Vamos ver o que eu faço agora, talvez eu me mude, volte para o Brasil e para minha vida normal.
— O quê? — Louis virou pra mim, bem como Harry que parou de usar o celular.
— Eu estou desempregada agora, o custo de vida aqui é alto, eu tenho minhas economias, mas não irão durar tanto quanto eu gostaria. — me encostei na espreguiçadeira — E estando aqui ou lá, poderão me visitar e amizade continuará a mesma.
— Você pode trabalhar pra mim. — Harry falou — Estou precisando de uma produtora agora que vou começar com a nova tour.
Louis e eu o encaramos.
Sério?
— Eu agradeço de coração, Harry! Mas acho melhor não, eu não nasci pra ficar nesse meio. — Fiz aspas com os dedos ao falar meio. — Vão cair em cima de mim se souberem que eu estou trabalhando pra você, não sei se pega bem...
— (S/N) tem razão, é por isso que você pode trabalhar comigo.
Fiz uma careta para Louis.
Eles malearam com a cabeça e concordaram.
— Louis, você é tão famoso quanto Harry. Eu só quero ter um emprego normal, eu sou grata pelas oportunidades, mas não desejo mais trabalhar na produção de pessoas tão famosas quanto vocês. — Me expressei sem graça.
O cansaço já estava me possuindo, pedi a Liam que seu motorista me levasse se possível ou eu poderia legar um táxi.
Prontamente Liam o chamou e Harry pediu carona também, já que havia bebido.
Engoli em seco. Se algum paparazzi fotografássem-nos, ia dar merda.
Me despedi de Louis, ele reforçou que a proposta estava de pé, agradeci e fui em direção ao carro.
Harry abriu a porta para mim e eu agradeci envergonhada, ele deu uma corridinha e entrou pelo outro lado e assim, o motorista de Liam partiu.
Para minha sorte, os vidros eram extremamente escuros, os flashs das câmeras dos paparazzis na saída do condomínio de Liam não chegava até mim e Harry.
O caminho de volta para casa foi tranquilo, Harry cantarolava alguma música e eu estava encolhida no canto, vendo as luzes iluminando a avenida.
— Seu número. — Ouvi Harry.
Virei minha cabeça bruscamente.
— O quê?
— Me dê seu número, se eu pedir a Louis e Liam, mas aí você já sabe e Niall... bem...não da nem para pensar na possibilidade. — Harry esticou seu aparelho.
O peguei digitando meu número um pouco trêmula.
Em que dia da minha vida, eu cogitei que eu, uma mera e simples mortal, estaria dando o número de telefone a Harry Styles?
Digitei o número e salvei, entregando o aparelho a Harry.
Ele encarou e clicou na tela.
Logo ouvi Small Talk tocar na minha bolsa.
Eu precisava mudar esse toque.
Peguei meu celular e era um número desconhecido.
— Achou que eu havia passado o número errado? — Falei rindo e salvando o número de Harry.
— Apenas me precavendo, mulheres bonitas também mentem. — Harry riu bloqueando o celular.
— Ainda bem que não sou bonita. — Caçoei e ele riu balançando a cabeça negativamente.
O motorista estacionou em frente ao meu condomínio, que estava muito tranquilo por ser de madrugada.
Harry saiu do carro e abriu a porta pra mim, agradeci e o abracei rapidamente.
— Obrigada pela companhia, Harry e agradeço seu serviço, Jared. — Cumprimentei o motorista de Liam que acenou com um breve sorriso. — Até breve!
— Nos veremos bastante agora, madrinha-bonita. — Harry piscou e acenou.
E eu me virei, com a euforia das suas palavras provocando e... borboletas em meu estômago.
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everlynhugo-archive · 4 years
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                               𝐂𝐀𝐓𝐇𝐄𝐑𝐈𝐍𝐄’𝐒 𝐒𝐏𝐄𝐂𝐈𝐀𝐋 𝐃𝐀𝐘.
ROMA’S BIRTHDAY EDITION (02/??)
Assim como toda boa e tradicional família da elite nova-iorquina, os Van Helsing são apreciadores ávidos de dias importantes; e podem ser os mais diversos feriados. Natal, ano novo, dia das mães, dos pais, white party… a lista é infinita e cada ano parece ser uma experiência diferente em suas respectivas mansões. Na família alemã, no entanto, não havia feriado mais importante — nem o Natal! — que o vigésimo quinto dia de março: o aniversário da matriarca Catherine.
Estavam acostumados com aquela comemoração específica, decerto. A tradição de fazer o aniversário dela um grande espetáculo vem de muito antes da prole sequer ser concebida. Quando Henrik era solteiro e silenciosamente apaixonado pela melhor amiga, possuía, como meta pessoal, a missão de fazer com que esse dia seja perfeito: do início ao fim, ele estava disposto a tudo para que nada atingisse o humor da loirinha e não media esforços para afastá-la de problemas — muitas vezes até escolhendo o presente de todos ao seu redor, discretamente, para que nunca ganhasse algo que não gostasse.
Aquela tradição foi estendendo-se e, quando decidiram ampliar a família, ele continuou com os mesmos esforços; poderia ter todos os defeitos do mundo, e realmente tinha, mas tentava ser um ótimo marido e um pai excelente. Naquele ano, Cat faria quarenta e cinco anos e todos sabiam que, embora fosse um dia de comemorações, deviam ter cuidado com possíveis brincadeiras — de Benedict, em especial — ou comentários. A idade, e as rugas!, eram tópicos sensíveis para a mulher, sempre tão vaidosa.
Com todos os preparativos para pôr em prática, Henry acordou cedo, mais do que o habitual, para preparar o café da manhã e deixar a sala de banquetes, como apelidaram a sala de jantar oficial, do jeito que havia planejado. Não era o melhor chef, não chegava aos pés de Newton Carrington, mas havia conseguido aprender alguns truques na cozinha, e, com a ajuda dos cozinheiros da casa, conseguiu fazer as receitas que a esposa mais gosta. Depois de deixar tudo preparado, sob supervisão dos funcionários da casa, correu para acordar os filhos em seus quartos. Foi em ordem decrescente: Benedict, Magdalena, Elisabeth e, enfim, Pauline. A mais velha, inclusive, estava ali apenas para surpreender a mãe, que não sabia da visita, no meio de aulas em Harvard. Quando todos estavam preparados no salão, o mais velho pediu para que um dos empregados fosse buscar a mulher.
