Tumgik
#pé na areia
munotodi · 7 months
Text
0 notes
audi01 · 11 months
Text
Tumblr media Tumblr media
0 notes
Text
Assista a "Diogo Nogueira - Pé Na Areia (Ao vivo)" no YouTube
youtube
1 note · View note
travelinnhoteis · 2 years
Text
TODO O MUNDO QUER DIZER “SIM” EM TRANCOSO
Tumblr media
Palco paradisíaco: com suas praias de areias brancas e águas cristalinas, rodeadas pela vegetação exuberante da Mata Atlântica, Trancoso é um destino turístico de praia muito procurado no Brasil (principalmente por famosos) e que pode criar um ambiente romântico e inesquecível para o seu grande dia. Com uma paisagem dessas de pano de fundo para suas fotografias, então! Quem não quer?
Clima: outro fator superfavorável é o clima quente e ensolarado durante a maior parte do ano. Os meses que costumam ser chuvosos na região são outubro, novembro e dezembro. Como diz o ditado: na Bahia é verão o ano todo!
Tumblr media
Diversidade de cenários fotográficos: há opções para todos os gostos, desde praias até igrejas e parques. O próprio Quadrado, com certeza, pode render fotografias inigualáveis. Você pode agendar seu book de fotos de casamento para guardar as mais maravilhosas recordações desse dia tão especial. Já imaginou como ficaria seu álbum de casamento, com as paisagens, arquiteturas, infinitas belezas de Trancoso e você compondo o casal como protagonista de uma linda história de amor?
Riqueza Cultural: a cultura afro-brasileira é muito presente na região e é uma característica que pode acrescentar um toque especial à sua cerimônia de casamento. Além disso, Trancoso tem uma comunidade artística vibrante e uma cena de música ao vivo animada, que pode ser deixar sua festa ainda mais radiante.
Gastronomia: ah, a gastronomia! A culinária baiana é conhecida por sua riqueza de sabores, que mistura influências africanas, indígenas e portuguesas. Os pratos são deliciosos e únicos, como a famosa moqueca, o acarajé e o vatapá. Seus convidados com certeza vão amar.
Equipes preparadas: Trancoso tem uma grande comunidade de profissionais especializados em eventos e casamentos, incluindo fotógrafos, decoradores, músicos e organizadores de casamentos. Isso pode ajudar a tornar o planejamento da cerimônia de casamento mais fácil e sem estresse. A Pousada Travel Inn Trancoso pode ajudar você, indicando os fornecedores locais sem cobrança de taxa extra.
Tumblr media
Hospedagem e Espaços Wedding: para garantir que seus convidados aproveitem ao máximo a viagem, a Pousada Travel Inn Trancoso pode acomodar até 130 pessoas e receber até 300 convidados no seu casamento na praia. Uma pousada pé na areia, em meio a uma paisagem deslumbrante, com duas áreas para realização de festas e deck amplo de frente para o mar.  Além disso, a noiva tem uma suíte exclusiva para seu preparo e das madrinhas e making of para deixar tudo registrado no Dia da Noiva. E se os nubentes desejarem estender a festa, a Pousada oferece a opção de esticar a comemoração para o fim de semana inteiro, com pré-wedding na sexta, cerimônia e festa no sábado e encerramento no domingo.
É ou não é o casamento dos seus sonhos na praia? Trancoso é um lugar mágico, perfeito para momentos inesquecíveis como esse. Não deixe de considerar essa opção para o seu grande dia!
Acesse https://www.travelinn.com.br/trancoso/casamento e confira todos os detalhes de um casamento perfeito.
0 notes
imninahchan · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: felipe!namoradinho, rivalidade brasil x argentina, oral fem, strength kink(?), pussy spanking, masturbação fem, fingering, dirty talk, degradação, dumbification. Termos em espanhol — me vulve loco (me deixa louco), boluda (boba), perrita (cadelinha rsrs) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ pau no uc dos argentino
𓍢ִ໋🀦 NAMORAR UM ARGENTINO LOUCO POR FUTEBOL NÃO É A COISA MAIS SIMPLES NA SUA VIDA AGORA ─────
A faculdade te toma tempo, neurônios. A sua família e os traumas são uma soma instável. Mas Felipe... Pô, Felipe ganha de tudo.
Ele ama futebol. É apaixonado. Se não fosse pelo simples fato de que obviamente precisa fazer outras coisas no cotidiano além de estar num estádio, marcaria presença em todo jogo do time do coração. E não, os problemas não surgem quando é o River quem está buscando a taça do campeonato — nem quando é época de Libertadores, honestamente —, as coisas ficam sinistras ao se falar de nível nacional.
Entenda, ele é argentino... (respira fundo)... a camisa alviceleste combina com a cor dos olhinhos claros, está recitando junto dos outros hermanos os cantos de torcida para alfinetar o adversário enquanto termina uma latinha de cerveja. E você não abre mão da amarelinha. Pode até dizer um êeee parabéns, amor quando o River ganha um jogo, no entanto essa complacência não existe se falando da seleção. Você vai tietar os jogadores, gritar com a TV, jurar que dessa vez a gente ganha e jogar na cara o penta do país do futebol pra qualquer argentino que queira te peitar no bar.
Na última copa, você lembra, foi bem “intenso” pra vocês dois no Qatar. Não vamos falar daquela cobrança de pênaltis contra a Croácia porque desalinha os seus chakras, mas você chorou nas arquibancadas, não chorou? E quando Pipe te abraçou, fazendo acreditar que faria a linha namorado que vai oferecer muitos mimos, mas mandou um agora você pode torcer pra Argentina, cariño, você jura, só não jogou ele arquibancada abaixo pois ficou com medo de ser presa e deportada. Ah, mas o Messi merecia a... Pau no cu do Messi, cara!
Só que tudo ainda ficou pior, né? Implorou ao máximo pros franceses naquela final, oui oui mon ami, esquecendo toda a camaradagem latina, porém não adiantou muito. Felipe ficou insuportável, e como são um casal, bem... sabe como é... as dinâmicas dentro do quarto ganharam um toque especial, vamos dizer assim. Seu namorado começa com o pé direito, com a vantagem. A camisa dez alviceleste ficou o tempo todo no seu torso, mesmo que ele precisasse enfiar as mãos por baixo do tecido para apertar os seus seios. As circunstâncias pra chegar naquele estado, de quatro na cama do hotel pro canalha patife, não era a das melhores, porém o orgasmo foi tão, tão intenso que você esqueceu por um momento a melancolia.
Desde então, que vença o melhor.
— Adivinha quem a gente eliminou das olimpíadas hoje? — Ele sussurra ao pé do seu ouvido, surgindo feito um fantasma.
Você já está com a faca e o queijo na mão pra refutar. Mas a feminina tá classificada! Ele cruza os braços, o bonezinho virado pra trás.
— Mas aí não vale! — alega, pautado numa regra que ele mesmo deve ter inventado. — Ó, te espero no quarto em cinco minutos, bota a camisa dez.
E entre ganhar e perder, os humilhados também são exaltados. Deus é brasileiro, falha mas não tarda, você tem a sua vingança. Abre a porta do quarto, tira o headset da orelha dele, roubando toda a atenção do joguinho de vídeo game, para avisar: ‘tá na presença do novo campeão mundial, respeita.’
Ele descansa o console sobre as coxas, com a maior calma, a cabeça já fazendo que não, no automático.
— É futebol de areia, não vale.
— Independente, irmão.
— Já falei que não vale.
— É o hexa, pai, vai Brasil!
— Não vou fazer nada.
— É, em cinco-oito foi o Pelé~
A ordem é clara: ‘seguinte, bota o manto da nação do futebol que eu tô te esperando na sala, hermano’, e não demora muito pra você desviar a atenção do filme na televisão pra ver a figura do rapaz com o rosto encostado na parede, a carinha de cachorro que caiu da mudança, na esquina pro corredor do apartamento.
Não consegue segurar o sorriso, e ri ainda mais quando ele resmunga um para de rir, boluda. A amarelinha número nove foi comprada especialmente para esses momentos, nas costas largas o nome de Richarlison estampa onde geralmente você costuma ler algum sobrenome em espanhol. Infla o seu ego, não tem medo do perigo.
Felipe se ajoelha sobre o tapete, o corpo entre as suas pernas. Olhar caído, o jeito de estressadinho na forma com que suspira, segurando nos seus joelhos.
— Tá, o que você quer que eu faça? — já vai questionando. — Quer que eu te chupe? Tira o short.
— Calma, hermano. — Pega por cima das mãos dele, impedindo que possa alcançar o cós do seu short jeans. Está gargalhando, provocante. — Vai, dá uma voltinha pra mim. Deixa eu te ver — instiga. Tira o boné da cabeça dele para bagunçar os fios corridos. — Cê fica tão bonitinho de amarelo...
A expressão se fecha na face do argentino, imitando o som da sua risada, gastando. Se levanta, sim, só que é pra pegar nos seus pulsos, dominar o seu corpo por baixo do dele até te trazer pro colo. Ah, que engraçadinha... Tá tão acostumada a perder, né, vida, que não sabe aproveitar quando ganha. E porque é mais forte, facilmente te molda, a mão firma na sua coxa, aperta a carne. Apenas pela indelicadeza de ser manejada já te dá tesão.
— Eu te amo muito, tá? — ele diz. — Porque, senão, eu nunca vestiria uma camisa tão feia.
— Olha, como cê fala da pátria amada...
— Se os caras me virem com essa blusa eu vou estar sujeito a enforcamento em praça pública.
— Inclusive, vamo’ tirar uma foto?
Que foto!, ele estala um tapinha na sua coxa, com cara de bravinho. Os dedos rapidamente seguram no cós do seu short pra puxar abaixo junto da peça íntima. Vai se colocando mais uma vez de joelhos no tapete da sala, ainda sustentando a pose de irritado, de cenho franzido, ao passo que as suas risadinhas se somam. É lindinho de ver, te faz morder o lábio, danada, deixando o rapaz separar as suas pernas, encaixando a parte de trás do seu joelho no ombro dele.
Ele chupa o próprio polegar, antes de levá-lo até o seu pontinho sensível. Tá muito cheia de gracinha, murmura, sem tirar os olhos do que faz, os movimentos circulares lentinhos, Me vuelve loco, perrita.
Um sorrisinho repuxa no canto da sua boca. É um combo de estímulos — a sensação quente na boca do estômago que a masturbação causa, o tom emburradinho da voz masculina e, claro, o termo degradante com o qual já está acostumada a ouvir ecoando pelas paredes desse apartamento. Mas lamuria, fazendo você um dengo dessa vez.
Felipe ergue o olhar pra ti, o nariz empinadinho.
— Cê tá burlando as regras, eu não deveria aceitar — diz, e a voz fica mais baixa, charmosa, pra completar: ‘mas acho que vou ter peninha de você, okay?’
Os seus dedos vão parar nos fios dos cabelos dele assim que o argentino se inclina pra beijar a sua virilha. Enrola as mechas, escuta os estalidos dos lábios na sua pele. Os selares se arrastando pelo seu monte de vênus, até o indicador e o médio dele te separarem em v pra que a língua possa perpassar.
