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#Evidência científica
lostoneshq · 4 months
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📰 Famílias em luto e conspirações crescem com desaparecimentos inexplicáveis
No último mês, o mundo tem sido abalado por uma onda de desaparecimentos inexplicáveis, incluindo figuras públicas de renome. Famílias desesperadas buscam respostas enquanto teorias da conspiração se multiplicam. Autoridades e instituições científicas, como a NASA, permanecem em silêncio, deixando um rastro de incerteza e mistério que preocupa a população ao redor do mundo. 
29 de maio de 2024. 
No último mês, o mundo tem sido abalado por uma onda de desaparecimentos inexplicáveis de figuras públicas e cidadãos comuns. O fenômeno deixou famílias em estado de choque e alimentou diversas teorias da conspiração, à medida que autoridades e instituições científicas permanecem sem respostas concretas.
Entre os desaparecidos, estão nomes como a da renomada atriz e cantora americana, Valerie Williams, e a aclamada cantora de pop-rock, Mayari Basilio-Cadogan, mais conhecida como Yari. Valerie foi vista pela última vez enquanto estava em gravações para o seu novo filme, enquanto Yari desapareceu misteriosamente no último show da turnê que estava realizando. Estes casos, entre muitos outros, têm gerado grande preocupação não só entre fãs, mas principalmente entre seus familiares.
"Nós estamos devastados. Não há palavras para descrever a dor e a incerteza de não saber o que aconteceu com ele", disse Cho Ha-Young, mãe de um jovem desaparecido em Seoul, ao ser entrevistada pela nossa equipe. "Nós só queremos respostas e não estamos recebendo nenhuma."
Diante do silêncio das autoridades, a população tem buscado respostas em outras fontes. A NASA, por sua autoridade em assuntos científicos e espaciais, tem sido repetidamente questionada, mas até agora não forneceu nenhuma explicação. "Estamos cientes das preocupações e estamos monitorando a situação, mas neste momento não temos informações concretas que liguem esses desaparecimentos a fenômenos que estão sob nossa jurisdição", declarou um porta-voz da agência.
A falta de respostas tem alimentado uma série de teorias da conspiração, algumas das quais sugerem que os desaparecimentos podem estar ligados a experimentos secretos, abduções alienígenas ou até mesmo portais para outras dimensões. Fóruns na internet e redes sociais estão repletos de especulações e supostas evidências, enquanto alguns grupos organizam vigílias e protestos exigindo mais transparência das autoridades.
"As teorias da conspiração estão crescendo porque as pessoas estão desesperadas por respostas. Quando não há uma explicação lógica, a imaginação das pessoas começa a preencher as lacunas", explica o sociólogo Daniel Lee, especialista em comportamento coletivo.
Enquanto isso, as famílias dos desaparecidos continuam a lutar por informações, muitas vezes enfrentando o desespero e a impotência. Organizações de apoio e grupos de busca voluntários têm se multiplicado, na esperança de encontrar alguma pista que possa elucidar esses desaparecimentos misteriosos.
O que começou como um punhado de casos isolados se transformou em um enigma global, deixando o mundo em um estado de apreensão e incerteza. Enquanto isso, a busca por respostas continua, com todos se perguntando: onde estão os desaparecidos?
Redação: Nix (@nixperdida).
OOC: leitura interativa sobre uma matéria publicada na BBC News a respeito dos desaparecimentos dos perdidos no mundo real. É uma leitura OOC, os personagens não possuem acesso à matéria ou ao que está acontecendo no mundo real enquanto eles ainda se encontram no Mundo das Histórias.
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multiplasidentidades · 3 months
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Atletas trans têm vantagem?
Texto revisado e ampliado por Aloi.
A recente controvérsia em torno da participação de atletas transgêneros em competições esportivas tem sido permeada por um fervor quase religioso em torno de pretensas evidências científicas. Contudo, um olhar mais atento revela que muitas das alegações contrárias são tanto cientificamente insustentáveis quanto impregnadas de discissexismo* velado.
* Discissexismo (diadismo + cissexismo) refere-se a discriminação contra pessoas que não se encaixam nas categorias normativas de sexo e de gênero, abrangendo tanto pessoas intersexo quanto transgênero.
Primeiro, vamos abordar o cerne da questão: a suposta vantagem desproporcional que atletas transgêneros teriam sobre cisgêneros. A narrativa dominante sugere que a transição hormonal de gênero, especialmente de homem para mulher, confere vantagens físicas injustas devido a fatores como a densidade óssea e muscular remanescente da puberdade.
No entanto, essas afirmações frequentemente ignoram nuances críticas. Por exemplo, estudos mostram que após um ano de terapia hormonal, mulheres transgênero apresentam uma diminuição significativa nos níveis de testosterona, redução na massa muscular e perda de força comparável às mulheres cisgênero. É importante notar que muitas organizações esportivas exigem que mulheres transgênero mantenham níveis de testosterona abaixo de um certo limite, que frequentemente é inferior ao permitido para mulheres cisgênero. A ciência, em sua complexidade, raramente suporta as simplificações que muites opositories parecem adorar.
Um exemplo claro pode ser visto na nadadora transgênero Lia Thomas, cuja participação em competições universitárias nos Estados Unidos provocou intensos debates. Embora ela tenha vencido algumas provas, também perdeu muitas outras para suas colegas cisgênero, demonstrando que não há uma superioridade automática apenas por ser uma pessoa trans.
No entanto, vale ressaltar que a perda em algumas competições não elimina a possibilidade de vantagens em outras circunstâncias, similarmente ao debate sobre cotas raciais, onde indivíduos de grupos favorecidos podem não ter sucesso individualmente, mas ainda assim se beneficiam de um sistema desigual. Além disso, muites que defendem a injustiça da participação de trans nos esportes frequentemente comparam o desempenho de mulheres cisgênero com homens cisgênero, como se isso refletisse as diferenças entre mulheres trans e cisgênero, o que é uma comparação inadequada e simplista.
Mas não é apenas a simplificação científica que desmorona sob análise crítica. Há também a persistência de um discissexismo arraigado. Aquelus que vociferam contra a inclusão de atletas trans muitas vezes partem da premissa de que a experiência de ser cisgênero e perissexo é a única válida ou "natural". Isso desconsidera a legitimidade e as realidades vividas das pessoas transgênero, reduzindo suas existências a meros incômodos para um sistema cissexista e binário que não mais representa a diversidade humana. Essas mesmas pessoas frequentemente ignoram a justiça esportiva em outros contextos e se posicionam contra a inclusão trans em diversas esferas, como o uso de banheiros públicos.
Outro exemplo é o caso de Laurel Hubbard, uma levantadora de peso transgênero que competiu nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Apesar da grande polêmica em torno de sua participação, Hubbard não conseguiu uma medalha. Sua presença, longe de dominar a competição, serviu para mostrar que a equidade é muito mais complexa do que simples níveis de testosterona podem sugerir.
Certos esportes, como o levantamento de peso, atletismo e natação, parecem estar no centro das discussões. Isso ocorre porque são áreas onde a força e a resistência física desempenham papéis cruciais. No entanto, outros esportes, como tiro com arco, golfe e xadrez, não recebem o mesmo nível de escrutínio, apesar de também terem atletas trans competindo. A seletividade dessa indignação revela que os argumentos não são apenas sobre "justiça esportiva", mas sobre manter uma ordem social que exclui identidades dissidentes. Embora esportes como xadrez e e-sports também possam sofrer críticas, a intensidade e a frequência desses ataques são menores.
Pessoas contrárias à inclusão de atletas transgênero clamam por justiça e igualdade, mas muitas vezes baseiam seus argumentos em noções de “pureza” esportiva que são, na verdade, máscaras para preconceitos mais profundos. A insinuação de que mulheres trans não pertencem ao mesmo espaço competitivo que mulheres cisgênero não é apenas uma falácia científica, mas também uma postura moralmente falida.
No entanto, é crucial reconhecer que as divisões nos esportes, tal como estão estruturadas atualmente, são perissexistas e cissexistas. Essas divisões não consideram a diversidade de corpos e identidades que existem além do binário de gênero, marginalizando tanto pessoas intersexo quanto transgênero. A questão é complexa e não há soluções fáceis, mas a busca por uma maior inclusão e justiça deve reconhecer e tentar acomodar essa diversidade, ao invés de reforçar estruturas discriminatórias.
Além disso, é importante notar que diferenças de desempenho não são exclusivas da presença de atletas trans. Existem muitas outras formas de variação biológica que beneficiam algumes atletas. Por exemplo, pessoas que vivem em altitudes elevadas desenvolvem uma maior capacidade aeróbica devido à adaptação a menores níveis de oxigênio, algo que pode representar uma vantagem em esportes de resistência. Essas desigualdades naturais são amplamente aceitas e não geram a mesma indignação, revelando uma seletividade nos argumentos contra atletas trans.
No fim, as inconsistências da oposição são tão flagrantes quanto uma maratona com uma única corredora: a linha de chegada já está determinada. Se a intenção é realmente promover um campo de jogo nivelado, é crucial reconhecer e desafiar as estruturas de poder e preconceito que atualmente governam o esporte. Porque, na verdade, o que está em jogo não é apenas a integridade das competições, mas a dignidade e os direitos fundamentais de todes es atletas. E isso, adorades opositories, é uma verdade que nenhuma pseudociência poderá refutar.
