#imploraria
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Você merece um homem que imploraria por você, e não vice-versa.
( The Monster )
#trecho#livro#ljshen#shen#the#monster#voce#merece#homem#imploraria#vice#versa#sam#brennan#asling#fitzpatrick#perfeito
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a vida não tem cor alguma sem ter ELE pra atormentar meu juízo [💔]
⠀⠀★ haechan fake texts . . . (*ᴗ͈ˬᴗ͈)ꕤ*.゚ele como seu ficante premium plus .ᐟ
𝒶𝒷𝑜𝓊𝓉. ⋆⭒˚.⋆ crack, sugestivo e muito humor ruim.
#ꫝ ' solie reads.#RÁPIDO#todo mundo finge que eu não imploraria de joelhos pra ser namorads dele na primeira ficada#♡ ' manu.
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sunsun, hear me out!
mark, haechan e a reader são colegas da faculdade, eles precisam entregar um trabalho em grupo. os meninos vão pra casa da colega pra fazer o trabalho, e eles acabam fazendo de tudo menos a tarefa... é um cenário bem clichê, mas eu gosto desse tipo de fic



ᯓ★vantagem . m.l & l.h
“afinal, ser amiga dos dois amigos do seu irmão tinha que ter alguma vantagem, não é?”
���.ᐟavisos . linguagem imprópria, fingering, um pouquinho de dry humping… e acho que é isso!
notas . não bota Mark e Haechan na mesma frase que eu já enlouqueço, aff 🤤 eu amo clichêzões, Anon KKKK então, meio que escrevi isso sem planejar muito, não sei se tá bom (eu sempre falo isso, né? KKKKK) mas, ai tá tesudo e é isso, beijocas da Spy 🫣
sunspycy ⚠︎ todos os direitos reservados.
— Tá sozinha em casa? — Foi a primeira coisa que Haechan perguntou ao entrar na sua casa acompanhado de Mark. Obviamente, não tinha segundas intenções, pelo menos até aquele momento. Afinal, Haechan e Mark viviam na sua casa por causa do seu irmão gêmeo não idêntico. No ensino médio, vocês descobriram que fariam o mesmo curso na faculdade, na mesma instituição, e faziam praticamente tudo juntos: estudos, trabalhos, estágio. Às vezes, você ficava até com medo de perder a feminilidade, embora adorasse agir feito um garoto.
Não exatamente naquela noite. Seus seios doíam com a visitinha incômoda do mês que chegaria em breve. Havia uma espinha aqui e ali no seu rosto, então você colou adesivos de estrelinha para disfarçar. O cabelo estava impecável, tinha tido seu período de hiperatividade horas atrás e se raspado inteiramente. Fez escova e pintou as unhas de cores diferentes porque era o seu jeitinho. Sentia-se uma merda na TPM, e por isso o vestidinho de cetim envolvia seu corpo, abraçando suas curvas e te deixando deslumbrante demais para seus dois amáveis amigos.
— Tô. É aniversário de casamento dos meus pais e meu irmão tá com a namoradinha — você afirmou, fechando a porta atrás deles e girando a chave, trancando a casa.
— Sem nenhuma babá? Que surpresa — Mark provocou, e você o atacou com um tapinha inofensivo no bíceps. Firme demais pro seu gosto. Reparar nisso te deu vontade de apalpá-lo um bocado. Caralho, que difícil ter amigos homens e se sentir tentada a tê-los ao mesmo tempo, ainda mais em períodos como aquele. Os dois eram desimpedidos. Mark saíra de um relacionamento fazia seis meses, e Haechan sempre fora do mundo, não se envolvia verdadeiramente com ninguém, mas comia calado. Nenhum dos dois chegava a conversar com você sobre garotas, mas você ouvia as conversas deles com seu irmão. Sabia exatamente o tipo ideal de ambos. Poderia tentar se encaixar, mas era só a sua libido falando mais alto.
Balançou a cabeça e apontou para a escada que levava aos quartos, mas Haechan e Mark continuaram te olhando sem mover um centímetro do corpo.
— Primeiro você — Mark pediu, e você acatou, segurando o vestido e se certificando de que não fosse possível ver a calcinha de renda. Quem você queria enganar? Era óbvio que seu momento de hiperatividade não passara de uma desculpa esfarrapada para se arrumar para os dois, porque sabia que seus pais estariam a quilômetros dali e que seu irmão não daria as caras até as duas da manhã. Mas jamais admitiria aquilo. Jamais admitiria que seu corpo ardia tanto de tesão que poderia facilmente ter ambos ao mesmo tempo. Imploraria de joelhos, colocaria a boca no jogo. Francamente, estava se descabelando.
— Pensei da gente começar...
— Cê já se masturbou com alguma pelúcia dessa? — Haechan perguntou de repente. Claro que ele estava na sua cama. Havia três ursinhos diferentes sobre ela. Um deles, ele trouxe para perto da pelve e riu da sua expressão surpresa. — Já pensou em fazer isso alguma vez? Se esfregar no narizinho?
— Seu irmão tá com a chave dele, né? — Foi Mark quem perguntou agora, enquanto você digeria as palavras do outro Lee. Você assentiu sem pensar, querendo muito questionar o que estava acontecendo ali, mas seu cérebro só conseguia pensar no quão quente o meio entre suas pernas tinha ficado com a mera insinuação de se esfregar em qualquer coisa. Parecia a porra de uma cadela no cio.
— Hein? Ele tá com a chave, princesa?
Mark perguntou de novo, pertinho de você, tocando sua cintura por trás, incentivando-a a encostar a cabeça no corpo dele. Sua respiração, já acelerada, tornou-se ofegante quando ele deitou os lábios na sua pele do pescoço. Depois, quando Haechan te puxou para a cama com uma agilidade sobre-humana enquanto Mark virava a chave da porta do seu quarto, seu corpo derreteu nas mãos de Donghyuck.
— O que... o que tá acontecendo? — você questionou com o restinho de força que te sobrava. De joelhos no colchão, sentiu a mão de Haechan envolver sua nuca com intensidade enquanto os lábios macios marcavam sua pele onde ele conseguia alcançar. Na mesma posição que você, ele te beijou no ombro descoberto pelo vestido de alça e sorriu ali, o ar quente da boca acertando sua pele.
— Cê recebe a gente vestida que nem uma vagabunda e ainda pergunta?
Seu corpo estremeceu com a risadinha de Mark por trás. Sentiu-o se aproximar, encaixando a cabeça no seu ombro vazio, a mão tocando sua cintura e deixando suas costas ainda mais eretas. Fechou os olhos. Sentia que podia gozar só com as vozes masculinas. Não estava nem aí para o julgamento. Poderiam te chamar de desesperada por pau e você não se importaria. Era só a verdade, pura e sólida.
— Pega leve, idiota — você virou o rosto um pouco para Mark, querendo vê-lo, contemplá-lo tão pertinho, literalmente. E, ah, você já podia sentir a coisa se formar no seu ventre. Pressionou as coxas. Os vídeos de pompoarismo de repente sendo colocados em prática: contraía e soltava, contraía e liberava. Abriu a boca, daquele jeito, com as quatro mãos te tocando e as bocas misturando ambas as salivas masculinas. Você não aguentaria nem mais dois minutos.
— Você tá gozando?
