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#largo general osório 66
jornalgrandeabc · 2 years
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Memórias do Futuro, com Mário Medeiros, ocupa o Memorial da Resistência de SP
A exposição apresenta ao público do Memorial da Resistência um panorama histórico de mais de um século de lutas por direitos da população negra no estado de São Paulo, abrangendo o período de 1888 até os dias de hoje #cultura #jornalgrandeabc #direitos
A partir do dia 04 de junho, quem for visitar o Memorial da Resistência em São Paulo, museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, irá conferir a exposição Memórias do Futuro: Cidadania Negra, Antirracismo e Resistência que ocupa 689 m²  do museu e faz um resgate das lutas pelos direitos da população negra no estado de São Paulo do período de 1888 até os dias de hoje…
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adelantecomunicacao · 3 years
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Memorial da Resistência de São Paulo exibe mostra “Yona Friedman: Democracia”. 26jun2021-7mar2022
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Animações, quadrinhos e instalações recuperam o pensamento do arquiteto e urbanista que revolucionou a comunicação e a compreensão dos direitos humanos e da democracia. Ações e intervenções urbanas completam a exposição no Memorial que fica em cartaz até 07 de março de 2022.
O Memorial da Resistência de São Paulo, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, inaugura no sábado, dia 26 de junho de 2021, a mostra biográfica “Yona Friedman: Democracia”. Com curadoria de Ana Pato, coordenadora do Memorial, a mostra apresenta um recorte da produção do arquiteto, artista, sociólogo e antropólogo franco-húngaro Yona Friedman (1923-2020), apresentando animações, manuais desenvolvidos com a ONU, instalações dentro e fora do edifício, intervenções urbanas em parceria com coletivos da região central, além de encontros públicos em parceria com o Sesc Bom Retiro.
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Nascido na Hungria e radicado na França, Yona Friedman dedicou sua vida à criação de uma linguagem universal e acessível sobre os direitos humanos, as questões sociais e a autonomia dos indivíduos, sobretudo a partir dos anos 1970, quando colaborou com programas da UNESCO e Universidade das Nações Unidas. Valendo-se de uma linguagem casual e facilmente transmissível, os quadrinhos, desenvolveu manuais em que defende a autonomia do indivíduo para compreender e interpretar o mundo de acordo com a própria experiência. Para ele, o direito a compreender é parte dos direitos humanos.
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[Yona Friedman. Cidade Espacial]
A visita à mostra “Yona Friedman: Democracia” inicia-se com uma instalação feita com painéis de lambe-lambe com uma padronagem do arquiteto, para, em seguida, apresentar textos biográficos e imagens que ilustram seus principais projetos como a Cidade Espacial  e o Museu de Rua, além dos icônicos manuais em quadrinhos, onde abordava questões cotidianas fundamentais como o direito a moradia, meio-ambiente, acesso a água e comida, e duas premiadas animações dos anos 1960, realizadas em parceria com sua esposa Denise Charveyn.
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[Yona Friedman. "Unicórnia" e "Griboulli". Foto Levi Fanan]
Nas paredes, a equipe do Memorial recriou em desenhos e palavras as “Licornes” [“Unicórnias”, em francês], personagens mitológicas frequentes na obra de Yona, que nadam em um mar de palavras que evocam o contexto político e social atual do Brasil.
A instalação “Gribouilli” [“Rabisco”, em francês] também está presente na mostra. Essa estrutura tridimensional irregular de grandes dimensões, realizada em frágeis fios de alumínio emaranhados suspensos no espaço, evoca a técnica construtiva autônoma e intuitiva presente em alguns de seus projetos mais revolucionários.
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“Yona Friedman: Democracia” conta ainda com a realização de uma série de ações e intervenções urbanas em parceria com os coletivos artísticos casadalapa e Paulestinos, além de encontros públicos junto ao SESC Bom Retiro, onde a curadora e convidados aprofundam discussões e temas suscitados pela mostra.
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“Em tempos de negacionismo sobre temas que são postulados inegociáveis para o Memorial da Resistência, a defesa de Yona Friedman por formas de transmissão de conhecimento abertas e participativas é essencial para pensarmos o papel da comunicação na luta pela valorização de princípios democráticos, pelo exercício da cidadania e pela educação em direitos humanos”, declara Ana Pato, em texto de apresentação da mostra.
A exposição é realizada com a cortesia do Fonds de Dotation Denise et Yona Friedman, em colaboração com o CNEAI = Centre National Édition Art Image, Sylvie Boulanger e o apoio do Consulat Général de France à São Paulo.
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Yona Friedman – breve biografia
Arquiteto, artista, sociólogo e antropólogo, Yona Friedman (1923-2020) nasceu em Budapeste, na Hungria, e estudou arquitetura pela primeira vez na Universidade de Tecnologia e Economia de Budapeste, como ouvinte.
