Tumgik
#mortos de fome
esqueletosgays · 1 year
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RAVENOUS (1999)
Director: Antonia Bird Cinematography: Anthony B. Richmond
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globodamorte · 2 years
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gente alguém mata ele pelo amor de Deus torce a faca dá um tiro eu sei lá eu não aguento mais isso
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mayssousas · 2 months
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Não é tão óbvio medir o tempo.
Sempre esperei o tempo passar segurando os ponteiros, dominando o que era necessário para que ele não me atropelasse. Nunca deu certo. Sempre tentei olhar o relógio e encontrar horas iguais; dizem que dá sorte. Mas as horas que vejo estão sempre desiguais. Sempre…
O sempre é muito tempo.
O muito é muito tempo.
Cresci aprendendo que tempo é algo cruel, que mastiga a gente com dentes afiados e com muita fome! Tempo é lascívia pura, o tesão que a vida provoca todas as vezes que acordamos- e vivos, querendo viver. Pois, há quem acorde morto, querendo apenas vagar… e isso é quase morrer. Tempo também é sobre saciedade, aquela vontade suprida do âmago; Na maioria das vezes somos insaciáveis e só desejamos mais. E mais…
E mais;
E mais;
E mais;
E mais;
E MAIS!
Tempo é sobre o meu amor…
Não amor dos outros, o amor que está sendo dito nas telas, nas fotos ou nas histórias de bar. É o meu amor. O amor que eu leio nos livros e imagino você. O amor que Lispector declara de forma delirante e bruta. O amor que Fernando Pessoa dedilha tão suavemente em versos cheios de palavras rebuscadas. O amor que eu declaro todos os dias em pensamento, que me seguro para não escancarar, que digito mil vezes e apago outras mais. O amor que tento deixar para trás mas ainda não me sinto preparada.
Não é tão óbvio medir o tempo.
Não é tão óbvio medir o amor.
Não há medida, peso ou altura que me faça te deixar para depois. Mesmo que eu racionalize todo o sentimento, mesmo que me faça Shakespeare e dramatize a verdade para enganar a mim mesma na tentativa de fazer o tempo parar e estancar tudo que meu peito derrama. Mesmo assim, o amor não é tão óbvio e assim sendo, os caminhos não se desenham tão facilmente entre duas pessoas. E é menos óbvio ainda quando essas pessoas encontram-se para viver o amor olho no olho, pele na pele.
O amor não é óbvio.
O tempo também não.
Talvez, o óbvio, não exista.
Talvez o óbvio do tempo seja deixar que tudo se coloque no devido lugar com calma. Com pausa. Mas o amor… o amor não! O amor não tem óbvio.
E o nosso é a evidência disso.
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neozhelps · 3 months
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠMUNDO DAS TREVAS: TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O UNIVERSO DO RPG VAMPIRO: A MÁSCARA.
quem me conhece sabe: sou absolutamente obcecado por vampiros, de todos os tipos, de todas as mídias (menos crepúsculo), e rpg é um hobby que eu tenho há muitos anos. e quando comecei a jogar rpg, descobri o incrível mundo das trevas, um universo de criaturas sobrenaturais que usa o sistema storytelling.
são muitas criaturas, divididas em livros grossos que falam sobre cada mecânica que você precisa saber para criar seu personagem, sua crônica e seguir com seu jogo, mas nessa série de posts eu vou focar no livro vampiro: a máscara, que é o que eu mais sou familiarizado e tenho a versão física (e também o mais popular do wod).
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— AFINAL, O QUE É O MUNDO DAS TREVAS?
abreviado como wod (do nome em inglês, world of darkness), é um universo de fantasia urbana que envolve os rpgs de mesa vampiro: a máscara, lobisomen: o apocalipse, caçador: the reckoning, changeling: o sonho, mago: a ascensão e outros títulos (que no momento eu não me recordo). o primeiro livro do universo foi justamente o de vampiro, publicado em 1991 pela white wolf publishing.
diferente do sistema de rpg de mesa mais famoso do mundo, dungeon & dragons, wod tem uma pegada de terror psicológico, onde os personagens que criamos não são os mocinhos. muito pelo contrário! eles são desafiados a todo momento, afastando-se cada vez mais de sua humanidade e sendo obrigados a lutar constantemente com a fome e sua besta interior. também, as crônicas (que é como chamamos cada 'aventura') focam mais na interpretação, em disputas políticas, do que na rolagem de dados (mas elas ainda acontecem! porém em momentos específicos).
no mundo das trevas, as criaturas sobrenaturais vivem escondidas e lutam por territórios, ao mesmo tempo que fogem dos caçadores e, no caso dos vampiros, da segunda inquisição.
eu, mira, gosto muito desse universo pois há muito potencial de criação e exploração, chegando a se tornar uma hiperfixação minha. tenho o livro base, o livro da seita dos anarchs, e pretendo comprar todos os outros que foram publicados no brasil (porque vtm é igual um esquema de pirâmides). e, como sei que nem todo mundo tem dinheiro pra sair comprando esses livros (já que é tudo na faixa dos 150 conto), decidi começar essa série de posts para explicar o universo para vocês.
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— LINHA DO TEMPO DOS VAMPIROS.
imagino que todos são familiarizados com a história de caim e abel. não importa qual a versão você escute, o final é o mesmo: caim foi amaldiçoado por deus, tornando-se imortal. no universo do wod, isso transformou ele no primeiro vampiro.
depois de vagar sozinho por certo tempo, caim descobriu uma maneira de passar sua maldição para outras pessoas, e assim teve início o interminável ciclo vampírico. caim, considerado como a primeira geração, transformou alguns mortais em criaturas amaldiçoadas como ele, que ficaram conhecidos como a segunda geração. para os cainitas (explicarei esse termo mais para frente), eles são um mito, e estão mortos há muitos séculos (ou pelo menos é isso que querem que você acredite).
já a terceira geração, também chamados de antediluvianos, é a que deu origem aos 13 clãs de vampiros que vagam nas noites de hoje. eles tem esse nome por terem causado, ou terem sido os alvos, do dilúvio bíblico. não se sabe exatamente o que aconteceu com eles; uns acreditam que, assim como os outros, foram exterminados há muito tempo, enquanto outros espalham histórias de antediluvianos escondidos, no estado conhecido como torpor, por tumbas e labirintos sob as cidades mais antigas.
a quarta e quinta gerações ganharam o nome de matusaléns. os demais membros acreditam que ainda existem matusaléns vagando pelas noites modernas, mas há muito já se retiraram da sociedade dos vampiros.
a partir da sexta geração, até a nona, eles são conhecidos como anciões. ocupam os cargos mais altos, seja nos governos dos mortais, ou nas seitas dos próprios vampiros. é mais comum encontrar membros que fazem parte da nona geração do que os mais antigos, que ou foram destruídos completamente, ou estão escondidos.
já as gerações mais comum de encontrar nas noites modernas são da décima à décima sexta geração. décima e décima primeira são conhecidos como ancillae, e não possuem mais do que 250 anos; décima segunda e décima terceira são os neófitos, geralmente recém transformados e que ainda estão lutando pelo seu lugar na sociedade dos membros. já as décima quarta, décima quinta e décima sexta gerações, chamados de sangue-ralos, estão tão longe de caim que mal são considerados vampiros, já que seu vitae é muito mais fraco do que dos outros membros. os sangue-ralos são, basicamente, mortais com algumas habilidades.
além da diferença de gerações, os membros se dividem em seitas, sendo elas a camarilla, os anarchs, e o sabá. no próximo post vou falar mais sobre cada seita.
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— DICIONÁRIO DOS AMALDIÇOADOS.
aqui vou colocar uma lista de termos que usamos no mundo das trevas com o significado de cada um.
abraço: o ato de transformar um mortal em um vampiro. para isso acontecer, o vampiro precisa drenar todo o sangue de sua vítima, e então fazer com que ingira um pouco de seu próprio sangue.
amaranto ou diablerie: quando um vampiro consome o vitae de outro até levá-lo à morte final. esse ato é visto como um dos piores crimes que um cainita pode cometer. basicamente, você suga tudo que o outro vampiro tem, até mesmo sua alma.
beijo: beber sangue de um mortal para se alimentar. o beijo causa êxtase em quem o recebe.
besta: a parte mais sombria da alma de um vampiro, seus instintos e impulsos primitivos. um vampiro controlado por sua besta é irracional e voraz, um monstro.
cainita: o termo mais usado pelos vampiros para se referir a eles mesmo. vampiro é considerado vulgar pela sociedade de membros, quase um insulto. esse termo significa membro da raça de caim.
carniçal: um lacaio, criado quando se dá uma porção de vitae a um mortal sem realizar o abraço. a pessoa continua mortal, mas ligada ao vampiro de quem bebeu. em alguns casos, o carniçal tem uma habilidade do clã de seu mestre.
elísio: local para reuniões vampíricas. pode ser um lugar histórico, público ou privado. as regras de um elísio são rígidas, pois é um lugar que os vampiros precisam se sentir seguros para falar sobre política e ficar longe dos olhos da segunda inquisição.
golconda: estado de transcendência dos vampiros. você alcança a golconda quando domina a besta totalmente e alcança o equilíbrio de impulsos e princípios. similar ao nirvana, e é extremamente raro um membro alcançar esse estado.
jyhad: uma guerra secreta e autodestrutiva entre as gerações.
laço de sangue: relação de poder entre dois vampiros, ou um vampiro e um mortal. para criar um laço, você precisa provar o sangue do outro vampiro por três vezes. mas tenha cuidado, pois aceitar o vitae de um vampiro é reconhecer seu domínio sobre você.
livro de nod: coletânea de lendas e histórias dos membros.
morte final: a verdadeira morte de um vampiro. para ter sua morte final, o membro precisa ser atingido por fogo, luz do sol ou decapitado.
segunda inquisição: o maior inimigo da sociedade de membros. é o nome pelo qual os cainitas chamam os esforços recentes dos governos e suas agências de inteligência para combater sua existência, disfarçando suas ações como anti-terroristas.
vitae: o sangue de um vampiro.
no próximo post vou falar sobre os 13 clãs de vampiros.
