Tumgik
#cadeira de descanso
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1dpreferencesbr · 5 months
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Recaída
Situação: !Ex namorado! x Harry Styles x !Ex namorada! x Leitora
Eu a observo de longe. A forma como seus lábios repuxam para cima, como ela fecha os olhos para rir, a careta que faz ao beber do copo de uma das amigas.
O incômodo em meu estômago deixa claro o ciúmes que não deveria existir.
Fui eu quem colocou um ponto final nisso, quem acabou com tudo.
Então por quê me sinto tão incomodado quando o braço do cara ao seu lado paira do descanso de sua cadeira?
Ele sequer a toca. Mas é uma mensagem implícita de que a garota está acompanhada. 
Engulo o whisky em meu copo em um gole só.
Sem desviar meus olhos dela. 
— Vai mesmo passar a noite inteira assim? — Liam sussurra ao meu lado. 
— Hum? — Me faço de desentendido. 
— Você está encarando ela sem nem piscar. — Debocha. 
— Não sei do que está falando. — Minha voz sai áspera, e meu amigo apenas suspira em resposta.
Vejo quando o idiota se levanta, oferecendo uma mão a ela. Rio por dentro. S/N odeia dançar em público. 
Mas ela aceita. 
Com um sorriso estampado nos lábios ela põe a mão sobre a dele e se deixa levar para a pista de dança. 
Ele coloca as mãos em sua cintura, guiando seus movimentos. 
O ódio se acumula em minha boca.
Não há nada mais em meu copo, então apenas me levanto para ir ao bar e pedir mais uma dose dupla. 
— Está sozinho? — A voz aveludada de uma garota soa em meu ouvido. Quando ela se aproximou tanto? 
Virou meu rosto em sua direção. Ela é bonita. 
Os cabelos loiros estão soltos sobre os olhos, o tom vermelho em suas bochechas deixam claro que está bêbada e feliz. 
— Com os meus amigos. — Respondo simplesmente.
— Quer dançar? 
— Eu não danço. — A garota arregala os olhos por uma fração de segundo, mas eu perco minha atenção quando vejo a morena que sussurra algo no ouvido do homem e se afasta, desviando dos outros que dançam no salão. 
Deixo minha bebida em cima do balcão, ignorando a garota a minha frente e seguindo a única que me interessa. 
S/N não me nota. 
Ela entra no banheiro feminino e eu me sinto um idiota quando faço o mesmo.
— Harry? — Pergunta assustada, me olhando pelo reflexo do espelho. — O que está fazendo aqui? 
— É uma festa, não posso? 
— Você está no banheiro feminino. — Avisa. Quase rindo de mim.
— Quem é aquele cara? — Ela encara meu rosto ainda pela imagem refletida, e solta o ar pelo nariz. 
— Isso não é mais da sua conta. 
— Quem disse? — Ela vira. Encostada na pia e com os braços cruzados sobre o peito, ressaltando os seios no vestido preto. 
— Você disse. — Falou com ironia. — Quando terminou. 
— Bem rápida você, hum?
— Esperava que eu fosse sofrer o resto da vida? — Ergueu uma sobrancelha, um desafio. Não consigo conter o sorriso. Sua língua afiada sempre me agradou. 
— Você não respondeu a minha pergunta. Quem era aquele cara? — Minha voz sai grossa quando eu me aproximo, encurralando-a entre os meus braços, agora apoiados no mármore da pia. 
— Um amigo. — Disse baixo. Posso ver quando ela engole seco e não consigo não sentir uma pontinha de orgulho. Está tão afetada com a proximidade quanto eu.
— Só amigo? 
— Por enquanto sim. — Um sorriso se abre em seus lábios vermelhos. Ela está me desafiando, de novo. 
— Por que não o dispensa? Posso cuidar de você. 
— Por que eu faria isso? — Devolve a pergunta. — Ele está lá, me esperando. 
— Ele não vai saber cuidar de você, love. — Joguei baixo, chamando-a pelo mesmo apelido que sussurrei em seu ouvido tantas vezes. 
— Como pode estar tão certo disso? 
— Só eu sei cuidar de você. — Aproximei mais o rosto, sentindo o cheiro do vinho de seu hálito se misturar com a fragrância familiar de orquídea do seu perfume. Viciante. — Só eu sei te tocar como você gosta. Só eu sei fazer você gozar direito, love. 
— Você não pode ter certeza. 
— Posso sim. — Sorri. — Se não fosse verdade, você não estaria aqui. — Ela ofega. — Eu sei que você quer. 
— Isso é errado. — Sussurrou. — Foi você quem quis assim.
— Nós nunca fizemos as coisas certas, querida. 
Um brilho diferente toma os olhos que me encaram. Ela passa a ponta da língua pelos lábios e pisca lentamente. 
— Você é um idiota. 
— E é por isso que você me adora. — Meu tom é arrogante. Se fosse qualquer outra garota, me daria um tapa na cara bem aqui e agora. 
Mas não ela.
Não a minha garota. 
S/N choca a boca contra a minha. E geme. 
Seguro sua cintura com força, limpando dela cada vestígio de um toque que não foi meu. 
Ela enfia os dedos entre o meu cabelo e puxa os fios. Me arrepia, me submete a ela. 
É um jogo. 
E nenhum de nós quer perder. 
Prenso seu corpo ainda mais contra o mármore, empurro a língua contra a sua, sorvendo o sabor doce de sua boca. 
Gosto dela. 
Gosto de lar.
Desço as mãos pelo tecido brilhoso e fino do vestido, aperto sua bunda e ouço como ela geme em minha boca. 
Minha. 
— Vamos sair daqui. — Ofego.
— Pra onde? — Sussurra de volta. 
Essa é a minha garota. 
— Meu carro. Estacionamento. 
Afasto meu corpo do seu, e a puxo pelo pulso para fora do banheiro. 
Ela sequer se importa de voltar para pegar suas coisas ou avisar alguém.
Não é algo novo.
Quantas vezes não fugimos de algum lugar por que o tesão falou mais alto? 
Desviamos dos bêbados. Da mesa, vejo Liam sorrir enquanto nega com a cabeça. 
Eu não me importo.
Preciso sair daqui. Com ela.
Preciso ter a minha garota, e agora. 
O estacionamento está morto. Não há ninguém aqui. 
Destravo carro com o controle e abro a porta de trás, me enfiando com rapidez. 
S/N não fala nada. Ela entra e sobe diretamente no meu colo, atacando a minha boca no mesmo segundo. 
Enfio os dedos na carne de suas coxas e ela ondula a cintura sobre mim. As pontas dos meus dedos se infiltram na barra do vestido curto e ela sorri no meio do beijo.
Quero tocá-la. Quero sentí-la. 
S/N quebra o beijo, erguendo o tronco e levando a mão até a barra do meu jeans preto. 
— Precisamos ser rápidos. — Murmura. A encaro como confusão. — É aniversário de Jane. — Sua melhor amiga. 
Empurro a calça e a cueca para as coxas. A garota se ergue, levanta o vestido e revela a calcinha minúscula. Ela puxa o tecido pro lado e suspira quando me posiciono em sua entrada. 
Mas então, seu corpo trava.
— Camisinha. — Sussurra. 
— Eu não tenho. — Admito. 
— Merda. — Ela xinga.
Deito a cabeça no banco, frustrado como o inferno. Sequer pensei em comprar camisinhas, faziam meses que eu não as usava. E nem pretendia fazer nada quando fui àquele bar com os meus amigos. 
— Foda-se. — Ela murmura, sentando de uma vez. 
Solto um rosnado ao me sentir mergulhar em seu calor. Encharcada, como sempre. S/N joga a cabeça para trás, sorrindo abertamente enquanto usa as pernas para subir e descer. 
Pego sua cintura com força e impulsiono contra ela, fazendo o som retumbar e o carro balançar. 
Qualquer um que passasse poderia nos ver agora. 
Mas eu não ligo, não me importo. 
A única coisa que me importa agora é ela. 
A forma como geme, igual a uma gata e me aperta com a boceta deliciosa. 
— Harry. — Ela sussurra, me fazendo sorrir. 
— Gema o meu nome, love. — Mando. 
Como uma provocação, ela fecha a boca, prendendo ambos os lábios entre os dentes. 
Dou um tapa forte em sua bunda e ela soluça. Um gemido esganiçado. 
Seu ritmo aumenta, e eu dou mais um tapa.
— Mandei gemer o nome do seu homem, querida. — Rosno.
— Harry. — Ela obedece, fazendo meu ego inflar. 
Passo o braço pela cintura delineada, ditando o ritmo de suas investidas. 
Minhas coxas estão úmidas, ela escorre em volta de mim, me levando para dentro com facilidade. 
Mudo a posição dentro do carro apertado, colocando um joelho sobre o banco e esticando a outra perna até o chão. 
— Coloque as mãos no vidro e empine a bunda. — Ordeno e a maldita sorri. 
Como a boa garota que é, ela me obedece. Mas minha visão fica turva quando vejo o pequeno rabisco sobre a banda direita. Passo o polegar, esperando que saia, mas ele permanece lá. 
“Good Girl” está estampado ao lado do que parece ser uma chama. Me abaixo, passando a língua no local.
— Você é uma boa garota, hum? — Sussurro, vendo seu sorriso se abrir ainda mais. — Quem mais viu isso aqui? — Aperto sua pele. 
— Só você e a tatuadora. — Ronronou. Estreito meus olhos em sua direção, e como resposta ela empina ainda mais, tomando minha visão com a boceta pingando. 
Não consigo me controlar, dando uma lambida longa que a faz gemer. 
