Tumgik
#expressa
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Ó vontade divina, sede o meu amor. Diário 523.
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sabrinarismos · 11 months
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Caos: palavra que expressa tudo que está na minha mente.
— Planteador.
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agilservi · 1 month
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Agilservi: Soluções de Serviços de Entrega Sob Medida para Ribeirão Preto
Agilservi: Soluções de Serviços de Entrega Sob Medida para Ribeirão Preto. Na Agilservi, entendemos que cada entrega é única. Por isso, oferecemos uma variedade completa de serviços de motoboy e courier personalizado para garantir que suas necessidades.
Na Agilservi, entendemos que cada entrega é única. Por isso, oferecemos uma variedade completa de serviços de motoboy e courier personalizado para garantir que suas necessidades sejam atendidas de forma rápida, segura e eficiente. Atendemos desde clientes particulares e escritórios especializados, até grandes empresas, com um serviço adaptado a cada demanda. As taxas de serviços personalizados e…
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ofimdetudo · 5 months
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Me sentindo sozinha e com saudades de pessoas que não querem falar comigo e de pessoas que eu não consigo conversar :(
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chadepitanga · 5 months
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Tragic that you can never translate some brpt phrases that are so full of emotion into english. "Pois por mim você se enfie junto dessa sua calcinha dura bem fundo no seu cu e se exploda, desgraça" is a very strong, yet specific feeling :(
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bruxodeafrodite · 11 months
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✨🫧Reza para Afrodite 28/10/23🫧✨
Afrodite, minha Musa, minha Deusa, minha mãe.
Que a senhora sinta todo o amor que flui pelo meu sangue, que sinta a emoção batendo no meu coração.
Lhe ofereço toda a minha paixão, leve o que quiser dessa sensação.
Minhas mágoas, que elas se vão, lágrimas enxugadas pela suave espuma do mar no razo da praia.
Afrodite, Senhora perfeita, possuidora de todas as belezas e rainha de todo o amor: paixão, carinho e dor. Sua luz resplandescente me orienta. Quero seguir Seu caminho, que me parece rosa e com um agradável calor.
Com a Senhora, caminho pela água. Tudo o que me causa mal é sentido, entendido, e expelido. Sua magnitude se manifesta assim em mim.
Meu amor é seu, e minha dor também. Tire o que nos faz mal, e leve o que nos faz bem.
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queria que o bruce campbell me comesse na moral
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imninahchan · 7 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: enzo!namoradinho, slice of life, um bocadito só de espanhol, size kink, a leitora é br e um pouco menor que o enzo (meninas altas maravilhosas me perdoem pfv), ciúmes, oral fem, fingering, dumbification, dirty talk, sexo sem proteção [não faça!]. ˚☽˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ mais um para todas as cadelinhas desse uruguaio aleatório pelo qual a gente se apaixonou perdidamente. come o brasil lindo.
𓍢ִ໋🀦 ENQUANTO ELE SALPICA O FRASCO DE TEMPERO NA PANELA FERVENTE, VOCÊ TERMINA DE CORTAR A CEBOLA VERDE SOBRE A TÁBUA DE PLÁSTICO ─────
Enzo mexe o conteúdo com a colher de madeira, segura com a outra mão no cabo levemente aquecido e pende a cabeça pro canto, feito ponderasse sobre o procedimento. Por fim, estala a língua e te oferece um olhar. Será que já tá bom, não?
Você desliza o dedo pela lâmina de aço, limpando antes de pegar mais montinho com três folhas da cebola.
— Não — diz —, ainda falta colocar as cebolinhas. E ainda nem piquei o pimentão.
— É que tá borbulhando muito.
— É pra ferver mesmo, Enzo.
— Mas tá demorando, eu tô com fome.
Você até deixa de picar o tempero, direcionando ao namorado um olhar sem graça, sério. E o vê abrindo um sorriso, esticando os lábios devagarzinho, quase que em câmera lenta. Sai, Enzo, resmunga, irritadiça, largando a faca pra tomar da mão dele a colher de pau.
Mexe a panela, de frente para o fogão, no lugar em que ele estava. A mão livre vai parar na cintura, cheia de marra. Aspira o cheirinho da iguaria que fabricam, o estômago até ronca. Era pra ser só mais um jantar normal em casa, porém queria comer algo diferente, e o uruguaio ficou todo animado para abrir o Google no celular e pesquisar uma receita que nunca tinham provado antes.
— Vai botar uma camisa — você manda, sem mesmo encará-lo.
Ele recosta na pia, logo atrás de ti. Corre os dedos pelos fios negros ainda úmidos por ter saído do banho direto para a cozinha e te ajudar no que orientasse.
— Por quê? — devolve, cruzando os braços. Não pode ver, porque está de costas, mas o sorrisinho ladino na face do homem combina muito bem com a canalhice que murmura ao pé do seu ouvido, inclinando-se pra frente. — Tá te distraindo, nena?
