Tumgik
#la hora de jimin
aricastmblr · 1 month
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Jimin ("Letter") es una pista oculta (Canción para army canta con Jungkook)
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Jimin reacción viendo vídeo like crazy - punto clave de su canción like crazy (que también en su parte en on con jungkook)
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Jimin hablando del trend que se hizo con su canción set me free pt.2 en donde se golpeaban la cabeza, pregunta quien lo inicio y ponen a jugkook en su weverse live de cuando vio contenido solo de jimin ese día e hizo el paso X)
Mira el vídeo aquí (dondetomejmjkcortefotosvideo)y ve el weverse live de jimin en weverse con subs. 🙏💛💜
youtube
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Weverse Youtube 23 mar 2024
[WePick] Jimin 'FACE'
WEVERSE LIVE REPLAY ▶ https://weverse.onelink.me/qt3S/3400nk41
00:00 힐링을 콘셉트로 준비한 라이브 00:45 FACE 앨범 소개 03:00 Face-off 04:50 Interlude : Dive 06:40 Like Crazy 09:07 Alone 11:05 Set Me Free Pt.2 12:00 Hidden Track 13:30 Set Me Free Pt.2 뮤직비디오 비하인드 18:39 Like Crazy 뮤직비디오 비하인드 21:28 벌써 자야 할 시간이에요
Weverse Zone 03.23. 21:00
We Pick!
Jimin [FACE]
(https://weverse.io/weversezone/media/3-157080471?begin=https%3A%2F%2Fweverse.io%2Fweversezone%2Fmedia%2F3-157080471)
1 año de Jimin FACE Live en weverse
jimin weverse
Jimin FACE Live
지민
BTS
2023.03.29. 07:12
https://weverse.io/bts/live/2-116699212
(https://www.tumblr.com/aricastmblr/713057213240967168/jimin-face-live-en-weverse-%EC%A7%80%EB%AF%BC-bts-0328-0900?source=share)
(https://www.tumblr.com/aricastmblr/713150839675568128/jimin-face-live-1era-parte-jimin-weverse-%EC%A7%80%EB%AF%BC-bts?source=share) (https://www.tumblr.com/aricastmblr/713152294025396224/btsbighittwt-20230329-)
En respuesta a @weverseofficial [#WePick📌] It's already one year since Jimin released [FACE]💜 ARMY, come this way if you want to watch the behind-the-scene stories from [FACE]🙇‍♀️
🎥 https://weverse.onelink.me/qt3S/d5eaqqrk
BTS
Jimin #Jimin_FACE #Jimin_FACE_1st_Anniversary
Weverse_LIVE
(https://x.com/weverseofficial/status/1771733741406224417?s=20)
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butvega · 7 months
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vega meu bem você faria a saga de liberar o dorm pra uma rapidinha com os bts? sei que seus pedidos não estão abertos nem nada então não precisa ser agora
te adoro gatinha <3
BTS tentando liberar o dormitório para "dar umazinha".
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`☆ seokjin:
Jin não queria admitir para seus membros, e companheiros que estava namorando. Mas a pressão da empresa sob a relação era tanta, que o local mais seguro para se encontrarem acabou sendo o dormitório. Durante a madrugada, ele levaria você para o dormitório.
Explicaria toda a situação, e iriam na ponta dos pés para o quarto dele. Transariam por horas a fio, matando toda a saudade, mas tentando manter o silêncio, e o máximo de descrição.
Obviamente, não daria certo, já que no dia seguinte o primeiro comentário em tom zombeteiro sairia da boca de Jimin:
— Hyung, por um acaso você teve dor de barriga a noite? Escutei uma gemeção danada.
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`☆ yoongi:
Era mais como um aviso mortal. Não irritar, e não incomodar Yoongi enquanto ele estivesse com você. Faria questão de expulsar todos do dormitório, até mesmo Jin, que daria uma bronca daquelas nele pela falta de respeito. Mas ele não se importaria. Se sentia exausto, esgotado, e a única coisa que Yoongi realmente queria naquele fim de dia era ficar deitado com você, te fazendo dele da forma mais lenta e prazerosa o possível.
Os meninos teriam saído para comer, e Yoongi ficado em casa contigo, a namorada. Te penetrando de ladinho na cama, devagar, bem lentinho e preguiçoso, murmurando o quão feliz ele estava por estar ali naquele momento com você.
— Linda... Quero ficar pra sempre aqui contigo.
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`☆ hoseok:
Não parece, mas Hoseok morreria de vergonha. Ele puxaria a maknae line pra um canto, e como hyung deles, faria com que eles tirassem todos os outros do dormitório para ele. Enfim, sem mais explicações. "Mas por quê? Quer fazer o quê?" Não interessava. Poderia ser até um retiro espiritual, um dia pra ele ficar peladão sozinho, que seja. Mas no caso, era para passar o dia com você apenas sendo namorados.
O sexo foi um bônus, um plus. No sofá, na cama, no chuveiro, um belíssimo e delicioso plus. Tiraram o atraso, e enfim quando os garotos voltaram, Hoseok já havia ido levar você em casa. Continuava em segredo.
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`☆ namjoon:
Kim Namjoon era um depravado. Ter você como namorada, e não poder possuí-la à todo momento era um castigo. Eis que surge a ideia de se reunir com a rap line, e pedir o estúdio por uma noite. Apenas uma noite.
Os meninos, complacentes com o amigo, toparam. Namjoon a levou para o estúdio, onde ele mostrou um pouco de seus trabalhos, de suas letras — muitas inspiradas em você, e a tomou para si em todos os cantos possíveis dali.
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`☆ jimin:
Para Jimin, como um bom libriano, a vida não é um tabu. Yoongi, seu hyung favorito, o veria passando com guloseimas, rosas, incensos... Não se intrometeria. Mas é claro que, como um bom membro mais novo, Jimin avisaria que iria levar uma garota; você.
Se conheceram em um programa ao vivo, e se encantaram de primeira. Estariam ficando há um tempo, já teria rolado, mas ele iria querer ter contigo uma noite tranquila, de filme, e sexo romântico e lento.
— Não conta pro Hobi Hyung não, por favor. Ele vai encher o saco me zoando.
Seria uma noite realmente romântica e tranquila. Assistiriam milhares de filmes, dormiriam juntinhos, e transariam o máximo que conseguissem — sem fazer barulho, é claro, para não atrapalhar seus colegas de grupo.
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`☆ taehyung:
Taehyung nunca fora um rapaz de externar seus sentimentos. Ele havia conhecido você em um desfile de uma marca em que era embaixadora, assim como ele. Passaram a noite conversando, bebendo, e houve uma ligação fora do normal, daquele tipo que só se tem uma vez na vida. V não deixaria aquele momento passar, e como estavam na Coréia, ele fez questão de ceder um lugar para que o romance continuasse. Ligou imediatamente para Jimin, afim de saber se o dormitório dos rapazes estava liberado. Com o aval, correu com você para lá, podendo ter a tão sonhada noite com você.
Contra a parede, Taehyung a pressionava, penetrando incessantemente. Ao menos esperou chegaram no quarto, tão avassaladora era a vontade. Aproveitou a noite como há muito tempo não podia aproveitar.
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`☆ jungkook:
A cabecinha de Jungkook está na porta do quarto de Namjoon, os olhinhos pidões arregalados o observando folhear algumas partituras. Namjoon o percebe, é claro, mas tenta ignorá-lo. Ele tem o entendimento de que ignorar Jungkook é quase impossível, mas mesmo assim tenta.
Jungkook entra no quarto como quem não quer nada, logo está sentado ao lado de RM.
— Fala logo o quê você vai pedir. — Namjoon ao menos tira os olhos do trabalho.
— Sabe o quê é, Hyung, eu queria pedir o dormitório só 'pra mim por uma noite. — Namjoon finalmente para de folhear, e passa a observá-lo. — É que tem uma garota...
— Ih...
— E eu 'tô gostando dela... E eu queria trazer ela pra cá, pra a gente ficar um pouquinho. Pô, Hyung, tem maior tempão que eu não fico com ninguém, e eu tô morrendo de vontade, porque eu tô gostando tanto dela.
Namjoon suspira. Gosta do fato de Jungkook ter sido sincero, e ido até ele pra pedir aquele favor. Jungkook cresceu naquele meio, sem muito tempo de ser um jovem normal, se apaixonar... Por isso quebraria aquela pra ele.
— Tá, só não conta pra ninguém. Amanhã vou segurar o pessoal no estúdio até mais tarde, grava sua parte primeiro e eu te libero. Fechado?
Jungkook se sentia no céu. A beijava com volúpia, a bagunçando por inteira, enquanto segurava seu quadril para movimentar-te de baixo para cima. Você quicava no colo do maior, o apertava internamente a cada descida. Tão duro, tão cru. Céus, Jungkook não poderia se sentir melhor. Estava com sua garoto, no dormitório só para si.
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little-big-fan · 3 months
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Um neném para o Idol. (Jungkook - BTS) Parte 6.
Parte 1. Parte 2. Parte 3. Parte 4. Parte 5.
N/a: Esse imagine foi originalmente escrito em novembro de 2023, mas, quando estava relendo essa semana, senti falta de ter um pouco mais de interação da Liz com os outros membros, então, essa parte é totalmente nova <3 Espero que gostem!
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
Jungkook’s pov
Digitei a senha da porta da frente, já sorrindo ao ouvir a comemoração de Liz lá dentro. Como vinha fazendo todos os dias, nas últimas duas semanas, a pequenininha correu em minha direção. Antes mesmo de conseguir tirar os sapatos sujos, me abaixei para segurá-la. 
— Papai! Você chegou! — Comemorou, enchendo minhas bochechas com beijos. 
— Você se comportou? — Perguntei empurrando os tênis dos pés e calçando os chinelos confortáveis. 
— Muito bem. — Declarou. 
Caminhei com a pequena tagarela em direção à sala, onde sua mãe estava sentada com o celular na mão e uma expressão de descontentamento no rosto. 
— Querida, por quê não vai brincar um pouquinho no seu quarto? — Falei deixando-a no chão. 
— Mas appa… — Resmungou, usando sua nova arma, sabendo que eu me derretia toda vez que ela me chamava de pai na minha língua. 
— Prometo ir brincar com você logo, hum? — Soltando um suspiro teatral, a garotinha aceitou. — Está tudo bem? — Perguntei me sentando ao lado de S\N. Estendendo um beiço da mesma forma que a nossa filha fazia quando estava infeliz, ela negou com a cabeça. — O que aconteceu? 
— Ainda estou tentando resolver a situação do apartamento. — Bufou. — Cada dia é uma coisa diferente! Primeiro foi a tubulação, depois ele precisou dedetizar o lugar e agora um cano estourou e alagou tudo! — Passou a mão pelo rosto, demonstrando sua frustração. 
— Por quê não fica aqui? — Perguntei mais uma vez. Desde o primeiro dia vinha tentando convencer S\N a ficar, mas ela sempre se demonstrava irredutível quanto ao assunto. 
— Jeon… — Ela suspirou. 
— Você não gosta dessa casa, é isso? 
— A casa é linda, você sabe. 
— Então por que quer sair daqui com tanta urgência? — Falei chateado. 
— Eu não quero confundir a cabecinha da Liz, você sabe disso. — Me encarou. — Ela vai começar a achar que vamos morar todos juntos o resto da vida. 
— E isso é ruim por quê? 
— O que acontece no dia em que conhecer alguém? Como fica a cabecinha dela? Vai achar que você está me traindo ou algo assim. — Não consegui conter a risada, afinal, esse cenário era completamente ridículo para mim. — Qual a graça? 
— Você sabe melhor do que ninguém que eu não quero ninguém na minha vida. 
— Mas em algum momento vai querer, Jeon. Aceitar que você tem uma filha é fácil, mas aceitar que a mãe dela mora na sua casa? — Ri de novo, já que realmente era uma situação controversa. 
— Estou achando que é você que quer achar alguém. — Estreitei meus olhos em sua direção, provocando-a. 
— Nem em sonho. — Negou com a cabeça. — Imagine explicar que eu moro na casa do pai da minha filha que é simplesmente Jeon Jungkook. — Bufou. — Vou ficar solteira o resto da vida por sua causa. — Brincou. 
— Por minha causa? — Arrastei o corpo pelo sofá, me aproximando um pouco mais. S\N riu fraco e apenas acenou com a cabeça. 
Eu poderia passar horas observando seu rosto. Como ela ficava linda sorrindo quando estava descontraída, como seus olhos brilhavam quando olhava para a nossa garotinha, como suas sobrancelhas se enrugavam quando estava brava. 
S\N sempre foi uma mulher linda, e terrivelmente interessante. Desde a primeira vez que coloquei meus olhos sobre ela, sabia que estava mais do que enrascado. E agora, sabendo que tínhamos uma pessoinha que dividia os nossos genes, isso me deixava ainda mais ligado à essa mulher. 
Mas, como sempre acontecia quando ficávamos um pouco mais perto, ela se afastou. 
— Vou fazer o jantar. — Avisou, se levantando rápido.
— Eu já disse que você não precisa fazer esse tipo de coisa. 
— Não vou ficar sem fazer nada na sua casa, Jeon. — Cruzou os braços, me fazendo revirar os olhos. 
— Os meninos querem vir aqui hoje, me deixe pedir algo. — S\N coçou a nuca e assentiu. 
— Vou arrumar Liz então. 
— Não precisa de tudo isso, são os tios dela. — Sorri. 
— Ela vai ficar furiosa se estiver de pijama quando eles chegarem. — Ela sorriu. — Até parece que sabe que é filha de popstar. — Coloquei a língua para fora com a provocação, vendo-a sumir em direção ao quarto de Liz. 
Me espalhei no sofá, respirando fundo e tentando organizar os pensamentos. Não conseguia entender o porquê de S\N sempre fugir de mim. Ela nunca dava a chance para que eu me aproximasse um pouco mais, sempre fazia questão de relembrar que em algum momento iria se mudar com Liz. 
E, droga, essa era a última coisa que eu queria. 
Queria a minha filha do meu lado, mas também queria S\N. 
Realmente achei que quando as coisas se normalizassem um pouco o frio na barriga que sentia cada vez que ela sorria sumiria, mas não, ele aumentava cada vez mais, agora sendo acompanhado por batidas descontroladas do meu coração e arrepios pela minha pele. 
Coisas que eu só tinha sentido uma vez na vida, com essa mesma mulher. 
Pela segunda vez na minha vida, estava completamente apaixonado por ela. 
E precisava dar um jeito de consertar o que anos atrás foi quebrado. Precisava encontrar Lisa e descobrir se fora ela quem mandou as mensagens horríveis que me tiraram anos ao lado da mulher da minha vida e da minha filha. 
A campainha tocando me fez sair do devaneio. 
Abri a porta com o corpo cheio de preguiça, ficando completamente incrédulo quando os seis membros entraram carregando praticamente uma loja de brinquedos em seus braços. 
— S\N vai matar vocês. — Avisei. 
— Não vai nada. — Jin hyung debochou. — É a nossa sobrinha, ela merece. 
— Eu não disse que não merece. — Ri. — Mas assim ela vai ficar mimada. 
— Eu avisei. — Hobi hyung suspirou, me fazendo perceber que ele era o único que não carregava nada. 
— Você não conta! Teve muito tempo com ela só para você. — Jin reclamou. Esse era um assunto que ainda deixava os nossos amigos chateados. O fato de Hoseok saber sobre Liz e não falar nada para ninguém. 
— Titiiioooosssss. — Liz entrou correndo na sala, acabando completamente com o clima tenso. 
Com seu vestidinho florido e meias combinando, ela pulou nos braços de Tae, que soltou os pacotes para segurá-la. 
No fundo da sala, S\N apertava a ponte do nariz com a ponta dos dedos e então me encarando, como se perguntasse o motivo de todos aqueles presentes. Ergui os ombros, já que não era minha culpa. 
Decidimos comer do lado de fora. Liz corria pelo gramado, gritando de animação enquanto Bam e Jimin corriam atrás dela. 
O churrasco coreano foi ideia de Yoongi hyung, então ele era o responsável de cuidar da carne na pequena grade. 
Tomei um gole do Whisky gelado, sorrindo com a sensação. Meu peito parecia aquecido. Éramos como uma família enorme, se divertindo em uma noite qualquer. 
— Appa, estou com sede. — Liz falou ofegante, em um coreano arrastado, causando alvoroço entre os tios.
Fazia pouco mais de uma semana que Liz vinha tendo aulas com uma monitora para aprender coreano. Desde minha conversa com S\N sobre ensiná-la a minha língua, vinha tentando, mas a evolução desde que a sra de meia idade começou a instruí-la era inegável. 
— Wow, nossa Liz é a melhor! — Jimin falou sentando em uma das cadeiras, exausto da correria. 
— O que mais você sabe falar, pequena? — Namjoon perguntou. 
— Namjoon samchon. — Liz respondeu, fazendo uma pequena reverência, como a professora havia ensinado. Derretendo completamente o líder do grupo, que a puxou para o colo. (Nota de tradução: Samchon significa “tio”)
S\N esticou o corpo sobre a mesa, empurrando para a pequena o copo infantil com seu suco. 
— Mostra o que o papai ensinou. — Pisquei um olho, recebendo um sorriso cúmplice. 
— Rrrap Monsterrrrrr. — Ela me imitou perfeitamente, fazendo com que todos explodissem em uma gargalhada. 
Quando a carne ficou pronta, S\N levantou da sua cadeira, avisando que pegaria o arroz e os legumes que deixamos preparados lá dentro. Pedi para que os outros cuidassem da pequena enquanto eu a ajudava. 
— Você parece feliz. — A brasileira disse quando entrei na cozinha. 
— Tenho como não estar? — Dei de ombros. — Tenho uma filha linda e saudável, meus melhores amigos estão aqui… — Suspirei. — Na verdade, só falta uma coisa para a minha felicidade ser completa. 
— O que? — Perguntou retirando o bowl de arroz de dentro da panela elétrica. Me deixei levar pelo efeito que os copos de whisky já haviam me dado, parando na frente da mulher. Apoiei as mãos na bancada, encurralando-a entre os meus braços. S\N puxou o ar pela boca, me obrigando a encarar seus lábios. 
