Tumgik
#entrevistas a autores
fannyjemwong · 1 year
Text
Asociación Peruano China – APCH : Entrevista a Fanny Jem Wong , jurado del Concurso de Relatos Cortos
Asociación Peruano China – APCH : Entrevista a Fanny Jem Wong , jurado del Concurso de Relatos Cortos ENTREVISTA A FANNY JEM WONG View this post on Instagram A post shared by Asociación Peruano China (@apch.peru) En Willax, Fanny Jem Wong y Daisy Saravia, durante la grabación de la publicidad y entrevistas sobre el Concurso de Relatos Cortos de la Asociación Peruano China – APCH.
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
merche500 · 21 days
Text
MASNOU LIT el día 05 de octubre 2024.
Hola , lectores y amigos 📚. Os espero el día 5 de octubre en MASNOU LIT. Me haría mucha ilusión conoceros 🫂. leer.la/MaldonadoMerche @merche_maldonado #aventura #lecturasrecomendadas Música especial de Ángel Hidalgo. https://youtu.be/bEECGDepklQ?si=e9kqicApycpVfWPl
0 notes
adribosch-fan · 2 months
Text
"Todo lo que se exhibe en el Museo Napoleónico son los objetos que nos robaron"
El escritor William Navarrete entrevista a la profesora Leonor Lobo Montalvo, hija del magnate azucarero cubano Julio Lobo. William Navarrete Museo Napoléonico de La Habana / Leonor Lobo Montalvo durante su única visita a Cuba tras su salida definitiva (Fotos: Opus Habana / Cortesía) VERO BEACH, Estados Unidos. – Todos los cubanos sabemos que Julio Lobo fue el hombre más rico de Cuba antes de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
drchugue · 4 months
Text
La Literatura uruguaya en el circuito de la difusión y la preservación. Entrevista a Rafael Courtoisie
🇦🇷 Delgado Del Aguila, Jesús Miguel (2024). «La Literatura uruguaya en el circuito de la difusión y la preservación. Entrevista a Rafael Courtoisie», en: Argus-a. Artes & Humanidades. Buenos Aires, Argentina: Editorial Argus-a. Vol. XIII, n.° 52, junio, pp. 1-13. Disponible en https://argus-a.org/archivos-dinamicas/1791-1.pdf
Tumblr media
1 note · View note
blogadrianaleite-blog · 7 months
Text
Obrigada leitor do Tumblr. Você era único!
1 note · View note
manuelcrespoale · 1 year
Text
Entrevista a Manuel A. Crespo Rodríguez
Puedes ver la entrevista a Manuel A. Crespo Rodríguez en el siguiente link: https://elpostantillano.net/index.php?option=com_content&view=article&id=32729%3Afernando-valverde-nuestro-entrevistado-2&catid=293&Itemid=1002
Puedes ver la entrevista a Manuel A. Crespo Rodríguez en el siguiente link: https://elpostantillano.net/index.php?option=com_content&view=article&id=32729%3Afernando-valverde-nuestro-entrevistado-2&catid=293&Itemid=1002
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
fadecinema · 1 year
Text
Conheça Dois Livros Que Estão Fazendo Sucesso Nas Últimas Semanas
Livros e Autores Se você é um amante de livros, com certeza já se deparou com diversos gêneros literários, desde romances até ficção científica. E, dentre tantas opções, dois livros têm se destacado nos últimos tempos: “O Diário De Uma Princesa Desastrada” e “Ficção de Fã – Tcharles”. Imagem: O Diário De Uma Princesa Desastrada “O diário de uma princesa desastrada” é um livro que tem…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
matheusalvarengah · 2 years
Text
Quem sou eu?
           Eu tenho um milhão de coisas aqui na minha cabeça. Coisas que eu tento explicar e não consigo. E eu acabo me encontrando com uma dificuldade tremenda pra enfrentar a triste verdade de que sou um enigma até mesmo para mim. Uma vez fui participar de um processo seletivo para um cargo numa empresa. Era uma dinâmica em grupo, aonde cada um falava um pouco de si. Em um determinado momento, a entrevistadora fez a seguinte pergunta: Quem são vocês? Ela queria que a gente se avaliasse e dissesse para as pessoas ali presentes quem éramos. Todos foram bem reflexivos, poéticos e falaram muito bem. Quando chegou a minha vez, meu coração acelerou e um frio se formou na boca do meu estômago.
           Quem sou eu?
           O pior é que eu não posso me definir como um todo. Posso até dizer quem sou naquele momento, naquele dia... Mas não posso dizer quem eu serei num dia seguinte. Cada dia que passa, me deparo com uma nova versão de mim mesmo que ás vezes me agrada e ás vezes me assusta. Ás vezes, me conforta e tem vezes que eu me alegro e me sinto bem. E tem vezes que eu me odeio completamente.
