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#fruta originária do Sudeste da Ásia
edsonjnovaes · 7 months
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Noni
O noni, cujo nome científico é Morinda citrifolia  L., é uma fruta originária do Sudeste da Ásia, Indonésia e Polinésia, sendo muito usada nesses países devido às suas supostas propriedades medicinais e terapêuticas. Manuel Reis – Tua Saúde. fev 2024 O gênero Morinda compreende 50-80 espécies de plantas localizados na faixa tropical da África, Austrália e Ásia. O noni é nativo da Ásia (faixa…
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blogdojuanesteves · 3 years
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REPÚBLICA DAS BANANAS > SHINJI NAGABE
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República das Bananas (Ipsispub, 2021) do paranaense Shinji Nagabe, fotógrafo radicado em Madri, Espanha, espelha  uma alegoria, que apesar de antiga, traduz um sentimento mais que contemporâneo da decadência da civilização latino-americana,  em especial a brasileira, que já viveu sob os golpes de duas ditaduras, cujas tragédias não parecem ser o suficiente para um certo número de políticos e de pessoas.
 Frase de valor pejorativo, República das Bananas, cunhada no final do século XIX, é atribuída ao escritor americano O.Henry (William Sydney Porter, 1862-1910 ) em seu livro Cabbages and Kings (McClure, Philips,1904) para descrever a exploração das corporações americanas em um país fictício, inspirado naqueles da América Latina. Igualmente levanta a ideia de uma sociedade com uma grande discrepância social, geralmente com uma classe trabalhadora pobre e uma plutocracia da classe dominante.
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Mais de um século depois,  Nagabe resgata e ressiginifica esta ideia, confrontando os dias atuais. É uma espécie de desilusão, um desencanto político e social, como escreve o também fotógrafo paulista Fernando Abreu, autor do ótimo APROX  50.300.000 (Vibrant, 2017) [ veja review aqui em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/164524232611/aprox-50300000-felipe-abreu ]. Para ele, o "realismo surrealista" do trabalho é baseado na realidade mas é "extrapolado ao mesmo nível de fantasia de tantos discursos recentes."
 Não é de hoje que arte usufrui das alegorias para se manifestar politicamente. Um dos exemplos clássicos no Brasil foi produzido pelo artista paulista Antonio Amaral (1935-2015) com sua série de pinturas de bananas durante o período da segunda ditadura, iniciado com o golpe militar de 1964 e apoiado por parte da sociedade civil, aludindo aos corpos torturados pelo Estado, cujos paralelos apresentam-se visíveis na vida contemporânea. Uma série multifacetada que precedeu outras experiências como a "Banana Grampeada", cartaz criado pelo diretor de cena paulista Rodolfo Vanni, então diretor de arte da agência de publicidade DPZ, em 1989, que apesar das controvérsias foi escolhido como símbolo da 20ª Bienal de São Paulo.
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A arte alegórica, seja ela qual for, na maioria das vezes foi usada para buscar os sentimentos morais ou espirituais profundos, como vida e morte; amor e virtude entre outras coisas, como explica o americano Craig Owens (1950-1990) Editor Senior da revista Art in America, em seu ensaio The Allegorical Impulse: Toward a Theory of the Postmodernism, publicado na revista Spring, nº 12 da The MIT Press, em 1980.  Diz ele que há um imenso poder nela para ilustrar ideias e conceitos complexos de maneira que são facilmente digeríveis e tangíveis para os leitores. Neste caso, nada mais perfeito do que a banana escolhida por Nagabe.
 O autor aplica diferentes utilidades para esta fruta originária do sudeste da Ásia e cultivada praticamente em todas as regiões tropicais do planeta: Uma série de explosivos, amarrados à cintura de um homem-bomba nos lembrando do retorno do Talibã; um pregador cego por uma banana, de gravata estendendo uma Bíblia tendo como título "l' ideal" e o mesmo travestido em uma pobre Carmen Miranda (1909-1955) como "La Caricature". Em duas imagens temos uma prática comum nas ruas da cidade e a expansão do chamado culto neopentecostal, cujos representantes aparecem ora no noticiário político, ora no policial; e o resumo dos ecléticos ídolos associados ao Brasil, como a atriz  luso-brasileira, que fez sucesso aqui e nos Estados Unidos, com seus badulaques frutíferos na cabeça. " Nós temos bananas para dar e vender" diz a marchinha carnavalesca do compositor carioca Braguinha (1905-2006) .
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Dificil também não pensar nas inúmeras alegorias da vida política, transportadas para belas litografias do artista francês Honoré Daumier (1808- 1879). Sua caricatura Gargântua, de 1831, ridicularizando o rei Luís Felipe I (1773-1850), lhe rendeu seis meses de prisão. No Brasil, seu correspondente foi o gaúcho Manoel de Araújo Porto-Alegre (1806-1879) suas imagens satíricas chegavam a ser vendidas separadamente no Rio de Janeiro.
 O autor prossegue no seu corolário representando militares com bananas na mão, a nos lembrar das ditaduras; como objeto científico sendo examinado e descrito; como sortimento bélico; a fruta em um oratório; embrulhada para presente, uma comemoração e nela gravado "Menina veste Rosa e Menino veste Azul." um hit do besteirol ministerial brasileiro, uma espécie de metadados do desgoverno atual; idéias que nos remetem até mesmo a performances elogiadas pela crítica do The New York Times, como a participação do artista mineiro Paulo Nazareth, na Miami Art Basel, de 2012, com sua obra Mercado de Arte, Mercado de Bananas, uma Kombi antiga com uma tonelada da fruta, vendidas a um dólar cada, uma ação que começou no ano anterior com o artista saindo a pé de Minas Gerais, prosseguindo por cerca de 15 países da América.
