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#Memorial da Resistência de São Paulo
saopauloantiga · 1 year
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Obras da estação Sorocabana de São Paulo em 1912. Atualmente o espaço abriga o Memorial da Resistência
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Leila Danziger. Papéis de um Dia (Cinelândia). 2019-2022. Tinta gráfica sobre papel e fotolitografia sobre papel. Foto Wilton Montenegro
Desde aquele domingo de outubro vejo a menina
no exato instante em que se eleva sobre a pedra e o bronze
em aceno: contra monumento à derrota. 
Se durante vários anos apaguei seletivamente páginas de jornais, agora as refaço. No centro destas páginas está uma praça, cinemas esquecidos, um palácio demolido, um monumento, uma espera, e, sobretudo, um gesto realizado por uma menina que se eleva como um contra monumento à derrota daquela noite, de tantas noites. No início, há uma foto trêmula, feita quase às cegas, sem qualidade ou definição. No início – novamente, porque são muitos os inícios –, há um desejo de escrita, inseparável do desejo de imagem (do desejo da imagem da página, essa quase obsessão). A menina que acena na Cinelândia, sobre o monumento ao Marechal Floriano, é minha vaga heroína, com sua silhueta frágil e rosto indefinido (o que a resguarda e protege das identificações sempre policialescas). Não cesso de tentar refazer seu aceno em texto-imagem, em imagem-texto. Preciso vê-la de novo e de novo, sustentar seu gesto, para que ele dure e se desdobre, em outros tempos a vir.
Leila Danziger. Artista e poeta, suas produções articulam arte, história, memória e esquecimento; imagem e escrita; arte e mídia. Entre suas exposições individuais recentes estão Navio de Emigrantes (Caixa Cultural, São Paulo, 2019) e Ao Sul do Futuro (Museu Lasar Segall, São Paulo, 2018). Entre as mostras coletivas destacam-se Lands, Real and Imagined: Women Artists Respond to the Art and Travel Writings of Maria Graham (Otterbein University, Westerville, EUA, 2022); On the Shoulders of Giants (Galeria Nara Rosler, Nova York, 2021), MemoriAntonia (Centro Maria Antonia/USP, São Paulo, 2021); Théâtre d’Ombres (Galerie Dix9 Hélène Lacharmoise, Paris, 2021); 47% de Mulheres nos Acervos (Museu de Arte Contemporânea, Porto Alegre, 2021); O Rio dos Navegantes (MAR, Rio de Janeiro, 2019); Hiatus: A Memória da Violência Ditatorial na América Latina (Memorial da Resistência, São Paulo 2017); Imagetexte (Topographie de l’Art, Paris, 2016). Entre suas publicações de artista estão Cadernos do Povo Brasileiro (Relicário, 2021) e Navio de Emigrantes (Caixa Cultural, 2018). Como poeta publicou Cinelândia (2021), Ano Novo (2016), Três Ensaios de Fala (2012), todos pela editora carioca 7Letras. Tem graduação em artes pelo Institut d’Arts Visuels d’Orléans (DNSEP, Orléans) e doutorado em história pela PUC-Rio. É professora associada do Instituto de Artes e do Programa de Pós-graduação em Artes da Uerj e pesquisadora do CNPq.
🔗 Esta obra integra a exposição coletiva “Espaços do Ainda”, em cartaz de 1. de julho a 13 de agosto de 2023 no Centro Cultural São Paulo - CCSP, São Paulo, SP. Acesse mais informações aqui:
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capitalflutuante · 6 months
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O Caminhos da Reportagem que vai ao ar neste domingo (31) trata dos desdobramentos, ainda hoje presentes, do golpe militar no Brasil, que há 60 anos colocou fim ao governo de João Goulart. Uma após a outra, tropas do exército aderiram à sublevação iniciada em Juiz de Fora, na madrugada daquele 31 de março de 1964. O movimento teve apoio de setores conservadores da política e da sociedade, de empresários, da Igreja Católica e das Forças Armadas. Castello Branco assumiu a presidência em 15 de abril, tornando-se o primeiro dos cinco presidentes-generais. A ditadura civil-militar iniciada ali durou 21 anos. A atriz Dulce Muniz lembra bem daquele dia. Ela ouviu o anúncio pelo rádio: “Veio uma voz… a partir deste instante, a Rádio Nacional passa a fazer parte da cadeia da legalidade. Pronto. Estava dado o golpe. Eu tinha 16 anos.” José Genoíno entrou para a clandestinidade após o AI-5 - TV Brasil José Genoino saiu da pequena Encantado, um distrito de Quixeramobim, no Ceará, para estudar em Fortaleza. Em 1968, quando é decretado o AI-5, ele fazia parte do movimento estudantil. Genoino entra para a clandestinidade, vai parar em São Paulo e, depois, para a região do Araguaia. “A minha geração só tinha três alternativas: ou ia para fora do país, ou ia para casa e podia ser presa e morta, ou então ia para a clandestinidade”. Ele é um dos poucos sobreviventes da Guerrilha organizada na região que hoje faz parte do norte do Tocantins. Até hoje, são raros os espaços de memória que contam a história dos anos de repressão. O principal deles é o Memorial da Resistência, criado no prédio que abrigava o temido Departamento de Ordem Política e Social, o Deops, em São Paulo. Para a diretora técnica do Memorial, Ana Pato, “a criação de centros culturais de memória dedicados à memória dessa violência do Estado são fundamentais para