— Provar que eu nunca abandonei você. — Falei com sinceridade. 
— Você sabe que não precisa provar nada. — Ela disse baixo. — Eu acredito em você. 
— Você diz isso, mas está sempre fugindo. — Sussurrei, vendo-a passar a língua pelos lábios com nervosismo. — Sempre que ficamos um pouco mais próximos, você foge de mim. 
A tensão no ambiente estava me enlouquecendo, assim como a proximidade. Podia sentir seu cheiro, observar cada uma pequenas expressões em seu rosto. A vontade de beijá-la era avassaladora, e eu simplesmente não aguentei mais. 
Colei minha boca contra a sua, recebendo uma corrente elétrica. Achei que ela fosse me afastar, mas S\N arfou, como se aquilo também fosse algo que desejava. 
Segurei sua cintura com força, empurrando o seu corpo contra a bancada e grudando meu corpo ao seu. 
Me perdi em seu gosto, voltando para os muitos beijos que havia lhe dado no passado. Por um momento pareceu que nem um segundo havia passado. Éramos os mesmos de antes, completamente entregues um ao outro. 
Embrenhei os dedos entre seus cabelos, comandando o beijo da forma que eu sabia que ela gostava. 
Minha pele se arrepiou, o sangue corria em pura adrenalina. S\N correspondia meu beijo com tanta vontade quanto eu, apoiando as mãos pequenas em meus ombros e apertando o tecido da minha camiseta entre seus dedos. 
Me obriguei a separar nossas bocas quando o ar faltou. Como se estivesse bêbada, ela abriu os olhos devagar, o rosto corado e os lábios inchados, com a respiração tão desregulada quanto a minha. 
Nos encaramos por alguns segundos, e eu vi o momento em que o topor abandonou seu corpo e seus olhos começaram a se arregalar. Não dei tempo para que começasse a pensar besteira, deixando mais alguns selinhos em seus lábios. 
— Não pense demais. — Pedi. 
— Jeon…
— Liz não está aqui, ela não tem o que confundir. — Sussurrei contra sua boca. — Você não tem noção do quanto eu queria te beijar. 
— Droga. — Ela murmurou. Ia me afastar, achando que tivesse entendido seus sinais de forma errada, mas para a minha surpresa, S\N ficou na ponta dos pés e puxou minha nuca, me arrebatando para mais um beijo. — Não vamos pensar demais então. — Sussurrou. — Vamos deixar rolar. 
— Sua melhor ideia até agora. — Brinquei, aconchegando mais meu corpo no seu. 
Não sei exatamente quanto tempo ficamos na cozinha, mas podia ver os meus amigos cochicharem entre si quando voltamos. 
Liz estava sentada no colo de Namjoon, e ele tentava ensiná-la a usar os palitinhos, causando uma cena bastante fofa. 
— JK — Tae sussurrou, me fazendo olhá-lo. — Você está sujo de batom. — Levei a mão até a boca no mesmo segundo, pelo canto do olho vi que S\N fez a mesma coisa, fazendo o meu amigo abrir um sorriso enorme. Olhei para a garota. S\N não estava usando batom. 
— Você é um idiota, sabia? — Resmunguei. 
— Eu diria inteligente. — Respondeu orgulhoso. 
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akookminsupporter · 2 years
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Si pudieras hablar con Jimin por unas horas o un día, que le dirías? o de que te gustaría conversar?
Oh dios, está es una pregunta difícil de responder! Es que creo podría hablar de todo con este hombre.
Creo me encantaría hablar de él. De su vida, de sus intereses, sus ambiciones, sus metas. Me encantaría hablar del Jimin privado, el Jimin del día a dia.
Me gustaría hablar con el de temas de actualidad también. Aunque él no es tan abierto como Namjoon, Jimin parecer ser una persona súper inteligente con opiniones profundas, creo por eso se llevan tan bien y es una de las razones por las cuales Namjoon lo respeta tanto.
Me gustaría hablar de su vida como miembro de bts. Lo malo, lo bueno y lo mejor. De sus experiencias. Que le contara anécdotas graciosas y que me mostrara todas las fotos y videos que se tiene de los chicos ajajajajajaj.
Me gustaría hablar de cuán agradecida esto de que él, ellos existan. Darle las gracias por hacer mi vida mejor y por darnos tantas alegrías.
Me encantaría hablar de tantas cosas con él ☺️
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dia-cds · 2 years
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Yet to come
Después de llorar toda la madrugada me puse a dibujar mientras escuchaba en bucle "Tony Montana ft JiMin" y fui feliz por unas horas:)
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ㅤ@호랑해: 사랑 촌스런 그 감정, 근데 내 가슴이 뛰어, 왜 나 이래 나? 왜 < NARRATIVA LIBRE > 사랑에 목 매는 건지? 어차피 뻔한 감정이잖아, 분명 다 안다 믿었지, 알고도 빠진 함정인가 봐…
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ [TACTO]
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ㅤㅤㅤㅤEl sonido de una notificación le avisó de un mensaje nuevo. Rodeado del resto de sus compañeros quienes habían salido de sus aulas para tomar un café por la mañana, abrió la foto y tuvo que bajarse los lentes de inmediato para evitar que la imagen de Jimin en lencería fuera reflejada en estos. No dejaba de pasear la mirada por aquellas curvas que lo invitaban a explorarlas toda la noche; o en este caso, todo el día, sobre aquellos perfectos pechos que apenas y estaban cubiertos por algo de tela de encaje y viajó hasta la intimidad ajena que se mostraba ligeramente húmeda y lista para recibirlo.
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Tan embobado estaba con su teléfono que no se fijó que todos en la sala lo estaban mirando y al parecer, le habían preguntado algo. Tosiendo bajó el café de su mano y dijo la mentira que más rápido pudo inventar.
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"El spam está cada vez más intenso. De la nada te invitan a cenar estos días."
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Y tan rápido como flash, bloqueó de nueva cuenta su teléfono. Los demás se rieron por la expresión de susto que tenía Kang e ignoraron el estado nervioso en el que se encontraba poco antes, alegando que probablemente le habían enviado el anuncio de una de esas chicas que estaba muy de moda y que, claramente no te estaba invitando a jugar a la hora del té saliendo con poca ropa. El verdadero problema no es que tuviera a sus compañeros regados en la habitación y hablando de lo descarado que se había vuelto el spam y la promoción a las mujeres de compañía, lo que tenía al menor de los maestros sudando frío era la erección que creció dentro de sus pantalones.
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No podía pasar a un lado de ellos para ir al baño a bajarlo, tampoco podía pedirles que se salieran para darse una mano ahí mismo y su cerebro matemático no estaba concentrado en ellos para crear un plan de escape y el tiempo se estaba pasando. Cuando la hora de la siguiente clase llegó, el efecto en él había bajado un poco, pero sabía que aún había un bulto lo suficiente grande en sus pantalones para delatar que algo no estaba bien con el hombre y entonces lo comprendió, era la venganza que Jimin le había prometido.
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Con esa realización, decidió que ambos podían jugar con fuego y acudió a su siguiente clase de matemáticas con la entrepierna más despierta de lo normal, pero al no prestarle tanta atención no llegó a convertirse en aquella gran erección que su alumna amaba meterse a la boca. Y como si el destino le estuviese jugando una broma, la siguiente clase la tenía con Jimin.
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Sin pensar en lo que dijeran sus alumnos, impartió la clase lo mejor que pudo, pero sabía que la atención de las señoritas se desviaba del tema de clase a lo ajustados que se le veían los pantalones ese día. Una hora, resistió una hora antes del receso con la única intensión de acomodar a la bajita sobre su escritorio y recordarle por media hora, que el que mandaba ahí era él.
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Si te amo, ¿a ti qué te importa? · Capítulo 23 [Adelanto]
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"¿Cuántos músculos tiene una persona en el cuerpo? Porque me duelen absolutamente todos" Jungkook se preguntó retóricamente mientras intentaba utilizar sus últimas fuerzas para agarrarse a la barra superior del metro. Aunque caerse y ser aplastado y no sufrir más sonaba como un plan genial. Aquella semana se le había hecho eterna. Era como si nunca terminase y solo se amontonaran episodios y más episodios que le estaban agotando física y mentalmente. Incluso las noticias positivas se le hacían un mundo en aquel momento. Lo único con lo que soñaba era dormir. No le importaba lo más mínimo que fueran las cuatro de la tarde. Quería dormir hasta el día siguiente.
Detestaba haber tenido que tener tantas "charlas serias" una detrás de otra: las dos con Jimin, la entrevista de trabajo y aquel mismo día la tutoría con el profesor de la otra asignatura que tenía más peligro de suspender (ya tenía suficiente con una). Además de las que aún le quedaban por delante: la nueva con el casero para rehacer el contrato definitivamente en función de lo que le dijeran en Jamais vu y otra con sus hyungs a los que ni siquiera les había contado nada sobre la entrevista al final.
Se sentía sobrepasado, pero a la vez sabía que no tenía más remedio que seguir adelante. Además, ya había mejorado mucho respecto del estado en el que estaba hacía unas semanas. Poco a poco las cosas terminarían de encajar. Era solo cuestión de tiempo.
Salió de la estación arrastrando los pies y subió hasta su casa de la misma forma. Cuando no había terminado de quitarse el abrigo, su móvil comenzó a sonar en el bolsillo, lo que le sobresaltó y provocó que casi estuviera a punto de caerse de bruces contra el zapatero. Aunque consiguió parar el golpe agarrándose en el último momento al mueble, no salió del todo ileso, pues su muñeca se había doblado de forma bastante antinatural para conseguir sujetarse. Cogió el cacharro de su bolsillo maldiciéndolo a él y a quien se le hubiera ocurrido llamar en aquel preciso momento. No reconoció el teléfono que aparecía en la pantalla y, por un momento, se sintió intimidado ante la idea de descolgar. No obstante, no podía no hacerlo. ¿Y si era el banco? ¿O el casero? ¿O muchísimo más importante: Jamais vu?
—¿Buenas tardes? —preguntó en vez de saludar.
—Buenas tardes, ¿señor Jeon?—la voz de aquella persona no le sonaba para nada.
¿Señor? Se cuestionó para sí mismo. No creía que nunca antes se hubieran dirigido a él de aquella forma. El señor Jeon era su padre.
—Sí, soy yo —dijo sin en realidad creérselo mucho—, ¿quién es?
Como aún no había tenido tiempo de descalzarse, no podía entrar en la casa. Esperaba que no fuera una llamada larga. Se dio la vuelta y apoyó la parte trasera de sus muslos contra el zapatero.
—Soy Cha Jun-hwan, trabajo en Jamais vu. —Como si hubiera encendido un interruptor a la misma vez que había dicho aquellas palabras, sintió su corazón acelerarse hasta que su ritmo cardiaco alcanzó el triple de pulsaciones de las que tenía solo unos momentos antes—. Ayer tuvo una entrevista en nuestras oficinas, ¿correcto?
—Correcto. —No se sentía confiado para decir nada más.
—Bien, quería confirmarle que ha obtenido el puesto.
—¿Perdón? —se le escapó sin poder remediarlo.
Volvió a sujetarse al mueble que tenía detrás, convencido de que iba a caerse redondo de la emoción de un momento a otro.
—Disculpe, ¿no se me oye bien? Le estaba diciendo que ha obtenido el puesto —aquel tal Cha repitió con la misma voz parsimoniosa y anodina—, y que durante las próximas horas le llegará toda la información sobre su contrato a su correo electrónico así como la fecha de la firma y cuándo se tendría que incorporar.
Jungkook perdió la voz y la capacidad para responder. Su cerebro no podía procesar aquellas palabras. ¿Qué significaba eso? ¿Cómo iba a ser posible que le hubieran cogido? Aún con todas los halagos y comentarios positivos que le había dedicado la entrevistadora, no se había hecho ninguna ilusión real. Era, simplemente, imposible. Lo estaba soñando. Se había quedado dormido en el metro.
—¿Señor? —preguntó casi preocupado el hombre al otro lado de la línea. Casi. Parecía que aquella voz era incapaz de expresar emociones.
—Sí, discúlpeme, es que no puedo creerlo. Muchas gracias.
Sus ojos comenzaron a humedecerse, no podía creer que aquello le estuviera pasando a él.
—Gracias a usted por unirse a nuestra compañía. Si tiene alguna duda al revisar su contrato, no dude en llamarme a este número o escribirme un correo.
—Por supuesto, muchas gracias —se apresuró a decir. Necesitaba colgar lo más rápido posible si no quería empezar a llorarle de la alegría en la oreja a su nuevo compañero. Nuevo compañero. Sonaba marciano.
—A usted, de nuevo —le repitió y solo entonces cayó Jungkook en que estaban entrando en un bucle de agradecimientos mutuos—. Que pase un buen día.
—Igualmente.
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elizhespromise · 2 years
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Hola ~
Soy Elizhe. No sé si alguien va a leerse esto; pero como primer post voy a escribí esta presentación (que luego pienso usar como Sobre mí porque no voy a hacerlo dos veces, lo siento).
Soy de España, de Madrid y me encanta (aunque odio a los madrileños; pero bueno, eso es otro tema). Tengo 20 y tantos y eso me pone triste prácticamente todos los días (pero bueno, que no nos vamos a poner a llorar desde el segundo párrafo).
Soy una Puella Magi Filóloga Mágica hispánica (me encanta la sintaxis, por favor venid a combatirme uno a uno. No me vais a convencer de que no es la mejor cosa que existe), profe de lengua (que pasa más horas en el transporte público que enseñando), futura actriz de doblaje (o, al menos, en ello estamos), escritora, poeta y lloradora profesional.
Me gusta el color negro, la estética dark academia y la gótica victoriana, los zapatos con plataforma, los anillos de plata, el café y los gatos (aunque no haya conseguido tener ninguno aún).
En este Tumblr pretendo hablar sobre mis fanfics de Jikook (podéis echarles un vistazo aquí), compartir drabbles y wips, mostraros mis moodboards (que suelo hacer para desestresarme y que terminan estresándome más porque el móvil no enseña los colores igual que el ordenador, ni este que el portátil), mis poemas y pensamientos que escriba (probablemente en el metro) a diario.
La vida no me permite leer mucho ahora mismo (o no tanto como querría, que se puede traducir por ‘demasiado’); pero mi intención es, también, compartir qué voy leyendo y citas que me gusten.
Ah y, por supuesto, llorar por Jimin, Jikook y BTS.
¿Creo que eso es todo? Si se me olvida algo ya lo iré editando y añadiendo.
Besitos, nos leemos ~
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irisdecent-boys · 2 years
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ㅤ@호랑해: 사랑 촌스런 그 감정, 근데 내 가슴이 뛰어, 왜 나 이래 나? 왜 < PALABRAS AL VIENTO > 사랑에 목 매는 건지? 어차피 뻔한 감정이잖아, 분명 다 안다 믿었지, 알고도 빠진 함정인가 봐…
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤㅤ [MY TEARS RICOCHET]
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ"¿Por qué querer mucho a alguien tiene que ser lo mismo que herirlo profundamente? Porque, si eso resultara ser así, ¿qué sentido tendría amar profundamente a alguien?"
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ㅤㅤㅤㅤHabía perdido ya la cuenta de cuántas noches llevaba colándose a la habitación de su hermano a mitad de la noche, luego de meter de incógnito una pequeña Haerim que vestía su ropa o la de su hermano. Solían platicar un poco antes de dormir; una costumbre que se quedó desde que Haerim y Hyuk dormían juntos, la única variable ahora es que Hoon se había sumado a ello. Y aunque los gemelos no hablaran de su evidente amor por la bajita, Hyuk aceptó que también entre ellos se habían enamorado; tuvo que verla curando las heridas de su hermano para notar su preocupación en la mirada, mientras él sólo parecía adorar cada parte de su rostro.
ㅤㅤㅤㅤ
Ninguno tenía idea de a dónde los llevaría mantener una relación así, pero tampoco podían negar que eran más felices estando en los brazos del otro. Por las noches había un par de besos lentos y caricias cortas; como si estuvieran aprendiendo el camino de regreso a sus corazones, pláticas sinceras y el cobijo de tres almas que habían sido dañadas por la vida en diferente forma.
ㅤㅤㅤㅤ
Kang Hoon fue el primero en tomar la palabra dentro de la habitación, tal como la primera noche, llevó una bebida caliente para los tres e hizo que los dos menores se sentaran frente a él. Las manos le sudaban, el corazón le latía más rápido de lo normal, pero estaba seguro que dar ese paso los ayudaría bastante. No sabía las reacciones que tendrían, si lo sospecharan o algo similar. Pero quería hacerlo.
ㅤㅤㅤㅤ
Después de dar un trago a su café, empezó explicando como fue que su vida había cambiado: presentando por primera vez a alguien de su familia, a la gran Bae Jimin. Después de desenterrar los recuerdos que habían quedado bajo llave en su memoria, pudo ver detalles de los que nunca se había fijado y ahora con mayor experiencia, supo que fue un juguete desde el principio y, por primera vez en la vida, sintió de un solo golpe todo el tormento que había sido esa relación que terminó con él. No la amaba, sabía que su amor había muerto desde unos meses atrás, sólo había recuerdos, pero estos bastaban para hacer que su pecho ardiera y con ello, furiosas lágrimas se derramaran por sus mejillas. Nunca imaginó que hablar de ella lo haría mostrar un lado tan sensible, pero no había marcha atrás. Quería ser honesto con la persona que amaba, hacerle saber que no era la primera, pero que la amaría tan profundo como esa persona no había sabido hacer con él, que la cuidaría, la apoyaría y la valoraría cada minuto que ella deseara pasar a su lado, porque no era más una atracción física que hacía arder su cuerpo, sino que su sola presencia curaba su corazón y le daba calidez.
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No iba a ser un idiota con ella, estaba lastimado, lo sabía, pero creía que si era sincero sobre sus heridas, miedos y las inseguridades que lo atormentaban, podrían encontrar una forma de salir adelante.
