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#crescimento de tumores glândulas mamárias
edsonjnovaes · 7 months
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Noni
O noni, cujo nome científico é Morinda citrifolia  L., é uma fruta originária do Sudeste da Ásia, Indonésia e Polinésia, sendo muito usada nesses países devido às suas supostas propriedades medicinais e terapêuticas. Manuel Reis – Tua Saúde. fev 2024 O gênero Morinda compreende 50-80 espécies de plantas localizados na faixa tropical da África, Austrália e Ásia. O noni é nativo da Ásia (faixa…
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gazeta24br · 11 months
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Campanha visa informar e prevenir sobre o câncer de mama em cadelas e gatos; 20% dos diagnósticos em cadelas são realizados de maneira muito tardiamente o que reduz as chances do tratamento ser efetivo   O mês de outubro é conhecido mundialmente pela campanha de conscientização contra o câncer de mama não apenas para as mulheres, mas também para os nossos queridos amigos de quatro patas, principalmente gatas e cadelas, que podem desenvolver neoplasias mamárias. O Outubro Rosa Pet é uma campanha que acontece anualmente para conscientizar tutores sobre a importância deste diagnóstico precoce.  Vale lembrar que essa ação foi inspirada na campanha Outubro Rosa, um movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama e do câncer de colo de útero. Mas qual o dia principal do Outubro Rosa Pet? Embora seja celebrado no dia 19 de outubro, durante todo o mês algumas cidades organizam ações de conscientização para a população, com distribuição de panfletos informativos, postagens nas redes sociais referentes ao tema, atendimentos e também encaminhamento de animais com tumores para tratamento.  “O câncer de mama é o tumor mais frequente nas cadelas, cerca de 62% são malignos e acomete na maioria das vezes as mamas abdominais caudais e inguinais”, explica o médico-veterinário e diretor da Faculdade Qualittas, Prof. Francis Flosi. O especialista ressalta que a prevenção é crucial para que isso aconteça. O que está na contramão da realidade, já que, aproximadamente, 20% dos diagnósticos em cadelas são realizados de maneira muito tarde o que reduz as chances do tratamento ser efetivo. “Por isso, a campanha Outubro Rosa Pet é essencial para a conscientização e alerta dos tutores com seus animaizinhos”, diz Flosi. Já nas gatas, a realidade é bem diferente. “Seu comportamento biológico é diferente quando comparado às cadelas. Os tumores chegam a 30% das gatas. Além disso, cerca de 85% dos tumores diagnosticados, infelizmente, são considerados malignos e podem prejudicar muito o bem-estar do animal.  Muitas já apresentam metástases no momento do diagnóstico”, explica o médico-veterinário, que ressalta a força do engajamento acadêmico de qualidade para o sucesso da ação. “Pensar em prevenção é pensar em atitudes que devem ser fomentadas por uma instituição de ensino de qualidade, como a Faculdade Qualittas, de seu Corpo Docente do nosso Curso de Oncologia e de seu braço mais próximo ao público em geral, a Clínica Veterinária Qualittas”, pontua o especialista. Qual a causa do câncer de mama em cadelas? Segundo Flosi, o câncer é uma doença multifatorial, caracterizado como um crescimento desordenado de células no organismo. No caso dos tumores mamários, essa multiplicação celular se dá nas glândulas mamárias do animal. “A cadela possui dez glândulas mamárias, dispostas em duas filas, desde a região torácica até à região inguinal. Já as gatas possuem quatro pares de glândulas mamárias. Tendo como causa fatores genéticos, hormonais, nutricionais e ambientais”, diz Flosi. Também chamado de neoplasias mamárias, a ocorrência em cadelas e em mulheres são semelhantes tanto na forma epidemiológica, clínica, biológica e genética, com isso há a possibilidade de usar como modelo comparativo experimental. Para o médico-veterinário, apesar de ser comum nas fêmeas caninas, por conta da produção de hormônios, o câncer de mama também atinge cachorros (e gatos) machos, por isso a prevenção deve ser feita em ambos os sexos. Além disso, não existe predisposição racial, portanto qualquer pet pode ser alvo da doença. Flosi também destaca que, em diversas vezes, a gravidez psicológica predispõe a essa disfunção hormonal sendo um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença. “Alguns fatores podem estar relacionados ao surgimento do câncer de mama em cadelas como a ingestão de medicamentos hormonais. Principalmente anticoncepcionais ou suplementação. Animais que não são castrados são mais propensos a desenvolv
er a neoplasia. Uma vez que, durante o cio, há uma descarga hormonal grande no organismo, que gera um desequilíbrio”, alerta. Talvez você nem imagina, mas sabia que o peso das cadelas na juventude pode ser um fator determinante? Sobrepeso, obesidade e 3ª idade contribuem para que surjam os tumores na região das glândulas mamárias nas cadelas. Entretanto, diferente de outras doenças neoplásicas, não há relação comprovada entre raças e o surgimento do câncer de mama em cadelas. Também não há relação com ou não acasalamento. Fique atento aos sinais! O diagnóstico precoce do câncer é fundamental para um tratamento eficaz da doença. Por essa razão, ao examinar o paciente é preciso observar alguns sinais típicos como: *Presença de caroços na mamas 05 pares nas cadelas e 04 nas gatas; *Inchaço ou dilatação nas mamas; *Dor ou incômodo frequente; *Presença de secreções nas mamas com odor desagradável. Há casos em que a doença não tem sinais clínicos tão evidentes. Por essa razão, o diagnóstico dessa doença deve ser feito a partir de exames clínicos na região. E também, exames de citologia aspirativa e diagnóstico de imagem, aponta Flosi. Tratamentos Apesar da gravidade, o câncer de mama nos pets tem cura. Tendo o diagnóstico final, devem ser tomadas as medidas de tratamento da doença. A primeira ação deve ser a remoção completa do tumor por meio da cirurgia. “Quando o tumor é benigno, a cirurgia é o bastante para que o animal fique bem e não apresente complicações futuras. Mas, em casos graves, como neoplasias malignas, recomenda-se a quimioterapia após a remoção cirúrgica”, diz o profissional. Caso ocorra a metástase, quando o tumor se espalha por outras áreas do corpo, as chances de que o tratamento cure o problema por completo são mínimas. Nesse caso, o ideal é indicar medicamentos para alívio da dor e dos sintomas decorrentes do tumor, permitindo que tenha uma melhor qualidade de vida, além de dar muito carinho para amenizar o sofrimento”, aponta Flosi. “Por ser uma doença grave, que pode levar o animal à morte, é importante orientar os tutores quanto a importância da castração precoce. A prevenção ainda é e sempre foi o melhor remédio!”, finaliza o especialista. Sobre a Faculdade Qualittas  A Faculdade Qualittas está presente em mais de 16 estados e conta com um corpo docente altamente qualificado, composto por especialistas, em sua maioria mestres e doutores na área da Medicina Veterinária. Fundada em 2002, como instituto, alçou o porte de faculdade em 2018, passando a oferecer cursos de graduação e pós-graduação modular, personalizado, interdisciplinar e alinhado às tecnologias educacionais. 
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mayra5381 · 3 years
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  O câncer de mama é o câncer mais comum em mulheres em todo o mundo. Outubro é o mês da conscientização sobre o câncer de mama, uma campanha anual para aumentar a conscientização sobre a doença. 
O objetivo é envolver o maior número possível de pessoas na conscientização e na obtenção de fundos para ajudar a apoiar pesquisas que salvam vidas e que transformam vidas.
Não brinque com sua saúde. 1 em cada 7 mulheres será diagnosticado com câncer de mama em sua vida. As mamografias são a melhor maneira de detectar o câncer de mama precocemente, quando é mais fácil de tratar e antes que seja grande o suficiente para sentir ou causar sintomas.
Atualmente não há conhecimento suficiente sobre as causas do câncer de mama, portanto, a detecção precoce da doença continua sendo a pedra angular do controle do câncer de mama. 
Quando o câncer de mama é detectado precocemente e se houver diagnóstico e tratamento adequados disponíveis, há uma boa chance de que o câncer de mama possa ser curado. Se detectado tardiamente, no entanto, o tratamento curativo muitas vezes não é mais uma opção.
A maioria das mortes ocorre em famílias de baixa e média renda, onde a maioria das mulheres com câncer de mama é diagnosticada em estágios avançados devido principalmente à falta de conscientização sobre detecção precoce e barreiras aos serviços de saúde.
O que é câncer de mama?
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O câncer de mama é um tipo de câncer que começa na mama. O câncer começa quando as células começam a crescer descontroladamente. 
As células do câncer de mama geralmente formam um tumor que pode ser visto em um raio-x ou sentido como um caroço. O câncer de mama ocorre quase inteiramente em mulheres, mas os homens também podem ter câncer de mama .
É importante compreender que a maioria dos nódulos mamários são benignos e não cancerígenos (malignos). Os tumores de mama não cancerosos são crescimentos anormais, mas não se espalham para fora da mama. 
Eles não são fatais, mas alguns tipos de caroços benignos da mama podem aumentar o risco de uma mulher ter câncer de mama. 
Qualquer protuberância ou alteração mamária precisa ser verificada por um profissional de saúde para determinar se é benigna ou maligna (câncer) e se pode afetar seu risco futuro de câncer. 
Onde o câncer de mama começa
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O câncer de mama pode começar em diferentes partes da mama. A maioria dos cânceres de mama começa nos dutos que transportam o leite para o mamilo (cânceres ductais).
Alguns começam nas glândulas que produzem o leite materno (câncer lobular). Existem também outros tipos de câncer de mama que são menos comuns, como tumor filodes e angiossarcoma.
Um pequeno número de cânceres começa em outros tecidos da mama. Esses cânceres são chamados de sarcomas e linfomas e não são realmente considerados cânceres de mama. Embora muitos tipos de câncer de mama possam causar um nódulo na mama, nem todos o fazem. 
Muitos cânceres de mama também são encontrados em mamografias de rastreamento, que podem detectar o câncer em um estágio mais precoce, muitas vezes antes que possam ser sentidos e antes que os sintomas se desenvolvam.
Tipos de câncer de mama
Existem muitos tipos diferentes de câncer de mama e os mais comuns incluem o carcinoma ductal in situ (CDIS) e o carcinoma invasivo. Outros, como tumores filodes e angiossarcoma, são menos comuns.
Assim que a biópsia é feita, as células do câncer de mama são testadas para proteínas chamadas receptores de estrogênio, receptores de progesterona e HER2.
 As células tumorais também são examinadas de perto no laboratório para descobrir o seu grau. As proteínas específicas encontradas e o grau do tumor podem ajudar a decidir as opções de tratamento.
Como o câncer de mama se espalha
O câncer de mama pode se espalhar quando as células cancerosas entram no sangue ou no sistema linfático e são transportadas para outras partes do corpo.
O sistema linfático é uma rede de vasos linfáticos (ou linfáticos) encontrados por todo o corpo que conectam os gânglios linfáticos (pequenas coleções de células do sistema imunológico em forma de feijão). 
O líquido claro dentro dos vasos linfáticos, chamado linfa, contém subprodutos de tecido e resíduos, bem como células do sistema imunológico. Os vasos linfáticos transportam o fluido linfático para longe da mama.
No caso do câncer de mama, as células cancerosas podem entrar nesses vasos linfáticos e começar a crescer nos gânglios linfáticos. A maioria dos vasos linfáticos do seio drena para:
Gânglios linfáticos sob o braço (nódulos axilares)
Linfonodos ao redor da clavícula (supraclaviculares [acima da clavícula] e infraclaviculares [abaixo da clavícula] linfonodos)
Gânglios linfáticos dentro do tórax perto do osso do peito (gânglios linfáticos mamários internos)
Se as células cancerosas se espalharam para os nódulos linfáticos, há uma chance maior de que as células tenham viajado pelo sistema linfático e se espalhado (metástase) para outras partes do corpo.
Quanto mais linfonodos com células de câncer de mama, maior a probabilidade de o câncer ser encontrado em outros órgãos. Por causa disso, encontrar câncer em um ou mais nódulos linfáticos geralmente afeta seu plano de tratamento. 
Normalmente, você precisará de cirurgia para remover um ou mais nódulos linfáticos para saber se o câncer se espalhou.
Ainda assim, nem todas as mulheres com células cancerosas em seus gânglios linfáticos desenvolvem metástases, e algumas mulheres sem células cancerosas em seus gânglios linfáticos desenvolvem metástases mais tarde.
Quão comum é o câncer de mama?
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O câncer de mama é o câncer mais comum em mulheres americanas, com exceção dos cânceres de pele. O risco médio de uma mulher nos Estados Unidos desenvolver câncer de mama em algum momento de sua vida é de cerca de 13%. 
Isso significa que há 1 chance em 8 de ela desenvolver câncer de mama. Isso também significa que há 7 em 8 chances de ela nunca ter a doença.
Estimativas do ano atual para câncer de mama
As estimativas da American Cancer Society para câncer de mama nos Estados Unidos para 2021 são:
  Cerca de 281.550 novos casos de câncer de mama invasivo serão diagnosticados em mulheres.
Cerca de 49.290 novos casos de carcinoma ductal in situ (CDIS) serão diagnosticados.
Cerca de 43.600 mulheres morrerão de câncer de mama.
Tendências na incidência de câncer de mama
Nos últimos anos, as taxas de incidência aumentaram 0,5% ao ano.
