Tumgik
#coração destruído
giseleportesautora · 6 months
Text
Cataclisma #Poesia
Cataclisma #Poesia Olhamos para o pôr do sol tentando lembrar do nosso amor. Os risos, a amizade, a trilha e a diversão. Mas tudo está sendo levado pelas mãos do terror. Cair e não levantar mais é uma grande tentação. #poema #poesia #secure
Olhamos para o pôr do sol tentando lembrar do nosso amor. Os risos, a amizade, a trilha e a diversão. Mas tudo está sendo levado pelas mãos do terror. Cair e não levantar mais é uma grande tentação. Cataclisma e tormentos que nunca pensei passar. Tive que ter uma mente forte desde pequena. A criança sempre sozinha e bullying a levar. Isso deixou minha mente resistente que nem aço e serena. Mas…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
bat-the-misfit · 1 year
Text
hAHaHahaHahAhHa nevermind :')
Tumblr media
120 reais i don't have this money lol
4 notes · View notes
quebraram · 6 months
Text
É uma merda acordar e me sentir cada vez pior, a sensação é de que tem algo apertando meu coração e rasgando ele de dentro para fora. Eu só queria conseguir me reiniciar, voltar às configurações de fábrica ou simplesmente me apagar de vez. Seria mais fácil para todos não ter que lidar com um peso morto e eu não precisaria mais fingir que está tudo bem. Seria bem mais fácil para mim, já que não precisaria mais sofrer tanto por causa dessa merda de vida e já que eu não tenho ninguém que se importe com a minha existência, existir nunca foi uma boa opção, eu nunca escolhi assim. E ainda tenho que pagar e me foder até pelo fato de respirar... Eu estou exausto, destruído e algo dentro de mim voltou a morrer, é uma pena não ser forte o bastante para acabar com tudo de vez, mas um dia eu consigo.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
142 notes · View notes
projetovelhopoema · 9 days
Text
A vida, por vezes, se assemelha a uma grande tempestade, quando menos esperamos chegam os ventos impiedosos, sacudindo as certezas, arrancando as raízes que com tanto zelo plantamos. E lá estamos nós em meio ao caos, tentando não nos perder no vendaval de sentimentos que nos invade. Há dias em que o peso parece insuportável, o chão que antes parecia firme começa a rachar e o corpo, exausto de lutar, vacila e quer desligar. São nesses momentos que as lágrimas vêm como um alívio, mas também como um testemunho da dor. E então a pergunta silenciosa surge: como seguir em frente quando tudo ao redor parece ruir? Mas em meio à escuridão há algo que brilha, algo pequeno, quase imperceptível, mas tão forte e resistente quanto uma liga de titânio... É o que chamamos de resiliência. Uma força que não vem dos músculos ou da mente, mas da alma. É a capacidade de se refazer, de se moldar ao novo, mesmo quando a antiga forma parece irrecuperável. Sou resiliente porque mesmo chorando e destruído, fui capaz de juntar os pedaços quebrados do meu coração e da minha alma, amassar, remodelar e me reconstruir ainda mais forte do que a minha versão anterior. Esse processo não foi rápido e nem fácil, era como esculpir uma estátua de mármore, golpe após golpe, tirando o excesso, descobrindo uma nova forma dentro do que antes era sólido e imutável. Cada queda me ensinou algo sobre a fragilidade e a força, aprendi que não há problema em sentir dor, em admitir fraqueza. Mas também descobri que a força verdadeira não está em nunca cair, mas em sempre encontrar uma maneira de se levantar, mesmo que isso signifique se reinventar completamente. Hoje eu vejo as minhas cicatrizes não como marcas de derrota, mas como símbolos de vitória, porque cada uma delas conta uma história de superação, de lutas internas e externas, de momentos em que parecia que o fim estava próximo, mas que de alguma forma consegui superar e seguir para um novo começo. A vida continua, as tempestades sempre virão, mas agora quando eu olho para frente, sei que estou preparado, não porque sou inabalável e inquebrável, mas porque sou resiliente. Sei que seja qual for o próximo desafio, terei a capacidade de me levantar, me refazer e seguir em frente, mais forte, mais sábio, mais vivo, mais eu.
— Diego em Relicário dos poetas.
40 notes · View notes
desmaterializandose · 4 months
Text
Redemoinho de algo que sente
Oh, céus! Sinto algo, Sinto algo dentro de mim! Não sei que é isto, não sei de onde vem e nem sei por que fica, para que serve, por que é tão violento, tão espaçoso, tão amplo, tão vazio? Ah, sim! Mas os céus o mandaram até mim! Os céus, devem saber porque sinto isto! Que isto significa? ... Não! Esse contato, é enviesado demais para mim! Sempre fico aqui a espernear e produzir ruídos enquanto de vós, céus, todos os céus, não me responderam uma única vez. Não me deram um único sinal. Tudo o que fica é esse silêncio, denso e opaco, sufocante, enlouquecedor. Oh, céus! Eu sinto, sinto algo! Juro que sinto! Não sei o que é... Mas isto sabe quem sou Isto conhece, minha história, melhor do que eu mesmo. Conhece minha mania, conhece meus desejos, conhece minha fantasia, conhece meus erros. Decorou as minhas predileções, sabe todos os meus ensejos, e toda noite, ela vem, sussurrando meus sonhos, suspirando meus tormentos. Oh, céus! Oh, vida! Oh, morte! Deixai me aqui, e livrai-me de vez deste fardo insuportável, deste enfado terrível de me carregar, de ter de arrastar todos esses pedaços disformes, toda essa sucata velha, todo esse metal corroído, todo esse sangue seco, mas ainda quente, mas ainda pulsante, mas ainda, mais ainda, sofredor. sofredor, por que sofre, e sofre mais ainda, por que sofre do que sente Sinto algo! Ouviram? Sinto! rancor, desprezo, miséria, fome, desilusão, pavor. Cansaço, tormento, ardor de todos os nervos, curtos em todos os impulsos elétricos do corpo. relutância de tudo, em tudo, de todas, todas as manifestações da mente Sinto isto hoje; Senti isto ontem; Hei de senti-lo, também, amanhã; Sinto aterrorizado, sinto espantado, sinto dominado, destruído, desalojado, desabrigado, e isso, que sinto, indestrutível. Sinto sua treva, nítida, tão nítida que consome, tão fresca, que congela. Sinto, amargor cortante, constante, impregnado, um paladar poluído pela falta do que se deseja Coração sem impulso que mantenha seu ritmo, que encoraje sua resiliência Oh, céus! Por que me colocaste no momento exato para contemplar tua luz, tão quente, tão abrangente, tão brilhante, me destes (condição) e capacidade de cativa-la, cuida-la, cultiva-la, me munisse de ardor, por sua chama, me torna-se apto e apaixonado pela tarefa, pelo empenho de mantê-la e de desfruta-la, me jogaste todas as fúrias e crises, me testaste com todas as provas, e após o meu maior esforço, retirasse de mim a minha tão querida luz? Por que me arrancou os olhos? Por que me despiu as lágrimas? Por que me largou nas sombras? Como pode, agora, um astrônomo tão dedicado, viver observando, através de seu telescópio, não mais que as ausências universais, vastidões vazias, intersecções entre os precipícios? Como pode um ser adaptado, evoluído para vagar as noites guiado pelo brilho da lua, encontrar um caminho coerente na completa escuridão? Sinto algo... algo que também me sente. Intranquilidades sobre o ser.