ㅤㅤㅤㅤ
Hyuk entendió pronto el mensaje y aunque él no tenía algo tan profundo para contar, decidió confesar el dolor que le había traído la falta de Kim Sung Kyu, porque él había sido su amigo más cercano; ese que lo cuidó más que su hermano y lo escuchó cuando tenía dificultades. Explicó su relación con la hermana menor de este: Kim Hyun Sun y cómo se sentía responsable de cuidarla; tal como el mayor había hecho por él, el vínculo tan grande que había desarrollado con la familia y como en esos años, nunca logró ser tan cercano a alguien como lo había sido con Sung Kyu porque tenía miedo de ser abandonado otra vez. No sólo su hermano le había dado la espalda, también lo hicieron sus padres pensando que no tenía un futuro por delante y ahora Sung Kyu; quien sólo había estado en el lugar equivocado, a la hora equivocada.
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El café se enfrió en manos de los hermanos, quienes aún cohibidos desnudaron su alma ante Kim Haerim porque estaban unidos con una misma esperanza: que ella no tuviera miedo de quedarse con ellos.
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Introducción
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Desde hace poco que una inquietud por un fenómeno en particular me acecha con tal singularidad que mis sueños se ven reemplazados por retazos mal estructurados, pretendiendo una pequeña posibilidad, de que yo, aún cuando no conozco el detrás de mis propios deseos, sea capaz de inmortalizar un recuerdo. No. Un sentimiento. Es ambicioso, porque entraño esta necesidad y dependo de ella inconscientemente, pero es sosa la forma y no se asemeja a su naturaleza (que tampoco he llegado a desenmascarar sin titubear). No me complace la inexperiencia cuando relato. Precisamente, esto último me ha hecho desistir una y otra vez incluso antes de comenzar la tarea. Me nubla de a tiempos, cuando se me cruza instantáneamente, la idea de que algún día llegue a olvidar cómo se sintió conocer a Park Jimin, no sin antes haber desglosado la complejidad de mis pensamientos en torno a él. 
Hay una insistencia de escribir para consumar ligada a mi forma de ser. Pero de un tiempo para acá me he cuestionado si hay una pizca de temor por no dejar evidencia de aquello que me importa, como si al día siguiente amaneciera con un insípido sabor a olvido. Lo único que me quedara en la memoria fuera ese mismo recordatorio de que algún día sentí tanto…, y ya. ¿Qué será eso de lo cual alardeaba? ¿Cuáles eran mis manías? ¿Cuáles eran los pequeños y más importantes detalles que le daban vida a la experiencia? No era consciente de que este tema había tomado gran parte de mis preocupaciones actuales, pues no es que invirtiera tiempo (consciente) destinado a la causa. Más bien se colaba cuando no debía. Inoportunamente, este signo de interrogación, y esta preocupación por lo efímero de vivir, apareció estelarmente a la hora de la comida; cuando estudiaba para mis asignaturas; en la ducha y en los ratos de silencio. Y así, con esa rutina, en algún momento cuando miré una foto de Jimin, nostálgicamente me pregunté: ¿Cuánto tiempo recordaré lo mucho que te amo?
Desde hace ya bastante busco la cura para la nostalgia. Me obligo a vivir el momento. Si no puedo estar en él eternamente, lo que dure debe sentirse, ser maravilloso. Aún con mi propia sentencia, me susurro ocasionalmente: esto no es para siempre. Afuera pienso en que aquella brisa no permanecerá en mí ni tendrá el mismo aroma. Con mis seres queridos pienso que eventualmente nuestras reuniones cesarán. Al escuchar una canción por primera vez quiero rebobinar el tiempo. Cuando veo sobre Jimin tengo más miedo que nunca, porque me pregunto si estará bien, si para ese instante habrá logrado lo que quería o habrá sentido lo que su corazón necesita. Y cuando lloro pienso que estaría bien su abrazo, y cuando me equivoco estaría bien demostrarle que soy suficientemente humano. Así me voy, colocando fragmentos de su recuerdo en todo lo que hago. Entonces si un día me despierto recordándolo sin sentir cómo eran mis días junto a él, será tan extraño ver fragmentos que no signifiquen lo que deberían. Sé que estaré bien después de olvidar; ya me he olvidado de tanto. Pero la cuestión no es temerle a su llegada, sino vivir temiéndole. 
Suena desalentador, más el agridulce pensamiento, aunque inevitable para mí, puede ser visto bajo otra perspectiva. Por ahí escuché a Namjoon hablar sobre la ambivalencia del ser humano. Quizá para él habrán pasado años y su mentalidad al respecto puede ser diferente ahora, pero cuando yo vi la entrevista me supuso un gran descubrimiento. Fue durante el concierto “BTS Live HYYH on Stage: Epilogue” que le preguntaron si ese momento era el fin del “Momento más hermoso de la vida”, a lo cual él respondió que pensaba constantemente en el descenso del grupo, pues cada vez eran más conocidos, pero que si gastaba tiempo en miedo y preocupaciones nunca iba a conseguir ese hermoso momento. Incluso mencionó que una vez que pierda aquello no será una caída, porque encontrará su valor y volverá a caminar de nuevo cuesta arriba. En conclusión, hay muchos momentos bellos: al terminar uno, viene otro. Añadiendo que en las últimas entrevistas de Weverse hablaron sobre un tema similar, tomé todas estas palabras y el coraje para hacer algo con el temor que me alberga. Así es como nació la idea de este proyecto, el cual nombré: “Reminiscencias de Jimin”.
Oh, la espinita tiene ahí algunos meses. Me atrevo a decir que estaba desde antes de que lo reconociera. Vuelvo al punto inicial: el miedo es un gran enemigo. Dando un gran paso en contra de cada indeseada emoción, dedicaré este espacio para escribir sobre estos pensamientos esporádicos que surgen en torno a Jimin y una que otra cosa que he aprendido desde que lo conozco.
Por último, quisiera tomarme el atrevimiento de  pedir algo. Ahora que has leído esta introducción, me gustaría que recordaras que para mí Jimin significó mucho. Dejando de lado un hiperbólico pensamiento, él no fue mi mundo entero, pero me hizo pensar en qué cosas estaban dentro de ese mundo y me inspiró a vivirlo. Si algún día me olvido de esto, viviré amando a Jimin por siempre en algún rincón imborrable de internet, en estas palabras con intento de sonar sustanciales, y claro, desde el momento que hayas terminado esta oración. Me pregunto si de entre todos los retazos que vaya soltando en su recuerdo, algún día, entre el viento, se le cuele uno por la ventana.
—Parsimonia
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©️ de la imagen a quien corresponda.
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aricastmblr · 1 year
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Jimin FACE Live en Weverse 
지민 
BTS 
03.28. 09:00
29 de marzo a las 10:13 KST (hora de Jimin) 
▪︎Marzo 29, 2023  07:13 AM Mx
https://weverse.io/bts/live/2-116699212?hl=en
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lileuph-milkybanana · 20 days
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Cuarto año / Quinto año
Cuarto año/ sexto año
—¿Qué mierda te pasa?
Una parada de bus en algún lugar de Irlanda. Posiblemente en el norte, pero también posiblemente en el sur; Yoongi no podía recordarlo. Gerry quiso llevarlos en un viaje de un día usando transporte muggle, se emocionó un poco más de la cuenta y ahora la mayor parte de la casa de Slytherin estaba perdida y enviándole mensajes enojados a través de sus patronus a Gerry, quien estaba en Belfast y parecía estar teniendo una crisis.
Yoongi y Jimin estaban perdidos por su cuenta. En una para de bus, en medio de bosques, con demasiada cerveza y poca paciencia.
—Nada está mal—dijo Yoongi. Recibió sus resultados de sus T.I.M.O.S; era oficial. En septiembre estaría tomando Adivinación, Pociones, Artimancia y Runas Antiguas. Los resultados no se sentían tan importantes y sostener el pergamino se sentía como lo peor del mundo. ¿Eso era todo?
—Sí, claro—Jimin limpió sus labios y dejó gentilmente la botella en el suelo, a un lado de las latas aplastadas—. Sin hablarnos por un mes, luego apareces y pierdes la snitch de Gerry y, ¿siquiera has visto a Damien? ¿En todo el verano?
Yoongi apartó la mirada y leyó el horario. El próximo bus llegaría en veinte minutos, con suerte.
—Eso es un no.
—He estado haciendo cosas.
Jimin pateó su rodilla. —No te vayas por las ramas, amigo. Solo...maldita sea. ¿Qué has estado haciendo todo el verano?
Bebiendo un montón de té, aunque Yoongi no iba a decir eso. —Esto y aquello.
—No es una respuesta real.
—Simplemente cosas.
Cuando el bus llegó sacaron todo el dinero de sus bolsillos y Jimin susurró un mensaje enojado a Gerry y lo envió en un flash de humo plateado. Estaba enojado con Yoongi, pero incluso Yoongi estaba enojado con Yoongi. Este verano apestaba. Había estado deprimido todo julio, leía sus propias hojas de té, ocupaba las tarjetas del tarot y comía todo lo que su mamá cocinaba.
—Damien y yo saldremos mañana—dijo. Decidió.
—¿Estás seguro?
—Sí.
Jimin frunció el ceño y miró por la ventana. (Les tomaría unas horas llegar a la parada de autobús de Belgast y Yoongi no quería pasarlas en silencio incómodo).
—Simplemente no salgas con tonterías—dijo suavemente Jimin—. Slytherin no tiene muchas personas. No quiero ser un hijo de padres divorciados, ¿está bien?
—Eres idiota—dijo Yoongi—. No serás un hijo de padres divorciados. Damien y yo no somos...tus padres.
—Nah, ese es Gerry—dijo despectivamente Jimin y justo a tiempo, la cara radiante de Gerry saltó a la vista, saludando frenéticamente con sus manos desde una vereda—Está bien. Y trata de no desvanecerte por el resto del verano, imbécil. Por raro que parezca, nos gusta juntarnos contigo.
Yoongi no estaba seguro de si eso lo ponía feliz o, extrañamente, triste.
*
*
*
Su cita con Damien, la primera del verano, fue en Cornwall. Tomaron el bus noctambulo desde Londres y Damien solo mencionó la ausencia una vez, de una ligera forma que significaba que estaba enojado, pero no iba a presionar en el asunto. Yoongi pasó todo julio hablando con nadie, especialmente no con Jungkook o Damien, pero sacudió su mano y dijo cosas familiares, ya sabes y sonaba lo suficientemente vago y serio para que Damien retrocediera.
Cornwall era agradable, sin embargo. Fueron a un lugar de comida rápida y una anciana muggle intentó venderles llaveros con la cara de Aidan Turner. Yoongi compró tres solo para hacer que Damien se riera.
—No tienes un auto—señaló Damien por sobre su carne asada y puré de guisantes—¿Para qué diablos los usaras?
—Regalos de navidad para mis familiares favoritos—Yoongi sonrió, tocando los llaveros—¿Sabías que la amiga de mi mamá ve este programa?
—¿Una bruja?
—Trabaja en estudios muggles para el Ministerio��Yoongi hizo un gesto con la mano—. Pero deberías escucharla hablar sobre ello. Dice que quiere mudarse a irlanda para que pueda conocer a Aidan Turner y tener un montón de bebés raros y trabajar en una mina.
—Toda la gente que conoces está loca—dijo Damien. Su mano, la cual descansaba en la mesa, cubrió la de Yoongi de forma cariñosa.
—Eso no se ve de buena manera en ti, sabes—dijo Yoongi. Encima de la mesa grasosa, giró su mano y entrelazó sus dedos con los de Damien. —. Si todos a quienes conozco están locos, ¿qué tan loco es el chico que está saliendo conmigo?
—Absolutamente demente—dijo Damien—. Te besaría, pero mi boca sabe a puré de guisantes.
—Y estamos siendo juzgados por la señora de los llaveros de Aidan Turner.
—Y eso.
Dieron un paseo después de comer y luego fueron a los acantilados, donde Damien intentó ver un cardumen de peces bajo el agua y Yoongi intentó trenzar el césped y se dieron la mano y era agradable. Yoongi apenas podía recordar por qué había evitado esto por tanto tiempo.
—¿Qué harás el próximo año? —preguntó Damien, caminando despacio con la mano de Yoongi en la suya.
—Pociones, Adivinación, Artimancia, Runas—enumeró Yoongi. Balanceó sus brazos. —¿Qué hay de ti?
—Pociones, Historia, Trasformaciones, Encantamientos—Damien bajó un dedo por cada materia—No sé. Ya sabes, para ese trabajo de auror. Detección de veneno-
—Se ve divertido—completó Yoongi, sonriendo. La frase se convirtió en un eslogan para los Slytherin para junio del año pasado, mientras Damien peleaba para justificar su elección de carrera contra todos los más jóvenes que se quejaban sobre que Harry Potter es un auror y ¿qué pasa si te golpea en la cara? y, ocasionalmente, ¿qué pasa si tú lo golpeas en la cara? —. Eres un bobo, Damien.
—No soy yo quien aspira a profesor de pociones.
—¡Podría hacer otra cosa!
—Sí, pero no lo harás—Damien pateó su tobillo—. Crees que Malfoy colgó las estrellas en el cielo. Y eres bueno en ello. ¿Por qué no lo harías?
—Quizás me vaya de viaje—murmuró Yoongi, jugando con la cabeza de un diente de león—. Comenzar un blog de viaje. Nunca sabes.
—Y luego volverías y te convertirías en el nuevo Malfoy, porque lo amas y amas pociones y eres un nerd gigantesco.
—Y quizá entonces consideraré ser profesor.
Damien se río suavemente. —Lo harás. Puedes hacer todo lo que te propongas.
Ignorando el sentimiento enfermo y perforante en su estómago, Yoongi dejó que Damien pusiera su mano bajo su barbilla y levantara su cara para besarlo, e intentó lo mejor que pudo besarlo de vuelta, intentó lo mejor que pudo no sentirse como un imbécil.
*
*
*
El tren de vuelta a Hogwarts fue menos incómodo de lo que debería, y Yoongi se negaba a creer que era porque Damien no iba con ellos en el Expreso -su madre lo llevaba al colegio. Se acomodaron en uno de los compartimientos Yoongi, Max, Izzy, Alwyn y los dos gemelos nuevos, todos apretados, Yoongi e Izzy presionados contra las ventanas en cada lado de la mesa. Sam, Edie-Maude y el resto de los grandes estaban en el compartimiento frente a ellos. Por un tiempo, se entretuvieron jugando adivinanzas a través del vidrio.
(Yoongi ganó. Película, siete palabras. Joven twink lo recibe por el trasero. Su premio fue ser mirado con disgusto por los dos más jóvenes y ser atacado con dulces desde el otro compartimiento.)
Max saltaba de arriba abajo en su asiento. —¿Vamos a apostar? ¿Podemos apostar? Amo apostar.
—Tengo un dilema: ¿soy un mal superior por incentivar la apuesta, o un mal superior por negarme en participar en una honorable tradición? —preguntó Yoongi. El codo de Alwyn golpeó su boca, así que lo lamió hasta que comenzó a gritar y se alejó.
—¿Apostar? —preguntó uno de los gemelos. ¿Amelia o Aoife?
—Sí—dijo Max—. Pones un galeón por cuánta gente crees que Slytherin recibirá este año. Es muy divertido.
—Apostar—dijo el otro gemelo—, suena estúpido.
—Es muy estúpido.
Izzy depositó una moneda en la mesa. —Tres.
—Cuatro.
—Dos—dijo Max.
Los gemelos se miraron el uno al otro. —¿Cinco? —se aventuró uno. El otro alzó los hombros, sacó dos monedas de su monedero y dijo—Uno, supongo. Esto es realmente estúpido.
—De ninguna manera habrán más de cinco—se quejó Yoongi—¿por qué siempre termino de los últimos?
—A la mierda, apuesta por seis, quizás tengamos suerte—dijo Alwyn.
Yoongi dejó su moneda en la mesa. —Sí bueno, ¿qué tal ninguno?
Y todos le gritaron por ser tan aguafiestas y Yoongi sostuvo sus brazos contra Alwyn e Izzy quienes intentaban estrangularlo con sus bufandas. El almuerzo fue un dulce del carrito y una aventura para Yoongi, quien deambuló por el tren en busca de Hoseok, Seokjin y Namjoon.
Se cruzó con Sadie en el camino.
Sadie, con una insignia brillante de Premio Anual, y una sonrisa. —Hola, Min—dijo—. Soy Premio Anual.
—Puedo leer—murmuró, intentando pasar—. Déjame pasar-
—Soy premio anual, así que no te vas a salir con la tuya como el año pasado—pasó por su lado y su hombro golpeó el de Yoongi—. Te escabulles con mis juniors, ¿uh? Tú y Jeon, haciendo quizás qué cosas en la noche. Todo eso se detiene este año. Como premio anual tengo la autoridad de darte detenciones. Sabes de qué se trata.
—Déjame en paz—dijo Yoongi—. No estoy haciendo nada, Sadie-
—Simplemente no sigas con tu mierda este año. No lo soportaré.
—Sí, claro—y logró escabullirse de su brazo estirado e irse por los pasillos del tren antes de que ella pudiera tomarlo por su túnica de nuevo, y esperaba que Jungkook no hubiera visto nada desde donde sea que estaba con los Ravenclaws.
Seokjin y Namjoon estaban en un mismo compartimiento; Hoseok debía estar con Taehyung o con otros Hufflepuffs, dejando a los dos Gryffindor tirándose gomitas el uno al otro y maldiciendo.
—Muy maduros—dijo Yoongi, dejándose entrar al compartimiento, antes de ver una insignia conocida en la túnica de Seokjin—. Muy maduro para el chico premio anual de Hogwarts.
—Que me jodan si no sé por qué me la dieron—dijo alegremente Seokjin, lanzándole gomitas a Yoongi—. Voy a abusar de mi poder. Vayan con cuidado, cabrones. Seokjin está al asecho. ¿Qué beneficios tengo?
—Creo que un baño mejor—dijo Namjoon.
—Increíble. ¿Quién quiere un baño lujoso? Los agendaré.
—¿Quién necesita drogas cuando tienes un baño lujoso? —dijo Yoongi, deslizándose al asiento que estaba a un lado de Namjoon. —Me encontré a tu compañera de trabajo. ¿Puedes creerlo? Si sobrevivo para ir al baño lujoso seré afortunado.
