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#bebe conforto
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maisreview20 · 6 months
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rafaelllababy · 2 months
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okbuy99 · 4 months
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Utensílios de Cozinha para Todos os Orçamentos: Encontre os Produtos Perfeitos para Você
Seja você um chef experiente ou um cozinheiro iniciante, ter os utensílios de cozinha certos pode fazer toda a diferença na hora de preparar suas refeições favoritas. Felizmente, existem opções para todos os orçamentos, desde itens básicos e acessíveis até peças mais sofisticadas e duráveis.Para te ajudar a encontrar os produtos ideais para suas necessidades, preparei uma seleção com algumas…
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imninahchan · 7 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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xexyromero · 7 months
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Xexy, não há nada como os seus headcanons, você captura certinho a imagem que eu tenho dos caras de lsdln! Fiquei pensando como seriam eles no carnaval, se um dia você tiver tempo pra fazer, seria muito legal.
wn: eu ameeeeeeeei!!!! muito obrigada pelo request <3
meninos do cast x carnaval
fem!reader headcanon
tw: carnaval, bebedeira, drogas.
enzo:
sincero? ele não gosta muito de carnaval de rua e nem de bloquinho e nem de festa. calor, aglomerado, gente se esfregando em você? não, não. ele prefere passar. obrigado. 
se interessa muito pelo lado mais cultural do carnaval: os desfiles, as bandinhas, as marchinhas. de preferência sentado em uma arquibancada, por favor. 
tem carnaval no uruguai (é um dos mais longos do mundo) e ele vai comentar bastante sobre as diferenças dos dois.
se for sair, vai querer ir pra um bloco mais tradicional. de noite. com um cigarro na boca. e ficar paradinho, só observando o movimento mesmo. 
se possível, ia querer passar o carnaval em alguma casinha de praia no interior. assistindo os desfiles na globo e levando maizena em mela mela na praça pública. 
agustin:
sabe aquele hétero que vai com uma regata preta, short tactel com estampa floral e um chapéu de palha pro bloquinho?
total, é agustin pardella no carnaval do brasil. 
ele é muito animado e a companhia perfeita pra aguentar o bloco do começo ao fim - vai pular, dançar, gritar e tentar acompanhar as letras da melhor forma que pode. junta um grupo de pessoas ao redor dele.  
sim, vão tentar ensinar agustin à fazer o quadradinho. e sim, ele vai fazer. até melhor do que todo mundo espera, viu?  
aprende todas as coreografias em questão de segundos. genuinamente se diverte. pede pra ir todo ano. 
fran:
fã de blocos lgbtqia+ e vai pedir pra ir em todos os que tiverem disponíveis (e vai olhar na internet pra te informar quais são, não se preocupe). 
fantasias de casal extremamente elaboradas, mas com muito conforto térmico. sim! é fleabag e hot priest, fátima e sueli (você de sueli) e ursinhos carinhosos. tudo de shortinho e blusinha beeeem leve. 
é a fadinha do rolê: vai ter sempre uma garrafinha de água gelada na ecobag que ele vai distribuir pra todo mundo. 
também vai distribuir chocolate, obrigar todo mundo a se alimentar e pedir por favor por favorzinho pra reduzirem os danos.
chega em casa sujo de glitter da cabeça aos pés, um sorriso satisfeito e o oferecimento de segurar seu cabelo caso precise vomitar. 
matías:
o que esse argentino vai usar de droga no carnaval é brincadeira, viu? melhor se preparar. é maconha, bala, loló (ele vai adorar loló) e toda latinha de cerveja 3 por 10 que encontrar no caminho. 
acha legal e pede pra ir nos bloquinhos durante o dia, principalmente os com marchinhas e bandas clássicas, mas o rolê dele de verdade são os blocos e festas noturnos. 
sim, ele vai te levar pra uma rave de carnaval. 
não solta sua mão um minuto e está sempre dançando de casalzinho contigo. 
faz xixi no muro de uma casa no meio da rua (pra te matar de vergonha) e vomita na traseira do carro. 
kuku:
ele adora a energia caótica do carnaval de rua e principalmente do bloquinho. vai querer ir pra todos que você convidar.
tiozão de óculos com armação colorida, camisa floral e aquele shortinho vermelho pra dar o toque final. 
vai provar que consegue sim beber mais que um opala. cerveja atrás de cerveja, whisky atrás de whisky, um redbull-zão pra completar. mas só faz xixi em banheiro químico, viu? e bebe muita água pra não passar mal no rolê. 
ele tenta dançar da melhor forma que consegue. apesar de meio desengonçado, ganha pontos por ser o gringo fofinho. 
surpreende todo mundo descendo até o chão ao som de é o tchan. na boquinha da garrafa que ele colocou no chão depois de pedir pra você traduzir a letra. 
pipe:
a fantasia dele é blusa de time de futebol e resta à você apenas aceitar e concordar. 
copo stanley. e óculos escuro. se calor demais ele tira a camisa e prende na cintura. bonézin virado pra trás. sim. você levou um hetero top para o carnaval. 
bom que começa e termina cedo pra ele conseguir ver o jogo quando voltarem pra casa. 
em questão de dança, é mais na dele. vai ficar se movimentando pra lá e pra cá, mexer a mãozinha, apontar dedo pro céu quando é uma música que ele conhece. mas não venha com coreografia não, tá? 
arrumou briga porque olharam pra sua bunda.
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bakrci · 2 months
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Sendo filho da deusa da noite, o passeio não é exatamente a praia de Remzi, já que pouco se interessa por atividades recreativas como nadar, surfar, catar conchas ou fazer castelos de areia. Velejar é a única exceção. Por conta disso, boa parte do tempo passado na Ilha de Circe está sendo usado no trabalho voluntário, para garantir que, ao final, a deusa os auxilie com os problemas no Acampamento Meio Sangue. O Bakirci prefere visitar a praia durante a noite ou ao entardecer, quando as sombras se alongam e a escuridão começa a cobrir a paisagem, encontrando conforto no ambiente noturno. Além disso, está sempre atento a qualquer sinal de perigo ou feitiço. Conhecendo a reputação de Circe, é duplamente cuidadoso com o que come ou bebe, evitando armadilhas óbvias.
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tecontos · 1 year
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Minha amiga e Eu traímos nossos maridos com o irmão dela com eles na sala vendo o jogo. (02-04-2023) (incesto e traição)
By; Fernanda
Olá me chamo Fernanda tenho 29 anos sou loira moro no estado de Goiás, não vou citar a cidade por privacidade dos envolvidos.
Sempre curti ler conto erótico de gostosas e contos de sexo com mulheres casadas. Esse é um dos motivos de hoje escrever aqui.
Bem tenho uma loja de roupas no shopping da cidade onde moro, sou casada a sete anos com Vinícius de 42 anos. Temos um casal de amigos desde os tempos de escola Priscila e Jairo. Ambos casados a quatro anos são pra nós os melhores amigos. Priscila uma morena de 25 anos é dona de um salão de beleza na cidade onde faço toda minhas unhas, limpeza de pele cabelo em fim faço tudo lá Priscila compra suas roupas na minha loja somos bem amigas mesmo. Jairo com seus 38 anos é engenheiro eletrônico, o que lhes permite também ter uma vida de conforto, assim como nós Priscila e Jairo não tem filhos.
Como disse eu e Priscila somos amigas desde a escola e juntas já fizemos muitas safadezas. Temos a mesma opinião quando o assunto é uma boa foda, adoramos dar, não temos frescura, pensamos igual, buceta foi feita pra tomar vara e não pra ficar de enfeite é só fazer xixi.
