Tumgik
#por enquanto obcecada com os gifs
umcarasinistro · 2 years
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Mas a realidade é diferente, o sol quando aparece é de torrar a mente! Não, não são coisas só do seu imaginar... Esse é SINISTRO NIGHTCRAWLER, sim! Aquele SOMBRA, (tá mais pra Penumbra...), lá que vive enfurnado na escuridão junto da galera da laia dele, isso quando não ‘tá com o pessoal da CASA APOLLO, né?! Além de tudo é presidente do Clube de Poções, membro do Clube de Anatomia e Taxidermia, e participante da Sociedade Secreta da Beladona. Tem 24 anos e tem uma irmã gêmea com quem divide o mesmo único neurônio, e há quem diga que ele é muito popularzinho pra alguém tão retraído. Sinistro tem o nome sinistro, mas não é um cara tão sinistro assim... Ele na verdade é bem gentil, dedicado, apesar de ser muito que intrometido também. Contempla a habilidade única de possessão das sombras, então cuidado, não fica muito pelo sol dando sopa aí, que vai que ele te obriga a dançar ragatanga do nada... 👀
ㅤㅤ✶    ׅ ࣪ ✖️ QUE TAL A GENTE SABER MAIS UM POUQUINHO DESSE BOY? Primeiro precisa entender a espécie dele, do contrário não vai conseguir captar a essência do background! Também tem umas conexões requeridas esperando por você, e se achar conveniente veja também a pasta dele no pinterest, além da tag de musings.
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cherryblogss · 3 months
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TOUCH MY BODY
avisinhos: namorico, size kink, diferença de tamanho, penetração vaginal, spit kink, sexo oral, hand kink, dirty talk, body worship, Felipe é meio inexperiente aqui (virjola🫢), 69.
notinha: tava de boa no twitter quando passou um vídeo desse fudido do felipe otaño e AQUELAS mões mds não aguento o tamanho dos dedos dele. Se ele soubesse oq eu sinto me comeria por pena. escrevi escutando pensamentos intrusivos da ebony👫 escrevi isso ainda agora no meu pocket então nao me julguem
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Sinopse: Você era obcecada pelas mãos grandes do seu namorado, que parecia não notar sua apreciação pelos dedos longos, até que um dia você cria coragem pra pedir pra ele usar elas de uma forma bem produtiva ☆
Felipe Otaño x leitora
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Você estava deitada com a cabeça no peito do seu namorado enquanto assistiam um filme. Bom, ele assistia, porque você só encarava as mãos gigantes de Felipe fantasiando sobre como seria chupar aqueles dedos enormes. A boca enchia de saliva ansiando por algo pra preenchê-la.
Esses pensamentos invadiam constantemente sua cabeça. Não podia evitar, seu namorado era extremamente gostoso e tão maior que você, fazendo mil cenários sujos surgirem na sua mente sobre como ele podia usar esse tamanho pra fazer outras coisas mais interessantes. Apesar de tudo que você fantasiava, vocês nunca tinham feito nada demais, só alguns beijos intensos com carícias ousadas. Como o namoro era recente, ele mesmo disse que queria esperar um pouco.
Assim, achava fofa a preocupação, mas sua buceta nem tanto, toda vez que você via ele sentia o buraquinho vazio pulsar implorando por qualquer estímulo. Se fosse outro homem sentiria que ele não estava atraído sexualmente por você, porém, o amigo que apresentou vocês dois te informou que Felipe não possuía tanta experiência em intimidade. Então entendia que talvez ele só não soubesse como pedir.
Percebendo seu silêncio e distração, Felipe pausou o filme e tocou sua coxa suavemente.
"Tá tudo bem, amorcito?"
"Hm?" Resmungou distraída, despertando do transe.
"Não tá gostando do filme? Posso colocar o que você quiser"
Ah, como você adorava isso. Ele era viciado em te agradar, fazia qualquer coisa por você na mínima possibilidade de estar triste ou aborrecida.
"Você tem mãos grandes, né" Disse mordendo os lábios apreensiva sobre o que ele poderia pensar. As vezes se questionava se era safada demias, sempre pensando em diversas posições sexuais durante o tempo que estava com ele.
Toda vez colocava um esforço a mais na aparência quando ia ver ele, não só por ser seu namorado, mas também, porque queria que Felipe te usasse de alguma forma, se sentisse fora de controle igual você. Fantasiava com ele tirando o sutiã de renda que deixava seus seios mais avantajados, apertando sua bunda por debaixo das sainhas curtas enquanto esfrega a ereção pesada na sua intimidade coberta pela calcinha. Entretanto não tinha coragem de falar nada pra Pipe, ocasionalmente começava a acariciar os peitorais grandes dele ou descer os beijos pelo torso longo, mas ele sempre parava ou tentava mudar de assunto.
O garoto fica vermelho com o elogio repentino, olhando as mãos sem graça pensando no que dizer.
"É-ér né, sou alto acho que faz sentido... sei lá" Gaguejou enquanto engolia em seco. "Por que... hm... você está dizendo isso? Algum problema?" Ajeitou um pouco o torso pra te encarar.
Receosa da reação dele, mas decidindo arriscar, respondeu: "Não é bem um problema, só que me faz pensar em como eu queria elas me tocando"
Felipe sentiu sua rosto ficando ainda mais corado, mas não querendo perder a chance de te provocar e também de ganhar algo em troca disso.
"E onde você quer elas, mi amor?"
"Podia começar tocando meus peitinhos, não acha?" disse pegando uma delas levando ao seu peito coberto pela regatinha que evidenciava o decote.
"A-acho que sim" Disse quase babando ao encarar seus seios. O garoto sentia que estava realizando um sonho ao tocar a carne voluptosa que preenchia a mão grande.
Felipe levou a outra mão pra continuar com a massagem, apertando os peitos um contra o outro e depois soltando por um curto período de tempo pra logo em seguida voltar a apertar com mais força ainda.
Chegando mais perto de você, inclinou a cabeça pro seu pescoço onde começou a deixar beijos molhados suspirando baixinho por estar tendo um momento tão erótico com a namorada. Ele sempre imaginou como seria tocar todo o seu corpinho, acariciando ao comparar as diferenças de tamanho entre os membros dele com os seus. Sempre admirando seu corpo nas roupinhas que te faziam parecer a porra de uma boneca. O argentino perdeu as contas de quantas vezes bateu uma após chegar em casa de encontros com você.
Não satisfeita só com os toques nos seus seios, você reclama baixinho que quer mais, nisso, Felipe olha pra você confirmando se tem certeza e desce as mãos pra sua cintura até tocar sua bunda e apertar com força. Você leva suas mãos pros ombros dele apalpando os músculos e depois subindo as mãos pra fazer um carinho nos cabelos castanhos sedosos.
Após muitas trocas de carícias, você se encontrava deitada nua na cama com felipe sem camisa olhando o meio das suas pernas.
"Segura essas pernas, bebita, que agora eu vou foder sua bucetinha gulosa" Disse empurando seus joelhos abertos em direção aos seus seios.
Você segura a parte de trás dos seus joelhos enquanto soltava suspiros pesados sentindo a buceta piscar ansiosa para o que estava a acontecer.
Felipe começou a passar os dedos pelos lábios encharcados da sua intimidade, parando pra fazer pequenos circulos no clitóris até finalmente descer os dedos compridos pra sua entrada. Quando inseriu o primeiro, testou sua reação olhando pro seu rosto e viu seu cenho franzir pela penetração, mas depois que o argentino começou os movimentos de vai e vem, você começa a gemer baixinho de olhos fechados.
Pipe logo juntou mais um dedo à ação, suspirando ao sentir o calor envolvendo os dígitos, continuando a movimenta-los crescendo o ritmo vagamente, tomando cuidado pra não te machucar. Logo, um barulho molhado acompanhava o movimento dos dedos na sua buceta de tão forte que os dedos começaram a te foder.
"Cariño, vira a mão pra cima e curva os dedos um pouquinho, tá" Instruindo o garoto, que logo assentiu ansioso pra te agradar. Obedecendo seu pedido, adicionou mais um dedo pra ampliar seu prazer.
"Olha, bebita, como eu arrombei seu buraquinho" disse hipnotizado pela visão abaixo dele. Quando você abriu os olhos e mirou na sua intimidade, soltou um gemido agudo ao ver seus lábios alargados pelos 3 dígitos gigantes. Com a sua reação Felipe decidiu ousar mais, agarrando suas coxas pra manter suas pernas abertas, direcionou uma cuspida bem no seu clitóris exposto acima dos dedos dele te penetrando. A sensação e a cena pornográfica fizeram suas coxas tremerem e um miado dengoso sair da sua garganta, não aguentando a imagem do seu namorado tímido sendo tão descarado.
"Se toca pra mim, amor. vai, quero ver essa buceta chorar" Levou a mãozinha até o clitóris, realizando pequenos círculos rápidos. Não demorou muito pro seu orgasmo chegar, trazendo lágrimas pros seus olhos e soltando um gritinho seguido de gemidos baixos.
Felipe parou momentaneamente após os espasmos da sua buceta apertada ao redor dos dedos dele cessarem. Depois de ver que você ja estava mais relaxada, começou a mexer os dedos de novo sentindo a suas paredes sensíveis contraírem involuntariamente. Você revira os olhos e solta suspiros pesados.
Tornando a abrir os olhos, observou com a visão turva como o short de moletom do seu namorado estava com um volume gigante. Sentiu a boca salivar querendo retribuir o prazer ao seu namorado.
"Pipe... mor... eu quero te chupar, por favor" gemia manhosa com olhos pidões implorando pra sentir o gosto daquele pau grande.
"Mas aí vou ter que parar, corazon" Disse com um biquinho formado nos lábios rosados e carnudos "você não quer que eu pare, né?"
"Não! Mas a gente podia fazer diferente, sabe... ao mesmo tempo"
Felipe sentiu mais uma dose de pré-gozo sujar sua cueca ao entender o que você tinha em mente. Revirava a própria mente tentando lembrar o que ele fez pra merecer uma namorada tão incrível e gostosa.
"T-tá bom, se-se é o que você q-quer" O Felipe tímido do início tinha voltado enquanto retirava os dedos da sua vagina, limpando-os no lençol.
