Tumgik
#divino 7
arlindogrund · 2 years
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Ana Fernandes e Sebah Franco lançam collab
A marca Ana Fernandes se uniu a Sebah Franco, que é Divino 7 desde 2021, para desenvolver uma collab super exclusiva. O resultado foi a chemise ‘Triunfo’, uma peça com modelagem atemporal, confeccionada por tecidos sustentáveis certificados e que ganhou uma estampa de folha feita através da técnica de xilogravura. Um trabalho manual com resultado único! Para quem não conhece, a marca de slow…
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hotmomrry · 1 year
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— Milk Farm
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É 1890, Harry Styles é filha do dono de uma das maiores fazendas da Inglaterra. Louis Tomlinson é o leiteiro da cidade. Harry não deveria sentir tanto desejo estar em estar perto de Louis, muito menos deveria odiar tanto a proximidade de sua irmã gêmea com ele.
Hpussy
Diferença de idade (17 e 19)
Porn with plot
Perda de virgindade
11 mil palavras
Na lenda de Ragnarök, o evento cataclísmico que marca o fim do mundo na mitologia nórdica, é dito que os sinos tocarão para alertar os deuses sobre a chegada iminente da batalha final. Os sinos são mencionados como parte dos sinais que anunciam o início do conflito entre os deuses e as forças do caos.
Vinculado à percepção dos sons e as vibrações sonoras, sinos também representam o critério da harmonia universal, simbolizando também o chamamento divino, e a comunicação entre o céu e a terra, além de seu contato com a vida subterrânea.
Para os moradores de Colchester, o sino representava um novo dia. Cinco batidas no som de uma música caseira vinham diretamente da igreja da cidade. O sol já apresentava-se tão bem nas ruas serenas, livrando-se do frio escomunal do outono rigoroso. Era possível ouvir as galinhas cacarejando, os bois sendo alimentados e os cavalos já correndo tão livremente fora de seus celeiros.
Entretanto, Harry não deveria ouvir isso. Ela não deveria estar ciente dos ventos das manhãs, dos empregados andando pela casa e, muito menos, da água gélida que caía das torneiras antes das 7 horas da manhã. Aliás, a regra era clara: os empregados usam a água gelada em seus banhos, enquanto seus patrões usam a água quente para um banho confortável. Era comum, na verdade, já que apenas as grandes fazendas, a alta sociedade e os donos de grandes dotes possuíam água quente em suas residências.
A ponta dos dedos não conseguiam evitar o ranger da madeira a cada passo da garota. Saía de seu banho em silêncio, mesmo que seus dentes se chocassem um contra os outros por conta do frio. Enrolada em um robe grosso vindo do Oriente, ela buscava não molhar o chão que escorregava por baixo de seus pés molhados, falhando ao que os cachos pingavam gotículas grossas. Tudo o que a cacheada precisava era de, no mínimo, uma frecha de luz. Todavia, nem sua lâmpada poderia ser acesa, muito menos as cortinas serem abertas.
Uma moça como Harry deveria estar dormindo a essa hora, era simples. Ela estara entrando na vida adulta com seus 17 anos, logo casaria-se e cuidaria de seus filhos, sendo assim, necessário que dormisse por, pelo menos, 8 horas diárias. Sua mãe a mataria se visse que, durante o último mês, ela acordara duas horas antes do que o esperado para ver de sua janela um ordinário empregado.
De fato, aquilo estava acabando com sua vida. O pó-de-arroz era seu melhor amigo indispensável para cobrir as marcas escuras e as bolsas inchadas abaixo de seus olhos. O chá estava sendo substituído por doses escondidas de café, e seu professor já não suportava mais a falta de atenção nas aulas.
Mas a parte crucial, ninguém jamais entenderia.
Louis William Tomlinson era conhecido na cidade. E, apesar dos desejos de Harry para que fosse conhecido como seu namorado, ele era apenas um galã entre as meninas de todas as classes, mas um sonho possível somente para as moças pobres.
Apesar dos olhos azuis encantadores, de suas roupas bem lavadas, do sorriso sempre grande e albescente, sua linhagem não era tão agradável para os pais das moças que o queriam.
Ser vista com o leiteiro da cidade seria uma elevação com os adolescentes e uma queda de reputação social ao mesmo tempo. Além do mais, com uma família de seis irmãos, morando no cortiço de cidade, misturando-se com o gueto e trabalhando para os grandes senhores de fazendas, sua reputação não poderia nem ao menos ser comprada, já que o faltava dinheiro até para sobreviver.
Harry não planejava ser vista com ele, mas isso não a impedia de ficar em sua janela vendo o dia amanhecer, enquanto de longe conseguia seguir os movimentos de Louis com os olhos verdes curiosos.
O trabalho do homem era apenas esperar que os leites estivessem engarrafados, sair para fazer suas entregas e voltar até que todas estivessem concluídas. Mas absolutamente tudo ficava melhor quando ele decidia ajudar os fazendeiros.
Mesmo com a temperatura baixa, Louis retirava sua camisa branca para não sujar, sentava-se no banco de madeira e retirava o leite das vacas que caiam diretamente no grande balde. Os músculos de seus braços contraíam, enquanto suspiros eram arrancados de Harry. Ela sentia-se esquentar sempre que a mão grossa e as veias saltadas se arrastavam pela testa com rastros do suor quente.
Quando chegava na escola contando para as meninas sua visão tão privilegiada, elas a odiavam mais, enquanto outras se juntavam para o chá da tarde apenas para ouvir mais detalhes, na esperança de que Louis aparecesse sempre.
Uma vez, quando Louis estara trabalhando nos celeiros e entrou completamente acabado do dia de trabalhado dentro da casa, uma das amigas de Harry pediu pateticamente para lamber seu suor.
Tomlinson apenas sorriu de lado enquanto soltava uma risada constrangida. Querendo ou não, ele sabia bem que todas as meninas queriam um pedaço de si. Todas elas tinham um boato para inventar, mas todas sabiam que Louis nunca havia ficado com alguém da cidade. Aquilo intrigava Harry, mais do que deveria.
Apesar do poder das histórias de Harry sob as outras garotas de sua idade, havia alguém que a fazia querer gritar por horas sem parar.
Harriet Styles era o empecilho de sua vida.
Nascida apenas dois minutos antes da cacheada, sua gêmea era tudo o que ela não era. Com os mesmos traços, o corpo igualmente esculpido, o cabelo um pouco mais do que o de Harry, ela era encantadora. E, para piorar, vivia na cola de Louis.
Louis a adorava, Harry a odiava.
Há cerca de um ano, Louis e Harriet começaram a se ver na fazenda. Então, tentando se vingar de sua irmã, Harry perdeu sua virgindade com o noivo dela, na cama dela.
Aquilo gerou brigas infinitas, dedos em seus rostos, gritos escandalosos, lágrimas raivosas. Mas tudo o que Harriet disse no final fora:
"Ainda bem que eu me livrei dele. Obrigada por todo o trabalho, irmãzinha."
Desse dia em diante, os encontros aumentaram. O pior de tudo era: Harry não fazia ideia do que tanto eles faziam juntos. E caso descobrisse, prometeu que deixaria sua irmã careca. Então, ela jamais seria uma dama boa o suficiente para casar com alguém.
Quando os olhos dispersos perderam Louis de vista e o sino anunciou 6 da manhã, Harry saiu da janela, voltando a fechar a cortina pesada.
Jogou-se em sua cama macia, abrindo o robe e respirando fundo. As mãos subiram por seus seios gordinhos, massagendo os mamilos. Com calma, tocou sua barriga, acariciou o começo de sua virilha e se frustrou. Suas mãos jamais seriam as mãos de Louis. Elas eram, aparentemente, tão boas, tão firmes, tão grossas. As suas eram sem graças, sem fundamento.
Quando estara prestes a tentar outra vez, acariciando o clitóris macio, sua porta fora aberta com prontidão, fazendo-a pular e se cobrir com o pano ainda pendente em seu corpo.
— Deus, Harry. Eu não acredito no que quase vi. — Era Harriet. Ela acendeu a luz do quarto, vendo a irmã tão corada e encolhida na cama.
— Você quer me matar? Eu pensei que era a mamãe. — Quase gritou, amarrando o robe novamente em seu corpo. Não falaria em voz alta, mas a sensação de ser pega a fez se molhar no mesmo instante.
— Papai e mamãe saíram de madrugada, farão uma viagens de longos dias até a França. Eles avisaram. — A mais velha disse, aproximado-se da irmã e deixando um beijo em sua bochecha.
Os olhos de Harry brilharam. Seus pais não estariam no país. Estariam tão distantes como não ficavam há tanto tempo. Sentia-se nas nuvens, com o coração acelerado e seu sorriso grande nos lábios. Afastou-se instantaneamente de Harriet.
— Eu preciso me arrumar para ir à escola. — Correu até o guarda-roupa. — Saia do meu quarto, Harriet.
— Isso não significa que você vai dar para o Louis, irmã. — Andou até a cama da irmã, sentando-se na mesma enquanto a observava, Harry se livrando do robe e procurando peças de roupa.
— Cala a boca. — Bufou.
— É óbvio que todos os homens da cidade já tiveram você. — Riu, analisando o corpo da outra. — Louis não vai querer uma prostituta. Por isso, se alguma de nós duas têm a oportunidade, sou eu.
Harry estava se vestindo, não dando ouvidos a outra. No final, Louis jamais resistiria a ela — pelo menos era o que esperava.
A camisola já estara vestida por baixo, sendo posto os espartilhos em sua cintura. Enquanto a maioria das mulheres reclamavam da peça de roupa, tudo o que Harry podia fazer era agradecer. Sentia-se uma verdadeira prostituta quando o usava sem a camisola por baixo, tendo os seios ainda mais fartos e seu corpo perfeitamente modelado.
— Vamos, Harriet, puxe pra mim. Aperte o quanto conseguir. — Virou-se de costas para a irmã, sentindo quando começou a entrelaçar o espartilho e puxar. Sua respiração se prendeu nos pulmões por breves segundos, antes que seu corpo se acostumasse com a ideia apertada.
Seu corpo parecia tão bonito, tão desejado por si mesma. Olhava-se no espelho encantada ao que sentiu um beijinho da irmã em seu ombro, terminando de amarrar a roupa. Ela estara prestes a deixar mais um selar quando, sem paciência, Harry a empurrou.
O vestido azul deslizou-se por seu corpo. Ele apertava seu torso, descia apertada até sua cintura e caia mais naturalmente sobre os quadris, ganhando volume. As mangas eram longas, mas não bufantes, dando a vez para que o pequeno casaco azul e dourado que alcançava o meio de sua silhueta fosse vestido. E, apesar de comportado, o decote expunha o volume de seus seios que o espartilho proporcionava.
— O que você ainda está fazendo aqui? Vá se arrumar. — A irmã se deu por vencido, saindo do quarto sem dizer mais nada.
A roupa fora finalizada com suas botas com saltinho, seu chapéu com fitas que cobriram o coque e suas luvas de renda branca. 
No entanto, quando desceu as escadas para tomar seu café, descobriu por Harriet que Louis não estava mais lá. Nem mesmo acordando mais cedo ela conseguia o encontrar.
🥛
O humor ruim de Harry era tão evidente.
Na pequena escola de tijolos, concentrada no topo de uma pequena montanha, ocorria tudo consideravelmente bem. Apesar da expressão emburrada, dos lábios em um biquinho chateado e seus xingamentos à Rose, que buscava balançar o leque na velocidade perfeita, seu dia não estava sendo tão entendiante.
É claro, Sr. Frederic ensinando matemática em um dia de sexta-feira não era agradável a ninguém. Todos ansiavam para o término da aula, ansiavam por suas casas antes das uma da tarde. As barrigas revirando de fome, seus olhos revirando em tédio, seus lábios tremendo a cada bufar. Nem mesmo o professor parecia raciocinar.
Mas o almejo de Harry sob aquelas circunstâncias eram bem diferentes. Charles Lowell havia a chamado antes do sino da primeira aula tocar. O diálogo entre os dois foi breve, diferente do apertar em seu seio esquerdo que a fez gemer baixinho, com os olhos inocentes na direção das pupilas negras, enquanto seus dedos pressionavam a roupa perfeitamente passada do garoto, segurando-se em seu bíceps.
Ele a questionou de forma ofensiva, em busca do preço que cobraria para ter sua boca chupando a bucetinha da cacheada.
No entanto, ao invés de sentir-se ofendida, ela esfregou-se mais na mão alheia, sentindo o biquinho enrijecido de seu seio contra os dedos macios, mesmo com a roupa grossa. Um sorriso escroto, misturado com libidinosidade, surgiu nos lábios vermelhos, fazendo Charles ficar ainda mais encantado.
"Nos acertamos no final da aula, querido. Não se deve falar com uma dama dessa forma. Seus pais não o ensinaram algo extremamente básico?"
E, deixando-o para trás, ela saiu. Seus quadris largos balançavam em sua direção, soltando uma risadinha ao chegar perto das amigas, disfarçando todo o acontecimento anterior. Sendo, seu maior problema, sua apreciação por ser vista como uma prostituta de bordéis baratos.
A sensação de sentar-se a mesa com seus pais para o jantar, vestindo vestidos comportados, luvas novas, penteados com laços grandes, tendo sido, anteriormente, fodida em algum beco, era incrível.
Seus pais permaneciam pensando que Harry era a filha pura, enquanto ela permanecia com seu sorriso inocente sem contestar nenhum dos elogios.
Quando, naquele dia, o sino de lata fora balançado pelo professor, ecoando um alto som dentro da sala, todos saíram com rapidez, mas elegância. Sumiam na paisagem esverdeada, marcando chás da tarde para o sábado, passeios até a igreja no domingo e festas do pijama.
Harriet não havia aparecido, muito menos se arrumado para ir à escola. O que deixara Harry incomodada. Se a irmã não estivesse na escola, poderia estar com o que era seu.
Sentiu-se tola ao recusar o convite de Victoria para irem até a fazenda de Harry em sua carruagem. Queria chegar rápido, mas ao mesmo tempo queria aliviar aquilo que Louis fizera com seu corpo.
— Charles, precisamos ser rápidos. O Senhor Frederic fica por mais uma hora dentro da sala revisando os materiais. — O puxava para a lateral da pequena escola, dividida em apenas duas salas de aula.
— Você não tem com o que se preocupar, princesa. — Aproximou-se para beija-la, sendo afastado.
— Não. Sem beijos. Você disse que queria me chupar. Isso vai custar um espartilho de couro. Já que visita a cidade todos os fins de semana, não será problema para você. — Sorriu, encostando-se na parece. Não era o lugar ideal, mas servia.
Seus sapatos brancos sujavam na grama úmida, assim como a ponta do vestido longo. A cada mínimo movimento a expressão apavorante de Harry ficava pior. Pelo menos não teria que fazer muito esforço, diferente de Charles.
Apesar da falta de beijos em sua boca, os lábios carnudos de Lowell umideciam seu pescoço frio, beijando-o adoradamente, como uma peça de porcela. As mãos grandes massageavam seus seios, fazendo sua cabeça pensar apenas em Louis.
Se fosse Tomlinson ali, deixaria-o engravida-la apenas para o alimentar dos leites de seus peitos. Permitiria que a boca chupasse cada gota, que ele se satifazesse apenas com o gosto doce dos mamilos vermelhos e do leitinho quente.
— Ajoelha, Charles. — Bateu em seus ombros. A xotinha pulsava de tesão só com o pensamento, molhando entre suas pernas, já que a calcinha era ausente naquele dia.