36 notes · View notes
distanciastes · 1 year
Text
Eu te (des)conheci, e me pergunto como isso pode ter acontecido. Justamente comigo que, outrora, jurei nunca mais me deixar cair nas teias de caras que despertavam em mim um sentimento de “hey, cuidado aí, você já viveu isso antes e não terminou tão bem”. Mas eu fui contra meus pensamentos e achei que você era diferente. Pus um red flag junto dos meus sentimentos para sempre me lembrar de não sentir nada. Absolutamente nada. Mas o engraçado dessas histórias catastróficas, onde alguém sai totalmente ferido e destroçado, é que nem sempre precisa haver um sentimento a mais envolvido, porque quando você gosta de alguém, e aquilo é quebrado, dói da mesma forma. Você lembra quando conversamos e você descobriu meu histórico com caras meio merdas, que demonstram ser algo, e no final das contas eram outra coisa? Você lembra quando eu te contei que não suportaria outra decepção e você disse que a última coisa que queria era me machucar? O problema é que eu não me atentei ao “queria”, e acabei sendo lesionada. A ideia era ninguém sair machucado; era eu não me machucar; mas eu me machuquei, e a confusão na minha mente com o “e se” é inevitável. E se você for apenas um cara legal que foi destruído pela sua imaturidade e deixou que isso me quebrasse? E se você é apenas um cara filho da puta que tentou me conquistar pela minha queda por caras bons? E se eu realmente nunca te conheci? Mas e se eu tiver te desconhecido? Ah, o que nos mata é o “se”... Mas cá entre nós, dessa vez eu não quero descobri onde poderíamos ter chegado. E coração, estou orgulhosa de você por ter me escutado. Pelo menos uma vez na vida, e provavelmente a última.
Cordélia.
233 notes · View notes
psicoativos · 1 year
Text
Na sua estante. II
Achei que nunca mais escreveria sobre finais novamente. Me convenci todas às vezes que te deixei entrar, que dessa vez era outra, era a nova eu quem receberia, dessa vez eu já vesti minha armadura. Você voltou porque realmente queria ficar ou só pra ter certeza do meu amor calejado, maltratado, ferido, mas ainda intacto? Eu estava aqui o tempo todo, só você não viu. Mas me diga você: do que adianta estar de pé, de queixo erguido, se as lágrimas descem como rios incontidos pelo meu rosto?
Te doei meus medos e sonhos, você me doeu até os ossos. Forcei a convicção nas promessas de que aqui iria permanecer. Fechei os olhos quando prometeu nunca mais desistir. Hoje vejo que, pela milésima vez, você só desperdiçou o meu tempo. Será que te é justo retornar e ir embora tão facilmente, pra tentar curar a própria carência? Será que te conforta punir um coração frágil em razão de si?
Porém, haverá vida após você porque houve vida com você. Acabamos porque não consegui mais ver nosso fracasso em seu rosto, ver que o mundo era mais colorido quando estávamos distantes, ver que a vida poderia ser mais que nós — mesmo que eu não quisesse a época. Sonhar seus sonhos, te abraçar nos retornos, te ouvir nas partidas; ninguém nos prepara para ter o coração destruído por boas pessoas. Você foi meu futuro por muito tempo, ironicamente não podendo ser meu presente. Embalei meus desejos de boas coisas, bons futuros e abraços longos e mandei entregar em sua casa com o que te pertence. Assumi que amor não é o suficiente quando o resto é ruína.
Depois de todo choro e sofrimento, termino as nossas oscilações, cheia da certeza do amor, munida da incerteza da reciprocidade. Devolvo aquele tempo, se é que ainda nos resta. Aceito as decisões sem respostas, compreendo o bloqueio sem tentativa. Caminho em direção ao lado oposto. Disposta a dar um passo de cada vez, um dia de cada vez.
[essa abstinência uma hora vai passar].
psicoativos e refeita
240 notes · View notes
meuemvoce · 5 months
Text
Adeus mudo
A sensação que senti era que você estava desaparecendo na minha frente, me afundando em uma piscina e não conseguia voltar para a borda, gritei, chorei, implorei, briguei com o mundo, mas nada disso resolveu ou fez você ficar. Fiquei apenas olhando você desviando da minha direção e sumindo da minha visão e o carro virando a esquina. Sentei-me no meio fio e fiquei chorando por horas, as pessoas passavam e ficavam me olhando com pena, mas com razão, estava com os olhos vermelhos, inchados, nariz entupido e rouca. Não consegui evitar a sua partida, me afundei na piscina tantas vezes e parece ser tão confortável porque é na profundidade que consigo imaginar a sua presença, inventar você e quando consigo apagar por alguns minutos e não lidar com o caos que me espera, é algo sobre humano, sabe? Não consigo entender a que ponto cheguei, entro dentro de casa e olho ao redor, tão silencioso, tudo tão calmo e por dentro estou gritando, batendo na minha cara e me perguntando o que houve de errado. O corpo com as roupas molhadas não pesa, o que anda pesando é o coração e a cabeça, descalça fazendo rastros por onde caminho faço poças de lágrimas e não de água, entro dentro do quarto e uma imagem volta na minha cabeça, estava vendo você partir sem dizer nada, passou por mim e apenas fechou a porta, assim que o carro ligou corri atrás, corri tanto que meu ar faltou é como se estivesse em uma maratona, meu coração não suportou, não soube suportar, ver você partindo me partiu, não sei quantas horas fiquei em pé no meio da rua, mas só voltei ao estado normal quando um carro buzinou ao quase me atropelar, quase gritei ‘’moço, me atropele, você me fará um grande favor’’. A gente acorda de um jeito e termina de outro, aconteceu exatamente dessa forma, estávamos bem e no final não conseguir entender, entrei em colapso, surto interno e conflitos emocionais de todos os lados. Tomar um banho pode ser que resolva e lave a alma, tudo irá pelo ralo, pode ser que isso seja verdade, assim que liguei o chuveiro não suportei e o choro veio com força, me encostei na parede, escorreguei e fiquei sentada me abraçando por horas enquanto a água caia pelo meu corpo, deixei doer tudo quanto é canto e não reclamei, não posso reclamar, não posso fazer ninguém ficar, me escolher, me amar e ter uma vida comigo, não temos esse poder, esse controle com as pessoas. Não me seguei, arranquei a toalha e me deitei na cama, estava exausta demais para vestir uma roupa, flash da nossa história passavam pela minha cabeça e dessa vez não tinha mais nada para chorar. Como é que pode nos sentirmos destruídos por conta de uma pessoa que não quis ficar? Que simplesmente deu as costas e achou que está tudo bem? Isso é uma tamanha hipocrisia, não acha? Tudo parece tão fácil, fazer as malas e ir embora e acabar com uma vida. Não sei quantos dias fiquei naquele estado catatônico tentando entender porque algumas coisas deram errado, não conversava com ninguém e não sentia sentimento nenhum só o vazio, tomei outro banho e dessa vez deixei tudo ir pelo ralo, ele, nós, nossa história, nossa vida e o nosso amor, fechei a porta atrás de mim e não olhei para trás, porque é assim que as coisas devem funcionar, tem que haver despedida, um adeus sem um até lago por mais que doloroso, vai embora, peque suas coisas e se retire, chega uma hora que temos que ser a força da natureza, engolir o choro e seguir em frente. O barco só anda se remarmos e você pulou primeiro e quem permaneceu é essa pessoa perdida e sem saber para onde ir, mas remarei sozinha por mais exaustivo que seja, aprenderei a andar passo a passo e quando finalmente conseguir me levantar sozinha, pegarei as minhas bagagens e andarei mesmo sem destino, mas andarei tão longe que a objetivo não é chegar em algum lugar, mas sim ficar bem longe de você.