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claudiosuenaga · 3 months
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A farsa das "mudanças climáticas"
O que a grande mídia corporativa aparelhada chama hoje de “mudanças climáticas” – e que há duas décadas chamava de “aquecimento global”, termo que abandonou devido a absoluta falta de congruência com os sucessivos recordes de baixas temperaturas nos invernos do hemisfério norte, sem contar que as calotas polares não derreteram, como se vaticinava – não passa de puro alarmismo, um medo inventado, sem qualquer base científica.
Os principais estudos e dados oficiais não apoiam a afirmação de que a Terra está mais quente do que já esteve em outras épocas, e contrariam enfaticamente a afirmação de que as atuais temperaturas e os níveis de CO₂ atmosférico são sem precedentes e preocupantemente elevadas. Pelo contrário, em comparação com os últimos 500 milhões de anos da história da Terra, tanto as temperaturas atuais como os níveis de CO₂ são extremamente e extraordinariamente baixos. Atualmente estamos, sim, em uma Era Glacial. Mostram também que não há provas de que a alteração dos níveis de CO₂ (que mudou muitas vezes) tenha alguma vez “impulsionado” as mudanças climáticas no passado.
Por que então nos dizem repetidamente que a “mudança climática catastrófica provocada pelo homem” é um fato irrefutável? Por que nos dizem que não há evidências que o contradigam? Por que é que nos dizem que qualquer pessoa que questione o “caos climático” é um “terraplanista” e um “negacionista” da ciência?
O consenso por trás da mudança climática é daquele mesmo tipo que gerou a fraudemia. Por trás, está o financiamento climático e a ascensão da indústria climática de um trilhão de dólares. Centenas de milhares de empregos hoje dependem da crise climática. Há uma enorme pressão sobre os cientistas e outros para não questionarem o alarmismo climático: a retirada de fundos, a rejeição por parte das revistas científicas, o ostracismo social.
Mas o alarmismo climático é muito mais do que um movimento de financiamento e empregos. Desde o início, o medo climático foi político. O culpado é o capitalismo industrial de livre mercado. As soluções são impostos mais elevados e mais regulamentação. Desde o início, o alarmismo climático apelou e foi adotado e promovido por aqueles grupos que defendem um estado maior e mais controlador.
Esta é a divisão política tácita por trás do alarmismo climático. O medo climático atrai especialmente todos aqueles que fazem parte do amplo sistema de financiamento público. Isto inclui a intelectualidade ocidental, em grande parte financiada publicamente, para quem o clima se tornou uma causa moral. Nestes círculos, criticar ou questionar o que o alarmismo climático se tornou é uma violação da etiqueta social.
O que a grande mídia não divulga é que vários cientistas muito proeminentes não compactuam com o alarmismo climático, incluindo o Professor Steven Koonin (autor de Unsettled, ex-reitor e vice-presidente da Caltech), o Professor Dick Lindzen (ex-professor de meteorologia em Harvard e MIT), o Professor Will Happer (professor de física em Princeton), Dr. John Clauser (vencedor do prêmio Nobel de Física em 2022), Professor Nir Shaviv (Instituto de Física Racah), Professor Ross McKitrick (Universidade de Guelph), Willie Soon e vários outros.
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bycherrybr · 1 year
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Somos inteligentes o bastante para saber quão inteligentes são os animais?
Esse vídeo gracioso mostra diferentes espécies reagindo aos seus nomes. Percebe-se diferentes tipos de reações, devido à personalidade única de cada indivíduo. Outro fato interessante é que apenas os animais donos dos nomes chamados olham em direção à mulher.
Há muito que a espécie humana acredita ser a mais inteligente de todas as outras. Porém, um crescente conjunto de evidências científicas sugere que, enquanto espécie, talvez sejamos a mais arrogante (e a única que não sabe viver em equilíbrio, causando sua própria extinção).
🕊️Hoje é dia São Francisco (ou Mestre Kuthumi) e eu tenho uma relação muito especial com ele. Poderia contar histórias e mais histórias, tenho muitas, mas quero te contar a de hoje pela manhã.
Fiquei pensando o que poderia contar sobre ele e de repente, senti uma onda de paz tão grande que tocou meu coração e uma voz tão doce que dizia:
“Escreve a oração que você sempre faz de coração a seus animais ao invés de escrever coisas prontas. Nossa conexão acontece através da sinceridade de nossos corações, este amor nos liga. Cada coração que se liga à Fonte em verdade, sou apenas intermediário.”
Quem me conhece, sabe que gosto de fazer as minhas orações pelo coração, por isso esta oração é muito simples e não tem palavras prontas, deixo emergir as palavras na real conexão de amor daquele momento.
Quando me sentei para escrever, lembrei que sempre senti que quando me ligo ao amor que sinto pelos meus bichinhos algo maior acontece.
Hoje te inspiro a sentir e não apenas a repetir…
Respire fundo 3x…
Amado Mestre Kuthumi, São Francisco de Assis
Peço agora que instale seu amor em meu bichinho de estimação (diga o nome dele) e o envolva em sua grande bolha de luz dourada.
Dê a ele agora tudo o que precisa, e junto contigo eu acesso meu amor mais Sagrado por ele.
Ele(a) escolheu viver comigo, eu escolhi viver com ele(a)…
Ele(a) escolheu aprender comigo e eu escolhi aprender com ele(a)...
Não há acasos em nossa relação, nosso amor nos liga e nos ensina! Eu preciso, todos os dias, aprender a sentir este amor que vai além do Ego, o amor incondicional que vibra em seus olhinhos cada vez que eu os olho, e através deste amor eu me curo e neste momento transbordo para curar meu amor…
Nos curamos juntos agora, (nome do bichinho) recebe sua benção de cura e eu volto a sentir este amor que em mim transborda.
Neste sagrado amor, nos tornamos 1!
Nesta sagrada experiência, amado Mestre Kuthumi que sua luz e sua Equipe regenerem meu bichinho em todos os níveis, e assim é! Tudo já está feito!
Ele se mantém em sua bolha de luz dourada, até que fique bom!
✍️Vanessa Aguiar e Mestre Kuthumi (São Francisco) pois tenho certeza de que ganhei uma ajudinha aqui!
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elcitigre2021 · 8 months
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Possíveis Efeitos Nocivos das alterações na Ressonância Schumann...
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Estudos que comprovam a influência da Ressonância Schumann na saúde humana
Em um estudo de 1998 entitulado “Campos magnéticos de baixa frequência naturais e artificiais como um perigo potencial para a saúde” 1 a comunidade científica internacional reconhece que a exposição a campos eletromagnéticos de baixa frequência e baixa intensidade pode produzir efeitos biológicos sim. Assim lemos em seu resumo:
A saúde humana é afetada por campos magnéticos ambientais de baixa frequência e baixa intensidade? Há muitas evidências inflexíveis de que sim. Por esta razão, campos magnéticos ULF (0–10 Hz) irregulares e espectralmente complexos foram recentemente investigados, típicos de perturbações geomagnéticas naturais ou transporte elétrico. Trabalhos recentes mostram que esses campos afetam o sistema nervoso e podem até causar ataques cardíacos.
Em outro estudo mais recente, feito no Japão em 2005 2 concluiu que:
“Se nosso cérebro for sensível o suficiente para discernir esses sinais naturais ou campos eletromagnéticos de 8Hz gerados artificialmente do ruído de fundo, a reatividade da pressão sanguínea (PA) à ressonância de Schumann seria um bom indicador de saúde.”
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Alguns efeitos nocivos associados a mudanças na atividade geomagnética solar (e consequentemente à Ressonância Schumann):
Pressão arterial alterada.
Problemas reprodutivos, do sistema imunológico, cardíacos e neurológicos.
Transtornos mentais, depressão e suicídio.
Aumento das internações hospitalares, acidentes e morte súbita, além de inúmeras outras condições relacionadas ao estresse.
Em artigo para o Heart Math Institute, Annette Deyhle escreve que “Os campos eletromagnéticos gerados por sistemas de fornecimento de energia, telecomunicações, eletrodomésticos, computadores e outras tecnologias produzidas por humanos são extremamente poderosos e, em alguns casos, têm sido associados ao aumento da incidência de câncer, doenças cardíacas, depressão e outras doenças.
A exposição a campos eletromagnéticos fortes em áreas residenciais e em certas ocupações foi documentada como aumentando significativamente a incidência ou risco das doenças listadas. Determinados grupos de pessoas, como idosos, crianças, mulheres grávidas e os fracos, são considerados mais sensíveis ou suscetíveis aos efeitos adversos desses campos do que o resto da população. (Como costuma acontecer com a pesquisa, há opiniões opostas sobre a existência ou extensão de tais efeitos adversos.)