que as gerações seguintes não só aprendam isso, mas que a própria sociedade consiga elaborar o trauma.” No Rio Grande do Sul, o projeto Marcas da Memória tenta demarcar, identificar e explicar a história de importantes espaços repressivos em Porto Alegre. Dos 39 aparatos da ditadura conhecidos no estado, apenas nove ganharam placas. Algumas delas já estão apagadas. Coordenador do movimento de Direitos Humanos, Jair Kirshner e a repórter do Caminhos da Reportagem Ana Graziela Aguiar - TV Brasil Segundo Jair Krischke, coordenador do Movimento de Direitos Humanos, e um dos idealizadores do projeto, não há interesse por parte do poder público em iniciativas como esta: “Nós, como organização privada, estamos fazendo aquilo que o Estado deveria fazer. Como não faz, nós fizemos, provocamos.” O desejo de Krischke, e de todos que trabalham e lutam para que as marcas da ditadura não sejam esquecidas, é transformar esses espaços pelo Brasil em museus e memoriais. Uma das grandes referências no tema é o Museu da Memória e Direitos Humanos de Santiago, no Chile. Para María Fernanda García, diretora do museu, “é muito importante se dizer que aqui houve atropelos do Estado. É preciso lhes dar a visibilidade e a dignidade às vítimas, o que não lhes foi dado durante aquele período, e também depois, durante muitos anos”. Não prestar contas com o passado faz com que a democracia brasileira se torne frágil e que a violência do Estado ainda seja recorrente. “A questão da impunidade é altamente contagiosa. A violência que constatamos ainda hoje é fruto disso, da impunidade. A tortura ainda é usada pelas polícias e nos presídios. É uma herança que nós não conseguimos nos livrar”, afirma Jair Krischke. Violência policial que em 2015 matou o filho de Zilda de Paula. Ele é um dos 17 mortos na chacina de Osasco e Barueri, cometida por policiais militares encapuzados. Até hoje, Zilda busca justiça. “Perdi meu filho único, Fernando Luiz de Paula. Nunca pensei que eu ia passar por isso, nunca pensei.” Na faixa que ela tem em casa, com os rostos de outros mortos da chacina, lê-se a frase: “Sem justiça não haverá paz”. Dona Zilda conclui: “Não vai ter justiça e nem paz.
Não tem justiça, porque esse caso para a justiça já foi encerrado.” O programa Caminhos da Reportagem – 1964: Memórias que Resistem vai ao ar neste domingo, às 22h, na TV Brasil. Clique aqui e saiba como sintonizar a TV Brasil Com informações da Agência Brasil
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gazeta24br · 11 months
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No mês da Consciência Negra, data focada em relembrar as lutas dos movimentos negros pelo fim da opressão provocada pela escravidão, o Rolé está a caminho de mais um destino pelo Brasil, desta vez saindo do Rio de Janeiro em direção a Salvador. Ao longo do trajeto, onze pontos serão visitados pelos rolezeiros. O encontro acontece dia 11 de novembro, a partir das 14h. Desde 2016 o Rolé visita diversas cidades pelo Brasil e, em parceria com projetos locais, cria trajetos para revisitar a história a partir do que as ruas podem falar. Já tendo passado por cidades como Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife, Manaus, São Paulo, Florianópolis, Belo Horizonte, chega pela 4ª vez na capital da Bahia, com o tema “Caminhos da Liberdade”. O trajeto passa por pontos conhecidos da população, mas nessa abordagem os rolezeiros são convidados a experimentar a cidade refletindo sobre as camadas de tempo, e com especial enfoque nas manifestações de resistência criados pelo povo negro, que vão das revoltas históricas nem sempre abordadas em sala de aula até os caminhos para a liberdade por meio da cultura e da expressão artística. “Caminhar por Salvador trazendo outras perspectivas e vislumbrando os cenários de liberdade e resistência estabelecidos pela população negra séculos atrás, é também um movimento de transformação e olhar para o futuro da cidade e seus cenários turísticos e culturais, que se preocupa em destacar a história negra e reverenciá-la”, reforça Eldon Batista das Neves, historiador e realizador do Odú Imersão Cultural, projeto parceiro do Rolé na cidade. Com objetivo de resgatar esse protagonismo na luta pela liberdade e na própria história da cidade, o roteiro começa pelo Monumento a Maria Felipa, chamando atenção para o protagonismo das mulheres negras na construção do Brasil. Ao longo do passeio os professores evidenciam outras mulheres negras cruciais para construir caminhos de liberdade, como Dandara dos Palmares, Maria Firmina dos Reis, Tereza de Benguela, Lélia Gonzales, Carolina Maria de Jesus, Conceição Evaristo, entre tantas outras. Na sequência, os rolezeiros caminham em direção ao Elevador Lacerda. Um dos principais pontos turísticos de Salvador, assim como o primeiro elevador urbano do mundo, traz em sua oculta história a reflexão sobre a mão de obra que levantou a cidade. Na Câmara Municipal, o Rolé passa pelos legados de resistência e lutas que aconteceram ao longo do século XIX. Na Praça da Sé, o Memorial das Baianas de Acarajé é ponto do Rolé não só para revisitar a história e tradição do ofício dos bolinhos que são bem