1 note · View note
Video
youtube
Educadora AM entrevista o autor Thiago Winner
1 note · View note
fannyjemwong · 1 year
Text
Asociación Peruano China – APCH : Entrevista a Fanny Jem Wong , jurado del Concurso de Relatos Cortos
ENTREVISTA A FANNY JEM WONG View this post on Instagram A post shared by Asociación Peruano China (@apch.peru) Fanny Jem Wong, poeta, promotora cultural y jurado del Concurso Relatos Cortos, comparte sus reflexiones sobre cómo los cuentos cortos son una herramienta valiosa para fomentar la creatividad y la expresión personal. En esta…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
folklorriss · 23 days
Text
thinking out loud | ln4
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
{ lista principal }
pov: lando decide que vencer o wdc não é suficiente. ele precisa por um anel no seu dedo.
- avisos: s/n pov. pode ser meio sentimental, especialmente para as fãs de ed sheeran e românticas incuráveis como eu.
- wc: 1.329
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
O único barulho na garagem da McLaren é o dos motores na pista, do lado de fora. Todos seguram a respiração quando Lando abre a última volta do Grande Prêmio de Abu Dhabi, completamente vidrados na tela, mãos unidas e “vamos, Lando” sendo balbuciados baixinho.
Depois de seis anos, o piloto está, literalmente, a uma volta de se tornar campeão mundial pela primeira vez. Quando ele passa pela última curva, praticamente toda a equipe corre até o alambrado que separa o pitlane da pista, para vê-lo surgir no horizonte, acelerando a McLaren número 4 que o consagrará campeão do campeonato.
Você está imóvel no lugar onde passou a última hora assistindo à corrida, sem reação, olhos marejados e presos na tela que acompanha o veloz carro de Lando. Então, o mundo parece ficar em silêncio por dois segundos, sua boca se abre em um perfeito “O” e uma lágrima escorre pelo seu rosto antes da garagem explodir em gritos e palmas, os fogos de artifício estourando no céu do lado de fora.
A bandeira quadriculada é agitada, e Lando Norris, o seu Lando Norris, é o campeão mundial.
Os momentos seguintes passam como um borrão. Lando te dá um beijo e um abraço rápido, te agradece milhões de vezes por nunca deixar de acreditar nele (como se isso algum dia fosse possível) e some com a chefe de relações públicas da McLaren para uma sucessão de entrevistas. Todos querem um pedaço do novo campeão, e você sorri ao pensar que, ok, eles podem tê-lo por alguns minutos, mas, no fim do dia, ele será inteiramente seu.
E é exatamente isso que acontece. Vocês entram no quarto perfeitamente arrumado e preparado para vocês. Lando fazia questão de dar uma festa para toda a equipe, então a comemoração do título ficaria para a semana que vem em Woking, na sede da McLaren. Lando ri quando vê um banquete perfeitamente arrumado esperando por vocês dois na pequena sala da nada humilde suíte na cobertura do hotel. Não era de se esperar menos do Hilton.
“Ah, as vantagens de namorar um campeão mundial!” você brinca, servindo-se de um dos deliciosos croissants. Nem havia notado que estava com tanta fome devido à emoção das últimas horas.
Estranhando a falta de resposta, você se vira para encontrar Lando parado atrás de você, de braços cruzados e sorrindo. Ele está absurdamente lindo, rosto e ombros relaxados; como se um peso tivesse saído de cima de si, olhos suaves, cabelo levemente molhado devido ao rápido banho após o pódio, e você pode jurar que há um brilho em volta dele. Na verdade, pra você, sempre houve um brilho nele.
“Repete a última parte” ele diz, se aproximando devagar. Você termina de mastigar e sorri, limpando as mãos em um guardanapo. Então vai ao encontro dele e seus braços circundam o pescoço forte do seu namorado. Lando responde ao gesto colocando as mãos na sua cintura.
“Campeão.” você deixa um beijo leve no canto esquerdo da boca dele. “Mundial.” e repete o gesto no canto direito. “Eu namoro a porra do campeão mundial!” você ri, jogando a cabeça levemente para trás, e Lando te puxa para mais perto, capturando seus lábios em um beijo leve e apaixonado.
Você sente seu corpo tremer e suas pernas fraquejarem com o toque suave dos lábios do seu namorado. As mãos de Lando deixam sua cintura para que os braços possam te apertar em um abraço forte, e você se entrega de vez àquele beijo.
Você e Lando se conheceram ainda crianças e começaram a namorar dois anos antes de ele entrar para a Fórmula 1, ou seja, são oito anos de namoro. Você acompanhou toda a trajetória dele, esteve nos momentos bons, nos ruins, nos maravilhosos e nos péssimos. Não foi uma, nem duas vezes que o piloto pensou em desistir, mas você esteve lá, conciliando seus problemas com o apoio incansável ao namorado e sempre pronta para levantá-lo quando ele caía.
Óbvio que era recíproco; você também teve seus momentos durante os anos, e Lando nunca hesitou em te ajudar, em mostrar todo seu apoio e ser seu ponto de equilíbrio.
Aquela vitória era só o começo, e você sentia que poderia explodir de orgulho só de pensar em tudo que Lando ainda iria conquistar. Ele te beijando daquele jeito tão apaixonado e entregue não facilitava nada também. Você estava derretendo, derretendo de amor pelo seu primeiro e único amor. Você sabia disso.
Lando se afasta gentilmente.
