escritora, 20y, romance nos livros? Bebo que nem café ☕️, DNI,EU SOU PÉSSIMA COM TAGS!! Tentando, 🇧🇷
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Perto de Deus – Sniper
Tags: Sniper Mask x Kuon Shinzaki, bodyguard x “citizen”, assassinato (mencionado), protective, naive, bakadere, slow burn, romance (implied).

Os dois agora andam juntos…
O caminhar lento, despreocupado do homem era a única coisa a produzir som em todo o prédio. O edifício parecia, assim como todos os outros, vazio, e essa atmosfera de calmaria e solidão causava sentimentos conflitantes nele. Por um lado, gostava de poder aproveitar a própria companhia em silêncio; por outro, necessitava de alvos para acertar.
O sniper mascarado atravessou o longo caminho do telhado até chegar a uma grade de ferro baixa que circundava as beiradas da construção. Seus sapatos e terno preto impecáveis, bem como o chapéu que escondia parte dos cabelos espetados negros, davam-lhe um ar de elegância e importância. No rosto, usava uma máscara branca com apenas dois buracos grandes no lugar dos olhos e um sorriso capaz de esconder sua boca nas sombras. O vento desapareceu, como que incomodado por sua presença.
Parada na ponta extrema do edifício e escorada contra a grade, uma moça olha o horizonte. Seus longos cabelos azuis e com tons rosados são a primeira coisa a chamar a atenção do mascarado, sendo as vestes da moça a segunda. Ela permanece ali, quieta, perdida em pensamentos que a levam para tão longe dali ao ponto de fazer o mascarado questionar que tipo de pessoa era aquela que ignorava o perigo eminente.
Sem tempo a perder, o assassino de máscara segura seu rifle e aponta na direção dela.
Não devo matá-la como parte do protocolo, mas nem vou precisar; ela já está tão perto da beirada que isso nem vai ter graça alguma.
A jovem se vira ao sentir-se observada e seus olhos se arregalam, como era esperado pelo homem. Ele já tinha visto muito daquilo, decorado o roteiro: ela imploraria por sua vida, tentaria convencê-lo com barganhas e promessas vazias e, quando entendesse que tudo aquilo seria em vão, pularia. Um sorriso leve se forma nos lábios do sujeito.
— O senhor está bem? — a voz absurdamente doce e gentil dela chega aos ouvidos dele como uma melódica canção.
O mascarado se sente, repentinamente, perdido.
Ela não está falando sério, não é? Como pode estar tão calma com uma arma sendo apontada para ela!?
— Eu sou Shinzaki Kuon, prazer em te conhecer!
Ainda mais atordoado, o homem olha fixamente na direção do rosto da menina. Shinzaki tinha lindos olhos verdes, tão expressivos e cheios de vida que balançavam o senso do que era possível para ele. Decidido a sanar suas dúvidas antes de fazer mais uma vítima, o mascarado falou:
— Você sabe como isso termina, mulher.
Shinzaki nem mesmo tremeu diante da visão do rifle a mirar seu corpo, seu interesse exclusivo no homem a sua frente. Ela dá alguns passos para frente e o sniper, incerto de como deveria prosseguir, recua na mesma proporção.
Não é tão ruim, afinal, posso acertar qualquer parte que quiser daqui. Mas essa garota é estranha..ela não demonstra ter medo e até mesmo falou o próprio nome..Shinzaki..é um belo nome.
— Você deveria estar agindo de outra forma ao ver alguém ameaçar sua vida, mulher.
— Por que me chama assim? — pelo tom em sua voz, o mascarado entendeu que o uso do apelido a deixa frustrada.
Por algum motivo, um novo sorriso surge detrás da máscara do sniper, um sorriso de puro divertimento. Ele não sente isso a muito tempo.
— Do que, por acaso, eu deveria te chamar? — perguntou, mudando a mira para uma das coxas da jovem.
Ela fez sua primeira menção de se mover e lança a ele um olhar de súplica.
— Por favor, deixe-me ficar com você! Eu preciso de alguém comigo, eu não me sinto bem ficando sozinha por aí!
O mascarado ajeita a postura, abaixa um pouco o rifle e demora menos de um minuto para passar a alça que o prendia no ombro. Era impossível sentir qualquer senso de perigo vindo daquela garota e, de toda forma, ele poderia subjugá-la se quisesse. Após soltar um suspiro longo, sniper pega seu maço de cigarros, esmaga um entre os dedos longos e o acende.
— Você não é como as outras pessoas que encontrei, mulher.
— Me chame pelo meu nome, por favor.
— Não, obrigado — falta de gentileza carregava as palavras dele — Vou te chamar como eu preferir. Agora, por que você não teve medo de mim? Por acaso é tonta demais para sentir terror por sua vida?
Shinzaki tem uma mudança de feições e ganha expressões mais entristecidas que causam um efeito quase que imediato no sniper mascarado. Ele, que perseguiu, caçou e matou dezenas de pessoas ao longo do tempo, nunca havia sentido tanta curiosidade e até mesmo atração por um dos humanos na dimensão que vivia.
Mas era óbvio para ele nesse momento o que realmente acontecia.