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dornasentrelinhas · 5 months
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Último Adeus
Já perdi quantas vezes me sentei nessa mesa e rasguei as folhas de caderno na tentativa frustrante de escrever sobre o que estou passando, escrevo a primeira linha e jogo fora, ando sem paciência, nervoso e irritado e para piorar a minha situação, não tenho ninguém para conversar sobre o quanto me sinto perdido. Estou cansado, exausto e com dor de cabeça, hoje faz três dias que não durmo, deito-me na cama, mas o sono não vem, minha cabeça parece que irá explodir, meus demônios internos ficam agitados e são nessas horas que ando no quarto em círculos tentando me acalmar e não recorrer a minha sujeira, minha ruína. Perdi tudo, meu emprego, minha mulher, meus filhos, minha família e me perdi no processo, olho ao meu redor e não sobrou quase nada, apenas ficou um sofá velho, televisão que mal funciona, uma cama que faz tanto barulho que parece que estou gritando, uma geladeira vazia porque só tem água, mal sinto fome, a maioria das coisas vendi, tive que vender ou enlouqueceria, não aguento sentir os tremores, calafrios, dores de cabeça e os vômitos, não aguento essa sensação de necessidade de usar mais um pouco e achar que vai ficar tudo bem, porque sei que isso não irá acontecer, não sem uma ajuda, Mas quem irá me ajudar? Deus? Briguei até com ele. Quem olhar para mim pensará que sou um morto vivo, minha aparência não facilita as coisas, cabelo despenteado, oleoso, olhos fundos e vermelhos, pupilas dilatadas e pálpebras caídas e uma extrema magreza, não lembro quando a última vez que tomei um banho, ando perdido, às vezes não sei qual dia é ou que horas são, não sei o que é realidade ou fantasia e são nessas horas que me sinto mais livre, corajoso, poderoso e dominador quando estou chapado e fujo da minha atual situação. Escrever sobre como ando me afundando é a única forma que encontrei para conversar, conversar comigo mesmo, tirar um pouco desse peso do meu peito, onde estou não tem energia, uso meu celular velho para iluminar a escuridão, vendi tudo o que tinha e até o que não tinha por uns comprimidos e um saquinho de cem gramas para usar em um único dia, não sei como estou conseguindo me manter em pé e escrever, mas faço essa força para contar um pouco da minha história e escrever essa carta que está sendo muito difícil. Sofri uma overdose apenas uma vez, meu pai quem me encontrou e meus filhos logo estavam atrás e a cena que eles encontraram não era nada bonita, estava jogado no chão com uma agulha no braço direito, pó e comprimido jogados no chão, fissura, abstinência ou necessidade, queria apenas descansar e não dar mais desgosto. Essa é a vida que escolhi, tive muitas opções, mas escolhi perder tudo até minha alma que está vagando, não sei se estarei no céu ou no inferno, mas tenho certeza de que quem me encontrar irá entender essa carta de despedida e principalmente a minha escolha. Preciso ir, já deu o que tinha que dar, fiz o meu melhor, mas não consegui, ficarei bem, partirei dessa para melhor ou não. Essa é a minha desistência, não porque sou um homem fraco, mais porque estou cansado demais, estou me debulhando em lágrimas pelo meu fracasso, são 04h00 da manhã, não sei se a morte está acordada, mais irei tentar. Adeus.
Elle Alber
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inutilidadeaflorada · 4 months
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A Verdade Embaixo da Verdade
A noite revela um corpo morto As escondidas dos olhos públicos Pela manhã, enfim o descobriram Todos que o viram permaneceram, abalados
Em êxtase, o fotografaram Seu corpo azulado e sem vida O buraco de bala cristalizam-se em uma cor rubra Os olhos já esbranquiçados e sem brilho
Difundiram essa imagem para bandeiras e camisetas Fundaram um país ao redor dessa comoção Comitivas o visitavam, como um novo cristo Pedindo milagres, imaginado o acontecido
Decidiram desovar o corpo ao redor de outros corpos Em uma área pantanosa, para que nunca fossem exumados Com os anos o lodo cicatrizou um musgo verde-escuro Soterrando os corpos. A essência dessa área
Fora surrupiada para fundir-se a substâncias Que forram o emplastro das fardas As histórias em frente à fogueiras O tabaco e o ópio que sua gente se entorpece
Queimando a verdade no fogo, compadecendo de dúvidas Um boato se espalha por um caminho de pólvora Eles estão chegando, em seus cavalos brancos Vão conjugar tudo a displicência da fome
Legítimo filho, superando seu pai enfim Varrendo seus mitos para valas comunitárias As esquinas aguardam vitórias para tingirem-se de sorrisos Reza para fornalhas e engrenagens que se mesclam a catedrais
Todo fiel anjo da guarda, um espelho A memória traiçoeira, inventa semelhantes O anjo é tampouco um anjo e sim um açougueiro Retalhando e moldando a experiência para caber no prazo de seus cinemas...
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zevlova · 1 month
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Quando soube que alguns amigos estavam desaparecidos, sobretudo @kretina, Zev rodou esse Acampamento inteiro como se nada disso tivesse sido feito. Na frustração de não ter respostas, ela passou a se isolar mais dentro do próprio chalé, coisa bastante rara de acontecer, considerando que estava sempre dando as caras por aí;
Sente-se profundamente culpada pelo nome de Tadeu constar entre os desaparecidos, não tendo sido capaz de falar abertamente sobre isso com ninguém até o presente momento, justamente porque começa a chorar compulsivamente quando sequer pensa nisso. Na noite da queda, sonhou com @nemesiseyes;
Metade dela acredita que estão mortos, mas a outra metade acredita que estão vivos. Até aí, a esperança é ótima, mas também a deixa ansiosa e com o coração apertado pensando neles: se estão vivos lá embaixo, como lidam com a fome? Com o frio? Com o calor? Tudo isso está rondando a mente de Zev e fazendo com que ela adote uma prática que era até que bastante rara: fumar. E compulsivamente;
Desde que soube que alguns amigos estão na enfermaria em um estado mais grave, sai de seu chalé praticamente só para vê-los, quando não vai comer alguma coisa ou tomar banho. A pessoa que mais tem o intuito de visitar é @aguillar, a quem foi e vai mostrar algumas composições que ela fez desde o fechamento da fenda. Eles são amigos de composição, afinal;
Ver a situação de Santiago, aliás, fez com que Zev caísse em si de que, de fato, seus poderes não conseguem ir tão longe no processo de cura: casos mais graves ou sérios, tanto mentais quanto físicos, não podem ser resolvidos por ela. Ou seja, gastam suas energias, mas não surtem efeito. Descobriu isso da pior forma, sentindo seu nariz sangrar depois de alguns minutos segurando a mão de Santi e tentando se concentrar pra tentar ajudá-lo;
Desde o ocorrido, como seu sono está agitado, está indo dormir na cama de @ncstya.
Não está retornando mensagens dos amigos em geral. @pallastorres, @aidankeef, @benjiminyard, @misshorror @prideisgonnabeyourdeath, @dylanhaites, @evewintrs, @luisdeaguilar, @mayafitzg, @sleeplessness-moonie, @kitdeferramentas só vão ter algum sinal de vida dela se a interceptarem no pavilhão ou, com muita sorte, no Tiro ao Alvo, pelos próximos dias.
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tomlinsongirl · 2 years
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The plague.
Louis se sente amaldiçoado, como se uma praga estivesse sobre ele. E talvez realmente esteja, e por isso ele não pode olhar para ninguém que não faça parte de seu povo. Faltam apenas dois dias para ele conseguir acabar com isso e voltar para seu povo, mas quando ele sai no quintal e vê uma garota na casa vizinha, tudo isso muda, e ele agora tem que dar um jeito de levá-la consigo quando voltar.
parte 1.
Avisos:
algumas coisas não serão esclarecidas nessa parte, e ficarão claras apenas na parte 2, que sairá em breve. h¡cisgirl, pronomes femininos quando se refere ao Harry, sexo em lugar público e eles fodendo enquanto Harry usa um vibrador.
Louis mais velho e mais alto, sem uma idade especificada para eles. Imagino ele com o cabelo tipo cinnamon roll, aquele topete que ele usava nas premiações, e o Harry tipo Prince hair, porém fiquem a vontade para imaginarem como quiserem
acredito que pra esse seja só isso, no próximo teremos mais coisas..
🎃
-Malditos. Espero que todos eles se fodam tanto. Não aguento mais ficar nesse lugar, puta que o pariu. Quando eu assumir aquela porra eu vou expulsar eles de lá. - Louis diz enfurecido para Calvin. Sua única companhia durante os últimos dias.
-Eles são seus pais, Louis. Você não vai expulsar eles, eu te conheço. Eu sei que você não aguenta mais isso, e acredite eu também não estou feliz aqui, mas você está quase lá, aguenta só mais um pouco, cara. - Calvin responde. Já era véspera de Halloween, e eles poderiam voltar no primeiro dia de novembro, Louis não poderia surtar logo agora.
-Olha, não é por nada, e eu até te acho gato, mas eu não aguento mais olhar pra sua cara. Juro. E você não está ajudando assim. - Louis diz bufando e se levantando da poltrona na sala. - Eu vou aproveitar o sol de agora, não aguento mais ficar trancado aqui. Preciso de ar. E de luz solar, acho que mais um pouco aqui sem uma luz natural sequer e eu fico doente. - Ele se encaminha lentamente até a porta, sendo interrompido por Calvin outra vez.
-Obrigado, eu acho. Enfim, você tem certeza? Quer que eu vá e olhe se tem alguém nos quintais vizinhos antes? - Ele diz preocupado.
-Não precisa cara, mas obrigado. - Ele diz se virando para Rogers. - Só pede algo para a gente comer quando aquela pizzaria abrir, tô morto de fome. Quando chegar me avisa, ok?
Calvin apenas acena que sim com a cabeça, vendo Louis partir para a porta dos fundos, que está coberta por uma cortina. Para evitar imprevistos.
Ele realmente espera que não tenha ninguém nos quintais vizinhos.
Louis sai pela porta depois de respirar fundo algumas vezes. Quando ele passa pela varanda e pisa na grama baixa do quintal ele respira fundo mais uma, duas, três vezes.
Finalmente.
Louis se senta no chão, olhando para os detalhes do quintal. Pela primeira vez.
Quando Louis falou com Calvin depois de tudo, ele não esperava que seu melhor amigo de infância dissesse que teria um lugar para ele ficar durante alguns dias, e que, já que Louis poderia interagir normalmente com seu povo, ele ficaria junto de si durante sua estadia ali, o ajudando com os contatos.
