Tumgik
#livros e séries
projetosnopapel · 2 years
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Negação da Não-existência ■■■
O livro A Invenção de Morel de Adolfo Bioy Casares conta a história de um homem condenado à prisão perpétua, se torna um foragido da lei e, por isso, decidiu se refugiar em uma ilha, inabitada e desconhecida. O fugitivo, que também é o narrador do livro, acredita que nunca será procurado ali, pois existem boatos que afirmam que uma doença mortal circula na ilha. A ilha foi indicada ao narrador,…
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little-blurry · 1 month
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Querida Anne
Já que vamos nos separar, talvez para sempre, sinto que preciso abrir o meu coração. Você é o objeto do meu desejo e afeto. Você e só você é quem tem as chaves do meu coração. Por favor, não se assuste, não espero uma retribuição sua, mas não poderia deixar de me declarar. Eu não assumi o noivado e nem assumirei, a menos que seja com você Anne, minha Anne com "E", sempre foi e sempre será você.
Com amor, Gilbert.
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vagalumesescritos · 1 year
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Livros, séries e minha fuga 🍂
Gilmore Girls;*
Frase autoral:*
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geekpopnews · 2 months
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Heartstopper | Netflix anuncia 3ª temporada da série
A 3ª temporada da série foi anunciada hoje pela Netflix através de um vídeo de divulgação com os bastidores da produção.
A Netflix anunciou hoje, 20 de março, a 3ª temporada de Heartstopper, com previsão de estreia para outubro de 2024. Apesar do anúncio, ainda não há datas definidas para o lançamento dos episódios. O anúncio foi divulgado através de um vídeo dos bastidores com os protagonistas da série. A série é uma adaptação da obra de mesmo nome, da escritora Alice Oseman. A terceira temporada vai adaptar o…
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saviochristi · 1 year
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Esboços/rascunhos das capas de O Desespero de um Solteiro e da Saga Confusões Conjuntas (com duas novas imagens)
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coolsaralyra · 1 year
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Unidos pelo destino. Star Trek e Perry Rodhan
amo essas duas séries; Perry já acompanho desde jovem, tenho vários livros da coleção Perry Rhodan que, aqui no Brasil saiam pela “edição de ouro”, era , se não me falha a memória um por semana e, havia meses em que atrasava o que me fazia ir as bancas de revistas - sim elas existiam e era a única maneira de encontrar livros dessa série - várias vezes durante semanas. Faz alguns anos que não visito a história e, seguindo a sincronicidade, ela me visitou!
estava pesquisando sobre literatura infantil e me deparei com a crítica “O menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” - ótica dica para leitura e a animação que saiu pela Aplle TV, do site “Plano Crítico”. Satisfeita com a leitura, me deparei com uma outra sobre Crítica | Perry Rhodan – Livro 57: O Atentado, de Kurt Mahr Matar Rhodan! Duas facções políticas da Terra querem a morte do Administrador do Império Solar...há algumas semanas tive um sonho e ao tentar decifrá-lo a memória me levou justamente para essa aventura cuja crítica foi escrita por Luiz Santiago  em 20 de janeiro de 2023. Quase que imediatamente, se não no mesmo instante, usei o link para conhecer o conteúdo e num outro momento me navegando por vários conteúdos até chegar no grupo de fãs no Facebook e o vídeo que aqui compartilho..
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butterflynate · 8 days
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Filmes e series, para alimentar a sua Ana
Olha aqui vai algumas dicas minhas do que me ajudou muito na Ana ,espero que goste e se já viu alguém desse fale oque achou , vou fica mega feliz em saber sua opinião
Documentário:
Indústria da Cura (série mas tem um ep específico que vale a pena ) para as didática que adora ter respostas na ponta da língua.
Assista o episódio sobre jejum, cara vale muito a pena explica de forma simples e didática mostrando todos os lados. Sobre o jejum, ( e só me incentivou )
Em busca do emagrecimento e da melhora na saúde, tem gente que aceita viver 28 dias seguidos só à base de água. Há pouca ciência por trás dessa decisão.
Dorama:
Esse dorama incentiva muito muito emagrecer:
Oh Minha Vênus ( sobre gorda que emagrece e fica gata ) tem homem bonito kkk
Quando uma garota que era considerada linda na adolescência, e, em sua vida adulta, se transforma numa mulher que não é desejada e é subjugada, será possível recuperar sua autoestima? No voo em que voltava de uma rápida viagem de negócios aos Estados Unidos, Joo Eun tem sua vida salva em um embaraçoso encontro com o personal trainer Kim Yeong, que está regressando para a Coreia, fugindo de um rumor sobre ele nos EUA (onde vivia anteriormente). Os caminhos dos protagonistas se cruzam
Anime:
Kiss Him, Not Me (garota gorda que emagrece e fica linda ) top para as Anas kk
Serinuma Kae é uma garota que gosta de bl é super *otaku, então quando vê garotos conversando já começa a imaginar um romance entre eles! Quando o seu personagem favorito Shion morre no anime, ela fica tão triste que acaba não se alimentando bem por uma semana, assim emagrecendo drasticamente. Após, seu emagrecimento, ela parece se tornar uma garota bem atrativa para seus colegas, dos quais quatro garotos (bem bonitos e popuares) resolvem chamar ela pra sair e uma série de coisas acontecem.
Paradise Kiss (anime de moda, protagonista magra linda)
é um anime bonito e divertido, sobre moda que não só tem roupas deslumbrantes, mas também apresenta os fãs de anime ao mundo da modelagem
Bônus de filme,séries e livro que minha Ana gosta kk
Filme : O Diabo Veste Prada( sobre moda e lindas mulheres magras )
Dorama :my names ( depois de assistir, fiquei loca para aprender lutar kkk e fazer atividade física )
Livro: Trono de vidro( fala sobre uma assassina que treina para sobreviver, �� incrível o livro eu amei história ,so me fez mais querer ser magra e inteligente )
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poetaslivres · 3 months
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olá. tudo bem? eu sou o projeto poetas livres. fui criado com o objetivo de unir e divulgar todos os escritores desta plataforma. todo mundo é bem-vindo aqui! quem escreve, quem lê e quem gostaria de que mais pessoas fossem alcançadas com suas palavras. aqui repassamos textos autorais, então não vai faltar conteúdo para ler e seguir. este projeto tem o imenso orgulho de atuar na plataforma focando na visibilidade/disseminação de qualquer pessoa que se disponha a escrever o que sente no coração.
como participar?
para participar do projeto é bem simples! basta seguir o perfil do projeto aqui no tumblr e suar a hashtag #poetaslivres em todos os seus textos, histórias, contos, poemas e poesias. usando a tag do projeto, você permite que elas sejam adicionadas na fila para que assim possam ser reblogadas. lembrando que é muito importante que você siga o projeto, pois assim você fica por dentro de tudo o que acontece e também recebe diariamente várias autorias incríveis (na sua dashboard) que são reblogadas pelo projeto, e claro, descobre inúmeros perfis de escritores para seguir.
em caso de dúvidas/sugestões você pode entrar em contato com o ADM do projeto via chat ou através da ask
regras:
1. proibido usar a tag #poetaslivres para qualquer tipo de conteúdo que fuja da intenção primordial do projeto! ex: pornografia, divulgações não autorizadas, plágio, vendas e etc...
2. aqui é proibido plágio! o projeto não compactua com qualquer roubo de autorias alheias. o texto tem que ser seu, ou seja, criado originalmente por você! não use nossa tag para copiar, colar e postar adaptações não autorizadas ou textos de outros autores sem dar os devidos créditos. plágio é crime previsto em lei, denuncie.
3. textos em outros idiomas não serão reblogados pelo projeto. aqui é aceito apenas autorias em português brasileiro.
4. o projeto não rebloga textos contendo assuntos/temáticas sensíveis ou que fogem do interesse e intuito do projeto, como por exemplo: textos pesados sobre suicídio, anorexia/ bulimia, automutilação, assassinato, violência, estupro, sexo, conteúdo adulto/pornografia, religião, política, situações de vulnerabilidade entre outros.
5. só será reblogado imagens no projeto que contenham algum texto de obra autoral, do contrário será ignorado.
6. não será reblogado pelo projeto: fala de personagens de séries, filmes e desenhos, trechos de músicas, trechos de livros e histórias não autorais.
OBS 1: o projeto atua de segunda a sábado, dando início às postagens sempre por volta das 17h ou dependendo da disponibilidade do administrador.
OBS 2: questões a respeito de algum possível plágio que pode ter passado despercebido pelo administrador, favor tratar via chat ou ask, apresentando prints contendo provas contra o indivíduo acusado. existe uma opção de fazer denuncias de plágio dentro do aplicativo do tumblr, só clicar nos 3 pontinhos ao lado da publicação e clicar em denunciar e selecionar a categoria desejada.
ajude o projeto a te ajudar! siga, indique, use a tag #poetaslivres, compartilhe, reblogue para engajar! se o projeto cresce, a sua visibilidade ao ser reblogado também aumentará. uma mão lava a outra, sempre.
obrigado pelo seu apoio ao projeto. o poetas livres é uma galeria repleta com boas histórias para serem lidas. ♥︎♥︎
atenciosamente, @poetaslivres ♡
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froghazz · 9 months
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Stockholm Syndrome
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Inspirada nos livros: Assombrando Adeline, Perseguindo Adeline e Satan’s Affair.
Dark romance.