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As bananas com fitas adesivas de Nagabe nos levam alguns anos adiante na mesma feira de Miami, em 2019, com a fruta colada na parede, um trabalho do polêmico artista  italiano Maurizio Cattelan adquirido por 120 mil dólares. Por incrível que pareça, a segunda de três edições da mesma obra. Controvérsias por sinal, parecem sempre acompanhar as bananas, como objeto de torcedores racistas atirando a fruta contra jogadores negros de futebol, mostrando o grau que a civilização brasileira se encontra. A narrativa do fotógrafo se entrelaça de forma inconsútil.
  Como resume Felipe Abreu, estão presentes elementos centrais das transformações políticas e sociais recentes como a violência, a religiosidade extremada e uma volta  ao controle de costumes em um marcante retrocesso na garantia das liberdades individuais. O retrato satírico desse universo expõe contradições e conexões com a realidade que tememos viver." 
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Sem dúvida o livro promove esta relação, no entanto também expõe a antiga ideia da chamada "piada pronta", tão anexada ao país e que, muitas vezes tem vida curta, não aderindo à memória mais longeva ainda que  suas  urdiduras sejam mais que compreensíveis levando o leitor a deambular com humor pela publicação em meio a malversação da pandemia.
 República das Bananas é um livro "labiríntico e múltiplo", como bem acentua Abreu. Seus encontros e desencontros "embaralham" os cadernos, um redemoinho constante em que o absurdo toma conta da realidade. A série de retratos com legendas em francês, "Ideal" contraposto à  Caricatura, ao Inapropriado, a Sujidade, a Obscenidade como a mulher de traje discreto espelhando-se seminua e Toxicômano, que abraça uma espécie de Código Penal e na outra imagem seminu, não deixam de ser uma proposta moralista, uma espécie de lead, sustentados pelas imagens de bananeiras e de fachadas de templos de perfil neopentecostal, batista e testemunhas de Jeová - excluídos que estão templos ortodoxos ou católicos - que representam claramente o "ideal" religioso do atual governo.
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É fato que as imagens artísticas trazem muitas vezes ideias profundas sobre aquelas expressas superficialmente. Há séculos que muitos artistas vêm compondo um vasto repertório de códigos compreensíveis apenas para seus contemporâneos. No século VI, escreve a crítica de arte Matilde Battistini no catálogo da mostra Symbols Allegories in Art (The J.Paul Getty Museum, 2005), a arte já era influenciada não somente pelos mitos, mas pela filosofia, tradições herméticas e esotéricas. E, é neste nosso século, desapegado das questões mais profundas e herméticas, que o vasto repertório inserido por Shinji Nagabe em seu República das Bananas, reafirma a sadia ausência de fronteiras, sejam elas intelectuais ou geográficas.
 Imagens © Shinji Nagabe  Texto © Juan Esteves
Ficha técnica básica:
Fotografias: Shinji Nagabe
Editora Ipsispub
Projeto gráfico: Bloco Gráfico
Impressão Gráfica Ipsis
Texto: Felipe Abreu
 * nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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stellar-dolly · 2 years
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Mudas de Lichia
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"A lichia é uma fruta de cor vermelha, arilo branco e sabor adocicado. Apresenta grande importância econômica, sendo usada na fabricação de doces, geleias, sorvetes e compotas. Essa planta é originária da China e é muito popular nesse país e no Sudeste da Ásia. Os maiores produtores de lichia são Vietnã, Tailândia, Índia, Madagascar e África do Sul.
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mondomoda · 3 years
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Dicas: lichia é excelente fonte de vitamina C
Dicas: lichia é excelente fonte de vitamina C
Conhecida cientificamente como Litchi chinensis, a Lichia é uma fruta de sabor doce e com formato de coração. Ela é originária da China e é muito popular nesse país e no Sudeste da Ásia. Os maiores produtores de lichia são Vietnã, Tailândia, Índia, Madagascar e África do Sul. No Brasil, a planta foi introduzida em 1810 e só começou a ser comercializada a partir de 1970. Esta fruta é rica em…
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alimentoseguro · 4 years
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Frutíferas nativas: cambuci, cabeludinha grumixama e uvaia
Presentes em todas regiões e biomas brasileiros, as frutas nativas são fontes de nutrientes e sabores únicos, que têm tudo para conquistar paladares brasileiros e de outros países