A primeira reação dela foi falsa, claro, por estar mais do que acostumada com aquela tradição de mimos anuais em seu dia tão especial. Todos sabiam que ela já esperava algo especial, mas não parariam de fazer, pois o amor era grande demais — mesmo com todos os defeitos da mãe e esposa. No entanto, o arfar, em seguida, que escapou de sua garganta ao ver a filha mais velha foi genuíno: não era novidade para ninguém a proximidade entre mãe e filha e, não poderia negar, estava um tanto melancólica que passaria o dia especial longe da primogênita. Ainda de pijama — embora seu cabelo estivesse no devido lugar e a pele parecia retocada com maquiagem, magicamente —, correu para abraçar Pauline, logo tendo o abraço retribuído, depois passando o aperto para Benedict. Outros abraços foram retribuídos para as duas outras meninas, não com a mesma animação, mas elas sabiam que eram amadas pela mãe. No fundo. Por fim, passou as mãos pelo pescoço do marido enquanto esticava os pés para ficar maior e deixar um beijo casto em seus lábios. “Herzlichen Glückwunsch, schatz.” Parabenizou Henrik, no ouvido dela, antes de fitá-la com um sorriso afetuoso.
“Mama, veja o que o papai fez. Ele mesmo colheu essas frutas, acredita? Na fazenda.” Paulie cantarolou, sempre disposta a agradar o pai, ao erguer um morango em mãos para que a mãe visse. “E também fez todo o resto da refeição... você é o melhor do mundo, Papa. Espero casar com um homem tão incrível quanto você.” Continuou com a série de bajulações. Apenas parou quando ouviu os risinhos de Benedict e Magdalena, sarcásticos, e notou a troca de olhares entre os pais, como se estivessem conversando silenciosamente, entre arqueares de sobrancelha e sorrisinhos. Sempre tiveram uma língua própria. “Convidei Apollo para o jantar e ele aceitou. E, sim, nós meio que voltamos.” Falou rápido, esperando críticas, e, para disfarçar o próprio nervosismo, bebericou um longo gole de seu suco de laranja. “É assim que você espera achar um homem tão incrível como eu? Pegando o fruto mais podre da árvore? Aposto que ele adorou voltar para Nova York e perder alguns dias de aula como o irresponsável que é.” Henrik sibilou, ácido, sem esconder o desgosto que tinha pelo genro. Todos sabiam o motivo: era parecido até demais com seu eu mais jovem e, portanto, considerava o Vanderbilt um insolente. “Fico muito feliz que tenham voltado, Kirsche.” A voz de Catherine, suave e diplomata, fez-se ouvida, para apaziguar a irritação do marido. “E tenho certeza que ele vai ser um marido ótimo, mas nunca tanto quanto o meu.” Terminou a última frase com um sorrisinho, apenas para bajular o Van Helsing. Veja bem, se as filhas tinham tamanha habilidade em dobrar o patriarca era por pura influência de Catherine e orgulhava-se disso.
Como todo aniversário de um membro da família Van Helsing, passaram o dia fazendo os gostos de Catherine — com a diferença de que, dessa vez, ela era a aniversariante. Fizeram diversas paradas durante aquele dia: shoppings, spa, restaurantes luxuosos (onde mais comeriam, afinal?) e até a praia privada, perto de Hamptons, para relaxar. Tudo que aconteceu no dia aconteceu do jeito que ela queria e, para completar, todos os filhos estavam dispostos (depois de um grande suborno da parte de Henrik, dias antes) a fazer tudo que a mãe quisesse; sem reclamar! Quando chegou a noite, Cat estava satisfeita e sentindo-se completa. Passou o dia inteiro com as mãos entrelaçadas à do marido e pôde ver a prole junta, depois de alguns meses sem a primogênita, como se não existissem problemas. Henrik passou essas horas inteiras observando-a, discretamente, enquanto pensava que se lhe dissessem, na adolescência, que essa seria sua vida, não teria acreditado. Era muito melhor que imaginação.
“What’s wrong, my love?” Ele perguntou, ao aproximar-se dela na sacada, sozinha. O baile de gala, encomendado por ele, acontecia na frente deles e estava tudo perfeito — do jeito que ele sabia que ela gostaria. Se não fosse pela presença de Apollo Vanderbilt e Francis Pollock, com as mãos em suas respectivas namoradas — as menininhas dele! —, o evento estaria impecável. O sorriso nos lábios, perfeitamente desenhados num batom rosa, de Cat foi gentil e genuíno, especialmente ao sentir o beijo em sua mão. “Nothing much, I was just... feeling overwhelmed, I guess.” Ela respondeu, sendo sincera. Sempre haviam sido verdadeiros um com o outro e não havia razão para que escondesse qualquer coisa dele. Ao notificar um franzir de cenho na testa do marido, logo certificou-se de completar. “Tudo está perfeito, Henry, não é nada com isso. Apenas estou me sentindo...” Não ousou completar a frase, não precisou. Se conheciam bem demais para isso. Os lábios franzidos antes de um suspirar, aproximou-se por completo dela, ficando ao lado dela, e posicionou a própria mão no rosto da esposa, acariciando a região com o polegar. “Eu sei como se sente. E sei que a pressão é muito menor em mim, em todos os sentidos, mas não significa que envelhecer seja algo ruim. Especialmente não quando estamos juntos.”