Era tudo um truque. Um dos muitos daquele lugar, uma forma de puní-lo ainda mais pelo simples fato de ainda estar vivo mesmo jogando no time vencedor. Alguém como ele era apenas um peão em um tabuleiro complexo cercado por coisas que iam muito além de sua compreensão.
Mas, naquele instante, o desejo de entender movia-o adiante.
— Você deveria arrumar alguém para ficar com você, garota. Outros humanos.
Shinzaki se aproxima mais e sorri de leve.
— Posso ficar com você, senhor mascarado?
Aquele sorriso. Para o sniper, é curioso que nada nele desperte o mínimo sentimento de medo ou repulsa nela como nos demais. De certa forma, ele já não sente que ficaria feliz caso ela se afastasse.
— Só até você encontrar alguém melhor.
Como se alguém fosse melhor que eu, sei.
Shinzaki acena com a cabeça em concordância e ambos seguem na direção das escadas para o andar de baixo. Sniper anda ao lado dela, os braços atrás da cabeça relaxados e despreocupados conforme o som dos passos de ambos preenchem o corredor.
Essa garota..sinto que ela não vai durar muito se agir e pensar do jeito que pensa, mas também não parece que ela é totalmente incapaz de se manter nesse mundo. Embora aqui seja um lugar cruel e a possibilidade de fazer aliados seja baixa, é o melhor cenário para que ela fique bem. E eu..bom, vou deixar que siga seu caminho e vou procurar outra pessoa como sempre fiz.
Embora..eu esteja bastante curioso do porquê ela é do jeito que é, e de como consegue ser tão linda assim.
— Está tudo bem, senhor mascarado? — Shinzaki questiona, a cabeça levemente pendente para o lado.
Com um suspiro baixo, sniper responde:
— Está tudo bem sim, claro. Vamos, a ponte até o outro prédio é por aqui.
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Por um fio – Harry Osborn
Tags: heavy angst, violência explícita, discussão, Harry x S/N, male reader, one shot, mcu, headcanon, non canon, amor platônico.

Você vê ele se destruindo cada vez mais e tenta impedir, mas ele não quer escutar…
— Harry, me escuta!
Enquanto vocês atravessam a sala da casa dele, Harry na dianteira, você tenta alcançá-lo antes que ele faça alguma besteira.
— Harry! — você chama mais uma vez — Tenta entender, eu quero o seu bem!
— Vai embora S/N! Vai embora!
Ele joga um vaso caro de porcelana no chão e uma empregada dá um grito. Você sinaliza pra que ela saia e passa pelos cacos com cuidado.
— Harry, você não pode continuar usando essas drogas! Vai acabar se matando!
— Que seja então! — Ele se vira e você consegue ver as veias saltadas no pescoço e testa dele, no tremor quando ele te olha e em como Harry parece qualquer um, menos o rapaz que você aprendeu a gostar.
Harry é um Osborn, o que significa que sempre se esperou tudo dele. Você é você, mesmo com pressões na sua vida, alguém que nunca chegou nem perto de sentir o que ele sente na pele desse garoto.
O pai de Harry é alguém indiferente com relação à saúde mental do próprio filho. Isso muita gente sabe, especialmente aqueles funcionários mais próximos da família de alguma forma.
A fama de Harry foi crescendo dia após dia, ele sempre envolvido em algum escândalo por causa das oscilações de humor, surtos e reações explosivas a qualquer um que sabote seus planos. Ou questione eles.
— Harry, escuta, essa medicação que você fica tomando..eu tenho certeza de que não é bom pra você, eu nem acho que seja remédio mesmo!
— Ah sério!? — Harry se vira na sua direção, a metros de distância, e se senta em uma mesa alta com porta-retratos e outros itens na outra ponta.
— Sério! — seus passos à frente são poucos e cuidadosos, como quem anda por cima de cacos de vidro — Você tem ido à terapia? Eu—
— Você não é meu pai, S/N — as palavras saem em meio à saliva, lembrando muito veneno.
Aquele tipo de comportamento vindo dele não era incomum, embora os ataques fossem mais frequentes com outras pessoas. Você sabia o quão doloroso era para Harry, como os traumas e abandonos o afetavam, e sente seu coração se partir. Sem que pudesse evitar, você olha com pena para ele, que range os dentes em resposta.
— Sabe que eu detesto quando me olha assim! Como se eu fosse um animal de rua precisando de um biscoito! Eu sou brilhante e vou fazer com que todo mundo se lembre disso um dia!
— Eu só não quero que você se machuque! — S/N protesta, aturdido e sem muita ideia de como agir diante daquela situação.
— O que eu uso ou deixo de usar é problema meu, entendeu!? Só meu!
Você dá um passo em frente e ele faz o mesmo. Os dois agora podem esticar os braços e chegarem bem perto de se tocarem; você adoraria poder tocar Harry, ainda que sinta a repulsa vinda dele seja perturbadora.
— Se você quer mesmo me ajudar, se se importa tanto assim comigo, por que não me faz um favor e me deixa EM PAZ!
— NÃO!
Você consegue segurar o pulso dele e teme que Harry dê um tapa na sua mão; ao invés disso, ele apenas te olha com intensidade.