Você sacode os ombros, de cara feia. Ih, menino, expressa de uma maneira tão brasileira, com sotaque e tudo, que o faz rir. O seu mau humor aparente, entretanto, não é motivo para que ele possa cessar com a implicância. Empenhado numa missão de te tirar do sério, pelo que parece, fica parado bem atrás de ti, as mãos escondidas na bermuda de moletom. Dá pra sentir a virilha masculina recostando na sua bunda de leve, a respiração quente sendo soprada na sua pele. E só de ter consciência de que o corpo dele sobressai o seu, já se encontra inquieta.
— O que você quer, hein? — solta, sem se virar. — Vai picar o pimentão.
Ele nada responde. De canto de olho, você nota o rosto alheio se aproximando; o olhar fixado em ti, o pescoço tombado. Não sabe exatamente qual é o propósito dele ao te encher o saco dessa forma, porém não pode negar pra si mesma que o frio na barriga que sente só com essa interação é um reforço do quanto é rendida por ele. Ao mesmo tempo que quer ser dura, quer também que ele prossiga te amolando.
E Enzo tem o melhor jeito de te amolar, não é? Agora, por exemplo, a escolha é tascar um beijo no seu pescoço sem aviso prévio, enquanto os dedos afundam nos cabelos da sua nuca de uma forma tão intensa que você por pouco não derrete. Enzo!, repreende, num sobressalto. O dá um empurrãozinho com o ombro, mas é detida pela força do maior, que rodeia a sua cintura com as mãos e recosta o nariz na lateral da sua face.
— Tão bonita nervosinha. Mandona — te fala, entre sussurros. — Toda brasileira é assim?
— Só quando namoram uruguaios insuportáveis de chato. — Espalma a mão no peito dele para afastá-lo, sem falhar miseravelmente dessa vez. — Pica o pimentão, anda.
Ele bate continência, sí, señora, submetendo-se a sua ordem. Você desvia o olhar, não quer deixá-lo ver o sorrisinho que cresce nos seus lábios ao ouvir tal frase. Parece que, às vezes, esse pilantra faz algumas coisas por pura maldade. Você manda, e eu obedeço, bella, e quando ele completa com o elogio, nossa, o seu coração por um triz não erra as batidas.
Não pretende dar muita atenção, Enzo é assim; quanto mais você der corda, mais ele vai fazer. Por breves minutos, a cozinha fica em paz, somente o borbulhar do caldo e o estalo da lâmina na tábua reverberam. Você o supervisiona, silenciosa, os olhos atentos observando o corte do pimentão. Mas a calmaria se esvai assim que ele se aproxima de ti novamente, enganando como quem só vem para te entregar mais ingredientes. Apenas tem tempo de derrubar o legume picadinho na panela, porque os braços dele te envolvem e tiram do chão.
Filho da mãe, xinga umas duas ou três vezes seguidas, até quando é colocada de volta no chão. Mais uma vez, quer manter a postura, entrega a tábua de plástico para ele de novo, e volta a atenção pra comida no fogo. Pinga um bocadinho do caldo na palma da mão, para experimentar. Mais um pouquinho de sal, talvez...
— Enzo! — Não consegue nem esticar a mão para pegar o saleiro na prateleira ao lado, a mordida que recebe no espacinho por trás da orelha te faz encolher, na ponta do pés. E não só isso, não, é claro que ele não se dá por satisfeito só com isso. O olhar afiado na sua direção, mordendo o lábio feito um moleque que vem aprontar mais uma.
Afunda o rosto na curva do seu pescoço, de olhinhos fechados e tudo. Rodeia com os braços, esfrega o nariz pela sua pele, os dentes mordiscam na cartilagem da orelha, capturam o lóbulo. O chamego te faz arrepiar, principalmente quando ele afasta os seus cabelos para se colocar por trás de ti outra vez e beijar a sua nuca.
— Para de me atazanar — manha, mesmo gostando do carinho que recebe. — Deixa eu terminar isso aqui, que ainda vou levar um pouco pra Dona Lucía. — Tenta se apartar dos braços dele.
— Quê? Quem?
— Que mora aqui na rua. O filho dela gostou da minha comida. — Nem precisa mais se dar ao trabalho de soltar-se sozinha, ele mesmo toca a sua cintura para virar as tuas costas contra o fogão, o encarando por fim.
— Como assim? Que filho? Qual o contexto disso? — as perguntas vem uma depois da outra, apressadas. O sorriso travesso que também se mostrava na face masculina agora dá lugar a uma expressão mais contida.
— Nada. Eu levei um pedaço daquele bolo que eu fiz semana passada, aí ela disse que ele gostou.
— Hm, então agora você tá alimentando o filho da vizinha?