Tendências nas mortes por câncer de mama
O câncer de mama é a segunda principal causa de morte por câncer em mulheres. (Apenas o câncer de pulmão mata mais mulheres a cada ano.) A chance de uma mulher morrer de câncer de mama é de cerca de 1 em 39 (cerca de 2,6%).
Desde 2007, as taxas de mortalidade por câncer de mama têm se mantido estáveis ​​em mulheres com menos de 50 anos, mas continuam diminuindo em mulheres mais velhas. De 2013 a 2018, a taxa de mortalidade caiu 1% ao ano.
Acredita-se que essas reduções sejam o resultado da descoberta do câncer de mama mais cedo por meio de exames e aumento da conscientização, bem como de tratamentos melhores.
Sobreviventes de câncer de mama
Atualmente, existem mais de 3,8 milhões de sobreviventes do câncer de mama nos Estados Unidos. Isso inclui mulheres que ainda estão em tratamento e aquelas que concluíram o tratamento.
As taxas de sobrevivência são discutidas em Taxas de sobrevivência para câncer de mama .
Fatores de risco para câncer de mama
Um fator de risco é qualquer coisa que aumenta suas chances de contrair uma doença, como o câncer. Mas ter um fator de risco, ou mesmo muitos, não significa que você tem certeza de contrair a doença.
Embora você não possa alterar alguns fatores de risco do câncer de mama - história familiar e envelhecimento, por exemplo, existem alguns fatores de risco que você pode controlar.
Fatores de risco de câncer de mama relacionados ao estilo de vida
Um fator de risco é qualquer coisa que aumenta suas chances de contrair uma doença, como câncer de mama. Mas ter um fator de risco, ou mesmo muitos, não significa que você tem certeza de contrair a doença.
Certos fatores de risco do câncer de mama estão relacionados a comportamentos pessoais, como dieta e exercícios. Outros fatores de risco relacionados ao estilo de vida incluem decisões sobre ter filhos e tomar medicamentos que contenham hormônios.
Para obter informações sobre outros fatores de risco conhecidos e possíveis para o câncer de mama, consulte:
Fatores de risco do câncer de mama que você não pode alterar
Fatores com efeitos obscuros sobre o risco de câncer de mama
Fatores de risco de câncer de mama contestados ou controversos
Beber álcool
O consumo de álcool está claramente relacionado ao aumento do risco de câncer de mama. O risco aumenta com a quantidade de álcool consumida.
Mulheres que tomam 1 bebida alcoólica por dia têm um pequeno aumento (cerca de 7% a 10%) no risco em comparação com as que não bebem, enquanto as mulheres que tomam 2 a 3 doses por dia têm risco cerca de 20% maior do que as que não bebem. 
O álcool também está relacionado a um risco aumentado de outros tipos de câncer. É melhor não beber álcool. Para as mulheres que bebem, não devem beber mais do que 1 bebida por dia .
Estar acima do peso ou ser obeso
Estar acima do peso ou ser obeso após a menopausa aumenta o risco de câncer de mama. Antes da menopausa, seus ovários produzem a maior parte do estrogênio, e o tecido adiposo produz apenas uma pequena parte da quantidade total. 
Após a menopausa (quando os ovários param de produzir estrogênio), a maior parte do estrogênio da mulher vem do tecido adiposo. Ter mais tecido adiposo após a menopausa pode aumentar os níveis de estrogênio e aumentar sua chance de desenvolver câncer de mama. 
Além disso, as mulheres com sobrepeso tendem a apresentar níveis mais elevados de insulina no sangue. Níveis mais elevados de insulina têm sido associados a alguns tipos de câncer, incluindo o câncer de mama.
Ainda assim, a ligação entre peso e risco de câncer de mama é complexa.
Por exemplo, o risco de câncer de mama após a menopausa é maior para mulheres que ganharam peso na idade adulta, mas o risco antes da menopausa é menor em mulheres obesas. As razões para isso não são exatamente claras.
O peso também pode ter efeitos diferentes em diferentes tipos de câncer de mama. Por exemplo, o excesso de peso após a menopausa está mais fortemente relacionado com um risco aumentado de câncer de mama com receptor hormonal positivo, enquanto algumas pesquisas sugerem que o excesso de peso antes da menopausa pode aumentar o risco de câncer de mama triplo-negativo, menos comum.
A American Cancer Society recomenda que você mantenha um peso saudável ao longo da vida e evite o ganho de peso em excesso, equilibrando a ingestão de alimentos com a atividade física.
Não ser fisicamente ativo
Estão crescendo as evidências de que a atividade física regular reduz o risco de câncer de mama, especialmente em mulheres após a menopausa. A principal questão é quanta atividade é necessária.
Alguns estudos descobriram que até mesmo algumas horas por semana podem ser úteis, embora mais pareça ser melhor.
Não está claro exatamente como a atividade física pode reduzir o risco de câncer de mama, mas pode ser devido aos seus efeitos no peso corporal, inflamação, hormônios e equilíbrio energético.
A American Cancer Society recomenda que os adultos obtenham 150 a 300 minutos de intensidade moderada ou 75 a 150 minutos de atividade vigorosa a cada semana (ou uma combinação dos dois). Chegar ou ultrapassar o limite superior de 300 minutos é o ideal.
Não ter filhos
Mulheres que não tiveram filhos ou que tiveram o primeiro filho após os 30 anos têm um risco geral ligeiramente maior de câncer de mama. Ter muitas gestações e engravidar cedo reduz o risco de câncer de mama.
Ainda assim, o efeito da gravidez sobre o risco de câncer de mama é complexo. Por exemplo, o risco de câncer de mama é maior por volta da primeira década após ter um filho, particularmente para câncer de mama negativo para receptores hormonais (incluindo o câncer de mama triplo-negativo menos comum). O risco torna-se menor com o tempo.
Não amamentando
A maioria dos estudos sugere que a amamentação pode diminuir ligeiramente o risco de câncer de mama, especialmente se for continuada por um ano ou mais. Mas isso tem sido difícil de estudar, especialmente em países como os Estados Unidos, onde a amamentação por tanto tempo é incomum.
A explicação para este possível efeito pode ser que a amamentação reduz o número total de ciclos menstruais da vida de uma mulher (o mesmo que iniciar os períodos menstruais em uma idade mais avançada ou entrar na menopausa precoce ).
Controle de natalidade
Alguns métodos anticoncepcionais usam hormônios, o que pode aumentar o risco de câncer de mama.
Contraceptivos orais: a maioria dos estudos descobriu que mulheres que usam contraceptivos orais (pílulas anticoncepcionais) têm um risco ligeiramente maior de câncer de mama do que mulheres que nunca os usaram. Depois que os comprimidos são interrompidos, esse risco parece voltar ao normal em cerca de 10 anos.
Injeção anticoncepcional: Depo-Provera é uma forma injetável de progesterona administrada uma vez a cada 3 meses para anticoncepcional. Alguns estudos descobriram que as mulheres que atualmente usam injeções anticoncepcionais parecem ter um aumento no risco de câncer de mama, mas outros estudos não encontraram um risco aumentado.
Implantes anticoncepcionais, dispositivos intra-uterinos (DIU), adesivos para a pele, anéis vaginais: essas formas de controle de natalidade também usam hormônios que, em teoria, poderiam estimular o crescimento do câncer de mama. 
Alguns estudos mostraram uma ligação entre o uso de DIUs liberadores de hormônio e o risco de câncer de mama, mas poucos estudos examinaram o uso de implantes, adesivos e anéis anticoncepcionais e o risco de câncer de mama.
Terapia hormonal após a menopausa
A terapia hormonal com estrogênio (frequentemente combinada com progesterona) tem sido usada por muitos anos para ajudar a aliviar os sintomas da menopausa e prevenir a osteoporose (enfraquecimento dos ossos). Esse tratamento tem vários nomes, como terapia hormonal pós-menopausa (HP), terapia de reposição hormonal (TRH) e terapia hormonal menopausa (THS).
Existem 2 tipos principais de terapia hormonal. Para mulheres que ainda têm útero (útero), os médicos geralmente prescrevem estrogênio e progesterona (conhecido como terapia hormonal combinada ou apenas HT ). 
A progesterona é necessária porque o estrogênio sozinho pode aumentar o risco de câncer do útero. Para mulheres que fizeram histerectomia (que não têm mais útero), apenas o estrogênio pode ser usado. Isso é conhecido como terapia de reposição de estrogênio (TRE) ou apenas terapia de estrogênio (TE) .
Terapia hormonal combinada (HT): O uso de terapia hormonal combinada após a menopausa aumenta o risco de câncer de mama. Este aumento no risco é normalmente visto após cerca de 4 anos de uso. A TH combinada também aumenta a probabilidade de o câncer ser encontrado em um estágio mais avançado.
O risco aumentado da TH combinada parece se aplicar principalmente aos usuários atuais e recentes. O risco de câncer de mama em uma mulher parece diminuir 5 anos após a interrupção do tratamento.
Terapia hormonal bioidêntica: a palavra bioidêntica é às vezes usada para descrever versões de estrogênio e progesterona com a mesma estrutura química encontrada naturalmente nas pessoas (em oposição às versões ligeiramente diferentes encontradas na maioria dos medicamentos).
O uso desses hormônios tem sido comercializado como uma forma segura de tratar os sintomas da menopausa. Mas, como não existem muitos estudos comparando hormônios “bioidênticos” ou “naturais” a versões sintéticas de hormônios, não há prova de que eles sejam mais seguros ou eficazes.
Mais estudos são necessários para saber com certeza. Até então, o uso desses hormônios bioidênticos deve ser considerado como tendo os mesmos riscos para a saúde que qualquer outro tipo de terapia hormonal.
Terapia de estrogênio (TE): Estudos sobre o uso de estrogênio sozinho após a menopausa tiveram resultados mistos, com alguns achando um risco ligeiramente maior e outros sem nenhum aumento. Se o TE aumenta o risco de câncer de mama, não é muito.
No momento, não há muitos motivos fortes para usar a terapia hormonal pós-menopausa (tanto TH ou TE combinados), exceto possivelmente para o alívio de curto prazo dos sintomas da menopausa. 
Junto com o aumento do risco de câncer de mama, a TH combinada também parece aumentar o risco de doenças cardíacas, coágulos sanguíneos e derrames. 
Ele reduz o risco de câncer colorretal e osteoporose, mas isso deve ser pesado contra os possíveis danos, especialmente porque existem outras maneiras de prevenir e tratar a osteoporose, e o rastreamento às vezes pode prevenir o câncer de cólon. O TE não parece aumentar o risco de câncer de mama, mas aumenta o risco de derrame.
A decisão de usar HT deve ser tomada por uma mulher e seu médico após pesar os possíveis riscos e benefícios (incluindo a gravidade dos sintomas da menopausa) e considerando seus outros fatores de risco para doenças cardíacas, câncer de mama e osteoporose. 
Se eles decidirem que ela deve tentar a TH para os sintomas da menopausa, geralmente é melhor usá-la na dose mais baixa que funciona para ela e pelo menor período de tempo possível.
Implantes mamários
Os implantes mamários não foram associados a um risco aumentado dos tipos mais comuns de câncer de mama. No entanto, eles foram associados a um tipo raro de linfoma não-Hodgkin denominado linfoma anaplásico de células grandes associado a implante mamário (BIA-ALCL) , que pode se formar no tecido cicatricial ao redor do implante.
Este linfoma parece ocorrer com mais frequência em implantes com superfícies texturizadas (ásperas) em vez de superfícies lisas. Se a BIA-ALCL ocorrer após um implante, ela pode aparecer como um caroço, um acúmulo de líquido, inchaço ou dor perto do implante, ou como uma mudança no tamanho ou forma de uma mama.
O câncer de mama pode ser prevenido?
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Não existe uma maneira segura de prevenir o câncer de mama. Mas há coisas que você pode fazer que podem diminuir o risco. Isso pode ser especialmente útil para mulheres com certos fatores de risco para câncer de mama, como ter um forte histórico familiar ou certas alterações genéticas.
O câncer de mama pode ser detectado precocemente?
O câncer de mama às vezes é detectado após o aparecimento dos sintomas, mas muitas mulheres com câncer de mama não apresentam sintomas. É por isso que o rastreamento regular do câncer de mama é tão importante.
Testes de imagem para detectar câncer de mama
Diferentes testes podem ser usados ​​para procurar e diagnosticar o câncer de mama. Se o seu médico encontrar uma área de preocupação em um teste de rastreamento (mamografia), ou se você tiver sintomas que podem significar câncer de mama, você precisará de mais testes para saber com certeza se é câncer.
Mamografias
Ultra-som mamário
Ressonância magnética de mama
Testes de imagem mamária mais novos e experimentais
Sinais e sintomas do câncer de mama
Saber qual é a aparência e a sensação normal de seus seios é uma parte importante da saúde dos seios. Embora seja importante fazer exames de rastreamento regulares para o câncer de mama, as mamografias não detectam todos os tipos de câncer de mama. 
Isso significa que também é importante que você esteja ciente das mudanças em seus seios e conheça os sinais e sintomas do câncer de mama.
O sintoma mais comum do câncer de mama é um novo nódulo ou massa. Uma massa dura e indolor com bordas irregulares tem maior probabilidade de ser câncer, mas os cânceres de mama podem ser sensíveis, moles ou redondos. 
Eles podem até ser dolorosos. Por esse motivo, é importante que qualquer nova massa mamária, nódulo ou alteração mamária seja examinada por um profissional de saúde experiente.