—Podemos jugar tira y afloja contigo. Ella te pone una detención, yo te la quito—Seokjin mascó una gomita e inmediatamente la escupió—. Un pequeño muñeco de trapo.
—¿A qué sabe?
—Piña podrida.
—¿Cómo mierda conoces el sabor de las piñas podridas?
Seokjin le dio un golpecito a su nariz. —Tengo mis métodos.
El tren avanzó, alejándose de Inglaterra y adentrándose en escocia y comenzó a llover. Yoongi se subió al asiento para cerrar la ventanilla y trató de ignorar lo incómodo que se sentía siendo el tercero en discordia entre Seokjin y Namjoon sin que Hoseok estuviera allí para reducir la incomodidad. No había espacio en el vagón de Slytherin y estaba seguro de que los chicos querían hablar entre ellos, pero probablemente, Seokjin y Namjoon también...y no podía ir a buscar a Jungkook. Lo vio en el andén, rodeado de una pandilla de risueños Ravenclaws vestidos de azul y bronce, todos charlando sobre libros y calderos nuevos y búhos y ranas y Jungkook era quien conversaba con voz más alta.
Había muchas mujeres en el grupo. Yoongi se negaba a creer en eso de otra forma. Sí, muchas chicas, genial...lo que sea.
—Siéntate, maldito—Seokjin tiró de su túnica—. ¿Qué haces, estás actuando algún tipo de novela? Cierra la maldita ventana.
Así que Yoongi lo hizo, y comió las ranas de chocolate que Namjoon sacó de sus bolsillos sin fondo e intentó hacer una carta a Gerry. Querido Gerry. Cómo sobrellevaste los E.X.T.A.S.I.S. Creo que voy a morir y ni siquiera he llegado a la escuela.
Aun así, la escuela era la escuela y Hogwarts siempre iba a ser catarsis.
—Si Sadie te molesta, encuéntrame y le meteré mi pie en su trasero de Veela—dijo Seokjin, dándole una palmada en el hombro de Yoongi mientras el tren llegaba a la estación de la escuela—. Lo mismo para los demás. Tengo que cuidar a mis pequeños e indefensos-
—Oye-
—amigos bebés.
—Oye—Yoongi golpeó a Seokjin en la nuca—. Ten cuidado o haré que Namjoon te golpee.
—Namjoon se rehúsa a ser usado como un instrumento de negociación—dijo Namjoon detrás de ellos, peleando con su maleta y con Friedrich la lechuza—. Namjoon está tomando el control de su vida.
Namjoon se rehúso a hacer el E.X.T.A.S.I.S de adivinación. Yoongi no sabía qué hacer sin Namjoon a su lado haciendo comentarios sarcásticos sobre la cantidad de té que han estado bebiendo por un mes. Ahora que lo pensaba, Yoongi no conocía a nadie en su pequeña clase de adivinación que quisiera hacer el E.X.T.A.S.I.S.
Por favor, Dios, que haya alguien. Yoongi no creía que pudiera soportar tantas horas a la semana con Bloom a solas. Necesitaba algo para diluir esa intensidad espeluznante.
En camino a la escuela se reencontró con los Slytherin, pero esta vez con Damien, quien sostuvo su mano y habló alegremente sobre el autobús noctambulo y sobre cómo su mamá le compró nuevos calcetines, y como tuvo que mandar su corbata a la tintorería, la cual costó casi un brazo y una pierna. Yoongi sonreía y asentía.
—¿Cómo quedó la apuesta?
—Los niños pusieron casi todo el dinero—dijo Yoongi, deslizándose en su asiento en la mesa de Slytherin, contra la pared para poder ver a los nuevos potenciales que temblaban en el Gran Comedor.
—¿Qué apostaste? —Damien todavía sostenía su mano, pero debajo de la mesa. La mirada del resto del gran comedor era penetrante.
—Cero—Yoongi sonrió—. No quedaban otros números.
—Maldito bastardo depresivo.
—Ese es mi nombre en la calle, sí.
Era una buena cantidad de niños este año. Yoongi creía que había cien, quizás un poco menos, con túnicas demasiado grandes y corbatas genéricas que todavía no cambiaban al color de la casa que les correspondía. Todos los Slytherin estaban nerviosos, listos para ganar o perder la apuesta, listos para recibir muchos o pocos; Max se veía especialmente nervioso. Izzy y Alwyn estaban jugando a los pulgares debajo de la mesa; Samantha parecía haberse quedado dormida, con su barbilla descansando en su mano.
Estaba bien. No había mucho que esperar. Uno o dos, como siempre.
A medida que los niños subían, mientras más y más de ellos eran asignados al azul, al rojo y al amarillo, Yoongi sentía cada vez más que lo miraban fijamente, pero cuando miraba a su alrededor solo había tres mesas aplaudiendo, y los Slytherin estaban acurrucados, desamparados y pequeños.
—Parece que vas a ganar la apuesta después de todo—dijo Max. Se supone que debía sonar de forma despreocupada, pero no lo hacía.
Los últimos tres en la línea y Yoongi estaba mirando con el corazón en la garganta. De ninguna forma no recibirían niños este año. Eso era ridículo.
—¡Willow, Jessica!
Una pausa. Jessica Willow era alta y delgada y temblaba.
—¡Gryffindor!
Aplausos, y cuando Yoongi miró a la mesa de Gryffindor vio al chico de su año que le dio un puñetazo en el ojo, aplaudiendo y celebrando y saludando a Jessica Willow. Parecía en las nubes.
—¡Wandsworth, John!
John Wandsworth era bajo, robusto y tenía la cara roja. Caminó hasta sentarse bajo el sombrero con toda la confianza y valentía de un general militar. Le guiñó un ojo a la última persona en la lista y se sentó con los ojos cerrados.
Vamos.
—¡Hufflepuff!
—Santa mierda—dijo Alwyn. Samantha había despertado y toda la mesa de Slytherin miraba con ojos hambrientos a la última chica que subía. No había ninguna forma. Nadie. ¿Nadie?
—¡Yaworsky, Zoe!
La cara de Zoe Yaworsky estaba escondida tras un flequillo de pelo rubio y caminó como si recién hubiera aprendido hacerlo, sus manos metidas de forma incómoda en los bolsillos de su túnica. No había ni un sonido en el gran comedor, todos estaban tensos. Tenía que haber uno en Slytherin.
—No quiero ganar la maldita apuesta—susurró Yoongi cuando Zoe Yaworsky recibió el sombrero. —. Realmente no quiero ganar la maldita apuesta.
—¡Ravenclaw!
Zoe corrió hacia el azul y bronce con una expresión de alivio en su cara, y el gran comedor explotó en celebraciones y risas, lo último dirigido firmemente a los Slytherin.
—No quiero el dinero—dijo Yoongi rotundamente.
Toda la casa dejó el banquete temprano. Dieciocho de ellos ahora, desplazándose a la Sala Común, y cuando Yoongi miró hacia atrás vio a Jungkook dándole palmadas en la espalda a Zoe Yaworsky, con sus mejillas sonrojadas y sus ojos brillando.
Yoongi se sintió, extrañamente, engañado.
*
*
*
Yoongi llegaba temprano a pociones todos los miércoles en la mañana. La primera hora la tenía libre y solo le tomaba medio minuto llegar a la clase de Malfoy desde la Sala Común. Hasta el momento su horario estaba resultando ser bastante agradable; era mediados de septiembre y había logrado evitar a casi todos los estudiantes, se escabullía por los pasillos hacia las torres y alrededor de las mazmorras en su mayoría.
—¿Temprano de nuevo, Min?
—Buenos días, señor—dijo Yoongi, dejando sus libros en el escritorio cerca del almacén. Se rehusaba a alegrarse por el hecho de que el E.X.T.A.S.I.S de pociones era una materia individual y que no tenía que sentarse al lado de Damien, porque eso sería estúpido, porque Damien es su novio a quien quería mucho. Sí.
Malfoy se veía cansado, pero de nuevo, Malfoy siempre se veía cansado. Había libros apilados en su escritorio y tazas vacías por todos lados, rollos de pergamino caían de la mesa al suelo. —Felix Felicis—dijo—. ¿La has intentado hacer antes?
—No. ¿La haremos?
—No hoy, pero haré que la hagan antes de fin de año—dijo Malfoy—, y- Min. ¿Qué piensas de la nueva chica premio anual?
—¿Sadie? No puedo decir que la conozco muy bien—dijo Yoongi, pero sí era un poco cierto. Detrás del hombro de Malfoy, Snape entró a su pintura original, viéndose de la misma forma que siempre; molesto, silencioso, melancólico. Enojado. —¿Por qué?
—Por nada en especial—dijo Malfoy, justo cuando llegaban más estudiantes; Damien, con una sonrisa suave, rozó su mano contra la espalda de Yoongi mientras iba a su asiento, y Yoongi le sonrió de vuelta, solo dejando que su cara cayera cuando Damien se dio la vuelta. En conjunto, había seis personas en la clase: Damien, Yoongi, tres Hufflepuffs y un Ravenclaw, y todos a excepción de Yoongi estaban aquí con la esperanza de convertirse en aurores.
(Cuando le dijeron a Malfoy eso, a principio de año, cerró sus ojos brevemente y masajeó su cien. —Bien—dijo—. Eso está bien).
(Yoongi creía que no estaba todo bien, pero era Malfoy. ¿Qué se supone que hiciera?).
—Hoy prepararemos las seis bases esenciales—dijo Malfoy—. Espero muestras de cada una en mi escritorio al final de la clase, etiquetadas y con nombre. Las próximas semanas las usaremos para crear otras pociones, así que tengan mucho cuidado. No dejaré que las preparen de nuevo.
A Yoongi le gustaba hacer bases; lo hizo tan seguido el año pasado que probablemente podía hacerlo durmiendo, y no tenía ganas de hacer algo difícil tan temprano en el año. Bases elementales. Simple.
Totalmente simple.
—Le estás añadiendo agua a la infusión incorrecta—dijo secamente Snape—. No quieres arruinar tu poción.
Yoongi le frunció el ceño, pero vació el contenido de todas formas y esperaba que Malfoy no lo haya visto. Quería que Malfoy pensara que era bueno en pociones, después de todo.
*
*
*
—¡Min!
—Aw, mierda—Yoongi miró el busto de Merlín el Segundo y se preguntó si era demasiado tarde para esconderse tras él. Lo intentó, de todas formas, incluso cuando Snape-la-pintura le advirtió desde el otro lado del pasillo que lo habían visto, pero la espalda de mármol de Merlin lo empujó contra la pared y estaba demasiado cansado para hablar hoy, demasiado cansado para hacer otra cosa que no fuera ir a la sala de menesteres para jugar Gobstones con Jungkook, como se supone que debía hacer. Se supone. Iba a hacerlo.
—Estás dañando propiedad de la escuela—le dijo Sadie, de pie entre la estatua y la puerta del salón principal, con sus manos en su cintura. Se veía bastante satisfecha al haberlo encontrado. —Sabes lo que eso significa, ¿no?
—Una mierda estoy dañándola, estoy de pie atrás de ella—respondió de golpe, retrocediendo. La estatua de Merlín el Segundo giró la cabeza, le guiñó un ojo a Yoongi y luego le lanzó una frambuesa a Sadie.
—Dejaste rozaduras de bota en el mármol—dijo Sadie, ignorando el dedo de en medio que la estatua le enseñó—. Eso significa detención.
—No, no es cierto.
Merlín sacudió su cabeza de mármol. En la pared de al frente, dentro de la pintura, Snape tenía sus brazos cruzados y una expresión de molestia en su cara. Esta era la tercera vez que pasaba durante este semestre, y apenas habían empezado octubre y Yoongi ya estaba harto de la placa plateada que brillaba en la túnica de Sadie. —Detención—dijo de nuevo—. Si no me muestras la hoja de detención haré que te quiten el permiso para ir a Hogsmeade, así que haz que la firmen, ¿está bien?
—Jódete—dijo cansado Yoongi, pero tomó la hoja que le estaba entregando—. Lo que sea.
Lo vio irse, pero no lo siguió, y fue hasta la sala de menesteres donde Jungkook ya estaba sirviéndole una taza de té. Snape no estaba ahí, afortunadamente, pero también quizá no tan afortunadamente, porque Yoongi tenía la sospecha de que la pintura iba a decirle a Malfoy cada vez que Sadie decidía molestar a Slytherin. Era agradable, pero toda la casa estaba siendo mimada por Malfoy en este punto, y Yoongi tenía un poco de miedo de decirle a Snape que se detuviera.
—¿Qué te tomó tanto tiempo? —Jungkook tomó un sorbo de forma gentil de su taza, antes de ponerle más leche.
Yoongi dejó el papel de detención en la mesa. —El tercero del año. Por la mierda.
Jungkook arrugó su nariz. —¡Ve con el Profesor Ryder, entonces, maldita sea!
Ah, sí. El profesor Ryder, el notoriamente ausente (en cuerpo y alma) director de Hogwarts, quien pasaba casi todos sus días en Escocia o Irlanda, volviendo a la escuela una vez cada cuanta semana para hacer presencia en la mesa de profesores y sonreír tontamente a sus estudiantes favoritos. Un Gryffindor, y orgulloso. No muy probable que fuera de ayuda para los Slytherins; en el primer año de Yoongi, Gerry lo apartó a un rincón y le dijo que, si pasaba algo, si le hacían algo malo, era mejor decirle a Gerry o el profesor Malfoy, porque Ryder probablemente no iba a ayudarlo.
—Ryder no hace nada—dijo Yoongi. Su cabeza le dolía; seguían teniendo esta conversación y Jungkook todavía no parecía entender.
—Lo haría si supiera qué tan malo es.
Yoongi quería llorar. Jungkook era bueno, y tenía buenas intenciones, y no lo iba a entender por el momento. —No le importa—dijo, tomando un sorbo de té, hecho justo como le gustaba. —Estoy en Slytherin. Pensará que debí haber hecho algo a Sadie para merecerlo, porque los Slytherin son malos, y horribles y asquerosos. Debí haber hecho algo a Sadie primero, porque de otra forma, ¿por qué haría eso? Es una Ravenclaw y los Ravenclaw son inteligentes y no son malos porque si eres malo vas a Slytherin.
—Yoongi-
Yoongi se dio la vuelta, y la sala de menesteres obligatoriamente le entregó el set de Gobstones que le compró a Jungkook en el verano antes de su cuarto año. Un poco dañado y con cicatrices, pero todavía funcionando. —Solo vamos a jugar, o algo. Olvídalo.
La boca de Jungkook se torció—Yoongi-
—Por favor—dijo tranquilamente—. Olvídalo—estiró la mano y tomó la hoja de detención, la dobló y la guardó en su bolsillo.
—Jugaré con el rojo—dijo Jungkook. Tomó la pequeña bolita tintineante, con el ácido dentro de ella, esperando salir.
—Verde.
Jugaron en un silencio incómodo y forzado; ninguno de los dos estaba jugando muy bien y después de la cuarta vez que Yoongi recibió ácido en su mejilla, Jungkook suspiró. —Quizás deberíamos ir a dormir—dijo—. Sigamos jugando mañana.
Yoongi mordió su lengua. Tengo detención mañana. En cambio, dijo: —Suena bien. Seré el verde de nuevo.
Quería pedir disculpas, pero no sabía cómo, o por qué lo haría, y sí estaba cansado.
Snape lo estaba esperando en las pinturas alineadas en el pasillo de Slytherin. No dijo nada, pero siguió a Yoongi a través de distintos cuadros, empujando a antiguos profesores a un lado, botando canastos con fruta de las mesas.
—¿No dirás nada? —preguntó finalmente Yoongi, deteniéndose fuera de la Sala Común. —¿Debería decirle a Ryder, o a Longbottom, o al Ministro de Magia? ¿Cuál recomendarías?
—Eres muchas cosas, Min, pero no eres un tonto, y apreciaría si no me tratases como si yo lo fuera—dijo Snape—. Ve a la cama. Y si soy arrastrado a un melodrama adolescente una vez más-
—Sí, sí, me arrancaras la cabeza y la venderás, lo tengo—Yoongi entró a la Sala Común, confundido cuando notó que Snape no lo siguió. Izzy, Alwyn y Max estaban acurrucados juntos en el sillón, durmiendo, y las dos chicas nuevas -de segundo año, ahora, las gemelas irlandesas- estaban jugando ajedrez y se detenían en cada jugada a bostezar y estirarse.
Yoongi tocó con sus dedos el tablero de ajedrez. —Quizá deberían irse a la cama—dijo, y las dos lo miraron sorprendidas. —Tienen un largo día de aprendizaje—lo dijo con el sarcasmo suficiente para que una de ellas se riera y ambas asintieron.
Luego sacudió al trío en el sillón para que despertaran. Izzy lo miró mientras parpadeaba. —¿Mañana?
—Noche—rodó los ojos y no dijo nada cuando los tres se dirigieron a la habitación de Max. Difícilmente podría decir algo sin sonar como un hipócrita, incluso si él y Damien dormían la mayoría de las noches en sus propias camas y no habían hecho nada desde aquella noche cuando ganaron el partido de Quidditch.
Lo que sea.
Damien estaba durmiendo cuando Yoongi llegó a su propia habitación y no era un maldito alivio. No lo era.
*
*
*
—Detención conmigo de nuevo—Malfoy firmó el papel.
Yoongi miró el papel. —Gracias, señor—Sadie no podía decir nada contra Malfoy firmando las notas de detención; era una buena escapatoria que encontró después de la primera detención que tuvo con Longbottom, replantando mandrágoras bebé.
Malfoy frotó aquel punto de su cien otra vez. —Hablaré sobre esto en la próxima reunión.
—Gracias, señor.
—Puedes ayudarme haciendo pociones para los de primer año—dijo Malfoy—una detención de nivel especialmente cruel para mi rufián favorito.
—Gracias, señor—dijo Yoongi, y esta vez lo decía en serio. Hacer pociones para que Malfoy le enseñara a los de primer año no era nada especial; simplemente era hacer Tónicos de Hígado, Cura para Resfriados y Cremas para Moretones una y otra vez, pero era mil veces mejor de lo que podría estar haciendo y Malfoy era, básicamente, una de las personas más geniales que conocía entre veinte.
