Tumgik
#come e cala-te
mooooooosicals · 1 year
Text
Bejba
It's kajna
krejza
Get this shit out of my fucking head man
7 notes · View notes
cheolcam · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
꒰♡꒱ avisos: jaehyun vizinho barulhento, extremamente duvidoso, curto e sugestivo, ele é descrito com tatuagem e usando óculos, ele chama a leitora de puta e cadelinha, menção à exibicionismo (?), tudo é consentido, não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: tava indo dormir, mas precisava escrever isso aqui, nem que saísse capenga (saiu)
jaehyun sendo o seu novo vizinho que não consegue ficar uma noite sem perturbar o seu sono.
música, amigos, e as minas que ele come. jaehyun parece ser insuportavelmente bom no que faz com as garotas que ele leva para o apartamento.
você decide tentar resolver tudo amigavelmente, antes de falar com a síndica. por isso você bate na porta dele, já um pouco irritada com a música alta ecoando.
vocês já se viram, mas isso não ajuda a lidar com a aparência do seu vizinho irritante. a tatuagem no pescoço chama a sua atenção e você mal consegue desviar o olhar do desenho.
jaehyun te convida para entrar, ajeita o óculos no rosto e te oferece algo para beber. vocês se sentam no sofá e conversam por alguns minutos, mas em um piscar de olhos você já cedeu à ele.
"veio aqui toda nervosinha pra reclamar comigo sobre o barulho que eu faço comendo 'minhas putas' como cê disse, mas agora cê é quem vai acordar o prédio inteiro..."
"tem certeza de que cê não é uma puta igual as outras, não?" ele pergunta baixinho com um sorriso no canto dos lábios.
"cala a boca, jaehyun." você diz entre dentes ele ergue as sobrancelhas com um sorrisinho estúpido nos lábios, fingindo surpresa.
"eu que deveria dizer isso pra você, geme alto pra caralho igual uma cadelinha, né? quer que todo mundo saiba que eu tô te comendo?"
79 notes · View notes
mealcandy · 10 months
Text
NCT Dream em encontro na churrascaria.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
gênero: fluffy
status: não revisado
notas: primeira vez usando o tumblr, espero que gostem! meus pedidos estão abertos então podem mandar asks caso queiram e qualquer coisa me chamem na dm ou aqui nos comentários! <3
apenas a parte 1! caso gostem eu posto o resto dos membros.
Tumblr media
MARK — ele enrolou muito para chamar você para sair, você quase soltou fogos quando recebeu a mensagem do garoto. foi te buscar de uber e assim foram para o local, ele estava bem arrumado e você também.
— Você come demais para o seu tamanho, não acha? — ele disse num tom meio irônico, rindo baixo.
— Cala a boca, Mark! — revirou os olhos e bufou. — Tenho que aproveitar enquanto você não volta a me enrolar.
Ele apenas riu e você percebeu que ele havia ficado um pouco sem graça, logo se arrependendo do que havia falado. Você olhou para ele de relance, vendo que este se encontrava meio corado.
— Qual foi, vai me enrolar mais ainda? — você soltou os talheres e cruzou os braços, tentando fazer drama.
— Se continuar comendo dessa forma e me falir mais ainda vou enrolar sim!
RENJUN — você pensava que ele era fofinho e inocente, mas ele tinha uma atitude muito diferente do que aparentava. não hesitou antes de lhe chamar para sair, deixando claro as intenções que tinha com você.
O garoto era mais extrovertido do que parecia, o que lhe deixou mais atraida por ele. Tinha um bom papo e tirava sua atenção para não deixar um clima chato entre vocês dois.
— A carne daqui é com certeza a melhor! — disse ele animado, enquanto cortava o pedaço de picanha.
— Nunca vim aqui, não costumo comer muito churrasco. — você sorriu e olhou para ele, comendo um pedaço da carne.
— Sério? Eu te trago aqui mais vezes, então. — sorriu junto de você, comendo mais.
JENO — ele te chamou para sair sendo obrigado pelos amigos, pois tinha vergonha demais para poder te chamar por conta própria. você aceitou sem hesitar, pois sempre tinha achado o sorriso dele bonitinho quando o via na universidade.
Você chegou na churrascaria depois dele, não demorando muito para achar a mesa em que o coreano estava, cumprimentando o rapaz e se sentando em sua frente.
— Não vai falar nada? — você olhou para ele, sorrindo e achando fofa a sua reação.
— É… oi! — ele sorriu, deixando seus olhos se transformarem em duas linhas, você sorriu mais ainda. — Eu sou o Jeno.
— Eu sei quem você é, bobão! Esqueceu que me chamou pra sair? — cruzou os braços, brincando com ele.
— Verdade, né… — ele sorriu, sem graça. Pegou o cardápio e folheou, com você fazendo o mesmo. — Será se aqui tem carne?
HAECHAN — você e ele se conheceram na escola e viviam se bicando, o garoto era o tal do gaiato. após se formarem, ele continuou lhe seguindo no instagram e começou a reagir e responder tudo o que você postava, decidindo chamar você para sair.
— E aí, gatinha. — sorriu assim que se sentou na mesa em que você estava, pois havia chegado depois.
— Tudo bem, Donghyuck? — você sorriu para ele, arrumando seus fios.
— Não me chama assim, não estamos mais na escola… — riu e segurou sua mão, fazendo um certo carinho. — Pode escolher o que quiser que hoje eu te banco!
Tumblr media
115 notes · View notes
t-annhauser · 5 months
Text
Abbiamo visto una curiosa Turandot con tanto di metaracconto di incidente di macchina e sala operatoria che cala in scena dall'alto che se non fosse stato per quel filmato grottesco e imbarazzante in cui i due parlano guidando la macchina come due attorucoli qualsiasi di Tempesta d'amore sarebbe risultata anche interessante. Si trattava della prima del San Carlo. Per di più la macchina scendeva dall'alto incuneandosi sul palcoscenico di muso come il logo dei trasformers, il senso era: Turandot come sogno premorte di due promessi sposi che litigando in macchina fanno un incidente, Liù come amante suicida dell'autista/Calaf. Si fa fatica a spiegarlo anche per iscritto. E quello che ha avuto la pensata era pure tutto gasato, io al posto suo mi sarei vergognato come una scimmia. A me Turandot piace classica, buffa, misteriosa e incompleta, tronca del suo finale per la sopraggiunta morte dell'autore, tutto il resto sono fregnacce. Dice: ma le opere vanno modernizzate. E allora inseriamo uno sciame di droni pure in Delitto e Castigo e ciao (se vuoi un'opera moderna te ne scrivi una nuova da zero come ti piace a te, con gli iPhone, la PEC e i locker di Amazon, e lascia in pace quel che è stato già scritto).
17 notes · View notes
monologhidiunamarea · 2 months
Text
Conosco il sale che resta sulle mie mani come sulle spiagge rimane il profumo quando la marea cala e si ritira.
Conosco il sale della tua bocca, il sale della tua lingua, il sale dei tuoi capezzoli e quello della vita nell'incurvarsi con le anche.
Tutto il sale che conosco è solo tuo, o è mio in te, o è tuo in me, una cristallina polvere di amanti intrecciati.
7 notes · View notes
anocturnalanimal · 8 months
Text
- C’è solo una cosa che vorrei da te, - dice la signora Saeki. Alza la testa e mi guarda negli occhi. - Che mi ricordassi. Se tu ti ricordassi di me, non mi importerebbe nulla anche se tutti gli altri mi dimenticassero.
Fra noi due cala il silenzio, un silenzio profondo. Una domanda cresce dentro di me. Diventa così grande da bloccarmi la gola e impedirmi di respirare. Ma mi sforzo e riesco ad inghiottirla. Al posto di quella domanda, ne faccio un’altra:
- Sono così importanti i ricordi?
- Dipende - risponde lei. Poi chiude leggermente gli occhi - A volte possono diventare la cosa più importante.
- Eppure lei stessa ha voluto bruciare i suoi.
- I miei ricordi erano diventati inutili. - La signora Saeki mette le mani sul tavolo, il dorso in alto.
- Ascolta, Tamura. Ho un favore da chiederti. Porta quel quadro con te.
- Vuol dire quel quadro raffigurante una spiaggia che era sulla parete della mia stanza in biblioteca?
La signora Saeki annuisce.
- Sì, Kafka sulla spiaggia. Voglio che porti quel quadro con te. Nel posto dove andrai, ovunque sia.