— Harry, a gente já se conhece há tanto tempo..eu não quero que você sofra assim, o que estiver passando, me fala.
O estalo de irritação que sai da boca dele te deixa com mais raiva.
— Eu gosto de você, por favor, me escuta!
— Você gosta de mim?! Mesmo!? Eu não preciso te ninguém me amando, S/N, eu não quero isso.
— Você entendeu o que eu quis dizer — seu tom de aveluda um pouco. Harry finalmente se livra do seu toque, os passos firmes na direção do quarto.
— Se me seguir, você vai aprender a me odiar. Faça o que quiser.
Você não precisa de um minuto para decidir seguí-lo.
Uma espécie de alívio estranho se espalha por seu peito quando Harry se senta na cama, os olhos profundos e fixos no seu rosto com tantas emoções que você desiste de tentar decodificar alguma delas.
— Logo meu pai vai voltar. Você devia ir — comenta Harry, consideravelmente mais calmo.
— Sei me cuidar, Harry. Eu quero te fazer um pouco de companhia.
— Eu tenho cara de quem precisa de companhia?
Um olhar severo seu obriga Harry a desviar os olhos para a parede atrás de você. A televisão é ligada e, mesmo sem olhar, você sabe que são as notícias da semana.
— Você promete que vai tentar se cuidar, pelo menos? Eu não quero ter que virar um peso morto mas eu posso ser se você não se portar como um adulto, Harry.
— Ah claro — o sorriso de delinquente surge — você sempre cuida de mim, não é mesmo? Eu sou tão sortudo por ter você aqui.
Ignorando-o, você olha na direção da televisão. Cada vez mais parecia que Harry ganhava uma obsessão bizarra por poder e um desejo doentio em se quebrar a cada dia que passava. Você somente consegue assistir, entristecido por aquilo estar acontecendo com um amigo.
Amigo.
— Você quer que eu vá embora, Harry?
A pergunta faz a sobrancelha dele se erguer e um silêncio constrangedor criar tensão palpável entre ambos. A resposta veio como uma onda que desnorteia e derruba, mas lava a dor das lamentações:
— Quero. E não quero.
Você espera. Ele bufa, bagunça o próprio cabelo e assente.
— Fica aí e faz como quiser, eu não vou expulsar você. Se o velho voltar e te ver aqui, vai insistir pra que não volte sozinho pra sua casa. E aí você vai dormir aqui.
— E você não quer isso?
— Eu não sei o que eu quero, porra! — Ele afunda no colchão e encara o teto — Eu só..odeio como as coisas tão agora.
Vocês não fizeram nada de especial naquele dia. O senhor Osborn retornou para casa mais tarde e, precisamente como seu filho previra, insistiu para que você permanecesse com eles até de manhã.
Harry não pareceu completamente feliz com a decisão, mas teve o bom senso de manter grande parte da frustração escondida. Ou ao menos foi o que pareceu. Você não se importa.
Ele ficaria bem e vocês teriam mais um pouco de tempo. Isso já bastava.
#writing#writers on tumblr#escrita#fanfic#fic#dark fic#harry osborn#dane daheen#spiderman#green goblin#angst#heavy angst#one shot
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A beleza – Contos curtos de terror
Tags: Assassinato implícito, práticas perturbadoras com corpos, final surpreendente.
— EU PRECISO SER LINDA!
Grito, enquanto me levam para fora da clínica de estética que eu paguei para estar, fora do alcance do médico que iria realizar meu grande sonho.
Logo quando tenho a ideia de mudar minha aparência e parecer mais jovem, eles descobrem sobre os rostos roubados.
Desperdício de dinheiro!
#writers on tumblr#escrita#horror stories#horror fiction#horror#horror writing#writing#historia de terror#horror story
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Noite de terror – MX
Tags: Smut, one shot, Halloween, creepypasta, MX x oc, female reader, monster fucking, monster romance, fingering, degradation, em público, final surpreendente.

Uma noite de Halloween com o cosplayer (?) de MX mais gato que ela já viu…
Noite de Halloween. Wendy e suas amigas vão sair para aproveitar as festas e, talvez, se divertir com uma nova pessoa.
A festa acontece em uma clareira na floresta local, próximo a um posto do parque e um riacho. Há muitas pessoas ali no momento em que Wendy chega e ela sabe que esse número só vai aumentar cada vez mais.
Não se passam muitos minutos e a moça perde seus amigos de vista. Durou apenas um segundo, ela se virou para trocar algumas palavras com alguém sobre o clima e bum! Nada deles.
— Cadê!? Ai fala sério!
Wendy inicia uma busca simples com os olhos enquanto percorre a clareira repleta de pessoas das mais variadas idades e com as mais criativas roupas. Sem querer, ela esbarra em alguém que vinha da direção oposta.
— Opa, desculpa! — Wendy rapidamente diz, tomando a forma na frente dela aos poucos.
O rapaz é enorme, facilmente medindo 3 metros de altura e com músculos que são nítidos mesmo embaixo da roupa. Sua pele é de um branco pálido, leitoso, e ele tem um chapéu e um bigode vigoroso. Além disso, ele está usando luvas brancas que são um toque interessante às vestes.
A surpresa no rosto dela parece agradá-lo, já que ele sorri largamente em sua direção.