Judeu, chegou a ser preso e vivenciou a violência da guerra como refugiado, mudando-se primeiro para Bucareste, na Romênia, e depois para Israel. Foi lá que concluiu seus estudos universitários como aluno da Technion, em Haifa, cidade onde trabalhou como arquiteto entre 1949 e 1957.
Seus primeiros projetos foram uma resposta direta aos problemas demográficos do pós-guerra e aos desafios da reconstrução. A partir de 1953, passou a conceber os princípios do que viria a chamar de "arquitetura móvel": estruturas participativas e móveis baseadas em noções de flexibilidade e de autoplanejamento, prevendo o mínimo de contato possível com o solo e possibilitando a fácil transformação, de acordo com o desejo dos habitantes.
Tais conceitos permaneceram presentes em toda sua produção e se tornaram determinantes para a concepção do que viria a chamar de Cidade Espacial, projeto de organização urbana altamente inovador.
A partir dos anos 1960, então radicado em Paris, na França, passou a desenvolver uma obra centrada na comunicação e na transmissão de ideias, propondo em vídeos, em desenhos e em publicações uma linguagem acessível e democrática.
Pouquíssimos edifícios desenhados por Friedman foram construídos, incluindo o Bergson High School, em Angers, na França, em 1979, e o Museu de Tecnologia Simples, em Chennai, na Índia, em 1987, feito com materiais locais, como o bambu.
Desafiando classificações e categorias, seu trabalho se divide em publicações, em exposições e em projetos dedicados às pesquisas em áreas como arquitetura, ecologia, política, sustentabilidade, linguagem e improvisação, disseminando um pensamento sobre as mais variadas questões da vida em sociedade.
Ana Pato – coordenação e curadoria
Ana Pato (São Paulo, 1972) é coordenadora do Memorial da Resistência de São Paulo desde de maio de 2020. Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP (2017). É mestra em Artes Visuais pela Faculdade Santa Marcelina (2011), formou-se em Comunicação Social pela Fundação Armando Alvares Penteado (1994) e tem especialização em administração na cultura pela Fundação Getúlio Vargas (1996). Foi curadora das exposições “Meta-Arquivo: 1964-1985. Espaço de escuta e leitura de histórias da ditadura” (2019), 20º Festival de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil (2017), “Quanto Pesa uma Nuvem?”, de Gisellle Beiguelman (2016) e curadora-chefe da 3ª Bienal da Bahia (2014). É autora do livro “Literatura Expandida: arquivo e citação na obra de Dominique Gonzalez-Foerster” (2012). Em suas pesquisas, dedica-se às relações entre arte, arquivo e memória.
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Memorial da Resistência de São Paulo
O Memorial da Resistência de São Paulo tem como missão a valorização e a preservação das memórias da repressão e da resistência políticas no Brasil republicano (1889 à atualidade), especialmente no período da ditadura civil-militar (1964-85).
Este trabalho é realizado por meio da educação, da pesquisa, além da organização de exposições temáticas norteadas pela defesa da cidadania, da democracia e dos direitos humanos.
Entre 1940 e 1983, ali funcionava o Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops-SP), uma das polícias políticas mais truculentas do país. Por isso, nossa sede tem enorme valor histórico e simbólico.
Links úteis:
http://memorialdaresistenciasp.org.br/ | @memorialdaresistenciasp
https://www.yonafriedman.org/
https://www.dca-art.com/centre-d-art/cneai-centre-national-edition-art-image
http://www.casadalapa.net/
https://atilafc4.wixsite.com/paulestinos
Imagem que ilustra o topo do texto: Yona Friedman. Cidade Espacial
SERVIÇO:
Exposição: “Yona Friedman: Democracia” Curadoria: Ana Pato Abertura: sábado, 26 de junho de 2021 Visitação: de 26 de junho de 2021 a 07 de março de 2022 Memorial da Resistência de São Paulo Endereço: Largo General Osório, 66 - Santa Ifigênia, São Paulo – SP Horários de funcionamento: de quarta a segunda, das 10:00 às 18:00; fecha às terças-feiras Telefone: (11) 3335-5910 Site: http://memorialdaresistenciasp.org.br/ Entrada gratuita
- Ingressos reservados somente pela internet para evitar aglomerações. Faça sua reserva aqui. Todas as pessoas, inclusive menores de idade, precisam reservar seus ingressos. O atendimento na bilheteria está suspenso provisoriamente.- Conheça as medidas do Memorial para que todos façam uma visita segura. - Conheça nosso programa de acessibilidade Memorial Para Todos.- Educadores do museu sempre estarão disponíveis no local para dúvidas. 📷 Imagens para a imprensa aqui: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/tagged/yonademocracia 🔗 Press-release : https://adelantecomunicacao.tumblr.com/post/654003822215168000/memorial-da-resist%C3%AAncia-de-s%C3%A3o-paulo-exibe-mostra Memorial da Resistência na rede: Facebook: https://www.facebook.com/memorialdaresistenciasp Instagram: https://www.instagram.com/memorialdaresistenciasp/ Twitter: https://twitter.com/memorialdaresis Youtube: https://www.youtube.com/c/MemorialdaResist%C3%AAncia/
Mais informações para imprensa:
Décio Hernandez Di Giorgi Adelante Comunicação Cultural [email protected] Tel.: (11) 98255 3338 Comunicação Memorial da Resistência [email protected] Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo Assessoria de Imprensa   (11) 3339-8116 / (11) 3339-8162 (11) 98849-5303 (plantão) [email protected] 
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zona-oeste-sp · 5 years
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Memorial da Resistência de São Paulo
O Memorial da Resistência de São Paulo, uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo por meio de sua Secretaria da Cultura.