— Tsc, que alimentando o filha da vizinha, cara... — Cobre o rosto dele com a palma da sua mão, empurra de levinho. E ele responde, óbvio, o ciúmes repentino devora os bons modos, pois pega nos seus cabelos pela nuca, envergando o seu pescoço pra dar espaço pra boca dele poder mordiscar e chupar a pele o quanto quiser. — Meu deus, ‘cê tá insuportável hoje...
A voz rouca ecoa manhosa, arrastada, ao pé do seu ouvido. Tô com fome, nena.
— Se ajudasse mais e atrapalhasse menos, talvez já estivesse comendo — retruca, durona.
Enzo segura nos cantos do seu rosto.
— Não, ‘cê não entendeu... — diz. Olha nos seus olhos. — Tô com fome, nena.
Você sorri, boba. Evita até devolver o contato visual, porque começa a sentir o rosto mais quente, as pernas bambeando. Tanta amolação, deveria saber que ele queria alguma coisa.
— Entendeu agora, hm? — Ele tomba a cabeça, o olhar paquerando os seus lábios entreabertos. — Ou eu preciso dizer mais alguma coisa? Falar mais bonitinho.
— A panela tá no fogo.
E ele roda o botão, desligando o fogo. Simples.
— Algo mais? — te pergunta. — E não se preocupa com o ʽfilho da vizinhaʼ, eu mesmo vou lá mais tarde levar.
Você ri, a entonação dele ao se referir ao desconhecido parece cômica, embora você tenha plena certeza que cutucou o urso com a vara curta.
— Vai, é? — replica, de bom humor.
— Uhum. — Encosta a ponta do nariz na sua.
— Você é muito bobo, sabia?
— Uhum. — Te dá um selinho, uhum, e depois outro, mesclando entre o seu riso, até que toma a sua boca para si. Os lábios estalam, em belo encaixe, a língua ardente empurra a sua.
Os seus dedos se entrelaçam entre os cabelos dele, apertam os fios na palma da mão, enquanto sente as mãos alheias, por sua vez, firmes na sua cintura, de modo que até te separa do fogão para manter o mais colada possível no corpo masculino. Não solta as mechas espessas nem mesmo quando o assiste descendo os beijos pelo seu corpo abaixo. No decote da blusa do seu pijama, por cima do tecido, na pele do seu ventre quando puxa o seu short.
Os beijinhos pela virilha transformam-se em chupões, regiões que ficam marcadas de saliva quente e depois fazem arrepiar quando a temperatura amena da noite bate. Com o toque das mãos nas suas coxas, o homem te leva a separar um pouco as pernas, mas não perde o rosto no meio delas sem antes erguer o olhar para ti, exibir aquele sorrisinho que te faz querer resmungar um seu puto, por tão bobinha de tesão que te deixa.
Ainda ganha uma mordidinha no joelho, seguida por um beijo tão docinho que você afaga os cabelos grandes, num suspiro. O carinho se expande do jeito que você imaginava, a boca do uruguaio dominando, agora, o seu íntimo. A língua perpassando por aqui e ali, fazendo uma bagunça molhada entre as dobrinhas. Sugando o mel do prazer que escorre a cada carícia.
Pega a sua perna para apoiá-la sobre o ombro dele, conseguir um ângulo em que possa te oferecer mais, devorar melhor. Você se segura na bordas do fogão, a coluna vergando pra frente, lutando contra a vontade de fechar as pernas por tamanha queimação deliciosa que sente tomando conta da boca do estômago. Arfa, ofegando.
Enzo usa o indicador e o médio para expor o seu pontinho inchado, sensível. É canalha quando abusa do nariz grande pra roçá-lo por ali, devasso, te colocar na ponta do pé como resposta ao estímulo. Não vai aguentar, sabe que não vai conseguir resistir por muito tempo. E quanto mais você pensa na sensação, mais ela te domina, te vence. Quer avisar que vai deixar-se levar, porém te falta fôlego. As perninhas tremem, o gemido manhosinho ecoa em meio à busca por oxigênio, o peito apertado, doído.
O uruguaio, no entanto, aproveita o seu êxtase para sugar mais uma vez, beber do corpo no qual vai se enfiar na primeira oportunidade que tiver. Ao levantar-se do chão, os lábios estão meladinhos, brilhando sob a lâmpada da cozinha. Mesmo sabendo do quão frágil você está agora, não pode se afastar nem por um segundo, mantém uma das mãos entre as suas pernas. O dedo médio escorregando do seu clitóris abusadinho até se colocar pra dentro, mal cabendo de tanto que você contrai, apetecida.