Ficaram alguns segundos em silêncio, fitando a lua, que, coincidentemente ou não, estava excepcionalmente bonita naquela noite. O Van Helsing lembrou-se das muitas vezes, nas quatro décadas que passaram ao lado um do outro, que fizeram essa atividade: passar algum tempo em silêncio, apenas apreciando a companhia alheia. “Aliás, sei que você acha que esqueci que semana passada completamos vinte anos que te pedi em casamento...” Começou, voltando a fitá-la, discretamente. Tateando o bolso do paletó, feito sob medida, tocou na caixa de veludo azul e a retirou do bolos. Observou as orbes azuis alheias representarem sua mente captando o que tudo aquilo significava e espelhou o sorriso largo dela. “I know this isn’t Germany, but...” Murmurou, num tom jocoso, referindo-se ao pedido de casamento, feito tanto tempo atrás. “It’s way better than Germany, it’s perfect.” A resposta dela veio antes de seu olhar sair do rosto do marido para o anel que ele lhe mostrava. Se no noivado, ele lhe ofereceu um anel da família Van Helsing, para essa celebração, era um anel dos Huntington, que, bem, ela nunca teve porque Axel era, na opinião do pai dela, mais merecedor. Agora, ela poderia ostentá-lo. “Is it...? Henrik!” Riu, cúmplice, ao vê-lo dar de ombros, como se não fosse nada demais — mas era. E ele sabia que era. “O anel é, mesmo, muito lindo e representa muita coisa, mas não é por isso que estou tão feliz. Thaddeus is long dead, but I’ve spent all my life trying to please him — even his dead corpse.” A loira franziu o nariz numa careta, impedindo-se de rolar os olhos. “But you gave me a real family and a loving home, and that’s way better.” Sorriu, permitindo que ele colocasse a jóia em seu dedo trêmulo. Assim que acabaram, ele a puxou para um beijo, tão apaixonado quanto na primeira vez que se beijaram para valer.
“Gross.” Os quatro filhos reclamaram, aparecendo, do nada, perto dos pais. Ainda que fizessem caretas, Catherine e Henrik puxaram todos para um abraço grupal carinhoso. Tudo estava bem.
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noiamnotwhoiwas · 3 years
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Irei fazer disto uma espécie de diário, onde desabafo os meus pensamentos. Vamos falar sobre amor...o que é na realidade estar apaixonado? A pessoa que amamos tem um poder tão grande em nós que nos pode fazer sentir a pessoa mais feliz do mundo num segundo e a pessoa mais triste no outro. O poder que um homem tem numa mulher no relacionamento já é estudado há muitos anos, é falado desde que a biblia foi escrita. O primeiro relacionamento na história o de Adão e Eva, devo dizer que só pelo nome, Adão me irrita...Tem um ar de sonso e faz a mulher ser subjugada e depois culpa-a pelas suas açoes! Eva veio da sua costela, não era então um reflexo dele, já que foi criada dele? Quando Eva se deixou levar pela serpente, onde estava Adão? Porque é que nao compartilharam a sua opinião sobre a comunicação? Se fossem um casal equilibrado teriam falado sobre como comunicar, sobre falarem um com o outro caso alguém viesse meter-se na relação deles e desafiar algo já estabelecido entre os dois!! Uma decisão como deixar-se se levar pela serpente implica que a relação deles não era tão forte assim, se ela era um reflexo, só mostra que o homem sozinho é um pobre desgraçado, que não sabe fazer as coisas sozinho. Quando Adão come também do fruto do conhecimento toma como certa o que Eva diz, que não morrerão! Acho que esse voto de confiança que ele fez nesse preciso momento foi a situação do seu relacionamento, mas ao ter culpado Eva logo à primeira mostrou que mais uma vez, Adão não passa de um cobarde. O modo como ficam assustados ao perceberem que estão nus, mostra mais uma vez que não havia confiança naquela relação nem o à vontade de estar na presença um do outro que tal vemos em casais na sua lua de mel. Homens...um grande problema e uma grande questão, sempre me perguntei porque agiam desta maneira? Nao confiam nas suas mulheres, acham-se superiores a elas, não entendem que o melhor da sua relação é o estar com a mulher e partilharem momentos. Desde o momento que são criados, os homens têm a tendência a afastar as mulheres, começam com o "chamar nomes" e ser maus com elas com a desculpa de que " Ele só te magoa porque gosta de ti", obviamente que não mãe!!!! Não é uma paixoneta pela menina da carteira ao lado na sala do 3º ano que desculpa o fascinio dos homens pela sua masculinidade, que me leva a crer que é uma doença mental... O paradigma dos bad boys como temos visto ao longo dos anos é essa mesma doença que tinham no 3º ano, é o amor que tem pela subjugação das mulheres, quere-las ver em baixo, será por terem medo delas? Da sua essência leve e calma, da sua independência dos homens, pois ao contrário deles as mulheres conseguem viver sozinhas despreocupadas pela obsessão do homem e de ser um alpha, aglo que já vou explicar melhor... Nos poucos anos de vida que tive até agora, posso dizer que nenhuma das minhas relações funcionou pelo mesmo problema, os homens. A sua tendência de fazer a mulher sentir-se dependente, de sentir que não consegue viver sem eles, consegue faze-las levar à loucura quando apenas buscam a felicidade e a sua independência. Voltando ao ponto que estava a dizer, os lobos existem há muito, mas a ideia de lobisomens e de quererem ser machos alpha deixa-me indignada, foi uma ideia que os homens tiveram, inventaram uma fantasia em que o homem poderia mandar na mulher com todo o seu poder e elas apenas podiam dizer sim, ser as lunas da sua alcateia. Que ridiculo, até nas fantasias, eles querem ser os maiores, respeitados por todos, ter todos aos seus pés.. wow que egoistas não acham? ahahahha sabem que são tão fracos que precisam de criar uma fantasia onde são eles os maiores e independentes quando na realidade são bebés grandes. Nos contos de lobisomens vemos que eles marcam as suas parceiras de modo a que todos sabem que ela pertence a alguém, que está submissa a um macho, não vos lembra algo? Como por exemplo quando os namorados nos dão colares ou aneis de noivado e casamento. Achas que é mesmo para demonstrar o amor por ti? Ou é na realidade uma maneira de afastar os outros homens, por medo que fujas pois sabe que a mulher tem na sua pele uma independência. Ao ter recebido sempre colares com algo dos meus namorados como um anel dele, as nossas iniciais, a inicial dele...percebi que era muito suspeito e isso levou-me aqui, a perguntar-me