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#leitora compulsiva
desertoparticular · 5 months
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“Um livro é um sonho que você segura na mão”. — Neil Gaiman
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pandaliteraria · 7 months
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Introdução
Ok, primeira postagem do blog, vou aproveitar para fazer uma pequena apresentação. Leitora compulsiva, leio desde muito cedo na infância, tive o privilégio de ter um pai leitor e crescer entre os livros com uma biblioteca pessoal cheia de universos pra eu conhecer. Essa trajetória me encaminhou para a minha escolha de carreira, já que desde os 8 comecei a criar meus próprios mundos, colocando-os no papel a partir dos 11 durante a era das (s/n) e One Direction, eu sentia uma necessidade de colocar essas criações para fora, e assim me fiz escritora. 
Hoje, escritora, revisora, Beta Reader, fanfiqueira, apaixonada por artes visuais, escritas e estudante da linguagem e literatura, continuo uma ávida leitora, porém, nem sempre tenho alguém para comentar sobre a obra lida(acontece, né?), decidi então criar este blog como uma espécie de diário de leitura/resenha para compartilhar minhas impressões e, quem sabe, encontrar outros leitores e leituras. 
Enfim. Como colocado na bio, pretendo discorrer sobre diversos tipo de arte, literatura, cinema, séries, k-dramas, webtoons, fanfics, música, MVs, ShortFilms, pretendo fazer de uma forma mais informal, já tenho outro blog(@gliterarias) onde faço isso e também na universidade, com as teorias e tals. Bem, se alguém ler isso e tiver alguma dúvida, só perguntar, vamos interajar ma pipou. 
Já tenho uma listinha de obras pra resenhar, só me falta tempo, mas enfim, vou tentar fazer uma por semana. Se tiverem interesse só ir na rede vizinha da fotinho e dar uma conferida na bio da @p4ndagirl ou @gliterarias . Até a próxima.
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demoura · 9 months
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30 DE JULHO DE 2023: FIM DA REVISTA “HAPPY READER” . QUE FUTURO PARA OS LIVROS ? PARÊNTESIS GUTTENBERG ?A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GENERATIVA E O MEU INÍCIO NO ChatGPT : durante a visita que os grandes amigos Calpi me fizeram, a mitigar a solidão do luto, quis a Lúcia (leitora compulsiva como a Zaza e eu) oferecer-me o último exemplar da refinada revista “The Happy Reader “ que terminou a sua publicação .!O conceito era simples: a primeira metade da revista incluía uma longa entrevista com um notável fanático por livros e a segunda metade explorava um livro clássico a partir de uma variedade de ângulos surpreendentes .O número 19 final da revista inclui uma entrevista com a actriz Tilda Swinton que revela como Virginia Woolf e Muriel Spark moldaram sua visão de mundo. O livro da temporada era a Odisseia a leitura perfeita para viagens lentas de verão. Termina assim a publicação patrocinada pela Penguin…Nem de propósito no FT WEEKEND um excelente artigo revia o futuro da leitura impressa nesta era digital e analisava dois livros sobre o tema. Será a era do livro dos últimos 550 anos um parêntesis entre o conhecimento transmitido por via oral e a era digital ? Jarvis aborda o assunto com interesse - o parêntesis Guttenberg . Nesta linha iniciei a minha exploração do ChatGBT a ferramenta de inteligência artificial generativa disponível gratuitamente . Embora a função principal seja imitar um conversador humano, o ChatGPT é versátil. Entre inúmeros exemplos, pode escrever e depurar programas de computador, compor músicas, telenovelas , contos de fadas e ensaios de estudantes, gerar ideias de negócios. escrever poesia e letras de músicas e resumir texto. Não vou aqui apresentar os perigos .Estou no princípio e fascinado . Vejam o que me respondeu quanto ao futuro da leitura
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I feel like no one wants me and I hate the way I'm perceived: Na Hana
Aviso de conteúdo sensível: sintomas de transtorno de estresse pós traumático (sendo eles ansiedade, insônia e incapacidade de controlar episódios de imprudência, violência e raiva), memórias ligadas à ped0fili4 e abuso doméstico. Crise existencial, compulsão por trabalho e basicamente, as dores do crescimento e solidão.
Foi bem melancólico até o meio, não vou mentir, mas o final foi satisfatório. Boa leitura ♡
Julho de 2026. Daegu, Coreia do Sul. 20 minutos antes do dia 0.