Assim, vemos que as ressonâncias de Schumann, a atividade geomagnética e solar influenciam a saúde e o comportamento humanos. É emocionante ver que o estudo das ressonâncias de Schumann aponta para a interconexão de todos (nós, nosso planeta Terra, o sol e provavelmente muitos outros fatores planetários dos quais ainda não temos conhecimento).
Portanto, em resumo, os pesquisadores encontraram evidências indicando que a saúde e o comportamento humanos parecem ser afetados por mudanças nas ressonâncias de Schumann. Além disso, muitos cientistas acreditam que essas ressonâncias podem ser importantes nos ciclos biológicos humanos.
Além de explorar se o humor e a saúde são afetados pelas ressonâncias de Schumann, os pesquisadores também estudaram se há uma ligação entre eventos históricos, como guerras e agitação social, com o ciclo solar e as mudanças resultantes na atividade ionosférica.”
Como ajustar as frequências leia mais aqui
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discernimentos · 10 months
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Saúde Natural: A Perspectiva da Medicina Corpo e Mente
A concepção de que a doença é uma ilusão vem ganhando espaço no campo da saúde e bem-estar. Essa visão desafia a ideia convencional de que a enfermidade é um estado físico e propõe uma abordagem holística, considerando não apenas o corpo, mas também a mente e o espírito na busca pela cura.
A medicina alternativa e a cura espiritual são práticas que, embora distintas, muitas vezes se complementam no tratamento de diversas doenças. A medicina alternativa abrange uma variedade de terapias e práticas não convencionais, como acupuntura, homeopatia, fitoterapia e quiropraxia. Por outro lado, a cura espiritual se foca na dimensão espiritual da saúde.
Práticas de fé e meditação em diversas religiões são utilizadas para restaurar o equilíbrio energético e promover a cura. Muitos adeptos acreditam que essas técnicas podem tratar não só o corpo físico, mas também aliviar problemas emocionais e mentais, trazendo paz e bem-estar. Independentemente de sua base científica, esses métodos continuam a ser uma escolha popular para aqueles que buscam tratamentos complementares e integrativos. Geralmente algumas práticas são complementadas com uso de fitoterápicos para auxiliar na supressão dos sintomas.
As plantas medicinais, conhecidas há séculos por suas propriedades terapêuticas, têm sido redescobertas e valorizadas por sua eficácia no tratamento de uma variedade de condições de saúde. Dessa forma, a ciência tem se voltado para investigar e validar tais benefícios do uso de fitoterápicos, que tem emergido como uma alternativa que busca tratar as causas subjacentes das doenças.
A diversidade e riqueza de compostos bioativos presentes nas plantas oferecem alternativas promissoras para tratamentos naturais e complementares, fornecendo embasamento para a utilização desses recursos na prática clínica. Portanto, entende-se que além da suposta cura espiritual, há muitos benefícios que não apresentam uma relação explícita dos rituais em si, mas sim advindos das plantas recomendadas do conhecimento ancestral.
A busca por uma abordagem mais natural e holística da saúde não descarta a importância da medicina convencional, mas busca integrar práticas tradicionais com evidências científicas. A compreensão de que a doença pode ser uma ilusão, no sentido de ser um desequilíbrio entre corpo, mente e espírito, incentiva o uso responsável e consciente de fitoterápicos e remédios naturais complementando um caminho para a saúde e o bem-estar integral.
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petiteblasee · 11 months
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DESAFIO LITERÁRIO • 2023 | LEITURAS DE JUNHO - JULHO
★ 𝐉𝐔𝐍𝐇𝐎
Um livro publicado no ano do seu nascimento
Do amor e Outro Demônios - Gabriel Garcia Márquez
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Essa foi uma leitura que eu terminei agradecendo aos céus por ter acabado.
Apesar de entender a parte da inquisição e a crítica à tudo que a igreja católica via como "do satanás" (principalmente se tratando da religião e cultura africana) não consegui me apegar à santidade da sierva maría e as loucuras da parte do convento, ainda mais envolvendo o clérigo escolhido para realizar o exorcismo. Foi cansativa e decepcionante.
Um livro que combine com o inverno
Rainha do Escândalo - Sarah MacLean
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Não sei se foi minha expectativa altíssima ou se a leitura realmente foi fraca, mas não curti tanto. A história da sesily foi muito esperada pelos fãs, e a inserção do caleb deixou tudo mais interessante, o que me fez acreditar que terminaria a leitura extasiada, mas achei tudo chato. O caleb perdeu todo o lado interessante, mesmo guardando um grande segredo, porque vivia se repetindo; era uma hora seguindo a sesily e outra falando que não podia ficar com ela. Se decida, caramba!
Quanto à sesily, apesar de se manter um furacão, essa tristeza dela por amar sem ser correspondida, por mais compreensível que seja, pareceu não combinar com ela.Era humilhação demais. Gostei mais da parte que mostrava o trabalho dela e adorei que mostraram a escolha dela em não ser mãe de forma alguma, apesar de amar crianças e ser uma pessoa muito amorosa, porque não é algo algo que não se vê muito nas histórias do gênero. O contexto até me atiçou, e uns pequenos indícios de romance entre as amigas dela me pareceram mais interessantes, mas a história de amor da última irmã escandalosa solteira poderia ter sido melhor.
★ 𝐉𝐔𝐋𝐇𝐎
Um livro que todo mundo está lendo
Deuses de Neon - Katee Robert
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Por ser uma releitura de seres mitológicos icônicos, esperei que as atitudes estivessem à altura, mas apenas o contexto carregou. O Hades é um protagonista qualquer de um new adult que performa a maldade mas decepciona. Por conta da situação em que ele se encontrava, não esperava receber um cara que se culpa por fazer o que é necessário para manter o seu poder, mesmo que ele seja alguém que faz isso por ser bem coração e entender que tem pessoas que dependem dele.
A Perséfone é até ok nesse ponto, ainda mais com ela correndo atrás de fugir da vida que não gostava e escolhendo permanecer com o Hades, mas a ingenuidade dela é irritante. No fim, era só uma mimada que enxergava o mundo do jeito que queria para o drama ser a favor dela.
O romance é bom, só que muito mais do mesmo de outras obras, então não fiquei encantada com o fato de ser uma releitura. Se tivesse elementos mais fantásticos além da barreira, eu aproveitaria mais. Apesar disso, estou curiosa para saber dos outros deuses e, talvez, continue a saga.
Um livro de ficção científica ou fantasia
A Bruxa Negra - Laurie Forest.
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Algumas leituras não valem a pena insistir até a metade, mas essa valeu. Com uma linhagem respeitável, mas criação limitada, elloren passa a viver num mundo diverso onde o conservadorismo do seu povo é praticado e dá espaço à descrença por enxergar as divergências e absurdos.
Foi só com a convivência com os diferentes, mesmo em meio a hostilidade justificável, que elloren passou a questionar tudo, e ainda bem que a autora mudou na parte 3 e colocou em evidência os coadjuvantes interessantes (todos ótimos) que fizeram parte da transformação dela.
Com esse acréscimo, foi muito bom ver a protagonista indo atrás da história de cada um sem que pedissem, como é o certo. Para os crescidos em ambientes de verdades absolutas, a história é super identificável. Recomendo para quem curte o gênero YA + fantasia.
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keliv1 · 1 year
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05 de junho - Dia Mundial do Meio Ambiente
Pensar meio ambiente não é só lidar com plantas, crédito de carbono, qualidade do ar e da água. É pensar em pessoas. E quando pensamos na pessoa que trabalha, esta precisar estar em um ambiente seguro, justo e seguramente pronto para tornar o trabalho produtivo.
Como ghost writer, pesquisei e escrevi sobre o assunto: Saúde e Segurança do Trabalho e o famoso ESG.
Confira a íntegra aqui e segue texto editado.
Nunca se ouviu tanto falar da tríade Meio Ambiente, Social e Governança, sigla do ASG ou ESG (do inglês Environmental, Social and Governance). E não é para menos: estamos vivendo um mundo desafiador, nos debruçando em questões sobre saúde física e mental, especialmente após três anos intensos de pandemia da Covid-19. E os trabalhadores e empresas estão atentos a esse conceito: o “Panorama ESG Brasil 2023”, divulgado em abril pela Amcham (Câmara Americana de Comércio) e a startup Humanizadas, ouviu 574 executivos, 70% de médias e grandes corporações. Resultado: mais da metade das empresas deseja capacitar seus colaboradores (62%) para essa cultura, bem como desenvolver a diversidade e inclusão (58%), além de adotar políticas de remuneração justa (51%). “Ainda assim, só 20% priorizam investimentos a partir de critérios ESG e 16% utilizam certificações ou avaliações de rating”, pontua o documento.
Pensar SST no ESG
Mas, como o ESG entra no mundo da Saúde e Segurança do Trabalho? O conceito engloba todas essas letras, já que é necessário o respeito as condições laborais, os impactos que esse trabalho pode ocasionar ao meio ambiente e à sociedade. A Agenda de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a Agenda 2030, delineou os objetivos estratégicos dos países membros para o avanço de uma série de indicadores, que englobam também o trabalho digno.