Já fizemos muitas loucuras juntas, já metemos juntas, somos bem vagabundas mesmo, bem putas. Nossos maridos também tem algo incomum são dois bananas, pois sempre trepamos com outros e nunca percebem ou se percebem fingem que não veem.
O que vou contar aconteceu no domingo, dia 02, sempre nos reunimos os quatro pra tomar umas cervejas assar carne coisa assim. Quando não fazemos em nossa casa fazemos na casa deles.
Em um domingo estávamos os quatro na casa de Jairo e Priscila assistindo a um jogo na televisão. Era cerveja caipirinha cachaça carne, já estávamos bem alegres quando chegou nino.
Nino é irmão de Priscila um macho com seus 30 e poucos anos. Moreno forte deve ter 1,80 de altura uns 80 kilos corpo lindo, um verdadeiro tesão. Priscila sempre dizia que se não fosse irmãos já teria dado pra ele, eu também tenho minha quedinha por ele. Nino já chegou meio de fogo pois estava bebendo em um bar com amigos. Chegou nos cumprimentou e como era de casa já foi logo bebendo. Vinícius e Jairo sempre muito brincalhão já desafiaram o rapaz pra quem bebe mais só que pra sacanear os dois não bebiam. Logo então nino ficou totalmente bêbado travado mesmo, nino usava camiseta e bermuda, ao vê-lo totalmente travado resolvemos colocá-lo no chuveiro. Sobrou pra eu e Priscila fazer o serviço, pois nossos maridos disseram que não perderiam o jogo pra dar banho em cachaceiro.
Pegamos uma de cada lado e o levamos pro chuveiro nossos maridos ficaram na sala vendo jogo. Tiramos sua camiseta e colocamos ele embaixo do chuveiro de bermuda mesmo. Me lembro que Priscila estava de mini saia eu estava de shortinho. Começamos molhando ele as duas segurando aquele homem bêbado no chuveiro era só risos por não aguentar seu peso. Só sei que ao ver aquele tesão de homem todo molhado foi me dando um fogo, a boceta já latejava, falei pra minha amiga:
- Pior que o safado é gostoso né.
– Ah se não fosse meu irmão.
Tiramos ele do chuveiro levamos pro quarto todo molhado mesmo deitamos ele na cama que já foi apagando de vez. Decidimos então trocar sua bermuda pra não molhar toda a cama pegamos uma bermuda do Jairo e assim que tiramos a bermuda do Nino veio junto a cueca deixando ele completamente pelado. Quando vi aquilo aquele homem pelado desmaiado com um pinto de uns 20cm muito grosso não contive falei:
– meu Deus o que é isso que caralho é esse amiga?
Como disse no começo sou bem vagabunda mesmo, não tenho frescura quando quero prazer, mais Priscila se supera.
Assim que falei isso ela me olhou, conhecia aquela carinha de puta, sabia que ela ia aprontar.
-os rapazes estão na sala ne.
-sim est��o.
-Fica olhando de olho neles.
Falando isso já pegou no cacete do próprio irmão e foi logo colocando na boca.
-Priscila sua maluca!
– vai falar que você não quer chupar também,
Ela tinha razão eu estava louca pra chupar também, então ela veio até mim e falou.
– vai chupar
Eu cai de boca, mamei gostoso, sempre fizemos coisa arriscadas mais ali era de mais, ouvi Priscila falar com Jairo que ia vestir uma bermuda no irmão e já voltávamos, ao que Jairo respondeu.
– tudo bem ele tá bebado mesmo não vai fazer nada.
Mal sabia ele o que se passava. Priscila voltou e logo me disse.:
– vai pra porta.
Era minha vez de vigiar, minha amiga veio montou sobre Nino já mirando o cacete na buceta. Ela então soltou o corpo e deixou a vara atolar e ficava subindo e descendo. Ela gozou rápido; Era minha vez !
Eu já tava louca de tesão nem ligava pra mais nada, tirei todo meu short sentei com gosto até hoje acho que ele tava sabendo o que tava fazendo, seu pau latejava dentro de mim,eu dei umas quicadas bem gostosas e gozei gostoso, nos vestimos, colocamos a bermuda nele e voltamos pra sala.
Nossos maridos nem perceberam ou sei lá se perceberam. Só sei que aquela foi a rapidinha mais gostosa que já tive ao lado de minha amiga.
Enviado ao Te Contos por Fernanda
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Você não sabe o que é o amor até perder ele... É assim com as pessoas e é assim com os animais... Deus sabe o quanto Eu Te Amei e o quanto Eu Te Amo, parece que tudo se multiplicou TUDO a dor de te perder por lembrar de cada momento feliz que tive ao seu lado, cada um com uma memória cheia de risada e ao mesmo tempo tristeza, meu conforto é saber que você não está mais sofrendo eu nunca me perdoaria se ficasse sofrendo durante muito tempo... Algumas pessoas tem lições diferentes na vida e você me ensinou tantas em meus momentos de tristeza e solidão você estava lá me dando um pouco de propósito, não ocupava espaço e não dava trabalho era a gata mais tranquila que eu já tive o prazer e a honra de conhecer... Acho que eu Nunca irei parar de dizer isso mas Eu Te Amo meu bebe irei sentir sua falta todos os dias daqui em diante, nossas aventuras acabaram eu espero te ver futuramente... Queria que soubesse a quantidade imensa e infinita de alegria que você trazia a minha vida....
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Nessa noite de ventos e fria
Paro e penso no amor
Logo meu coração se enche de fulgor
Me aquecendo de ideias, sentimentos
Que se transformam em pulsações, calor
E logo vou em envolvendo
“A verdadeira medida de um homem não é como ele se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas como ele se mantém em tempos de controvérsia e desafio.”
Você se aproxima sorrateiramente
e, me diz palavras enfeitiçadas…
Que caem em minha alma
e, a deixa por seu amor tomada…
“Não podemos anular nossas decisões, mas apenas tomar decisões diferentes no futuro.”
Você usa tanto uma máscara que acaba esquecendo de quem você é. “Vencedores jogam assim.
Pudera eu imaginar um dia
Que tanta beleza o destino me traria
Presa em um irreal corpo humano
Pelo qual até Afrodite morreria
Convencendo o adversário de que fez a jogada certa.” não subestime minha visão meu cérebro pois tudo vejo ate mesmo suas jogadas seu veneno , “Lições que não são aprendidas com sangue, logo são esquecidas.”
Sentimentos surgem com louvor
E vão espalhando-se em minha alma
Tornando-me um ser sonhador
Tento exprimir de várias formas
“Eu vou fazer essa cidade cair sobre sua cabeça, vai ser bíblico.” estas pessoas que acreditam que estão no controle ou que adquirindo meus pertences estão um passo a frente mas estão enganados tudo que faço todo lugar que vou tudo tudo mesmo e planejado estudado analisado com xadrez Não existe coincidência, apenas a ilusão de uma coincidência.
Vem com uma beleza Encantadora
que o tempo amadureceu
mas que guarda tanto mistério
num olhar que muito viveu…
“Eu vou fazer essa cidade cair sobre sua cabeça, vai ser bíblico.” estas pessoas que acreditam que estão no controle ou que adquirindo meus pertences estão um passo a frente mas estão enganados tudo que faço todo lugar que vou tudo tudo mesmo e planejado estudado analisado com xadrez
Veneno que age de imediato
Intoxica-me com todo prazer
Inunda de alegria minha alma
Lava a tristeza do meu ser
Não existe coincidência, apenas a ilusão de uma coincidência. Os artistas usam a mentira para revelar a verdade, enquanto um estrategista usam a mentira para esconde-la. “Saber muito não lhe torna inteligente. A inteligência se traduz na forma que você recolhe, julga, maneja e, sobretudo, onde e como aplica esta informação.