Você já ouviu falar em cambuci, cabeludinha grumixama e uvaia? Pois bem, para alguns podem dar margens a muitas especulações e adivinhações, mas para outros são nomes ligados à alguma planta. E quem pensa dessa forma está certo: são árvores nativas do Brasil, que espelham a riqueza da flora do País, expressa em sabores diferenciados de frutas ricas em nutrientes, potencial comercial e conservação do meio ambiente. Algumas frutas nativas já ganharam o mundo. É o caso do açaí, levado pela onda fitness que descobriu sua potência energética. O cupuaçu é outra que vem conquistando mercado. Mas a grande maioria ainda é desconhecida até mesmo no Brasil, com exceção da jabuticaba, do maracujá e da goiaba, frutas as quais são encontradas facilmente nas gôndolas de mercados, feiras e em outros pontos de comercialização, in natura ou na forma de sucos, sorvetes ou como ingredientes de pratos doces e salgados. "As frutas atualmente com comércio consolidado, encontradas com frequência e praticamente o ano todo, são em sua maioria exóticas, ou seja, originárias de outros países. Como exemplo podemos listar os citros (laranja, limão e tangerina), originários principalmente das regiões subtropicais e tropicais do sul e sudeste da Ásia, incluindo áreas da Austrália e África; a banana, originária do sul e sudeste do continente Asiático; a maçã, oriunda da região do Cáucaso, cadeia de montanhas da Ásia e do leste da China; a uva, dos continentes Europeu, Asiático e Americano; o abacate e o mamão, originários da América Central. Enfim, a maioria das frutas que consumimos no dia a dia. Mas temos uma riqueza de frutas nativas que precisam ser conhecidas e colocadas à disposição da população, não só do Brasil como de outros países; também para que sua exploração comercial responsável se torne fonte de renda e emprego, principalmente para os pequenos produtores rurais", explica Ednei Antonio Marques, engenheiro agrônomo e diretor do Núcleo de Produção de Mudas de São Bento do Sapucaí, unidade da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, ligada à Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável (CDRS). O agrônomo explica que a gama de plantas frutíferas nativas é grande e pode ser dividida pelos biomas brasileiros. "Algumas são bem conhecidas e apreciadas regionalmente, como é o caso do pequi na região Centro-Oeste e do umbu no Nordeste". A seguir, alguns exemplos: 
• Mata Atlântica ‒ ameixa da mata, araçá (amarelo, vermelho, roxo, goiaba), cabeludinha, cambuci, cambucá, grumixama, guariroba, pitanga, pitangatuba, jabuticaba, uvaia, entre outras. • Cerrado ‒ buriti, araticum, murici, pequi, baru, cajuzinho do Cerrado, bocaiuva, guavira, baru, mangaba etc. • Floresta Amazônica ‒ maracujá, açaí, cupuaçu, camu-camu, cubiu, abiu, inajá, bacuripari, guaraná e outras. • Caatinga ‒ licuru, umbu, caju, maracujá da Caatinga, entre outras. • Campos Sulinos ‒ araucária, espécie dominante de florestas ombrófilas mistas, no Sul do País, também denominadas de matas de araucária. E na região dos Pampas, a feijoa, também conhecida como goiaba serrana.
Segundo Ednei, a diferença entre as frutas "comerciais", encontradas facilmente nas cidades, e as frutas nativas encontradas principalmente em matas, quintais e pomares domésticos, é que as nativas não passaram por um processo consolidado de seleção e melhoramento genético, sendo que algumas já começam a se tornar raras. "Alguns estudos apontam evidências de que as populações indígenas faziam a seleção de algumas plantas, mas com a Colonização e a chegada das frutas exóticas, não se consolidou um eixo de trabalho com essas frutíferas". Atualmente, existem trabalhos pontuais sendo realizados sobre o potencial das frutíferas nativas. No Estado de São Paulo, um desses estudos está sendo realizado pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), tendo como foco a propagação, a colheita e o processamento de quatro frutíferas da Mata Atlântica: cambuci, grumixama, cereja do Rio Grande e uvaia. De acordo com os pesquisadores, a pesquisa é relevante pois abre a oportunidade de criação de materiais que podem ser adaptados em diversas regiões, proporcionando o cultivo comercial dessas frutas, que podem ser excelentes alternativas de renda e diversificação em áreas de outras atividades agrícolas. Os estudos estão sendo conduzidos no âmbito do projeto temático Frutas da Mata Atlântica potencialmente funcionais: caracterização, multiplicação de plantas e conservação pós-colheita, coordenado pelo professor Angelo Jacomino. Segundo Bruna do Amaral Brogio, que integra o grupo de pesquisadores, no âmbito da pesquisa, o projeto voltado à área de propagação vegetativa dessas espécies está sendo desenvolvido por três métodos convencionais: estaquia (retira-se um ramo da planta matriz ‒ estaca ‒ e o coloca em um meio apropriado para enraizar); alporquia (técnica de enraizamento na própria planta matriz, por meio de um anelamento coberto por substrato em um determinado ramo selecionado da árvore); enxertia (junção de partes de plantas, porta-enxerto e enxerto, de forma que irão se unir e formar uma única planta). "O objetivo é aprimorar o método de propagação clonal para obter mudas comerciais de frutíferas nativas, com plantas uniformes e que preservem as características de interesse agronômicos. Hoje, esse processo é feito por semente, o que gera uma variabilidade muito grande, pois nenhuma muda é igual à outra, o que resulta em respostas de crescimento, produção e qualidade de frutos desiguais em campo. Em testes iniciados com a uvaia e a grumixama, houve algumas dificuldades para formar as mudas de forma clonal, mas estamos em continuidade com as pesquisas". A contribuição da Secretaria de Agricultura à produção de frutíferas nativas Por meio da CDRS e de seus Núcleos de Produção de Mudas localizados em Itaberá, Marília, São Bento do Sapucaí, Pederneiras e Tietê, há décadas a Secretaria de Agricultura produz e comercializa mudas de frutíferas nativas, como cambuci, araçás (amarelo, vermelho, roxo, goiaba), cereja do Rio Grande, uvaia, pitanga, grumixama, cabeludinha, jaracatiá, juçara, jerivá e jabuticaba. "A nossa produção de nativas, com exceção das que já são produzidas em escala comercial (citadas