A casa era afastada do centro da cidade, o que trazia certa calmaria para os dois, a chance de esbarrar com alguém indevido era bem menor. As casas eram também relativamente afastadas, não ao ponto de não conseguir se ver a casa vizinha, mas a distância garantia certa privacidade.
O quintal da casa era grande, com bancos, uma pequena varanda e uma área de lazer, com uma mesa e cadeiras, além de uma churrasqueira. Como caralhos Calvin conseguiu isso? Ele queria ter a chance de trazer seus outros amigos nessa casa um dia, seria incrível poder curtir ali.
No quintal extenso há também um lindo jardim, e uma árvore um pouco alta, com alguns galhos aflorados de si. E é para lá que Louis vai.
Ele se levanta e atravessa o terreno gramado, até chegar na sombra da árvore. Ele pensa um pouco, e por mais arriscado que seja, ele decide subir nela. Ele sobe por ela sem muito esforço, se sentando em um dos galhos resistentes dela, e então Tomlinson começa a observar o mundo ao seu redor.
Não tem muita coisa para se ver ali, mas a casa do lado direito dessa parece ser até que legal. Porém quando Louis olha para a casa a sua esquerda, seus olhos se arregalam levemente.
Tem alguém ali. Merda merda merda.
Mas não é como se no momento ele estivesse pensando muito nisso, até porque a garota que está na casa, deitada em um sofá aparentemente confortável e aproveitando o que ainda resta do sol para bronzear seu corpo curvilíneo é a pessoa mais linda que ele já colocou seus olhos.
Ela está nua, como se não tivesse medo de ser vista. E Louis agradece por poder ter essa visão. Ela está deitada de costas, seu rosto virado para o lado, e algumas tatuagens se espalham por seu braço. O único que está aparente para si. O olhar de Tomlinson continua descendo pelo corpo curvilíneo, e porra, ela é muito linda.
Seus cabelos são curtos e cacheados, sua cintura fina e marcada, as coxas grossas e definidas, mas não muito. Seus olhos voltam para a bunda da garota, é redondinha e é marcada por uma tatuagem de um coração preto com chifres e um rabinho de diabo vermelhos, feitos com um traço fino na pele branquinha.
Louis fica apenas ali, parado, admirando a garota na casa ao lado. Derrepente ele observa suas pernas tremerem, e ela se virar, agarrando o pano do sofá com a mão que estava aparente antes.
A outra mão vai para o meio das pernas dela, que agora estão abertas, deixando a boceta gordinha exposta para si. Ela abre os olhos, e eles se encontram com os azuis de Tomlinson, que agora tem os lábios entreabertos e o pau já começando a endurecer. Um grito agudo sai pelos lábios dela, suas pernas tremem ainda mais e ela esguicha por todo o sofá, ainda encarando Louis nos olhos.
Ela se vira, deitando de lado, e agora Louis pode ver os peitinhos pequenos com piercings brilhando pela luz do sol, que agora começa a ficar mais fraca. Sua respiração é descompassada, e Louis ainda tem um pau duro entre as pernas.
Quando se recupera, ela vai até o interior da casa, voltando pouco tempo depois com um papel em mãos, e ainda nua. Ela cola o papel na cerca baixa, antes de mandar um beijo e um aceno para Louis, desaparecendo outra vez no interior da casa.
Louis desce da árvore rapidamente, indo até a cerca e pegando o post-it colado na madeira e o lendo rapidamente.
Havia um endereço e o horário, e logo abaixo um recado, que dizia "É uma festa de Halloween, vá fantasiado. Vai ser um prazer te ver amanhã, gatinho."
Louis atravessa o quintal rapidamente, entrando na casa e gritando a procura de Calvin.
-Que foi, cara? O que aconteceu? - Calvin pergunta preocupado, chegando na sala onde Louis está.
-A gente vai sair amanhã. E precisamos de fantasias. - Ele diz como se não fosse grande coisa, mas isso é grande coisa.
-Como assim sair Louis? Ficou doido, porra?
-Eu tenho que achar ela. Eu não queria, mas agora ela vai ter que vir com a gente.
-O que porra aconteceu, William? - Calvin fala desesperado.
-Eu olhei para ela. E ela me chamou pra uma festa de Halloween. Eu preciso ir, e você sabe. E vai ter que ir comigo.
-Porra Louis. - Rodgers fala puxando os cabelos.
🎃
Eles finalmente chegam no endereço do pequeno papel, e uau, é uma festa realmente grande.
A casa era enorme, e estava toda decorada, com luzes roxas e vermelhas passando pelos cômodos, que pareciam afastados demais. As luzes do ambiente estavam quase todas apagadas, deixando o lugar um tanto quanto escuro.
Na cozinha haviam bebidas e alguns petiscos, mas nada que fosse capaz de saciar a fome de alguém. Na sala um DJ tocava algumas músicas que Louis não conhecia em um volume alto demais.
Tudo ali era demais.
Ele e Calvin vão até o balcão com as bebidas e provam algumas. No fim eles apenas enchem copos vermelhos com uma vodka qualquer e saem dali.
Louis veste uma camisa social junto de um colete. Além de uma calça e sapatos também sociais, todos pretos. Por cima de toda a roupa, os ombros abrigam uma capa preta, com detalhes em prata. Os cabelos estão adornados por uma coroa de cristais pretos e cinzas e alguns anéis circundam seus dedos.
Ele é Hades.
Não demora muito para eles começarem a busca pela garota, e infelizmente eles não sabem nada sobre ela.
Eles andam por toda a sala, onde a maior parte das pessoas está. Louis nunca esbarrou em tantas pessoas assim antes, e isso está começando a irrita-lo.
Depois de não achar ela em nenhum lugar da sala, eles voltam para a cozinha, indo para o quintal quando não encontraram ela lá.
Após andarem por um tempo, se sentaram em algumas cadeiras que estavam pelo gramado, pegando mais bebida da mesa que estava ali.
- Cara, você tem que achar ela logo, você sabe que tem que voltar com ela, e não existe outra opção. - Calvin diz preocupado. - Nosso tempo tá acabando, mano.
-Eu sei, irmão. - Louis responde com um suspiro. Ter seu melhor amigo ali aliviava um pouco as coisas, era melhor do que estar sozinho, e eles se divertirem muito por esses dias, mas tudo ainda era fodidamente desesperador e cansativo. E passou a ser mais ainda quando ele olhou para ela. - Eu vou achar ela, só não sei o que eu vou fazer para levá-la comigo.
Seus braços estão apoiados nos seus joelhos, e a cabeça levemente inclinada para baixo, e sua coroa quase cai. Não demora muito para que um barulho de uma janela se abrindo chame sua atenção, e ele volta seu olhar para cima, onde a janela está aberta.
E ele finalmente vê ela ali. E ela está linda. Um vestido longo envolve todo o seu corpo. Ele tem uma fenda, que deixa toda a sua perna a mostra, além das flores vermelhas espalhadas pelo vestido clarinho. Um dos lados de seu busto é coberto por flores, enquanto o outro é sustentado apenas por alguns galhos, deixando sua pele a mostra, e seu seio é coberto apenas por um tule vermelho, preso por alguns galhos também. Há uma coroa de flores adornando seus cachos e sapatos de salto também com flores, e nas mãos, algumas flores presas em o que se parecem galhos formam uma espécie de luva.
Ela está apoiada na varanda do quarto, com uma expressão um tanto retorcida, talvez ela esteja com dor, ou passando mal, e Louis prontamente se levanta para prestar socorro a ela, no entanto um homem alto surge atrás dela no segundo em que ele se prepara para avisar Calvin.
Eles começam a conversar, e ela olha para o homem com um pouco de ódio, acalmando um pouco a Louis, que nesse ponto já tinha olhos pretos pelo sentimento que se apossou de seu corpo.
Medo. Medo de que ela tenha alguém aqui e que ela decida não ir com ele. Ele não quer que ela o odeie. E ele espera que fique tudo bem.
Mas então ele se lembra de tudo. E ele passa a duvidar muito que ela tenha alguém aqui.
-Eu achei. Vou tentar falar com ela. Depois a gente se encontra aqui, pode ser? - Louis fala afobado, já indo atrás dela. - Vai se divertir, Calvin, aproveita o tempo que você ainda tem aqui.
Ele não espera uma resposta, mas ouve uma risada baixa de Calvin enquanto caminha de volta para o interior da casa.
Quando ele entra outra vez na sala o tumulto parece estar maior ainda, e ele tenta se apressar ao máximo para chegar lá antes da garota descer as escadas e se misturar com todas aquelas pessoas.
Não demora até que ele chegue ao pé da escada e suba ela rapidamente, ignorando o aviso nos primeiros degraus, que diz que subir lá é proibido.
Ele passa por alguns quartos, até que acha a garota saindo de um deles. Eles se trombam, o que faz ela quase cair, se não fosse por Louis, que a segura antes que o pior aconteça.
-Meu deus, que susto. - Ela diz, abrindo os olhos que fechou pelo susto na quase queda. - Oh, olá. - Louis percebe suas bochechas ganhando um tom de vermelho por baixo da camada fina de maquiagem que está em seu rosto.
-Eu estava te procurando. - Louis diz, finalmente reparando na beleza dela de pertinho. Ele sente um aperto em seu braço, não entendendo o porquê, mas tratando de ignorar quando lembra que ela ainda está caída em seus braços, e logo a levanta, sentindo ela ainda segurando seus braços. - Mas eu ainda não sei seu nome, gatinha. - Louis devolve a provocação do dia anterior, sentindo ela tirar as mãos de seus braços e as levar atrás das costas.
-Meu nome é Harry, e o seu?
-É um prazer Harry, eu me chamo Louis.
-Bom saber, Louis. É um nome muito bonito. - Ela diz sorrindo de lado, já recuperada do rubor nas bochechas.
-Posso dizer o mesmo sobre o seu, Harry.
-O que acha da gente ir lá pra baixo e dançar um pouco? - Ela propõe já indo na direção das escadas. Louis fica estático por um tempo, e apenas segue ela depois, não demorando muito até alcançá-la e passar um braço por sua cintura fina, e marcada pelo vestido.
-Fica pertinho de mim, Harry. Não quero me perder de você. Você quer? - Louis fala próximo ao ouvido dela, logo parando ao que ela para também.
