#c: aleksei
Explore tagged Tumblr posts
Text
Aleksei said “someday i will repay you, unless of course i can't find you, or if i forget.”
Anos de dívidas não pagas e promessas financeiras desfeitas com o vento eram o suficiente para certificar que jamais haveria a quitação dos débitos daquela amizade. “@alekseii se um dia você resolver me pagar, provavelmente o céu vai se transformar em algodão doce.” O riso contido, escapou dos lábios de maneira desleixada. “Dívida de parceiro se paga com outra dívida. Preciso que arrume algumas coisinhas para o final de semana…” A mão foi até seu bolso, procurando a anotação que havia preparado naquele dia. “Vai ter que dar uma forcinha com os efeitos especiais. Preciso de um céu estrelado numa noite de terça-feira e preciso de muita seda. Sei que você deve ter algumas por aí.” O dar de ombros perante a informação óbvia foi parte da descrição da lista. “Uma filha de Hécate sugeriu que eu tentasse usar o kumbaya para fugir dos efeitos do alcoolismo, mas acho que os efeitos só vão chegar com uma dose alta.”
0 notes
Text
Oh yeah, Daredevil could totally take the Rhino, Matt's only backing off to be chivalrous...
From: Amazing Spider-Man #43
#comics#comic books#dc comics#web comics#marvel#mcu#marvel mcu#c#comic panels#marvel comics#spidey#spiderman#spider man#peter parker#daredevil#matt murdock#rhino#aleksei sytsevich
25 notes
·
View notes
Text
@alekseii flashback (verão de 2014)
Seis meses preso naquele inferno de acampamento, Achlys não estava nada feliz. O jovem de vinte e dois anos não conseguia entender por que tinha que estar ali. Para ele, que se danasse controlar seus poderes; o Whitlock tinha planos diferentes para o início de seus vinte anos. Queria a liberdade longe de sua mãe, poder beber livremente sem se preocupar com o que os outros pensariam, festas e flertes despreocupados. Talvez por isso, quase que instantaneamente ao chegar no acampamento, ele fez amizade com Aleksei. Adorava como todos sabiam e falavam da amizade caótica deles; ele amava ser o caos.
"Que tal pichar o chalé de Afrodite e jogar pó de mico nas camas? Ouvi dizer que as dondocas estão tendo um dia no spa. Que tal transformarmos isso num esparro?" Achlys sentia uma excitação pulsante com a ideia, ele adorava a adrenalina que vinha com suas pegadinhas, a sensação de estar vivo e livre, mesmo que por breves momentos. Pichar o chalé de Afrodite e jogar pó de mico nas camas não era apenas uma brincadeira; era uma forma de expressar sua rebeldia contra as regras opressivas do acampamento e a sensação de estar preso.
#c#w: aleksei.#sim o fc dele novinho vai ser o ben barnes em narnia e eu nao quero ouvir um pio sobre isso
3 notes
·
View notes
Text
"É o tipo de promessa perigosa que me interessa." A aproximação foi intimidadora em outro momento, mas agora possuía novo significado. Seus olhos o acompanhavam hipnotizados o suficiente para esquecer da presença de sua sombra, ao menos por alguns minutos. "Bom, já percebemos que você não consegue controlar muitas coisas além da sua sombrinha, Peter Pan". Sua mão deslizou pela própria barba, alinhando-se inconscientemente para melhor se parecer para o outro. O nervosismo sutil que surgiu em si era como um menino que recém descobriu um universo dentro de si. E de fato havia descoberto. "Os boatos por aqui merecem um pouco de credibilidade. Não me recordo dos meus sonhos, infelizmente." Mentiu. E o fez na intenção de zelar por uma parte de si que ainda estava incerta sobre aquela interação, o rosto de sua antiga paixão tremulava sempre que Aleksei surgia em seus pensamentos, uma dualidade feroz dentro de si. "Uma pena saber que não me visitou. Acho que foi esse o motivo do sono ter se prolongado para além do prazo normal. Foi a Branca de Neve que despertou com um beijo, não foi?" Não sou o melhor com contos de fadas. A indagação foi acompanhada de um riso, sua sobrancelha se ergueu com a provocação em uma surpresa sutil. Os olhos transbordavam um interesse malicioso repleto de insensatez. Não gostaria de uma nova ocasião em um local como aquele. "Você realmente acha que seria adequado transarmos no meio da caverna dos deuses? Correndo o risco de ganharmos um telespectador real, além da sua sombrinha?" A desculpa ideal para os seus receios. Pouco ligava para o possível flagrante que atuariam em conjunto se caso fossem pegos por outras pessoas naquele dia. Fugiu por vergonha, fugiu por não entender os próprios desejos, fugiu pela inexperiência. Mas não falaria nada disso em voz alta. Seu ego era um monumento a ser preservado.