Felipe retirou o resto das roupas rapidamente e deitou na cama esperando você se posicionar sobre ele. Primeiramente, você aproximou seu rosto do dele distribuindo beijinhos até chegar nos lábios do seu namorado e deixar um beijo lento cheio de amor. Se afastando você vira de costas pra ele, abençoando os olhos azuis com a visão da sua bunda impinadinha e começa a se deitar sobre o corpo do maior.
Logo, ambos começaram a tocar a intimidade um do outro. Você, subia e descia duas mãos no pau enorme rosado que babava cada vez que você dava uma lambidinha na cabeça dele, preparando sua boca pra acomoda-lo. Enquanto, o garoto se deliciava dando lambidas longas em toda a extensão da buceta deixando-a ainda mais úmida com o tanto de saliva. Otaño gemia alternando entre chupar o clitóris e lamber os labioszinhos, depois aproximando os dedos novamente pra penetrar a cavidade.
Quando você o colocou até onde aguentava na boca e a cabecinha bateu na garganta, o argentino parou tudo o que fazia pra gemer alto. Sentia que estava no céu com aquela sensação quente de sucção que o absorvia, começou a movimentar os quadris sutilmente enfiando o que faltava no lugarzinho quente. No entanto, você não estava acostumada com aquele tamanho e acabou se engasgando um pouco, tirando a boca do membro comprido pra punhetar ele com duas mãos direcionando sua boca pras bolas pesadas do garoto, chupando e lambendo.
"Porra, você quer me matar" Disse jogando a cabeça pra trás acelerando o movimento dos dedos na sua buceta e juntando o polegar pra estimular o pontinho pulsante "Vou gozar muito rápido, gatinha"
"Goza na minha boquinha, Pipe, por favor, vai" pediu rebolando nos dedos que te preenchiam, perto do seu segundo orgasmo. Retornando a colocar o pau na sua boca e chupando avidamente querendo o leitinho do mais alto.
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imagens inéditas do pipe com a leitora pedindo secsu👇
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cncowitcher · 4 months
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06. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 590.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Enzo Vogrincic poderia até ser um uruguaio sério, meio melancólico, muito fofo, gentil, carinhoso, dentre outros elogios, mas não conseguia fingir que não estava sentindo ciúmes de sua namorada perto de seu amigo Matías.
Enquanto o argentino e a moça conversavam num canto, esperando Enzo acabar de posar para os paparazzis, Esteban Kukuriczka se aproximou deles, os abraçando individualmente.
─ Que loucura, não? ─ Esteban sorri intercalando seu olhar para Matías e S/n.
─ Nem me fale… ─ Matías respira fundo e logo depois morde os lábios.
─ Pois é! Esses últimos dias têm sido muito corridos pra vocês. ─ A brasileira comenta encarando seu namorado sorrindo para as câmeras.
Matías leva seu braço esquerdo ao redor do ombro da brasileira e começou a observar Vogrincic, assim como a mulher.
─ Me perdoe S/n, mas um arrombado desse não tem o direito de ser tão lindo não! Olha só pra ele! Faz a mesma pose em todos os eventos mas mesmo assim fica um gostoso em todas as fotos e praticamente toda a América Latina está obcecada por Enzo!
De olhos arregalados, S/n e Esteban se encaram e depois levam seus olhares até Matías, que deu os ombros e cruzou os braços após soltar a brasileira.
─ Agora pois! Vão dizer que é mentira minha!? ─ Indagou Matías indignado com um sorriso de lado nos lábios.
─ Hola chiquita… ─ Enzo fala se aproximando de sua mulher, dando um beijo em sua testa. ─ O que é mentira, Matías? ─ Pergunta o uruguaio curioso, abraçando sua namorada pela cintura a fazendo sorrir.
Assim que Matías abriu a boca para responder o mais velho, Esteban tossiu forte e levou a mão no peito.
─ Ai misericórdia, quase que morro agora! Matias, não quer ir comigo lá dentro pra pegar água? ─ Kukuriczka olha para o garoto e observa ele negar com a cabeça. ─ Ah, mas você quer ir sim! Até daqui a pouco, casalzinho!
Com as sobrancelhas juntas e um sorrisinho engraçado nos lábios, Enzo olha para a brasileira, observando que ela ria baixinho da situação.
─ O que estavam falando? ─ O uruguaio pergunta, pegando na mão de sua garota e entrelaçando seus dedos nos dela.
─ Matías apenas estava te elogiando, amor. ─ Disse S/n sorrindo em direção às câmeras.
Mordendo os lábios, Vogrincic leva seu olhar novamente para as milhares de câmeras e respira fundo.
─ Dali onde eu estava dava pra ver como estavam próximos um do outro. ─ Enzo comenta num sussurro tentando não parar de sorrir com a pontada de ciúmes que sentiu.
A mulher olhou para seu uruguaio e ─ ficando na ponta daquele tênis branco plataforma ─, ela conseguiu alcançar os lábios de Enzo, iniciando um beijo e terminando não muito tempo depois de escutarem a gritaria, assobios e elogios dirigidos aos dois.
─ Quem diria que Enzo Vogrincic sentia ciúmes de uma simples plebeia como eu! ─ A garota diz sorrindo, levando a mão no peito.
Enzo solta uma risada alta e arruma seu cabelo com a mão livre.
─ Bom, eu tenho que cuidar da minha namorada, não é? ─ Questionou ele olhando a expressão que S/n acabara de fazer.
A garota mordeu o interior da bochecha para não rir mas falhou miseravelmente enquanto saíam do tapete. Ela adora o senso de humor de Enzo, não conseguia negar isso a ninguém.
Mas tinha que confessar, também adorava quando Vogrincic sentia ciúmes de algum companheiro de elenco, pois sabia que resolveria esses assuntos em quatro paredes.
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jenniejjun · 4 months
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𝐆𝐄𝐓 𝐇𝐈𝐌 𝐁𝐀𝐂𝐊 ⸻ 𝘤𝘩𝘢𝘭𝘭𝘦𝘯𝘨𝘦𝘳𝘴.
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pairing.: art donaldson x leitora!fem x tashi duncan x patrick zweig
sinopse.: olivia miller era tudo o que tashi duncan não era. e tudo o que ela era ao mesmo tempo. uma força a ser reconhecida. não foi uma surpresa quando elas se tornaram parceiras de tênis. elas eram lendas. nada nem ninguém poderia mexer com elas. exceto art donaldson e patrick zweig.
warnings.: esta história foi avaliada como +18. incluirá uso de cigarro, consumo de álcool, temas sexuais e linguagem forte. aconselha-se a opinião do autor, caso você se sinta desconfortável com alguma das citações anteriores priorize sua saúde evitando a leitura. não possuo nenhum desses personagens, exceto os millers e justine bonsoir. todos os direitos vão para MGM e Guadagnino. fora isso, isso aqui é apenas eu cedendo à minha necessidade bissexual de ter os três, não sei o que dizer.
notas da autora.: quem é vivo sempre aparece né? tava vendo rivais pela primeira vez esses dias e tudo que me veio a mente é como eles deviam ter formado um trisal. seria saudável? provavelmente não. resolveria os problemas deles? também não. mas a vida deles seria bem mais fácil se o casamento da tashi e do art fosse aberto! anyways, vendo esse filme eu fiquei mais obcecada ainda do que já era pelo mike faist e minha obsessão pelo josh o'connor e pela zendaya retornou. daí veio a ideia de montar a olivia e sua história! espero que vocês gostem! essa eu dedico pra @cruelyouths que tava ansiosa pela postagem. aliás, os personagens começam com dezoito anos como no filme. eu costumo postar tiktoks sobre a fanfic lá na minha continha, caso vocês queiram seguir pra ficar por dentro também o user é daemonyra!
elenco.: jennie kim como olivia miller, kim see-hun como aira choi, jeremy strong como oliver miller, zendaya como tashi duncan, josh o'connor como patrick zweig, mike faist como art donaldson, swann arlaud como justine bonsoir.
ESCUTE A TRILHA SONORA AQUI.
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I. MISS SUGAR PINK, LIQUOR LIPS
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2006
OLIVIA MILLER E TASHI DUNCAN eram parceiras desde crianças. Elas não tinham certeza de quando tudo começou, mas faziam tudo juntas. Frequentaram a mesma escola, tiveram os mesmos amigos, compartilharam alguns namorados… Não foi surpresa quando se tornaram parceiras de tênis. Duplas eram difíceis de manter no esporte, a maioria delas acabaria se separando para seguir carreira solo. Um certamente chamaria mais atenção do que o outro. E por isso as pessoas preferiram um jogador só. Mas não com elas.
Tashi e Olivia eram notáveis. Uma daquelas equipes que você sonha ver nos Jogos Olímpicos de Verão. Elas nunca perdiam uma partida, desde que começaram juntas. A rotina delas seria simples. Sempre começava com Olivia fazendo o saque, então Tashi entrava em modo animal no lado oposto da quadra e elas marcavam o match point. Juntas.
Desta vez não seria diferente. Enquanto a garota de dezoito anos fazia o saque, ela já podia ouvir a bola de tênis indo e voltando entre elas e a outra dupla do outro lado da quadra. Olivia olhou para Tashi. A grande Tashi Duncan, a mulher que fazia todos à sua frente se contorcerem de medo, bateu na bola com sua raquete. O suor escorria pela sua testa quando Olivia saltou para acertar a pequena esfera verde.
Anna Muller e sua parceira pareciam furiosas pelos próximos dois sets, mas Olivia não se importava, ela estava na lua. Elas estavam ganhando. A expectativa do público já estava escorrendo, todos sabiam quem estava prestes a vencer. E não era Anna Muller e seu traseiro racista.
"Chupa essa, vadia!" Olivia gritou, ignorando o par de olhos que seus pais lhe deram por xingar no campo de tênis. Ela não se importou. A partida deles foi vencida.
Quase como se fosse sua segunda natureza, Olivia Miller se lançou nos braços de Tashi Duncan gritando de alegria enquanto as duas se abraçavam febris e suadas. Era tênis em sua forma pura, a intensidade crua de como Tashi mantinha suas testas juntas e ela segurava o rosto de Tashi. Ambas sorrindo como tolas. Não. Como vencedoras.
“Isso sim foi tênis de verdade, porra”, disse ela com confiança. Claro que foi a primeira coisa que ela observou, Tashi respirava aquele esporte.