Elle Alber
29 notes · View notes
mariliva-mello · 8 months
Text
Na profundidade de seus olhos está escondida a sua alma. As pessoas veem as fotos e sorrisos. Mas somente Deus sabe como está seu interior. Coração destruído, em cacos e sem esperança de um dia ser concertado. O Abba te diz hoje, que ainda há esperança para a árvore cortada. Ela voltará a brotar.
M a r i l i v a Mello
31 notes · View notes
macsoul · 10 months
Text
just a dream i have in mind
Vamos viver amor, criar nosso paraíso particular aqui na terra, esquecer que esse mundo está sendo destruído por homens cruéis e pessoas inconscientes, vamos ser o melhor que pudermos ser, curar juntos nossas feridas, deixar o passado onde ele está, perdoar e nos libertar de toda dor que nos foi causada, nos perdoar também pelas vezes em que não pudemos ser melhores, quando erramos e caímos, entender que se não desistimos até aqui é porque algo melhor nos aguarda, porque somos fortes e capazes de não sucumbir por inteiro aos nossos medos e sombras, sim somos corajosos, capazes de agir com nossos corações, capazes de amar, então que juntos possamos seguir e realizar nossos mais incríveis sonhos e o mais simples e perfeito: viver juntos, porque esse é nosso paraíso.
Não estamos mais perdidos e sozinhos, somos um só coração, realizemos assim então, o que quisermos, porque juntos, nesse amor, tudo é possível.
Em um mundo em guerra eu escolho a paz, em um mundo de ódio eu escolho o amor, somos nosso próprio paraíso e o inferno nós que criamos.
40 notes · View notes
a-b-a-d-d-o-n · 3 months
Text
Eu sinto tanto a sua falta e eu peço perdão, mesmo sabendo que não mereço... Espero que te console saber que tenho tido a vida mais miserável depois de ter destruído seu coração. Minha loucura... Destruí seu coração e junto, a única chance na minha vida de ser feliz.
10 notes · View notes
astcrixs · 9 months
Text
Tumblr media
I. INTRODUÇÃO
XOLO MARIDUEÑA? Não! É apenas ASTERIOS, ele é filho de ESCULÁPIO do chalé VINTE E SETE e tem VINTE E UM ANOS IDADE DESCONHECIDA. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há CINCO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, RIO é bastante CARISMÁTICO mas também dizem que ele é CABEÇA-DURA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
WANTED CONNECTIONS • PINTEREST • EXTRA
II. RESUMO
Asterios nasceu na Grécia antiga, em Atenas, na época em que a cidade-estado grega, juntamente com Esparta, era um dos polos, dada como uma das mais poderosas dentre as civilizações. Ele não conheceu sua mãe, tendo crescido sob a tutela de um filósofo charlatão, devoto de Asclépio, na periferia até seus oito anos, quando foi alistado no exército ateniense. Por sua mente extraordinária e seu cuidado com seus aliados, ele acabou por chamar a atenção de uma filha de Zeus, que o convidou à sua companhia e, aos quinze, tornou-se estratego do batalhão de semideuses que ela coordenava.
No ano seguinte em que foi instituído no cargo, uma missão foi dada ao batalhão pelo próprio rei dos deuses, à sua filha, mais especificamente. A missão era de resgate de seu meio-irmão, outro filho de Zeus, capturado por soldados persas devido à guerra que acontecia entre os povos. Haviam recebido um mapa de Hermes para essa missão, no entanto, acreditando que não seriam capazes de interceptar as tropas inimigas antes de chegarem em território persa, Asterios optou por um atalho. Atalho o qual custou a vida de seus companheiros nas garras da Quimera, assim como sua própria dignidade, manchada mental e fisicamente por Zeus com uma maldição.
Com seu psicológico destruído, o jovem ateniense se voltou à bebida para acalmar seu coração, no entanto, o que encontrou foi uma taverna, Lótus, onde ficou aprisionado durante mais de 2500 anos. A taverna se mudou para o novo mundo junto com os deuses e se tornou o que hoje é conhecido como Hotel e Cassino Lótus. Não se sabe o motivo de Asclépio ter decidido tirar o filho de dentro do Cassino, mas o que se sabe é que também retirou dele suas memórias mais dolorosas, portanto, o que se lembra do passado são apenas fragmentos que aparecem em seus pesadelos.
III. HISTÓRIA COMPLETA
Alguns dizem que Asterios nasceu quando uma rainha grega chamou a atenção do Deus da Medicina, outros dizem que ele veio da união de uma Musa e Esculápio, mas a realidade é que pouco se sabe sobre o passado o rapaz, afinal, nem mesmo ele sabe a história completa. Tudo que se sabe é que Asterios é um sobrevivente e um ótimo comediante em horas vagas. Desde que se lembra esteve sob o zelo de Agapetus, um filósofo e médico charlatão, devoto de Asclépio, mas sua vida nunca foi fácil; era obrigado a usar sua mente criativa para tornar as palavras de Agapetus verdadeiras aos olhos daqueles que ele tentava enganar sugerindo poções, ervas mágicas e a cura para as febres e tosses.