Harry poderia ser bem agressiva durante o sexo, apesar da intimidade delicada e do corpo esbelto que parecia jamais ter sido tocado. Ela amava ser controlada, apanhar em seu rosto ao que se contraia em um pau grosso, ou ser proibida de gozar, mas amava também ter o domínio de cavalgar forte, cuspir de forma humilhante no rosto do seu parceiro se não estiver saindo da forma que deseja e o ensinar como uma vagabunda merece ser tratada.
Afinal, aproveitava de um pouco dos dois mundos, tirando a inocência de virgens dentro de banheiros e sendo arrombada atrás de paredes de tijolos.
— Deus, Harry. Que bucetinha linda. — Ela sabia. Elogios como esse eram comuns.
O garoto estara ajoelhado na grama, enquanto Harry levantava seu vestido. Apreciando a intimidade molhadinha, ele sentia a ponta do salto da mulher por seu corpo, até que a coxa estivesse se apoiando no ombro alheio. Ela se abriu mais, sentindo-se tão exposta. Um sorriso cafajeste estara presente nos lábios molhados, as covinhas afundando nas bochechas, e Charles passando a se afundar entre suas pernas.
Soava meio inexperiente a atacar com tanta fome, tentando penetrar sua língua e apanhando no rosto sempre que se afastava. Ela rebolava em seu rosto, esfregando-se naquele rosto bonito, querendo seu gosto por ele todo.
— Isso, isso! — Gemia baixo. Seu chapéu já estara desvencilhando de sua cabeça, o penteado sendo desfeito sempre que não resistia a tombar-se para trás. Sua mão era bruta nos fios castanhos, forçando-o a pronto de o deixar sem ar.
O relinchar de um cavalo podia ser ouvido. Alguém, provavelmente, havia parado ao pé do morro.
— H, temos que ir. — Lowell parecia acabado. As bochechas coradas, os lábios e queixo sujos, o cabelo cacheado bagunçado.
— Temos, Charles? — Apesar da dificuldade para agarrar seu vestido com apenas um braço, ela o fez. Desatou a luva de sua outra mão e brincou com seu grelinho, passando a pontinha da unha para arranhar e seu dígito para massagear a dor.
Olhava tão profundamente naqueles olhos, sendo perseguida por um turbilhão de sentimentos. Um deles era a frustração de confiar em homens virgens. Eles tinham tanta confiança em si, mas tão pouca nela. Harry já havia se livrado que inúmeras situações apenas com o rostinho bonito e os cílios grandes fazendo sua parte de piscadela chorosas.
— Se você não voltar com essa boca agora, eu vou entrar dentro daquela sala, dar tão gostoso para o professor Frederic, e fazer todos os dias você ter a consciência de que jamais me tocará outra vez. — Estalou um tapa em sua bucetinha, gemendo alto. O melzinho em seus dedos foi saboreado por sua própria boca, enlouquecida no próprio gosto.
E, como sabia, a ameaça disfarçada de chantagem, funcionou.
Submersa nas emoções, atraia Louis com seu pensamento. Até que pensou estar delirando. Ele era um êxtase extremo para seu cérebro, e uma adrenalina para seu corpo. E de todas as vezes que se tocou pensando nos olhos azuis, jamais tivera algo tão realista em sua frente. Jamais se tocou para ele.
Louis estava ali, de costas para os dois. Recolhia as garrafas de vidro que seriam repostas na segunda-feira. Tão disperso, distraído e concentrado em suas atividades. Parecia tão diferente do que estara pela manhã. Seus cabelos desgrenhados, mas molhados — denunciando que havia saído do banho recentemente —, vestia calças desgastadas, uma blusa de botões, com os mesmos abertos, e suspensórios soltos nas laterais de seu corpo.
A pele macia de sua barriga era tão atrativa, coberta em um caminho de pelos ralos até que sumisse dentro da calça de alfaiataria, tão bonito e pecaminoso, como a tatuagem desenhada em sua clavícula. Inconsequentemente, Harry gemeu mais alto, gozando na boca de Charles, enquanto suas mãos apertavam fortemente seu vestido e o homem investia mais a língua dentro de si. Seus olhos estavam conectados aos azuis agora, seus dentinhos de coelho afundados em seu lábio inferior e a expressão melosa de Harry, olhando em sua direção como se implorasse por ele.
Louis a observou por alguns segundos, dando seu costumeiro sorriso de lado e o negar leve com sua cabeça. Desceu os olhos para Charles e depois para o vestido bagunçado, dando as costas.
Harry sentia-se tão rejeitada. Jamais fora tão humilhada apenas com um olhar. Seus olhos marejaram, o coração apertou, afastando Lowell no mesmo segundo.
— Eu preciso ir. — Arrumou o vestido, vendo o homem jogado no chão.
— Mas-
— Nos falamos depois. — Saiu andando, voltando apenas para sussurrar. — E se você ousar contar isso pra alguém, eu digo que seu pinto é tão pequeno que se parece com um clitóris. — Saiu marchando, ouvindo a risada atrás de si se tornando distante.
Correr nunca fora uma missão fácil para Harry, ainda mais quando os empecilhos contavam com seu salto afundando no solo macio, seu vestido embolando ao que dava as passadas apressadas e a insistência dos cachos volumosos caírem por seus ombros, fazendo-a segurar o chapéu azul bebê em sua cabeça.
Ela precisava de uma desculpa para encontrar Louis. Apesar de saber, lá no fundo, que Louis jamais se importaria realmente com os detalhes de sua vida. Talvez se importasse mais em saber qual era o café da manhã de Harriet, do que saber quantos prêmios a Styles mais nova pretendia ganhar.
Louis Tomlinson era terrível. Mesmo não fugindo de Harry, seus passos eram maiores, mais largos. Ela não entendia. Os dois compartilhavam do mesmo tamanho, mas as pernas femininas eram ainda mais longas que as dele. Elas deveriam ser mais ágeis, contando com o fato de que Styles dispunha de uma professora particular de ioga, vinda diretamente da Índia.
— Louis! Espere! — O homem já descia o morro, parecendo suspirar profundamente ao ouvir a voz. Aquilo fez com que Harry se encolhesse.
— Diga, senhorita. — Ainda que estivesse no meio na descida de barro, Louis voltou, subindo com a cesta de garrafas, carregada em um de seus braços. — Me parece com dificuldades para descer. — Ofereceu seu braço, tal que fora agarrado no meu segundo.
Harry jamais esteve tão perto de Louis, assim como jamais ouviu tanto de sua voz.
Ela soava tão calma, mesmo com o sotaque carregado do interior da Inglaterra. Era suave, rouca em certas palavras, mas macia. Se fosse tocavel, Harry imaginava que seria como deleitar-se em um campo de flores suaves e tenras.
Seu cheiro era tão bom, deixando notório o uso do sabão caseiro, tal como em suas roupas limpas. E mesmo com a imagem obviamente cansada e gasta, Louis ainda era o homem mais bonito que já conheceu. Desde a barba rala recentemente crescida, ao seus bíceps que a deixavam tão segura de que estara em boas mãos.
— Você está indo até a fazenda? — Louis concordou, concentrado em ajudá-la, até que finalmente estivesse em chão plano. — Pode me levar? Eu não tenho com quem ir. — Engoliu a seco. — E... Eu vim atrás de você também para pedir uma coisa.
— Eu não vou contar ao seu pai, senhorita. Não é da minha conta. — Ela sorriu pequeno. — Vamos, suba. Vou a levar em casa. — Estendeu sua mão, ajudando-a subir na parte de trás do carrinho conduzido pelo cavalo, sendo uma versão de entrega das carroças, só que mais fácil de ser pilotada.
Styles não se propiciava a tal humilhação de ser vista andando de forma tão miserável. Mas Louis estava ali, fazendo um lindo barulho com seus lábios em forma de um biquinho, permitindo que o cavalo começasse a andar. Era encantador, mesmo que trágico.
Permitiu-se tirar o chapéu que enfeitava sua cabeça, sentindo a aragem fresca em sua face. O caminho emanava paz, tornando o cintilar dos vidros e o cavalgar do cavalo os únicos sons possíveis de serem ouvidos durante toda a estrada.
Louis parecia ignorar sua presença, concentrado nas rédeas e em assobiar alguma canção. Harry o olhava desolado, os fios cacheados contra sua face a tornando ainda mais dramática. Era como se suplicasse por um oxigênio que se recusava a entrar em seus pulmões, deixando-a para morrer em uma constante injúria.
— O que tem feito, Louis? — Perguntou sorridente, o receio da rejeição atingindo suas linhas de expressão.
— O que eu faço quando você não está me observando?
As bochechas avermelhadas por conta do frio ganharam uma sensação tão quente de vergonha em sua derme. Louis sabia. Ele era um maldito homem com o ego inflado, não muito diferente de todos os outros que Harry já conheceu..
— Eu não o observo. — Falou rudemente.
— Então por que está sempre em sua janela ao amanhecer? — Ergueu a sobrancelha. Mas seu olhar era tão distante. Ele observava a tudo, menos ao que estara plantada ao seu lado.
— Ora, vendo o sol nascer. Não sou exibida com você, que fica tirando a camisa para moças inocentes. — O acusou, tocando com a pontinha do dedo o ombro alheio. Louis olhou para sua mão, rindo.
Ele amava rir, aquilo irritava Harry. Não pelo simples fato de ser feliz, mas pela risada que acompanhava o tom sarcástico.
— Não se preocupe com isso, quando tiro minha camisa, não há nenhuma moça que eu queira impressionar. — Seus lábios se ergueram em um sorriso. — Aliás, seu pai me vê como um filho. Então... Seríamos como irmãos, não acha? — Questionou retoricamente de forma tão calma.
Aquilo era muito para Harry.
— Ah, acho que uma de suas luvas se perdeu.
Era muito até para Harry. O seu carma tinha nome e sobrenome. O seu carma era o maldito Louis Tomlinson. Ele nem havia a tocado, mas já a oprimia como uma onça poderia fazer com um gatinho.
Os braços da cacheada se cruzaram em uma total birra, enquanto tentava inutilmente esconder sua mão sem a luva. Assim como Louis a ignorava, ela também o fazia. A diferença era que, ao invés de deixá-lo vencer, ela apertava os braços abaixo de seus seios, deixando-os ainda mais expostos para o outro. Sabendo bem que, uma hora ou outra, ele não se contentaria em apenas sentir a provocação.
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O amor tem sido um tema essencial nas narrativas humanas ao longo da história. Embora os contos eróticos possam se deleitar na expressão da sexualidade e eroticismo, eles não são desprovidos de amor.
São deixados em livros, contos, cartas e em várias tradições literárias, incluindo a mitologia grega e romana, que o amor é retratado de diferentes formas, desde relacionamentos românticos, casos de desejo e paixão.
Afinal, como citava Platão em uma de suas obras mais famosas, todos estão destinados a essa busca constante e incansável por sua outra metade a fim de se restabelecer o original e primitivo “todo”. Não apenas sobre o sexual, mas incluindo-o em sua busca.
A manhã de sábado se estabelecia. O galo já havia cantado, os empregados já haviam posto e retirado a mesa de café, entrando na preparação do almoço. Entretanto, Harry permanecia em seu quarto.
Durante toda a madrugada, observando o céu de sua janela, pensando na imensidão do universo e questionando o vácuo que surgia em sua cabeça sempre que estara perto de Louis, tomou-se a conclusão de que, de alguma forma, talvez o desejo incansável pelo rapaz estivesse aflorando.
Harry e Louis não eram Piramo e Tisbe do século XIX, mas Harry ansiava por um final de história melhor.
Contanto que não acabasse mortos para inspirarem um novo conto de Romeu e Julieta, ela sentia-se em vantagem. De qualquer forma, Romeu amava Julieta, assim como Píramo amava Tisbe, diferente de Louis, que ao menos gostava de Harry.
A não ser como sua irmãzinha postiça, é claro. Soava sempre mais patético sempre que pensava sobre isso.
Fora perto do amanhecer que Harry se sentou em sua escrivaninha. A cadeira de madeira não era confortável, mas nem mesmo sua cama parecia aconchegante naquele instante. Tudo parecia tão confuso ao que se misturava com o calor de seu corpo e a corrente fria de ar adentrando a janela aberta.
Se pudesse listar um novo dicionário, adicionaria uma nova sensação: a sensação de Louis Tomlinson. Apelidaria de Louie para simplificar a palavra, sendo descrita como a sensação que parte do aconchego de olhos ternos, misturado com a confusão de um amor e envolvido em um tesão absurdo.
Daquele dia em diante, Harry decidiu que só se relacionaria com outros homens ou até mesmo mulheres, após descobrir o que sentia verdadeiramente por Louis. Caso fizesse com outra pessoa, uma parte de si estaria traindo-o — mesmo que ele não fosse seu.
Seus dedos estavam cansados, escrevia sem parar em diversos papéis, o tinteiro já chegando ao fim quando decidiu que seria aquela carta.
Escrevia uma carta à Louis. Não declarando seu amor, mas declarando seus desejos. Era vesgonhoso citar a forma que desejava suas mãos, ou confessar seus sonhos mais molhados. Apesar das palavras eróticas e da forma poética que as usava, torcia para que, depois de sua morte, ninguém a publicasse como uma lembrança.
Dobrou a carta, deixou um beijinho marcado de batom vermelho e usou o sinete para lacrar o papel, a marcação vermelha contendo um H em sua formação.
Quando terminou, levantando-se, o sino bateu nove vezes. Suas costas doíam, mas seu coração acelerado e ansioso fazia o suficiente para que a dor fosse esquecida e substituída.
Ela permitiu-se tomar um banho longo, escovar os dentes com um sorriso em seus lábios, pentear os fios até que estivessem repartidos no meio e enrolando em pequenos cachos conforme secavam.
Era sábado, sem seus pais e com poucos empregados na casa. Um dia preguiçoso que pedia por uma camisola de cetim. Havia sido presenteada em troca de um boquete no banheiro da igreja. Vestia-a muito bem, com a cor rosinha constatando tão bem em sua pele.
Calçou suas sandálias brancas, passou o batom vermelho e borrifou seu perfume francês. A carta estara em sua mão, tal como seu coração. Vivia em um impasse, mas decidindo rapidamente que seguiria em frente com a decisão.
O sol resplandecia ao lado de fora. A fazenda aparentava estar vazia, mas não em total silêncio. Era perceptível os cavalos correndo e uma risada ecoando, fazendo-a correr para perto do grande campo livre onde os cavalos costumavam treinar para as competições de equitação.
Eles valiam milhares de libras, vivendo até mesmo melhores que Harry. O que significava que apenas pessoas permitidas podiam cuidar ou cavalgar neles. Harriet não era uma, Harry tinha certeza, apesar da risada soar tão parecida com a dela.
Suas dúvidas foram sanadas ao que, de longe, um Louis sem camisa e uma Harriet de roupas íntimas, foram vistos. Harry ferveu de ódio, porque deveria ser ela ali. Ela deveria ter Louis atrás de seu corpo, rindo enquanto guiava o cavalo. Ela deveria estar encostada em seu peito úmido. Ela deveria rir de suas piadas e beija-lo escondido.
Uma lágrima raivosa escapou, secando-a tão rápido como a velocidade que os dois se aproximavam. Até que estavam bem em sua frente.
— O que você acha que está fazendo, Harriet? — Gritou com a irmã, vendo-a descer do cavalo com suas roupas molhadas.