Durante a Conferência Pan-Americana de Saúde do Trabalhador e Ambiental – Rio 2018, Marco Akerman, professor titular do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), apontou que, apesar do compromisso firmado, muitos países, inclusive o Brasil,fazem o contrário ao que foi estabelecido na ONU, infelizmente. “Cortes, contratos temporários e precarização, com o trabalho em domicílio – todos reforçados na Reforma Trabalhista. Hoje, não estamos utilizando evidências científicas para direcionar as políticas de saúde ao trabalhador. Globalmente, o que tem funcionado? A regulação e o cumprimento da lei em matéria de saúde e segurança no trabalho, por exemplo”, disse na conferência, publicada pela Associação Nacional da Medicina do Trabalho (Anamt).
E, mais uma vez, é possível mensurar essa triste estatística: só em 2022 foram registradas 612,9 mil notificações de acidentes aqui, e mortes provocadas chegou a 2,5 mil, de acordo com o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, iniciativa do Ministério Público do Trabalho, Organização Internacional do Trabalho (OIT) e parceiros do governo federal.“Há uma correlação comprovada entre empresas que promovem um ambiente de trabalho seguro e se preocupam com a saúde dos seus trabalhadores e empresas com bom desempenho em seus negócios. Não há riqueza nos negócios sem saúde para o trabalhador”, frisou no evento Dra. Elia Enríquez Viveros, ex-presidente da Associação Latino-americana de Saúde Ocupacional (ALSO) e subdiretora do Instituto Nacional de Saúde do Trabalho do México.
Vale ressaltar que a OIT propõe uma agenda que coloque as pessoas no centro das relações de trabalho, sedimentadas em três pilares de ação que aumentem a equidade e a sustentabilidade, sendo o investimento nas capacidades das pessoas; nas instituições de trabalho; e, por fim, o trabalho decente e sustentável.“Não existe apenas um futuro do trabalho, são várias possibilidades”, apontou Tatiana Assali, gerente de Relações Institucionais do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) durante a Virada Sustentável, de 2020.
Na ocasião, Davide Fiedler, manager, social impact do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), acrescentou que os trabalhadores ensejam não apenas bons salários, mas uma jornada com propósitos claros: “As pessoas querem se sentir basicamente seguros, o que inclui estar financeiramente estáveis, fisicamente e mentalmente bem, orgulhosos do que conquistaram na vida e no trabalho”, destacou em sua fala no evento.
Muito além do EPI
Estar em dia com o ESG não se resume a apenas um fornecimento de Equipamento de Proteção ou um local em boas condições, ou ainda seguir a legislação trabalhista. É preciso um aprofundamento das ações e aqui citamos exemplos de empresas de SST que procuram se alinhar a esses preceitos.
Thiago Loretti, gerente de Qualidade, Sustentabilidade e Processos da Ideal Work – Uniformes Profissionais e Vestimentas de Proteção comenta que foi desenvolvido um Sistema de Gestão de Sustentabilidade interna, além da elaboração do Manual de Sustentabilidade, que fica disponível no site da empresa. “Publicamos relatórios anuais com dados estratificados dos nossos programas, como controle de resíduos, além de ações sociais a fim de reportar a todas as partes interessadas. Passamos por auditorias e somos certificados pela Abvtex (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), que é uma iniciativa nacional voltada ao respeito à responsabilidade social”, enumera.
Outra empresa alinhada com o ESG é a Lalan do Brasil que atua no segmento de luvas. “Para uma empresa do setor de Segurança e Saúde do Trabalho, valorizar as boas práticas socioambientais é de grande importância, uma vez que essa é uma área que lida diretamente com a saúde e bem-estar das pessoas e do ambiente em que estão inseridas. A adoção dessas medidas pode contribuir para a construção de um ambiente de trabalho saudável e seguro, além de demonstrar o compromisso da empresa com a sustentabilidade”, arremata a nota enviada pela empresa, situada no Paraná e subsidiária da Lalan Group, que há três gerações produz luvas no Sri Lanka.
Também do segmento de luvas, bem como de calçados, a Marluvas, MG, possui um portfólio de iniciativas, como o Projeto Educam, que há anos trabalha na educação e conscientização ambiental das novas gerações; a certificação “Eu Reciclo”, em que a empresa se compromete a cumprir a Lei 12.305/10 (Política Nacional de Resíduos Sólidos). “Vários dos nossos produtos têm em parte ou a integralidade reciclável. Temos uma cadeia integrada a preservar ao máximo o meio ambiente e garantir sustentabilidade no processo produtivo”, esclarece Danilo Oliveira, diretor de Marketing.
Sobre o futuro, hoje
Em 2022, as Revistas Meio Ambiente Industrial e CIPA coordenaram o “Simpósio Ambientes Seguros” e uma das pautas foi o ESG. O Prof. Dr. Fernando Codelo Nascimento, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), enfatizou em sua palestra a importância de todos os atores envolvidos estarem atentos a se atualizar continuamente no assunto. “As equipes devem se preparar, pois novos processos serão testados, novas ferramentas serão implementadas, os custos deverão ser reduzidos, os processos serão otimizados e projetos precisam ser iniciados dentro de novos contextos em constante transformação”, reforça.
A vontade é grande, os desafios idem e os meios são inúmeros. A transformação pode ser uma das rotas a serem percorridas. Mas um fato é concreto: os princípios ambientais, sociais e de governança não são meros indicadores, mas um caminho sem volta se desejamos um presente e futuros mais justos e sustentáveis para todo o planeta e, consequentemente, a nós mesmos.
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planetabio · 2 years
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Prêmio Nobel de Medicina 2022 premia a relação existente entre a saúde humana e o DNA que herdamos de hominídeos extintos
O paleogeneticista sueco Svante Pääbo, afiliado ao Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionária, em Leipzig (Alemanha), e ao Instituto de Ciência e Tecnologia de Okinawa (Japão), foi agraciado com o Nobel de Medicina de 2022, graças às suas valiosas colaborações no sequenciamento do DNA de hominídeos extintos como o homem de Neandertal.
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O Homo neanderthalensis (homem de Neandertal) viveu entre 500 e 28 mil anos atrás, principalmente na Europa , e foi contemporâneo do Homo sapiens (nossa espécie) durante boa parte dos últimos 300 mil anos.
Os Neandertais eram pequenos atarracados (1,60 m em média) inteligentes. Fabricavam ferramentas de caça e outros utensílios. Utilizavam roupas (peles de outros animais) e enterravam seus mortos, muito provavelmente com algum tipo de ritual religioso.
Não é fácil obter DNA de fósseis muito antigos, pois ele se degrada facilmente quando submetido a diversas condições do meio, como acidez do solo, ação microbiana, variações de temperatura, umidade etc.
Mas Svante Pääbo  conseguiu obter significativas amostras de DNA neandertal (DNA mitocondrial) a partir de fragmentos de ossos preservados há mais de 40 mil anos, por meio de técnicas avançadas de análise genômica.
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Os estudos de Pääbo demonstram que, o DNA mitocondrial dos Neandertais tem características distintas das dos humanos e chimpanzés. Posteriormente, porém, Pääbo conseguiu obter DNA nuclear Neandertal que, após análise, revelou alto grau de semelhança com o DNA nuclear humano (cerca de 99,7% de semelhança). Uau!
Em 2008, Pääbo e equipe descobriram uma falange (osso do dedo) na caverna Denisova, no sul da Sibéria. Os cientistas conseguiram extrair DNA mitocondrial dessa amostra e, posteriormente, compararam esse DNA com sequências de DNA mitocondrial de fragmentos ósseos de Neandertais e de amostras biológicas dos humanos modernos. A análise do DNA mitocondrial desses hominídeos sugere uma relação filogenética forte entre Neandertais, humanos modernos e Denisovanos.
É Incrível imaginar, ainda mais com fortes evidências científicas, que por volta do intervalo entre 300 e 28 mil anos atrás, além dos humanos modernos (Homo sapiens), outros hominídeos contemporâneos, Neandertais e Denisovianos (entre outros) perambulavam por "aí e por ali", especialmente na Europa, na Ásia e na Oceania.
Mas onde foi parar essa galera hominídea? Por que não estão mais por aí?
Bem, porque talvez estejam "dentro de nós".
Há fortes evidências científicas que em algum "momento" da história evolutiva dos hominídeos, os humanos modernos , os Denisovanos e os Neandertais se misturaram por meio de relações sexuais. Essa miscigenação "misturou" nossos materiais genéticos. Como a espécie humana era dominante naquela época, muito provavelmente ocorreu declínio da população pura de Neandertais e Denisovanos.
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Pääbo e equipe acreditam que os cruzamentos sexuais entre humanos modernos, Neandertais e Denisovanos, possibilitou a transferência de genes dos Neandertais e Denisovanos para nossa espécie, especialmente após as virtuosas ondas migratórias dos humanos modernos da África para a Europa, Ásia e Oceania, há cerca de 70.000 anos.
Ok, mas o que tem a ver o estudo genômico de hominídeos extintos com medicina?
Ora, tudo! Alguns genes que herdamos dos nossos primos hominídeos arcaicos interferem no metabolismo e na fisiologia dos humanos atuais.