— Olá — a voz dele é tão grossa quanto seus braços, fazendo a jovem questionar o que mais era grosso naquele homem.
— Oi — Wendy sente vontade de dizer muito mais, porém a vergonha a faz hesitar.
— Distraída? — ele questiona em meio a um sorriso largo.
— Um pouco, tava procurando umas pessoas. Vem cá, você tá fantasiado de que? Mário do mal?
Wendy dá uma risada baixa, buscando descontrair, e se impressiona com a súbita rigidez no corpo do homem. Ele a olha fixamente por alguns minutos, misterioso, e por fim diz:
— MX o nome. Você devia conhecer.
— É..interessante.
— E você, mocinha — MX caminha na direção dela, a silhueta dele trazendo sombras que a cobrem. “Como alguém pode ser tão grande!?”ela se pergunta — Pode aproveitar agora que está sozinha e comigo.
Wendy engole um pouco de saliva e faz seu olhar mais provocativo – e inocente – ao mesmo tempo.
— Como eu poderia aproveitar com você, MX?
Os dentes dele, ela poderia jurar, brilharam com mais intensidade ao ouví-la dizer isso. MX puxa-a pelo braço e cola o corpo dela ao dele, o choque repentino fazendo com que um som de surpresa saia da boca dela. Já ele não parece se importar muito com isso.
Há tantas pessoas em volta de vocês e, ao mesmo tempo, o mundo se perde em um borrão confuso de sons e cheiros que Wendy não tenta entender. Ela tem sua atenção completamente voltada para o homem enquanto as mãos dele, firmes e fortes, percorrem as costas dela até agarrarem sua bunda.
Wendy dá um gemido baixo e ele ri.
— Você é uma garota muito má, não é, Wendy? — O som da voz dele manda choques de prazer por todo o corpo de Wendy, que pressiona ainda mais os dedos no tecido da roupa de MX.
— Eu sou — As palavras saem em um sussurro — Os outros vão ver..
— Ninguém está prestando atenção, Wendy. Veja por você mesma.
A garota não sentia vontade de desviar os olhos dele, mas fez como lhe era dito. De fato, a maioria das pessoas estava ocupada se pegando, dançando ou bebendo, e quem conversava não tinha olhos para eles.
Calor toma conta do rosto de Wendy; sempre considerada a “boa menina”, era a primeira vez que ela se permitia tanta intimidade na frente de estranhos.
— Eu — Wendy balbucia, temendo fazer mais barulho — Tenho vergonha.
— Você quer, Wendy? — Ele pergunta, fazendo questão de sussurrar no ouvido dela por perceber o efeito que sua voz tinha nela. Ele tinha muito poder sobre ela, isso era inegável, e Wendy estava praticamente derretendo ao seu toque.
— Quero.
Com um grunhido do fundo da garganta que não pareceu humano, MX ergue Wendy do chão com facilidade em apenas um dos braços. Com ela segurando seus ombros, o medo de cair lutando contra o tesão, ele tira a luva da mão oposta puxando ela com os dentes – que, por si só, já foi uma visão para a moça – e enfia um dos dedos entre as pernas dela.
MX toca o tecido da meia calça preta que ela usava e a tira, o sorriso constante no rosto. A calcinha branca da menina tem agora uma mancha que mostra o quão excitante aquilo é para Wendy.
Um dedo indicador desliza para dentro da buceta dela, e Wendy geme alto.
— MX!
— Que putinha.
Ouvir o apelido a faz mover os quadris contra a mão dele, desesperada por fricção. MX se diverte provocando Wendy, movendo o dedo devagar e deixando que ela sinta o hálito quente dele junto à pele dela.
O mundo à volta dos dois já não importa mais. Apenas Wendy e MX, juntos em uma confusão de sensações e calor.
— Você nunca vai se esquecer de mim, Wendy. Nem mesmo se tentar — MX passa a fazer movimentos mais rápidos, fodendo a buceta de Wendy com o tipo de sede que apenas as pessoas perdidas no prazer sentem.
Ela grita, revira os olhos e morde o lábio inferior com força para se impedir de cair. Aquele dedo enorme acertava exatamente os pontos que deixavam Wendy à beira da loucura, longe de todos os problemas e preocupações.
Até que, em um movimento de quadril, Wendy goza e dá um último gemido alto.
MX tira o dedo de dentro dela. A força dele era capaz de deixá-la estável ali, no colo dele, a noite toda se assim quisesse. Enquanto o corpo ainda se recupera do orgasmo intenso, Wendy descansa nos braços do homem misterioso.
— Isso foi — Wendy suspira, hesitante — Incrível.
MX puxa as roupas dela de volta para seus lugares e a põe no chão, permitindo que Wendy se arrume sozinha. A garota ajeita o próprio cabelo, olha em volta e sorri para ele.
— Obrigada por isso, MX. Eu quero poder—
— Wendy! — a voz de um dos amigos chama atenção da menina, que dá as costas ao homem.
Quando ela olha mais uma vez, ele já não está mais lá.
— MX?
Wendy não voltou a ver aquele homem naquela festa. Era como se ele nunca tivesse estado lá.