Outros possíveis sintomas de câncer de mama incluem:
Inchaço total ou parcial da mama (mesmo que nenhum caroço seja sentido)
Covinhas na pele (às vezes parecendo uma casca de laranja)
Dor na mama ou mamilo
Retração do mamilo (virando para dentro)
Pele do mamilo ou da mama vermelha, seca, descamada ou espessada
Secreção mamilar (exceto leite materno)
Gânglios linfáticos inchados (às vezes, um câncer de mama pode se espalhar para os gânglios linfáticos sob o braço ou ao redor da clavícula e causar um nódulo ou inchaço ali, mesmo antes de o tumor original na mama ser grande o suficiente para ser sentido).
Embora qualquer um desses sintomas possa ser causado por outras causas que não o câncer de mama, se você os tiver, deve relatá-los a um profissional de saúde para que a causa seja encontrada.
Lembre-se de que saber o que procurar não substitui fazer mamografias regulares e outros exames de rastreamento. 
Os exames de rastreamento podem ajudar a encontrar o câncer de mama precocemente, antes que qualquer sintoma apareça. Descobrir o câncer de mama precocemente oferece mais chances de um tratamento bem-sucedido.
Tratamento do câncer de mama
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Se você foi diagnosticado com câncer de mama, a equipe de tratamento do câncer discutirá com você as opções de tratamento. É importante que você pense cuidadosamente sobre cada uma de suas escolhas. Pesar os benefícios de cada opção de tratamento contra os possíveis riscos e efeitos colaterais.
Tomando decisões de tratamento
É importante discutir todas as suas opções de tratamento, incluindo seus objetivos e possíveis efeitos colaterais, com seus médicos para ajudar a tomar a decisão que melhor se adapta às suas necessidades. Também é muito importante fazer perguntas se houver alguma coisa sobre a qual você não tenha certeza.
Se o tempo permitir, geralmente é uma boa ideia buscar uma segunda opinião. Uma segunda opinião pode lhe dar mais informações e ajudá-lo a se sentir mais confiante sobre o plano de tratamento que você escolher.
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Como Aumentar o Tamanho dos Peitos em Casa (Passo a Passo)
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Diversas mulheres desejam descobrir Como Aumentar o Tamanho dos Peitos em Casa. Se este também é o seu desejo, você veio ao lugar correto. Por isso, leia este artigo até o final para descobrir Como Aumentar o Tamanho dos Peitos em Casa. Estas técnicas que lhe ensinaremos abaixo já foram colocadas em prática por diversas mulheres, e todos obtiveram excelentes resultados. Por isso, sem sombra de dúvidas, temos a plena certeza de que você também achará estes remédios caseiros muito úteis.
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Aumentar o Tamanho dos Peitos Agora mesmo, sem mais delongas veja Como Aumentar o Tamanho dos Peitos em Casa:
Como Aumentar o Tamanho dos Peitos em Casa:
Feno Grego Para Aumentar o Tamanho dos Peitos em Casa: O primeiro e mais importante remédio caseiro natural para aumentar o Tamanho dos Peitos em Casa que queremos mencionar aqui é o feno grego. O feno grego é uma leguminosa anual da família da ervilha que tem flores brancas e sementes aromáticas castanho-amareladas. As sementes são geralmente usadas para aromatizantes e misturadas em pó de curry como tempero na culinária do sul da Ásia. Particularmente, esta planta herbácea contém uma substância conhecida como diosgenina, que pode estimular a glândula mamária, resultando no crescimento e expansão do tecido mamário. Além disso, o fito-estrogênio no feno-grego ajuda a construir o estrogênio feminino chamado prolactina em seu corpo e diminuir a redução de gordura ao redor da área da mama. Como conseqüência, seus seios são maiores e firmes. Portanto, não há nenhuma razão para você não escolher feno-grego como um dos remédios caseiros eficazes para aumentar o tamanho do peito naturalmente. Várias maneiras estão listadas abaixo para ajudá-lo a aprender como usá-lo: Método 1: Compre algumas cápsulas de ervas de feno grego na loja de alimentos saudáveis; Tome pelo menos uma cápsula de feno-grego por dia; Aumentar a dosagem com o passar do tempo. Método 2: Prepare um pouco de óleo essencial de feno grego orgânico; Coloque 1 a 2 gotas de óleo de feno grego na palma da mão; Esfregue suas mãos uma na outra lentamente para diluir melhor o óleo; Use sua mão para fazer um movimento circular ao redor dos mamilos; Repita algumas vezes por dia durante 4 meses; Nota: Se você não perceber qualquer melhora no tamanho do seio em um período de 6 meses, pare de usar o feno-grego para evitar outras complicações. Salsa Para Aumentar o Tamanho dos Peitos em Casa: O segundo remédio natural para aumentar o Tamanho dos Peitos em Casa é a salsa. É uma pena que muito poucas pessoas sabem que a salsa pode ajudar na ampliação dos seios. A salsa é frequentemente usada para melhorar o sabor da comida. É rica em vitamina A, C, K e outras proteínas que formam um corpo saudável. Um estudo realizado em 2015 mostrou que a apigenina na salsa pode ajudar a diminuir o tamanho do tumor na luta contra o câncer de mama. Isto significa que a salsa desempenha um papel importante na promoção de um desenvolvimento saudável das mamas. A maneira como a salsa ajuda no desenvolvimento das mamas é regulando os distúrbios hormonais e estimulando a produção do estrogênio. Portanto, a salsa é o vegetal verde folhoso que pode levar a aumentar o tamanho do peito naturalmente que é melhor prestar atenção. É uma ótima combinação quando você tem uma saúde geral melhor e seios maiores ao mesmo tempo. Método 1: Pegue um pouco de salsa fresca; Lave bem com água; Pique-os em pedaços pequenos; Use a salsa picada para adicionar à sua comida, especialmente salada; Coma salsa todos os dias. Método 2: Pegue alguma salsa crua; Limpe a salsa com água; Coloque a salsa em uma panela com duas xícaras de água; Ferva a mistura em fogo médio; Deixe a mistura ficar mais fria; Beba e coma salsa lentamente uma vez por dia. E ai, você gostou de descobrir Como Aumentar o Tamanho dos Peitos em Casa? Temos certeza que sim, por isso, corra agora mesmo e compartilhe este artigo com seus amigos e familiares. Até o próximo artigo. Read the full article
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Testosterona, moda ou realidade (Xtrasize)
A testosterona é o hormônio sexual mais importante nos homens e é necessária para a função reprodutiva do ser humano. Responsável pelas alterações físicas que ocorrem durante a puberdade masculina, como o desenvolvimento do corpo masculino, e outras características secundárias, como pelos faciais e corporais.
A testosterona é um hormônio importante para uma boa saúde em geral. Ela ajuda o crescimento dos ossos e músculos e afeta o humor, a libido e certos aspectos da capacidade mental.
No homem, é produzido nos testículos, em sua maior parte e nas glândulas supra-renais. Pode haver diminuição dos níveis de testosterona em casos de doenças que afetam essas estruturas.
Sua produção também pode ser afetada por alterações da hipófise ou do hipotálamo localizadas no cérebro. Outras vezes, o fracasso vem de anomalias genéticas. Quando essas alterações existem, fica claro que os níveis de testosterona devem ser substituídos por suplementos externos, com o uso do xtrasize por exemplo.
Mas, o que acontece com a deficiência androgênica que ocorre ao atingir anos? Os níveis de testosterona nos homens são mais altos entre 20 e 30 anos. Com a idade, há uma diminuição gradual nos níveis de testosterona; eles podem diminuir até um terço entre 30 e 80 anos de idade. Mas às vezes o déficit é maior ou muito abrupto.
Sintomas de baixos níveis de testosterona
Os sintomas usuais são baixos níveis de energia, alterações de humor, irritabilidade, falta de concentração, força muscular reduzida, baixo desejo sexual, queda de cabelo, distúrbios do sono, afrontamentos e osteoporose. Os sintomas freqüentemente se sobrepõem aos de outras doenças.
Discute-se hoje sobre os riscos da terapia com testosterona, porque, como qualquer outro medicamento, não é sem efeitos secundários tais como perturbações cardiovasculares, níveis anormais de colesterol, apneia do sono, acne ou aumento de glândulas mamárias . Estes efeitos são raros e um controlo mais rigoroso dos níveis de testosterona é feito, evitando gama suprafisiológica.
Outro ponto controverso seria a relação entre o câncer de testosterona e próstata. Devemos deixar claro que o uso de testosterona não causa câncer de próstata, o que pode acontecer se um homem com um câncer não diagnosticado manifesta esse tumor mais claro ou mais rápido com o uso de testosterona. É por isso que uma revisão urológica é necessária antes de iniciar este tipo de tratamento.
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marketingcomcaio · 4 years
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8 Benefícios da Fruta Noni – Para Que Serve e Propriedades
Os benefícios da fruta noni são objeto de diversas pesquisas e ensaios. No entanto, essa fruta polêmica continua tendo seu comércio restrito no Brasil. Abaixo, você irá conhecer mais sobre esse alimento, saber para que serve, quais são as propriedades e os possíveis efeitos colaterais ao consumi-la.
Morinda citrifolia é o nome científico dessa espécie de planta, que é originária do continente asiático. O Taiti é, atualmente, o maior produtor da fruta, mas ela encontrou no solo e no clima brasileiro um ambiente propício ao seu desenvolvimento.
A fruta cresce em diversos tipos de solo, desde os rochosos aos arenosos, passando pelos terrenos salinos e pelas florestas tropicais. Não é raro, ainda, encontrar a planta em solos vulcânicos e terra calcária. Conheça suas propriedades e aproveite para entender se a fruta noni emagrece e a utilidade da noni para diabetes.
Benefícios da Fruta Noni
Imagine um alimento, mais especificamente uma fruta, que é capaz de auxiliar significativamente no combate à diabetes e até mesmo ao câncer e que seu uso para fins medicinais ultrapassa dois mil anos de história.
Para além da cultura ancestral, há algum tempo as propriedades encontradas na fruta noni vêm sendo estudadas pois muitas pessoas alegam que ela oferece esses benefícios.
Esses efeitos quase milagrosos ainda requerem mais estudos e, portanto, não há muita coisa comprovada cientificamente. Dessa maneira, a Anvisa apresenta restrições quanto à comercialização dessa variedade frutífera.
Conheça os principais benefícios da fruta noni comprovados cientificamente:
1. Contém antioxidantes
Os antioxidantes são substâncias importantes para bloquear os efeitos dos radicais livres, que, por sua vez, promovem o envelhecimento celular e estão associados ao desenvolvimento de células cancerígenas e envelhecimento da pele. Muitas frutas possuem significantes quantidades de antioxidantes e com o noni não é diferente.
Segundo a International Society for Ethnopharmacology, os principais antioxidantes encontrados na fruta são o betacaroteno, iridoides e vitamina E e C. Os iridoides demonstram forte atividade antioxidante em estudos com tubos de ensaio.
Diversos estudos da área da saúde associam os benefícios de uma dieta rica em antioxidantes à diminuição em riscos de doenças crônicas, como as cardiovasculares e o diabetes. Daí surge, então, a sugestão de que o fruto possui impacto positivo sobre essas condições.
2. Promove a saúde cardíaca
O consumo da fruta noni – in natura ou em suco – está associado à promoção da saúde cardíaca, diminuindo os níveis de colesterol e ajudando a reduzir inflamações. O colesterol considerado ruim faz com que haja o acúmulo de placas nos vasos sanguíneos, o que pode prejudicar a pressão arterial e a saúde cardíaca, de maneira geral.
De acordo com um estudo publicado no periódico Scientific World Journal, foi possível constatar que o consumo diário de 180ml de suco de noni, por um período de trinta dias, reduziu significativamente os níveis de colesterol total, do colesterol LDL (considerado ruim), e da proteína C reativa inflamatória do marcador sanguíneo.
3. Pode reduzir dores associadas à artrite
A fruta noni tem sido utilizada desde a ancestralidade devido aos seus efeitos capazes de aliviar dores. Se antes isso era endossado pelo conhecimento popular, hoje em dia existem pesquisas técnico-científicas que sustentam esse benefício.
Em um estudo publicado no Nigerian Journal of Health and Biomedical Sciences, constatou-se que as pessoas com artrite degenerativa da coluna vertebral que consumiram 15 ml de suco de noni duas vezes ao dia, durante trinta dias, relataram uma diminuição significativa de dor. 60% dos voluntários reportaram o alívio completo da dor.
A dor da artrite é frequentemente associada ao aumento da inflamação e do estresse oxidativo. Portanto, um dos benefícios da fruta noni pode ser promover o alívio da dor, reduzindo a inflamação e combatendo os radicais livres.
4. Melhora a imunidade
Mais um dos benefício da fruta noni é a sua capacidade de melhorar o sistema imunológico. A fruta, por ser rica em vitamina C, suporta o sistema imunológico, protegendo as células dos danos causados pelos radicais livres e toxinas ambientais.
Os outros antioxidantes presentes no suco de noni como o betacaroteno também podem melhorar a saúde imunológica.
Em um estudo publicado na International Society for Ethnopharmacology, descobriu-se que pessoas saudáveis que bebiam cerca de 300 ml de suco de noni diariamente tiveram a atividade das células imunes aumentadas, enquanto os níveis de estresse oxidativo foram significativamente diminuídos.