Ela se arrepende tanto do dia que levou a sério o aviso de "faça desse quarto seu mesmo que seja temporário e torne ele tão seguro quanto uma casa", porque agora precisa tirar cada adesivo que colou nas paredes, cada pôster que pendurou com magia no ar, achar todos os livros que precisou armazenar debaixo da cama por ser uma leitora compulsiva e conferir cada porta e gaveta cinco vezes, só pra ter certeza que nada está ficando.
O ônibus escolar com as novas residentes do abrigo já está virando a esquina, precisa esvaziar o alojamento pra próxima ela de dezesseis anos que vai morar naquele lugar pelos próximos dois anos. Não quer que ela fique olhando pras memórias dela, não quer que ela teorize sobre sua vida, não quer que ela sonhe com seus pertences esquecidos; quer deixar o quarto limpo, vazio e confortável pra próxima criatura sem esperança e cheia de inseguranças que for ocupar aquele lugar.
Mesmo que ela não a conheça, quer que a próxima garota sinta o mesmo sentimento de recomeço e possibilidades que ela sentiu três anos atrás, e que não importa o quão difícil o caminho até ali tenha sido, ela pode sobreviver e persistir também.
Setembro de 2019. Ilha de Jeju, Coreia do Sul. 7 anos antes do dia 0.
A última vez que estive totalmente sozinha, foi no útero, e apesar de não ter nenhuma memória da época em que fiquei nadando sem rumo na barriga da minha mãe, sei que também foi a última vez que me senti segura e que tive um laço de verdade com ela.
Eu achava que nós duas éramos felizes, que aquela família só de duas e um gato num cubículo no subúrbio de uma das maiores cidades do mundo era suficiente. Eu não me importava de passar a maior parte do dia sozinha porque ela precisava trabalhar, não me importei de ter que aprender a me virar sozinha mais cedo porque ela nunca tinha tempo, eu amava cada parte daquela prova de sobrevivência compartilhada por nós duas debaixo de todas aquelas luzes de neon.
Até nós nos mudarmos pra uma cobertura no centro, e de brinde, outra pessoa nas nossas vidas.
Eu tenho certeza que minha mãe me ama, talvez não tanto quanto ela deveria e do jeito mais normal, mas ainda assim não quer dizer que ela goste de mim. Se eu não fosse dela, provavelmente ela sequer se esforçasse pra me ter por perto como alguém que ela considerava e talvez seja por isso que foi tão fácil pra ela deixar aquilo começar; ela gostava dele, ela queria ter ele por perto, ela queria ter uma vida melhor e a soma daquelas três coisas era maior e mais forte do que qualquer conexão estabelecida quando eu era só um monte de órgãos e sangue em formação dentro da barriga dela.
— Quando ele vai embora? — A eu de onze anos perguntou no porto, ainda tremendo e soluçando e não era por causa da despedida. Tinha acabado de relatar pra ela que não tinha gostado do jeito que meu padrasto tinha apertado meu ombro com força, e tudo que ela fez foi me tirar de perto dele quando as pessoas começaram a olhar. — eomma…
— Meu amor, nós já falamos sobre isso. Ele não vai embora, é você quem vai começar a ir pra escola, mas ele ainda vai estar aqui quando você retornar nas férias. — Ao que a mais velha me respondeu com doçura, secando minhas bochechas com beijos como se fosse suficiente pra me tranquilizar. — Eu, ele e você agora somos uma família.
Mas eu nunca, nunca mais ia me sentir tranquila enquanto aquele conceito de família fosse o nosso.
Junho de 2023. Gangnam, Coreia do Sul. 3 anos antes do dia 0.
É sempre tão difícil sentir falta de algo que nunca se teve ou não se lembra de ter.
Eu costumava pensar muito sobre crianças que tinham todos os brinquedos que elas queriam, podiam comer todos os dias e brincavam no parquinho perto do rio Han como se não tivesse nenhuma outra preocupação na vida. Era difícil não me comparar com elas do mesmo jeito que era difícil não pensar que eu sempre tive o que eu precisava e não tudo o que eu queria.
Verbalizar aqueles pensamentos era injusto com minha mãe, mas eu sabia que ela se sentia mal pelos mesmos motivos que eu.
Depois que eu passei a ter o que as outras meninas tinham e descobri que tudo tinha um preço, aqueles pequenos luxos de uma vida estável e cheia de privilégios tinham se tornado um pesadelo.