-Eu com certeza não quero, Louis. - Ela responde se virando para ele, ficando na ponta dos pés e levando uma de suas mãos para a nuca de Louis, puxando o maior para um beijo desesperado enquanto leva a outra mão para seu rosto.
As mãos de Louis ficam mais firmes em sua cintura, não demorando a aprofundar o beijo, que se torna cada vez mais intenso. Eles entram em sintonia rapidamente, e Harry deixa Louis guiar o beijo rápido.
A mão na nuca do maior começa a deixar pequenas arranhões ali, puxando os curtos fios de cabelo vez ou outra. Ela logo sente seu corpo bater levemente contra a parede, e o corpo de Louis colado ao seu, com uma das mãos descendo pelo quadril e logo chegando na bunda redondinha, apertando ali, e ouvindo Harry gemer entre o beijo.
Louis quebra o beijo mordendo o lábio inferior de Harry, enquanto sente ela rebolar levemente em sua coxa, que está entre suas pernas. Ele a encaixa melhor ali, guiando seus quadris para ela rebolar mais rápido em sua perna.
Derrepente um apagão se faz presente por toda a casa, assustando Harry, que se afasta de Louis pelo susto. Suas respirações estão descompassadas, e Louis sente as mãos dela tremendo um pouco.
- Hey, gatinha, você está bem? - Louis pergunta preocupado, levando uma de suas mãos para o rosto da menor.
-Sim, eu acho. Só me assustei um pouco. - Ela responde, apoiando suas mãos nos ombros de Louis.
- Quer ir lá para baixo? Talvez a gente descubra o que aconteceu. - O maior pergunta se afastando minimamente dela.
-Tudo bem, vamos. Me dê sua mão para a gente não se perder, Hades. - Ela diz, provocando ele mais uma vez. Louis sorri, por mais que ela não possa ver, e puxa ela pela mão, dando um breve selinho nela, antes deles partirem para o andar inferior da casa.
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Algumas lanternas de celulares estão acesas, além de algumas velas que estavam sendo usadas para decorar o local iluminam parte da casa. Harry e Louis ainda estão de mãos dadas, além de estarem abraçados enquanto esperam a luz voltar.
A casa tem um gerador, e algumas poucas pessoas foram até ele para tentar ligá-lo, e logo a luz e a música voltariam.
Eles estão em um silêncio confortável, com Harry apoiada no tronco de Louis, que vez ou outra sente alguns apertos em sua mão, porém preferindo ignorar isso por agora. Não demora para que a luz volte, e eles vão para a cozinha pegar alguma bebida quando o tumulto passa.
Harry está sentada no balcão, enquanto Louis está no meio de suas pernas, e eles conversam sobre banalidades enquanto bebem um pouco. Harry começa a ficar estranha depois de um tempo, apertando Louis contra si e suspirando forte em seu pescoço algumas vezes.
-Hey, você está bem? Está sentindo algo? Precisa de alguma coisa? - Ele pergunta mais uma vez preocupado.
-Não, eu estou bem. - Ela responde um pouco incerta, com sua fala tremendo um pouco. Ela leva mais alguns segundos para se recuperar, e logo levanta sua cabeça outra vez. - Vamos dançar?
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Eles dançam e se divertam ao som de músicas que Louis não conhece, mas tenta disfarçar à medida do possível. Eles estão em uma sintonia incrível, e o mais velho fica extremamente grato por isso.
Ele só espera que Harry aceite numa boa o que ele tem a dizer.
🎃
Em algum momento entre as músicas Harry se cansa, e eles se sentam em um sofá no exterior da casa, uma parte mais privada e escondida que Styles conhecia. Louis tem as costas apoiadas no encosto do estofado, enquanto Harry está sentada de lado em seu colo, e Louis finge não perceber as pequenas reboladas que ela dá em sua coxa vez ou outra.
- Qual é o seu herói preferido da Marvel? - Harry pergunta, e Louis agradece por Calvin ter feito ele assistir uns filmes de alguns heróis estranhos.
- O Homem-Aranha, e o seu? - Louis diz o único que se lembra do nome no momento, devolvendo a pergunta antes que ela possa perguntar outra coisa sobre isso.
- Eros. Adoro ele. - Harry responde feliz, começando a falar sobre o herói depois de Louis dizer que não o conhece. Ela está animada falando sobre ele, até que derrepende a mais nova para de falar e fecha seus olhos.
Louis fica meio alerta, e um pouco confuso quando ouve um gemido baixinho sair por seus lábios. Ela claramente tenta segurar os gemidos, que insistem em escapar por seus lábios.
-Porra, Robert é um filho da puta. - Ela diz aparentemente revoltada, mas logo voltando a gemer e rebolar em seu colo devagarinho.
-Harry? Quem caralhos é Robert? - Ele pergunta um pouco irritado, porra, eles estavam a festa toda juntos, e ela está agora rebolando em seu colo e falando sobre outro? Ainda um pouco bravo ele segura uma das coxas dela, apertando com força antes de continuar. - Por que caralhos você não para de rebolar, gemer e se tremer assim? Que porra tá acontecendo Harry? - Ele se surpreende quando percebe ela tremendo em seu colo, e não entende por que ela está revirando seus olhos.
Ela estava sentindo prazer? Como caralhos isso estava acontecendo?
-Harry, me responde. Agora.
-Robert é meu amigo, Louis. - Ela diz, se virando para ficar sentada de frente para Louis, agora bem em cima do seu pau. - E a gente fez uma aposta. Ele acha que eu não consigo fazer algo, mas eu sei que eu consigo. Então eu aceitei. E você vai ter que me foder enquanto eu estou com um vibrador, porque eu não vou perder essa aposta, Lou. - Ela explica, voltando a rebolar sob o colo do maior, levando suas mãos para a nuca dele e o puxando para um beijo.
Ambos tentam controlar o beijo, mas Harry se deixa levar quando Louis leva as mãos para sua bunda, ajudando ela a rebolar mais rápido em seu colo, apertando ali vez ou outra.
Não demora para que o pau de Louis fique duro, e Harry geme cada vez mais alto, sentindo o pau se esfregar na sua bocetinha por baixo de todo o tecido entre eles. Ela para por um momento, puxando o pano do seu vestido para o lado, deixando sua boceta exposta pela fenda do vestido. Sua calcinha é branca, e está toda molhada pelo melzinho que sai por sua boceta. Ela volta a se sentar sob o caralho de Louis, agora rebolando apenas com o tecido da calça dele os separando.
-Porra. - Louis geme baixo e rouco, antes de se iniciar mais um beijo.
Eles se beijam por um longo tempo, até que as pernas de Harry começam a tremer ainda mais. Ela quebra o beijo mais uma vez, puxando o ar com força e gemendo o nome de Louis baixinho em seu ouvido. Ele leva uma de suas mão para a fenda do vestido, invadindo os tecidos e levando sua mão para a boceta molhada dela.
Ele começa a dedilhar a xotinha, sentindo seu melzinho escorrendo dela. Logo seus dedos vão para o grelinho inchado, iniciando uma masturbação lenta ali, deixando ela cada vez mais próxima de um orgasmo.
Ele esfrega seus dedos rapidamente por toda a boceta ainda coberta, sentindo vez ou outra a vibração forte ali. Não demora para que ele sinta uma mordida em seu ombro, indicando que Harry está próxima de seu ápice.
-Você é tão gostosa. Tão linda. E é só minha, certo? Minha princesa, tão boa pra mim, me deixando te fazer gozar bem aqui, onde qualquer um pode ver. Você é incrível, minha princesa. Vem pra mim pra gente ir pra outro lugar.
Não demora nada até que Louis sinta Harry gozando e melando seus dedos. Os estímulos continuam durante um tempo, prolongando ainda mais seu orgasmo.
Quando ela se recupera eles se beijam mais algumas vezes, e logo vão em direção ao carro da Styles. No caminho eles se encontram com Calvin, e enquanto Louis fala com ele rapidamente, Harry se afasta por um momento, dizendo que vai resolver algo rapidinho.
Calvin diz pra Louis que vai para a casa em que eles estão hospedados apenas mais tarde, e que ele poderia conversar tranquilamente com Harry. Depois que eles se divertissem um pouco, é claro.
Quando ele está prestes a sair, Harry volta, com uma bolsa pequena no ombro e diz que já está pronta para ir. Eles caminham rapidamente até o carro, e Louis tira a capa que adorna seus ombros quando eles adentram o veículo.
Louis vai dirigir, e não demora nem um minuto sequer até que ele sinta a mão de Harry no cós de sua calça. O botão é aberto, e ela desce o zíper, puxando o pau de Louis para fora e começando uma punheta lenta.
-Vamos para a minha casa, pode ser? - Ela pergunta, passando o polegar pela cabecinha do pau do mais velho.
-Tudo bem, princesa. - Ele responde, sorrindo de lado para ela, voltando sua atenção para a estrada rapidamente.
O caminho não foi muito longo, e durante o trajeto Harry masturbava o pau de Louis de forma torturante, alternando entre movimentos rápidos e lentos, nunca permitindo que Louis chegasse ao seu ápice.
-Eu fui tão bom pra você, Harry. Te fiz gozar tão rápido e tão gostoso. E agora você não é capaz de retribuir o favor. Isso é muito feio da sua parte, sabia? - Ele diz quando estaciona o carro na garagem dela.
-Eu queria fazer algo melhor do que isso, mas a gente não podia fazer isso antes. Não queria ir presa, Lou. Mas eu vou ser boa pra você agora. - Ela diz subindo outra vez no colo dele.
Ela puxa o vestido outra vez, assim como fez no sofá da festa, puxando sua calcinha para o lado dessa vez também. Ela esfrega a xotinha por todo o pau, melando ele com sua lubrificação, logo colocando a cabecinha do pau em sua grutinha, não demorando a tirar e bater a ponta do pau no seu grelinho.
Ela não fica muito tempo provocando Louis, e logo senta devagar no pau de de Tomlinson. Não demora para que ela esteja quicando em seu pau, gemendo alto por sentir tantos estímulos em si de uma vez.
Louis abaixa um dos lados de seu vestido, expondo um dos seios com a joia, e começando a chupar um dos peitinhos dela. As vibrações em seu pau o deixam cada vez mais próximo de seu orgasmo, e a bocetinha apertada não para de subir e descer em seu pau, trazendo mais estímulos para si.
Não demora até que um formigamento comece a surgir em seu estômago, indicando o orgasmo próximo. Ele leva uma das mãos até o grelinho de Harry, e começa uma massagem rápida ali, como as sentadas em seu colo.