— Bom dia para você! — Sorriu cínica. — Eu e Louis fomos nadar no lago. Aquele que íamos quando nossos primos estavam aqui.
Louis havia ido até o celeiro guardar o cavalo. Voltava bagunçando seus fios castanhos, sem se preocupar muito com o que acontecia entre as irmãs. Os pés descalços e a calça de algodão preta estavam molhados e, mesmo que tentasse não olhar, o peitoral escorria gotículas grossas.
— Bom dia, Harry. — A voz aveludada o cumprimentou com um sorriso grande.
— Vá para o inferno você também. — Falou irritada, voltando a olhar para Harriet. — Entra para dentro de casa e vai colocar uma roupa. Agora.
— Você normalmente é menos careta, sabia? — Pediu a ajuda de Louis para pular a cerca, com ele vindo logo atrás. — Se tivesse saído com os caras que costuma sair, não estaria de tanto mau humor hoje.
Harry respirou fundo, prestes a estapear aquele rosto e fazê-la entrar a força dentro de casa. Todavia, não perderia o controle.
Após ser convencida por Harriet, os três seguiam até o coreto da fazenda. Quando eram menores, costumavam fazer piquiniques ali. Ela parecia não ter perdido o costume, já que havia uma cesta e um pano estendido no chão de pedra. Era como uma traição de ambas as partes.
— O que trouxe, Lou? — A mais velha perguntou, se sentando. Suas pernas estavam abertas como um banquete para Louis, com seu corpo levemente jogado para trás, apoiada em suas mãos.
— Peguei sanduíches na cozinha... — Revirava a cesta. — Frutas, garrafas de leite e o que você mais gosta. — Sorriu para ela, deixando Harry em pé como uma vela ambulante. — Tequila!
— Deus, você me conhece mesmo.
Ele sorriu convencido. Harry chutaria sua irmã se Louis não estivesse ali. Depois, o entregaria a carta que, agora, está presa em sua calcinha.
— Senta aí, H. — A outra falou, fazendo-a apenas assentir e se sentar entre os dois. Era algo tão desconfortável.
— Tequila, Harry? — Era Louis perguntando, fazendo-a apenas assentir e ajeitar a camisola em seu corpo. Sentia-se virando uma velha conservadora.
Tomlinson derramou um pouco da bebida dentro da garrafa de leite, sacudindo para que misturasse. Deu um longo gole, passando para Harriet, que fez o mesmo. Harry pegou ao ser oferecido, cheirando a mistura e levando até os lábios, sentindo aqueles olhos em si.
Com goladas hesitantes, o leite branquinho escorria pelo canto de seus lábios de forma imperceptível para ela. Sentindo apenas quando as gotículas caminhavam por sua clavícula, até seus seios. Quando afastou a garrafa e deu ao homem, notou seus olhos vidrados, e Harriet mais perto de seu corpo.
A mais velha tocou a barra da camisola, levantando-a de seu corpo e retirando quando Harry permitiu. A boca rosada correu em sua clavícula, chupando o leite derramado até seu queixo, fazendo-a se arrepiar.
Harry olhou para Louis, sorrindo ladino. Ele parecia ver o paraíso com aquelas seios grandes expostos, os biquinhos duros e a pele se arrepiando. Os olhos verdes se fecharam com o beijo em seu pescoço, abrindo apenas para ter a visão maravilhosa do pau grosso delineado na calça do homem.
— Você não acha que ela está suja de leite, Lou? — Harriet questionou, se afastando para derramar mais um pouco pelos seios da irmã. No entanto, a única coisa que fez, fora beijar seus ombros e acariciar sua bochecha, deixando lambidinhas no canto de seus lábios.
— Vem me limpar, gatinho. — Harry falou extasiada, observando como era fofo a forma envergonhada que Louis se aproximava, lambendo as gotas na barriga branquinha e subindo até seu seio. A garota praticamente o esfregou em seu rosto, segurando nos fios lisos e passando o biquinho por seus lábios, até que ele estivesse mamando.
— Se ele mama tão bem assim no seu peito, imagina o que fará quando você o ensinar a mamar sua bucetinha, irmã. — Harriet sussurrou como diabo em seu ouvido, descendo os olhos pelo corpo da mais nova e puxando a carta que encontrou presa em sua calcinha.
Harry estava prestes a contestar, mas o leite sendo lambido em seu torso a fez se calar. Sua calcinha estara encharcada, aproveitando a excitação do momento com aquela boca chupando seu peitinho, enquanto apertava o outro, brincando com o biquinho.
Louis não era o mais experiente nisso, ficou óbvio para as duas. Mas só o fato de ser ele, e o detalhe que ela ensinaria do jeito que gosta, era maravilhoso. Praticamente um sonho.
— "Em meus devaneios mais desvairados, vejo-nos envoltos em lençóis de seda, unidos num abraço apaixonado, onde nossos corpos se fundem em um frenesi de desejo. Imagino suas mãos firmes explorando os lugares mais íntimos, despertando sensações indizíveis em meu ser. Ah, como anseio sentir seu pau pulsante, profanando a fronteira entre o prazer e a loucura." — Harriet recitava um trecho da carta, apoiada em suas panturrilhas, sentada ao lado dos dois. — Deus, Louis. Ela diz que quer sentar em seu rosto enquanto se fode em sua língua e se esfrega em seu nariz.
— P-para, Harriet! — Mandava, inebriada pelos estímulos em seus seios. Louis mamava faminto, segurando em sua cintura enquanto trazia o corpo mais para si. — A minha xotinha tá pulsando... Eu vou, merda... — Gemia desesperada, a cabeça tombada para trás ao que recebia as mordidas superficiais nos mamilos.
— Ele não vai tocar você, H. — Acariciou a barriga da irmã, deixando leves carícias. — Louis nunca tocou em uma, por que você seria especial? — Riu, negando com a cabeça. Louis parecia ter sentido raiva daquilo, já que maltratou mais os peitos, beliscando forte com seus dedos e deixando o outro bem molhado de sua saliva. — Você queria ser a primeira dele, não é? — Murmurou, fingindo tristeza.
— Harriet! Porra! — Gritou, seu braço enlaçando o pescoço de Louis enquanto sua outra mão descia até sua intimidade, tocando o clitóris por cima do pano fino da calcinha.
Ela se masturbava na mesma intensidade que seus peitos eram chupados. Seus olhos estavam fechados em total concentração, ouvindo o barulho molhado ao seu lado da irmã se tocando. Mas toda sua concentração estava na boca deliciosa não saindo de seus peitos gostosos e doloridos.
— Vem, H. — Louis surrussou contra seu pescoço, puxando Harry para cima de si, deixando-a sentar em sua coxa. Com seu indicador, afastou o pano encharcado da calcinha, concedendo o grelinho a se roçar em sua calça.
— Aperta meus peitinhos. — Mandou, pegando as mãos e as colocando em seus peitos, vendo o sorriso nos lábios finos ao que ela ia para frente e para trás com seu quadril, gemendo alto.
Ele brincava com os peitinhos, notando a ausência de Harriet ali. Todavia, sabia para onde ela deveria ter ido. Por isso, não se importou em continuar, beijando a bochecha de Harry enquanto os movimentos diminuíam, tornando-se mais lentos, mas mais intensos.
— Sabe, Louis. — Ela dizia baixo, sujando sua calça. — Eu já dei pra tantos caras pensando em você. — Louis riu baixinho. — E se caso um dia eu tiver a oportunidade... — Ela sorriu, olhando em seus olhos e selando seus lábios. — eu vou deixar você chupar todo o meu gozo. Você vai cuspir ele no meu cuzinho e vai me foder tão forte com a porra desse pau delicioso.
— Continua, princesa... — Pediu, sentindo o corpo tremer em sua perna.
— Eu não sei, Louis! Eu quero fazer tantas coisas com você. Deixar você foder meus peitos, mas também quero que encha minha buceta de porra. — Sua boca se abriu em um gemido mudo. O corpo se contorceu em excitação enquanto ela liberava seu gozo na calça alheia, agarrando-se ao corpo.
— Seu linguajar se assemelha ao de uma puta, sabia?
Harry riu, sentando direito em seu colo enquanto o abraçava, contando algumas pintinhas em suas costas. Pela proximidade, conseguia sentir o caralho grosso abaixo de si, dando uma leve rebolada, mas sendo impedida de continuar.
— Talvez eu seja uma. Você gosta de gozar em putinhas? — Sussurrou no pé de seu ouvido, beijando seu pescoço e deixando a marca vermelha de batom.
— O que você quer que eu admita, Harry? — Perguntou, brincando com seus cachinhos.
— Que eu fui a primeira que gozou em você, pra você e com você. — Bufou. Era óbvio. — E que você não vai comer a Harriet.
Ela colocaria um limite de "Você não vai comer ninguém", mas soaria tão possessiva. Deixaria para mostrar esse seu lado em algum outro momento. Por ora, era apenas aquilo.
— Você foi a primeira pessoa com quem eu já tive toda essa proximidade, Harry. — Riu, envergonhado. Harry tentou sair do abraço para olhar em seu rosto, mas ele não permitiu. — E eu não farei nada com a sua irmã. Jamais fiz, na verdade. — Garantiu.
Harry sorriu com aquela vitória. Era uma competição onde apenas ela jogava, mas já era seu prêmio no final.
Os dois ficaram por mais algum tempo ali, naquele abraço, naquele aconchego molhado. Harry beijava sua pele, Louis acariciava suas costas, tocando sua espinha dorsal com calma. Vez ou outra, Harry se esfregava como um gatinho, recebendo risadinhas de Louis.
— Me leve para o quarto. Eu estou cansada. — Bocejou fraquinho, enlaçando as pernas na cintura alheia e sentindo-o levantar.
Era ainda melhor do que nos seus sonhos. Porque Louis cuidava tão bem de seu corpo. Acariciava sua derme, beija-a molhado por seu corpo, sussurrava como seu cheiro era incrível.
Ela não poderia estar se sentindo melhor aquele dia, temendo que fosse um sonho, e que logo cairia de sua cama.
Presa naqueles pensamentos, não notou quando já situava-se em seu quarto. Louis encostou a porta, deixando-a deitada em sua cama. Era convidativo chama-lo pata deitar ao seu lado, dormir agarrada ao corpo, acordar em algumas horas e continuar naqueles braços. Mas Louis parecia apressado para ir embora.
Deixou um beijo terno em sua testa, puxando a coberta para que ela se cobrisse. No entanto, fora impedido. Ela sorriu, tirando a calcinha de seu corpo e o oferecendo.
— Leva pra você. Eu ainda tenho muitas. — Mordiscou o lábio inferior, contendo um sorrisinho. Ele beijou o pano e guardou em seu bolso, finalmente a cobrindo.
E, infelizmente, ele se foi naquela manhã.
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Domingos chuvosos se tornam uma perdição, acompanhados do vento frio perfeito para deitar em cobertas quentes e limpas.
O cheiro de chocolate quente apoderava-se dos cômodos da casa, um aroma adocicado e caseiro de uma cozinha quente. Biscoitos no forno e o creme sendo batido para acompanhar.
Harry e Harriet chegavam da igreja naquele domingo. Após uma missa longa, bençãos do padre da cidade, a falta de Louis e uma forte chuva que as encharcou, a Styles mais nova se recuperava. Sua recuperação não se fazia apenas por esses fatos, mas pela obstinada dor em seus seios, também.
Como uma dama, herdeira de riquezas e fazendas pelo país, deveria trocar de roupa três vezes ao dia, sem contar com a camisola do fim de noite. Todavia, era impossível nessas circunstâncias. Todos seus vestidos eram muito apertados, e quaisquer panos eram muito incomodos ao que encostavam nos mamilos sensíveis.
Ela odiava Louis por fazê-la sentir dor. E odiava-o ainda mais por não dar as caras naquele domingo. Talvez, em sua presença, eles poderiam tomar chocolate quente enquanto ela o desenhava, trocando beijos quentes e toques secretos.
Mas seu final, durante todo aquele dia, fora trágico.
Em seu quarto, parada em frente ao espelho, ela desenhou-se. Dividia sua atenção em olhar o corpo parcialmente nu, coberto apenas por um roupão, em desenhar seus detalhes e beber da bebida quente acompanhada de biscoitos enquanto ouvia Harriet falar.
— Sabe, irmã... — Ela iniciava outro assunto, indo até o prato de biscoitos e pegando mais um. Vestia apenas sua camisola e meias rosas, tentando executar uma trança em seus cabelos.
— Sim? Diga. — A olhou sorridente, vendo o corpo descansar no chão, ao lado do seu, de bruços.
— Você se lembra de ontem, não é? — Harry assentiu, traçando suas pernas na folha. — Eu a deixei com Louis para ir atrás de alguém. — A cacheada franziu seu cenho.
— Pensei que o seu "alguém" fosse Louis.
— Não, por Deus! — Riu. — Ele é gostoso, mas eu sou fã de quem sabe pelo menos beijar. — Harry conteu uma gargalhada, não querendo soar maldosa.
— Louis sabe chupar peitos. Não descarte esse dom! — Rolou os olhos.
E então, a irmã contou sua história com a Senhorita Cross. Ela era um ou dois anos mais velha, cuidava da horta pessoal da fazenda. Havia sido contratada alguns meses atrás, em busca de qualquer emprego que a tirasse de casa. Senhor Styles, como um bom homem, a arranjou em minutos algum trabalho que não fosse pesado, mas que pagasse bem.
Emily Cross ocupava a casa de visitas atrás da fazenda, dividindo com mais duas das empregadas que trabalhavam na casa. Os sumiços de Harriet foram explicados, apesar delas não possuírem nada sério.
De fato, sua irmã não era mais uma preocupação.
Agora, o único impasse nisso tudo era Louis.
Elas terminaram o dia deitadas na cama de Harry, escutando Harriet cantar e permitindo que o vento casto e frio adentrasse o quarto enquanto dividiam um cigarro de palha. As vantagens de seus pais em outro país cresciam cada vez mais.
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Segunda-feira destruía Harry. Não todas, mas aquela estava o tirando do sério.
As garotas contaram sobre o final de semana, em um papo infinito. Os garotos se gabaram da aposta de equitação. Harry apenas se gabou de seu estresse com tanto falatório. E claro, ganhou seu espartilho de couro.
Durante o intervalo, conseguia pensar apenas em Louis enquanto tomava sua garrafa de leite. Victoria também parecia pensar nele, já que comentou sobre a aparição do mesmo no pequeno comércio de sua mãe, naquela manhã.
Seus olhos quase reviraram ao ouvir sobre os olhos dele, sobre suas roupas e sobre o quão gentil ele era. Harry sabia disso tudo, não precisava de comentários obscenos disfarçados de elogios.
Para piorar, Charles o chamou no final da aula, dizendo que precisava de uma vagabunda para chupar seu pau. Harry apenas o chutou nas bolas e saiu de sua frente impacientemente. Sua falta de vergonha na cara tinha um limite.
Ou não, já que, no momento em que descia a colina, seus olhos brilharam em contentamento, correndo tão rapidamente até Louis.
Ele estava parado no pé da colina, um sorriso no rosto e encostado em seu carrinho. Parecia tão belo, tão fodidamente seu — por mais que ele ainda não soubesse disso.
— O que está fazendo aqui? — O beijou em sua bochecha, dando pulinhos de alegria.
— Vim entregar uma carta que chegou para você. Seus pais a mandaram. Tem até um cartão postal! — Disse tão surpreso, como se fosse algo de outro mundo.