- Ma a chi appartiene?
- È mio. Me l’ha regalato lui, prima di partire per andare a studiare a Tokio. Da allora l’ho sempre portato con me ovunque. In tutti i miei spostamenti, lo attaccavo alla parete delle mia stanza. Solo quando ho cominciato a lavorare alla Biblioteca Komura, l’ho rimesso in quella cameretta, nella sua collocazione originaria. Ho lasciato nel cassetto della mia scrivania una lettera al signor Oshima in cui gli comunicavo la mia volontà che andasse a te. Inoltre, quel quadro apparteneva a te sin dall’inizio.
- A me?
Annuisce.
- Sì, perché tu eri lì. E io accanto a te e ti guardavo. Tanto tempo fa, sulla spiaggia. Soffiava il vento, c’erano alcune barche, ed era sempre estate.
Chiudo gli occhi. Sono sulla spiaggia, d’estate, steso su una sdraio. Riesco a sentire la tela ruvida sulla pelle, a riempirmi il petto del profumo del mare. Il sole è così forte da abbagliare anche attraverso le palpebre abbassate. Sento il rumore delle onde che si avvicina e si allontana, come fosse un pendolo azionato dal tempo. Seduta accanto a me c’è una ragazza dal vestito azzurro pallido a mezze maniche che mi guarda. Ha un cappello di paglia con un nastro bianco, capelli lisci. Fa correre la sabbia tra le dita. Dita lunghe e forti, da pianista. Le braccia, dalla pelle levigata come porcellana, brillano ai raggi del sole. Un sorriso naturale le solleva gli angoli delle labbra. Io la amo. Lei mi ama.
Me ne ricordo.
Haruki Murakami, da Kafka sulla spiaggia - Traduzione di Giorgio Amitrano
18 notes · View notes
nevertoolateff · 2 months
Text
Cap. 20
Era só o que me faltava para a minha vida estar completa, o Wooyoung não querer mais falar comigo.
Depois que ele me virou as costas eu subi correndo para o quarto, estava arrasada e sozinha, eu sei que isso não é motivo para desespero e nem para pensar que sua vida acabou, mas é que eu sempre fora tão dependente do Wooyoung, sempre o tivera por perto desde que me entendia por gente e perdê-lo assim daquela forma tão repentina tinha realmente retirado o meu chão.
Caí de cara na cama imaginando várias teorias para a conversa que a senhora Jung e minha mãe tiveram ao telefone, nada! Nada vinha a minha mente porque simplesmente eu não conseguia pensar direito.
Ergui a cabeça e encarei meus braços, elas estavam lá, claras, bem clarinhas, quase desaparecidas, mas presentes. As marcas de uma época difícil, as marcas de uma garota boba e fraca.
Sentei na cama encarando a janela, por que eu me sentia tão dependente do Wooyoung? Aquilo não era normal, eu tinha que saber ficar sem ele, não tinha?
No dia seguinte entrei no ônibus destinada a falar com ele, ter uma conversa de verdade, dizer que se ele queria ficar longe de mim pra mim estava ótimo, eu não ia implorar a amizade dele, mas Wooyoung não apareceu.
-E o Wooyoung? – Eduarda perguntou quando entrei no ônibus.
-Espera um segundo, vou ver se coloquei ele no bolso essa manhã. – falei irritada, ela me encarou visivelmente magoada.
-Foi apenas uma pergunta Lizzy, não precisava ser grossa.
-E não foi grossa Eduarda, foi apenas uma resposta. Não sei onde o Wooyoung se enfiou e quer saber? Nem quero saber.
-O que houve entre vocês dois? – Hongjoon me encarou, era sério? Até ele?
-Nada e não quero falar disso.
Wooyoung não apareceu na escola, ele estava se escondendo de mim? Isso eu não sabia dizer, a única coisa que eu sabia era que a raiva pela situação estava a cada segundo mais forte.
Aquilo se repetiu durante quase uma semana inteira, Wooyoung simplesmente não apareceu na escola, a cada dia que passava uma vontade louca de ir até a casa dele me invadia, mas eu não ia implorar, eu já tinha decidido aquilo. Ele disse que me ajudaria no lance do meu pai e depois simplesmente sumiu? Eu estava realmente bem servida de amigos.
-Ei não dá pra você ficar perdendo aula dessa forma. – Mingi falou quando foi até a casa do amigo em uma tarde.
-Eu não posso ir lá por enquanto. – Wooyoung falou sentado na cama encarando as próprias mãos, Mingi estranhou.
-Posso perguntar a razão? – ele perguntou sentando ao lado do amigo.
-Lizzy.
-Ainda com isso? Cara essa sua paixão por ela vai acabar te fazendo perder o ano.
Wooyoung revirou os olhos, queria matar o amigo, mas se controlou, não era disso que ele estava falando.
-Não é isso. – Wooyoung se defendeu rapidamente. – eu descobri uma coisa sobre o pai dela.
-Me conta!
Wooyoung respirou fundo, aquele segredo estava acabando com ele, ele tinha que dividir com alguém.
Tumblr media
-Eu descobri que a Lizzy é fruto de um estupro.
-UM O QUE? – Mingi gritou visivelmente chocado, Wooyoung o encarou e fez um gesto de silêncio.
-Cala a boca, quer que todo mundo saiba?
Mingi se conteve e encarou o amigo.
-Como assim? Como você sabe disso? Quem te contou? A Lizzy já sabe?
-Para cara, espera está me deixando nervoso, uma pergunta de cada vez.
-Tah certo, desculpe. Ok, quem te contou?
-Minha mãe me contou a história toda, ela estava lá na verdade, conseguiu fugir, mas a mãe da Lizzy não...
-A Lizzy já sabe?
Wooyoung respirou fundo.
-Não e ela nem pode saber que eu sei senão vai conseguir arrancar de mim de alguma maneira.
-Você é tão vulnerável assim a ela?
Wooyoung encarou o amigo com um olhar de descaso, era sério?
-Não seja idiota, estou falando sério.
-Eu também.
Wooyoung não respondeu.
-Olha Wooyoung a gente se conhece a vida inteira, a Lizzy também é minha amiga e eu sei o quanto ela quer encontrar o pai ou pelo menos saber algo a respeito, você não pode esconder isso dela.
-Eu não posso contar a verdade. – Wooyoung falou visivelmente agoniado ficando de pé e começando a caminhar pelo quarto. – ela não suportaria a verdade.
-No máximo ela ficaria abalada, mas o que de pior poderia sair disso? A Lizzy merece saber.
-Você não a conhece como eu conheço, ela voltaria a...
Wooyoung parou de repente encarando o amigo, os estreitos olhos castanhos de Mingi o encaravam em expectativa.
-Ela voltaria a...?
-Você tem que prometer que não vai contar pra ninguém. – Wooyoung falou se aproximando do amigo, Mingi o encarou, aquilo era desespero em seu olhar?
-Claro cara, eu prometo.
-Jura.
-O que?
-Jura, você tem que jurar.
-Eu juro.
-Cruza e beija os dedos.
-O que? Wooyoung você pirou de vez?
-Mingi vai, cruza os dedos e beija.
Mingi obedeceu com um som de irritação.
-Pronto?
-Mas você não pode mesmo contar isso pra ninguém, só eu sei.
-Fala logo e para de embolação.
-A Lizzy bem, no passado ela teve alguns problemas.
-Que tipo?
-Psicológicos.
-Do que você está falando? Faz sentido, por favor.
-A Lizzy ela costumava...
-Ela costumava? – o receio do Wooyoung em falar estava começando a deixar Mingi impaciente. – desembucha cara até os dedinhos eu beijei.
-Não conta pra ninguém.
-Vai começar a putaria de novo?
-Ok, desculpe. A Lizzy costumava se cortar.
-Como assim?
-Cortar os pulsos Mingi.
-Ela queria se matar?
-Não, não era isso.
-E então?
Wooyoung respirou fundo, lembrar dos dias em que ele me encontrara jogada no banheiro de casa com ambos os braços sangrando fazia com que um arrepio subisse em sua espinha.
-Wooyoung!
Ele encarou o amigo, Mingi o olhava firme.
-Era só que ela queria sentir dor, ela precisava da dor.
-Isso é loucura.
-Também pensei no começo, você pode imaginar como foi pra mim entrar no quarto da Lizzy e ver aquela cena pela primeira vez? Eu fiquei desesperado.
-Posso imaginar.