Avisos: Síndrome de Estocolmo, CNC leve, manipulação, assass!nato, descrição de agressã0, esquartejament0 e tortur4, breve menção à estupr0 (sequer tem história, apenas a afirmação). Harry não sofre, podem ficar tranquilas. Personagens de caráter completamente duvidoso. Jogo de perseguição. Breeding kink, lactation kink.
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Eu estou apaixonada e isso provavelmente vai me matar.
Seus olhos são azuis como o mar gelado, as mãos quentes como fogo, os cabelos grisalhos e a barba castanha ou castanho avermelhada, não consigo ter certeza por causa da péssima iluminação sempre quando tenho a oportunidade de vê-lo mais de perto. Ele é lindo, totalmente diferente de todos homens que eu já vi, mas não foi por isso que eu me apaixonei. Eu me apaixonei por cada uma de suas atitudes.
Eu o vejo fazendo mil ligações por dia e juntando os fragmentos, consegui entender que ele é o que eu descreveria como um anti herói. Óbvio que não sei exatamente o que ele faz e seus motivos, mas sei que ele elimina estupradores e pedófilos espalhados pelo continente. Descobri que ele o fazia, quando presenciei pela primeira vez ele torturando e matando um deles. Na minha frente. Ele o torturou quebrando cada um de seus membros em várias partes, cortando as pontas de seus dedos fora e arrancando seus dentes enquanto ele gritava. Quando o homem finalmente admitiu seus crimes, sofreu mais do que eu conseguiria imaginar que alguém fosse capaz.
Quando ele cortou seu corpo em partes enquanto reclamava que essa era a sua parte menos favorita, eu caí na realidade.
Ele nunca me deixaria ir embora daqui. E esse é o problema. Eu não quero ir embora.
Ele é gentil, conversa comigo sempre que pode, me trás qualquer refeição que eu esteja com vontade, eu tomo banho todos os dias antes de dormir, sempre sozinha, apesar da ausência da porta nele, no começo. Nós temos uma televisão no quarto e por mais que eu não tivesse acesso a internet nela, ele sempre colocava meus filmes e séries favoritas nela de alguma forma. Minhas roupas são sempre limpas, meus lençóis cheirando a amaciante. Ele é carinhoso, preocupado e educado, eu diria até mesmo que me sinto amada, cuidada e mimada. E isso tudo me faz esquecer do que eu estou fazendo aqui.
Ele me sequestrou. Esse mesmo homem que eu descrevi, o que eu sonharia em ter como marido.
Demorou até que ele me dissesse o porquê eu estava aqui e quando ele me respondeu, foi ainda mais difícil digerir.
“Porque eu quero e você deveria ser minha.” Foi a única coisa que ele disse antes de beijar o topo da minha cabeça e ir buscar nosso jantar.
Eu perdi semanas apavorada com medo do meu marido ser um de seus estupradores, ou quem sabe até meu pai ou algum de meus irmãos, mas aparentemente não era esse o caso, não era algo movido por vingança. Ele apenas me quis pra ele e usou seu poder para me ter.
Depois disso, foi como se uma luz se acendesse na minha mente turva. Eu não sei descrever como ou quando eu parei de pensar em fugir dele, mas me assustei quando percebi que eu nem mesmo ficava mais algemada. Era como se ele soubesse que eu cederia e seria dele, como se eu não tivesse escolha. No fundo, hoje, percebo que eu realmente nunca tive.
Apesar de pensar sempre na saudade que sinto do mundo lá fora, de como sinto falta dos meus amigos e do meu trabalho, ainda é como se toda minha vida antes dele ficasse sem graça cada vez que eu acho que ele vai finalmente me tocar e não o faz. E eu preciso que ele me toque. Preciso sentir o cheiro tão bom que ele tem pressionado em minha narina. Preciso do corpo dele em cima do meu.
E eu me sinto uma aberração por isso. Eu não deveria me apaixonar pelo meu sequestrador, muito menos desejar ter ele no meio das minhas pernas depois de ter matado alguém e estar coberto de sangue fresco.
Eu não deveria sentir curiosidade em saber o que ele sente quando mata. Muito menos querer ele dentro de mim enquanto eu ouço os gritos daqueles que merecem a dor.
Sinto que a forma mais plausível justificar minhas próprias tentações, é porque eu já fui vítima daqueles que ele mata e quando eu o vejo esfaqueando um deles, minha boceta pulsa como o inferno.
Exatamente como agora.
Eu não sou obrigada a ficar aqui o olhando matar, mas eu não poderia somente ficar no andar de cima sabendo que eu perderia a oportunidade de vê-lo manipulando, humilhando, torturando e finalmente matando. Seria um desperdício do meu tempo.
Estou sentada em cima da maca ao lado da que um homem velho está amarrado enquanto tem seus mamilos arrancados fora. Eu pressiono minhas coxas uma na outra, o meu clitóris pulsando e minha lubrificação molhando meu shorts de pijama. Balanço minhas pernas pra frente e pra trás, tentando me livrar um pouco do nervosismo que sinto quando estou nessa situação. Meu sequestrador finalmente rasga a jugular do homem com um serrote e quando o sangue esguicha e ele se cobre de sangue, eu cruzo minhas pernas e mordo meu lábio inferior, tentando conter um gemido que rasgava meu corpo ao meio.
- Você nunca me disse seu nome. – Eu falo, percebendo meu tom de voz baixo. Meus olhos estão grudados em seu rosto e quando seus olhos encontram os meus, meu estômago cai em queda livre.
- Louis. – Ele diz, sorrindo ladino. – Achei que nunca perguntaria. – ele alcança um pano de chão da mesa de utensílios de tortura, começando a secar as mãos.
- Estou cansada de chamar você de sequestrador toda vez que preciso. – Eu sorrio, apoiando as mãos pra trás na maca, inclinando meu corpo.
- Você sabe que pode ir embora se quiser. – Louis diz arrancando a camiseta encharcada de sangue e no chão.
- Se eu for embora você vai ir atrás de mim. Do que adiantaria? – Eu dou de ombros, tentando não deixa-lo perceber a forma que meus olhos se prenderam em seu abdômen.
- Seria divertido te caçar e te trazer de volta pra cá. – dessa vez ele quem deu de ombros.
- Você é um idiota. – revirei os olhos, me recusando a sorrir ao confirmar que ele iria atrás de mim me traria de volta.
- Pelo menos a gente trocou algumas palavras antes de você me ofender de alguma forma. – Ele riu, fazendo minha pele arrepiar.
- Da próxima vez eu espero um pouco mais. – Eu ri, nervosa com o jeito que seus olhos brilhavam em minha direção. – Você ainda vai fazer seu ritual? – eu acenei para o homem morto.
- Se com ritual você quer dizer cortar ele e ensacar, sim. – Ele sorriu. – Em que momento você perdeu o medo de mim? – Perguntou repentinamente.
- Quando eu descobri que eles são estupradores. Eles merecem isso. – Eu dei de ombros. – Bom, eu já volto. – desci da maca, pisando sangue fresco sem querer. – Puts.
- Nem pense em pisar no meu carpete assim. – ele chamou minha atenção e eu imitei suas palavras com voz de criança, seguindo meu caminho pras escadas e sentindo minha coluna arrepiar com sua risada.
Eu subi, limpando meus pés no pano de chão que deixo no alto da escada antes de seguir até a cozinha, colocando água ferver para fazer chá.
Eu o quero. Eu o quero tão desesperadamente que tenho medo de ser patética ao pedir. Eu tenho total consciência de que ele me sequestrou e que não havia nada mais injusto do que me tirar da vida que eu tanto batalhei pra ter, mas serei hipócrita se eu disser que eu me sentia viva do jeito que Louis me faz sentir. Quando meu coração está tão cheio e minha boceta tão quente.
Eu coloco os sachês de chá em duas canecas e as encho de água fervente, as pegando e voltando lá pra baixo com cuidado. Louis já havia cortado as pernas e eu sorri, como uma esposa vendo o marido terminar um projeto.
Eu caminho até ele, apoiando a caneca em cima da bancada limpa atrás dele, dando a volta por suas costas e me sentando novamente na mesma maca de antes.
- Ei. – Eu chamei, seu semblante concentrado me fazendo perceber que eu tirei sua concentração. – Eu trouxe chá pra você. – Apontei a caneca, o vendo a olhar e seu semblante suavizar.
- Obrigado, princesa. – Ele bebeu um gole e meu coração bateu errado, eu tenho certeza que bateu. Eu umedeci meus lábios.
- De nada. – Respondi assoprando meu chá, sentindo minhas palmas formigarem em necessidade de arrastar meus dedos pela franja que caia em sua testa enquanto ele usava o serrote para arrancar o primeiro braço, seus músculos rígidos tensionando com o esforço. – Você ainda vai trabalhar hoje? – perguntei bebendo meu chá apoiando a caneca ao meu lado.
- Depende. – Ele bufou, pegando a marreta e batendo com força na junção do ombro, conseguindo finalmente separar o braço dele. – Porquê?
- Não sei, achei que podíamos assistir alguma coisa. Ou cozinhar, qualquer coisa. – Sugeri nervosa.
- Claro, mas só posso subir quando terminar aqui. – ele deu a volta na maca, ficando de costas pra mim, seu corpo a centímetros do meu.
- Eu posso te ajudar, se você quiser. – Eu sussurrei, como se minha voz mais alta fosse capaz de explodir o seus ouvidos.
- Quer me ajudar? – ele se virou pra mim, me dando a visão perfeita de seu tronco nu completamente vermelho de sangue.