Os gemidos de ambos são altos, e o barulho das peles se chocando se espalham por todo o carro. As janelas estão embaçadas, e eles estão próximos de chegar em seus orgasmos.
Louis é o primeiro a gozar, logo sendo seguido por Harry. As vibrações e a xotinha sendo fodida forte foi demais para eles, que respiravam pesado, tentando se recuperar.
As vibrações diminuíram, mas não pararam por completo, e logo eles se chocam em mais um beijo, sedentos um pelo outro.
-Vamos entrar, por favor. - Harry praticamente implora, ainda com o pau de Louis em si.
-Com certeza, a gente mal começou, princesa.
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eu realmente não gostei muito da escrita dessa one, estou triste, mas acontece. prometo tentar melhorar na segunda parte.
espero que vcs tenham gostado, All the love, Vi ×͜×
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okeutocalma · 10 months
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Muzan Kibutsuji — Male Suicidal Reader.
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Informação sobre o capítulo.
╰►Personagem:  Muzan Kibutsuji.
╰►Anime/Mangá: Demon Sleyar.
╰►Pedido de: 
╰►Tema : Suicidal.
A silenciosa floresta era densamente coberta por árvores altas e frondosas, criando um emaranhado de sombras que obscurecem a trilha estreita, apenas sugerindo o caminho a ser seguido. O ambiente exalava um ar de calmaria, interrompido apenas pelo farfalhar das folhas e o canto distante de pássaros.
Caminhando por entre as árvores, um homem consideravelmente pálido e magro avançava cautelosamente, seus passos pareciam quase imperceptíveis. Seu rosto denotava uma expressão de calmaria, os olhos fixos no horizonte.
O pôr do sol que conseguiram se infiltrar pelas frestas das copas das árvores, lançavam pequenos feixes de luz, deixando a paisagem ainda mais misteriosa e bela. Cipós e raízes cruzavam o chão, criando obstáculos que exigiam cuidado e agilidade na caminhada.
O homem estava envolto por um silêncio opressor e permeado por um leve cheiro de terra úmida, seguia seu percurso com calma. Seu corpo esguio parecia se fundir com o ambiente, como uma sombra em movimento, enquanto a floresta parecia espelhar sua pele,a pele antes morena estava pálida.
Cada passo era dado com precisão, evitando qualquer ruído que pudesse quebrar o encanto do local. O homem se movia como se estivesse em comunhão com a natureza, absorvendo sua energia e mantendo uma conexão íntima com a floresta silenciosa.
[Nome] tinha desistido da vida, era algo tão óbvio. O ex caçador estava morrendo de fome.
 Normalmente, ele tentaria encontrar comida por causa de sua sobrevivência. Ele estava simplesmente viajando, tentando encontrar o lugar perfeito para morrer. A floresta era linda, era um lugar perfeito para cair morto.
◐⃘ㅤִ  ׄ  𔓕̶  ׄ  ִ  ׄ 🌙̼  ʿʿ ᘡ̲  ִ  ׄ  𖤩 ʿʿ ✿̼│
Muzan estava intrigado. O humano não fez nada para se ajudar, e mesmo assim ele não foi morto. Ele não tinha senso de direção e andava sem pensar, o humano era estranho.
Não se alimentou, não tinha nenhuma arma para se proteger, invés de matar os animais que teve oportunidade apenas os ignorou ou os ajudou com os pequenos ferimentos ou outras coisas.
Mal sabia o rei dos demônios que aquilo que sentia se tornaria em uma obsessão por aquele ser e logo ele seria seu belo rei. Seu demônio mais forte. Seu marido. 
◐⃘ㅤִ  ׄ  𔓕̶  ׄ  ִ  ׄ 🌙̼  ʿʿ ᘡ̲  ִ  ׄ  𖤩 ʿʿ ✿̼│
Quando finalmente encontrou uma bela cachoeira, [Nome] foi puxado para os braços de alguém que o travou em seus braços. Impedindo o seu objetivo que era pular lá de cima para o meio das pedras.
A água cristalina da cachoeira batia suavemente contra as pedras. Seus olhos encontraram os olhos daquele ser que o segurava, olhos vermelhos vibrantes,como a cor de sangue.
A última coisa que viu antes de sentir algo apertando o ponto de pressão em seu pescoço foi aquele olhos o observando com fascínio.
Depois, você não sabia quanto tempo tinha se passado quando acordou sentindo algo quente em sua língua e um pulso em sua boca.
Agora você tinha se tornado "a rainha" dos demônios, não tendo permissão para sair sozinho e sendo alimentado diretamente da fonte.
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jeansui · 4 months
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this is an open starter.
001.
Estava parado em frente ao prédio, havia contratado alguns serviços, precisou tirar dinheiro de suas economias, mas sabia que logo iria repor com a venda dos móveis. Decidiu usar do serviço tanto no seu antigo apartamento como também no novo que iria morar agora, a começar com a limpeza de colchões e estofados, era cedo exatamente porque sabia que esse tipo de serviço levava o dia inteiro para serem finalizados. O celular em sua mão tinha a conversa com o cara que faria tudo, enquanto batia o pé calçado com o chinelo pé de algodão que ficava enorme nos seus pezinhos de fada. "O endereço daqui não é tão difícil assim de encontrar, não é?" Falou com MUSE que estava passando. "Eu tô esperando esse homem faz uns quarenta minutos" Falou um pouco incrédulo. "E eu peguei folga hoje só pra isso... nem tomei café ainda... e eu tô morto de fome. Será que seria uma má ideia sair pra comer alguma coisa?"
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002.
Jean tinha muito o que desfazer com a última decisão que tomou, a mudança foi repentina e tudo por causa de um incêndio que quase chegou no seu cantinho. Depois de conseguir montar o seu espaço no apartamento do namorado, ainda que estivesse se acostumando com a ideia, o francês não tinha onde colocar as suas coisas, por isso a decisão de vender tudo. Estava em frente ao mural colocando todos os anúncios, havia geladeira, fogão, sofá, cama, muitos móveis e objetos que não caberiam no apartamento de Gaeul. Estava pronto para prender o último anúncio quando deu de cara com MUSE. "Ah, perdão. Estou me mudando, no caso, de um andar pra outro" Justificou rapidamente enquanto mostrava os anúncios presos no mural. "Então estou me desfazendo de alguns móveis, porque não vai caber onde estou morando agora. Tem algum interesse?"
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ps. indique o número do jogo que escolher.
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gviacava · 2 months
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Elegia 1938
Trabalhas sem alegria para um mundo caduco, onde as formas e as ações não encerram nenhum exemplo. Praticas laboriosamente os gestos universais, sentes calor e frio, falta de dinheiro, fome e desejo sexual.
Heróis enchem os parques da cidade em que te arrastas, e preconizam a virtude, a renúncia, o sangue frio, a concepção. À noite, se neblina, abrem guarda-chuvas de bronze ou se recolhem aos volumes de sinistras bibliotecas.
Amas a noite pelo poder de aniquilamento que encerra e sabes que, dormindo, os problemas te dispensam de morrer. Mas o terrível despertar prova a existência da Grande Máquina e te repõe, pequenino, em face de indecifráveis palmeiras.
Caminhas entre mortos e com eles conversas sobre coisas do tempo futuro e negócios do espírito. A literatura estragou tuas melhores horas de amor. Ao telefone perdeste muito, muitíssimo tempo de semear.
Coração orgulhoso, tens pressa de confessar tua derrota e adiar para outro século a felicidade coletiva. Aceitas a chuva, a guerra, o desemprego e a injusta distribuição porque não podes, sozinho, dinamitar a ilha de Manhattan.
Carlos Drummond de Andrade
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Dores internas (e o dia que te perdi)
20/04/2022 - Quarta-feira
Era o dia que minha professora ia embora, ela era muito especial pra mim até por que sempre me ajudava quando me via chorando no meio da sala, mas nunca mais iria vê-la já que viajaria pra Califórnia e moraria lá.
Naquele dia trouxeram uma torta de morango e uns refrigerantes, iríamos fazer uma surpresa para ela na segunda aula.
Mas tudo deu errado (só para mim).
Estavam tirando fotos de recordação, mas eram uma só dos meninos e uma só das meninas. Claro que me chamaram pra tirar foto com as meninas, então eu disse não e congelei.
Fiquei de cabeça baixa, olhando pra mesa e não pude evitar de mergulhar nos meus pensamentos, não pude evitar ser dominado pelas dores internas. Do que adiantou aqueles anos gritando: "Gente, eu sou trans, eu sou O YURI", do que adiantou esconder meu cabelo inteiro numa touca vermelha por várias horas inteiras mesmo em dias de calor? E do que adiantou tentar ser mais masculino? Aparentemente, nada.
Toda a música que tocava, gritos, risadas, tudo aquilo pareceu se misturar num único som para mim, e de repente alguém se ajoelhou perto da minha mesa: era meu amigo.
— Aconteceu alguma coisa? Você está parado aí.
— Me convidaram para tirar... meninas...— Eu estava nervoso a ponto de não conseguir completar as frases.
Naquele mesmo momento, eu desabei ainda de cabeça baixa, e foi aí que ele percebeu o tamanho da minha dor.
— Eu... não entendo, você sempre foi a pessoa mais confiante que já conheci.— Ele tentava me colocar pra cima, mas já estava afundado nos meus pensamentos, eu só sentia lágrimas e aquela mesa gelada que minhas mãos tocavam.
Algumas pessoas se aproximaram de nós, tentando entender tudo aquilo.
— Ei, *nome morto*, está tudo bem?
Estava preso na minha disforia de gênero, permaneci calado e meu amigo foi obrigado a responder qualquer coisa (— Ele está um pouco mal, é só isso...), mas nada daquelas perguntas me ajudavam, na verdade, usar meu nome morto só me fazia cada vez mais deprimido. Passei tantos casos de bullying, disforia, automutilação por ser trans, mas mesmo assim a minha dor não era entendida (até hoje não é)...
A professora chega na mesa e pergunta:
— O que aconteceu?— Olhei em seus olhos, abri a boca, mas nada saiu. — Você sempre foi uma das alunas mais animadas da sala...— Ela me chamou no feminino, eu sei, mas definitivamente não sabia que sou trans.