Porra. 
Que saudade desse gosto. 
Meu pau sofre um espasmo. 
Me afundo nela de uma vez, vendo estrelas com o aperto. S/N joga a cabeça para a frente e geme alto.
Isso aqui é a porra do paraíso. 
Nunca fui do tipo fissurado em tatuagens, mas o simples desenho na bunda da minha mulher já é o suficiente para me enlouquecer ainda mais. 
Vejo tudo vermelho, tamanho o desejo que sinto por ela. 
Seguro sua cintura com as duas mãos, entrando e saindo rápido. Ela escorre por mim e geme meu nome com devoção.  
O vidro embaça e o calor dentro do carro apertado é quase insuportável. 
Sinto quando suas paredes começam a me apertar ainda mais. Tão perto…
A puxo pelos ombros, fazendo com que fique ajoelhada e rio quando ela resmunga. 
— Você só vai gozar quando eu deixar, love. — Sussurrei em seu ouvido. 
Prendo o pescoço alvo com uma das mãos, e ela revira os olhos, abrindo um sorriso sacana. 
— Você quer gozar, querida? — Pergunto indo fundo, mas devagar o suficiente para fazê-la resmungar. — Responda, S/N. 
— Quero. — Sopra. 
— Você vai voltar para essa festa, com a minha porra escorrendo entre as suas pernas, então vai inventar uma desculpa para ir embora e voltar aqui. Eu vou levar você para casa, e você vai gozar quantas vezes eu quiser na nossa cama, entendeu? 
— S-sim. — Assentiu rápido, tentando mover a cintura.
— Boa garota. Você pode gozar agora, love. — Deixei um beijo atrás de sua orelha. 
Meto sem dó. 
Arrancando gemidos e suspiros da boca bonita. Ela se move contra mim, me arrastando junto com ela para o ápice de nossos corpos. 
Aperto seu corpo com força contra o meu quando sua boceta me estrangula. Derramo dentro dela, mordendo seu ombro e revirando os olhos.
Porra… 
Ela deixa o corpo cair no banco, sorrindo cansada e respirando fora de ritmo. 
— Como vou voltar lá assim? — Perguntou.
— Como uma boa garota. — Provoquei. — Você tem cinco minutos, ou eu vou lá te buscar.
Ela arregala os olhos, mas assente. Saindo do carro tentando arrumar o tecido do vestido. Suas pernas estão trêmulas e ela tenta arrumar o cabelo com os dedos. 
O prazo sequer termina quando ela senta ao meu lado no banco do passageiro. 
Não digo nada, apenas dou partida. 
Não sei onde estava com a cabeça quando terminei tudo entre nós, mas hoje ela não sai da minha cama antes de voltar a ser minha. 
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amethvysts · 6 months
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bom dia livzinha!!! nesse começo de semana, confesso que tudo que eu queria era estar chamando o matías de neném (porque na minha cabeça é isso que ele é) enquanto faço um carinho no cabelo dele. desde ontem tô fantasiando esse ‘cenário’. imagina estar em uma chácara/casa de praia com o bonde (elenco) todo e depois de passar quase o dia todo de molho na piscina ficar de preguicinha com ele. só conseguia pensar nele morrendo de sono deitando em cima de mim na espreguiçadeira 💭💭💭
como pode essa ser a coisa que eu mais quero no mundo nesse momento… inclusive, li essa ask no meio da aula e devo dizer que você foi DESUMANA, anon. quanta covardia!!
seria a primeira vez que vocês alugaram a casa de praia em grupo, e mesmo com os conflitos iniciais — porque, aparentemente, todos são muito frescos pra lavar a louça do almoço —, vocês tão vivendo os dias mais tranquilos e divertidos da vida de vocês.
além de vocês dividirem um quarto, todo dia você e o matí acordam cedo pra sentar na rede da varanda. olhando pro nascer do sol, ele fica deitado de um lado da rede, tomando mate, enquanto você tá deitada do outro lado, descendo uma xícara gigante de café. as suas pernas descansam em cima do colo do seu namorado, com uma das mãos dele massageando os seus pés e te relaxando ainda mais. deitadinhos ali, vocês conseguem aproveitar o barulho distante do mar, folgados na leseira do momento. vocês dois sabem que não tem motivo pra despertar tão cedo, mas passar o comecinho da manhã na companhia um do outro parece ser mais do que suficiente. é um dos raros momentos em que vocês podem ficar sozinhos durante a viagem, se entregando pra preguiça de toda manhã. mas assim que vocês dois terminam as bebidas, cada um desmaia pra um lado da rede – até você, que tá cafeinada –, muito relaxados pra deixar de curtir um soninho, fresquinho pela brisa da praia. vocês só acordam quando o resto do grupo começa a bagunçar a cozinha.
e o pós-praia sempre é o melhor. depois de se cansarem correndo igual a duas crianças na areia e passarem horas dentro do mar, vocês voltam pra casa derrotados. tanto que, enquanto os outros curtem o after nadando na piscina, você decide se estirar na espreguiçadeira. o corpo mole e quentinho de tanto pegar sol te enche de preguiça, mesmo que muito satisfeita pelas atividades do dia. o sol se pondo no horizonte e o mormaço lento te entorpece, fazendo com que você se estique como um gato em cima da cadeira, os pés até caindo pra fora. quietinha, você fecha os olhos, pronta pra se entregar a mais um cochilo; os ouvidos mutando a gritaria e confusão da piscina.
"espaço pra mais um?" a voz de matías se sobressai, mesmo que venha como um murmúrio. ele nem espera que você chegue pro lado, dando o espaço necessário pra que ele se junte a você no seu descanso. o corpo dele cai como uma luva em cima do teu, quentinho como um cobertor. é reconfortante sentir o peso dele em cima de você, e quase em uníssono, os dois deixam um suspiro satisfeito escapar. você sorri quando ele começa a distribuir beijinhos preguiçosos entre o seu pescoço e ombro, o nariz trilhando um caminho de cheiros pela extensão. os braços fazem morada em volta do corpo do argentino, dengosa, tendo a consciência que, se pudesse, viveria nesse momento pra sempre.
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maximeloi · 3 months
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                   𝕬𝖓 𝖚𝖓𝖊𝖝𝖕𝖊𝖈𝖙𝖊𝖉 𝖓𝖎𝖌𝖍𝖙𝖒𝖆𝖗𝖊.
˖ ࣪ ʿ                                     a morte é alívio? o fim para um sofrimento que todo ser humano encontra em vida? semideuses carregavam fardos pesados, tinham vidas tempestuosas, perigosas, a morte era um peso constante sobre o ombro de todos. parecia irônico que um filho de afrodite, a deusa do amor, levasse consigo a sombra de uma morte triste, uma morte que trouxe para si uma maldição.
o cansaço se instalava em seus ossos, a exaustão mental e física o fazia se arrastar durante as horas após o momento caótico no pavilhão. num segundo estava se sentindo mal, com uma tontura leve lhe deixando sem graça, o estômago incomodado pela quantidade de besteiras que comeu no waterland e no próprio baile. no outro, encontrava-se sentado em uma maca na enfermaria. quem lhe trouxe até ali? os curandeiros não souberam dizer. pelo o que ouvia, os filhos da magia junto com os aprendizes tinham desmaiado antes de todo caos começar, logo quando as... estrelas caíram. mas isso de fato aconteceu então? era por isso que sequer lembrava de ter se levantado da cadeira que estava ocupando fora da pista de dança? odiava desmaiar, sempre ficava confuso.
o chalé estava silencioso exceto por alguns soluços ocasionais, alguns irmãos se encontravam abalados com o recém acontecimento, o local envolto em uma escuridão parecia refletir o estado de espírito de maxime. o cabelo voltava a ficar preto mas agora o semideus já sabia que tinha a ver com suas emoções. o humor pesado, o luto e a dor da perda apesar de sequer conhecer o homem morto vinha mais pela empatia com os que tinham perdido um ente querido, um amigo. nisso, max bem conhecia a dor. as lembranças de tabatha se faziam mais fortes hoje, assombravam seus pensamentos, aquele rosto sorridente apenas sendo uma memória dolorosa de momentos que nunca poderiam ser recuperados. sentia-se preso em um ciclo de tristeza, incapaz de escapar da dor que o consumia. precisava acabar com isso.
sair do chalé com o manto de selene cobrindo sua cabeça e o ocultando na noite era algo fácil, o artefato lhe tornava invisível na escuridão e ele pôde seguir até a entrada desativada do labirinto no punho de zeus, local onde sempre conseguia ficar sozinho para tomar bebidas alcoólicas ou então beber sua poção em paz. a poção era perigosa nesses últimos seis meses, a ideia de tomar e ficar inconsciente por oito horas sem que ninguém conseguisse lhe acordar? aterrorizante. em seis meses, tomou apenas uma vez, essa seria a segunda. iria apagar em um descanso mental sem sonhos. a poção traria uma paz momentânea para sua mente. com um suspiro pesado, ele bebeu a poção, sentindo o líquido frio deslizar por sua garganta. a sonolência o envolveu rapidamente, max deitou-se no chão, fechando os olhos com a esperança de finalmente encontrar um pouco de tranquilidade.
o filho de afrodite adormeceu quase instantaneamente, seu corpo cedendo ao cansaço acumulado e a poção fazendo seu trabalho em não lhe mandar para o mundo dos sonhos, mas sim apenas lhe manter desacordado. como uma névoa espessa, o descanso lhe envolvia… mas ao invés de levá-lo a um descanso tranquilo, max aos poucos foi arrastado para um cenário familiar.