- Quero. – Eu assenti, sabendo que ele havia percebido meu olhar atravessando sua pele.
- Certo, preciso que tire as digitais então. Aqui. – ele puxou a bancada com os instrumentos que usava, segurando um bisturi. – Venha. – me chamou e eu desci da maca, parando ao lado dele. – Você vai segurar assim e passar a lâmina desse jeito, deitada. – ele mostrou como se fazia.
- Está me mandando cortar as pontas dos dedos dele porque? Não acha que sou capaz de arrancar o outro braço? – eu provoquei, segurando no cadáver ainda quente e engolindo em seco.
- Não. Eu sei que você seria capaz de fazer todo esse trabalho sozinha e sem sequer se cansar. Mas acho que pra primeira vez que você corta um homem morto é melhor começar pelos dedos do que pelos músculos e ossos. Não acha? – Ele segurou na minha mão trêmula, a que segurava o bisturi e o pressionou contra o dedo do homem, cortando a digital fora.
- Sim. – Eu assenti, passando pro próximo dedo e cortando sozinha.
- Bom trabalho, princesa. – ele me elogiou, beijando meu ombro antes de começar a serrar o ombro da mão que eu trabalhava.
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Nós terminamos o trabalho todo a alguns minutos, subimos em silêncio e eu insisti que ele fosse o primeiro a tomar banho, já que estava com sangue por toda parte. Eu coloquei nossas roupas sujas na máquina e eu estou agora parada em frente a porta do banheiro, ouvindo a água caindo e olhando pela fresta, o banheiro escuro e todo embaçado pela água quente, nunca vou entender porque ele não acendia a luz para se lavar.
Eu respirei fundo, sentindo uma necessidade estranha na boca do estômago. Levei meus dedos até a madeira, empurrando devagar e o vendo virar seu corpo pra mim, notando em segundos a minha presença.
- Precisa de alguma coisa? – ele perguntou e eu continuei andando, entrando no banheiro e o olhando detalhadamente.
Deslizei o box de vidro com cuidado, entrando e parando de frente pra ele.
- Eu ainda tenho medo de você. – Eu engoli em seco, percebendo sua confusão. – Você me perguntou mais cedo quando eu tinha perdido o medo. Não perdi. – Eu olhei em seus olhos, tocando seu abdômen quente com as minhas mãos geladas e suadas. – Mas não sinto medo de você me matar. Eu sinto medo de me apaixonar por você. Sinto medo porque você faz meu coração bater na boca do meu estômago.
- Harry. – ele chamou rouco e eu percebi suas mãos fechadas em punhos ao lado do corpo. – Se você continuar aqui me dizendo essas coisas eu vou te foder – disse direto, fazendo minha boceta pulsar.
- Tenho medo de você me quebrar pra sempre. – respondi.
- Esse é sua última oportunidade de sair daqui. – Ele avisou e eu assenti, beijando seu peitoral bem acima dos pelinhos ralos que eu tanto amava observar. – Boa escolha, princesa. – ele sorriu ladino, me puxando pela cintura e firmando os dedos nos cabelos da minha nuca, me fazendo ofegar. Ele observou cada pequeno detalhe do meu rosto antes de sorrir vitorioso, um sorriso que dizia que ele tinha conseguido exatamente o que sempre quis de mim. Ele empurrou seus lábios nos meus, começando a me beijar de um jeito que eu nunca fui, como se quisesse devorar cada célula do que eu sou.
Suas mãos faziam minha pele formigar, o jeito que ele apertava seu corpo contra o meu incendiava entre minhas pernas. Eu me empurrei pra mais perto, sentindo a água quente caindo por todo meu corpo enquanto suas mão em minha cintura escorregava até minha bunda, a apertando entre os dedos com firmeza, me fazendo gemer em sua boca.
- Eu esperei tanto tempo por isso, coelhinha. – Ele disse sussurrado antes de morder meu lábio inferior, o puxando entre os dentes.
Eu estava ofegante, olhando em seus olhos eu deslizei minha mão por seu abdômen, encontrando seu pau completamente duro, o segurando entre os dedos e começando a ir pra cima e pra baixo, analisando cada mínimo detalhe de seu rosto, apreciando a forma que ele olhava pros meus peitos. Eu acompanhei seu olhar, vendo a regata que eu usava completamente transparente, meus peitos totalmente marcados, meus mamilos durinhos apontando nela.
Ele gemeu rouco, segurando firme neles e os apertando, abaixando as alças fininhas e empurrando pra baixo, antes de se inclinar e lamber um deles, sugando pra dentro da boca quente, circulando a língua e cuspindo no outro, mordendo e marcando cada um deles enquanto eu gemia o observando.
- Ajoelha pra mim, Harry. – Ele mandou, minha boca enchendo d’água.
Não.
Não vou obedecer ele assim tão fácil. Ele me tirou tudo e por mais que eu não me importe em me curvar para ele, não quero que seja tão fácil assim. Eu me afastei, dando alguns passos pra trás antes de provavelmente ter a atitude mais burra que eu já tive em toda minha vida.
Correr.
Eu atravessei o box, vendo a sua sombra escura me olhando com um sorriso diabólico, me dando a certeza de que ele gostaria de me perseguir. Eu me virei, correndo escada abaixo, ouvindo o chuveiro desligar antes de chegar no final da escada e virar pro corredor do segundo andar, virando na cozinha e correndo até a sala de jantar.
Parando poucos segundos pra recuperar o fôlego, sinto minhas coxas deslizando uma na outra com a excitação latente em meu clitóris. Todos os meus músculos tremem e eu me sinto apavorada, o medo me sufocando por não saber o que ele vai fazer comigo quando me encontrar. Me sinto em um filme de terror, quando o suspense se instala de forma tão avassaladora que por mais que você saiba que um susto está próximo, você permanece rígido na cadeira aguardando impaciente até que o susto vem, e é como se você não soubesse que ele viria. Meu estômago está gelado e meu coração bate forte nas minhas orelhas, minha pele inteira arrepiada pelo ar gelado na minha pele quente e molhada.
Eu analiso a porta dos fundos da casa e a da garagem, escolhendo a dos fundos, girando a chave e atravessando a porta diretamente pra floresta, sentindo suas mãos em meus cabelos antes de gritar assustada. Ele segura minha cabeça bem acima de seu ombro, seu pau dolorosamente duro pressionado na minha bunda.
- Achou que eu deixaria você escapar de mim, coelhinha? – ele sussurrou em meu ouvido, segurando minha cintura e rindo do meu rosto apavorado. – Fugindo como uma cadelinha burra, huh? – Ele riu, dando um tapa forte na minha boceta e me fazendo gritar, quase gozando apenas com isso.
- Me solta. – Eu disse, ofegante e trêmula.
Ele sorriu grande, segurando minha cintura e me colocando deitada em seu ombro, meu quadril encaixado nele enquanto ele me segurava pelas minhas pernas juntas.
- Me solta, Louis! – eu gritei, sentindo minha boceta escorrendo na calcinha.
Ele me ignorou, entrando em casa e subindo as escadas comigo aos gritos, entrando no quarto e me jogando em cima da cama como se eu não fosse nada.
- Idiota! – eu gritei, tentando descer da cama e sendo rapidamente impedida por suas mãos firmes em meus tornozelos me puxando com força enquanto ele se encaixava no meio das minhas pernas.
- Eu te avisei que iria te foder, Harry. – ele disse, sua voz indo diretamente pra dentro da minha boceta. – Você não tem direito a se arrepender de suas escolhas. – Ele sorriu, segurando firme em minha mandíbula e se aproximando, a respiração quente no meu ouvido. – Mas você fica linda tentando fugir.
- Estou com medo. – eu engasguei.
- Eu sei. – Ele se afastou, rasgando minha regata e gemendo ao olhar meus peitos, as mãos nada gentis puxando meu shorts e minha calcinha pra fora do meu corpo. – Eu consigo sentir seu desespero, e ele só me incentiva cada vez mais a gozar dentro da sua boceta. – Ele abriu minhas pernas empurrando meus joelhos pra cima, depositando tanta força que minha virilha ardeu. Seus olhos que carregavam as trevas grudaram na minha boceta, a assistindo pulsar. Eu me encolhi, apavorada e envergonhada. – Tire essa vergonha do seu rosto, coelhinha. Eu já vi sua boceta várias vezes. Só nunca pingando tanto assim. – Ele lambeu os lábios, olhando a forma que meus olhos estão arregalados em surpresa.
- Como assim você já me viu nua? – eu engasguei, sabendo que o máximo que ele poderia ter visto seria nas horas em que eu tomava banho, mas nunca aberta desse modo.
- Seu celular era recheado de fotos obscenas, não era? Todas na nuvem, um prato cheio pra mim. – Ele sorriu, os dentes expondo sua forma demoníaca.
- Você viu minhas fotos? – eu engasguei, seus dedos apertando com força as minhas coxas enquanto ele deitava entre elas.
- Cada uma delas. – ele soprou minha boceta, me fazendo gemer e me odiando por isso.
- Porra, você é doente. – eu xinguei, segurando suas mãos e tentando me livrar delas. Eu estou furiosa. – Você não tinha o direito! – eu travei meu maxilar, o olhando com raiva e sentindo meu corpo me trair quando ele lambeu toda minha boceta, me fazendo arquear as costas.