— Ali — apesar do desejo fazê-lo pulsar, na ânsia de te ter, é calmo ao orientar, com um aceno da cabeça na direção da bancada. E ele mesmo te guia até lá. Nota a sua expressão de perdida, respirando pesado, tão bambinha e tola que o homem sorri, o ego elevado por ter te causado tamanho estrago. — Mira, cariño — segura nos cantos do seu rosto para tentar fisgar a sua atenção. A voz soa tranquila, as palavras saem devagarzinho, pra combinar com o seu estado bobinho —, vira pra mim, hm? Quero ficar dentro de você agora, vira, okay? — Mas você não responde, embora compreenda o significado do que ouve, ainda muito dispersa pelo orgasmo recente. Enzo sorri de novo, divertindo-se. Beija o seu queixo. Ah, tão lindinha, nena...
Te coloca de costas pra ele. Sopra ao pé do seu ouvido que precisa que você se curve um pouquinho, só que ele faz por ti. Enquanto se livra das próprias roupas, não impede os lábios de beijarem pelo seu ombro. Ou, depois, as mãos de deslizarem pelos lados do seu corpo, afetuoso, até que venha a se alinhar pra se pôr dentro.
O ritmo é lento, sensual. Não há pressa alguma, porque sabe que você é dele, que pode te ter hoje, amanhã e em qualquer outro momento. Praticamente te abraça por trás, de olhos fechados, a sua pele queima contra a dele. O rosto deita na curva do seu pescoço, a mão subindo por baixo da blusa de pijama para segurar no seu seio.
Se entrega nas mãos dele até que o sinta te inundar com todo o sentimento que acumulou tão lentamente. O seu interior fica mais quente, lateja. Mas ele não te abandona, não se retira de ti nem quando finaliza por inteiro.
Você escuta a respiração pertinho do seu ouvido, um ranger rouco da voz embebedada pelo ápice. É abraçada com mais força, mais carinho. Te quiero, reina, e estala um beijo na sua bochecha. Muchísimo. Hasta la luna y más alla. Te amo.
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agressivieandrophilia · 8 months
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The male body is the physical expression of masculinity. The masculine body must be built to have strong muscles, to sweat, to be rough, not to be delicate. Masculinity is expressed through strong arms, the firm chest of calloused hands, the smell of sweat.
O corpo masculino é a expressão física da masculinidade. O corpo másculo deve ser construído para ter músculos fortes, para suar, para ser rude, não ser delicado. A masculinidade é expressa através dos braços fortes, do peitoral firme das mãos calejadas, do cheiro do suor.
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sol941sblog · 9 days
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⁠Vejo verdade no teu olhar que expressa a liberdade da mulher que aprendeu a se amar a viver com intensidade, que deixou de se menosprezar, que floresceu sua graciosidade, que não desperdice o teu tempo, e, assim, possa mergulhar nos teus profundos sentimentos.
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I see truth in your gaze that expresses the freedom of the woman who learned to love herself and live intensely, who stopped despising herself, who let her capacity to live intensely flourish, your feelings May your grace blossom, may you not waste your time, and may you thus delve into your deep feelings.
أرى الحقيقة في عينيك، التي تعبر عن حقيقة المرأة التي تعلمت أن تحب نفسها وتعيش بقوة، التي توقفت عن التقليل من شأن نفسها، التي أزهرت نعمتها كامرأة، التي لم إضاعة الوقت، وحتى تتمكن من العيش في مشاعرك العميقة.
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oldbooksarchive · 3 months
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Fungorum qui in Bavaria et Palatinatu circa Ratisbonam nascuntur icones, nativis coloribus expressae (1800)
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agilservi · 2 months
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Agilservi KnowHow e Expertise em Coletas e Entregas
Agilservi KnowHow e Expertise em Coletas e Entregas. A AgilServi empresa de entregas com motoboys em Ribeirão Preto realiza uma ampla variedade de serviços, desde entregas avulsas até soluções personalizadas para diferentes segmentos.
A AgilServi empresa de entregas com motoboys em Ribeirão Preto realiza uma ampla variedade de serviços, desde entregas avulsas até soluções personalizadas para diferentes segmentos. Estamos preparados para atender às necessidades de clientes avulsos particulares, empresas de todos os portes, escritórios especializados em diversas áreas, laboratórios de análises clínicas e médicas, assim como…
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estrelinhasolitaria · 19 days
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A verdadeira sexualidade
de uma mulher sempre se
expressa com classe e um
charme na elegância.
ZEKA HAPPY 🌀
Meus blogs
@brincandodeserfeliz
@coisinhasqueeugosto
@estrelinhasolitaria
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projetovelhopoema · 3 months
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A tristeza é uma companheira constante na minha vida. Como uma sombra que me segue silenciosamente, sempre presente, mesmo nos momentos mais iluminados da vida. Se entrelaçando com meus pensamentos, obscurecendo meus sorrisos e me envolvendo em um véu de melancolia.
Tento afastá-la, buscar refúgio em distrações passageiras ou em conversas superficiais. Mas a tristeza é teimosa, persiste como uma nuvem escura que paira sobre mim, não importa o quanto eu tente escapar dela.