Não sei quanto tempo a mais fiquei sentado ali com meu amigo do lado, só lembro da minha amiga ter pegado meu braço e dito para a professora:
— Vou levá-la para beber uma água.
Descemos as escadas, ela encheu um copo pra mim enquanto bebericava quantidades minúsculas. Permaneci em silêncio até ela perguntar o que estava sentindo.
— É que sabe, eu já passei por tanta coisa!— Minha voz mudava de tons ligeiramente por conta do meu nervosismo e pelo fato de ainda estar chorando.— É tão difícil... falta um ano pra formatura, e vou estar lá de vestido (no final, não fiz a festa dos formandos quando terminei o ensino fundamental).
Meu amigo desceu com outro menino para perto de nós, ele estava com um prato de torta de morango nas mãos e ouvia meu desabafo.
— Tô sem fome.— Disse quando estendeu o prato para mim, mas acabei cedendo.
— E se você contasse para a professora que você é trans já que é o último dia daquela aqui?
— Não.— Eu respondi na hora, sem precisar me esforçar. Depois, ele retorna para a nossa sala do oitavo ano.
Minha amiga me ajudou dizendo algumas coisas que não lembro e ficamos um tempo perto do banheiro até subirmos de volta.
Já não chorava mais, porém sentia meu rosto quente por conta das lágrimas. Um grupo de meninos veio me pedir desculpas e tiramos uma foto nova. Ainda estava meio chateado e andava pela sala de cabeça baixa, quando a levantei e olhei pra frente, meu amigo estava de braços estendidos, entendi na hora o que deveria fazer.
Nosso abraço foi longo e apertado, com as mãos dele encostando na minha cintura. Poderia ter desabado de novo, mas não consegui. Mesmo sendo cis, era como se ele quisesse tirar a minha dor, não queria sair dali de jeito nenhum, aquele dia fazia um friozinho e pude me aquecer nos braços dele.
Saí para conversar com outras pessoas quando vi meu amigo dizendo algo pra professora fora da sala, gelei de novo (Ele contou tudo...).
A porta se abriu e os dois entraram:
— Você contou para a Professora Luana?
— Sim, e adivinha? Ela super te apoia.
Meus olhos a encararam de novo.
— Há quanto tempo você se sente assim?
— Desde o quinto ano, professora.— Na verdade a resposta era pra ser "Desde sempre", mas não pensei antes de falar.
— E há quanto tempo a gente se conhece?
— Desde o sexto...
— Então por que nunca me contou?
— Eu tinha medo que contasse pros meus pais.
— Eu nunca contaria. Sabe... não sei quanto tempo vai demorar, mas quero que tenha coragem e que possa se assumir para o mundo.— Quando ela terminou, desabei internamente, sempre soube que me ajudaria, mas nunca tive coragem de dizer nada.
No fim da aula, ela fez um discurso sobre como sentiria falta da nossa turma e fiquei com um pouco de raiva pelo meu amigo ter contado aquilo pra ela mesmo que eu não quisesse. Talvez ele pensasse que isso me ajudaria (o que é verdade, pelo menos), mas depois esqueci disso.
Dois anos se passaram, desde então nunca mais vi Luana, já tentei procurá-la em redes sociais mas sem sucesso (as poucas páginas que levam seu nome nem tem postagens). É uma merda ter essa lembrança tão bem marcada na minha mente, mas às vezes gosto de lembrar como ela me incentivou a me assumir pro mundo, e daquele abraço apertado do meu amigo.
É, Luana, se passaram dois anos.
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rainhaladebaixo · 8 months
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↳ A Família Real Australiana: Os Lancaster e os Versace
Pai: Giancarlo Versace (Sylvester Stallone) - Estilista e Empresário - 70 anos
Mãe: Olivia Harper Versace (Daphne Zuniga) - Ex-modelo - 62 anos
Marido: Rei Leon II (Chad Michael Murray) - 42 anos
Irmã: Diana Harper Versace (Stana Katic) - Fazendeira - 44 anos
Sogro: Lance Lancaster (Leonardo Di Caprio) - 8o. Duque de Melbourne - 63 anos (MORTO)
Sogra: Rainha Mãe Victoria Piastri Lancaster (Robin Wright) - 61 anos
Filha: Princesa Lívia Versace Lancaster (Lola Flanery) - 7 anos
Alexandra não é muito de falar da própria família, mas dependendo da companhia e da quantidade de bebida certa, não é incomum que acabe falando demais quando perguntam sobre qualquer um dos membros de ambos os clãs. Abaixo está um compilado de declarações dadas por elu em uma entrevista a um jornalista que desapareceu misteriosamente e que foi censurada pelo Departamento de Informação Australiano.
Sobre o pai: "Meu pai, bom, ele é um tremendo 171. Sempre quis um titulo de nobreza acima de tudo, esse é o ponto fraco dele. Ele era o mais novo de 3 irmãos e construiu o império dele sem usar a fortuna da família, quando o pai dele morreu, ele assumiu tudo e colocou os irmãos mais velhos pra correr. Apesar disso, talvez seja a pessoa da família da qual acabei me tornando mais próxima, por assim dizer. Não teria chegado até aqui senão fosse por ele, sou obrigade a admitir esse fato. Acho que ele deve ter sido um mafioso numa vida dessas, porque ele entende muito como o mundo dos negócios funciona, é algo natural e ele sabe ser bastante intimidante quando quer e governar um país acabou sendo mais ou menos a mesma coisa."
Sobre a mãe: "Não tenho muitas lembranças boas com ela. O pouco que sei dela é que a familia era uma das mais ricas da Austrália, mas não o suficiente pra casar com um Lancaster. Meu pai e ela tiveram um caso e ela acabou engravidando. É a fome com a vontade de comer, já que a fortuna dele acabou se tornando a maior da Australia. Na maior parte do tempo ela dizia que se eu tivesse vindo um menino, teria sido mais fácil arrumar um casamento real e Diana não teria ido embora. Também não morro de amores por ela, mas aprendi que as vezes é melhor uma mãe ausente do que uma controladora e narcisista.
Sobre sua majestade, Rei Leon II: "Já ouviu falar que a gente colhe o que planta? No caso do Leon é a maior das verdades. Maior filho da puta que conheço, e olha que conheço vários. É um sádico, dizem que um dos funcionários da mansão perdeu a orelha em uma das inúmeras 'brincadeiras' quando ele era adolescente. Acreditava que essas histórias eram apenas boatos, após o casamento, descobri que os rumores eram versões bastante diluídas do que realmente aconteceu. Leon não gosta de ser contrariado e eu não gosto que me deem ultimatos, e isso acabou sendo receita pra brigas homéricas. Perdi as contas de quantas vezes brigamos de socos, chutes e arranhões, de quantas vezes fomos a festas com marcas das brigas e ele, sendo o nojento que é, inventou alguma desculpa de cunho sexual pra esconder. Algumas vezes beirou a algum de nós dois quase morrer, mas a mãe dele sempre sobe a hora de interromper, não me pergunte como. Pior transa que já tive na vida também, além de tamanho insatisfatório, não encontra nada nem com ajuda de GPS."
Sobre a irmã: "Apesar de raiva, não posso julgar por ter fugido do casamento. No lugar dela teria feito o mesmo, mas quem acabou sendo o porco para o abate no lugar dela fui eu. Erámos relativamente próximas, mas mesmo sabendo que o casamento dela com rapaz do estábulo não durou 6 meses e dos relatórios do departamento de informação que dizem que ela está vivendo uma vida tranquila, em uma fazenda nos arredores de Perth e que tem três filhos, não tenho coragem nem de mandar uma carta sem xingar. Talvez seja melhor assim."
Sobre o sogro: "Não cheguei a conhecê-lo, já havia morrido há uns bons anos na época em que o acordo de noivado foi revisto. O que sei é o que li nos relatórios do departamento de informação. Ele é tão ou pior do que o filho, dizem que os documentos que ele roubava os feitos militares de soldados menores pra si, pra forjar um passado de glórias nas forças armada, mas não passava de um grande fanfarrão que só sabia beber e contar vantagem. Morreu de infarto, mas há suspeitas de que foi envenenado. Mas ninguém irá investigar porque nunca teve chances ao trono por ser detestado pelos australianos."
Sobre a sogra: "Talvez é a pessoa mais traçoeira que conheci na vida. Capaz de criar um filho sórdido, ela foi a responsável por toda a articulação que levou Leon ao trono. Bitchtoria nunca pode prever o que aconteceu com filho e nem que eu seria a única chance dela de continuar próxima ao trono, porque alguns dos outros duque estavam prontos para dar um fim nela se fosse preciso. Há quem acredite que ela teve alguma relação na morte dos York, porque, tal qual a um serial killer, ela mantém peças de valor que pertenceram a cada um dos York nos seus cofres. Mas se é ou não, não sei e não me interessa."
Sobre a filha: "Se você me perguntasse se queria ter filhos, a resposta seria um não retumbante, mas isso acabou mudando quando descobri que os enjoos não eram do burrito da madrugada e nem de intolerância a lactose. Lívia é o motivo principal de tudo o que faço, e por mais absurdo que sooe, antes de ser monarca desse país, eu sou mãe dela. Ela vai vir sempre na frente da Austrália. Ela é um espírito livre, tem as vontades próprias dela e não é algo que você consegue controlar com um decreto real, o que é divertido e aterrorizante às vezes, porque em alguns anos vem a adolescência e não sei se estou pronte pra lidar com isso."
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neozhelps · 3 months
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠMUNDO DAS TREVAS: OS CLÃS DOS MEMBROS. parte um.
os clãs de vampiros que existem nas noites de hoje foram fundados pelos cainitas da terceira geração. nessa segunda parte dos posts sobre o mundo das sombras, vou falar mais sobre os 7 principais clãs, suas perdições e quais as suas disciplinas.
o seu clã é definido a partir do momento em que outro membro te transforma, já que você herda o clã de seu senhor. apenas os sangue-ralos não possuem um clã específico, já que seu vitae é muito mais fraco comparando com as gerações menores por estarem mais longe de caim.
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— BRUJAH: OS REBELDES.