Hmmm, você se contorce de prazer, forçando de leve a cabeça dele entre as suas pernas. Morde na gola da blusa, na falsa crença de vai abafar os gemidos dessa forma. Cerra os olhos, o quadril ganhando vida sobre o estofado, inquieto, remexendo-se contra o carinho que ganha. ‘Lipe, o apelido soando abrasileirado mesmo, a voz mais doce que o normal nesses momentos.
— Hm? — ele murmura com a boca em ti ainda, a vibração da garganta te faz estremecer. — Fala — volta a te olhar, o polegar assumindo a posição que detinha sobre o seu clitóris inchadinho. Você aprecia a visão dos lábios masculinos cintilando de tão molhadinhos, a imensidão tropical nas íris clarinhas feito o mar límpido. Porra, se tinha alguma coisa pra dizer, até se esquece...
‘Nem sabe mais falar’, caçoa, lendo o seu estado aparente. A cara de decepção é fingida, faz parte de um teatrinho junto do tom manso. ‘Já te deixei bobinha, é? Poxa, normalmente você dura mais, nena...’
— Pipe — chama por ele mais uma vez, num sussurro. A natureza da sua personalidade te faz querer rebater cada baixaria que ele te diz, no imediato, apesar de nem saber o que retrucar.
O tapinha que ganha na buceta desencadeia um sobressalto, o seu rostinho de coitadinha para encará-lo. O indicador da outra mão dele colando na sua boca pra te calar, shhh, evitar um gemido depravado, eu sei, bebê, shhh...
— Já tô sabendo — te garante, chegando mais perto. Os lábios molhadinhos beijam na sua bochecha, terno, melam a região. — Tá querendo levar pica, não? Ou serve os meus dedos mesmo? — Desce o toque pra entradinha, desenha a abertura. — Quantos você quer? Dois serve, não serve? Assim, olha... — E uma dupla afunda pra dentro, desliza devagarinho, desaparecendo na quentura do seu corpo. Ele assiste o que faz, até as juntas impedirem de te tomar mais, e volta o foco pra ti. — Ou quer mais um? Se eu meter três talvez te deixo larguinha pra foder depois...
— Sim...
— Sim? — repete, gozando do seu tom. Estala mais um tapa entre as suas pernas, sorrindo quando te vê chiando, agarrada ao antebraço dele, com os músculos travadinhos. — Sou muito feliz por ter uma namorada tão cadelinha por foda assim, sabia? — Dá outro beijinho na bochecha, um afeto suave que contradiz com a penetração profunda dos três dedos de uma vez só. — Quando eu tô te fodendo, e você até baba na fronha do travesseiro de tão burrinha de levar pica, é a coisa mais linda... Até esqueço que tô namorando o inimigo...
— Felipe... — resmunga entre dentes, as unhas cravando na pele dele.
— É, cê não teve culpa de nascer no país errado — ele continua, descarado. O melhor ainda é a expressão de anjinho na face, os olhinhos claros brilhando, parecendo maiores. — Pelo menos, cê achou o cara certo pra te tratar direitinho, te comer bem. — Os dedos escorregam pra fora para que o indicador possa concentrar o carinho no seu clitóris. — Algum brasileiro te fodia assim, hm? Acho que não, né? Se teve que apelar pra um argentino... A gente não tem culpa de ser tão bom, gatinha.
— Felipe — a ênfase na pronúncia é um aviso duplo; as provocações estão fervendo seu sangue nas veias, e o corpo não vai tolerar muito mais tempo sem se derramar em breve.
— Aproveita a sua taça de futebol de areia — zomba, rindo, e vai chegando ainda mais pertinho do seu ouvido pra finalizar: ‘porque aquele seu Neymar vai aposentar sem uma copa.’
— Felipe, eu juro...
310 notes · View notes
xexyromero · 7 months
Note
xexyyy, pode fazer headcanons dos meninos como é tomar banho com eles? por favorr
pode ser nsfw se quiser tbm oh delicia pode ir me botando 🙏🏻
wn: ai eu AMEI!!! muito obrigada pelo request e desculpa a demora <3 fiquei ouvindo a musica sonho molhado do gil pra escrever essa uma sugestao de trilha pra vcs
meninos do cast x banho
fem!reader headcanon
tw: +18!!!
enzo:
não gosta muito de tomar banho com você (até porque acha que banho é um momento super íntimo que ele vê tiktok escondido), mas adora te dar banho.
e por te dar banho ele quer dizer tirar sua roupa, te colocar de baixo do chuveiro e partir pro sabonete.
te ensaboa todinha, com muito cuidado e paciência, se demorando nos seus seios e mamilos. é que ele precisa limpar bem direitinho.
fica de joelhos pra ensaboar o restante do seu corpo e pede, te olhando de baixo com o olhar mais suplicante do mundo, que por favor coloque seu pé na coxa dele e deixe a perna bem aberta pra ele passar o sabonete na sua virilha.
obviamente não é o sabonete, e sim a mão que segura, que vai diretamente pra sua buceta.
agustín:
gosta de tomar banho junto principalmente depois da praia. um banho quentinho, delicioso, pra limpar a areia e deixar o corpo relaxar.
pede que você passe shampoo e creme no cabelo dele fazendo um cafuné por favor e obrigado.
são nessas carícias gentis e sem muitas pretenções que agustín te ganha na lábia.
depois que ele tira os produtos do cabelo, vira com muita calma pra você, te dá um senhor beijo e te coloca de joelhos.
força o membro já duro e molhado do banho e de pré-gozo nos seus lábios sem muito esforço e fode sua boca com vontade.
a parte preferida dele de foder no banho é que ele pode gozar no seu rosto, cabelo e peito sem você reclamar (é mais fácil de lavar, né).
fran:
adoooora tomar banho juntos mas no estilo dia do spa.
máscaras de cabelo, máscaras de rosto, esfoliação de pele, velas, vinho e um bom banho de chuveiro pra limpar tudo isso depois.
chuveiro em si não é algo que desperta muita tesão em fran. ele gosta mesmo é de transar em banheiras.
entra na água quentinha junto com você e pede que se deite nele, feche os olhos e curta o momento.
com suas costas coladas no peito dele, a cabeça apoiada na parte frontal do ombro e as pernas escancaradas, fran te masturba com muita maestria enquanto fricciona o próprio pau nas suas nádegas. gozam rapidinho.
matí:
toma banho com você tranquilamente e 99% das vezes sem muito teor sexual por trás.
ele gosta da intimidade que vocês tem de poderem ficar pelados na frente um do outro. trata como se estivessem cozinhando ou assistindo tv juntos - conversas bobas e triviais sobre o dia ou sobre algo no próprio chuveiro. tipo composição de shampoo.
por tanto, todo o sexo no banho é iniciado por você.
matí sente muita tesão quando você agarra ele por trás, encaixando seu rosto entre o ombro e o queixo e sua mão entre o pau e as bolas.
não precisa de muito estímulo pra te virar e te comer. quase que escorrega algumas vezes, mas depois que acha o ritmo, fode sem dó e sem medo.
kuku:
adora te dar banho e entrar de baixo do chuveiro com você.
principalmente se for aftercare - cuida do seu corpo todinho, fazendo várias massagens e carinhos principalmente nas pernas, costas e nuca (que ele maltrata bastante).
esteban gosta tanto de te comer no banho que tiveram que fazer uma regra entre si pra evitar que acontecesse toda vez que entravam no banheiro juntos.
inclusive, na opinião dele, é a melhor técnica pra foderem em uma casa cheia de pessoas: abre o registro ao máximo e deixar o barulho da água distrair o barulho da cintura dele batendo contra a sua.
prefere te comer na pia (forçando seu rosto - com todo cuidado - contra o espelho) ou encostada na porta mesmo.
pipe:
quando pipe te chama pra tomar banho, você sabe que ele tá te chamando pra foder.
até já tomaram um ou outro banho juntos, mas não faz parte da rotina de vocês.
o negócio é quando ele vem, com a toalha presa de qualquer jeito na cintura, dizer que precisa de sua ajuda porque a água do banheiro não está ficando quente ou qualquer outra desculpa que ele pensou no caminho.
não dá tempo nem de tirar a roupa, bem dizer.
ele te ataca com tudo, te levando aos poucos pro box onde deixou um banquinho plástico convenientemente localizado pra você sentar e ele poder te chupar inteirinha.
174 notes · View notes
sunshyni · 22 days
Note
vc está aceitando pedidos, sun? Se sim, pode fazer um sobre flamin hot lemon com o jae
Doce feito melancia
Tumblr media
Jaehyun × Fem!Reader | Fluff | Meio Br!au acredito!
Notinha da Sun: é a minha fav do álbum 😔
Resumo: Jaehyun é maluquinho por você, mas você não tem certeza se ele realmente gosta de você. Como pode ele dizer o contrário sendo que já sabe que você é docinha feito melancia?
Palavras: 0.6k
Boa leitura, docinhos!! 🐚
Tumblr media
As pessoas ao redor passavam confusas, sem entender muito bem o que acontecia entre você e Jaehyun. Em algum momento que você não sabia dizer exatamente, ele se ajoelhou diante de você, suas mãos buscando as suas, como se estivesse implorando por piedade e misericórdia, e, se olhasse de uma perspectiva dramática, poderia ser isso mesmo.
— Não sai com mais ninguém, fica comigo, para de fazer doce — ele pediu, e você desviou o olhar, mas, sem perceber, entrelaçou seus dedos com os dele. Vocês se conheciam há apenas um mês, mas ele já estava completamente obcecado por você, e você o adorava. Ele trabalhava em um dos quiosques da orla, sempre muito bonito com uma camisa branca, o colarinho de conchas característico e um sorriso bem receptivo. Você amava encontrá-lo nos períodos mais tranquilos, momentos em que ele aproveitava para revisar suas anotações da faculdade ou conversar com o pessoal do vôlei próximo dali.
A verdade é que, no último mês, vocês trocavam olhares e mais olhares. Acabaram se beijando ao entardecer, e Jaehyun te levou para o seu apartamento, próximo ao calçadão. Ele se despediu com pesar, desejando muito poder ficar e te conhecer um pouco mais, mas isso não demorou a acontecer. Dois dias depois, lá estava Jaehyun, no seu coração e na sua cama.
Jaehyun era charmoso demais, e ele mal tinha consciência disso. Era o jeito dele. Mas talvez você fosse um pouco paranoica e enxergasse flerte na maneira como ele cumprimentava as clientes. Pensando que o que vocês tinham não precisava de um rótulo, você aceitou sair para um encontro com Jeno, um dos garotos do vôlei, e Jaehyun quase chorou ao saber da notícia.
— Jaehyun, para de ser dramático, pelo amor de Deus — você disse, ajudando-o a se levantar, embora soubesse que não era necessário. Jaehyun fez um biquinho, parecendo uma criança birrenta, e você riu, achando a situação hilária. — Aceitei porque achei que o que a gente tinha era... casual?
— A gente nunca tocou nesse assunto, como você pôde ser tão precipitada, boba? — Ele admitiu, te puxando pela cintura e mantendo você próxima ao corpo dele. Beijou seu pescoço suavemente, inalando o doce perfume, meio inebriado por você. — E aquele babaca do Jeno não percebeu que a gente tá ficando?
— Talvez porque você pareça estar ficando com o mundo todo — você respondeu, agora era você quem estava com a carinha emburrada. Jaehyun sorriu e tocou seu queixo quando você desviou o olhar, fixando seus olhos nos dele.