Ele me apresentava como filha, dizia as coisas mais gentis e parentalmente aceitáveis pras outras pessoas, enchia os armários de comida e meu guarda-roupa de vestidos, e me convencia que ninguém no mundo amaria uma filha de outro homem tanto quanto ele. Ele também sempre gritava comigo só porque ele queria, ele também me trancava dentro de um quarto escuro sempre que eu começava a chorar e deixava minha mãe nervosa, e ele também me segurava com força e observava o tempo todo porque morávamos na casa dele e éramos tão dele quanto todos os móveis.
Ele achava que nós tínhamos sorte de ter encontrado ele, e que deveríamos ser gratas por tudo.
— Eu não quero descer. — Tentei pedir pra minha mãe mais uma vez, refazendo a maquiagem pela quarta vez naquele dia, depois de ter chorado nas outras três tentativas. Por não querer, mesmo, descer aquelas escadas, e pelo lábio inchado e machucado que ganhei nem dez minutos atrás por causa disso. — Eu não… Eu nunca quis essa festa, eu não conheço essas pessoas. Eu não quero os presentes dele e estou cansada de fingir que estou feliz. — Me virei na cadeira da minha penteadeira, sentindo o choro mais uma vez preso na garganta ao perceber que ela não tinha movido um centímetro ou parado de analisar as unhas perfeitas desde que tinha entrado no quarto. — A senhora não está me ouvindo?
Mas é claro que ela estava, se era a versão que eu precisava, a resposta já era outra.
— Termine de se arrumar e fique bonita, não vai querer deixar seus convidados te esperando. E nem deixar ele mais bravo com você.
Eu me lembro de ter descido em um vestido bonito, não feito nenhum comentário sobre como aquela decoração não tinha nada a ver comigo ou como eu achei o bolo doce demais, como tirei um milhão de fotos em família e não me afastei dele quando seus dedos só estavam a um centímetro de tocar o meu seio na lateral do meu corpo. Tinha uma pirâmide de presentes bem atrás de mim enquanto eu sorria, eu devia ser mesmo a garota mais feliz na face da terra.
Odeio festas de aniversário até hoje, fico triste mesmo quando não são pra mim e odeio quando as pessoas me dão presentes também. É horrível como mesmo coisas simples e que deveriam ser genuinamente felizes foram estragadas por eles, mas eu não me importo mais; eu só tenho dois amigos de verdade e não dá pra fazer uma festa com três pessoas.
Ainda mais quando a aniversariante está deprimida.
Junho de 2025. Audiência de Direitos Bruxos, Ministério da Magia. Coreia do Sul. 1 ano antes do dia 0.
Depois que Ms. Soo me ajudou a quebrar todas aquelas barreiras e me incentivou a sair de casa e entrar com um pedido de emancipação, eu sempre me sentia à beira de um abismo enorme, como se pudesse cair e nunca mais voltar.
Morar no abrigo era fácil quando eles não se importavam muito com o que você fazia durante o dia, desde que não envolvesse influência das pessoas das quais você estava fugindo, eu conseguia trabalhar tanto em lojas de conveniência trouxas quanto estabelecimentos bruxos todos os dias. Não pediam seus documentos se você dissesse uma vez que já era maior de idade, então eu dedicava meus períodos de férias e recesso em Maejig pra juntar wons e galeões tanto quanto pudesse fazer sem desmaiar de exaustão ou dormir no ônibus até chegar em sabe-se lá Deus onde.
Era cansativo e assustador, não saber o que ia ser de mim quando eu voltasse pro colégio no meu último ano, mas não era pior do que ficar preocupada com o fim disso tudo, a ponto de não conseguir dormir a noite e chorar de ansiedade quase todos os dias, tremendo e me sentindo a pessoa mais patética do mundo encolhida em um canto, até o dia que me prometeram que tudo ia acabar e eu finalmente ia ser livre.
— Senhorita Na, o tribunal pede que a senhorita confirme todas as informações que eu disser caso elas sejam verdadeiras, antes de começarmos a sessão. — A voz do homem, que eu só desconfio que seja um promotor ou oficial de justiça, ecoa pela sala enorme. As únicas pessoas ali além de nós dois, é o juiz, meu padrasto e minha mãe sentada em uma das cadeiras em volta.
Não deixaram Ms. Soo entrar porque não somos parentes e acham que sou madura suficiente pra responder aquele processo sozinha.
— Tudo bem…
E eu queria tanto, tanto acreditar que sim.