cultural nacional, mas também para reverenciar novamente o papel das mulheres negras, escravizadas, livres ou libertas, não só em Salvador mas por todo o Brasil, nas lutas pela libertação, como por exemplo as caretas do Mingau, figuras históricas pouco conhecidas do Recôncavo Baiano. Já no monumento Zumbi dos Palmares, símbolo de resistência contra a escravidão e representante do Dia da Consciência Negra, os rolezeiros vão conhecer a importância da interação indígena-africana na formação dos primeiros Quilombos. O Rolé continua o trajeto por outros marcos como Largo Terreiro de Jesus, assim como pela Sociedade Protetora dos Desvalidos, Casa do Olodum, Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e Casa do Benin. “Sabemos que uma caminhada pelo Pelourinho pode não ser uma novidade, mas a cidade conta história e nossa proposta é passar por esses pontos já conhecidos e valorizados como pontos turísticos e patrimônio cultural, destacando que muitos desses lugares foram essenciais para momentos históricos que definiram o que hoje entendemos por liberdade. ” diz Isabel Seixas, idealizadora do Rolé. O Rolé é um passeio gratuito, aberto ao público e livre de inscrições e conta com o patrocínio da White Martins. Para participar, é só encontrar o grupo no ponto de encontro, Praça Visconde de Cayru, na lateral do Mercado Modelo, próximo ao Monumento em Homenagem a Maria Felipa, às 10 horas. O passeio tem cerca de 2 (duas) horas de duração.
Serviço Gratuito Rolé Carioca em Salvador Horário: 14h Data: 11 de novembro Local: Praça Visconde de Cayru, na lateral do Mercado Modelo, próximo ao Monumento em Homenagem a Maria Felipa Endereço: Praça Visconde de Cayru. Comércio. Salvador Bahia Patrocínio: White Martins Mais sobre o Rolé Nascido no Rio de Janeiro, o Rolé já chegou há mais de 10 cidades, sendo um projeto cultural que pesquisa, cataloga e difunde conteúdo sobre o patrimônio histórico e cultural dos territórios que visita. Com mais de 55 mil seguidores nas redes sociais, o Rolé tem a missão de formar um acervo multiplataforma sobre a história, cultura e memória da cidade, com ações que o apresentam em diferentes formatos, tais como passeios guiados por mais de 650 roteiros, banco de dados com mais de 500 pontos mapeados, canal de vídeos, site, jogo, aplicativo etc. O projeto considera as dimensões sociais, culturais e naturais para construir plataformas práticas de difusão da memória da cidade: uma memória social, histórica e afetiva. Por sua metodologia e resultados, o Rolé foi um dos vencedores de 2019 do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, concedido pelo IPHAN a iniciativas de preservação e difusão do patrimônio histórico e cultural. https://www.instagram.com/rolecarioca/ Sobre o estúdio M’Baraká (UM-BA-RA-KÁ) Criado há 17 anos por Isabel Seixas e Diogo Rezende, o estúdio M’Baraká desenvolve projetos múltiplos com profissionais de diversos segmentos e se destaca por sua metodologia, que envolve criação, pesquisa, planejamento estratégico e direção de arte. Desde 2013, a economista Larissa Victorio faz parte da sociedade. Os projetos do grupo são únicos, focados na criação de experiências relevantes, que geram conhecimento e valor para seus públicos. Realizador e idealizador do projeto Estúdio M’Baraká (UM-BA-RA-KÁ) Informações para a imprensa LEAD Comunicação - Rio de Janeiro | Brasil (21) 2222-9450 | (21) 99348-9189 [email protected] | www.leadcomunicacao.com @leadcom
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poesia-marginow · 2 years
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Duas etapas versarão sobre as habilidades dos candidatos à estagiários A Escola Técnica Estadual de São Bento Quirino (Etec), em Campinas, no estado de São Paulo, abre nove Processos Seletivos para formação de cadastro reserva no cargo de Professor de Ensino Médio e Técnico em diversas áreas. As áreas estão separadas entre os respectivos editais: Edital nº 043/64/2022: Matemática -Administração Integrado ao Ensino Médio;Edital nº 043/65/2022: Língua Estrangeira Moderna -Inglês Administração Integrado ao Ensino Médio;Edital nº 043/66/2022: Química -Administração Integrado ao Ensino Médio;Edital nº 043/67/2022: Geografia - Administração Integrado ao Ensino Médio;Edital nº 043/68/2022: Educação Física - Administração Integrado ao Ensino Médio;Edital nº 043/69/2022: Artes - Administração Integrado ao Ensino Médio;Edital nº 043/70/2022: História - Administração Integrado ao Ensino Médio;Edital nº 043/71/2022: Resistência dos Materiais e Ensaios Tecnológicos dos Materiais-Mecânica Integrado ao Ensino Médio;Edital nº 043/72/2022: Processo de Fabricação III -Mecânica Integrado ao Ensino Médio.A fim de atuar no cargo, é necessário que o candidato tenha 18 anos, seja brasileiro nato ou naturalizado, esteja em dia com obrigações eleitorais, e militares quando do sexo masculino, possua licenciatura ou equivalente acompanhado do diploma de curso de bacharelado ou de tecnologia de nível superior, dentre outros requisitos. A remuneração será de R$ 20,19 hora/aula ministrada. As inscrições devem ser realizadas pelo site do Centro Paula Souza, a partir do dia 9 a 23 de dezembro de 2022, até às 23h59. Da Seleção Os candidatos serão avaliados em exame de memorial circunstanciado, que consiste em prova de títulos, e prova de métodos pedagógicos. Para mais informações acesse o edital completo em nosso site. EDITAL DE ABERTURA Nº 043/64/2022 EDITAL DE ABERTURA Nº 043/65/2022 PCI Concursos