(Aparte de Gerry. Gerry era una excepción, porque Gerry era Gerry).
Y desde la pintura que se encontraba arriba del escritorio de Malfoy se encontraba Snape, diciéndoles el terrible trabajo que estaban haciendo.
Era casi divertido.
*
*
*
—En Víspera de todos los santos, siete almas solitarias se fueron...
Namjoon le lanzó un regaliz de licor a Seokjin; rebotó en su hombro y llegó hasta el lago, seguido del sonido feliz del calamar gigante al atacar el dulce.
—En Víspera de Todos los Santos...
—Acéptalo, eres un cuentacuentos terrible—le gritó Jimin, con un dulce en su boca y Taehyung en su regazo—. Que alguien más lo haga.
—No abandonamos el banquete para que intentaras hacer un tipo de orgia homoerótica en el bosque. Podría estar comiendo pie ahora mismo.
—Comes pie toda la maldita semana.
—Pie de Halloween.
—¿El mismo de siempre pero más naranja?
—¿Pie aterrador?
Seokjin suspiró y se sentó. Se escabulleron del banquete de Halloween a la mitad, y aunque Yoongi estaba seguro de que Malfoy lo vio irse, estaba igualmente seguro de que el profesor no le daría más problemas de los que ya tenía. Sadie le estaba dando detención una vez a la semana, quizás dos y estaba con el premio anual y le agradaban al calamar gigante. Estaban a salvo lo más que podían, especialmente en Hogwarts. —Si no puedo contar la historia, ¿quién lo hará? Todos saben que soy el mejor.
—Que Yoongi lo haga—dijo Jungkook. Sonaba un poco borracho, Yoongi creía que lo estaba. Hoseok hizo un excelente trabajo abasteciéndolos de alcohol ilegal esta noche; había latas y botellas esparcidas alrededor de ellos, listas para ser recogidas cuando despertaran en la mañana.
—No conozco historias de terror—Yoongi cerró sus ojos y descansó su barbilla contra el hombro de Jungkook. —Como esa acerca del payaso que fue visto por última vez en un pueblo, ese tipo de mierda. Elige a alguien más.
Hoseok contó una historia sobre un granjero que cortó un árbol de hadas y fue asesinado brutalmente por las hadas enojadas que vivían en él. Namjoon contó la historia de un hombre con una mano de gancho y un auto y Seokjin contó una larga historia que fue interrumpida cuando todos le tiraron regaliz.
(Algunas cosas nunca cambian).
Jungkook contó la historia sobre una mujer que pensó que su perro estaba lamiendo su mano cuando en realidad era un asesino. Taehyung estaba durmiendo. Jimin contó una historia que sonaba asquerosa hasta que se dieron cuenta de que era la trama de El juego del miedo y le lanzaron dulces.
—Vamos, Yoongi—dijo soñolientamente Jungkook—. Cuéntanos una historia y podemos irnos a dormir.
—Tú mamá—dijo Yoongi.
El regaliz dolía cuando rebotaba en tu cabeza y Hoseok tenía muy buena puntería para alguien que estaba muy borracho.
—Uh. Hubo una vez un chico...que se enamoró de una chica-
—Cierren la puta boca, malditos bastardos—Yoongi levantó los dos dedos de en medio a Namjoon—. Un chico que se enamoró de una chica, jódete, pero ella estaba casada.
—La asesinó de manera horrible—murmuró Taehyung en el hombro de Jimin.
—Pero estaba casada, así que la veía irse al trabajo todos los días, en el autobús, cierto, porque ambos tomaban el mismo autobús. Y se sentaban y jugaban juegos en sus celulares porque ella era muy amigable y él estaba un poco solo y era un perdedor, pero a ella no le importaba.
—Y un día el hombre se dio cuenta que estaba enamorado de ella...
Yoongi se dio cuenta que la mayoría estaban dormidos—Se enamoró—dijo malhumorado—. El amor es el monstruo horrible. Jódanse todos, quiero un Bafta.
—El amor es el monstruo horrible. Eso es muy profundo—dijo Jungkook, y se quedó dormido, con su brazo envuelto alrededor de Yoongi, su boca un poco abierta y sus ronquidos muy muy fuertes.
Yoongi simplemente suspiró y se movió para sentarse de forma apropiada en el regazo de Jungkook y se quedó dormido, esperando que nadie lo matara por hacer esto cuando su novio estaba sentado en el castillo por su cuenta después del banquete.
Yoongi se sentía como un maldito y no sabía cómo arreglarlo.
*
*
*
Solo estaba él, solo él y Amanda Relly en la clase de Adivinación de Bloom y Yoongi no pudo evitar sentirse aliviado al saber que había alguien lo suficientemente tonto aparte de él para ser cualificado en una materia tan horrenda. A la profesora Bloom le gustaba que llevaran sus sillas hasta su escritorio y tomaban té y hablaban sobre sus vidas y, al final de la clase, a Bloom le gustaba compartir sus tazas.
Yoongi tomó la de Bloom y le dio la suya a Amanda. Bloom era difícil de leer; sus hojas de té estaban revueltas, pero cuando entre cerró los ojos y giró la taza creyó ver felicidad. O algo. —¿Está feliz? —dijo. Preguntó, en realidad. —Um. Perdón. No puedo ver nada más que eso.
—Estoy feliz, así que acertaste—dijo.
Yoongi dejó la taza en el escritorio, esperando a que Amanda le entregara su taza. La chica parpadeó al ver la taza de Yoongi, se veía confundida. —¿Uh? ¿Yoongi? Algo sobre un chico. Y... que mal interpretaste una predicción.
Bloom asintió, tomó la taza y las intercambiaron. Amanda le dijo un montón de cosas a Bloom, y Bloom asentía como si tuviera sentido. Luego le decía a Amanda que sus hojas de té hacían parecer que tenía cuatro orejas.
El E.X.T.A.S.I.S de adivinación era, honestamente, ridículo.
Bloom les entregó tarea: un ensayo sobre la diferencia de la lectura de hojas de té y las cartas de tarot, lo que hizo que Amanda se quejara porque no había estudiado las cartas de tarot y eso era horas y horas de estudio extra solo para tenerlo listo el viernes.
Yoongi tomó su bolso y dejó salir un suspiro. Sí. Cartas de tarot. Que molestia.
Bloom parecía esperar grandes cosas de él.
¿Qué fue lo que vio? Jungkook, besando a una persona con la cara borrosa, alguien llorando y Damien gritando.
—¿Profesora?
Amanda se había ido y Bloom se encargaba de lavar las tazas, moviendo su varita y murmurando el hechizo para invocar jabón y una esponja para que lo hiciera por ella. Sus manos estaban rojas donde las sumergió en agua caliente y sus ojos estaban abiertos de par en par; se veía tan loca como siempre. —Yoongi. ¿Qué puedo hacer por ti?
—¿Qué significa niebla? En una predicción —miró hacia arriba y vio a Snape, mirando por encima de su hombro—. Uh. Hipotéticamente.
—¿Neblina?
—¿Sí?
—Por lo general, significa que el adivino no está viendo lo que cree que ve—dijo Bloom. Con un movimiento de su varita, las tazas volaron de regreso junto a la tetera. —Significa eso, o que...la niebla es alguien que no puedes imaginar. O algo que no puedes imaginar.
—Gracias.
—¿Pude ayudarte?
—Sí.
En realidad, no, pero Yoongi no se lo dijo. Solo sonrió y luego corrió tan rápido como pudo desde la torre hasta las mazmorras, evitando a Sadie y a la mayoría de los estudiantes en su camino.
*
*
*
El día antes de que terminara el trimestre, Yoongi estaba intentando desesperadamente cubrirse la nariz ensangrentada y la mejilla magullada con el maquillaje que Izzy le prestó a regañadientes, antes de tener que encontrarse con Jungkook, antes de la inevitable pelea de gritos, la discusión forzada y los horribles silencios. Estaba siendo observado por la fantasma que vivía en los baños, una chica llorona que no decía nada cuando Yoongi intentaba hablar con ella; siendo observado por ella y por un pequeño ratón, chillando junto al cubículo vacío más cercano.
—No cubres los moretones de esa forma—dijo eventualmente la chica fantasma. Yoongi creía que su nombre era Maureen...o quizás Myrtle.
Yoongi cerró sus ojos y apoyó su frente contra el espejo. Si agudizaba el oído, podía escuchar el coro fantasma cantando sus villancicos, y si se esforzaba mucho y añadía algo de imaginación, podía escuchar a Seokjin y Namjoon lanzando oropel a los de primer año mientras bebían Whisky de fuego en botellas de cerveza de mantequilla, solo deteniéndose para besarse en la mejilla como niños pequeños debajo del muérdago. —¿Cómo cubres los moretones, entonces? —Preguntó. Odiaba esto. Odiaba casi todas las cosas.
La fantasma Myrtle/Maureen le enseñó, explicándole como esparcir cosas pegajosas y delgadas sobre su mejilla. Sin embargo, la piel de Izzy era un poco más morena que la de Yoongi, así que se veía mal. Se veía como un encubrimiento.
—¿Estarías más molesta si supieras que tu amigo fue herido o al saber que intentó esconderlo de ti? —Yoongi se miró en el espejo y luego comenzó a limpiar la sangre con la manga de su camisa. Parecía familiar.
(Cubrir su cara con niebla, quizás, entonces lo reconocería. Dios, sí era un idiota)
—Me molestaría con cualquiera—dijo la fantasma—¿Quién es tu amigo? ¿Lo conozco? Solía conocer a un chico de Slytherin, sabes. Venía hasta mí y lloraba, y lloraba. Y luego...oh, alguien lo hirió. ¿Quién fue?
Yoongi se encogió de hombros con indiferencia y comenzó a limpiar su cara. Contra su piel, pálida por el frío del castillo, el moretón destacaba como si fuera un durazno marcado.
—Draco Malfoy—dijo soñadoramente Myrtle/Maureen—. Con el cabello bonito. Y no estaba comiendo, ese año, con el estrés...y venía y lloraba con sus ojitos bonitos. Por supuesto, Harry Potter lo arruinó todo, y tuve que ir a buscar a Draco yo misma. Estaba todo ensangrentado y triste, y bonito como siempre.
La antigua historia. —Sé sobre eso—dijo Yoongi—. Nosotros...—dejó soltar una risa temblorosa, pero fingió que no lo hizo—Lo llamamos Harry Maldito Potter.
—No me agrada—dijo la fantasma—. Pensé que era mi amigo, pero...
—Creo que voy a herir a mi amigo—le dijo Yoongi. Vio por encima de su hombro, pero cuando miró el espejo, la fantasma era solo una masa plateada, apenas estaba allí—Estará triste, no importa lo que haga. No es como si quisiera...que me golpeen, o lo que sea.
—Quizá se preocupa por ti.
—Quizás lo hace.
—Buena suerte—dijo Myrtle/Maureen, cuando estaba marchándose, con la cara llena de manchas de maquillaje y agua del grifo y sin lágrimas—. Si te acuerdas, deberías decirme qué tal todo. Es muy aburrido, llorar en los baños y asustar pequeñas niñas muggles cuando se están lavando las manos.
—Estoy seguro de que lo es—dijo Yoongi. El baño estaba solo a un piso de la Sala de Menesteres, de Jungkook y una pelea, y Yoongi estaba tenso incluso antes de poner sus ojos sobre Jungkook y esta no era la mejor manera de tocar todo este tema, pero estaba cansado.
Snape lo siguió a través de las pinturas, pero Yoongi no le dijo nada y Snape no le dijo nada a él y Yoongi lo ignoró para que el silencio no fuera incómodo.
Lo fue, sin embargo, cuando Jungkook levantó la mirada de la mesa en la Sala de Menesteres y Yoongi pudo ver como sus dientes se apretaban, su mandíbula apretada a través de sus mejillas. El tablero de ajedrez estaba al lado de la tetera, la cual humeaba; las piezas de ajedrez estaban hablando ente sí antes de que comenzara la partida. —¿Quién fue esta vez? —preguntó, con un aire calmado ya practicado—¿Sadie? ¿Alguien más? ¿Qué hiciste esta vez?
—Izzy estaba ahí—dijo Yoongi, cerrando la puerta—. Izzy es más pequeña que yo.
—¿Y eso qué?
—Seré negro, si jugamos ajedrez.
—No vamos a jugar ajedrez.
—Tú lo preparaste—dijo Yoongi. Se sentó. Todavía podía sentir su nariz goteando, todavía palpitaba por el golpe, pero si se fregaba la nariz solo enojaría más a Jungkook, atraería más atención. —. Sería un desperdicio de un tablero si no jugamos ajedrez, ¿cierto? Tú serás blanco.
Las manos de Jungkook eran puños, cerrados fuertemente. —Eres malditamente ridículo. Mírate, Yoongi, demonios, pelea de vuelta o algo. No recibas simplemente-
Verán, Izzy estaba sola. Caminando a Herbología por los pasillos, y Yoongi estaba yendo a la Sala Común para intentar estudiar un poco antes de la cena. E Izzy no los había visto, tres Hufflepuff gigantes del equipo de Quidditch, pero Yoongi sí y Izzy era muy pequeña y lloraba cuando alguien le gritaba y Yoongi nunca olvidó -jamás podrá olvidar- a Chester huyendo, a Izzy en el suelo de las mazmorras gritando y sosteniendo su brazo.
Así que él simplemente-
—Te importan los más pequeños, bueno, eso es simplemente fantástico, te mereces una medalla de oro-
—Jungkook-
Así que simplemente tocó el hombro de uno de ellos y le preguntó cuál era su problema. Vio a Izzy con sus ojos abiertos de par en par, corriendo lo más rápido que podía al invernadero, con su cabello flotando.
Jungkook se veía mal y enojado. —¡Puedes preocuparte de los demás sin tirarte al suelo y aceptarlo, maldita sea!
—¡Es la forma más fácil!
—¿Fácil para quién? ¿Para ti?
Izzy lo encontró después y depositó el maquilla en su mano, lo abrazó fuertemente y dijo muchas gracias lo siento tanto y eso hizo que valiera la pena. Yoongi puso un pañuelo contra su nariz, acarició su cabeza y la vio irse de nuevo y esa es la cosa.
—No me importa si yo- lo que sea—dijo Yoongi, deseando que Jungkook lo entendiera—. Pero no podría soportar si ellos- y yo no hice nada-
—Así que importa solo si es alguien más que tú—dijo con voz apagada Jungkook—. Eso es lo que estás diciendo. Vienes aquí todo golpeado y se supone que solo debo ignorarlo y jugar ajedrez.
Yoongi cruzó sus brazos y no se movió cuando Jungkook se puso de pie, ¿y cuándo Jungkook se volvió más alto? ¿Cuándo pasó eso? —Tienes que aceptar el hecho de que puedo hacer lo que quiera. Soy más grande que tú.
—Sí, y tomas malas decisiones.
—No te tiene que importar—dijo Yoongi, y todo está resultando mal. Malmalmal. —No te tiene que importar, no quiero que te importe-
Y entonces se congeló.
Está resultando mal. En la bola de cristal vio a Jungkook con lágrimas en sus ojos, gritándole a un hombre con la cara borrosa, y se dio cuenta con enferma satisfacción lo bueno que era en adivinación.
—Tú no- —Jungkook parpadeó. Estaba llorando, o, no llorando, pero sus ojos estaban brillosos y húmedos—. ¿No quieres que me importe? —Llorando y gritando—Sí, eso es malditamente fantástico, la amistad es solo de un lado aquí, no se supone que me importe una mierda si mi mejor amigo llega con un maldito brazo roto-
—Ahora estás exagerando-
—Sí, claro, ¡porque no debe importarme! ¡¿Qué mierda crees que es esto?!
—Tú no eres- no quiero que tú-
Jungkook abrió los brazos de par en par, horriblemente melodramático en la peor de las formas, las lágrimas se arrastraban vergonzosamente por las esquinas de sus ojos. —¿Por qué-? Oh, no necesitas que me importe, tienes a Damien para eso, solo estoy aquí para- para-
—Damien, ¿por qué estamos hablando de Damien-?
—No sé, tú dime por qué estamos hablando de Damien.
—Tú lo mencionaste—toda la cara de Yoongi dolía y quería llorar, pero sabía que los moretones de sus mejillas lo odiarían si se movía—. Yo- Jungkook-
—No importa, porque no se supone que me importe—Jungkook intentó limpiarse sus mejillas, pero nuevas lagrimas cayeron incluso antes de que bajara su mano—¿No es así?
Yoongi tragó el grueso nudo en su garganta—Simplemente déjalo.
—Lo he estado dejándolo por cuatro años—dijo Jungkook. Estaba triste y herido y enojado y eso era culpa de Yoongi—. Cuatro años- no puedo soportarlo, Yoongi, no puedo soportar que actúes como si no importaras lo mismo que el resto por un maldito resultado de una prueba de personalidad-
—No es eso-
—Entonces dime qué es—dijo Jungkook—. Me vuelves loco.
Yoongi abrió su boca, luego la cerró, en los largos segundos que siguieron. Su corazón latía fuertemente y su nariz dolía, y creía que su ojo probablemente se pusiera morado mañana, al igual que su mejilla y no quería tener esta pelea. No ahora. —Lo siento—comenzó a decir, y Jungkook hizo un pesado sonido.
—No quiero que lo sientas—dijo—quiero que tú no...hagas esto. Quiero que tú-
—Jungkook-
Se fue, entonces, salió por la puerta mocoso y llorando, azul y bronce y brillante. Dejó a Yoongi con un juego de ajedrez burlándose de él y una tetera, todavía llena, a un lado de dos tazas. Limpió su cariz. Tocó su mejilla, a pesar de que dolía, porque sentía que merecía algo así.
Volvió a la Sala Común, eventualmente, y le devolvió su maquillaje a Izzy e ignoró sus miradas inquisitivas y la compañía de Damien lo hacía sentir peor, no mejor.
El coro fantasmal cantaba O Come Emmanuel y si Yoongi se acurrucó con la almohada entre las piernas y las sábanas en la boca para que Damien no lo escuchara llorar, bueno, eso era asunto suyo y de nadie más.