Por exemplo, um gene conhecido como  EPAS1, originalmente Denisovano, foi encontrado nos tibetanos modernos. Parece que o EPAS1 favorece  pessoas daquela localidade a sobreviver e a se adaptar em áreas de grande altitude. 
Acredita-se que outro grupo de genes que remonta aos nossos ancestrais está envolvido em reações alérgicas e imunológicas. Em  2020 , Pääbo e sua equipe descobriram que pessoas com certas variantes antigas de DNA Neandertal poderiam estar mais suscetíveis ao Sars-Cov2. Porém,  em  2021, a equipe de Pääbo descobriu que certos genes que herdamos dos Neandertais parecem conferir resistência a formas graves de COVID-19.
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A premiação do Nobel de Medicina de 2022 coloca na vanguarda a paleogenética e enaltece a importância desse ramo da ciência para entendermos as diversas facetas fisiológicas, anatômicas e bioquímicas do homem moderno.
Outro viés interessante de toda essa linha de pesquisa é a pergunta que ela lança sobre nós. Afinal, a partir de quando nos tornamos "humanos"?
Leia também
1-https://www.bbc.com/portuguese/internacional-63129632
2-https://www.nytimes.com/article/nobel-prizes-2022.html
3-https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2022/10/quem-e-svante-paabo-vencedor-do-premio-nobel-de-medicina-2022.html
4-http://www.planetabio.com.br/hsapiens.html
5-https://super.abril.com.br/ciencia/nobel-de-medicina-2022-entenda-as-descobertas-que-levaram-ao-premio/
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neurocirurgiabr · 2 years
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MEU ANIVERSÁRIO ONTEM Desde 23/03/1983 no planeta terra 🌎 Impossível não me emocionar Recebi muito carinho e sou grato Grato por ter amigos e familiares amorosos A Gratidão que faz refletir Existem Bilhões de galáxias E numa dessas eu vivo Um planetinha pequeno no universo Dentro dele bilhões de seres humanos Seres complexos mas insignificantes Sou um dos bilhões dos seres humanos insignificantes para o universo Um ser que vive em média 75 anos Mas o nosso cérebro nos engana A ciência, as vezes, nos faz frios Frios em perceber que não somos nada Enquanto o cérebro nos faz relevantes A ciência nos torna pó O cérebro nos faz sentirmos poderosos Somos seres vivos pensantes complexos Criativos e inventivos Até aniversário criamos Comemoramos cada volta ao redor do sol Se essa insignificância científica faz sofrer Do outro lado escolhi acreditar Sem evidências científicas revolvi crer Que temos um Deus a nos guiar Talvez seja um bug do sistema límbico Mas eu não posso deixar de dizer O amor é o que nos faz mover Nesse ciclo curto de vida que temos Cada manhã que acordo me emociono Desde de pequeno fui cercado de amor Cada volta no sol tenho uma vida melhor O amor é que faz nossa vida curta valer Não importa se você viverá 100 anos ou 40 Sempre será muito pouco No universo de 13 bilhões de anos Num planeta 4 bilhões de anos Somos nada .. vivemos quase nada. Nesse turbilhão de pensamentos Não sei se Científicos ou filosóficos? Só me resta agradecer a Deus Agradecer cada dia de vida que tive E quero pedir para viver muito mais Viver é maravilhoso Mas não podemos esquecer que nada somos O nosso ciclo é curto ! E só o amor faz esse ciclo valer! Agradeço a Deus por tudo que vivi! https://www.instagram.com/p/CqKgPzQOvjT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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psicoonline · 2 years
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Nesta ilustração, pessoas (arqueólogos?) escavando se deparam com uma cena intrigante: a ossada de um #dinossauro tiranossauro mordendo um disco voador. A reação dos estudiosos é de perplexidade, ao afirmarem que "isso complica as coisas". Isso nos remete a um fenômeno conhecido como "dissonância cognitiva", que é a sensação de desconforto psicológico que ocorre qdo nossas crenças ou atitudes entram em conflito com as informações que recebemos. É um dilema no link daquilo que já construímos como verdades. No caso dos estudiosos, a descoberta vai contra a teoria #científica predominante sobre a #extinção dos dinossauros e a existência de seres extraterrestres. Além disso, a imagem também ilustra a ideia de que nossas #percepções e interpretações da #realidade são influenciadas por nossas #expectativas e #crenças prévias. Eles estavam provavelmente procurando por evidências que confirmassem suas hipóteses, e a descoberta inesperada da ossada do dinossauro mordendo o disco voador desafia essas expectativas. Outro aspecto que podemos identificar nessa cena é o "viés de confirmação", que é a #tendência que temos de buscar evidências que confirmem nossas crenças e ignorem aquelas que as contradizem. Nesse caso, os #estudiosos podem estar tentando justificar ou explicar a descoberta de alguma maneira que não desafie sua teoria científica "e isso complica as coisas"... Por fim, é interessante notar como a figura do dinossauro tiranossauro Rex, um animal temido e poderoso, se torna ainda mais enigmática e #misteriosa diante da descoberta do disco voador #fossilizado em sua boca. Isso nos lembra que a #ciência muitas vezes nos apresenta mistérios e desafios que ainda não podemos compreender completamente. E se, nesse assunto "tão distante" da nossa realidade isso pode acontecer, imagina no nosso dia a dia. Será que vc cai em dissonâncias cognitivas? Como vc reage a elas? Será que algumas lutas suas são viés de confirmação? Acho que na #terapia dá para buscar essas respostas... E estamos aqui. Só acessar o https://psico.online e agendar suas sessões. #CognitivoDissonância #Expectativas #ViésDeConfirmação #dissonanciacognitiva #psicoonline (em Praticando a Teoria) https://www.instagram.com/p/CpXy5PBLYsk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gilmirandajr · 2 years
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Sobre Graham Hancock
Pois é, às vezes tenho a péssima mania de me torturar voluntariamente. Lembro muito bem como minha mente adolescente ficou impressionada com Erich Von Daniken e depois com Zacharias Seth, relacionando mitos, pseudoarqueologia e argumentos pseudocientíficos para confirmar suas crenças. Meu hiperfoco obsessivo fez quase a mesma coisa com Dan Brown e seu Código Da Vinci. O bom disso tudo é que quando estou tomado pela obsessão do hiperfoco minha mente está absolutamente aberta e, invariavelmente eu encontro também as refutações, e as leio com o mesmo esmero e curiosidade que as teses defendidas que me encantaram inicialmente.
Depois de um tempo, principalmente quando se compreende a consistência do ceticismo e se adquire letramento científico mínimo, você fica meio imune. Ainda assim, resolvi me torturar e assistir na Netflix o “documentário” Ancient Apocalypse. Dei aquela maratonada básica e depois fui atrás das refutações que cientistas fizeram, apesar de Hancock atribuir sua rejeição por parte dos arqueólogos apenas a uma questão de arrogância e vaidade. Ponto super negativo para a Netflix. A meu ver, da mesma forma que ela permite uma ode à pseudociência em seu catálogo, ela deveria produzir um programa que desmistifica e demonstra a posição científica sobre o tema: entretenimento com responsabilidade, eu diria.
O mais curioso, mas não tão surpreendente assim, é o que subjaz sob todas essas teses pseudocientíficas que volta e meia aparecem com ares de novidade bombástica: negacionismo, teorias conspiratórias e apoio da extrema-direita tradicionalista. Mesmo que a tal tradição não seja da mesma religião, para todos eles indicam a mesma coisa: em um passado remoto, anterior ao cataclisma da Era do Gelo, uma civilização avançada nos precedeu (alienígena o não) e nos ensinou a agricultura e arquiteturas monumentais.
Bem, nada impede que isso tenha acontecido. O problema é heurístico. Em ciência se perscruta o mundo, colhe-se evidências e se constroem teorias para explicá-las em seu conjunto lógico. Em seguida os pares procuram refutá-la de todas as formas a partir de evidências que mostram a impossibilidade de ter sido como foi proposto. Na pseudociência o caminho é inverso: cria-se uma teoria que explique sua crença e se parte para o mundo coletando evidências que a confirme, mesmo que se omita evidências ao contrário ou que se deturpe as que confirmam. Quando se coloca para que pares a analisem, jamais se contesta o que foi dito, mas atacam a pessoa que contestou, apelando para seu caráter, vaidade, arrogância ou apego a verdades estabelecidas que não explicam a crença original. Isso é quase uma constante...
No caso de Graham Hancock, sequer arqueólogo ele é, e sim um jornalista, tipo Narloch e sua pseudo-história politicamente incorreta.
Só para ajudar algum desavisado, no link abaixo estão todas as refutações científicas aos delírios mostrados nesse “documentário”, especialmente o último item que fala de civilizações antigas. Use e abuse do Google Tradutor para ler, a não ser que você creia que o Google faça parte dos Sábios do Sião ou do Globalismo da Nova Era Mundial 🤣🤦🏻‍♂️.