— Hey! Eu posso te dar um cartão postal. Você gostaria de um? — E foi como se Harry tivesse o oferecido milhares de libras. Era algo tão genuíno aquele brilho feliz nos olhos azuis.
— Eu adoraria um. Obrigado, Harry. — Agradeceu gentilmente, ao menos aparentando ser o cara que o ignorava tão facilmente.
É possível que os acontecimentos de dias atrás fora essencial para aquela abertura entre os dois. A timidez de Louis poderia soar rude algumas vezes, mas era notável que não se passava de um medo. Medo de como agir, medo de falar errado, medo de estrapolar em suas conversas ou errar com quem tanto queria acertar.
Diferentemente de outros dias, Louis não parava de tagalerar. Eles conversaram durante todo o caminho. Harry o ajudou gentilmente a coletar as garrafas, mesmo sendo zombada por tropeçar algumas vezes em seu longo vestido lilás. O lado bom dos tropeços é que ganhava um selinho de recompensa.
Sua perspectiva estava no ponto de vista de Louis. Como ele era gentil com seus "clientes", como ganhava suas gorjetas que era colocadas em um saquinho de pano e como sempre segurava a ponta de sua boina cinza para cumprimentar as pessoas na rua.
Ao que pararam em uma fonte de água minada no meio da estrada, Louis prendeu o cavalo para que ele pudesse se hidratar. Ajudou Harry a saltar do carrinho e a levou para baixo de uma árvore, na intenção de se refrescarem um pouco.
— Você deve estar fervendo com esse vestido. — Ele riu, se encostando no tronco e estocando o braço nos galhos.
— Já estou acostumada, falando a verdade. — Aproximou-se do corpo. — Mas posso ficar sem, é só me pedir. — Abraçou o corpo de Louis, olhando em seus olhos. — Ou mandar. Eu gosto quando mandam.
— Acho melhor irmos embora, Harry. — Sorriu torto. Styles só desejava saber o que passava naquela mente.
— Desculpa. Eu não queria falar nada de mais. — Respirou fundo. — Eu só...
— Está tudo bem. Não quero que se sinta mal, princesa. — Agarrou seu rosto com as mãos, selando fracamente seus lábios.
Mas Harry mal conseguia sentir o gosto de seus lábios. Por isso, persistiu no selar, afundando seus lábios aos dele. Louis parecia inseguro, com seus dedos trêmulos segurando o rostinho macio, trazendo-a mais para si de forma hesitante.
Ali, com o sol esquentando seus corpos, com o sol da pequena mina vazando e do respirar ansioso de Louis, eles se beijaram intensamente pela primeira vez.
Todos os detalhes estavam gravados na cabeça cacheada. Cada mínimo som, cada mínimo toque. A textura e o gosto da língua de Louis contra a sua, os sorrisos bobos que escapavam dos dois, os sons molhados e um pouco desajeitados. Até mesmo a leve batida em seus dentes se tornou especial. Não fora dolorida, não fora vergonhosa. Eram apenas os dois, aproveitando de suas bocas, provando uma parte tão íntima, tão pessoal. Beijos eram significativos, ainda mais quando a oportunidade vinha com alguém tão especial.
No decurso da semana, Harry e Louis continuaram com aquela rotina.
Ele se beijavam encostados em árvores, andavam de cavalo por todo o pasto, deitavam no coreto e compartilhavam histórias.
Harry descobriu muitas coisas sobre Louis. Sobre seu aniversário de 20 anos que seria em dois meses, que ele amava ganhar os auto-desenhos de Harry, sua cor favorita era vermelho e seu pai havia morrido durante uma embarcação, onde limpava o fundo dos navios.
Foi por essa época que começou a trabalhar na fazenda para sustentar sua família junto com sua mãe. O que achou injusto por um tempo, já que sua vontade era trabalhar nas grandes embarcações, como seu pai. Todavia, com a maturidade, entendeu que deveria ficar por perto.
Harry também compartilhou com ele segredos, assim como compartilhou cartões postais, com e sem o seu rosto.
— Essa foi uma viagem que fizemos até a Espanha. Eu lembro de comer tantos pães que minha mãe tinha feito... — Sorriu boba, mostrando ao outro. Sentada em seu colo, usurfruia das lembranças do passado.
— Eu gostaria de ter uma fazenda na Espanha. Seria grande, com muitos cavalos e muitos filhos. — Acariciou o rosto bonito de Harry.
— E quem seria sua esposa? — Questionou, deixando os cartões postais de lado para enrolar os braços em seu pescoço e o beijar nos lábios.
— Tenho muitas opções. Deixe-me pensar. — Harry olhou ofendido para ele, deixando um tapinha em seu rosto. — Eu estou brincando, princesa! Por Deus, não seja tão agressiva.
— Não gosto de brincadeiras! — Emburrou o rosto. — Mas gosto da ideia de ser uma esposa. — Sorriu, puxando o lábio inferior de Louis, gemendo baixinho ao sentir as mãos em sua bunda.
Louis costumava a deixar louca, mesmo que inconsequentemente. Suas mãos apertavam sua bunda, seu pau raspava em sua intimidade e seus lábios costumavam beijar os lugares certos de seu pescoço. Mas ele nunca sabia quando começava, assim como nunca sabia como parar, antes que Harry estivesse prestes a tirar suas roupas.
— Eu cozinharia para você, lavaria suas roupas, cuidaria dos nossos filhos, serviria você sempre que estivesse ocupado... — Selou seu maxilar, até o pé de seu ouvido. — No fim da noite, quando eu estivesse bem cansada, você me comeria bem lento até que eu estivesse dormindo. — Gemeu com a ideia. — E eu deixaria você usar meu corpo da forma que quisesse. Você me comeria, foderia minha boca, dormiria latejando dentro de mim. — Levou a mão de Louis até sua intimidade, por cima da calcinha. — Quando eu acordasse pela manhã, estaria com seu leitinho quentinho guardado.
Tomlinson parecia tenso, sua mão cobria toda a bucetinha, onde Harry rebolava.
Era insana a forma que Louis a viu se contorcer durante toda a semana, e mesmo assim não a tocou de outras formas. Ela queria morrer, mas de tanto dar para ele.
— É muito cedo para nos casarmos, então? — Ele perguntou rindo, podendo sentir a umidade em seus dedos.
— Eu posso considerar o pedido com o seu pau dentro de mim. — Murmurou excitada, gemendo com o aperto dos dedos em seu clitóris.
Louis tossiu de forma forçada, tirando sua mão da intimidade quente. Ela estava fervendo, literalmente. Harry afastou-se frustrada, mas não querendo demonstrar. Ela se sentou ao seu lado e se recompos, mesmo com a merda de uma ereção que marcava a calça de Louis.
— Eu não entendo. — Ela falou após um silêncio doloroso.
— Eu gosto dos seus peitos.
— Eu sei, Louis. Mas não fala assim, é brochante. — Passou a mão por se próprio rosto. — Eu quero que você tenha prazer.
— Sim, sei disso.
— E eu quero ter também. Mas você precisa se soltar mais. — Olhou para ele. — Não quero forçar você a nada. — Louis a olhou ternamente.
Sem pensar muito, tirou a blusa que usava. Ela sabia que ele amava seus peitos. Mas ela queria conseguir amar aquele pau, o que não era difícil, mas jamais esteve tão perto de um Louis sem suas calças.
Se deitou na cama, observando Louis. Apertou seus seios, juntando um ao outro, cruzando as pernas quando começou a estimular eles.
— Tira sua calça. Você vai aproveitar dos meus peitos. Eu quero que se aproveite de mim. — Falou seriamente. — Quero que você aprenda a me usar até que eu esteja implorando pra você não me machucar mais. Entendeu?
Incerto, Tomlinson se livrava sua calça, assentindo para Harry sobre tudo. Não tinha muito o que fazer, apenas concordar. Ela o guiou até que estivesse com ele por cima de seu corpo, as duas pernas ao lado de sua barriga e sua mão apoiada na cabeceira.
— Eu nunca estive tão perto dessa pica, Deus...
— Harry! — Chamou sua atenção.
— Eu quero beijar essa divindade, Louis. Não fique com vergonha. Mas eu tô tão molhada. — Beijou a cabecinha rosada. — Você vai foder meus peitos, eu vou deixar eles bem apertadinhos e você vai comer, entendeu?
— Entendi, princesa.
— E você pode gozar onde quiser. Só, por favor, mete esse pau em mim de alguma forma que eu vou adorar. — Sorriu, espremendo os peitinhos quando ele encaixou o membro no meio deles, começando um vai e vem gostoso.
Louis ia fraco, com medo de machucar, mas aumentando a intensidade quando os lábios avermelhados contornavam a glande molhada.
Ele segurava na cabeceira, ofegante conforme Harry apertava mais e gemia, com as bolas pesadas batendo em sua pele e as veias grossas se arrastando em seus peitos. Harry se sentia suja por fazer aquilo com ele, mas estava amando ser apenas um brinquedinho para que ele pudesse se aliviar.
— Você é imunda, Harry. — Rosnou, fodendo tão forte que ficava cada vez mais avermelhada.
Em um impulso, uma de suas mãos apertou as bochechas gordinhas, fazendo-a parar para que pudesse cuspir em seu rosto. O que sabia que a excitaria mais, a fez tremer conforme gozava forte em sua calcinha. Sua boquinha estava mais aberta, pedindo por mais daquele pau que comia seus peitos como se fodesse uma xotinha.
Quando Louis gozou, ela engoliu, até mesmo os rastros brancos deixados em seu peito.
Naquela noite, Harry jamais esteve tão satisfeita.
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Harry pensou que tudo mudaria desde a noite em que sentiu o gosto de Louis.
Mas nada mudou.
Na verdade, a única coisa que mudou fora a forma como Harry não gozava há 1 mês.
Ela não podia reclamar de como Louis era um bom quase-namorado. Ele a levava flores, entrava por sua janela de madrugada, escrevia bilhetes, beijava sua testa, a buscava na escola.
Ele a tratava como uma princesa. Até mesmo se ajoelhava para tirar seus sapatos ou corria até sua casa quando via algo que o lembrava ela. Realmente, sem reclamações. Seus passeios eram incríveis, seus beijos eram incríveis, sua pegada estava incrível. Só que tudo isso junto deixava Harry pegando fogo, mas Louis nunca apagava.
Era frustante quando ao menos queria a dizer o porquê. Sempre fugindo do assunto e dizendo que tem algo importante a fazer.
Todavia, Harry jamais se perdoaria se perdesse Louis. Porque, pela primeira vez, estava realmente gostando de alguém. Então suas vontades se tornaram passageiras e acumuladas.
Ela ainda desenhava sua intimidade, escrevia cartas quentes, andava rebolando para ele quando estavam pertos de alguém. E ele não parecia odiar, muito pelo contrário.
Tomlinson a chamava de gostosa, dizia como seu corpo era perfeito, como ela o excitava, contava de seus sonhos com Harry, e sussurrava em seu ouvido como sua bunda estava linda. Isso não ajudava em nada, na verdade, só piorava.
Foi então que, deitados na praia vazia, acariciando o peitoral de Louis, ela sentiu que precisava colocar algo para fora.
Haviam planejado aquele piquenique na praia algum tempo atrás. Harry levou algumas coisas, Louis também. Forraram um lençol nas pedras e passaram a tarde ali. A saudade era tanta, ao menos fazendo questão de se desagarrarem.
Senhor Styles havia o chamado atenção ao quase atirar em seu corpo ao ver a sombra subindo na janela de sua filha. Ele o ameaçou, disse que aquilo não iria para frente e que, apesar de ser um bom garoto, Harry já tinha outros pretendentes.
Proibidos de se encontrarem, mesmo com Louis trabalhando na fazenda, Harry fez um protesto contra seu pai. E como ele conseguiria resistir a sua mais nova chorando todas as noites de forma dramática em seu quarto?
Sentindo pena e remorso, Desmond chamou Louis aquela manhã, dizendo que se violasse sua filha, ele estaria morto. Deveriam estar juntos com algumas regras como: sem encontros todos os dias, sem beijos longos, sem pular a janela de madrugada e que toques ou qualquer coisa a mais só aconteceria depois do casamento. Aliás, aquele namoro só era garantido até que um pretendente melhor comprasse sua mão por libras, terras ou até mesmo uma caixa de suco.
Com seu rosto encostado no peitoral nu, sua coxa por cima da perna de Louis e a mão grossa do homem acariciando sua cintura, Harry não aguentava mais.
As primeiras lágrimas vieram de forma calma, apenas escorrendo sem que Harry percebesse. Tornou-se claro que era um choro quando soluções o acompanharam, fazendo Louis se assustar. Mas sua garota não o deixou ver seu rosto, chorando ainda mais intensamente.
— Princesa, o que aconteceu? — Penteou seus fios para trás com os dedos. — Você está bem?
— Eu só estou pensando. — Disse calma, mesmo que o choro tornasse tudo desesperador.
— Em algo triste?
— Não. Deveria ser feliz. — Se desfez do abraço, olhando no rosto de Louis.
— Então por que você me parece tão triste? — Acariciou seu rosto, vendo-a deitar em sua mão.
— Você não entende, Lou. Definitivamente não entende. — Louis se sentou, beijando a pele com as lágrimas salgadas. — Por favor... — Fechou os olhos ao sentir mais lágrimas caindo, junto aos seus narizes encostados.
— Você precisa me explicar, princesa.
— E eu preciso que você me coma, Louis. — Fora seu ápice para cair em soluços profundos e uma cachoeira de lágrimas.
Nem mesmo as ondas quebrando nas pedras abafavavam o choro. Nem mesmo Louis a colocando contra seu corpo abafava suas lágrimas. Eram incessantes, tal como a dor que sentia em seu peito.
O cenário era ideal para que pudesse desabafar, perfeito para que, daqui alguns minutos quando escuresse, Louis não visse mais seu rosto bobo e corado.
Normalmente, no mundo espiritual, o pôr do sol significa autoconhecimento, e uma internalização de energias irradias. No entanto, Harry jamais esteve tão perdido em seu autoconhecimento, jamais esteve tão perdido em outro alguém, com o desejo de sentir apenas suas energias.
Louis a beijou, trazendo seus lábios para perto, chupando seu inferior com destreza. Ele havia ficado tão bom em guiar o beijo, em devorar sua boca e chupar sua língua. Suas mãos puxavam Harry para si, agarrando-o grosseiramente.
— Eu tenho medo de fazer tudo errado, H. De machucar você e não ser bom o suficiente. — Confessou, deixando um leve carinho em sua cintura, olhando nos olhos verdes molhados.
— Tudo o que você fizer é certo, Lou. — Deixou um selinho em seus lábios, fungando. — Deixa eu te ensinar como me tocar. — Arrastou sua bochecha na barba rala de Louis. — Você foi tão perfeito nas vezes que brincou com os meus peitinhos. Eu nunca gozei tão bem. — Beijou seu pescoço, tirando a calcinha por baixo do vestido.
Louis entendeu, abrindo o zíper do vestido e o tirando de seu corpo. Harry deixou uma risadinha sapeca escapar.
— Então faça o que você quiser. — Ele se rendeu com um sorriso. — Mas me prometa que não vai mais chorar por isso. — Ela empurrava seu corpo para que ele se deitasse.
— Agora que eu tenho você pra brincar? Nunca mais. — Se sentou abertinha na barriga de Louis, virada de costas para seu rosto.