Passando o braço em volta do pescoço da garota, Olivia revirou os olhos saindo da quadra. Passando pelas perdedoras, a garota Miller não pôde deixar de notar o mau humor que Anna carregava consigo quando passavam. Ela sorriu, discretamente. Bem feito. Vadias. Sentindo um tapinha na bunda, Olivia olhou para sua parceira enquanto elas se dirigiam ao vestiário.
“Espero que esse espírito vencedor permaneça com você até esta noite”, Tashi franziu as sobrancelhas enquanto brincava, secando o suor do rosto. "Você não esqueceu, certo?"
“Como se você ou minha mãe fossem me deixar esquecer!” Olivia murmurou deixando sua amiga ir. “Mas quero dizer... Se isso significa ver a cara de perdedora da Anna, posso tolerar isso. Qualquer coisa para deixar aquela vadia racista infeliz.”
“Você realmente tem muito ódio pra alguém tão pequeno”, brincou sua melhor amiga antes de continuar. “Mas, na verdade, é a festa da Adidas. Você não pode desistir. É para nós.”
Era a dinâmica delas. Tashi Duncan vivia por todo aquele profissionalismo, embora ainda não quisesse seguir carreira. Aquela garota era a tenista mais profissional dos Challengers, disso Olivia Miller sempre poderia ter certeza. Não era como se ela não fosse profissional também, ela era. Elas fizeram muitos anúncios, conferências e treinamentos juntas. E Olivia Miller nunca chegou atrasada.
Mas ela era mais o tipo de garota que gostava de festas universitárias. Louca, bagunçada e divertida. Festas de trabalho? Esse era o playground de Tashi. Ela dominava a coisa enquanto Olivia permanecia ao seu lado, bebendo silenciosamente seu champanhe e aparecendo bonita para a câmera. Esse era o trabalho dela em festas como essas, Olivia odiava.
“Tash, está tudo bem! Eu sei, ok? Toda aquela merda de ‘celebrar os campeões de amanhã’. Eu sei, estarei lá mesmo que a festa seja uma merda.”
As duas entraram no vestiário, seguindo seus respectivos caminhos até seus armários. O clube de campo era enorme, mas era fácil ficar perplexo com o quão pequeno ele realmente era. De perto assim, Olivia pôde ver plenamente sua melhor amiga tirando a camisa. O sutiã esportivo que ela usava fazia a curva perfeita para seus seios, tanto que quase deu vontade de gritar. Era uma sensação com a qual ela estava acostumada quando estava ao lado de Tashi Duncan.
Tashi era perfeita demais, às vezes. Era esmagador.
“Ei, você pode me emprestar um de seus sutiãs para esta noite? Preciso de algo que não faça meus seios parecerem tão pequenos”, Olivia perguntou, encostando-se em seu armário enquanto olhava para frente. Quando de repente a peça de roupa bate em seu rosto. “Ai! Cadela."
Tashi olha para ela, com o peito totalmente à mostra enquanto ela sorri.
"Seus seios estão ótimos, mas se você precisar", ela encolheu os ombros. “Você está tentando impressionar alguém?”
Começando a se livrar das roupas de tênis, Olivia riu enquanto se dirigia para o chuveiro. Tashi seguindo. Virando-se, ela viu sua amiga em toda sua glória nua entrando em contato com a água fria de seu chuveiro. Apenas abrindo espaço para ela, Olivia começou a lavar o cabelo logo sentindo as mãos de Tashi substituírem as dela.
“Sabe, eu tenho que pelo menos transar já que você está me obrigando a ir a essa festa idiota.” Olivia sorriu suavemente, seu tom provocativo quando sentiu as mãos de Duncan agarrarem seu couro cabeludo com mais força. Ela riu. “Depois de tirar todas as fotos, claro!”
Se Tashi achou engraçado, ela decidiu ignorar isso, retomando seus tratamentos no couro cabeludo de Olivia com o condicionador. “Eu não subestimaria a festa se fosse você, pode ficar interessante,”
A garota Duncan encolheu os ombros.
“Não é subestimar se eu sei que a festa é uma merda.”
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Na verdade, ela subestimou a festa.
Certo. Talvez ela tenha sido um pouco... severa ao julgar um livro pela capa. Afinal, toda a celebração dos campeões de amanhã não foi tão ruim. Fotos delas estavam espalhadas por metros quadrados, Olivia com suas raquetes e saltos e Tashi com suas elegantes poses de tênis. As estrelas do show.
Brilhantes era o que elas eram.
Olivia balançava os quadris para a esquerda e para a direita fazendo um movimento estranho que ela gostava de chamar de “o passo sexy”, tentando igualar a facilidade de sua melhor amiga em ficar linda na pista de dança. Apenas algumas pessoas poderiam parecer gostosas e suadas por se movimentarem no que achavam que é dançar. Tashi era uma dessas pessoas. Tanto que não era surpresa que ela chamasse atenção.
"Esses dois estão te comendo com o olhar desde que você chegou aqui", Olivia riu no ouvido da amiga, já embriagada com as bebidas. Confortavelmente, Miller deixou a garota na frente dela puxá-la para perto, dançando ao ritmo. "Danadinhos."
“Eles estão nos comendo com os olhos, cara de merda.” Tashi beliscou a cintura dela, sorrindo maliciosamente. “Um para cada uma de nós.”
E ali nas mesas estavam eles. Dois garotos perfeitamente legais, que Olivia Miller nem sonharia em imaginar jogando tênis de uma forma tão bruta e desagradável. Os tipos de características que você não imagina cobertas de suor. Um moreno e um loiro. Um alto e um baixo. Um parecia inteligente, o outro parecia bobinho. Olhando bem, Olivia sabia exatamente quem eles eram.
“Art Donaldson e Patrick Zweig, sério?” Um tom de zombaria pôde ser ouvido da boca da garota. O sorriso malicioso de Tashi só aumentou.
“Fogo e Gelo em carne e osso,” ela quase parecia ansiosa. Como se Art Donaldson e Patrick Zweig pudessem ser capazes de mudar o rumo daquela noite inteira para ela, como se ela estivesse esperando para experimentá-los. Foi a vez de Olivia sorrir.
“E justamente quando pensei que iríamos compartilhar,” ela brincou, balançando os braços em volta do pescoço de Duncan. Foi uma brincadeira, claro. Uma inofensiva, na melhor das hipóteses. Mas a maneira como Tashi Duncan arqueou uma sobrancelha e a girou enviou um frio na barriga, isso não poderia significar nada de bom. Isso significava que Tashi teve uma ideia. As ideias de Tashi sempre foram perigosas quando se tratavam disso.
“Ainda podemos.” A tenista deu um passo mais perto, olhando milimetricamente para os garotos que as fodiam com os olhos. Era quase imperceptível por causa do jeito que elas estavam tão próximos que o cabelo escuro de Olivia bloqueava a visão de Art ou Patrick do que estava acontecendo ali. Ou mesmo o que foi dito lá.
Se eles soubessem.
“Ok, hora de tirar você do álcool,” Olivia deu um tapinha de leve na bochecha de Tashi duas vezes como uma piada enquanto sorria elegantemente. Elas estavam próximas o suficiente para que a jovem pudesse sentir o hálito alcoólico de sua melhor amiga. “Sério, Tash! Está mexendo com sua cabeça. Fala sério, quatro?"
“Não me diga que você não aguenta.” Tashi respondeu.
Uma risada escapou dela, tão brilhante e encantadora que chamou a atenção de algumas pessoas ao seu redor. Brevemente, Olivia Miller abraçou a cintura da amiga, dando um beijo molhado em sua bochecha.
Parte dela sabia que ela só tomou tal atitude porque estava sendo observada, algo nas palavras de Tashi estava fazendo sua cabeça girar. Tirando seu julgamento normal. Isso e o fato de que eram Art Donaldson e Patrick Zweig quem os observava. Provavelmente os caras mais gostosos do clube de campo.
“Tudo bem, gatinha, vou pegar um pouco de água para você e então poderemos resolver seu problema. Tá? Se acalma aí, falou?" Foi a última coisa que Olivia lhe disse antes de Tashi Duncan simplesmente desaparecer diante de seus olhos.
Coincidentemente junto com Art e Patrick.
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Areia não era muito seu forte. Na verdade, andar de salto alto na areia não era seu forte. Mas Olivia Miller marchava como se sua vida dependesse disso no momento em que avistou Tashi sentada em uma das rochas perto do mar.
Primeiramente com raiva. Até que ela notou os dois meninos que estavam sentados à sua frente nas cadeiras de praia, a dupla infame. Fogo e gelo. Tashi estava conversando com eles sobre tênis quando a jovem decidiu intervir com suas reclamações sobre como era desconfortável andar na areia da praia.
Naturalmente, os olhos se voltaram para a rica Olivia Miller em seu vestido tubinho branco com mangas compridas e esvoaçantes. Quase parecendo um anjo. Quase. Se não fosse pela boca pintada de vermelho.
Tashi sorriu, um daqueles sorrisos que ela reservava apenas para Olivia.
“Você perdeu as fotos”, disse ela, estendendo a mão para ajudar a amiga a se sentar na pedra. Dividindo o espaço com ela, porque era assim que elas eram. Não existia espaço pessoal quando se tratava de Tashi Duncan e Olivia Miller. As duas vinham como um combo. “Meninos, esta é Olivia Miller, mas suponho que vocês já saibam disso.”
Um pouco confusa, Olivia virou-se para os dois garotos sentados ali com seus cigarros e bebidas. Estranhamente, ela se sentiu pequena e envergonhada sob tantos olhares. Havia algo quase como uma reverência nos olhos de Art Donaldson quando ela se acomodou ao lado de Tashi, um breve sorriso nos lábios enquanto ele acenava com a cabeça em direção a ela em saudação. Patrick Zweig, por outro lado, olhou para ela como se ela fosse uma sobremesa que ele não comia há muito tempo. Seus olhos brilharam olhando para sua pele cremosa e físico tonificado.
Como se ela fosse uma estátua que merecesse ser elogiada. Sua própria heroína pessoal do tênis.
"Sobre o que estamos conversando?" Miller perguntou, sua voz suave uma distração da tensão que pairava no ar da conversa.