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A canção – Contos curtos de terror
Tags: Suicídio, angst, paranoia, final em aberto, horror, one shot.
Meus pais me tiraram de perto de minha tia já faz algumas semanas. Veja, eu passei vários anos morando e visitando frequentemente a minha tia, que nutria por mim o mesmo afeto que eu tenho por ela. Só que algo mudou.
Ela começou a cantar uma música. Sem parar.
No começo, ela cantarolava muito baixinho. Ninguém viu problema nisso, afinal, quem nunca cantarolou alguma canção chiclete ou um som que gostasse?
Só que minha tia não parou nos sussurros da letra e nos murmúrios da melodia.
Era uma música esquisita em uma língua que nenhum de nós conhecia, e ela foi cantando mais e mais alto a cada dia.
Quando ela começou a berrar, tentaram calá-la e nada mudou.
Agora há pouco, meus pais receberam uma ligação na sala e estavam conversando sobre como minha tia, aparentemente, teve um surto e tirou a própria vida.
E agora, estou com uma música estranha presa na minha cabeça…
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Não encare os outros – Contos curtos de terror
Tags: One shot, história de terror, final surpreendente, stalking.
Dizem que encarar as outras pessoas é muito feio, mas eu acho que aquele homem não sabe disso. Mamãe me perguntou que homem era esse hoje.
- Ele mora no meu quarto mamãe, ele fica em cima do guarda-roupa e me vê dormir.
Eu achei que ela ia brigar comigo e dizer que eu tava mentindo, mas ela olhou pro guarda-roupa e me pegou no colo.
- Acho que chegou a hora de falar do seu irmão..
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Pelo que é certo – Miguel O’Hara
Tags: Angst, aranhaverso, headcanon, um pouco ligado ao cânon mas não muito, colegas de trabalho, briga, discussão, ameaça, você é do time Miguel mas não completamente, female reader, one shot, aranhasona.

Miles foragido, miranhas divididos em dois lados e você tenta trazer um pouco de razão pra ele.
O caos havia se instaurado na associação dos homens aranha. Miguel tem estado uma pilha de nervos nas últimas horas, quando Miles Morales fugiu para tentar salvar seu pai e impedir o evento canônico, e você é um dos poucos que não se sente impelido a capturar o garoto.
A verdade é que nem mesmo Jess reconheceu Miguel durante a perseguição ao Miles. O homem aranha 2099 tinha ficado irreconhecível, sua pose assustadora e seus métodos agressivos. A um rapaz na adolescência, tão jovem, tão inexperiente.
Miguel tinha seus motivos. Miles tinha os dele.
E você se vê perdida no meio deles.
— Miguel—
— Não posso pensar em nada agora, S/N, vá fazer o que eu mandei os outros fazerem.
Em frente a ele, uma confusão de telas e imagens passa ao toque dos dedos de Miguel. Era fora de cogitação, em um cenário convencional, que Miguel descansasse ou relaxasse, e isso agora parecia tão distante quanto o herói fugitivo.
— Miguel, por favor, me ouve! Essa ordem—
— Eu estou ocupado, S/N — ele praticamente despeja as palavras em meio a um ácido de raiva
— Mas e o mancha!? Ele deveria ser nossa preocupação principal agora, colocar todos os agentes pra achar o Miles quando tem um super vilão à solta!?
— ¿Quieres decirme cómo dirigir ahora?
Um arrepio passa pela sua espinha quando ele se vira para você com um instinto assassino, os olhos brilhando como os de um predador.
— Aquele..garoto acha que entende como essas coisas são, acha que tem o direito de destruir tudo o que eu construí! EU SEI COMO É VER UMA DIMENSÃO SER APAGADA E EU TENTEI AVISAR ÀQUELE PIVETE!
— O “PIVETE” NÃO É IDIOTA, MIGUEL, ELE SÓ NÃO TEM SANGUE DE BARATA! Como pode agir como se um adolescente pudesse ter toda a sabedoria de uma vida que VOCÊ, nosso líder, só conquistou depois de ANOS de prática!? Miguel! Você viu as imagens das câmeras!?
Antes que ele te diga algo, você pede que Lyla faça o trabalho de mostrar. Miguel começa a ver a si mesmo prensando Miles contra a nave.
Você chega mais perto da plataforma dele e aponta, sentindo o peito quente e a respiração entrecortada pela agitação.
— OLHA A CARA DELE MIGUEL! OLHA PRA ELE!
Miguel faz isso. Ele vê o terror nos olhos do menino e, por um segundo, você enxerga remorso no olhar do homem aranha 2099.
— Eu fiz o que tinha que fazer, S/N. Posso não ter sido o mais sensato, mas ele me desafiou! Está nesse momento me desafiando!
— Miguel, você perseguiu o Miles por quilômetros como um animal selvagem! Você sabe o que os outros provavelmente pensam de você nesse momento, Miguel!? Que você perdeu o juízo!
— Eu nunca fui perfeito.
— E a sua família!?
Miguel trava, os punhos cerrando com força.
— Não fale nelas.
— Você julga o Miles por escolher uma família de uma dimensão que não é a dele. Mas e você, Miguel? Você tomou uma decisão por outras pessoas.
— Você não sabe do que está falando.
