tjeromebaker · 5 months ago
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Pensadoras del Abya Yala | La Importancia de los Feminismos Latinoamericanos
Que significa para los feminismos latino americanos, “Abya Yala”? Para una feminista de América Latina, la frase “Abya Yala” tiene un significado profundo y multifacético, relacionado tanto con la identidad cultural como con la resistencia política y la reivindicación de los derechos de los pueblos originarios. Aquí hay algunas interpretaciones claves del término “Abya Yala” en este…
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naesarchive · 1 year ago
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Intersectionality is at the core of the revolution.
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disenografia · 1 year ago
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Kaleidoscope es un conjunto de herramientas y un sitio web gratuitos para ayudar a quienes diseñan productos y servicios a crear experiencias más inclusivas y equitativas desde la perspectiva de la interseccionalidad. kaleidoscope.artefactgroup.com
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normalgirlies · 2 years ago
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Conducta Humana
Parece que el futuro es desalentador; después de la pandemia de COVID-19, los trastornos mentales que crecieron exponencialmente, la recesión económica, el constante individualismo en la sociedad y todo lo que involucre un problema para nosotros, parece que no hay una solución ni motivación.
Solo "parece", porque la realidad es que está en nosotros hacer el cambio, pero ¿por dónde empezar?; debemos ser conscientes sobre el pesimismo desde el cual pensamos y actuamos, deconstruir las creencias que nos afectan a nivel personal pero sobre todo a los demás. El cambio puede traer tanto cosas positivas como negativas pero esa transformación es una oportunidad para desarrollarnos.
Por ejemplo, pensemos en siglos pasados cuando la mayoría de las mujeres solo podían desempeñar un rol en la sociedad bajo el yugo de un hombre (que sabemos esto aún persiste en distintas partes del mundo, debido a tradiciones, situaciones precarias, etc.), pero debido a movimientos sociales como el feminismo es que las cosas han cambiado.
También es importante reconocer la cultura y las diferentes realidades sociales que viven las personas, considerar la interseccionalidad nos abre una puerta a la oportunidad de relacionarnos y educarnos activamente en la colectividad, porque el contexto en el que vive una persona influye desde sus creencias hasta en cómo se expresa.
Puede verse díficil considerar tanto, pero la paradoja de la diversidad se vuelve una ventaja para afrontar nuevos retos.
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pensamientos-al-viento · 2 years ago
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#8m #8demarzo #psicología #psicologasandratamez #psicologiayuncafe #sororidad #interseccionalidad #patriarcado #feminismo #diainternacionaldelamujer https://www.instagram.com/p/CphyQtsDWk2/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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bazarnatural · 2 years ago
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Posted @withrepost • @almasveganas Ser #vegan es fácil y realmente es lo mínimo que podemos hacer para no financiar y perpetuar el exterminio animal. Somos radicales y orgulloses, ser radical es ir a la raíz del problema y es posicionarse totalmente en contra de x injusticia. No va a ratos o temporadas nuestros ideales. La gente que aún usa animales como recursos se cree que no tienen nada que ver con la explotación animal porque no ven el proceso del animal que están comprando. Pero sin demanda no hay negocio. Ahora que se avecinan unas fechas donde el amor, el respeto y La Paz son altamente proclamados es momento para activar a través del activismo. Es incómodo mostrar el especismo porque la mayoría de gente se pone a la defensiva pero más incómodo es ser animal en un matadero. Así que ánimos y fuerzas para seguir luchando contra la indiferencia de gente especista. Imágenes vía @unsociologovegano 👌🏾 #veganismo #consumo #animales #antiespecismo #especismo #matadero #activismo #posicionamiento #animalliberation #privilegio #interseccionalidad #visibilidad https://www.instagram.com/p/CmeYdyNOJ4s/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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biwifeenergia · 2 years ago
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ayer puse este tuit y ya me están diciendo que las malas malas lgbt+ nos queremos robar al feminismo y usarlo y por eso muchas mujeres (las de verdad, no como nosotras i guess) dejaron de ir a las marchas :(
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tetrafelino · 11 months ago
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uh can you peasants stop assuming that your poor, rural, sister of 7 greatgrandmothers didn't go to college if you don't know for sure?? my mother's line was very well-educated, you know. so you just sound really misogynistic right now :/
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gislainevieira-psico · 3 months ago
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A psicologia clínica e social desempenha um papel crucial na compreensão e acolhimento das realidades individuais e coletivas. Por isso, mesmo que a escuta esteja na clínica, as histórias ultrapassam as paredes do consultório. Isso porque há um cuidado no acolhimento da interseccionalidade, onde consideramos o sofrimento e angústia do sujeito em seu território.