- Você tem razão, Harry. – ele sugou meu clitóris, me fazendo gritar. – Eu não deveria ter visto. Muito menos gozado pra todas elas. Mas se eu não tivesse o feito, não saberia que você nunca molhou tanto pelo seu ex maridinho. – Ele voltou a língua macia diretamente no meu clitóris, sugando e babando nele, me fazendo ver estrelas.
- Eu odeio você. – Eu gemi, agarrando seus cabelos e os puxando pra cima, tentando o tirar de perto da minha boceta que doía em necessidade. Eu assustei quando levei um tapa brutal na bochecha, meus olhos se enchendo de lágrimas e minha boceta escorrendo até meu rabo.
- Não adianta lutar contra mim enquanto está pingando como uma cadela. Você é minha, querida. No momento em que você rastejou até mim no box, traçou o caminho que vai ter pro resto da sua vida. – Eu olhava fixamente em seus olhos que faziam meus ossos tremerem em pavor e desejo. Senti seus dedos afundando em meu buraco, sendo incapaz de não gemer alto. – Eu vejo tudo, Harry. Eu ouço tudo. Achou que eu não percebi todas as noites que você se esgueirou da cama e foi na ponta do pé até a sala enfiar seus dedos na sua boceta? Achou que eu não ouviria seus gemidos longos e manhosos? – Ele curvou os dedos, começando a estocar fundo em mim, fazendo meus músculos tremerem. – Porra, cada noite ficava pior aguentar te ouvir sofrer pra gozar sem poder foder cada buraco do seu corpo. Achou que eu não sentia o cheiro da sua boceta melada? Essa porra de cheiro me deixa maluco, coelhinha. – Ele sorriu mordendo meu clitóris, um grito rasgando minha garganta e minha boceta apertando seus dedos com força. – Diz pra mim que não cruza as pernas e se esfrega na maca quando me assiste matando, que não fica encharcada me vendo coberto de sangue. – Ele curvou os dedos e passou a massagear em ponto dentro de mim, meus olhos rolando pra trás da cabeça. – Diz que não está salivando pra ter meu pau tão fundo que vai perder a consciência. – ele rosnou, abocanhando meu clitóris e me assistindo delirar em prazer.
- Você é nojento. – Eu gemi, olhando em seus olhos e vendo o quanto ele se divertia com minha raiva.
- Então somos dois, coelhinha. O assassino sem escrúpulos e a puta que se excita com a morte. Somos um belo casal, você não acha? – ele riu, passando a me foder forte, seus ossos da mão batendo contra os meus e me deixando dolorida, me fazendo gritar e me esfregar em sua boca, meu corpo implorando pelo orgasmo que ele me empurrava contra a minha permissão. – Me odeia tanto... – ele sorriu orgulhoso sabendo que tinha me arrancado do que seria talvez o melhor orgasmo da minha vida. – Pede. – ele girou os dedos, minhas mãos agarrando os lençóis.
- Nunca. – eu neguei ofegante, meu corpo inteiro tremendo.
- Eu não preciso que você goze pra que eu possa me divertir com seu corpo, coelhinha. Posso meter em você a noite inteira e gozar dentro de você até seu útero estar cheio e você sem nenhum orgasmo. – ele ameaçou tirar os dedos de mim e meu corpo foi mais rápido em me trair do que minha mente, minhas unhas cravadas em seu pulso o impedindo.
- Por favor. – eu engoli minha raiva, meus olhos fechados negando que ele me visse vulnerável ao pedir que ele me desse meu orgasmo.
- Você vai se acostumar a implorar por mim, querida. Não se preocupe em esconder sua necessidade de mim, eu a vejo o tempo todo. – ele voltou a trabalhar em mim com os seus dedos e sua língua, o orgasmo se formando numa velocidade arrebatadora, minha cabeça dando voltas e minha visão escurecendo enquanto meu corpo sucumbia a ele, lhe dando o maior orgasmo que eu já experimentei na ponta de sua língua. – Boa menina, Harry. Sua vida será muito mais fácil se continuar tão obediente para mim. – Ele beijou meu clitóris, tirando seus dedos de mim e subindo em cima do meu corpo.
- Eu não sabia que você era nojento quando entrei naquele maldito box. – eu cuspi, tentando brigar com minha mente tão idiota que apenas conseguia pensar no quão deliciosamente minha boceta tinha sido usada.
- Acho engraçado que seus julgamentos são tão deturpados quanto os meus. – ele lambeu meus lábios, arrancando um gemido que eu me amaldiçoei por ter soltado, agradecendo por meus olhos estarem fechados e eu não poder ver seu olhar satisfeito. – Tudo bem por você ser fodida por um assassino, mas não por quem viu fotos de você nua? – ele ironizou, me fazendo pensar no quão ridículo e egoísta aquilo realmente era. - Tudo bem se excitar e se tocar vendo e imaginando meu corpo trabalhando pra matar e torturar pessoas, mas não em abrir as pernas pra mim? Tudo bem me dar permissão pra te foder e depois fugir de mim só pra ser pega e se curvar pra mim a força, mas não se souber que eu já sabia cada curva do seu corpo antes de realmente vê-lo? – ele segurou seu pau e esfregou a cabeça inchada na minha boceta, começando a empurrar e me fazer alargar de forma dolorosa no cacete tão grosso.
- Louis! – eu gritei, finalmente abrindo meus olhos e encontrando os seus tão escuros, borbulhando em desejo.
- Isso, coelhinha, grita o nome do seu dono. – Ele gemeu, fazendo meu estômago gelar e revirar, empurrando até as bolas antes de segurar em cada uma de minhas mãos, entrelaçando nossos dedos acima da minha cabeça.
- Você não é meu dono! – eu gritei em seu rosto, o vendo gargalhar.
- Sua boceta é tão gostosa e apertada. – ele me ignorou, saindo e voltando pra dentro de mim com força, seu gemido reverberando em minhas células.
- Eu não sou sua. – disse firme, engolindo o gemido gritado escorrendo em minha garganta.
- Você é sim, coelhinha. Tão minha que sequer tentou fugir, mesmo sabendo que as portas estavam abertas. Tão minha que sequer tentou ligar pra polícia, ou pra porra do seu ex-marido. – ele começou a estocar forte dentro de mim, me fazendo gritar e rolar os olhos. – Você nunca gritou assim por ele. – ele afirmou, como se soubesse, como se tivesse visto com os próprios olhos. E eu tenho certeza que ele viu.
- Puta merda. – eu gemi, soltando suas mãos e as grudando em sua nuca com força.
- No final dessa noite, quando toda minha porra estiver dentro de você, quando você não conseguir levantar da cama de tão exausta, você vai aceitar que sempre me pertenceu. – ele sentenciou, olhando no fundo dos meus olhos, me fazendo acreditar fielmente em cada uma de suas palavras. – Não ache que eu estou te forçando a gemer no meu pau, sequer finja acreditar que você é minha vítima. Você escolheu estar aqui, escolheu não voltar pra sua vida medíocre, escolheu cozinhar comigo e pra mim, me levar chá enquanto eu esquartejo, sentar e assistir com a boceta pulsando cada homem que eu torturei. O tempo todo, eu nunca exigi nada de você. Nunca lhe forcei a assistir nada comigo, nunca forcei você a me olhar tomar banho pela fresta da porta. Você fez tudo que fez porque quis. – ele segurava em meu rosto com força, me obrigando a olhar em seus olhos enquanto ele enumerava as verdades dolorosas que eu escolhi fingir que não foram minha escolha. – Eu estou errado, coelhinha?
- Não. – eu disse a contragosto, ódio escorrendo pelas minhas veias, ainda tentando culpa-lo de alguma forma.
- Agora que você vê sua culpa, fica mais fácil sentir como seu orgasmo foi entregue na minha língua tão bem, não fica? O quão melhor é sentir meu cacete fodendo você ao invés do seus dedos enquanto imaginava, não é? – perguntou, fazendo meu cérebro se render na batalha que eu mesma criei. Meu orgulho contra a verdade que eu negava.
- Louis. – eu sussurrei derrotada. – Quando meus dedos estavam dentro de mim estava bem melhor do que você agora. – eu engasguei, sentindo sua mão me enforcar e me tirar o oxigênio.
- Vamos ver se você vai gemer manso como quando só tem sua mão pra se satisfazer. – Ele travou o maxilar, segurando firme na minha coxa e estocando tão fundo que eu o sentia na boca do estômago.
Eu revirei meus olhos, os gemidos longos querendo sair e sendo rapidamente negados pela mão apertando meu pescoço forte o suficiente para quebra-lo se assim ele quisesse. Eu estapeei seus braços até que ele soltasse o aperto, respirando desesperada por oxigênio e gritando meu prazer pra fora dos meus pulmões incendiados.
- Grita, coelhinha, eu adoro te ouvir gritar. – Ele apertou meu peito e lambeu meu mamilo, enchendo sua boca com meu seio e o mordendo pra machucar, minha boceta sendo preenchida dolorosamente e meu baixo ventre retorcendo em puro prazer. Um prazer que eu nunca havia sentido, um cru e animalesco, sentindo que ele só me usava pelo próprio prazer, me tornando um saco de carne e ossos derretidos em completa devoção. Eu preciso dele em mim da mesma forma que ele me toma agora, tirando tudo o que alcança. Seus cabelos pingam água gelada em meu peito e eu os agarro com força, o obrigando a continuar me marcando o suficiente para que ele permaneça em meu corpo como uma tatuagem. Me marcando como dele. Como sua propriedade. Me sugando pra seu universo doentio e sua vida tão miserável quanto a minha, mas recheada de propósitos que eu nunca tive.