anteriormente), é feita a partir de sementes, tendo cada uma seu tempo e processo de formação. Contando com o conhecimento e a prática de nossos técnicos e equipe de campo, temos uma metodologia que garante qualidade e rusticidade das mudas. Além disso, as parcerias com instituições de pesquisa e as universidades, como as com a Esalq, para a qual fornecemos mudas e trocamos experiências, têm permitido que novos caminhos de produção se abram", explica Ednei, informando que, anualmente, apenas em São Bento do Sapucaí, são produzidas e comercializadas entre 10 e 12 mil mudas de frutíferas nativas (com preços que variam de R$ 3,00 a R$ 8,00). Para obter a lista de mudas produzidas, os preços e os contatos dos Núcleos da CDRS, acesse: www.cdrs.sp.gov.br. O contato do NPM de São Bento do Sapucaí pode ser feito pelos tels.: (12) 3971-1306 (WhatsApp) /3971-2046 e pelo e-mail: [email protected]. Lembrando que, por conta da pandemia, o atendimento tem sido feito pelos canais digitais e por telefone, e a retirada mediante agendamento prévio. Sítio do Bello: onde a produção se harmoniza com o meio ambiente Aliar recuperação ambiental, produção agrícola e geração de renda é possível? Com o trabalho realizado no Sítio do Bello, localizado em Paraibuna, cidade encravada na Serra da Mantiqueira, distante pouco mais de 120 km da capital paulista, Douglas Bello, que adquiriu a propriedade há mais de 20 anos, demonstra que sim. Fruto de um projeto pessoal, a propriedade concentra duas vertentes: recuperação ambiental de uma área de pasto degradado e formação de uma agrofloresta com produção de frutíferas nativas, as quais são beneficiadas e transformadas em uma gama de produtos comercializados para todo o País. Além disso, mantém os seus 10 hectares, onde estão plantadas mais de seis mil árvores de cerca de 50 espécies de frutas, com as "porteiras abertas" para a ciência, a educação ambiental, o incentivo à produção sustentável e as trocas de experiências com produtores, pesquisadores e interessados de forma geral. "A recuperação de uma área degradada é um processo difícil e oneroso, principalmente para os pequenos produtores. Sempre tive o desejo de ter uma área produtiva integrada com a conservação ambiental e mostrar a viabilidade de se combater a degradação por meio de um empreendimento economicamente viável. Quando adquiri o sítio, em 1999, era uma área de pasto degradado. Eu sou químico de formação e meu segmento de atuação é a indústria, então busquei conhecimento e apoio técnico sobre o sistema agroflorestal. Passadas duas décadas, temos uma área recomposta, com retorno de animais e pássaros - estes aliados na disseminação de sementes que geram novas árvores - e disponibilizamos no mercado frutas típicas de nosso País, in natura ou na forma de sucos, polpas congeladas, doces etc. Tudo em um processo sustentável dos pontos de vista econômico, social e ambiental, com geração de renda e emprego, tanto na área produtiva no campo como na comercial, por meio da empresa instalada em São Paulo", conta Douglas, acrescentando que no site do Sítio, além de adquirir as frutas e os produtos, as pessoas têm à disposição informações técnicas e botânicas sobre cada fruta. "Entendemos que é preciso fazer um resgate cultural dessas frutas, pois o seu conhecimento está restrito a pessoas de mais idade, comunidades tradicionais e alguns ciclos gastronômicos. É preciso apresentá-las às pessoas, principalmente às crianças". O produtor faz questão de tomar como referência, em todo processo, o trabalho dos extensionistas da Secretaria de Agricultura. "Há 20 anos, quando iniciei os primeiros plantios, adquiri as mudas nos Núcleos de Produção de São Bento do Sapucaí e de Tietê. O trabalho que os técnicos da CDRS fazem é de excelência e as mudas de muita qualidade. Além disso, o respaldo técnico que dão aos produtores é fundamental para que a produção tenha sucesso. É um trabalho que precisa ser divulgado cada vez mais", salienta Douglas, destacando também as ações de pesquisa. "É fundamental que cada vez se invista em estudos que viabilizem a seleção de mudas e diversificação de variedades. Por isso, estamos sempre abertos e contribuindo com os pesquisadores, como é o caso da nossa parceria com a Esalq". http://www.sitiodobello.com.br/ Cambuci: publicação da Secretaria de Agricultura é incentivo da extensão rural paulista para a produção e o consumo dessa fruta nativa
Relatos históricos apontam que o cambuci foi muito utilizado pelos bandeirantes e tropeiros, os quais tinham a tradição de consumir a cachaça curtida com o fruto. Mas estudos mostram que o fruto do cambucizeiro já era conhecido pelos indígenas, que o chamavam kãmu'si, cujo significado é pote d'água em tupi-guarani, por conta de seu formato. Atualmente, para grande parte das pessoas que conhecem o fruto, principalmente as crianças, ele é descrito como uma fruta que parece um disco voador; o que se deve ao seu formato arredondado e achatado na extremidade, com cerca de cinco centímetros de diâmetro e cor predominantemente verde, que pode variar para verde-amarelada. Nos últimos anos, passou a ser uma fruta cada vez mais comentada em relação a conversas, quando o assunto é gastronomia. Nessa trajetória de sucesso, além de dar nome a um conhecido bairro da capital paulista (o qual tem como ponto turístico, em sua praça central, um cambucizeiro), o cambuci ganhou status e se tornou a fruta símbolo da Mata Atlântica, sendo encontrada, principalmente, nos