— Já? — Foi Haechan quem perguntou dessa vez, checando seu rosto bonito, sem maquiagem e com as estrelinhas aqui e ali. Sorriu para você e segurou seu rosto. Não pelo queixo — te segurou pela mandíbula mesmo, firme e direto. Mark aproveitou a distração para invadir seu vestidinho. Você imediatamente sentou sobre os calcanhares, sem força em relação ao corpo estranho — vulgo a mão masculina. Era um pouquinho difícil mexer em você com Haechan te instigando, beijando sua face inteira e não indo ao foco principal: os lábios, a boca que provavelmente deixava vazar saliva. Deixava mesmo, considerando que Haechan beijou o cantinho do seu lábio, voltou com o superior molhado e, quando te beijou, te devorando com a língua experiente, foi meio impossível não liberar um gemidinho de prazer com a mão de Mark.
Nem percebeu que ele fora para trás de você, a mão cobrindo sua intimidade por baixo da calcinha, tocando-a com o dedo médio e anelar, o que te fez abrir a boca na boca de Haechan, que sorriu.
— Porra, quica mais assim — Mark pediu num sussurro embargado. Você nem percebeu que subiu e desceu na mão dele, enlouquecendo quando os dedos longos te alcançaram tão fundo. Haechan te beijava como um sem-vergonha — o que ele era mesmo —, conduzindo sua mão para o jeans apertado dele, te fazendo senti-lo rígido. A língua te devorava, fraquejando às vezes com todo o tesão acumulado no pau dele.
— E o trabalho? — você conseguiu dizer quando Haechan desgrudou os lábios para respirar. A mão dele por cima da sua no pau, torturando por cima da calça, acariciando, enquanto Mark te cutucava por trás, os dedos empurrando cada vez mais fundo num ritmo gostosinho demais.
Mark e Haechan riram, e você acompanhou, ofegante. Com a mão que não era conduzida por Haechan, segurou o pulso de Mark quando o melzinho molhou os dedos e você pulsou ao envolvê-lo.
Haechan olhou para você, depois para Mark, e sorriu.
— A gente tem a madrugada toda pra isso.
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🎃 kinktober - day eighteen: fotografia com simón hempe.
— aviso: NÃO É UM SMUT. fluffy (?), nudez, tensão sexual.
— word count: 2k.
— nota: particularmente gostei muito de escrever esse, queria simón me fotografando.
os flashs emitidos pela câmera fotográfica de Simón faziam seus olhos doerem. achou que ficaria cega quando o argentino colocou os holofotes sobre a sua cabeça, mas os flashs eram ainda piores. a cada segundo as íris eram invadidas pelo clarão desconcertante.
“você está fazendo de novo.” Hempe a informou. de tempo em tempo dizia que você sempre tensionava o rosto, como se, de repente, ganhasse a consciência de que estava sendo fotografada e enrijecesse como um robô.
“não consigo evitar. eu nunca fiz isso antes.” você encolheu os ombros, um pouco tímida. balançou os braços e a cabeça para relaxar, mas era quase impossível quando se estava seminua.
quando Simón a convidou para ser a modelo do projeto dele, você pensou que ele estivesse brincando. ele estava acostumado a fotografar lindas modelos e qualquer garota do campus imploraria para ser fotografada por ele. você não tinha experiência alguma na frente das câmeras, apenas por trás delas. mas, segundo Simón, era aquilo que importava.
“eu quero capturar sua inocência, sua timidez.” ele implorou enquanto carregava os seus materiais de moda para a o prédio que você precisava ir. tinha te abordado em plena terça-feira, fazendo você corar no meio da universidade com o pedido inusitado. “você é perfeita para esse trabalho em particular. por favor, me ajuda.”
“tudo bem, eu te ajudo. agora para de falar disso.” você implorou, querendo que a feição de cachorrinho sem dono desaparecesse do rosto dele. Hempe era tão bonito que era fisicamente doloroso. e ele sabia disso, e utilizava da própria beleza para o seu benefício. sabia que você jamais negaria se ele olhasse no fundo dos seus olhos e segurasse suas mãos com tanto carinho.
conhecera Simón graças a um projeto de intersetorialidade. os alunos de Moda tinham organizado um desfile beneficente para apresentarem as peças da prova final do quarto período. os alunos de Fotografia precisavam fotografar alguma coisa para serem avaliados, e aí surgiu a oportunidade para trabalharem juntos.
no final da semana, sua peça tinha sido a mais comentada e bem avaliada da sala. e graças a Simón, que a tinha fotografado magistralmente em uma das modelos, você podia divulgar o seu trabalho na internet para milhares de pessoas de todo o campus.
tinha enviado uma mensagem para agradecer o garoto bonitinho da aula de fotografia que tinha capturado a sua peça com tanto talento. o garoto respondeu, dizendo que aceitava um café da lanchonete como honorário. desde então, não se desgrudaram. viraram melhores amigos e, contra todas as possibilidades, nunca tinham ficado (não por falta de vontade).
mas, naquela quinta-feira tudo mudou. o tempo chuvoso tinha feito com que todos os alunos se enfurnassem em seus dormitórios e não ousassem colocar os pés nas ruas. os bares estavam vazios, o restaurante do campus deserto e assim estava o prédio principal, onde Simón alugara uma sala para que pudesse te fotografar. parecia não haver ninguém no prédio além de vocês.
Hempe tinha aparecido com diversas bolsas com o equipamento de fotografia, além de uma sacola de presentes. você o ajudou a montar o tripé, ligar os holofotes e colocar o banquinho de frente para o pano preto que se estendia do teto até o chão. quando finalmente acabaram, ele entregou a sacola para você.
“é isso que você vai usar hoje.” quando seus olhos espiaram o conteúdo da sacola, quase caiu para trás. uma lingerie branca minúscula estava escondida em meio à embalagem.
“você ‘tá maluco? eu não vou usar isso.”
“por que não? é um ensaio sobre sensualidade, eu preciso que você seja sensual.” Simón colocou as mãos na cintura, mirando o seu rosto com seriedade. parecia desesperado. “por favor, bebe. eu preciso entregar esse trabalho semana que vem.”
“você não me avisou que o trabalho era sobre isso, Simón. você sabe que eu morro de vergonha dessas coisas.” você bateu o pé, cruzando os braços. a coluna se arrepiava ao pensar em usar uma coisa daquelas na frente dele.
“eu sei, perdão. mas, por favor, quebra esse galho.” ele uniu a palma das mãos frente ao tronco, fazendo você encarar os bíceps contraídos. você odiava que ele fosse tão lindo. “eu prometo que pago seu almoço por dois meses.”
“promete que ninguém além do seu professor vai ver isso.” Simón ergueu um dos mindinhos, olhando profundamente nos seus olhos. vocês sempre estavam jurando coisas um para o outro através da promessa do mindinho, então você soube que ele não faria nada que você não autorizasse. uniu ambos os mindinhos, suspirando ao olhar de volta para a sacola. “onde eu troco de roupa?”