Estou entregando a ele todos os gemidos que eu não sabia que era capaz de gemer, a lubrificação abundante de uma forma que eu nunca fiquei, a minha sanidade de um jeito que eu nunca mais vou recuperar. No instante que ele me trouxe pra cá e me algemou naquele porão, ele mudou minha vida pra sempre. No instante que eu entrei naquele box e ele me beijou, ele traçou meu destino. No instante que ele entrou em mim, ele me estragou pra sempre.
- Monta em mim. – Ele mandou, se jogando deitado na cama e me trazendo pra seu colo apenas num piscar de olhos. Ele grudou a mão em meu pescoço, deixando meus lábios perto dos seus e meus olhos entregues nos dele. – Eu sei que sente a necessidade de ser caçada e que quer desesperadamente sair correndo pra floresta só pra me ter te arrastando pelos cabelos pra dentro de novo. Mas se você ousar sair daqui, eu quebro o seu pescoço. – ele ameaçou, me fazendo sorrir tão corrompida pela insanidade quanto ele é.
Eu tomei meu tempo pra observa-lo, decretando finalmente que sua barba era castanha. Sua boca fina e inchada por marcar meu corpo, seus dentes desalinhados beirando a perfeição. Suas marcas de expressão entregando suas feições puras e os seus olhos dolorosamente irreais. Eu estou completamente perdida na forma diabólica que ele tem, desejando com cada parte de mim que eu me torne tão pecadora quanto ele. Que seu pau sempre esteja duro e pingando por mim, que suas mãos queimem em desespero para me tocar o tempo todo, que seu cérebro seja incapaz de não ser devoto a mim a cada mísero segundo. Eu tomo seus lábios nos meus, afundando minha língua na dele e o sentindo rapidamente pegar o controle de volta para si, apertando minha bunda tão forte que sua mão transpassa e agarra meus ossos.
- Você é tão meu, querido. – eu constato sorrindo, erguendo meu quadril e segurando seu pau, o encaixando dentro de mim e sentando nele, o engolindo.
- Nunca neguei isso, coelhinha. – ele diz, me surpreendendo. – A única pessoa que nega a obsessão é você. – ele sorri, levantando minha bunda e me fazendo sentar forte, seu pau arrancando um grito deleitoso de mim.
É verdade.
Em nenhum momento Louis negou sua obsessão por mim, pelo contrário. Todas as vezes que eu quis saber e reafirmar o porquê estava presa ao seu lado, ele nunca mentiu ao dizer que era porque me queria. Porque eu fui feita pra ele, moldada e esculpida única e exclusivamente para que ele me possuísse. Louis nunca negou sua paixão por mim.
E isso me faz sentir a porra da mulher mais poderosa desse mundo.
- Senta, Harry. – ele mandou. – Já estou perdendo a minha paciência com você. – ele rosnou, me entregando o poder.
- Shh. – eu sussurrei, deixando meu corpo ereto e apoiando minhas mãos em seu peito, começando a rebolar lento, usando seu cacete para estimular todos os lugares certos dentro de mim. Louis agarrava meus peitos e torcia meus mamilos, me fazendo gemer manhosa e satisfeita, cada vez mais absorta em seus gemidos roucos e ofegantes, me fazendo começar a subir e descer meu quadril rápido, querendo cada vez mais de seus gemidos pra mim.
- Isso, coelhinha, se fode pra mim. – ele grunhiu, segurando meu quadril parado e começando a estocar rápido e forte, surrando meu buraco de forma impiedosa, me fazendo abrir a boca em um gemido mudo e cravar as unhas em seu peitoral. – A boceta mais gostosa que eu já fodi. – ele disse rouco e ofegante e eu segurei firme em seu pescoço, ódio em sua forma mais doentia inflando minhas veias.
- Não fale de outras pra mim! – eu mandei, impedindo-o de respirar. – Idiota. – Eu comecei a jogar meu quadril pra cima e pra baixo com força, gemendo gritado e assustando com o jeito que ele torceu e segurou meus braços pra trás das minhas costas, segurando firme com apenas uma mão e sentando na cama, segurando meu quadril com possessividade e me instigando a não parar de sentar desesperadamente.
- Ciúmes combina tão bem com você, querida. – Ele sorriu, agarrando os cabelos da minha nuca e me beijando até que meus pulmões queimassem sem oxigênio. – Sou só seu, coelhinha. Meu pau foi feito pra alargar e destruir você. – ele lambeu e mordeu meu pescoço, fazendo minhas pernas tremerem, minha boceta queimando e sendo tão bem fodida que fui incapaz de não gozar forte, mordendo seu ombro com força, me empurrando pra baixo e mantendo seu pau pressionado no meu útero. – Você é tão boa de manipular. – ele sorriu, segurando meus cabelos e me forçando a olhar pra ele. – Fica tão linda chorando assim. – ele secou minhas lágrimas, só então consegui perceber o quão vulnerável ele me fez ficar.
- Goza, Lou. – eu engoli em seco. – Em mim. – choraminguei.
- Eu vou, coelhinha. No fundo da sua boceta, até estar inchada com um filho meu. – Ele abocanhou meu mamilo, sugando pra dentro da boca, alterando entre os dois. – Vou tomar cada gota do seu leite, seus peitos cheios pra alimentar nosso filho e eu, todo santo dia. – Ele me jogou na cama, me virando de bruços e montando minha bunda. – Você quer tanto isso, não é? – ele sussurrou em meu ouvido e eu assenti sem querer, entregando a ele todo o meu destino.
- Não. – ofeguei, engolindo o sorriso satisfeito por provoca-lo, acho que jamais vou conseguir parar.
- Gosto do jeito que você mente, principalmente porque você só engana a si mesma. – Ele beijou meu pescoço, abrindo minhas pernas e me mantendo empinada pra ele, entrando na minha boceta sensível com força, voltando a me foder. – Você é tão gostosa, coelhinha. Tão apertada e molhada pra mim. – Ele falou, sua voz rouca no pé do meu ouvido, me fazendo revirar os olhos. – Vai ficar tão linda quando eu te cortar inteira e encher seu corpo de cicatrizes, pra cada vez que você se olhar no espelho perceber que eu estou em todos os lugares de você. – eu gemi alto, imaginando se ele realmente faria isso. Sabendo que ele realmente faria e gostando da ideia mais do que eu deveria. – Consegue imaginar?
- Você é doente. – eu gemi, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando contra a minha, seu pau me fodendo rápido e forte, me fazendo ver pontinhos pretos em minha visão turva.
- E você vai me amar exatamente assim, doente, insano e completamente obcecado por você. – ele ditou e eu estremeci, porque eu sei que é a verdade. A verdade que eu mais quero me distanciar e fugir, a que me apavora e me faz querer chorar.
- Eu não vou amar você. Nunca. – engoli em seco, sentindo a brutalidade que me fodida aumentar e sua mão possessiva em meu pescoço me tirar o ar.
- Sim, você vai. Se apaixonou por cada parte fodida de mim sem ao menos perceber. Quando você menos esperar, estará de joelhos implorando pela minha atenção, pelo meu carinho e meu amor. Do jeitinho que você nasceu pra fazer. – ele pausou gemendo alto, fazendo minhas pernas tremerem. – E você sabe que vai ter tudo isso de mim, de um jeito que nunca teve de ninguém. Só eu posso te amar do jeito que você precisa. – Ele deslizou a mão livre até minha boceta, massageando meu clitóris e me fazendo chorar por tantas sensações de uma vez. – Goza comigo, coelhinha. Me dê outro. – Ele lambeu meu pescoço, esfregando minha boceta tão bem que fui levada a outro universo, meu corpo vazio enquanto minha alma era sugada por um buraco negro, voltando a vida só para senti-lo forçando seu pau fundo enquanto gozava cada gota em mim. – Porra. – ele ofegou, abraçando meu corpo e distribuindo beijos em meu pescoço e em minha bochecha úmida.
Eu fiquei em silêncio, aproveitando cada carinho e cada beijo que ele me dava, chorando silenciosamente.
- Você conseguiu. – eu solucei, atraindo sua atenção e o deixando me ver acabada e vulnerável. Ele saiu de dentro de mim, me virando no colchão e pairando em cima do meu corpo, fazendo carinho em minha bochecha.
- O que eu consegui, Harry? – ele soprou, seus olhos menos ameaçadores.
- Me destruir. Cada pedaço de mim. – Eu engoli o nó em minha garganta. – Você tirou tudo de mim, me tomou pra você completamente. – Eu segurei suas bochechas, selando nossos lábios.
- E você amou cada segundo, não foi? – Ele perguntou num tom baixo, me deixando ver sua face vulnerável também.
Foi assim que eu me dei conta de que eu poderia ter estado aqui contra minha vontade por muito tempo, mas hoje eu não iria embora nem se ele não me quisesse mais. Eu o vi em seus piores lados, fazendo coisas que até Deus se assustaria e mesmo assim me apaixonei. Cada porra de pensamento meu o pertence sem que ele tenha sequer tentado. Ele nunca me escondeu as atrocidades que faz, do prazer que sente em fazê-las, da facilidade que tem. Louis foi verdadeiro e sincero comigo o tempo todo. Ele nunca temeu que eu soubesse e me assustasse com as coisas que ele fez, mas se eu o rejeitasse de verdade, isso o mataria.
- Sim. – eu disse finalmente, sentindo seus ombros relaxarem e percebendo que ele pode manipular cada pedaço do meu corpo, mas eu tenho seu coração na ponta da minha língua. – Você fez o que eu mais tive medo esse tempo todo. – Ele sorriu, sabendo exatamente do que eu estava falando.