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yosolosoy · 11 months ago
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Los derechos humanos no son suficientes: una crítica transfeminista
Hoy se conmemora el 75 aniversario de la Declaración Universal de los Derechos Humanos (DUDH), un documento que marcó un hito en la historia de la humanidad al proclamar los derechos inalienables que toda persona tiene como ser humano, independientemente de su identidad de género, orientación sexual, raza, etnia, religión o cualquier otra condición. Sin embargo, ¿son realmente universales e…
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tjeromebaker · 8 months ago
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#Feminismos desde Abya Yala: Entrevista a Dra. Francesca Gargallo (1956-2022)
Feminismos desde Abya Yala. Ideas y proposiciones de las mujeres de 607 pueblos en nuestra América La escritora, novelista, historiadora de las ideas, incansable filósofa feminista nuestramericana, Francesca Gargallo, entrega a las sociedades de esta parte del mundo su nuevo libro, Feminismo desde Abya Yala. Ideas y proposiciones de las mujeres de 607 pueblos en nuestra América. La obra, una…
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naesarchive · 1 year ago
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Design reflects society. Therefore, the concepts we use when speaking of intersectionality also apply to design, both in a normative and disruptive way.
Just as normativity is inherent to design, so are protest and revolution.
Design has an essential role in detecting sociocultural changes in order to promote dialogue and social acceptance.
Publicación completa:
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conatus · 2 years ago
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Marina Sena e a complexa interseccionalidade
Constantemente Marina Sena é atacada na Internet por aqueles que dizem que ela não tem talento e que sua fama é apenas por ela ser uma “branca” do sudeste. Nem se eu me esforçar muito eu consigo ler Marina Sena como uma mulher branca, e sim como uma mulher miscigenada, parda, como a maioria das pessoas no Brasil. Inclusive, se a afirmação de que mais de 50% dos brasileiros são negros for…
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translatingtradutor · 30 days ago
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[Entrevista] Interseccionalidade - experiências da transição tardia
Entrevista entre o blog e @laurisflora .
Introdução
A interseccionalidade é o fênomeno em que pessoas de diferentes grupos sociais enfrentam desafios muito especificos por ser parte de ambos os grupos, ao invés de só um. Essas experiências se sobrepõem também nos quesitos de descriminação e opressão da sociedade. Como pessoas trans*, devemos estar abertos a descobrir as interseccionalidades alheias da comunidade.
Oque é Transição Tardia?
Por diversos motivos, muitas pessoas trans* apenas descobrem sua identidade bem depois dos seus anos de adolescencia. Infelizmente a mídia e a comunidade dão enfase grande no lado jovem de ser trans, e as pessoas mais velhas da comunidade muitas vezes se sentem deixadas de lado.
A transição tardia é um termo para pessoas que transicionaram após os 30 anos. Porém, é um termo bem falho: nenhuma época é tarde demais para ser quem você quer ser! Essa é uma entrevista com Lauris Flora, uma pessoa transmasculina que começou a transição com na casa dos 30 anos.
Glossário
Neopronomes , neolinguagem e linguagem neutra -> A criação de pronomes novos na lingua portuguesa, já que não há pronomes tradicionais que falem com um gênero neutro sobre a pessoa. Os mais comuns são elu ou ile, assim como a adição de “e” ao invés de “a” ou “o” quando dando gênero a adjetivos dessa pessoa e afins.
Entrevista
Bom dia, Sre. Lauris. Gostaria de se Introduzir?
Me chamo Lauris Flora, tenho 34 anos, moro no estado de São Paulo e sou ilustrador e designer gráfico. Ainda estou no processo de entender em qual nomenclatura me encaixo, mas sou transmasculino e meus pronomes são "ele" e "elu" e sou pansexual.
Oque você acha do termo "transição tardia"? Acredita que você faz parte dessa categoria?
É uma questão de perspectiva. Comparando com a maior parte das pessoas trans, a minha transição é tardia. Porém ainda sinto que tenho alguns anos para viver uma juventude no meu corpo autêntico, meu corpo transmasculino. Tem sido interessante notar que, no ambulatório Trans que faço o meu acompanhamento (pelo SUS), vejo pessoas nos encontros mensais que estão nos dois extremos - entre os 18 e os 25, ou acima dos 50 anos. Sou o único na minha faixa etária.
Você diria que apenas se descobriu mais tarde, ou se reprimiu por muito tempo?
Me descobri mais tarde porque quando eu era mais jovem (adolescente nos anos 2000) eu não tinha nenhuma referência de transgeneridade, eu nem ao menos sabia o que isso era.
Houve algum fator que atrasou sua transição pós-descoberta? Se sim, quais?