Sua história começa realmente aos seis anos, nas terras atenienses, sendo perseguido por criaturas que o imaginário mortal não conseguiria produzir nem sequer em uma vida. As vestes rasgadas, o sangue e o suor se misturando em seu corpo infantil, fazendo arder as feridas abertas, o fôlego escapando por entre suas inspirações, e o terror invadindo seu coração, em pânico, enquanto corria, vez ou outra olhando para trás, para aqueles olhos brilhantes, dourados, em meio à escuridão, cada vez mais próximos. Mesmo que a força já lhe deixasse os músculos, o ar ficasse cada vez mais difícil de se respirar e sua consciência já piscasse, não desistiu. Quando já não havia mais esperança em sua mente, um brilho de luz fez acender a área ao seu redor, o grito monstruoso atrás de si sumindo tão rápido quando surgiu. Esse foi seu primeiro encontro com seu pai, que até então julgava ser apenas o Deus que serviam.
Sob as orientações de seu pai, seguiu trabalhando com Agapetus, aos poucos guiando o homem no verdadeiro caminho da medicina. Sugeria livros e revisões, explicava as ervas medicinais, mostrava misturas que um dia se tornariam medicamentos... Isso durou pouco, entretanto. Tempos de guerra eram famosos por tirar a vida de pessoas que menos as desejavam. Aos oito anos, foi alistado no exército de Atenas, treinando sob a tutela de Lysander, um homem grisalho, rígido, conhecido como veterano de diversas batalhas, mas ferido em guerra e promovido a instrutor para poder repassar seus ensinamentos. Por dois anos treinou sob as asas dele, cada dia um treinamento mais infernal que o último; por suas conexões a Esparta por parte de sua família, o homem não era nem um pouco misericordioso. Isso teria feito de Asterios apenas mais um soldado a cegamente seguir a doutrina do exército, no entanto, ao mesmo tempo que Lysander os condenava ao Hades diariamente, à noite, suas lições eram com Irene, uma devota da deusa da sabedoria que dava nome à cidade-estado, que ensinou a ele estratégia, mas, acima de tudo, modéstia e compaixão.
Os anos de serviço serviram para moldar o caráter de Asterios na pessoa que viria a ser, mas o que realmente selou seu destino foram suas primeiras missões com o batalhão da retaguarda, onde trabalhou incessantemente para guiar seus colegas nas artes da medicina, para poderem assim ajudar os soldados caídos durante as batalhas travadas. Por mais cinco anos serviu nesse batalhão, resgatando os guerreiros mais imponentes que se feriam, fazendo o nome do grupo, que viria a ser conhecido como paraïatrikós (παραϊατρικός), ou paramédicos; termo o qual se perderia na tradução anos depois e voltaria a se tornar importante apenas no futuro. Sua devoção à prática e sua mente estratégica e criativa foram o que culminaram o interesse de Ambrose, filha de Zeus, uma comandante de uma companhia especial do exército ateniense, responsável pelo maior número de vitórias. O convite veio quase como uma ordem de seus superiores para sua realocação imediata à posição de estratego, uma posição de bastante importância, no regime de Ambrose, mas isso viria a se tornar verdadeiramente um caos.
Pelo ano que se sucedeu, guiou habilmente o esquadrão sob comando da filha de Zeus, sempre acertando em suas predições, assim como prestando primeiros-socorros em soldados durante as batalhas. Devido ao sucesso, a glória recebida por Ambrose chegou aos ouvidos de seu pai olimpiano, que a concedeu uma missão direta sob a promessa de eterna glória. A missão era de resgate de um semideus aprisionado, um filho de Zeus como ela, nascido em terras gregas aliadas, mas não em Atenas; Asterios advertiu sobre os perigos que uma missão como aquelas podia oferecer, mas a comandante havia sucumbido ao orgulho típico das proles dos Três Grandes. Sob cobrança de um favor, que Rio nunca viria a descobrir qual fora, o Deus dos Mensageiros, Hermes, forneceu a eles um mapa detalhado, capaz de localizar seus objetivos. Com esse mapa, o filho de Asclépio traçou a rota que deveriam seguir, porém, em seus cálculos - realizados dezenas de vezes -, se fossem seguir pelo caminho convencional, mesmo em marcha constante e com as capacidades sobre-humanas de semideuses, ainda lhes faltaria tempo para alcançarem o grupo de persas antes de chegarem em terras desconhecidas.
Seu maior erro não foi relatar o achado ao comando, seu pecado foi a ganância, afinal, também havia crescido desejando pela glória divina, como qualquer outro grego, e em seu sangue também corria o líquor etéreo dos deuses. Sugeriu uma rota diferente. Por um atalho em meio às montanhas, com anotações que ignoraria do próprio Hermes, advertindo a cautela, guiou o grupo; e a queda das alturas foi mais dolorida. Perdeu seu grupo inteiro para a Quimera que os aguardava em emboscada, incapaz de fazer qualquer coisa senão observar a cena à sua frente e fugir em derrota sob as últimas ordens de sua comandante. Essa fuga, entretanto, não foi vista com bons olhos por Zeus, que enxergou apenas o abandono de sua prole, o fracasso da missão e o erro do filho do Deus da Medicina, amaldiçoando-o em punição por seus crimes.
Punido, mas ainda vazio e incapaz de encontrar o próprio perdão, Asterios tentou curar a mente desolada e o coração pesado com bebidas fortes, acabando por cair nas garras de uma nova armadilha sob o nome de Taverna Lótus. Eras se passaram, o estabelecimento deixou o solo grego para criar raízes no americano juntamente com a polarização, tornando-se o Hotel e Cassino Lótus, porém, Rio continuava lá, perdido. Talvez por pena, ou talvez seu pai só tivesse lembrado que tinha um filho na época, mas foi por obra de Asclépio que o garoto deixou o local. Sua memória roubada de si, fosse por pena ou por graça divina, chegou aos portões do Acampamento Meio-Sangue no final de Julho de 2018. Em seu corpo, a armadura ateniense, em sua mente, apenas seu nome e o de seu pai.
IV. PODER
Restauração: O poder de estabelecer um padrão sobre algo ou alguém, concedendo a esse a habilidade de retomar seu estado original assim que uma alteração ocorra. Diferente da cura, a restauração não permite dar fim a ferimentos que já ocorreram, apenas àqueles que ainda irão ser infligidos sobre o alvo.
V. HABILIDADES
Fator de cura acima do normal & durabilidade sobre-humana.
VI. ARMA
O primeiro anel, que enfeita seu dedo médio esquerdo, foi presente de seu pai durante suas missões com o batalhão de retaguarda no exército ateniense, por guiá-los no caminho do que viria a se tornar a medicina tradicional. Ao pressioná-lo com punho cerrado, ele se transforma num escudo de bronze celestial adornado em prata, bastante reflexivo, nomeado Egó, ou "eu", quando traduzido e, de forma literal, ataques realizados contra o escudo espelhado mágico são retribuídos a quem os aplicou, como um reflexo de si próprio.
O segundo anel, que enfeita seu dedo médio direito, foi recebido por seus próprios méritos no Acampamento, quando se tornou Conselheiro do Chalé de Asclépio. Ao pressioná-lo com punho cerrado, ele se transforma numa espada de bronze celestial com detalhes e fio em ouro imperial, bastante pesada, nomeada Excalibur, como a da mitologia inglesa.