Essa alegoria de bons sentimentos
Mas sei que é somente com ela
(E espero estar sempre ao lado dela)
Que posso transforma-las em bons momentos
“O que mais me impressiona nos fracos é que eles precisam humilhar os outros, para sentirem-se fortes.” acredite humilhados são vocês que fazem o envenenamento e não consegue resultado pois só estão ainda mais cavando seu túmulo,
Vem dizendo que me ama
e, me quer no seu leito de amor…
Toma o meu corpo e me beija
deixando totalmente ao seu dispor…
vou morrer mas todos serão lançado em um fogo que jamais vão se recuperar pois serão envergonhados, “Não é preciso ter olhos abertos para ver o sol, nem é preciso ter ouvidos afiados para ouvir o trovão. Para ser vitorioso você precisa ver o que não está visível.”
Mais forte que o brilho do sol
Mais suave que uma flor ao luar
Em contos e fábulas épicas
Mais bela face não há
porque eu amo viver assim e sempre fui louco meu cérebro necessita disto de desafio
porque acha que faço o que faço por simples loucura de alimenta meu cérebro
Eis que me fiz de santo, quando na verdade era o demônio.
O que fizeram comigo me criou,
é um princípio básico do universo,
que toda ação cria uma reação igual e oposta!
Como um vampiro de amor
bebe da minha emoção
e, juntos pela eternidade
viveremos nesta paixão…
E não há forças agora
Que me pausem nesse êxtase de alegria…
Amor, quero estar sempre em tua companhia
Por favor! Jamais me deixe sonhando sozinho
Nem mesmo os Românticos
Clássicos amantes da perfeição
Poderiam descrever tal figura
A que amo com meu coração!
Rogerio Messineo Luchi
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deesvaneio · 7 months
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22:45.
Olhei o relógio, 8 horas era o que faltava para pode rever a mulher da minha vida, minha mente desenhava nosso reencontro . Um sorriso bobo saltou dos meus lábios. Um breve cheiro ( o cheiro da mulher que eu tanto desejava ) , as horas parecia brincar comigo, a cada segundo olhava o relógio de pulso .
- Olá meu amor,não sei como vai terminar essa carta, durante essas semanas longe de ti,vivi meus piores pesadelos, o medo sobre minhas veias, a ânsia e angústia dos dias que não passavam, sentir sua presença através de nossos poemas de amor que escrevemos em segredo no nosso mundo particular. Meu coração acelerado a cada ligação, meus olhos invadidos de oceano a cada foto e vídeo que recebia de nosso fiho contigo .
Essa viagem me mostrou o quanto é gostoso compartilhar e vivência nossos dias , nossos sonhos e nossa rotina, uma mistura de loucura e segredos que só a gente poderia mergulhar. Durante esses dias , salvei poemas e frases que agora compartilho. Cada uma delas tem um pouco do que você representa para mim :
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diz pra mim que você sabe
que o que eu digo nunca ninguém te falou
e que eu sou transparente, mas não fico invisível aos olhos teus
diz que nunca teve mulher que olhasse pra você como olho eu
diz que tem vontade de saber qual é o gosto de um beijo meu
e que você sente tesao quando ve o mar
que você pode ser feliz onde quer que seja se eu estiver lá
que você dorme e acorda, bebe e come, que fode e que ama
e quando ve a luz acesa quer abrir a porta só pra me abraçar ( Poema de Nando Reis em Agora Quero Ir )
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E no meio de tanta gente eu encontrei você
Entre tanta gente chata sem nenhuma graça,
Você veio
E eu que pensava que não ia me apaixonar
Nunca mais na vida
Eu podia ficar feio só perdido
Mas com você eu fico muito mais bonito
Mais esperto
E podia estar tudo agora dando errado pra mim
Mas com você dá certo
Por isso não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais ( Marisa Monte)
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Ainda bem
Que você vive comigo
Porque senão
Como seria esta vida?
Sei lá, sei lá
Nos dias frios em que nós estamos juntos
Nos abraçamos sob o nosso conforto
De amar, de amar
Se há dores, tudo fica mais fácil
Seu rosto silencia e faz parar
As flores que me manda são fato
Do nosso cuidado e entrega
Meus beijos sem os seus, não dariam
Os dias chegariam sem paixão
Meu corpo sem o seu, uma parte
Seria o acaso e não sorte ( Vanessa da mata )
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Todos os dias eu acordo com a sensação , que não lhe mereço, que não é real esse amor, todos os dias eu sinto o medo nas veias e angústia de vivência o maior amor da minha vida , todos os dias eu sou devorado por inúmeros pensamentos que tudo é uma mentira , todos os dias eu me vejo sendo derrotado pelo meu pior inimigo ( Eu) . Todos os dias sou bombardeado de dúvidas e pensamentos instrutivos, todos os segundos sinto meu coração com a mesma voz ( merecemos viver essa parte boa ) todos os dias eu me esforço pra fazer você feliz , todos os dias eu tenho raiva por não conseguir ser o homem ideal, sem medos e paranoias, todos os dias a dúvida ( será que ela vai me querer ? Será que ela merece um homem tão desequilibrado) todos os dias a noite chegar e fico na esperança de você ta aqui. Eu nunca achei que poderia um dia amar alguém como eu te amo, com tanto anseios, desejos e vontades . Eu achava que esse amor era apenas em livros , onde o mocinho se apaixonava loucamente. Eu tenho medo de um dia você acordar e ver que está perdendo tempo com um maluco que é cheio de coisas. Nunca duvide do amor que eu tenho por você, eu nunca amei, eu nunca desejei uma mulher, como eu desejo e quero você, eu nunca quis ficar em um lugar , eu nunca quis tanto . E isso me assustar, me da medo, me deixa nervoso . A ideia das coisas da certo, a ideia de alguém possa querer ficar sem mentiras , sem dúvida.
Eu te amo e sempre irei lhe dizer : Obrigado por existir.
Vinicius Oliveira
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[TASV] Capítulo 01 - Este caso de uma noite é tudo o que eu posso suportar.
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eu posso ouvir você vindo de uma milha de distância e eu sei que você está vindo pelo sorriso em seu rosto. apaixonado por uma noite, espere, o que aconteceu da última vez? friends with benefits | jxdn
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2018
― E é por isso, Leigh, que eu disse oito vezes no último mês que vir a este encontro às cegas era a pior ideia do mundo. Ele está quarenta e sete minutos atrasado e não há nenhuma ligação ou mensagem de texto justificando a razão. Thom recebeu alguma mensagem ou não valho a pena nem o encontro, nem a preocupação?
Um risinho escapa dos lábios da minha melhor amiga pela linha telefônica, mas sei que é mais de desespero que por achar graça. Quando aceitei essa experiência social, depois de negar várias vezes antes, ela me prometeu que River Corrigan era um perfeito cavalheiro e, por isso, eu deveria fazer um esforço gigantesco para largar a minha cama fofinha e as minhas séries de conforto somente para dar uma grande chance ao capitão do time de hóquei do colégio rival.
― Sinto lhe dizer, Lake, mas ele não mandou nada. A última mensagem que recebemos era uma confirmação do lugar e da hora, mas foi feita pela manhã. Acho que ele quis garantir que tudo sairia dentro dos conformes, mas algo pode ter acontecido. River é do tipo que acredita que se você chega na hora, você já está atrasado.
― Bem, ele está quarenta e oito minutos atrasado agora.