Lo que sea.
No importaba, de todas formas. Jungkook tenía razón.
Yoongi simplemente era un imbécil, eso era todo, y ese era el final.
*
*
*
Lo bueno de ir a casa por el receso de navidad era algo de perspectiva. En teoría. Yoongi extrañaba a sus amigos muggles, Nathan y Josh, y extrañaba el no entrar en una crisis cada vez que se iba a dormir porque compartía habitación con un chico al cual no amaba, y extrañaba comprar Haribos y Cadburys sin que explotaran, se convirtieran en rana o algún otro encantamiento que los dulces no deberían tener.
Era un purista. ¿Qué con eso?
Además, Nathan y Josh eran excelentes amigos para conversar, porque no sabían nada sobre Slytherin, Ravenclaw o Harry Maldito Potter. Hasta donde ellos sabían, Yoongi iba a una escuela en Escocia y volvía a casa para que pudieran quejarse de la burguesía y burlarse de Boris Johnston poniendo trapeadores en su cabello.
—Amigo, tienes que terminar con Damien, inmediatamente—dijo Nathan en su habitación mientras jugaba GTA V y su hermano pequeño soltaba groserías—Eso es como tu gran problema. Santa madre.
Tercera perspectiva, eso era. Yoongi miró melancólicamente su rodilla. —Pero me gusta Damien. No quiero herirlo.
—¿Te acuerdas esa vez que cogí con Chloe y luego fui y comencé a salir con Katherine sin decirle a Chloe primero, y Chloe vino a mi casa y me golpeó en las bolas y comencé a llorar?
—¿No?
—Oh. Bueno—Nathan frunció el ceño—Bueno, imagina eso, pero Chloe es Damien, así que a lo mejor sabe exactamente dónde dolerá. Probablemente deberías decirle.
Yoongi dejó salir una sonrisa. —No me dijiste que estabas saliendo con Katherine.
—Rompió conmigo después de que Chloe le dijera que era un imbécil.
—Oh.
Lo que estaba bien. Yoongi pasó mucho tiempo en la casa de Nathan, recibiendo consejos amorosos de los muggles más inteligentes que conocía y jugando GTA y gritando groserías a niños de doce años a través de Xbox.
Y luego, en algún momento, apareció Gerry sobre una escoba con su barba llena de escarcha y sus manos rosadas y azules en el jardín de Yoongi. En retrospectiva, quizás Yoongi no debió hacer su carta tan melodramática y vaga, pero nunca esperó que Gerry apareciese con una tarta de manzana casera para la mamá de Yoongi y un brillo en sus ojos para Yoongi.
Era 27 de diciembre, y la madre de Yoongi estaba tan sorprendida por la llegada de un hombre irlandés gigantesco -y una tarta-, que no dijo nada cuando Gerry arrastró a Yoongi fuera de casa.
—Llévame al bar más cercano—dijo Gerry. Estaba usando túnica. En la bonita área residencial muggle de Yoongi, estaba usando túnica y tenía un brillo maniático en sus ojos y acento irlandés. Yoongi estaba sorprendido de que nadie lo hubiera reportado por terrorismo aún.
—Si te vieras menos loco, lo haría—dijo Yoongi—. Hola, señora Daly. Sí, este es mi amigo de la escuela-
Gerry saludó animadamente con la mano a la anciana.
—Amigo. Tienes escarcha en tu barba.
—No, no tengo.
—Sí, sí tienes.
—No es mi culpa que el océano irlandés sea tan frío.
—No tenías que venir aquí—Yoongi señaló un bar y dejó que Gerry entrara primero—. Simplemente podrías haberme respondido por carta y haber dicho, oye, eso apesta, déjame darte consejos sobre relaciones como el hombre maduro de veintidós años que soy, en vez de cruzar el océano irlandés en una escoba en maldito diciembre solo para que pudieras beber. En un bar. Los cuales tienes bastante, porque vives en irlanda.
—Dos cervezas—dijo Gerry al chico detrás de la barra—. En serio, Yoongi, que pesimista. Me alegro de haber venido. Claramente necesitas la terapia.
Yoongi ahogó su grito en la manga de su suéter, pero cuando las cervezas llegaron a la mesa, no se quejó. Bien podría recibir cerveza gratis con un poco de humillación por navidad, de todas formas.
—...y es por eso por lo que soy un imbécil.
Gerry asintió pensativo, acariciando su barba. (Había estado acariciando su bigote hasta que Yoongi le dijo que se veía como un idiota, y ahora estaba intentando verse como un irlandés sabio, pero sin inteligencia o vello facial.) —No creo que seas un imbécil.
—Oh, gracias.
—Creo que eres un idiota, pero no un imbécil.
Yoongi quitó la espuma de su cerveza con el pulgar y lo llevó a su boca. —¿En dónde estoy siendo un idiota? ¿Damien o Jungkook?
—Con Damien es simplemente porque todos los jóvenes son unos idiotas cuando de romance se trata—dijo Gerry, y Yoongi decidió no mencionar aquella vez hace un año que Gerry dijo que se había enamorado de una de las guías del Museo Nacional de Dublin e intentó aprender a pintar para poder coquetearle—. Damien- lo vas a herir ya sea termines con el ahora o en un año. Pero dolerá más en un año porque habrás estado pensando en eso por todo ese tiempo, y el lo sabrá.
—¿y qué pasa si no lo supiera?
—Entonces te sentirías como la mierda—Gerry le acercó el vaso de cerveza a Yoongi—. Y no quieres sentirte como la mierda. Ese es mi punto, toma. Intento hacerte sentir menos mierda.
—Pensé que me ibas a dar consejos sobre cómo disculparme con Jungkook y Damien.
—No pidas perdón por cosas que no has hecho todavía.
Yoongi parpadeó. —Estoy bastante seguro de que ya la cagué con Jungkook. Estaba furioso, Ger, no lo viste. Estaba tan enojado que lloró.
—¿Y nombró a Damien?
—Sí. Fue raro.
Gerry sacudió su cabeza solemnemente. —Y no tienes idea de por qué hizo eso, ¿cierto?
—No, y es molesto.
—Eres un joven tonto, Yoongi Min—Gerry sonrió—. Dile a Damien la verdad y comienza a decirle a Malfoy cuando la gente te haga cosas. Yo no fui capaz de detener esas cosas, pero eres amigo de Seokjin, y eres el punto débil de Malfoy y la Profesora Bloom, y ella tiene más influencia de la que crees. Comienza a decirle a las personas la mierda que está pasando, y si alguien intenta nombrar a Potter, pégales lo más fuerte que puedas y huye.
—Ese es un mal consejo—dijo Yoongi, pero sus orejas estaban rosadas y su corazón se sentía cálido—Gracias, Gerry. Eres un buen amigo.
Gerry se quedó tres días y se comió casi toda la tarta que trajo, pero a Yoongi no le importaba.
Tenía cosas que hacer cuando volviera a la escuela. Y no sería bueno, pero tenía que hacerlo, tenía que hacerlo, incluso si solo pensarlo lo hacía sentir enfermo.
*
*
*
El semestre volvió el 5 de enero. Epifanía.
—Hoy es el día en que los Reyes Magos visitaron a Jesús—le dijo la profesora Bloom, cuando se lo encontró en los pasillos mientras arrastraba su bolso hasta la Sala Común de Slytherin.
—Le llevaron regalos. ¿Tú recibiste algún regalo?
—Recibí un nuevo set de huesos—le dijo—. Para lanzar.
—Tienes que mostrármelos.
—¿Ahora?
Parpadeó detrás de sus lentes. —¿Los tienes aquí contigo?
Lo que hizo que Yoongi se sonrojara, o algo así, porque tenía la bolsa en su bolsillo, traqueteando. Sus padres debieron haber gastado una pequeña fortuna en ellos; eran huesos, huesos de verdad, aunque probablemente no eran humanos. Se supone que debía tomar seis huesos de forma aleatoria y sacudirlos, para luego lanzarlos al piso y ver qué podía leer dependiendo del patrón en el que cayeran. Entre la multitud de estudiantes que se apresuraban a sus dormitorios, Bloom lo llevó a un salón, sus perlas y brazaletes alrededor de su muñeca la hacían ver incluso más ligera de lo que era.
—Oh, son un buen set.
—Me gustan—admitió, dejando su bolso en la mesa más cercana—. Son muy...claros.
—Claros—repitió Bloom—¿Hay otras cosas que no son tan claras?
—Um. No me gustan las bolas de cristal.
Ella sonrió de forma mordaz y tomó seis de los huesos del tamaño de un dedo pequeño en su palma; cuando los sacudió, traquetearon y chocaron juntos. —A mucha gente no le gustan. Entonces, ¿las hojas de té?
—Sí, supongo—Yoongi la observó mientras sacudía los huesos—. Y las cartas de tarot. Pero en su mayoría el té...y estos, supongo.
—¿Qué viste cuando los usaste por primera vez?
Yoongi había visto tristeza, en realidad, cuando los sacudió la mañana de navidad, los huesos traqueteando en la alfombra. Tristeza y alguien herido, mucho dolor, y lo había frustrado demasiado porque no importaba cuál era su intención, seguía viendo dolor. Quizás pasaría sin importar qué hiciera.
No de mucha ayuda. No le dijo a Bloom eso. —Vi que mi amigo venía de visita, y luego lo hizo, como dos días después.
—Oh, muy bien—Bloom los lanzó en el escritorio, seis huesos pequeños arrojados en un determinado patrón. Sus uñas trazaron sus marcas; eran largas y rosadas, del color de una concha, con pequeñas margaritas en los pulgares. —Eso es interesante. Me gustan estos, Yoongi. De verdad me gustan.
Yoongi tragó saliva. —¿Qué es lo que ve?
—Es sobre ti—dijo, mirándolos con la intensidad desconcertante a la que Yoongi estaba acostumbrado, viéndola hablar con una clase llena de gente como si solo fuera una conversación—. Una predicción sobre ti, aunque me atrevo a decir que no es una profecía.
—Oh. Genial.
—Genial de verdad—murmuró—. El punto esencial parece ser que el sol más brillante sale después de una tormenta. Temo decir que tu año no está siendo demasiado bueno.
—No necesito huesos para que me digan eso—murmuró y tomó la bolsa de los huesos de su mano una vez los guardó—. Gracias, profesora. Yo- la tarea fue buena. Me divertí.
(La tarea: ve afuera, escoge una persona, y devuélvete e intenta adivinar su futuro. Bloom aceptaría que ellos le dijeran si tuvieron éxito o no, y Yoongi predijo la muerte de un hombre, veinte años en el futuro en un accidente automovilístico, y lo había traumado por casi toda la víspera de navidad).
(Aún así fue divertido. Lo intentó unas veces más; una mujer comenzando un nuevo negocio, una niña sosteniendo la mano de su madre...).
Bloom lo dejó con una sonrisa un tanto enigmática, y Yoongi tuvo que volver a los dormitorios solo. Vio a Jungkook en el pasillo e hizo que su estómago se sintiera enfermo, como si se fuera en picada, pero los ojos de Jungkook pasaron a Yoongi como si Yoongi no fuera alguien por quien sentir interés, y Yoongi estaba demasiado ocupado intentando decidir si eso era bueno o no para poder llamarlo. Quizás era para mejor.
—Así que le dije jódase, señor y le levanté el dedo de en medio y escapé antes de que me mataran—Alwyn estaba chillando, contando algo de forma dramática mientras Max e Izzy lo animaban. Edie-Maude estaba jugando ajedrez con Samantha y Damien estaba cerca de la chimenea mientras leía un libro, y el sentimiento de estar enfermo se agravó en el pecho de Yoongi.
Estaba jodido. La había jodido. De verdad.
—Hola, tú—dijo Damien, arrugando su nariz mientras sonreía de forma cariñosa—¿Cómo estuvieron tus vacaciones?
—Estuvieron bien—dijo Yoongi. Damien intentó besarlo, pero Yoongi pretendió no haber visto y señaló el dormitorio. —Voy a... desempacar.
Se escabulló, seguido de los gritos de Max e Izzy intentando demostrar con un plátano y un paquete de galletas de jengibre cómo exactamente eran las películas que había encontrado en la habitación de su hermano durante las vacaciones.
Los huesos sonaron en el bolsillo de Yoongi. Gerry le dijo que debería decirle a Bloom o a Malfoy, y lo haría, tan pronto como solucione lo de Damien y el Quidditch, oh, dios el Quidditch. ¿Cómo iban a jugar con el equipo dividido? ¿Cómo iban a jugar?
Yoongi pellizcó su muslo fuerte y tiró los huesos sobre su almohada. Seis de ellos se salieron de la bolsa.
Quizás era casualidad, el número de huesos que cayeron, el patrón que se formó en su almohada, pero Yoongi se había encontrado a sí mismo siendo demasiado bueno en Adivinación para creer que era una coincidencia. Cuando giró su cuello, creyó que podía leerlo; esperaba que pudiera, de todas formas. No importa qué camino escojas, ahí habrá tristeza. Pero la dirección en la que un hueso apuntaba señalaba esperanza y buenos tiempos.
Yoongi nunca había sido optimista.
—¿Estás bien?
Damien.
—Hola—graznó Yoongi. Lo hacían ver tan fácil en los libros. Y en las películas, incluso si la mayor experiencia de Yoongi con ellas eran los gritos de Colin Firth, vestido en ropas de periodo y mojado por razones dudosas. Irrelevante. Ni él ni Damien eran Colin Firth, y se veía mucho menos divertido. ¿Cómo comenzabas?
Damien se sentó en la cama de Yoongi, con sus piernas balanceándose. Todavía estaba con su ropa muggle, la sudadera grande, los jeans y se veía suave y tierno y Yoongi podría hacerlo funcionar. Falsamente, pero podría.
No seas un cerdo, susurró el Gerry que vivía detrás de su cabeza.
—En serio—dijo Damien—¿Estás bien? Te ves- ¿dormiste?
—Damien—susurró Yoongi, su voz áspera y pequeña—. Creo que necesitamos terminar.
*
*
*
—Te traje chocolate caliente.
Yoongi, con una horrible cobija tejida a crochet sobre su cabeza, le gruñó a Izzy a través de los agujeros de las costuras. Estaba en su camisón, adornado con Peter Rabbits porque Izzy era la bebé incluso si había niños más pequeños que ella, y toda la casa de Slytherin ya se había acostumbrado a ignorar, oficialmente, la tetera que Max escondía en su habitación, para que ellos pudieran tener fiestas de té cuando quisieran. También había decidió ignorar, oficialmente, como Izzy, Alwyn y Max dormían en la habitación de Max, porque honestamente había cosas que Yoongi realmente no quería imaginar. —Gracias—le dijo, luchando para salir de la cobija—. Siento como si tus padres se hubieran separado. Yo estoy en el sofá.
Izzy sonrió suavemente. Su cabello estaba desatado, pero todo ondulado por haber estado atrapado en dos trenzas durante tanto tiempo, y le caía sobre sus hombros. —Eres el mejor papá de la casa.
—Sí, claro—era lo propio de los Cadburys. Los padres de Max estaban forrados, y le enviaban por correo paquetes llenos de dulces de marcas costosas, un montón de chocolates y botellas de coca coca y fresas de gominola, y Max compartía porque Max era un regalo de Dios para todos los jóvenes del mundo.
—¡En serio!
Yoongi frunció el ceño con la orilla de la taza en su boca. —No tendré esta conversación contigo.
—Me dijiste que huyera aquella vez. Y esa otra vez. Y llamaste a Malfoy, esa vez con Chester.
—Esas son cosas normales, cosas que la gente hace.
Izzy tiró de su pijama. —Cállate, estúpido. Estoy intentando tener un momento contigo.
—Sí, claro.
Se quedó en silencio por un momento. Luego: —¿De verdad terminaste con él?
Yoongi acaba de terminar de llorar, y en de verdad no se sentía con ganas de empezar de nuevo, así que se encogió de hombres e intentó no hablar mucho. —Tenía que hacerlo.
—¿Y te echó?
—Se siente raro llorar por tu exnovio en la misma habitación cuando él está haciendo lo mismo.
Izzy pateó su pie—Deja de estar tan triste, maldito.
—Estaré triste si quiero estarlo.
—Idiota.
Yoongi hundió sus dedos en la gruesa pasta de chocolate sobre la taza, lo lamió y saboreó el rico sabor. —Izzy...
Le besó en la mejilla, de forma sabe y dulce—Mi habitación no está siendo usada por el momento—le dijo—. Lo sabes. Duerme ahí, ¿está bien? No queremos que te de artritis cuando ya eres un hombre viejo.
—Jódete—dijo. Ella sonrió y se levantó para irse, y Yoongi le tomó su muñeca. —Espera, Izzy, gracias. De verdad.
—No eres un chico malo, Yoongi—le dijo—. Y eres el mejor superior que podríamos tener.
—No soy Gerry.
—No queremos a un bastardo irlandés loco—le dijo cariñosamente—. Te tenemos, y estamos bien con eso. Tú también deberías estarlo.
—Mm.
Se llevó a sí mismo, con la cobija y todo, a la habitación de Izzy, la cual parecía no haber sido usada por meses, quizás en todo el año, y sus sábanas tenían un lindo patrón de rosas y la almohada era lo suficientemente negra, y cuando Yoongi levantaba su cabeza, podía ver el patrón que sus lágrimas dejaron.
Golpeó la almohada y enterró su cabeza en ella, e intentó dormir unas cuantas horas. Todo apestaba. Nunca más iba a tomar el consejo de Gerry.
*
*
*
Seokjin y Namjoon comenzaron a salir a la mitad de enero, lo cual no hacía nada para ayudar con el estado de ánimo que de a poco iba en picada de Yoongi. Intentaban mantener el contacto físico al mínimo, pero había un límite de veces en las que Yoongi podía encontrar a Namjoon restregándose en el regazo de Seokjin antes de comenzar a evitar hacer las tareas en el lago. Y tampoco ayudaba el hecho de que Jungkook todavía era amigo de Jimin y Taehyung, y Jungkook ya no miraba a Yoongi a los ojos cuando intentaba hablar. Era como si, para Jungkook. Yoongi había desaparecido.