Ela abriu a calça alheia, se livrando enquanto esfregava todo seu melzinho pela barriga bronzeada. Louis tinha a porra da melhor visão de sua vida. A bunda empinada estava de frente para si, deixando a vista o cuzinho sempre que se empinava para trás. Louis a tocou, sabendo da permissão que tinha.
Quando as mãos grandes apertaram as carnes fartas, ela gemeu, terminando de tirar sua cueca.
— Língua pra fora, Lou. Você vai aprender a chupar a bucetinha que pertence a você. — Olhou para ele por cima do ombro. — E se pensar em usar essa língua com qualquer outra, eu corto ela no mesmo instante. — Bateu em sua barriga quando ele riu, fazendo-o engasgar.
Tomlinson estava com a língua para fora, quando, de repente, Harry estara sentando em seu rosto. Ela se esfregava no músculo quente, apoiada em sua barriga e encontrando seu prazer. Pensando que Louis ficaria esperando seus comandos, ficou surpresa quando a língua se arrastou por toda a intimidade, chupando seu grelinho.
Ele não teve pena, chupando-a de forma gostosa, não tendo receio em afundar seu rosto na xota gostosa. O nariz empinado estimulava a entrada molhada, enquanto seus lábios devoravam seu pontinho.
O corpo mole tombou para frente, caindo com a bochecha na coxa de Louis, aproveitando a cada momento que ele empinava sua bunda para chupa-la. As mãos grandes agarravam suas coxas, deixando-a sem ar a cara aperto e a cada chupada. Mamava como se tivesse fome, fazendo-a gemer tão alto que ela mal tinha tempo de abocanhar o pau pertinho de sua boca.
— Enfia seus dedos! — Gritou, tentando se recompor e masturbando Louis com prazer, chupando só sua glande e cuspindo na base para conseguir o tocar rápido e escorregadio.
Ao invés de cessar sua vontade fodendo sua buceta, Louis arrastou seus dedos pela entrada, levando para seu períneo e começando a estocar em seu cuzinho. A mistura de dor com prazer fora tão grande que o corpo caiu mais, fazendo-a engasgar no pau alheio.
Rebolava seu rabinho com gosto para Louis, sentindo as vibrações da boca dele quando começou a mamar seu pau tão obscenamente. Levava-o até o fim, encostando a pontinha de seu nariz na pélvis dele. Em um desses momentos, o sentiu estocar mais forte em sua boca, retribuindo com a sentada na língua molinha, o sufocando com o nariz dentro de sua intimidade.
— Chega, Louis! — Gritou desesperadamente quando três dedos estavam dentro de si, fodendo-a praticamente a seco. — Chega, porra! — Ele não parava, e por mais gostoso que fosse, ele precisava entender que não mandava ali. — Eu disse pra parar. — Apertou suas bolas fortemente, sentindo os dedos torcerem dentro de si.
Louis parou, saindo de dentro dela. Ambos estavam cansados, suando e ofegantes. Harry olhava para o mar sentada no peito de Tomlinson. Ponderava por que a ideia e a forma de foder com ele era boa demais.
— Você vai continuar aí depois de implorar pra ser comida ou vai parar de latejar no meu peito e cavalgar no meu pau como me prometeu diversas vezes? — Ele era tão abusado que a fez revirar os olhos, virando seu corpo para ele e se sentando em suas coxas.
— Vai ser do jeito que eu quiser que seja. — Se apoiou em apenas um joelho, encaixando a glande na grutinha e dobrando sua outra perna. Queria estar exposta para ele. — Quando você aprender a me bater como um homem, você pode escolher o que fazer. — Sentou-se de uma vez, fazendo ele gritar pela dor apertada.
Harry poderia fingir que não sentia dor, mas ela realmente não estava sentindo naquele dia. O pau de Louis era grande, grosso e a machucaria em qualquer ocasião, menos nessa, que ela pingava como tivesse gozando, apesar de ser apenas a lubrificação natural que escorria.
Começou a subir, tirar o pau de dentro dela e sentar de novo, em um ritmo gostoso e tão prazeroso. Queria que ele visse a forma que era engolido e descartado, se abrindo cada vez mais para que Louis a visse se contraindo no nada e gemendo, enquanto suas mãos se apoiavam nos joelhos alheios.
Tomlinson marcava seu quadril com os apertos, gemendo roucamente sempre que sentia o interior dela. Era quente, macio, apertado e molhado. Era melhor do que ele imaginou tantas vezes.
— Era bem assim que você imaginava sempre que me via? — Apertou um de seus peitos, fazendo-a rebolar com a outra mão. Ela descia em seu pai rebolando como uma maldita tentadora. — Amor, sempre que você está no meu colo eu sinto o quão encharcada você fica. Tudo isso pela ideia de me ter dentro de você?
— Sim, sim, sim. — Suas pernas estavam cansando, fazendo-a cair com os dois joelhos, deixando com que ele fosse fundo dentro de si. — Eu gozaria até mesmo pela bunda se fosse possível, sempre que você está perto de mim. — Rebolou gostoso na glande, se aproximando do rosto de Louis para o beijar. — Quando formos para casa, você irá me levar até o quarto e me comer no banho. — Beijou seus lábios. — Depois na minha cama. — Arrastou os peitos por ele. — Depois durante a madrugada e de manhã.
Ela sentiu os cabelos serem puxados, gemendo. Suas unhas arranharam o maxilar de Louis, machucando sua pele.
Um sorriso safado abriu-se em ambos os lábios, fazendo com que Harry se afastasse apenas para quicar rapidamente em Louis. Seu cabelo sendo jogado para o lado e suas mãos apoiadas no peitoral, seus peitos pulando a cada cavalgada que dava, sendo mais aberta ao que Louis a ajudou.
Ele estocou dentro dela, forte e grosseiramente, sentindo-a se contrair e sua expressão se contorcer em mais prazer, até que os dois estivessem gozando juntos, com Harry melando complemente seu pau enquanto preenchia ela de porra.
O corpinho esbelto caiu em cima do de Louis. Ele a agarrou com carinho, beijando sua bochecha.
— Você se lembra de quando eu mamei nos seus peitos? — Ela assentiu, quase dormindo. — Você disse algo que eu nunca vou esquecer.
Com cuidado, Louis virou o corpo no pano, saindo de dentro dela. O gozo escorreu por sua pele, descendo por seu períneo e bunda. Harry estava completamente melada, assim como Louis.
— O que eu disse? — Perguntou mais atenta.
— Que eu lamberia seu gozo, cuspiria no seu cuzinho e o comeria com meu "pau delicioso". — Mordeu seu lábio inferior, descendo o rosto até estar com a boca na intimidade quente, chupando todo o gozo e abrindo suas nádegas.
— Faz isso. Faz agora. — Se abriu mais pra ele. Louis riu, cuspindo dentro do buraquinho maltratado. — Não para, tá bom? — Pediu, olhando para os olhos azuis e para o horizonte alaranjado, sorrindo grande.
Louis enfiou todo o comprimento de uma vez. Harry agarrou as unhas em suas costas, machucando sua pele. Tomlinson estocou forte, fodendo com pressão, mesmo que estivesse sendo esmagado pelas paredes. A garota se livrava do pano abaixo de si, sentindo as pedras geladas em suas costas, constatando com o calor de sua pele.
— Você vai se machucar, princesa. — Agarrou em sua coxa, forçando mais para dentro.
— Eu quero. — Brincou com seus mamilos, apertando-os. — Bate em mim, Louis. — Se contraiu contra ele, sabendo que doeria.
Tomlinson passou a arrombar o buraquinho contraído, sendo doloroso para os dois, mas extremamente prazeroso quando ele conseguiu se mover rápido. Sua mão puxou Harry para si, deixando um beijo em seus lábios, e se afastando para surrar sua bochecha com as costas da mão. Ela gemeu querendo mais.
Então, ele a proporcionou uma marca de seus dedos na pele branca. Dois de seus dedos começaram a estimular o clitóris inchadinho, sem parar seus movimentos, sem hesitar em a comer forte.
Quando Harry juntou suas mãos, apertando os dedos de Louis tão forte, ela gozou. Saía como água de si, um orgasmo forte que sujou ambos, vindo de seus olhos se fechando calmante, gemendo apenas quando sentiu seu homem gozando forte.
— Obrigada por isso. — Sussurrou cansada, encolhendo o corpo.
— Você é a melhor namorada do mundo, princesa. — Se deitou atrás dela, beijando seus ombros e pescoço.
— Namorada?
— Minha namorada. — Riu, se aconchegando no corpo e sentindo seu cheirinho.
🥛
Voltei com mais uma one! Apesar de não estar dentro das minhas expectativas, eu gostei dela. Espero que tenham gostado também, e perdão por qualquer erro. Minha caixinha para ask está aberta 🩷🌷
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kretina · 2 months
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! TASK #1 : o diário do semideus. ( @silencehq )
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: katrina dela cruz.
Idade: vinte e seis anos.
Gênero: cis feminino.
Pronomes: ela/dela.
Altura: 1,68m compensando em ódio.
Parente divino e número do chalé: éris, sobrevivendo no chalé 30.
Idade que chegou ao Acampamento: cheguei aos quinze.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Quem te trouxe até aqui? um sátiro, como a maioria. os deuses não mudam o disco.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? infelizmente, de imediato.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? família é foda, a minha me odeia. as vezes que saí, fiquei por conta própria mesmo.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? já tenho o que eu poderia querer, essa resposta conta? no caso, o anel do desejo.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? a única visão do futuro que me assombra, é morrer queimada com uma calcinha furada no corpo.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: basicamente, tenho a capacidade de manipular o ódio; posso o inserir, retirar, manipular. também descobri que posso encontrar uma marca do meu poder em quem já o usei, mas é recente, tô aprendendo.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: tenho reflexos e força sobre-humana. é bom poder carregar um carro e desviar de uma bomba de cocô de cavalo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? tinha em torno de seis anos, usei em uma loira na escola. naquele dia, ela tocou fogo na escola por mim.
Qual a parte negativa de seu poder: e tem????
E qual a parte positiva: poder deixar todo mundo louco, se eu quiser.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? gosto dos meus grilhões, são potentes e fáceis de serem usados.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? na oficina de hefesto durante um baile brega aí.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? não por não conseguir, mas por preguiça: arco e flecha.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? recuperar um grupo de semideuses que estava perdido.
Qual a missão mais difícil? a segunda missão, ficamos presos em um bar mágico e só dois saíram de lá, éramos em quatro.
Qual a missão mais fácil? e existe?os deuses querem nos f.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? na segunda missão, meus poderes me salvaram.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? até o momento não, esperando a hora!
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
não se aplica.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? poderia dizer que nenhuma, são todos uns filhos da puta. mas curto muito ares, embora os filhos sejam dor de cabeça.
Qual você desgosta mais? zeus.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? jesus cristo.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? 0 contato, e gostaria de seguir assim.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? nunca fiz oferendas, é muita humilhação por um pedaço de sonho.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? todos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? químera.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? éris.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (X)
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? não né, minha vida em primeiro lugar.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? seguir vivendo.
Como gostaria de ser lembrado? a que aguentou muito e surtou.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: arena.
Local menos favorito: o acampamento todo.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: negócio de romance? tenho experiência não.
Atividade favorita para se fazer: trocar socos ou fazer alguém surtar.
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11queensupreme11 · 2 months
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I know something like this didn't happen in the books but imagine a scenario where a young Percy is alone fighting a horde of monsters near the ocean, she hasn't yet learned how to use her powers and she's still not very good at sword fighting
Ela encontra um templo (talvez abandonado) de PJ Poseidon, ela corre em direção ao templo rezando para que PJ Poseidon atrase os monstros para que ela possa entrar no templo com segurança, mas suas orações são ignoradas (he heard them but he couldn't do anything because Zeus was watching him, if he did something to help Percy that would make Zeus have an excuse to punish her by justifying that her existence was interfering in the agreement that the big three made but Percy is knows this so she just thinks her father ignored her once again)
Depois de lutar e derrotar todos os monstros, ela arrasta seu corpo ferido para o tempo e desmaia aos pés de uma estátua antiga de seu pai
Agora imaginem os yanderes (principalmente Poseidon) assistindo essa cena, só de ouvir a voz assustada e chorando de Percy desperta todos os instintos de luta-proteção dos yanderes, mesmo sabendo que essa luta já aconteceu anos atrás e que eles não podem fazer nada para mudar seus instintos e auras, eles estão a todo vapor procurando a ameaça para sua princesa, sinceramente a aura sombria e sanguinária desses 7 deuses (contando os futuros yanderes) faria Valhalla tremer (sem falar nos yanderes platônico)
Seria ainda melhor se essa briga acontecesse depois daquela conversa sobre por que os pais divinos não conseguem se apagar dos filhos
(E sobre sua pergunta, eu não tenho um diploma em biologia/ciência ou algo assim, eu sou apenas obcecada por construção de mundos complexos e estou apaixonada pela sua fanfic)
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stop it stoooooooop
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you're always so good with angsty scenarios, i'm almost afraid of the platonic AU about percy with the yanderes kids that you're cooking up for me 😭😭😭
obviously the yanderes are gonna be furious about this, but i just can't help but think about how ror!zeus would feel 😭😭😭
i think he'd actually be quite heartbroken at how cruel pjo!zeus is. pjo!zeus has always had it out for percy more than any of the demigods, AND DID YOU SEE HOW HE WAS IN THE TV SHOW???? shit he was about to blast that kid to smithereens 💀
ror!zeus is one of the platonic yanderes, so seeing how pjo!zeus treats percy.... how different their dynamic is to their own would actually effect him SO much. ror!zeus is awful yes, but he adores percy and loves her as a niece, so it'd be heartbreaking to see how awful his counterpart is towards her
AND NOT JUST TO HER, BUT TO PJO!POSEIDON TOO!!! i always thought one of the reasons why zeus is soooo fucking hard on percy compared to nico is because she's a daughter of poseidon. poseidon tried to overthrow zeus many times (through physical tournaments and by siding with hera with the whole 'tying him to the throne until he promises to be a better king' thing). meanwhile hades is just chilling in the underworld 💀
i always saw the relationship as zeus looking down on hades which is why he didn't care that nico was illegally living with him in the underworld, but he felt THREATENED by poseidon which is why he sees percy as a danger, and hates her more.
so yeah, ror!zeus learning about all of this messiness would actually give him psychic damage 💀💀💀💀💀
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nychta-luxury · 2 years
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No problem, on the contrary I would be flattered if you use my idea.
And honestly I can imagine Reader trying to maintain order, using his "Divino Comando" (I just created this name) then just hug Darling and complain about how brats the characters are (in the sense of Sagau)
HAHA DEFINITELY
Reader would just hang around Darling complaining how the characters were being so rude. Reader would just make things more dramatic lmao even if it was a serious matter they somehow make it seem 10x worse
Que Darling scolding the characters
Bonus points if Darling knows Reader is just being dramatic
Side story 2
_________________________________________
After that whole incident with Zhongli and Childe, you are left confused about the whole matter, after all why would they listen to you? It's not like you are Darling.
You have been very confused ever since you got here, you are looked down upon but at the same time they listen to your words.
And now here you are walking around the city, with cuts from broken shards of a certain tea cup you broke.. It was really embarrassing trying to apologize to the owners..
You sigh, honestly just wanting to end the day, wait. IS THAT DARLING?!
They seem to notice you, Darling waves at you rapidly probably happy to see someone normal
Anyways you waved back!... You waved with the hand that has GLASS SHARD cuts. Oh no, just great you can already see Darling coming up to you.