Confiro no relógio do pulso os ponteiros. São quase nove horas da noite e meu estômago ronca alto, chamando não só a minha atenção, como a da garçonete que está voltando mais uma vez para perguntar se preciso de algo. Sei que estou segurando uma ótima mesa no restaurante, mas não posso fazer nada. Ele até mesmo reservou a droga do lugar para nos sentarmos.
― Ei, Leigh, preciso desligar.
― River pediu para trazer isso e...
Sunny, leio pelo crachá seu nome, é interrompida de falar qualquer outra coisa porque, da porta do estabelecimento, um cara coloca as duas mãos ao lado da boca para usá-las de megafone e grita, para que todos sejam capazes de ouvir, que não posso ir embora sob hipótese nenhuma.
― Pediu desculpas pelo atraso ― completa, ofegante.
Dois hambúrgueres são colocados sobre a mesa, junto com bebidas que não pedi. Meu copo d’água, cortesia da casa, é retirado e substituído por um novo, cheio de gelo, como pedi o outro. Agradeço e encaro Sunny, aflita. Agora que River chegou e todos estão prestando atenção em nós, sinto-me minúscula aqui dentro. Apesar de estarmos em uma lanchonete e fliperama e a grande maioria das pessoas presentes ter muito menos idade que eu, os pais que estão sentados esperando seus filhos são uma boa audiência.
― Você precisa me desculpar, Layken.
Um casal de idade, que provavelmente acompanha os netos, sorri para nós dois. River puxa uma cadeira e se senta, apesar de eu ter colocado as mãos na mesa para me equilibrar ao me levantar. Despreocupado, ele bebe um gole do que eu deduzo ser Coca-Cola, então solta um suspiro ofegante.
Não está exatamente frio em Portland, somente uma brisa de primavera, mas ele carrega consigo um cachecol jogado ao redor do pescoço, que é complementado por um sobretudo. Tirando esses dois itens elegantes, o resto de sua roupa é composta por peças de uso cotidiano de adolescentes de dezessete ou dezoito anos: calças escuras, coturno de neve e moletom preto com o gorro para fora do casaco. Ele consegue misturar o boho com o chique sem se esforçar.
― Honestamente? Eu não preciso nada. Ei, Sunny, será que você pode embalar esse hambúrguer para viagem? Pode colocar na conta de River, é o mínimo que ele pode fazer depois de se atrasar.
― Ei, Sunny ― contrapõe River, com o típico sorriso arranca-calcinhas. ― Não se atreva a tirar esse prato daqui. Você me conhece há anos, qual foi a última vez que me atrasei para algo?
― Bem, você está atrasado agora.
― Obrigada, Sunny.
― Mas... ― ela continua, como se não tivesse sido interrompida. ― River realmente nunca se atrasa, Layken. Tenho certeza de que algo deve ter acontecido hoje. Se eu fosse você, comeria esse hambúrguer e pediria a maior sobremesa do cardápio para compensar, enquanto ele te conta porque está atrasado.
Ela se retira sem levar meu prato. Ótimo, agora terei que comer enquanto encaro os olhos suplicantes de River Corrigan.
A tela do meu telefone se acende na mesa e a foto de Leigh aparece quando me liga. Antes que eu seja capaz de fazer qualquer movimento, River rouba o aparelho da mesa e atende a ligação, levando o celular no ouvido. Impulsiono o corpo para tentar roubar de sua mão, mas é em vão. Ele já desligou depois de dizer que havia chegado.
― Você é realmente inconveniente. Não faço ideia de como Thom achou que seríamos um par perfeito. Primeiro, marca um encontro na porcaria do Lane House. Depois, atrasa mais de quarenta minutos e, para encerrar com chave de ouro, decide o que quero comer e atende meu telefone. Para o garoto de ouro do time de hóquei, você é cheio de red flags.
― Bem, não vou justificar nada além da crítica ao restaurante. Lane House é a melhor lanchonete de Portland. Venho aqui desde pequeno. Encontros são para conhecer a outra pessoa, não são? Bem, aqui você pode comer bem, me conhecer melhor e entender por que atrasei tanto.
Ele se levanta, então estende a mão para que eu faça o mesmo. Nossos lanches já esfriaram e o gelo derreteu inteiro dentro do meu copo d’água, mas, por algum motivo, aceitar sua mão e me levantar para ver o que ele quer parece uma alternativa muito melhor do que bater o pé como uma garotinha mimada. Papai costuma dizer que todos merecem uma segunda chance e o benefício da dúvida, mas até agora, River Corrigan não merece nenhum dos dois. Pelo menos não na íntegra.
Nós seguimos por um corredor estreito, que nos leva ao fundo do restaurante. Não tenho certeza se nós podemos realmente fazer isso, mas o segurança que passou por nós não parece muito preocupado com dois invasores. Na verdade, tenho a impressão de que ele cumprimentou River sutilmente com a cabeça.
― Para onde você está me levando, hein? Por acaso você tem uma sala de abate para garotas tolas e indefesas como eu? Bem que dizem que atrasos nunca são um bom sinal. Se eu tivesse ido embora, então talvez eu pudesse ter me livrado desse encontro de assassino em série.
Dessa vez, a risada que ouço é de alegria pura. Ele se diverte com o meu comentário e até mesmo vira em minha direção para me receber com aquele sorriso. Arranca-calcinhas, pelo amor de Deus. Quando Leigh descreveu River como “o garoto mais bonito do time de hóquei, com olhos azuis como um rio e sorriso capaz de fazer qualquer garota arrancar a roupa” eu não acreditei. Mas agora, encarando-o de perfil enquanto está concentrado em sua missão de abrir a porta dos fundos, começo a desconfiar de que ela está realmente certa.
Se as circunstâncias fossem outras, então talvez eu já tivesse sem a minha roupa íntima, cuidadosamente escolhida para hoje, no banco traseiro do provável carro esportivo que ele ganhou dos pais quando fez dezesseis anos.
― Ah, Layken Road, você é sempre difícil desse jeito?
― Sempre, River Corrigan. Espero que goste de um desafio.
River empurra a porta do que noto ser um escritório. A cadeira de couro atrás da mesa está vazia, mas ele logo ocupa. Seus olhos esquadrinham a tela acesa do computador e eu permaneço parada na porta, verificando se não tem ninguém vindo aqui nos expulsar do lugar.
― Adoro desafios, Lake. Agora venha aqui ver algo.
Observo um retrato cheio. Todas as pessoas na foto utilizam o uniforme do estabelecimento e percebo que a fotografia foi tirada dentro do fliperama. Somente seis pessoas não estão uniformizadas: uma criança, quatro adultos e River Corrigan (que fique claro, está usando o mesmo lenço).
― Esses são meus pais.
― Ah, Riv! ― não perco a chance de alfinetá-lo. ― É o nosso primeiro encontro e você já está me apresentando sua família? Pensei que fossemos devagar, mas já que você insiste...
Ele, gentilmente, me ignora.
― Esse sou eu, aqui são meus tios e essa garotinha aqui se chama Elane, em homenagem à minha avó. Ela odeia esse nome, então foi carinhosamente apelidada de Lane, como em Lane House.
Algumas coisas começam a fazer sentido, como por exemplo o fato de Sunny nem hesitar em atender o pedido de River.
― Lane faz parte da companhia de balé júnior de Portland e as aulas acabaram hoje para o início do recesso de verão. Ela apresentou um solo com um garotinho da classe dela, mas por causa da chuva, parte do telhado foi arrancado e acabamos tendo que mudar todo o cenário para a quadra de futebol do colégio que estudo. Foi uma confusão e por isso a apresentação atrasou em meia hora. Só consegui sair de lá depois que fui parabenizar minha irmãzinha. Ela queria flores. Lírios, porque também começam com a letra l.