Bom proveito...
https://web.archive.org/web/20050309212522/http://www.hallofmaat.com/modules.php?name=Topics
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claudiosuenaga · 8 months
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Lançamento de Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - A Farsa das Missões Apollo e o Lado Oculto da NASA
Os famosos pousos na Lua foram simulados pela NASA? Desde o primeiro voo tripulado em órbita até aos dias de hoje, têm havido graves anomalias na narrativa oficial da conquista do espaço, e a alegação de que homens foram levados à Lua está tão repleta de inconsistências e contradições que não chega a satisfazer os requisitos mínimos da lógica ou do método científico.
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O historiador Cláudio Suenaga disseca a história das viagens espaciais nos mínimos detalhes, começando com as primeiras missões russas no início dos anos 1960, até o projeto lunar americano final da Apollo 17 em 1972, e seguindo até os pousos americanos planejados no futuro. Usando métodos forenses de investigação, ele monta um quebra-cabeça complexo para revelar uma imagem perturbadora de mentiras, falsificações e simulações.
Ele não apenas lança sérias dúvidas sobre a possibilidade de humanos algum dia terem pousado na Lua, mas também revela um catálogo de inverdades e propaganda para manter a humanidade presa a uma teia de ilusões.
Suenaga produz uma série de evidências científicas que exige uma reavaliação de tudo aquilo que se pensa conhecer em relação à história da exploração espacial. A verdadeira história, sugere ele, é muito mais sinistra.
Sob o pretexto de viagens espaciais, os verdadeiros objetivos da NASA, bem como as suas origens ocultas, têm sido discretamente ocultados da consciência pública. Poucos sabem que as origens da NASA estão ligadas ao mais "perverso" de todos os praticantes do ocultismo da história moderna, o satanista Aleister Crowley. E para não esquecer, seu discípulo Jack Parsons, um engenheiro químico e ocultista thelemita, foi um dos principais fundadores do Jet Propulsion Laboratory [ou “Jack Parsons Laboratory” (JPL)] e da Aerojet Engineering Corporation, precursoras da NASA. Os mais altos escalões da administração da NASA foram e são até hoje dominados por iniciados da Maçonaria, incluindo ex-membros da SS Nazista, mais notavelmente o engenheiro Wernher Von Braun, o pai do Programa Apollo e do foguete Saturno 5 que levou os primeiros homens à Lua. Esses ocultistas de alta tecnologia usaram secretamente as missões lunares Apollo não para promover a ciência, e sim para sacramentar a sua devoção à Casa de Osíris e aos deuses misteriosos do antigo Egito.
Foi essa irmandade oculta que chantageou Stanley Kubrick para enganar milhares de técnicos e cientistas e bilhões de espectadores. O seu filme de terror O Iluminado, é uma confissão codificada dos 18 meses que passou trancafiado em um estúdio em Cardington filmando as missões Apollo 11 e 12 à Lua, sendo Jack Torrance o alter-ego do próprio Kubrick, e tal como ele, pactuado com o hermético, conforme revelado explicitamente em De Olhos Bem Fechados, o filme que lhe custou a vida.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira tese de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Professor, jornalista investigativo e explorador, há mais 40 anos vem realizando pesquisas nas mais diversas áreas e escrevendo incessantemente para jornais e revistas.
Suenaga cresceu como um entusiasta devoto dos alegados pousos na Lua, mas ao longo dos anos, gradualmente começou a reconhecer a sua infeliz falsificação. A afirmação de que os astronautas caminharam na Lua logo na primeira tentativa com tecnologia antiquada e não testada da década de 1960, quando hoje, com cinco décadas de tecnologia mais avançada, a NASA só consiga enviar astronautas a um milésimo da distância até a Lua, simplesmente desafia a lógica. Com seis alegadas alunissagens bem-sucedidas, a probabilidade de que nenhuma das várias formas de provas credíveis prontamente disponíveis fosse produzida é infinitamente pequena. Esta falta de provas verificáveis é uma prova, por si só, além de qualquer dúvida razoável, de que os pousou na Lua foram uma fraude. A maior conquista científica da história deve ser verificável e reproduzível ou será manifestamente ridícula.
Suenaga está absolutamente convencido de que qualquer pessoa racional que avalie objetivamente o pouso na Lua com base inteiramente nas evidências (ou na falta delas) deve descartá-lo como controle das massas patrocinado pelo Deep State por meio de operações psicológicas e propaganda (por exemplo, o assassinato de JFK, os atentados de falsa bandeira do 11 de Setembro, etc.). Até que a fraude da aterragem na Lua e muitas outras sejam devidamente expostas, os governos de todo o mundo continuarão a controlar, manipular, enganar e escravizar as pessoas e mantê-las sob seu estrito domínio.
e-book em formato PDF com 678 páginas e mais de 300 imagens oficiais.
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LEIA UMA PRÉVIA
INTRODUÇÃO: POR QUE NÃO VOLTAMOS À LUA?
Eu cresci como um grande fã e entusiasta das missões espaciais e acreditava piamente nos pousos lunares da Apollo de 1969-72. Reconheço que só comecei a acordar para as mentiras do governo e da mídia um tanto tardiamente, após o 11 de Setembro de 2001. Resolvi então mergulhar a fundo nas chamadas “teorias da conspiração” a partir daquele momento. Até então eu era um cético que se limitava a investigar as ocultações e manipulações dos governos em relação aos OVNIs, tendo desenvolvido a primeira dissertação acadêmica no Brasil sobre o assunto pouco antes (de 1993 a 1999). Foi como abrir a Caixa de Pandora.
Compelido a investigar as alegações de fraude do pouso na Lua, no início resisti a quebrar o “encanto” da programação mental e da lavagem cerebral a que havia sido submetido pela mídia e pelo sistema educacional que me condicionaram a tomar a autoridade como sinônimo de verdade, quando na realidade não é. A verdade é determinada por evidências, dados e raciocínio lógico com base nas evidências, e não pela autoridade em si mesma.
Por fim concluí que a maior parte, senão tudo o que foi apresentado ao público como sendo genuínos pousos na Lua foi falsificado. Senti-me desenraizado da ingenuidade da minha infância e juventude. Foi como se descobrisse que meus pais não eram realmente meus pais. Eu tinha estado iludido e enganado quase o tempo todo. Jamais iria olhar para a ciência da mesma forma.
Se me perguntam se eu acredito em tudo o que a NASA (National Aeronautics and Space Administration ou Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) diz ter realizado, eu respondo: “Não duvido e não confio de maneira alguma”. Isso porque se de um lado há evidências científicas de que a NASA realmente realizou um pouso lunar tripulado em 1969, por outro há muitas outras indicando que grande parte do registro imagético da Apollo foi falsificada, encenado apenas para entreter o público. Ou seja, talvez já estivemos na Lua, mas não da forma como está sendo contada. Alguns defendem que era sim tecnicamente possível desembarcar homens na Lua já naquela época, mas não com a tecnologia convencional conhecida. A Apollo teria sido assim apenas uma distrição de relações públicas para esconder uma missão lunar oculta que empregou tecnologias avançadas secretas em benefício apenas de uma “elite iluminada”.
Das duas uma: ou o Projeto Apollo foi uma farsa mirabolante e nunca fomos à Lua, ou fomos à Lua, mas a NASA sentiu a necessidade de falsificar todas as informações divulgadas sobre o que aconteceu. O que me parece mais provável é que a humanidade nunca passou da órbita baixa da Terra, e tudo o que sabemos do espaço mais além nos foi proporcionado pelas sondas robóticas.
Como qualquer um de nós pode realmente saber o que acontece no espaço? Só pelo que nos dizem, por meio das agências espaciais oficiais. Eles controlam as notícias e, portanto, podem controlar a verdade. Não se pode confiar na NASA nem em qualquer outra agência espacial, tampouco em qualquer órgão ou instituição governamental, científica, religiosa ou de qualquer espécie. Nem em ninguém. Cabe a nós mesmos buscarmos a verdade por nós mesmos. Não podemos ter certeza absoluta de nada do que acontece lá em cima, a menos que subamos e vejamos com nossos próprios olhos.
Se o homem foi à Lua, então por que foi necessário inventar tantas mentiras e falsificar tantas fotos e filmes? As fotos e os filmes feitos na Lua podem ter sido reais, mas algumas das evidências foram grosseiramente falsificadas, como recriações em estúdios, bem longe de olhares indiscretos. Fazendo um paralelo com o assassinato do presidente John Fitzgerald Kennedy (de 1961 a 1963), se Lee Harvey Oswald (1939-1963) foi quem realmente atirou nele, então por que foi necessário falsificar evidências para incriminar um homem culpado e ainda por cima matá-lo para que não testemunhasse?
Cientistas da NASA sabiam no início dos anos 1960 que uma missão tripulada à Lua estava muito além de suas capacidades técnicas e, portanto, seria impossível em 8 anos. Quem admitiu isso foi o próprio engenheiro aeroespacial da NASA que estabeleceu o Centro de Controle de Missão em Houston, Christopher Columbus Kraft Jr. (1924-2019): “Quando Kennedy nos pediu para fazer isso em 1961, era impossível”.