“aqui mesmo. eu vou ficar na porta da sala para garantir que ninguém vai te ver pela janelinha enquanto você se troca.” ele apontou para a porta e você quase voltou atrás com aquela promessa estúpida.
enquanto Simón guardava a porta, você começou a se despir. agradeceu por estarem no terceiro andar, assim, não precisava se preocupar com as janelas em um dos lados da sala. tirou a calça jeans e a blusa que usava, chutando os tênis para um canto. quando desceu a calcinha que usava, um arrepio correu por todo o corpo. a trocou rapidamente, vestindo o modelo que Simón havia escolhido. era uma lingerie bonita, apesar dos pesares. sorriu consigo mesma ao pensar nele em uma loja de roupa íntima escolhendo aquela peça. por fim, retirou o próprio sutiã e colocou o sutiã branco. quando estava pronta, avisou Hempe.
Simón nunca tinha visto você daquele jeito. estava tão linda, com os cabelos soltos e as bochechas avermelhadas. brincava com os pés de um jeito nervoso, esperando que ele a guiasse para que pudessem começar com o ensaio fotográfico. quando ele pediu para que você se sentasse e você passou por ele, foi quando ele sentiu o cheirinho de morango e champanhe que sua pele exalava. segurou-se à própria câmera com força para que não fizesse nenhuma besteira.
e conseguiu resistir por muito tempo. bateu centenas de foto durante aquelas horas, focalizando cada detalhe seu. a pintinha no vão entre os seios, as marcas de estria dentro e fora das coxas, as mãos bonitas, a clavícula sobressaliente. você era tão bonita que Simón estava completamente impressionado de não ter percebido antes. se você fosse a modelo de todos os trabalhos dele, ele provavelmente teria tirado notas muito melhores durante toda a faculdade. quando estava fotografando você, tinha uma sede para realizar as melhores fotos e fazer jus a sua beleza. queria capturar a sua timidez, a sua aura de boa garota.
“você vai me odiar se eu propor a você algumas fotos nuas?” a frase saiu dos lábios de Simón sem aviso prévio. não se recordava de ter pensado antes de falar e quando você arregalou os olhos e enrubesceu nas bochechas, ele jurou que você atiraria o banquinho que estava sentada nele.
antes que pudesse voltar atrás, no entanto, o espanto no seu rosto virou dúvida. Seus olhos pareceram analisa-lo e as mãos brincaram nervosamente com a pulseira que adornava o seu pulso. olhando para o chão, a sua voz saiu tão baixa que ele teve que se inclinar para ouvir.
“você acha que eu seria uma boa modelo?” indagou, um pouco incerta. tinha de admitir que estava gostando daquele processo. Simón a fotograva com tanto empenho, com uma expressão de absoluta admiração, que a sua autoconfiança tinha sofrido uma mudança radical. depois da metade do ensaio, tinha relaxado completamente. “e se eu ficar... enrijecida de novo?”
“você vai ser perfeita. e não se preocupe com isso. vamos fazer as coisas no seu tempo, ok?”
Simón decidiu quebrar o silêncio sepulcral do ambiente. tinha ficado tão embasbacado com a sua beleza que nem mesmo escolhera uma música para tocar enquanto te fotografava. desta vez, selecionou uma playlist calma e deixou que essa reverberasse através dos alto-falantes. quando se virou para você, você já estava nua.
Hempe teve que respirar fundo para que pudesse continuar. seus seios eram lindos, redondos, firmes. os biquinhos, rijos, eram como gotinhas. não viu muito da sua intimidade, mas não teve pressa em descobrir. destrincharia seu corpo durante toda a noite, se você autorizasse. mergulharia na imensidão da sua beleza se assim fosse.
ele retirou o banquinho do cenário e pediu que você se sentasse no chão. e a partir daí, as coisas se tornaram mais íntimas. Simón se ajoelhou ao seu lado, as câmeras em mãos, fotografando cada ângulo do seu corpo. fotografou os seus seios, seus lábios, seus quadris, suas pernas e pés. quando já colecionava milhares de fotos da parte frontal do seu corpo, pediu que você virasse de bruços.
“você está linda assim, nena.” ele elogiou, largando a câmera para que pudesse ajeitar os seus cabelos longos nas suas costas. a sua pele queimava em excitação e timidez, e o contato dos dedos dele consigo a fez arquejar baixinho. Simón estava tão rendido quanto você, mas não ousou estragar o profissionalismo que vocês dois tinham construído naquele meio tempo.
voltou a fotografar a sua bunda, seus cabelos que caíam como uma cascata, seus ombros pequenos, seu pescoço bonito. quando você levantou as pernas e cruzou os pés, ele jurou que poderia gemer baixinho apenas com a visão angelical do seu corpo. no meio do processo, teve que trocar o cartão de memória da câmera, pois havia tirado mais fotos do que deveria.
“você vai tirar foto da minha...?” você indagou, sentindo as bochechas queimarem. Simón não ousou te encarar, focado em trocar o cartão da máquina fotográfica.
“só se você se sentir confortável.”
“não é muito explícito para o seu trabalho?” você batucou as unhas no chão. estranhamente, se sentia confortável àquela altura. Simón era tão respeitoso que você tinha deixado de lado toda a timidez.
“nada é muito explícito para os artistas.” ele riu consigo mesmo, voltando a se ajoelhar do seu lado.
“então eu acho que a gente devia fazer.” seus olhos encontraram os dele. as íris avelã brilharam em satisfação e você se sentiu ainda mais compelida a dar continuidade a sessão fotográfica.
com um aceno de cabeça, Simón deixou que você se preparasse. você se sentou novamente, abrindo as pernas lentamente enquanto o argentino assistia, embasbacado. sentiu-se estranhamente poderosa, um pouco chocada por estar causando toda aquela comoção. as bochechas seguiam rubras e o coração batia loucamente dentro da caixa torácica, mas permanecia firme enquanto se expunha para ele. quando finalmente terminou, Simón se colocou entre as suas pernas para ajeitar os seus cabelos. os trouxe para frente, deixando que eles caíssem sobre o seu colo de maneira sensual. estava pronto para voltar a fotografar quando seus olhos encontraram os dele e, de repente, ele estava encarando seus lábios.
o puxou pela camisa, deixando um selar terno nos lábios cheinhos dele. Sempre tivera a curiosidade de beijar Simón. os lábios eram macios, quase como se estivessem com medo de beijá-la de verdade. quando ele segurou a sua nuca com firmeza e aprofundou o beijo, invadindo a sua boca com gentileza, você sentiu um calor no meio das pernas. a outra mão do argentino foi até o seu rosto, segurando-o com carinho. te beijava como se você fosse algo muito precioso, passível de quebrar caso ele te apertasse demais.
seu coração batia acelerado e as palmas das mãos estavam suadas. um arrepio percorria a espinha cada vez que ele gemia baixinho contra os seus lábios, as pernas um pouco trêmulas com todo o espectro de emoções que tinha vivenciado naquela noite. quando ele separou os seus lábios, você quase repreendeu.
Simón sorria para você. aquele sorriso de garoto arteiro, feliz por ter conseguido o que queria, como se fosse uma criança que ganhara um presente. ajeitou o seu cabelo mais uma vez, deixando outro selar rápido nos seus lábios.
“não quero me aproveitar de você só porque você é a minha modelo.” ele deixou claro, se afastando mais uma vez para que pudesse voltar a fotografá-la. daquela vez, estava deitado de bruços sobre o chão, a câmera focalizada no seu sexo. “mas, prometo pagar o seu honorário com muitos beijos mais tarde.”
você sorriu, o peito se aquecendo com o cuidado que ele tinha por você. lá fora a chuva continuava indomável, mas era como se nada pudesse te atingir ali dentro. Simón tinha criado aquele ambiente seguro só para vocês dois.