— Ah, então você aceitou porque tá com ciúmes? E como pode me dizer que o que a gente tem é casual? — Ele questionou. Droga, ele ficava muito bonito à luz do sol... e à luz da noite também. Você não conseguia resistir a ele nem de dia, nem de manhã. Se tivesse que distinguir a parte cronológica através da sua atração por ele, não saberia separar um período do outro, jamais.
— Achei que você estivesse me enrolando — você sussurrou, e Jaehyun te beijou na boca sem aviso, rapidamente, um beijinho estalado só para trazer sua atenção de volta para os olhos dele.
— Você é muita areia pro meu caminhãozinho — aquilo te surpreendeu. Não esperava ouvir isso dele. Não que você fosse insegura, talvez em alguns pontos sim, mas tinha uma boa relação consigo mesma, com sua personalidade e aparência. Ainda assim, ouvir do cara que te fascinava que ele achava que você era muito pra ele te deixou meio derretida.
— Ah, para com isso — você uniu seus lábios aos dele. Jaehyun te abraçou forte, tanto que você precisou ficar nas pontas dos pés para acompanhá-lo. Envolveu o pescoço dele com os braços e só interrompeu o ósculo quando um dos colegas de Jaehyun o alertou sobre a presença de um cliente.
Ele cobriu seu rosto com uma infinidade de beijos, inspirou o cheiro da sua bochecha, que cheirava a protetor solar, e a beijou também. Você sorriu, quase cambaleante com tanto carinho.
Pertinho de você, Jaehyun não perdeu a oportunidade de sussurrar baixinho:
— A gente não pode viver num casinho — você concordou enquanto brincava com as conchinhas do colar. — Não agora que eu sei que você é doce feito melancia.
Tumblr media
96 notes · View notes
harumi-web · 30 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
🦜 — Pé na areia, água de coco, beira do mar…
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
75 notes · View notes
silencehq · 2 months
Text
Tumblr media
A QUEDA
TW: sangue, ferimento, morte.
Aconteceu de repente.
Em um segundo, os semideuses estavam lutando contra a gravidade tentando se salvar daquela força gigantesca que puxava todo mundo para dentro da fenda. No outro… estavam queda livre.
A queda durou alguns instantes, pareciam minutos? Não havia onde se segurar, as paredes iam se estreitando e escurecendo mais. Para Aurora Elysius, uma das paredes ficou próxima demais e a semideusa bateu o braço em cheio, um curandeiro faria falta na aterrissagem. Abruptamente o escuro sumiu, foi substituído por uma luz forte e… atingiram o chão. Os gritos assustados vieram com o impacto, alguns caíram primeiro, outros segundos depois. Um a um, os semideuses pareciam tentar recuperar o fôlego e o controle do coração. Todos se mexiam com hesitação para testar a mobilidade dos membros, a filha de Quione parecia ser a mais machucada no momento pois o sangue em seu braço era alarmante, por sorte não havia fratura exposta. A preocupação dos jovens logo se aprofundou, porém, ao notarem um detalhe tardio: Não estavam em cinco se mexendo, lutando para checar ferimentos ou tentar ajudar a filha de Quione.
Eles eram seis. Mas um deles… caiu longe do grupo. Um deles… não se mexia.
O sangue foi visto antes que se aproximassem mais, mas Tadeu Basir gritou por ajuda para que Arthur Lecomte e Katrina Dela Cruz viessem para tentar auxiliar enquanto Melis Sezgin ajudava com o ferimento de Aurora. Quando os três se aproximaram, se entreolharam em choque.
Era Brooklyn Edwards, de Dionísio.
O semideus estava caindo no chão com a postura errada demais para ser considerada normal. Os olhos pareciam vazios, as íris roxas não brilhavam como normalmente fariam, apenas olhava fixamente para o nada. O filho de Nêmesis checou o pulso do semideus caído e não encontrou. O trabalho para tentar reanimá-lo então foi iniciado, apesar de parecer uma tentativa em vão. Se eles parassem para observar a quantidade de sangue que formava uma poça atrás de sua cabeça, aceitariam a realidade do destino. A tensão se arrastava a cada segundo enquanto os primeiros socorros eram prestados, todo o foco dos três voltados para o rapaz caído. O problema disso? Não pareciam prestar atenção em nada mais ao redor. Essa falha na observação traria um problema imenso se entre uma massagem cardíaca e outra, uma voz conhecida não soasse.
A voz de Brooklyn.
“Corram! Corram, pessoal! Vamos, elas estão vindo!” o grito de aviso era assustado e em completo alerta enquanto os campistas ficavam em choque de ver o semideus correndo na direção deles fazendo gestos para que começassem a correr. O filho de Dionísio continuava a gritar ordens para que corressem na direção oposta à que ele vinha enquanto se aproximava. Foi somente quando ele chegou perto o suficiente que entendeu o porquê de ninguém se mexer.
Os colegas estavam tentando lhe prestar ajuda. Mas como poderiam se ele encontrava-se ali de pé? O sangue foi avistado e a percepção lhe gelou da cabeça aos pés. Estava morto.
As risadas das Dracaenaes foram então finalmente ouvidas, tirando os seis semideuses daquele choque inicial. “Corram.” o filho de Dionísio disse com convicção. “Corram e não olhem para trás. AGORA!” o último grito serviu como incentivo para que o grupo começasse a correr. Tendo acabado de chegar no Mundo Inferior, enfrentar um grupo de Dracaenaes naquelas condições seria uma sentença de morte.
Todos correram. A areia quente sob os pés dificultava a movimentação, mas o aviso tinha sido seguido por todos. Eles correram até conseguirem encontrar uma caverna para que pudessem se esconder e traçar algum plano. Precisavam sobreviver. Precisavam voltar à superfície. Para tentar retardar os monstros, o espírito do filho de Dionísio se fazia de alvo, tentando prender a atenção das Dracaenaes para que elas não morassem seu corpo estendido mais adiante e não seguissem de imediato seus colegas. A distração se sustentou por poucos minutos mas foi o suficiente para que todos sumissem de vista. Os monstros irritados não puderam fazer nada a não ser retornar para o ninho enquanto o filho de Dionísio começava a caminhar em uma direção que ele não conhecia, mas que era chamado, atraído a seguir. Mais tarde, Brooklyn encontraria Caronte, seria levado para os campos Elísios e teria o seu descanso satisfeito que seus amigos tinham escapado. A morte tranquila era um alento no meio de uma guerra.
Para o restante do grupo, a realidade os atingia. Caíram seis e retornariam apenas cinco. Todos em silêncio sentados no chão esperando mais uma vez os corações se acalmarem, se entreolharam com apenas uma certeza: Ninguém mais iria morrer ali.
OOC
Toda essa parte é apenas de conhecimento IC de quem está no submundo! Quem está no acampamento meio-sangue ainda não sabe o que está acontecendo lá no Mundo Inferior.
Meses atrás alguém mandou uma ask sobre como seria interessante uma situação assim… e olha aí! Sugestão acatada com sucesso, obrigado ao laranja que sugeriu!
A partir de agora, entramos oficialmente no CICLO 3 do nosso desenvolvimento e com isso teremos novidades oficiais em breve.
Esperamos que gostem da dinâmica proposta e que aproveitem!
PORTAL DA TRANSPARÊNCIA
Os cinco caídos que continuam vivos foram recrutados pela central para fazer parte do plot por serem cinco campistas diferentes um do outro. Cada um terá uma tarefa no Mundo Inferior, então vamos acompanhar a trajetória de cada um!
O sexto integrante que acabou não resistindo à queda foi oferecido à central em sacrifício devido ao desejo da player de dar unfollow no personagem, então aproveitamos para inserir esse plot twist na situação, MUITO OBRIGADO PELA CHANCE!!! Assim como no evento do baile, a player terá a chance de fazer o POV de encerramento e então postaremos o unfollow do novo falecido. No ciclo 3, porém, não haverão mais mortes de personagens jogáveis pois é um ciclo mais tranquilo quanto a isso, mais focado em jogos internos (olimpíadas) e mistérios. No ciclo 4… quem sabe!
TEMOS UM CRONOGRAMA PARA ESSA MINI AVENTURA!
É importante lembrar que seguimos o calendário normal ooc em IC. Para os Caídos, contudo, o tempo passa diferente no Mundo Inferior. O que isso significa? Para quem estiver na superfície, o tempo será de três semanas. Quem estiver abaixo dela, o tempo é de apenas três dias.
O PRIMEIRO DIA: A queda, a morte, a sobrevivência. O texto que acabaram de ler.
Dia 17/08: O segundo dia para os Caídos, a primeira semana para os da superfície. Em breve mais informações. NÃO SERÁ DROP, será apenas uma ambientação mostrando os desafios dos Caídos e um pouco sobre a superfície.
Dia 22/08: teremos o PRONUNCIAMENTO DE HADES sobre a situação. O deus irá dar as caras sobre o que está acontecendo em seus domínios. TAMBÉM NÃO É UM DROP, é uma atualização. Uma informação extra, uma nova ambientação.
Dia 26/08: Nomes para o sorteio. Informações ainda confidenciais.
Dia 28/08: O sorteio + Encerramento. Em breve mais informações.
Coloquei ênfase que não é um drop para que vocês não achem que estamos acelerando as coisas enfiando drop em cima de drop, ok? Não são drop, serão ambientações… como um jornal semanal. Vocês receberão atualizações sobre o que está acontecendo lá embaixo. Talvez Hefesto se envolva, quem sabe? Há câmeras da TVH em todos os lugares! Programas de fofocas... são bem-vindos!
Sobre o sorteio: Divulgaremos o post para que vocês coloquem o nome apenas dois dias antes do sorteio porque quando fizemos com muita antecedência o post das missões, tiveram alguns unfollows e foi caótico apesar da gente manter planilha de nomes. Então dessa vez vamos fazer mais em cima para não ter erro!
Enfim! Se divirtam!
tags para POV/HC sobre a queda para os Caídos: #SWF:CAÍDOS
tags para POV/HC para quem estiver na superfície e queira abordar o assunto do sumiço dos campistas: #SWF:SUPERFÍCIE
CAÍDOS: @stcnecoldd ; @nemesiseyes ; @melisezgin ; @lleccmte ; @kretina
MORTO: @sinestbrook
68 notes · View notes
crarinhaw · 4 months
Text
Tumblr media
Girassol
Olá estrelinhas, como estão? Bem vindes a mais uma imagine!!
Vocês não fazem ideia do quanto eu amei escrever esse imagine, consegui juntar coisas que eu amo muito: Alceu Valença, a praia de Canoa Quebrada (que é como uma segunda casa pra mim) e claro, meu namorado Felipe Otaño.
Espero que gostem, meus amores 🫶🏻
Avisos: Smut (+18), sexo sem proteção (tá proibido hein!), dirty talk, masturbation (masc.) nipple play. (se tiverem mais, me avisem por favor!!)
"Um girassol nos teus cabelos
Batom vermelho, girassol
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro em meu lençol"
Layla encosta sua cabeça com delicadeza no ombro de Felipe, respirando fundo sentindo a brisa gostosa do mar em sua face.
Sentados juntos sobre a areia na famosa duna do por do sol da praia de Canoa Quebrada no Ceará, estado natal da mulher, juntos eles assistiam o evento divino ouvindo a melodia de Girassol, de Alceu Valença tocar baixinho na JBL.