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jornalgrandeabc · 2 years
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Memórias do Futuro, com Mário Medeiros, ocupa o Memorial da Resistência de SP
A exposição apresenta ao público do Memorial da Resistência um panorama histórico de mais de um século de lutas por direitos da população negra no estado de São Paulo, abrangendo o período de 1888 até os dias de hoje #cultura #jornalgrandeabc #direitos
A partir do dia 04 de junho, quem for visitar o Memorial da Resistência em São Paulo, museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, irá conferir a exposição Memórias do Futuro: Cidadania Negra, Antirracismo e Resistência que ocupa 689 m²  do museu e faz um resgate das lutas pelos direitos da população negra no estado de São Paulo do período de 1888 até os dias de hoje…
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bugleader · 5 years
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Exposição Ser Essa Terra - São Paulo Cidade indígena no Memorial da Resistência de São Paulo, originalmente até 22 de abril mas estendida infelizmente não consegui encontrar até quando estará disponível.  
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castelnou · 2 years
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memorial da resistência de são paulo
são paulo sp (brasil)
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viagemladob · 3 years
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Este prédio marcante em São Paulo foi projetado por Ramos de Azevedo e tem muita história, antigamente ruim, e agora boa, com o Memorial da Resistência e o Museu Estação Pinacoteca, que sempre tem ótimas exposições. . #viagemladob #viagem #trip #sp #estacaopinacoteca #pinacotecasp #museudaresistencia #saopaulocity #museu #sourbbv (em Pina Estação) https://www.instagram.com/p/CVnpKxzppW5/?utm_medium=tumblr
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miguelitogarcia · 4 years
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Conheça 3 curiosidades sobre a região da Júlio Prestes! Esta região tem grandes atrativos culturais e é marcada pelos edifícios da Estação Júlio Prestes e da Estação Pinacoteca, que estão ligados à época em que a Estrada de Ferro Sorocabana vivia seu auge – na primeira metade do século 20 – época na qual São Paulo crescia a um ritmo acelerado em função da economia do café. O prédio da Estação Júlio Prestes abriga, além da estação de trens metropolitanos, a Sala São Paulo – uma das melhores salas de concerto do mundo – e é sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Na Estação Pinacoteca, que faz parte do complexo da Pinacoteca do Estado, funciona também o Memorial da Resistência de São Paulo. Outros atrativos próximos são o Museu da Energia e o SESC Bom Retiro. Curiosidades: – A Estrada de Ferro Sorocabana foi fundada em 1872 por iniciativa do comerciante de algodão Luís Mateus Maylasky, de origem austro-húngara, para escoamento das safras. – No prédio da Estação Pinacoteca funcionou, entre 1940 e 1983, o Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops/SP), órgão responsável por controlar e reprimir movimentos de ordem política e social, considerados contrários ao governo. – O edifício da Estação Pinacoteca, que originalmente abrigava armazéns e escritórios da Estrada de Ferro Sorocabana, foi incorporado pela Pinacoteca do Estado em 2004 e passou a receber parte de suas exposições temporárias. Foto by @drone.leo 🚩 #saopaulocity #EuVivoSP #julioprestes — view on Instagram https://ift.tt/3btgUDh
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studiopaulopatriota · 4 years
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Crônica de Hildegard Angel
Um amigo sugere o título “Morre a última grande dame“. Boa sugestão. Mas não condiz com a realidade. Grandes damas ainda temos poucas. Carmen não foi a última, foi a Primeira e Única, como eu a chamava. Mais do que grande dame, era grande personalidade, grande formadora de opinião, o maior mito da alta sociedade brasileira. Único de abrangência nacional, galgando espaços internacionais. Soube desempenhar seu papel como verdadeira diva, no exclusivo palco dos aristocratas do dinheiro, do poder e dos sobrenomes. Ela fez por onde. A postura sempre altiva, o esnobismo, a seletividade foram elementos importantes na construção de seu mito. As glórias não lhe caíram no colo, ela teve mérito e tenacidade. É nos detalhes sutis que as pessoas se distinguem das outras e são alçadas ao pedestal de nossas admirações. O diferencial de Carmen era ser sempre a mesma com qualquer um, fosse ele o Bill Gates, o Roberto Carlos, um artista anônimo ou o verdureiro da esquina. Carmen conversava igual, tratava igual, emitia os mesmos conceitos, que para alguns soavam como vindos de um universo paralelo. Era igual.