Sim! Eu só entendi que a desconexão que eu sentia com o meu corpo tinha relação com os atributos do meu “sexo biológico” quando fui pesquisar sobre a identidade de gênero “não-binária”, em 2022. O entendimento da não-binariedade me mostrou que eu poderia ter as características físicas masculinas que eu admirava de foram tão visceral, mas sem necessariamente precisar me identificar como homem.
Isso me assustou pois eu não estava preparado para deixar para trás toda uma construção de anos em torno de uma identidade de gênero baseada no sexo que me foi atribuído ao nascer. Demorei dois anos para digerir essa ideia.
Como foi a primeira puberdade para você?
O início da puberdade não me causou estranheza ou repulsa, era algo esperado. Fui criado fortemente dentro das normas da feminilidade, e tenho uma personalidade introvertida e amável, o que se encaixa na expectativa que se existe sobre uma pessoa do sexo feminino. Então tudo parecia correto. Com o passar da adolescência, conforme minha fascinação pela androginia masculina foi aumentando, comecei a sentir um tipo de desconexão com o meu corpo, mas eu não entendia do que se tratava.
Como se sentiu com o tratamento hormonal?
No terceiro dia em testosterona, notei uma diferença na minha sensação corpórea que é um pouco difícil de explicar, por ser muito sutil. Talvez algo no meu próprio cheiro, que me fez ficar pensando repetidamente “agora eu faço sentido, agora o meu corpo faz sentido”. Parece que acendeu um sol dentro de mim.
Eu amo cada mudança da transição, inclusive a dificuldade em chorar, pois antes eu chorava muito e com muita facilidade, fora de controle. Me sinto regulado agora. Só agora consigo entender como eu me sentia miserável antes. Eu nunca havia me sentido conectado e feliz com a minha existência corpórea. Eu não sabia o que era isso. O tratamento hormonal tem sido uma libertação.
Você acredita que sua vida adulta mudou muito com a transição? Se sente mais feliz?
As mudanças ainda estão sendo digeridas. Eu só realmente aceitei que eu era trans e precisava da terapia hormonal em Maio deste ano (2024, pra quem estiver lendo no futuro). Comecei a terapia hormonal em Julho. Estamos em Setembro. Tudo tem acontecido MUITO rápido e ao mesmo tempo, as mudanças são graduais. Então não consigo dizer ainda o que mudou na vida adulta. Mas me sinto MUITO mais feliz.
Há alguma parte da sua transição que você acha que foi especifica as pessoas que transicionam a ser maior que 30 anos? Quais eram suas maiores preocupações quanto a isso?
Deixar para trás uma construção de gênero feita por 34 anos em torno do gênero que me foi designado ao nascer, parecia algo muito assustador. Como se eu estivesse “matando” o meu antigo eu. Eu não queria viver um luto, não queria me sacrificar.
Mas então eu fui entendendo duas coisas: a primeira, é que a transição de gênero dava sentido para tudo o que eu sentia e não sabia nomear, e ainda curava todas as angústias que estavam relacionadas a isso.
Então, não era sobre “matar” o meu antigo eu, mas sobre “me curar”, sobre encontrar uma harmonia. A segunda coisa, é que transição de gênero é mais sobre se tranformar no seu eu autêntico do que sobre algo em você morrer.
Como as pessoas reagiram? Foi diferente entre sua família e os outros?
Meu circulo social é muito pequeno. Todos os meus poucos amigos me aceitaram e perceberam o quanto isso foi libertador pra mim.
Meus pais já faleceram (quando eu tinha 24 anos) então não precisei passar pelo sufoco da aprovação dos pais. Não falo com uma das minhas irmãs, e a outra ficou um pouco confusa a princípio, mas ela me aceita e hoje ela já está entendendo melhor o que isso significa pra mim e percebe o quanto isso me faz mais feliz.
Acredita que sua transição impactou muito sua jornada de trabalho?
No meu caso não, pois trabalho por conta própria. Mas ano passado estava trabalhando numa empresa (fora da minha área) onde as pessoas tiravam sarro de travestis e pronomes neutros, isso me irritava bastante. Se eu tivesse feito a transição antes, teria sido bem difícil.
Especificamente sobre ser ilustradore e designer gráfico, você diria que essa profissão é amigavel para pessoas transgênero?
Acredito que sim! Áreas relacionadas a arte ou trabalho remoto são mais amigáveis. Existe a expectativa de que o artista seja uma pessoa “fora da caixa” e no trabalho remoto você não precisa lidar com muitas pessoas. Deve haver preconceito nessas áreas, mas ainda não vivi isso.
Você já enfrentou alguma discriminação por ter transicionado em uma idade mais tarde?