Y la Sala Común era incómoda también, de forma intolerable. Damien se iba de la habitación cada vez que Yoongi entraba y los niños, los más jóvenes, los miraban como si fueran espectadores de un partido de tenis, con los ojos bien abiertos y curiosos. Yoongi se estaba cansando de la forma en que la túnica de Damien se sacudía cada vez que se alejaba. Había movido la mayor parte de su ropa de su dormitorio hacía el de Izzy, lo que significaba que Max aceptó que nadie protestaría sobre ellos tres siendo asquerosos y sentimentales y demostrando lo enamorados que estaba y donde sea que Yoongi miraba, veía parejas felices. No hacía nada para ayudar con su ánimo.
—¿Qué base usarías para una solución de hígado?
—Agua—murmuró Yoongi. Estaba sentado mientras estudiaba, en la cama de Jimin con sus piernas estiradas en la pared. —Agua...o vinagre, depende.
—Sí. ¿Depende de qué? —Jimin giró la página, el sonido era demasiado fuerte en la habitación vacía.
—Dependiendo de... ¿la fuerza de la solución? No, mierda, eso está mal. Uh. La velocidad...de la solución. La velocidad de su efecto. Sí.
—Lo tienes—Jimin cerró el libro e hizo sonar sus dedos sobre la portada—. ¿Por qué estás estudiando? Te lo sabes de memoria.
—Para estar preparado.
Jimin suspiró y Yoongi se alegró de que no pudiera ver su cara. —Amigo...no sé qué pasó entre tú y Jungkook, pero si eso es lo que te molesta- o si es Damien- simplemente...tienes que hablar con ellos, no estudiar pociones como un maldito nerd. No puedes simplemente enterrar tus emociones en los E.X.T.A.S.I.S.
—Puedo intentarlo—dijo Yoongi, más que nada al techo de Jimin que a Jimin.
—Sí, mira cómo está resultando eso.
—Jódete.
Jimin suspiró y abrió el libro. —Método que usarías para hacer la cura más efectiva para la tos.
—Doblemente destilada.
—Sí, genial. Bien hecho.
Yoongi le levantó el dedo de en medio, pero no había energía en ello, y no estaba imaginando la tristeza en el suspiro de Jimin mientras cambiaba la página.
*
*
*
Cuando Yoongi entró a la biblioteca un día en febrero, vio a Jungkook y quería simplemente hablar con él, pasar el rato juntos como siempre lol hacían. Pero alguien detrás de él gritó "¡eres un mortifago loco, Min!" y la cara de Jungkook se tensó y Yoongi se giró, le levantó el dedo a los Ravenclaws y se fue.
*
*
*
Gerry le dijo que era un idiota, pero que hizo lo correcto. Yoongi creía que Gerry simplemente estaba siendo agradable, pero no tenía el corazón para decírselo.
*
*
*
La sala de Menesteres no se había movido, pero cuando Yoongi estaba caminando de un lado a otro pensó sobre la catedral y la bola de cristal rota, no sobre la habitación suave y cómoda con la tetera y el juego de Gobstones. Ese lugar tenía escrito Jungkook en todas partes, y siempre y cuando Jungkook decidiera mantenerse lejos, también lo hacía Yoongi. Eso era un problema para el futuro. Por ahora, sacó la pintura de la pared, Snape salió del cuadro de las uvas y caminó dentro de la habitación con mucha más confianza que la primera vez.
La bola de cristal seguía ahí, rota en el piso, y no había un reemplazo en el pedestal. Había una mesa larga, grande y negra en el centro, y no estaba ahí antes.
—Es para tus huesos—le dijo Snape, cuando Yoongi levantó el cuadro—. Los huesos. Lánzalos y observa lo que ves.
—Estoy harto de Adivinación—dijo Yoongi—. No quiero hacerlo.
—A la adivinación no le importa si quieres hacerlo o no.
—Pensé que era un maestro de Pociones, no de Adivinación—Yoongi dejó el cuadro en la mesa, metió sus manos en sus bolsillos y sacó la bolsa con los huesos—. No me importa la adivinación, ¿está bien? No quiero hacerlo y no soy bueno en ellos, y-
—A la adivinación no le importa si quieres hacerlo—repitió Snape, tranquilo y frustrantemente calmado—. Eres bueno en ello sin importar tus sentimientos personales sobre el asunto.
—¡No me importa!
Importa...Importa...Importa...resonó en la catedral, rebotando en el techo curvado y en las paredes con mosaicos. Cuando la palabra alcanzó a Yoongi de nuevo, rebotando hacía ellos, se sintió pequeño, estúpido y tonto, pero no importaba. Lo hecho, hecho está.
—Eso es fantástico—dijo Snape—. No te importa. Estoy tan feliz por ti.
—Cállate—Yoongi sacudió seis huesos al azar en sus manos y los lanzó enojado en la mesa—¡Mira! Tristeza, muerte, ruptura, es todo lo que puedo predecir estos días- —y se calló, mirando los huesos—. Oye- eso es raro.
Snape se estaba balanceado arriba de una naranja, intentando darle un vistazo al patrón—Léelo para mí.
Yoongi trazó uno de los huesos, el más cercano a él. —Arreglar las cosas—dijo—. Dice que el arreglar las cosas se aproxima, si así lo quiero. Arreglarlas y no más niebla.
—Tristeza y muerte, estoy seguro.
Arreglar. Yoongi miró los huesos e intentó tomar todo lo que veía en consideración, la blancura de los huesos contra la piedra negra. Arreglar, pero algunos de ellos chuecos, un patrón raro; arreglar, pero solo sí el lo buscaba, o así parecía. Pero arreglar era mejor que nada, y nada era lo que estaba recibiendo antes, y...
—Comienza con Damien Roadfell—dijo Snape.
—No seas metiche.
—No seas grosero con tus mayores.
—Eres una pintura—dijo Yoongi—. No eres un mayor.
—Lo fui.
—No ahora.
¿Pero qué hay de Jungkook? Una parte de Yoongi le preguntó al resto de su cuerpo. Arreglar las cosas, sí, ¿pero ¿qué hay de Jungkook?
*
*
*
El Filtro de Muertos en Vida no era quizás la mejor poción para hacer cuando estás molesto y un poco mareado, pero Yoongi nunca fue bueno tomando decisiones, y se supone que esta era la poción más difícil de las que debían hacer para los E.XT.A.S.I.S. Hoy, Taehyung le dijo que Jungkook lo extrañaba, como si eso fuera hacer que Yoongi se sintiera mejor, y Damien le pasó la mermelada en la cena cuando Yoongi no le pidió a nadie en especifico que se la pasara, pero seguían sin hacer contacto visual y Sadie seguía dándole detenciones y seguía siendo molestado por aquellos aspirantes a Chester de Gryffindor y estaba bastante seguro de que no era capaz de pasar los E.X.T.A.S.I.S.
Por lo tanto, estaba haciendo El Filtro de Muertos en Vida. Si fallaba, podía ahogarse en el caldero. Si tenía éxito, podría alegrarse o beber la poción y todo estaría bien al final.
(Solo estaba medio seguro de que estaba bromeando).
Snape lo estaba observando, quizás, pero no decía nada, y Yoongi no quería darle la satisfacción de demostrar que lo estaba buscando. Le había dicho algo como una de las pociones más desafiantes, incluso para los verdaderos creadores de pociones, y eso había molestado a Yoongi porque podía hacer pociones mejor que el resto, así que se bebió el alcohol que Jimin había enfriado mágicamente bajo su cama y se apresuró a la antigua sala de pociones, sin uso ahora, para demostrar que Snape se equivocaba.
El humo era pesado. Le recordaba a Yoongi que, sí, aunque la poción mataba a la mayoría de la gente, su función era inducir un sueño eterno, y el humo que salía del caldero lo hacía querer acostarse, si era posible, para siempre.
En el lado bueno, eso significaba que la poción estaba funcionando.
La puerta se abrió mientras Yoongi añadía asfódelo. Cabello rubio, una figura delgada y ojos cansados:
—Ya es pasada la hora en que los estudiantes deben estar en sus dormitorios—dijo Malfoy, sus ojos subieron hasta el moretón en el ojo derecho de Yoongi. No se veía muy molesto sobre lo que dijo. —No deberías estar haciendo eso.
—Tu profesor antiguo dijo que podía—dijo hoscamente Yoongi. El asfódelo tornó el líquido negro, un negro puro, como tinta destilada en perfecto silencio, sin moverse, aunque las llamas bajo el caldero estaban azules por el calor.
—No he dicho tal cosa—dijo Snape desde un cuadro a un lado de la repisa—. Le aconsejé no hacerlo, de hecho.
—Falso.
Malfoy hecho un vistazo en el caldero y dejó salir un pequeño resoplido de satisfacción. —Incluso si eres un idiota, esto está bastante bueno. Llegaste a la última etapa. Es una poción concentrada, ahora.
—Fantástico—dijo Yoongi. La poción debía hervir por una media hora antes de agregar el otro ingrediente, transformándola de una poción que definitivamente te mataría a una que simplemente te haría dormir, probablemente para toda la eternidad. —Me esfuerzo al máximo, señor.
—Perdono el sarcasmo porque estás borracho—dijo secamente Malfoy— ¿Qué le hiciste a tu ojo?
—Nada.
Snape tosió desde el cuadro, y Malfoy se acercó a Yoongi y comenzó a juguetear con el asfódelo. —Tú y Damien Roadfell se separaron.
—Sí—dijo Yoongi con incertidumbre. Puede que le agradara Malfoy, pero no suficiente para buscar terapia de pareja. O lo que sea que Snape y Malfoy piensan que funcionara. —Sí, lo hicimos. Nosotros...terminamos.
Malfoy aplastó el asfódelo entre sus dedos y luego los limpió en su túnica. —¿Qué le hiciste a tu ojo?
—Yo- espera, ¿cree que Damien me hizo esto?
—Soy un profesor responsable—dijo Malfoy, de forma tan seca que Yoongi casi no reconoció el sarcasmo. —Damien Roadfell no podría golpear ni a un cachorro, pero tenía la impresión de que nuestra prefecta se controlaba. Las notas de detención son una cosa.
—Señor, con todo respeto—Yoongi comenzó a acortar la raíz de una planta de forma un poco agresiva—. Tiene que saber que corres como, riesgos laborales al ser un Slytherin. Sin ánimo de ofender. Um. Como Izzy hace unos años.
—Riesgos laborales—repitió Malfoy.
—Sí, o algo así.
Yoongi picó demasiada raíz, pero no se molestó en pensarlo y lo vertió todo en el caldero y observó cómo la sustancia negra absorbía los trozos. Un olor a humedad se levantó espeso con los humos y las ondas, y Yoongi tuvo que luchar para apartar su mirada de las profundidades abrasadoras.
—Min—dijo Malfoy, pasando el pulgar por la hoja húmeda del cuchillo de cortar—¿Qué significa estar en Slytherin?
—Significa que te dan una patada en el trasero.
—Respuestas serias.
Yoongi levantó su ceja. Malfoy era menos profesional a deshoras, con las mangas remangadas y el insomnio tirando de su cara. —Se le salió el relleno de forma seria, señor.
—Diez puntos a Slytherin si me dices, de verdad.
Já. Slytherin no había ganado la copa de las casas desde que tenía memoria, prácticamente; cuando pasaban por los relojes, casi no había esmeraldas en el fondo para mostrar qué joya representaba la casa. Aún así, Yoongi pensó en la pregunta; vio a Snape, por el rabillo del ojo, pretendiendo que no estaba escuchando. —Es como...astuto, ¿cierto? Y, uh, malo...
—No ha habido una bruja o brujo que se volviera malo que no haya sido de Slytherin—recitó Malfoy suavemente—. Pero no, estás equivocado. Otra oportunidad.
Yoongi miró el cuchillo húmedo. —No lo sé. Señor, es tarde, estoy-
—Astuto, sí, eso es algo importante. Ingenio. Ambición—Malfoy jugó distraídamente con el cuchillo, reflejando la luz de la vela en la hoja de la cuchilla—. Determinación, inteligencia. Orgullo, autoconservación...fraternidad. Fidelidad. La capacidad de un amor profundo y duradero—ante eso, Snape se movió en el cuadro, pero Yoongi solo lo miró por unos segundos antes de volver a mirar el cuchillo—. En ningún lugar te dicen que eres una persona malvada sin remedio por pertenecer a Slytherin. En ningún lugar te dicen que tú lugar es al fondo de la escuela.
La poción entre ellos se movió, de forma silenciosa, al igual que la muerte que prometía.
—Cometí ese error una vez, al igual que muchos antes de mi—dijo lentamente Malfoy, mirando el jugo que quedó en la punta del cuchillo—. El de asumir que la casa en la que fui seleccionado me hacia ser quien era. Supongo que Gerry Thompson compartió la historia de Potter.
—La fantasma del baño me dijo, en realidad—dijo Yoongi sin poder contenerse.
Malfoy sonrió finamente. —Fue Myrtle. Y ella fue una Slytherin, también, y murió huyendo de las personas que creían tener el derecho de ser crueles con ella. Pero- Min. ¿Dónde, en esa lista de características, ves la maldad?
—Voldemort estaba en Slytherin—dijo en voz baja Yoongi.
—Y tú también.
Yoongi mordió la parte interior de su mejilla. —Pero yo no- nunca en un millón de años-
—Y tampoco lo haría Park o Roadfell o Isobel o incluso Gerry Thompson. Pero siguen siendo Slytherin. Así que, ¿qué obtienes, cuando comparas estas cosas? —Malfoy lo miró, con los ojos brillosos e intención.
—No lo sé. Solo- mala suerte.
—La reputación sigue un largo camino—Malfoy dejó el cuchillo en la mesa, a un lado de la tabla para picar —. Pero no te mereces lo que recibes por la Casa en la que fuiste puesto cuando tenían once.
—Sí, pero eso es un mundo perfecto—dijo Yoongi sin poder detenerse—. A nadie le importa una mi- nada. Solo a usted, señor, lo que es genial y todo, pero-
—Cuando me doy cuenta. Te darás cuenta de que tengo el poder de quitar puntos al igual que otros profesores, y también te darás cuenta de que a las otras tres casas les importa mucho el ganar o perder, pero tienes que decirme—Malfoy se puso de pie y Yoongi no pudo evitar sentirse aliviado de que el momento, aparentemente, había terminado—. Y recuerda lo que Slytherin es, y no lo que piensa la gente.
Se fue de la sala y dejó a Yoongi impactado a un lado del caldero.
Dentro de la pintura, Snape se río- un sonido tan desconocido que parecía sorprendido de haberlo hecho—. Ese chico siempre fue una bala perdida, incluso cuando era más joven.
Determinación. Fidelidad. Fraternidad.
La capacidad de un amor profundo y duradero.
Yoongi tomó una respiración muy profunda y cuando se fue a la Sala Común fue hasta su antiguo dormitorio y pretendió no notar la forma en que la respiración de Damien se entrecortó por la sorpresa.
Yoongi podía ser un Slytherin y hacer las cosas bien.
*
*
*
Los E.X.T.A.S.I.S eran difíciles, pero Yoongi no se estaba imaginando el rastro de humor en los ojos de Malfoy cuando les dijo que tenían que hacer la poción de filtro de muertos en vida, y la sorpresa exagerada que mostró cuando Yoongi le presentó el producto finalizado, casi una hora y media después de que les dieron la tarea.
Ensayos y pergaminos, pergaminos y ensayos. En marzo, Gerry se vino a quedar en Hogsmeade por dos semanas enteras, y se llevó a Yoongi a un lado y lo abrazó más fuerte de lo que Yoongi había sido abrazado desde hace tiempo, y le dijo estoy orgulloso de ti y Yoongi no se burló de él por quince minutos enteros.
Y Damien dejó de irse de la habitación en la que Yoongi entraba, y la casa dejó de andar con cuidado alrededor de ellos. Max, Izzy y Alwyn comenzaron a comportarse de forma suave y tierna en publico de nuevo, y se dormían frente a la chimenea.
(Nadie mencionó hacer el equipo de Quidditch, y en todo caso, era demasiado tarde para entrar a la liga).
Y cuando Yoongi le mencionó a Malfoy, de forma indiferente, los nombres de los tres chicos de Gryffindor que habían estado escribiendo mortifago en la puerta de la Sala Común de Slytherin, Malfoy sonrió. La siguiente vez que Yoongi pasó por los relojes, Gryffindor tenía una cantidad menor significantemente vacía en la pila de rubíes, y Ravenclaw estaba en primer lugar, y como siempre, había pocas esmeraldas en el de Slytherin.
Era un buen sentimiento.
Bloom le dijo que la bola de cristal predecía un futuro de esperanza para él, e incluso los malditos huesos parecían estar de su lado estos días, aunque no volvió a la catedral en la sala de menesteres.
O la habitación de Jungkook y él. Jungkook parecía estar ahogándose en los TIMOS, Jimin y Taehyung ciertamente lo estaban, y Jimin comenzó a pasearse por la Sala Común recitando, o más bien, gritando los encantamientos con groserías entre cada oración. Y Yoongi quería hablarle a Jungkook, pero-
—Tengo miedo de que siga enojado.
—Eres un cobarde—dijo Seokjin. Estaba realizando un Experimento Muy Serio para ver si era posible emborracharse con chocolates con ron; ya se había comido una caja y media hasta el momento y no mostraba señales de detenerse, mientras el resto los miraba con una mezcla de disgusto y admiración.
(No los niños. Ellos se estaban ahogando en los TIMOS. A Yoongi y los más viejo les importa una mierda todo, en realidad).
—Puede que sea un cobarde, pero me importan sus sentimientos.
Hoseok y Namjoon estaban estudiando para Runas Antiguas. O- Hoseok estaba estudiando y Namjoon estaba dibujando penes en miniatura en las esquinas de los libros de Hoseok cuando no miraba, intentado hacer que se riera. Algunos de los penes estaban usando lentes. A Yoongi, particularmente, le gustaba el que tenía un conjunto de lencería, así que les dijo.
—Me gusta él con un conjunto de lencería, también—le dijo Seokjin a su caja de chocolates, y el libro lo golpeó en la cabeza—¡Oye!