estava de pé no meio do bosque do acampamento, cercado por árvores altas que balançavam suavemente com o vento noturno, a ausência da lua deixava claro que era um sonho atual. havia algo estranho, porém. apesar de ouvir estalos dos galhos e das folhas secas que ele próprio pisava enquanto andava sem rumo por entre as árvores, não escutava qualquer outro som. nenhum animal. não havia cigarras, grilos e nem roedores. corujas? nada. como se… todos os animais estivessem em silêncio. podia jurar que ao abrir os olhos ali, tinha ouvido os sons de pequenos animais mais distante… mas agora que se aproximava da cachoeira na trilha, não havia mais som algum.
seus passos foram então interrompidos. a respiração ficou presa e os olhos azuis foram arregalados quando percebeu que talvez aquele fosse o motivo dos animais estarem em silêncio. havia um perigo ali. à sua frente, bem mais perto da fenda, uma figura encapuzada estava imóvel, de costas para ele. a figura observava a fenda que cortava o acampamento bem no local onde era o início desta, a barreira mágica brilhava naquele escuro da noites um vermelho escuro que pulsava no meio daquela escuridão quase tangível. maxime sentiu um arrepio percorrer sua espinha.
tentou se mover lentamente para dar passos para trás, mas seus pés pareciam presos ao chão. a figura encapuzada emanava uma névoa tão vermelha quanto a magia que parecia mexer com a barreira da fenda, parecia uma presença ameaçadora que o paralisava. tentou gritar, mas sua voz não saía, como se a névoa do pesadelo o sufocasse.
de repente, a figura encapuzada começou a se virar lentamente. o capuz ocultava suas feições, mas a sensação de ser observado intensamente era inegável. maxime prendeu a respiração, esperando o pior. os olhos castanhos viravam em sua direção, as íris pareciam brilhar no escuro mas mesmo assim, a face não aparecia. aqueles olhos presos em si foram então acompanhados da mão esquerda apontando diretamente para ele. o gesto era quase casual, mas carregava um peso que fez sua garganta apertar. no entanto, ao contrário do que maxime esperava, a figura não parecia vê-lo. era como se ele estivesse invisível, uma sombra no canto da visão da figura. mesmo olhando para si, a figura desconhecida não lhe via.
o medo começou a se transformar em uma sensação de desconexão. max sentiu-se como um observador de seu próprio pesadelo, impotente para interagir ou mudar o curso dos eventos. ao menos estava protegido, não é? a figura encapuzada permanecia ali, apontando para ele, mas seus olhos estavam vazios, olhando através dele para algo além.
a magia pulsava mais intensamente, e um som baixo e gutural emanava de seu interior, um grunhido que crescia. maxime sentiu o chão tremer levemente, e as árvores ao seu redor começaram a inclinar-se em direção à fenda, como se atraídas por uma força que as puxava para dentro do buraco aberto por petrus meses atrás.
o som dos estalos das árvores quebrou a paralisia de max, ele conseguiu se virar abruptamente começando a correr. a sensação de sufocamento voltou, e ele sentiu-se sendo puxado para a fenda, a escuridão crescendo ao seu redor misturando-se com a luz avermelhada…
e então seus olhos se abriam.
estava de volta no corredor vazio e pequeno da entrada desativada do labirinto. para sua maior surpresa, não estava sozinho. yasemin lhe encarava e parecia ter sido ela a responsável por conseguir lhe acordar. já estava claro lá fora, não havia sol como sempre mas podia perceber que tinha amanhecido. suas oito horas de descanso dessa vez não tinham sido como estava acostumado.
pela primeira vez em dois anos após começar a tomar a poção por causa de sua maldição, maxime teve um sonho. pela primeira vez em dois anos, seu sonho não envolvia tabatha, a amiga que perdeu na missão.
era sobre o traidor da magia.
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citada: @misshcrror
@silencehq
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zeusraynar · 5 months
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Will I be safe if I preach or I pray? No.
Ou Raynar Hornsby cede e ouve os pensamentos intrusivos. TASK 2: MISSÕES @silencehq Semideuses mencionados: @thearios e a perfeita NPC.
Ele estava mal e mal consciente quando trouxeram seus pertences para a enfermaria. O uso exacerbado dos poderes no canal e a mordida da Anfisbena exigiam todo seu fator curativo elevado, o corpo inteiro trabalhando para reparar os danos internos do esmagamento daquela mordida infeliz. Esticou o braço para a bolsa, os dedos procurando - e achando - a sacolinha que tinha ganhado de presente. “ 🗲 ━━ ◤ Não se aproxime. ◢ Rosnou para o sátiro de expressão preocupada e receosa, seu murmúrio ignorado prontamente pelo filho de Zeus. “ 🗲 ━━ ◤ Posso fazer isso e voltar a dormir. Vá. ◢ Os olhos cinzentos mantendo-se na figura trêmula até ele sair trotando para outro semideus com mais necessidade.
Raynar abriu o caderno de qualquer jeito, uma página escolhida aleatoriamente entre tanto igualmente sem graça. Confiou no movimento da mão, já que a visão embaçada pelos remédios deixava cada linha triplicada e confusa. SUCESSO. Seu ego não permitia começar com menos do que aquilo. SATISFAÇÃO. A conexão dos três tinha sido algo que ele raramente encontrava, quando os três estavam no mesmo nível. IMPACIÊNCIA. Asclépio desperdiçando tempo fazendo todo aquele teatro de que se importava, e que não tinha sido obrigado por Zeus. Raynar fez uma careta para o pensamento. DEDICAÇÃO. Quando encontrou essa conexão, o filho de Zeus se entregou na dinâmica. Fazer parte, não se destacar. EMPAT-.
Fechou o caderno antes de terminar de escrever, folha de louro e isqueiro nas mãos. E a pobre conta de argila amassada na curvatura da palma. Um clique e a chama consome o verde. Outro clique de apagar a chama, antes que queimasse os dedos, o sono o pegou novamente.
Acordar numa posição diferente foi estranho, mas a familiaridade do aperto dos encostos dos braços o colocou em alerta. Grande demais para os assentos do avião, Raynar comprimia-se no próximo à janela. O rosto naquela posição perfeita para observar a asa esquerda e o céu escuro do extenso oceano. Contorcido, a cabeça raspando o teto baixo, e usando do movimento para ver o outro lado como esticar da coluna maltratada. Pelos Santos, era um velho rabugento e gigante, parecendo nervoso num vôo falso de primeira vez. A lança, em reduzida versão bengala, movimentada entre as pernas nos preparativos do poder.
Os pelos dos braços ainda não tinham eriçado em aviso da aproximação dos monstros, mas não era possível que deixassem passar assim sem uma emoçãozinha.
Ou melhor, foi assim que Raynar Hornsby tinha pensado quando chegou na metade do vôo de ida. 
Nessa versão, amaldiçoada e confusa porque não tinha ninguém ao seu lado, o pensamento intrusivo tomou conta. Não vai acontecer nada. O pai cuidaria dessa parte e eles chegariam em segurança. Foi uma missão dada pelo próprio punho, um de seus filhos colocados no meio. Raynar interpretaria aquela mensagem com uma autorização expressa de descanso. Para guardar as energias, escolher o momento certo para liberar os raios. 
O semideus olhou de novo ao redor, contudo, nenhuma cabeça chamou atenção. O avião estava mergulhado na influência do deus do sono, embalado pelo ruído dos motores e das saídas dos ar-condicionados. Era só um cochilo. Raynar levantou os encostos de braços das outras cadeiras e colocou os pés em cima, pouco se importando com os pés, impedindo totalmente o trânsito do corredor. Ninguém passaria por ali. Ajustou a postura, encaixou o ombro na dura almofada da cadeira e fechou os olhos.
Cadê o sono?
Tinha lido em algum lugar que se ficasse parado por mais de dez minutos, o sono viria sem que percebesse. Raynar começou a contar os segundos em forma de arremesso de lança no Olimpo. 1. A lança furava a nuvem que carregava as terras abençoadas. 2. Um buraco na mesa de reunião. 3. Entre os pés do pai. 4…
O sono deveria tê-lo pego, porque acordou com a falta de gravidade e o impacto na água, arremessando-o no tempo presente com um arquejo dolorido.
Imediatamente a mão foi parar sobre os curativos, apertando-os bem para estancar o sangue das feridas novamente abertas. Contendo o pior da risada que saía sem fôlego pela garganta. Lágrimas acumulavam-se nos olhos azuis, ameaçando escorrer pela lateral do rosto quando deixou-se cair nos travesseiros. “ 🗲  ━━ ◤ Confiar em Zeus. De novo isso? ◢ Repreendeu-se em tom divertimento, a risada diminuindo para um sorriso pensativo. Um que ia para a palavra não terminada no caderno.
Não tinha sido a confiança em Zeus o seu motivo principal para deixar pra lá. Tampouco foi aquela decisão menor, esquecida, de pegar um vôo diferente do resto do grupo. Foi a preocupação com aqueles dois. A teimosia de ficar acordado e proteger Jules e a semideusa. Pelos Santos, que se importava com alguém além dele mesmo. Você não devia ter feito isso drogado, pensou amargurado, mas a conta na mão dizia outra coisa. Aquela tinha sido uma missão importante e só agora ele entendia a extensão do que aquilo significava.
O que aquele pequenino avião numa tempestade de trovões enfrentava.
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aidankeef · 4 months
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closed starter - @misshcrror
local: anfiteatro.