O salto para a Lua na década de 1960 foi algo impossível, portanto. Quando em 25 de maio daquele ano o presidente Kennedy pediu ao Congresso que enviasse americanos à Lua antes do final da década, ele estava obrigando a nação a fazer algo que simplesmente ninguém podia fazer. Não havia ferramentas, equipamentos, foguetes, plataformas de lançamento, trajes espaciais ou computadores. E não só não tinham o que precisavam, nem sabiam o que iriam precisar. Não havia sequer uma lista, ninguém no mundo tinha uma lista. O que havia era um enorme descompasso e um total despreparo para a tarefa. Ninguém sabia como voar até a Lua, que curso seguir para chegar lá e como voltar. A NASA não tinha foguetes para lançar astronautas à Lua, nenhum computador portátil o suficiente para guiar uma espaçonave até a Lua, nenhum traje espacial para usar no caminho, nenhuma nave espacial para pousar os astronautas na superfície, muito menos um jipe lunar, nenhuma rede de estações de rastreamento para conversar com os astronautas.
Após o assassinato de Kennedy em 22 de novembro de 1963, Lyndon Johnson foi informado por comitês científicos de que a ciência estava há pelo menos 30 anos de ser capaz de realizar tal proeza. O fato é que eles estavam bastante otimistas. Aqui estamos nós depois de 60 anos e ainda não temos condições de enviar um homem à Lua e devolvê-lo em segurança à Terra.
Não obstante, era imperativo, dado ao quadro geopolítico da época, que as palavras de Kennedy se tornassem reais, e para tanto um plano para falsificar os pousos na Lua foi posto em operação: o Apollo Simulation Project (ASP). Os poderes que decidiram esta fraude concluíram que como eles não podiam enviar um homem à Lua e trazê-lo de volta em segurança, teriam de usar os bilhões de dólares dos contribuintes que estavam sendo generosamente canalizados para o programa espacial para tal projeto, e com todo o aparato, know-how e experiência da indústria de filmes de Hollywood como uma máquina de propaganda durante a Segunda Guerra Mundial, havia a confiança necessária para a sua consecução.
Não é por outro motivo que desde que o programa Apollo foi encerrado em dezembro de 1972, a NASA vem enfrentando tremendas dificuldades técnicas para levar adiante a exploração humana do espaço e, mesmo contando com muito mais recursos, conhecimentos e tecnologias, particularmente na área de ciência da computação, jamais conseguiu repetir um feito de tamanha magnitude, o que atesta que o homem provavelmente nunca esteve além da órbita baixa da Terra.
É sine qua non que toda atribuição de descoberta ou realização científica, por regra e definição, para ser autenticada, deve ser duplicada independentemente. Os pousos lunares nunca foram duplicados independentemente por ninguém. Todas as grandes conquistas tecnológicas da história foram repetidas em bem menos de 50 anos, todas exceto uma. Menos de 50 anos depois de Cristóvão Colombo (1451-1506) ter chegado a América em 1492, milhares de outros europeus fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Santos Dumont (1873-1932) ter voado sobre o Campo de Bagatelle em 1906, milhares de outras pessoas fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Thor Heyerdahl (1914-2002) e sua tripulação cruzarem o Oceano Pacífico com uma jangada de balsa em 1947, dezenas de outros navegadores fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Sir Edmond Hillary (1919-2008) chegar ao cume do Monte Everest em 1953, centenas de outros exploradores fizeram o mesmo. E menos de 50 anos depois de Iuri Gagarin (1934-1968) ter orbitado a Terra em 1961, muitos outros fizeram o mesmo. No entanto, 50 anos depois que 12 homens pisaram na Lua, ninguém mais conseguiu repetir a proeza. Há alguma lógica nisso?
Durante o Projeto Apollo, seis naves tripuladas altamente complexas pousaram na Lua, decolaram e retornaram à Terra usando um nível relativamente baixo de tecnologia. Uma taxa de sucesso de 86%. Desde a Apollo, 25 naves simples e não tripuladas com níveis cada vez mais altos de tecnologia tentaram cumprir suas missões em Marte. Apenas sete conseguiram. Uma taxa de sucesso de apenas 28%.
Desde as missões Apollo que enviaram astronautas a 384.400 quilômetros para a Lua e dali de volta para a Terra seis vezes, ninguém jamais foi mais alto do que 560 quilômetros acima da Terra. Mesmo as missões dos ônibus espaciais ficaram bem abaixo disso. Em 1969, a NASA conseguia enviar homens 768 vezes mais longe do que hoje.
Se a NASA enviou homens à Lua, a tecnologia espacial retrocedeu em vez de avançar. E em uma magnitude extrema. Isso parece um tanto ilógico e bizarro considerando os tremendos avanços da tecnologia. É claro que a tecnologia espacial não retrocedeu.
No relatório Ride Report (nome informal do relatório intitulado NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, publicado em 1987), liderado por Sally Ride (1951-2012), a primeira mulher norte-americana a ir ao espaço em 1983, foi feita uma estimativa de quanto tempo levaria para fazer uma viagem tripulada à Lua. O relatório concluiu que se a NASA fosse totalmente financiada em 1987, talvez pudesse pousar homens na Lua até 2010, ou seja, em nada menos do que 23 anos, algo que levou apenas 8 anos nos anos 60, com bem menos know-how e tecnologia.[1]
Em 1999, essa estimativa mudou. Douglas R. Cooke, gerente do Escritório de Desenvolvimento Avançado (Advanced Development Office) no Johnson Space Center, Houston, e administrador associado da Diretoria de Missões de Sistemas de Exploração (Office of Exploration Systems Mission Directorate), responsável por gerenciar o desenvolvimento de sistemas de hardware de voo para futuras explorações humanas além da órbita baixa da Terra, o que inclui o desenvolvimento de tecnologias críticas, novos recursos e pesquisa humana para apoiar futuras naves espaciais humanas e missões de exploração, calculou que o homem só poderá voltar à Lua em um prazo de 100 anos.
Em 2004, o presidente George Walker Bush (de 2001 a 2009) deu não oito, mas 16 anos para um retorno tripulado à Lua, embora as tecnologias para isso já tivessem sido desenvolvidas 40 anos antes. Em 2010, o presidente Barack Obama (de 2009 a 2017) cancelou este plano.
Donald Roy Pettit (1955-), engenheiro químico e astronauta norte-americano veterano de três missões espaciais, declarou em uma entrevista em 2018 que “Eu iria para a Lua em um nanossegundo. O problema é que não temos mais tecnologia para fazer isso. Nós tínhamos, mas destruímos essa tecnologia, e é um processo doloroso reconstruí-la novamente.” (“I’d go to the Moon in a nanosecond. The problem is we don’t have the technology to do that anymore. We used to but we destroyed that technology and it’s a painful process to build it back again.”).
Em 18 de setembro de 2019, durante uma audiência do subcomitê espacial do Comitê de Ciências da Câmara sobre os programas de exploração da NASA, o ex-astronauta Kenneth Dwane “Sox” Bowersox (1956-), veterano de cinco missões no ônibus espacial e então administrador associado interino para exploração e operações humanas, foi perguntando pelo deputado Bill Posey “quão confiante” ele estava de que “teremos botas na Lua até 2024”, ao que respondeu: “Quão confiante? Eu não apostaria no presente de aniversário do meu filho mais velho ou algo assim”.[2]
Os defensores da NASA argumentam, em contrapartida, que poderíamos sim voltar à Lua com bastante rapidez e facilidade, mas o problema é que a NASA e o governo nunca permitiriam isso no nível de risco tolerado durante a Era Apollo. Ou seja, todos esses testes estariam sendo feitos, toda uma nova tecnologia estaria sendo desenvolvida, não porque nunca houve uma antes, mas porque os padrões de segurança hoje são muito mais rígidos do que nos anos 60. Tal argumento é, no mínimo, uma admissão de que os astronautas da Apollo foram enviados em missões praticamente suicidas, e só retornaram vivos graças a Providência Divina. Há ainda os que argumentam que não é uma questão de tecnologia, já que temos uma tecnologia melhor agora, mas simplesmente de dinheiro, que é muito e nenhum político quer gastar.
53 milhões de dólares por dia ou cerca de 19 bilhões de dólares por ano. Era este o orçamento da NASA em 2016 – que saltou para 22,5 bilhões em 2020 e 26 bilhões para 2023 –, suportado pelo imposto dos cidadãos, aos quais se deveriam prestar contas em relação às contrapartidas desse investimento. Verifica-se, contudo, que os projetos da NASA são tudo menos abertos, e o pouco que chega ao público é fortemente filtrado, censurado e manipulado. Nas raras ocasiões em que são questionados, os cientistas e as autoridades responsáveis mostram-se pouco à vontade, oferecendo respostas titubeantes, nada convincentes e contraditórias. Que a NASA sempre esteve a esconder a algo, ninguém duvida.
O fato é que a NASA, até este momento, ainda é incapaz de enviar uma missão tripulada à Lua, e a radiação do Cinturão de Van Allen e a gravidade lunar agora são grandes reveses. É como se a Apollo e as experiências acumuladas na área da exploração humana do espaço nunca tivessem existido.
A própria NASA admite que ainda não tem compreensão suficiente da radiação. A radiação e a falta de conhecimento sobre os seus efeitos biológicos vêm sendo apontadas como o fator mais limitante e o maior obstáculo para a exploração desimpedida do Universo pela humanidade.