Era como um sonho para Pipe ter essa mulher em seus braços, saber que ela era dele e de mais ninguém. Ela era a flor do seu desejo, a mais bela obra de arte ja criada, Otaño poderia jurar que ela foi concebida pelo próprio Alceu quando cantou pela primeira vez a música que saia da caixa de som.
Com os corpos colados, o argentino escutava com atenção a brasileira, que contava com alegria todas as suas diversas memórias naquela praia, em como aquele lugar era especial, como ela considerava a pequena vila como sua segunda casa e o quanto era importante para ela que a primeira viagem como casal dos dois fosse lá.
Felipe sentia o cheiro da mulher adentrando suas narinas, o perfume mais doce que ja inalou, desejando ter aquele aroma em seu lençol todos os dias do anoitecer ao amanhecer. Mergulhar não só nas ondas do mar mas também nas ondas daquele corpo tão divino.
A luz laranja causava um efeito maravilhoso nos cachos tingidos de ruivo, tão sublimes que despertavam em Pipe sentimentos que ele nunca teve por ninguém, e que ele não conseguia explicar.
Após o sol sumir por entre as dunas, Layla fica de pé, sacudindo a areia de suas pernas e estendendo o braço para que Pipe se levante, o argentino não resiste em deixar um selinho nos lábios da ruiva quando fica de pé, causando na mais nova um sorrisinho, expondo suas covinhas.
Os pombinhos caminham pelas ruas da vila de mãos dadas, o argentino com o cooler e a brasileira com a bolsa que carregava as toalhas e os outros pertences do casal. Juntos eles observavam a alta movimentação da vila de pescadores, que mesmo sendo pequena é um dos maiores pontos turísticos do nordeste, atraindo pessoas do Brasil e do mundo.
Durante o trajeto até o hotel, pararam em uma sorveteria para tomar um belo açaí, tudo tranquilo até que um grupo de argentinos turistas entrassem no mesmo estabelecimento conversando em espanhol no volume máximo, Pipe fica encantado em ver tantas pessoas se sua terra natal tão longe dela, e passa um tempo considerável conversando com os hermanos, esbanjando um sorriso no rosto e fazendo questão de incluir Layla na conversa, mesmo ela não sendo tão fluente na língua hispânica.
No hotel, Layla logo entra no banheiro assim que chegou no quarto, desata os nós que prendiam o biquini ao seu corpo e entra no box, deixando a água cair sobre todo o seu corpo, carregando consigo a maresia de seus cabelos e a areia de seu corpo. Estava tão concentrada na água que escorria sobre si que mal percebe quando Felipe entra dentro do box, abraçando a mulher por trás e despejando beijinhos sobre seu ombro, ela vira seu corpo, frente a frente com ele, se deparando com um Pipe pimentão.
“Meu Deus Pipe, como você tá vermelho, o que eu te disse sobre passar protetor? Parece até que não tem sol na Argentina” A brasileira fala em tom de repreensão, quase como se fosse sua mãe. “Mas eu passei nena” Otaño faz bico “Mas você passou o dia no mar, amor, deveria ter passado mais de uma vez”
O argentino volta a beijar a região do ombro e pescoço da namorada, murmurando e sussurrando palavras como “desculpa nena” “amanhã eu faço do jeitinho que você mandar” que logo são substituídos por “você tá tão linda bronzeadinha, meu amor” “não quer deixar eu te foder enquanto admiro essa sua marquinha não”
Claro que a brasileira não resiste, deslizando suas mãos pelo abdômen do homem até chegarem em seu membro que já estava completamente enrijecido, desliza seus dedos pela cabeça melada de pré gozo, logo tendo uma boa lubrificação para começar a o masturbar. Sentindo o prazer tomar seu corpo, Felipe agarra a cintura de Layla com mais firmeza, passando a descer os beijos para seu busto, chegando até os seios, o mais velho beija toda a região com delicadeza até começar a chupar os mamilos dela, que geme em aprovação, ele se dedica fielmente a beijar, chupar e lamber os seios dela, gemendo contra sua pele enquanto a brasileira o masturba, Layla podia ter certeza que gozaria ali mesmo apenas com aquele estímulo. Mas o Otaño tinha outros planos.
“Vira de costas e empina essa bunda pra mim, amor” Quanto Layla o faz, Pipe não tarda em deixar um tapa estalado em sua nádega, seguido de mais outros antes que ele começasse a deslizar o seu pênis sobre a intimidade dela.
O Otaño amava provocar sua namorada, deixa-la cheia de tesão ao ponto de implorar para que ele a fodesse, mas naquele dia ele mesmo não resistiu, penetrando seu mastro na buceta apertada e molhada de sua companheira, grunhindo com a sensação prazerosa que as paredes internas de seu canal causavam ao lhe apertar com força.
Aproveitaram aquele momento como se não fosse haver outro, com movimentos bruscos e profundos Pipe fodia sua namorada sem se importar nem um pouco se os outros hóspedes poderiam ouvir, na verdade, ele até preferia que ouvissem e soubessem que ela era só dele.
Pressionando ainda mais o corpo de Layla contra a parede, o argentino encosta seu peitoral nas costas da brasileira, posição essa que atinge o ponto sensível no íntimo da moça, que geme alto o nome do seu namorado repetidas vezes como um mantra.
“Já vai gozar, gatinha, não quer esperar por mim” Por mais que Felipe tentasse esconder, ele sabia que seu orgasmo estava tão próximo de chegar quanto o dela, levando aos dois se desmanchando um no outro ao mesmo tempo.
Demoram alguns segundos para que Pipe retire seu membro de dentro da vagina de Layla, que precisa se apoiar na parede para ter forças para ficar de pé, Otaño ajuda ela a ficar frente a frente com ele e beija seus lábios delicadamente, como se ela fosse um frágil vaso de porcelana, mesmo estando fodendo ela como uma putinha a menos de um minuto atrás.
“Eu te amo, meu pimentãozinho”
Pipe sorri, ah… que sorriso. Os lábios carnudos, as bochechas fofinhas cheias de sardas e vermelhas pele leve queimadura do sol, os olhos azuis que fechavam levemente quando ele sorria, o cabelo molhado. Layla não tinha palavras para descrever o quanto ela amava aquele homem.
“Eu também te amo, meu girassol”
“Desço pra rua, sinto saudade
Gata selvagem, sou caçador
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro matador”
Texto não revisado!
92 notes · View notes
tecontos · 17 days
Text
Ajudando o cunhadinho na praia a sair da seca.
By; Yvy
Oi TeContos, podem me chamar de Yvy. Sou loira com 1.62m e 61kg. Tenho o bumbum grande, os seios médios e me considero muito bonita.
Eu fui casada durante mais de 11 anos com o Marcos e há 4 anos sou solteira (tenho 33 anos). Não nos casamos no papel, nós trepamos algumas vezes depois da separação, quando batia a saudade.
Mas enfim. Isso aconteceu há alguns anos atrás, quando eu tinha vinte e oito. Liviana, minha irmã mais nova, iria fazer aniversário no domingo, então, nós resolvemos passar o fim de semana com ela na casa dos meus pais. Fomos no sábado de manhã.
Eu e Marcos com Davi, Hilton, nosso irmão do meio, com a namorada dele, a Gabriela. E, claro, Liviana e o marido. Sempre fomos deste tipo de família unida e barulhenta que gosta de fazer festa até altas horas, encher a cara até não aguentar mais ficar de pé.
Pois bem. Foi o que fizemos. Conversamos, brincamos, bebemos, comemos, saímos e o fim de semana foi se passando. Mas volta e meia eu percebia uns olhares diferentes em minha direção por parte do João Paulo, que era casado com a minha irmã há dois anos.
Ela estava grávida da minha sobrinha nessa época, se não me engano no 5° ou 6° mês e não podia beber, então volta e meia o Paulo usava essa desculpa pra me tornar parceira de bebida dele. Minha irmã só ria e ia ajudar mamãe na cozinha, nem desconfiava.
No domingo de manhã mamãe nos chamou pra ir para a praia. Estava um dia quente pra caralho e eu havia amanhecido me sentindo bem soltinha. Marcos estava com ressaca e quis ficar em casa, nem me importei, já não nos davamos bem nessa época. Deixei meu ex-marido lá roncando na cama, e acordei o Davi. Ele tinha 9 anos na época e já era uma criança hiperativa e adorava praia. Mandei-o pro banho e o vesti com uma sunguinha. Os meus pais cuidaram dele enquanto eu ia me ajeitar pra sair também.
Na noite anterior eu e o João Paulo tiramos brincadeirinhas maliciosas um com o outro, toques discretos quando ninguém tava nos vendo já altas horas da madrugada. Não era a primeira vez que eu me engraçava pra um macho que não fosse meu marido, mas era o homem da minha irmã caçula. Na minha cabecinha, eu estava me sentindo safada e gostosa. Ele tinha me dito que estava muito carente porque desde que Livi engravidou, o rejeitava na cama. Resolvi atentá-lo.
Pus um biquininho bem pequeno e branco. O fio dental atolado no meu rabo e a parte da frente rachadinha no meio. Pus a saída de praia, mas deixei aberta na frente. Assim que o Paulo me viu, só faltou babar.
Ele também tava bem gostoso. Ele era alto e bronzeado, com cabelos pretos raspados dos lados e músculos moderados. Devia ter por volta dos 35 naquela época. Seguimos.
Na praia estava tudo indo muito bem. Tudo muito lento pro meu gosto. Paulo ficou bem perto da Liviana a manhã toda o que me fez ficar bastante enciumada mesmo ela sendo sua esposa. Vez ou outra ele me olhava de canto, mas rapidamente desviava pra praia.
Estava começando a ficar entediada. Mas não queria ir embora. Por volta das onze da manhã, minha mãe nos chamou para ir pra casa almoçar. Davi estava faminto e minha irmã queria cochilar. Hilton não tinha ido, e provavelmente tinha aproveitado a manhã muito mais que todos nós em casa com a Gabi. Eu disse que iria ficar mais um pouco e para minha surpresa o Paulo também não quis ir ainda, ficou pra me fazer companhia.
Conversa vai, conversa vem. Bebemos uma ou duas latinhas de cerveja e decidimos ir à uma caminhada pela areia da praia. Estava bem cheia, mesmo com o sol quente que já ardia na minha pele bronzeada. João Paulo começou a tocar no assunto da outra noite, enrolando e soltando uns elogios de como eu estava bonita naquele bikini, que eu tinha mais corpo que a minha irmã e tudo mais.
Eu, como não sou boba nem nada, entrei no joguinho dele. Disse como ele também não era de se jogar fora e que, só por uma breve olhada na sua sunga, sabia que minha irmã era uma idiota de não dar pra ele todo dia.
A partir disso as coisas esquentaram ainda mais, e ele logo me puxou pra uma área que estava mais vazia e sombreada por alguns coqueiros. Nos beijamos como selvagens e suas mãos não perderam tempo, puxando a cordinha do meu biquini pro lado e tratando de alisar o meu cuzinho com os seus dedos grossos e ásperos, enquanto a bucetinha se babava toda por um pau. Não perdi tempo e agarrei o volume da rola dura dele e fiz uma punheta rápida por dentro da sunga.