“Tashi estava prestes a nos explicar o que o tênis deveria ser.” Pela primeira vez, a voz de Art enfeitou os ouvidos de Olivia Miller. Desta vez, não coexistiu com o tom alto e frustrado que ele soltou quando perdeu uma partida de tênis na quadra. Foi infinitamente mais calmo, mais sério e aconchegante.
Ela teria feito uma careta se estivesse sozinha, porque como era possível que a existência daquele homem a fizesse descrever uma voz masculina como aconchegante? Mas em vez de se concentrar na própria vergonha, ela gemeu de brincadeira. Revirando os olhos brevemente com a revelação de Donaldson.
"O que?" Perguntou Patrick, sorrindo entretido.
“Você não está dando a eles o sermão de ‘tênis é um relacionamento’, né?" Olivia choramingou, já entediada enquanto colocava a cabeça no ombro de Tashi.
“Cala a boca, você sabe que é”, confessou Tashi, havia algo definidor em sua voz. Como se ela não estivesse aberta a discussões, ainda assim permaneceu excepcionalmente dócil na frente dos meninos.
Certamente convenceu Patrick Zweig, o pobre rapaz... Ele mal conseguiu esconder a sua admiração ao ouvir a grandiosa Tashi Duncan ensinar-lhe rapidamente o que realmente era o tênis. Ensinar o que era tênis para um tenista. Exceto que Olivia entendeu brevemente o motivo de tudo isso, o excesso de confiança de Patrick transparecia em seus movimentos, mas não em sua compreensão do esporte.
Não como seu amigo ao lado dele.
“Foi isso que vocês e Anna Muller tiveram hoje?” Ele perguntou, brincando com seu cigarro. Curiosa, Olivia apoiou-se nas duas mãos observando as idas e vindas de Tashi com o cara Zweig. Assim como Art Donaldson estava fazendo o mesmo. Ocasionalmente, roubando alguns olhares para ela.
“Foi, na verdade. Durante cerca de quinze segundos em que estávamos jogando tênis, nós nos entendemos completamente, assim como todos que estavam assistindo. Era como se estivéssemos apaixonadas”, disse Duncan, batendo o ombro dela no da filha.
Balançando a cabeça, Olivia revirou os olhos de brincadeira mais uma vez, mas concordou. Isso? Essa era sua área, não havia nada no mundo que Tashi Duncan entendesse e amasse mais do que tênis. Mais do que qualquer profissional.
Isso fez Olivia sentir tremores na espinha, a alegria de ver sua amiga entusiasmada com o que ela amava. Foi contagioso.
“Ou como se não existíssemos”, terminou Miller para a amiga.
“Sim,” ela riu, inclinando a cabeça para o lado. Satisfeita consigo mesma. “Fomos a algum lugar… lindo juntas.”
“Tão lindo quanto pode ser com a porra da Anna Muller”, brincou Olivia, algumas risadas puderam ser ouvidas do trio. Art olhou para eles por alguns minutos antes de falar, curioso sobre suas reações. Patrick ao lado dele, não conseguia identificar se a pergunta tinha sido bem-vinda ou não. Isso pareceu frustrá-lo.
“Você gritou”, disse ele, dando uma tragada no cigarro. “Nunca ouvi nada parecido antes.”
Olivia quase riu. Foi chocante, para dizer o mínimo, mas ver Tashi sorrindo e escondendo o rosto no ombro foi uma visão nova para ela. Era quase magnético. Art Donaldson foi capaz de extrair tanta emoção dela, considerando que era a Tashi que ela estava se referindo.
Foi surpreendente, ela não podia negar. Talvez esse garoto realmente soubesse do que estava falando, afinal ele não queria apenas transar com ela.
No entanto, Tashi não estava errada quando apontou o interesse deles nas duas. Pois os olhos claros de Art se voltaram para sua figura, o sorriso que acabara de desconcertar Duncan mirava direto no coração de Olivia Miller.
“Mas você não fez, você nunca faz. Por que?"
A pergunta a pegou desprevenida, assim como Tashi alguns segundos antes.
Afinal, qual foi o motivo?
Foi uma pergunta fácil. Não foi falta de motivação nas partidas, mas também nunca despertaram emoções tão viscerais de dentro. Ela gostava de vencer, obviamente. Ela também gostaria de ser profissional um dia.
Porém, por que ela não era tão crua quanto Tashi?
“Temos que ir”, Seu mundinho de percepções foi quebrado pela voz da amiga, pelo calor de sua mão na dela. Pelo canto do olho, Miller pôde identificar o olhar de segurança que Duncan lhe deu. Ela provavelmente ficou quieta por um tempo. “Nossos pais estão esperando.”
“Sim, hum… Nos vemos na escola, Art. Ouvi dizer que você entrou em Stanford.” Olivia tentou pelo menos se despedir para não parecer estranha. Mas foi difícil com a maneira como ela estava ajustando o vestido, pois ela estava envergonhada.
Os dois parceiros de tênis estavam prontos para partir quando a voz de Patrick soou estridente e incerta, esperando que eles realmente esperassem.
"Espere!" Ele disse, sentando-se muito rapidamente em sua cadeira. "Vocês tem Facebook?"
Se Olivia pudesse fechar os olhos e soltar uma risada dolorosa, ela o faria. Mas isso seria demais para o coração já acelerado de Patrick. Em vez disso, ela escolheu sorrir, tendo que virar a cabeça para o lado para esconder a leve risada que lhe escapou. Rapidamente, a garota Miller viu o sorriso preguiçoso nas feições de Art tomando forma.
“Ele está pedindo o número de vocês e eu também.” Aquele merdinha presunçoso, Art Donaldson, inclinou a cabeça loira para o lado enquanto olhava para os dois de cima a baixo.
“Vocês dois querem nossos números?” Tashi perguntou, fingindo bajulação. Olivia cruzou os braços, isso estava ficando interessante.
“Muito, sim.”
“Vocês dois querem nossos números?” Olivia provocou, erguendo a sobrancelha em convicção. De repente, estar diante do mar não despertava mais o frio dentro dela. Pelo contrário. O tecido leve do vestido branco que ela usava aqueceu sua pele como um micro-ondas.
“Somos dois caras, vocês são duas garotas”, Patrick sorriu, aquele sorriso libertino.
"E daí? Você tentará nós duas para ver qual de nós encaixa melhor?" A insinuação da frase foi clara o suficiente para fazer crescer o sorriso canalha no rosto de Patrick, assim como o de Art.
Tashi Duncan pendurou um dos braços no pescoço da amiga, sorrindo também. Eles pareceriam maníacos para quem olhasse de fora, mas a compreensão era suficiente para permanecer ali.
“Bem, não somos destruidoras de lares”, ela brincou. Como se elas também não tivessem compartilhado um monte de caras antes. Olivia mordeu o lábio contendo o sorriso.
"Está tudo bem, não moramos juntos."
“É um relacionamento aberto.”
“Venha passar um tempo conosco mais tarde, estamos hospedados em um hotel próximo”, disse Patrick, com a boca cheia de fumaça. Seus modos sujos eram um pouco cativantes para Olivia, como é que um homem assim era tão bonito? Estava além dela.
“Quer que a gente coloque vocês na cama?” Ela não perdeu a oportunidade ali, abraçando a cintura de Tashi.
“Ou podemos continuar conversando”, sugeriu ele, olhando para as outras três pessoas ali. Parecia tentador, Olivia não era mentirosa. Um quarto de hotel com Art Donaldson, Patrick Zweig e sua melhor amiga. Parecia a porra de um sonho. “Sobre tênis.”
"Boa noite!" Foi tudo o que Tashi disse antes de afastá-la dos meninos, rindo das tentativas fracassadas de Patrick de fazê-las ficar.
"Foi um prazer te conhecer!" A garota gritou, acenando de volta para eles. Olivia estava tropeçando um pouco devido aos saltos arenosos, mas a proximidade do contato permitiu que ela visse o rosto de sua melhor amiga.
E nele ela viu algo que pensou que nunca veria enquanto eles se afastavam.
Desejo.
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©️ jenniejjun. todos os trabalhos postados aqui pertencem a mim e não devem ser repostados sem meu consentimento de maneira alguma.
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itseawitch · 23 days
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🔮 ㅤㅤㅤㅤAtenção, atenção, quem vem lá? Ah, é ÚRSULA, da história LITTLE MERMAID! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CRIAR SUNTUOSAS JÓIAS MÁGICAS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ASTUTA, você é MANIPULADORA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: REALIZANDO DESEJOS EM TROCA DE ALGO QUE A SATISFAÇA E CUIDANDO DE UMA LOJA DE JÓIAS, SOUL STONES.ㅤㅤㅤㅤ
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🔮 ㅤTRAÇOS RELEVANTES: ㅤㅤㅤㅤpersuasiva, confiante, carismática, cruel, vingativa, ambiciosa e arrogante.
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🔮 ㅤESTÉTICA:ㅤㅤㅤㅤflores mortas, oceano em meio a tempestade, roxo, vestido "tubinho", sapatos com salto finíssimo, monstros marinhos, música jazz e blues, escuridão e sombras, caldeirões, poções, sonhos roubados e destruídos, choro e gritos alheios.
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TRIVIA.
35 anos.
Proprietária do Soul Stones.
Bissexual.
Odeia peixes e caranguejos quando vivos. Em sinal disso, ela adora adicionar os dois tipos de animais em suas refeições.
É uma ótima cantora e cantarolar para seus clientes é seu passatempo favorito.
Fumante assídua. Se receber reclamações, pois bem, seu personagem receberá uma baforada generosa de fumaça na cara.
Obcecada! Úrsula não esconde o ódio e amor que sente pela "família".
Altamente exigente! Qualquer erro nas linhas de produção, e a pobre alma responsável deve se preparar; ela não terá misericórdia!
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HEADCANONS.
Antes das mudanças nas histórias, Úrsula possuía conhecimentos antigos sobre a magia que protege os livros. Ela sempre esteve ciente de que alterar os livros seria impossível, mas suspeitava que havia uma brecha, um segredo que até Merlin desconhecia. Agora, com o surgimento dos "perdidos", ela vê a oportunidade de explorar essa brecha para ganhar vantagem.
Embora a nova vida tenha cativado Úrsula, ela sente a necessidade de controlar tudo o que está ao seu redor. A incerteza que os perdidos trouxeram a incomoda, e ela canaliza essa frustração para reforçar suas manipulações. Cada barganha que ela faz é um passo para restaurar o controle que sente que pode estar escapando.