"Darling! Your finally not talking to over five people at once!" You say happily in a slight joking matter.
"Hm, it's more like 7 people at once if anything" they sighed, probably tired from the social interactions "Also don't think I didn't see your hand earlier"
"Damn it, it's a longggg story, you won't believe what happened!" You say dramatically as you hug Darling
"Ptf, have you forgotten I need to pay attention to politics?"
-------------------
"WHAT ? !"
"EXACTLY, image how I feel needing to babysit them not only through a screen but also in real life :((("
"Oh great... They are causing trouble yet again, I will probably need to go talk to them about something called privacy."
"WHY DO ALL YOUR CREATIONS HATE ME" You jokingly yelled, Darling just laughed
"They don't hate you, they just are not use to you" Darling says trying to comfort you
"Over five acolytes tried to fight me this week and it's only Tuesday."
.
Darling just gave you a hug, probably knowing the chances of their acolytes and you getting along is VERY slim
"Let's go to Bubu pharmacy to heal those cuts and make sure they aren't infected." Darling says
"Oh hell no doctors are way to expensive-"
"I'm littrally God."
"Oh right free health care, LET'S GO"
_________________________________________
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hefestotv · 9 months
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                  Querido jovem semideus,
Seu destino o espera. Agora que você descobriu sua verdadeira linhagem, deve se preparar para um futuro difícil: lutar contra monstros, aventurar-se pelo mundo e lidar com deuses gregos e romanos bem temperamentais. Não invejo você. Como diria Annabeth, o conhecimento é uma arma. Desejo-lhe sorte. Mantenha sua armadura e as armas à mão. Fique atento! E lembre-se, você não está sozinho!
                  Os Diários do Semideus. Rick Riordan, Escriba Sênior, Acampamento Meio-Sangue.
*as informações que forem divulgadas nesse questionário poderão ser usadas para dinâmicas futuras na TV Hefesto envolvendo vossos personagens.
**Ao postarem o questionário, por favor, marquem a central que a gente quer acompanhar todos!
***usem a tag #swf:task01
****Para quem desejar ou for mais fácil, aqui um arquivo em doc do questionário: CLICA AQUI.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome:
Idade:
Gênero:
Pronomes:
Altura:
Parente divino e número do chalé:
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento:
Quem te trouxe até aqui?
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes:
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia:
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Qual a parte negativa de seu poder:
E qual a parte positiva:
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu?
Qual a missão mais difícil?
Qual a missão mais fácil?
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
*Se você tem benção, pode apagar as perguntas sobre maldição. Se tem maldição, apague as de benção.
Você tem uma maldição ou benção?
Qual deus te deu isso?
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso?
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição?
Essa benção te atrapalha de alguma forma?
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso?
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Qual você desgosta mais?
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Como gostaria de ser lembrado?
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento:
Local menos favorito:
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento:
Atividade favorita para se fazer:
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senig-fandom · 6 months
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Hola soy yo de nuevo, no puedo dormir OwQ
por lo cual termine esta imagen y me pongo a terminar mi trabajo de animación de unas canciones OwQ son 7 y ya me faltan tan pocos TVT claro para luego que me digan que agregar y corregir OwQ pero bueno...
La idea salió gracias a @naomychan
La historia que se creo esta aquí la idea de naomy esta aquí
Aquí vamos con lo mismo XD
La intención de Frederick es el de ayudarlo a recordar a Daniel lo que paso antes de la muerte de Dios, ya que el ve que tiene un hechizo o maldición que le impide recordarlo, pero esto incluyendo con su castigo divino, hace que sufra mucho dolor, lo cual es mas difícil para Frederick ayudar a Daniel sin que el castigo impida mas buscar la verdad en la profundidad de su mente.
También el amor de Frederick hacia Daniel es totalmente amable, a pesar de su lado demoniaco, tiene la actitud de un hombre recto con buenas intenciones, por lo cual una parte lo hace por la verdad y la justicia de Daniel y el otro lo hace por su amor incondicional.
.
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Bueno me voy nos vemos VwV 💛💛💛
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curiositasmundi · 19 days
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[...]
È opaca la denominazione dello Stato, definito ebraico pur essendo abitato per oltre il 25 per cento da non ebrei (arabo-palestinesi musulmani e cristiani, cristiani non arabi, drusi, beduini, ecc.). È opaca la formula che descrive Israele come “unica democrazia in Medio Oriente”, perché la democrazia non si concilia con l’occupazione coloniale o l’assedio dei palestinesi. È opaca la forza militare di Israele, che dagli anni 60 dispone di un armamento atomico senza mai ammetterlo. Secondo il giornalista Seymour Hersh, Tel Aviv ha già minacciato una volta l’uso dell’atomica, nella Guerra del Kippur del 1973 (The Samson Option, 1991).
Ma più opaca di tutte le politiche è l’esistenza di una lobby sionista estremamente danarosa e attiva – soprattutto in Usa e Regno Unito – che fin dalla nascita dello Stato di Israele sostiene le sue politiche di colonizzazione, e che oggi appoggia l’ennesimo tentativo di svuotare la Palestina dei suoi abitanti. Si dice che Netanyahu sta spianando Gaza e attaccando anche la Cisgiordania solo per restare al potere, senza un piano per il futuro. Quasi un anno è passato dalla strage perpetrata da Hamas il 7 ottobre, e una rettifica si impone. È vero che Netanyahu teme di perdere il potere, ma un piano ce l’ha: la pulizia etnica in Palestina.
La lobby sionista ha istituzioni secolari negli Stati Uniti e Gran Bretagna e filiali ovunque. Influenza i giornali e li monitora, finanzia i politici amici. Denuncia regolarmente l’antisemitismo in aumento, mescolando antisemitismo vero e opposizione alle guerre di Israele. Nei Paesi europei operano vari gruppi di pressione tra cui l’Ong Elnet (European Leadership Network).
È chiamata a volte lobby ebraica, ma con l’ebraismo non ha niente a che vedere. Ha a che vedere con il sionismo, che è una corrente politica dell’ebraismo e che dopo molti conflitti interni ha finito col pervertire la religione. È nata nella seconda metà dell’800 e culminata nei testi e negli atti fondatori di Theodor Herzl e Chaim Weizmann. Per il sionismo politico, l’ebraismo non è una religione ma una nazione, uno Stato militarizzato, edificato in Palestina con uno slogan che falsificando la realtà era per forza bellicoso: la Palestina era “una terra senza popolo per un popolo senza terra”, data da Dio agli ebrei per sempre. Secondo il filosofo Yeshayahu Leibowitz, che intervistai nel 1991, Israele era preda di un “nazionalismo tendenzialmente fascista”. Non stupisce che Netanyahu e i suoi ministri razzisti si alleino oggi alle estreme destre in Europa e Usa.
Non tutti gli ebrei approvarono la ridefinizione della propria religione come nazione e Stato. In parte perché consapevoli che la Palestina non era disabitata, in parte perché la lealtà assoluta allo Stato israeliano imposta dalla corrente sionista esponeva gli ebrei della diaspora a sospetti di doppia lealtà.
Indispensabile per capire questa fusione tra religione e Stato militarizzato è l’ultimo libro di Ilan Pappe (Lobbying for Zionism on Both Sides of the Atlantic, 2024). Lo storico racconta, proseguendo lo studio di John Mearsheimer e Stephen Walt sulla lobby (2007), la nascita del sionismo nella seconda metà dell’800, e cita fra gli iniziatori le sette messianiche evangelicali negli Stati Uniti. Sono loro che con più zelo promossero e motivarono il movimento sionista. L’idea-guida del sionismo millenarista è che Israele ha un diritto divino a catturare l’intera Palestina. Se il piano si realizza, giungerà o tornerà il Messia. Questo univa nell’800 sionisti ebrei e cristiani. C’era tuttavia un tranello insidioso: per i sionisti cristiani, il Messia arriva a condizione che gli ebrei alla fine si convertano in massa al cristianesimo.
Il sionismo colonizzatore è oggi in difficoltà. “Non in mio nome”, è scritto sugli striscioni degli ebrei che manifestano contro la nuova Nakba (“Catastrofe”, in arabo) che il governo Netanyahu infligge a Gaza come nel 1948. E che infligge in Cisgiordania dal 28 agosto.
Ciononostante i governi occidentali accettano l’equiparazione fra antisemitismo e antisionismo, per timore delle denigrazioni e manipolazioni della lobby. Quasi tutti hanno fatto propria la “definizione operativa” dell’antisemitismo adottata nel 2016 dall’International Holocaust Remembrance Alliance (cosiddetta Definizione IRHA, legalmente non vincolante). Tra gli esempi indicati, l’antisionismo e le critiche di Israele. Il governo Conte-2 si è allineato nel gennaio 2020.
Difficile in queste condizioni monitorare e combattere l’antisemitismo. L’unica cosa certa è che la politica di Israele non solo svuota la Palestina e crea nuove generazioni di resistenti più che mai agguerriti, non solo rende vano l’appello ai “due popoli due Stati”, ma mette in pericolo gli ebrei in tutto il mondo. Nel lungo termine può condurre Israele stesso al collasso.
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bakrci · 2 months
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Abaixo do read more estão algumas conexões que eu gostaria muito de desenvolver, sem preferência por gênero, a não ser quando especificado. Ele é heterossexual no caso de possíveis relações românticas.
rival da profecia: Remzi e MUSE 1 tem uma rivalidade desde a infância intensificada pela profecia de Apolo sobre o filho de Nyx, talvez porque MUSE 1 é a cópia do pai. Essa rivalidade força ambos a se superarem continuamente, com embates intensos, mas respeitosos.
parceiro de treinos: desde o princípio, Remzi buscou aprimorar suas habilidades em batalha, depois de muito apanhar quando menor. Muse 2 o ajudou a melhorar no quesito habilidades táticas e também no manejo de seus poderes. Eles podem treinar juntos e compartilhar técnicas e estratégias.
nêmesis perseguidor: MUSE 3 está certo de que a profecia de Apolo é verdadeira e por isso está disposto a tirar a vida de Remzi a todo custo, pelo bem geral. As ameaças entre eles já não seriam mais veladas e sim explícitas, ao ponto de puxarem armas quando estão na mesma sala.
aliado da caçada: Remzi aguarda ordens de Nyx para prosseguir sua busca por artefatos em templos antigos, bibliotecas, museus e grutas. Ele conta com a ajuda de MUSE 4 nessa empreitada, porque não é tão inteligente assim pra localizar os artefatos sozinho.
relação mística (preferência para filhos de deuses ligados à noite, sombras ou escuridão): MUSE 5 e Remzi estabeleceram uma estranha conexão mística por compartilharem de parentesco divino semelhante. Essa conexão especial pode dar a eles habilidades ou compreensões compartilhadas, e a extensão fica a combinar. Gosto muito do plot de compartilhamento de pensamentos! @azvolkan
aliança para proteção mútua: MUSE 6 teve um passado semelhante ao de Remzi em termos de "recepção" no Meio-Sangue. Isso fez com que estabelecessem uma aliança ou pacto de proteção mútua, para o enfrentamento de ameaças, sejam elas mundanas ou divinas.
não era amor, era trabalho (f): Remzi se envolveu com MUSE 7 porque precisava de informações sobre a localização de um objeto em específico, a mando de Nyx, que só MUSE 7 tinha (por ocupação, filiação, algo a combinar). Quando conseguiu o que queria, o filho da deusa da noite deu um perdido e nunca mais voltou a tratar MUSE 7 da mesma forma, por isso ela o considera um idiota completo. @kittybt
aliado inesperado: assim como Remzi, MUSE 8 também não está engolindo as poucas justificativas oferecidas pelo Olimpo e pela Direção do Acampamento Meio-Sangue para os recentes acontecimentos. Assim, os dois reconhecem que uma aliança para a guerra iminente seria valiosa nesse momento, com desenvolvimento de planos táticos para a tragédia que se aproxima. @kretina
𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂𝐀𝐒
MUSE 9 é empática e compreensiva, tornando-se a confidente de Remzi. Ela o ajuda a lidar com seus sentimentos e a encontrar um equilíbrio entre suas responsabilidades e desejos pessoais. Depois de algum tempo nisso, as coisas começam a se tornar nubladas para os dois, no sentido de não saberem se o que possuem é pura amizade e gratidão ou algo mais. @melisezgin
MUSE 10, tal como Remzi, tem muito apreço pela luta de um semideus, sendo uma combatente feroz. Com o tempo, os dois desenvolvem um vínculo baseado na admiração mútua. Juntos, formam uma dupla imbatível em batalhas, com química tanto no campo de guerra quanto fora dele. @ncstya
MUSE 11 tem dons de cura e uma personalidade gentil. Inicialmente desconfiada de Remzi devido à rivalidade com os filhos de Apolo, recua ao ver seu verdadeiro caráter. Ela seria um refresco a Remzi, ajudando-o a encontrar a paz interior.
MUSE 12 nunca esteve interessada em compromisso, e por saber que Remzi pensava da mesma maneira, a proximidade ocorreu de maneira natural. Com a atração, passaram a encontrar conforto um no outro nas noites escuras, mas sem pensar muito a respeito do que está acontecendo. @arktoib
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natesoverall · 3 months
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ㅤㅤㅤ ⊹ㅤ.ㅤ. T A S K 01
ㅤㅤㅤㅤㅤ O diário de um Semideus
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Nathaniel Soverall
Idade: 23 anos
Gênero: Masculino cisgênero
Pronomes: Ele/Dele
Altura: 1,80
Parente divino e número do chalé: Filho de Apolo, chalé 7.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Aos 12 anos.
Quem te trouxe até aqui? Vim junto a outro semideus que me encontrou.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Fiquei um pouco no chalé de Hermes, mas não demorou muito para que acontecesse. Já era um pouco óbvio pra todo mundo de quem eu era filho.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Nunca larguei a vida mortal, pois não poderia abandonar minha família. Mas foi depois de crescer que passei a ver mais valor na vida normal e foquei em minha carreira por escolha própria. Entre os mortais, tenho um longo histórico de não me importar muito com a injustiça de usar meu treinamento contra eles... Mas antes que me julgue, eu utilizava apenas a violência física, nunca os poderes!
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Indiscutivelmente o elmo das trevas. É muito maneiro.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Eu gosto de acreditar que elas nunca são uma certeza inevitável.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: As rajadas solares podem ser definidas como... bem, é quase como uma bomba, mas eu não gosto de descrever dessa forma. Soa descontrolado, agressivo e deselegante.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Os reflexos rápidos ajudam a ter uma agilidade melhor com o arco e flecha e é bem útil para várias coisas que exigem uma reação rápida. Além disso, meu fator de cura é acima do normal, pois uso o sol para repor as energias.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim, foi um pequeno acidente que não causou grandes estragos, mas me deixou muito receoso de usá-los novamente daquele jeito. No entanto, não levou muito tempo para que eu percebesse a parte boa de causar uma destruição, pois se eu usasse nos momentos certos entre os mortais, ninguém suspeitaria que veio de mim. Não seria possível, não é?
Qual a parte negativa de seu poder: Por ser um poder diretamente ligado as minhas emoções e eu não ser exatamente a pessoa mais equilibrada do mundo, acontecem alguns acidentes quando as rajadas saem sem querer.