Não me importava se alguém estava vendo aquela putaria, mesmo que estivessemos já quase escondidos pelos coqueiros. Eu gemi e me abri quando ele empurrou os dedos no meu cu, afastou meu biquini e chupando os meus peitinhos, jorrou porra na minha mão.
Estavamos ofegantes, meio suados e com muito calor. E eu ainda tinha a xoxota toda latejando então sugeri que encontrássemos um lugarzinho afastado e escondido pelas pedras pra fodermos. Demorou um pouco, porém achamos um relativamente seguro.
Fiz ele chupar meu cuzinho e cheirar minha buceta enquanto batia uma pra ele até que ficasse duro de novo. Não demorou muito e logo seu pau estava de pé pronto pra comer uma putinha. Ele quis começar pela minha xota, mas não tínhamos camisinha, por isso mandei meter no meu cu. Ele não reclamou, logo melou a cabeça da pica de cuspe e foi encaixando no meu buraco de vagabunda.
Eu adorava dar o cu. Sempre amei. Mas o Marcos raramente comia. Dizia que macho que é macho arrebenta é com buceta. Mal sabe ele que eu adoro macho que come cu. E quanto chifre ele levou.
João Paulo não tinha um pau quilométrico, era bem médio na verdade, mas era grosso e a cabeça parecia me rasgar no meio. Mas ele não ligou pros meus protestos e passou a socar cada vez mais, me comendo só de biquine no mar no meio das pedras a ponto de alguém nos flagrar trepando. Minha xota pingava de tesão enquanto ele socava seus dedos dentro e comia meu cu.
Fomos pra casa logo que nos recompomos. Cheguei radiante e feliz, tanto que o Marcos estranhou, mas não disse nada. Passei todo o resto do dia conversando e mimando Livi, talvez por culpa e ou pela diversão de saber que ela nem desconfiava. De noite, saímos todos pra jantar em uma pizzaria. Bebemos, brincamos e fomos dormir tarde da noite.
Eu ainda dei uma trepadinha rápida dentro do banheiro enquanto estava todo mundo dormindo, e dessa vez deixei o Paulo traçar minha bucetinha com capa, mas no fim ele a tirou e gozou tudo no meu cuzinho.
Fui pra casa na segunda de manhã, com meu ex-marido emburrado e desconfiado, mas eu nem sequer me importei com ele. Até hoje minha irmã não sabe. E quase sempre que eu vou visitá-la, arranjo um jeito de relembrar os velhos tempos mamando a pica do meu querido cunhadinho.
Enviado ao Te Contos por Yvy
62 notes · View notes
imninakk · 2 months
Text
Tumblr media
They on the beach, enjoying the pé na areia, caipirinha, água de coco, a cervejinha 🎵
114 notes · View notes
dreamwithlost · 2 months
Text
Tumblr media
JOGO PERDIDO
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Ningning x Fem!Reader
Gênero: Enemies to lovers, sáfico, ação, utopia, uma farofada da boa
W.C: 2K
Avisos: Início (?) de um smut, uma vibe meio Alice in borderland
ᏪNotas: Uma das séries (j-drama) que mais amo no mundo é "Alice in borderland", e recentemente assisti um filme chamado "Bubble" (animação linda!!!) Que também tem essa vibe de utopia. Foi juntando esses dois que essa história surgiu. Espero muito que gostem! Deem uma chance para essa narrativa, e descubram que perder o jogo nem sempre é tão ruim assim 😏
Tumblr media
Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos delicados de Yizhuo cruzaram com os seus.
A cidade de Seul, como era conhecida, não existia mais. Havia se transformado em uma lembrança distante, tão remota que nem mesmo os mais velhos conseguiam recordar o cheiro da brisa fresca pela manhã ou a sensação dos grãos de areia da praia sob os pés. Ninguém sabia ao certo como tudo aconteceu, mas, em um piscar de olhos de uma noite, um imenso flash seguido de um terremoto engoliu a cidade, dividindo-a em fendas profundas, criando ilhas e fragmentos de destruição flutuantes que pairavam sobre um abismo negro. Qualquer tentativa de descer até lá era em vão — muitos já haviam tentado.
A nova Seul estava isolada do resto do mundo, cercada por uma fenda que destruía tudo que tentava atravessá-la, e vigiada por uma nuvem imensa e constante sobre a cabeça de seus cidadãos. Alguns acreditavam que os sobreviventes daquela noite haviam sido escolhidos pelos deuses, enquanto os demais foram levados para pagar por seus pecados no submundo. Era comum tal pensamento, afinal, quando eventos tão surreais aconteciam, era natural buscar explicações divinas, pois admitir que Seul estava condenada ao definhamento eterno era insuportável. Era mais fácil acreditar que eram especiais — mesmo sabendo que não eram.
Plantar, caçar e até pensar eram tarefas difíceis naquele novo e exclusivo mundo. Após tentativas fracassadas dos líderes globais de ajudar a cidade, comunicações por rádio, equipes de salvamento que jamais foram encontrados novamente, todos desistiram, aceitando o isolamento como se fosse apenas um lugar a menos para se passar as férias, e os poucos afortunados em Seul logo mais se uniram a ideia. Não demorou muito para um novo governo surgir naquele universo a parte, juntamente com uma nova lei: os jogos. A comida se tornou um artigo de luxo, o maior prêmio a ser conquistado. O Samsan Parkour era a nova regra de Seul. Uma corrida perigosa até a torre Samsan, — antes tão adorava, agora apenas uma linha de chegada para aqueles que, em meio aos saltos pelos destroços e ilhas, tivessem a sorte de não serem engolidos pelo buraco negro abaixo de seus pés.
O ar era denso, a natureza reivindicava o concreto que um dia foi seu, e os animais que não fossem controlados pelo governo haviam praticamente desaparecido, junto com a confiança. Só se podia confiar no seu clã escolhido e nos competidores do mesmo. Você se encontrava em uma utopia distorcida, como aquelas que sempre odiou ler, forçada a se tornar uma campeã, mesmo odiando jogos.
E lá estava você, na ponta de um penhasco infinito, os dedos tocando o concreto abaixo de seus pés. Os gritos do seu clã, vindos de prédios destruídos e inclinados em direção ao chão, clamavam por seu nome, confiantes de sua vitória. Você havia vencido nas últimas três semanas, acumulando comida suficiente para que a racionamento não fosse mais necessário. Yizhuo estava ao seu lado, a competidora inimiga da semana, — sempre eram dois competidores por vez, e o vencedor avançava para o próximo jogo. A morena era peculiar, seu rosto adornado com um sorriso alegre — semelhante aos seus trajes — demais para seu gosto, e uma habilidade surreal.
Você a odiava com todas as suas forças. Odiava a forma como ela ironicamente lhe desejava boa sorte, odiava como ela perdia de propósito algumas semanas para favorecer outra equipe, mesmo que eles jamais fossem fazer o mesmo por ela, odiava como, enquanto você treinou dia e noite para ser boa em seus saltos, ela parecia ter nascido com aquele talento.
Odiava como ela não parecia ligar de estar ali.
— Boa sorte — A voz de Yizhuo atingiu sua orelha, como de costume. Você não se virou para a jovem, sabendo de suas intenções de te ludibriar.
Pois logo viria o...
Pow!
O som familiar de uma arma de partida ecoou, como um disparo que marcava o início de uma corrida de natação, sinalizando o começo da competição. Você se lançou para frente, mergulhando como se realmente estivesse em uma piscina, ou quem sabe apenas saltando de paraquedas, não importava, cada fibra do seu ser estava focada em uma única coisa: ganhar.
Você saltou sobre a primeira fenda com um movimento ágil, os músculos das pernas ardendo ao impactar o solo do outro lado. Seu foco era total, cada passo calculado com precisão milimétrica que lhe trazia a mesma sensação de voar. A adrenalina pulsava em suas veias, aumentando sua percepção e tempo de reação. Você movia-se como uma pantera, ágil e implacável, saltando entre destroços e ruínas com uma destreza impressionante. O vento sibilava em seus ouvidos enquanto você deslizava pelo ar, cada salto um desafio ao destino, o peso de um amanhã melhor, ou então, de uma vergonha.
Em contrapartida, Yizhuo, ao seu lado, parecia dançar entre os destroços, vocês se perdiam de vista vez ou outra quando escolhiam caminhos diferentes ou adentravam algum prédio. Mas seus movimentos eram constantes; leves e fluidos, quase brincalhões. Cada salto dela era uma demonstração de graça e confiança, seus pés mal tocando o chão antes de alçar voo novamente — isso te deixava instigada em saber o que fazia antes dessa nova vida. Ela parecia estar se divertindo, o sorriso constante em seus lábios um contraste cruel ao seu próprio foco desesperado.
Você não tinha tempo para se importar com ela. Tudo o que importava era não perder. Você se lembrava das semanas de fome que já teve que passar, sem nenhum mínimo de talento em seus saltos, dos dias em que seu clã não tinha nada para comer. Não podia voltar àquela situação. Não podia falhar. Aquilo era a única coisa que podia fazer no momento.
Mas como ironia do destino, que sabia que um único erro poderia custar a vitória — e sua vida — um pedaço de concreto cedeu sob seus pés, você sentiu o pavor absoluto, percebendo que, apesar de parecer, não podia voar. O vazio abaixo de você se abriu como uma boca faminta, e por um segundo eterno, você estava caindo.
Mas antes que pudesse ser engolida por aquele buraco negro, uma mão firme agarrou a sua. O toque era quente e macio. Yizhuo. Seus olhos se encontraram por um instante, e algo indizível passou entre vocês. Com um puxão, ela te colocou de volta em segurança, sorriu ladina, e sem perder o ritmo de sua própria corrida, alavancou em sua frente.
Você continuou, coração batendo descontroladamente, mas com uma nova fúria queimando dentro de você. Odiava a forma como ela havia te salvado. Odiava a gratidão que sentia. Odiava a sua tamanha estupidez por precisar ser salva. E então, no último momento, enquanto subia a torre, se pendurando em seu metal enferrujado, prestes a alcançar o topo, Yizhuo fez seu movimento final. Ela saltou com uma elegância impressionante, os pés tocando o ponto mais alto da construção e a mão alcançando o sino da vitória. O som ecoou pela cidade, anunciando o fim daquela competição.
Você se abaixou, apoiando as mãos sobre os joelhos, ofegante e derrotada. Yizhuo havia ganhado dessa vez. A disputa de vocês sempre fora muito acirrada.
Você não percebeu quanto tempo permaneceu ali, ou a forma como Yizhuo havia comemorado para todos aqueles que assistiam à corrida espalhados nos pontos altos da cidade. No entanto, percebeu quando o alçapão da torre foi aberto, e a morena adentrou a construção, buscando descer de uma forma mais calma.
Estava furiosa, e então decidiu segui-la.
— Yizhuo — Chamou pela mais baixa ao tocar seus pés no metal do observatório da torre, os vidros embaçados e poluídos pela degradação impedindo de observar a vista como normalmente.
Ela se virou para você, suas mãos unidas em suas costas, feito uma criança.
— Boa corrida, não? — Questionou em tom de divertimento.
— Tá brincando comigo? — Você esbravejou, se aproximando da garota. — Por que diabos me ajudou naquela hora?
— Como? — A Ning riu com aquele questionamento, desacreditada. — Queria que eu tivesse te deixado morrer?