- Está apaixonada por mim, coelhinha? – seus olhos se preencheram em trevas, minha coluna arrepiando e um sorriso tão diabólico quando o dele se formando em meu rosto.
- Eu jamais admitiria. – Eu o puxei pela nuca, afundando minha língua em sua boca e entrelaçando minhas pernas em seus quadris, o beijando firme e gemendo cada vez que sua língua se esfregava na minha.
- Corre. – ele sussurrou, se afastando de mim e me olhando assustadoramente, minha mente demorando a funcionar.
No instante que entendi o que ele me disse, me desvencilhei de seu corpo e corri escada abaixo, minhas pernas ainda tremendo e cansadas de tanto ser fodida. Eu ouvi seus passos atrás de mim e me apavorei, não vacilando dessa vez em correr diretamente pra floresta, o xingando mentalmente por me fazer correr tão cansada, mas ao mesmo tempo sentindo sua porra escorrer pelas minhas coxas e engolindo o gemido que reverberou em minha garganta. Eu corri até as árvores, me escondendo a poucos metros dentro da mata, atrás de uma delas.
- Coelhinha? – eu ouvi sua voz, um arrepio de excitação e pavor desenhando cada um de meus ossos. – Está escondida, princesinha? – ele riu, me fazendo engolir em seco. – Escolheu o mesmo caminho de mais cedo? Tem certeza que essa foi uma boa escolha? – sua voz estava mais perto e eu tremi, olhando envolta e decidindo correr pra longe, me amaldiçoando por fazer tanto barulho quebrando os galhos e as folhas secas em minhas solas dos pés. Eu virei pra me esconder de novo, batendo diretamente contra seu peito nu.
- Merda. – eu xinguei, meus cabelos sendo agarrados antes que meus pés pudessem funcionar e correr novamente.
- Você precisa melhorar se não quiser que eu sempre te pegue tão fácil. – ele empurrou meus cabelos pra baixo, me fazendo cair de joelhos pra ele.
Exatamente como ele queria no começo dessa noite.
Seu corpo era mau iluminado pela luz da lua, o tornando ainda mais assustador e delicioso, como se as trevas guardadas dentro de si o rodeassem. Ele segurou seu pau e o esfregou em meu rosto, sorrindo realizado.
- Abre a boca, coelhinha. Eu te peguei, agora é minha para brincar, usar e manipular. – Ele esfregou a cabecinha úmida e inchada nos meus lábios, não me deixando escolha senão lambe-la e finalmente saber qual o seu gosto. – Puta merda. – Ele xingou, empurrando seu pau até minha garganta, minha boceta pingando sua porra e lubrificação entre as folhas. – Toda vez que você me xinga eu tenho vontade de enfiar meu pau na sua boca esperta até você desmaiar. – ele confessou, gemendo ao sentir minha língua esfregando em suas veias, o pau deliciosamente grosso esticando meus lábios. – Vou foder sua boca por todas as vezes que eu não pude a calar com ele. – Ele bateu contra meu rosto, empurrando minha cabeça pra sua pelve até que meu nariz estivesse esmagado contra seus pelos ralos. – Caralho. – ele gemeu, estocando a primeira vez e fazendo minha garganta alargar e arder pra acomoda-lo, meu cérebro concentrado em não engasgar vergonhosamente. Eu agarrei sua bunda com as duas mãos, a apertando e permitindo que ele começasse a foder como quisesse, derramando seu pré gozo diretamente em minha língua. E porra, que gosto bom.
- Gostosa. – ele grunhiu, seus quadris arremetendo forte, me fazendo engasgar e me sentir inútil. – Oh coelhinha, eu estava com tanta fé nessa sua boca esperta. Achei que seria tão boa. – ele ironizou, recebendo meu olhar raivoso em reprovação e minhas unhas cravando na carne da sua bunda gostosa, rindo da minha irritação, sabendo que eu estava furiosa. – Calma, princesa, você vai ter tempo pra aprender. – eu dei um tapa forte em sua bunda, o repreendendo, me arrependendo no mesmo instante. Ele começou a foder minha boca tão forte e fundo que se eu não tivesse com ela completamente cheia, estaria pedindo desculpas. – Me bate de novo, Harry. – ele disse rouco, gemendo e revirando os olhos, me fazendo querer me esfregar nas folhas pra ter algum alívio. Ele tirou o pau da minha boca, me assistindo recuperar o fôlego e tossir. – Te machuquei, coelhinha? – ele sorriu esfregando deu dedão em meu queixo que escorria saliva.
- Idiota. – Eu xinguei, percebendo quão fodida minha voz estava.
- Está pingando pra mim, não é? – ele sorriu e eu bufei. – Me deixe ver. – mandou. Eu levei meus dedos até minha boceta, os encharcando de lubrificação e estendendo pra ele, que segurou em meu pulso e os sugou pra dentro da boca. – Deliciosa. – lambeu os lábios, puxando minha cabeça e metendo seu pau pra dentro da minha boca de novo, me deixando apenas respirar fundo antes de voltar a estocar nela, meus lábios já adormecidos. Eu levei minha mão até minha boceta, pretendendo me masturbar. – Não. – ele mandou, me fazendo fechar os olhos pra resistir a vontade de morder seu pau e arranca-lo fora.
Acho que nunca vou deixar de odiar Louis.
- Eu vou ter seu orgasmo na ponta da minha língua de novo. – Ele disse entre gemidos longos, me fazendo gemer em seu pau. – Caralho coelhinha, vou gozar tão bem na sua garganta. – Ele acelerou as estocadas e eu o suguei, formando vincos em minhas bochechas, querendo cada gota da sua porra escorrendo pela minha garganta.
Assistir Louis gozando na minha boca foi definitivamente a melhor visão da minha vida.
Eu genuinamente quase gozei com isso, o que significa que vou gozar rápido demais em sua boca. O que também significa que eu vou odia-lo ainda mais.
Seu gosto em minha boca é forte e delicioso, eu poderia me viciar no gosto da sua porra.
Eu vou me viciar.
Ele se ajoelhou na minha frente, beijando meus lábios brutalmente, sua mão me surpreendendo com um tapa dolorido em cima do meu clitóris inchado. Minhas pernas tremeram.
- Vira e fica de quatro. – eu virei sem discutir, necessitada demais para entrar em uma briga de ego. Ele segurou por baixo de meus quadris, erguendo-o no ar, me fazendo me apoiar em meus cotovelos. – Pingando pra mim. Apoie os joelhos nos meus ombros. – mandou, e eu fiz com dificuldade. – Boa menina, coelhinha. – eu gemi, odiando que ele pudesse ver minha boceta pulsar com sua aprovação. Senti sua língua quente desde meu clitóris até meu rabo, cuspindo bem em cima dele, me fazendo pulsar forte, lambendo e babando minha bunda, gemendo e me deixando saber que ele o foderia em breve. Eu gemi quando sua língua o penetrou, deslizando até o buraco da minha boceta e a empurrando ali também, meus joelhos tremendo em seus ombros. – Você é deliciosa. – ele gemeu, voltando a língua diretamente no meu clitóris, me fazendo gritar e ouvindo meu próprio grito prazeroso ecoar na mata. – Puta merda, grita pra mim. – Ele afundou os dedos em minha coxa, lambendo meu clitóris rápido, me tirando gemidos longos e obscenos.
- Porra. – eu xinguei, empurrando meus quadris contra sua boca, meu raciocínio lento devido o modo tão certeiro que ele usava a língua em mim, como se venerasse minha boceta como uma santidade.
O demônio venerando minha boceta.
Eu agarrei folhas e terra úmida nas mãos, gemendo alto e sem forças, o orgasmo me apunhalando como uma faca afiada. Louis continuou mamando meu clitóris devagar até sentir que eu tentava fugir de sua língua, beijando toda minha bunda antes de me mandar tirar os joelhos de seu ombro e me trazer pro seu colo, abraçando meu corpo que pulava em espasmos.
- Porra. – eu xinguei, beijando seu pescoço suado.
- Vou te caçar pra sempre, Harry. – ele segredou me fazendo sorrir. Eu sei.
- Eu sempre vou fugir de você. – Dessa vez, foi ele quem sorriu.
- Vamos. – ele segurou minhas coxas com firmeza, me levantando em seu colo e nos levando novamente pra casa. Eu estava deitada em seu ombro, tentando me manter acordada enquanto brincava com os pelinhos de seu peito. Caminhamos no máximo cinco minutos até chegarmos, ele apenas empurrando a porta com os pés já que sequer tínhamos vizinhos. Ele subiu para o quarto, entrando diretamente pro banheiro, onde tudo começou.
- Pelo amor de Deus não tente nada comigo, não tem nenhuma parte de mim que não dói. – brinquei, fazendo ele rir enquanto abria o registro do chuveiro.
- Eu não vou, coelhinha. – ele beijou minha testa. – Não hoje. – ele me colocou no chão, beijando minha boca antes de sussurrar. – Consegue se manter em pé? - Ele soltou minha cintura, puxando o chuveirinho e o abrindo, jogando água quente em minhas costas.
- Meu orgulho não me permite dizer o contrário. – Eu brinquei, abraçando seu tronco.
- Você pode ser vulnerável comigo, Harry. – ele me repreendeu, segurando meu queixo e o empurrando pra cima, minha cabeça jogada pra trás enquanto ele molhava meus cabelos.