― Você atrasou o nosso encontro por que foi assistir à sua irmã dançar balé?
A expressão em meu rosto deve ser horrível, porque River fecha a cara e desliga o computador na hora, mas na verdade estou tão encantada pela razão, que sequer sou capaz de falar. O garoto simplesmente priorizou a irmã acima de qualquer coisa, somente para dar a ela uma noite memorável de espetáculo com direito a um buquê e tudo mais.
― Caramba, River, essa deve ser a coisa mais legal que alguém já me contou.
Ele não compra o meu comentário.
― Sim, claro.
― Não, é sério mesmo. Fiz balé há uns anos e a minha melhor memória envolve meus pais levando uma flor para mim depois do espetáculo. Não tive um solo, nem um grande buquê, mas aquele gesto ficou comigo para sempre. Tenho certeza de que Lane irá lembrar disso para sempre. Quantos anos ela tem?
― Seis. Faz sete em agosto, antes de eu me mudar para a faculdade.
Gentilmente, ele me empurra para fora do escritório e retomamos nosso lugar na mesma mesa. As bebidas foram substituídas por novas e o hambúrguer parece ter sido recém esquentado, pois sai fumaça ainda.
― E onde você vai estudar?
― Em Albany.
― Nova Iorque?
― Ohio. Prestige University. Uma das maiores faculdades do estado. Quero jogar hóquei pelo time e ganhar o Frozen Four. Depois disso, se eu quiser seguir carreira no esporte, posso ir para Cleveland jogar pelo time da cidade.
― E se você não quiser ser jogador, então qual será sua formação?
Ele hesita alguns segundos antes de responder. Observo como seus lábios abraçam a borda do copo e, de repente, me sinto muito consciente da beleza dele.
― Quero ser professor da educação infantil, como a minha mãe é. Gosto de crianças e gosto de ensinar. Acho que o que falta hoje no sistema são pessoas que realmente estão ali por amor à profissão, não porque quando se formaram aquela era a única escolha. E acho que se um dia eu puder marcar a vida de alguma criança da forma que a minha mãe fez com seus alunos, então provavelmente terei atingido o ponto alto da minha carreira. E você, o que quer fazer?
River não abre margem para outra pergunta minha, porque enfia metade do hambúrguer na boca e começa a mastigar, dando-me tempo para responder sua inquisição.
― Vou estudar relações públicas para poder trabalhar em um grande escritório de advocacia em Nova Iorque. Quero gerenciar crises e evitar escândalos na elite nova-iorquina. Se qualquer personagem de Gossip Girl tivesse alguém como eu, então a série não teria todas aquelas temporadas e nós não teríamos que aguentar a palhaçada que foi Dan e Blair.
― Quer estudar relações públicas porque uma série incentivou você a isso?
― O quê? Uma? Claro que não. Também assisti Scandal. Enfim, de qualquer forma, acho a faculdade de direito entediante, mas quero estar nesse mundo, quero ser útil para essas pessoas. Relações públicas permite que eu faça tudo isso sem a pressão de precisar ir a algum tribunal falar na frente de diversas pessoas.
― Acho que isso é o que mais faz sentido, na verdade. E parece um ótimo plano de vida. Você mencionou Nova Iorque, então é para lá que você vai fazer faculdade?
O tópico do assunto é delicado. Depois que fiquei na lista de espera da Brown, acabei perdendo um pouco da animação. Mandei cartas para outras universidades, incluindo a Prestige, mesma faculdade que River foi aprovado, mas não comento nada para que ninguém crie expectativa à toa. Seria interessante ir para a mesma faculdade que alguém que conheço, mas não é como se fossemos amigos de verdade.
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Algum tempo depois, Sunny aparece em nossa mesa para comunicar que o estabelecimento precisa fechar e eles precisam retirar toda a nossa louça usada. Os copos estão vazios, os pratos carregam resquícios de molho e guardanapos usados e a travessa no meio da mesa ainda contém metade da sobremesa que pedi, que River rapidamente orienta para que seja embalada para que eu leve embora.
Quando ela retorna com a minha comida, até penso em abrir a bolsa e fingir interesse em pagar a conta, mas River percebe o teatrinho e arqueia uma sobrancelha em minha direção, como quem questiona “sério mesmo?”.
― Isso foi interessante ― comento, enquanto cruzamos a porta. A calçada está vazia, a rua pouco movimentada e há somente quatro carros estacionados aqui, além do meu. ― Mesmo com todo o seu atraso, acho que valeu a pena esperar, ainda mais agora que eu sei o motivo.
Meu carro está próximo, então escoro o corpo nele.
― Só uma dica para o seu próximo encontro: quando for atrasar, avise a garota. É horrível ficar esperando com a sensação de que você está tomando um bolo.
River também apoia o peso do corpo contra a porta do meu carro e me observa com curiosidade, analisando as palavras ditas. Em silêncio, cada um absorve o máximo que pode do outro, sem saber se essa será a última vez que nos vemos.
― Próximo encontro? Isso significa que não teremos uma parte dois para esse daqui?
Não sei bem o que dizer, nem o que ele espera que eu responda. É claro que adoraria sair com ele mais uma vez, mas temos um grande problema pela frente: River tem planos muito opostos aos meus. E ele também é muito bonito. E muito simpático. E muito educado. E, porra, muito bonito. Em Albany certamente fará muito sucesso entre as pessoas, e apesar de Nova Iorque não ficar tão longe de Ohio, ainda assim não sei se tenho emocional para lidar com mais uma situação de relacionamento a longa distância, no qual vou sempre ficar me questionando sobre a convivência do meu namorado com outras garotas. Apesar de não fazer parte do time das garotas ciumentas, sinto que com ele isso pode mudar um pouco.
― Não sei. Acho que talvez possamos nos encontrar e conversar de novo, mas sem o peso de um encontro. O que você acha? Dois amigos tomando café em um dia frio de Portland. Minha livraria favorita permite que você beba café enquanto lê e eu sempre observei os casais lá. Poderíamos fazer isso também, mas como amigos.
― Parece uma ótima ideia.
Antes que tudo fique ainda mais esquisito e desconfortável, digo que preciso ir embora. São quase meia-noite e prometi para papai que chegaria o mais cedo possível. Estou surpresa que ele ainda não ligou.
River se afasta do carro e vem até mim, envolvendo meu corpo em um abraço estranho, muito diferente do resto da noite. Não sei se a conversa que acabamos de ter acabou afetando seu pensamento sobre mim, mas não penso muito nisso enquanto entro no carro e ele fecha a porta.
― Até a próxima ― ele sussurra, afastando-se de mim.
― Até.
Noto como seu corpo está tenso quando ele começa a se afastar. Contudo, antes de chegar no – previsivelmente – carro esportivo que tem, ele volta sua atenção para mim.
― Ei, acho que você deixou isso aqui cair ― sua mão estende algo para mim e eu abro a palma para agarrar. Sinto a textura do papel sem nem mesmo vê-lo.
Ele se afasta.
Pelo retrovisor, noto quando ele me observa novamente por cima do ombro.
Sem perder tempo, abro a palma da mão. Anotado no pedaço rasgado da conta, encontro duas informações: seu nome completo e número de telefone.