“Tem uma coisa...” a voz dele falha, e ele limpa a garganta antes de continuar. “Tem uma coisa que eu quero te falar.” ele se afasta e vai até a mala que está perto da cama. Instantaneamente, você sente falta do calor dele e cruza os braços, esperando que ele volte.
Lando para na sua frente, mãos para trás do corpo, sorriso travesso e uma ternura nos olhos que você nunca viu antes. Você sente um frio na boca do estômago e muda o peso do corpo de uma perna para a outra.
“Eu, bem... Eu tinha planejado isso de outra forma, mas...” ele se perde no seu rosto por alguns segundos e respira fundo antes de continuar. “Mas então eu estava no pódio, levantando um troféu e sabendo que venci o campeonato e, cara, tudo que eu conseguia ver lá de cima era você. Tudo que eu conseguia pensar era que você sempre foi e sempre vai ser a maior conquista que eu posso ter.”
A ardência nos seus olhos denuncia o choro prestes a vir. Lando sorri e alcança a lágrima solitária que escorre pela sua bochecha com o polegar.
“Então, lá em cima, naquele momento, eu decidi que não ia esperar mais nenhum minuto.” Lando se ajoelha e abre uma caixinha. Um anel delicado brilha para você.
“Lando...” as lágrimas rolam livres pelo seu rosto agora, e ele sorri ainda mais.
“Nada, nada mesmo do que eu sou hoje seria possível sem você. Eu posso ter ficado horas no simulador, ter dedicado sangue, suor e lágrimas a esse esporte desde que me conheço por gente, mas não teria chegado nem ao meu segundo ano se não fosse você me apoiando e me fazendo enxergar a luz quando tudo ficou escuro demais. E eu sei que, mesmo quando meu cabelo parar de crescer, minha memória falhar e as pessoas não lembrarem mais do meu nome, você ainda vai ser a única a me amar assim mesmo. Então eu não quero mais passar nenhum dia sendo seu namorado campeão. Não, quero ser seu marido campeão, porque nada disso vai ter sentido se não for com você. Então, s/n, você poderia, por favor, casar comigo?”
A habilidade de falar parece te fugir, e você só consegue chorar e pensar no quanto ama aquele homem ali ajoelhado, sorrindo como uma criança boba, sorrindo para você como a sua criança boba.
Você se ajoelha na frente dele e o beija, as lágrimas dando um gosto salgado ao beijo atrapalhado, que sai entre sorrisos. Então você começa a rir, rir para valer e se afasta, balançando a cabeça freneticamente.
“Mil vezes… Eu te diria sim mil vezes, Lando Norris.”
Lando sorri ainda mais (se é que isso é possível!) e te abraça, te levantando do chão e te girando no ar.
“Eu te amo tanto, tanto, tanto!” ele te coloca no chão e beija todo o seu rosto, te arrancando uma risada fácil.
Então, Lando pega sua mão direita e coloca o anel brilhante no seu dedo. Você sorri, completamente extasiada e sentindo o beijo molhado que ele deixa na sua mão antes de segurar seu rosto e suspirar.
“Eu realmente queria fazer isso de outra forma, mas-”
“Foi perfeito e do nosso jeito, Lan.” você o interrompe e sorri docemente para o seu agora noivo. “E ei! Você citou Ed Sheeran no pedido? Sério mesmo?”
“Óbvio. Eu não deixaria de fora desse momento o segundo homem que você mais ama nesse mundo.” ele faz cócegas leves na sua barriga e te puxa para perto.
“Que bom que você sabe que é o segundo, porque o primeiro está bem aqui e é o único que me importa. Para todo sempre.”
36 notes · View notes
merche500 · 7 months
Text
Evento literario. Os esperamos.
Feliz #lecturas .Me haría mucha ilusión verte en la primera edición de la feria de Sabadell el 25 de Mayo. googleplaylibros y en #amazon @amazonkindle leer.la/MaldonadoMerche@merche_maldonadoNos vemos pronto ❤️ 👍💕.
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
adribosch-fan · 3 months
Text
La odisea de los padres de Faustino Oro para acompañarlo en su explosión ajedrecística y cómo lo educan
Romina y Alejandro decidieron mudarse a España para que compita más seguido. “Chessi”, como lo bautizó Kasparov, establece plusmarcas y se divierte. Su rutina diaria entre estudio, peluches y milanesas a la argentina Por Carlos A. Ilardo Faustino Oro Ajedrez Hace más de 20 años, Romina Simondi -el 5 de septiembre cumplirá 46 años- y Alejandro Oro -el 15 de diciembre, 43-, cruzaron sus miradas…
0 notes
ataldaprotagonista · 4 months
Text
você, enzo, matí, kuku, simon hempe, blás polidori (não ao mesmo tempo, sua safada)
Entrevistas e memórias...
"A SOCIEDADE DA NEVE" tornou-de em poucos meses um fenômeno mundial.
Bayona, como o anjinho que era, fez questão de concordar com o máximo de entrevistas para que vocês tivessem cada vez mais notoriedade.
Geralmente iam você, que era protagonista no filme ao lado de Vogrincic, Matí e Agustín Pardella.
Mas essa não.
Essa era uma entrevista com o elenco... inteiro. Bom, a maioria.