Falar com Carmen Mayrink Veiga foi um dos desafios profissionais que precisei vencer logo aos 18 anos. Não que ela me fosse inacessível, ao contrário. Tinha recebido de minha chefe, a colunista social de O Globo Nina Chavs, a relação de suas fontes diretas, que eu podia contatar quando ela viajava. E lá estava ela, a  diva, a Carmen!
Tímida, atriz, alheia àquele mundo, apesar de curiosa dele, eu precisava reunir a coragem de um acrobata em salto sem rede, sempre que tinha que discar o número de Carmen e ser atendida pelo copeiro Manuel, com empostação de Alec Guinness fazendo mordomo em filme inglês. Eu, respeitosamente, o chamava de “seu Manuel”.
E lá vinha Carmen, transbordando sofisticação. Havia chegado de uma temporada de caça na Áustria. E descrevia os castelos, as roupas, os jantares, os faisões servidos nas travessas ou enfeitando os chapéus das caçadoras, os pavilhões, as matilhas de cães e as cabeças coroadas participantes, príncipe tal e marquês qual, e os nomes se sucediam, Schlumberger, Rothschild, Ali Khan. E tudo acabava em Paris, para onde todos retornavam, enroscados nas mantas de vison das poltronas de seus jatinhos particulares. E eu anotando em ritmo de taquigrafia, para não perder uma vírgula, um respiro, uma entonação, porque tudo o que ela falava, e do jeito que ela dizia, era tão diferente e interessante. Sem dúvida se, naqueles tempos, já se pensasse em Luxo como disciplina de formação em Marketing, Carmen teria sido a mestra decana.
Mestra, Carmen efetivamente foi, informalmente. No Brasil, ela compartilhava aquele mundo inatingível com os sequiosos comuns mortais à sua volta. Era fonte inesgotável de aprendizado. Quer através das informações aos colunistas sociais, das suas entrevistas ou das atenções aos amigos. Se encontrasse algum livro de moda ou de decoração que interessasse ao costureiro Guilherme Guimarães, tratava de trazer com ela, sempre com uma dedicatória com suas impressões e anotações dos trechos que deveriam interessa-lo. Era um “oráculo do luxo”, distribuindo saberes e refinamentos. O bijoutier Alberto Sabino, os estilista Liliane Sirkis, Lino Villaventura e Heckel Verri, a joalheira Laja eram alguns de seus discípulos, e também para as amigas.
Quando me casei pela segunda vez, já aos 38 anos, pedi a Carmen sugestão de um vestido. De Paris, ela me enviou o recorte de um modelo de Yves Saint Laurent, um tailleur longo, e recomendou: “Faça com a Liliane Sirkis da Casa Colette. Ficará perfeito”. E ficou. Até o bordado, Liliane mandou fazer no mesmo bordador de YSL em Paris. Conselho de Carmen não tinha erro.
Mas havia certos conselhos… Quando fiquei noiva de Francis, Carmen nos convidou para almoçar com ela em seu clube. O colunista Zózimo havia publicado que eu estava namorando um “empresário armênio”. E a tribo carioca logo achou que devia ser caixa alta. Tinha quem se dirigisse a ele falando em inglês, em francês. A gente achava graça. Estávamos de partida para uma peregrinação a Medjurgorje voltando por Paris. Carmen resolveu aconselhar o noivo. “Qualquer vestidinho para de dia, de alta costura, em Paris, está custando 30 mil dólares. Os de coquetel custam 80 mil dólares pra cima. Então, quando Hilde for usar os vestidos que você vai comprar, ela tem que ficar atenta, porque essa coisa de comer caviar em pé acaba com qualquer roupa”. Apertei a mão do Francis com medo de ele se levantar da mesa pra nunca mais. E Carmen nem aí. “Outra coisa, Francis. “Não dê bugigangas de 100 mil dólares pra Hilde. Essas joias perdem todo o valor na revenda. O que vale é a pedra. Compre joias importantes para ela”. Foi aí que não me contive. “Ô, Carmen, você quer que eu perca o noivo antes da viagem?”. E caímos os três na gargalhada.
Carmen foi nossa madrinha. Vestiu amarelo. Cerimônia na Candelária às 6 da tarde, pedi chapéu a todas as madrinhas. Carmen usou arco e laço nos cabelos soltos. Estava um deslumbramento. Algumas vieram depois me dizer: “Como uma mulher daquela idade bota um laço no cabelo?”. “Que idade?”, perguntei. Ninguém sabia a idade de Carmen. Ela jamais revelou. E deve ter adorado ver a imprensa brasileira em peso errar sua idade nos obituários.