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kystiu · 10 months
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minha luz, minha futura esposa, mãe dos meus filhos, minha amante e namorada. eu me perco em palavras e sentimentos quando o assunto se trata de você, karla eloise. é muito louco pensar que tudo o que aconteceu na nossa vida nos trouxe aqui, para que pudéssemos estar juntas, apesar de tudo de ruim que passamos anteriormente. eu amo descobrir cada pedaço de você todos os dias, mergulhar nesse mar de sentimentos. poder ter seu toque e todo o seu amor comigo todos os dias é uma dádiva, camz.
esta é a primeira vez que iremos passar seu aniversário juntas, com nossos filhos, numa casa lotada de amor e com amigos que apoiam e amam a gente. eu te amo, mon bebe. tu es ma déesse e eu sou uma completa idiota apaixonada por você, mon amour. lhe prometo dias repletos de amor, prometo ser uma mãe melhor para nossos bebês todos os dias, prometo estar do seu lado sempre que precisar. prometo ser seu ponto de paz e de conforto quando o mundo for complicado. te prometo uma vida de eterna felicidade e amor.
me sinto totalmente emocionada e boba por estar escrevendo isso sobre você. Amar e ser amada por você é tão bom, tão perfeito e calmo, sem obstáculos. eu tenho tanto orgulho da mulher que você é, da mãe que você é para nossos bebês todos os dias, da namorada perfeita e maravilhosa que eu tenho. muito obrigada por ter me dado a família mais linda e perfeita do mundo, eu serei eternamente grata. você é minha paz, meu abrigo e, sem esquecer, minha futura esposa. te dedicarei todas as músicas de amor, todos os poemas e toda minha alma a você, meu amor. para que nunca esqueça que eu, kaylee nakashe, lhe amo em uma eterna imensidão.
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heartofatlantis · 2 years
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Ash não poderia negar a felicidade que sentia ao estar no palco, talvez fosse até um pouco clichê a enxurrada de sentimentos bons que a inundava durante aqueles momentos, mas ela não via problema nenhum em ser um desses clichês, que mal tinha nisso? A Thatch-Nedakh conseguia associar a euforia ao tocar em frente a aquelas poucas pessoas que realmente não estavam prestando atenção em si com o efeito de uma droga e, assim como uma das substâncias ilícitas que já havia usado em outros momentos, aquele sentimento passava. Efêmero, assim como o seu estado de espírito e quando isso acontecia, mais parecia um balde de água fria sendo jogado em seu corpo desnudo. Assim que é a abstinência? Não conseguia dizer com exatidão, mas para ela, era o mesmo.
A excitação já começava a deixar o seu corpo, obrigando que Ash fosse atrás de mais uma forma de se alienar dos próprios pensamentos, uma bebida serviria. Assim que desceu do palco tratou de rumar até o bar, buscando o conforto de um copo de qualquer bebida que pedia de forma automática para o bartender, conhecido seu. Seus olhos negros vagaram despretensiosamente por entre as pessoas que ali estavam, sendo atraídos para uma figura esguia na parte menos movimentada do bar. Não conseguiria negar a curiosidade que aquela mulher a proporcionava, sempre acabavam se encontrando e, apesar disso, Ash não sabia quase nada dela. ‘‘Hey, água? Já?’’ Disse, ao se aproximar de @mcnzie​. ‘’Não bebe?’’  
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imninahchan · 6 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 3some, friends to fuckers(?), masturbação fem e masc simultânea, humping, um golpe de cinto, um uso de ‘papai’, muita dirty talk (degradação, dumbification), spit kink(?), tensão, menção a sexo sem proteção (tem que usar camisinha fml). ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ nada a declarar ─ Ꮺ !
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AO FIM DA NOITE, SÓ RESTA VOCÊ E ESTEBAN no apartamento de Fernando. As garrafas de bebida se somam na mesa; os pratos, os copos, e as cartas do joguinho que outro amigo próximo trouxe denunciam o quão divertida a noite de sábado foi. Você vai ganhar uma carona, por isso não tem muita pressa.
“Mas essa coisa do sexo…”, Fernando introduz a visão dele sobre o assunto em pauta agora. Recosta na cadeira, o cotovelo apoiado na beirada da mesa, “...eu acho que não consigo transar com alguém sem, tipo, sentir algo por essa pessoa. Só transar por transar, sabe?”, no que você e Esteban acenam positivamente, uhum, compreensíveis, “Posso conhecer a pessoa mais atraente do mundo, que me chame a atenção, mas… Não consigo levar ela pra cama, por exemplo. Precisaria de um café e uma conversa primeiro, sei lá, vai que a pessoa é uma maníaca”, e vocês riem.
Então, você não deve transar muito, né?, Esteban brinca, entre os sorrisos, ao que o Contigiani torce o nariz, ah, e você sim, também com bom humor. 
Você derrama no seu copo o restinho de cerveja que sobrou numa das garrafas, “Entendo, Fê, entendo”, diz, “às vezes eu sou assim… outras vezes o tesão fala mais alto.”
Fernando sustenta, agora, ambos os cotovelos sobre a mesa, numa postura que sozinha já revela o interesse masculino nas suas palavras. “Mas você consegue mesmo?”
“Transar sem sentimento?”
“É, com um estranho. Assim, se um cara chega em ti numa balada, sei lá.”
Você bebe um gole da cerveja. O gosto desce mais amargo, não tão gelado quanto você gosta. “Ah, às vezes, sim. É que tem uns caras que você olha pra eles e fala, nossa, esse eu queria que me pegasse, me botasse de quatro e me desse um tapa na cara, sabe?”, e eles gargalham, principalmente Esteban, que vai ficando vermelho, vermelhinho, que nem um moranguinho com aquelas sardinhas no rosto. “E outros que você quer pedir pra botar um filho em ti, de tanto que ataca o útero da gente… Aí, não dá pra esperar um cafezinho, sabe como é.”
“Meu Deus…”, o Kukuriczka murmura, enxugando uma lagrimazinha no canto do olho, “...não sabia que você era dessas…”
“Ah, porque você é um anjo. Nunca fodeu uma buceta sem antes saber o nome da dona, né?”
“Eu pergunto o nome porque eu sou um cavalheiro.”
E você quase rebate um mas não lembro de você perguntando o meu!, porém engole a réplica, contém os lábios. Vocês dois são amigos há tempos, aquela noite foi só um descuido banhado à muita bebida alcoólica e um baseado que ganharam de um conhecido. Nem pensaram na amizade, ou em contar pra Fernando, uma vez que vocês são a tríplice inseparável do círculo social que dividem do teatro. E não é por falta de conforto, de abertura para dialogar sobre o assunto. Já se pegou tendo conversas bem mais complicadas com ambos. Talvez, só estivesse com medo de Fernando ter ciúmes…
E qual é a gente?, a pergunta ecoa justamente dele. Hm?, você resmunga, tornando os olhos para a figura do Contigiani, o qual descansa o queixo nas costas da mão, o corpo pendendo pro lado enquanto te olha. “Você deu dois exemplos de caras que fazem você querer transar com eles automaticamente”, ele explica, “Qual é a gente?”, repete a questão, “Quando olha pra nós… qual desses dois tipos nós somos?”
A curiosidade do argentino desperta um silêncio quente no ambiente. Esteban coça a nuca, claramente se fazendo de lezadinho com aquele olhar perdido. Já você desvia o seu, cabisbaixa. Morde o lábio inferior para conter um sorriso, a mente fervendo com termos diferentes para formular uma resposta. Não sente timidez, óbvio que não. Levanta os olhos de novo, dessa vez direcionando-os para Kuku. Aperta as vistas, feito analisasse. Para, boba, ele se queixa, rindo por cima da face coradinha. “Você…”, começa, o indicador aponta no ar, “...você, Senhor Kukuriczka…”, tropeça na pronúncia do nome dele, a língua enrolando depois de tanta bebida, o que o faz rir, soprado, “...você, com essa carinha de bonzinho, passa muito essa vontade de te pedir pra me foder no liso, sem nada, só pra ser a mãe dos seus filhos e nunca mais perder contato”, e o homem parece que vai derreter sobre a cadeira da mesa, ardendo por dentro como se a temperatura da noite nem fosse uma das mais confortáveis desde o começo do verão. Uau, exclama, incapaz de deter o sorriso de orelha a orelha, é essa a energia que eu tenho?, e o pior é que foi exatamente assim que vocês foderam naquele dia. A sensação dele latejando dentro de ti, metendo até gozar e assistir a porra escorrendo do seu buraquinho só porque achou bonitinho. 