"os transtornos nunca acabam por aqui. acho que posso abrir um espaço." o olhar de raposa, o sorriso caótico. estava agora cada vez menos distante, mas ainda zeloso: mantinha algo saudável. vai que ele corresse novamente? a sua sombra, entretanto, não estava nem um pouco agradada com a crítica. ela levara como uma crítica, pelo menos, pois parecia chutar a sombra inanimada de flynn. "eu não controlo a coisa." deu de ombros, até tombando ligeiramente a cabeça para o lado ao notar a atividade da maldição. nesse ponto, já estava acostumado com a maldição. "e também não estava aqui. não tem muito tempo que cheguei, na verdade, e achei que eram boatos. me diga, sonhou comigo? correu nos sonhos também?"
18 notes
·
View notes
Text
@alekseii
A cada dia que passava dentro do acampamento, Montanna se perguntava o motivo de ainda estar ali. O que realmente o prendia naquele lugar? O acampamento parecia muito mais perigoso do que o mundo real, onde ele vivera boa parte de sua vida sem problemas. Agora, apesar de estar treinado o suficiente para manejar suas armas quase bem o bastante para se manter vivo, a tragédia após tragédia só lhe fazia sentir mais e mais como se devesse fugir e sumir dali. Entendia perfeitamente porque seu pai não havia lhe contado sobre o lugar e porque ele escolhera viver longe dali.
Enquanto seus pensamentos vagavam, Montanna olhou para o céu, notando as nuvens escuras que começavam a se formar. Virou-se para a pessoa ao seu lado, tentando afastar os pensamentos sombrios por um momento. — Acho que vai começar a chover — disse, apontando para as nuvens. — Se você tiver tempo, tem como me ajudar a por algumas dessas mudas pra dentro? Elas não são fortes o suficiente. Se ventar, já era. Não vai demorar muito, eu prometo.— Montanna sabia que cuidar das plantas era uma maneira de manter a mente ocupada e encontrar um pouco de paz em meio ao caos do acampamento. As plantas eram frágeis, assim como ele se sentia às vezes.
3 notes
·
View notes
Text
@alekseii
Mary estava no bar Dionísio, algo quase sem precedentes. A filha de Zeus estava sempre muito ocupada estudando, treinando ou fazendo oferendas para o pai. Seria até inspirador se ganhasse qualquer coisa com todo seu esforço. Tudo que ganhara, porém, fora uma perna a menos, o título de viúva e agora uma queimadura em sua perna, que não era nem de longe tão incômoda quanto a visão de seu defeito fatal.
Ela roubou o copo da mão de Aleksei porque, se tivesse qualquer segundo para pensar, simplesmente não o faria. Virou todo o conteúdo do copo, fazendo uma careta logo depois. "This tasted foul… Me vê mais uns dois desse daqui, por favor." Ouvira tanto sobre como o álcool ajudava outros campistas que resolveu tentar a sorte. Um copo adentro e ela não se sentia muito melhor que antes, mas pelo menos sentia menos? Talvez, pensou, isso fosse suficiente por agora.
1 note
·
View note
Text
closed starter to @alekseii
local: SPA - ofurô
O filho de Ares mantinha as práticas de relaxamento recém adquiridas no Resort. Estava há tantas horas naquelas piscinas que já sabia as misturas mais interessantes de essências e o tempo máximo que podiam ficar no local antes de sofrerem os efeitos daquela experiência. Assim que avistou Aleksei entrando no local, antes que o filho de Nyx chamasse pelo auxílio de uma das funcionárias irritadas de Circe, Aidan cuidou de ir até a estante de aromas, pingando água por toda parte. Avaliou os frascos torcendo o nariz, conhecendo as necessidades do melhor amigo e, com um semblante sério, virou o corpo na direção de Aleksei. "É. Não tem aroma de MALBORO, não. Vai querer cheiro de patchuli?"