E qual a parte positiva: É legal incendiar as coisas. Além de bonito e maneiro, é muito útil para me defender de um ataques.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? A graciosidade do arco e flecha sempre me encantou.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Ganhei meu arco após uma missão em que obtive sucesso. Foi um presente de Apolo.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Não me dou muito bem com armas pesadas e de curto alcance, mas também não acho que combina comigo. São muito simplórias e violentas.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? A primeira foi ir atrás de dois semideuses para recrutá-los e salvá-los dos monstros que os perseguem lá fora.
Qual a missão mais difícil? A missão era recuperar um item que foi roubado. Era razoavelmente simples, mas os monstros que apareceram eram demais para minha equipe lidar e o Oráculo de Delfos fez uma previsão que mais atrapalhou do que ajudou.
Qual a missão mais fácil? Uma das vezes que trouxe um semideus para o acampamento.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Sim, na mais difícil. As vezes gostaria de não ter escapado mesmo.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Pessoalmente não, mas não que eu nunca tenha dado motivo.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Isso é pessoal, não acha? Maldição
Qual deus te deu isso? Circe.
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? Bom, parece que Circe não curte muito quando ofendem a honra dela. Quando mentem usando o nome dela e tomam vantagem em cima disso. Não que eu tenha feito...
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Não que eu saiba.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Apolo, é claro.
Qual você desgosta mais? Dionísio. Principalmente os filhos.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Eu costumava achar Zeus maneiro pela grandeza que representa, mas conhecer seus filhos me fez perceber que não é tão legal assim... Acho que me encaixo perfeitamente como filho de Apolo mesmo, mas Zeus ainda seria a melhor segunda opção.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim, já conheci Apolo e alguns outros mais superficialmente. Eu não gosto da forma como não se pode ferir o ego de um Deus, então prefiro evitar, porque dependendo do caso é meio impossível não soltar alguma farpinha. Alguns, como no caso de Afrodite, eu admiro e me comporto como um príncipe encantado. A benção dela é sempre bem vinda.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Trato os deuses como iguais, a menos que eu precise deles — e nesse caso finjo muito nem. Mas eu tenho uma adoração pelo sol e uma admiração por alguns deuses.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A mantícora, pois além de aterrorizante eu já levei uma surra traumatizante.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Filhos de Dionísio.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Drakons, pois são gigantes e flechas não parecem muito eficientes.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (x) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra (x) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim, pois acho que vale a pena entrar para a história. Covardes nunca são lembrados.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Depende muito... Não estou disposto a sacrificar as pessoas que gosto, mesmo que isso signifique deixar algumas centenas de outras pessoas morrerem. Não consigo. Mas com certeza sacrificaria meus inimigos e, se realmente valer a pena, a mim mesmo.
Como gostaria de ser lembrado? Como um Deus. Gostaria principalmente de ser bastante lembrado; que erguessem estátuas em minha homenagem e chorassem bastante em meu túmulo.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: O campo de tiro ao alvo é sempre calmo e reconfortante.
Local menos favorito: Hmm... A enfermaria. É sempre bom evitar.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Qualquer um serve para isso, desde que haja alguma privacidade. Acho que isso seria considerado blasfêmia, mas até o local de oferendas pode ser bem romântico se os dois estiverem dispostos.
Atividade favorita para se fazer: Praticar com arco e flecha, é claro. Especialmente se houver uma competição para animar.
@silencehq ai meu pai, tinha esquecido de marcar
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espiritudedios · 1 month
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Según la inteligencia artificial:
Ser cristiano en las sociedades posmodernas puede ofrecer una serie de ventajas que van más allá de la espiritualidad personal y tocan aspectos sociales, psicológicos, y éticos. Estas ventajas pueden variar según el contexto y la interpretación individual de la fe, pero aquí te detallo algunas que se consideran significativas:
### 1. **Sentido de Propósito y Significado**
- **Búsqueda de sentido**: En una sociedad posmoderna donde la incertidumbre y la relatividad de valores son comunes, el cristianismo proporciona un marco sólido de sentido y propósito. Creer en un Dios trascendental y en un plan divino para la vida ofrece un ancla frente al nihilismo o la desesperanza que pueden surgir en contextos posmodernos.
- **Estabilidad emocional**: Tener un sentido claro de propósito basado en creencias religiosas puede mejorar la resiliencia y el bienestar emocional, ayudando a las personas a manejar el estrés y las crisis existenciales.
### 2. **Comunidad y Apoyo Social**
- **Redes de apoyo**: Las iglesias y comunidades cristianas suelen ofrecer un fuerte sentido de comunidad y pertenencia, lo cual es particularmente valioso en sociedades donde el individualismo puede llevar al aislamiento social. Estas comunidades proporcionan apoyo emocional, ayuda en momentos difíciles, y un espacio para la socialización y la conexión humana.
- **Voluntariado y ayuda mutua**: Las comunidades cristianas promueven el voluntariado y la ayuda mutua, lo que refuerza los lazos sociales y fomenta una sociedad más cohesionada y solidaria.
### 3. **Guía Ética y Moral**
- **Valores y principios**: El cristianismo ofrece un marco ético claro basado en enseñanzas bíblicas, como el amor al prójimo, la justicia, la compasión, y el perdón. En un contexto posmoderno donde los valores pueden ser vistos como relativos, estos principios proporcionan una guía moral consistente.
- **Responsabilidad social**: Los cristianos son llamados a actuar de manera ética no solo en su vida personal, sino también en su comportamiento hacia los demás, lo cual puede contribuir a una mayor responsabilidad social y ética en sus comunidades y sociedades.
### 4. **Trascendencia y Esperanza**
- **Esperanza más allá de lo material**: En una cultura que puede estar centrada en el materialismo o el éxito temporal, el cristianismo ofrece una visión de la vida que trasciende lo material y se enfoca en la eternidad y la relación con Dios. Esta perspectiva proporciona esperanza y consuelo, especialmente en tiempos de sufrimiento o pérdida.
- **Consuelo en la adversidad**: La fe cristiana ofrece consuelo y esperanza en la adversidad, basándose en la creencia en un Dios amoroso y en la promesa de vida eterna.
### 5. **Disciplina Personal y Crecimiento Espiritual**
- **Prácticas de vida**: El cristianismo promueve prácticas como la oración, la meditación bíblica, y la asistencia a servicios religiosos, que pueden contribuir a la autodisciplina, el autocontrol, y el crecimiento espiritual. Estas prácticas no solo fortalecen la fe, sino que también pueden mejorar la salud mental y emocional.
- **Autodisciplina y resiliencia**: Las enseñanzas cristianas fomentan la autodisciplina y la capacidad de resistir las tentaciones y desafíos de la vida, lo que es valioso en un mundo que ofrece muchas distracciones y placeres inmediatos.
### 6. **Capacidad para el Perdón y la Reconciliación**
- **Manejo de conflictos**: El cristianismo enfatiza el perdón y la reconciliación, lo que puede ser una herramienta poderosa para manejar conflictos interpersonales y sociales. En un contexto posmoderno, donde las diferencias pueden generar divisiones, estas enseñanzas promueven la unidad y la sanación de relaciones.
- **Liberación del rencor**: Aprender a perdonar y liberar el rencor puede tener beneficios significativos para la salud mental y emocional, reduciendo el estrés y fomentando la paz interior.
### 7. **Resistencia a la Corriente Cultural**
- **Pensamiento crítico**: Los cristianos a menudo son alentados a no conformarse a las corrientes culturales si estas van en contra de sus valores fundamentales. Esto fomenta un pensamiento crítico y una postura de resistencia frente a tendencias que podrían considerarse destructivas o inmorales desde una perspectiva cristiana.
- **Identidad firme**: Mantener una identidad basada en la fe proporciona un sentido de firmeza y estabilidad en un mundo donde las identidades pueden ser fluidas y cambiantes.
### 8. **Promoción de la Justicia Social**
- **Compromiso con la justicia**: El cristianismo enseña la importancia de la justicia y la defensa de los oprimidos, lo cual puede motivar a los creyentes a involucrarse en causas sociales y trabajar por un mundo más justo y equitativo.
- **Servicio a los demás**: El enfoque en servir a los demás y ayudar a los necesitados es una práctica central en muchas comunidades cristianas, lo que contribuye al bienestar social y al mejoramiento de la sociedad.
### Conclusión
En las sociedades posmodernas, donde el relativismo, el individualismo, y la incertidumbre son comunes, el cristianismo ofrece una serie de ventajas que van desde el apoyo social y emocional hasta la guía moral y el propósito en la vida. Estas ventajas pueden ser significativas para quienes buscan un sentido más profundo, una comunidad de apoyo, y una orientación ética clara en un mundo complejo y a menudo contradictorio.
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notasfilosoficas · 1 year
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“Es difícil comprender el universo si solo estudias un planeta“
Miyamoto Musashi
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Fue un destacado artista marcial, importante señor feudal y guerrero famoso del Japón Feudal, reconocido por haber escrito el famoso tratado de artes marciales titulado “El libro de los cinco anillos”.
Su nombre completo es Shinmen Musashi no Kami Fujuwara no Harunobu, 
Los detalles de sus primeros años son difíciles de precisar. Según el propio Musashi en su famoso libro de los cinco anillos, nació en una provincia que se ubica en la actual prefectura de Hyogo en la isla de Honshu en 1584.
El padre de su padre era un famoso señor feudal de la época. Musashi no Kami, era un titulo judicial que lo convirtió en el gobernador nominal de la provincia de Musashi.
Cuando Musashi tenía 7 años de edad su padre murió o desapareció (no se sabe con seguridad), y dado que su madre había muerto un año antes de la desaparición de su padre, Musashi fue puesto al cuidado de un sacerdote tío materno suyo.
Hijo de Samurai durante una de las épocas mas violentas del Japón, los escritos lo describen como un joven de gran carácter, con gran fuerza de voluntad y con un físico sumamente desarrollado para su edad.
Por insistencia de su tío, estudió las artes del guerrero y esto, unido a su físico y a su carácter violento hizo que pronto se viera involucrado en participar en combates. Según sus propias palabras; “Desde mi primera juventud mi corazón se inclinó hacia el camino del guerrero”.
En su célebre libro, Musashi afirmó que su primer duelo exitoso fue a los 13 años de edad, combatiendo contra un samurai de nombre Arima Kihei quien era un experto samurai de la zona perteneciente a la escuela de artes marciales Shinto Ryu de Kenjutsu.
El segundo combate serio del que se tiene registro, ocurrió cuando Musashi contaba con 16 años de edad, derrotando a un samurai de la provincia de Tajima. Es por ese tiempo que Musashi abandona su casa para buscar experiencia y conocimiento a través de todo tipo de duelos y concursos de los que resultó siempre triunfador. Casi siempre las disputas se coronaban con la muerte del rival.
En su libro afirma que participó en mas de 60 duelos con diferentes guerreros de todo tipo y formación. Por ese tiempo había muchos ronin (samurais sin amo) que al igual que Musashi, solían vagar por el país y durmiendo en el suelo raso, sin preocuparse de nada que no fuera su entrenamiento físico.
Musashi abandonó este tipo de vida a la edad de 50 años cuando consideró que ya había que aprendido lo que tenía que aprender a base de vagabundear.
Musashi participó como guerrero en el ejército de Ashikaga en la batalla de Sekingahara, siendo parte del bando perdedor, no obstante a pesar de que la batalla duró tres días y en donde murieron alrededor de 70,000 soldados Musashi logró salir con vida.
La escuela de Miyamoto incorpora el uso de un sable corto llamado wikizashi o soto, que es un sable corto y que se usa como proyectil. Esta misma escuela también considera el uso de un sable largo llamado katana el cual se lanza como si se tratara de una jabalina a una distancia maxima de 4 metros.
Se dice que Miyamoto alcanzó una gran habilidad para lanzar tanto el sable real como un sable de madera llamado Bokken.
El duelo mas famoso de Musashi fue a la edad de 30 años contra Sasaki Kojiro, un destacado espadachín japonés en 1612. Sasaki Kojiro era un samurai con fama de invencible, quien había conseguido desarrollar una técnica de combate basada en el movimiento de la cola de la golondrina en vuelo.
Musashi es conocido por los japoneses como Kensei que quiere decir “esgrimista divino” o “santo de la espada”.
En 1643 escribió “El libro de los cinco anillos” en referencia a la tierra, agua, fuego, viento y vacío (los 5 elementos del universo del budismo) Es el único entre los libros de artes marciales que trata no solo de la estrategia militar o el combate individual con espada, sino ademas es un libro que trata de cualquier situación en donde es necesaria una táctica.
En 1642 Musashi sufrió ataques de neuralgia, indicios de su futura vida de enfermedad. En 1643 se retiró a una caverna en el monte Iwato para dedicar su vida a la contemplación. Murió en la cueva Religando posiblemente el 13 de junio de 1645.
Su cuerpo fue enterrado con su armadura como era su deseo.
Fuente: Wikipedia
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hellisindetail · 1 month
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TASK 01: Os diários do semideus.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Helena Kali Hepburn.
Idade: 24 anos.
Gênero: Mulher cis.
Pronomes: Ela/dela.
Altura: 1,56m.
Parente divino e número do chalé: Macária (chalé 19).
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Chegou ao Acampamento pouco depois de completar vinte e quatro anos.
Quem te trouxe até aqui? Uma Fúria, após salvar sua vida de um ataque de harpias que matou seus pais adotivos.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Macária reclamou Helena em sua primeira noite no Acampamento.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Helena chegou ao Acampamento dias antes deste ser fechado, por isso ainda não teve a chance de sair.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? A lira de Orfeu, para usar magia através da música, assim como ele.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? A previsão que teve ainda quando criança e que só desvendou ao chegar no Acampamento: 2024, o ano da própria morte.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Helena só tem um poder: a previsão da própria morte, e não é nada mais desenvolvido do que saber o ano que irá morrer.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Suas habilidades são previsão e durabilidade sobre-humana. A previsão se apresenta apenas como saber o ano da própria morte, mas a durabilidade sobre-humana faz com que resista a ferimentos e ataques, que foi o que a salvou até a Fúria resgatá-la das harpias.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Ainda quando era uma criança muito pequena, então mal se lembra a primeira vez que sonhou ou imaginou o número 2024.
Qual a parte negativa de seu poder: A parte negativa é ele por inteiro.
E qual a parte positiva: Não tem.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Helena não tem armas preferidas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Ela possui uma espada curta de ferro estígio que ganhou de sua mãe, mas nunca chegou a usá-la.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Todas elas.
CAMADA 4: MISSÕES
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Helena tem grande carinho por sua mãe, pois sente que sempre foi protegida por ela, mesmo que à distância.
Qual você desgosta mais? Apolo, seu avô, a quem responsabiliza pelo poder que tem.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Não seria filha de nenhum outro deus, gosta da sua mãe.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Nenhum além de sua mãe através de sonhos e do sr. D.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Apenas para Macária.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Todos eles, já que não sabe lutar e não tem como se defender de nenhum.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? As harpias que mataram seus pais.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Mais uma vezes, todos eles.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( ) Não caçar monstros (X)
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (X)
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (X)
Hidra ( ) OU Dracaenae ( ) Nenhum deles (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não está disposta a liderar missões, não por temer a morte (ela sabe que vai morrer de qualquer jeito), mas por saber que não tem as habilidades necessárias para tal.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Helena não acredita em bem maior.
Como gostaria de ser lembrado? Ela pensa tanto na própria morte, mas ainda não tem respostas para essa pergunta.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: A caverna dos deuses, pela beleza do lugar e também por poder ficar sozinha com seus pensamentos por lá.