“E você…”, sua próxima vítima é o Contigiani, que, ao contrário do amigo, não esboça nem um pingo de acanho. Está com o foco em ti, os músculos da face relaxados, se arrisca até a dizer que o brilho nas íris escuras é pura luxúria. Te desconcerta um pouco, não dá pra negar. Faz esquecer o que queria dizer e gaguejar, engolindo a saliva para disfarçar o baque. E eu?, ele te encoraja, não vai folgar enquanto não escutar a sua versão dele. “Você”, a sua voz soa mais firme, após um suspiro. O observa. Os cabelos pretos curtinhos, a barba por fazer sombreando a pele. “Você me dá muita vontade de ser fodida igual uma puta.”
Ele nem aparenta afetado pelas suas palavras diretas, enquanto que Esteban ergue o sobrolho, cômico. “De pedir pra você só botar em mim. Sem muito carinho, sem muita conversinha. Só meter, sabe?”
“Hm”, Fernando acena com a cabeça, “mas não iria te machucar? Teria que estar bem molhadinha, não teria?”, e você retruca, na mesma hora e você acha que eu já não estaria bem molhadinha só de estar com você?, reproduzindo a mesma ênfase que o homem. Ele ri, soprado. “Claro”, diz, “E o que mais? Se olhar pra mim te faz querer ser fodida feito uma puta, não é possível que vai querer só que eu bote com força.”
Esteban cruza os braços, levando o olhar para ti na espera da sua resposta. Se o perguntar, não vai saber explicar o que essa conversa está causando em seus sentimentos. Separa mais as pernas, luta contra a própria vontade de descer uma das mãos até a braguilha do jeans. 
“É, eu ia querer mais”, você afirma. Tipo?, Fernando quer saber. “Tipo…”, os seus olhos viajam da face do argentino para a mão dele espalmada sobre a coxa, “...tipo levar uns tapinhas seus. A sua mão é grande, ia doer mas ia ser tão bom…”
Minha mão é grande?, ele ecoa, numa falsa dúvida. Está fazendo de propósito, canalha, quando estica a palma da mão no ar, por cima da mesa, pra cobrir a sua bochecha e comparar os tamanhos. Faz que sim, uma expressão de coerência com o seu desejo sórdido, “é, é bem grande mesmo”, admite em voz alta. Não coloca intensidade, faz como se ensaiasse, batendo de levinho umas duas vezes sobre o local, “acho que ia doer, é, mas você parece que gosta da dor, né? Quer foder com força, levar tapa na cara… É só vontade momentânea de ser maltratada, ou é você que é uma putinha mesmo?”
Você sorri, de canto. “Só fodendo comigo pra descobrir”, e, pra sua surpresa, o Contigiani se vira para o outro, ela é mesmo uma putinha na cama?
Esteban quase se engasga com a saliva, tão pego desprevenido que até se apruma melhor na cadeira, escondendo as mãos por baixo da mesa. Entreabre os lábios, mas só sai ar, nenhuma frase ao certo reverbera. “Eu, ahm… É…”
“Não, não tô bravo, não”, Fernando tranquiliza, a mirada quente vai retornando para ti, “só acho que, se você olha pra mim e tem vontade disso tudo, nena, podia ter me chamado pra um ménage…”
Esteban troca um olhar contigo, boquiaberto ainda. 
Você se levanta, dá a volta na mesa, encarando Fernando por cima. Se aproximando, o barulho do salto da sua sandália estalando no piso da sala conjugada. Uma mão apoia na beirada da mesa; a outra, na ponta do encosto da cadeira, se inclina para sussurrar, com charme, “e se você estivesse lá”, instiga, “se tivesse fodido comigo e com o Esteban… O que garante que você realmente ia atender às minhas fantasias?”. O argentino dá de ombros, resoluto embora com a aproximação repentina, só fodendo comigo pra descobrir, te imita.
Um sorriso se estende no seu rosto, devagarinho. Como colegas, você sempre ouviu uma conversa ou outra sobre a vida sexual do seu amigo. E não minta, já chegou a invejar algumas das meninas com as quais ele dormiu, com as quais te contava o que fazia com elas. “E o Esteban?”, a voz de veludo do Contigiani introduz o questionamento, “Ele é como você idealizou?”
Os seus olhos captam a figura do Kukuriczka. Mais um motivo para sorrir. “O Esteban…”, vai caminhando na direção do argentino. Esteban até verga a cabeça pra trás para não quebrar o contato visual, segurando no seu braço quando você se posiciona atrás dele, o envolve. A sua bochecha colando na bochecha masculina, “conta pra ele, Kuku”, pede num sopro, “conta pra ele como foi.”
Esteban tem que evitá-los por uns segundos, só pra recuperar a confiança que tem lá no fundinho — a mesma confiança descarada que usou pra te comer daquela vez, te guiando pra cama feito um vadio inconsequente. Engole o sorriso bobo, mirando Fernando sentado à diagonal. “Acho que atendi aos requisitos dela, sim”, alega, “Fodi no pelo, enchi de porra”, está olhando pra ti, com um sorriso doce, enquanto a sua mão desliza pelo torso dele para apertar o pau por cima dos jeans, “e foi você mesma que pediu, não foi, cariño?” 
Você recebe um beijinho na bochecha, o faz soltar o ar dos pulmões, relaxado sob o seu carinho, mesmo que sobre o tecido pesado da calça. “Ouviu, Fernando?”, provoca, encarando o outro, sem vergonha nenhuma de praticamente masturbar Esteban na frente do amigo, “e ele me encheu tanto, mas tanto”, até revira os olhinhos ao reforçar, “que eu acho que ainda deve ter muito dentro de mim”. E eu iria te dar mais e mais, todos os meus filhinhos, pra gente nunca mais perder contato, princesa, Esteban brinca com a sua fala, maroto, mas com certo tom de espontaneidade. 
Fernando exibe um sorrisinho pequeno, aquele olhar carregado prendendo você e o Kukuriczka no campo de visão. “E você, Fê?”, o seu caminhar calculado te deixa no espaço entre a cadeira de um e do outro. Encosta a lombar na mesa, “O que faria se estivesse lá?”, pergunta, num tom doce, feito não quisesse provocar, “Tô curiosa. Não seja tão malvado, me diz se iria atender às minhas fantasias, vai”, com o pé, sobe pelo tornozelo dele até pairar o salto no joelho desnudo. “Hm?”
Ele olha pro seu pezinho adornado pela sandália dourada, mas não faz nada sobre isso, opta por trazer o foco de volta para o seu rosto. Você percebe a movimentação das mãos alheias; o desabotoar do botão único da bermuda, o fecho sendo desfeito. “Eu?”, a voz masculina soa rouquinha. A mão buscando pela ereção por baixo das peças para massagear a si próprio ali mesmo. “Eu poderia ser tudo o que você quer… Mas qual é a graça nisso, não é mesmo?”, molha a ponta dos dedos na língua, para umedecer lá embaixo, na cabecinha inchada, “Você merece ouvir um não pra deixar de ser tão mandona. Só precisa de alguém pra te comer bem e logo abaixa a bola.”