VII. MALDIÇÃO
A marca que envolve seu braço esquerdo com raios negros é a prova de seu pecado, assim como arauto de sua punição. A Maldição do Sacrifício, cujo nome está impregnado em sua mente como uma advertência divina, incapaz de ser apagado por qualquer ser ou divindade sob ordens de Zeus, reflete sua fraqueza. A dor proveniente de cortes, queimaduras, venenos ou qualquer outra fonte, restaurada pelos poderes do semideus será eternamente sua punição; e quando o alvo de seus poderes for ele próprio, o que seria a dor de uma farpa que seja, se torna uma estaca cravada diretamente em seu coração, multiplicando-a pelo dobro do usual.
VIII. CARGOS
Instrutor de Arco e Flecha.
Membro da Equipe de Curandeiros.
Conselheiro do Chalé de Asclépio.
23 notes · View notes
projetovelhopoema · 3 months
Text
Qual o poder da palavra dita? Muitos dizem que palavras não ferem, mas muitas delas causam traumas e tatuagens permanentes em nosso coração e em nossa mente. Posso ser BENEVOLENTE. — Disse ela. Você é LOUCA! — Disse a outra. Você não merece ser AMADA! — Disse ele. Você não deveria ter nascido! — Disse meu reflexo ao derramar um rio de lágrimas. Quantos traumas, palavras tão comuns podem tatuar em nos uma marca, que não conseguimos remover? Muitas vezes o trauma não é físico, é apenas uma palavra dita por alguém que admiramos, amamos ou nos importamos muito e na ansiedade da espera das palavras, quando as ouvimos, somos estraçalhados, quebrados, triturados em micros fragmentos, os quais por vezes não temos força nem para chorar de tão profundo que aquela palavra pode afetar. E seguimos dia após dia com uma dor imensurável e indescritível, com a mente danificada e o coração destruído.
— Camila Prado em Relicário dos poetas.
44 notes · View notes
edhelan-bouer · 27 days
Text
Tumblr media Tumblr media
Se a vida de EDHELAN BOUER fosse virar um filme, CONTROL de HALSEY com certeza faria parte da trilha sonora, tocando em seu aniversário de VINTE E TRÊS ANOS e acompanhando-a durante sua rotina como ATENDENTE NA GROOVE RECORDS, COMPOSITORA E CANTORA. Quem sabe até não justificaria o motivo DELA ser tão CRIATIVA, mas ao mesmo tempo tão VINGATIVA? Isso eu já não sei, mas acho que AVITAL LANGER ficaria ótima no papel!
Tumblr media
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ seu fervor incendeia. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ele irradia pressa em hipnotizar, ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ atiça a fornalha. sua necessidade é se alimentar, ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ a sede por fogo é tudo que vê.
Tumblr media
𝒑𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 ─── é uma mistura complexa de força, astúcia, determinação e vulnerabilidade. pode ser considerada uma jovem um pouco explosiva, apesar de se esforçar quando se trata do trabalho, já que é responsável com suas obrigações. se caso alguém cause um sentimento de desconforto em edhelan ela se lembrará de cada detalhe e até poderá usar isso contra a pessoa, já que além de possuir uma boa memória, ela é vingativa, sendo uma de suas barreiras emocionais que encontrou para se sentir segura.
confia em pouquíssimas pessoas, e as quais são premiadas com isso serão realmente pessoas de sorte. ela não é de expor sua vida pessoal, mas quando se tem uma proximidade maior com a pessoa pode revelar algumas coisas. por isso, dificilmente ela irá cair em uma lábia qualquer. por ser mentalmente instável muitas vezes acaba tomando decisões ruins, agindo pelos sentimentos momentâneos.
é uma mestre em utilidade, assim como os romanos, só cria algo se for para praticidade, e não só para enfeites. as vezes é comparada com uma pessoa fria e sem coração, o que de certo forma de aplica muito bem a garota. seu sorriso não é difícil de aparecer, mas nem sempre ele será verdadeiro. nunca foi de gostar de pessoas que a atrapalha quando está concentrada em algo importante, o que causa uma leve alteração em seu humor, ainda mais quando ela está compondo. gosta de curtir o momento sozinha.
o ruim de ser a garota, é simplesmente pelo fato de que ela não consegue muito bem comunicar com as pessoas com todo o trauma que passou em sua adolescência, o que a traz uma fama de anti-social, ou até mesmo antipática. involuntariamente ela acaba sendo, mas algumas vezes ela se esforça para não transparecer. sempre foi muito determinada, vai atrás de suas metas, e não espera ajuda de ninguém, muito menos espera um milagre. independente ao extremo, não aceita facilmente a ajuda das pessoas. assim como muitos, odeia que seu orgulho seja destruído, fazendo com que todas as coisas que diz sejam verdades, e não se deixa provar o contrário. mantém em mente sua meta, e até cumpri-la, não sossega nem um pouco.
Tumblr media
𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚 ─── tw: agressão; drogas; abuso; problemas familiares
edhelan bouer foi uma garota que cresceu em um lar bem problemático. o amor era uma palavra distante e desconhecida. seu pai após um deslize mental foi lentamente consumido pelo vício das drogas, transformando-se em uma presença sombria e ameaçadora em sua vida. não se recorda de como as coisas eram antes desse episódio. as palavras que saíam da boca de seu pai que ela ouvia quando era pequena eram como lâminas carregadas de desprezo. "você não deveria ter nascido", "ter você foi um erro". ele repetia incessantemente, e com o tempo, inconscientemente edhelan começou a acreditar que aquelas palavras eram verdade.
sua mãe, uma mulher pacífica e calorosa, havia se tornado uma figura apagada, com os ombros sempre curvados e os olhos sempre distantes. apesar de sua mãe tentar demonstrar que ela era amada e querida, muitas vezes ela descontava na filha, a afastando. um dos motivos que levou edhelan a aprender a guardar seus sentimentos, a esconder sua dor para não ser um fardo.
a maior tragédia da sua vida ocorreu com seus 10 anos, golpeando-a de forma irreparável. a única pessoa que ainda trazia algum conforto era sua mãe e ela faleceu repentinamente. ou não tão repentinamente. após uma noite em que pai voltou bêbado para casa, ed foi tentar confrontá-lo. claro que como uma criança ela não podia fazer nada, mas tudo aquilo a irritava profundamente. seu pai nunca havia batido nela antes, mas nesse dia ele fez. sua mãe, num ato desesperado, tentou pará-lo, causando mais ódio e briga. na manhã seguinte, a notícia. o choque foi devastador para uma criança de apenas 10 anos. edhelan não entendia o que estava acontecendo mas se culpou. logo após o ocorrido seu pai desapareceu. toda essa situação fez com que ela se sentisse como se estivesse afundando em um abismo sem fundo. como não possuía familiar que cuidaria dela, foi enviada para um orfanato, um lugar que se tornou o palco de seus piores pesadelos.