Ela se manifesta em lembranças dolorosas do passado, em sonhos desfeitos que nunca se realizaram e em expectativas não correspondidas que pesam como um fardo em meus ombros. Cada pequeno contratempo parece ampliar sua presença, como se ela estivesse sempre à espreita, esperando o momento certo para se fazer notar novamente.
No silêncio da noite, quando todos os sons se dissipam e o mundo parece adormecer, é quando ela se intensifica. É como se todos os pensamentos não ditos e emoções não expressas se reunissem para me assombrar, me lembrando de que nem sempre a vida é gentil ou justa.
— Lais em Relicário dos poetas.
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marrziy · 7 months
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"Bilionário Ordinário"
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★» Tony Stark x Male Reader
★» SMUT - bottom!reader
★» Sinopse: Tony está com tesão, o pau dele pulsa dentro do terno e ele vai te foder. A porta do escritório está aberta? Alguém pode aparecer e flagrar a cena? A papelada em cima da mesa vai ficar encharcada de porra? Dane-se, o pau dele já entrou.
𝐏alavras: 2.8k
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Ele garantiria a sua graduação em troca de ampla obediência, era o trato. Parecia uma oportunidade sem contras quando expressa por Tony na plenitude de sua lábia astuta. O mais velho calculou as palavras para fisgar você naquele primeiro encontro. O restaurante chique e a boa comida intensificaram o efeito do encanto.
Fora os bilhões, Stark era charmoso além do limite. O seu sim estava garantido, mas antes de ser consolidado, Tony te deu uma prova da dinâmica ao tirar o sapato do pé direito com o auxílio do pé esquerdo e esfregar o membro coberto pela meia na sua virilha. A voz rouca dele, conforme mensionara o sexo incluso nas normas, já havia te excitado, mas você se recusava a crer que havia ficado duro antes do contato.
Tony fez você gozar apenas esfregando o pé no seu pau embaixo da mesa naquele ambiente público. Sua vergonha, por estar com a cueca melada de porra, te impediu de aceitar a proposta verbalmente. Sua resposta foi compactada num singelo balançar de cabeça.
Aquele foi um dos dias mais alucinantes da sua vida, os outros vieram em sequência, um após o outro.
Seu erro foi pensar que aquele homem teria o mínimo de decência para não aloprar naquele tempo em que tinha você na coleira.
Ele te ligou às quatro da madruga, exigindo sua presença. O seu sono, aparentemente, não valia nada para Tony. Felizmente, ele deixou claro que gostava dos teimosos, então você não se conteve e feriu vários direitos humanos naquela ligação, ofendendo Tony de inúmeras formas antes de sair de casa.
Você repensou suas decisões durante a corrida e, ao sair do táxi, se viu diante de um dos edifícios Stark. Revirou os olhos e cogitou cuspir no chão.
. . . ★ . . .
Gente rica é estranha pra porra.
O pensamento fluía na sua cabeça durante a estada da mão de Tony na sua bunda.
Quando chegou no escritório, você estranhou a cena incomum: Tony analisando pilhas de papel, assinando algumas das folhas, ignorando e descartando várias. Ele normalmente deixava a leitura para alguém de confiança e apenas dava o ok. Não que você reparasse... não, claro que não. Mas entendia o porquê ao vê-lo massagear as têmporas e apertar as pálpebras, como se desejasse que aqueles retângulos brancos voltassem a ser árvores.
O sorriso que Tony abriu, no momento em que te viu na porta, escondia incontáveis intenções, mil milhões delas sendo perversas. Com o dedo em gancho, o bilionário te convidou a se aproximar.
E ali estava você, em pé ao lado do dito-cujo, enquanto ele, ainda sentado na cadeira, prosseguia com uma mão na caneta e com a outra na sua carne coberta. O seu rosto deixou de ficar corado há um tempo, mas você ainda estava desconcertado, sem saber para onde olhar.
Seus mirantes, indecisos, rolavam e captavam tudo, fora de sincronia com a imobilidade do resto do corpo. Você avistou a papelada na mesa, realmente nada interessado, mas logo encontrou o inchaço protuberante na calça social de Tony e sorriu.
Se não fosse o frio da manhã congelando suas bolas, você estaria duro.
A líbido do senhor cavanhaque te intrigava. O seu ainda era um amendoinzinho dentro da calça e o de Tony estava quase pulando para fora do terno.
Uma sibilância soando à esquerda capturou seu foco. O medo instaurou-se sobre sua estrutura quando você notou a porta do escritório entreaberta, o fraco impulso do vento fazendo as dobradiças rangerem. Você não se certificou de fechá-la.
Vários cenários nos quais alguém entrava e via você naquela situação passaram por sua cabeça. Foi impossível não tremer na base.
No entanto, um aperto de respeito na sua região traseira chamou a sua atenção. Retornando para Tony, você detectou os olhos dele namorando o seu corpo.