Para Carmen, não havia idade, havia aparência. Se o rosto “segurava”, podia usar cabelão. E seus cabelos se mantiveram longos até o fim. Usar joias com brilhantes de dia não pode? “Bobagem das brasileiras”, dizia. E usava. Se as pernas estavam bonitas, podia mostrar. E ela vestiu as saias curtas que quis, até ser obrigada a utilizar a cadeira de rodas. Sentava-se nela como uma rainha no trono, envolta em sedas e xales de voile ou cashmere, que movia com feminilidade e elegância. Em seu show da vida, a cadeira de rodas era simples figuração. Ela, a protagonista.
Quando os Mayrink Veiga perderam a fortuna, as cortinas não se cerraram. O interesse da imprensa permaneceu igual, o mundo social continuou a girar em torno de Carmen, Primeira e Única. Os holofotes em potência plena. A fortuna era componente importante, mas Carmen era a luz.
A família era seu interesse principal. Era 100% a favor de manter o casamento, custasse o que custasse. E ficou muito abalada com a morte de Tony. Imaginava que iria antes dele. Nos últimos tempos, cansada e entristecida, só falava em morrer. Queria morrer. No seu aniversário, em abril, segurou-me a mão e se despediu de mim. Achava que a morte logo a levaria. Brinquei, sorri, saí do quarto e chorei. Carmen Única não tem reposição. Éramos só sete amigas e a família. Carmen não conseguiu deixar o leito para nos encontrar na sala. O bolo, carregado por seu filho Antenor, os parabéns, o champagne foram em volta de sua cama, as amigas todas muito bem vestidas e arrumadas. Carmen abriu largo sorriso, estava feliz. Um raio de glamour iluminou aquele seu momento. Ela se alimentava da beleza e do glamour. E beleza plantou por todos os caminhos em que passou.
Resistiu o mais que pôde. A resistência consistia em encontrar ânimo para se preparar para sair, sempre impecável, para almoçar ou jantar (preferia almoço) com amigos ou prestigiar algum lançamento da neta joalheira, Maria. Uma onça matriarca.  Sua paixão pelos gatos era legítima e absoluta. Possuíam entre si uma conexão que só a ciência para explicar no futuro. Tudo dela tinha gato. Nos bilhetes e cartões, ao lado da assinatura, um gatinho desenhado (guardei todos, nesses 50 anos), ou selava o envelope com o cromo de um gato. Nas paredes de seu banheiro. Objetos de gato pela casa. Quando morreu, Top Show e Sylvie foram dos primeiros a perceberem que ela não estava mais lá.
Eliane, a gentil, dedicada, amorosa acompanhante de Carmen nesses anos de dor, pediu aos padres José Roberto e Jorjão para fazer uma oração após a missa de corpo presente no Memorial do Carmo. O caixão estava fechado (pedido dela, segundo Antonia). Sobre ele, um ramo de orquídeas brancas, ao qual Antonia depois juntou um buquê de rosas vermelhas, as rosas de Santa Therezinha, devoção de Carmen Therezinha. Audiência em círculo recuado, contornando o caixão numa distância respeitosa e solene. Todos de preto ou preto e branco. Homens de terno. Muito formal. Reverência a uma grande dama da elegância.
De frente para o caixão e de costas para nós, Eliane falou seu pranto. Uma oração contundente como são as dos fiéis evangélicos. Eliane atribuiu a Jesus e apenas a Jesus todas as superações alcançadas por Carmen, que, numa das muitas idas e vindas ao hospital, morreu e depois sobreviveu por um ano. Eliane emocionou a nós todos. E fez uma revelação: “Antes de morrer, ela disse “minha mãe, eu estou vendo você””.
A mãe de Carmen chamava-se Lourdes. Há meses fui tomar um chá em casa com Carmen. Só nós duas. Ela falou e falou muito de seu pai, Enéas Solbiati, como se quisesse me fazer depositária das informações, para uso futuro. Descreveu a beleza do pai, a amizade entre eles. Foi o homem mais bonito que conheceu. A altura privilegiada. A elegância, sempre de ternos de linho branco, de sapatos bicolor de pelica. E seu sucesso no mundo financeiro, com ocasionais insucessos, dos quais sempre conseguia se reerguer. Lembrou dos bons amigos que ele tinha em São Paulo, como Francisco Scarpa e o conde Matarazzo, e dos tempos da fazenda em Pirajuí.  Quando se referiu à mãe, foi de passagem, “mamãe era elegante, mais para baixa, um pouco para gordinha…”. Eu outra ocasião, contou-me que sua mãe morreu depois de muito sofrimento, vítima de uma doença degenerativa. Morava em São Paulo aos cuidados da irmã de Carmen, que para vê-la vinha de Paris, onde vivia nessa época. Mas Carmen não gostava de falar coisas tristes. Era alegre.