A cena invadiu sua mente, mas Wooyoung a espantou com um chacoalhar de cabeça.
-A verdade é que quando ela se cortava ela esquecia de tudo o que ela não conseguia ter na vida, calma, força...
Wooyoung se interrompeu no meio da frase e Mingi percebeu que aquilo era difícil para o amigo.
-Isso mexe com você, não é?
Wooyoung fez um gesto positivo com a cabeça ficando de pé e seguindo até a janela.
-Na época eu era a única coisa que ela tinha, sabe? O porto seguro. O médico dela até me agradeceu por estar dando a força que eu dava, pois a mãe dela não sabia de nada, ele disse que eu era a cura dela, a minha amizade era a cura e agora eu tenho que ficar longe. Por isso tenho tanto medo que ela descubra, por isso não posso me aproximar dela Mingi, a Lizzy me conhece mais do que eu próprio, ao bater os olhos em mim ela veria que eu estou escondendo alguma coisa, não posso arriscar. Ela não pode voltar a fazer aquelas coisas, não suportaria vê-la se machucando novamente.
-Então vai sair da escola? – Mingi falou impaciente.
-Não sei.
-Já passou pela sua cabeça que a Lizzy pode vir aqui?
-Claro que já, mas a Lizzy é teimosa demais pra correr atrás de quem quer que seja, talvez do Hongjoon ela corresse, mas de mim...
-Está bancando o idiota e mudando de assunto, estamos no fim do ano Wooyoung, você não pode simplesmente abandonar a escola.
-Eu sei e isso está me matando.
-Já perdeu dois dias de aula.
-Ela perguntou por mim?
Mingi sorriu.
-Não.
Foi a vez do Wooyoung sorrir.
-Sabia que não perguntaria.
-Então decida o que vai fazer da sua vida cara. – Mingi falou ficando de pé e seguindo na direção da porta. – não pode se esconder da Lizzy pra sempre.
Na sexta feira Wooyoung enfim apareceu, não no ônibus, apenas na escola, vi pela janela da sala de aula quando Seokmin foi deixá-lo de carro. Então enfim a Cinderela resolveu aparecer?
-Ei princesa, enfim resolveu dar o ar da graça? – Mingi falou com um sorriso.
Wooyoung sorriu na direção dele e sentou em seu lugar, eu não me movi. Ele não viria mesmo falar comigo?
Fiquei a aula inteira me controlando para não ficar de pé,  ir até a carteira dele e lhe acertar um belo de um tabefe, o Wooyoung não podia me ignorar daquela forma, não mesmo.
-Wooyoung! – eu chamei enquanto ele passava no corredor da escola na hora do intervalo. – Wooyoung ficou surdo, ou o que?
-Não VOCÊ que ficou surda. – ele falou parando e me encarando. – qual a parte do fique longe de mim você não entendeu, Liz?
Eu fiquei parada.
-Vai mesmo levar essa bobagem a sério?
-Já levei.
-Youngie! – gritei quando ele me deu as costas.
-O que? – ele me encarou impaciente, eu respirei fundo, aquilo ia ser difícil de dizer, mas eu tinha que falar de qualquer forma, nunca fui boa em guardar nada para mim mesmo.
-Você me conhece bem, muito bem por sinal para saber que quando eu falo uma coisa eu não volto atrás. – comecei.
-Desenvolve Liz.
-Pois bem, se você me der as costas agora eu juro que nunca mais, está me ouvindo? Nunca mais vou atrás de você novamente, nunca mais faço questão da sua amizade e te transformo em uma pessoa qualquer sem a mínima importância na minha vida. Você escolhe.
Ele ficou me encarando por alguns segundos, respirou fundo e com um sorriso fraco me virou as costas e saiu andando.
-Foi bom enquanto durou Liz. – ele falou para si mesmo enquanto caminhava de cabeça baixa pelos corredores. – vou sentir sua falta.
Eu fiquei observando-o se afastar sem conseguir me mover, aquilo estava mesmo acontecendo comigo?
-Ei parece que o substituto não quer mais fazer parte do jogo, não é? – a voz veio de cima dos meus ombros e eu me virei para olhar, era a Megan e ela tinha um sorriso imbecil no rosto. – que pena, ele e o Hongjoon são lindos, mas tenho que expressar meu favoritismo ao Wooyoung, aquele garoto entre quatro paredes...
-Eu te perguntei alguma coisa garota? – a encarei, eu estava furiosa com tudo e com todos, não era uma boa hora para a Megan vir me encher o saco.
-Só estou comentando, talvez querida Thais o Wooyoung tenha se cansado de ficar em segundo plano, melhor pra mim e para o resto das garotas da escola.
Eu tentei me conter, juro que tentei, mas ultimamente minha cabeça não estava boa e as coisas que estavam acontecendo só serviram para me deixar um pouco mais perturbada. Avancei para cima da Megan sem nada dizer, a agarrei pelos cabelos e a atirei no chão, subi em cima de sua barriga, o ódio tomando conta de mim por saber que algum dia ela já tinha tocado o Wooyoung, beijado ele, feito com ele coisas que eu nunca seria capaz de fazer. Afastei aquele pensamento idiota e me concentrei apenas nos anos que ela infernizou minha vida naquela escola e aquilo foi suficiente para quase não parar de bater nela.
-Lizzy o que está fazendo? – senti uma mão forte me puxar e quando dei por mim estava me debatendo, acertando diferentes tapas no Hongjoon que tentava me segurar.
-Me solta Hongjoon eu quero matar ela.
Megan estava caída ao chão, os cabelos arrepiados e o rosto todo marcado pelos meus tapas e pelas minhas unhas.
-O que aconteceu? – Wooyoung se aproximou estendendo a mão na direção dela, ao ver a cena eu parei de me debater.
-Pode me soltar Hongjoon. – falei ficando calma de repente. – não vale mais a pena nem olhar para a cara dela.
-O que houve aqui? – o diretor Bryan se aproximou enquanto eu encarava o Wooyoung que ajudava a Megan a se recompor. – senhorita Starks, o que houve? Quem fez isso com você?
-Fui eu e teria feito pior se o Hongjoon não tivesse aparecido para me impedir. – falei rápido encarando o diretor, Wooyoung olhou de mim para ele.
-Vamos mocinha para a minha sala agora mesmo, isso é inadmissível.
-Acho que ela vai ser suspensa. – uma voz ecoou no corredor enquanto eu seguia o diretor.
-Ela merecia ser expulsa e internada em um hospício, maluca. – Megan resmungou e eu me virei para olhar na direção dela, mas o recado não era para ela.
-Acho que seu sonho se realizou não é? Agora pode me dar as costas sem se sentir culpado, sou a nova doida da escola.
E sem mais nada dizer segui com o diretor que me puxou pelo braço, Hongjoon olhou de mim para o Wooyoung que baixou a cabeça e seguiu na direção da sala.
4 notes · View notes
greenbor · 28 days
Text
Poesia di https://www.tumblr.com/solanas65-blog
Notte... con i tuoi silenzi...
sguardo perso tra pensieri
evanescenti...
Mi piace il tuo tacere...
spazio apre a ciò che ho dentro il cuore...
Non sempre facile è
parlar d'amore...
Ne sono pieni i libri...
Ma come trovar tra pagine sgualcite...
Farfalle perse nella mente...
affannate nel loro
rincorrer la vita...
E poi è già sera...
Il buio cala...
e ciò che è stato ...
rimane lì...
accantonato...
nei rifiuti del vivere il presente...
Solo tu ...notte...
al canto della luna
che dispettosa illumina le ore...
rechi in te i miei sogni...
il mio scrivere e il mio cercare...
tra lotte che pace non dà al cuore...
E... le cadute e il tener stretto tra pugni chiusi...
quegli occhi in cui leggevo il mare......
E tu notte...
ora con me sospiri...
e in questo orgasmo di parole...
racchiuso il tempo...
aperto le mie ali e...
ritrovato ho l'amore...
Tumblr media
2 notes · View notes
Text
Ieri ero a cena con degli amici di mio fratello; si comincia a parlare di segni zodiacali e a giro più o meno ognuno esprime il suo. Tutti contenti e baldanzosi finché dalla mia bocca non esce un timido: "gemelli" e cala il gelo. Partono brusii da film del tipo: "oddio ma ha davvero detto gemelli?" "Un gemelli? Cosa ci fa qui insieme a noi?" "Ma secondo te posso prendere un altro pezzo di pizza ora che sono tutti distratti?" Cose del genere. Sono stato additato come primogenito del male per questa spavalda e sincera affermazione, ma credo che in fondo mi vada bene anche così.