o local para onde edhelan foi enviada era um lugar frio e desumano. infelizmente ela não nasceu com a sorte ao seu favor. as regras do orfanato eram rígidas e inflexíveis, e as crianças eram tratadas como números, não como seres humanos. ainda em choque pela perda recente, foi forçada a se adaptar rapidamente a essa nova realidade.
a vida no orfanato era solitária. as outras crianças, muitas delas marcadas por suas próprias tragédias, eram agressivas ou simplesmente indiferentes. a amizade era um luxo que edhelan não podia se permitir, pois ela já havia aprendido que se apegar a alguém só levava à dor. ss adultos responsáveis pelo orfanato eram distantes, focados em manter a ordem, e não em oferecer apoio emocional. demonstrar sentimentos era um risco que a garota não podia correr.
foi lá que ela começou a buscar uma forma de escapar de sua realidade. durante as noites silenciosas no orfanato, enquanto as outras crianças dormiam, ela ficava acordada, criando melodias em sua mente. no início, era apenas um murmúrio, uma forma de se acalmar em meio ao caos. mas, com o tempo, a música se tornou algo mais profundo, uma forma de expressão onde ela podia derramar todas as emoções que era forçada a reprimir durante o dia.
edhelan somente tinha acesso a um piano antigo. fez muito para merecer poder aprender a tocá-lo. além disso, ela inventava canções, escrevia letras na mente, e essas composições se tornaram sua única companhia verdadeira. cada melodia era uma fuga, uma viagem para longe do orfanato, para longe de uma vida que parecia destinada a ser apenas dor e sofrimento.
conforme foi crescendo e os hormônios foram tomando conta, surgiu algumas momentos de rebeldia, como uma resposta à dor que sentia. se tornou uma adolescente difícil, desafiando a autoridade dos cuidadores do orfanato e recusando-se a seguir as regras. era a única forma que ela tinha de sentir que ainda tinha algum controle sobre sua vida. mas essa rebeldia não era apenas uma revolta superficial; era um grito desesperado por ajuda, por alguém que pudesse entender a angústia que ela carregava.
até completar seus 18 anos tentou não ser adotada. não queria viver num lar que para ela era apenas uma ilusão. após atingir a maioridade deixou o orfanato, mas as cicatrizes emocionais estavam profundamente gravadas em sua alma. nesse meio tempo ela recebia uma mesada por ajudar nas tarefas domésticas e conseguiu juntar um bom dinheiro para se mudar para uma kitnet. após um tempo, encontrou por acaso a groove records e conseguiu conseguiu um emprego como atendente. estar cercada por música era uma forma de se manter conectada à única coisa que a havia mantido viva durante todos aqueles anos.
edhelan continuou a compor e a cantar, utilizando as noites para se apresentar em pequenos bares locais. suas músicas, carregadas de emoção, raramente eram compreendidas pelo público, mas para ela, essas apresentações eram vitais. cada vez que subia ao palco, ela sentia que estava exorcizando um pouco da dor que ainda carregava.
Tumblr media
𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚 ─── nasceu e cresceu em bray; participa bastante do cineclube.
8 notes · View notes
Text
Little Family
Sinopse: Onde S/n assisti a uma entrevista onde Harry diz que ainda a ama.
Personagens: Ex!Harry X Leitora.
Avisos: Um pouco ou muita angústia com final feliz?
Frases: Você foi embora e eu implorei para que isso nunca acontecesse porque eu ainda te amava, você não acha que merecia alguém que estivesse disposto a ficar? /Você é um maldito narcisista. /Por favor, eu não posso, eu não quero discutir esta noite./ Por que você esperou tanto para me dizer como se sente ?
NotaAutora: Juntei dois pedidos, com muitas frases kkkkk mas achei que elas se encaixaram tão bem, então espero que gostem🥰
Pedido anonimo| Pedido: fluff n14º aqui
MASTERLIST
Tumblr media
Você saiu do carro e respirou fundo, tentando acalmar todas suas emoções, já era muito difícil ver Harry após decidirem dividir a guarda de sua linda garotinha quando ele terminou o noivado, mas após ter visto aquela maldita entrevista, certamente não sabia se conseguiria vê-lo sem desmoronar.
Às palavras dele ainda ecoavam em sua mente.
— Então, Harry, você agora é pai, certo? Como está a paternidade para você?
— Eu amo ser pai, minha pequena Anne é a melhor coisa que aconteceu em minha vida.
— S/n, é uma boa mãe?
— S/n é uma mãe incrível, ela é muito compreensiva com minha carreira, à dedicação e amor que ela dá a nossa filha é admirável e eu a amo mais por isso.
— Ahhh! Que lindo, mas vocês estão separados, certo?
— Sim, infelizmente, mas S/n é o amor da minha vida, é a mãe da minha filha, um amor desses não desaparece assim.
— Se arrepende pelo término? Se não for muito difícil dizer.
— Todos os dias, mas acho que não há salvação para mim.
— Oh! Harry Todos nós merecemos uma segunda chance, tenho certeza que se ainda se amam acharam o caminho de volta.
— Quem sabe um dia, eu realmente gostaria muito de consertar as coisas.
Segurando firme todo ressentimento, apertou a campainha, suas mãos não conseguiam ficar quietas nos poucos segundos que esperou a porta ser aberta, Harry com um sorriso no rosto apareceu, ele estava tão bonito como sempre, com seu cabelo recém cortado, a barba feita, foi impossível não sentir aquela pontada de saudades ao olhá-lo.
"Oi." Disse tímida.
"Oi" Ele parecia feliz em vê-la.
"Anne está pronta?"
"Bem, na verdade, estamos jantando."
"Eu disse que viria às 20:00, ela já deveria estar pronta, Harry." Você suspirou irritada.
A cada minuto perto dele era uma tortura.
"Nós perdemos um pouco a noção de tempo enquanto brincávamos, me desculpe." Ele coçou a cabeça. "Por que você não fica um pouco? Você está com fome? Se quiser pode jantar com a gente?" Sugeriu casualmente.
Como se não tivesse destruído seu coração.
"Não estou, mas posso ficar um pouco."
Sentar naquela mesa era estranho, parecerem uma família, quando agora não passavam de dois estranhos.
Mesmo você insistindo que não, Harry preparou um prato para você, ele ajudava a pequena Anne a comer os legumes.
"Muito goxtoso papai." A garotinha de 2 anos agradeceu.
"Obrigada minha pequena." Ele sorriu.
Era agonizante ver aquele momento feliz entre pai e filha.
Você não tocou na comida, mas o ajudou a tirar a mesa, depois que sua filha terminou de comer, e o observou terminar de arrumar as coisas de Anne para levá-la para casa.
"Eu vi a entrevista." Não conseguiu evitar dizer assim que viu Harry amarrando os sapatos de sua filha.
"O quê?" No mesmo instante ele virou-se para você.