sobre a essência do homem e o seu problema com os relacionamentos. Até agora já percebi que querem ser louvados por todos, querem uma mulher submissa a saciar os seus desejos e gostam de mostrar que as mulheres são deles, caso elas tenham pensamentos de uma chamada loucura e percebam que são livres e independentes deles, uma loucura não é?? Primeiro querem que as mulheres necessitem deles, que os queiram mesmo que eles tratem mal, que as louve mesmo sendo eles o elo mais fraco. Por isso cheguei a conclusão que sendo ele fraco e ela um reflexo dele, que necessitam um do outro mas em condições das que vemos hoje. A mulher pode e deve usar o que a faz sentir confortavél afinal são os wanna be alphas que as fazem sentir fracas e vulneráveis, fazem as mulheres e crianças sentirem que são nada por usarem uma saia, que devem temer quando saiem a rua porque podem não controlar-se? I mean...veêm onde está o erro?? Nao há submissão de ambas as partes mas sim um abuso de autoridade da parte do homem, como se lhe devessemos algo como a nossa simples segurança. Agora parto para o meu proximo tópico, a necessidade de confrontação e comunicação entre o homem e a mulher. Se não existe submissão do homem, não há um verdadeiro de comprometimento por parte deles! Esperam que a mulher faça mas eles proprios nao o fazem. Quero então que o homem possa ter a coragem de estar lá para a mulher, de a ouvir, de tomarem decisões juntos, mas não só, de prometerem amar-se um ao outro e protegerem-se. Mas nao pensem que estou aqui para apenas para criticar o abuso dos homens às mulheres, também quero criticar as mulheres. Muitas, como eu, são parvas ao acreditar que o homem pode dar tudo, que nele há tudo o que procuramos, que é bom deixar-nos levar pelo que ele diz pois ele preocupa-se... thats some real bullcrap, devemos ser suspeitas de que ele realmente quer o nosso bem, pois quando o abuso começa não há maneira de sair sem fazer-nos sentir culpada. Porque raio é que me devo sentir culpada por não lhe dar prazer sexual quando ele não procura satisfazer as minhas necessidades mais basicas de me amar e me proteger, ando então sempre com um pé atras, questionando se ele quer o meu melhor ou o melhor para ele. Quando ele diz para ficar calada ou a fantástica frase "Menos por favor" leva-me a crer que puxei a corda, mas não me assusta pois é no bom sentido, fiz com que ele pensasse que a sua opinião e a sua masculinidade estivessem a ser ameçadas ahahah que mente incrivel a dos homens, "cuidado estamos a ser atacados! A mulher que nos ama quer dizer o que pensa e não podemos deixar pois quem é o alpha sou eu" ahahhah ridiculo, mas a culpa é da mulher não é ? "Ela é que me irritou, que puxou a corda, que abusou no que disse pois falou o que realmente pensa e isso pode por em causa a minha masculinidade" e usam isso como desculpa para abusar as suas mulheres, quem as ama e espera apenas amor em retorno. Se vou começar a criticar as minhas relações antigas é bom que fique explicito que não estive bem no término, que foi abuso da parte deles, querer duas mulheres, acharem que merecem o corpo da sua amada pois ela é SUA, de que ela apenas serve para algumas coisas, mas só pensam nos seus umbigos. Em como querem dominar as mulheres, retirar-lhes a sua independencia e tomar banho nisso, faz me rir esta mentalidade. Não posso  falar com um rapaz sem que o namorado se sinta ameaçado, mas depois tenho de o desculpar por que ele me traiu sem querer? Como assim sem querer? A traição é feita com total consciencia, só peço respeito e amor em troca, submito-me e depois acabo por ser quem mais sofre com o relacionamento, quem foi abusada, quem sentiu o coração a ser rasgado por ele, porque num momento de claridade ele pensou que duas mulheres seriam okay e uma, eu, não era suficiente. Rio-me ao lembrar o quão infamtil era, pensar que um homem tentaria dar o seu melhor para mim. Foi com esses exemplos que percebi que não há homens como o Capitão América ou o Jacob, todos eles querem tentar ser os bons da fita, usando uma máscara de tentativa de bad boy. Esta máscara é a que mais me fascina, deixa-me louca como a Harley Quinn. Como é que serem maus se tornou bonito para as mulheres? Como é que achamos que aquele homem que mal trata as mulheres, que faz coisas más e não respeita as regras é bonito? Secalhar eu estou a enlouquecer, a dar demasiada importância a pequenas coisas, a falar demasiado comigo, estou a tornar-me mesmo na Harley Quinn, como é que deixei isto acontecer? Como é que a minha prespetiva do homem mudou assim? Desde o inicio das relações com o primeiro relacionamento que estávamos condenados, condenados a uma misera vida de relacionamentos que nunca chegam onde queremos pois o nosso umbigo é maior do que o amor que temos pela outra pessoa. Okay, agora já começo a divagar, preciso de perceber o que se está a passar com o meu pensamento, deixei-me intoxicar pelos amores do passado? Sinto que são fantasmas, que me perseguem mostrando o que fiz de errado, o que me arrependo, sempre atrás de mim como o cheiro de um perfume que já não era usado há alguns anos. Persegue-nos deixando nos loucas, tudo porque deixamos entrar no nosso coração alguém que nao o merecia.
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dorothva · 3 years
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D A R L I N G
D   :   DATE.   what is your muse’s ideal date? where / who with / etc?
Um vinho, uma noite sob as estrelas, uma dança sem música sob a luz da lua... Date perfeito ksdjk Não precisa de muito mais do que isso não; isso e a companhia da mulher que ele ama. 
A   :   AFFECTION.   how does your muse show affection?
Apoio sempre, segurar a mão e não soltar nunca mais. O que ela quiser fazer, ele tá lá apoiando. Se ela precisar que ele minta, ele mente, se precisar atravessar o mundo, ele vai junto, se precisar esconder um corpo, ele esconde e se livra das provas kkkkkkkkkk É o jeito dele de mostrar afeto.
R   :   ROMANCE.   is your muse a romantic or a cynic?
Ora romântico, ora cínico. Em público ele não é de muito romance em público principalmente, e faz o básico como dar as mãos, mas quando ele tá sozinho com a Lyra, fica mais romântico sim, por mais que ainda não seja o forte dele kkk Então acho que vou pender mais pra cynic. 
L   :   LOVE.   who does your muse love?
Lucy, Ellie, Theo, Ivanna, Alex, Peggy, e claro, Lyra. 
I    :   I LOVE YOU.   does your muse find ‘i love you’ easy or hard to say?