Você arqueia a sobrancelha, admirada com a ousadinha. “Ah, é?”, incita de volta. Se inclina na direção dele, os lábios formando um biquinho para que o filete de saliva possa escorrer e cair por cima da ereção. Levanta os olhos, “Ser mal comigo não iria acabar com a minha marra, Fê, só me deixar com mais tesão.”
“Ah, eu sei”, ele circula a cabecinha com o punho cerrado, misturando a sua saliva com o pré-gozo, espelhando pelo comprimento rígido, “É tão fácil foder uma putinha que nem você porque qualquer coisa é suficiente pra molhar essa buceta.”
Você finge desgosto, teatral, os lábios crispando e tudo. Agarra a barra do vestido soltinho, torce de qualquer forma na cintura, “toca aqui”, estimulando, “vê se eu fiquei muito molhadinha assim que nem cê diz”, e Fernando não hesita antes de levar a mão para entre as suas pernas, o indicador mergulhando nas suas dobrinhas, por cima do tecido tão ensopadinho que chega a umedecer a pele dele também. Daqui a pouco tá pingando perna abaixo, não deixa de te alfinetar. 
“É que toda essa conversa tá me deixando com vontade…”, você se justifica, numa entonação manhosa que estica a pronúncia do ‘toda’. Se vira, o meio das pernas encaixando na quina da mesa e a bunda empinando sugestivamente, aí o vestido embola fazendo a barra parecer mais curta que o normal. Se esfrega, encontrando prazer na pressão que a ponta da madeira causa. Os olhos de ambos vão parar ali, enfeitiçados. O som metálico do cinto de Esteban sendo desafivelado te causa um sorrisinho, ainda mais quando ele usa a tira pra surrar as suas nádegas. 
Seu corpo retesa, a expressão de dorzinha — esses olhinhos cerrados, o cenho franzido e os lábios comprimidos — logo é substituída pelo riso sem-vergonha, a língua empurrando os dentes. “Aposto que tá tão melada que levaria nós dois no mesmo buraquinho…”, Esteban acusa, despudorado.
“Uh, pode levar tudo isso, nena?”, Fernando quer saber, com clara gozação. Se levanta, fica mais pertinho de ti, a ponto do pau resvalar na sua nádega, molhando a pele por onde roça. “Pode, não pode?”, os olhos estão vidrados nos seus, “cê paga de inteligente mas a sua cabecinha de putinha burra só consegue pensar em pica, eu sei. É por isso que dá pra qualquer um”, toca no canto do seu rosto, porém desce com a mão por trás da sua orelha até pegar na sua nuca, dominante, “é por isso que vai levar dois paus em qualquer buraquinho seu nem que pra isso tenha que ficar toda larguinha depois, com saudade de pica.”
Esteban alisa a tira na sua nádega, parece que quer muito desferir outro golpe, só que se contenta primeiro em apreciar a visão da sua calcinha com detalhezinhos de renda enfiada entre as bandas, seduzido. “Sabe…”, murmura, mordendo os lábios, “...eu meio que tô com receio da gente meter nela”, passa a mão, mordisca a carne, a língua molhando por onde fez arder tão cruelmente há pouquinho, “tenho certeza que nunca mais vai achar um só o suficiente. Se prepara pra receber mensagem, fotinhas, ligação de madrugada, com aquela vozinha de gatinha no cio pedindo pra gente passar na casa dela e dar um trato pra ela dormir quietinha.”
“É, acho que cê tá certo”, Fernando concorda. O olhar recai na sua boca, vadio, “Olha só pra ela”, fala, como se você nem pudesse ouvir, como se nem estivesse murmurando as palavras contra o seu rosto, “tem ou não tem a cara de que, se eu colocar pra sentar no meu colo, é capaz de me chamar de ‘papai’ e gozar na primeira sentadinha.”
Você ri, viperina, não vai deixar passar batido, “Fê, se você me colocar pra sentar no seu colo, é você que vai estar gemendo e gozando na minha primeira sentada.”
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presentyy · 7 days
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Confira a lista completa para o seu chá de bebê perfeito!
Confira a lista completa para o seu perfeito chá de bebê
Provavelmente você já ouviu falar sobre a lista de chá de bebe.
Esta é uma tradição amada por muitos futuros pais que oferece a oportunidade de se conectar com amigos e familiares antes da chegada do novo membro da família. Além disso, é claro, o chá de bebê é uma excelente maneira de obter itens essenciais para cuidar do bebê. No entanto, muitas mães e pais de primeira viagem dificilmente sabem o que devem incluir na lista chá de bebe.
Seja para evitar gastos desnecessários, para não se esquecer de nenhum item importante ou para garantir que você tenha todos os suprimentos necessários para acolher o seu pequeno, organizando uma lista chá de bebe completa você estará dando um grande passo na preparação para esta nova e emocionante fase da vida.
Mas o que exatamente você deveria considerar ao fazer a sua lista chá de bebe?
Os Essenciais para a Lista Chá de Bebe
Primeiramente, certamente existem alguns itens que você definitivamente vai querer considerar para a sua lista chá de bebe. São itens que normalmente são indispensáveis para qualquer novo pai ou mãe. Vamos explorar esses essenciais:
Roupas para o Bebê
Os bebês crescem incrivelmente rápido, portanto, vai querer ter uma boa quantidade de roupas para acomodar o crescimento do seu pequeno. Considere pedir tamanhos variados para garantir que você tenha roupas adequadas à medida que o seu bebê cresce. Para exemplificar, você pode incluir bodies, macacões, conjuntos, calças e meias.
Fraldas e Produtos de Higiene
Você ficaria surpreso com a quantidade de fraldas que um recém-nascido pode usar! Ao fazer a sua lista chá de bebe, certamente não se esqueça de incluir fraldas de diferentes tamanhos, lenços umedecidos, pomadas para assaduras e shampoos e sabonetes especiais para bebês.
Itens de Alimentação
Seja para amamentação ou alimentação com fórmula, existem vários itens que podem facilitar esse processo. Inclua no sua lista de chá de bebê produtos como mamadeiras, bicos extras, esterilizador de mamadeiras, copos de treinamento, pratos e talheres infantis, babadores e cadeira de alimentação.
Itens para o Quarto do Bebê
O quarto do bebê precisa ser um local de conforto e segurança. Inclua itens como berço, colchão, lençóis e protetores de berço, travesseiro antirrefluxo, móbiles, luminária noturna, trocador, kits de higiene (cotonetes, algodão, etc) e potes para armazenar itens pequenos.
Ajustando Sua Lista de Chá de Bebê às Suas Necessidades
Uma coisa que diria, a saber, é que cada família é única. Portanto, é importante que você ajuste sua lista de chá de bebê para atender às suas necessidades específicas. Ou seja, observe seu estilo de vida, ambiente e rotina. Por exemplo, se você mora em um lugar frio, adicionar mantinhas extras e roupas de frio pode ser uma ótima ideia.
Conclusão
Preparar-se para a chegada de um novo bebê certamente envolve muitos detalhes. A lista de chá de bebê é apenas uma parte disso, mas uma parte muito importante. Com uma lista de chá de bebê bem planejada e executada, você estará um passo à frente, tornando esta emocionante transição um pouco mais tranquila.
A Mimoslife ajuda com uma lista completa de chá de bebe, perfeita para você e o seu bebê.
Esperamos que este guia lhe seja útil para preparar a sua lista de chá de bebê. Desejamos à você e ao seu pequeno muita saúde e felicidade!
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