É uma instituição dedicada à preservação de referências das memórias da resistência e da repressão políticas do Brasil republicano (1889 à atualidade) por meio da musealização de parte do edifício que foi sede.
Durante o período de 1940 a 1983, do Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo – Deops/SP, uma das polícias políticas mais truculentas do país, principalmente durante o regime militar.
O Memorial da Resistência é vinculado à Associação Pinacoteca Arte e Cultura – APAC, qualificada como Organização Social da Cultura, a partir da assinatura de contrato de gestão com a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.
Desde 2009 o Memorial da Resistência de São Paulo é Membro Institucional da Coalizão Internacional de Sítios de Consciência, uma rede mundial que agrega instituições constituídas em lugares históricos dedicados à preservação das memórias de eventos passados de luta pela justiça e à reflexão do seu legado na atualidade.
O programa museológico do Memorial da Resistência está estruturado em procedimentos de pesquisa, salvaguarda (documentação e conservação) e comunicação patrimoniais (exposição e ação educativo-cultural), orientados para os enfoques temáticos sobre resistência, controle e repressão política, por meio de seis linhas de ação que, atuando articuladamente, têm como objetivo fazer dessa instituição um espaço voltado à reflexão e que promova ações que contribuam para o exercício da cidadania, o aprimoramento da democracia e a valorização de uma cultura em direitos humanos.
Memorial da Resistência de São Paulo Estação Pinacoteca
O edifício que hoje abriga a Estação Pinacoteca e o Memorial da Resistência foi inaugurado em 1914 para abrigar os escritórios e armazéns da Companhia Estrada de Ferro Sorocabana, que ocupou o prédio até 1938.
Memorial da Resistência de São Paulo Pinacoteca
A Pinacoteca do Estado de São Paulo é um museu de artes visuais com ênfase na produção brasileira do século XIX até a contemporaneidade. Fundada em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo é o museu de arte mais antigo da cidade.
Memorial da Resistência de São Paulo Jardom da Luz
O Jardim da Luz, aberto ao público em 1825, nasceu como horto botânico. Já teve, em sua história, um viveiro e até um pequeno zoológico. Este nome atual, Jardim da Luz, foi dado em 1916.
Administrado pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, a área do parque tem 82 mil m2, com dois espelhos d’água e dois lagos, sendo tombado pelo Condephaat em 1981.
Como parte do projeto de revitalização do centro, retomou o diálogo com a Pinacoteca, foi restaurado em 1999.
Em 2000 o Governo do Estado destinou verba para a compra de esculturas brasileiras para seus gramados. A exposição está até hoje, gratuitamente, para quem quiser passear pelas suas áreas verdes e ainda visitar uma exposição a céu aberto.
Memorial da Resistência de São Paulo Entrada
Corporativas Para empresários que entendem o valor da cultura, a Pinacoteca do Estado de São Paulo criou um programa de visitas guiadas exclusivas para empresas. Momento em que você tem a oportunidade de oferecer a seus clientes, parceiros e colaboradores uma visita ao acervo da Pinacoteca ou à mostras temporárias com um dos curadores do museu.
Desenhado para grupos de até 20 pessoas, as visitas têm duração de aproximadamente uma hora e meia e ocorrem depois do fechamento do museu. Caso deseje complementar a experiência realizando um coquetel ou jantar, entre em contato conosco para verificar as possibilidades e condições. É a chance de ter a Pinacoteca só para você e seus convidados e surpreendê-los com uma atividade única e inesquecível!
Estacionamento fechado e gratuito dentro do museu. Para grupos maiores e mais detalhes, entre em contato pelo email [email protected] ou 3335-5364. Esta opção não permite incentivo fiscal.