— Hana-si, a senhorita nasceu no subúrbio de Gangnam-gu no mês de junho, filha de Song Jia e pai desconhecido. É seu último ano estudando magia e bruxaria em Maejig Senteo, e pelo que me consta, vai muito provavelmente se formar com honras no ano que vem. — O homem mais velho recita o que está lendo em um pergaminho, e só continua depois que eu confirmo com a cabeça. — E o pedido de emancipação da senhorita é por… Não querer mais morar na mesma casa que o seu padrasto?
— No meu pedido, escrevi que não me sinto mais confortável dividindo o mesmo teto que ele, mas por ser menor de idade e não ter um emprego ou parente que pudesse me amparar, o pedido foi negado então… — Tinha começado aquele discurso muito confiante, olhando brevemente pro juiz a minha frente ao colocar em cima da mesa os documentos que provavam que eu não estava mentindo sobre minhas próximas declarações. — Eu resolvi me mudar pra um abrigo no subúrbio de Daegu, e desde então comecei a fazer meu próprio dinheiro sozinha e é por isso que persisti com o pedido.
O oficial toma os papéis de mim, passa os olhos por todas as dez páginas sem realmente ler qualquer uma delas, antes de jogar elas de volta na mesa de qualquer jeito.
— Hana-si, a senhorita acha que está mais segura e confortável morando em um abrigo no subúrbio de Daegu, do que na cobertura em Gangnam?
— Sim.
— Hana-si, a senhorita acha que tem uma vida mais estável fazendo free-lance em lojas de conveniência de domínio trouxa, do que no conforto de não precisar trabalhar?
— Sim.
— Hana-si, a senhorita sabe que o tribunal prevalece a união da família acima de qualquer coisa?
— Ele não é minha família.
Falar aquela frase depois de tantos anos com ela presa na garganta é tão libertador que acho que vou começar a chorar, só pra um segundo depois aquele alívio também ser tirado de mim.
— Hana-si, a senhorita entende que seu padrasto está acusando a senhorita de perturbar a união da família?
— Ele não é minha família.
— Hana-si, a senhorita tem consciência que seu padrasto, o adulto de verdade aqui, acha que a senhorita deveria voltar pra casa e que está disposto a perdoá-la?
— Ele não é minha família e ele é o único aqui que deveria estar pedindo desculpas! — Naquele ponto da audiência, não me importo se estou chorando ou falando mais alto que as autoridades daquele lugar, quando me viro na cadeira e olho na direção do meu padrasto, ainda mantendo a voz alta e naquele tom choroso do qual não me orgulho, porque sei que faz eu parecer fraca e perdida. — Mesmo que não mude todas as coisas que você fez, mesmo que não cure toda a dor que você causou, mesmo que não me faça esquecer de tudo o que eu passei… Você se arrepende do que fez? Algum dia vai se arrepender de ter feito isso comigo?
Tudo o que eu recebo é silêncio, silêncio e ignorância, porque os olhos dele estão treinados no juiz e só nele, quando o promotor volta a falar.
— Hana-si, a senhorita tem mais alguma declaração que faça esse tribunal acreditar que a união da família precisa ser mesmo quebrada?
Eu sabia que não importava se eu tivesse provas, se eu tivesse muito o que falar, se eu tivesse todos os motivos do mundo e mais um pouco. Eu nunca ia ser vista como a vítima da situação enquanto fosse a garota que deixava a porta do banheiro aberta de propósito durante o banho, eu nunca seria a parte vulnerável enquanto acreditassem que eu dormia nua; eu não nunca ia estar falando a verdade enquanto parecesse que eu tinha tudo, tudo o que eu sempre quis.
Então eu só fiz o que tinha que fazer.
— Se eu voltar para aquela casa, eu vou morrer. — Faço uma pausa, engolindo um soluço antes de erguer meu braço no ar e apontar pro lado. — E se eu mesma não tirar a minha vida, ele vai.
E foi aí que eu aprendi que a vida é cheia de buracos negros e que eu era a única que podia me tirar de um deles naquele dia.
Julho de 2026. Daegu, Coreia do Sul. 5 minutos antes do dia 0.
Hana olha mais uma vez pro quarto antes de fechar a porta e sair. Deixou os adesivos de estrelinha colados na maçaneta porque eles já estavam lá antes dela e acredita que eles sejam um charme; é a única porta naquele corredor que brilha no escuro graças aqueles pontinhos, ajudou muito ela a achar seu quarto quando chegava de madrugada nas férias e já estava tudo escuro.