Estavam brincando de "quem é mais provável?". As perguntas, até então, tinham sido tranquilas, como "quem é mais provável de chegar atrasado no set?", "quem é mais provável a esquecer as falas durante as filmagens?"
Estavam tranquilas, porém foram subindo de nível e se tornando mais contrangedoras, até o entrevistador questionar: "Quem é mais provavel a ficar com mais pessoas do elenco?"
Todas as pessoas naquela sala, que sabiam das histórias, viraram a cabeça imediatamente para você.
Todas.
Você arregalou os olhos e então começou a encarar cada um daqueles idiotas que viraram o rosto em sua direção...
ENZO VOGRINCIC
Ele havia te chamado pra jantar. Isso antes das gravações começarem de fato, já tinha rolado várias reuniões com o elenco geral, mas como vocês ois seriam os protagonistas, seria de extrema importância, de acordo com Bayona, que vocês dois tivessem conexão.
Jantar não significa encontro, né? 
Pois bem, acabou se tornando um.
Tomaram umas taças de vinho, conversaram sobre tudo: infância, família, gostos musicais, filmes, sobre os países de cada um... ele te elogiou pra caralho também.
A medida que as taças foram fazendo efeito, foram aproximando as cadeiras e aumentando os toques. Hora ele encostava no seu braço desnudo pelo vestido tomara que caia chique que vestia, hora você apertava a coxa dele por de baixo da mesa rindo exageradamento sobre algo que ele falava.
A partir de um momento, Enzo começou a encarar seus lábios avermelhados pelo vinho, lambia os dele enquanto observava os seus.
- Que foi? - você perguntou sem tempo de ficar envergonhada.
- É que... eu queria muito te beijar.
E como esse homem tem o rizz, você sorriu, observou os olhos dele brilhando e o beijou.
ESTEBAN KUKURIZCKA
Kuku sempre foi um cavalheiro com você.
Desde o primeiro dia que se conheceram, para tudo.
Era divertido e tranquilo o que fazia com que você sentisse a necessidade de estar sempre perto dele, necessidade essa que ele tinha com você. Um esquisitinho gostoso que dançava, lia, sempre te fazia rir e te levava para passeios culturais.
Iam assistir filmes no cinema em momentos livres, aqueles que não tinham ensaios nem gravações, visitavam museus, bibliotecas e livrarias espalhadas pela cidade. Você apresentou a ele Clarisse Lispector e ele te deu de presente livros de Jorge Luis Borges, um escritor e poeta argentino. 
Conversavam sobre as peças de Nelson Rodrigues e de outros autores até que surgiu a oportunidade de assistir uma apresentação de um dos contos do autor. Ele fez questão de te buscar em casa, como o bom cavalheiro que era. Isso na ida, pois seus amigos iriam te buscar no teatro para um rolê na saída.
Foram o caminho todo conversando ansiosos sobre o tema, afinal, ambos haviam lido o roteiro da peça. E quando acabou, não deu outra, aplaudiram de pé  o espetáculo.
Sairam do teatro andando lado a lado falando sobre as cenas, as atuações, os figurinos e tudo que havia chamado a atenção de vocês. Estavam muito felizes e empolgados, até ele parar a sua frente e segurar suas mãos.
- Gracias por ter vindo comigo, a experiência não teria sido a mesma sem você.
Você sorriu de canto e ele ficou todo derretidinho.
Mesmo envergonhado ele passou as mãos pela sua cintura e te puxou para um abraço tímido, você transpassou as mãos pelo pescoço do mais alto e quando afastaram um pouquinho os rostos, se encararam e parecia certo demais se beijarem naquele momento, naquele lugar.
E foi o que aconteceu.
Não sabia ao certo quanto tempo ficaram se beijando, só parou quando ouviu uma busina alta, gritos e risadinhas de um carro do outro lado da rua de onde estavam. Seus amigos haviam chegado... e visto a cena.
- Tchau, Esteban. Gracias por hoy - falou com um leve sotaque passando o polegar no rosto corado dele, puxando a cabeça do mais velho pra baixo e depositando um selinho.
Saiu correndo para o carro, fugindo e rindo como se tivesse aprontando. Já dentro do veículo em movimento, olhou para trás e viu ele paradinho lá, com a mão no rosto.
MATÍAS RECALT
Estavam a uns quinze minutos chapadinhos no quarto de hotel em que estavam hospedados para fazer as filmagens.
Matí, seu parceirinho de verdinha. 
- Eu fiz um péé, lá no meu quintaal, to vendendo a grama da verdinha a um real.
Você cantou deitada na cama ao lado de Recalt depois de passar o beck para ele. O garoto te encarou por uns segundos e desatou a rir.
- Porra, nena, essa é nova...
- Pior que é velha - você deitou de lado, de frente pra ele, com o cotovelo na cama e a cabeça apoiada nas mãos. Merda, tinha fumado e quando acontecia... aquele tesãozinho de chapada vinha com força.
 Já tava com o olhar venenoso, na maldade. 
Matí não estava muito diferente, se aproximou deitado assim como você e disse:
- Deixa eu assoprar na sua boquinha?