5. Aumenta a resistência durante a prática de exercícios físicos
A ingestão do noni também é capaz de melhorar a resistência física. Os moradores das ilhas do Pacífico acreditavam que comer noni fortalecia o corpo durante longas viagens de pesca. Hoje em dia existem estudos que corroboram essa concepção.
De acordo com um artigo publicado em 2008 no Journal of Medicinal Plants Research, um estudo de três semanas submeteu os corredores de longa distância ao consumo de 100 ml de suco de noni ou placebo duas vezes ao dia. O grupo que bebeu o suco reportou um aumento de 21% no tempo médio de fadiga, sugerindo uma melhora significativa na resistência corporal.
Há, ainda, diversas pesquisas em humanos e animais que apontam efeitos semelhantes no combate da fadiga e aumento da resistência. Provavelmente isso está associado aos seus antioxidantes – o que pode reduzir os danos ao tecido muscular que normalmente ocorrem durante o exercício.
6. Reduz espasmos musculares
O consumo de noni pode ajudar a produzir um efeito relaxante nos músculos. Pesquisas apontam as propriedades antiespasmódicas do suco de noni, possivelmente atribuídas ao bloqueio dos canais de cálcio dependentes de voltagem, e à secreção do conteúdo intracelular de cálcio no organismo.
Isso quer dizer que a ingestão da fruta e de seu suco pode ajudar a suprimir os espasmos musculares e aliviar a dor e o desconforto associados a essa condição.
7. Diminui as chances de gota
Gota é um tipo de artrite que acomete as pessoas causando o acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações.
Segundo o Dr. Anshul Bhatnagar, do Batra Hospital, em New Delhi, Índia, há estudos que indicam benefícios da fruta noni para reduzir a concentração de ácido úrico no sangue, diminuindo o risco de gota.
8. Ajuda a prevenir câncer
O surgimento de células cancerígenas está associado com os efeitos dos radicais livres. No entanto, os antioxidantes são capazes de atenuar ou até mesmo impedir o efeito dessas substâncias.
Como a fruta noni é um alimento com alta concentração de antioxidantes, seu consumo também é associado à diminuição de chances de desenvolvimento de câncer.
De acordo com o National Center for Complementary and Integrative Health, sediado nos Estados Unidos, o noni demonstrou propriedades imunoestimulantes e de combate a tumores. Atualmente o National Cancer Institute está financiando pesquisas preliminares sobre os efeitos da fruta no tratamento de câncer de mama.
Além disso, evidências demonstraram a eficácia do suco noni em retardar o crescimento do tumor nas glândulas mamárias, diminuindo significativamente o volume dos tumores nos pacientes.
Efeitos Colaterais da Fruta
Embora há um excelente potencial de benefícios da fruta noni à saúde, sua comercialização segue proibida no Brasil, bem como os alimentos que contenham essa substância em suas composições. Isso se deve às informações conflitantes que foram obtidas a partir de estudos acerca dos seus efeitos.
Em 2005, por exemplo, foram relatados alguns casos de toxicidade hepática, ou seja, potencial causador de danos nos fígados, em pessoas que consumiam a fruta. No entanto, essa informação ainda não possui um veredito definitivo, pois a European Food Safety Authority (EFSA) reavaliou a fruta, submetendo-a a estudos diversos, e concluiu que o noni não é responsável por causar esses efeitos.
Em 2009, o mesmo órgão emitiu outra declaração reiterando a segurança do suco de noni para a população em geral. No entanto, os especialistas da EFSA relataram que alguns indivíduos podem ter uma sensibilidade particular aos efeitos da toxicidade hepática.
Ademais, o consumo da fruta e de seu suco deveria ser evitado por pessoas com complicações renais, pois o alimento é rico em potássio e pode prejudicar a corrente sanguínea desses pacientes. Não obstante, o suco noni pode interagir com certos medicamentos, como os usados ​​para tratar a pressão alta ou os usados ​​para retardar a coagulação do sangue.
Esses são alguns fatores que fazem com que a comercialização da fruta continue proibida em território brasileiro.
De maneira geral, o consumo recorrente da fruta é contraindicado para quem possui insuficiência cardíaca, pois ela apresenta sinergia com medicamentos cardíacos, potencializando-os. Também devem evitar a ingestão dessa variedade aqueles que possuem transplantes, já que ela reforça o sistema imunológico e pode provocar rejeição e, por fim, o consumo deve ser evitado por grávidas e lactantes, pois não há estudos consistentes que atestem a segurança da ingestão desse alimento durante esse período.
Fruta rica em açúcar
Outro ponto que requer atenção em relação à fruta é a alta concentração de açúcar presente em sua composição.
100 ml de suco de noni contêm, em média, 8 gramas de açúcar. Há estudos que sugerem que bebidas feitas a partir de frutas com alto teor de açúcar podem aumentar o risco de doenças metabólicas, como doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) e diabetes tipo 2.
Esses são alguns fatores que põem em xeque o consumo da fruta no Brasil, enquanto em outras regiões sua comercialização segue irrestrita. A Anvisa promove estudos acerca dos efeitos para obtenção de resultados consistentes ao considerar uma possível liberação e acesso à fruta.
Fontes e Referências adicionais:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5920423/
https://food.ndtv.com/food-drinks/10-amazing-benefits-of-noni-juice-drink-up-1471362
https://www.unicamp.br/unicamp/clipping/2017/10/04/noni-uma-fruta-polemica-veja-porque-e-proibida-no-brasil
https://link.springer.com/article/10.1186/1472-6882-10-2
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20858541
https://www.ajol.info/index.php/njhbs/article/view/11590         
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23097636
https://academicjournals.org/journal/JMPR/article-full-text-pdf/736746415191
Você já conhecia os benefícios da fruta noni? Ficou com vontade experimentar, mesmo sabendo de seus possíveis efeitos colaterais? Comente abaixo!
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enzorochafotografia · 5 years
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Cisto mamário
O que é
Um cisto mamário é um saco cheio de líquido no seio que pode ser sentido como um pedaço de tamanho variável e tem o potencial de causar dor, mas nem sempre é o caso.
O cisto pode ser muito pequeno ou tão grande quanto uma bola de golfe, redondo ou oval, e às vezes só pode ser detectado por uma mamografia ou ultra-som.
Cistos mamários são geralmente associados com câncer de mama e outras doenças graves, mas há muitas vezes quando um cisto de mama pode ser inofensivo ou benigno.
É muito importante procurar o conselho de um médico profissional quando um cisto ou outra anormalidade for descoberto para determinar seu nível de nocividade, se existir algum.
O caroço de um cisto de mama começa como uma glândula normal de leite que cresceu em tamanho e pode ser sólida ou preenchida com fluido.
Quando os cistos mamários são descobertos, um ultra-som permite que o médico determine se está ou não cheio de líquido e se contém ou não um tumor, que pode ou não ser benigno.
A partir daí, o cisto pode ser aspirado, que é o processo de inserir uma agulha para remover o líquido do cisto, ou testar o tecido para determinar sua composição.
Geralmente, o fluido não precisa ser testado, a menos que pareça haver sangramento no cisto ou se o tamanho e a forma do cisto mamário pareçam estar anormais.
Existem vários passos que uma mulher pode tomar para evitar o aparecimento de cistos mamários ou reduzir o desconforto dos cistos existentes.
Um deles é usar um sutiã que é de suporte, a fim de aliviar um pouco da inflamação ao redor do tecido do cisto.
Várias medidas preventivas que podemos tomar, que não foram necessariamente comprovadas cientificamente, são a redução da cafeína e do sal na dieta diária.
Estudos sobre as ligações entre esses itens e os cistos mamários são inconclusivos. No entanto, muitas mulheres alegaram ter aliviado os sintomas quando reduziram a ingestão desses itens.
Muitas vezes, quando os cistos mamários são benignos, o médico não recomendará nenhum curso de ação.
Quando deixados sozinhos, os cistos benignos ainda podem mudar de forma ao longo do tempo ou até desaparecer.
Uma das principais razões para tomar o curso de aspiração e remover o líquido do cisto é quando está causando uma quantidade desnecessária de dor ou desconforto.
É quando o cisto mamário apresenta sinais de sangue ou outras características perturbadoras, ou simplesmente quando a aspiração não funciona, que o curso de ação recomendado pelo médico será a remoção cirúrgica do cisto.
O que é um tumor benigno da mama?
Um tumor benigno da mama é uma área de crescimento celular anormal na mama que não é considerada cancerígena.
Uma percentagem muito elevada de nódulos na mama revela-se benigna, o que significa que devem causar poucos ou nenhuns problemas de saúde ao dono da mama, mas todos os nódulos mamários devem ser examinados por um médico para verificar se existem malignidades. Exames mensais de auto-mamas são fortemente recomendados para todas as mulheres, para que alterações no tecido mamário possam ser detectadas o mais cedo possível.
Mamogramas para fins de rastreio do cancro também são recomendados para mulheres mais velhas.
Os tumores são causados por um defeito genético em uma célula que faz com que ele se multiplique incontrolavelmente, levando à formação de um pedaço de tecido.
Em alguns casos, os tumores são benignos, com pouco risco de disseminação para os órgãos vizinhos, e algumas verificam seu crescimento.
Tumores benignos ainda podem causar problemas de saúde, dependendo da sua localização, e eles também podem ser vistos como defeitos cosméticos.
Os tumores malignos, por outro lado, têm o potencial de metastatizar e crescem muito rapidamente e de forma agressiva.
Existem várias formas diferentes de tumores de mama benignos, incluindo tumores de filódios, tumores de células granulares, papilomas e fibroadenomas.
Todos esses crescimentos benignos podem causar caroços no seio ou ao redor do ducto de leite.
Classicamente, um tumor de mama benigno tem bordas lisas quando é palpado e pode ser movimentado no tecido mamário. Algumas mulheres também experimentam alterações fibrocísticas, nódulos nos seios que aumentam e diminuem com o ciclo menstrual.
Muitas mamas têm naturalmente alguns caroços e, às vezes, pode ser difícil discernir a natureza exata de um nódulo. Nestes casos, um médico pode solicitar uma biópsia da mama.
As biópsias mamárias são usadas para coletar uma pequena amostra do tumor suspeito, para que ele possa ser examinado ao microscópio por um patologista. O patologista pode determinar se o nódulo é benigno ou maligno, e um plano de tratamento pode ser desenvolvido de acordo.
Embora um tumor de mama benigno não seja canceroso, pode causar dor, irritação ou desconforto.
Algumas mulheres optam por remover tumores benignos em um procedimento de lumpectomia.
Alguns nódulos também podem indicar um risco aumentado de desenvolver câncer de mama, em cujo caso exames de acompanhamento de rotina podem ser recomendados para monitorar a mama de perto para quaisquer alterações.
Um médico pode discutir um tumor de mama benigno e suas implicações com os pacientes em uma base individual.
Quais são os diferentes tipos de nódulos mamários?
Os nódulos mamários são causados por infecções, lesões, tumores ou câncer. Os nódulos mamários são formados sob a pele e podem ser benignos ou malignos.
Eles também podem ser temporários e ir embora com remédios caseiros ou podem ser mais permanentes e precisam de medicação ou cirurgia para corrigir.
A infecção mais comum que causa nódulos mamários é a mastite. Isso é causado quando as mães que amamentam desenvolvem uma rachadura ou corte na aréola.
As bactérias entram na ferida e formam um caroço duro e doloroso. Isso pode levar a um abcesso onde o pus preenche a ferida ou a celulite, onde toda a área fica vermelha e infectada.
Outra infecção que causa nódulos mamários é o piercing nos mamilos. Se as ferramentas usadas para perfurar não estiverem estéreis, as bactérias podem entrar no local perfurado.
A infecção também pode ocorrer se o mamilo recém-perfurado não for mantido limpo até cicatrizar.
O tratamento para ambos os tipos de infecções normalmente inclui compressas quentes e massagens para a área infectada. Se a mama ainda estiver infectada ou se ocorrer drenagem, os antibióticos são geralmente prescritos.
Lesões na mama também podem causar caroços. Isto pode ser devido a um acidente de veículo ou um golpe no peito e é causado quando os vasos sanguíneos da mama se rompem.
O hematoma resultante deve ser tratado com compressas frias para reduzir o inchaço.
Os crescimentos são outra fonte de nódulos mamários. Existem mamas fibrocísticas, que causam vários pequenos nódulos e são resultado de alterações hormonais.
Uma mamografia geralmente é realizada para que o médico tenha uma linha de base para rastrear futuras nódulos mamários, mas nenhum tratamento é necessário, a menos que surjam problemas adicionais.
Os cistos mamários são nódulos mamários benignos preenchidos com fluido e podem ser sensíveis ao toque. Um auto-exame de mama pode encontrar esses caroços, mas eles não se sentirão duros ou sólidos.
Os cistos podem mudar de tamanho devido a flutuações hormonais durante os ciclos menstruais e normalmente não são removidos.
Os fibroadenomas são outro nódulo mamário benigno. No entanto, estes são sólidos, firmes crescimentos que podem crescer rapidamente. Como uma mamografia pode não ser capaz de determinar se o crescimento é canceroso, freqüentemente os fibroadenomas são removidos e enviados para um laboratório para avaliação.
O tipo mais sério de nódulos mamários são aqueles causados pelo câncer de mama. Este tipo de doença da mama pode não ter dor, mas os sintomas geralmente incluem corrimento do mamilo e inflamação ao redor da mama. O diagnóstico geralmente requer uma biópsia da mama, e o tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia ou cirurgia.