Aidan transitava pelo acampamento ainda inebriado pela adrenalina do ataque. Negou-se a permanecer na enfermaria lotada depois de encaminhar todos os semideuses feridos que havia alcançado. O lugar estava tomado pelo barulho e por um cheiro ruim de pele queimada. Aceitou tomar uma porção do alimento curativo e deixou a estrutura antes que o amarrassem em alguma cadeira. As queimaduras causadas pelo veneno fizeram com que parte de sua camiseta se desfizesse e grudasse nos ferimentos que se abriam progressivamente, portanto optou por arrancar os restos da camiseta. Jogou a peça de roupa no chão do anfiteatro assim que entrou no lugar, buscando o descanso de um dos bancos da arquibancada como suporte. "Merda. Não tem um lugar vazio nesse acampamento?" Esbravejou ofegante assim que identificou o rosto de Yasemin no espaço.
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tecontos · 2 years
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Meu marido me ajudou a me libertar
By; Linda
Oi, sou a Linda, sou considerada pela sociedade uma mãe fantástica e uma esposa exemplar, mas isso é apenas uma “máscara”, ao longo dos anos venho passando por uma transformação fantástica e é entre quatro paredes que realmente sou eu mesma.
Venho de uma família tradicional e rigorosamente protestante. E em minha infância fui educada e treinada para ser uma mãe perfeita e uma esposa submissa, com isso ao longo dos anos conquistei a típica fama de “defensora da moral e bons costumes”, porém quando meu marido e eu ainda namorávamos certo dia ele olhou em meus olhos e disse que enxergava por trás da máscara, que ele sabia que tudo aquilo era apenas fachada. Ele disse:
- “vejo em seus olhos alguém agonizando por liberdade, você pode ter essa aparência de “Santa” mas consigo ver que você é uma verdadeira puta”.
Claro que quando ele disse isso fiquei furiosa e exigi pedido de desculpas, mas depois sozinha fiquei pensando no que ele disse e bem… Por muito tempo relutei contra meus desejos e fantasias, até que aos poucos ele conseguiu me ajudar a alcançar a liberdade, hoje ainda detenho a fama de uma mulher irrepreensível, mas estou em uma constante busca pela satisfação e prazer.
A algumas semanas atrás eu conheci aqui o te contos e decidi publicar meu primeiro passo para a liberdade se podemos assim dizer.
Desde o início de meu casamento meu esposo sempre dizia que eu era uma verdadeira puta e que seu propósito era me libertar, então ele começou trabalhando em meu psicológico, me mostrando contos eróticos, hentai (nunca gostei de filmes pornô), e inventando estórias enquanto transávamos, até que um dia em nosso aniversário de 3 anos de casamento ele me levou para uma pousada de luxo. Foram três dias e duas noites maravilhosos, no primeiro dia apenas andamos por todo o lugar conhecendo e tirando fotos, depois no início da noite um jantar super romântico, mas o que eu não sabia (em minha ingenuidade) é que meu marido já estava colocando seus planos em ação.
Ele já havia percebido que eu tenho fetiche por exibicionismo, gosto de ter a impressão de ser observada enquanto transo, e em casa mesmo já havíamos transado na janela e até mesmo na sacada, mas nunca ninguém nos viu, apenas a sensação de alguém passar em algum momento já me deixava louca.
Depois do jantar fomos em direção da nossa suíte quando de repente ele me puxo para o gramado e me encosta numa árvore e de costas para ele começou a beijar meu pescoço e dar leves mordidas na minha nuca (meu ponto fraco), nesse momento minhas pernas já ficaram bambas, pêlos arrepiados e um tesão gigantesco, ele então abriu o zíper da calça e levantou meu vestido (o que essa parte foi bem fácil, já que como ninguém nos conhecia naquele lugar ele fez questão de comprar roupas bem curtas e justas para mostrar a esposa gostosa que ele tinha), e então começou a me foder ali mesmo, minha primeira reação foi de resistência, mas estava completamente dominada por ele.
Então de repente me soltou, se arrumou e começou a me puxar pela mão me levando a para a piscina, chegando lá vimos que as luzes estavam apagadas, mas como era noite de lua cheia estava bem claro, tiramos nossas roupas e entramos na piscina que era aquecida, eu não acreditava que estava fazendo aquela loucura, nunca imaginei que fosse capaz daquilo, e um sentimento misto de medo, pavor e tesão me deixava cada vez mais louca ao ponto de gozar só de sentir ele chupando meus seios.
Começamos então a transar intensamente, particularmente não gosto muito de transar na água, pois perde um pouco a lubrificação, mas naquela noite em especial estava muito bom. Não era uma piscina funda então dava para nos mexer tranquilo, e no auge meu marido diz que aquela noite seria um marco na minha vida, seria o início de minha libertação e me pediu para olhar para a borda da piscina para as cadeiras de descanso.
Nesse momento gelei, e quando me virei devagar vi um jovem sentado nos olhando, eu fiquei estática, sem saber o que fazer, meu esposo então me levou para a borda e ainda por trás de mim continuou me fodendo, eu estava morrendo de vergonha, mas ainda cheia de tesão, então meu esposo me puxou pelos cabelos, levantando minha cabeça e me fazendo olhar para o jovem e então disse em meu ouvido:
- “deixa essa puta sair, essa é uma oportunidade de sentir o maior prazer que você já sentiu na vida”.
Então olhando para aquele jovem se masturbando olhando fixamente para mim, comecei a me soltar, me levantei um pouco deixando meus seios que está escondido em baixo d’água amostra por cima da borda da piscina, fiquei olhando para ele com cara de safada, fazendo caras e bocas.. kkkk
E toda aquela situação, meu esposo me fodendo forte cheio de tesão tambem, me dando mordidas em minha nuca e aquele jovem me olhando, eu gozei, gozei muito gostoso, ao terminarmos eu estava com o corpo tão mole que meu esposo teve que me levar no colo para nossa suite e então dormi como um anjo e um grande e belo sorriso nos lábios, completamente satisfeita.
Foi a minha liberdade...
Enviado ao Te Contos por Linda
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christiebae · 5 months
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𝐈 𝐉𝐔𝐒𝐓 𝐖𝐀𝐍𝐍𝐀 𝐅𝐄𝐄𝐋 𝐓𝐇𝐄 𝐕𝐈𝐁𝐄𝐒 𝒇𝒆𝒆𝒍𝒊𝒏𝒈 𝒍𝒊𝒌𝒆 𝒅𝒐𝒏 𝒒𝒖𝒊𝒙𝒐𝒕𝒆
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— point of view.
participação especial: @silencehq, @evewintrs, @azolman & @rxckbellz
menção honrosa: @lynksu e @styxch
Parecia mesmo que viviam em uma luta constante com enormes moinhos de vento, como se estivessem fadados a sempre estarem com a espada na mão prontos para enfrentar enormes monstros que pareciam cada vez mais delírios fortes de suas mentes, delírios esses que poderiam mata-los e fazer com que a vida de um semideus se resumisse a isso, a morte em uma idade que se tornava estatística. Christopher tinha esse sentimento quando foi designado a mais uma missão, aquela frustração de nunca conseguir parar de lutar e parecer estar sempre correndo em círculos.
Não se lembrava da última vez que tinha ido a uma missão, mas a sua convicção de que era completamente inútil em batalha ainda é um sentimento que lateja muito em seu peito, óbvio que amadureceu muito, envelheceu e aprendeu muito sobre as suas habilidades sem a necessidade do uso de seus poderes, sendo esse a sua única insegurança e que não tinha coragem de arriscar de forma alguma. As poucas oportunidades que tinha em estar sozinho, Christopher ainda usava desse período para tirar os seus braceletes e limpar as feridas que ficavam, infelizmente era uma peça que machucava muito e as vezes precisava ser cuidadoso, estava aprendendo muito sobre primeiros socorros devido a isso. De qualquer modo, Christopher se conhecia muito bem, sabia exatamente o seu limite e foi com essa certeza que colocou a mochila em suas costas, se preparou para a viagem e seguiu com a sua equipe. De fato, Christopher tem uma excelente equipe, jamais diria isso em voz alta, mas estava seguro de si de que conseguiriam voltar inteiros e com todos os semideuses vivos. Não foi possível se despedir de seus amigos na partida, Lynx ainda não estava cem por cento e Styx não gostava muito das despedidas, Christie se contentou com a bebedeira da noite anterior e o choro livre por terem que se separar de novo, o colar que tinha no pescoço foi um presente que decidiu deixar para trás de última hora, três relicários de bronze, cada um carregava um pouco da essência deles e Christopher precisava apenas tocar a jóia para ter a certeza de que eles estavam bem e os outros dois teriam essa mesma sensação fazendo o mesmo movimento. Um pequeno detalhe que para deixa-lo mais focado e fortalecido, não só os amigos fariam ele voltar e ele sabia muito bem disso, mas aquela joia era um s��mbolo.
Que comece a aventura...
O homem fez o caminho em um silêncio esquisito, dificilmente mantinha a conversa por muito tempo, estava tenso e era perceptível, nem precisaria tocar os ombros dele e sentir os músculos rígidos para ter essa certeza, o olhar e a forma como ele se prendia nas músicas que tocavam em seus fones de ouvido, era assim que se tornava possível a percepção de todo o nervosismo do semideus. Como todo filho de Afrodite, conseguia tudo facilmente, e foi assim que conseguiu convencer uma atendente do aeroporto em conseguir passagens para Denver no mesmo dia e até conseguiu que ficassem em cadeiras próximas. Foi uma compra dividida, Christie comprou duas passagens e Gilbert comprou as demais, com o dinheiro que eles tinham foi possível chegar de forma confortável a cidade onde ficava o tal parque assassino de Hefesto. Com os pés cravados no chão de Denver, a equipe seguiu até o lugar onde provavelmente teria a tal varinha que precisavam recuperar. Foi em um momento rápido para descanso que conseguiu fazer a ligação para a sua mãe, enquanto se alimentavam e enchiam os cantis de água, Christopher conseguiu algumas fichas e gastou alguns minutos em um orelhão, uma raridade ao caminhar pelas ruas da cidade, quer dizer, hoje em dia todo mundo tinha um aparelho celular.