Lá embaixo, bem no pé da escada, a coordenadora do abrigo está esperando por ela com um pacote cilíndrico médio na mão, enquanto as poucas amizades que fez estão lá também, meio chorando pela despedida, meio pulando de felicidade por ela, enquanto ela desce os degraus de maneira mais leve e tranquila do que acreditou que faria.
Foram anos e tanto vivendo aqui, ela pensa, quando abraça as mais jovens primeiro e só depois as que tem quase a mesma idade que ela, que provavelmente vão deixar aquela casa nos próximos meses também, voando por aí até achar outro ninho e deixando aquele pra outras pessoas assim como ela está fazendo.
— É um tapete de bem-vindo ao lar. — A mais velha se prontifica a falar, quando percebe o olhar desconfiado dela pro pacote misterioso. — Pra você colocar na porta da sua casa nova.
— Ah, bem… O proprietário disse que o telhadinho em cima da minha porta tem goteira, e que os pombos amam fazer minha fachada de vaso sanitário, mas mesmo assim… Obrigada. — Era o primeiro presente que ela gostou de ganhar em anos, estava sorrindo de felicidade mesmo, enquanto pensava que aquela também era a primeira coisa nova que ia ter naquela casa caindo aos pedaços, depois de ter obrigado Reiner e Jimmy a garimpar brechós com ela no mês passado atrás de todo tipo de coisas usadas pra mobiliar os espaços. — Significa muito, ser bem-vindo em algum lugar. Vou fazer bom uso, prometo.
Mais despedida eram desnecessárias, quando ela pisou na calçada com sua mochila, mala e o tapete debaixo do braço, sem olhar para trás e se permitir sentir mais pelas experiências que teve naquele lugar. A partir do momento que aquele se tornou o dia zero, todo o resto era passado.
A única coisa que ela orbitava agora, era o novo.
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thelastinline · 1 year
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Eu tenho um kindle!!!
Dia 22 de março o dia que o entregador da Amazon era umas 8 e poucas da manhã já batia a porta de casa para entregar meu precioso Kindle. Nunca me senti tão feliz em realizar um sonho, ter a chance de ler tantos livros que tenho vontade de ler mas não tenho dinheiro pra comprar todos em versão física (um dia comprarei). Eu saí dando pulinhos pela casa 🤣🤣.
Finalmente posso voltar a ler o que gosto, voltar a ser uma boa leitora compulsiva que fui a anos atrás. Ler o bom e velho romance que me faz sonhar em ter um igual que na realidade não irá acontecer e também usar para meu conhecimento em estudos autônomos pra manter a mente aquecida.
Apesar de ter agora um kindle não quer dizer que irei parar de ter livros físicos, pelo contrário na oportunidade e condição financeira que eu tiver estarei comprando os livros que eu mais gostar de ter lido digital para reviver cada momento lido. Livros físicos são vida!
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deledela · 2 years
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Eu te amo mil milhões
Eu sou uma leitora compulsiva, não uma escritora. Não sirvo para escrever, minhas mãos não são feitas para tal argumento e muito menos para tais ações que julgo serem de hábil e mais sinceras aptidões. Portanto, forço-me a escrever a ti, por ti e para ti.Em minha alma, sobre seu aspecto existia ódio e rancor de um passado mal resolvido, ao me dar conta de que existia esse sentimento miserável eu…
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daisyjoners · 2 years
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3, 8, 10, 14, 25
tem preferência de algum gênero especifico para seus muses?
atualmente acho que não???? antes eu tinha uma trava do cão com meus chars homens, era só o preparo psicológico pra começar um deles kkkkkkkkkk parecia que todos tinham uma mesma personalidade de saco de batata. ultimamente anda bem melhor felizmente, tá bem equilibrado com as minhas chars meninas e ando com muito muse pros meus filhos <3 (mesmo a maioria ainda sendo uma vergonha)
tem algum hobbie que eles tem em comum?
... então, sim. não é nem de propósito na maioria das vezes, só que a maioria dos meus chars acaba tendo afinidade com livros ou filmes por motivos de eu ser uma leitora compulsiva e uma cinéfila com vergonha disso KKKKKKK. acho que dá pra definir bastante a personalidade dos meus chars pelos livros e filmes que eles gostam...? dos chars dos nossos plots mesmo, o kit é super cinéfilo (o que é só uma parte da vergonha q é esse menino) e o colin gosta tanto de livros que até trabalha com isso -qq
o que é indispensável durante a criação de um novo personagem?
eu sempre gosto de ter em mente qual é a dinâmica dos meus chars com a família deles??? em maioria, ao menos, os meus backgrounds acabam sendo voltados pra algo familiar em parte pq é algo que dá pra trabalhar bastante nos motivos do char ser quem é...? e sempre que eu ainda tô pensando em chars eu gosto de ir montando uma pastinha no pinterest pra me entender mais com eles rsrs
como você escolhe os nomes dos seus muses?