“fechado.”
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Melancolia
Hoje sentou-se à mesa uma convidada ilustre para tomar o chá das cinco comigo. Com sua presença inesperada, a melancolia pegou uma chávena de porcelana e serviu-se sem delongas. A cada golada a melancolia recordava-me das minhas memórias mais profundas, meus amigos de infância, de minha melhor amiga a qual não me despedi quando foi morar em outra cidade, dos meus entes queridos, daquela casa de azulejos portugueses de número 170, de barcos de papel, de bem-te-vis, de samambaias, de como minha mãe passou com tanto esmero aquela roupa lilás, de ex amores… Nunca fui boa em chegadas, tampouco em partidas. Nunca fui boa em dizer “olá”, tampouco em dizer “adeus”. Ambos são silenciosos, como se me encontrasse em estado de inércia. Inércia é uma forma de me sentir confiante o bastante mesmo estando submetida a um conjunto de forças que sei que será de resultante nula. Se tens de partir, tens de partir, não há nada a fazer, a próxima escala sempre espera por alguém. Mas, os entes queridos, esses sim, serão as partidas mais dolorosas. Se pudesse, os impediria, imploraria por mais tempo. Se calhar, a lágrima que escorreu por minha face tenha sido por eles, principalmente por um. Me perdoe por não conseguir usar lilás. E como chegou, a melancolia fora embora, só me pergunto quando será a próxima visita.
— Jessy em Relicário dos poetas.
#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias#pvpmembrosantigos#relicariodospoetas
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Queria te transformar em líquido, uma bebida intensa, irresistível. um forte destilado, embriagante e afrodisíaco, ardendo em minha garganta enquanto relaxo, olhando as estrelas.
Beberia em goles lentos, saboreando cada instante, uma garrafa inteira de você sob o crepúsculo e a chuva. Me tocaria, perdido no momento, até a sua ultima gota desaparecer.
Molhe meus lábios, eu imploraria.
#escritos#lardepoetas#usem a tag lardepoetas em suas autorias ♡#notas de vida#notas de amor#pequenosescritores#autorais#novosescritores#notas tristes#mente solitaria#mentesexpostas#meus textos#meusposts#meustextos#cosas que escribo#escrita
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→ Giselle x Leitora g!p
→ Palavras: 544
→ Sinopse: Com os seios da Aeri na boca, você é basicamente o brinquedo obediente dela!
AVISOS: smut, sexo oral, sexo sem camisinha, masturbação, menções a gravidez e lactação, espanhola, algemas, super estimulação, dacrifilia, giselle!dom, leitora!sub, leitora com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @ningvory
© tradução (pt/br) by @rubylist
A maneira como você é basicamente o brinquedo obediente de sua namorada sempre que seu rosto está cheio dos seios dela. É como se seu cérebro desligasse sempre que você chupasse os mamilos dela.
Sempre que Aeri fica entediada e sente vontade de provocar, ela te arrasta do que quer que esteja fazendo para empurrar você para o sofá, depois senta em seu colo e rebola em seu pau coberto, a fazendo gemer enquanto você tenta colocar as mãos na cintura dela, tenta tirar a sua roupa e a dela, mas ela simplesmente prende suas mãos atrás das costas.
Aeri tira o sutiã e revela os seios fartos dela para você, fazendo sua boca começar a salivar e seu pau, que estava vestido, se contorcer sob ela, enquanto você tentava se inclinar para os seios dela, até que ela prendeu seus ombros no sofá, fazendo você gritar enquanto seu pau, agora endurecido, começava a vazar sêmen com a sensação dela se esfregar em você.
A maneira como Aeri faz você implorar pelos peitos dela, porque ela sabe que pode fazer você gozar só com um pouco de sexo oral, ela definitivamente faria você a chamar de mommy.
Você imploraria tão gentilmente para ela, que ela a puxaria para os seios dela, a deixando louca, enquanto você começa a chupar os seios quentes dela, se esfregando sem pensar na buceta coberta dela, ejaculando em sua cueca, a fazendo soltar uma risada.
Ela cavalga em seu pau como se fosse um vibrador, rebolando em você e fazendo com que ela mesma gozasse. Fazendo uma bagunça em seu pau e pelves, super estimulando seu pau no processo, mas você nem se importava.
Sempre que você se comportava como uma boa menina para ela, ela deixava você foder os seios dela. Ela empurra os seios um contra o outro, prendendo seu pau entre eles enquanto você fodia os seios dela sem pensar.
— Mom... Mommy! Você me faz tão... Tão bem!
Até que seu pau e seu quadril começaram a se contorcer quando você gozou nos seios dela.
Sempre que você saísse bem em suas provas, ou testes, Aeri a recompensaria a aquecendo e a deixando chupar seus seios, a fazendo gozar em sua buceta quente, repetidamente apenas chupando seus seios. Aeri não se importaria se você acabasse engravidando ela, ela adoraria a sufocar com o leite de seus seios e ver como você beberia tudo. Ela amamentaria você com tanto leite que ele sairia de sua boca, escorrendo para o vale de seus seios.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © ningvory#tradução © rubylist#mood © brokenmelodies-a#dividers © cafekitsune#aespa pt br#giselle#giselle imagines#giselle fanfic#giselle smut#giselle au#giselle x fem!reader#giselle x g!p reader#giselle x you#g!p#g!p reader#📚
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Sla, eu fico pensando como os boys reagiram se eles realmente machucassem a loba durante o sexo… As vezes eu penso que o Matias não fosse perceber até depois de um tempo e que o pipe imploraria por perdão se afogando em lágrimas
não só o pipe, mas o esteban também chora muito! os dois ficam super afetados com o acontecido e percebem na mesma hora. é bem provável que eles fiquem semanas sem te tocar de novo, por puro medo
outro que também percebe na hora é o pardella e ele para tudo que tá fazendo, te aninha no peito dele enquanto pede desculpas e pergunta o que você precisa, onde dói e o quanto dói. imagino o mesmo pro fernando, esses dois são muito cuidadosos, te pegam no colo, levam pra banheira e te dão banho como se você fosse feita de porcelana. no dia seguinte, vão ter uma conversa séria contigo sobre a possibilidade de colocarem alguns limites na cama
não sei se o matías não perceberia, só se ele estivesse chapado (e honestamente eu não gosto mto de pensar no cenário em que um homem te machuca e nem se toca), mas acho que ele fica muito na bad depois. fica receoso de abordar o assunto contigo, é claro que cuida de ti, só que fica um tico distante, sabe? é provável que ele chore, só não na tua frente
simón e enzo ficam decepcionados com eles mesmos, acabam ficando com um ar mais sério também, repensam todas as atitudes que tiveram e se já te machucaram antes. ficam até um tiquinho paranóicos com isso, porém acho que lidam com mais "leveza" e uma certa rapidez, depois de muuuuuuito diálogo contigo
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𝐓𝐡𝐞 𝐯𝐢𝐥𝐥𝐚𝐢𝐧'𝐬 𝐦𝐢𝐧𝐝. ⸺ 𝖩𝗈𝗌𝗁 𝖶𝖾𝖺𝗏𝗂𝗇𝗀, 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟯.
obs: nessa task contém um breve spoiler dos próximos pov relacionados ao prompt oficial em colaboração com a central.
tw: menções a dor física, morte e suicídio.