—De vuelta a mí, por favor—dijo Yoongi, poniendo sus brazos detrás de su cabeza y acostándose—. Me siento ignorado.
—Porque lo estás—dijo Hoseok sin mirarlo.
—Sí, espera hasta que veas mi testamento. Te sentirás ignorado entonces.
—Prometiste al menos un Galeón.
Seokjin se comió el resto de la caja y se declaró un poco mareado y decepcionado con los resultados de su experimento. Y también que se sentía un poco enfermo. —Y sobre tu dilema—dijo, cuando terminó de tirar los chocolates en un arbusto—. Simplemente háblale, imbécil. ¿Qué es lo peor que podría pasar?
—No me hablará de vuelta—dijo Yoongi con tristeza.
—Exacto.
Marzo, y abril, y mayo y exámenes.
Hubo muchas oportunidades para hablarle a Jungkook. Yoongi no tomó ninguna.
*
*
*
Después de su examen de final de año de Adivinación, Yoongi se durmió ahí mismo en la sala de clases de Bloom, rodeado de incienso y té y la satisfacción de saber que lo había hecho bien. Bloom le pidió que predijera dónde estaba el brazalete de cuencas que ella había escondido y lo encontró; luego le pidió que mirara tres meses en su futuro y vio a Jungkook en el Callejón Diagon, de frente a Yoongi fuera de una tienda de helados mientras hablaban.
Yoongi no mencionó eso. Simplemente dijo pasando el rato con mis amigos y Bloom había sonreído y dijo no veo por qué no deberías recibir las mejores notas. Veamos cómo te va en el examen escrito.
Porque lo que Jungkook había querido decir es que no podía sentarse y ver cómo Yoongi se jodía la vida, pero Yoongi estaba intentando no hacerlo, y había tenido resultado hasta el momento.
Algo así.
Algo así.
—Deberías hablar con él—dijo Jimin—. En serio. Es un maldito terco, de otra forma ya te habría hablado él mismo. No puedo decirte lo que él quiere decir.
—Me gritó sobre Damien—dijo Yoongi; quedaba un examen y todos se habían juntado en la Sala Común, a excepción de Damien, para estudiar—. Yo no- entiendo la mayoría de lo que dijo, porque fui un imbécil, pero no Damien. No entiendo de qué se trataba.
—Eso es porque eres un idiota—le dijo Jimin—. Hazme una interrogación de Transformación si no vas a arreglar tu vida.
Pero Yoongi no sabía por qué no podía ver a Jungkook a los ojos sin sonrojarse y mirar lejos. Seguía pensando sobre sus ojos grandes, brillando con su risa y llenos de lagrimas por el enojo, y su cabello revuelto después de una siesta, y sus labios haciendo puchero por haber perdido en Gobstones, y sus mejillas sonrojadas después de tomar, y la risa y la forma en que sus orejas se veían y la forma en que nunca le molestaba que Yoongi se apoyara en su regazo. Yoongi pensaba sobre eso todo el tiempo. Todo el tiempo.
*
*
*
En el examen de pociones de final de año, Yoongi tuvo que hacer Amortencia, la poción de amor más poderosa del mundo. Cuando la olió mientras la embotellaba para que Malfoy la calificara al final de las tres horas de examen, su mente se detuvo. —¿Puede excusarme, señor? —dijo lo más respetuoso que puedo, y luego corrió hasta la puerta.
Olió a su verdadero amor. Vainilla, y chocolate caliente, y el distintivo y confortable olor del cabello de Jungkook.
—Oh por dios—susurró Yoongi a su reflejo en el espejo—. Oh por dios.
*
*
*
El último día de clases, mientras subía su equipaje al tren, Yoongi se preparó a sí mismo para hablarle a Jungkook, para hacerlo de forma correcta. Atraparía a Jungkook en un carruaje y le explicaría todo y- y quizás mencionaría el olor de la amortencia, y el hecho de que Jungkook parecía ser su verdadero amor, el hecho de que pensaba sobre Jungkook cuando menos se lo esperaba, el hecho de que Jungkook hacia su día mejor en todas las formas posibles.
Iba a hablar.
Pero entonces vio a Damien -por una vez no lo fue a buscar su madre- entrando en un compartimento, revisando sus cromos de rana. Nadie lo siguió.
Yoongi lo hizo. Damien -pensar en él, verlo- le dejaba un vacío en el estómago.
—Hola—dijo Damien, de forma moderada pero incómoda, cuando Yoongi se sentó—. Los demás están en el otro compartimiento, creo.
—Lo sé. Quería hablar contigo—dijo Yoongi, vacilante—¿Puedo irme si quieres?
—Está bien.
—Fui un imbécil—Yoongi dejó la frase a medias, y cuando Damien no comenzó a maldecirlo inmediatamente, se relajó—. Fui un idiota, un imbécil total, y tu mereces algo mejor, y lo siento. Y arruiné el Quidditch y el resto del año y tienes todo el derecho de golpearme en la cabeza con el libro de Historia de la Magia y tirar de mis orejas y-
—Está bien—repitió Damien—. Quiero decir, sí, fuiste un imbécil total­
Yoongi asintió. Dolía, pero era cierto.
—Pero nadie tiene una ruptura perfecta. Ya lo superé.
—Bien.
—En serio—Damien se encogió de hombros—. Escucha. Eres un gran amigo, pero no fuiste un buen novio. Y te gustaba el chico de Ravenclaw, de todos modos, y me di cuenta de que era solo una cosa de tiempo. Solo me impresionó cuando pasó.
Yoongi ignoró el chico de Ravenclaw por ahora. —Solo-
—Solo, la próxima vez, intenta no hacerlo en navidad—dijo Damien, y había humor en su voz—. Está bien, Yoongi. En serio.
Y Yoongi se dio cuentan de que esto era algo que debía hacer antes de encontrar a Jungkook. Y no le importaba, había extrañado a Damien los meses desde enero, y se sentía raro pero bien volver a como estaban antes de que todo esto pasara.
Y en King Cross, Yoongi sacó un cromo de rana de su bolsillo y sacó la nota rosada de ella. —Amigos—dijo, ofreciéndosela a Damien—¿Está bien eso?
—Amigos—dijo Damien, sonriendo al Aleister Crowley de la tarjeta en su mano—. Este es muy raro, ¿de dónde mierda lo sacaste?
—De por ahí—dijo Yoongi. Vio a Jungkook, caminando fuera de la estación a través de la pared, con su equipaje en la mano. Demasiado tarde para ir a buscarlo.
Tenía todo el verano. Estaba bien.
Se veían bien las cosas, después de todo- y finalmente.
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› Aspirante a detective número #029 detectado. AERIS AHN proveniente de COREA DEL SUR Con 24 años, siempre le han dicho que tiene un parecido con YOO JIMIN. Fue seleccionade por su impresionante desempeño en CAPACIDAD DE ANÁLISIS (3) y también mostrar aptitudes prometedoras en OBSERVACIÓN (1) y PERSUACIÓN (1).
KYRA, como administración de Reverie Academy, queremos agradecerte tu interés. Tienes 24 horas para enviarnos la cuenta de tu personaje. Si llegases a necesitar más tiempo, no dudes en comunicarte con nosotras.
OC
Apodo: Kyra
Pronombres: femeninos.
Edad: 25+
Zona horaria: chile.
Triggers: incesto, non-con, abuso.
En caso de unfollow, ¿permitirías que usemos a tu personaje en la trama como un PNJ?: Sí.
IC 
Nombre: Aeris Hahn
Pronombres: ella/suya.
Faceclaim: Yoo Jimin.
Fecha de nacimiento y edad: 1 de marzo 2000 / 24 años
Nacionalidad: Coreana.
Profesión: ingeniera informática / perito informático forense.
Especialización dentro de Reverie: Analista de inteligencia.
Habilidades en las que destacó en su examen: 
capacidad de análisis (3) observación (1) persuasión (1)
CURIOSIDADES:
Aeris era una niña con miedo de salir al mundo, criada por padres sobreprotectores y al mismo tiempo, demasiado ocupado en sus vicios para preocuparse por sus hijes apropiadamente. También influía el hecho de que prefería estar sola todo el tiempo, su vida ha sido frente a un computador, jugando videojuegos y aprendiendo sobre programación desde los catorce. Parecía un juego más en un comienzo, pero cuando descubrió las puertas que le habría el conocimiento se obsesionó con saber más. A los dieciocho antes de entrar a la universidad, ya sabía cómo programar, encriptar y descifrar sistemas de complejo acceso. Por su cuenta investigó a personas al azar, amigos del internet que conoció en el extranjero o el dueño de la cafetería de la esquina. Así fue que se encontró con contenido que desea poder borrar de su memoria, nunca fue una víctima, pero sentía una sed de justicia por aquellos que lo fueron, pues al informar a las autoridades de sus respectivos países, no hicieron nada.
Su mente es su más preciado tesoro, y lo alimenta mejor que a su cuerpo. Conoce bastante sobre psicologia, ante la falta de comprensión ante sus propios sentimientos y emociones, decidió indagar más sobre el comportamiento humano. El comportamiento de criminales o enfermos es algo que llamó su atención, las técnicas empleadas en las entrevistas a asesinos o su lenguaje corporal, intrigada por todo aquello, dedicaba noches a estudiar las mentes más perturbadas.
Tiene potencial en el combate cuerpo a cuerpo. A resultado de su miedo a salir, se entrenó en defensa personal para superarlo, y aunque no disfruta de la actividad física, se esfuerza por ser mejor en ese aspecto.
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mahxshxjo · 4 months
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🌙┊ 。.゚✧* — ♡ #HOMEXMAS08 날 밀어 넣어 준비가 안된 무대로 몰아 넣어수치를 느끼게 멘 탈 을 싸늘한 SNOWMAN. SNOWBEAR 흔들 어놔 관중 무너져 더는 널 못 참아 두고 #MOON_JELLY + YUJI 。.゚✧* ☃️
La japonesa observó con una pequeña sonrisa, por la ventana, cómo continuaba nevando. No era demasiado fuerte pero impidió que varias personas pudiesen desplazarse a sus respectivas ocupaciones al instante, incluida la joven que ahora permanecía recostada sobre su cama, simplemente escuchando música. Quizá se sintió contenta de no tener que salir ese día, pensando en la suerte que tenía cuando no había sido necesario el trasladarse a la empresa para hacer sus prácticas correspondientes.
Sólo por ese día, pensó. La nostalgia la invadió de lleno al pensar en las hermosas calles de concreto teñidas de un blanco tan puro como mágico.
Se encontraba completamente sola debido a que las chicas habían alcanzado a salir antes que ella. De hecho, intercambió un par de mensajes con la menor de todas hasta que no supo en qué momento sus ojos cedieron a la tranquilidad del interior del dormitorio, así como al calor de las mantas que la cubrían en esa helada tarde.
Un par de horas habían transcurrido cuando finalmente logró abrir sus ojos. La pantalla de su teléfono se iluminó con el aviso de un nuevo mensaje entrante; talló sus ojos un par de veces antes de leer que Jimin le preguntaba si podía salir a ayudarla con algo.
Bajó de la cama para ir directamente a la ventana, notando que la nevada había parado. Sin embargo, el color blanco continuaba siendo denso en las calles de Seúl. Emocionada por ello, bastó que se aseara un poco antes de emprender camino hacia el exterior de su habitación, rápidamente encontrándose con la presencia de la más alta. Ella le dedicaba una sonrisa inexplicable, sin embargo, la contagió por completo así que animada también sonrió.
—¿Un muñeco de nieve? ¿Quieres hacer uno, eonnie?
Cuestionó la japonesa, risueña. Estaba sorprendida aunque no al mismo tiempo, pues Jimin tenía el alma de una niña en ocasiones, aún cuando solía ser tan madura. Pasar tiempo con ella era agradable, especialmente porque normalmente no podían verse tanto fuera de las ocupaciones.
Quizá en ocasiones sentía que ambas eran un par de extrañas, cuando se encontraba a su lado. Podía ser una buena oportunidad para recordar que en realidad se llevaban tan bien, que su amistad era tan profunda como en ocasiones podía verse bajo las cámaras de los fanáticos o reporteros.
—De acuerdo, déjame ponerme ropa más adecuada.
Caminó de regreso a su habitación para ir hasta el armario. Tomó uno de sus abrigos para cubrir su cuerpo, así como algunos guantes. Si iban a estar en contacto con la nieve, necesitaban estar protegidas del frío. Una vez tuvieron el permiso de su mánager, tras convencerle de que serían cuidadosas de no pescar algún resfriado, ambas chicas se aventuraron al exterior.
Aeri se enfrentó al frío nocturno e invernal que llenaba el ambiente de aquella ciudad tan tranquila.
Tomó del brazo a su compañera, intentando buscar algo de calidez cuando entre torpes movimientos avanzaban tambaleándose debido a la gruesa capa de nieve que les robó risas y carcajadas. Finalmente se situaron en medio de un espacioso lugar para hacer su creación.
—Hagamos un oso de nieve. Después de todo los ositos son lo mejor de este mundo.
Añadió la menor con una sonrisa, esperando por la respuesta de su líder sin apartar su mirada de ella.
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ㅤ@호랑해: 사랑 촌스런 그 감정, 근데 내 가슴이 뛰어, 왜 나 이래 나? 왜 < NARRATIVA LIBRE > 사랑에 목 매는 건지? 어차피 뻔한 감정이잖아, 분명 다 안다 믿었지, 알고도 빠진 함정인가 봐…
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ [PARAFILIA]
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ㅤㅤㅤㅤ"Espérame en el baño del segundo piso" Fue el texto que envió el docente a su alumna mientras compartía un momento de reflexión con sus compañeros.
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Después de reafirmar que su relación no sólo era maestro-alumna, Kang Woo había tomado la libertad de pedirle a Jimin su número para compartir material subido de tono cuando no lograran reunirse en algunas ocasiones. Esas fotos y vídeos, lejos de hacerlo entrar en razón al ver a la menor mostrándole desinhibida su cuerpo, lo hicieron preguntarse qué tan lejos estaría dispuesta a llegar. Con eso en mente, empezó a comprar juguetes y lencería para que los usara con él y justo ese día, decidió poner su plan en marcha.
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Salió de sala de maestros con una amplia sonrisa para que no notaran que junto al ya acostumbrado maletín, llevaba una bolsa negra en sus manos. Huyendo de la mirada de los demás, fue a encontrarse con la pequeña traviesa; quien ya se encontraba dentro del baño. Él sólo atinó a sonreír y poner el seguro para cerrar la puerta detrás de él. Lo siguiente es que no hubo una charla previa a que los labios del maestro se estrellaran con los ajenos y comenzaran a deslizarse hambrientos con la intensión de subir la temperatura entre ellos para empezar su peligroso juego.
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Aunque ella era alta, no le bastó esa posición que estaban manteniendo y alzándola por el trasero la acomodó a un costado del lavabo para meterse entre sus piernas y rozar su creciente bulto contra la entrepierna de la menor. Quería devorarla, hacerla suya ahí mismo y escuchar como pronunciaba su nombre entre jadeos, pero no tenían tiempo para eso y necesitaba que ella recuperara un poco la cordura y saliera del baño antes del cambio de clases, por lo que sin esperar más dejó ir sus labios para arrodillarse frente a ella y deshacerse de su ropa íntima. Con su diestra cubrió los labios de Jimin como señal de no hacer ningún ruido y abrió sus piernas para dejar expuesta la entrepierna de la menor; donde paseó a su gusto la lengua, rozando una y otra vez su clítoris en busca de estimularla un poco más.
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Cuando sintió que Jimin empujaba su cadera contra él, supo que el momento había llegado y de la bolsa negra sacó el primer juguete para probar ese día, llenó el dildo de lubricante y sin decir una palabra lo empujó al interior de Jimin; jugando un poco con ella dando un par de embestidas con este y luego mostrándole la magia en ese pequeño aparato, que además de ser un dildo era un vibrador y con el control a distancia él podría decidir el ritmo de la vibración que este iba a tener. Lo encendió para darle una probada de lo que iba a vivir y viendo como se retorció sobre la fina porcelana del baño, sonrió complacido y lo apagó de nuevo.
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Una vez terminó con la parte de abajo, la alzó para que se pusiera de pie y acomodarle de nuevo la ropa interior susurrándole un: "por si te corres durante mi clase" previo a darle una nalgada y dedicarle una sonrisa coqueta. Pero eso no era todo lo que traía en la bolsa.
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Desabotonó la camisa de Jimin hasta dejar expuesto su sostén y aquellos deliciosos pechos donde podía perderse por horas, depositó suaves besos sobre estos y bajó de un tirón la prenda para encontrarse cara a cara con la blanca y delicada piel. Uno a uno, estimuló los pezones de la menor hasta que se hubiesen endurecido lo suficiente para ponerle aquellas diminutas pinzas con las que esperaba fantaseara una hora completa. Habiendo terminado con su "trabajo" dio un apretón a su trasero y dejó un beso corto en sus labios.
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"Espero que te diviertas en mi clase, Yoo Jimin."
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elysianhqs · 6 months
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Foram verificados os seguintes nomes abaixo e todos eles constam na lista de presença real. Sejam muitíssimo bem-vindos à Versailles! Não esqueçam de enviar seus contatos em até 24 horas para melhor acomodá-los.
[ Hirai Momo ] Alto, quem vem lá? Oh, é HIROSE MURASAKI, a PRINCESA do JAPÃO de VINTE E SEIS anos, como é bom recebê-la! Está gostando da França? Tenho certeza que será muitíssimo bem tratada por nós aqui, sendo tão DESTEMIDA e BENEVOLENTE. Só não deixe transparecer ser CABEÇA DURA e NADA SOCIÁVEL que sua estadia será excelente. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
[ Park Jimin ] Alto, quem vem lá? Oh, só podia ser DEVILLINE BALLARD, a/o ESTILISTA de VINTE E OITO anos que veio de ETOILEMONT / WESTBROOK. Você quase se atrasou hoje, hein? Eu sei que você é normalmente EXCEPCIONAL e AUTOSSUFICIENTE, mas também sei bem que é LÍNGUA SOLTA e SEM LIMITES, então nem tente me enganar. Ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
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