30 notes · View notes
smokingago · 1 year
Text
Tumblr media
Conosco il sale della tua pelle secca
dopo che l’estate divenne inverno
della carne che riposa nel sudore notturno.
Conosco il sale del latte che bevemmo
quando dalle bocche si stringevano labbra
e il cuore nel sesso palpitava.
Conosco il sale dei tuoi capelli neri
o biondi o grigi che si attorcigliano
in questo dormire di bagliori bluastri.
Conosco il sale che resta sulle mie mani
come sulle spiagge rimane il profumo
quando la marea cala e si ritira.
Conosco il sale della tua bocca, il sale
della tua lingua, il sale dei tuoi capezzoli,
e quello della vita nell’incurvarsi con le anche.
Tutto il sale che conosco è solo tuo,
o è mio in te, o è tuo in me,
una cristallina polvere di amanti intrecciati.
Jorge de Sena
22 notes · View notes
justmultifandom · 9 months
Text
Team Voltron Heroes; Capitolo 1
La caduta degli eroi
Gotham City, Anno 2134
Gotham SuperNews.    Servizio di Nadia Rizavi. 
Un nuovo nemico a Gotham?!   
Durante il giorno può sembrare una città normale: grattaceli in vetro che tolgono il fiato, strade affollate piene di gente sorridente, negozi di costosi souvenir di supereroi muscolosi, ristoranti di ogni tipo in ogni quartiere. Ma è durante la notte che il sogno inizia a diventare un incubo. Dopo il tramonto, la città viene coperta da un manto nero e oscuro. Uscire di casa è come un suicidio, tornare a casa vivi e salvi quasi una missione impossibili.
Quando il sole cala, Gotham si riempie di trafficanti di droga e essere umani, spacciatori, assassini, psicopatici con un coltello, boss del crimine con i loro scagnozzi, terroristi con la mitraglia. Ma da ogni incubo prima o poi bisogna svegliarsi; e come la sveglia la mattina presto ci riporta alla realtà svegliandoci da un sogno orribile, anche a Gotham esiste uno spiraglio di speranza: coloro che durante la notte, nascosti dietro una maschera, aiutano i più deboli seguendo le leggi della giustizia.
Le persone hanno iniziato a chiamarli eroi, e poi si accorsero che non erano solo eroi, ma grandi eroi, supereroi. Hanno protetto Gotham durante la notte per molto tempo senza lasciarla sprofondare nel caos e nella notte. Sono simbolo di speranza e ispirazione per grandi e piccoli mentre ricoprono la città da uno scudo indistruttibile.
Ora, per la prima volta dopo anni, supereroi di tutto il mondo si incontreranno nuovamente qui a Gotham. La città è in panico: una nuova minaccia è in arrivo? Un nuovo nemico a Gotham così potente da dover richiedere tutti i supereroi del mondo? La polizia non riesce a dare spiegazioni o non vuole? Dobbiamo preoccuparci per la città e le nostre vite?
-------------
“Sono solo un sacco di cazzate”: Keith brontolò, buttando il giornale sul tavolino in vetro del salotto di Bruce Wayne. L’impatto violento rimbombò attraverso la lastra in vetro del tavolino da caffè, facendo tremare il whisky nei piccoli bicchierini ricchi di decorazioni e particolari. Si massaggiò la fronte, accasciandosi con foga nel comodo divanetto verdastro, infastidito dai giornali che accarezzavano la stessa tematica da giorni in prima pagina. I supereroi di tutto il mondo si stavano riunendo a Gotham, e allora? L’unica cosa che sicuramente non volevano era scatenare il panico tra la gente, e Rizavi riusciva sempre a essere un passo avanti a loro. L’ossessiva giornalista era sempre col fiato sul collo a Bruce e alla polizia, indagando su nuovi scoop eccelsi tra Batman e Wonder Woman, i gossip sui Titans o eventuali teorie su nuovi supercattivi che la gente prendeva alla lettera. Il problema era che lei lavorava per la polizia, fungendo da comunicatore tra polizia, supereroi e popolo, ma ignorava completamente le regole che le avevano imposto e non migliorava il fatto che si fosse segretamente alleata con il giornalista televisivo Ryan Kinkade, in questo modo avevano il telegiornale e i giornali modificati a loro piacimento.
“Iverson o Sanda non posso semplicemente licenziarli entrambi?”: brontolò l’uomo, scuotendo in pressione la testa e guardando nuovamente la prima pagina del giornale piegato.
“Nadia e Ryan sono giornalisti troppo di successo tra le gente, questo non li fermerà…”: rispose Takashi, sedendosi accanto a lui sul divanetto e bevendo il whisky dal bicchierino tutto d’un sorso:” Sono solo dei ragazzi che amano i supereroi e si divertono, sai, come te lo eri con la formula 1…”
“Hai detto giusto, lo ero. Adesso sono cresciuto, Takashi, non sono più un adolescente”: grugnì lui, incrociando le braccia al petto, scuotendo nuovamente la testa e ripensando ai tempi in cui suo padre era ancora in vita, in cui esultava ogni volta che lui sfrecciava vittorioso sul traguardo sollevando un enorme trofeo o stappando una bottiglia di costoso champagne mentre lo prendeva in braccio o lo faceva salire sul podio con lui. Ma allora era solo un bambino, un marmocchio. Keith era cresciuto, era diventato un adulto e così dovevano anche fare gli altri.
“Io non capisco, davvero”: continuò lui, brontolando e alzandosi dal divanetto, camminando intorno al salotto in stile classico e vecchio, pieno di mobili, oggetti e arredi antiquati e costosi:” E’ così difficile per loro dire in giro che Bruce ha offerto a tutti i supereroi del mondo un bicchiere di vino e che quindi saranno a Gotham solo per una stupida cena?!”
“Vuoi davvero la mia risposta?”: Takashi alzò un sopracciglio, versandosi dell’altro whisky nel bicchiere e sedendosi comodamente, appoggiando la schiena al morbido schienale. Nel suo tono c’era un po’ di ironia, quella stessa ironia che lo seguiva sempre.
“No, voglio solo capire il motivo per cui mettono sempre nel panico la gente…”: lui scosse la testa, passeggiando fino a una finestrella che dava sulla grande città. Grattaceli alti che coprivano il tramonto occupavano il paesaggio e nascondevano gli edifici più piccoli. Keith fece un sorrisetto, ridacchiando un po’ tra sé e sé.
“E’ quasi il tramonto, sai cosa vuol dire questo, Shiro?”: lui sogghignò, girandosi verso l’uomo più anziano, che quasi si strozzò con il whisky.
“Ne abbiamo già parlato, Keith”: lui scosse la testa, guardandosi la protesi robotica in acciaio e titanio:” Ho smesso di essere Shiro tanto tempo fa…”
“Ma non ti senti… arrabbiato?”: lui strinse i pugni:” Non ti senti arrabbiato di aver perso qualcuno, sapendo che la causa di tutto è ancora là fuori?”
“Se vuoi sapere la mia opinione, no.”: ha risposto, alzandosi dal divanetto mettendo le mani dietro la schiena e guardando l’enorme quadro di Bruce sopra il camino:” La pazienza produce concentrazione, Keith, non devi seguire Sendak in capo al mondo. Lui uccide, Keith. Lui può toglierti tutto e farti molto male.”
“Sono diventato Zarkon solo per vendicare mio padre; sei stato tu a farmi diventare un supereroe”: lui strinse i pugni, sistemandosi i guanti in pelle e prendendo la sua giacca dalle spalline del divano, dirigendosi con foga verso la porta.
“Keith”: la voce ferma e autoritaria di Takashi lo fece fermare sull’uscio, una mano sulla parete fredda e ruvida:” Lo dico solo per il tuo bene”
“Lo so, Takashi…”: lui sospirò, appoggiando la fronte sul dorso della mano:” Ma la città ha bisogno di me, e anche di te”
“I cittadini di Gotham hanno troppa fiducia su noi supereroi”: lui continuò, continuando a guardare il quadro e avvicinandosi a Keith:” E noi abbiamo troppa fiducia su noi stessi. Succederà solo quando finalmente inizierai a trovare una squadra.”