— VOCÊ ESCOLHEU ENGANAR ELAS—
— CÁLLATE! — Ele avança e segura seu queixo antes que seus reflexos possam funcionar e te tirar do caminho.
As garras dele apertam sua pele, a um fio de rasgar o traje – e sua pele.
— O único motivo — Miguel fala, a fúria nítida em seu tom de voz — De eu não te matar aqui e agora é porque eu fiz um juramento. Tem muita coisa em jogo e eu não vou perder o meu tempo precioso com você.
Quando ele te larga sem cuidado nenhum e sai, você não sente força o bastante para seguí-lo.
O mundo gira ao seu redor e suas pernas cedem. Sentada no chão, exausta e apavorada, você pensa sobre o que acabou de fazer.
— Eu..eu falei demais, eu não devia..
Mas parte de você não se arrepende. Miguel tinha mesmo passado dos limites e ele não estava disposto a ouvir a razão.
No fundo, você torce para que, quando ele voltar a si, não seja tarde demais.
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Doppelgängers – Contos curtos de terror
Tags: Horror, paranoia, one shot, impostor, violência implícita, final em aberto (?)
Cheguei em casa e me sentei de frente para a TV durante alguns instantes. As notícias ainda passavam, não devia ser muito tarde da noite; a programação especial de prevenção contra criaturas sobrenaturais e monstros ainda estava rodando.
Fixei meus olhos nas letras que apareciam: SE PREVINA, DOPPELGÄNGERS POR TODA PARTE! ENTENDA AGORA COMO EVITAR SER CONFUNDIDO COM UMA CÓPIA! Tudo muito bem explicado e assustadoramente fascinante.
Desde que descobrimos novas espécies de seres inteligentes, muitas delas hostis com humanos, o noticiário não fala de outra coisa. Olho ao redor, apreensivo à medida que a matéria anunciava medidas para prevenir a si mesmo de ser confundido com uma dessas criaturas.
Ouço a porta da frente sendo destrancada e meu coração da um salto. A figura de uma mulher muito bonita e de aspecto cansado me alivia quase que instantaneamente. Ela sorri ao fixar os olhos em mim.
- Chegou faz tempo?
- Não, estava te esperando. Viu as matérias sobre doppelgängers? Criaturas terríveis, não acha?
Ela encara a tela e assente, parecendo muito mais preocupada com outras coisas.
- É, acho que sim, você está com muita fome? Vou acelerar o jantar.
- Eu mal posso esperar.
Animada, ela vai até a cozinha e eu desligo a TV, indo até a porta de entrada da casa. Que bom que foi ela quem apareceu e não ele. Posso aproveitar meu jantar com tranquilidade desta vez.
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Meu bebê – Contos curtos de terror
Tags: One shot, horror, morte de criança, narrador não confiável.
Meu bebê é extraordinário. Ele tem habilidades excepcionais, diferentes de qualquer outra pessoa que esteja ou já tenha sido viva nessa Terra. Meu filho é um anjo e eu posso provar para todos que ele é capaz de coisas inimagináveis.
Tentei explicar aos vizinhos que meu filhinho era um anjo, mas não acreditaram. Acusaram-me de matar meu filho, tudo porque permiti que ele voasse por nossa sacada. Eu não o matei, não; ele apenas decidiu não voar naquele dia.
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Confortando você – Caleb
Tags: romance, slight angst, comfort, Caleb x S/N, female reader, gaslighting, possessivo, cuddling, discussão, final em aberto.
Ele sabe que você anda vasculhando segredos sobre ele desde que se reencontraram. E ele precisa fazer algo a respeito.
Caleb sabe que você tem fuçado as coisas dele à procura de explicações.
Ele sabe que você tem ido aos lugares onde ataques estranhos andaram acontecendo, que faz investigações solo e que negligencia suas refeições e horas de descanso nessa busca incontrolável por respostas.
Ele sabe de tudo isso, e a sabedoria realmente é mais uma maldição que uma benção nesse caso.
Caleb se preocupa com você, tanto que chega a doer. Ele quer que você descubra a verdade, mas do jeito que for melhor para você. O que significa que quem deve revelar tudo no tempo correto é ele.
Caleb também sente que você não concordaria com certas ideias que ele tem. Ele quer você só pra ele, sendo feliz e tendo a vida que sempre mereceu. Caleb nunca quis te ver infeliz.
A verdade é que ele não pode dizer tudo agora. Não com o risco das pessoas erradas descobrirem o segredo dele. E o seu.
Então, quando você se aproxima dele com uma expressão firme no rosto, ele pressente o rumo que aquela conversa tomará.
— Me conta a verdade, Caleb. Você diz que me ama, então tem que ser verdadeiro comigo.
— Você sabe que eu te amo, S/N. O que você quer saber?
Ele se mantém amigável, ainda que fique visível para você uma certa impaciência vindo dele.
— Me conte sobre o tempo que você passou longe de mim. Eu achei mesmo que você tinha morrido, Caleb, e descobri sobre essa..coisa dentro de mim! Eu preciso saber a verdade!
— Antes de tudo, vamos acalmar você, tá bem?
Ele tenta te abraçar, mas você afasta os braços dele.
— Vou me acalmar quando tiver minhas dúvidas sanadas.