— Mas é claro — Por algum motivo você estava realmente irritada por não ter sido o seu fim. — Essas são as regras, a forma de...
— Se livrar de mais bocas para competir?
— Se livrar dos mais fracos.
Yizhuo revirou os olhos e começou a caminhar, aproximando-se dos vidros do observatório, tentando enxergar além daquela destruição.
— E por que isso seria certo? Você não é mais fraca do que eu por ter perdido — Ela se virou novamente para você, a claridade da manhã, apesar de nublada, iluminando seu contorno. — Não precisa inventar desculpas só porque não queria ser salva por mim. Chega de tanto ódio.
— Fala sério, Yizhuo — Foi a sua vez de revirar os olhos, bufando ao se aproximar da jovem. — Você sabe o que eu odeio, toda essa sua farsa de boa moça.
— Olha, não é só porque eu não sou louca pela vitória que sou uma farsa — Argumentou, não gostando da acusação.
— Sim, você é. Faz noção do que estamos vivendo? De onde estamos? — A calmaria de Yizhuo, misturada com sua derrota, esquentava ainda mais o seu sangue. Odiava aquilo tudo, odiava parecer ser a única que ainda surtava com o fato de estarem presos por Deus sabe-se lá o que. — Você finge que é uma pessoa altruísta, mas eu sei a verdade.
Você deu um passo à frente, prensando a morena contra o vidro.
— Você nem ao menos percebe a gravidade dessas disputas, apenas gosta da adrenalina, gosta dos jogos, de se fingir como “ser superior”, e isso que me irrita, pois ajuda os outros pelo motivo errado.
Yizhuo permaneceu alguns minutos em silêncio antes de soltar um riso anasalado, que foi emendado por uma gargalhada.
— E o que tem de errado nisso? — Ela ergueu o canto de seus lábios em um sorriso sombrio, diferente dos demais. — E daí que eu gosto da adrenalina? De ser aplaudida? Eu nunca tive isso minha vida toda.
— Você tem um parafuso a menos — Murmurou, desistindo daquela confusão e começando a se afastar.
Ao menos era o que pretendia, antes de Yizhuo segurar seu pulso, trocando suas posições e te prendendo entre seu corpo e o vidro.
— E quem aqui não tem, hm? Você é viciada em ganhar, e não vem me dizer que é apenas "o que estão exigindo de nós", pois ninguém precisava morrer por conta disso, diferente do que você pensa — A morena se aproximou, acariciando sua bochecha com o polegar.
Você estranhou o toque, mas… Não conseguiu se afastar, fixando seus olhos nos dela.
— A adrenalina é boa, é algo a nos agarrarmos aqui — Yizhuo sussurrou, deslizando sua mão por suas madeixas, descendo ao pescoço com suavidade. — É algo para comemorarmos, nos deixar vivas, temos esse direito também — Suas mãos desceram mais um pouco, pelo seu ombro, antebraço, e buscaram sua cintura. — Você também pode gostar da adrenalina, gostar de como ela esquenta seu corpo, acelera seu coração.
Você sentiu sua respiração se descompassar, acompanhando os movimentos da mão da Ning com os olhos, hipnotizada por sua fala mansa e a forma como ela se aproximou mais de seu corpo, sussurrando ao pé de seu ouvido. Fazia tanto tempo que você não era tocada, que quase se esquecera da eletricidade do contato físico, por mais que nunca tivesse estado tão sedenta quanto agora para retirar as roupas de alguém.
— Você quer que eu te mostre um pouco disso? — Questionou em um novo murmúrio, deslizando a mão para a barra de sua bermuda despojada que utilizava.
Não teve coragem o suficiente para responder à indagação, mas suspirou profundamente, ansiosa, sendo o suficiente para Yizhuo que adentrou o tecido jeans, acariciando sua vagina por cima da calcinha.
— Nunca pensei que você ficaria molhada para mim — Yizhuo comentou, voltando a lhe olhar nos olhos enquanto brincava com seu corpo. Você se apoiou mais no vidro, com medo de suas pernas cederem, e mordeu o lábio inferior observando o balançar da cabeça da morena, como uma serpente, que aproximava os lábios dos seus, ameaçando um beijo que nunca acontecia.
Ela estava no total controle, talvez fosse aquele o seu verdadeiro dom.
Então, sem avisar, sentiu os dedos da garota adentrarem sua roupa íntima, agradecendo pela bermuda folgada o suficiente para permitir aquela ação. Você arfou com a palma da mão colada em sua genitália, brincando com seu clítoris enquanto ela abocanhava seu pescoço em diversos beijos e chupões. Você finalmente ousou se movimentar, emaranhando suas mãos nas madeixas acastanhadas quando Yizhuo posicionou uma de suas pernas no meio das suas, erguendo o joelho levemente, feito uma cadeira. Você sentiu seus dedos vagarem em movimentos de vai e vem, querendo adentrar em você apesar da impossibilidade e dificuldade de suas posições.
Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos selvagens de Yizhuo cruzaram com os seus. Estava perdidamente entregue aos seus atos, deleitada com seus cuidados; essa era, ao seu ver, a verdadeira derrota.
E pela primeira vez, nem ao menos conseguiu se importar com isso.
Tumblr media
77 notes · View notes
idollete · 7 months
Note
diva, como vc acha que os meninos chegariam na leitora? tipo, como flertariam pela primeira vez, como e onde seria o primeiro beijo? ouu primeira vez que transam se quiser ir pro lado mais nsfw loba brasileira pq amamos
vou tentar responder um cadinho de cada pergunta dksjsksn
matías: já chega cheio de gracinha mesmo, vai dizer que o não ele já tem, agora só falta ir atrás da humilhação se alguém disser que a leitora (loba brasileira) é areia demais pro caminhãozinho dele. é do tipo que flerta como se fosse uma brincadeira, faz algum comentário engraçadinho porque quer começar fazendo ela rir e é assim que ele permanece pelo resto da noite. eventualmente, ele vai dizer "isso aí, linda, vai rindo, vai rindo, quando você menos esperar...", ele não completa de propósito, quer ver se ela morde a isca, então quando ela pergunta "é? o que é que acontece?" ele vai chegar bem pertinho e sussurrar no ouvido dela que quando ela menos esperar vai estar de quatro na cama dele. o beijo é CHEIO de mão, aperta ela toooodinha, tem pegada e acaba com uma mordidinha no lábio inferior dele. na hora da transa não tem caô tbm, vai fazer de tudo um pouco, quer testar todas as posições, pode até ficar animadinho demais, mas não vai poupar tapas, xingamentos, puxões de cabelo, chama de puta, diz as sacanagens mais sujas etc
enzo: a abordagem aqui é beeeeeeem mais sutil, vai chegar de mansinho, porque quer conquistar primeiro, oferece um vinho, faz um comentário sobre a noite e começa a perguntar sobre ela, vai falar sobre o brasil e de quando ele veio pra cá. vai construir um climinha mto gostoso de tensão, sabe? espera o momento ideal pra chegar nela, quando estão sozinhos, provavelmente ele foi atrás dela em algum canto. não finge casualidade, dá aquele olhar diferente, mais intenso, medo dela da cabeça aos pés e dizer que tava procurando ela. vai na direção dela até encurralar na parede, mas ainda não toca, fica só ali, pairando. diz que tava procurando porque não consegue parar de pensar em algo desde que a viu. "o que?" "em como o gosto do vinho fica no seu beijo" aí acabou, ele sabe que a tem na palma da mão. vai ser calmo, mas sedutor e quando as coisas vão esquentando vai parar e dizer "não, nena, aqui não. quero te ouvir gritando o meu nome quando eu estiver te fazendo gozar" e leva a leitora pra casa dele. surpreende na cama, porque o jeito retraído esconde uma lábia que só e muita provocação
simón: antes de chegar ele já passa um tempão só na troca de olhares, mas encara mesmo, descarado quando se demora no decote dela, nas coxas, da bunda. em uma dessas olhadas vai umedecer e morder o próprio lábio, faz a mulher se sentir desejada. ele é ardiloso, tá de olho em tudo que ela faz e às vezes vai atrás, se estão numa festa e ela vai no bar, ele vai também, chega por trás e, com a desculpa de que não tem mto espaço, bota uma mão na lombar dela, chega bem pertinho até respirar na nuca dela e sai de perto com um sorrisinho sacana. em um certo ponto, vai chegar nela com atitude, joga uma conversinha casual só pra provocar mesmo, mas fala na lata, pergunta se ela já ficou com um argentino, se a resposta for não, ele diz "que bom que eu tô aqui pra ser o seu primeiro, então" e se for sim ele diz "mas não ficou com um argentino como eu". vai foder ali mesmo, "ir pra casa pra quê? perda de tempo, pô, eu tô aqui doido pra te comer, vamo lá em cima no banheiro, vamo". o beijo é cheio de língua, mas ele deixa claro ali que comanda, vai puxar o cabelo, manter a leitora paradinha e ditar o compasso. no sexo ele não cala a boca, geme pra quem quiser ouvir ou então tá sussurrando sacanagem no teu ouvido, chama de gostosa, de cachorra e diz que aquela é a buceta mais gostosa que ele já meteu
esteban: first things first, não é ele que chega na loba, é a loba que chega nele. ele passou um tempão encarando ela, meio incerto se chegava ou não, e quando fazia isso era de um jeito, na vdd, mais amigável que qualquer coisa, é claro que ele dava aquela olhada no decote tbm, mas desviava na mesma da hora. quando ele fica só, ela quem vai atrás, vai se fazer de perdida ou algo do tipo, bem safada mesmo, pede ajuda pra abrir o vestido porque é muuuito difícil e as mãozinhas dela não alcançam e chama ele de novo pra fechar, mas dessa vez ele entra no banheiro, não consegue evitar de tocar na cintura dela, aperta por impulso, vai olhar pra ela pelo espelho e quando percebe que ela quer tbm não tem mais volta. também vai foder ali mesmo, de frente pro espelho, porque quer ver tanto a bunda dela balançando toda vez que ele mete e quer ver o rostinho de quando ela estiver gozando. é desesperado, bagunçado, barulhento e com saliva pra todo canto, agarra pela nuca, levanta uma das pernas dela pra ir mais fundo e só consegue pensar no quanto tá doido pra esvaziar a porra toda dentro dela
agustín pardella: FLERTA DESCARADAMENTE!!!!!!!!! mores, esse homem adora flertar, i know it. não arreda o pé de perto dela depois que consegue enlaçar, fica de casalzinho mesmo, os amigos vão zoar dizendo que ele casou, mas ele não tá nem aí, com uma mulher dessas...como é que não casa? vai dançar com ela, mas na hora de beijar ele pergunta se ela não quer fumar um do lado de fora e é aí que ele agarra, com uma pegada que só, vai apertar as coxas, levantar uma pra ele se encaixar melhor. leva ela pra casa dele na hora da transa, porque uma vez só não é suficiente e ela vai precisar de uma cama quando ele tiver acabado. deixa a loba destroçada depois de uma surra de pica, vai testar umas posições que ela nunca fez na vida, não é nada convencional, usa e abusa da flexibilidade dela e dos dedos também, dá vários estímulos
pipe: fica babando de longe, pergunta pra todos os amigos quem é aquela, de onde vem, se tá solteira, o nome, idade, quer saber de tudo e não consegue tirar os olhos dela. ele chega junto com um amigo, porque ainda não descobriu as possibilidades de levar ou não um fora, mas rapidinho tá soltinho, soltinho e cheio de graça. ele é MUUUUUUITO o tipo de flerta pirraçando, vai encher o saco, é claro que fala da rivalidade br x arg, "você é tão linda, uma pena que torce pra seleçãozinha, mas tem problema não, eu ainda quero te beijar no mesmo jeito" perde a vergonha com facilidade e é difícil não cair na lábia, porque ele sabe direitinho o que fazer e falar. o primeiro beijo é lentinho, ele vai arrastar a leitora pra um cantinho, provocar antes de beijar, faz ela querer na mesma intensidade, segura com firmeza no quadril, deixa ela bem grudadinha nele. vão ficar nessa um boooom tempinho, viu? ele adora beijar, ficam os dois se pegando até que fica impossível continuar ali, é aí que ele pede, isso mesmo, ele pede pra foder ela, "deixa eu te foder, vai" e ela se vinga, faz ele pedir educadinho, com direito a "por favor" e tudo mais
fernando contigiani: ele é tão simpático e educado que no começo não dá pra saber se tá só jogando conversa fora ou tá flertando mesmo. a real é que ele tá sondando o terreiro primeiro, quer saber quais as chances, se ela tá solteira, quer entender direitinho. mas quando parte pro flerte, ele parte pro flerte. começa a se debruçar sobre ela pra conversar, tem de colocar uma mão na cintura pra chegar pertinho e falar no pé do ouvido, porque o barulho tá alto demais. vai ficando mais atrevido com o tempo, cativa com um sorriso que deixa qualquer uma louca, mas que tá sendo dado só pra leitora. também é outro que esquece do mundo e fica só com ela pelo resto da noite, uma hora vai perguntar se ela não quer ir pra um lugar mais silencioso e aqui perde o arrodeio todo. não dá um segundo quando ficam a sós e ele já tá prensando ela contra a parede e dando um beijão (que é tipo de cinema), faz ela sentir o quanto ele tá querendo naquele momento, puxa o cabelo de um jeito que faz ela se arrepiar da cabeça aos pés, diz que ela deveria ir pra casa dele, porque ele vai cuidar dela direitinho, aí ele não precisa falar mais nada. transa por horas, ele é incansável e vai dar muito mais orgasmos pra ela do que pra ele, embora também goze como nunca na vida
115 notes · View notes
hefestotv · 1 month
Text
Tumblr media
Dessa vez o programa começava de maneira diferente. Logo após a exibição da logo do reality, ao invés das câmeras mostrarem Hefesto no estúdio, estavam em um cenário específico demais para ser a superfície.