E você deixou, ele puxou e então colaram as bocas. Só que quando a fumaça se foi, por meio de abanos de vocês, ele se aproximou de novo e dessa vez, beijaram pra valer.
SIMON HEMPE
Noite na praia.
Aquele safado.
Aquariano nato.
Quando soube das fofocas jurou para si mesma que não ia, de forma alguma, ficar com ele.
Principalmente porque havia, até então ficado com TRÊS garotos do elenco.
E quando convidou o pessoal do elenco para passar uma semana em uma praia brasileira com você, não achou que ele fosse topar, até porque tinha mais coisas pra fazer. Mas pelo contrário, ele foi e era muito divertido estar com ele.
Em uma noite, saiu para fora da casa que alugaram que dava direto pro mar e sentou na areia fria observando as ondas suaves. Ele estava ali fora fumando um, logo que o baseadinho acabou, sentou do seu lado e ficaram conversando.
Pararam uns minutos observando o reflexo lindo que a lua deixava na água calma até ele puxar assunto de volta.
- Sabe, acho que a gente podia se pegar, sem maldade, só pra ver se a gente beija bem.... dizem que você beija diferente das argentinas, um diferente bom, beeem bom - sabia que nem Enzo, nem Esteban falariam o que aconteceu entre vocês... porra, Matías Recalt filho da puta!!! Você riu mas não queria deixar na cara que super concordaria com a proposta.
- Ah, cala a boca, Hemp - falou segurando os joelhos contra si - Você é o mais pegador de todos.
- Você fala isso como se já não tivesse amassado geral do elenco - você olhou para ele com a boca aberta e os olhos bem abertos de choque. Deu um tapinha nele.
- Mentiroso.
- AH é? - você revirou os olhos e ele se aproximou de abraçando de lado. - Relaxa, S/Ninha, não vou falar pra ninguém... não se você me beijar.
- Ta me ameaçando é?
- Não se faz de sonsa - você fez uma cara de choque, mas não havia ficado puta, estava se divertindo com aquilo - Eu sei que você quer me beijar, tanto quanto eu. Só não se apaixona...
Porra, aquilo ali já era humilhação! Mostrou pra ele, empanados na areia da praiam o nosso jeitinho especial,  único de beijar brasileiro e ele ficou maluquinho na sua. Se pegaram mais umas vezes naqueles dias... e era ele que chegava todas as vezes.
- Quem que é o "só não se apaixona" agora, ein? - zuou quando ele te levou para dentro do banheiro pela milésima vez no dia, mas Simon nem se dignou a responder. Te calou com um beijo.
BLÁS POLIDORI
Naqueles mesmos dias de verão em praias brasileiras. Aproveitavam o dia para sossegar e curtir a areia e mar, e as noites para baladar, drogas e bebida.
E com gente bêbada vem ideias extraordinárias (ou não), que te humilham (ou não) e que te fazem fazer coisas que jamais faria sóbria (faria sim, vai), como por exemplo: brincar de verdade ou desafio.
Quando viu estava - no meio de todos seus amigos de elenco - sentada no colo do garoto beeem mais alto que você, com a boca atracada na dele.
Na manhã seguinte se arrependeu do que fez, principalmente porque Blás... se apaixonou no seu beijo.
FELIPE OTAÑO
Um dia conseguiram ingressos para assistir a um jogo do time de Pipe, você nem era muito ligada nessas coisas, mas o rapaz de olhos bonitos te convidou com tanto carinho que você aceitou. 
Felipe te deu uma camisa dele para usar no dia, vVocê só não sabia que era a final de um campeonato importante pra o time que ele tanto torcia e falava.
Quando deu um penaltí inesperado foi o momento perfeito pra você falar enquanto passava um gloss:
- Pipe, to com sede.
Ele que estava com os cotovovelos enfiados na coxa, a cabeça entre as mãos, olhou de você pro campo e do campo pra você. "Puta merda, o que eu faço agora?" pairava na cabeça dele.
- Tudo bem - ele falou e saiu correndo, subindo as escadas até sumir de vista. 
Quando ele voltou com uma garrafa de água, dois copos de chope e um balde de pipocas você sorriu.
- Gracias - ele beijou a sua cabeça e questionou:
- O que aconteceu? - meio ansioso para entender qual foi o resultado da gritaria que ocorreu pós o lance.
- O moço de vermelho errou a bola, eu acho.
Ele riu fofinho e então começou a te explicar o que era cada coisa, o que estava acontecendo e tudo mais, só então você se sentiu mal por pedir pra ele buscar alguma coisa num momento tão importante.
No intervalo do segundo tempo vocês conversaram e como começou a esfriar ele deu o moletonzinho tão amado dele e enfiou o boné branco na sua cabeça. Tiraram umas fotos e então os times entraram em campo novamente.
Mais a frente ele explicou que faltavam apenas dois inutos para acabar e que o time dele precisava fazer mais um gol, se não estavam fodidos.
E, manas, esse gol veio nos últimos dez segundos de partida.
Ele levantou e você levantou junto, aí o inesperado aconteceu, de tanta empolgação ele te tascou um beijo da-queles. Te levantando pela cintura e tudo mais.
....
Você ficou vermelha quando, em poucos segundos, lembrou de momentos tão intensos.