— Não está sendo divertido, né? – Tony guardou os óculos em uma gaveta na parte inferior do tampo da mesa.
— Não, imagina! Tá sendo super legal ficar parado aqui, em pé, enquanto você faz da minha bunda o seu brinquedinho antiestresse. – sua fala sarcástica veio acompanhada de um sútil sorriso irônico. — Quer arrancar pedaço?
Um risinho fraco escapou dos lábios curvados de Tony — Calma aí, garotinho estressado… – ele deu um tapa na sua bunda antes de subir com a mão pela lombar, te fazendo arrepiar durante a jornada dos dedos. — Deixa comigo, vou fazer ficar divertido.
O mais velho te puxou, pondo você de frente para ele. Sem aviso prévio e com a delicadeza de um acidente de trânsito, Tony enfiou dois dedos na sua boca, forçando a passagem com tanta brusquidão que impulsionou sua cabeça para trás. Instantaneamente, lágrimas se formaram no canto dos olhos. — Que cavalheiro… – você murmurou com a voz embargada, se esforçando para não engasgar.
Vidrado na sua feição contorcida, Tony encontrou-se à mercê dos instintos e levou a mão livre para a própria ereção, apertando o volume dolorido contido no tecido azul escuro. — Controla os dentes, senão vai sobrar pra esse seu rostinho bonito, vadia!
Maldita vontade de contrariar.
Você quase mordeu os dedos de Tony após a fala dele, mas decidiu ser obediente e contribuiu, sugando o indicador e o médio até o mais velho ficar satisfeito e puxá-los para fora.
Tony se levantou da cadeira acolchoada e posicionou-se atrás de você. — Cê não tinha uma roupinha melhor pra vir aqui não? E aquelas que eu comprei pra você? São de grife. – ele sussurrou no seu ouvido, sem esperar uma resposta antes de pressionar você contra a mesa e abaixar a sua calça moletom junto da cueca.
O seu corpo, curvado e nu da cintura para baixo, era refém das mãos ousadas do bilionário.
— Aquelas roupas de puta? – você apoiou a bochecha na superfície fria em um ângulo onde conseguia ver Tony e o volume que fazia a calça dele parecer justa de tão proeminente que era. — Foi mal, Tonyzinho, mas eu prefiro usar algo que cubra mais que cinco por cento do meu corpo.
— Mesmo? Poxa, eu tava te considerando uma putinha esse tempo todo. – Tony mantinha um biquinho nos lábios enquanto afastava as bandas da sua bunda, hipnotizado com a forma que sua entrada pulsava ao redor do nada. — Minha putinha…
— Puta é a mãe! – você respondeu, sentindo os joelhos fraquejarem e seu pau liberto latejar, pingando pré-sêmen no chão. — Eu só não desperdiço oportunidades.
Stark riu soprado. — Uhum. – murmurou e enfiou os dedos encharcados no seu interior com facilidade. — Tá meio relaxadinho… andou brincando sem mim?
O seu silêncio te dedurou.
Tony uniu o peitoral às suas costas, distribuindo beijinhos por sua nuca e oscilando entre arranhar a pele cálida com os dentes. — Que cuzinho ganancioso o seu... – ele agilizou a movimentação no seu interior, empurrando os dígitos com força, compondo uma sinfonia molhada enquanto brincava com as várias formas de dedilhar. — Te comer três vezes na semana não tá sendo suficiente? Eu posso aumentar pra cinco... não, sete! Tenho fome de você a semana toda, boneco.
O hálito fresco do Stark chicoteou seu pescoço, e você teve que segurar a vontade de rodear os dedos na própria ereção, ciente de que Tony gostava de ser o único responsável pelo seu clímax.
— E-eu me preparei antes de vir pra cá... Na verdade, quando vi "velho putão" piscando na tela do celular, antes mesmo de a-atender, eu já estava com a mão dentro da calça. – seus gemidos afetaram a fluidez da fala, resultado da velocidade entorpecente da ponta dos dedos de Tony circulando a sua entradinha avermelhada.
Uma risada, não se sabia se de graça ou indignação, fluiu por entre os lábios de Tony. — Esse é a porra do nome do meu contato no seu celular? – ele abandonou o seu interior, virando-o de costas contra a mesa até você estar completamente deitado naquela superfície. — Podia ter me avisado que já se alargou, assim não perderíamos temp... – ele mesmo se interrompeu. — Pera aí...
— Nem começa! – você imediatamente reagiu ao reconhecer o sorriso presunçoso estampado no rosto do Stark.
— Você achou que precisava de mais preparação? – você não viu, mas ouviu o barulho do zíper da calça de Tony sendo aberto. — Acha que não aguenta? – ele provocou.