é quase impossível dominar um brujah. sua sede por revolução é tão grande que em qualquer movimento em que se infiltram, existe a certeza de que a paz jamais será alcançada. é muito comum que os brujah abrassem novos membros que fazem parte de movimentos políticos ruidosos, ou gangues, ou simplesmente desajustados que estão sempre lutando contra algo. não é atoa que são muito comparados com os punks.
disciplinas:
celeridade — os brujah usam celeridade para golpear velozmente e escapar de revoltas que eles próprios incitaram. eles caçam com esta disciplina para raptar bolsas (de sangue) das ruas, alimentar-se delas selvagemente ou se livrar de seus corpos antes de desaparecer na noite.
potência — os brujah usam potência como uma arma devastadora, abreviando qualquer confronto com finalidade destrutiva. embora o clã pregue uma conexão com a humanidade, seus integrantes frequentemente pegam o que querem à força, já que é mais simples segurar uma rês, rachar seu crânio e beber o que vazar do que negociar um gole de sangue.
presença — os brujah usam presença para ganhar os corações dasmultidões, virar um grupo ameaçador contra si mesmo ou expulsar um oponente perigoso para dentro da noite. intelectuais brujah preferem se alimentar com presença, convencendo as bolsas a ceder seu sangue "voluntariamente". outros integrantes do clã usam esta disciplina para aterrorizar sua presa, dado isso aparentemente acrescentar a elas um "sabor requintado e ousado", e abasteceros poderes menos sutis de sua maldição.
perdição: o sangue dos brujah é, surpreendentemente para corpos mortos, quente. é um clã com mais predisposição a ter um frenesi de fúria quando algo não sai do jeito que esperava ou alguém contraria suas convicções. um brujah que experimenta um frenesi de fúria precisa de muita força de vontade para não sair do controle totalmente.
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— GANGREL: OS BÁRBAROS.
também conhecidos como lobos solitários, e muitas vezes confundidos com os verdadeiros lobisomens, os gangrel são um clã selvagem, geralmente encontrados nas áreas rurais. ocasionalmente é possível ver algum membro deste clã nas grandes cidades, mas são realmente ocasiões raras. eles não dão importância à aparência ou aos títulos, vivendo livremente na natureza.
disciplinas:
animalismo — um gangrel pode usar animalismo para adquirir um companheiro animal,às vezes chamado defamulus. esse animal pode ser usado para caçar, espiar e atacar. alguns gangrel viram animais de estimação contra seus donos, peseguem vagabundos com bandos de cães ou atraem animais perdidos para um lanchinho rápido.
fortitude — na qualidade de guarda-costas e soldados de longa data para os outros clãs, os gangrel têm se beneficiado grandemente da fortitude. esta disciplina pode conferir uma sensação deinvencibilidade, pois permite que se cace através de terreno perigoso e se tome tiros e facadas sem maiores consequências.
proteanismo — os gangrel são conhecidos por seu domínio do proteanismo, já que poucos clãs possuem esse dom. a meio caminho do vampirismo e do metamorfismo, esta disciplina permite que um gangrel assuma as propriedadesfísicas de outra criatura, ou altere suaforma física de outros modos. os gangrel que se alimentam como animais geralmente consideram esta a mais verdadeira, ou pelo menos a melhor, daspresas.
perdição: quando experimentam um frenesi - seja de fúria ou fome - o gangrel acaba adiquirindo uma característica animal contra a sua vontade, seja um traço físico, um odor ou um comportamento. em alguns casos, esses aspectos podem durar por mais de uma noite.
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— MALKAVIANOS: OS ORÁCULOS.
muitas vezes chamados de lunáticos, os malkavianos não são facilmente ofendidos. é um clã composto por membros com os mais variados disturbios mentais, alguns já presentes antes do abraço, outros que surgiram no momento de sua desmorte. os outros clãs acreditam que são apenas loucos, mas o que poucos sabem é que os malkavianos são dotados de uma visão única do mundo, uma certa mediunidade. afinal, até mesmo em seus momentos de insanidade, eles possuem certa sabedoria. muitos malkavianos acreditam que todos do clã estão ligados psiquicamente, demoninando esse femômeno de teia ou rede.
disciplinas:
auspícios — os malkavianosusam auspícios para melhorarseus sentidos, reforçando sua visão ou audição até níveis sobrenaturais, ou para descobrir os medos, ilusõese fraquezas psicológicas de um mortal, de modo a poder brincar horrivelmente comeles enquanto se preparam parase alimentar.mais de um malkaviano persuadiu um alvo a "lhe dizer tudo a respeito" antes de drená-lo, choroso, menos de dez minutos depois.
dominação — alguns malkavianos usam dominação para eliminar todas as distrações da mente de uma vítima, escravizando-a por completo; outros usam a disciplina para trazer à tona ou infligir psicoses, por meio da infame variante conhecida como dementação. enquanto alguns só o fazem a título de experimentação, entrar na mente de um mortal e convencê-lo que ele de fato quer ceder seu sangue ajuda muito o clã a sobreviver de uma noite a outra.
ofuscação — os malkavianos não alardeiam seu uso de ofuscação, permitindo convenientemente que muitos membros esqueçam que ele possuem acesso a esta disciplina. apesar de alguns malkavianos desejarem observar a corte a partir de cantos isolados ou pregar peças em seu príncipe, outros se escondem nas casas, hospitais, hospícios e asilos do rebanho, observando as faces adormecidas antes de se alimentar discretamente.
perdição: todos os malkavianos, sem excessões, são afligidos por algum transtorno mental, e por isso podem enfrentar delírios, visões ou algo diferente em determinados momentos.
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— NOSFERATU: OS RATOS DE ESGOTO.
a maldição de caim é muito mais externa do que interna nos membros desse clã. a partir do momento de seu abraço, o novo nosferatu passa por uma agonizante mudança física, que pode levar dias até ser concluída. após isso, sua aparência nunca mais é a mesma, possuindo uma feiura única. feridas inflamadas que nunca se fecham, pele escamosa e esverdeada, deformidades quase não humanas... esse é o pior tipo de castigo para narcisistas, mas uma ótima forma de criar espiões natos.
disciplinas:
animalismo — os nosferatu valorizam a disciplina do animalismo por ser útil no aumento de sua rede de espionagem, no recrutamento de familiares e na entrega de mensagens, além de conceder a habilidade de subitamente atacar um oponente com uma horda de ratos, insetos ou pássaros. animalismo também ajuda o nosferatu que deseja se alimentar de animais - geralmente é mais fácil, e discutivelmente mais ético, invocar um pombo e drená-lo do que rondar um mortale sugar seu pescoço.
ofuscação — os nosferatu têm opiniões divergentes sobre a ofuscação, já que essa disciplina permite que se misturem com os outros, mas também mascara o traço definidor do clã - alguns nosferatu têm orgulho em mostrar sua monstruosidade, enquanto outros fazem todo o possível para escondê-la. apesar das controvérsias, ofuscação é uma ferramenta excelente para caçar e se alimentar, já que poucos outros métodos permitem que um rato de esgoto interaja com o rebanho.
potência — os nosferatu usam potência para neutralizar rapidamente seus inimigos. os horrores compreendem os benefícios de "atacar antes e perguntar depois", incapacitando uma bolsa antes de se alimentar e fugir, ou rachando o crânio do barão anarch antes de dar o fora. muitos ratos hesitam em usar potência na frente do rebanho, já que tal poderio bruto se opõe aos seus disfarces.
perdição: a própria aparência grotesca dos nosferatus é sua perdição. é praticamente impossível um rato ter qualquer qualidade visual, tendo mais dificuldade em momentos onde o carisma ou a beleza lhe dariam alguma vantagem.
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— TOREADOR: AS DIVAS.
há quem pense que os toreador são nada além de um rostinho bonito. em alguns casos, podem até estarem certos, já que esse é um clã que as vezes acaba se perdendo na beleza das coisas mais simples. mas existe uma parcela mais tradicional das divas que abraça apenas aqueles que se destaquem em alguma forma de arte, que tenham habilidades refinadas o bastante para tornar o nome do clã ainda mais importante na sociedade dos membros. a única coisa que todos podem concordar, porém, é que um toreador sempre tem o ego e a vaidade maior que sua própria besta.
disciplinas:
auspícios — os toreador estão sempre à caça deexperiênciasrequintadas e usam auspíciospara identificarasbolsas mais suscetíveis e aquelas que, pormeiodos seussentimentos e temperamento, podem oferecer novos sabores e sensações para seu degustador. os toreador também costumam usar a disciplina em outros membros, atendendo aos seus desejos ou antagonizando-os com verdades que eles não deveriam conhecer.
celeridade — os toreador afirmam que não são combatentes, mas poucos se movem comtamanha velocidade quanto os degenerados usando celeridade para fazer um oponente em pedaços antes que ele tenha a chance de sacar sua arma. os toreador costumam usar celeridade para melhorar suas habilidades artísticas ouperformáticas. ao se alimentarem, usam esta disciplina para tomar o que precisam de uma bolsa e sumir antes que ela descobra a verdade do que ocorreu.
presença — os toreador são mestres da disciplina da presença, usando-a em conjunto com auspícios para manipular as emoções de membros e rebanho. presença pode garantir uma audi��ncia favorável ou causar a falha de outro artista. alguns toreador usam esta disciplina para satisfazer impulsos carnais com um parceiro sobrenaturalmente entusiasmado ou para atrair uma bolsa para os seus braços e presas. os integrantes do clã adoram bolsas voluntárias, mesmo quando essa complacência é uma fachada sobrenaturalmente induzida.
perdição: as divas representam bem o ditado a arte no sangue assume formas estranhas, desejando cercar-se de coisas e pessoas belas com tanta força que se estiverem em um lugar que não seja ao menos agradável aos olhos, ou na presença de um nosferatu, ficam mais suscetíveis a ter um frenesi.