“Lo ripeti sempre”: lui ridacchiò leggermente, girandosi verso di lui:” Ma Zarkon lavora da solo”
“Devi solo aspettare, a volte ti ritroverai qualcuno quando meno te lo aspetti”: lui sorrise:” E’ così che ho incontrato Adam…”
“Ci risiamo…”: lui alzò gli occhi al cielo, scuotendo la testa abbastanza divertito, guardando nuovamente la finestra e lasciando un’occhiata a Takashi.
“Devi andare, lo so…”: lui annuì, mettendosi le mani in tasta:” Stai attento là fuori, e sopravvivi anche stanotte…”
“Come tutte le notti del resto…”: Keith canticchiò, girandosi nuovamente.
“Keith”: l’uomo lo fermò di nuovo:” Stai attento stanotte, in particolare. La riunione degli eroi può essere un bersaglio.”
“Capito, signore”: lui annuì.
“E non cercare Sendak, c’è qualcosa di diverso stanotte… ho una cattiva sensazione…”: lui spiegò, guardandosi nuovamente la protesi:” Promettimelo, Keith.”
“Scusa, Takashi, ma Zarkon non fa promesse”: lui si morse il labbro, uscendo dalla stanza.
---------------------------
L’aria di Gotham di notte è sempre fresca, abbastanza da dover indossare una giacchetta per passeggiare negli stretti e bui vicoli. Il profumo di gas e inquinamento era sempre presente, così come il normale suono delle sirene della polizia e le luci traballanti dei lampioni rotti.
Si potevano udire dei leggeri e veloci passi in un vicolo tra vecchi edifici abbandonati al centro della città, pieni di graffiti, immondizia e fumo. Un uomo incappucciato stava passeggiando, le mani nelle tasche mentre si guardava intorno per non essere seguito. La luna alta nel cielo illuminava lievemente il vicolo e, quando l’uomo svoltò a destra, un lampione illuminava una macchina parcheggiata vicino a un cassonetto dell’immondizia, un uomo altrettanto incappucciato appoggiato comodamente a esso.
Alla vista dell’arrivato, la figura si ricompose, spegnendo la sigaretta e buttandola senza troppi problemi nel cassonetto.
“Ce ne hai messo di tempo, Pronok”: disse, fermandosi poco prima del confine con la luce:” Ti hanno seguito?”
“Sono stato cauto…”: rispose l’altro:” Il pipistrello non è tanto veloce quando invecchia…”
Ridacchiò tra sé e sé, tirando fuori dalla tasca del cappotto un gruzzoletto di banconote.
“Bada a come parli. Tutti i supereroi del mondo si sono riuniti, aiuteranno sicuramente il pipistrello”: lo rimproverò, avvicinandosi alla macchina, aprendo la portiera e prendendo un sacchetto di carta con dentro della polverina bianca.
“Non volevo della farina, Haxus!”:Pronok esclamò, ringhiando all’uomo non appena gli porse il sacchetto che sembrava venisse da una panetteria:” Cos’è successo? Sendak si è messo a fare il pasticcere?”
Haxus tirò fuori un coltellino, avvicinandolo alla gola dell’altro, con aria minacciosa:” Gotham brulica di supereroi stanotte, non vorrai mettere il nostro capo nei guai! Questa è cocaina!”
“Mi scuso”: annuì, prendendo il sacchetto grugnendo:” Non voglio di certo mettere Sendak nei guai attirando l’attenzione…”
“Lo farai se continuerai a nominarlo!”: Haxus ripetè, rimettendosi le mani in tasca e dirigendosi verso la macchina. Il rumore di qualcosa di metallico li fece sobbalzare entrambi, guardando il cielo e prendendo delle pistole dalla cintura dei pantaloni.
“E’ il pipistrello?”: Pronok chiese, girando su se stesso e puntando la pistola in aria, sentendo dei passi veloci in tutte le parti, ma non riuscendo a indentificare niente nonostante il lampione.
“Guarda il cielo, idiota, vedi il batsegnale? Niente batsegnale niente Batman”: ridacchiò Haxus, mettendo via la pistola. Quando udì nuovamente un rumore metallico, come se si fosse appena sfoderata una spada, ritirò fuori la pistola e poi il lampione si spense improvvisamente. Qualche pezzo di vetro cadde a terra, mentre entrambi gli uomini puntavano le loro pistole dappertutto.
“Merda”: Pronok imprecò, girandosi improvvisamente quando sentì passi più lenti dietro di lui, il dito tremante stretto al grilletto, ma non vide nessuno. Da qualche parte dal tetto degli edifici che perimetravano il vicolo, cadde un piccolo oggetto con leggere fluo viola, l’impatto con il suolo, fece spigionare dal piccolo cilindro un fumo bianco che ricoprì tutto in pochi secondi.
“Chi va là?”: Pronok esclamò, facendo cadere il sacchetto a terra per mirare meglio. Haxus ne approfittò, scattando in avanti e prendendolo, correndo subito dopo alla macchina, ansimando. Si fermò a pochi passi, quando una figura si lanciò dall’alto, atterrando in piedi proprio sopra l’auto parcheggiata. Nonostante il buio, si potevano riconoscere i spettinati capelli neri, il mantello viola scuro e l’armatura viola contornata da particolari oro, bianchi, rossi scuro e strisce neon viola e rosse sul petto.
“Zarkon!”: urlò, correndo fuori dal vicolo mentre l’altro uomo lo seguiva. Il supereroe sogghignò, saltando dall’auto al lampione, prendendo con la mano sinistra la spada che aveva usato per romperlo mentre con la destra ne sfoderava un’altra dalla schiena. I due uomini corsero fuori dalla stradina, correndo e ansimando per le strette vie del quartiere povero, sporco dove si trovavano. Quando voltarono angolo, prendendo una vietta che portava verso un quartiere più popolato di notte, si accorsero che la strada era bloccata da un grande contenitore di immondizia, piazzato orizzontalmente in modo da evitare il passaggio.
“No! No! No!”: esclamò Pronok, indietreggiando, andando poi a sbattere contro qualcosa. O qualcuno. Si accorse subito dell’errore, urlando e tornando indietro, vedendo l’uomo mascherato, ma prima che potesse fare qualche altro passo, Zarkon usò la spada, infliggendogli un taglio netto e profondo proprio sul petto. Pronok cadde a terra, tenendosi una mano sul petto mentre il sangue sgorgava dalla ferita profonda ma non letale. Haxus, nel mentre, nonostante lo spavento, aveva approfittato della distrazione del supereroe, scappando.
“Dov’è Sendak?”: Esclamò Zarkon, prendendolo per il colletto della giacca e agitandolo violentemente. L’uomo non rispose, lasciandosi scappare una leggera imprecazione di dolore mentre l’emorragia prendeva il sopravvento.
“Dov’è Sendak?”: Ripetè, dandogli uno schiaffo in faccia:” Dimmi dove si trova o ti faccio morire come un bastardo!”
“Fanculo…”: gnugnì, tossendo del sangue dalla bocca:” Non lo so…”
Lui ringhiò, tirandolo su per il colletto e facendolo sbattere contro il muro in pietra dandogli il colpo letale, esclamano dalla rabbia e disperazione, ansimando vedendo il corpo senza vita davanti a lui. Diede un pugno al muro dove c’era del sangue e poi un altro.
Zarkon non era un supereroe conosciuto da tutto il mondo, ma tutta Gotham sapeva che era tra tutti il più vendicativo e, in un certo senso, peggiore. Tutti i cattivi sapevano quanto fosse emotivo, ma allo stesso tempo letale, soprattutto nei confronti del più grande nemico di Gotham, Sendak, dopo la morte del Joker. Lui incuteva terrore, spaventava le proprie vittime, attaccava velocemente, ma allo stesso tempo le faceva soffrire infliggendo loro ferite grandi e profonde, ma capaci di lasciarli vivere per sentire il dolore.
“Keith, cerca di riprendere il controllo. Non andare a cercare Sendak.”: Takashi gli ordinò dal piccolo e invisibile auricolare. Lui si tirò indietro la frangetta, asciugandosi del sudore dalla fronte.
“L’altro è scappato.”: fece notare, infilando le spade nelle fodere sulla schiena, prendendo dalla cintura deli pantaloni un rampino che le condusse fino al tetto:” Devo solo trovarlo”
“Keith, fermati. Devi fidarti, Keith, torna a villa Wayne, ho una brutta sensazione”: ripetè, il tono leggermente preoccupato e allarmato. Lui alzò gli occhi al cielo
“Bruce ha lanciato il Batsegnale, tutti i supereroi si stanno radunando nella piazza della città e c’è qualcosa di grosso e imponente che si sta avvicinando dallo spazio”: lo avvertì nuovamente, ma alla prima frase i suoi occhi si aprirono.