- Eu sei. – eu sussurrei. – Mas está cedo demais pra isso. – eu ri, tentando descontrair a conversa. Eu peguei o sabonete e esfreguei nas mãos, começando a lavar seu peitoral e ombros, massageando-os com ajuda do sabonete. Ele me olhou sorrindo, fazendo meu coração cair em queda livre até a boca do meu estômago. Eu desviei o olhar, me lavando enquanto seus dedos massageavam o shampoo no meu couro cabeludo, me fazendo suspirar.
- Feche os olhos. – ele pediu e eu fechei, sentindo ele tirar o shampoo com carinho, passando o condicionador e só então me abraçando, beijando meu pescoço.
- Eu também estou apaixonado por você. – ele segredou, tendo meu braços o apertando contra mim.
Talvez se fosse outra pessoa aqui, não entenderia a gravidade da sua fala. Louis nunca me disse estar apaixonado por mim, nem que me amava. Ele estava obcecado por mim, me desejava tanto que foi capaz de me sequestrar só pra me ter pra ele. Mas nunca apaixonado, nunca amando, nunca com borboletas no estômago. Essas duas coisas são completamente diferentes.
- Porque coelhinha? – eu perguntei, sabendo que nenhum dos dois gostaria de ter conversar difíceis.
- Coelhos são bonitos, inteligentes e fofos, mas também podem ser agressivos e sem exceção, muito rápidos. – ele riu.
- Como você podia saber que eu correria de você? – eu ri, esperando que ele terminasse de se lavar.
- Eu sempre te assustei, coelhinha. Você correria de mim por bem ou por mal. – ele sorriu com aquele sorriso, aquele cheio de promessas e convencimento. – Acho que agora podemos finalmente assistir o que você queria, não é? – ele desligou o chuveiro, puxando a sua toalha e a minha penduradas no box.
- Eu vou dormir em menos de cinco minutos. – eu ri, secando meu cabelo e meu corpo, enrolando a toalha no corpo antes de sair do box. Fui até minha gaveta e puxei uma calcinha, abrindo a gaveta dele e pegando uma de suas camisetas, a vestindo. Eu o notei me olhando parado na porta do banheiro e eu ri. – Lide com isso.
- Já está roubando minhas camisetas? – ele riu. – Ok, então. – ele deu de ombros, colocando uma cueca e uma calça de moletom enquanto eu penteava meus cabelos, deitando com eles ainda úmidos. Eu liguei a televisão, rodando o catalogo. Franzi meu nariz o vendo sair do quarto, voltando com salgadinhos, coca-cola e chocolates. Eu sorri.
- Obrigada. – agradeci, colocando play no documentário que iríamos ver. – Não acha meio irônico que a gente assista documentários sobre Serial Killers? – eu perguntei segurando o riso, o sentindo me puxar pra deitar a cabeça em seu peito, seus dedos fazendo carinho em minha cabeça.
- Na verdade é, sim. – ele riu. – Mas não há nada sobre nós que seja normal.
- É, eu acho que você tem razão. – eu abri meu chocolate, dando um pedaço pra ele antes de pegar um pra mim.
Seja como for, certo ou errado, bem ou mau, me sinto feliz. Me abrir pra Louis vai ser um desafio, aceitar que eu me apaixonei mais ainda. Mas ele vale a pena. Eu sei que vale.
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robertxsouza · 2 years
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LISTINHA COM 120 PERGUNTAS PARA SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA MINHA ASK E REBLOGUE!
qual a sua idade?
qual a sua altura?
qual a sua comida preferida?
qual é a sua cor preferida?
qual é o seu tipo de pessoa preferida?
bebida que mais gosta?
tipo de rolê preferido?
qual pessoa faz o teu tipo?
qual foi a maior vergonha que passou na vida?
tu aceita de boa o teu corpo ou já iniciou o projeto shape de verão?
você tem problemas com sua aparência?
é tímido (a)?
você se considera uma pessoa vaidosa?
você perdoa fácil as pessoas?
tem algo mal resolvido com alguém?
já teve o seu coração partido?.
tá na carência?
quanto tempo solteiro (a)?
tem filhos?
mora em qual estado do brasil?
você já viajou pro exterior?
você já foi pego (a) na mentira?
já fingiu ser quem não era para conquistar alguém?
você já sofreu e ficou se embriagando por alguém?
cê gosta de vinho?
cê gosta de café?
é biscoito ou bolacha?
sair ou ficar em casa?
ifood ou comer fora?
você já recebeu flores de alguém?
você já recebeu chocolates de alguém?
você já recebeu cartas de alguém?
já levou um fora? se sim, como foi?
já levou um bolo? se sim, conte como foi pra você.
em qual parte de sua casa você passa mais tempo?
já caiu feio na rua lotada de pessoas?
já tropeçou feio por causa do cadarço desamarrado?
já saiu sem guarda-chuva e levou um caldo?
você já perdeu algo muito importante e só depois de ter pedido pro são longuinho que foi conseguir encontrar?
você sabe ler as horas em relógio analógico?
com quantos anos você aprendeu a ler?
me conte uma situação engraçada da sua infância?
sabe cozinhar?
tu já queimou o arroz?
gosta de limpar a casa ou ela que lute?
o que mais tu curte de ver aqui no tumblr?
já namorou com alguém daqui?
gosta de alguém daqui?
você admira alguém daqui?
tem amigos que conheceu aqui?
o que você acha de mim?
eu pareço ser alguém legal?
você pegaria?
beijaria/ficaria com alguém do mesmo sexo?
seus vizinhos já chamaram a polícia pra você?
como é a sua relação com seus pais?
você já fugiu de casa?
tu já namorou escondido?
cê já brigou na escola?
quem são os seus melhores amigos?
me indique os seus tumblrs favoritos.
me indique boas músicas.
me indique bons livros.
me indique filmes/séries.
você admira alguém daqui secretamente?
o que mais te agrada em alguém?
o que você gostaria de ouvir de alguém hoje?
você já teve o nome sujo no SPC/SERASA?
você já foi assaltado (a)?
já traiu?
já levou chifre alguma vez?
o que você pensa sobre o amor?
tem ex-amigos?
me conte sua história de vida mais triste.
você possui traumas?
você já fez alguma cirurgia? (estética ou por motivos de saúde)
o que não pode faltar no seu almoço?
você fuma?
já usou algum tipo de droga?
qual a sua maior insegurança?
qual o seu maior medo?
quantos dias você já passou em um rolê?
já ficou com mais de 10 pessoas em uma noite?
qual é a parte do seu corpo que você mais curte que toquem?
você chora com frequência?
já teve vontade de ter filhos?
cite suas manias mais malucas.
cite uma coisa que você ama, mas que todo mundo odeia.
um famoso que ama?
cite um sonho que jamais esqueceu.
você tem problemas de convivência com seus pais?
guarda mágoas de alguém?
você ainda fala com seus ex-colegas de escola?
você ainda fala com seus ex-colegas de trabalho?
você ainda fala com seus ex-colegas de faculdade?
você ainda fala com seu/sua ex?
como você lida com seu passado?
o que você mais gostaria de deixar para trás?
o que você tem a dizer para o seu eu do presente?
como foi descobrir que estava sendo traído/traída?
o que mais te motiva a continuar?
o que mais te incomoda no seu corpo?
já roubou wi-fi do vizinho?
já ficou com alguém casado?
cite coisas que te tiram do sério.
amizade colorida ou jogar para a friendzone?
sexo na amizade enfraquece ou fortalece os laços?
o que você acha de fazermos um ménage?
já teve que fingir que não conhecia alguém que você pegava para não dar treta?
já brigou em alguma festa?
cê gosta de pão?
comida caseira ou pedir tudo pelo app pra facilitar?
já sentiu vontade de mudar de cidade e recomeçar a vida do zero?
você ama ou odeia o lugar onde vive?
tem rincha com algum vizinho?
você é o vizinho barulhento que incomoda com o som alto?
o que você mais pesquisa no google?
quantos prints tem a sua galeria?
qual o seu wallpaper na tela de bloqueio?
você está livre para me perguntar o que quiser.
E ESSAS FORAM AS 120 PERGUNTAS! NÃO FIQUE NO TÉDIO E VEM DE ASK! REBLOGUE PARA MAIS GENTE USAR!
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n-0-control · 1 month
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me indiquem livros, séries e filmes de personagens com T.A, pfvr. preciso de motivação
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projetosnopapel · 2 years
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Magia ou Mágica?
O livro Jonathan Strange & Mr Norrell da autora Suzanna Clarke conta em 824 páginas a história do embate de dois mágicos de Londres do ano de 1806 onde as guerras napoleônicas estão em fúria na França e a magia é um assunto estudado por poucos, não é mais praticada. Há uma profecia do retorno da magia à Inglaterra, que está morta desde o desaparecimento do Rei Corvo, cerca de trezentos anos…
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follow-trick · 1 year
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⩩   envie na ask um ou mais números plsᵎ  ៸៸      (.εїз)   !! ୧  
Você gosta do seu nome? Caso a resposta seja não, como você gostaria de chamar?
Qual é o seu apelido?
Qual é seu layout no twitter?
Como está a personalização do seu celular?
Tumblr, tiktok ou twitter?
Qual foi a última música que você escutou?
Qual foi o último filme que você assistiu? 
Qual foi o último livro que você leu?
Qual livro você está lendo no momento?
Você tem meta de livros para ler esse ano? Se sim, quantos?
Você gosta de futebol? Caso a resposta seja sim, para qual time você torce?