Não acha difícil, mas também não vive falando. Ele demonstra mais do que fala, do jeito dele skdj Acha que a forma de demonstrar amor é com apoio, e tudo o que envolve isso. Então se Lyra quer fazer algo, ele fala um 'vá em frente, tô aqui pro que você precisar', e não é da boca pra fora kkk Ele tá mesmo. Essa é a forma dele demonstrar amor. 
N   :   NAUGHTY.   what is your muse like in bed?
Gosta tanto que tiveram 5 filhos kkkkkkkkkkk Televisão nunca nem vi. Mas ele não gosta de mesmice. Vive querendo variar e tentar coisa nova, e sabe que Lyra acompanha ele nessas também, então só alegria pros dois skdjdksk
G   :   GIFT.   is your muse good at gift - giving or do they struggle to get it right?
Olha, eu acho que ele não sabe dar presente não kkkkkkkkkkkkk Lyra que aguente viu. Acho que o que ele faz é pegar um livro, ou algum objeto que marca a época que eles se conheceram ou alguma época muito importante pra eles e estava perdido, embala e dá de presente em alguma ocasião especial. Ou dá o anel de noivado da mãe dele quando pediu ela em casamento. Esse tipo de coisa. 
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@flavorstzne
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feelingcomplet · 4 years
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Fica mais um pouco,vai? Fica! A gente pede uma pizza. Eu deixo você escolher o próximo filme e posso até estourar outro pacote de pipocas, mas diz que fica. Tem cobertor felpudo e tem chocolate quente. Fica aqui o restinho do dia e de noite a gente deita na varanda e pede comida japonesa, joga um pouco de videogame e eu te mostro aquela música que te falei. Acho que você podia passar a noite aqui também. Se chover forte a gente fecha a janela, se tiver lua a gente senta na calçada. Que tal? Passa a madrugada aqui comigo? Tem seriado na TV, tem massagem, tem banho quente e conchinha pra dormir. E aí eu te acordo com beijos e o café da manhã que você gosta. Você tá ocupada amanhã de manhã? Que tal a gente ir andar de wake e de tarde pegar um cinema? Qual seu plano pro final de semana? Que acha de passarmos o dia todo na praia? E no final da tarde namorar vendo o mergulho do Sol no mar? Eu estava aqui pensando... E se você passasse esse restinho de vida aqui comigo? E se não fosse embora nunca mais? Daí vai ter anel de noivado, cachorro, casa no campo, filhos, churrasco no feriado e fogueira pertinho do rio. Você fica e a gente brinca de ser feliz todo dia, até mesmo quando você ficar velhinha. Ai vai ter bengala, chá de ervas, tricô e nossos netos correndo no quintal. E a gente fica junto até na hora de um dos dois partir. E aí vai ter saudade e lembranças, mas vai ter que ser por pouco tempo. Por falar nisso, estava aqui pensando... O que você pretende fazer na próxima vida? 
( Rafael Magalhães )
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giulietas · 5 years
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                                        𝐀 𝐓𝐀𝐋𝐄 𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓 𝐓𝐖𝐎 𝐒𝐎𝐔𝐋𝐒.
A Henrik and Catherine alternative universe short story.
Uma gargalhada irrompeu dos lábios de Catherine, conforme ela segurava a longa e volumosa saia de seu vestido e tentava correr atrás de Henrik. Os últimos raios de sol do verão acariciavam a pele alva, que em breve completaria dezoito anos, e pareciam brilhar somente para que os dois pudessem andar sem desconforto pelo jardim. 
“Tell me, Mr. Van Helsing, do you already have my birthday gift?” 
A loira perguntou, parando ao lado dele e sendo puxada em direção a grama recém cortada, acabando deitada lado a lado, seus narizes a centímetros de distância. Aquilo não era apropriado, e se sua mãe visse estaria condenada; mas não se importou, até mesmo ousando levar sua destra aos fios escuros rebeldes. Uma surpresa, oh, Catherine as odiava profundamente. E, enquanto deixava que ele acariciasse seus fios e a lesse uma poesia qualquer recém publicada na França, se pegou pensando em qual seria a surpresa. Um de seus primeiros pensamentos foi o de um anel, um sorriso contido aparecendo em seu rosto. 
Será? Ela ouvia o que os mais velhos falavam, não era besta, e sabia que com suas idades próximas o casamento deles seria ideal. Papai não iria se opor, os Van Helsing eram importantes na Inglaterra e ainda mais poderosos na Alemanha, seria um verdadeiro sonho. E ela não se incomodava em se imaginar unida a Henry, principalmente se continuassem como eram. Talvez, no entanto, tivesse que aprofundar seus estudos em alemão. “If I ever go to Germany, will you show me around? Better, will you show me your enormous library? The one you talk so much about.” A tarde continuou, com mais poesias em francês, promessas de visitas em todos os principais pontos alemães e mais risadas. A loira decidiu, mais tarde, já em seu quarto enquanto se preparava para dormir, que ficaria perfeitamente feliz se seu pai desse sua mão à Henrik.
Duas semanas mais tarde, suas carruagens seguiam lado a lado até o Palácio. O rei oferecia um baile, e era sempre uma honra ser convidado. Henry fez questão de a ajudar a descer, sempre tão cavalheiro e atencioso, e quando lhe ofereceu seu braço, para entrarem, aceitou de bom grado.
A primeira dança sempre era dele. Desde que foram permitidos a dançar nos bailes. E foi a primeira vez que foi diferente. James, príncipe herdeiro, requisitou sua primeira dança. Se sentiu lisonjeada, ainda que seu coração tenha apertado quando soltou as mãos de Henrik e as deus para James. Mas, os dois se davam bem - arriscaria os chamar de amigos - e certamente nenhum tomaria ofensa. 
Tudo ocorria bem, entre seus giros e passos elaborados, palavras afáveis eram ditas, das quais a menina respondia com um sorriso radiante. Era motivo de inveja para todas as outras garotas no salão e estava gostando disso, até que foi pega de surpresa. “I will ask your hand in marriage to your father, Lady Catherine.” Os olhos azuis, desesperados, cruzaram o salão do baile, procurando pelos verdes, que pelo visto ficaram presos em si por toda a música. Me salve, pensou, e, como se pudessem ler as mentes um do outro, o Van Helsing a atingiu em tempo recorde. 