Caleb suspira, olha para além das janelas da bela casa de vocês e depois volta os olhos para os seus.
— Eu sei que você tem muitas dúvidas e receios quanto a isso tudo, quanto a mim. Mas não precisa ter, eu sempre vou estar aqui por você.
— Você prometeu isso antes, Caleb.
— E eu voltei, não voltei?
— A questão não é essa! Eu posso estar..correndo perigo de vida por conta desse núcleo no meu peito, eu investiguei! E se a Ever—
— Eles não vão tocar em você, S/N.
O jeito que Caleb diz isso te faz sentir um pouco de hesitação quanto às intenções dele. Cada vez mais a sua ficha caía de que aquele menino que cresceu junto com você não é o homem que te olha nesse momento.
— Eu só tenho medo. Por mim, por você, pelo Zayne, por todos que eu conheço que podem ser afetados por conta de algo ligado a mim! A vovó, ela—
Sua voz treme, e Caleb te abraça sem nem questionar. Você retribui, um lado mais vulnerável se mostrando sem muita dificuldade perto dele.
— S/N — Caleb sussurra no seu ouvido — Eu quero que saiba que quando eu prometi cuidar de você, eu falei sério. Ninguém nunca mais vai me manter longe de você, nunca.
Ele acaricia seus cabelos com delicadeza e sente seu corpo se mover mais devagar, conforme sua respiração volta ao ritmo natural.
— Você é tudo pra mim, S/N. Se quiser investigar e descobrir a verdade, você vai ter que confiar em mim. Eu posso te ajudar a ver.
Você não responde. Ele continua:
— O que eu sei é que você tem se preocupado com muitas coisas ao mesmo tempo. Esquecido de comer nos horários certos, até pulado refeições para continuar investigando, e isso não faz bem para você, S/N.
Caleb segura seu rosto com ambas as mãos.
— Deixe que eu ajude você a carregar um peso tão grande como este. Deixe que eu te ajude a alcançar tudo o que você almeja. Eu posso te dar o que você quiser, S/N, e eu vou tentar até morrer.
Você abraça Caleb um pouco mais forte.
— Obrigada — sua voz sai abafada pelo tecido da camisa dele — Eu te amo.
— Também te amo — Ele sorri e beija sua testa.
Mais tarde, durante a noite, Caleb verifica arquivos de trabalho enquanto tem uma visão direta de você cochilando no sofá da sala. Ele gosta de poder te ver assim, calma e relaxada, segura. Mas não é o suficiente para um homem ambicioso como ele.
— Não se preocupe, S/N — ele diz, um pouco baixo para que você não acorde — Eu não vou deixar que ninguém estrague a nossa felicidade; muito menos que te tire de mim.
Após verificar que nada poderia ser acessado por você, ele te pega no colo e leva para a cama de casal de vocês.
Talvez um pouco de descanso faça você mudar de ideia.
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Avós – Contos curtos de terror
Tags: One shot, final surpreendente, negligência, menção à violência, traição, dark.
É bem verdade que minha família anda negligenciando e muito os meus avós que, frágeis e lentos, destoam do restante dos parentes de maneira gritante. Nunca há tempo para muita coisa e eles sempre parecem atrasar todo o resto do pessoal, embora digam que não precisamos nos preocupar tanto com eles.
Acho que dizem isso para nos confortar ou algo do tipo.
Há alguns dias, papai teve seu estopim quando vovó deixou um prato cair por não conseguir segurá-lo da maneira certa e sofrer de certa dormência nos dedos longos. Declarou a todos que iria procurar um asilo e ninguém o contrariou, deixando que o clima se amenizasse sozinho.
Quando encontramos um lugar muito bem limpo e recomendado, papai nem mesmo fingiu algum sentimento de remorso ou tristeza; assinou os papéis, juntamente com minha mãe, e os deixamos lá. A dinâmica da casa agora era mais rápida e fluída, sem interrupções.
Há exatamente duas horas, fui acordado por um som alto na minha janela. O vidro tinha ganhado rachaduras agora e uma pessoa acenava freneticamente do lado de fora. Era meu avô, aos prantos dizendo que fugira do asilo pois os estavam maltratando e que eu precisava chamar minha mãe e meu pai.
Concordei com ele e lhe disse que abriria a porta da frente para que pudesse se esquentar um pouco, então a destranquei e fui ao telefone. Certifiquei-me de que estava distraído o suficiente e sussurrei para a outra pessoa na linha:
- Ele está aqui, venham logo.
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O escritor – Contos curtos de terror
Tags: Assassinato, final surpreendente, paranoia,
Tinha acabado de terminar mais um livro e já passava todos os detalhes para o editor enquanto pensava no quanto eu me tornaria rico. Aquele provavelmente seria o próximo best-seller do ano, talvez da década, com a quantidade de descrições de detalhes de um profissional e a paixão de um devorador de palavras.
Eu sempre soube que era um bom escritor, só precisava do roteiro perfeito.
Como ia dizendo, acabei de terminar este meu novo volume. É um thriller emocionante sobre um jovem que se vê obrigado a assassinar sua namorada e melhor amigo para continuar na sua carreira de crimes.