Ainda com a calça abotoada no corpo, Tony levou a mão para dentro da lã, abaixou a cueca e agarrou o próprio comprimento, libertando-o da box. Ele afastou os dentes do zíper, passando o pau pelo fecho da calça social. A paciência para tirar as roupas não coube naquele momento.
Tony torcia para não dar merda e acabar machucando a pele do saco entre o metal do zíper.
— Que ego desgraçado… – sua voz murchou no ritmo em que seus mirantes retornavam para o detalhe que fazia daquele lugar um ambiente inseguro. — Tony, a porta… vou fechar! – você ergueu o torso, prestes a resolver o problema.
Tony se livrou do blazer com uma mão e, com a outra, empurrou o seu peitoral, te fazendo deitar novamente. — Não. A porta tá longe. – expressou-se direto e decidido, não abrindo brecha para ser contrariado.
Ele impulsionou fracamente o quadril contra as suas coxas, esfregando a excitação latente na sua pele, muito próximo da sua entrada. Você quase jogou tudo para os ares e implorou para ser fodido, quase.
— Fecha a porta, por favor! – você tentou se erguer outra vez, mas falhou. O Stark deitou em cima de você, unindo seus corpos e limitando ainda mais suas chances de esquiva. — Porra, Tony! Eu não tenho muito a perder se alguém aparecer nesse caralho, mas você tem! – sua insistência não valeu de nada quando direcionada a alguém que podia comprar o silêncio de qualquer um. — Sem contar que a mesa tá cheia dessas… dessas suas folhas! Você não ficou todo esse temp…
Tony cobriu a sua boca com a mão. Ele se divertia com sua preocupação. — Shhh… – o olhar cerrado do Stark ardia de luxúria. O biquinho brilhoso dele, tão convidativo, fazia você desejar aqueles lábios te calando, não a palma. — Ninguém vai entrar, então relaxa. Fica quietinho e seja uma boa vadia. – ele levou a mão livre sorrateiramente até a virilha, agarrando a base do membro e alinhando-o em sua entrada. — Meu pau já entrou, gatinho, não tem como voltar atrás agora. Sinto muito.
Ele não sentiu.
Tony não sentiu muito quando meteu até o talo.
Ele entrou em você sem anunciar, não adotou vagareza no movimento, foi brusco e rápido. — Po...rra! – ele arfou, arrepiando da cabeça aos pés quando envolto no calor quente das suas estranhas.
A longa preparação pareceu inútil naquele momento. Dois dedos miseráveis não eram páreos para o pau grosso e venoso de Tony.
Inicialmente, seu corpo foi cordial; suas paredes sugaram o membro invasor para dentro, mas o cacete pulsante do Stark exigia um espaço que o seu interior apertado não tinha para oferecer. Seus músculos contraíram intensamente, tentando expulsar o pau de Tony, que permaneceu fincado dentro de você, latejando forte. — Muito... muito fundo! – você conseguiu dizer, sua voz abafada devido a pressão da mão em seus lábios.
— É demais pra você? Ah, que dó! – ele zombou, ciente do tesão latente contido em seu corpo trêmulo. — Culpa desse seu corpinho minúsculo. Nem dedada resolve. – ele deu um tapa na sua bunda antes de rodear o braço na sua cintura e se impulsionar para frente, te roubando um espasmo. — Apertado pra caralho! Parece a porra de um virgem. – sussurrou na curvatura do seu pescoço, inalando sua colônia diluída no suor.
As suas bordas estavam estouradas, a pele sensível em brasa, avermelhada e esticada ao máximo para adorar o pau de Tony. Pré-sêmen acumulava-se ali, a umidade branca do Stark escorria de dentro para fora, pintando o seu anel rugoso, deixando a sua entrada molhadinha e o seu interior completamente encharcado.
Você sentiu o metal frio do zíper e o tecido da calça social de Tony roçarem em suas coxas conforme ele iniciava movimentos circulares com o quadril. Ele rolava a pélvis, se esfregando em você, amassando as bolas pesadas na sua bunda macia.
Tony praticamente ronronou no seu pescoço. — Merda… isso é tão gostoso! – os barulhinhos roucos que ele deixou escapar afetaram diretamente seu pau, que latejou entre seu abdômen e o de Tony, manchando sua camiseta preta e deixando a camisa branca do mais velho transparente.
Ter o pau de Tony reivindicando espaço dentro de você fez da sua preocupação algo divertido. O medo de ser pego tornou o ato emocionante, o frio na barriga te levou a contrair o ventre e, consequentemente, esmagar os centímetros do Stark.
Ele respondeu abocanhando o seu pescoço, gemendo e arfando na sua pele enquanto a chupava.
Você só conseguia choramingar, desesperado para gozar. O membro de Tony parecia duplicar de tamanho quando inserido no seu corredor esponjoso. Seus nervos não lidavam muito com a potência da sensação, fazendo de você uma casca vazia que só voltaria a ter alma após o orgasmo.