Os homens apertaram as mãos, mas a livre do amigo rapidamente envolveu a sua, em seguida a puxando para a próxima dança. “Tell me, dear Cat, what has happened?”
A doçura de sua voz fez seus olhos lacrimejarem. Deveria estar feliz? Talvez, porém não estava.
“Take me to Germany, Henry. And never let me come back.” 
O acordo estava selado, o noivado anunciado e agora Catherine ostentava um anel incômodo e pesado em seu dedo. Deveria estar feliz, mas não conseguia. Henrik invadiu seu quarto, sem bater na porta, sozinho. E ela quase gritou com o susto, seus olhos arregalados. Se o pegassem, sozinhos, estaria arruinada e nem um perdão real a salvaria do ostracismo. O encarou, se perguntando como ele havia conseguido chegar até ali sem ninguém o ver ou o impedir. Ele deu de ombros, sempre entendendo o significado exato de seus olhares. 
“You don’t have to do it.”
“Yes, I do.”
“Cat, you don’t. Do you even love him?”
“I can’t do anything about it.”
“Marry me instead.”
“You’re crazy! That would never be possible. Don’t you see? Dad and His Majesty made a deal, my whole family would be hanged if I broke it. I don’t have a option.”
“Run away with me. I would never let anyone touch you, never.”
A devoção com a qual as palavras foram ditas fez Catherine acreditar nelas cegamente. Seus lábios se abriram, prontos para dizer que, sim, ela fugiria com ele. Iria até as profundezas do inferno se ele segurasse sua mão e a olha com tanta paixão, da forma que fazia agora. Mas sabia, em âmago, que mal chegariam aos portões.
“I can’t, Henry.”
Ele já esperava aquela resposta, mas isso não o impediu de invadir a distância considerável que havia entre eles e a beijar. Seus lábios se encontraram com tanta força que sentiu dor, mas não podia se importar menos. Algum dia aquilo voltaria a acontecer? Torcia para que sim. 
Podia sentir seu rosto ficando molhado com as lágrimas, que sua mãe tinha dito precisamente para que não derramasse, conforme caminhava pela Abadia, em direção ao altar. O moreno se encontrava lá, passos atrás de seu noivo, e sustentou seu olhar. Eram as pessoas mais miseráveis do mundo no momento, mesmo que parecessem cercados por tudo. 
“I, Catherine Huntington, take you…”
Sua voz travou, enquanto azul e verde pareciam se perder um no outro. Como queria poder pronunciar ‘Henrik Van Helsing’.
“James Vanderbilt, as my husband. [...] till death do us apart.”
Estava selado perante a Deus, a promessa que fazia ela dele, o homem que mal conseguia olhar nos olhos. 
Talvez ambos tivessem pensado que tal espécie de tortura estava acabada, mas ela pareceu piorar quando o príncipe elegeu Henrik como testemunha para a consumação do casamento. Catherine parecia estar prestes a ter uma crise de choro, seu rosto vermelho, os olhos úmidos e seus lábios tremendo. Já o Van Helsing permaneceu impassível.
A cada amarra desfeita do vestido um soluço ecoava pelos aposentos reais. Nem tentava mais esconder sua tristeza. Não atrevia direcionar sua visão para a parede a sua esquerda, não quando sabia que ele assistia a tudo, quando sabia que ele não podia fazer nada. 
A loira não emitiu nenhum som enquanto ele possuía o que era dele por direito, mas não por devoção. Queria gritar, queria fugir, queria chorar, queria morrer. A dor que ele a causava não era tão grande quanto a que tomava seu coração. E, por toda a noite, Catherine desejou que fosse Henrik que desbravava cada centímetro de sua pele pela primeira vez. 
Rainha. Odiava o título, odiava sua coroa, odiava seu trono. Mas era o que era agora. Nem três meses após o casamento e seu sogro fora encontrado morto. E, enquanto nos dias arrastados que se passaram, os amantes foram apenas capazes de toques furtivos, encontros rápidos de seus lábios e longos olhares melancólicos. Ele tinha continuado no castelo a pedido de James, convidado a fazer parte de alguma sociedade para qual não dava a mínima, e, num dia onde seu marido desapareceu, foi a sua vez de invadir o quarto sem antes bater. 
Ninguém ia contra ordens da Rainha, então ninguém apareceria por ali. Seu coração batia desesperadamente, enquanto o encarava, parado do outro lado do quarto. O ar parecia pesado como se todas as palavras não ditas pairassem entre eles, como se tudo o que sentiam os rodeasse. Como sempre entre eles, não houve a necessidade de falar qualquer coisa. 
“My body, my heart, my soul. They’re yours, Henry. They will only ever be yours.”
Suspirou, tocando seu rosto com a mesma inocência que fizera naquela tarde, tempos atrás, quando achava que ele viria a ser seu marido. 
“You’re condemning me to hell, Catherine, and I’m not regretting it.” 
E então seus corpos se encaixaram, como se tivessem sido moldados para isso. Suas almas se tornaram uma por horas a fio. A maneira que deveria ser. Henrik reclamava cada área sua como dele, a levando do céu ao inferno em instantes. Seu coração parecia prestes a explodir. Isso era amor. Criado pelos céus. Enviado pelos céus.
O sangue que será derramado é inevitável, e ela sabe disso. Sabe que ele irá para o inferno e todo seu corpo exclama para que vá junto. Poderia pedir para que ele ficasse, mas já havia traído seu Rei uma vez (não uma, várias, mas Catherine não sabe a soma dos encontros de suas almas) e não o faria uma segunda vez. 
“I will be praying for you.” 
Sua voz sai baixa em meio ao labirinto. Eu te amo, é o que seus olhos transmitem. E ele entende e a responde. E quando seus lábios se encontram por uma última vez dessa vez não doí, e ela passa os dias seguintes guardando consigo a sensação de ter tocado o paraíso.
O sol brilhava, aquecendo sua pele como fez em momentos mais felizes, quando seus joelhos cedem e a levam ao chão. A sensação mais angustiante do mundo a possui, e ela passa as duas luas como se não tivesse mais alma. Porque não tem. Quando a confirmação vem é como se o inferno tivesse vindo à superfície, e todos ouvem os lamúrios da amante, que teve sua metade tomada. 