Educativa As visitas educativas buscam estabelecer relações de diálogo com os diversos públicos. Cada grupo é acompanhado por um educador da Pinacoteca, preparado para adequar sua prática a partir das características do público.
A visita é orientada em torno de propostas de leitura de imagem das obras do acervo ou de algumas exposições temporárias e também atividades lúdico-educativas. As visitas educativas estão disponíveis para grupos organizados sob agendamento prévio e, caso haja disponibilidade de educadores no momento, para públicos espontâneos, sem prévio agendamento.
A Pinacoteca ainda oferece atendimento em língua inglesa para estrangeiros e para pessoas com deficiências e mobilidade reduzida.
Memorial da Resistência de São Paulo Cafeteria
Depois de visitar as exposições da Pina_Luz, você pode conhecer o Flor Café e aproveitar para almoçar, tomar um lanche ou fazer uma pausa apreciando o parque Jardim da Luz, um dos mais antigos de São Paulo.
O Flor Café disponibiliza aos clientes um buffet permanente de salgados, sanduíches, doces e bebidas frias e quentes. Para aqueles que querem almoçar temos pratos com “sabor de casa”. Aos finais de semana, o Flor Café amplia a oferta com pratos mais elaborados!
Horário de Funcionamento Memorial da Resistência de São Paulo
Quarta a segunda das 10h às 17h30
Onde Fica, Endereço e Telefone Memorial da Resistência de São Paulo
Largo General Osório, 66 – Santa Ifigênia, São Paulo – SP,
Telefone: (11) 3335-4990
Outras informações e site
Mais informações: www.memorialdaresistenciasp.org.br/
Mapa de localização
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ca360ditadura-blog · 5 years
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Documento do Memorial da Resistência de São Paulo:
O Memorial da Resistência é um edifício localizado em São Paulo inaugurado em 1914. Localizado na Santa Ifigênia - São Paulo, foi tombado em 1999 e desde 2004 é usado pela Pinacoteca para funções educativas. O memorial tem como objetivo relembrar a resistência ao Regime Militar brasileiro que durou entre 1964 a 1985.
Informações:
Endereço: Largo General Osório, 66 - Santa Ifigênia, São Paulo - SP, 01213-010
Telefone: (11) 3335 - 4990
Horário de Funcionamento:  de Quarta à Segunda (fechado às Terças), das 10h00 às 17h30
Site: http://www.memorialdaresistenciasp.org.br/memorial/
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Para facilitar o acesso, existem estações de trem e metrô próximos ao Memorial.
Imagens do Memorial da Resistência de São Paulo:
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Documento: Museu: Memorial da Resistência de São Paulo
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Endereço: Largo General Osório, 66 - Santa Ifigênia, São Paulo - SP, 01213-010
Site: http://www.memorialdaresistenciasp.org.br/memorial/
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ditadura3rtvia-blog · 5 years
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DOCUMENTO: Memorial da Resistência de São Paulo
A exposição de longa duração está organizada em 4 módulos:
Módulo A: O edifício e suas memórias
Neste espaço, duas informações estão articuladas: de um lado, há uma cronologia de ocupação do edifício desde a sua construção à atualidade e, de outro, um vídeo que apresenta a história e estrutura do Deops/SP em tópicos que evidenciam suas diversas ramificações com instâncias do poder para o controle e repressão dos cidadãos.
Módulo B: Controle, repressão e resistência: o tempo político e a memória
As noções, as estratégias e os fatos relativos ao controle, repressão e resistência configuram a abordagem desta sala e contextualizam este espaço prisional no âmbito do Brasil republicano, apresentados por meio de um equipamento multimídia e por uma cronologia, dentre outros recursos.
Módulo C: A construção da memória: o cotidiano nas celas do Deops/SP
O conjunto prisional é composto por quatro celas, um corredor principal e um corredor para banho de sol. Em cada um dos espaços, painéis e outros suportes audiovisuais apresentam desde o processo de implantação do Memorial da Resistência aos testemunhos sobre o cotidiano na prisão.
Módulo D: Da carceragem ao Centro de Referência
Este espaço oferece possibilidades de aprofundamento temático, por meio da consulta a banco de dados referenciais, além de uma amostragem de objetos e documentos provenientes do Fundo Deops/SP.
Localizacção: Largo General Osório, 66 • Santa Ifigênia • São Paulo • SP
Como chegar? A Pina_Estação fica ao lado da Sala São Paulo. Você pode chegar até lá descendo na Estação Júlio Prestes da CPTM, ou mesmo na Estação Luz, é uma caminhada de aproximadamente 5 minutos.