“Scordatelo Takashi, potrebbero aver trovato dove si nasconde Sendak”: Keith sogghignò, camminando più velocemente, la sua mano pronta sull’auricolare.
“Keith, no-!”: Interruppe le comunicazioni con un semplice tocco, togliendosi l’auricolare e lasciandolo cadere a terra, pestandolo con un piede.
“Scusa Takashi”: disse, guardando l’auricolare distrutto, e iniziando a camminare sui tetti per raggiungere il più velocemente possibile la piazza della città. Per sua sfortuna, il tragitto era parecchio lungo, ma ce l’avrebbe fatta con un’andatura veloce e costante.
Tuttavia, doveva ammettere che Takashi aveva ragione. Guardando l’orizzonte, si poteva già scorgere il sole e il cielo aveva assunto un colore rossastro, e Sendak usciva solo quando c’era buio. Inoltre tutto ciò sembrava una trappola, ma se tutti i supereroi erano in pericolo, allora sarebbe stato lui a liberarli. Forse allora i cittadini di Gotham lo avrebbero riconosciuto come un supereroe degno di essere conosciuto per il suo altruismo, e non la mania vendicativa verso Sendak.
Si fermò all’improvviso, impallidendo quando vide, a pochi grattacieli di distanza, la piazza e, davanti, non molto in lontananza, un’enorme astronave che non sembrava di pianeta conosciuti. Sentì la gente urlare, mentre i cittadini scappavano urlando dalle loro case quando l’astronave nemica iniziò a sparare sulle strade e poi sulle abitazioni.
Zarkon, sudando e ansimando, si sbrigò ad arrivare, notando volare sopra gli edifici un elicottero della polizia e uno della televisione. Dio, Keith avrebbe tanto voluto uccidere Nadia per aver gufato l’attacco, ma non era il momento per pensare di due giornalisti da strapazzo.
Corse il più velocemente possibile, ricordando poi che c’erano anche gli altri supereroi e che la città era al sicuro. Quando si accorse che una piccola navicella nemica, probabilmente un caccia, stava girando attorno a lui, era troppo tardi. Iniziò a sparare, facendo cadere Keith dal tetto in un vicolo, ferendolo alla gamba, rimbalzando tra i muri in mattone fino a terra, battendo contro il cemento. Si rimise in piedi nonostante la gamba dolorante, sibilando per il dolore e zoppicando fino al muro, dove si appoggiò.
“Merda…”: grugnì, gemendo dal dolore, accasciandosi alla parete e sedendosi, ansimando toccandosi la gamba ferita. I suoi occhi si aprirono di scatto sentendo la pelle leggermente bruciacchiata e non la solita sensazione di avere del sangue su tutto il polpaccio. Guardò nuovamente il cielo che diventava man mano di una sfumatura d’azzurro, le urla e gli attacchi che non si placavano, ma andava tutto bene. Tutti i supereroi del mondo erano lì, alla piazza, pronti a combattere, e avrebbero vinto. Zarkon si può riposare un po’…
La gamba aveva smesso di fare male, cosa molto sorprendente, mentre sentiva sirene della polizia o ambulanza ovunque, la vista leggermente annebbiata. Keith scosse la testa, alzandosi in piedi, usando il rampino per arrampicarsi debolmente sul tetto degli edifici, capendo che effettivamente qualcosa non andava. Gli attacchi sembravano diminuire, eppure non c’era alcuna traccia di un altro supereroe professionista.
Capì il perché solo qualche minuto, il sole leggermente alto nel cielo, le astronavi nemiche che si allontanavano dalla città, ma atterravano abbastanza lontano dai confini, la piazza completamente distrutta, i corpi inceneriti di tutti i supereroi.
“No. No. No!”: esclamò Zarkon, correndo nonostante il fastidio al polpaccio verso i cadaveri, riconoscendo tutti i supereroi, uno per uno. Tutti morti. Persino Bruce. Persino Batman.
“Maledetti bastardi!”: urlò al cielo con tutta la voce che gli rimaneva verso l’astronave che atterrava lontano da Gotham. Sfoderò le spade affilate e già sporche di sangue, asciugandosi la frangetta bagnata, pronto a scattare.
Il suo sviluppato udito percepì un suono, debole e spezzato, provenire dal confine della piazza, vicino alle macerie degli edifici e dei negozi distrutti. I sopravvissuti e i feriti che riuscivano a camminare erano riusciti a scappare, e per un attimo pensò di aver sentito male. Ma quando quel richiamo, quello stesso identico richiamo, si ripeté, girò la testa, vedendo un uomo sulla trentina, capelli castani e occhi marroni, sdraiato a terra, ferito gravemente, allungare la mano in segno di aiuto.
E in quel momento, per la prima volta, si ritrovò davanti a due scelte: uccidere il colpevole di tutto, o aiutare un singolo individuo? La sua mente diceva di andare avanti, seguire l’astronave e uccidere tutti, insisteva continuamente, ma allora perché era ancora fermo?
Urlò dalla tensione, correndo verso la persona ferita con un ringhio, inginocchiandosi di fianco a lui, vedendolo lentamente perdere conoscenza.  
5 notes · View notes
neswina · 7 months
Text
Luna de Miel
Tumblr media
Promt: 07 - “Do you recognise this? / ¿Lo reconoces?”
Fandom: Safir
Ship: AtFer (Ateş Gülsoy / Feraye Yilmaz)
Audiencia: E
TW: none
≻───── ⋆✩⋆ ─────≺
Las últimas 24 horas fueron un vendaval en la cabeza de Feraye, llegó un punto en el que dejó de preguntar a dónde, cómo y por qué porque sabía que Ateş solo le iba a pedir paciencia y que la sorpresa le iba a gustar. Antes de partir, se pudo poner una ropa más cómoda, y Hazal le dio una bolsa de mano con sus pertenencias, la abrazó y le prometió que le iba a gustar muchísimo donde iba a ir. Ella tenía sus dudas, pero bueno, por lo menos estaría lejos de dolores de cabeza por unos días. Además, su marido de mentiras le había prometido que Yaman no iba a molestarlos porque se había encargado de dar pistas falsas a toda su familia para que les dejasen en paz.
Según acabó su boda salieron de allí como alma que lleva el diablo para ir directos al aeropuerto para coger un pequeño avión privado que los llevase a destino. Allí tampoco le dijeron donde irían. Pero al llegar al aeropuerto de destino Feraye vio algo que le llamó la atención.
—Ateş, ¿eso es el mar? —A Feraye le brillaban los ojos de emoción. —Sí. Tu padre me dijo que te gusta mucho el mar y que nunca lo has visto, —le lanzó una mirada cómplice—, y me pidió que te lo enseñara. —He estado en Estambul, así que el mar lo he visto. Pero no me he bañado el mar… Un momento ¿Nos vamos a meter en el agua? —Si quieres, sí.
En ese momento a la chica se le fueron todos los males ante la perspectiva de que iba a meter los pies en el mar y disfrutar un poco de la situación. El avión aterrizó sin problemas, salieron del aeropuerto y se subieron al coche que les estaba esperando, para llevarlos a su destino final: Çeşme.
Después de casi dos horas llegaron a una pequeña villa con vistas al mar y una hermosa cala privada. Conocieron al personal que les iba a atender esos días y se dispusieron a explorar la casa.
—Deberías dormir, apenas has pegado ojo en el avión o en el coche. —Ateş se acercó a Feraye cauteloso. —La verdad es que ahora tengo mucha adrenalina entre la boda y el viaje, prefiero explorar un poco la casa y luego ya veremos… —Feraye se sentía como si estuviera abriendo los regalos de su cumpleaños, tenía la misma emoción.
Subió a la parte de arriba de la casa y escogió uno de los cuartos con vistas al mar, que casualmente era la habitación principal, tiró su bolsa encima de la cama y se fue a mirar por el balcón. Las vistas eran espectaculares, todo lo que alcanzaba a ver era mar y cielo azul, la brisa era refrescante y no dejaba que el calor derritiese las ideas. Cuando miró hacia el jardín vio que Ateş estaba preparando una mesa con comida.