Foi repentino o vazio. De repente, você tinha somente a ponta grossa alojada dentro. Você estava prestes a reclamar, mas Tony voltou com tudo após a retirada, chocando os quadris contra a sua bunda, engatando em outra estocada logo em seguida, e depois outra e assim por diante.
Ele aumentou o aperto da mão sobre a sua boca, mas não foi capaz de conter o gemido escandaloso que subiu por sua garganta e reverberou nas paredes do escritório.
Mesmo com os olhos marejados, você vislumbrou a expressão contorcida de prazer do homem entre as suas pernas e quase gozou com a imagem. Você precisava descontar todo aquele estímulo em algo, então levou as mãos para as costas do mais velho, arranhando-o através das roupas.
Tony, com as sobrancelhas franzidas, mordeu o lábio inferior, também admirando sua feição bagunçada. — Putinha chorona! – sussurrou no seu ouvido, intensificando as investidas no seu buraco acostumado.
— Mais de-devagar! Nesse ritmo eu… eu… – você sequer terminou a frase, sabendo que seria ignorado com sucesso. Seus dedos desceram arranhando o dorso de Tony até estarem rodeando a cintura dele. 
As bolas do Stark espancavam a sua bunda, ansiosas para liberar o acúmulo no seu buraco tenso, que por sua vez, estava ansioso para ordenhar cada gota de porra, assim como fazia com o pré-sêmen jorrado da glande inchada.
O choque de peles e o barulho úmido do pau afogado nas suas entranhas eram as músicas favoritas para ambos na cena. 
Tony esmurrou sua próstata, sorrindo maroto quando sentiu você tremer embaixo dele, e quando te ouviu gemer ao ponto de babar na palma que ele usava para abafar seus gemidos desenfreados. — Achei. – cantarolou, enfiando fundo no mesmo ângulo, prolongando seus espasmos. — Goza pra mim, vai!
A mesa rangia, balançando com a força das estocadas brutas do Stark. Ele gemeu manhoso e risonho no instante em que você contraiu os glúteos ao redor dele, estasiado com a sensação e contente por testemunhar você tremendo e choramingando ao se aproximar do clímax.
Você veio antes dele, acariciando o ego do bilionário quando gozou apenas sentindo o pau dele ir e vir dentro de você. Suas costas arquearam, desgrudando da mesa na companhia de algumas folhas coladas no tecido suado da sua camiseta. Todo o seu corpo contraiu conforme a porra vazava do seu pau, sujando suas roupas e triscando no cavanhaque de Tony. 
Você gemeu mudo, fortificando o abraço na cintura do Stark e apertando suas pernas ao redor do quadril dele antes de amolecer e cair exausto na mesa.
Mas Tony continuou metendo, dessa vez, eufórico, com movimentos erráticos e ansiosos, acertando o seu interior gasto com o único objetivo de gozar, de encher você até transbordar.
Você estapeou o peitoral dele, tentando afastá-lo, murmurando súplicas sem lógica, sentindo-se superestimulado demais para lidar.
Tony estava no ponto, você não precisou insistir. As estocadas dele perderam o ritmo a partir da contração das bolas. O mais velho abraçou o seu corpo arrebatado, tremendo sobre você, em profundo êxtase enquanto pressionava os quadris na sua bunda.
O pau dele convulsionou dentro do seu buraquinho relaxado e, assim como você, ele gemeu mudo ao gozar.
Você sentiu cada uma das pulsações que antecederam os jatos de porra. O líquido pegajoso esquentou suas entranhas, pintou o seu interior de branco e, como Tony havia calculado, te preencheu com tanta fartura que vazou, escorrendo para fora do seu buraco conforme o pau do Stark amolecia, dando brecha para o sêmen se acumular na madeira da mesa e arruinar algumas das folhas ali espalhadas.
Caído em cima de você, Tony respirava pesado, vez ou outra contraindo e lhe arrancando uma reclamação, ainda sob efeito do clímax intenso.
— Desgraçado. – você cochichou como se estivesse revelando um segredo, sorrindo fraco para o outro homem.
O bilionário fazia cafuné na sua cabeça com a mão esquerda e fechava o zíper da calça com a direita. — Arrombado. – sussurrou a verdade em sua orelha.
Porque de fato, você foi arrombado.
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nathanblogsposts · 10 months
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Jeitinho fantástico
Meu amor, eu amo o seu jeito! Cada coisa que você me faz realmente me encanta: a maneira como fala, as ideias que expressa, os planos que faz para o futuro, o som da sua voz ou da sua risada… Enfim, cada vez que a gente se encontra, eu descubro um motivo novo que justifica esse amor gigantesco que eu sinto por você! Espero poder conviver cada vez mais contigo, porque é realmente uma delícia dividir a vida com alguém com esse jeitinho fantástico!😍😍
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