Sem contar que não tendo nenhum know-how anterior real com um escudo térmico necessário para viagens espaciais profundas e reentradas, a NASA expressou incerteza sobre os resultados de novos experimentos nesse campo. Quando testado em dezembro de 2014, o escudo térmico foi considerado insuficiente para viagens espaciais profundas e reentradas, no que nos perguntamos como as missões Apollo foram possíveis sem esse escudo.
A saída da superfície da Lua, que não era um problema durante a Era Apollo, agora é devido às dificuldades de mecânica orbital, em sair do chamado “poço de gravidade profunda” ou “poço gravitacional”, o campo potencial em torno de um corpo massivo. Quanto mais massivo o corpo em questão, maior e mais profundo o seu poço gravitacional.
Ora, como a própria NASA reconhece, qualquer missão é uma cadeia complexa de operações essenciais, e se faltar apenas um elo crucial da corrente no programa, todo ele fica comprometido e se torna impossível.
Se foi tão fácil decolar da Lua em nada menos do que em seis ocasiões, da Apollo 11 a 17, não bastaria simplesmente reatualizar e aperfeiçoar essa tecnologia adrede desenvolvida? Por que não usamos a tecnologia dos anos 60 para voltar à Lua? Mas parece que os cientistas de hoje não são mais capazes de emular o que foi feito em um passado não tão distante assim e propõem o desenvolvimento de espaçonaves que exigem uma renovação conceitual radical antes que possamos enviar de volta um homem à Lua e trazê-lo em segurança à Terra.
A NASA e outras agências espaciais estatais, sem contar as privadas pertencentes a bilionários que enxergam na exploração do espaço oportunidades para expandirem seus negócios, como a Virgin Galactic, de Richard Branson, a SpaceX, de Elon Musk, e a Blue Origin, de Jeff Bezos, estão a projetar e desenvolver em seus programas, praticamente a partir do zero, um foguete de carga pesada, um módulo de pouso lunar, além do equipamento para reentrada segura na atmosfera da Terra, todos eles já alegadamente utilizados no projeto Apollo.
Incapaz de “devolver” humanos à Lua, tendo ainda de fechar as lacunas em seu conhecimento relacionado à exploração espacial humana além da órbita baixa da Terra, a “saga” da Apollo 11 é lembrada com saudosismo, como uma façanha de proporções míticas que igualou os astronautas da NASA aos antigos heróis sobrenaturais, a semideuses imortais. Os pousos na Lua foram a maior manifestação do progresso norte-americano do pós-guerra e pareciam indicar que os Estados Unidos poderiam realizar qualquer proeza, tanto que ninguém duvidava àquela altura que já no final dos anos 70 teríamos desembarcado em Marte e até construído bases lá.
O clima político desastroso que varreu os Estados Unidos no ano perigosamente turbulento de 2001: Uma Odisséia no Espaço, não deixava escolha. O Pentágono se afundava cada vez mais no Vietnã, os protestos contra a guerra e pelos direitos civis abalavam cidades em todo o país, forçando o presidente Lyndon Johnson a retirar sua candidatura para a reeleição, Martin Luther King e Bobby Kennedy foram ambos assassinados (em 4 de abril e 6 de junho), e Richard Nixon, que venceu por pouco as eleições presidenciais naquele ano, precisava desesperadamente de algum tipo de evento espetacular para restaurar o prestígio e a dignidade norte-americana. O fracasso da missão da Apollo 11 não era uma opção.
No contexto de todas as convulsões dos anos 60, as famosas palavras de Armstrong sobre o pequeno passo do homem e o grande salto da humanidade uniram por alguns breves momentos o planeta dilacerado por revoluções e conflitos. Uma placa deixada no local de pouso dizia: “Aqui, pessoas do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua, em julho de 1969 d.C. Viemos em paz para toda a humanidade.”
Do desafiante propósito nacional inicial – uma corrida espacial a qualquer custo e risco – seguido por reveses e desastres até o glorioso ending do pouso da Apollo 11, tudo seguiu um espetacular script hollywoodiano. A Apollo tornou-se o símbolo primordial da cultura secularizada-cientificista-tecnocrata-racionalista do século XX a nos conduzir a uma sociedade cada vez mais materialista, artificial, tecnológica e desumanizada.
Quanto mais artificial e organizada a vida se torna e novas necessidades vão se juntando às de sempre, um aprimoramento nos meios de controle social se faz necessário às castas governantes. Se vivemos hoje uma realidade muito mais virtual do que real, se nossas vidas não passam de meros simulacros em uma realidade cada vez mais simulada, se a antiga arte da ilusão se aprimora com a demanda das necessidades sob controle, talvez seja porque sejamos a consequência natural e produtos diretos daquilo que foi a maior ilusão, a maior enganação de todos os tempos, que sintomaticamente terminou com o escândalo Watergate que levou à renúncia de Richard Nixon em cujo mandato (1969 a 1974) se desenrolou todo o programa Apollo de missões tripuladas. Se “só Nixon poderia ir à China”,[3] apenas Nixon poderia encampar os desembarques simulados na Lua.
A Apollo não foi apenas uma mentira “conveniente” e corrosiva: remodelou a realidade, e para pior.
NOTAS
[1] Ride, Sally. NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, 1987 [https://history.nasa.gov/riderep/main.PDF].
[2] Foust, Jeff. “House members skeptical about NASA’s approach to returning humans to the moon”, in SpaceNews, 2019-09-19 [https://spacenews.com/house-members-skeptical-about-nasas-approach-to-returning-humans-to-the-moon/]
[3] Provérbio que se originou antes da visita real de Nixon à China em 21 de fevereiro de 1972, em uma entrevista do US News & World Report dois meses antes com o líder democrata do Senado Mike Mansfield, que dizia: “Apenas Nixon poderia ir à China”.
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bycherrybr · 1 year
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Somos inteligentes o bastante para saber quão inteligentes são os animais?
Esse vídeo gracioso mostra diferentes espécies reagindo aos seus nomes. Percebe-se diferentes tipos de reações, devido à personalidade única de cada indivíduo. Outro fato interessante é que apenas os animais donos dos nomes chamados olham em direção à mulher.
Há muito que a espécie humana acredita ser a mais inteligente de todas as outras. Porém, um crescente conjunto de evidências científicas sugere que, enquanto espécie, talvez sejamos a mais arrogante (e a única que não sabe viver em equilíbrio, causando sua própria extinção).
Um crescente número de biólogos, que se dedicam ao estudo da evolução das espécies, argumenta que em vários casos os animais têm cérebros superiores aos do ser humano e que muitas das suas habilidades não são bem interpretadas por nós.
Em suma, nossas ‘inteligências’ não estão em níveis diferentes, são apenas de tipos diferentes.
Hoje, 04/10, é o Dia Mundial dos Animais. Que possamos usar essa data para refletir sobre a maneira como os tratamos.
Ser diferente não significa ser inferior.
Todos merecem uma vida digna.
💚🐶🐱🐭🐰🦊🐻🐼🐨🐯🦁🐮🐷🐸🐵🐔🐧🐦🐤🐝🐞🪲🌱💚
🎥 all the credits go to: @thegentlebarn.
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elcitigre2021 · 11 months
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Você é aquilo que pensa!!!
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Todos somos energia, todos temos nossa frequência pessoal. Olhem que interessante a confirmação deste fato: a frequência de uma pessoa atuando na água pode ser vista quando seu reflexo é projetado na parede. Greeg Braden
Você é quem pensa que é… ou é mais do que jamais sonhou ser possível?
Um crescente corpo de evidências científicas está validando a antiga compreensão mística de que você tem a capacidade de acelerar o seu crescimento através do uso de práticas de aumento de consciência que podem mudar drasticamente a sua saúde, a neurobiologia e até mesmo os genes que afetam a sua expectativa de vida.
A ciência está agora a apontar-nos na direcção de sermos co-criadores e arquitectos conscientes da nossa realidade e de redefinir a forma como pensamos sobre nós próprios – a nossa origem, as nossas capacidades e o nosso potencial. É uma jornada da “evolução por acaso” para a “transformação por escolha” – uma mudança que muda a maneira como você pensa sobre si mesmo e seu relacionamento com seu corpo e nosso mundo.
Por exemplo, quando você aprende a harmonizar o coração com o cérebro, pode reduzir o estresse, acessar estados avançados de criatividade e realmente isolar seu corpo dos colapsos típicos do envelhecimento. Ao entrar nos estados gama, você pode participar de um “superaprendizado” que permite assimilar novas informações com muito mais rapidez. Você pode aumentar sua empatia, intuição e sabedoria mais profunda. A nova história humana: despertando seu potencial evolutivo para autocura, longevidade e superpercepção
A nova história humana trata de mudar a sua consciência, a fim de mudar os próprios fundamentos da sua biologia. Ao fazer essa mudança, quanto mais confiante você se sentir, menos temerá as outras pessoas e menos temerá mudanças em sua vida. E quando você muda sua perspectiva sobre o que é possível, você expande sua visão do que é capaz de alcançar e de se tornar.
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