—¿Ya es hora de comer? —Feraye habló muy alto. —Pensé que tendrías hambre, ¡baja! Come algo y después iremos a la playa —Ateş llevaba unas gafas de sol y sonreía al hablar. Se había vuelto a cambiar de ropa, Feraye se preguntaba de donde sacaba tanta ropa si solo tenía un bolso de mano como el de ella. Llegó a la conclusión de que dobla mejor la ropa y le entra más en un espacio tan reducido.
La chica bajó y disfrutó de la comida pero, acordándose de la noche antes de la boda, pensó que ya era hora de que él le contestara algunas preguntas.
—Ateş… ¿Por qué te has casado conmigo? —Ya te lo dije, mi abuelo quería casarme con Bade Bakircioglu y yo no quería. Dije que estaba saliendo con alguien y que me casaría con quien yo quisiese no con quien ellos quisieran. Y dio la casualidad de que apareciste tú y me pareció buena idea pedírtelo para ayudarnos a los dos. —¿Se lo hubieras pedido a otra si yo no tuviera este problema? —Feraye se señaló su inexistente barriga. —No. Hubiera buscado otro modo de zafarme de la boda, pero no me hubiera casado con nadie más. Me casé contigo por respeto a tu padre y porque conocemos a la gente de nuestra tierra. Me jode decir esto, pero aquí que una mujer sea madre sin estar casada es un estigma. —Lo sé. Pero aun así no dejo de preguntarme si hay algo más para que me pidieses matrimonio así, tan a la ligera. —Feraye se comió una aceituna de manera distraída. —Bueno, ya que tú me contaste tu historia es normal que yo te cuente la mía. —Ateş sonrió misterioso—. La verdad es que cuando éramos niños me tenías loco y no me hacías ni caso. Estaba muy triste. —Pero… —Feraye no sabía qué decir—¡Anda ya! Me estás vacilando… —No, para nada. Siempre miraba con envidia a Yaman y Okan que estaban siempre molestándote y jugando contigo. Incluso cuando llegó Aleyna, tan repipi ella, que jugabais los cuatro en el jardín. —¿Por qué no jugabas con nosotros? —Feraye se inclinó hacia delante en la silla, atenta a las palabras del chico. —Porque soy el mayor de los Gülsoy, porque tenía otras responsabilidades, porque no debía jugar, porque… —Ateş cerró los ojos con tristeza y cuando los volvió a abrir eran dos losas de azabache negro —. Porque tenía que ser así. —¿Algún día me contarás todo lo que escondes? Siento que tienes una piedra dentro de tu alma del tamaño de una montaña que no deja de molestarte. —Quizá, tenemos mucho tiempo para que me conozcas y te cuente mis secretos. No tengamos prisa. —Deja, no digas eso, —Feraye golpeó la mesa con los nudillos de la mano, luego hizo lo mismo con los dientes y mientras hacía eso se tiraba del lóbulo de la oreja izquierda, para ahuyentar el mal fario—, que en las pelis cada vez que alguien dice eso se muere de manera irremediable y se queda sin contar lo importante. —Ante la ocurrencia de la chica Ateş se rio a mandíbula batiente—. No te rías, que esto es serio.
Acabaron los dos riéndose muchísimo para después recoger la mesa e irse, como planearon, a pasar la tarde en la playa. La tarde en la arena fue magnífica: Feraye se bañó en el mar, anduvo por la arena todo lo que pudo, se compró un helado y lo disfrutó al máximo mientras Ateş admiraba cada una de las acciones de la chica, hacía tiempo que no veía a nadie disfrutar de algo tanto como Feraye de una tarde en la playa.
Cuando llegaron a casa estaban agotados de todo el trote que llevaban encima. Subieron a la planta superior de la casa y allí se despidieron.
—Buenas noches, Ateş. Si quieres mañana cambiamos los cuartos y tu duermes aquí y yo en el cuarto de los invitados. —No hace falta, descansa que te hace falta. Hasta mañana, Feraye.
Ateş cerró la puerta tras de sí y ella hizo lo propio con la puerta de su habitación. Se puso un pijama cómodo, dejó la puerta del balcón entre abierta para que entrase un poco de brisa y se metió en la cama, estaba tan agotada que se quedó dormida ipso facto.
Alrededor de las dos de la mañana empezó a formarse una tormenta en frente de la costa de Çeşme, comenzó con una lluvia fina y constante, pero de repente el viento empezó azotar con fuerza haciendo que la puerta del balcón de la habitación de Feraye empezasen a abrirse y cerrarse con fuerza haciendo que la chica se asustase y se despertase casi gritando de la angustia. Ateş se levantó corriendo y fue a ver qué pasaba, entró en la habitación sin preguntar.
—¡Feraye! ¡Feraye! ¿Estás bien? —Fue directo al balcón para cerrar la puerta y luego se sentó en la cama junto a ella. —Sí, sí… Estaba teniendo una pesadilla y luego sonó tan fuerte que me asusté. —Feraye estaba temblando del susto—. Perdona, te he despertado. —No te preocupes, no tienes que pedir perdón. Solo te has asustado, solo era una pesadilla… ¿Quieres contármela a ver si así se espanta el miedo? —El chico sonrió para darle confianza. —Sinceramente no me acuerdo del sueño, solo que corría y corría y alguien me perseguía. —Se estremeció—. Solo quería despertarme y no podía. Ha sido una sensación horrible. —Ya está, ya pasó. —Ateş sirvió un vaso de agua de la botella de cristal que había en la mesita y se lo dio a la muchacha—. Toma, bebe un poco te sentará bien. —Gracias. —Bebió con tranquilidad y dejó el vaso de agua en la mesita. —Deberías intentar dorm…
De repente la luz se fue, Ateş se levantó de la cama y fue a comprobar si había luz en el resto de habitaciones y si “los plomos” estaban bien. Efectivamente todo estaba correcto, debía ser un corte en el suministro a causa de la tormenta. Volvió a la habitación con Feraye.
—Pues no hay luz. Esperemos que vuelva pronto. —Vino con unas cuantas velas que había recopilado de la cocina y las fue dejando por la habitación, encendiéndolas con un mechero que también había encontrado allí—. ¿Estás mejor? —Sí, de verdad. —Bueno, te dejaré descansar, es hora de que me vaya a mi cuarto. Buenas noches. —Espera, ¿te podrías quedar conmigo un rato más? —Feraye no sabe cómo hizo para superar la vergüenza de pedirle eso, pero la verdad es que mientras Ateş se ausentó el miedo de apoderó de ella y no quería quedarse sola. —De acuerdo. Dame un momento.
Ateş desapareció un instante y volvió con una cajita en las manos, se sentó al lado de Feraye y se la dio.
—Quería dártelo mañana, pero creo que ahora es un buen momento. Para que tengas bonitos sueños. —Feraye abrió la caja y se maravilló ante lo que vio—. ¿Lo reconoces? —¡Es mi diseño! Pero Ateş, ¿cómo lo has hecho? —La chica miraba obnubilada la fina cadena de plata rematada con un topacio con unos brillantes alrededor haciendo una sencilla flor. —Quería demostrarte que los sueños se pueden hacer realidad, y que tengo un amigo joyero al que le han gustado tus diseños y creo que podéis hacer un gran trabajo juntos. —¿Cuándo has tenido acceso a mis diseños? —Tuve ayuda de Hazal. Digamos que este es nuestro regalo de boda para ti. De parte de Hazal y mía. —Muchísimas gracias. Es precioso. ¿Me lo puedes poner? —Faltaría más.
Ateş le puso el colgante y se maravilló de lo guapa que estaba cuando sonreía de felicidad y en ese instante juró que iba a hacer que esa chica fuera feliz. Estuvieron un buen rato hablando de todo y de nada hasta que el sueño los atrapó y el amanecer los pilló abrazados y durmiendo plácidamente.
2 notes · View notes
canesenzafissadimora · 7 months
Text
Tumblr media
Conosco il sale della tua pelle secca dopo che l’estate divenne inverno della carne che riposa nel sudore notturno. Conosco il sale del latte che bevemmo quando dalle bocche si stringevano labbra e il cuore nel sesso palpitava. Conosco il sale dei tuoi capelli neri o biondi o grigi che si attorcigliano in questo dormire di bagliori bluastri. Conosco il sale che resta sulle mie mani come sulle spiagge rimane il profumo quando la marea cala e si ritira. Conosco il sale della tua bocca, il sale della tua lingua, il sale dei tuoi capezzoli, e quello della vita nell’incurvarsi con le anche. Tutto il sale che conosco è solo tuo, o è mio in te, o è tuo in me, una cristallina polvere di amanti intrecciati.