trechos que compreendem as Serras do Mar e da Mantiqueira, no Estado de São Paulo. Ganhou uma Rota Gastronômica, que inclui várias cidades do Vale do Paraíba e o entorno da capital, dedicada à exploração do seu potencial na fabricação de licores, cachaça, geleias, doces, sorvetes, molhos, além das mais variadas receitas doces e salgadas. Como também ganhou espaço na mídia, o cambuci vem sendo redescoberto e explorado por pequenos produtores rurais que estão vendo na fruta a oportunidade de diversificar atividades, aumentar a oferta e garantir uma maior renda. "As demandas dos agricultores vêm aumentando e a Secretaria de Agricultura não poderia ficar alheia. Por enquanto, a maioria dos cambucizeiros são nativos, mas podem ser plantados; e nesse sentido, o trabalho dos nossos Núcleos na produção e comercialização de mudas de qualidade com preço acessível tem sido fundamental. Mas, como extensionistas, entendemos também que era necessário pesquisar, desenvolver, adaptar e testar receitas variadas, para oferecer aos produtores e consumidores uma amostra do imenso potencial dessa fruta, que só não dá para ser consumida pura ao natural, por conta de seu sabor que é ácido, intenso e forte, chegando, inclusive, a ser adstringente quando ainda verde. Então fizemos a opção pela elaboração da Instrução Prática Cambuci", explica Beatriz Cantusio Pazinato, nutricionista da Divisão de Extensão Rural (Dextru)/CDRS, que coordenou a publicação, produzida e editada pela instituição. Com informações importantes sobre manejo, conservação dos frutos e Boas Práticas de Fabricação, a publicação traz uma grande lista de receitas. Os interessados podem fazer o download no site da CDRS: www.cdrs.sp.gov.br. Produção de mudas No âmbito do projeto da Esalq (já referido), o cambuci está no centro das pesquisas do doutorando Marcelo B. Santoro, que relata os principais resultados preliminares. "Ao longo de nossos estudos, têm sido grandes os desafios para estabelecer uma metodologia para a seleção e produção de mudas por multiplicação vegetativa, que garantam a manutenção das características das plantas e a uniformização do pomar. Hoje, com a multiplicação via semente isso não é possível, além de ter um impacto negativo no manejo e nos tratos culturais, pois com plantas desuniformes é difícil estabelecer podas, adubação etc. de forma adequada. Os testes realizados com as técnicas de alporquia e estaquia não tiveram sucesso, mas no que diz respeito à enxertia, a técnica de enxerto por fenda lateral apresentou resultados animadores, então estamos intensificando os experimentos para confirmar os resultados. Outro ponto observado, que pode contribuir com a propagação por meio de sementes, foi a identificação de novas formas de semeadura e de que sementes parcialmente secas não tem seu potencial de germinação afetado (o que vai contra a sabedoria popular); então aumenta a oferta para a formação de novas mudas. Nosso objetivo é intensificar os experimentos para selecionar materiais superiores. Nesse contexto, enaltecemos a parceria com a Secretaria de Agricultura, pois o trabalho dos extensionistas da CDRS é excepcional e com eles temos feitos trocas de experiência e mudas, que têm sido fundamentais no desenvolvimento das pesquisas e na aproximação com as necessidades do campo", comenta o pesquisador, ressaltando que o cultivo de cambuci e outras frutas nativas pode realmente ser sustentável. "Com o contato estreito com os técnicos da CDRS, nos aproximamos da realidade dos produtores, principalmente dos agricultores familiares, que precisam de novas alternativas de renda aliadas à conservação ambiental. Nesse cenário, as frutíferas nativas são uma opção extremamente viável, pois podem, inclusive, ser plantadas em Áreas de Preservação Permanente (APPs), possibilitando renda com a extração responsável das frutas", continua Santoro. Anualmente, somente no Núcleo de Produção de São Bento do Sapucaí da CDRS são produzidas e comercializadas cerca de três mil unidades de mudas cambuci. Cambuci na alimentação e o seu valor nutricional Na esteira do reconhecimento gourmert, os valores nutricionais da fruta também foram sendo descobertos. "O cambuci contém vitaminas, minerais e fibras que ajudam a regular algumas funções do corpo humano, com destaque para a grande concentração de vitamina C. Cada 100g da polpa do cambuci maduro contém, em média, cerca de 16mg de vitamina C, enquanto que na fruta verde o teor é mais do que o dobro, em torno de 40mg/100g de fruto. Portanto, as necessidades diárias de vitamina C (45 a 80mg/pessoa/dia) podem ser supridas com o consumo de cerca de três a quatro unidades (tamanho médio) dessa fruta por dia", explica a nutricionista Beatriz, dizendo que, seja em pratos doces ou salgados e toda uma gama de bebidas, o cambuci oferece um sabor diferenciado e refrescante. Ela informa também que, hoje, a fruta, considerada parente da goiaba, da pitanga e da jabuticaba, pode ser encontrada em hortifrútis, empórios e feiras especializadas - principalmente de produtos orgânicos, além de locais em que produtores fazem vendas diretas, inclusive pela internet. Receitas Sorvete de cambuci Ingredientes 8 cambucis médios 1 lata de leite condensado (395g) 1 lata de creme de leite (300g) Preparo • Bater todos os ingredientes no liquidificador, até ficar uma mistura homogênea. • Despejar em um pote ou em tacinhas e levar ao freezer para congelar. • Servir como sobremesa ou lanche.