Telefone: 55 11 3335-4990
Funcionamento: Aberto de quarta a segunda (fechado às terças), das 10h00 às 17h30
Entrada Gratuita
Informações: http://memorialdaresistenciasp.org.br/memorial/
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Documentação do Memorial da Resistência de São Paulo:
O Memorial da Resistência de São Paulo é um museu que preserva as memórias da resistência e da repressão política do Estado de São Paulo. O edifício foi inaugurado em 1914, originalmente construído para abrigar os escritórios e armazéns da Companhia Estrada de Ferro Sorocabana, depois passou a ser utilizado como sede da Delegacia Especializada de Explosivos, Armas e Munições, vinculada ao DEOPS/SP, e ao DECON. Em 1997 a gestão do prédio foi transferida para a Secretaria de Estado da Cultura, e em 1999 o prédio foi tombado. Já em 2002, o edifício foi utilizado como sede da Escola Superior de Música e posteriormente utilizado como sede do Museu do Imaginário do Povo Brasileiro, ainda no mesmo ano, foi criado o Memorial da Liberdade, abrangendo o espaço das antigas celas do DEOPS/SP. Em 2004, a Pinacoteca do Estado assumiu a gestão do prédio e instalou a Estação Pinacoteca, incluindo exposições e ações educativas. Finalmente, em 1º de maio de 2008, o Memorial da Liberdade teve sua denominação alterada para Memorial da Resistência, dando um novo destino ao edifício. 
Informações sobre o Memorial da Resistência de São Paulo:
Endereço:  Largo General Osório, 66 - Santa Ifigênia, São Paulo - SP, 01213-010
Telefone:  (11) 3335 - 4990
Horário de Funcionamento:  de quarta à  segunda (fechado às terças), das 10h00 às 17h30
Site: http://www.memorialdaresistenciasp.org.br/memorial/
Como chegar:
Metrô e Trem
O Memorial da Resistência e a Estação Pinacoteca estão localizados próximo à Estação Luz de metrô (Linha 1 – Azul e Linha 4 – Amarela) e de trem (Linha 7 – Rubi: Luz/Jundiaí; Linha 11 – Coral: Luz/Estudantes).
Sugestões de trajeto
A pé:
Da Estação da Luz (Saída da Linha 4 – Amarela):
– Saída na Av. Cásper Líbero, caminhar até a Rua Mauá, seguir à esquerda, atravessar onde existe o semáforo e seguir até a Estação Pinacoteca.
Da estação de trem Júlio Prestes (Linha 8 – Diamante: Júlio Prestes/Itapevi):
– Sair e seguir à esquerda pela Alameda Cleveland; virar à esquerda na Rua Mauá e seguir em frente até a Estação Pinacoteca.
Automóvel:
O Memorial da Resistência e a Estação Pinacoteca não possuem estacionamento próprio, mas é possível utilizar o estacionamento da Sala São Paulo (administrado pela empresa Estapar), localizado atrás do edifício (entrada pela Rua Mauá, 51).
Para chegar a esse estacionamento:
– Seguir pela pista da esquerda na Avenida Duque de Caxias; logo após passar pela Praça Júlio Prestes e visualizar a torre do relógio, entrar à esquerda no estacionamento.
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Imagens do Memorial da Resistência de São Paulo:
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Pertinho do trem: conheça museus em SP próximos da CPTM
Que São Paulo oferece diversas opções de lazer não é novidade para ninguém. Mas você já parou para pensar se já explorou todas as potencialidades da cidade? Os museus, por exemplo, são uma opção baratinha de diversão – e muitos deles são bem próximos às estações de trem, pra facilitar ainda mais o seu rolê.
Que tal organizar um roteiro para conhecer alguns deles? A Catraca Livre te ajuda nessa missão!  É só vestir uma roupa confortável e curtir! Vamos lá?