Apesar de se sentir inclinada a adotar seus velhos hábitos, Úrsula mantém uma fachada de respeitabilidade na Soul Stones. Ela se apresenta como uma empresária astuta e uma conselheira confiável, enquanto nas sombras ela explora os desejos mais profundos dos perdidos e dos habitantes antigos. Essa dualidade se torna um jogo para ela, onde ela mede quão longe pode ir sem ser descoberta.
Úrsula acredita que as mudanças nas histórias estão corrompendo lentamente as regras comuns da magia. Ela sente que a magia obscura que pratica está se tornando mais poderosa e imprevisível, o que a intriga e a assusta ao mesmo tempo.
SOUL STONES.
As joias da Soul Stones não são apenas peças de luxo; cada uma é criada a partir de desejos e emoções capturados de seres do fundo do mar e de outros reinos. Úrsula utiliza sua magia para solidificar esses desejos em pedras preciosas, tornando cada peça única e profundamente conectada ao portador.
As paredes de abalone da Soul Stones não são apenas decorativas; elas têm a capacidade de revelar o verdadeiro eu dos visitantes. Quando alguém olha para o seu reflexo, a superfície do abalone mostra vislumbres de suas ambições mais sombrias e seus medos mais profundos, permitindo que Úrsula compreenda o que seus clientes realmente desejam.
Úrsula é mestre em criar ofertas que parecem boas demais para serem verdade. Ela sempre oferece exatamente o que o cliente mais deseja, mas há sempre um preço oculto, algo que a pessoa valoriza mas não percebe até ser tarde demais. Esse preço é sutilmente mencionado nos Termos e Condições encantados.
A maldição mencionada nos Termos e Condições encantados é real. Aqueles que não conseguem pagar o preço de uma joia ou quebram suas promessas acabam presos nas masmorras do palácio dos seus sonhos, um lugar sombrio e sufocante onde o tempo não passa e as esperanças desaparecem lentamente.
Úrsula sempre se viu como a verdadeira Rainha dos Mares, e a Soul Stones é uma extensão de sua ambição. Cada joia vendida é um passo a mais para consolidar seu poder e influência.
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OOC name: ㅤㅤㅤㅤNand!
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anii-anorika · 4 months
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Hipócritas de merd4, me dizem que devo comer mais, mas são os primeiros a elogiar meu corpo e pedir que eu tome cuidado para não fizer igual a uma porc4...
Vocês amam o corpo magro, delicado e frágil!
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Homens querem proteger e cuidar, me tratam bem pela minha aparência, mulheres são gentis e prestativas comigo e até dizem "Sentir inveja" e você acha que eu vou acreditar na mentira de empoderamento? Ninguém fora da internet se importa com isso. EU SEI MUITO BEM QUE SÓ SÃO AMIGÁVEIS COMIGO PELO QUE EU APARENTO SER!
Eu até sentia vontade de ser igual as meninas peitudas e de coxas grossas quando pequena, até desenvolvi compulsão (e até hoje tenho sequelas ) por achar que se eu comesse mais teria peitos e coxas "Gostosas"(hahaha olha só que iludida... Apesar de peitos e coxas serem gordura também são genética), mas conforme eu fui crescendo, as pessoas começaram elogiar mais e mais meu corpo "magro" e eu fui começando a ficar obcecada por isso! Eu passei de esquisita para bonequinha, corpinho de modelo (Só se for modelo plus size heueheu), diziam que meu corpo combinava com tudo e que tinha que aproveitar enquanto eu tenho ele... Agora que a ana está comigo para me tornar bela e magra de verdade as pessoas querem que eu vire uma obesa para que eles possam me inferiorizar !
A beleza é magra...
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hyunjungjae · 2 years
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…Is that seat taken? — Johnny
contém: johnny!big d1ck, 1 johnny oferecendo o melhor assento que você pode encontrar, uso de apelidinhos como “vadiazinha”, “princesa” e “boneca”, breeding, size kink…seila si eu esqueci d algo mas é isso aí
Você o olha, dez segundos depois o olha mais uma vez, parecia estar obcecada com a imagem a sua frente. Um cara gostoso com as pernas abertas oferecendo um bom assento.
Era festa do pijama do seu irmão mais velho, e os amigos dele eram um tanto…interessante.
Porém, havia um, chamando sua atenção…um tal de Johnny Suh.
O cara era simplesmente uma obra de arte, você se perguntou várias vezes se não estava sonhando, apenas por ter aquela visão a sua frente.
Em um deslize foi pega o olhando por ele mesmo. Você volta a atenção para a tela do seu celular, não sabendo como reagir.
Após alguns minutos, entediada já que os assuntos não a interessavam, você sobe as escadas, entra em seu quarto, fecha a porta, e apenas se joga na cama grande e macia, enquanto pedia para a alexa tocar alguma música.
Batidas na porta são ouvidas por ti e ao ser aberta você se depara com Johnny, o mesmo garoto o qual observava alguns minutos atrás.
“Ah desculpa achei que fosse o banheiro…” ele se justifica
“Você sabe que o banheiro de visitas fica lá embaixo.” você faz uma certa cara de deboche, como também se tivesse desconfiando da desculpa esfarrapada.
“Tá bom…me pegou, menti pra você…” ele finge estar decepcionado consigo mesmo, enquanto olha para seu rosto vermelho e você rindo envergonhada.
Ele entra, fecha a porta, trancando-a em seguida e anda até a poltrona mais próxima, se sentando ali. “Por que não ficou lá?”
“Tava entediante pra mim, não entendia os papo de futebol, aí resolvi vir pra cá.” você diz, “Até que tava legal os papo de futebol, mas ter você me observando tava mais.”
“Ah…desculpa…?” o que fazer numa hora dessas? não tem o que fazer, sendo assim, a melhor forma de sair disso é escapar, mas o que te desespera, é que o seu problema está sentado numa poltrona a sua frente, com as pernas abertas, enquanto uma mão acaricia a coxa, como se fosse um pedido para que sentasse ali.
“Desculpa perguntar mas, esse lugar aí ta ocupado?” você diz e aponta para as pernas abertas do maior, só se vive uma vez, se ele veio te procurar é porque os dois querem a mesma coisa.
Ele ri, mas logo bate a mão duas vezes, na própria coxa e diz “Vem cá”, como uma gatinha obediente você vai, se senta por cima dele, com uma perna de cada lado do corpo o qual era deveras maior que o seu.
Sem pensar muito, apenas ataca a boca de Johnny, era exatamente isso que você precisava, o que estava procurando a noite toda, era apenas um corpo esbelto e uma boca específica.
Com seu quadril você começa uma repetição de movimentos calmos, enquanto as grandes mãos na sua cintura te apertavam, ajudando-a a ditar um ritmo.
A playlist que havia colocado para tocar quando chegou ao seu quarto, conseguiu ajudar totalmente aura do lugar. Conseguia sentir as batidas de Wine Pon You da Doja Cat nas suas veias, fazendo com que conseguisse se soltar bem mais facilmente.
Ao se mexer cada vez mais, conseguia sentir o pau de Johnny ficar duro. Marcava cada vez mais na calça de tecido fino que o mesmo usava.
Não precisou de muito depois dali para que você já estivesse sem seu shorts e sua calcinha e Johnny apenas com a calça e a cueca abaixada, enquanto você tentava com todas suas forças conseguir colocar tudo dentro sem barulho algum de desconforto.
“Tá doendo?” ele faz uma carinha de falsa preocupação, você acena que sim e logo em seguida ouve uma risada nasal acompanhada de um “Qual é, pra uma vadizinha que nem você, já deveria saber que eu não ligo pra isso…então faça o favor de engolir tudo sem recuar.”
Uma mão que estava na sua cintura, deslizou até sua bunda, fazendo uma certa força para que encaixasse mais fundo, ele queria mais. Os olhos do maior gritavam insaciável, Johnny era insaciável, não conseguia cansar quando começava.
Seu corpo relaxa de toda tensão quando sente as coxas de Johnny, sentia mais quente e pequenas gotas na sua testa, resultado de tanto esforço que fazia, “Parabéns, por fazer o mínimo” ele ri de sua cara e coloca uma mecha de cabelo atrás de sua orelha, Johnny deixa uma mão em sua cintura e a outra ele coloca por baixo de sua camiseta, afastando o elástico de seu seio e o apertando, você geme com o toque e serve de incentivo para que se movesse.
O prazer era tanto que não sabia se queria quicar sobre ele, ou apenas deixar tudo dentro se movendo para frente e para trás.
A mão que permanecia passeando pela sua cintura e sua bunda, te ajuda a quicar, e você se sentia o pau dele ir fundo dentro de ti, e cada vez gemia, não tão alto para não escutarem o que acontece dentro do teu quarto, mas fazia questão de chegar perto do ouvido de Johnny e gemer que nem uma gatinha chorando.
Johnny fechava os olhos sorrindo enquanto ouvia seus gemidinhos, alguns de desconforto mas ele não se importava, claro porque ele só se importava com o que você poderia o oferecer.
“Johnny…” você chamava repetidas vezes pelo nome dele enquanto suas unhas apertavam fortemente os ombros do maior deixando vermelhinho, “O que foi princesa? Tá querendo gozar já?”
Você balança a cabeça freneticamente como um silencioso ‘sim’. “Você vai me deixar te encher de porra né boneca?” ele pergunta como se fosse uma pergunta retórica, é claro que você iria deixar, não tinha como dizer ‘não’ para ele, naquele estado.
Você grunhe um ‘uhum’ e ele sorri mais uma vez convencido. Suas paredes internas começam a apertar cada vez mais e finalmente consegue arrancar um gemido mais alto e longo de Johnny ao sentir ele te encher toda com o líquido dele. Você acaba com toda a sua tensão ao deixar seu corpo se levar pela boa sensação de chegar a um orgasmo.
“Minha vadiazinha vai me deixar foder ela e encher ela de porra de novo, mas agora na cama?”
E claramente aceitou, não conseguia negar algo para aquele homem.
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caras, mim perdoem por eu ter ficado tanto tempo sem posta coisa
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mondwife · 1 month
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My Fiance - Imagine Aemond Targaryen
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Diferentemente do que sua família achava, você foi mais receptiva com a ideia de se casar com o príncipe caolho do que seria se fosse qualquer outro jovem de alta nobreza.