As paredes de obsidiana negra, cravejadas com ossos brancos e polidos, pareciam pulsar com uma energia sombria. Ao longo da sala, tochas acesas em chamas esverdeadas tremulavam fracamente, projetavam sombras inquietas que se moviam como criaturas vivas, sempre à espreita. Bem no final da sala, o Trono Hades se erguia de maneira imponente e majestosa. Ébano preto, grande e alto. Com estalactites afiadas surgindo no encosto e na ponta delas, crânios esculpidos. O Trono de Hades parecia ter imagens de almas torturadas surgindo ao longo da estrutura, para qualquer um que olhasse, manter a atenção ali era difícil, impossível. Mas para Perséfone? Não havia nada mais fácil. Aquela aura fria e sombria que o Trono combinada com a presença do deus em nada afetava a deusa. A teimosia da Rainha do Submundo era vista em seu olhar, na determinação que ela o encarava. “Eles não merecem isso, Hades. São apenas crianças. Devemos ajudá-los!” Perséfone tentou.
Hades, por sua vez, revirou os olhos. "Este não é um lugar para inocentes, Perséfone. Eles caíram aqui pelo destino e aqui permanecerão. Não é nossa função interferir no fluxo natural do fio das Parcas.” argumentou para ir contra a insistência alheia.
“As Parcas não estão…” a deusa calou-se com rapidez, soltando um suspiro pesado. O que quer que fosse dizer, morreu em sua língua e não saiu.
“Cuidado com suas palavras, minha esposa.” o deus alertou, os olhos escuros fixos na figura feminina. “Cuidado com seus atos. Você sabe que eu não poderei ajudá-la caso algo dê errado.” acrescentou. Naquele instante, Hades realmente parecia cansado. A câmera-autômato mudou para se aproximar, por trás do trono do deus para pegar a expressão de Perséfone de frente e a expressão da deusa… parecia entristecida.
“Eu sei. Mas não posso deixá-lo sucumbir por um erro nosso, posso?” A voz soou mais suave e desprevenida da raiva anterior. Agora havia apenas um arrependimento pesado. Hades de repente se levantou. Perséfone olhou-o confuso quando o deus começou a andar ao redor da sala, mas então ele se virou exatamente de frente para a câmera, erguendo as sobrancelhas. “Parece que temos uma audiência.” ao dizer isso, estendeu a mão na direção da câmera e o vídeo foi cortado, ficou preso.
A tela voltou a clarear com uma visão do submundo lá fora da Casa de Hades, mostrando onde os semideuses Caídos estavam escondidos. As sombras que estavam por perto pareciam se mexer, se aproximar mais dos semideuses e não dava para saber se era uma jogada de câmera ou não, mas então as sombras pareceram ficar mais sólidas e um cão enorme surgiu. Um cão infernal.
Na superfície, os semideuses soltaram um suspiro coletivo. Assim como o cão infernal que matou na enfermaria Aiden, filho de Apolo, aquele ali iria matar todos? A resposta para essa dúvida veio logo em seguida quando o cão chamou atenção de Aurora para deixar aos pés dela uma mochila. A semideusa não parecia com medo e nem surpresa, ela apenas parecia agradecida. O olhar em sua face era como estar vendo um velho amigo. E talvez fosse, já que a ajuda vinha em uma boa hora e o cão desaparecia com a facilidade com a qual surgiu.
“Se alimentem e se hidratem, semideuses. A jornada ainda é longa.” o recado de Perséfone estava preso dentro da mochila junto com alguns lanches industrializados. Na superfície, uma criança da deusa soltou uma risada e comentou que a mãe foi esperta, já que se oferecesse uma comida do submundo para aqueles campistas, eles ficariam presos ali no Mundo Inferior.
Comida e água garantidos. O dia dos semideuses seguiu. As câmeras mostraram de novo a paisagem sombria do submundo com terra se entendendo horizonte além, o céu alaranjado parecendo fogo, a areia opaca, as altas montanhas escuras… e no meio destas, um grupo de criaturas estranhas surgiu. As câmeras se aproximaram com zoom e enquanto os campistas da superfície viam duas daquelas criaturas se desgarrando do bando. O que eram elas? Os adolescentes não sabiam, as crianças muito menos. Alguns semideuses mais velhos, porém, sussurram atônitos.
Ghouls.
Os dois Ghouls passaram a atacar os semideuses e Melis pareceu ter uma boa estratégia quando ficou invisível para tirar a atenção de um deles. Os dentes afiados com sangue pingando da mandíbula larga, os olhos enormes, a pele pálida ressecada e aquele barulho infernal que eles faziam trariam pesadelos aos semideuses. Para desespero de quem assistia, no canto da câmera e logo ganhando destaque, o outro Ghoul que não era distraído pela filha de Hermes atacava Tadeu. O filho de Nêmesis quase foi morto, mas escapou com a ajuda da filha de Quione. A câmera voltava para Melis enquanto a semideusa bravamente com sua arma decapitou a criatura. Todos comemoraram e gritaram ainda mais quando a câmera focou em Arthur surgindo para, com sua lança, exterminar aquela última criatura.
Todos estavam inteiros, ao que parecia. Mas por quanto tempo? Porque os Caídos não tiveram tempo para respirar, a Quimera surgia para dificultar a vida daqueles pobres coitados.
Dois Ghouls foram difíceis, mas um Quimera? Com o fogo sendo atirado em todas as direções e quase atingindo Katrina? Aquilo despertava coisas piores do que a ânsia pela sobrevivência. Despertava gatilhos que nem mesmo Hades poderia prever que alguém teria. O fogo parecia acionar algo na filha de Éris e os semideuses na superfície testemunharam o que parecia ser o início de um massacre. Ao invés de lutar contra o monstro, Katrina e Arthur lutavam entre eles. Os poderes dos dois atuavam como dois ímãs de pólos iguais fariam. Se repelem. O caos estava instalado. A briga era feia e as câmeras não sabiam se pegavam aquele desastre ou se ficavam na Quimera que Tadeu, Aurora e Melis lutavam para controlar. Os três semideuses mostraram um foco imenso em acabar com a vida daqueles monstro enquanto os poderes descontrolados de Katrina e Arthur queimavam a energia dos dois.
De um lado, Tadeu dava um fim na cabeça de cabra da Quimera, Aurora matava a cabeça de leão; do outro, os campistas assistiam em choque a filha de Éris revelar um par de asas no meio da confusão. E a briga sendo separada, a adrenalina correndo não só nas veias daqueles Caídos como também nas dos que assistiam.
O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor.
A câmera se afastava mostrando os semideuses tentando se recuperar e só então… poucas pessoas em cada chalé pareciam notar uma coisa. Só havia cinco semideuses lutando.
Ninguém teve coragem de verbalizar aquela percepção mas não foi preciso fazerem já que a imagem da tela retornou para a Sala do Trono. Hades sentado em seu Trono de Ébano preto com crânios à mostra no encosto e nos apoios dos braços, ao seu lado, Perséfone, em um Trono de Ébano preto também mas ao invés de crânios, era repleto de flores espalhadas de maneira elegante.
Nos pés de Hades estava esticado o corpo sem vida do filho de Dionísio.
“Acredito que os intrusos de Hefesto não tenham mostrado o que aconteceu ao filho de Dionísio, não é? O garoto não resistiu ao impacto com o chão.” começou indo direto ao assunto, ao seu lado, Perséfone revirava os olhos com a forma insensível que o marido agia naqueles momentos.
“Seu último ato em vida foi de proteção. Lutou na superfície para proteger o acampamento meio-sangue e aqui no nosso Reino, ele protegeu os amigos. Sua alma está em êxtase nos Campos Elísios e seu corpo será enviado para a Casa Grande para que vocês possam fazer uma despedida digna.” a deusa disse de maneira suave, havia empatia em suas palavras. Não precisava de grosseria em um momento como aquele, o chalé de Dionísio já sentia o luto. O deus do submundo fez um movimento leve com a mão e sombras envolveram o corpo do semideus no chão, transportando-o direto para a Casa Grande.