— Não posso falar muito, só me escuta... estou em missão, omma, e você sabe como eu fico quando saio numa dessas... só quero que saiba que estou em segurança, tenho uma boa equipe e quando tudo acabar, eu vou gastar a minha outra ficha para dizer que ficou tudo bem. Reze por mim, ok? Eu amo vocês, estou com saudades... e sejam fortes!
Enfim, não demorou para que o tal parque estivesse na frente deles e o clima pareceu mudar um pouco, ia além da simples curiosidade sobre o ambiente, também tinha aquela excitação sobre uma mistura engraçada de ter brinquedos abandonados totalmente livres para eles junto com o mistério por trás de tudo, aquele temor de que algo poderia acontecer e coloca-los em risco, teria comentado sobre como estava curioso para saber sobre os brinquedos, se podiam experimentar depois que tudo acabasse, mas não teve tempo de dizer nada e os olhos de Christopher pegou a imagem de Evelyn se armando, não precisou perguntar, apenas entendeu o recado e retirou a espada do coldre preso no seu tórax, era mais fácil de esconder por trás da mochila que carregava, havia também duas adagas ao lado, quanto mais armas melhor para o ataque. Não tiveram muito tempo para discutir qualquer coisa e precisaram confiar na sincronia do grupo para conseguirem matar os dois grifos que vieram.
"Tinha que ser logo dois de uma só vez?" Era óbvio que tudo não passava de uma grande brincadeira entre os deuses, seus fones ainda tocavam qualquer coisa quando decidiu deixa-los em seu pescoço para que tivesse mais atenção não só ao seu grupo como também aos monstros na sua frente, lutavam em grupo, conseguia fazer bons movimentos e acertar o animal quando preciso, definitivamente aqueles grifos sairiam muito machucado daquela batalha se não desaparecesse logo de uma vez na frente deles. Em algum momento Evelyn pediu que o monstro fosse distraído, quase reclamou ao som de HOT ao fundo, porque seus fones estavam altos o suficiente para isso, Christopher do nada recebeu uma corda e foi o suficiente para que o animal fosse simplesmente amarrado a voltas e voltas que eram feitas enquanto corriam, se jogavam e se arrastavam no chão, tudo isso para que ele não conseguisse se mover mais, isso era para que Gilbert pudesse fazer a parte dele, as habilidades de todos estavam sendo muito bem explorados ali e foi uma busca rápida que conseguiu ver o outro grifo fugir, lhe dando uma breve distração que lhe rendeu em uma força desdobrada para manter o animal preso. “Pelos deuses… como essa porra pesa...” Disse envolvendo a corda em seus braços para ter força suficiente para puxar tudo, só então percebeu que a sua espada estava perdida em algum lugar, não percebeu quando a peça foi perdida, só que ela tinha um pouco do sangue de grifo e isso significava que acertou o animal algumas vezes, ao menos nisso ele pode dizer que ajudou.
Depois de vários golpes, o pó dourado enfim surgiu na atmosfera obscura do parque, fazendo Christopher cair no chão com a corda envolvendo o seu braço agora sem uma criatura para prendê-la, decidido a ficar alguns minutos ali apenas deitado e esperando os seu corpo parar de reclamar pelo esforço feito mais cedo. “É tipo uma preliminar mal feita… o que vem a seguir pode não ser muito confortável” Comentou em um tom jocoso, não conseguindo evitar a piada de duplo sentido, negando com a cabeça antes de se sentar no chão, finalmente decidido a se livrar daquela amarração que fez para ter mais força, notando a marca nos pulsos do tanto que apertou os braceletes junto com a vermelhidão que tinha espalhada pelo corpo devido a força que fez, além das feridas leves pela batalha que foi travada com a ave gigante, só então descobrindo que a outra tinha fugido e estava envenenada, teria delírios e provavelmente retornaria. “Ah, não basta uma galinha bombada, agora temos outra que tá chapada” Suspirou, se levantando e recuperando a sua espada, limpando a mesma antes de coloca-la de volta no coldre, finalmente desligando a música que continuava tocando, agora era a nova da Chung Ha, não combinava muito com o ambiente. “Temos que ser rápidos pelo o que eu entendi, Azra, vamos logo atrás desse templo… alguém aí que seja inteligente o suficiente pra decifrar esse mistério? Quanto mais cedo terminar, melhor pra nós” Só naquele momento que Christopher decidiu se hidratar um pouco mais, podendo ouvir a voz de uma de suas mães dizendo que o corpo e a mente só ficam fortes se tiverem água suficiente para isso.
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drdeeath · 5 months
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O PESO DO MUNDO
Você massageia meus ombros e o peso do mundo se vai. Minha mente imagina acordar com o sol nascendo entre as cortinas brancas que voam pela cama, na qual me abraças em descanso, aparentando ter a leveza do mundo esquecendo-se de suas angústias diárias
Como eu queria levantar dessa cadeira, agarrar-te pela cintura e beijar teus lábios como se o mundo à nossa volta não existisse, mas ele existe, e eu não posso deixar que saibam como me sinto em relação a você. O mundo a qual pesa nossos ombros é cruel, e não perdoaria as línguas afiadas ao saber de nosso sagrado segredo.
Fecho meus olhos, ainda com suas mãos sobre mim, e respiro profundamente, tentando conter a verdade que se agita dentro de mim. Cada batida do coração é um sussurro ameaçador, clamando por liberdade, enquanto meu peito se torna o cofre onde guardo nosso amor proibido.
Para você R
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DRDEEATH
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strawmariee · 1 year
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Finalmente um brasileiro nesse site! Eu (infelizmente) definitivamente sou MUITO cadelinha do Jotaro, especialmente no momento. Poderia escrever ele indo a praia com o leitor? <3
Oiii! Olha, eu também já tive minha fase de cadelinha do Jotaro, então eu super te entendo!! Fiquei bastante feliz com seu pedido e, aproveitei a oportunidade para finalmente escrever para o Jotaro da parte 4 que estava faltando!! Espero que goste, fiz com muito carinho!!💕 OBS: Depois que eu reli que eu vi que você queria leitor! Mil perdões!! Tentei ao máximo deixar uma linguagem um pouco mais neutra aqui, apenas especifiquei em certas partes e espero que não seja um problema!😭🙏🏻
Summer Feelings
Jotaro Kujo x Leitor(a)
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Você bufa mais uma vez com a falha tentativa em se refrescar com o forte calor que dominava a cidade de Morioh. Você começa a cantarolar alguma música enquanto se levanta da cama e vai até a janela do quarto que você estava junto de seu marido Jotaro Kujo, que inclusive estava em sua mesa de costas para você, que teve a face iluminada ao surgimento de uma ideia.
- Jojo...- Você disse utilizando uma voz suave, ganhando apenas um "Hum?" de seu marido que ainda escrevia alguma coisa.- Oque você acha de irmos hoje para a praia?
- Eu tenho que terminar essa pesquisa.- Ele disse olhando levemente para você, que notou o quão cansado ele estava.
- Querido, você tem trabalhado por tanto tempo! E também com a situação do serial killer você não tem um dia de descanso!- Você disse se aproximando do homem e massageou seus ombros, o fazendo relaxar levemente.- Por favooor, eu também gostaria de um pouco de atenção do meu marido.
Você fez biquinho para ele, que lhe olhava enquanto parecia analisar as suas palavras.
- Me desculpe por fazer você se sentir assim...- Ele disse enquanto acariciava os seus dedos, brincando com a aliança em seu dedo anelar. Ele suspirou enquanto se levantava.- Tudo bem, acho que eu posso tirar uma folga.
- Obaaa!!
Você abraça fortemente o seu marido que apenas murmura seu bordão com um sorriso cansado enquanto acaricia sua cabeça.
Você já visivelmente feliz pega sua roupa de banho em sua mala e vai pro banheiro rapidamente para se trocar, e quando o fez, voltou para o quarto e viu Jotaro ainda do mesmo jeito.- Não vai trocar de roupa?
- Não.
Conhecendo ele, você ainda colocou uma roupa de banho dele na mochila que você começou a arrumar, botando também roupas extras, protetor-solar, óculos de sol e algumas revistas caso Jotaro realmente não fosse tomar banho com você.
⸺☆⸺
Você sorriu e suspirou enquanto sentia o vento balançar os seus cabelos e lhe refrescar daquele calor infernal. Você corre até uma mesa e coloca as suas coisas rapidamente enquanto Jotaro lhe seguia calmamente, se sentando em seguida em uma cadeira de praia e pegando uma das revistas da mochila.
- Querido, você realmente não vem?- Você pergunta enquanto procurava o protetor-solar entre todas as coisas.
- Estou bem S/n, não precisa se preocupar.
- Hum, então tá bom!- Logo sua regata e shorts são retirados por você, lhe deixando apenas com a roupa de banho que combina perfeitamente com você.- Querido, você pode passar o protetor nas minhas costas?
Você entrega o recipiente para ele, que parecia hipnotizado com o seu corpo e com todas as curvas que você tinha. Um arrepio percorre sua coluna quando sente a mão de Jotaro passar o protetor em suas costas de uma forma lenta que, você tinha que confessar, estava te agradando bastante.