E por quê? Você era obcecada pela ideia de se tornar a esposa de Aemond. Mesmo não sendo próxima dele. Você o queria, e estava disposta a tê-lo a qualquer custo.
Aemond por outro lado não dava a mínima para o casamento e nem fazia questão de se aproximar de sua suposta noiva, mesmo não o agradando a ideia de seu matrimônio, ele se esforçaria para cumprir com seu dever.
E seu dever não passaria apenas de ser respeitoso para com sua esposa, e garantir que ela coloque seus herdeiros no mundo. Apenas isso e nada a mais. Ele não queria que outra pessoa invadisse seu espaço individual, e pouco estava interessado em criar um laço de afeto com você.
Isso foi um banho de água fria em você. Não que pensasse que seria fácil conquistar o príncipe, mas você esperava por algo a mais, um olhar, um sorriso, um toque, algo que te indicasse que ele também estava interessado em você, embora tudo que você tenha recebido foi mera indiferença.
- Não entendo porque você quer tanto se casar com aquele idiota, qualquer homem seria mais digno de te ter como esposa - Disse Allan, seu irmão mais velho, você apenas moveu os ombros, deixando claro que não se importava que houvessem inúmeros homens mais interessantes e bonitos, você queria Aemond Targaryen, nada, absolutamente nada, a faria mudar completamente de ideia. E aqui você estava.
- Meu querido irmão, não me interesso por outros homens. O único que quero está prometido à mim como meu marido, ele é um príncipe, e eu o acho terrivelmente sexy, pelos deuses, aquele homem me enlouquece - Allan faz uma careta terrível, deixando claro seu nojo perante a sua declaração. - Não é incrível? Terei o homem que tanto anseio como meu marido, e ainda ganharei o título de princesa enquanto gero seus herdeiros...
- Eu só acho que você está sonhando demais, irmã. Aemond não me parece estar tão interessado assim em você, ele nem ao menos teve a mínima consideração de voar de volta para casa desde que souber que sua noiva o espera. E você sabe que seu casamento está marcado para daqui dois dias, eu temo que você se machuque, ele é um dragão, e dragões não são capazes de amar, tampouco saberá cuidar de uma flor delicada como você....- Allan estava certo, desde que a data do casamento foi marcada, e vocês viajaram de Dorne até a fortaleza vermelha, ele não havia aparecido. Dizem que estava de passagem em Vila Velha. E você se lembra de apenas o ter visto no jantar de noivado, há cerca de 5 luas atrás. E Allan não estava exagerando quando diz que Aemond nem ao menos demonstra interesse para com você. Você parece invisível aos olhos do príncipe.
- Não me importo. Estou certa que Aemond é o homem ideal para mim - Ele suspira, se sentindo completamente cansado com suas tentativas falhas  de abrir os olhos da própria irmã.
- Eu só espero que você esteja certa. Mas de qualquer forma, eu estou aqui, e eu só espero que ele não magoe você. Ou então serei obrigado a matá-lo - Allan era muito superprotetor com você, e ele sabia muito bem como os homens tendem a ser tão inconsequentes, e ele temia que você se magoasse profundamente.
- Você esqueceu que ele tem um dragão? Ela o mataria antes mesmo de você chegar até ele. - Você zomba.
- Obrigado por me incentivar, irmãzinha - Ele se levanta e deposita um beijo em sua testa.
Aemond finalmente chegou na fortaleza vermelha, montado em Vhagar, o príncipe caolho aterrissou no pátio do castelo, todos o aguardavam em tamanha expectativa, ele desceu de seu dragão enquanto caminhava até a porta de entrada.
Você estava parada enfrente a porta de entrada, ao lado de sua família e Alicent.
A rainha suspirou em alívio assim que viu seu filho parado em sua frente, Aemond olhou para cada um dos presentes em sua frente, menos para você, ele estava curioso para saber o que aquele amontoado de pessoas estavam fazendo a sua espera.
- Por onde esteve, Aemond? Era para você ter chegado há 5 dias - Ela disse em um tom de repreensão.
- O que é tão importante que precise de minha presença? - Ele questiona sem ânimo algum. Evidentemente estava cansado - Estava ajudando Daeron em alguns acontecimentos recentes em nossa casa.
- O seu casamento - Ele parece não lembrar sobre o acontecimento. E você se sente o ser mais deprimente que já pisou naquele lugar, era tão irrelevante assim aos olhos do príncipe?
- Ah, claro. Perdoem-me. Lorde Martell - Aemond cumprimenta o seu pai. Mas nem mesmo leva seu olhar para você, e isso te magoa profundamente.
Allan percebe e não contém à chateação presente em seu rosto. Aos poucos as pessoas adentram o castelo, e você continua tentando processar o que aconteceu, seu irmão espera que isso seja suficiente para cessar sua vontade de se casar com Aemond. Mas ele está errado.
Você tenta com todo entusiasmo chamar a atenção do príncipe, não deixando de tentar tomar uma iniciativa que acarrete no aprofundamento de sua relação com Aemond. Mas tudo isso parece apenas um dever indesejado do Targaryen, ele estava começando a detestar sua presença.
- Você aqui de novo? - Aemond questiona parado de costas para você, ele estava diante da estante de livros em sua frente, vasculhando com cuidado à procura de algo que o agrade. Você engole em seco, ele não precisava se virar para saber que era você.
- Meu príncipe - Você o reverência enquanto o vê pegando um dos livros e folheando o objeto.
- Pensei que estaria aqui... - Você começa, estava nervosa por poder estar a sós com o príncipe. E mais ainda por ter a atenção dele completamente direcionada a você.
- Claro que pensou...Eu costumo sempre estar aqui esse momento do dia - Ele arqueia as sobrancelhas, finalmente se virando para encara-la. - E o que você gostaria comigo? - Tudo e mais um pouco, meu príncipe. Foi o que você pensou, embora não tenha tido coragem de responder.
- Eu não sei. Gostaria de passar um tempo com você. Talvez, meu príncipe poderia me recomendar algum livro...
- Talvez deva pedir a Helaena, embora eu goste de estar nesse ambiente. Não gosto de ser perturbado - Você engole em seco, ele basicamente disse sem pudor algum que sua presença era um grande incômodo a ele.
- Gostaria de entender porque tanta relutância quanto a estar em minha companhia. Não sou alguém digna do seu apreço? - Ele fecha o livro instantaneamente e olha para você seriamente.
- Porque tanta insistência em se aproximar de mim? Nosso casamento é apenas um acordo político. - Ele devolve.
- Hm...Isso é tudo que sou para você? Um acordo? Não possui nenhum interesse para comigo? Em ao menos tornar nosso casamento verdadeiro?
- Posso possuir um título de príncipe, minha Lady. Mas nem de longe sou um. Não espere afeto e romantismo em alguém que cresceu em meio a névoa e cinzas, o que você quer, é algo que eu não posso te dar...- Você da um passo para trás, se sentindo perdida diante da declaração dele.
- Então nosso casamento será assim? Sem um pingo de amor? Nem mesmo uma amizade? - Você sente o desconforto em seu peito, Aemond relaxa os ombros.
- Sinto muito por você ter sido atraída pelos contos falsos de amor, embora sejam atrativos. Não condizem com a nossa realidade, tudo que conseguirá de mim, é respeito...
- Você não pode ao menos tentar? - Estava claro sua indignação quanto ao desprezo de seu noivo. Você sonhou acordada por tanto tempo com a ideia de ser sua esposa. E achou que seria tudo tão lindo quanto sua imaginação, mas foi pega em cheio pela realidade, Aemond estava certo. Ele era um príncipe apenas no papel.
- Hm...Estou confortável nesta posição, e eu não gostaria de mudar - Você apenas concorda com a cabeça. Tentando esconder sua chateação, mas falha miseravelmente.
- Eu não posso evitar, não vou desistir até ter seu amor por mim...
- Está tomando uma terrível escolha, minha noiva. Estou te avisando que não posso corresponder às suas expectativas, demonstro todo meu respeito por você com esse alerta, e ainda assim você fecha os olhos diante disso?
- Eu não ligo. Pois sei que vou conseguir...- Aemond não expressa reação alguma, ele apenas passa por você, você não gostaria de saber que ele te acha patética por isso, e de certa forma o deixa irritado por saber que você continuará insistindo. Ele anda olhando firmemente para o horizonte, exalando seu ar de superioridade, como se você fosse apenas uma serva qualquer que deveria beijar seus pés, isso te irrita. Mas Aemond não parte antes de dizer:
- Boa sorte, e que os deuses tenham piedade de você. Porque eu não terei - Você sentiu uma pitada de frio na barriga. Mas resolveu por ignorar, sua obsessão mascarada por paixão, estava te deixando completamente cega.
       O dia da cerimônia chegou, e você estava terrivelmente entusiasmada, o que era um erro muito grande. Visto a forma ao qual seria decepcionada durante todo o tempo. Allan estava triste por saber que embora tenha tentado, ele não poderia fazer mais nada para impedir. Você havia se casado com Aemond.
      Este que não fez questão de esconder seu desânimo diante da cerimônia perante aos convidados e sua agora então esposa, ele estava entediado, e tudo que almejava era poder finalmente voltar aos seus aposentos e se esconder se toda aquela barulheira incessante.
Você pensou que talvez ele cederia por um momento, mas não foi o que aconteceu. Ele disse o quão bonita você estava naquele vestido branco? Ele disse o quão hipnotizante era olhar para você sem ser cegado pela sua beleza? Ele te tirou para dançar uma valsa e celebrar a tradição dos noivo? Não, Aemond não fez nada disso. Ele permaneceu quieto, encarando o horizonte, e ignorando os suspiros desanimados de sua esposa, está que ansiava por um pedido para que ao menos dançassem.
Mais deprimente ainda foi saber que seu irmão foi quem teve que fazer esse papel, e ignorar a vontade eminente de quebrar o nariz do mais novo cunhado.
- Eu disse que era um erro - Allan sussurrou para você enquanto dançavam em meio a uma multidão.
- Eu acho que ele apenas não gosta de dançar...- Mais uma vez você tenta justificar, recebendo um olhar nada agradável dele.
- Você ainda insiste nisso? Devo dizer que ele também não faz questão de olhar para a própria esposa, talvez ele não deseje-a como você gostaria, como será na noite de núpcias?