- 3, 2, 1 - disse o entrevistador e em um milésimo de segundo teriam todos que apontar para alguém.
Puta merda.
Fechou os olhos temerosa e quando abriu soltou uma gargalhada.
Todos haviam aprontado para Francisco Romero.
- Ayyy, disculpe - disse ele fazendo todo mundo rir e você respirar aliviada.
50 notes · View notes
hillotrbl · 9 months
Text
“Meu namorado é uma superestrela”
StarStruck: 920 Mil Beijos, a resenha
Tumblr media
autor: kogayu
nota: ★★★★★ + ♡
eu nunca assisti starstruck e talvez a pessoa que fez essa capa venha me bater por isso, mas essa fanfic é tão boa que me deu vontade de assistir!! eu como boa apaixonada nos filmes antigos da disney posso dizer que essa heejake deu o seu nome na comédia romântica, mesmo que de acordo com a autora, esse tipo de gênero não seja o seu forte (numa entrevista para a nossa equipe ela revelou que prefere mais 'Fica de tendinites', o que pode ser traduzido livremente do suzelenês como fanfics tristes onde o casal não fica junto no final). assim como o filme starstruck, a fanfic reúne o melhor dos mundos das fanfics: a celebridade cantora superhipermega famosa e que todo mundo gosta e aquela pessoa superhipermega comum que detesta essa mesma celebridade mais do que qualquer coisa, sem motivo aparente. heeseung, ou melhor, ethan lee é essa celebridade do sorriso canalha, e jake é o cara de personalidade "i'm not like the other girls", e é essa dupla meio dinâmica e uma portada na cabeça que vai criar o romance que a gente tanto gosta!
jake e seu querido ethan lee vão se conhecer justamente em um dos shows do astro, no qual jake só está pois foi coagido pela própria irmãzinha, eunchae (que inclusive é a minha personagem favorita), a ir junto com ela, ao que aparece uma oportunidade única na vida deles de conhecer o cantor, mas a noite tão especial vai por água abaixo quando jake é brutalmente agredido pelo próprio ethan lee, acho que já dá pra rolar um processo ou no mínimo um cancelamento no twitter vius? mas exageros a parte, ele só levou bem na testa uma porta que foi aberta pelo lee, que não hesitou em levá-lo ao hospital por conta própria tal qual galã de cinema, mas dá pra ter uma ideia de que o jake tava odiando tudo isso, né? com aquele papo todo de odiar o cara famoso e o seu sorriso canalha, ele queria tudo, menos estar com o ethan naquele momento. aí você me pergunta: com esse ódio todo no coraçãozinho, como que um amor vai surgir daí? mas essa pergunta você mesmo tem que se responder indo ler a fanfic! essa história virou uma super queridinha minha, então não poderia deixar de recomendar a todo mundo, principalmente a quem tá procurando um romancinho que faz você dar gritinhos histéricos e chutinhos no ar, com certeza um romance bem disney channel que eu amo! a escrita boa, simples e gostosa da autora também colabora na fluidez e na dinâmica da leitura, tornando a fanfic mais divertida e mais envolvente de se ler. sem falar o tanto de sensações que ela faz você sentir: alegria, em alguns momentos tristeza e MUITA raiva dos personagens e das coisas que eles fazem (você ainda me paga, ethan lee), mas do início ao fim é garantido que você irá rir e se divertir muito com os heejake, e principalmente celebrar o final da história deles. ah, e claro, não podia deixar de mencionar que essa fic tem um bônus, ou seja, SÓ MOTIVOS PRA LER, LEIAM LEIAM LEIAM!! pra essa fanfic eu só tenho elogios: ao plot e à capa (feitos pela maravilhosa da hany hyunsukie), ao planejamento, desenvolvimento e escrita que a autora não deixa momento algum a desejar, aos personagens, ao enredo, TUDO, simplesmente tudo é bom e não é a toa que agora está na minha lista de fanfics favoritas do enhypen 💓 eu só tenho elogios e agradecimentos a quem fez essa nascer e eu não poderia ficar mais feliz por ter lido, com certeza um dos maiores tesouros do site🩷
p.s.: espero que o jake nunca termine de pagar a dívida dele 🙏
19 notes · View notes
jgmail · 3 months
Text
Quien domina la cultura siempre acabará dominando el Estado
Tumblr media
Por Alain de Benoist
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
La siguiente entrevista fue publicada por primera vez el 27 de junio en el blog del escritor turco Eren Yesilyurt.
Alain de Benoist es un escritor y pensador francés considerado como uno de los principales representantes del movimiento europeo conocido como la Nueva Derecha. De Benoist ha escrito muchas obras importantes, especialmente sobre la identidad, la cultura y el nacionalismo. Le he preguntado sobre la Revolución Conservadora, el gramscismo de derechas, las elecciones francesas y muchos otros temas. Esta es la primera entrevista que se ha hecho a de Benoist en Turquía.
¿Qué piensa del concepto de “Revolución Conservadora”? ¿Qué significado tiene hoy el concepto de Revolución Conservadora? Usted es considerado como un intelectual francés que muestra un considerable interés por los intelectuales alemanes del siglo pasado, especialmente por Friedrich Nietzsche, Carl Schmitt y Ernst Jünger. Empecemos por su interés por la Revolución Conservadora y los intelectuales conservadores revolucionarios.