Só espero que uma detetive pegue este caso, leia-o e que ela seja tão bonita quanto a antagonista de minha história, senhorita Fabrícia Alvarenga.
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Vampiros – Contos curtos de terror
Tags: One shot, maus tratos a animais, menção à sangue, violência leve (?).
Tinha um garoto na nossa turma do 5º ano que falava ser de uma família de vampiros. Todos zombavam dele, incluindo eu, mas ele nunca retirou nada e preferiu se isolar a contar a verdade; que ele era só um esquisito. Todos éramos, então que mal tinha?
Um dia, o esquisito foi dormir em minha casa. Detestei a ideia, mas mamãe já tinha tomado sua decisão e queria “incluir o pobrezinho” nas coisas.
Assim que chegou, eu já achei estranho: ele veio em um carro grande preto e seus pais não apareceram em momento algum. Minha mente infantil pode ter se esquecido deles, é possível, porém tenho quase certeza que não; eu não os vi naquele dia.
O garoto foi para o meu quarto e fomos jogar algum jogo de tabuleiro, talvez Banco Imobiliário; descobri que era, quando não aparentava toda aquela esquisitice de vampiro, um cara muito legal.
Ficamos acordados até tarde e depois fomos dormir. Acordei no meio da noite e fui até o banheiro.
Ele vinha do quintal dos fundos e pareceu bastante assustado ao me ver, grama caindo de seu pijama e grudada em seus dedos dos pés. Questionei o que raios estava fazendo e ele me respondeu que “gostava de ver seus parentes à noite, no céu”, o que provavelmente julguei como algo envolvendo luto e deixei para lá. Fomos dormir e esqueci daquilo.
Na manhã do dia seguinte, ele foi embora no mesmo carro preto e sem passageiros e eu voltei a minha vida, agora pensativo relembrando os acontecimentos. Foi então que mamãe comentou:
- O que estava fazendo lá fora ontem, Tommy?
- Eu não! Quem saiu foi ele!
- E por que ele faria isso?
- Para ver seus parentes no céu.
Curiosa como sempre foi, minha mãe seguiu para o quintal de trás e fui junto. Descobrimos um montinho de terra em um canto que se revelou ser a visão que me assombraria durante alguns dias da minha infância e um pouco na fase adulta, quando me recordo deste episódio: um pequeno esquilo com o pescoço destruído e parecendo que foi drenado.
Naquela noite, no jornal, enquanto uma repórter falava para a câmera, olhei para o céu e avistei..morcegos.
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Minha querida – Contos curtos de terror
Tags: Veneno, one shot, terror, final surpreendente, briga de casal.
Éramos um casal muito feliz, eu e minha atual esposa, mas depois do casamento as coisas se tornaram diferentes. Nunca passamos muitos dias sem brigar e cada discussão se torna pior que a última, verbalmente falando. Nunca teria coragem de bater nela.
Hoje estava diferente. Recebeu-me à porta, um sorriso radiante no rosto, e me encheu de gracejos e boas notícias. Disse ter feito o jantar mais delicioso que eu provaria em meses e que queria conversar. Satisfeito que finalmente iríamos conversar e nos entender, tomei um banho antes e depois segui para a mesa de jantar.
A comida estava deliciosa e tivemos uma conversa agradável, só nós dois, e parecia uma nova mulher. Naquele instante, percebi que nosso casamento estava longe de terminar.
Porém, no meio da noite, quando comecei a sentir dores, fraqueza e cãibras, entendi que não era exatamente sal que tinha naquele jantar. E, para piorar, ela está fingindo dormir ao meu lado para não me socorrer.
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Trilha sonora – Contos curtos de terror
Tags: História de terror curta, final surpreendente, morte, paranoia.
Desde que nasci, eu tenho uma habilidade que me permite escutar uma música em minha mente para situações diferentes. Pode ser algo alegre se recebo uma surpresa boa ou mais meloso caso esteja chateada.
Hoje, enquanto eu atravessava a rua, tocou a marcha fúnebre.
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A chef perfeita – Contos curtos de terror
Tags: One shot, gore, final surpreendente, maus tratos à animais.
Meu sonho era ser uma cozinheira famosa, mas sempre me diziam que minha comida não tinha nada de especial, que não tinha um “tempero especial” pra se destacar.
Decidi então adaptar a receita e, para minha surpresa, as críticas se transformaram em elogios! Só tive um incidente envolvendo uma das clientes que reclamou do molho da lasanha dela ter um gosto um pouco estranho. Tentei acalmá-la sobre aquilo; ela não precisa saber do que aquele molho é feito e porque tem menos animais de rua na nossa cidade..
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O desejo – Contos curtos de terror
Tags: Terror, one shot, curta, final surpreendente, desesperança, angst, oneshot.
Encontrei um gênio da lâmpada e desejei o poder de curar qualquer doença que visse nos outros. Ele me atendeu, mas alertou que haveria um preço, que ignorei completamente por pensar ser besteira. Depois disso, me tornei um ícone na medicina, ainda que nunca nem tivesse cogitado a área, pois o dinheiro seria infinito e meu status iria para as alturas.
Percebi, tarde demais, que o preço fora eu me tornar paciente 0 de uma doença nova e autoimune.
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