- Pronto, aqui.
- Obrigada Jojo.
Você engole em seco quando sente ele beijar o seu pescoço, fazendo seu corpo todo esquentar, e quando você o olha por cima dos ombros, ele já estava sentado na cadeira enquanto lia a revista com um sorriso nos lábios. Você por outro lado guarda o protetor na bolsa e vai correndo para o mar que estava agradavelmente frio, e enquanto você olha para seu marido ao longe, você se questiona como ele estava aguentando ficar com aquele casaco.
Uma onda começou a vir em sua direção e você sorriu enquanto se preparava para saltá-la, o fazendo quando ela ficou em uma ótima distância.
Você ficou brincando com elas até engolir água o suficiente para fazê-la voltar para a mesa, e a 1° coisa que você reparou foi o casaco de Jotaro fora de seu corpo.
- Querido, eu trouxe uma bermuda pra você então, por favor, vai colocá-la que eu já estou ficando agoniada em vê-lo com essas roupas aqui na praia!
- Yare yare daze...
Ele apenas pegou a roupa que você entregou a ele e foi para uma cabine que foi feita para troca de roupas e você pediu uma água de coco e alguns camarões para vocês dois.
- Uau, olha como eu sou sortuda em ter esse homem!!- Você disse ao ver o seu marido usando apenas a bermuda que você trouxe. Seus braços imediatamente foram para a cintura do homem e você ficou na ponta dos pés, beijando a sua marca de nascença. Jotaro desviou o olhar levemente envergonhado e você sorriu com o efeito que esse simples ato causou nele. Você pegou mais uma vez o protetor e começou a passar por todo o seu corpo e peitoral (E claro, demorando um pouquinho mais nessa parte), oque não passou despercebido por ele que só bufou uma risada.
Os dois se sentaram nas cadeiras e começaram a comer os camarões que estavam na mesa enquanto conversavam sobre vários assuntos.
Corrigindo, você era a mais falante da dupla enquanto o outro acenava e dava sua opinião quando necessária. Quando já estavam cheios, vocês ficaram ali juntos por alguns minutos antes de você arrastá-lo para pular sobre as ondas. No entanto, por ser um homem de 1,95cm as ondas sequer o mexiam do lugar enquanto você só faltava ser jogada de volta pra praia.
Jotaro achou isso fofo e, quando você mais uma vez pulou sobre uma onda que acabou querendo empurrá-la, ele ficou atrás de você e a abraçou por trás.
- Obrigada meu cavalheiro de armadura brilhante.
- Disponha, minha "donzela".
Ele deu um sorriso ao ver o quão vermelho suas bochechas haviam ficado com um simples apelido. Você se sentiu apaixonada como uma adolescente por aquele homem, e então isso incentivou-lhe a beijá-lo rapidamente nos lábios, sabendo que seu marido não é muito fã de PDA.
- Olha, que vista mais linda Jojo.- Você diz encantada enquanto via o pôr do sol ao lado de Jotaro que acariciava sua cintura. Ele deu um beijo em sua testa e você corou enquanto ouvia uma risada profunda sua.
- Realmente, a vista é realmente bela.- Ele dizia enquanto parecia encarar a sua alma, te fazendo sentir minúscula com a intensidade do seu olhar.
Seu rosto começou a ferver quando Jotaro começou a beijar o seu pescoço, e de vez em quando deixando uns chupões que, por sorte, eram em lugares que seria fácil de esconder.
- E-Espera...- Você pediu e ele se afastou levemente de você.- Quem é você e oque fez com o meu marido?
Ele apenas a pegou em seus braços e andou até a mesa, fazendo Star Platinum agarrar todas as coisas enquanto vocês voltavam para o hotel.
- Ei! Por que estamos indo embora?- Você diz levemente chateada, ainda querendo ficar mais um pouco naquela água salgada.
- Vamos continuar oque começamos.
Ele sorriu mais uma vez antes de beijar a sua testa e fazendo você se arrepiar com o pensamento sobre oque vocês fariam quando finalmente estivessem entre quatro paredes.
The End.
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cami-dialover · 2 months
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DIABOLIK LOVERS HAUNTED DARK BRIDAL - Ayato Dark No.05
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— A cena começa na enfermária da escola.
Yui: Com licença!
(Huh? Parece que a enfermeira não está aqui…)
Bem, é só um arranhão, eu posso tomar conta disso sozinha.
(É estranho como eu tropessei de repente… Esse tipo de coisas não acontece comigo. Talvez eu esteja começando a ficar anemica?)
Vamos ver… medicamentos, medicamentos…
**???: …**Eu sinto cheiro de sangue
Yui: Ah!
Ayato: Você se machucou?
Yui: Ah, é só você Ayato. Você me assustou.
Ayato: Eu perguntei se você se machucou!
Yui: S-sim… eu caí durante a aula de educação física.
Ayato: Tsc, exibindo o seu sangue sem a minha permissão…
Yui: N-não seja rídiculo…
Ayato: Me de isso, eu vou cuidar dos seus machucados.
Yui: Ahn? Você não precisa fazer isso. Eu posso fazer sozinha.
Ayato: Cala a boca e senta a bunda ai!
— Ayato força Yui a se sentar na cadeira.
Yui: Ah!
— Ayato levanta sua perna.
Ayato: Bem aqui?
Yui: E-ei! Você não precisa levantar a minha saia tão alto assim! É no meu joielho então você consegue ver o machucado perfeitamente, certo?
Ayato: Cala a boca. Fica quieta.
Yui: Ah… o antibacteriano está bem aqui.
Ayato: Eu não preciso dessa merda.
Yui: Ahn?
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→ Se você está jogando o Limited V edition do Grand Edition, pequenas rosas pretas vão aparecer na tela. Se você clicar nelas, você vai conseguir dialogos extras. “Lamber o seu sangue de baixo até em cima parece divertido também. Primeiro do seu tornozelo… e eventualmente das suas coxas. Huh? Não tem sangue ali? Quem se importa… vamos lá, fique quieta.” “Não fique pingando sangue quando eu não estou por perto. Sou eu quem vai te chupar até você ficar seca afinal das contas.” “Para onde você está olhando? Você não deveria ficar com a guarda posta? Eu vou te mostrar o que acontece quando você não presta atenção…”
Ayato: Nn…
Yui: Eh?! A-ayato…! Eu ainda não lavei o machucado! Ele está sujo!
Ayato: Nn… Eca! Tem gosto de terra misturado com ele…
Yui: F-foi isso que eu acabei de dizer… Você pode usar a pia logo ali pra limpar ele.
Ayato: Como se eu fosse desperdiçar o seu sangue limpando ele com água. Eu não vou deixar uma unica gota ser desperdiçada. Nn…
Yui: (Ah, f-faz cosquinhas!)
Ayato: Nn…
Yui: Hya!
Ayato: Hehe, olha, ele tá limpinho agora e tem sangue fresco fluindo.
Yui: (De uma certa forma eu acabei o dando meu sangue de novo…)
(Mas é verdade que o machucado está limpo agora.)
Ayato…
Ayato: …O que?
—> Obrigada (ღ) Ayato: Huh…? Yui: Você realmente acabou cuidando do meu machucado no final das contas. É por isso que eu estou te agradecendo. Ayato: Eu não entendi. Eu só estou tendo certeza que a minha comida não seja desperdiçada. Yui: (Hehe, ele realmente não consegue ser honesto consigo mesmo~) —> Você pode se segurar um pouco, por favor? Ayato: …Hah? Yui: É que eu tenho estado um pouco anemica ultimamente… Eu não quero acabar caindo de novo. Ayato: Hah, como se isso importasse. Yui: Mas… Ayato: Sem mas! Se eu estou com fome, eu vou comer. Minha comida não deveria estar reclamando disso! Yui: (Qual é! Por que ele não pode me escutar uma única vez?!)
Ayato: Vamos lá, me de mais sangue.
Yui: (Ah! I-isso realmente faz cocegas!)
(Mas eu acho que isso é melhor do que ser mordida…)
Ayato: Ha…
Yui: (U-uh… M-Mesmo que seja muito constrangedor ter o seu joelho lambido por um garoto…)
Ayato: Nn…
Yui: Ah…?! E-ei! Não tem nenhum machucado ai!
(A sua lingua está vindo cada vez mais pra cima!)
Ayato: Eu fiquei entediado do joelho.
Yui: Hya, p-pare! E-esse lugar é proibido!
— Yui tenta chutar ele.
Ayato: Ei! O que diabos você está fazendo?!
Yui: É-é por que você estava prestes a lamber as minhas coxas!
Ayato: Eu cuidei dos seus machucados, não cuidei? Eu não mereço uma recompensa por isso? Vamos lá, não se esconda. Levante a sua saia!
Yui: E-eu já não te retribui deixando você beber o meu sangue?!
Ayato: Não é o suficiente.
Yui: N-não! Um milão de vezes não!
Ayato: Por que você está agindo dessa forma?!
Yui: …E-esse não é o problema!
(Deus… eu nunca posso ter um descanso!)
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keliv1 · 5 months
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Sobre verbos e reencontros
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Escrevo este texto em plena segunda-feira, depois de um sábado tão intenso e um domingo de (semi) descanso, em meio a tantos sentimentos que povoam a minha mente até agora.
Sábado, aliás, foi um dia pitoresco, em que eu até fiquei o olhando o povo cruzando pela estação Sé do metrô e admito: tava bem pensativa.
Mas a vida vai nos dando esses insights.
Vai vendo!