1. Estação da Luz: Linhas 7-Rubi e 11-Coral
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No centrão estão localizados alguns dos mais importantes museus de São Paulo. Ao descer na estação da Luz, você pode conhecer o acervo da Pinacoteca (Praça da Luz, 2 – Luz). Fundado em 1905, o edifício abriga obras realizadas a partir do século 19. Além das exposições temporárias, a instituição possui pinturas de artistas como Jean-Baptiste Debret, Nicolas Taunay e Zéphéryn Ferrez, Almeida Júnior e Pedro Américo, além das esculturas de Rodolfo Bernardelli, Victor Brecheret, Bruno Giorgi, Amilcar de Castro, entre outros. Visitação: de quarta a segunda, das 10h às 17h30, com permanência até as 18h Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada), mas aos sábados a entrada é gratuita
Caminhando um pouquinho, você encontra o Museu de Arte Sacra (Avenida Tiradentes, 676 – Luz). O acervo é composto por mais de 18 mil peças religiosas, remanescentes dos séculos 16 ao 20. Visitação: de terça a domingo, das 9h às 17h Visitação do presépio napolitano: de terça a domingo, das 10h às 11h e das 14h às 15h Ingressos: R$ 6 (inteira), R$ 3 (meia-entrada) e, aos sábados, a entrada é gratuita
Na região também tem o Centro Cultural Liceu de Artes e Ofícios (Rua da Cantareira, 1351 – Luz). Trata-se de um espaço multiuso destinado à celebração e à reflexão sobre o design. Visitação: de terça a sábado, das 12h às 17h Entrada: gratuita
2. Estação Júlio Prestes: Linha 8-Diamante
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A exatos 180 metros da estação Júlio Prestes está a Estação Pinacoteca (Largo General Osório, 66 – Santa Ifigênia). No primeiro andar funciona o Centro de Documentação e Memória e a Biblioteca Walter Wey, que apresentam um significativo acervo de artes visuais, com destaque para arte brasileira. Já no térreo fica o Memorial da Resistência, dedicado à preservação da memória das lutas contra a repressão política no Brasil republicano. Entre os anos de 1940 e 1983, parte do edifício sediou o Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops/SP). Visitação: de quarta a segunda, das 10h às 17h30, com permanência até as 18h Entrada: gratuita
Se estiver com mais disposição, aproveite para conhecer o Museu da Energia (Alameda Cleveland, 601 – Campos Elíseos). Inaugurado em junho de 2005, o espaço tem diversos equipamentos interativos e atividades como jogos e projeções de filmes. Além disso, os  visitantes participam de experiências científicas e são convidados a refletir sobre questões atuais envolvendo o tema da energia e seu futuro. Visitação: de terça a sábado, das 10h às 17h Entrada: gratuita
A 750 metros da estação Júlio Prestes da CPTM tem mais um museu que vale a visita. É o Espaço Cultural Porto Seguro (Alameda Barão de Piracicaba, 610 – Campos Elíseos). O público pode aproveitar as exposições temporárias e participar das oficinas, cursos e das atividades promovidas pela equipe do Educativo. Para os amantes de tecnologia, há um FabLab voltado às artes – e todas as sextas, das 10h às 12h e das 14 às 18h,  é possível conhecer mais sobre as máquinas disponíveis e enviar uma proposta para materializar seu projeto pessoal. Visitação: de terça a sábado, das 10h às 19h, e aos domingos e feriados, das 10h às 17h Entrada: gratuita
3. Estação Imperatriz Leopoldina: Linha 8-Diamante
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A visita ao Museu do Relógio Professor Dimas de Melo Pimenta (Avenida Mofarrej, 840 – Vila Leopoldina) é uma verdadeira viagem no tempo. São cerca de 650 itens envolvendo raridades da relojoaria e objetos de grande valor técnico e histórico. Um dos destaques do acervo é o despertador com cafeteira, comercializado nos séculos 19 e 20. Ele prepara uma xícara de café italiano e é justamente o peso da iguaria que aciona o alarme. Se quiser fazer um tour virtual, basta clicar aqui. Visitação: de segunda a sexta das 8h às 17h. Visitas guiadas com monitor especializado devem ser agendadas previamente, com no mínimo 1 dia de antecedência, no telefone: (11) 3646-4000 Entrada: gratuita
4. Estação Cidade Jardim: Linha 9-Esmeralda
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A 1 km de distância da Estação Cidade Jardim está um dos museus com o jardim mais bonito de São Paulo! É o Museu da Casa Brasileira (Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2705 – Jardim Paulistano). Com mais de quatro décadas de existência, a instituição dedica-se a exposições de arquitetura e design. Além disso, realiza programas importantes, como o Prêmio Design MCB, concurso criado em 1986 com o objetivo de incentivar a produção brasileira no segmento, e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a diversidade de morar do brasileiro. O famoso jardim também é ocupado por eventos culturais e gastronômicos. Visitação: de terça a domingo, das 10h às 18h Ingressos: R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia-entrada) e grátis aos sábados, domingos e feriados
5. Estação Juventus–Mooca: Linha 10–Turquesa
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Depois de percorrer 1,2 km a partir da estação Juventus-Mooca, você chega a um dos locais mais instagramáveis de São Paulo, o Museu da Imigração ( Rua Visconde de Parnaíba, 1316 – Mooca).  Lá estão preservadas as memórias das pessoas que têm chegado ao Brasil ao longo do tempo, revelando que a migração é um processo permanente na história da humanidade. Há exposições temporárias e de longa duração na instituição, além da tradicional Festa do Imigrante. Visitação: de terça a sábado, das 9h às 17h, e aos domingos, das 10h às 17h Ingressos: R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia-entrada) e grátis aos sábados