as, out/20. com Ascom Agricultura.SP -- [email protected] 
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primeirafonte · 7 years
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SENHORA DO TEMPO Vera Guimarães BANANAS E BANANAS Achei um escândalo o preço do quilo da banana esta semana. E a troquei por pera, quem diria, fruta iguaria que, assim como a maçã, só entrava em nossas casas quando havia um eventual doentinho. E se destinava exclusivamente a ele. Ah, o cheiro “da seda azul do papel que envolve a maçã”. Ou a pera. Na cidade da minha infância, interior de Minas, década 1940, não se encontravam peras e maçãs nas feiras e mercados onde nos abastecíamos. Para comprá-las era necessária uma excursão, meio que inusitada, a grandes bares locais, misto de restaurante, casa de sinuca e empório de raridades tais como mortadela, biscoitos finos em latas decoradas, uva-passa, ameixa seca, vinhos, sorvete e... peras e maçãs. Hoje, graças à facilidade de importação e também às técnicas e pesquisas agrícolas, o cultivo dessas frutas de clima temperado em algumas regiões do Brasil tornou a oferta delas algo corriqueiro. Fruta? Sejamos mais precisos: “ Banana, pacoba ou pacova1 é uma pseudobaga da bananeira, uma planta herbácea vivaz acaule da família Musaceae(género Musa - além do género Ensete, que produz as chamadas "falsas bananas"). São cultivadas em 130 países. Originárias do sudeste da Ásia são atualmente cultivadas em praticamente todas as regiões tropicais do planeta.  As bananas formam-se em cachos na parte superior dos "pseudocaules" que nascem de um verdadeiro caule subterrâneo (rizoma ou cormo) cuja longevidade chega a 15 anos ou mais. Depois da maturação e colheita do cacho de bananas, o pseudocaule morre (ou é cortado), dando origem, posteriormente, a um novo pseudocaule. As pseudobagas formam-se em "pencas" com até cerca de vinte bananas. Os cachos de bananas, pendentes na extremidade do falso caule da bananeira, podem ter 5 a 20 pencas e podem pesar de 30 a 50 kg. Cada banana pesa, em média, 125g, com uma composição de 75% de água e 25% de matéria seca. Bananas são fonte apreciável de vitamina A,vitamina C, fibras e potássio.” http://pt.wikipedia.org/wiki/Banana E vejam que não somos só nós, nem é de hoje, que amamos banana: “O cultivo de bananas pelo Homem teve início no sudeste da Ásia. Existem ainda muitas espécies de banana selvagem na Nova Guiné, na Malásia, Indonésia e Filipinas. Indícios arqueológicos e paleoambientais recentemente revelados em Kuk Swamp, na província das Terras Altas Ocidentais da Nova Guiné, sugerem que esta atividade remonta pelo menos a até 5000 a.C., ou mesmo a até 8000 a.C.. Tais dados tornam esse local o berço do cultivo de bananas. É provável, contudo, que outras espécies de banana selvagem tenham sido objeto de cultivo posteriormente, noutros locais do sudeste asiático. A banana é mencionada em documentos escritos, pela primeira vez na história, em textos budistas de cerca de 600 a.C.. Sabe-se que Alexandre, o Grande comeu bananas nos vales da Índia em 327 a.C.. Só se encontram, porém, plantações organizadas de banana a partir do século III d.C. na China. Em 650, os conquistadores Islâmicos levaram-na para a Palestina. Foram, provavelmente, os mercadores árabes que a divulgaram por grande parte de África, provavelmente até a Gâmbia. A palavra banana teve origem na África Ocidental e, adotada pelos portugueses e espanhóis, veio a ser usada, por exemplo, na língua inglesa. Nos séculos XV e XVI, colonizadores portugueses começaram a plantação sistemática de bananais nas ilhas atlânticas, no Brasil e na costa ocidental africana. Mas elas permaneceram desconhecidas, por muito tempo, da maior parte da população europeia. Por isso, Júlio Verne, na obra "A Volta ao Mundo em Oitenta Dias" (1872), descreve-a detalhadamente, pois sabe que grande parte dos seus leitores a desconhece. Algumas fontes referem que já existiam espécies nativas de bananeira na América pré-colombiana, as bananas-da-terra11 .” http://pt.wikipedia.org/wiki/Banana Mesmo com tantas credenciais e tanta história, descobrimos que uma de nossas netas detesta banana. Ainda não houve como convertê-la ao bananismo. Temos uma pista dos motivos da aversão dela à ... vá lá... fruta.  Um dia, aqui em casa, a irmã mais velha dela pegou uma e, ao saboreá-la, caiu em exclamações sobre a delícia que tinha em mãos, “Hum, vó, de que tipo é esta banana?” Descobrimos que era simplesmente uma banana muito madura, do jeito que apreciamos aqui. Nem a descoberta dessa “variedade” foi o bastante para a adesão daquela neta ao séquito dos bananófilos. Tenho no quintal uma touceira de bananeiras, formada a partir de muda que me foi dada por concunhada. Estão produzindo, mas não o bastante para o ano todo. São bananas deliciosas, parecidas com a banana-prata, mas rosadas por dentro. Cresce, ao lado, a banana-nanica que ganhei de irmã. Provavelmente na semana próxima eu ignore o preço alto da banana e abasteça a casa com a querida fruta. Ademais, privado dela, meu marido apresenta fortes sintomas de abanania: agitação, irritação, desespero... Bem, amamos bananas, reconhecemos seu valor, apreciamos seu irretocável design, sua insuperável  “embalagem”, mas ainda não a havíamos associado a elegância. Recentemente, em encontro de amigas, a 2ª. a chegar avisou que ainda estava na estrada, que tinha ocorrido um atraso e que estava morrendo de fome, já que o estoque de bolachas tinha chegado ao fim.  A anfitriã estava preparada para as boas-vindas no modo carinho e requinte: lindo botão de rosa lilás. Mas outra amiga foi quem decidiu a parada. Saindo de casa para a rodoviária, pegou na fruteira uma banana já nem assim tão bonita e com ela recebeu a visitante. Buquê de bananas! Dependendo da hora, não tem preço!