La expresión “Revolución Conservadora” suena como una especie de oxímoron, una contradicción en los términos. Pero no es asó. Cuando uno desea hacer cambios radicales con tal de preservar ciertos elementos obviamente te conviertes automáticamente en un revolucionario. Si pensamos, por ejemplo, que para preservar los diferentes ecosistemas tenemos que acabar con el sistema capitalista, principal responsable de la contaminación y los daños ecológicos, entonces se hace manifiesto la magnitud de los cambios que debemos hacer. Muchos autores (y no sólo en Alemania) han sido clasificados como revolucionarios conservadores, empezando por Hegel, Walter Benjamin y Gustav Landauer.
También hay que recordar que lo que ahora llamamos Revolución Conservadora (RC) en Alemania nunca fue un término que usaran estos autores para autodescribirse. Ese término fue acuñado por el ensayista suizo-alemán Armin Mohler en una conocida tesis publicada en 1951 para designar a varios centenares de autores y teóricos que, bajo la República de Weimar, no pertenecían ni a la derecha tradicional o al nacionalsocialismo. Mohler distinguió varias corrientes diferentes dentro de la RC, siendo las principales los Jóvenes Conservadores, los Nacionalrevolucionarios y los representantes del movimiento Völkisch.
Usted busca crear una revolución cultural de derechas en contra de la hegemonía cultural de las izquierdas. Es conocido su interés por intelectuales de derecha como Schmitt y Jünger, así como por intelectuales marxistas como Antonio Gramsci. Usted incluso se describe como un “gramscianista de derechas”. ¿Qué han aprendido los intelectuales de derechas de Gramsci? ¿Por qué es tan importante la hegemonía cultural? Y tomando en cuenta lo anterior, ¿qué significa el concepto de “metapolítica”, un concepto muy utilizado por usted?
Antonio Gramsci, uno de los líderes del Partido Comunista Italiano, fue el primero en plantear la tesis de que ninguna revolución política es posible a menos que la mente de las personas haya sido imbuida por ciertos valores, temas y “mitos” transmitidos por los partidarios de esa revolución. En otras palabras, sostuvo que la revolución cultural era la condición sine qua non de cualquier revolución política y asignó esta tarea a lo que él llamó los “intelectuales orgánicos”. El ejemplo clásico de este problema sería la Revolución Francesa de 1789, que probablemente no habría sido posible si las élites de esa época no hubieran simpatizado con las ideas difundidas por la filosofía de la Ilustración. Del mismo modo, podría decirse que Lenin fue posible primero gracias a Marx.
El concepto de “metapolítica”, a menudo muy mal entendida, se refiere sobre todo al trabajo de los “intelectuales orgánicos”. La metapolítica es lo que está más allá de la política cotidiana: por lo que en ciertos momentos es más importante dedicarse al trabajo de las ideas, a un esfuerzo cultural y teórico, que embarcarse en empresas políticas prematuras condenadas al fracaso.
El “gramscismo” no hace referencia necesariamente a una familia particular de pensamiento. Ser conscientes de que la cultura no es algo secundario frente a la acción política es una idea importante para cualquier círculo. En este sentido he podido hablar de “gramscismo de derechas”.
Añadiría que, a finales de la década de 1970, me di cuenta de que el mundo estaba en un proceso de cambio y que los conceptos y teorías de los años anteriores se estaban quedando cada vez más obsoletos como consecuencia de ello. El gran ciclo de la Modernidad parecía estar llegando a su fin, mientras que el mundo venidero era aún demasiado incierto. Llegué a la conclusión de que había que empezar de cero y construir una doctrina intelectual sin preocuparse por la procedencia de sus ideas. Para mí no existen ideas de derechas e ideas de izquierdas, sino ideas correctas e ideas erróneas.
Mayo de 1968 fue sin duda un punto de inflexión, pero tampoco debemos sobrevalorarlo. Ante todo, debemos darnos cuenta de que en mayo del 68 surgieron dos corrientes que estuvieron relacionadas la una con la otra, pero que en realidad eran muy ajenas entre sí. Por un lado, había revolucionarios sinceros que querían romper con la sociedad del espectáculo, teorizada por Guy Debord y más tarde por Jean Baudrillard, y poner fin a la lógica del beneficio; y por otro, liberales-libertarios que querían fundar “una playa sobre la cual ver guijarros” y que obedecía a una realidad puramente hedonista. Los representantes de esta tendencia se dieron cuenta rápidamente de que el sistema capitalista y la ideología de los derechos humanos eran los principios más indicados para permitirles alcanzar la libertad ilimitada y la “revolución del deseo” que tanto buscaban.