Falo do Sarau #UmaPuxaaOutra, promovido pela editora Hortelã e parceiras durante a feira O Coletivo, que rolou no dia 13 de abril, no bairro da Aclimação. Sim, foi nossa segunda participação no evento, mas dessa vez com apresentação.
O dia tava lindo e o sarau foi ainda mais bonito, com direito a rabeca, verso, verbo, e, principalmente reencontros.
Declamei, mais uma vez, “Por um dia”, o único poema de minha autoria que sei de cabeça (os outros, só uns versinhos), e o trecho de “Relembrar”, um dos verbos conjugados em “Alguns verbos para o jardim de J.”, meu segundo livro.
Nessa parte, Jéssica relê o diário dela, relatando o passado no abrigo, quando adolesceu. Engraçado que ela revisita esse momento tão complicado após uma celebração (não vou falar mais se não dá spoiler, rs), ou seja, era para ela estar sentindo ainda esse gostinho de alegria.
Mas às vezes, o destino nos pede para revistar passados, olhar para eles com olhar de cura, sem dores, sem julgamentos.
Escrevi “Alguns verbos...” em 2021, após uns sete anos que tinha lançado “São Miguel em (uns) 20 contos contados”, meu primeiro livro, de crônicas, pelo Jornalirismo.
Depois desse primeiro lançamento, não tinha mais visto o Guilherme Azevedo, editor do site e do livro.
Após tanto tempo, após ter lido esse trecho do livro, saindo da tenda do sarau, eis que sinto uma mão no ombro: sim, o Guilherme tinha se materializado na minha frente.
Mano, nem vou falar que pensei que fosse uma assombração, sem cerimônias!
Foi um momento tocante, que ficou na memória...
Mais engraçado ainda foi horas antes, assim que cheguei na tenda da Hortelã: o artista Anderson Maurício levou o seu “Realejo do Cultivo”, uma experiência imersiva sobre descoberta da nossa própria natureza.
Você se senta numa cadeira, coloca um fone de ouvido todo “crochetado”, fecha os olhos e ouve uma inspiração. Uma delas, que eu me lembro falava de lágrimas, nossa primeira irrigação.
Faço, portanto, minhas as palavras de um dos poemas dele, presente no livro “Oráculo da missão”: “O coração é fértil. Tudo que planta, nasce”.
 Brotou aqui dentro mais um ramo de gratidão.
Passado é isso: passagem para o hoje em direção ao futuro.
É sobre ser grata e seguir em frente.
Agradeço demais a todes que passaram na banquinha da editora, ao pessoal d’O Coletivo, o Anderson, o Celso e o Ruano, o Vitor (e família) e o Liberto, ao Guilherme, e claro, a Débora e o Jorge pelo trabalho hercúleo e pela parceria.
Mais imagens do evento neste link
E sigamos reencontrando, agradecendo, agindo.
(As fotos são da editora e algumas minhas e conforme forem saindo, publico aqui no post)
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rljppbr · 6 months
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𝘆𝗮𝗻𝗴 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗶𝗻, 𝗇𝗈𝗏𝗈 𝖿𝗎𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺́𝗋𝗂𝗈.
— 𝐏𝐎𝐕 :: 𝐉𝐄𝐎𝐍𝐆𝐈𝐍, 𝗈𝗇𝖾 𝗌𝗁𝗈𝗍.
— 𝐇omem x 𝐌ulher!reader • 𝐏𝐑𝐎𝐍𝐎𝐌𝐄𝐒 :: 𝖾𝗅𝗮/𝖽𝖾𝗅𝗮.
╰──̷─••• "𝘯𝘢 𝘥𝘳𝘰𝘨𝘢 𝘥𝘢 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘤𝘢𝘣𝘦𝘤̧𝘢 𝘴𝘰́ 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘷𝘰𝘤𝘦̂, 𝘚/𝘯."
︶꒦⏝꒷꒦︶
─ Você e Jeongin tinham namorado por apenas 10 meses, era um amor recíproco e lindo, mas infelizmente chegou ao fim. Motivo? Traição, por parte dele. Era uma quarta-feira à tarde, o homem entrou em casa cansado e suado, com a blusa mal colocada, o zíper quase aberto, marcas de arranhões em suas costas, e uma expressão alegre, como se tivesse tido uma boa transa com outra pessoa que você nem sequer sabia que existia.
— Aquele bendito dia foi horrível, foi uma gritaria danada, barulhos de coisas quebrando, parecendo de vidros. Chegaram à conclusão de terminar, e assim foi feito, afastados por três meses, ambos seguindo caminhos diferentes, o ruim é que ainda se pensava nele, era difícil esquecê-lo. Atualmente você está em uma empresa enorme e muito famosa, recebe um bom salário como recompensa, sendo uma das melhores funcionárias de todos os turnos. Mas sem querer, S/n escutou uma conversa do dono com o seu sócio sobre a entrada de novas pessoas na empresa, ficou animada, pois gosta de conhecer pessoas novas, e foi correndo para sua amiga, Yuna, que parecia estar cansada de tanto trabalhar, como sempre.
━ "Yuna, Yuna! Novidade!" ━ chegou S/n feliz, sentando na cadeira em frente à sua amiga.
━ "Ishi.. O que foi agora hein?" ━ Yuna perguntou já curiosa, tomando um café. Nessas situações, tanto ela quanto S/n adoram fofocar e falar da vida dos outros, é como um passatempo preferido delas.
━ "Tipo, eu sem querer acabei ouvindo um assunto do dono e do sócio dele.. Vai entrar alguém na empresa." ━ falou baixo, aproximando seu rosto para mais perto da amiga, para que ela escutasse.
— Yuna quase se engasgou com a bebida, sua expressão foi de surpresa, pois ambas as mulheres sabiam como o dono era. Chato, feio, irritante e controlador, e para os que trabalhavam ali, sabiam que ele não aceitaria mais ninguém, até porque a empresa estava indo bem, só que por algum motivo ocorreu o contrário.
━ "Que? Como assim? O velho anunciou semana passada que não deixaria mais ninguém entrar, pois a empresa está no auge, e de repente mudou de opinião?"
━ "Pelo o que escutei, sim." ━ S/n riu, desaproximando.
━ "Você sabe quem é mais ou menos?"
━ "Não, não escutei a conversa literalmente toda, só algumas partes.. Agora é só esperar essa pessoa vir para cá." ━ apoiou o queixo em sua mão, suspirando ainda curiosa e pensando no novo funcionário que está vindo."
﹒ ﹒ ﹒
— Se passaram horas e estava anoitecendo, fim da tarde. Você, que era quem trabalhava mais, estava ajeitando as últimas papeladas do documento em sua mesa. Sua cabeça estava pesada, cheia de dor, e seus olhos lutavam para permanecer abertos, olhando pouco para a tela do computador devido ao alto brilho branco vindo dela. Finalmente, tinha terminado tudo e estava livre, podia ir para casa e relaxar a mente que tanto a perturbava em busca de descanso. Levantou-se da cadeira e andou com os papéis no braço, seu rosto olhando para o chão e não vendo à sua frente, até que foi surpreendida ao esbarrar em alguém. Sua surpresa foi nítida, pois além de você ou do seu chefe, ninguém mais estava na empresa naquele horário específico.
━ "Ei! Me desculpe, andei muito distraído! Você se machucou?" ━ falou a voz masculina, estendendo o braço para ajudá-la a levantar, demonstrando preocupação, mas para você era bem familiar.
━ "Ai, que situação... não, não me machuquei, só fiquei meio zonza e-" ━ S/n não terminou a frase, ela tinha pegado na mão do homem para se levantar, só que ao perceber a feição do outro, ficou parada diante dele por um instante. ━ "Jeongin??" ━ afastou-se confusa após o reconhecer.
— A expressão de Yang era de choque, ele reencontrou a mulher com quem terminou meses atrás, nunca pensou em revê-la novamente, na mesma empresa em que começou a trabalhar. Havia olhos bondosos, raivosos e confusos embaixo de todo aquele rímel de S/n, ele sabia, ele conseguia ver.
━ "Uau... Que surpresa você por aqui.." ━ falou meio sem graça, dando um sorriso sem mostrar os dentes. ─ "Bom... Como vai a vida?" ━ puxou assunto, ainda tímido.
━ "É, uma surpresa mesmo. E eu estou bem, seguindo meu caminho." ━ mostrou um sorriso meio forçado, depois se agachando para pegar os papéis no chão.
━ "Hm, que bom então..." ━ deu outro sorriso forçado. Por incrível que pareça, ele também não a esqueceu completamente, S/n de vez em quando invadia seus pensamentos, por coisas que ainda lembravam dela.
━ "Então, está aqui por quê?" ━ perguntou S/n.
━ "Estou trabalhando aqui agora, entrei hoje, já que meu tio conseguiu arrumar uma vaga para mim. Só estava arrumando a minha mesa."
━ "Ah... Espera, o quê? Você? Aqui? Entrou hoje?" ━ você parecia estar confusa com a resposta, mas até que se lembrou do assunto do seu dono com o sócio de mais cedo, ele era a pessoa nova, o Jeongin, o seu ex. ━ "Ah... Então você é o novo funcionário... Merda..." ━ falou baixo, para que o homem não a escutasse.
━ "O que disse?"
━ "Nada, não disse nada. Eu só pensei alto."
— Assim surgiu um silêncio entre ambos. A mulher, sem muito o que fazer, já com os papéis arrumados no braço, fez uma cara séria e foi em direção ao caminho que estava seguindo antes, mas foi pega pelo pulso.
━ "Me solte, Jeongin."