- Pare, você não me ajuda nem um pouco ao profanar tantas palavras maldosas, se deseja o meu mal, vá enfrente, se deseja ao menos me ver feliz, por favor, pare com isso - Mais uma vez ele desiste, pelo bem de sua irmã, mesmo sabendo que nem de longe essa seria a última vez ao qual falariam sobre isso.
- Minha mãe disse que eu deveria levá-la até nossos aposentos - Aemond os interrompe, estendendo a mão para você. Nem ao menos você conseguiu vê-lo se aproximar.
- Não vai tirar sua noiva para dançar? É a cerimônia de casamento, que tipo de marido você é? - Você coloca a mão sobre o peitoral de seu irmão, impedindo que ele avance sobre Aemond. Mas não adianta muita coisa, ele já estava partindo em sua defesa.
- Não me interesso por danças. E então, você vem ou não? Infelizmente temos mais coisas a fazer ainda - Você sabia sobre o que ele estava se referindo, Allan se sentiu mais enojado ainda. Ele estava pronto para causar uma confusão, mas você o puxou e deu sua mão a Aemond.
Aemond debochou de seu irmão com um riso abafado, e você abaixou a cabeça, estava começando a achar que ele era um idiota nato.
O caminho até os seus aposentos parecia mais longo do que você se lembrava, talvez porque estivesse na companhia intimidadora de seu marido, caminhando lado a lado em completo silêncio. Aemond segurava sua mão firmemente, e embora você quisesse pensar que ele queria fazer isso, no fundo você sabia que ele não gostaria que você fugisse.
Vocês entraram no cômodo, a porta foi fechada no mesmo instante. Você estava de costas para Aemond, seu coração estava completamente acelerado, as mãos suando frio.
Você se virou em direção a ele, tomando toda coragem do mundo. O corpo de Aemond estava muito perto do seu, você tocou no rosto dele, acariciando o local com delicadeza, e ele se dividia entre aproveitar o carinho ou resistir a isso, e o Targaryen optou pela segunda opção.
Você tentou tocar no tapa-olho dele, mas foi subitamente impedida. Aemond agora estava segurando sua mão, a expressão em seu rosto não era nada agradável.
- Deite na cama de bruços - Foi a única coisa que ele disse antes de se afastar, desfazendo a fivela do cinto de sua calça. Desabotoando a parte que confiar sua cintura com o Gibão. Você ainda o encarava, completamente estática.
Nem um beijo, nem um carinho. Nada, ele apenas queria acabar logo com isso, você se virou o mais rápido que ele conseguiu para que ele não visse as lágrimas banhando os seus olhos.
Você afundou o rosto no colchão, ignorando os soluços que insistiam em aparecer, Aemond puxou você pelas pernas, deixando seu quadril apoiado na beirada da cama. Você ouviu o som da calça dele cair ao chão, a barra do seu vestido foi levantada até a altura de seu quadril, e sua calcinha removida.
Aemond por mais que não quisesse que fosse assim, ele não se perdoaria por inflingir tanta dor assim a você. E então ele a preparou rapidamente, molhando os próprios dedos e esfregando sobre seu ponto de prazer, fazendo você se esquecer do desconforto terrível que era ter a glande de seu pau invadindo você aos poucos.
Aemond poderia ter feito isso da maneira correta, ele poderia ter beijado você, tocado em você, explorado cada parte de seu corpo com os dedos e a boca. Mas à primeira lição que ele te daria era a dura verdade, o sexo entre vocês jamais seria por prazer, apenas por pura obrigação.
Era isso que ele gostaria que você pensasse, por isso ele não queria que você o olhasse enquanto ele te tomava, ele não queria que tivesse afeto, era dever, tinha que ser dever.
Embora desconfortável, os movimentos dos dedos dele te trouxe um pouco de prazer, não foi o suficiente para que te levasse a um orgasmo, mas você provou do que Aemond era capaz, e se ele não estivesse tão preocupado em acabar com isso logo, ele teria percebido que você estava gostando.
Aemond soltou um último ruído antes de se desmanchar completamente dentro de você. Ele jamais admitiria em voz alta, mas ele gostou da forma ao qual sua boceta o envolveu tão bem, olhar para sua bunda empinada enquanto ele tomava você foi deliciosamente bom demais para ele.
O Targaryen se afastou assim que recuperou o próprio fôlego, ele levantou as próprias calças e abaixou o seu vestido antes de sair pela porta sem dizer uma palavra, e foi ali que você viu que seu marido não seria capaz de dividir a cama com você, nem depois de tomar sua virtude.
Assim que a porta foi fechada você desabou, deixando que tudo fosse posto para fora.
E você continuou a tentar ser uma boa esposa para Aemond. Aquecia sua cama todas as noites, trazia novos livros para ele, e até mesmo havia aprendido a bordar com Helaena, pois estava interessada em fazer um novo gibão ao seu marido.
Nada mudou, ele continuava frio com você, e talvez até mais-valia que costumava estar. Tudo isso porque ele não queria se apaixonar, e você sabia ser muito mais insistente e petulante do que deveria.
Você cuidava de seus ferimentos, você o acompanhava em seus treinos. E até conseguiu evoluir um pouco a intimidade no sexo, agora ele deixava você dormir ao lado dele, ao menos uma vez na semana, e começaram a remover todas as roupas.
Aemond se dedicou a te proporcionar prazer, embora não admitisse. E aos poucos já não era mais um dever para ele, mas sim uma nova obsessão, e ele queria se deitar com você todas as noites. E como você era uma boa esposa, e dedicada, você acatou suas vontades.
A atenção na cama não era o suficiente para você, você queria mais, você queria o amor e anseio de Aemond, mas ele não parecia muito disposto a dar isso a você.
Aos poucos você diminuiu o ritmo, se sentindo cada vez mais frustrada. Ele a tinha na palma das mãos o tempo todo, e como quisesse, e você? Não passava de um brinquedo para ele, e era o que sempre seria.
Finalmente você terminou o bordado. Um desenho de Vhagar na parte superior esquerda do gibão, próximo ao coração. Estava mais do que satisfeita com mais um de seus presentes, mesmo tendo diminuído o ritmo, você ainda assim continuava a tentar, presa a uma expectativa de que uma hora magicamente, Aemond corresponderia seus sentimentos por ele. Mais uma vez, não foi o que aconteceu...
        Você correu até ele com o embrulho em mãos, estava ansiosa para entregar o presente. Aemond estava no pátio, treinando luta ao lado de Criston Cole. Você o observou de longe.
      Uma multidão se amontoava ao redor deles, você passou entre as pessoas. Mas acabou tropeçando ao ser empurrada para o círculo. Você caiu ao chão, por sorte a espada de Aemondte atingiu de raspão pois Cole desviou a tempo, você só não pode contar com a mesma sorte de seu presente.
     Ele havia sido atravessado pela lâmina. Seu braço agora sangrava sem parar. E você se encontrava apavorada. Aemond guardou a espada e te ajudou a se levantar.
- Você está bem? - Você apenas assentiu ainda em choque. - Por que tem que ser tão desastrada? Poderia ter se machucado gravemente
- Desculpe...- Você disse em um sussurro. - O gibão...- Você lamentou com os olhos cheios de lágrimas.
- É só uma roupa qualquer, não deveria dar tanta importância assim. Pode comprar outro...
- Você não entende, eu demorei semanas para confeccionar, e agora tudo está arruinado. - Aemond deu de ombros. - É incrível como você nunca valoriza o que eu faço por você, maldito dia ao qual fiquei fascinada com a ideia de me tornar sua esposa.
     Aemond está demasiadamente surpreso com sua fala, e até por você jogar o embrulho no chão e sair batendo fundo os pés no chão.
      Mais uma vez você estava chorando por culpa dele, e dessa vez você caiu em si. Não importava o
que você fizesse, você nunca seria suficiente para Aemond.
      Pensando nisso você se manteve afastada, refletindo em tudo que aconteceu. O quanto tempo você levou para fazer o presente, e o quão fácil foi para ele descarta-lo com tanta facilidade.
     Aemond achou estranho você não aparecer mais nas refeições compartilhadas da família, nem mesmo na biblioteca quando ia ter um tempo ao lado dele, tagarelando sem parar enquanto ele tenta a qualquer custo ler em paz.
      Por mais que sua curiosidade era tamanha, ainda não foi o suficiente para fazer Aemond ir atrás de você e se desculpar. Pelo contrário, ele continuou normalmente sua rotina. E ali mais uma vez  você viu que você não tem importância alguma para o seu próprio marido.
       E se ele estivesse mais interessado ele teria descoberto que você não andava bem desde o início da semana, com dores, desconforto e mal estar.
    A notícia se espalhou rápido pelo castelo, até chegar nos ouvidos da rainha verde, aquela ao qual ficou responsável por contar a novidade a seu filho.
     Você está a espera de um herdeiro de Aemond
        Com toda certeza esse poderia ser considerado um dos dias mais tristes de sua vida. Se fosse há meses atrás, você poderia dizer que isso seria como realizar um de seus sonhos, mas agora parecia um terrível pesadelo.
    Você estava chateada, enojada e decepcionada. Uma escolha imprudente ou não, te levou a uma escolha talvez radical demais.
     Você pediu escondido um chá da lua para sua sua. Decidida que não cometeria mais erros em sua vida.
     Aemond chegou no mesmo instante ao qual você pegou o chá, prestes a tomá-lo. Ele correu até você e pegou a bebida, tirando de suas mãos. Por que? Aemond sabia que você não tomava chá algum por não gostar de bebidas quentes, o cheiro amargo e fedido entregava muito bem do que se tratava.
- O que você está fazendo? - Ele questionou incrédulo.
- Garantindo minha vida. Ou o pouco que sobrará dela - Aemond estava confuso, mesmo processando suas palavras, ele não foi capaz de entender.- Eu estou cansada Aemond, foi a gota d'água para mim, não quero mais continuar com isso...
- Do que você está falando? Você iria mesmo tentar matar nosso bebê? - Você vira o rosto, não querendo encara-lo.
- Eu não suportaria ver essa criança sendo ignorada por você, assim como eu sou ignorada constantemente- Aemond deu um passo para trás, e agora ele estava mais irritado do que antes.
- Eu não faria isso. Eu quero esse bebê, S/n...Quanto você bebeu? - Ele se preocupa tentando tocar em você, mas você o para.