Seus gritos afastam qualquer um que tente se aproximar e pouco a pouco o quarto, que nunca foi seu porque ele nunca repousou ali, está aos pedaços. 
É tarde demais quando James aparece, as mãos finas e delicadas cravam a adaga num órgão que parece não existir mais, e ela nem ao menos sente dor. Não havia vida sem ele. 
Não são professadas palavras alguma, nunca precisaram delas. Suas almas se juntam. Se não em vida, ao menos na morte. 
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cafessociety · 5 years
Note
💍 + kiav (o casamento secreto !!!!!)
send me 💍 + A SHIP and i’ll tell you—
where they get married
Na capela do instituto!!!! Com esse tanto de adolescente profano da ilha eu duvido muito que seja muito frequentado esse lugar (i mean sem os pais pra obrigar né??) então seria perfeito e ninguém ia ver nada e eles realmente precisavam se casar e ali seria o único lugar disponível.
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when they get married
Eu acho que seria mais pro fim do período letivo?? Perto do Natal possivelmente já que eles iam tá indo embora e os noivados iam se tornar reais demais e eles precisavam impedir isso a todo custo. Então era inverno, e o casamento seria bem de noitinha.
what traditions they include
Eles não tiveram muito tempo pra realmente pensar nisso, e também nem podiam arriscar ficar fazendo tanta festa assim já que ia levantar ~suspeitas~. Mas com certeza o Gustav colocou as medalhas (do que é a grande pergunta mas enfim) no terno, apesar de ser um bem simples, e eles também devem ter tido uma chuva de arroz!!! (cortesia da Mika, da Sigrid e da Nena que tá lá pra ver com os próprios olhos que ela ta finalmente se livrando do picolé.)
what their wedding cake looks like
Isso ficou em segundo plano porém vejo muito a Mikaela ter cozinhado aquele bolinho verde, típico da Suécia, o bolo da princesa (Kiara agora é a princesa herdeira da Suécia!!!) e levado pra deixar tudo isso parecendo um pouquinho mais com um casamento de verdade.
….who smashes cake into whose face
A Kiara no Gustav!! HAHAHAHA, acho que ele taria bem que nervoso depois do casório porque ele nunca foi TÃO contra o pai e os castigos possivelmente tão passando na cabeça dele e a Ki percebe que ele não ta lá tão bem assim e decide animar um pouco, o que definitivamente funciona.
who proposed to who first
A Kiara deve ter deixado subentendido que eles deveriam, sei lá, casar!!! E o Gustav pegou no ar a referência e decidiu que era exatamente o que ele ia fazer e pediu ela em casamento. Ele se ajoelhou bonitinho (perto da piscina!!!), pegando a mão dela e tudo mais como dita a norma, até porque sabe que é com ela sonhava que isso acontecesse e disse as três palavrinhas.
who walks down the aisle and who waits at the altar ( or neither )
Bem se vamos fazer isso vamos fazer direito né?? Hahahaha, mas o Gustav ficou no altar esperando e a Kiara andou até lá. Apesar disso não acontecer na Suécia!! Já que lá os noivos andam juntos até o altar, mas na Inglaterra acontece então tudo bem.
what their wedding dresses / suits / other look like
O Gustav usou um terno normal, mais ajeitadinho mas não um dos melhores dele pra não chamar atenção. A Kiara certeza usou um vestido branco que ela já tinha no guarda-roupas mesmo; porém a Nena deve ter convencido o Tristan a fazer um véu!! (”a louca da nossa prima quer saber se ela fica bem de véu porque tá se iludindo mais uma vez que vai ser pedida em casamento, faz um por favor!!).
what their wedding colour scheme is and what sort of decor they have
Infelizmente nesse casamento não rolou isso, se for pra falar que teve foi uma paleta bem neutra.
what flowers are in the bouquet ( if applicable. bonus: what do the flowers mean? )
Ok, eu fui atrás e vi que na família real britânica é tradição ter murta no buquê da noiva?? Então acho que a Kiara seguiria isso e teria sim murta no buquê, que significa boa sorte no amor e no casamento, e também Ölandssolvända, uma florzinha amarela típica da Suécia.
what their vows are ( eg poetry, traditional, improvised etc. )
Não posso dizer que o Gustav é lá tão romântico assim (Antonio corre aqui), então ele iria escolher um poema e pra agradar a Kiara seria, surpresa, um poema do Shakespeare (inglês!!!!), o “Love Sonnet 130″. “And yet, by heaven, I think my love as rare as any she belied with false compare”. A Kiara com certeza escreveria ela mesmo um texto lindo que quase ia fazer o emo chorar lá no altar.
if anyone’s late to the wedding
Felizmente não!! Porque se não ia ser um problema hahaha.
who’s in the bridal parties / groomsmen / other
Acho que a Mikaela (talvez o Xeno também?) acabaria ficando do lado da Kiara e a Sigrid e a Verena do lado do Gustav.
what their bridal party / groomsmen / other are wearing
Eles não podem chamar atenção então tá todo mundo bem discreto, se vestindo como se nada tivesse ocorrendo.
who gives speeches at the reception 
Não rola uma festa exatamente, só o pessoal juntinho por um tempo então acho que ninguém faz discurso. Talvez a Mika e Sigrid tenham preparado algo, e a Verena fale que tá feliz que finalmente se livrou da possibilidade de ir parar no meio da neve.
who catches the bouquet( s )
A Sigrid!! KKKKKKKKKKK só pra ela ficar com careta e bem “Deus me livre de outro casamento, olha no que o último deu”. O Gustav ia rir bem discretamente, até porque quem aguenta a irmã fora ele???
what their wedding photos are like 
Tecnicamente eles não deviam ter provas disso, mas ao mesmo deviam pra mais tarde tudo ser válido, então eles tiram uma. Na foto o Gustav tá com o rosto encostado na cabeça da Kiara, um braço na cintura dela, que tá sorrindo muito feliz e tá de mãos dadas com a Mikaela. O outro braço do Gus tá ao redor da Siggy e a Nena e o Xeno tão cada um em um lado.