1 note
·
View note
Text
this was normally the part where emmett started to lose control and it was starting to become more and more evident. he quickly moved his hands to unbuckle and unzip aleksei's pants so that he could slip his right hand in enough to wrap it around his length. his left hand moved over to grip the other by the neck, keeping him close to his body, while the moans that were pouring out from him was getting louder and louder. he almost forgot what it felt like to be marked. his right hand moved up, thumb swirling around aleksei's head. "if you had any ideas for control, now would be a good time."
the hold over him was tight. a grip that wouldn't let it loose or lost, because doing it so would mean changing his mind. aleksei's teeth graced the skin and he nibbled further. in order to not taste the poison off of emmett's blood, he altered the surface he was taken in, changing the small patch of muscle and skin from vampire's nature to the previous human one without altering his nerve system allowing him to bite in and suck on a small sweet patch of skin as he immediately healed him not to drink his blood but to mark him as if he was human. his hips rocking against the hand allowing him to feel the extension of his shaft.
21 notes
·
View notes
Text
Trilobozoans (also known as triradialomorphs) are some of the more enigmatic members of the Ediacaran biota. In the past their unique three-way-symmetrical body plan was interpreted as linking them to groups like sponges, cnidarians, or echinoderms, but currently they're considered to be their own weird little phylum with uncertain evolutionary affinities, classified no more specifically than "probably some sort of early eumetazoan animal".
Lobodiscus tribrachialis is a newly-described member of this mysterious lineage. It lived in warm shallow marine waters covering what is now Southwestern China, and with an age of around 546 million years it's currently the youngest known trilobozoan, extending the group's time range by several million years.
About 3.7cm in diameter (~1.5"), it had the characteristic trilobozoan disc-shaped shield-like body, with a central depression surrounded by three triradially-symmetric lobes with branching ridges and grooves.
Its body would have been soft but fairly rigid, and it's not clear if it was capable of moving over the seafloor or if it had a more static lifestyle. Like its relative Tribrachidium it was probably a filter feeder, with the grooves on its surface directing water flow towards the central depression – and this surface ornamentation may also have been covered with cilia that actively caught and transported suspended food particles.
———
NixIllustration.com | Tumblr | Patreon
References:
Ivantsov, A. Yu, and M. A. Zakrevskaya. "Trilobozoa, Precambrian tri-radial organisms." Paleontological Journal 55 (2021): 727-741. https://doi.org/10.1134/S0031030121070066
Ivantsov, Andrey, Aleksey Nagovitsyn, and Maria Zakrevskaya. "Traces of locomotion of Ediacaran macroorganisms." Geosciences 9.9 (2019): 395. https://doi.org/10.3390/geosciences9090395
Hall, C. M. S., et al. "The short-lived but successful tri-radial body plan: a view from the Ediacaran of Australia." Australian Journal of Earth Sciences 67.6 (2020): 885-895. https://doi.org/10.1080/08120099.2018.1472666
Rahman, Imran A., et al. "Suspension feeding in the enigmatic Ediacaran organism Tribrachidium demonstrates complexity of Neoproterozoic ecosystems." Science Advances 1.10 (2015): e1500800. https://doi.org/10.1126/sciadv.1500800
Zhao, Mingsheng, et al. "A putative triradial macrofossil from the Ediacaran Jiangchuan Biota." Iscience 27.2 (2024). https://doi.org/10.1016/j.isci.2024.108823
Wikipedia contributors. “Lobodiscus.” Wikipedia, 29 Mar. 2024, https://en.wikipedia.org/wiki/Lobodiscus
Wikipedia contributors. “Trilobozoa.” Wikipedia, 10 Mar. 2024, https://en.wikipedia.org/wiki/Trilobozoa
#science illustration#paleontology#paleoart#palaeoblr#lobodiscus#trilobozoa#triradialomorpha#eumetazoa#animal#ediacaran#art#or maybe just precambrian disc golf
325 notes
·
View notes
Text

Aleksei Alekseevich Bobrov, Interior, c. 1873-1879, oil on canvas.