Por enquanto, só no setor médico.
A primeira psiquiatra que eu passei pelo SUS achou que eu estava confuso, pois a referência que ela tinha de uma pessoa trans era muito limitada e esteriotipada dentro da expectativa da performance binária de gênero que é institucionalizada desde a infância.
O senhor mencionou à pagina que transicionou enquanto casado. Como você descreveria que foi o processo de sair do armario com sua parceira? Afetou a relação entre vocês?
Não! Eu não transicionei enquanto casado, hahaha.
Eu fui casado com uma mulher enquanto ainda “era mulher”. Quando eu transicionei, já haviamos nos separado. Mas é interessante dizer que ainda moramos juntos (por questões financeiras) e nos damos bem.
Em 2022, enquanto ainda éramos casados, eu já havia conversado com ela sobre as minhas questões de gênero, que ainda eram incertas e ela já havia notado as minhas disforias, especialmente com os meus seios. Inclusive, já no pós divórcio, ela que me disse que na nossa cidade havia aberto um “ambulatório trans” do SUS. :)
Dito isso, como você se relaciona com sua identidade sáfica que teve por tantos anos antes de transicionar?
Honestamente, sempre tive uma desconexão com a identidade sáfica, por mais que eu fizesse parte dela. Eu não sabia o motivo. Achava que poderia ser lesbofobia internalizada, mas hoje sei que não é. Então eu não tenho problemas quanto a isso.
Sobre comunidade trans e LGBT, você se sente incluide nos espaços e discussões destinados a eles? Por quê?
Sobre me sentir incluido, por mais que a minha identidade ainda esteja em construção (ainda estou entendendo se sou transmasculino não-binário ou homem trans), eu sinto que ainda existe um pouco de estranheza vindo da comunidade sobre a não-binariedade, ou mesmo da expectativa performática de um homem trans, mas (ainda, rs) não fui desrespeitado ou excluido por conta disso.
Acredita que há uma certa solidão em ser trans em uma época mais velha, visto o foco da comunidade em pessoas jovens?
Sim, mas tento não focar nisso. Tenho na minha mente que quanto mais pessoas trans mais velhas se fazerem notadas, mais forte será o senso de comunidade e ainda podemos mostrar para os jovens as possiblidades de um futuro para eles.
Considerando que você também utiliza pronomes neutros, acredita que as pessoas têm respeitado?
Só quem está por dentro assunto que se lembra de usar. No meu circulo social, percebo que as pessoas não usam pronomes neutros, mais por questão de não terem o hábito do que por desrespeito (assim como ainda me chamam no feminino, às vezes).
Como considera todo o discurso sobre linguagem neutra que tem ocorrido ultimamente? Tem te afetado pessoalmente?
O discurso reacionário sobre os pronomes neutros me entristece demais. Eu procuro não dar atenção para eles pois os que são fervorosamente contra, são irredutíveis. Mas acredito que a língua é mutável e a linguagem neutra é um percurso inevitável.
Qual parte da sua transição foi a mais difícil até agora?
Como estou no início, detesto quando as pessoas que eu não conheço me chamam no feminino, como um atendente de caixa de supermercado, por exemplo. Mas sei que preciso ter paciência e que logo as transformações da testosterona vão mudar essa situação.
Tem algo que gostaria de dizer a pessoas da comunidade que realizaram ou pensam em realizar transição tardia?
Não tenham medo. A transição tardia não precisa ser um luto. Não é uma morte, é uma transformação. Toda a construção da sua identidade anterior, contribuiu para que a identidade trans pudesse emergir e assim fazer com que você se sinta pertencente ao seu corpo e capaz de expressar o seu eu autêntico.
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Agradecemos profundamente ao entrevistado Lauris Flora por compartilhar suas experiências de interseccionalidade com os leitores. Esperamos que saber de uma experiência de pessoas mais velhas possa dar esperança aos que necessitam.
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monimoni1312 · 3 months ago
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funcionalidad
limitada a entenderme en solo una faceta
efímeros son los momentos en donde encuentro el yo
el estado me regula de lo que soy capaz o no
a no explorar la implicancia del yo con el otro
¿como formo mi ser histórico si se me contrae a entender una sola forma de lo que soy?
esta interseccionalidad entre mujer,pobladora,disidencia,precaria
historia contemporánea en base al territorio
pero me no me siento de ningún lado
quiero hacer historia de los míos
de esta microhistoria que alberga una densidad que me mueve
de la mujer que no es mujer
¿pero que es ser mujer en Latinoamérica ?
para entender todo esto al parecer debo seguir ahí
expando mi consciencia en esas 4 paredes
pero en la calle pareciera que más
caminando más
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