what sort of food they have at the reception
Aquilo, não teve festa então tecnicamente nada além do bolo.
who cries first during the ceremony
A própria Kiara!! Ou a Mikaela!! Quase certeza de que a Verena e a Sigrid apostaram pra ver quem choraria primeiro (possivelmente a Verena ganhou já que ela apostou na Kiara e a Sigrid no Gustav, mas acho que ela tava mais é querendo ver se ele tinha roubado o lápis de olho dela de novo.)
how wild their reception gets ( who dances the best, who gets drunk first, etc. )
Infelizmente, ou felizmente na visão do Gus, eles não tiveram uma festa pras coisas chegarem a esse ponto.
what their rings are like
O Gus realmente queria dar algo digno (I mean ele é um príncipe herdeiro, pelo amor) mas chamaria atenção demais. Deve ter pedido o anel de noivado da mãe (com a desculpa de que ia dar pra Verena, mas aquilo sua mãe sabe mais né, Chris já deve ter sacado o que ia rolar) e arranjou sabe se lá com quem as alianças bem simples, que ninguém ia perceber. 
what sort of favours they have ( heart shaped sparklers, mini champagne bottles, personalised candy etc. )
SADLY, porque é a milésima coisa que eles não puderam ter nesse casamento, não teve nada de especial. O arroz que jogaram foi normal mesmo hahahaha.
where they go for their honeymoon
Pra piscina do instituto, KKKKKKKKKKK. Mas é eles não tiveram uma lua de mel, só uma noite juntos. 
something memorable that happens during the party / ceremony ( do they run out of ice and someone goes to get it in full formal wear on foot, does anyone fall asleep in the middle of the party, etc. )
Acho que o fato de ser um casamento escondido dos pais deles já é algo memorável o suficiente. Com certeza vai entrar nos livros de história da Suécia.
who officiates the ceremony
É um padre do instituto mesmo.
what song their first dance is to
A música que a Ciana e a Christina compuseram quando novas! A Sigrid tocou no piano da Igreja e eles dançaram. Um momento muito lindo que faz eu querer chorar e que provavelmente se repetiu no casamento real oficial deles.
who gives who away as they walk down the aisle
Bem como o pai da Kiara não tá lá pra isso seria eu acho a Mika, ou o Xeno (o Xeno está nesse casamento porque ele é um amor de pessoa e sinceramente eu realmente acredito que ele iria ajudar).
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poesiejoias · 2 years
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O Anel de Noivado Dark Moon I é o símbolo do amor ideal para noivas que se consideram nem um pouco tradicionais. Seu design combina a singularidade do diamante negro ao brilho do luar, trazendo o formato de uma pequena lua crescente de brilhantes. Uma joia delicada, mas que carrega uma forte declaração de amor: “você não é como todo mundo, você é única”.
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mais-uma-nota · 3 years
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Fica aqui comigo esse restinho de vida?
Fica mais um pouco, vai !? Fica! A gente pede uma pizza. Eu deixo você escolher o próximo filme e posso até estourar outro pacote de pipocas, mas diz que fica. Tem lasanha no congelador , tem cobertorazão felpudo, tem café quente. Fica aí o restando do dia e, de noite , a gente deita na varanda e pé de comida, joga um pouco e eu te mostro aquela música que lhe falei.
Acho que você podia passar a noite aqui. Se chover forte, a gente fecha a janelado, se tiver lua , a gente senta na calçada. Que tal? Passa a madrugada aqui comigo? Tem seriado na Netflix tem massagem , tem banho quente e conchinha pra dormir. E aí eu o acordo com beijos e café da manhã que você gosta.
Você esta ocupado amanhã de manhã? Que tal aqui cordões note ir andar de bike , de tarde pegar um cinema? Qual ocupado um plano pro final de semana ? Que acha de passarmos o dia todo na praia? E no finão da tarde namorar vendo o mergulho do sol no mar?
Estava aqui pensando... e se você passasse esse restando de vida aqui comigo ? E se não fosse embora nunca mais? Dai, vai ter anel de noivado, cachorro, cada no campo, filhos, churrasco no feriado e fogueira pertinho do Rio.
Você fica e a gente brinca de ser feliz todo dia, até mesmo quando você ficar velhinho. Aí, vai ter bengala, chá de ervas, nossos netos correndo aqui no quintal. E a gente fica junto até na hora de um dos dois partir. E aí vai ter saudades e lembranças, mas vai ter de ser por pouco tempo.
Por falar nisso, Tava aqui pensando ... o que você pretende fazer na próxima vida!?
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arrefecer · 3 years
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Fica mais um pouco, vai? Fica! A gente pede uma pizza. Eu deixo você escolher o próximo filme e posso até estourar outro pacote de pipocas, mas diz que fica. Tem lasanha no congelador, tem cobertor felpudo, tem chocolate quente. Fica aí o restinho do dia e, de noite, a gente deita na varanda e pede comida japonesa, joga um pouco de videogame e eu te mostro aquela música que te falei.
Acho que você podia passar a noite aqui. Se chover forte, a gente fecha a janela, se tiver lua, a gente senta na calçada. Que tal? Passa a madrugada aqui comigo? Tem seriado na Netflix, tem massagem, tem banho quente e conchinha pra dormir. E aí eu a acordo com beijos e o café da manhã que você gosta.
Você tá ocupada amanhã de manhã? Que tal a gente ir andar de bike no parque, dividir a água de coco e, de tarde, pegar um cinema? Qual o seu plano pro final de semana? Que acha de passarmos o dia todo na praia? E no final da tarde namorar vendo o mergulho do sol no mar?
Estava aqui pensando.... E se você passasse esse restinho de vida aqui comigo? E se não fosse embora nunca mais? Daí, vai ter anel de noivado, cachorro, casa no campo, filhos, churrasco no feriado e fogueira pertinho do rio.
Você fica e a gente brinca de ser feliz todo dia, até mesmo quando você ficar velhinha. Aí, vai ter bengala, chá de ervas, tricô e nossos netos correndo no quintal. E a gente fica junto até na hora de um dos dois partir. E aí vai ter saudade e lembranças, mas vai ter de ser por pouco tempo.
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Precisava Escrever - Rafa Magalhães.
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