"À entrevista que saiu hoje, sobre você, sobre nós, às pessoas não param de me marcar."
"Me desculpe, eu só…"
"Tudo bem." Você o interrompeu. "Mas não nos mencione de novo, eu não sei que tipo de marketing você pensava ganhar com isso, como bom pai ou noivo arrependido, mas por favor não nos envolva nisso."
"Eu não... Eu nunca faria isso com vocês."
"Como disse que nunca ia nos deixar? Mas olha o que aconteceu não é?"
"S/n!" Ele se levantou, tentando se aproximar.
Ele estava tão arrependido. Não foi intenção menciona-lá na entrevista, apenas saiu.
"Não me toque, por favor." Ele se afastou no instante seguinte. "Obrigado."
"Eu quero muito poder esclarecer as coisas, podemos ter essa conversa, hoje?" Ele disse tímido. "Uma hora temos que conversar."
"Por favor, eu não posso, eu não quero discutir esta noite."
"Não tenho essa intenção, eu só quero conversar, eu prometo que depois disso você pode só ir embora sem dizer nada, se quiser."
"Você faz muitas promessas para alguém que as quebra na primeira oportunidade." Isso foi como uma facada no coração de Harry. "E não acho que seja uma boa ideia, eu preciso levar a Anne para casa, já está tarde."
"Ela pode dormir aqui, um dia a mais não fará mal, eu faço uma xícara de chá e podemos conversar como dois adultos, só me dê essa chance, por favor?" Ele implorou com seu olhar triste. Era uma ideia estúpida, mas você gostaria de ouvir o que ele tinha a dizer, vocês nunca tiveram uma conversa após o término, talvez essa fosse a hora certa. "S/n?"
"Tudo bem."
Demorou um pouco mais de meia hora quando Harry apareceu na cozinha novamente, você não se atreveu a ficar com ele para fazer sua filha dormir, era muito doloroso, então em um abraço apertado e um beijo você se despediu dela na porta do quarto improvisado que ele fez, antes dele começar a contar a história de ninar.
"Oi." Ele sorriu ao vê-la sentada em sua banqueta.
"Oi."
"Ainda gosta de chá de frutas vermelhas com um toque de mel?"
"Sim." Seu rosto corou.
Ele ainda lembrava.
Já faz um ano desde que ele simplesmente foi embora e tem sido os piores meses de sua vida, mas estar ali sentada vendo ele preparar o chá, você não sabia por que, mas a fez se sentir em casa.
"Aqui está." Ele passou a xícara fumegante antes de ficar em pé recostado ao balcão em sua frente.
"Obrigado."
"Está... Está tudo bem se eu disser que eu realmente... Eu realmente sinto sua falta?" Ele gaguejou sentindo seu peito apertar.
"Não, acho que você perdeu esse direito no momento em que me abandonou."
"Eu não abandonei você, eu continuo aqui, cuidando de Anne."
"Você continua aqui por ela, não por mim, então não diga que sente minha falta, não fale que me ama em rede nacional quando você nem merece dizer meu nome depois do que fez." Você despejou todo ressentimento guardado em cima dele.
"Me perdoe, eu não queria que as coisas fossem assim, eu realmente não queria."
Um silêncio se instalou no ambiente por alguns minutos.
"Eu só quero que você saiba S/n, você não sai da minha mente, é uma merda, eu não consigo te esquecer, foi difícil para caralho esse ano sem ter você por perto e eu vivo de migalhas, só esperando você aparecer para trazer e pegar a Anne e eu poder te ver, eu sinto falta de como éramos, vocês significam muito para mim, você significa muito para mim."
"Você está brincando comigo?!" Você riu amargamente. "Você é um maldito narcisista." Você apontou o dedo para ele. "Se eu realmente significasse muito para você, você teria ficado." Você não queria brigar com Harry, mas não conseguia parar de sentir toda a dor e raiva que ele causou. "Você foi embora e eu implorei para que isso nunca acontecesse porque eu ainda te amava, você não acha que merecia alguém que estivesse disposto a ficar?" Você pensou que nunca mais iria chorar por Harry, mas estava errada.
"Eu estraguei tudo, eu sei, mas não há um dia que não pense e me arrependa disso." Diz cabisbaixo. "Você não merecia, eu sei disso." Ele levantou o rosto, você pôde ver que ele também tinha seu rosto molhado pelas lágrimas. "Eu só fiquei com medo, medo de estragar tudo e, no fundo, eu realmente fiz isso."
"Do que você tinha tanto medo? Porque eu não entendo Harry, eu fiz de tudo para que déssemos certo." Você se levantou, não conseguindo mais se manter parada naquela cadeira.
"Eu sempre achei que nunca seria o suficiente para você, para nossa filha, eu não poderia te dar uma vida normal à vocês, eu queria, como eu tentei, o primeiro ano em que passamos com nossa filha juntos foi incrível, aquela bolha que criamos em volta de nós era perfeita, eu nunca fui tão feliz em passar todo aquele ano com vocês em casa, havia aquela maldita pandemia, mas eu estava com vocês, em casa e eu nunca me sentir tão normal, porém quando eu precisei sair de novo, voltar para minha vida de shows e mais shows e isso foi me consumindo, me fez sentir inútil pra caralho, como um pai ruim e um noivo ruim, então pensei que fosse melhor só deixá-la livre para achar alguém que pudesse te dar tudo o que eu nunca poderia dar."
"Por que você esperou tanto para me dizer como se sente?" Você aproximou-se um pouco mais, não o suficiente. "Se você me contasse isso, nós poderíamos darmos um jeito em vez de deixar chegar tão longe."
"Porque assim que tivemos a Anne, você sempre fazia planos sobre a casa perfeita, sobre nosso casamento perfeito e nossa vida perfeita e era assustador, eu sentia como se você esperasse que eu fosse outra pessoa, sempre mencionado o casamento perfeito e monótono de seus pais, como você invejava a vida normal que eles tiveram, era como se eu não pudesse me encaixar nesse papel perfeito de pai e marido que você tanto sonhava."
"Harry! Eu nunca pedi para você mudar por mim, eu sempre amei você e nossa vida como era, sim, talvez não fosse como eu queria muitas vezes, mas ainda era você e ainda era nossa pequena família e era isso que importava." Você se recusou a acreditar nele.
"Você nunca disse, mas era como eu me sentia perto de você e era realmente muito difícil para mim então eu só precisei ir, mas eu arrependo todos os dias por isso porque eu pensei que seria melhor assim, que era o certo a se fazer, mas depois de um tempo eu realmente comecei a me perguntar se havia feito a coisa certa, porque o vazio em meu coração não parecia ter fim." Ele deu um passo em sua direção e você não se afastou desta vez.
"Eu sinto muito, eu nunca quis que se sentisse assim, se eu soubesse talvez eu pudesse só mudar e consertar o que estava errado."