Estava deitado lendo um livro sobre necromancia quando o caos começou, aquela gritaria junto ao alarme colocaram o filho de Thanatos de pé em segundos. Sua mão puxou a corrente do pescoço, onde o nó mágico se desfez ao mesmo tempo em que o pingente de meia lua com uma caveira assumia a forma de uma longa foice dupla bem maior que o próprio portador. A lâmina curvada em meia lua de aço temperado e bronze celestial brilhava em meio a baixa iluminação do chalé 22. Saiu as presas, tentando entender melhor o que estava acontecendo e de onde vinha o perigo, mas aquele grito agudo e sofrido desnorteava o semideus que, por um momento, varreu com os olhos a movimentação entre os chalés em busca de qualquer rosto que fosse conhecido. Não viu só um, como vários, mas antes que pudesse correr na direção deles, sentiu as pernas congelarem e o corpo já não reagia a nenhum estímulo. A última lembrança que tinha, antes de todo o pesadelo começar, era de ter caído de joelhos frente à entrada do chalé.
Quando se levantou ainda via o acampamento meio sangue, mas a fenda que o rasgava no meio não existia. Caminhou confuso, tentando chamar por qualquer um, mas a voz não saia. Estava mudo, assim como suas vítimas ficavam quando usava as sombras para tirar suas vidas. E por falar em vidas... Avistou frente a casa grande três corpos caídos no chão. O coração acelerando a cada passo dado em direção a eles, não queria acreditar, mas sim... Ali estava Chris, filho de Ares e os outros dois. Só que para surpresa de Josh, eles não eram quem imaginou ser. Ao lado esquerdo de Chris estava Alina e do direito Charlie. Quando as viu sem vida, o coração antes acelerado agora batia tão fraco que por um momento cogitou que pararia. O gelo no peito cresceu à medida que o calafrio subia pela espinha. Quem havia feito aquilo com elas? E o pior, como ele foi incapaz de protegê-las?
Eram tantas perguntas que o desespero tomou conta, seus olhos percorreram novamente o acampamento, mas a visão estava debilitada pela baixa iluminação. O corpo agora congelado no lugar, passou a sofrer com uma dor aguda que crescia à medida que tudo ficava escuro. Ele era imune ao próprio poder, então... Como era possível receber seu dano? Ou pior, ele não sentia que as sombras faziam parte de si. O incômodo cresceu e, mais uma vez, se viu de joelhos no chão após perder a força na perna direita. Ela falhou, se quer conseguia sustentar o corpo que agora se contorcia com uma dor tão forte que, se pudesse, também imploraria para morrer. Tudo estava escuro, sem um único sinal de luz, Josh não conseguia falar, muito menos ouvir ou ver. Ao menos até as sombras começarem a tomar forma. Primeiro viu Kit, seu líder de missão e alguém que passou a confiar e considerar nas últimas semanas, caído ao lado de Charlie. Depois, ao lado de Alina, estava Tommas, seu irmão caçula seguido de Darcy. Céus, ele havia prometido treiná-la e ajudar com seu medo, mas ali estava a meia irmã caída junto aos outros sem vida. Todos possuíam uma expressão tensa, os músculos da face travados e enrijecidos enquanto os olhos apagados e sem brilho deixavam explícito a tortura ao qual foram submetidos. Ele se negava a assumir que torturava as pessoas, mas seus rostos não o deixavam esquecer disso. Ele havia feito aquilo.
Como? Como ele havia feito aquilo se até cinco minutos atrás estava deitado na cama lendo? Nada fazia sentido, mas ele sentia na pele tudo o que havia provocado naqueles que julgava merecer. Só que Alina, Charlie, Kit, Tommas e Darcy nunca mereceram, eles eram sua família. As lágrimas apenas caiam sobre o rosto, sem um pingo de controle, enquanto lutava contra a dor que, àquela altura, parecia triturar os seus ossos. Mentalmente implorou para que morresse, para que pagasse de uma vez pelo crime cometido, mas aí invés disso as sombras se movimentaram mais uma vez. Love. Elas assumiram a forma de Love, mas diferente dos outros ela continuava viva, porém, visivelmente abalada e machucada. Usou toda a sua força para se levantar e correr até ela, mas de nada adiantou. Desejou chamar, mas a voz não saia.
E agora, além de conseguir ver, ele também podia ouvir. E pela primeira vez em todo a sua vida desejou ser surdo.
— Olha o que você fez... — Era notório a decepção em cada palavra. — Tudo o que eu sempre te pedi foi para prometer não fazer nada idiota ou estúpido... — Tentou se desculpar, como nas inúmeras vezes em que agiu tomado pela raiva. E a mulher pareceu perceber, tanto que o semblante da filha de Tique se fechou em meio as lagrimas. Nunca tinha visto Love tão irritada em toda a sua vida, tão desgostosa e arrependida. E tudo por sua culpa. — Chega de desculpas, Josh. Chega de desculpas e promessas vazias, olha o que você fez com eles! Olha o que você fez com todo mundo! — De repente as sombras se dissiparam e ele pode ter uma noção de todo o estrago que havia provocado graças as suas escolhas. O acampamento estava em ruina com a fenda ainda aberta, mas agora, ela parecia bem maior. Entre os chalés, era possível avistar todos os semideuses caídos e mortos. Eles não estavam como seus amigos largados na frente da Casa Grande, pelo contrário, eles tinham marcas de batalha, de uma guerra perdida. Como ele poderia ser o culpado de tudo aquilo? Como? E a resposta caiu em seu colo como lâminas afiadas. — Você só tinha que devolver o que roubou, Josh... Você só precisava entregar ela a Quíron, mas não... Você sempre foi tão orgulhoso, tão arrogante e mesquinho. Preferiu agir contra sua família e trair todo mundo por puro ego. — Se recusava a aceitar aquilo, se recusava a continuar ouvindo o que Love tinha a lhe dizer. Ele só queria fugir, fugir para bem longe de todo aquele inferno. — Eu não sei o que eu vi para me apaixonar por alguém como você, Josh. Você tem razão, na verdade sempre teve. Você não merece ser amado, não merece ter amigos ou uma família. Você não merece nada além de sofrimento.
Aquelas palavras terminaram de matar qualquer resquício de vontade que tinha em sobreviver. Seu maior medo sempre foi acordar e ver que nunca foi digno de nada, muito menos do amor, carinho e companheirismo de todos aqueles que se importavam consigo. Ele novamente implorou, entre um choro descontrolado, para que Thanatos ceifasse sua vida e acabasse com aquilo de uma vez por todas. Ele desejou ter ido no lugar de Flynn. Seu olhar percorreu novamente o acampamento, assistindo impotente a tudo o que causou graças a sua natureza caótica e seu orgulho. Quando buscou novamente por Love, a mulher já não estava mais ali, em seu lugar havia apenas uma figura encapuzada com uma foice gigantesca em mãos. Ela se aproximou trazendo consigo aquela aura pesada e mórbida, uma lembrança familiar e reconfortante. Agradeceu por finalmente ter seu pedido atendido, ele sabia que a morte ainda era pouco, mas ele não aguentaria viver em uma realidade como aquela. O ar gélido e denso causou uma pressão maior no corpo frágil pela dor, a cabeça pesou junto ao restante do corpo, mas ainda sim conseguiu se apoiar com as mãos e manter o tronco erguido. Esperou o que parecia uma eternidade, no entanto, logo avistou a fumaça escura que cobria o final daquele sobretudo. Estava pronto, aliás, estava mais do que pronto. Nem nas inúmeras tentativas de suicídio havia se sentido tão pronto como agora.