às vezes eu acabo tirando de masterlists mesmo, mas geralmente acaba sendo de personagens de coisas que eu gosto bastante?? a alina mesmo, o nome dela saiu justamente por eu gostar muuuuito da trilogia grisha (oi alina starkov), então ‘tava só esperando pra usar o nome numa char rs (a grandíssima maioria dos meus chars tem alguma referência KKKKKKKK)
tem algum plot que sempre quis fazer e nunca conseguiu?
me deu um leve error 404 KKKKKKKK, que eu me lembre de primeira, já pensei muito em plots no estilo desses: um baseado em cardigan/august/betty, rivais acadêmicos, ou até mais plots com chars +35??
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amenizares · 3 years
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Essa definição sobre mim (abaixo) me acolheu por muitos anos da minha vida (não só nos 20, mas na verdade eu escrevi isso quando tinha uns 15 e a verdade é que eu fui - e ainda continuo sendo assim, em uma parte - por um bom tempo), mas agora senti necessidade de adaptá-la, então quis deixar, de alguma forma, ainda salva aqui.
tenho 20 anos, meu cabelo é loiro meio naturalmente pintado e me chamo carolina. sou canceriana, de elemento água e de planeta lua. sou muito eclética, me adapto a diversos ambientes e por isso tenho várias tribos de amigos diferentes. sou amor da cabeça aos pés! sou do tipo de gente que gosta de gente: adoro estar perto de quem amo. creio que isso todo mundo gosta né? penso que o amor é a solução de (quase) todos os problemas e que as pessoas deveriam se amar mais. amo me apaixonar, acho isso fascinante - mesmo que na maioria das vezes acabe saindo machucada. sou viciada na droga do amor. sou muito festeira, mas também sou muito caseira. adoro me maquiar e sou um pouco - muito - vaidosa, assim como sou compradora e leitora compulsiva de livros e viciada em filmes e séries. queria fazer faculdade de cinema, mas acabei estudando direito e tenho que admitir, estou curtindo muito! mas também gosto de psicologia, chocolate, de dançar, cantar, fazer muitas loucuras e... Escrever! Eu amo escrever... Pra mim é libertador. Apesar de minha pouca idade, já passei por várias coisas na vida, muitos momentos difíceis e sempre tive o hábito de registrar minhas memórias (mais extremas) em um caderno de notas preto. Nele guardo não só palavras, mas sim cartas, fotografias e tudo que me fazem lembrar dos melhores e piores momentos que já vivi. "Porque a vida segue. Mas o que foi bonito fica com toda a força. Mesmo que a gente tente apagar com outras coisas bonitas ou leves, certos momentos nem o tempo apaga. E a gente lembra. E já não dói mais. Mas dá saudade. Uma saudade que faz os olhos brilharem por alguns segundos e um sorriso escapar volta e meia, quando a cabeça insiste em trazer a tona, o que o coração vive tentando deixar pra trás.” - CFA
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arquivodeleitora · 5 years
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Uma das melhores trilogia que já li;
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desertoparticular · 1 year
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Casa de mãe
Uma rede
Um livro...
#tbs
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eudissenao-blog · 5 years
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Uma Doença Silenciosa!
Hoje é começo de um blog que fala especificamente sobre pornografia, e o mal intenso e profundo que causa a milhares e milhares de pessoas da nossa geração, sei que existem outras doenças compulsivas mas só posso falar com propriedade daquilo com o que passo/passei  e sofro/sofri. Então leitores e leitoras que tem a consciência que a Pornografia não é algo legal em que você tem um prazer momentâneo, e sim uma doença que te destrói a diariamente.
Bom vou começar a contar minha história e talvez possa até se confundir com a sua. Fui apresentado a pornografia muito cedo, não me recordo exatamente que idade eu tinha mas creio que não passava dos 7 anos. Um final de semana na casa da minha avó, lembro que estava brincando fora de casa quando  meu primo 4 anos mais velho que eu, me chamou e eu fui até onde ele estava, foi quando ele  me mostrou uma revista, nela havia cenas de sexo explícito, me recordo que minha mente entrou em choque, pois era uma mistura de algo  novo que atraía minha atenção com nojo de ver coisas tão bizarras, lembrando que era uma criança de 7 anos.