6. Estação Brás: Linhas 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira
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Se estiver pensando em ir ao Brás, que tal dar uma passada no Museu Catavento (Avenida Mercúrio, Parque Dom Pedro II, s/n – Brás)? Localizado no antigo Palácio das Indústrias, o espaço foi pensado para apresentar a ciência de maneira instigante para um público de todas as idades. Em cada uma daquelas salas é possível conhecer o corpo humano por dentro, entender como funciona um gerador de energia ou ainda descobrir que o Sol, visto de perto, não é tão redondo como parece quando estamos na praia. Visitação: de terça a domingo, das 9h às 16h, com permanência até às 17h Ingressos: R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia-entrada) e grátis às terças
7. Estação Palmeiras-Barra Funda, Linhas 7-Rubi e 8-Diamante
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Pense em um lugar que esteja repleto de eventos gastronômicos, shows, festas, mostras de cinema, peças de teatro, exposições e cursos – e ainda seja projetado pelo Oscar Niemeyer, um dos grandes arquitetos brasileiros. Essas são algumas das qualidades do Memorial da América Latina (Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda). Vários edifícios e praças compõem o espaço do museu, que tem como principal objetivo preservar a memória e as tradições latino-americanas. Não deixe de aproveitar eventos como a Festa de Independência Boliviana, o Festival de Cinema Latino-Americano e as exposições. Visitação: de terça a domingo, das 9h às 18h Entrada: gratuita
Para um rolê diferentão e empoderador, uma boa pedida é o Memorial da Inclusão (Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564, Portão 10, Barra Funda). Ali, no mesmo terreno do Memorial da América Latina, está o edifício que registra a História do Movimento Social da Pessoa com Deficiência, a partir dos anos 1970. Além da documentação física, o Memorial conta com o Projeto Memórias, que traz depoimentos de militantes do movimento social desde as primeiras gerações até as mais recentes, por meio da metodologia da história oral. Visitação: de segunda a sexta, das 10h às 18h, e aos sábados, das 13h às 17h Entrada: gratuita
Veja também: Casa da Luz: o espaço cultural mais descolado do centrão
Pertinho do trem: conheça museus em SP próximos da CPTMpublicado primeiro em como se vestir bem
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arqlogico · 7 years
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Este trabalho de @chicozelesnikar ficará até o dia 8 de setembro na PINA Estação - Largo General Osório 66, SP. Metrópole: Experiência Paulistana, curadoria @tadeu_chiarelli (at Museu Estação Pinacoteca)
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adelantecomunicacao · 3 years
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Memorial da Resistência de São Paulo
O Memorial da Resistência de São Paulo tem como missão a valorização e a preservação das memórias da repressão e da resistência políticas no Brasil republicano (1889 à atualidade), especialmente no período da ditadura civil-militar (1964-85).
Este trabalho é realizado por meio da educação, da pesquisa, além da organização de exposições temáticas norteadas pela defesa da cidadania, da democracia e dos direitos humanos.
Entre 1940 e 1983, ali funcionava o Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops-SP), uma das polícias políticas mais truculentas do país. Por isso, nossa sede tem enorme valor histórico e simbólico.
http://memorialdaresistenciasp.org.br/ | @memorialdaresistenciasp
Endereço: Largo General Osório, 66 - Santa Ifigênia, São Paulo – SP Horários de funcionamento: de quarta a segunda, das 10:00 às 18:00; fecha às terças-feiras Telefone: (11) 3335-5910 Site: http://memorialdaresistenciasp.org.br/ Entrada gratuita
- Ingressos reservados somente pela internet para evitar aglomerações. Faça sua reserva aqui. Todas as pessoas, inclusive menores de idade, precisam reservar seus ingressos. O atendimento na bilheteria está suspenso provisoriamente.- Conheça as medidas do Memorial para que todos façam uma visita segura. - Conheça nosso programa de acessibilidade Memorial Para Todos.- Educadores do museu sempre estarão disponíveis no local para dúvidas.
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zonanortesaopaulo · 5 years
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O Memorial da Resistência de São Paulo, uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo por meio de sua Secretaria da Cultura.
É uma instituição dedicada à preservação de referências das memórias da resistência e da repressão políticas do Brasil republicano (1889 à atualidade) por meio da musealização de parte do edifício que foi sede.
Durante o período de 1940 a 1983, do Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo – Deops/SP, uma das polícias políticas mais truculentas do país, principalmente durante o regime militar.
O Memorial da Resistência é vinculado à Associação Pinacoteca Arte e Cultura – APAC, qualificada como Organização Social da Cultura, a partir da assinatura de contrato de gestão com a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.