Desde este punto de vista, yo no diría que seguimos viviendo en una hegemonía cultural creada por mayo del 68, sino que, más bien, estamos viviendo el reinado de una ideología dominante basada en una antropología de tipo liberal, a la que se han adherido muchos de los antiguos actores de mayo del 68. La hegemonía innegable de esta ideología dominante, cuyos dos vectores principales son la ideología del progreso y la ideología de los derechos humanos, no tiene nada de inevitable. En cuanto al argumento que cita (“los derechistas dirigen el Estado, pero nosotros dirigimos la cultura”), me parece extremadamente hipócrita, que es precisamente lo que Gramsci nos ayudó a comprender: quien domina la cultura siempre acaba dominando el Estado. La prueba es que quienes hoy dirigen el Estado están cada vez más influidos y manipulados por la ideología dominante que reina también en los medios de comunicación y en los círculos editoriales del sector cultural. Como vio claramente Marx, esta ideología dominante también está siempre al servicio de la clase dominante.
Con el inicio de la globalización parece que la distinción entre derecha e izquierda ya no es tan fuerte como antes y que resulta insuficiente para definir los conflictos actuales que se libran en la arena política. ¿Cómo podemos caracterizar las tensiones políticas del siglo XXI? ¿En base a qué contradicciones fundamentales divergen los países y el mundo? En su opinión, ¿siguen siendo válidas las distinciones entre izquierda y derecha? ¿Se ha convertido hoy la política esencialmente en una guerra cultural?
Lo que se denomina “populismo”, a menudo de forma puramente polémica, es uno de los fenómenos más característicos de la recomposición política que ya he mencionado. También habría que hablar de la aparición de “democracias iliberales”. Pero no hay que equivocarse: No existe una ideología populista, ya que el populismo es ante todo un estilo y este estilo puede estar al servicio de sistemas y doctrinas muy diferentes. Lo que mejor caracteriza al populismo es la clara distinción que hace entre democracia y liberalismo. En un momento en que las democracias liberales están todas más o menos en crisis, es hora de reconocer que existe una incompatibilidad fundamental entre liberalismo y democracia. La democracia se basa en la soberanía popular y en la distinción entre ciudadanos y no ciudadanos. El liberalismo analiza las sociedades desde la perspectiva del individualismo metodológico, es decir, piensa todo como una agregación de individuos. Desde el punto de vista liberal, los pueblos, las naciones y las culturas no existen como tales (“la sociedad no existe”, como dijo Margaret Thatcher). El liberalismo espera que el Estado garantice los derechos individuales sin percibir la dimensión colectiva de las libertades. También condiciona el ejercicio de la democracia rechazando cualquier decisión democrática que contradiga la ideología de los derechos humanos.
La asimilación del populismo a la “extrema derecha” (concepto que aún necesita de una definición precisa) no resulta para nada serio. Cuando se tildan de “extremistas” las reivindicaciones de una mayoría de ciudadanos, en última instancia se legitima el extremismo. Al hacerlo, terminamos por ser incapaces de cuestionar las causas profundas del auge del populismo.
Todavía es demasiado pronto para hacer un balance de los regímenes populistas que han surgido en los últimos años. A algunos les va muy bien. Otros han empezado a decepcionar a su electorado transigiendo con el sistema, como vemos actualmente en Italia (aunque el Gobierno de Giorgia Meloni es simplemente conservadurismo liberal que verdadero populismo). Pero carecemos de la perspectiva necesaria para emitir un juicio global.
Aún no se ha producido el fin de la hegemonía liberal y “occidentalista”, pero nos estamos acercando rápidamente a ello. Lo que ocurra en Francia, Alemania, España e Italia en los próximos diez o quince años será sin duda decisivo. Ya está claro que hemos entrado en un periodo de interregno, es decir, en un periodo de transición. La característica de los periodos de transición es que todas las instituciones experimentan una crisis generalizada. La brecha que se ha ensanchado entre la “clase alta” y las clases populares, asociada a una clase media en declive; la miseria social debida a la inseguridad política, económica y cultural de la mayoría; las amenazas que plantea la generalización de la precariedad y el agravamiento de la inseguridad, todo ello no hace sino agravar la crisis.
Pronto se celebrarán las elecciones al Parlamento Europeo. Todos los sondeos predicen que, en muchos países, incluida Francia, las elecciones darán la victoria a movimientos que durante mucho tiempo han sido etiquetados y demonizados como de “extrema derecha” por los actores políticos dominantes. ¿Qué puede decirnos del destino del populismo en la arena política? ¿Seguirán estos movimientos una línea de compromiso y se integrarán en el sistema, como en el caso de Italia, o estamos ante el principio del fin del orden de Maastricht y de la hegemonía liberal?
Es probable que la decisión de Emmanuel Macron de disolver la Asamblea Nacional tras las elecciones europeas, marcadas por el espectacular ascenso de la Agrupación Nacional (más del 30% de los votos) y el hundimiento de la antigua “mayoría presidencial” (15% de los votos o el 8% de los votantes registrados) acelere aún más la recomposición política. Mientras escribo, nos acercamos a las elecciones legislativas que tal disolución ha hecho inevitables. Creo que todo ello confirmará las tendencias reveladas por las elecciones europeas, a pesar de las diferencias entre los dos sistemas de votación, pero no podemos saber de antemano en qué medida. Lo que es seguro es que entramos en un periodo de gran inestabilidad. Son posibles los escenarios más diversos. Oswald Spengler usaba la expresión “años decisivos”.
8 notes · View notes