3 notes · View notes
Note
anon con la gamba rotta > GRAZIE PER IL RIASSUNTO!! Avevo indeed visto la giacca di pelle e infatti chiedevo proprio per quella tbh... spero che il film esca prima o poi in streaming (o di nuovo in sala, sperando che io non sia sempre azzopata) perché voglio assolutamente recuperarlo. Oddio ora sono curiosissima per il finale, se non ti va di spoilerare in pubblico però lo capisco (al massimo mi de-anonizzo e mando un dm?)
NESSUN PROBLEMA ANON e guarda re: giacca di pelle del signor antonio di martino ti capisco proprio ma proprio tanto, gli sta bene in una maniera da non credersi.
Ti metto il finale spiegato e spoilerato sotto un cut nel caso in cui all'ultimo decidessi di non leggerlo: tieni conto che il film verrà sicuramente ma proprio al 100% portato sulle piattaforme streaming, su sky e prime, visto che entrambi hanno collaborato/sono sponsor del film! Per le tempistiche probabilmente ci vorranno un paio di mesi o poco più.
Comunque qua sotto trovi il finale:
Eh. Il finale.
Si scopre che non c'era nessun libro da scrivere sulle leggende siciliane, era tutta una scusa per convincere Lorenzo a fare un viaggio con Antonio, viaggio nel quale Lorenzo stesso ha dovuto confrontarsi con tre personaggi che gli hanno messo davanti i suoi grandi problemi e traumi della vita (che si possono sintetizzare in: catholic guilt, l'amicizia perduta di antonio con relativa litigata, il rapporto con suo padre) (Lorenzo Urciullo ha proprio detto, userò questo film per fare terapia e voi potrete solo stare a guardare) (King).
Il viaggio in coppia e la terapia d'urto su Lorenzo è parte di un rito di rinascita che Antonio, membro della setta dei semeniti, sta facendo: Lorenzo senza saperlo sta coprendo il ruolo del Testimone, ovvero la persona più cara della vita di chi ha intenzione di compiere il rito e che dovrà poi assistere al compimento dello stesso (LETTERALMENTE ANTONIO DICE ESPLICITAMENTE A LORENZO CHE E' LA PERSONA PIU' IMPORTANTE DELLA SUA VITA, TESTUALI PAROLE ARGHH) .
E arriviamo al rito.
In brevissimo: Antonio diventa un albero.
Viene calato in una buca con in bocca un seme di mandorlo e niente. Muore e al suo posto nascerà un albero.
E' una cosa devastante oltre ogni dire, perchè appena lo scopre lorenzo SI INCAZZA e lo vuole portare via, ma antonio punta i piedi e rimane mentre lorenzo si allontana, poi il giorno dopo, mentre antonio sta per essere calato nella buca, torna lorenzo con in mano il seme del mandorlo (che gli era stato dato il giorno prima in quanto Testimone) e lo dà ad Antonio che se lo mette in bocca, dicendogli una frase tipo "con te ho già sbagliato una volta, questa volta sono qui per te e rispetto le tue scelte" (mooolto parafrasato, non ricordo assolutamente le parole precise ma il sento era questo) (grandi pianti).
Stacco con la scritta "5 anni dopo" e vedIAMO UNA BAMBINA SU UN'ALTALENA APPESA AL RAMO DI UN MANDORLO e Lorenzo che la fa scendere dicendo che lo Zio Antonio (PIANTI GROSSI) ora è stanco di giocare e devono tornare a casa. Ma prima di raggiungere la figlia che lo aspetta in macchina, Lorenzo va dietro al mandorlo, si cala la zip, e fa pipì sul tronco.
Poi sale sulla macchina, che è sempre la stessa con cui ha fatto il viaggio per la Sicilia con antonio (quella arancione del poster, si chiama Lazzaro e mi ci sono affezionata come fosse figlia mia) e parte.
Fine.
E' una cosa che ancora devo io per prima elaborare bene e anzi anon grazie per avermi dato occasione di scriverti il finale perchè davvero forse mi ha aiutato ad elaborarlo. wowie.
Mi auguro tantissimo che tu riesca a vederlo almeno in streaming perchè è un'Esperienza, e grazie ancora per la ask, se vuoi sapere altro mi trovi sempre qui!! i colartino mi riempiono la testa a tempo pieno!!!!
6 notes · View notes
francesca-2021 · 2 years
Text
Ed anche stasera eccomi qui a scrivere di te ... sognando ad occhi aperti ...
Non sai quanto vorrei essere di fronte a te ... magari con le gote rosse d'imbarazzo ... ma potrei vederti ... sentire il tuo profumo ... nonostante tutto ciò và contro ogni regola convenzionale, dettata poi da chi???
Le regole non sono fatte per gestire i sentimenti ... per chiudere dentro un recinto le emozioni ... catalogare quali sono giuste o sbagliate.
Se per essere felici ... se per vivere intense emozioni ... sensazioni che fanno tremare l'anima ... si deve peccare agli occhi di questa società ... beh ... vorrei spalancare le porte dell'inferno ... con un uomo che in segreto arde assieme a me ... con un amore fuori da ogni regola ... ed una dolcezza ed una passione da togliere il fiato.
Te saresti ciò che io desidero ardentemente ... a cui pensare ogni giorno ... sognare la notte ...
Immagina cosa vorrebbe dire incrociare il tuo sguardo ... deliziarmi di un tuo sorriso ... capirci ... intenderci ... mentre tutti gli altri non capiscono nulla ... e, lontano da occhi indiscreti consumare un amore infinito, sbagliato per tutti ... stupendo per noi.
Fondere le nostre anime e i nostri corpi ... facendoli danzare al ritmo delle emozioni ... che ci fanno tremare, mentre le nostre carezze ci fanno sentire felici ... VIVI ...
Ascolta "Falso movimento" di de Gregori ... te la dedico ... recita anche queste parole:
- l'amore è mascalzone
viaggia contro mano
parcheggia dove vuole
- fa vedere la lingua
parla con la bocca piena
- ... si presenta così, senza un invito
proprio in mezzo a una cena
- come sono contento, cosa stiamo ad aspettare
Pensa a me come un amante ... che ti ruba il cuore ... che ti ama oltre ogni perché ... che c'è sempre, anche quando gli altri ti girano le spalle ...
Io ci sarei sempre, anche se nascosta dentro il tuo cuore ... e te, ci saresti sempre per me, quando nessuno desidera sentire l'inconfessabile ... te saresti lì, accanto a me ...
Coraggio ... basterebbero le nostre carezze ... a farci capire che noi due ci siamo l'una per l'altro ... anche se tutto è assurdo, sbagliato ... da vivere quando per tutti cala la notte ... ma le stelle illuminerebbero sempre le nostre anime.
Tumblr media
❤Notte notte❤
26 notes · View notes
kegantodini · 1 year
Text
Non è tanto amore, passione.
Passione è più un riconoscimento della sua perfezione che una volta riconosciuta, ammirandola, vorremmo entrarci dentro e fonderci assieme a quella perfezione da noi ammirata e riconosciuta, amore non è tanto passione poiché l'amore è un incontro duale, quando effettivamente l'amore si incontra, quindi la passione diventa reale, non è più ammirazione da lontano o volontà d'incontro ma effettivamente ci avviciniamo e ci incontriamo, inizieremo a vedere le sue imperfezioni e il muro della passione piano piano si sgretola. È per questo che negli anni fai meno sesso, le farfalle dello stomaco non ci sono più, i battiti si appiattiscono: l'ammirazione cala, cala la passione e subentra amore, dove però in esso due persone possono iniziare un percorso unisono dove non esiste più "io" e "tu", esiste solo "noi" . E se è vero che l'amore non è una somma di individui ma è una molteplicità di emozioni, anche organiche: basti pensare alla procreazione, è come se quel "noi" non fosse formato da "io+te" ben più vicino a "io×te" e qui la matematica ci insegna che numero negativo per numero negativo fa positivo: significa che i difetti si moltiplicano e diventeranno positivi e lì saremo più vicini a un "noi" che è solo sinonimo di perfezione, in quanto moltiplicazione e non somma. Quindi passione per poi diventare amore è l'unico passo per la nostra perfezione.
7 notes · View notes