Sintomas
Os cistos mamários podem ser encontrados em um ou nos dois seios.
Sinais e sintomas de um cisto de mama incluem:
Um caroço arredondado ou oval, suave e facilmente móvel com bordas distintas (que normalmente, embora nem sempre, indica que é benigno) Correção do mamilo que pode ser clara, amarela, cor de palha ou marrom escuro Dor ou sensibilidade mamária na região do nódulo mamário Aumento do tamanho da massa mamária e sensibilidade mamária pouco antes do período menstrual Diminuição do tamanho dos nódulos mamários e resolução de outros sintomas após o período menstrual
Ter cistos mamários não aumenta o risco de câncer de mama. Mas ter cistos pode tornar mais difícil encontrar novos nódulos mamários ou outras alterações que possam precisar de avaliação por seu médico.
Esteja familiarizado com o que seus seios normalmente sentem para que você saiba quando algo muda.
Causas
Cada um dos seus seios contém lóbulos de tecido glandular, dispostos como pétalas de uma margarida.
Os lóbulos são divididos em pequenos lóbulos que produzem leite durante a gravidez e amamentação.
O tecido de suporte que dá forma à mama é composto de tecido adiposo e tecido conjuntivo fibroso.
Os cistos mamários se desenvolvem como resultado do acúmulo de líquido no interior das glândulas mamárias.
Os cistos mamários podem ser definidos pelo seu tamanho:
Microcistos são pequenos demais para serem sentidos, mas podem ser vistos durante exames de imagem, como mamografia ou ultrassonografia. Os macrocistos são grandes o suficiente para serem sentidos e podem atingir cerca de 2,5 a 5 centímetros de diâmetro. Cistos mamários grandes podem exercer pressão sobre o tecido mamário nas proximidades, causando dor ou desconforto nos seios.
Os especialistas não sabem o que causa cistos mamários. Eles podem se desenvolver como resultado de alterações hormonais da menstruação mensal. Algumas evidências sugerem que o excesso de estrogênio em seu corpo, que pode estimular o tecido mamário, pode contribuir para os cistos mamários.
Definição
Os cistos mamários são sacos cheios de líquido dentro da mama, que geralmente não são cancerígenos (benignos). Você pode ter um ou muitos cistos mamários e eles podem acontecer em um ou ambos os seios.
Eles são frequentemente descritos como pedaços redondos ou ovais com bordas distintas. Um cisto mamário geralmente parece uma uva ou um balão cheio de água, mas às vezes um cisto mamário parece firme.
Os cistos mamários não requerem tratamento a menos que um cisto seja grande e doloroso ou desconfortável. Nesse caso, drenar o fluido de um cisto mamário pode aliviar os sintomas.
Os cistos mamários são comuns em mulheres antes da menopausa, entre 35 e 50 anos de idade. Mas podem ser encontrados em mulheres de qualquer idade.
Eles também podem ocorrer em mulheres na pós-menopausa em uso de terapia hormonal.
Cisto mamário – Fotos
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starjuneje-blog1 · 6 years
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Lesões de mama benignas
Se você encontrar um caroço no peito, não se atrase - consulte o seu médico o mais rapidamente possível. Qualquer coisa que você perceba que seja diferente do tecido mamário normal deve ser investigada. A boa notícia é que mais de 80% dos nódulos mamários são tumores benignos ou cistos.
Como meu médico pode dizer se um nódulo é canceroso?
Se um exame de mama, mamografia ou acompanhamento de ultra-som revelar uma massa suspeita em seu seio, você pode querer fazer uma biópsia - um procedimento em que um médico pega uma pequena amostra de tecido do nódulo e um patologista olha para ele sob um microscópio. Essa é a única maneira de ter certeza se um nódulo é canceroso. Existem várias biópsias diferentes e cada procedimento tem seus prós e contras. Uma biópsia excisional (remoção do nódulo inteiro) deve ser definitiva, mas também é um procedimento mais invasivo. Uma biópsia de agulha ou core (na qual líquido ou tecido são extraídos) pode ser rápida e só precisa de anestesia local, mas também pode exigir uma biópsia de acompanhamento, uma vez que ela perde mais facilmente as células cancerígenas. Depois, mesmo que a biópsia seja negativa, o nódulo deve ser seguido - e removido se crescer ou mudar.
Se não é câncer, o que poderia ser?
Além dos muitos tipos de nódulos mamários completamente inofensivos, há alguns que podem aumentar um pouco o risco de contrair câncer de mama no futuro e alguns podem não ser câncer, mas devem ser removidos de qualquer maneira. Aqui está um guia para alguns dos tipos mais comuns de nódulos mamários e o que você deve fazer sobre eles.
Alterações fibrocísticas
A maioria dos nódulos mamários é causada por alterações fibrocísticas da mama, também conhecidas como doença benigna da mama ou displasia mamária. Apesar dos nomes intimidantes, essa condição é inofensiva. Pelo menos metade de todas as mulheres tem em algum momento, geralmente durante a idade fértil.
Alguns dos caroços são sólidos e alguns são cistos cheios de fluido. (Um cisto pode se formar quando um de seus ductos de leite fica bloqueado.) Ninguém sabe o que causa essas alterações nos seios, mas o estrogênio e a progesterona, os hormônios que controlam o ciclo menstrual, podem tornar nódulos ou cistos mais proeminentes ou doloridos durante o ciclo menstrual. semana antes do seu período começar. Você pode sentir um caroço ou muitos. Algumas mulheres dizem que seus seios parecem sacos de ervilhas; outros não sentem os caroços.
Essas massas geralmente aparecem em mamografias e ultrassonografias. Para determinar se um nódulo suspeito é fibrocístico em vez de canceroso, seu médico pode precisar fazer uma biópsia. Se o nódulo for um cisto, o líquido pode ser drenado com uma agulha e uma seringa no consultório médico. Ter alterações fibrocísticas pode aumentar ligeiramente o risco de contrair câncer de mama. Em casos raros, as células de um nódulo fibrocístico mostram algumas alterações pré-cancerosas chamadas hiperplasia atípica, uma condição que pode aumentar sua chance de desenvolver câncer de mama. O tamanho do risco de apresentar uma hiperplasia atípica depende de outros fatores de risco da mulher - história familiar e idade da primeira gravidez entre eles. Se você tem essa condição, você pode querer conversar com seu médico para ver se um curso preventivo de tamoxifeno seria apropriado para você.
Nem todas as mulheres têm dor ou outros sintomas como resultado de alterações fibrocísticas. Algumas mulheres acham que seus sintomas melhoram quando diminuem a cafeína e o sal ou tomam diuréticos, embora os estudos não tenham se beneficiado disso. Alguns médicos recomendam vitamina E ou cápsulas de óleo de prímula. Se os sintomas forem graves, pergunte ao seu médico sobre os medicamentos prescritos danazol (Danocrine) e bromocriptina (Parlodel), mas esteja ciente de que eles são caros e podem ter sérios efeitos colaterais. Nódulos particularmente incômodos que não respondem a nenhum desses tratamentos podem ser removidos cirurgicamente.
Fibroadenoma
Um caroço móvel que parece um mármore no seu seio pode ser um fibroadenoma. Esta é uma massa benigna composta de tecido conjuntivo e glandular (tecido dos ductos de leite e glândulas). Os fibroadenomas são mais comuns em mulheres com 20 e 30 anos. Alguns são pequenos demais para sentir; outros podem ter vários centímetros de diâmetro. Os médicos às vezes recomendam que você tenha esse tipo de caroço removido cirurgicamente para se certificar de que não é cancerígeno, mesmo se a biópsia foi negativa. Alguns estudos mostram que as mulheres com fibroadenomas têm um risco ligeiramente maior de contrair câncer de mama mais tarde.
Tumor Phyllodes
Raramente, um caroço pode vir a ser um tumor phyllodes. Na maioria das vezes benigna, esse tipo de nódulo também consiste de tecido conjuntivo e glandular, mas as células do tecido conectivo podem ter começado a crescer muito rápido. Na maioria das vezes você terá o caroço removido, juntamente com uma margem de cerca de uma polegada de tecido mamário saudável. É importante ter uma margem clara de tecido normal porque, mesmo quando são benignos, esses tumores têm uma alta taxa de recorrência local. Em casos muito raros, o nódulo será maligno e você pode precisar remover o seio.
Papiloma intraductal
Se você notar uma secreção sanguinolenta do mamilo, você pode ter um papiloma intraductal - geralmente um pequeno crescimento em um ducto de leite atrás do mamilo. Se o nódulo não for grande o suficiente para ser sentido, um ductograma pode ser necessário. Esta é uma mamografia que é tomada após o líquido ser injetado através do mamilo no ducto de leite. No raio-x, a localização do líquido mostra se o duto contém uma massa. Um papiloma é geralmente removido, juntamente com um segmento do ducto de leite. A ducososcopia, uma técnica para visualizar diretamente o interior do ducto usando pequenos escopos, é agora usada para auxiliar no diagnóstico e tratamento da secreção mamilar sanguinolenta. A técnica permite que o médico veja o crescimento antes de removê-lo, para que menos do duto precise sair com ele.
Tumor de células granulares
Um caroço firme e móvel medindo meia polegada a uma polegada pode ser um tumor de células granulares. Essas massas são muito raras e quase sempre benignas, mas devem ser removidas de qualquer maneira. Ter um não lhe torna mais propenso a ter câncer de mama.
Necrose gordurosa
Um nódulo que se desenvolve após uma cirurgia, uma lesão no seio ou um tratamento com radiação pode ser causado por necrose gordurosa ou tecido cicatricial sobre uma área de tecido adiposo que foi danificado. Sua firmeza dificulta a distinção entre nódulos cancerosos por sensação. Às vezes, em vez de formar tecido cicatricial, as células adiposas danificadas morrem e liberam a gordura interna, que se acumula para formar um cisto de óleo. Isso pode ser drenado com uma agulha e seringa.
Lipoma
Se um nódulo é macio e difuso, é provável que seja um lipoma, uma bolsa de gordura que fica envolta em tecido cicatricial. Os lipomas são nódulos macios e móveis, geralmente circundados por uma fina cápsula de tecido conjuntivo. Eles se sentem como travesseiros gordurosos no peito. Eles podem ser confundidos com câncer se forem particularmente firmes, mas uma biópsia resolverá as coisas. Lipomas são bastante comuns e não são perigosos. Eles não aumentam suas chances de contrair câncer ou precisam ser removidos.
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Testosterona, moda ou realidade (Xtrasize)
A testosterona é o hormônio sexual mais importante nos homens e é necessária para a função reprodutiva do ser humano. Responsável pelas alterações físicas que ocorrem durante a puberdade masculina, como o desenvolvimento do corpo masculino, e outras características secundárias, como pelos faciais e corporais.
A testosterona é um hormônio importante para uma boa saúde em geral. Ela ajuda o crescimento dos ossos e músculos e afeta o humor, a libido e certos aspectos da capacidade mental.
No homem, é produzido nos testículos, em sua maior parte e nas glândulas supra-renais. Pode haver diminuição dos níveis de testosterona em casos de doenças que afetam essas estruturas.
Sua produção também pode ser afetada por alterações da hipófise ou do hipotálamo localizadas no cérebro. Outras vezes, o fracasso vem de anomalias genéticas. Quando essas alterações existem, fica claro que os níveis de testosterona devem ser substituídos por suplementos externos, com o uso do xtrasize por exemplo.
Mas, o que acontece com a deficiência androgênica que ocorre ao atingir anos? Os níveis de testosterona nos homens são mais altos entre 20 e 30 anos. Com a idade, há uma diminuição gradual nos níveis de testosterona; eles podem diminuir até um terço entre 30 e 80 anos de idade. Mas às vezes o déficit é maior ou muito abrupto.
Sintomas de baixos níveis de testosterona
Os sintomas usuais são baixos níveis de energia, alterações de humor, irritabilidade, falta de concentração, força muscular reduzida, baixo desejo sexual, queda de cabelo, distúrbios do sono, afrontamentos e osteoporose. Os sintomas freqüentemente se sobrepõem aos de outras doenças.
Discute-se hoje sobre os riscos da terapia com testosterona, porque, como qualquer outro medicamento, não é sem efeitos secundários tais como perturbações cardiovasculares, níveis anormais de colesterol, apneia do sono, acne ou aumento de glândulas mamárias . Estes efeitos são raros e um controlo mais rigoroso dos níveis de testosterona é feito, evitando gama suprafisiológica.
Outro ponto controverso seria a relação entre o câncer de testosterona e próstata. Devemos deixar claro que o uso de testosterona não causa câncer de próstata, o que pode acontecer se um homem com um câncer não diagnosticado manifesta esse tumor mais claro ou mais rápido com o uso de testosterona. É por isso que uma revisão urológica é necessária antes de iniciar este tipo de tratamento.
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Testosterona, moda ou realidade (Xtrasize)
A testosterona é o hormônio sexual mais importante nos homens e é necessária para a função reprodutiva do ser humano. Responsável pelas alterações físicas que ocorrem durante a puberdade masculina, como o desenvolvimento do corpo masculino, e outras características secundárias, como pelos faciais e corporais.
A testosterona é um hormônio importante para uma boa saúde em geral. Ela ajuda o crescimento dos ossos e músculos e afeta o humor, a libido e certos aspectos da capacidade mental.
No homem, é produzido nos testículos, em sua maior parte e nas glândulas supra-renais. Pode haver diminuição dos níveis de testosterona em casos de doenças que afetam essas estruturas.