No dia em que morreu, Carmen Mayrink Veiga, brasileira do Hall of Fame das Mais Bem Vestidas do Mundo, vestia uma camisola verde água, combinando com o cinza claro dos bordados dos lençóis. Eliane a ajeitou nos travesseiros para dormir, como sempre fazia naquele horário. Eram cinco e meia da tarde. Carmen virou a cabeça para trás e fechou os olhos, para sempre. Eternizou-se.
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keliv1 · 5 years
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Sobre adesivos, potências, Arte e Cultura
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Não sou de olhar para trás. Não gosto muito disso, acho que vou encontrar ali muito arrependimento. Mas este 2019, que está dizendo “adeus”, me pediu para fazer isso. E que ano: do trabalho como oficineira ao livro “Mulheres & Quadrinhos”, de vários cursos de Artes e concursos de desenho – bordar no papel! – até rever e encontrar pessoas que jamais imaginei. Fora um monte de coisas que ocorreram até com o meu corpo, de extração de dente ao adesivo “Acredite em Você”, para exaltar a autoestima, que chego ao de número 60!
Sim, 2019 foi intenso.
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E jamais imaginei que poderia ajudar e ser ajudada tanto. No dia 19.12, teve na Biblioteca Raimundo de Menezes um evento muito especial: a ida do Jefferson Costa para falar de identidade e visibilidade nas HQs. Eu tinha o encontrado, em 01.12, durante a Butantã Gibicon e falei do trabalho, eventos que acontecem e que já participei por lá. Afinal, ele nasceu na ZL e sabe o quanto a Arte e a Cultura são libertadoras. Que presente, que alegria, foram dois encontros potentes, com fala e escuta e a esperança de dias melhores.
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Antes, no dia 14.12, fui à tradicional Festa de Natal da Lola, negócio social que, sempre que dá, ajudo nos mutirões de preenchimento de bonecas. Foi dia de muita escuta, de histórias, de colocar bilhetinho de natal e por um 2020 que mereça ainda mais força, ainda mais cuidado.
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 Jamais imaginei que o adesivo “Acredite em Você” iria reverberar tanto. Em 30.11 teve o lançamento do livro de poemas (e algumas boas prosas) “Silêncios em Versos”, da psicóloga Jeane Silva, também na Biblioteca. Ela fala que eu fui a inspiração para ela fazer os livros (ela encabeça o projeto Continuar, cujo propósito é levar poesia e arte ao público idoso), mas é ela que me inspira a prosseguir. Em agosto, participei da Jornada do Patrimônio e a presenteei com um Dôdu, personagem da Lola, e um adesivo “Acredite em Você”. Para meu espanto e alegria ela mandou confeccionar um chaveiro em formato de almofada e um imã com uma caricatura dela e a frase: “Deixa o Universo Conspirar”. Caraca, fiquei com a boca aberta.
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 Dos adesivos, desta vez, boa parte eu os colei em lugares mais inusitados e, conforme prometido, segue a lista.
43 (1). Em 07.11, enquanto fazia o curso de narrativas bordadas, pedi à coordenadora da sala de Tecnologias e Artes do Sesc Consolação se poderia colar um na caixa de ferramentas deles. A Ana, uma fofa, deixou. Fiquei megafeliz, mas não sei se ainda está intacto, pois nas aulas seguintes, a caixa não estava mais lá. Ah, eu a presentei com um adesivo;
44 (2). Logo que saí, 07.11, colei na Av. Consolação, pertinho do Sesc e em frente de uma escola, numa lixeira com vários sacos de lixo em volta. Estava bem detonado o recipiente, tanto que na semana seguinte, o mesmo não estava mais lá;
45 (3). No dia 21.11, último dia do curso, colei em dois endereços: na R. Ana de Queiroz, bem perto do Cemitério da Consolação e...
46 (4). ...Na esquina entre Consolação e r. Maria Antônia. Foi bem engraçada essa hora porque tomei um susto com um moço que pediu informação e ficou olhando com olhar fofo pro adesivo. Mas acho que ele ficou com vergonha – e eu mais ainda – para aquele desenho no poste, rs!