Desde 2009 o Memorial da Resistência de São Paulo é Membro Institucional da Coalizão Internacional de Sítios de Consciência, uma rede mundial que agrega instituições constituídas em lugares históricos dedicados à preservação das memórias de eventos passados de luta pela justiça e à reflexão do seu legado na atualidade.
O programa museológico do Memorial da Resistência está estruturado em procedimentos de pesquisa, salvaguarda (documentação e conservação) e comunicação patrimoniais (exposição e ação educativo-cultural), orientados para os enfoques temáticos sobre resistência, controle e repressão política, por meio de seis linhas de ação que, atuando articuladamente, têm como objetivo fazer dessa instituição um espaço voltado à reflexão e que promova ações que contribuam para o exercício da cidadania, o aprimoramento da democracia e a valorização de uma cultura em direitos humanos.
Memorial da Resistência de São Paulo Estação Pinacoteca
O edifício que hoje abriga a Estação Pinacoteca e o Memorial da Resistência foi inaugurado em 1914 para abrigar os escritórios e armazéns da Companhia Estrada de Ferro Sorocabana, que ocupou o prédio até 1938.
Memorial da Resistência de São Paulo Pinacoteca
A Pinacoteca do Estado de São Paulo é um museu de artes visuais com ênfase na produção brasileira do século XIX até a contemporaneidade. Fundada em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo é o museu de arte mais antigo da cidade.
Memorial da Resistência de São Paulo Jardom da Luz
O Jardim da Luz, aberto ao público em 1825, nasceu como horto botânico. Já teve, em sua história, um viveiro e até um pequeno zoológico. Este nome atual, Jardim da Luz, foi dado em 1916.
Administrado pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, a área do parque tem 82 mil m2, com dois espelhos d’água e dois lagos, sendo tombado pelo Condephaat em 1981.
Como parte do projeto de revitalização do centro, retomou o diálogo com a Pinacoteca, foi restaurado em 1999.
Em 2000 o Governo do Estado destinou verba para a compra de esculturas brasileiras para seus gramados. A exposição está até hoje, gratuitamente, para quem quiser passear pelas suas áreas verdes e ainda visitar uma exposição a céu aberto.
Memorial da Resistência de São Paulo Entrada
Corporativas Para empresários que entendem o valor da cultura, a Pinacoteca do Estado de São Paulo criou um programa de visitas guiadas exclusivas para empresas. Momento em que você tem a oportunidade de oferecer a seus clientes, parceiros e colaboradores uma visita ao acervo da Pinacoteca ou à mostras temporárias com um dos curadores do museu.
Desenhado para grupos de até 20 pessoas, as visitas têm duração de aproximadamente uma hora e meia e ocorrem depois do fechamento do museu. Caso deseje complementar a experiência realizando um coquetel ou jantar, entre em contato conosco para verificar as possibilidades e condições. É a chance de ter a Pinacoteca só para você e seus convidados e surpreendê-los com uma atividade única e inesquecível!
Estacionamento fechado e gratuito dentro do museu. Para grupos maiores e mais detalhes, entre em contato pelo email [email protected] ou 3335-5364. Esta opção não permite incentivo fiscal.
Educativa As visitas educativas buscam estabelecer relações de diálogo com os diversos públicos. Cada grupo é acompanhado por um educador da Pinacoteca, preparado para adequar sua prática a partir das características do público.
A visita é orientada em torno de propostas de leitura de imagem das obras do acervo ou de algumas exposições temporárias e também atividades lúdico-educativas. As visitas educativas estão disponíveis para grupos organizados sob agendamento prévio e, caso haja disponibilidade de educadores no momento, para públicos espontâneos, sem prévio agendamento.
A Pinacoteca ainda oferece atendimento em língua inglesa para estrangeiros e para pessoas com deficiências e mobilidade reduzida.
Memorial da Resistência de São Paulo Cafeteria
Depois de visitar as exposições da Pina_Luz, você pode conhecer o Flor Café e aproveitar para almoçar, tomar um lanche ou fazer uma pausa apreciando o parque Jardim da Luz, um dos mais antigos de São Paulo.
O Flor Café disponibiliza aos clientes um buffet permanente de salgados, sanduíches, doces e bebidas frias e quentes. Para aqueles que querem almoçar temos pratos com “sabor de casa”. Aos finais de semana, o Flor Café amplia a oferta com pratos mais elaborados!
Horário de Funcionamento Memorial da Resistência de São Paulo
Quarta a segunda das 10h às 17h30
Onde Fica, Endereço e Telefone Memorial da Resistência de São Paulo
Largo General Osório, 66 – Santa Ifigênia, São Paulo – SP,
Telefone: (11) 3335-4990
Outras informações e site
Mais informações: www.memorialdaresistenciasp.org.br/
Mapa de localização
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