Local menos favorito: A arena de treinamento, simplesmente por não encontrar utilidade para si no lugar.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Todo lugar pode se tornar especial se está com quem gosta, mas a praia, os pedalinhos, o coreto, o riacho Zéfiro e também a caverna dos deuses podem ser lugares bem românticos.
Atividade favorita para se fazer: Artesanato, provavelmente.
@silencehq
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lucianshale-archive · 9 months
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MICHEL EVANS BEHLING? Não! É apenas LUCIAN HALE, ele é filho de APOLO do chalé 7 e tem 27 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há VINTE E UM ANOS, sabia? E se lá estiver certo, LUC é bastante CALMO mas também dizem que ele é INSEGURO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODERES
Precognição Artística. Os poderes proféticos de Apolo se manifestam através de um transe em que Lucian começa a desenhar ou esboçar o futuro de uma maneira subconsciente. As imagens produzidas são vagas e não são acompanhadas por nenhuma outra informação, trazendo mais confusão do que esclarecimentos, mas ajudam a saber quando algo está prestes a acontecer. Seja lá o que isso for.
HABILIDADES
Agilidade sobre-humana e fator de cura acima do normal.
ARMA
Dawnbreaker - Um arco longo, de bronze celestial, com a ponta das flechas do mesmo material. Fora de batalha, o arco se transforma num bracelete e a aljava em outro. Suas flechas radiantes emitem um clarão ao acertar seu alvo, cegando temporariamente seu oponente.
BIOGRAFIA
Ethan Hale tinha apenas vinte e um anos quando se apaixonou por um músico. O relacionamento não durou muito, apenas três meses. O motivo do término? Aparentemente o tal músico era na realidade um deus grego e um relacionamento sério com um mortal não era possível. Até aí tudo bem, Ethan já tinha ouvido desculpas piores. Se o cara tinha problemas com compromisso não havia nada que pudesse fazer. O que não esperava é que ele estivesse falando a verdade e tinha decidido que seria uma boa ideia deixar uma criança como “lembrança” do relacionamento.
De início, pensou se tratar de uma brincadeira de mau gosto. Afinal, como o bebê (gerado em apenas três meses) podia ser biologicamente deles se eram dois homens? Apesar dessas dúvidas, foi comprovado através de um exame de DNA que o filho era dele. Ethan deu um nome para o bebê e ficou por isso. Precisava terminar seus estudos e agora tinha mais uma boca para alimentar.
O primeiro ataque de um monstro aconteceu quando Lucian tinha seis anos de idade e estava brincando na frente do prédio da avó. Não se recordava exatamente do que aconteceu, mas aquele momento havia sido a gota d’água para seu pai. Um filho que ele nunca quis e que aparentemente estava sendo perseguido por monstros invisíveis que conseguiam deixar marcas? Uma semana depois, Lucian chegou no Acampamento Meio-Sangue.
Apolo deve ter ficado com pena dele pois logo o reconheceu como filho e Lucian não precisou passar nenhuma noite no Chalé de Hermes. Os anos passaram e Lucian foi criado por seus irmãos mais velhos no acampamento, cada dia tentando se tornar um guerreiro melhor numa tentativa de orgulhar o pai divino.
Em sua busca por aceitação, Lucian fez praticamente de tudo no acampamento. Saiu em missões, lutou nas guerras, e treinou bastante. Na realidade, era o que mais fazia: treinar. Cedinho, estava ajudando os novos campistas a manejar os arcos. De tarde, partia para os treinos corpo a corpo e com outras armas. Podia não ser o guerreiro mais poderoso do Acampamento Meio Sangue, mas ninguém teria a audácia de dizer que Lucian não era esforçado.
O esforço foi recompensado quando conseguiu ser aceito na Universidade de Nova Roma no programa de Serviço Social. Foi uma transição estranha, estar em um novo lugar depois de tantos anos vivendo no Acampamento Meio-Sangue. Entretanto, sua vontade de ajudar crianças (semideusas ou não) que foram abandonadas por seus pais biológicos falara mais alto.
Após obter seu diploma, se mudou para São Francisco, trabalhando como assistente social. Por conta de seu trabalho, conheceu James Li, um psicólogo que muitas vezes acompanhava as crianças sob a responsabilidade de Lucian. Não demorou muito para que o relacionamento florescesse.
Desde então, dois anos se passaram e, nos últimos meses, James tem levantado a possibilidade de morarem juntos. Há algumas semanas, todas as vezes que passa pela vitrine de uma joalheira, seus olhos imediatamente focam nos modelos de alianças. Tudo parece apenas uma questão de tempo. Exceto por um detalhe: James não tem a menor ideia de que Lucian tem um literal deus grego como pai e Lucian não gostaria de noivar enquanto ainda guardava um segredo tão grande assim.
As poucas lembranças que Lucian guarda de seu pai biológico envolvem o fato do breve relacionamento entre ele e Apolo ter acabado quando o deus revelou sua verdadeira identidade, o que o faz evitar tocar no assunto com James. As memórias amargas e o medo de James deixá-lo por ter omitido uma informação tão importante acabam impedindo que a verdade seja dita. O comportamento de Lucian tem deixado seu namorado confuso e causado certos conflitos recentemente. E para piorar ainda mais a situação, veio a convocação de Dionísio, no mesmo dia em que o semideus pintou uma mulher ruiva envolta por uma névoa esverdeada em seu caderno de aquarelas.
Lucian partiu para o Acampamento Meio-Sangue deixando para trás um James atordoado com a desculpa esfarrapada de uma “emergência familiar”. Um chamado do lugar que o acolheu quando era mais uma criança abandonada por seu genitor divino não podia ser ignorado, por mais que isso viesse a afetar o relacionamento com o homem com quem pretende construir uma família.
PERSONALIDADE
Intenso é geralmente a palavra utilizada para descrever Lucian Hale. Por ser filho de Apolo, sempre acorda com a chegada dos primeiros raios de sol e parte para uma pequena corrida matinal. De vez em quando tenta arrastar alguém com ele nessa aventura mas dificilmente obtém sucesso.
Apesar de sua intensidade, Lucian é um gentle giant. De início, pode assustar as pessoas que não o conhecem devido ao seu porte: alto e claramente musculoso. Junto com sua aparência e sua intensidade, não é uma surpresa que de início, achem que ele é um filho de Ares. Mas basta alguns segundos em sua presença para perceber que isso não é verdade. Embora seja bastante competitivo, Lucian está sempre disposto a ajudar campistas novos ou antigos a aprimorarem suas habilidades.
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nyctophiliesblog · 2 months
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TASK 001 - DIÁRIOS DOS SEMIDEUSES
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É, ok, dá pra responder algumas perguntas. w/@silencehq
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Alina Evensen Eberhardth;
Idade: 26 anos;
Gênero: feminino;
Pronomes: ela/dela
Altura: 168 cm
Parente divino e número do chalé: Nyx, chalé 27.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 14 anos;
Quem te trouxe até aqui? meu pai;
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? imediato, acho que por remorso de não ter me escondido melhor;
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? sai algumas vezes, só que começou a parecer estranho demais estar entre os humanos, apareciam muitos bichos e acabei retornando;
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? a capa da minha mãe, poderia ser útil passar despercebida as vezes;
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? não, nada que se destaque.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: eu manipulo poeira estelar, tudo é formado de poeira estelar... sabe, não tem muito o que dizer;
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: previsão e durabilidade sobrehumana, resumidademente, um me ajuda a prever o que vai acontecer e o outro me ajuda durar tempo o suficiente durante os acontecimentos;
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? lembro, não foi muito legal;
Qual a parte negativa de seu poder: não é bem uma parte negativa, mas chega uma distância que dependendo da quantidade de poeira que eu conjuro se torna difícil de controlar, até por conta da densidade;
E qual a parte positiva: existe em todos os lugares;
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? sim, o arco, mas tenho uma pequena queda por adagas;
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? sim, ganhei em uma missão;
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? lanças, eu até consigo usar, mas me sinto uma criança manueseando.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? fazia uns 7 meses que eu estava no acampamento, fui auxiliar no resgate de algum item que eu francamente não me lembro qual é;
Qual a missão mais difícil? uma em particular que eu quase morri e voltei sem memória;
Qual a missão mais fácil? qualquer uma que aconteça durante a noite, são tão mais tranquilas;
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? sim, falei dela agora pouco
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Artemis mas felizmente saí ilesa.
CAMADA 5: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Tânatos, Deimos, Fobos e Eris parecem interessantes;
Qual você desgosta mais? Zeus e Poseidon, Hades também, mas ele parece ser o menos babaca entre os irmãos;
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Eris, provavelmente;
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Artemis, não foi muito legal, achei que ia sair amaldiçoada;
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? ah, isso aqui eu prefiro não comentar.
CAMADA 6: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? hidra, todas aquelas cabeças são irritantes;
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Quimera,
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Pássaros do Lago Estínfalo e Tifão, sendo o último por motivos meio óbvios.
CAMADA 7: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (x ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( x) OU Dracaenae ( )
CAMADA 8: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? dependendo do dia e de quem estivesse comigo, sim;
Que sacrifícios faria pelo bem maior? acho que sacrificar a vida que eu poderia ter estando aqui já é sacrifício o suficiente;
Como gostaria de ser lembrado? o como só me importa se tratando das pessoas que eu gosto, de resto eu não ligo muito.
CAMADA 9: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: observatório astronômico;
Local menos favorito: área de lazer, tem muita criança lá;
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: a praia;
Atividade favorita para se fazer: tiro ao alvo.
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mortimersage · 8 months
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TASK 001 . os diários do semideus !
@silencehq // Formulário gigante , huh ? Por que eu tenho que responder isso novamente ? Bem , vou fazer isso pelos meus fãs , mas saiba que eu acho um absurdo ter que responder isso quando todos me conhecem .
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╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏 : BÁSICO E PESSOAL
Nome: Sage Mortimer. 
Idade: 24 anos.
Gênero: Cisgênero feminino.
Pronomes: Ela/dela.
Altura: 1,63.
Parente divino e número do chalé: Apolo, chalé 7.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟐 : CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento: 12 anos. 
Quem te trouxe até aqui? Um semideus próximo pareceu entender o que acontecia comigo, então foi ele quem me trouxe para o Acampamento. 
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Era meio óbvio de quem eu era filha, né? Com o negócio da cura e tudo mais. Não demorou muito para eu ser reclamada, coisa de dois dias.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Foi meio a meio. Eu saía depois do verão, principalmente porque minha mãe fazia um escândalo. Não queria que eu viesse e me envolvesse com esse tipinho de gente (palavras dela, não minha). Um dia, cansei e não voltei mais. Eu não sinto falta da vida que eu tinha antes, mas sinto um pouco da falta de ter uma vida comum. Se eu só virasse médica lá fora, seria muito mais fácil.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O arco de Eros, porque seria muito legal ficar disparando flechas por aí e fazendo o caos com as pessoas se apaixonando. Além disso, arco, né? Já tenho facilidade no manuseio.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Acredito que a visão do futuro que mais me assombra é a que eu posso passar minha vida inteira não fazendo nada de relevante. Quando a morte chegar, tenho medo de olhar para trás e me arrepender das minhas escolhas.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟑 : PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu tenho o poder de curar através de ondas sonoras produzidas através de um instrumento musical ou a minha própria voz. Se você for meio nerd e gostar de D&D, eu sou tipo um bardo, mas é claro que não sei o que isso significa, só me contaram uma vez e achei interessante.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos. Basicamente, não deixo nada cair no chão, sempre pego antes, bem em uma vibe Edward Cullen que salva pessoas. Na verdade, acho que eu seria o Carlisle, já que sou tipo uma médica. De qualquer maneira, nunca sou atingida a não ser que seja algo muito ridículo até para os meus instintos.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Lembro. Um colega da minha sala tinha caído e machucado a perna, então eu cantei, porque minha mãe sempre cantava para mim quando eu ficava mal. A perna dele deu uma melhorada súbita e ninguém entendeu muito bem.
Qual a parte negativa de seu poder: Se eu ficar rouca, o que é um saco, meu poder fica meio instável, nunca sei exatamente o que vai acontecer, por isso tenho que tocar algum instrumento. Teve uma vez que cantei para um garoto e, na verdade, fiz com que ele dormisse para curar.
E qual a parte positiva: Curar as pessoas, ajudar o mundo, ser uma pessoa boa, esse tipo de coisa.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Arco-e-flecha, obviamente, mas se eu pudesse ter um violão foda que pudesse acertar nas pessoas, hein, filhos de Hefesto?
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Enchi o saco de um filho de Hefesto.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Espada, porque é uma arma pesada e é horrível de manusear quando a sua unha tá comprida, porque a unha fica furando sua mão. Ai, horrível.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟒 : MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Já.
Qual foi a primeira que saiu? Nossa, foi há muito tempo atrás. Foi bem bestinha, na verdade, mas Apolo estava precisando de uma ajuda para pegar um dos seus arcos que estava sendo protegido por uma anfisbena. Até hoje odeio cobras, ugh.
Qual a missão mais difícil? Definitivamente, a que perdemos uma pessoa. Não quero me aprofundar muito nisso, porque... É difícil falar sobre isso. Era eu, @maximeloi e mais a Tabby. Até hoje me culpo por não ter conseguido salvá-la quando foi necessário.
Qual a missão mais fácil? A minha primeira, que eu acabei de falar. Tinha que começar por algum lugar, né?
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Praticamente todas, na verdade. Você tem que entender que eu não sou uma guerreira e sim uma curandeira, então vou geralmente para garantir que ninguém perca nenhum membro no caminho. Ou seja, sempre sou um alvo fácil.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Na verdade, não. Sou uma pessoa querida pelos deuses, no geral. Como não gostar de mim?
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟔 : DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acredito que meu pai, na verdade. Ele é o mais legal de todos, além de ser o mais interessante. É o tipo de pessoa com quem você consegue conversar durante horas sem se sentir entediado que nem uns aí.
Qual você desgosta mais? Atena, mas não conte que eu falei isso. Dizem que as maldições dela costumam ser terríveis.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Afrodite, sem nenhuma dúvida, mesmo que eu já seja muito gostosa e bonita.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já tive contato com Ares, que acho que ficou um pouco decepcionado em me conhecer, já que eu não sou do tipo briguenta e lutadora. Pobre deus. Também já tive contato com Afrodite. Na época, deveria ter implorado por uma benção. Hipnos não é um grande fã meu também.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Não, mas acho que faria para Poseidon para deixar a água sempre quente para tomar um banho de sol na praia e depois ir correndo para a água se refrescar.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟕 : MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Hidra. Por deuses, que pesadelo deve ser! Você corta uma cabeça e nasce duas no lugar, ou seja, ela se regenera. Eu não teria a paciência.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Acredito que uma das górgonas. Elas podem ser bem difíceis de serem combatida.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acredito que a hidra mesmo.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟖 : ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos  (X) 
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz ( ) 
Hidra (X) OU Dracaenae ( ) 
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟗 : LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Talvez, não sei. É difícil pensar nisso quando você não é colocado realmente à prova que isso aconteceria.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Passaria alguns meses no Alaska sem sol. Tudo pelo bem maior!
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que fez a diferença na vida das pessoas ao meu redor, sendo justa e sincera.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏𝟎 : ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento: Praia da ilha.
Local menos favorito: Arena de treinamento.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Cachoeira mágica com uma passadinha depois no campo dos morangos.
Atividade favorita para se fazer: Acordar cedo e pegar o primeiro raio de sol que aparece por entre as árvores. O nascer do sol é muito bonito aqui.
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