Não culpo meu primo por fazer isso, ele também não tinha a consciência do que estava gerando em mim.. E deste então eu comecei a procurar mais e mais imagens de mulheres nuas sejam elas em revistas, jornais, catálogos .. enfim tudo que poderia trazer algum tipo de  prazer instantâneo.
Isso só foi aumentando com o passar do dias, meses e anos. Me transformando em um  cara compulsivo por vídeos, fotos e tudo que a pornografia te proporciona pra e te faz ser cada vez mais e mais escravo dela, sim a pornografia te faz escravo e eu mesmo não via isso, você tem uma necessidade constante de ver algo que te satisfaça mesmo que por um segundo, um vídeo no whatsapp ou uma postagem mais sensual no instagram. Tudo isso são gatilhos que te levam a consumir a mais e mais pornografia.
Sabe essa é uma parte da minha história ainda aconteceu muita após isso, mas hoje eu decidi e #DisseNão!  não quero ser um escravo dessa maldita doença que destrói tudo, nos transforma em seres pervertidos! 
Sabe a 5 anos conheci um cara que mudou drasticamente minha vida, e ele trabalhou e ainda está trabalhando, o nome dele é Jesus de Nazaré. Foi o encontro mais lindo que tive, sim me apaixonei por ele como nunca havia me apaixonado. depois que conheci a mensagem que ele trazia isso me transformou por inteiro. Consegui ficar 1 ano e 6 meses sem, porém voltei a consumir pornografia agora de uma forma mais voraz e intensa, e sempre eu chorava e falava pra Deus: “ Tira isso de mim! Tira papai isso de mim”.
Pra finalizar  a primeira parte, estou lutando contra isso diariamente... e não tem sido fácil porém preciso compartilhar isso com vocês, a pornografia é uma doença e se você consome pornografia. você está doente! 
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sea-atlassylvestris · 6 years
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Sobre Mim
SOBRE + Marina, Nina, Sisi, sereia + 1997 line, 3 de maio + touro, virgem & libra + ENFJ
+ Bangtan Sonyeondan A.R.M.Y,  Park Jimin ultimate + boy group stan + 5sosfam + mychem + gamer ELF
+ membro do Spirit Fanfics desde 30/06/2008 + ex-capista do spirit fanfics + antiga @Mylk + 10 anos de Spirit! + cursando ciências biológicas + inglês britânico fluente + dançarina, bailarina + coffee specialist + escritora + leitora compulsiva + excessivamente organizada + perfeccionista + attention seeker + eomma da timeline + pacifista & deboísta, anti treta + Marina, Nina: nome e apelido + Siena: pseudônimo de designer + As Flores Selvagens: pseudônimo de escritora
PROJETOS
atuais
+ sea atlas > web-master, designer + botanic.min > capista
antigos
+ venus type, neverland edits, prism edits, bangtan stories & jimin house
DESIGN
+ Siena: pseudônimo de designer + adobe creative cloud + deviant art core member + editando desde 2008 + photoshop desde 2015
ESCRITA
+ As Flores Selvagens: pseudônimo de escritora + originais + contos, crônicas, ensaios + lírico, poético, metafórico + figuras de linguagem + fantasia / ficção + angst / drama / tragédia + vocabulário acadêmico frequente
+ @ hopefull + dentinho-de-leão + hopiena desde 04/08/2016
+ biologia, química, história + botânica, flores, girassóis + unicórnios e sereias + doces, chá, café e chocolate + chuva e arco-íris + cor favorita azul + framboesa, melancia e morango + meias estampadas e jeans + starbucks coffee + yoonmin brotp + BTS + Pink Floyd + Ed Sheeran + Humberto Gessinger + Harry Styles + Zico + Drake, + The Gazette
+ Ernest Hemingway + Machado de Assis + Markus Zusak + Augusto dos Anjos + Antônio Prata + Manuel Bandeira
+ O pequeno príncipe + A Menina que Roubava Livros + Trinta e Poucos + O Morro dos Ventos Uivantes + O Apanhador no Campo de Centeio + Sherlock holmes + Memórias Póstumas de Brás Cubas
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kinkascarvalho · 2 years
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POR QUE SOU FIEL NOS DÍZIMOS E DEUS NÃO ME ABENÇOA FINANCEIRAMENTE?