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— TREMERE: OS USURPADORES.
afinal, tremere é clã? muito ainda é discutido sobre a legitimidade do clã dos bruxos entre os cainitas. originalmente, seu fundador não passava de um mago obcecado pela ideia da imortalidade e juventude eterna, descobrindo uma forma de conseguir isso através do vitae de um antedeluviano. hoje, é um clã ao mesmo tempo menosprezado e temido pelos membros, pois possuem a capacidade de usar o vitae de seus inimigos contra eles mesmos com um mero toque.
disciplinas:
auspícios — os tremere usam auspícios para perceber as auras de outros, procurar evidênciasde essênciasmágicas e de importantes objetos abandonados, e para se comunicarem através de vastas distâncias sem medo de terem sua mensagem interceptada. quando precisam se alimentas, auspícios os auxilia a encontraruma bolsaflexível,distinguindo as entusiasmadas das relutantes. muitos tremere usam auspícios para determinaro que um mortal precisa para ficar mais maleável.
dominação — os tremere farão qualquer coisa em nome do conhecimento e da influência, e dominação é a disciplina que lhes permite alcançar esse objetivo. roubo, traição e assassinato injusto do carniçal de um integrante do clã são atos facilitados pela capacidade de controlar a mente e o corpo de um mortal. ao tentar se alimentar, um tremere demonstrará poucos escrúpulos contra o uso desta disciplina para obrigar um mortal sem expor sua garganta.
feitiçaria de sangue — taumaturgos mestres, o domínio que os tremere têm da mágika de sangue os torna um valioso, ainda que indigno de confiança, pilar da camarilla. ao usarem feitiçaria de sangue, eles podem desferir ataques devastadores à mente e corpo de um oponente, além de se defender e se alimentar com maior facilidade. alguns feiticeiros usam taumaturgia para extrair sangue das veias de um mortal sem sequer tocá-lo.
perdição: no passado, o clã dos usurpadores foi definido por uma hierarquia de laços de sangue conhecida como pirâmide, mas após a queda da capela tremere em viena, o vitae desse clã tornou-se tão fraco que é quase impossível um deles criar um laço de sangue com outro membro. ainda conseguem criar carniçais, mas precisam oferecer seu vitae com mais frequência se querem um laço mais longo.
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— VENTRUE: OS TIRANOS.
literalmente, esse é o clã dos reis, príncipes e burgueses. obcecados por poder, são os verdadeiros fundadores da camarilla e das tradições que os membros seguem nas noites de hoje, e se orgulham muito disso. os ventrue abraçam apenas aqueles que tem algum poder financeiro, posição de renome ou talento puro para manipular as massas a seu favor, sendo bastante comum suas crias se dividirem entre grandes corporações e governos importantes.
disciplinas:
dominação — os ventrue se consideram mestres desta disciplina, usando-a primariamente para exercer sua vontade sobre vassalos e o rebanho. ao se alimentar, um ventrue pode ordenar a um mortal que exponha seu pescoço ou usar dominação para apagar toda a memória do "banquete". os ventrue também empregam esta disciplina com maestria para proteger a máscara.
fortitude — fortitude permite que os ventrue mantenham seus tronos mesmo quando exércitos se reúnem contra eles e resistam a toda lâmina, bala e bomba usadas para atacá-los. enquanto outros membros podem ficar sem vitae, os ventrue resistem ao seu ambiente e tomam o que é seu por direito.
presença — os ventrue buscam controlar a corte e fomentar o amor e a devoção por seu governo, e a presença é uma ferramenta útil nessa tarefa. esta disciplina também é usada pelos ventrue que desejam tornar conhecida a facilidade com que eles adquirem bolsas. o clã valoriza a conservação de tempo e outros recursos, e presença permite que um sangue azul ávido seja eficiente em atrair sua presa.
perdição: um clã tão importante, sofre com um paladar quase infantil. os ventrue só se alimentam de tipos específicos de pessoas, com cada um tendo sua preferência, e, caso tenham que sair de sua dieta especial, colocam tudo para fora na mesma hora se não possuírem uma boa força de vontade.
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na parte dois, irei falar dos clãs lasombra, tzimisce, salubri, ravnos, banu haqim, ministério setita e giovanni, que só são encontrados nos livros extra.
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empessoa · 2 years
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Fernando Pessoa O fado cantado à guitarra
O fado cantado à guitarra Tem um som de desejar. Vejo o que via o Bandarra, Não sei se na terra ou no ar.
Sou cego mas vejo bem No tempo em vez de no ar. Goze quem goza o que tem. A nau se há-de virar.
Canto às vezes sem dar voz Como penso sem falar. A cegueira que Deus me pôs E um modo de luz me dar.
Vejo claro quanto mais deixo O corpo cego às escuras. Rogo pragas, mas não me queixo. As pedras são todas duras.
Vejo um grande movimento Em roda de uma árvore alta. Das estrelas no firmamento Há a mais nova que falta.
A preguiça (?) anda de rastos, Os mortos gemem na cova. Os gados voltam aos pastos Quando desce a estrela nova.
Lei[o] no escuro os sinais Do Quinto Império a chegar. O Bandarra via mais, Mas Deus é que há-de dar
Sinto perto o que está longe, Quando penso julgo que fito, Meu corpo está sentado em hoje Minh'alma anda no Infinito.
Ando pelo fundo do mar, Pelas ilhas do avesso, E uma coisa que há-de chegar Tem ali o seu começo.
Há no fundo d'um poço em mim Um buraco de luz para Deus. Lá muito no fundo do fim Um olho feito nos céus.
E pelas paredes do poço Anda uma coisa a mexer. Rei moço, lindo rei moço, Só ali te posso ver!
Meu coração está a estalar, Minha alma diz-lhe não. Vejo o Encoberto chegar No meio da cerração.
Vendidos à Inglaterra, Caixeiros da França vil, Meteram a gente na guerra Como num cesto aos mil.
Este vem trôpego e cego Lá das Flandres e das Franças, Só para o Leotte do Rego Endireitar as finanças.
Este, que aos muros se encosta, Veio doido lá da tropa, Só porque o Afonso Costa Queria ser gente na Europa.
Anda o povo a passar fome E quem o mandou para a França Não tem barriga para o que come Nem mãos para o que alcança.
Metade foi para a guerra, Metade morreu de fome. Quem morre, cobre-o a terra. Quem se afoga, o mar o some.
Ninguém odiava o alemão. Mais se odiava o francês. Deram-nos uma espada para a mão E uma grilheta para os pés.
É inglesa a constituição, E a república é francesa. É d'estrangeiros a nação, Só a desgraça é portuguesa.
E a raça que descobriu O oriente e o ocidente Foi morrer de balas e frio Para a cama dos Costas ser quente.
Mas a verdade há-de vir, O mal há-de ser descoberto E Portugal há-de subir Com a vinda do Encoberto.
Hão-de rir dos versos do cego; Hão-de rir mas hão-de chorar, Quem não for o Leotte do Rego E tiver Pátria a que amar.
M[ija]ram na pia da Igreja, Escreveram na porta do Paço É em linha recta de Beja Que está quem traz o baraço.
Era dez réis por cada homem Para o Chagas ter fato novo. Cada prato que eles comem É tirado da boca do povo.
Quem é bom nunca é feliz, Quem é mau é que tem razão; O Afonso vive em Paris E o Sidónio está num caixão.
Pobre era Jesus Cristo E ainda o puseram na cruz. De dentro de mim avisto O Princípio de uma luz.
Um dia o Sidónio torna. Estar morto é estar a fingir. Quem é bom pode perder a forma Mas não perder o existir.
Depois de quarenta e oito Quando o sol estiver no Leão, Há-de vir quem traga o açoite, Até os mortos se erguerão.
Não riam da minha praga, Os que viverem verão Porque toda a Bíblia acaba Na visão de S. João.
Sou cego mas tenho vista Com os olhos de ver no escuro. Falta o melhor da conquista Que é ver para lá do muro.
Falo na minha guitarra Só com o meu coração, Vejo o que via o Bandarra E no fim há um clarão.
Vejo o Encoberto voltar, Vejo Portugal subir, Há uma claridade no ar E um sol no meu sentir.
Por que mesmo quem não acredita É preciso acreditar; Quando a gente endoidece de aflita, Até se abraça ao ar.
Até que para o lado da barra Há-de vir um grande clarão, E voltar, como diz o Bandarra, El-Rei Dom Sebastião.
No seu dia veio o segundo, No outro será o terceiro, Se o segundo foi para o fundo, O terceiro será o primeiro.
Eu não quero nenhum estrangeiro, Francês e inglês é o demónio, Cuidado com o Terceiro Que não é o Pimenta ou o Sidónio.
Logo que a Lua mudar De onde não mostra valia, No meio do meio do ar Há-de aparecer o dia.
Na sua ilha desconhecida O Encoberto já vai acordar. Inda tem a viseira subida E o ar de dormir a pensar.
Seu olhar é de rei e chama Pela alma como uma mão. Não é português quem não o ama. Viva D. Sebastião!
Minha esquerda é a direita De quem corre para mim. Do futuro alguém me espreita, Portugal não terá fim.
s.d.
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|  Pessoa Inédito. Fernando Pessoa. (Orientação, coordenação e prefácio de Teresa Rita Lopes). Lisboa: Livros Horizonte, 1993.
|  1ª versão: Poesia Profética, Mágica e Espiritual. Fernando Pessoa. (Poemas estabelecidos e comentados por Pedro Teixeira da Mota.) Lisboa: Ed. Manuel Lencastre, 1989.
▪︎ ᵛᶦ́ᵈᵉᵒ ᶦⁿ ᵖᶦⁿᵗᵉʳᵉˢᵗ
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inutilidadeaflorada · 8 months
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Um Pobre Dilema de Carbono: Aquiles Tende a Desmanchar
Um fruto futuro descompensado Assumindo tatos unilaterais Cante um rio passional para todas as vezes Que mudei imagens ao pé de tua língua madura
Alguns de nós ainda somos Aquiles Em um monólogo-frenesi com feridas Acuando-as para esvair-se sem culpa Ou compulsivamente se alimentado delas
Um dilema composto por fome e atenção Tais agulhas que costuram boatos Para lábios que sempre permaneceram cerradas Ninguém compreende, ninguém prevê. Todos temem
Investigue a hidráulica do meu corpo, cosmonauta maluco O acerto de contas no meu hálito cabeça de beijo E tuas veste cheirando a minha pele e a tua boca Gostando de salivar todo o meu desespero
A esta altura a virtude é uma cabeça de peixe Esquecida em um balde com outras cabeças de peixe Esperando espontaneamente a náusea do público Concedendo o desejo da parte de trás dos olhos
Solver o formigamento da véspera Me esqueça todas as vezes, Aquiles O bicho bula antevera toda a minha aniquilação Através da leitura imaterial de olheiras
A redenção claramente era um trunfo da mesa Apostavam dentes de cerâmica e fadiga nos braços Me aceite, pois vim a este lugar atrás de conforto Que todos que lhe alcançaram me prometeram
Eu vejo propósitos paradoxais mortos pela dança dos dias Eu testemunho seus olhos perderem o brilho Para força desastrada que qualquer rotina condena E eu mesmo performo um tango magro sem chance de viver
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