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marketingcomcaio · 4 years
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5 Benefícios da Fruta Marmelo – Para Que Serve e Propriedades
Veja quais são todos os benefícios da fruta marmelo para a saúde de acordo com as suas propriedades, para que serve e como preparar para consumo.
Conhecemos muito a respeita das vantagens de frutas mais populares, porém, não escutamos tanto das frutas menos famosas e conhecidas. Por isso, vale a pena conhecer os benefícios de fruta exóticas que são super alimentos e de outras como a fruta marmelo, um tanto quanto desconhecida do grande público.
O seu nome científico é Cydonia oblonga e ela é uma integrante da família Rosaceae. O marmelo é produzido por uma planta de porte médio conhecida pelo nome de marmeleiro, que possui entre 3 m a 6 m e é originária das regiões mais amenas da Ásia Menor e do Sudeste da Europa.
A fruta costuma apresentar uma coloração amarela quando se encontra madura, mede aproximadamente 6 cm a 8 cm, apresenta um peso entre cerca de 50 g a 80 g e é aromática.
O marmelo foi uma das primeiras frutas introduzidas pelos portugueses em nosso país, onde foi utilizado no preparo de um doce chamado marmelada. Ácido e firme, ele não é comestível cru: é necessário passá-lo por um processo de cozimento para amaciar e conceder um sabor mais doce ao alimento.
Apesar de poder ser cultivada em algumas regiões de Minas Gerais, houve uma diminuição da produção nacional e a fruta passou a ser importada do Uruguai e da Argentina.
Atualmente não é muito fácil encontrar o marmelo no mercado, já que ele é pouco produzido, apenas para algumas indústrias ou em pomares caseiros.
Para que serve – 5 benefícios da fruta marmelo
Uma vez que estamos mais familiarizados com a fruta, vamos conhecer alguns dos benefícios da fruta marmelo para a nossa saúde:
1. As propriedades da fruta marmelo
O marmelo é considerado uma fonte de bons níveis de carboidratos, fibras e vitamina A, ao mesmo tempo em que também carrega doses de outros nutrientes importantes para o funcionamento do nosso organismo em sua composição como potássio, fósforo, ferro, cálcio, vitamina B1, vitamina B2, vitamina B3 e vitamina C.
As informações são do livro Valor Nutricional de Frutas, de autoria de Luiz Carlos Donadio e Ronaldo Posella Zaccaro.
2. Fonte de antioxidantes
De acordo com a nutricionista e mestra em nutrição clínica Rachael Link, em seu artigo publicado no site Dr. Axe, o marmelo é uma ótima fonte de antioxidantes, que são conhecidos como substâncias que auxiliam a proteger contra os radicais livres, compostos prejudiciais que favorecem o desenvolvimento de doenças.
“A fruta não é apenas rica em vitamina C, uma vitamina solúvel em água com propriedades antioxidantes, mas também é uma boa fonte de outros antioxidantes, incluindo o ácido cafeoilquínico e a rutina”, acrescentou a nutricionista.
3. Fonte de vitamina C
Já que a vitamina C foi mencionada, vale a pena destacar que atuar como um antioxidante não é a única função exercida por este importante nutriente.
A vitamina C também é importante para o tecido conjuntivo e atua na formação de uma proteína empregada na construção da pele, dos tendões, dos ligamentos e dos vasos sanguíneos, informou o MedlinePlus, portal dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos.
O nutriente ainda promove a cicatrização, contribui com a absorção de ferro por parte do organismo e trabalha na reparação e na manutenção de ossos, dentes e cartilagens acrescentou o portal dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos.
4. Fonte de vitaminas do complexo B
O livro Valor Nutricional de Frutas informa que doses de algumas vitaminas do complexo B (vitamina B1, vitamina B2 e vitamina B3) são encontradas na composição da fruta marmelo.
Pois bem, isso é um dos benefícios da fruta porque essas vitaminas auxiliam o organismo a obter ou produzir energia por meio dos alimentos que são consumidos e contribuem com a produção de glóbulos vermelhos.
Particularmente, a vitamina B1 (tiamina) é conhecida por auxiliar as células do organismo na transformação dos carboidratos em energia. O nutriente também participa da contração muscular e da condução de sinais nervosos, além de ser essencial para o metabolismo do piruvato, uma importante molécula orgânica, que está envolvida em diversos processos biológicos e é classificada como essencial para a respiração celular.
Por sua vez, a vitamina B2 (riboflavina) é importante para o crescimento corporal e para a função celular, auxilia na produção dos glóbulos vermelhos e contribui com a liberação de energia das proteínas.
Já a vitamina B3 (niacina) atua como uma auxiliar para o funcionamento do sistema digestivo, da pele e dos nervos, além de ser importante para a tarefa de converter alimentos em energia. As informações são do MedlinePlus, portal dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos e da PhD em química física Nicola McDougal.
5. Fonte de vitamina A
A publicação de Luiz Carlos Donadio e Ronaldo Posella Zaccaro também apontou o marmelo como uma fruta dotada de bons níveis de vitamina A.
Segundo o MedlinePlus, portal dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, o nutriente é classificado como um antioxidante, além de exercer papéis em relação à reprodução, às funções celulares e ao sistema imunológico.
A vitamina A também contribui com a formação e a manutenção de dentes, tecidos moles, tecido esquelético, membranas e pele saudáveis, ao mesmo tempo em que produz pigmentos na retina dos olhos e promove a boa visão, especialmente na baixa luminosidade.