Sua produção também pode ser afetada por alterações da hipófise ou do hipotálamo localizadas no cérebro. Outras vezes, o fracasso vem de anomalias genéticas. Quando essas alterações existem, fica claro que os níveis de testosterona devem ser substituídos por suplementos externos, com o uso do xtrasize por exemplo.
Mas, o que acontece com a deficiência androgênica que ocorre ao atingir anos? Os níveis de testosterona nos homens são mais altos entre 20 e 30 anos. Com a idade, há uma diminuição gradual nos níveis de testosterona; eles podem diminuir até um terço entre 30 e 80 anos de idade. Mas às vezes o déficit é maior ou muito abrupto.
Sintomas de baixos níveis de testosterona
Os sintomas usuais são baixos níveis de energia, alterações de humor, irritabilidade, falta de concentração, força muscular reduzida, baixo desejo sexual, queda de cabelo, distúrbios do sono, afrontamentos e osteoporose. Os sintomas freqüentemente se sobrepõem aos de outras doenças.
Discute-se hoje sobre os riscos da terapia com testosterona, porque, como qualquer outro medicamento, não é sem efeitos secundários tais como perturbações cardiovasculares, níveis anormais de colesterol, apneia do sono, acne ou aumento de glândulas mamárias . Estes efeitos são raros e um controlo mais rigoroso dos níveis de testosterona é feito, evitando gama suprafisiológica.
Outro ponto controverso seria a relação entre o câncer de testosterona e próstata. Devemos deixar claro que o uso de testosterona não causa câncer de próstata, o que pode acontecer se um homem com um câncer não diagnosticado manifesta esse tumor mais claro ou mais rápido com o uso de testosterona. É por isso que uma revisão urológica é necessária antes de iniciar este tipo de tratamento.
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A testosterona é o hormônio sexual mais importante nos homens e é necessária para a função reprodutiva do ser humano. Responsável pelas alterações físicas que ocorrem durante a puberdade masculina, como o desenvolvimento do corpo masculino, e outras características secundárias, como pelos faciais e corporais.
A testosterona é um hormônio importante para uma boa saúde em geral. Ela ajuda o crescimento dos ossos e músculos e afeta o humor, a libido e certos aspectos da capacidade mental.
No homem, é produzido nos testículos, em sua maior parte e nas glândulas supra-renais. Pode haver diminuição dos níveis de testosterona em casos de doenças que afetam essas estruturas.
Sua produção também pode ser afetada por alterações da hipófise ou do hipotálamo localizadas no cérebro. Outras vezes, o fracasso vem de anomalias genéticas. Quando essas alterações existem, fica claro que os níveis de testosterona devem ser substituídos por suplementos externos, com o uso do xtrasize por exemplo.
Mas, o que acontece com a deficiência androgênica que ocorre ao atingir anos? Os níveis de testosterona nos homens são mais altos entre 20 e 30 anos. Com a idade, há uma diminuição gradual nos níveis de testosterona; eles podem diminuir até um terço entre 30 e 80 anos de idade. Mas às vezes o déficit é maior ou muito abrupto.
Sintomas de baixos níveis de testosterona
Os sintomas usuais são baixos níveis de energia, alterações de humor, irritabilidade, falta de concentração, força muscular reduzida, baixo desejo sexual, queda de cabelo, distúrbios do sono, afrontamentos e osteoporose. Os sintomas freqüentemente se sobrepõem aos de outras doenças.
Discute-se hoje sobre os riscos da terapia com testosterona, porque, como qualquer outro medicamento, não é sem efeitos secundários tais como perturbações cardiovasculares, níveis anormais de colesterol, apneia do sono, acne ou aumento de glândulas mamárias . Estes efeitos são raros e um controlo mais rigoroso dos níveis de testosterona é feito, evitando gama suprafisiológica.
Outro ponto controverso seria a relação entre o câncer de testosterona e próstata. Devemos deixar claro que o uso de testosterona não causa câncer de próstata, o que pode acontecer se um homem com um câncer não diagnosticado manifesta esse tumor mais claro ou mais rápido com o uso de testosterona. É por isso que uma revisão urológica é necessária antes de iniciar este tipo de tratamento.
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magraeleveemagrecer · 6 years
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Testosterona, moda ou realidade (Xtrasize)
A testosterona é o hormônio sexual mais importante nos homens e é necessária para a função reprodutiva do ser humano. Responsável pelas alterações físicas que ocorrem durante a puberdade masculina, como o desenvolvimento do corpo masculino, e outras características secundárias, como pelos faciais e corporais.
A testosterona é um hormônio importante para uma boa saúde em geral. Ela ajuda o crescimento dos ossos e músculos e afeta o humor, a libido e certos aspectos da capacidade mental.
No homem, é produzido nos testículos, em sua maior parte e nas glândulas supra-renais. Pode haver diminuição dos níveis de testosterona em casos de doenças que afetam essas estruturas.
Sua produção também pode ser afetada por alterações da hipófise ou do hipotálamo localizadas no cérebro. Outras vezes, o fracasso vem de anomalias genéticas. Quando essas alterações existem, fica claro que os níveis de testosterona devem ser substituídos por suplementos externos, com o uso do xtrasize por exemplo.
Mas, o que acontece com a deficiência androgênica que ocorre ao atingir anos? Os níveis de testosterona nos homens são mais altos entre 20 e 30 anos. Com a idade, há uma diminuição gradual nos níveis de testosterona; eles podem diminuir até um terço entre 30 e 80 anos de idade. Mas às vezes o déficit é maior ou muito abrupto.
Sintomas de baixos níveis de testosterona
Os sintomas usuais são baixos níveis de energia, alterações de humor, irritabilidade, falta de concentração, força muscular reduzida, baixo desejo sexual, queda de cabelo, distúrbios do sono, afrontamentos e osteoporose. Os sintomas freqüentemente se sobrepõem aos de outras doenças.
Discute-se hoje sobre os riscos da terapia com testosterona, porque, como qualquer outro medicamento, não é sem efeitos secundários tais como perturbações cardiovasculares, níveis anormais de colesterol, apneia do sono, acne ou aumento de glândulas mamárias . Estes efeitos são raros e um controlo mais rigoroso dos níveis de testosterona é feito, evitando gama suprafisiológica.
Outro ponto controverso seria a relação entre o câncer de testosterona e próstata. Devemos deixar claro que o uso de testosterona não causa câncer de próstata, o que pode acontecer se um homem com um câncer não diagnosticado manifesta esse tumor mais claro ou mais rápido com o uso de testosterona. É por isso que uma revisão urológica é necessária antes de iniciar este tipo de tratamento.
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saudavelfoco · 6 years
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Sua produção também pode ser afetada por alterações da hipófise ou do hipotálamo localizadas no cérebro. Outras vezes, o fracasso vem de anomalias genéticas. Quando essas alterações existem, fica claro que os níveis de testosterona devem ser substituídos por suplementos externos, com o uso do xtrasize por exemplo.
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Sintomas de baixos níveis de testosterona
Os sintomas usuais são baixos níveis de energia, alterações de humor, irritabilidade, falta de concentração, força muscular reduzida, baixo desejo sexual, queda de cabelo, distúrbios do sono, afrontamentos e osteoporose. Os sintomas freqüentemente se sobrepõem aos de outras doenças.
Discute-se hoje sobre os riscos da terapia com testosterona, porque, como qualquer outro medicamento, não é sem efeitos secundários tais como perturbações cardiovasculares, níveis anormais de colesterol, apneia do sono, acne ou aumento de glândulas mamárias . Estes efeitos são raros e um controlo mais rigoroso dos níveis de testosterona é feito, evitando gama suprafisiológica.
Outro ponto controverso seria a relação entre o câncer de testosterona e próstata. Devemos deixar claro que o uso de testosterona não causa câncer de próstata, o que pode acontecer se um homem com um câncer não diagnosticado manifesta esse tumor mais claro ou mais rápido com o uso de testosterona. É por isso que uma revisão urológica é necessária antes de iniciar este tipo de tratamento.
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buladeremedios · 7 years
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MERIONAL Gonadotrofina Menopáusica Humana (HMG) Altamente Purificada Liófilo Injetável
Forma Farmacêutica e Apresentações de Merional
Merional apresenta-se sob a forma de pó branco liofilizado1, a ser reconstituído em diluente adequado, resultando em uma solução límpida, para administração intramuscular ou subcutânea2. Envasados em frascos-ampolas contendo 75U.I. e 150U.I. de Gonadotrofina Menopáusica Humana (HMG), altamente purificada. Caixas contendo 1 ou 10 frasco(s)-ampola(s), acompanhando 1 ou 10 ampola(s) de diluente.
USO ADULTO
Composição de Merional
Merional corresponde a um composto hormonal, contendo FSH e LH numa proporção 1:1.
Liófilo injetável de 75U.I. Cada frasco-ampola contém: Hormônio3Folículo4-estimulante (FSH) .................... 75U.I. Hormônio3 Luteinizante (LH) .................... 75U.I. Manitol .................... 40 mg
Liófilo injetável de 150U.I. Cada frasco-ampola contém: Hormônio3Folículo4-estimulante (FSH) .................... 150U.I. Hormônio3 Luteinizante (LH) .................... 150U.I. Manitol .................... 40 mg
Cada ampola de diluente que acompanha cada formulação contém: Solução Fisiológica5 .................... 2 mL
Informações ao Paciente de Merional
Merional é um liófilo injetável que, após sua reconstituição, com diluente apropriado, resulta em uma solução límpida, para uso intramuscular ou subcutâneo6, contendo 75U.I. ou 150U.I.O medicamento deve ser conservado em lugar seco, na sua embalagem original, em temperaturas inferiores a 25º C. O prazo de validade é de 24 meses após a data de fabricação (vide cartucho). Após a sua reconstituição, o uso deve ser imediato, para se evitar perda de produto por absorção pela seringa7.
"NÃO USE O MEDICAMENTO SE O PRAZO DE VALIDADE ESTIVER VENCIDO"
Informe seu médico a ocorrência de gravidez8 na vigência do tratamento ou após seu término. Informe seu médico se está amamentando. Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis.
"TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS"
Tratamentos concomitantes à base de citrato de clomifeno ou agonistas de GnRH devem ser previamente comunicados a seu médico.
"NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE9"
Merional é para uso intramuscular ou subcutâneo6.
Informações Técnicas de Merional
Modo de Ação: Merional é um composto hormonal contendo Hormônio3Folículo4 Estimulante (FSH) e Hormônio3 Luteinizante (LH), numa proporção de cerca de 1:1. A Gonadotrofina Menopáusica (HMG) é extraída da urina10 de mulheres na pós-menopausa11. A meia-vida biológica do FSH é ligeiramente maior que aquela do LH (vide Farmacocinética), conferindo assim, ao composto, uma atividade principalmente de estimulação folicular (FSH). Merional estimula o crescimento e maturação folicular promovendo, desse modo, a produção de estrogênios. Portanto, provoca-se a proliferação do endométrio12, permitindo a implantação e a nidação13 de um óvulo fertilizado14.
Farmacocinética: Os hormônios FSH e LH são glicoproteínas hidrossolúveis. Depois de administração oral, ambos são destruídos pelas enzimas gastrointestinais. Porém, suas atividades, após injeção intramuscular15, permanecem inalteradas. Gonadotrofinas fisiológicas16 são excretadas pela urina10, em uma forma biologicamente ativa. Os hormônios FSH e LH são eliminados em duas fases. Em ambas as fases, a meia-vida biológica do FSH é maior que aquela do LH. Na primeira fase, o FSH tem meia-vida biológica de 4 horas, e o LH, de 20 minutos. Na segunda fase, o FSH tem meia-vida biológica de 70 horas, e o LH, de 4 horas.
Indicações de Merional
Merional é indicado nos seguintes casos:
Em mulheres:*Estimulação folicular simples: Tratamento de infertilidade17 devido à anovulação18 não relacionada com falha ovariana orgânica primária, ou seja, anovulação18 de origem hipofisária-hipotalâmica; amenorréia19 ou oligomenorréia20; e infertilidade17 devido a insuficiência21 luteínica. Em pacientes que não respondem, parcial ou totalmente, ao tratamento com clomifeno. *Estimulação folicular múltipla: Tratamento de infertilidade17 em pacientes que participam de um programa de concepção22 assistida por médicos (IVF-ET AL, GIFT).
Em homens: Indução de espermatogênese em pacientes sofrendo de hipogonadismo hipogonadotrófico. Tratamento de infertilidade17 devido à extrema azoospermia23 ou oligospermia com baixos níveis de gonadotrofinas.
Contra-Indicações de Merional
Merional é contra-indicado nos seguintes casos: *gravidez8; *lactação24; *menopausa11 precoce; *hipersensibilidade conhecida a gonadotrofinas, inclusive HMG; *insuficiência21 ovariana primária (hipogonadismo hipergonadotrófico); *esterilidade25 com dificuldade de maturação folicular normal, devido a fatores relacionados às trompas ou ao muco cervical, (exceto pacientes que estejam participando de programas de concepção22 assistida por médicos); *cistos ovarianos não decorrentes da síndrome26 do ovário27 policístico; *insuficiência21 ovariana hipergonadotrófica; *hiperprolactinemia; *endocrinopatia28 da tireóide ou de origem supra-renal29; *carcinoma30 de ovário27, útero31 e mama32; *tumor33 da glândula34 pituitária ou do hipotálamo35; *esterilidade25 excretória; *esterilidade25 secretória relacionada com lesão36 testicular primária; *histórico de tromboembolismo37.