#Aleksei Alekseevich Bobrov#russian painter#russian art#19th century art#19th century#art#interior design#period design#interior#painting#oil painting#oil on canvas#1870s#domestic interior#russian interior#period interior#period fashion#historical dress#art history#women in art#children in art#family portrait
42 notes
·
View notes
Text
the redhead let out a sigh at the look that she was receiving. her head shook a bit, her nose crinkling," i have no idea but i just thought you might want to talk," she admitted," and i hate silence."
dark hues shift over to the woman, entirely unimpressed with the question. "what is there to possibly to talk about? thought everything was fairly straight forward as it was."
3 notes
·
View notes
Text
Rhino's really grown over the years! I don't think he'd fit in a barrel like this anymore...
From: Amazing Spider-Man #43
#comics#comic books#dc comics#web comics#marvel#mcu#marvel mcu#c#comic panels#marvel comics#spidey#spiderman#spider man#peter parker#rhino#aleksei sytsevich
20 notes
·
View notes
Text
@nikahar @alekseii
"Shhh! Deixa de ser estraga prazeres, Arnika," sussurrou Achlys, tentando conter o riso enquanto passava glitter nos olhos de Aleksei, que estava dormindo profundamente. Ele já tinha conseguido aplicar um blush hiperpigmentado e desenhar corações nas bochechas do amigo, criando uma obra de arte digna de risos. Quando Aleksei começou a se mexer, prestes a acordar, Achlys deu um salto para trás, tentando disfarçar a travessura. Fingindo estar ocupado, ele começou a tirar pó de uma prateleira próxima, assobiando casualmente."Bom dia, flor do dia! Hora de margaritas?" provocou com um sorriso travesso. "Ah, não me diga que você ainda tá no voto do AA."
5 notes
·
View notes
Text
Allegra se perguntava se Aleksei de fato sabia o que tudo aquilo significava para ela, ou como aquilo a havia deixado próxima do que mais odiava e temia: vulnerabilidade. Com o trauma de perder toda a família, a única maneira que havia encontrado para sobreviver foi se desligar de tudo - de seus sentimentos, do seu corpo. Aleksei havia sido como acordar após um coma profundo, sentir a vida mais uma vez fluindo em suas veias, seu coração bombeando sangue - este que parecia infestado pelo russo. E ela o odiava por isso e por muitas outras coisas. Odiava que, diferente de todos, ele a fazia se sentir viva por completo, e não apenas em pequenas partes de maneira que não parecia ser real.
Não sabia se queria saber o motivo da ausência do outro, incerta de que a verdade seria dolorosa demais para sua compreensão. E se ele tivesse partido porque havia percebido que não a amava, e após jogar as palavras no vento para a filha de Nyx, se arrependido e ficara longe tempo o suficiente para que ela o esquecesse ou, ao menos, esquecesse das palavras que Ivashkov havia proferido? Mas dentro de si, Allegra sabia que jamais conseguiria esquecer.
Embora não estivessem juntos ou tivessem qualquer trato de fidelidade, Allegra se perguntava se ele havia estado com alguém, mentalmente ou fisicamente. Aquilo fez seu sangue arder em ciúmes; apenas ela seria capaz de sentir ciúmes de algo que não era seu. Secretamente, desejava que fosse seu, que ninguém pudesse tocá-lo como ela tocava, que ninguém pudesse amá-lo como ela o amava. A realização fez seu estômago doer: ela ainda o amava, mas jamais se permitiria fazê-lo por completo novamente. Era como um animal arisco, e ele não era digno de confiança. Jamais seria.