— Apesar de fraco e me causar vergonha, eu sinto pena de você. — Esperava ouvir a voz do pai, mas aquele timbre grave e distorcido estava bem longe de pertencer a Thanatos. A cabeça se ergueu com dificuldade, buscando enxergar aquele que falava consigo e, quando finalmente reuniu forças para fita-lo, o semblante assustado e pálido entregou sua descrença. Era ele. Não teve tempo para dialogo, nem mesmo para entender o que tudo aquilo significava, quando viu, a lâmina da foice brilhou diante do céu escuro e caiu em direção do seu pescoço.
O filho de Thanatos acordou daquela ilusão entre tropeços, desnorteado e com a destra agarrada ao pescoço. Ao seu redor outros semideuses também retornavam de suas ilusões, alguns entre gritos e outros tão perdidos quanto ele estava. Seu olhar percorreu mais uma vez o campo, avistando Alina, sua tia, do outro lado. Apesar de estarem afastados por discordarem em alguns pontos, ficou aliviado em saber que continuava viva. Charlie, Kit, Tommas e Darcy também estavam ali e para seu alivio vivos. E quando avisou Love, as palavras, as acusações, tudo o que a envolvia dentro daquele transe ainda era fresco demais para suportar. A vontade de sumir voltou e, sem pensar duas vezes, desapareceu como de costume floresta a dentro.
personagens citados: @lottokinn @thecampbellowl @kitdeferramentas @tommasopraxis @darcyheller @nyctophiliesblog @silencehq
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Viciado em Areia de Ampulheta
Todo santo dia, durmo no exato momento [quando eu me pesadelo…] E quando o faço, tenho imaginado as batalhas que você trava nas madrugadas, jambrolhando meus cárceres notívagos – evitando que eu lute [aqui sozinho…] e ainda que eu não consiga mais sonhar, satisfeito claro pela ausência da tormenta: [me sinto tão triste…] já que de certo eu imploraria, chorando pelo jogar de migalhinhas de areia xoxas em meus olhos pelo Deus tirano… E Ele me olharia patético e diria “Não estava feliz por só dormir e acordar?” “Não era isso que você sempre quis?” E hoje eu entendo que eu certamente negaria gritando [porque, não poderia sonhar mais…] Todo santo dia, escuto gente perguntando se vale a pena mesmo dormir todo dia com a mesma Mulher. E eu sei que, nas conchinhas, vale cada ronco, cada pernada e contra-golpe, pois no dia do amanhã, ficarei feliz em acordar com a Mulher que eu mesmo escolhi: [com você…]
Quando eu me pesadelo aqui sozinho, me sinto tão triste… Porque, não poderia sonhar mais com você…
— Do Poeta Cicatriz
#opoetacicatriz#clubepoetico#poxalucas#clubedaleitura#lardepoetas#liberdadeliteraria#conhecencia#mentesexpostas#carteldapoesia#mentespoderosas#liberdadepoetica#liberdadeliberdade#projetoalmaflorida
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— 𝐼'𝑙𝑙 𝑏𝑒 𝑎𝑙𝑟𝑖𝑔ℎ𝑡. 𝐼𝑡'𝑠 𝑗𝑢𝑠𝑡 𝑎 𝑡ℎ𝑜𝑢𝑠𝑎𝑛𝑑 𝑐𝑢𝑡𝑠.
𝑃𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝: 𝑓𝑒𝑐ℎ𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑓𝑒𝑛𝑑𝑎. _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! @silencehq @hefestotv
Abster-se daquela batalha não era uma opção e Maya sabia disso. Não por alguma obrigação que tivesse com os deuses, ou para com aquele lugar que colocava um teto sobre sua cabeça, afinal nada vinha de graça e o custo de viver dentro daquelas fronteiras era muito alto. Não, ela não poderia importar-se menos com essas questões. Ao olhar ao redor seus olhos encontravam os motivos, cada um deles enfileirados não muito longe dela. Fazia por eles, aqueles que tornavam seus dias mais leves, os que aguentavam seu temperamento explosivo, mandão e egocêntrico, os mesmos que abriram mão de algum tempo para que na ilha pudessem conhecer um lado seu que era diferente, mais leve, descontraído e natural. Uma pena que tivesse sido tão rápido, que os dias tivessem passado como num piscar de olhos e lá estavam outra vez, a postos para a próxima batalha. Expirou pesado. Era por eles que se mantinha de pé entre tantos outros semideuses, empunhando sua katana enquanto tentava manter a respiração estável. Controle nunca foi muito ser forte, mas a concentração sempre foi sua aliada durante as missões. Apostava nisso para ajudá-la naquele momento. O solo agitava sob seus pés, a rachadura que chamavam de fenda parecia expandir-se nos segundos iniciais. Mas não deveria estar fechando? A mão que segurava a arma suava, mas ela tentava se manter firme, controlando a respiração ao que os primeiros indícios de proteção começavam a surgir. Que fossem a batalha então.
AVISO: o conteúdo protegido por read more vai mencionar: cortes, sangue e quebra de ossos. Sua leitura é desencorajada em casos de desconforto.
Sabe quando dizem que sua vida inteira passa diante dos seus olhos em momentos decisivos? Bem, Maya estaria prestes a saber como era sentir isso. Num piscar de olhos tudo se fez denso demais e sem foco, impedindo-a de acompanhar ou registar o que acontecia. O suor se acumulava na testa da filha de Anteros, parada em meio aos outros, tentando retomar seu folego para continuar. Naquele poucos minutos estática, foi como acompanhar um filme de ação. Colegas correndo de um lado para o outro, gritos que divergiam entre dor e adrenalina pelo confronto. Aos poucos, conseguia ver o movimento de cada um deles, a postura compenetrada de Natalia misturando-se aos momentos de leveza que partilharam na ilha. A mente fazia o resgate das memórias que carregaria para sempre. Um piscar singelo e um desviar do olhar para que repousasse na figura de Candy. Era difícil imaginar a loira como uma guerreira, mas assim que a viu gritar e empunhar sua arma, soube que aquele papel era ideal para ela. Respirou fundo, deslocando alguns passos no que começava a correr para... atacar outro monstro? ajudar algum colega? Não tinha destino definido, apenas avançava e novamente o olhar cruzava com mais alguém. Se soubesse que aquela seria a última vez que veria Katrina, talvez tivesse corrido no sentido dela, puxado pelo pulso e arrastado para longe dali. Imploraria para que deixassem os outros resolverem. Ao invés disto, observou com admiração a postura da colega em combate, segura de que ela não precisava de qualquer ajuda sua.