Precauções Gerais de Merional
A solução de Merional deve ser reconstituída com uma ampola de diluente (2mL), imediatamente antes de ser administrada. O conteúdo remanescente deve ser descartado.Um tratamento com hormônios gonadotróficos deve ser administrado apenas por um médico especialista, com experiência no diagnóstico38 e tratamento de problemas de infertilidade17. Tanto a paciente quanto o seu parceiro devem ser informados de que o tratamento da infertilidade17 com gonadotrofinas pode aumentar o risco de hiperestimulação ovariana, gravidez8 múltipla e abortos espontâneos. Antes de iniciar o tratamento, investigações cuidadosas devem ser realizadas sobre as possíveis causas de infertilidade17 da mulher ou de seu parceiro. O tratamento deverá ser iniciado somente quando forem descartadas outras causas de infertilidade17, tais como problemas mecânicos, imunológicos ou andrológicos. A monitorização médica se faz necessária durante todo o tratamento, como também um cuidadoso controle clínico e endocrinológico, se possível, em hospitais (determinação rápida de níveis plasmáticos de estrogênio, em mulheres, e espermograma , em homens; ecografia39, etc.). A fim de prevenir o aparecimento da Síndrome26 da Hiperestimulação Ovariana, a paciente deve ser submetida a um exame clínico e endocrinológico pelo menos a cada dois dias, durante todo o curso de tratamento, e durante duas semanas após o seu término. Uma reação estrogênica excessiva decorrente do uso de Merional, geralmente não causa qualquer sintoma40 de hiperestimulação. A hiperestimulação só ocorre após a administração de Gonadotrofina Coriônica. Se a dosagem de hormônio3 apresentar uma reação estrogênica excessiva ou se ocorrerem sinais41 clínicos ou ultrassonográficos de hiperestimulação ovariana, deve-se interromper imediatamente o tratamento com Merional e HCG (vide Superdosagem). O risco da hiperestimulação é insignificante se a posologia recomendada for seguida e tomadas as precauções necessárias. É aconselhável que Merional não seja misturado a outros medicamentos na mesma seringa7. Merional deve ser administrado por via intramuscular ou subcutânea2.
Uso na gravidez8 e lactação24: Existe evidência de risco fetal baseado na experiência com humanos e animais. Assim, a administração desse grupo de fármacos a gestantes apresenta alto risco, se comparado aos possíveis benefícios. Não se sabe se o Merional é secretado no leite e quais os possíveis efeitos do mesmo sobre o lactente42. Portanto, este medicamento é contra-indicado para gestantes e lactantes43.
Interações Medicamentosas de Merional
Nenhuma interação clinicamente significativa foi relatada com o uso de Merional. O uso simultâneo de Merional e citrato de climofeno pode aumentar a resposta folicular; ao passo que, o uso simultâneo de um dessensibilizante hipofisário com um agonista44 de GnRH pode exigir o aumento da dose de Merional para se obter uma resposta ovariana adequada. Apesar de não haver sido registrada qualquer interação medicamentosa, é aconselhável não misturar Merional com outros medicamentos na mesma seringa7.
Reações Adversas de Merional
Podem ocorrer sintomas45 gastrintestinais, inchaço46, dor abdominal e tensão mamária. Um aumento ovariano leve ou moderado e a formação de cistos ovarianos também são possíveis. Raramente ocorre hiperestimulação ovariana grave (vide Superdosagem).Em casos raros, a trombose47intravascular48 e embolismo, bem como as oclusões periféricas e cerebrais (ex.: embolismo pulmonar, infarto49 pulmonar, oclusão vascular50 cerebral) foram associadas ao tratamento com HMG/HCG, mesmo na não ocorrência de hiperestimulação. Casos de irritação no local da injeção51, febre52 e artralgias53 já foram relatados. Gravidez8 múltipla geralmente de gêmeos, pode ocorrer com frequência de 20 a 30‰, principalmente em pacientes em programa de concepção22 assistida, dependendo diretamente do número de embriões implantados. Os abortos espontâneos são mais frequentes do que nas gestações espontâneas, ocorrendo com frequência comparável aos casos de mulheres com problemas de infertilidade17. Pode ocorrer gravidez ectópica54 em mulheres com história de distúrbios das trompas. Entretanto, o tratamento não aumenta o risco de má formação fetal, se comparado a nascimentos decorrentes de gestações espontâneas.
Posologia de Merional
Em mulheres:
* Indução da ovulação55: O objetivo do tratamento é provocar a maturação de um único folículo4 de Graaf, em um curto espaço de tempo, com a ajuda de doses individualmente definidas de Merional e, posteriormente, induzir a ovulação55 com uma injeção51 de Gonadotrofina Coriônica Humana56 (HCG). A maturação folicular é avaliada por testes de controle hormonal (níveis plasmáticos de estrogênio) e exames clínicos (curva da temperatura corporal basal, padrão do muco cervical e determinação do tamanho do folículo4 por ultrassonografia57). A administração de Merional deverá continuar até que a taxa de estrogênio e o tamanho do folículo4 indiquem a fase pré-ovulatória:
Estrogênios no plasma
O seguinte artigo MERIONAL foi primeiro publicado em: Bula de Remédio
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marketingcomcaio · 5 years
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Hipogonadismo – Melhor Tratamento, Sintomas, Causas e Dicas
Os hormônios são substâncias essenciais para manter o funcionamento correto do corpo. Sem eles, muitas funções essenciais para a vida são prejudicadas como a reprodução, a regulação do humor e do apetite, o controle do sono, entre diversas outras.
É por isso que qualquer condição de saúde que prejudica a produção hormonal deve ser prontamente identificada e corrigida por meio de tratamento adequado.
O hipogonadismo é uma dessas condições que afetam a produção de hormônios sexuais em homens e mulheres. Como o corpo do homem e da mulher apresentam diferenças significativas, vamos abordar os diferentes sintomas do hipogonadismo masculino e feminino e indicar as formas de tratamento disponíveis para controlar esse desequilíbrio hormonal.
Hipogonadismo
O hipogonadismo, conhecido também como deficiência gonadal, é uma condição em que as glândulas sexuais produzem pouco ou nenhum hormônio sexual. Nos homens, essas glândulas conhecidas, também como gônadas, são os testículos, enquanto que nas mulheres, são os ovários.
Os hormônios sexuais são responsáveis por ajudar a controlar características sexuais secundárias como o desenvolvimento dos testículos e o crescimento de pelos pubianos nos homens e o desenvolvimento das mamas nas mulheres. Eles também executam um papel no ciclo menstrual e na produção de espermatozoides.
Existem basicamente dois tipos de hipogonadismo:
1. Hipogonadismo primário
Essa condição é aquela em que não há hormônios sexuais suficientes no corpo por causa de um problema nas gônadas. Isso significa que as glândulas sexuais recebem mensagens do cérebro para produzir hormônios, mas não são capazes de produzir esses hormônios.
Nesse tipo de hipogonadismo, os níveis de testosterona são baixos e as gonadotrofinas como o FSH (hormônio folículo-estimulante) e o LH (hormônio luteinizante) – hormônios secretados pelas células gonadotróficas da glândula pituitária – estão acima dos níveis considerados normais.
2. Hipogonadismo hipogonadotrófico
Alguns especialistas chamam essa condição de hipogonadismo central ou secundário enquanto outros preferem o termo hipogonadismo hipogonadotrófico.
Independentemente do nome utilizado, nesse caso o problema ocorre no cérebro. Ou seja, as glândulas sexuais estão em perfeito funcionamento, mas o hipotálamo e a hipófise – estruturas cerebrais que controlam as gônadas – não estão funcionando de forma adequada.
Hipogonadismo masculino x hipogonadismo feminino
O hipogonadismo masculino é aquele que afeta os homens, interferindo principalmente nos níveis de testosterona. Os baixos níveis de testosterona observados causam supressão testicular, o que resulta em impotência, redução da libido, perda de pelos no corpo e na face, redução da ejaculação, fraqueza e até anemia.
Geralmente, os homens precisam repor a testosterona para eliminar os sintomas.
O hipogonadismo feminino causa uma supressão ovariana que pode causar ciclos menstruais irregulares ou inexistentes, infertilidade, atrofia mamária, osteoporose, redução das secreções vaginais e diminuição da libido.
Essas mulheres apresentam níveis de estradiol baixo, indicando a necessidade de reposição hormonal com estrogênio e, às vezes, também com progesterona.
Sintomas
Os sintomas são diferentes para homens e mulheres. Nas mulheres, os sintomas de hipogonadismo podem ser:
Perda de pelos no corpo;
Secreção com aspecto leitoso nos seios;
Ondas de calor;
Ausência de menstruação;
Crescimento mamário lento ou ausente;
Redução da libido.
Nos homens, os principais sintomas costumam ser:
Perda muscular;
Osteoporose;
Perda de pelos no corpo;
Infertilidade;
Fadiga;
Sudorese excessiva;
Disfunção erétil;
Alterações de humor;
Crescimento anormal da mama;
Dificuldade de concentração;
Ondas de calor;
Baixa libido;
Crescimento reduzido de testículos e pênis.
Causas
As causas por trás do hipogonadismo podem variar de acordo com o tipo observado e com o sexo. Em geral, o hipogonadismo pode resultar de diversos problemas de saúde e alterações metabólicas.
As principais causas do hipogonadismo primário em mulheres são:
Infecções graves;
Distúrbios autoimunes como o hipoparatireoidismo e a doença de Addison;
Doenças hepáticas ou renais;
Cirurgia nos órgãos sexuais;
Exposição à radiação;
Hemocromatose, condição em que o corpo absorve ferro em excesso;
Distúrbios genéticos como a síndrome de Turner.
No hipogonadismo feminino secundário, as principais causas da condição são as seguintes:
Infecções como a AIDS;
Obesidade;
Deficiências nutricionais;
Distúrbios genéticos como a síndrome de Kallmann;
Distúrbios que afetam a hipófise;
Perda de peso súbita;
Cirurgia cerebral;
Uso de medicamentos esteroides ou opiáceos a longo prazo;
Lesão na glândula pituitária ou no hipotálamo;
Tumor na glândula pituitária ou próximo dela;
Doenças inflamatórias como a tuberculose, a sarcoidose e a histiocitose.
O hipogonadismo masculino primário pode ser causado por problemas de saúde ou outras condições que afetam os testículos, tais como:
Inflamação na região dos testículos devido a infecções como a caxumba;
Ausência dos testículos, condição chamada de anorquidismo;
Alguns tipos de tumores;
Distúrbios autoimunes;
Hemocromatose;
Tratamentos quimioterápicos ou radioterápicos;
Falha dos testículos em descer para a região escrotal;
Distúrbios genéticos como a síndrome de Klinefelter.
O hipogonadismo masculino secundário pode ser resultado de:
Uso de esteroides anabolizantes;
Lesão cerebral;
Doenças inflamatórias;
Síndrome de Prader-Will;
Síndrome de Kallman em que há um desenvolvimento anormal do hipotálamo;
Tumores hipofisários;
Processo natural de envelhecimento que tende a reduzir a produção de testosterona;
Tratamento de quimioterapia ou radioterapia.
Como diagnosticar
O médico deve analisar os sintomas e verificar se o desenvolvimento sexual do paciente está adequado para sua idade. Além disso, ele pode examinar os pelos do corpo, a massa muscular e os órgãos sexuais.
Para confirmar o diagnóstico de hipogonadismo, exames para verificar os níveis hormonais no corpo devem ser solicitados. Alguns testes podem incluir o nível de hormônio luteinizante e o nível de hormônio folículo-estimulante, que são os hormônios reprodutivos produzidos pela glândula pituitária.
Adicionalmente, homens precisam realizar exame para testar o nível de testosterona e uma análise de sêmen para checar a contagem de espermatozoides que pode ser reduzida em casos de hipogonadismo. As mulheres devem verificar seus níveis de estrogênio no organismo.
Os níveis de outras substâncias no organismo também podem afetar os hormônios sexuais. Assim, pode ser necessário testar os níveis de ferro no sangue para descartar a hemocromatose e também os níveis de prolactina, que podem promover o desenvolvimento das mamas e a produção de leite materno. Por fim, também pode ser importante verificar o funcionamento da tireoide, já que problemas nessa glândula podem causar sintomas similares ao hipogonadismo.
Exames de imagem como ultrassonografia para visualizar os ovários nas mulheres e problemas na tireoide em ambos os sexos podem ser úteis no diagnóstico. Testes adicionais como ressonância magnética ou tomografia computadorizada também podem ser solicitados para analisar se há algum tumor na glândula pituitária, por exemplo.
Qual o melhor tratamento para hipogonadismo?
Não há como estabelecer o melhor tratamento para hipogonadismo pois isso vai variar caso a caso.
Em alguns casos, o tratamento pontual é suficiente, enquanto que em outros é preciso tratar a condição durante a vida inteira.
Em qualquer situação, o acompanhamento médico nunca deve ser ignorado, já que as terapias de reposição hormonal podem causar complicações de saúde a longo prazo que devem ser monitoradas.
Algumas complicações de saúde podem incluir a infertilidade e um maior risco de desenvolver doenças cardíacas e osteoporose em mulheres. Além disso, o uso de terapia hormonal com reposição de estrogênio também pode aumentar as chances de doenças cardíacas além do risco maior de câncer de mama e de formação de coágulos sanguíneos.