Como preparar o marmelo
Se não dá para consumir a fruta crua, então, como utilizá-la? A nutricionista e mestra em nutrição clínica Rachael Link ensinou, em seu artigo publicado no site Dr. Axe, como fazer isso:
Cortar a fruta em quartos;
Remover o núcleo e as sementes;
Retirar qualquer pedaço que esteja mole;
Encher uma panela com água e levar à fervura;
Colocar a fruta na panela e deixar cozinhar em fogo brando durante 40 a 50 minutos, até que o marmelo fique macio.
A nutricionista sugeriu que a fruta cozida pode ser utilizada para acompanhar saladas, iogurtes ou aveia, por exemplo. Entretanto, é importante ponderar que o ato de cortar, cozinhar (principalmente por muito tempo) e submeter alimentos a temperaturas muito elevadas provoca a perda de alguns nutrientes, como as vitaminas do complexo B e a vitamina C.
Tome cuidado ainda com as receitas com marmelo que levem muito açúcar, pois sabemos que o excesso de açúcar faz mal, podendo assim neutralizar os benefícios trazidos pelas propriedades e nutrientes da fruta marmelo.
Fontes e Referências Adicionais:
https://medlineplus.gov/bvitamins.html
https://medlineplus.gov/vitamina.html
https://medlineplus.gov/ency/article/002400.htm
Você já conhecia os benefícios da fruta marmelo para a saúde? Pretende encontrar e experimentá-la? Comente abaixo!
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Conheça atrações para fugir do óbvio em Miami
Miami, na Flórida (EUA), é mais do que apenas quilômetros de praias de areia dourada, vida noturna agitada e lojas com bons descontos. O destino reserva uma variedade de atrações e locais menos explorados por turistas que podem surpreender até mesmo quem já visitou a cidade mais de uma vez.
De um castelo construído por um só homem ao estádio de um dos esportes mais rápidos do mundo, selecionamos, com ajuda do pessoal da Alamo Rent a Car, atrações para conhecer o lado B de uma das cidades mais visitadas do mundo.
Explore jardins botânicos
Enquanto muitos associam Miami à vida noturna e à arquitetura art déco, a cidade também oferece muita natureza para as famílias. Os Estados Unidos contam com cinco jardins botânicos tropicais, todos no Havaí com exceção de um –‘The Kampong’.
Localizado na Biscayne Bay, em Coconut Grove, ‘The Kampong’ é a antiga residência de David Fairchield, botânico que desbravou o Sudeste da Ásia e outras regiões tropicais em busca de novas plantas exóticas para sua coleção.
O local cultiva e protege espécimes raras da Ásia, América Central, América do Sul e de outras áreas de mata tropical. Visitantes podem agendar tours para conhecer a árvore baobá com mais de 80 anos e 50 toneladas originária da Tanzânia, a fruta que tem textura e gosto de manteiga de amendoim ou as mais de 50 espécies de manga disponíveis no local.
Descubra o Coral Castle Museum
Nem todo relacionamento precisa girar em torno de restaurantes à meia-luz e passeios à luz do luar. Que tal levar sua alma gêmea para conhecer o Coral Castle Museum, em Homestead? Construído com 1,1 tonelada de calcário entre 1923 e 1951, o castelo é a obra-prima de Edward Leedskalnin, que construiu sozinho um dos locais mais intrigantes dos Estados Unidos.
Seja relaxando nas cadeiras de balanço feitas de pedra (e completamente funcionais) ou se espantando com o portão de 9 toneladas que pode ser movido com apenas um dedo, o Coral Castle Museum oferece algumas boas horas de passeio ao lado da pessoa amada.
Assista a uma partida de Jai-Alai
Miami é lar de algumas das mais famosas equipes esportivas do mundo, como o time de basquete Miami Heat, o time de futebol americano Miami Dolphins e a equipe de baseball Miami Marlins, mas pouca gente sabe que a cidade também conta com atletas do esporte mais rápido do mundo – o Jai-Alai.
Com três partidas por semana no Casino Miami, turistas e moradores locais podem conferir os jogadores arremessando a bolinha a quase 300 km/h com suas “cestas” –-equipamento próprio para a prática do esporte.
As regras do jogo podem ser difíceis de entender, mas ver os atletas graciosamente rebatendo bolas em um paredão a velocidades inacreditáveis e, quem sabe, fazer uma pequena aposta em algum deles, é uma experiência imperdível.
Dirija até alguns tesouros escondidos
Você pode aproveitar que alugou um carro para conhecer Sanibel Island. Essa charmosa ilha, famosa pelos seus pitorescos fins de tarde, está a três horas de Miami e tem acomodações requintadas, famosos restaurantes de frutos do mar e oferece diversas oportunidades para pesca e passeios de barco.
Se a sua preferência é por aventura, Ginnie Springs é uma ótima opção. Separe dois dias de sua viagem para fazer o percurso de 580 km em seu carro e aproveitar uma infinidade de atividades ao ar livre, como canoagem, mergulhos em fontes naturais, exploração de trilhar e muito mais.
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Conheça atrações para fugir do óbvio em Miamipublicado primeiro em como se vestir bem
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marketingcomcaio · 5 years
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Fruta Noni: possíveis benefícios e riscos para a saúde
A fruta noni, cujo nome científico é Morinda citrifolia, é originária do Sudeste da Ásia, Indonésia e Polinésia, que é muito utilizada, popularmente, nesses países, devido às suas… Fruta Noni: possíveis benefícios e riscos para a saúde Publicado primeiro em https://www.tuasaude.com
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marketingcomcaio · 5 years
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Fruta Noni: Possíveis benefícios e Riscos para a saúde
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marketingcomcaio · 5 years
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