Avançou mais na direção de outros semideuses que pareciam com problemas diante os escorpiões. O movimento da katana foi rápido e preciso ao limpar uma linha deles. "Venham! Vão por ali.", apontou o caminho que tinha acabado de fazer, estava limpo e seguro caso eles desejassem recuar. Os olhos arregalados e temerosos não desviaram dela, nem mesmo quando a dupla assentiu e um deles balbuciou um obrigado. Não tinha motivos para agradecimento e Maya não esperou por ele, dando as costas logo que tinha terminado, os olhos se arrastando para outra figura: Aidan. Foi contraditório o que sentiu sobre ele, um misto de extrema segurança de que ele sairia dali inteiro, com uma ponta de receio. Ele era o que tinha de mais antigo naquele lugar, uma relação que vinha antes mesmo de sonhar com qualquer coisa ali. Suspirou, balançando a cabeça para os lados, livrando-se dos pensamentos pessimistas. Nada aconteceria a ele, era um excelente guerreiro. Voltou outra vez ao seu foco, seguindo na direção daquele que parecia ser o maior problema para todos, a desgraçada da Hidra. Todas as investidas pareciam falhas, ninguém conseguia se aproximar o suficiente para um golpe certeiro. Foi no instante em que viu uma brecha, que Maya no lugar de avançar, travou. A voz de Antonia se sobrepôs aos gritos e cânticos, chamando a atenção da filha de Anteros que a ouviria em qualquer cenário.
“A defesa é não acreditar!”, ouviu. O olhar estreitava-se para constatar que era mesmo ela em meio a multidão, antes que voltasse a fitar o monstro poucos metros de distância de si. Buscava por falhas, qualquer coisa que entregasse que não eram reais, como Antonia continuava a gritar. Talvez algo evidenciasse isso, mas ela não conseguia reconhecer e não faria diferença se conseguisse. Sua consciência confiava cegamente na filha de Atena, ao ponto de baixar sua guarda. Mas o medo? Ele ainda existia dentro dela e isso bastou. Maya não viu onde ou como, apenas sentiu o impacto do corpo sendo tomado pelas garras da criatura, rasgando sua carne por onde se arrastavam antes de lançá-la para longe. O corpo chocou-se contra uma das árvores, um impacto tão forte que quebrou algumas costelas. A Martínez se chocou contra o chão, a ar faltando aos pulmões, teria perfurado? Não saberia naquele momento, mas sim. Tentou erguer-se, a mão apoiava na terra sob seu corpo, cobrando uma força muito maior do que possuía no momento. Cedeu outra vez, olhando para a criatura para deparar-se com a imagem de Dylan atraindo a sua atenção. E Maya lembrou do riso trocado dentro da sauna e de como ele disse ter pensado ser um herói de quadrinhos. Aquela era realmente uma atitude heroica.
Essa foi a última imagem que Maya conseguiu registar antes de desmaiar. Acordou ao fim de tudo na enfermaria, da qual ela tentou fugir diversas vezes, com quatro costelas quebradas, uma pequena perfuração pulmonar e diversos cortes espalhados pelo pescoço, braços, tórax, pernas e um próximo ao lábio que foi causado pelo encontro do rosto com o solo na hora da queda, provavelmente alguma pedra no caminho.
personagens mencionados: @magicwithaxes; @eroscandy; @kretina; @aidankeef; @arktoib e @dylanhaites
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Perto de Deus – Sniper
Tags: Sniper Mask x Kuon Shinzaki, bodyguard x “citizen”, assassinato (mencionado), protective, naive, bakadere, slow burn, romance (implied).

Os dois agora andam juntos…
O caminhar lento, despreocupado do homem era a única coisa a produzir som em todo o prédio. O edifício parecia, assim como todos os outros, vazio, e essa atmosfera de calmaria e solidão causava sentimentos conflitantes nele. Por um lado, gostava de poder aproveitar a própria companhia em silêncio; por outro, necessitava de alvos para acertar.
O sniper mascarado atravessou o longo caminho do telhado até chegar a uma grade de ferro baixa que circundava as beiradas da construção. Seus sapatos e terno preto impecáveis, bem como o chapéu que escondia parte dos cabelos espetados negros, davam-lhe um ar de elegância e importância. No rosto, usava uma máscara branca com apenas dois buracos grandes no lugar dos olhos e um sorriso capaz de esconder sua boca nas sombras. O vento desapareceu, como que incomodado por sua presença.
Parada na ponta extrema do edifício e escorada contra a grade, uma moça olha o horizonte. Seus longos cabelos azuis e com tons rosados são a primeira coisa a chamar a atenção do mascarado, sendo as vestes da moça a segunda. Ela permanece ali, quieta, perdida em pensamentos que a levam para tão longe dali ao ponto de fazer o mascarado questionar que tipo de pessoa era aquela que ignorava o perigo eminente.
Sem tempo a perder, o assassino de máscara segura seu rifle e aponta na direção dela.
Não devo matá-la como parte do protocolo, mas nem vou precisar; ela já está tão perto da beirada que isso nem vai ter graça alguma.
A jovem se vira ao sentir-se observada e seus olhos se arregalam, como era esperado pelo homem. Ele já tinha visto muito daquilo, decorado o roteiro: ela imploraria por sua vida, tentaria convencê-lo com barganhas e promessas vazias e, quando entendesse que tudo aquilo seria em vão, pularia. Um sorriso leve se forma nos lábios do sujeito.
— O senhor está bem? — a voz absurdamente doce e gentil dela chega aos ouvidos dele como uma melódica canção.
O mascarado se sente, repentinamente, perdido.
Ela não está falando sério, não é? Como pode estar tão calma com uma arma sendo apontada para ela!?
— Eu sou Shinzaki Kuon, prazer em te conhecer!
Ainda mais atordoado, o homem olha fixamente na direção do rosto da menina. Shinzaki tinha lindos olhos verdes, tão expressivos e cheios de vida que balançavam o senso do que era possível para ele. Decidido a sanar suas dúvidas antes de fazer mais uma vítima, o mascarado falou:
— Você sabe como isso termina, mulher.
Shinzaki nem mesmo tremeu diante da visão do rifle a mirar seu corpo, seu interesse exclusivo no homem a sua frente. Ela dá alguns passos para frente e o sniper, incerto de como deveria prosseguir, recua na mesma proporção.
Não é tão ruim, afinal, posso acertar qualquer parte que quiser daqui. Mas essa garota é estranha..ela não demonstra ter medo e até mesmo falou o próprio nome..Shinzaki..é um belo nome.
— Você deveria estar agindo de outra forma ao ver alguém ameaçar sua vida, mulher.
— Por que me chama assim? — pelo tom em sua voz, o mascarado entendeu que o uso do apelido a deixa frustrada.
Por algum motivo, um novo sorriso surge detrás da máscara do sniper, um sorriso de puro divertimento. Ele não sente isso a muito tempo.
— Do que, por acaso, eu deveria te chamar? — perguntou, mudando a mira para uma das coxas da jovem.
Ela fez sua primeira menção de se mover e lança a ele um olhar de súplica.
— Por favor, deixe-me ficar com você! Eu preciso de alguém comigo, eu não me sinto bem ficando sozinha por aí!
O mascarado ajeita a postura, abaixa um pouco o rifle e demora menos de um minuto para passar a alça que o prendia no ombro. Era impossível sentir qualquer senso de perigo vindo daquela garota e, de toda forma, ele poderia subjugá-la se quisesse. Após soltar um suspiro longo, sniper pega seu maço de cigarros, esmaga um entre os dedos longos e o acende.
— Você não é como as outras pessoas que encontrei, mulher.
— Me chame pelo meu nome, por favor.
— Não, obrigado — falta de gentileza carregava as palavras dele — Vou te chamar como eu preferir. Agora, por que você não teve medo de mim? Por acaso é tonta demais para sentir terror por sua vida?