47 (5). Já em 29.11 fui ao Descomplica SP de S. Miguel para tirar (de novo) o RG. Na saída colei em uma lixeira bem em frente. Dia 11.12 passei por lá e ele só estava desbotado. Sobreviveu ao dilúvio que rolou no dia anterior;
48 (6). O primeiro adesivo de dezembro foi bem no dia 1º, em um hidrante da estação São Paulo-Morumbi. É a segunda vez que colo em hidrante, mas o da Paulista já era. Tomara que ele esteja bem com seus outros adesivos companheiros. Reparei, nesse meu laboratório, que os hidrantes são os menos colados pela cidade. O pessoal curte mesmo os postes de sinalização;
49 (7). Por falar neles, colei um na Av. Eliseu de Almeida, no Butantã, também no dia 01.12, enquanto esperava atravessar a rua. Depois que saí da Butantã Gibicon, lá pro meio-dia, estava ainda por lá;
50 (8). Este foi importante, bem numa lixeira em frente à Casa de Cultura do Butantã, que foi um evento megapotente, de impacto;
51 (9). Novamente voltei a colar na região da Av. Nordestina, por conta que os anteriores foram embora junto com as lixeiras, antes plásticas, agora em ferro, no dia 07.12. Reparei que o adesivo de colmeia meio que me persegue, já o vi em vários postes, especialmente no centro. Seria que cola da ZL e está espalhando pela cidade como eu? Para pensar;
52 (10). Já em 14.12 colei na região da Barra Funda, que estou sempre por ali. Esse foi bem perigoso, bem na saída da estação do metrô, sentido Memorial da América Latina, mas ninguém me barrou não (ainda bem!);
53 (11). Já esse, no mesmo dia, está entre as esquinas da Av. F. Matarazzo com a P. Machado, perto do shopping West Plaza. Preciso ser um pouquinho mais alta, pulando nos postes, vou acabar caindo, rsrs!;
54 (12). Olha lá novamente o adesivo da colmeia, desta vez em frente ao shopping West Plaza e de cor diferente, amarelo. Seria feito pela mesma pessoa?;  
55 (13). Esse está bem perto do Allianz Parque, na praça Osmar de Oliveira;
56 (14). Esse é bem engraçado. Na rua Palestra Itália tem um monte de lambe-lambe, adoro essa técnica. Aí eu vi dessa banda: “Cigarretes after” errr... Isso mesmo que você está pensando! Colei, né. Aliás, ouça, muito bom;
57 (15). No dia 19.12, quando fui ao evento do Jefferson Costa, colei os dos 60 que havia prometido. Este, pela manhã, bem em frente à biblioteca, que fica na Av. Nordestina.
58 (16) Já à tarde, foi em um poste, na r. Tem. Miguel Délia e;
59 (17) E na caixa de luz em frente à biblioteca.
60 (18) Por fim, passei em um mercadinho e olha só o adesivo da abelha de novo!
Sou péssima em contas e pela minha contabilidade, já cheguei ao de número 61. Mas deixemos assim, que depois, com calma, farei uma recontagem. Não importa a quantidade e sim a qualidade que a experiência está proporcionando.
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Uma amostra dos bordados em papel que estou fazendo
Agora percebo que, sim, é preciso olhar para trás, ligar os pontos. Hoje, 20 de dezembro completa cinco anos que foi publicado “São Miguel em (uns) 20 contos contados”. E ontem, na biblioteca, reencontrei um conhecido que me disse que, ao ajudar uma amiga em um trabalho de conclusão de curso, usou trechos das crônicas do livro. E, que alegria, ela tirou 10!
Agora é esperar o Ano Novo ser Novo, que consiga realizar os planos. Vamos esperar não de braços cruzados, mas fluindo para que os dias sejam melhores. Sejam potentes.
Seja resistência em 2020.
Sigamos!
(Volto a postar em janeiro, inté!)
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adelantecomunicacao · 3 years
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Yona Friedman (1923-2020). Museu de Passeio. Museu de Passeio, de Yona Friedman [Trecho da publicação Promenade Musée (2015)].
Traduzido e distribuído em ocasião da exposição “Yona Friedman: Democracia” - jun2021-mar2022- no Memorial da Resistência de São Paulo. Cortesia Fonds de Dotation Denise et Yona Friedman.
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selesland · 5 years
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✊ (Memorial da Resistência de São Paulo - SP, Brasil)
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culturaditadurag · 5 years
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Critica: Memorial da Resistência de São Paulo
O Memorial da Resistência é um lugar muito importante para quem quer conhecer a história do Brasil, durante a ditadura militar.
Mostrando de como era a realidade dentro de uma sede do Deops na cidade de São Paulo, e como os prisioneiros e todos outros sofreram durante essa época terrível da nossa história.
Duas salas que chamaram mais atenção foram a cela que havia sido reconstruída para parecer como era antes, onde até mesmo aqueles que ficaram voltaram para fazer as escrituras presentes na parede. A outra é a que possui os diferentes depoimentos dos prisioneiros, falando como era a estrutura dentro do Deops e como aconteciam as diferentes formas de tortura.
Apesar de ser um lugar pequeno, ele tem bastante importância para a nossa história como País. Infelizmente também por ser pequeno ele não possui tanta informação dessa época ( além de já não haver tanta como um todo), por esse motivo não possui quase nada sobre a questão da sexualidade durante esses anos, mas é um local para lembrar de não esquecermos da dor sofrida durante a ditadura militar.
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mardelivros · 3 years
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Museus oferecem programação gratuita em comemoração ao aniversário de São Paulo
Museus oferecem programação gratuita em comemoração ao aniversário de São Paulo
Os museus do Governo de São Paulo localizados na capital terão entrada gratuita no aniversário da cidade, terça-feira (25), e programação especial. Com exceção do Memorial da Resistência de São Paulo, Estação Pinacoteca e Pina Luz, que não abrem às terças-feiras. Entre os destaques estão a abertura das mostras “Arqueologia Amorosa de São Paulo”, que revisita a cidade da segunda metade do…
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