━ "Não, eu não vou soltar. Não quero que você vá embora como da última vez."
━ "Cara, é óbvio que eu vou embora. Não estou disposta a ver a sua cara e relembrar tudo de novo. Me esquece de uma vez." ━ ao dizer essas palavras, você quer se separar, mas ao mesmo tempo não quer. O rosto do homem era bonito demais para não ser analisado e admirado, te segurando e não querendo que você suma de vista.
━ "S/n... Só me escuta!" ━ ele tenta se aproximar, mas a mulher dá três passos para trás, recuando.
━ "Escutar o que?"
━ "Escutar o que eu tenho a dizer, por favor, me escute pelo menos uma vez." ━ respondeu sério, olhando fixamente para a moça na frente. ━ "Por favor?" ━ repetia, agora com tristeza nos olhos.
— S/n sinceramente não queria escutá-lo, nem mesmo estava ali presente com ele, cara a cara. Ela tinha medo de que isso acontecesse de novo. Mas sem muito o que fazer, apenas suspirou e cruzou os braços, olhando para ele, esperando que começasse a falar o que queria.
━ "S/n, preciso que você saiba que sinto muito. Sei que cometi um erro e não há desculpas pelo que eu fiz, pelo menos eu espero. Sei que quebrei a sua confiança, mas queria ter pelo menos uma... Uma segunda chance. Eu quero tentar consertar tudo aquilo que eu causei."
— A mulher ficou surpresa e em silêncio por um momento pela confissão, olhando para Jeongin com uma mistura de dúvida e leve raiva.
━ "Que? Segunda chance? Tá de brincadeira comigo?" ━ sua expressão ficou de deboche, quase rindo da situação. ━ "Depois daquele dia, Jeongin, eu nunca mais consegui superar. A confiança que tínhamos foi destruída, o nosso amor foi destruído. Não sinto nada por você, não tenho nem coragem de olhar na sua cara."
━ "Eu entendo. Mas isso é passado, então por favor, me dê a chance de provar para você que posso mudar, que posso ser alguém bem melhor do que antes. Todo mundo merece uma segunda chance."
━ "Você não é todo mundo, Jeongin, entenda isso." ━ suspirou em estresse, agora com as sobrancelhas franzidas. ━ "E aliás, como posso confiar em você depois do que aconteceu?"
— Yang respirou fundo antes de falar novamente, suas palavras carregadas de sinceridade.
━ "Entendo, e mais uma vez eu sei que é difícil esquecer, mas prometo que vou fazer de tudo para reconquistar sua confiança em mim, mesmo em apenas três meses, eu mudei de atitude." ━ antes que você o refutasse, ele te calou com um dedo posicionado em sua boca, aproximando-se de seu rosto. ━ "Sei muito bem o que vai me falar, "a mais, já perdi o interesse em você", mas eu não. Você pode não me amar agora, nem amanhã, ou nem na próxima vida. Porém escute minha cara, um dia eu te faço se apaixonar por mim novamente, mesmo que dure uma eternidade. A paixão que sinto por você parece que não vai embora nunca, é infinito. 𝘕𝘢 𝘥𝘳𝘰𝘨𝘢 𝘥𝘢 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘤𝘢𝘣𝘦𝘤̧𝘢 𝘴𝘰́ 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘷𝘰𝘤𝘦̂, 𝘚/𝘯."
— Você surpresa com a confissão do homem, sua feição ficou de choque puro. Ele parecia falar tão sério, algo que estava dentro dele finalmente saía pela sua boca, as suas palavras pareciam em tom de seriedade, um amor desconhecido que você nunca presenciou, e agora ouvindo perfeitamente, sabia que Jeongin nunca a esqueceu e nem quer esquecer.
— O silêncio habitava novamente, o mais alto se afastou e retirou o seu dedo de seus lábios, lhe dando permissão de falar, só que ainda S/n não tinha palavras para formar uma frase, parecia estar brincando de estátua. Enquanto isso, Jeongin colocou as mãos no bolso, olhando fixamente para a mulher, até que depois de minutos quebrava o silêncio:
━ "Agora que já disse tudo o que tinha para dizer, vou me retirar." ━ ele se inclinou e lhe deu um selinho na bochecha, fazendo seu rosto se iluminar com um sorriso inocente. ━ "Até amanhã, princesa." ━ finalizou, saindo completamente de sua vista com os sapatos barulhentos batendo no chão e ecoando pela sala.
— S/n não se mexeu. Seu corpo estava paralisado. Várias perguntas passavam por sua cabeça: "o que ele quis dizer com isso?", "como pode fazer com que eu me apaixone de novo?", "ele realmente me ama apesar de me trair?", "será que ele mudou de verdade?". Não havia resposta para essas questões irritantes. No entanto, ela gostou de vê-lo se reaproximar. Parecia que Yang estava arrependido do que fez antes, mas S/n sabia que ainda havia algo na história que ela não sabia, mas descobriria cedo ou tarde.
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louddydisturb · 1 year
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lou e h enemies que fodiam e não se "assumiam", e o lou tava puto pq tava com um tesão do crlho dps de ser provocado pelo harry de biquíni bem cavado durante a viagem com os amigos. e aí o lou sentado na cadeira de descanso e ela bem na frente dele como se não estivesse visto ele , e ela se ajeitando o biquíni e os boy ao redor tudo de olho até que o lou pega a harry de surpresa e a senta no colo dele afastando a calcinha e o lou impedindo o harry de gemer, dai o lou mete o pau bem lentinho disfarçando na buceta da harry e pra quem tava perto parecia que o so h tava sentada no colo dele e o lou socando dentro do h torturando e ele ja sedenta pro lou meter com força daquele jeito e o l proibindo dizendo q se ela gozasse ele ia parar, tudo pra se vingar da exibição que ela tava fazendo e então o lou enche o rabo do harry de gozo
https://twitter.com/PICSOFHSLT/status/1685050620812595201?t=r8z59w7Yh__7mu5XA7le6g&s=19
Isso alugou um bairro inteiro na minha cabeça
Com certeza vou escrever essa dps q eu terminar a 2 parte de wicked games
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so-lawrence · 7 months
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Violentas pancadas na porta junto de gritos que não conseguia entender o que diziam, desperta a jovem que estava dormindo, deu um pulo da cama assustada olhando o celular que marcava 7 horas em ponto, depois de alguns segundos raciocinando levantou-se, mais um dia de sua rotina apenas estava começando. Ainda meio sonolenta foi para o banheiro ainda despida dando uma rápida olhada no espelho, no reflexo uma garota sorria gentilmente apesar do seu pescoço quebrado e uma sombra montada em seus ombros. Se abaixou para escovar os dentes e lavar o rosto antes de se vestir, pegar sua mochila, saindo do pequeno cômodo que dormia, caminhando para as ruas movimentadas da cidade. Podia sentir olhares das pessoas, homens nojentos que à enxergavam como um objeto ou repulsa como se fosse uma aberração, abaixou sua cabeça e seguiu caminhando até chegar no seu trabalho entediante, sendo a única funcionária naquele lugar que embora fosse vazio era apertado foi direto para seu escritório, ficando de frente para um computador numa cadeira desconfortável, dentro de uma sala quadrada, as paredes lisas no tom de azul de prússia e apenas uma janela no topo da parede de frente levemente inclinada pra mesa, que iluminava a sala quando a lâmpada de luz amarela estava falhando. Ficou ali até o horário de seu almoço pegando uma marmita fria na sua mochila, era a primeira refeição do seu dia, junto de 45 minutos de descanso, se sentando no chão e caindo no sono, enquanto isso uma sombra crescia na parede que ela estava encostada e quanto maior ficava a sombra seu sono também ficava conturbado se mexendo bastante e murmurando como se tivesse sentindo dor, até que enfim acorda. Suspirou antes de esfregar o rosto e voltar para a mesa do computador, mas agora a sensação de alguém observando-a gerava incômodo, evitou olhar para a sombra atrás dela mas a tela de led do computador dava para ver um pouco do reflexo, ficou na mesma postura por horas até finalmente dar o horário de ir para casa, rapidamente pegou suas coisas e saiu daquela sala batendo a porta e correndo pelas ruas, chegou no seu pequeno quarto deixando todas suas roupas no canto e se jogando na cama bagunçada ainda da hora que acordou, ali ficou, inquieta, sem esperança e conforme a madrugada iria chegando, mais a garota chorava, o fundo dos seus olhos estava doendo, uma dor que ecoava por toda sua cabeça, até que o som de uma forte chuva lhe acalmou finalmente caindo no sono, as 3 da madrugada, estava acostumada a dormi apenas quatro horas por noite.
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sparklioness · 5 months
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@untouchzble + ⛱️ descanso
Quase uma semana parecia pouco antigamente, mas para Nala os cinco dias desde que os perdidos chegaram foram como um verdadeiro turbilhão de atividades e pensamentos, principalmente. Nem mesmo quando Scar reinou pelo curto período, ela precisou ter tanta cautela ao se dirigir a alguém. Havia certa verdade em algumas prenoções vindas do mundo daquelas pessoas intrusas, alguns leões gostavam sim de descansar e se pudessem, passariam o dia todo deitados sob o sol, apenas sentindo o calor se espalhar por seus corpos. Mas lá estava Nala, usando seu anel que a permitia ostentar sua forma humana, deitada numa das cadeiras, não exatamente como em Pride Lands mas ainda assim descansando. Levada pela curiosidade ao ver outras pessoas lendo, pegou um dos livros e abriu numa página aleatória. "Acho melhor tomar cuidado com isso, viu aquele garoto que levantou com o bronzeado de livro no corpo?"
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