"Eu sei que não, mas não havia como consertar porque o problema não era você nunca foi você, hoje eu entendo que projetei todo meu medo em nossa família." Às mãos dele viajaram até suas mãos, envolvendo-as levemente, quando você não se moveu, ele soube o que precisava dizer. "Eu te amo"
"Não diga isso, por favor, não."
"Você não precisa dizer nada, eu só quero que saiba."
"Harry, você não sabe que dizer coisas assim me machucam?"
"Me deixa consertar as coisas, fazer isso passar."
"Eu não posso simplesmente deixar você entrar na minha vida de novo, entende? Você causou essa dor!"
"Eu sei, eu sei e sei que sou o único que posso fazer ela ir embora."
"Não é tão fácil, você foi embora por um motivo, então por que desta vez seria diferente?"
"Porque eu vou fazer dar certo, eu não me importo com o que tenho que fazer, eu deixo minha carreira de lado para viver uma vida com vocês se for preciso, porque eu odeio o que nos tornamos, odeio não acordar todos os dias ao seu lado e não suportaria vê-la com outro alguém, eu to aqui agora implorando por uma chance, eu quero consertar as coisas, por favor, me dê a chance de mostrar que mudei, me dê a chance não apenas por nós, mas também para a nossa Anne, ela merece crescer e ver seus pais juntos, você pertence à mim e eu pertenço a você, nós dois sabemos disso, não há como negar que nascemos um para o outro."
Ele pareceu tão sincero, tão desesperado, você sentiu isso no fundo da sua alma, sua confissão fez seu coração se apertar, você realmente queria acreditar, mas seu ego ferido ainda a deixava desconfiada.
"Eu não quero que você se sinta pressionado de novo em dar a vida perfeita para mim, eu não quero que você desista do seu sonho, Harry, eu nunca quis." Você murmurou tristemente. "Eu não quero que se sentia como se sentia, então do que valeria a pena estarmos juntos se você não estivesse feliz?"
"Porque eu não me sinto mais assim e nada disso importa se eu não tiver você, eu não sou feliz sem você."
"Harry, eu... Eu estou com medo."
"Tudo bem ter medo." Ele pegou seu rosto entre as mãos. "Eu também estou." Aqueles olhos verdes estavam focados nos seus como se visse sua alma.
"Podemos ir devagar?" Suspirou fechando os olhos. "Ainda preciso de um tempo para conseguir olhá-lo sem que meu coração doa."
"Eu esperaria mil vidas por você, porque vale a pena esperar por você, então , quando você estiver pronta, estarei bem aqui." Harry proferiu descansando sua testa na sua.
"Obrigado."
Você se aconchegou nos braços dele em um abraço e Harry não conteve o sorriso que invadiu seus lábios, era tudo o que ele mais queria, ter sua pequena família novamente.
Muito obrigado por ler até aqui! Se gostou por favor considere deixar uma ask aqui, com seu Feedback, isso é realmente muito importante pra mim e minha escrita 🥰
Taglist: @say-narry @umadirectioner @harry-sofrida
68 notes · View notes
paidedragao · 5 months
Text
𝐮𝐦 𝐦𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐜𝐨́𝐥𝐞𝐫𝐚; 𝐮𝐦 𝐟𝐥𝐚𝐬𝐡𝐛𝐚𝐜𝐤 .
soluço ficou em silêncio por um longo tempo, olhando para o rosto pálido de astrid enquanto ela dormia. seu coração estava em pedaços, mas algo mais pulsava dentro dele: raiva, uma raiva imensa que transbordava de suas veias como lava fervente. o aborto espontâneo havia destruído os sonhos que ele e astrid tinham para o futuro, e ele sabia que a culpa era dos deuses, especialmente de merlin, aquele bruxo traiçoeiro. soluço jurou que pagariam por isso. ele moveria céus e infernos para vingar o sorriso perdido de sua amada. ele deixou a cabana onde astrid descansava, indo para um lugar alto, onde o vento soprava com força e o mar batia furiosamente nas rochas. ali, no topo do penhasco, ele gritou para o céu, uma súplica que ecoou como trovão. "eu os odeio!" ele clamou, com o peito ardendo de fúria. "merlin! odin! todos vocês! como ousam tirar o nosso futuro? como ousam machucar astrid? eu juro, vou fazer vocês pagarem!"
os dragões começaram a aparecer, atraídos pela força do seu chamado e pela intensidade de sua emoção. soluço não conseguia conter a raiva que crescia cada vez mais. ele reuniu todos os dragões que pôde encontrar, suas asas negras cortando o ar como sombras vingativas. "vamos movê-los!" ele gritou para eles, cada palavra repleta de dor e vingança. "vamos mover céus e infernos até encontrarmos merlin e todos os outros responsáveis! eles vão pagar por isso!" banguela estava ao seu lado, o grande fúria da noite, seus olhos brilhando com a mesma raiva que soluço sentia. o dragão rugiu alto, um som que fez a terra tremer e as nuvens se moverem. soluço sabia que ele não estava sozinho nessa busca por vingança. os outros dragões se reuniram ao redor, prontos para seguir seu líder em uma busca sem retorno. soluço prometeu a todos que essa seria a maior batalha que já tiveram.
ele olhou para o céu, onde as nuvens se acumulavam como um presságio do que estava por vir. soluço sabia que estava prestes a enfrentar forças poderosas, mas ele não tinha medo. a dor de astrid era agora sua dor, e ele não descansaria até que a justiça fosse feita. o som das asas dos dragões criava um rugido ensurdecedor, um som que falava de guerra e vingança. soluço sentiu seu espírito inflamar-se com a certeza de que ele não pararia até encontrar merlin e todos os outros deuses que tinham ferido sua amada. e ele os faria pagar, um por um.
soluço virou-se para a multidão de dragões que agora se aglomeravam ao seu redor, formando um círculo cada vez mais apertado. os olhos brilhantes e as escamas reluzentes eram um sinal de que eles estavam prontos para lutar, mas soluço precisava saber se estavam dispostos a lutar por ele, para trazer justiça por astrid. "vocês vão comigo?" ele perguntou, sua voz ecoando pelas montanhas ao redor. "vão lutar para que astrid nunca mais sofra? vão comigo até o fim?" 
o silêncio caiu por um breve momento, como se os dragões precisassem de um segundo para compreender o peso da pergunta. então, como se tivessem uma única voz, todos os dragões rugiram juntos, um som ensurdecedor que abalou o céu e fez as árvores balançarem violentamente. as chamas irromperam de várias bocas, iluminando a noite com um brilho vermelho e dourado. a resposta era clara: eles estavam prontos para lutar por soluço e por astrid. soluço sentiu um arrepio de emoção e levantou sua espada para o alto, gritando junto com eles. ele sabia que agora tinha um exército de dragões ao seu lado, e nenhum deus, bruxo ou qualquer outra força seria capaz de detê-los. eles estavam indo em busca de vingança, e nada os pararia.
10 notes · View notes