Shinzaki tem uma mudança de feições e ganha expressões mais entristecidas que causam um efeito quase que imediato no sniper mascarado. Ele, que perseguiu, caçou e matou dezenas de pessoas ao longo do tempo, nunca havia sentido tanta curiosidade e até mesmo atração por um dos humanos na dimensão que vivia.
Mas era óbvio para ele nesse momento o que realmente acontecia.
Era tudo um truque. Um dos muitos daquele lugar, uma forma de puní-lo ainda mais pelo simples fato de ainda estar vivo mesmo jogando no time vencedor. Alguém como ele era apenas um peão em um tabuleiro complexo cercado por coisas que iam muito além de sua compreensão.
Mas, naquele instante, o desejo de entender movia-o adiante.
— Você deveria arrumar alguém para ficar com você, garota. Outros humanos.
Shinzaki se aproxima mais e sorri de leve.
— Posso ficar com você, senhor mascarado?
Aquele sorriso. Para o sniper, é curioso que nada nele desperte o mínimo sentimento de medo ou repulsa nela como nos demais. De certa forma, ele já não sente que ficaria feliz caso ela se afastasse.
— Só até você encontrar alguém melhor.
Como se alguém fosse melhor que eu, sei.
Shinzaki acena com a cabeça em concordância e ambos seguem na direção das escadas para o andar de baixo. Sniper anda ao lado dela, os braços atrás da cabeça relaxados e despreocupados conforme o som dos passos de ambos preenchem o corredor.
Essa garota..sinto que ela não vai durar muito se agir e pensar do jeito que pensa, mas também não parece que ela é totalmente incapaz de se manter nesse mundo. Embora aqui seja um lugar cruel e a possibilidade de fazer aliados seja baixa, é o melhor cenário para que ela fique bem. E eu..bom, vou deixar que siga seu caminho e vou procurar outra pessoa como sempre fiz.
Embora..eu esteja bastante curioso do porquê ela é do jeito que é, e de como consegue ser tão linda assim.
— Está tudo bem, senhor mascarado? — Shinzaki questiona, a cabeça levemente pendente para o lado.
Com um suspiro baixo, sniper responde:
— Está tudo bem sim, claro. Vamos, a ponte até o outro prédio é por aqui.
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Não me culpe, o amor me deixou louca Se você também não fica, não está fazendo direito Senhor, salve-me, minha droga é meu amor Vou usá-la pelo resto da minha vida
Meu nome é o que você quiser que seja E eu só vou te chamar de meu Estou fora de mim, mas sou seu amor Ecos do seu nome dentro da minha mente Auréola, escondendo minha obsessão Eu já fui hera venenosa, mas agora sou sua margarida
E amor, por você, eu cairia em desgraça Apenas para tocar seu rosto Se você fosse embora Eu te imploraria de joelhos para ficar.
-Taylor Swift- Don't blame me
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niko, você imploraria pela sua vida se alguém fosse matar você?
Não.
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🛏️ : our muses are forced by circumstance to share a bed for the night .
𓏲 ֺ ela não sabia como haviam se perdido, para começo de conversa. se ele era um lobo, não poderia simplesmente farejar o caminho de volta para tremerra? aparentemente não, mas evita suspeitava se tratar de algo mais simples: falta de vontade. se não estivesse chovendo do lado de fora daquela cabana, ela certamente o amolaria até que encontrasse o caminho de volta. o caminho de norvina até tremerra nem era tão complicado, para começo de conversa. mas ela já estava ensopada, o nariz começando a fungar e ainda havia perdido na moeda para o canisius, ficando ele com a cama. é claro que em uma cabana como aquela só teria uma. ❛ você é um nobre agora, não é? acho que deveria me ceder a cama, mesmo tendo vencido de forma justa. ❜ estava com frio, mas mesmo com os lábios arroxeados ela insistia em manter seu orgulho. não imploraria para vaelotar, e dividir a cama com ele, como o descendente do lobo havia sugerido instantes antes, estava fora de cogitação. não confiava. não apenas nele, mas em si mesma também. isso até o primeiro trovão cortar o céu, pegando-a desprevenida, um pequeno sobressalto fazendo-a aproximar-se da cama. ❛ eu não gosto de chuva. ❜ confessou, não possuindo motivos para fingir depois de sua reação. sabia que lotar não cederia, restando apenas concordar quando ele ergueu o lençol que cheirava a guardado. ❛ obrigada. ❜ estava com roupas finas, o casaco grosso e molhado tendo ficado no chão para evitar um resfriado. por isso, acomodou-se na beirada na cama, retraindo o máximo do corpo para que não encostasse em canisius. mesmo que, de suas costas, pudesse sentir o calor que irradiava dele. ❛ sei que não perderia seu tempo com isso ❜ começou, a voz trêmula pelo frio ao citar uma fala dele, algo que se mostrava recorrente na convivência deles: sua capacidade de se lembrar coisas que canisius dizia. ❛ mas é bom que não encoste em mim, independente do calor humano acelerar o aquecimento. combinado? ❜ propôs, não se dando ao trabalho de olhá-lo sobre o ombro para ver se concordava. preocupava-se apenas em aninhar o próprio corpo, abraçando os joelhos e tentando se aquecer, sem que encostasse nele. já teria problemas com a reitoria de tremerra por estar fora da academia durante o toque de recolher, não queria ter problemas também em seu relacionamento por conta de canisius.
#ㅤ۪ㅤ۫ㅤ✧ ﹙ ⠀ 𝘧𝘪𝘭𝘦𝘥 𝘶𝘯𝘥𝘦𝘳. ⠀ ﹚ ⠀ › ⠀ games. ⠀ ੭#ㅤ۪ㅤ۫ㅤ✧ ﹙ ⠀ 𝘸𝘪𝘵𝘩. ⠀ ﹚ ⠀ › ⠀ ptecomermlr. ⠀ ੭#o diabo é perspicaz mas a cady é mais
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Eu queria uma cirurgia. Uma capaz de arrancar de mim a parte do meu cérebro que ama você. Porque te esquecer não seria suficiente. Pois o que se esquece, um dia, pode ser lembrado. E eu não quero correr esse risco. Não quero estar bem, feliz, rindo à toa... e, do nada, sua lembrança me invadir como um ladrão sem pedir, sem avisar, sem dó.
Não quero mais que sua ausência me acompanhe em coisas que você nunca viveu comigo, mas que eu sei que você adoraria. E agora, tudo carrega a sombra do se...
Não quero ouvir uma música, ver um filme, passar por uma vitrine qualquer e ser obrigado a lembrar de você, como se você tivesse me esperado ou como se minha felicidade precisasse, sempre, pedir licença à sua falta pra existir. Queria, sinceramente, remover essa parte de mim. E não é drama. Não é exagero. É só exaustão.
Estou cansado de ser prisioneiro de um amor que só eu carrego, só eu sinto, só eu sofro. Se amar você fosse uma doença, eu imploraria por eutanásia. Mas amar você é como uma condição intelectual, física, emocional que eu não nasci com ela, mas agora sou obrigado a conviver, mesmo sem aceitar, mesmo sem querer porque infelizmente, ainda não existe um jeito de te arrancar de mim.
E eu sigo aqui... tentando sobreviver ao que me mata, mas não me deixa morrer.
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