Nos homens, as complicações que podem ser observadas são a impotência sexual, problemas de infertilidade e osteoporose.
Tratamentos disponíveis
O tratamento para os homens pode ser diferente do que é recomendado para as mulheres devido as diferenças hormonais entre os sexos. Assim, vamos mostrar quais são os tratamentos disponíveis atualmente para cada sexo.
Tratamento para hipogonadismo feminino
O tratamento indicado deve ser capaz de aumentar a quantidade de alguns hormônios sexuais femininos. Um dos tratamentos mais indicados é a terapia com estrogênio em que um adesivo ou comprimido é utilizado para aumentar os níveis de estrogênio no corpo. Esse tratamento é muito indicado para mulheres que foram submetidas a uma histerectomia, que é uma cirurgia de remoção de parte ou de todo o útero.
Para mulheres que não fizeram uma histerectomia, o tratamento mais comum é uma combinação de estrogênio com progesterona. Isso porque o aumento dos níveis de estrogênio pode aumentar o risco de desenvolver câncer endometrial e o uso combinado com progesterona pode reduzir esse risco.
Outros tratamentos específicos podem incluir o uso de baixas doses de testosterona quando há uma diminuição no desejo sexual ou aplicação de injeções do hormônio humano coriogonadotropina ou pílulas contendo hormônio folículo-estimulante para estimular a ovulação quando forem detectados problemas para concepção ou menstruação irregular.
Tratamento para hipogonadismo masculino
No caso dos homens, o tratamento consiste em terapia de reposição de testosterona, que é o principal hormônio sexual masculino. O modo de repor essa testosterona em escassez se dá por meio de uma das opções abaixo:
Injeções de propionato de testosterona ou outras formas do hormônio;
Pastilhas;
Cremes de testostorena como o Adromen Forte Cream;
Géis como o Testogel;
Adesivos transdérmicos de testosterona como o Androderm;
Medicamento oral como o undecanoato de testosterona.
Outro tratamento inclui injeções de um hormônio liberador de gonadotrofina, que pode estimular a puberdade ou aumentar a produção de espermatozoides.
Tratamento para ambos os sexos
Quando há um tumor na glândula pituitária, o tratamento é o mesmo para homens e mulheres e pode incluir cirurgias, medicamentos quimioterápicos e radioterapia.
Dicas
Bons hábitos alimentares e a prática de atividades físicas para manter o peso corporal normal ajudam a manter o funcionamento adequado do corpo em geral. Isso ajuda a preservar os níveis hormonais e a evitar desequilíbrios, prevenindo o hipogonadismo tanto em homens quanto em mulheres.
No caso de doenças genéticas que causam o hipogonadismo, o problema de saúde não pode ser evitado. Mas a reposição hormonal indicada por um médico pode controlar a condição e eliminar os sintomas desagradáveis. Como em qualquer outro tratamento de saúde, é importante discutir os riscos e benefícios associados à medicação sugerida e ajustar as doses conforme a necessidade do organismo.
Referências adicionais:
https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/male-hypogonadism/symptoms-causes/syc-20354881
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3255409/
https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/15216-hypogonadism
https://pituitary.org/knowledge-base/disorders/hypogonadism
https://medlineplus.gov/ency/article/001195.htm
Você já foi diagnosticado com o hipogonadismo? Que tipo de tratamento o médico recomendou e que sintomas eram perceptíveis? Comente abaixo!
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marketingcomcaio · 6 years
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9 Piores Alimentos para a Saúde – Fazem Muito Mal!
De acordo com os resultados de uma pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo em maio de 2018, oito em cada dez brasileiros afirmam que se esforçam para manter uma alimentação saudável, e o mesmo percentual também afirma estar satisfeito com a própria alimentação.
Esses dados mostram que cada vez mais as pessoas estão preocupadas com a alimentação, buscando evitar os alimentos que fazem mal à saúde e procurando informações para manter uma dieta saudável e balanceada.
Se você é uma dessas pessoas, veja agora quais são os 9 piores alimentos para a saúde.
1. Alimentos processados assados
Bolos, doces, entre vários outros produtos assados processados que estão presentes nas prateleiras dos supermercados adicionam toneladas de calorias e muito açúcar à sua dieta, além de não serem fáceis de digerir.
“Esses alimentos são ruins em vários aspectos porque contêm um alto teor de açúcar e conservantes adicionados para que os produtos durem mais”, diz a Dra. Elizabeth Tanzi, codiretora do Washington Instituto of Dermatologic Laser Surgery em Washington DC, Estados Unidos.
A especialista continua: “O açúcar aumenta a inflamação na pele, o que, além de irritar a acne e a rosácea (doença vascular inflamatória crônica), pode fazer com que a pessoa fique inchada”.
Evite alimentos embalados, que estão entre os piores alimentos industrializados para a saúde. Se quiser um doce, opte por uma fruta fresca.
2. Carnes processadas
Carnes processadas como o presunto, salame e rosbife são tipicamente fabricadas com carnes de animais criados em confinamento, e de acordo com uma revisão encomendada pelo Fundo Mundial para Pesquisa do Câncer (World Cancer Research Fund – WCRF) que examinava a conexão entre dieta e câncer realizada com mais de 7.000 estudos clínicos e publicada em 2011, as carnes processadas são alguns dos piores alimentos para a saúde e devem ser totalmente evitadas.
Animais criados em confinamento recebem hormônios de crescimento, antibióticos e outras drogas, e são criados em condições deploráveis e sujeitas a doenças.
Alguns exemplos dessas substâncias químicas são:
Nitrito de sódio: (conservante muito usado e agente antimicrobiano) e outros aromas e corantes químicos.
Aminas heterocíclicas (HCAs): Compostos perigosos produzidos em alimentos que foram cozidos em altas temperaturas.
Produtos Finais de Glicação Avançada (AGEs): Que se desenvolvem no organismo ao longo do tempo, levando ao estresse oxidativo, inflamação e à doença.
Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (PAHs): Podem se formar através da fumaça (como parte do processo de fabricação) e ao serem grelhados.
Outras substâncias químicas promotoras de câncer criadas durante o cozimento.
Como resultado, esse alimento oferece riscos para a saúde pois aumenta o risco de câncer, incluindo colorretal, estômago, pâncreas, cólon e bexiga.
Uma análise realizada em 2007 pelo World Cancer Research Fund (WCRF) descobriu que comer apenas uma salsicha por dia pode aumentar significativamente o risco de câncer de intestino e por tudo isso é considerado um dos piores alimentos para a saúde.
3. Óleos vegetais
Embora muito se fale sobre os benefícios dos óleos vegetais, principalmente do azeite de oliva, quando esses alimentos são consumidos em grandes quantidades, os óleos vegetais distorcem seriamente a importante relação ômega-6 e ômega-3, em que o ideal é 1:1.
Uma das coisas que faz com que os óleos vegetais causem danos à saúde é quando eles são oxidados, e assim o colesterol bom é convertido em colesterol ruim. Quando você cozinha com óleos vegetais poli-insaturados, como é o caso dos óleos de soja, milho e canola, o colesterol oxidado é introduzido em seu organismo. À medida que o óleo é aquecido e misturado ao oxigênio, ele fica rançoso.
O óleo rançoso é um óleo oxidado e que NÃO deve ser consumido, além de que, quando esses óleos são hidrogenados, as gorduras trans são introduzidas em seu corpo.
Esses alimentos prejudiciais à saúde oferecem riscos como doença vascular, doenças crônicas como câncer de mama e doença cardíaca.
Como alternativa, você pode usar o óleo de coco, uma gordura completamente saturada, o que significa que é muito menos suscetível a danos por calor e pode deixar o azeite apenas para temperar saladas ou em outros alimentos sem que tenha que ser aquecido. Confira aqui uma análise completa de qual é o melhor óleo para cozinhar e fritar alimentos.
4. Refrigerantes
O presidente do departamento de prevenção e tratamento do câncer da Universidade de Quebec, em Montreal, Canadá, Richard Béliveau disse: “Os refrigerantes contêm calorias vazias, sem nenhum valor nutricional”.
Em seu livro “Comer Bem, Viver Bem” (Eating Well, Living Well), Béliveau escreve que os canadenses bebem cerca de 120 litros de refrigerantes por ano. Embora o consumo no Brasil tenha caído em 53% nos últimos 10 anos, de acordo com uma pesquisa promovida pelo Ministério da Saúde, em 2017 foram comercializados 21,4 bilhões de litros.
Cada garrafa de 350 ml de Coca-Cola, por exemplo, contém 30g de açúcar.
Porém, os refrigerantes não são o único tipo de bebida que pode adicionar calorias desnecessárias à sua dieta. Novas pesquisas sugerem que outras bebidas como as alcoólicas e bebidas de frutas, tanto açucaradas como não açucaradas, podem representar uma proporção muito grande da ingestão de calorias diária recomendada.
Em um estudo com duração de 18 meses publicado no American Journal of Clinical Nutrition, os participantes consumiram mais de 350 calorias diárias através dos refrigerantes, ou seja, cerca de 20% de sua ingestão diária total.
5. Pipoca para Micro-ondas
O diacetil presente nas pipocas para micro-ondas causa doenças respiratórias graves que inclusive chegam a ser uma ameaça à vida, e por isso muitas empresas passaram a não usar mais esse produto químico, substituindo-o por outro ingrediente chamado de 2,3-pentanodiona (PD), que também é usado, assim como o diacetil, para dar o aroma e sabor amanteigado.
Os perfluoroalquilos, que incluem o ácido perfluorooctanóico (PFOA) e perfluorooctanossulfonato (PFOS), que são produtos químicos utilizados para evitar o vazamento de gordura através das embalagens de fast food, também são ingeridos pelas pessoas através dos alimentos, e contaminam o sangue. PFOA estão presentes nos sacos de pipoca para micro-ondas, e acabam no alimento quando os sacos que embalam o milho são aquecidos.
Quando as pessoas ingerem muito desses produtos químicos pode ocorrer uma interrupção endócrina além dos efeitos adversos nos hormônios sexuais, causando riscos reprodutivos e de desenvolvimento. Pesquisadores ligaram vários PFCs a uma série de perigos para a saúde, como por exemplo câncer, já que o PFOA tem sido associado em testes realizados em animais a tumores em pelo menos quatro órgãos diferentes (fígado, testículos, pâncreas e glândulas mamárias), além do aumento do câncer de próstata em ratos.
Também pode causar e/ou afetar a doença da tireoide, infertilidade, aumentar o colesterol e o sistema imunológico.
6. Margarina
Por volta de meados da década de 1950, a gordura trans se tornou amplamente popularizada, sendo vista como uma “alternativa mais saudável” às gorduras animais saturadas como por exemplo a manteiga e banha de porco.
Porém, a margarina é um dos piores alimentos para a saúde do coração, mesmo que forneça muito ômega-3, e isso porque ela apresenta os seguintes componentes:
Gorduras trans: formadas durante o processo de hidrogenação, que transforma óleos vegetais líquidos em uma gordura sólida. Um grupo de cientistas do governo dos Estados Unidos determinou que as gorduras trans feitas pelo homem não são seguras de maneira alguma.
Radicais livres: estes e outros produtos derivados de degradação tóxicas são o resultado do processamento industrial de alta temperatura dos óleos vegetais (como visto acima).
Nitrito de sódio: conservante comumente utilizado e agente antimicrobiano, além de outros aromas e corantes químicos presentes neste alimento.
Como alternativa, você pode optar pela boa e velha manteiga feita à moda antiga a partir de vacas alimentadas com capim, que são ricas em ácido linoleico conjugado (CLA).
7. Pizza
A pizza é um dos alimentos mais consumidos do mundo, mas também é um dos piores alimentos para a saúde. Muito conveniente, com sabores variados e saborosa, a pizza faz mal tanto quanto se compra em um restaurante quanto quando se compra congelada no mercado.
A massa é repleta de farinha refinada, pode conter muitas carnes processadas, queijos, excesso de sal e diversos ingredientes não saudáveis. A pizza congelada é ainda pior por conter mais conservantes e aditivos.
A pizza é um alimento extremamente calórico e com poucas fatias já se consome uma quantidade enorme de calorias. Existem versões de pizza mais saudáveis, mas em geral é um alimento arriscado.
8. Batata Frita
Tanto a batata frita de restaurantes quanto as de mercado são um dos piores alimentos para a saúde. Estão repletas de carboidratos e gorduras ruins, são verdadeiras bombas calóricas e vários estudos já comprovaram que pessoas que consomem batatas fritas com mais frequência têm maior probabilidade a desenvolver doenças associadas ao sobrepeso.
As batatas fritas podem conter também grandes quantidades de acrilamidas, que são substâncias cancerígenas.
9. Pão branco
O pão branco é um alimento lotado de carboidratos simples. É quase como se você estivesse comendo colheres de açúcar. Esse consumo de carboidratos provoca picos de insulina, que por sua vez favorecem o acúmulo de gordura. Estudos mostram que pessoas que consomem mais pão branco geralmente correm mais risco de desenvolver doenças do coração e diabetes. Geralmente, o pão branco é muito pobre em nutrientes e cheio de calorias.
Esses foram os 9 piores alimentos para a saúde, que fazem muito mal e devem ser evitados para que você mantenha uma dieta e vida saudável.
Você costuma consumir muito alguns destes piores alimentos para a saúde? Quais deles pretende diminuir na dieta? Comente abaixo!
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