Top 5 filmes favoritos.
Top 5 séries favoritas.
Top 5 desenhos/animes favoritos.
Top 5 músicas favoritas.
Top 5 comidas favoritas.
Top 5 personagens favoritos.
Top 5 grupos/bandas favoritas.
Top 5 cantores favoritos.
Top 5 lugares que você deseja conhecer.
Top 5 tumblrs favoritos
Qual é o seu feat favorito?
Diga algo que você gosta, mas poucas pessoas sabem disso.
Se você pudesse ser um personagem, qual seria?
Qual é sua maior decepção?
Qual foi o momento mais engraçado da sua vida?
Se você pudesse conhecer alguém do tumblr, quem seria?
Qual é o seu tipo de vídeo favorito no tiktok/youtube?
Você gosta de jogar? Se sim, quais jogos?
Qual seria seu emprego dos sonhos?
Qual é o seu signo?
Qual é o seu mbti?
Qual é a melhor maneira de começar o dia?
Já quebrou algum osso?
Qual traço na personalidade das pessoas realmente te encanta?
O que você gosta e o resto do mundo não?
O que você não gosta e o resto do mundo sim?
Você tem algum hobby? Qual?
Você toca algum instrumento? 
Qual é a melhor memória que você tem?
Você gosta de ler e de escrever?
Qual é o seu maior talento?
Qual seu site favorito?
Prefere comida caseira ou fast-food?
Gosta de fazer aniversário?
Se você tivesse uma estrela, qual nome daria?
Pelo que você é mais grato?
Quanto tempo você ficou no celular ontem?
Qual é a sua cor favorita?
Você quer fazer/faz/fez faculdade do que?
Você sabe cozinhar? Caso a resposta seja sim, o que você mais gosta de fazer?
Você gosta de viajar?
Você chora com facilidade?
Como você se sente sobre falar em público?
Se o seu eu de hoje pudesse dizer algo para o seu eu de 5 anos atrás, o que você diria?
Qual o pior presente que você já ganhou de amigo secreto?
Qual o melhor presente que você já ganhou de amigo secreto?
Qual foi a melhor edição do BBB?
Qual foi a pior edição do BBB?
BBB, A Fazenda ou você não gosta de reality?
Você gosta de alguma influencer? 
Como você se definiria?
Qual seu estilo de música você mais escuta?
Qual sua estação do ano favorita?
Frio ou calor?
O que você mais gosta de fazer?
O que mais te deixa irritado?
Qual lugar você tem vontade de conhecer?
Um famoso que você é fã.
Como foi seu dia?
Qual é a sua melhor qualidade?
Qual é o seu pior defeito? 
Para você, o que significa um bom amigo?
Você usa algum perfume? Qual?
Qual seu feriado anual favorito?
Você gosta de assistir alguma coisa enquanto almoça? 
Qual foi a última pessoa que você enviou uma mensagem?
Você tem tatuagem? Caso não tenha, tem vontade de fazer algum dia?
Para qual lugar você viajou por último?
Qual a pior atitude que um amigo pode tomar contra você?
Qual a música que não sai da sua cabeça nesse momento?
Você teria coragem de participar do BBB?
O que mais te faz rir?
Um item de moda que você não gosta.
Algo que te dá orgulho. 
Usa lentes, óculos ou não usa nada?
Uma data importante? Por quê?
Qual desenho você mais gostava de assistir?
Caso você queira ter filhos, colocará quais nomes?
Tem alguma foto com alguém famoso ?
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kyuala · 1 day
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Mari molierrrr, eu pensei num hc da leitora bem nerdzinha do tipo que gosta de livros, jogos, filmes e séries, universo Marvel/DC, RPGs, lives de streamers e afins. ela vive falando disso pro namorado, comentando sobre as coisas que ela assistiu no dia anterior, o jogo novo que vai lançar, e ele só tipo "😃 não entendi mô"
pra mim os únicos que iam entender melhor seriam o Blas e o Matías, mas os resto dos meninos ia ficar tipo ? repete please
você consegue desenvolver esse hc? 🥺🥺
oii amor e KKKKKKKKKKKK ai achei fofo
imagino que na questão filmes e séries todos (ou quase) devam ser bem inteirados pois é literalmente a profissão deles né, mas no quesito livros/jogos/heróis/rpg/lives:
acho que os que não entenderiam bulhufas mas ficariam tipo "😃 que legal amor" seriam o enzo, o pardella, o kuku, o fer, o fran, o simón e o rafa. o enzo, o kuku, o fer e o simón fariam perguntas básicas pra demonstrar que eles não estão cagando pros seus interesses e que gostam de te ouvir falar; o pardella, o fran e o rafa genuinamente se interessariam e começariam a curtir as coisas com vc se fosse algo que eles já tivessem um interesse prévio
acho que o matías, o pipe e o della corte entenderiam pelo menos minimamente pq são mais novos que a maioria do outro grupo kkkkkkkk e acho que por uma questão mais geracional mesmo eles teriam um conhecimento mesmo que mínimo (e o della e o pipe não me enganam, acho que por baixo de toda a fachada de Homens do Esporte eles podem ser bem nerdzinhos tb)
o santi (emoji chorando) e o blas me passam vibes de nerdzinhos tbm então estariam super por dentro e adorariam acompanhar as coisas com vc!!! o jerónimo eu não preciso nem falar, quem faz vídeo lutando sozinho com sabre de luz consegue NÃO ser nerdzinho? simplesmente o MAIOR que temos (literalmente)
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saviochristi · 1 year
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Capas
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Ainda estou providenciando as versões arte-finalizadas das capas (espero poder liberá-las muito em breve!)... enquanto isso, vão as imagens de volta para vocês poderem conferir e analisar e dar algum parecer faltante (de onde corrigir e melhorar algo), com a adição de O Desespero de um Solteiro: As Biografias do Casal Fictício e de Confusões Conjuntas: A Grande Viagem (Versão Estendida)!
Em O Desespero de um Solteiro, um escriturário desesperado (Frederico Lorenzoni) precisa conquistar uma fotógrafa sonhadora (Juliana Medeiros) para provar aos colegas de trabalho e a si mesmo que não é um triplo doente mental.
E, na Saga Confusões Conjuntas, a líder do trio e astrônoma emotiva (Marihá Borges e Carvalho), sua amiga de longa data e tradutora e modelo briguenta (Hairan Zucchero), e sua irmã mais nova e arquiteta centrada (Anne Borges e Carvalho) sempre se envolvem em uma série de situações bastante improváveis e inusitadas.
Protagonistas femininas fictícias da Saga Confusões Conjuntas baseadas em: Marihá Barbosa e Castro, Hairan Zuchelli e Anne Barbosa e Castro, do mundo real e dos eventos de anime, daqui, de Vitória (ES). Direitos de nomes gentilmente cedidos para esses livros.
Fichas das protagonistas, lista de personagens, sinopses e enredos da Saga Confusões Conjuntas (1ª. revisão de texto), Lista de personagens de O Desespero de um Solteiro e Fichas das protagonistas, lista de personagens, sinopses e enredos da Saga Confusões Conjuntas (2ª. revisão de texto) [postagens atualizadas em 02/06/2023]: https://saviochristi3.blogspot.com/2023/01/fichas-das-protagonistas-lista-de.html, https://saviochristi3.blogspot.com/2023/01/lista-de-personagens-de-o-desespero-de.html e https://saviochristi3.blogspot.com/2023/01/fichas-das-protagonistas-lista-de_6.html.
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delirantesko · 2 months
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Bem vindos!
Comecei minha aventura pelo mundo das palavras em 1997, mas só voltei a escrever com mais regularidade de uns meses pra cá.
Eu criei e apaguei muitas contas por aqui, mas com o projeto Delirantesko (uma mistura de delirante com dantesco?) eu finquei o pé na poesia, mas adoro escrever frases, textos, e até alguns contos.
Já fui Escribardo, Oniriko, Labirintiko, Palahvras, Literado, SextosePoetarias, e alguns outros, por isso alguns dos meus escritos tem esses pseudônimos. (Eu adoro inventar novos nomes).
Você pode ver meus delírios nos links abaixo:
Minhas poesias
Minhas frases
Meus textos
Meus reblogues
Meus contos (+18)
Minhas asks respondidas
Um pouco do meu método ou considerações sobre escrever (levando em consideração que sou apenas um amador, que são apenas um relato de como eu escrevo, do meu processo, não são regras, não são imposições, apenas compartilhando, pois gosto de ver as pessoas se expressando da melhor forma que considerem fazer).
O estilo/estética desse tumblr é principalmente pras minhas autorias, e não uso nem reblogo imagens nele também.
Gosto de escrever, conversar, além de escrever, nas hora vagas estudo programação e japonês, mas sem muita pressa.
Ouvir música é algo sagrado pra mim (adoro trip-hop, rock industrial e dark ambient), gosto de jogar videogame, prefiro séries a filmes, adoro ler e pretendo lançar livros de romance e poesia em algum momento (já tenho algum material escrito que comecei).
Meus autores favoritos são Chuck Palahniuk, Haruki Murakami e Anne Rice.
Acho que é isso, não vou mais tomar seu tempo, mas se você curtiu algo do que eu escrevi, fico feliz.
Pra mim escrever é terapêutico, e tudo que se escreve, não só por mim são conversas anacrônicas, atemporais, que podem ser lidas por qualquer um, a qualquer momento. Vai que um desses textos seja exatamente o que você precise ler? É um risco.
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