Nem mesmo a enxurrada de pensamentos em sua mente podia livrá-la da atração tão forte que lhe impedia de pensar coerentemente. Como um dependente químico procurando por seu próximo ápice, Allegra se entregava quase que completamente a Aleksei. Seus lábios famintos devoravam os dele como se fosse - e era - a coisa mais saborosa que já havia provado. Sentindo o roçar de seu corpo contra o dele, deixou um gemido baixo escapar de seus lábios ao sentir a mão do outro repousar em seu pescoço. "Ninguém está pedindo pra você ficar." seu tom era o mais duro possível considerando que não conseguia ser forte o suficiente para resistir a ele mas as palavras seguintes lhe atingiram com mais força do que ela esperava. "You won't let me go? You fucking left me what are you talking about?!" E tão rápido quanto começou, acabou, a Cunningham deferiu outro golpe contra a face agora rubra do outro. "Go fuck yourself, who do you think you are?"
"eu sei." o murmúrio era triste. o mal de saber exatamente quem ela era. não se lembrava de uma ocasião onde ela tivesse o perdoado pelo seus erros. era como se empurrasse-os para o canto de sua mente, só para que eles viessem à tona novamente quando ela se enraivecesse. sabia que aquilo que fizera estivera muito distante de qualquer erro que já havia cometido. por menos premeditado que fosse, havia ido embora depois de tê-la dito que a amava. e ouvido que ela pronunciasse aquelas palavras novamentes.
era como se fosse hoje, a memória que nunca deixara seus pensamentos. aleksei nunca tinha ouvido algo como aquilo. o russo gostava de se proteger e fingir que também não fugira por medo de seus próprios sentimentos, mas não sabia ao certo. a noite os recobrindo no chalé vazio de nyx, o quarto antes preenchido por gritos de allegra agora silencioso, enquanto eles repousavam. ela sobre seu peito, a visão magnífica de sua exaustão pelo peito desnudo que subia e descia. o perfume intoxicando o ar, gasto pelo esforço físico. se aproximara para roubar seus lábios, e como se tivesse percebido aquilo de supetão, falara. confessara.
os olhos assustados da filha de éris. a retribuição. o resto da noite extremamente memorável. nunca tivera alguém como ela antes. a sensação destoante, uma necessidade de proteger alguém que era seu. estivera tão imerso naquilo que a carta fora como um soco no estômago. a inferência dolorosa: não havia como fugir de quem era. a prova em suas mãos apenas fez com que soubesse que havia que partir. era a única maneira de não fazer com que ela se envolvesse nunca com aquilo, pois havia chegado perto demais.
as realizações corriam como flashes em sua mente até serem gradualmente tomadas pelo contato físico. o toque e o perfume ocupando cada uma de suas sinapses, fazendo com que o instinto fosse o maestro daquela sinfonia. o odiava. então, ainda sentia alguma coisa.
preso agora contra a parede, as mãos tomando seus quadris para pertos como se houvesse a possibilidade de infringir princípios fundamentais da física. sombra se aquietava, assistindo tudo como um telespectador entusiasmado. um pouco de força e as posições estavam invertidas, o gosto de sangue eluindo para a boca de allegra. deixava que ela o agredisse, que puxasse seus cabelos, para tomar apenas com agressividade igual o corpo que prensava contra parede.
agora ela era sua. e arriscou mais da sorte para sorrir, afastar-se minimamente... para capturar seu pescoço, sem muita cerimônia. um fraco seu, algo que ansiara fazer desde que se aproximaram. "se me odeia... então quer que eu vá embora?" o tom provocativo, o russo sabia que brincava com fogo. "fuck it, i won't let you go." e tentava pronunciar aquilo em sua versão menos possessiva. o desejo tinha assumido o controle.
9 notes
·
View notes
Text
Klaus ref sheet ♡
Transcript under the cut
Klaus, 2p Prussia 175 cm (5.7), c. 800yo
Hobbies: painting, cooking, watching drama unfold from the sidelines
Likes: warm clothes, winter, hunting, Aleksey, going on strolls in the middle of nowhere
Bothers: Gilbert, joints pain, migraines
Trivia: - Aleksey calls him Kolya (Коля) -Used to have even longer hair (to his ankles) -Part of the Baltics -He's a good dancer -Sings while working/cooking -Used to be very fashionable -Very close with the other Baltics and Poland
#2p hetalia#2p prussia#hws prussia#aph prussia#aph#hws#hetalia#klaus#I kiss him on the forehead#I'd like to make a reference sheet for everyone#Next is probably gonna be Aleksey
18 notes
·
View notes