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#VocêPergunta: Eu sou fiel em meus dízimos e ofertas na igreja, mas mesmo assim a minha vida financeira não vai para frente. Por que isso acontece? Não entendo o que está errado! Eu sendo fiel a Deus Ele não deveria me abençoar, abrir as janelas dos céus em minha vida? Onde é que estou errando? Ajude-me a enxergar isso para que eu possa corrigir.
Cara leitora, essa é uma questão que precisamos analisar com muito critério. Gostaria de chamá-la a refletir comigo em alguns pontos importantes a respeito do que a Palavra de Deus nos diz a respeito das bênçãos de Deus.
(1) A Bíblia é clara quando ensina que Deus cuida de Seus filhos de forma especial (Mateus 6:32). Isso significa que Deus, sendo nosso Pai, cuida de nós, nos dá tudo aquilo que necessitamos, inclusive as correções e coisas não tão agradáveis que são necessárias para construir filhos saudáveis.
O salmista observa isso muito bem sobre esse cuidado de Deus, quando declara: “Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão” (Salmo 37:25). Esse é um fato inegável sobre Deus e Seu cuidado para conosco.
(2) Porém, o fato de Deus cuidar de nós não significa que estamos isentos de passar por dificuldades. Antes, o cuidado de Deus está até mesmo dentro das dificuldades que Ele nos permite passar para nosso crescimento em diversas áreas que temos a necessidade de crescer. Um pai que cuida de seu filho não dá tudo que o filho quer, mas busca dar tudo que o filho precisa, ainda que o filho não goste.
(3) É um grande erro acharmos que podemos comprar as bênçãos de Deus dando dízimos, ofertando ou mesmo sendo obedientes as leis de Deus com o objetivo de extrair de Deus alguma bênção.
Mas é verdade também que Deus abençoa aqueles que obedecem a Sua vontade de coração, que não são avarentos, que abrem as mãos ao necessitado e agem como Ele deseja. Deus sempre abençoa a obediência.
(4) No entanto, essa coisas boas que podemos fazer não podem de forma alguma nos levar a pensar que por conta delas Deus passe a ser um devedor de bênção a nós. Ou seja, achar em nosso coração que podemos fazer algo e isso que fazemos gere em Deus a obrigatoriedade de nos abençoar como desejamos.
Tal pensamento fere completamente o ensino bíblico sobre a graça e a soberania de Deus. Quando fazemos algum bem é sempre porque Deus já nos abençoou e já nos deu forças para fazê-lo.
(5) Muitas pessoas não têm vidas financeiras equilibradas, não porque não são abençoadas por Deus nessa área, mas porque são gastonas, desequilibradas financeiramente, assumem dívidas sem planejamento, são compulsivas nas compras de supérfluos, etc.
Existem também aquelas que colhem uma vida financeira ruim porque não são esforçadas nos seus trabalhos, fogem dos estudos e não buscam as oportunidades com unhas e dentes.
A bênção de Deus de forma nenhuma nos exime da nossa responsabilidade de fazer a nossa parte. Ter uma vida financeira abençoada não depende de Deus simplesmente estalar os dedos e fazer uma mágica. Nós devemos também fazer a nossa parte para buscar a saúde financeira.
(6) Assim, cara leitora, penso que seja importante que você avalie com muito temor e tremor o que pode estar acontecendo com sua vida financeira: você é desequilibrada nos gastos?
Ou às vezes ficou desempregada e as contas acumularam? Ou você sempre ofertou na obra de Deus esperando algo em troca da parte Dele como se Ele tivesse a obrigação de te dar?
Ou você é muito exigente e não está feliz com aquilo que tem, e que, na realidade, é o suficiente para as suas necessidades, mas você quer mais?
É muito importante que essa análise seja feita, pois muitas crises financeiras, na realidade, são plantadas por nós mesmos e de forma alguma apontam para um Deus que não está abençoando, antes, apontam para um desequilíbrio, onde podemos ter culpa ou não.
Mas o fato é que Deus nunca deixa de nos abençoar com o necessário quando somos servos fieis a Ele e quando temos um pensamento correto sobre nossa obediência à Sua Palavra: “como está escrito: “Quem tinha recolhido muito não teve demais, e não faltou a quem tinha recolhido pouco” (II Coríntios 8:15).
❤No Amor de Cristo,
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bellfloriano · 2 years
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bookeranguer-blog · 4 years
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rosanagutierrez · 4 years
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