“Feito. Mas agora, acredito que a preocupação de vocês deveria ser com os vivos, não com os mortos. Tenho cinco intrusos aqui que não me pertencem e eu não os quero em meus domínios perturbando minhas criaturas.” Hades reclamou. Aqueles semideuses já tinham matado dois Ghouls e uma Quimera! Precisavam ir embora dali. “Vocês terão uma chance de recuperá-los. Mas faremos uma troca.” o deus se inclinou um pouco em seu trono, o olhar pesado trazendo um arrepio na espinha de cada um que o assistia. “Quíron, Dionísio, enviem dois de seus campistas até mim. Os seus Caídos vão estar aqui no aguardo para serem resgatados. Em troca deles, eu quero um amuleto.” a voz do deus era firme, decidida. Pela primeira vez naquele episódio, Perséfone também ficava séria. “Sem enrolação. Um amuleto em troca dos cinco Caídos.” reafirmou. “Minhas Fúrias vão trazê-los até a minha casa e, caso vocês não cumpram com a parte de vocês… elas terão um belo jantar.” finalmente Hades sorria, soando mais descontraído. “E Hefesto, se você tentar me espionar de novo após a saída desses pestinhas, eu vou colocar Cérbero para brincar com os seus filhos.” anunciou, as sombras mais uma vez engolindo a câmera.
O vídeo exibia Hefesto parecendo sem graça no cenário onde apresentava o Reality, depois de uma aparição daquelas, como ter realmente algo bom para falar? “E estes foram os nossos convidados, como prometido. Sugiro que tirem a noite para velar o companheiro enviado para a Casa Grande mas não percam mais tempo em planejar a ida para o Submundo. Hades não irá esperar por muito tempo e não sabemos quanto mais seus amigos conseguirão sobreviver.” o aviso era simples porém direto. Com um aceno, o deus das forjas se despediu. “O próximo episódio é o último e eu espero que eu consiga mostrar um final feliz. Então boa sorte, semideuses. E que os deuses os ajudem.”
A transmissão era encerrada com a logo do programa e logo em seguida já começava a exibição de um episódio antigo do programa de pegadinhas de Hermes. Mas não precisava alguém dizer que hoje teria uma audiência baixa. Ninguém estava no clima, não sabendo que na Casa Grande havia mais um deles sem vida.
A CHAVE DA MORTE
Nas mãos do semideus que foi transportado para a Casa Grande havia uma chave de ossos. Enrolado na chave, um pergaminho pequeno. “Daqui uma semana, os Escolhidos devem se dirigir sozinhos até a Caverna dos deuses e, juntos, esticarem a chave na direção do lago na parte interna da caverna. Uma porta irá se abrir e a chave nas mãos de ambos irá se dissipar. Os Escolhidos devem trazer o amuleto e, quando este for entregue, darei uma segunda chave para que possam abrir uma nova porta para retornar ao acampamento junto com os Caídos.”
As instruções eram claras: haveria uma troca e nada poderia dar errado. Do contrário, todos virariam jantar das Fúrias.
OOC
E veio aí o episódio da revelação do plot twist! Agora sim todos sabem que o filho de Dionísio, Brooklyn Edwards, morreu durante A Queda.
É Canon que o semideus recebeu a mortalha e seus irmãos prepararam a cerimônia de queima dessa mortalha, assim como acontece quando um campista morre.
E agora posso revelar sobre o tal sorteio! O sorteio será para que DOIS CAMPISTAS se dirijam até o Submundo.
Esperamos que gostem desse episódio e vamos ansiosos ver como será construído o próximo!
Lembrando que este é apenas um resumo da situação, a luta em si vocês podem acompanhar nos blogs dos Caídos.
ACOMPANHEM OS CAÍDOS!
41 notes · View notes
imninahchan · 12 days
Text
Tumblr media
⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── part I. Ποσειδῶν ˚
⌜ Você sempre teve a mais forte das conexões com o mar. ⌝
﹙ ʚɞ˚ ﹚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: mitologia grega (wagner moura!poseidon), leve pitada de angst, literatura erótica (dirty talk, sexo sem proteção, breeding, manhandling).
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ .⸙
⠀⠀
⠀⠀
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐏𝐎𝐃𝐄 𝐎𝐔𝐕𝐈𝐑 𝐎 𝐌𝐀𝐑; o ricochete das ondas sobre as ondas. Jura, os ouvidos focam e captam os sussurros que chegam a cada remessa que se choca com a sua pele. Embora escute, não compreende cem por cento o que lhe é dito. São murmúrios suaves demais, possivelmente não feitos para serem decodificados pelos mortais. Mas você escuta — desde de criança. Pode descansar a cabeça no travesseiro e a maré vai trazer seus burburinhos. Pode estar a quilômetros da costa e vai sentir o sopro do vento gélido, salgado, lhe beijando a face e sussurrando palavras que não consegue interpretar.
Cresceu à beira do oceano. Enquanto o seu pai trabalhava na areia instruindo os turistas que procuravam se aventurar nas águas, o resto da família cuidava dos clientes no quiosque. Aprendeu a nadar com facilidade, a surfar também. Não te era nenhum pouco angustiante encarar o horizonte vazio sem registro de terra à vista. Por horas e horas, sentada sobre a prancha. Tinha, de alguma maneira, a segurança de que, mesmo que desaparecesse mar adentro, ainda seria resguardada por algo ou alguém.
Durante muito tempo o único respaldo pra essa certeza foi os barquinhos entregues a vida toda a cada virada de ano. As flores brancas, o arroz-doce, o manjar, aquele aroma doce da essência de alfazema misturada aos acessórios e o espelho entre os seus pedidos pra mais doze meses de prosperidade. Que as oferendas chegaram à Senhora das Águas, não duvida, mas que possam ter alcançado outra deidade também não é impossível.
Ele diz que o nome é ‘Wagner’, apesar de que você duvida. Pelo menos, é o nome que escolheu pra ouvir da sua boca. Nunca se esquece do som, o dentes frontais pressionando nos lábios pra ecoar a primeira consoante. Deve ser isso que as ondas tanto te cochicham — o nome d’Ele.
Começa a fazer duas oferendas. Já que não sabe ao certo qual divindade também te abençoa, apenas mentaliza. Pensa nos pés afundando na areia, a caminho de ti. Nos ombros largos, nos pelinhos do peitoral. Aquele sorriso em linha, miudinho, ao te ver de longe. Pede por prosperidade e alcança sem demora. Sempre. Ele já te garantiu isso, não?
Segura o canto do seu rosto, o peso do corpo por cima do seu, enquanto deitados na cama. Te olha no olho, quer passar seriedade. “Tudo que você quiser”, diz, sem sussurrar. O indicador passeia da pontinha do seu nariz até o lábio inferior, “Tudo que você quiser, eu vou te dar.”
Tudo?, você ainda repete, só pra ter certeza da oferta, e ele afirma novamente, tudo.
“Então, me dá um bebê.”
Wagner deixa a frase no ar, solta, por um tempinho. Busca as melhores palavras assim como busca no seu rosto algum vestígio de chiste tolo. Porque não encontra, ergue o torso, sentado-se sobre o colchão. “Sabe que não vai me prender assim.”
Você se senta também, “mas teria que vir mais vezes.” O nariz resvala na nuca alheia, aspira o aroma da maresia.
O homem ri, soprado, encarando a janela ampla à frente. “Eu já pensei em te engravidar mesmo”. Lá fora, quase fim da tarde, o vento sopra a brisa pra dentro do chalé. “Seria bacana ficar aqui contigo”, te olha, quando o seu braço se estica sobre o ombro masculino, ele pega na sua mão, “ter um filho, ter uma vida calminha...”, a outra mão espalma na sua coxa. Encara a sua pele esprimida entre os dedos dele, e depois te oferece mais um olhar. “Você me ama?”
O seu rostinho se escora no ombro dele antes que pudesse deixá-lo ver o sorriso bobo. “Você sabe a resposta.” E, de verdade, ele sabe. Conhece as suas vontades, as suas certezas, as incertezas. Está contigo em todos os lugares e a qualquer momento. Então, sim, ele sabe muito bem que está fortemente apaixonada por ele.
Tem facilidade pra te dominar mais uma vez sobre a cama. Te coloca deitada, com o corpo dele pairando o teu. Acaricia a sua bochecha, com um sorriso doce, “eu gosto tanto de estar com você, minha linda”. Cerra os olhos, e parece que nesse instante somente o físico dele fala, pois a psiquê está voando longe, num mundo platônico onde pode, sem empecilho nenhum, ficar ao seu lado pela eternidade. Encaixa os corpos nus, separando-te as pernas. “Você é e sempre vai ser a minha preferida”, vai falando, jogando as palavras ao pé do seu ouvido, “Eu te preciso tanto, tanto, que parece que eu não vou conseguir viver sem você... Se sente assim também, hm?”
A sua resposta é um aceno positivo, igualmente de olhos fechados. A ansiedade de sentir o cume da ereção roçando antes de se introduzir é de se roubar o fôlego, ou as palavras. Wagner distribui beijos pelo seu pescoço, se afunda no vale do seios, tomando ambos entre as palmas das mãos. Tamanha fome e necessidade que não parece que se alimentou de ti há poucos minutos, repetidas vezes. Mas para, de repente, abandonando os biquinhos babados e doloridos.
Pega na sua garganta, com delicadeza. Funga, os olhos escuros brilham ao te observar boquiaberta. Um sorrisinho pequeno ameaça crescer, porém ele amedece os lábios antes de falar. “Vou te dar um filho”, soa, aliás, feito uma promessa, “Um menino”, especifica, “Pra ele continuar o meu legado e te proteger quando eu, por qualquer motivo, não estiver aqui.” Finalmente, o sorriso toma conta da face, “Combinado, vida?”
Você sorri de volta, combinado.
Como pode uma sensação que já tanto sentiu ainda ser suficiente pra te abarrotar dessa forma? Ele te completa a cada centímetro, farta. Envolve o seu corpo entre os lençóis amarrotados, a voz reverberando rouca na curva do seu pescoço, quero deixar um pedacinho de mim aqui dentro, ou seja lá as coisas de amor que ele murmura com charme. As suas unhas arranham as costas dele, os dentes também não controlam a selvageria: mordisca o ombro do homem, a língua toca e capta o gosto salgadinho da pele quente. Se pudesse, guardaria-o no íntimo assim pela vida toda, só pra não abrir mão do vício. Mas Wagner quer alterar a posição. Enrola a mão nos seus cabelos, te ajeita como deseja, “vira, fica de quatro”, embora também oriente com as palavras.
Você empina o quadril no ar, o rosto descansa na cama. Sente o toque se espalhando nas suas costas, apalpando a sua bunda. Suspira. Quando ele retorna, o ângulo presenteia à conexão profundidade ainda maior. É erótico — os sons são eróticos —, é delirante. O corpo chacoalha, os olhos reviram, porém conseguem assimilar a paisagem à frente.
A onda alta se colide por cima da outra. Sequenciais, o ritmo aumentando ao passo que a força também. Se engolem, se penetram. Mais próximas da porta do chalé, você não tem certeza se está alucinando de tesão. O choque, por fim, é tão intenso que a ressaca d’água vem parar pra dentro do cômodo. A própria pele está úmida, espumando entre as pernas. Recheada.
Mal respira, mas serve de apoio para que ele possa resvalar a testa suada na altura da sua omoplata. E, depois de um beijo na região, Wagner traz o rosto pra perto do seu ouvido. “Eu te amo também, minha garota”, esfrega o nariz por trás da sua orelha. O ar sai quente dos lábios enquanto continua cobtando: “Quero mudar a sua vida, mas tenho medo de quando tiver que me despedir de novo. Queria ser um pouco como você: apaixonada, simples, mortal.” Sobre o seu ombro, vê de relance, o pingente de tridente dourado esfriando na sua pele.
Tumblr media Tumblr media
94 notes · View notes