- Você não pode estar falando isso. Evoluiu seu nível de torturar a mim?
- Eu não compreendo...
- Vou pedir que o rei Viserys nos conceda a anulação do casamento - Ele paralisa, ficando completamente tenso. Aemond tentou esconder durante muito tempo que estava a se apaixonar por você, e te afastar era um método seguro que ele encontrou para evitar mais traumas e decepções em sua vida.
- Você não pode fazer isso...Eu não permito - Você solta uma piada, como se aquilo fosse muito engraçado.
- Pouco me importo com o que você pensa. Estou te dizendo o que vou fazer, e não estou pendurando sua opinião...
- Você é minha esposa, deve me obedecer - Ele segura em seu braço e prontamente você o empurra.
- Você nunca mais me terá na palma da sua mão, Aemond. Quando digo que me cansei, significa que não quero continuar como sua esposa, não temos filhos e não tenho pretenção alguma em ter. Eles podem anular, você me perdeu Aemond - O platinado engole em seco, recebendo o olhar sombrio e sem vida vindo de você.
       Você se afastou, e preferiu por ir embora. Decidida a voltar para Dorne, mesmo que não tenha coragem o suficiente para matar a criança que cresce dentro de você, mas você jamais assumiria isso a ele, e se fosse para criá-lo. Você o faria sozinho.
       
Aemond agora carregava o mais puro e genuíno arrependimento...
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kcrev · 11 months
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👶🏻 + jack & mick²
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name: arabella lily ackerman
birthday: treze de março
personality headcanon: bella é tranquila e meticulosa em suas palavras e ações. tem uma personalidade pacífica e apaziguadora, é muito curiosa sobre o mundo e bem diplomática e meticulosa. é tão competitiva quanto qualquer um de sua família, porém é mais estrategista do que o restante dos ackerman, que muitas vezes perdem para ela por se distraírem do jogo enquanto discutem para saber quem está indo melhor.
what was their first word and how old were they when they said it: sua primeira palavra foi o nome do irmão, nick, com um ano e um mês. michaela passou um mês tentando convencer todos que ela a tinha chamado, mas não havia como duvidar se a bebê apontava para o irmão e o chamava.
did they get in trouble in school: não. arabella sempre foi quieta no ambiente escolar, costumava se sentar em uma das cadeiras da frente e dificilmente se metia em problemas.
which parent were they more attached to: bella é a menininha do pai, com toda certeza. durante sua infância, bastava um olhar pidão seu que jack já fazia qualquer coisa que ela quisesse.
what was their favorite toy: um elefante de pelúcia que ganhou da tia clarissa quando tinha dois anos.
did they cry a lot as a baby: não, sempre foi muito tranquila.
movie they watched over and over: michaela sempre gostou de introduzir aspectos da cultura colombiana na vida dos filhos. decidiu assistir encanto com os dois e, apesar de nicholas não ter dado muita bola para o filme, bella ficou absolutamente fissurada por ele.
what was their favorite subject in school: as aulas preferidas de bella eram as de idiomas, seja inglês, espanhol ou francês.
were they social growing up or quiet: arabella sempre foi mais quieta e com tom de voz baixo, mas entre seus amigos adora conversar tanto quanto qualquer um. assim como o irmão, bella se solta muito mais quando está com seus amigos e com sua família.
which parent do they take after: depois de nicholas ser uma cópia fiel de jack, michaela esperou que a filha nascesse um pouco mais parecida com ela. entretanto, arabella tem traços tão semelhantes aos do pai quanto seu próprio irmão.
what do they grow up to be: bella sempre teve muita dúvida sobre o que seria quando crescesse. passou pela fase de querer ser bailarina, depois quis ser astronauta. durante o ensino médio, cogitou ser veterinária após resgatar um cachorro que encontrou na rua durante o verão. no entanto, ver animais doentes foi o que lhe impediu de ir para a veterinária. quando estava decidindo no que iria se especializar, já na universidade, uma conversa com sua irmã mais velha de consideração, harper westbrook, fez com que mudasse seus planos e decidisse seguir a mesma carreira que ela: a medicina. após longos anos de formação, tornou-se cirurgiã pediátrica.
random headcanons: sempre amou passar as tardes na floricultura com sua mãe | quando criança, era obcecada pela sua prima, sadie | fala espanhol, francês e inglês fluentemente | seu primeiro beijo foi aos dezessete anos | é apaixonada por animais, sendo elefantes seus favoritos | teve um crush em james davies durante toda sua adolescência | é alérgica a manga | ela e o irmão são muito apegados um ao outro | passava as férias na praia, aos quinze anos, quando encontrou um cachorro vagando pelas ruas. estava emagrecido e parecia doente, então bella o pegou e o levou para o veterinário. passou o restante do verão cuidando dele e, quando retornaram a bend, não teve quem a convencesse a deixá-lo com alguém. ele se tornou o cachorro da família, benji.
do they get along with their parents: até mais do que o irmão. bella nunca deu problemas para os pais, sempre foi a queridinha da família e o modelo a ser seguido.
faceclaim: emily rudd
@carriessotos
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pegueinopulo · 4 months
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𝐈 𝐃𝐎𝐍'𝐓 𝐉𝐔𝐒𝐓 𝐓𝐇𝐈𝐍𝐊 𝐈𝐓 𝐖𝐈𝐋𝐋, 𝐈 𝑲𝑵𝑶𝑾 𝐈𝐓 𝐌𝐈𝐆𝐇𝐓!
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Conheça DARCY COLEMAN, uma pessoa comum de LONDRES, INGLATERRA, um lugar sem graça nenhuma. Streamer, dubladora e jogadora profissional e imbatível de Among Us e similares, então quem quer que tenha feito essa palhaçada toda com os perdidos não vai se manter no escuro por tanto tempo com ela no caso. Se liga, hein, Merlin! Caiu de paraquedas no mundo das histórias, onde aparentemente se chama TOSSE, uma órfã montadora de dragões no conto COMO TREINAR O SEU DRAGÃO.
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Darcy foi gerada por uma inseminação artificial de um banco de doadores anônimos, e deveria existir apenas para atingir às expectativas da mãe. Quando começou a expressar feminilidade bem cedo, indicando que provavelmente não seguiria o futuro milimetricamente planejado pela genitora, foi cruelmente rejeitada. Teve a sorte de ter uma tia completamente disposta a assumir os seus cuidados, no entanto, e viveu sob a tutela dela da melhor maneira possível, sem ter que esconder nenhum aspecto de si.
Dinheiro sempre foi uma questão um tanto complicada, já que a tia não tinha planejado a própria vida para manter filhos, mas sempre fazia questão de expressar o quanto amava Darcy e não se arrependia de ter assumido a sua tutela. Assim, ela sempre esteve na busca de ajudar a tia de alguma forma. Adquiriu interesse por jogos online bem cedo, já que a internet foi o lugar onde mais conseguiu aprender sobre si mesma, e um de seus amigos virtuais sugeriu que começasse a se transmitir jogando, já que a própria plataforma remunerava a partir de uma certa quantidade de views. E assim se iniciou a sua “carreira” como streamer.
Ela conseguiu um sucesso relativo dentro do próprio nicho: jogos de dedução social, aqueles onde você precisa encontrar um “impostor”. Suas teorias meio malucas e o jeito enfático de tentar descobrir quem era o impostor alavancaram suas visualizações a ponto de estar entre as principais streamers da categoria. O reconhecimento fez com que começasse a ser convidada para outros projetos de conteúdos que gostava, como RPG de mesa, conscientização sobre a comunidade LGBT+ e até dublagem de jogos digitais.
Conseguiu sair da casa da tia e alugar um humilde apartamento apenas com o dinheiro de sua carreira de streamer e dubladora, mas fez questão de procurar um lugar para morar perto dela e almoça por lá quase todos os dias – exceto nos que esquece de almoçar porque está numa sessão demasiadamente longa de uma de suas mesas de RPG.
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a darcy é uma maluca, mas é uma maluca do bem. ela é super entusiasta da maioria das coisas e topa tudo, só é meio nervosa de vez em quando se achar que tá em perigo real.
quando ela recebeu o livro dos perdidos, estava no intervalo de uma live. os seguidores dela provavelmente acham que ela saiu pra comprar um cigarro e nunca mais voltou. o pessoal até tentou subir uma tag zoando ela por ter esquecido a live ligada, mas depois que sumiu total da internet começaram a se preocupar.
ela é meio obcecada com descobrir mistérios, por causa do costume de jogar esses joguinhos estilo among us, sabe? ela sempre acha que alguém é o impostor e vai descobrir uma grande trama a qualquer momento. então é claro que é exatamente isso que ela acha que tá acontecendo aqui no reino dos perdidos: ela tem total certeza que merlin sabe mais do que fala, e vários dos integrantes originais também. tá doidinha pra pegar alguém no pulo.
jogava muito rpg de mesa (algumas mesas dela foram transmitidas na twitch e tal, com uma galera famosinha dessa área) e era o terror dos mestres, porque descobria os plot twists antes da revelação de tanto ficar pensando obsessivamente nas coisas.
por enquanto tá encarando tudo isso como uma grande diversão, e acha que se descobrir quem é o impostor ela consegue voltar pra casa, então tá tranquila. ela sempre descobre.
até hoje não tem contato algum com a mãe biológica, já que considera sua tia sua verdadeira mãe (embora só chame ela de tia meg). ela vive falando pras pessoas que é tipo a tia may e o peter parker só porque gosta muito do homem aranha. nunca nem quis saber quem era o pai biológico.
quem conhece o mundo dos jogos provavelmente já ouviu a voz da darcy por aí! ela já dublou personagens de jogos bem conhecidos, como elder scrolls, overwatch, persona e baldur's gate 3.
é totalmente clueless quando se trata de flertes. as pessoas precisam se esforçar bastante pra que ela perceba que estão flertando com ela, se for o caso.
ela já teve um dragão antes! numa mesa de rpg. tá fazendo o teste pra ver se consegue materializar exatamente o seu companheiro dessa mesa nesse mundo mágico se pensar com muita força.
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aos players que já tinham cnn com a minha antiga char verona, basicamente qualquer interação que já tivemos com ela pode ser mantida em hc com a darcy! (exceto as que envolviam flerte pq a darcy não saberia flertar nem pra salvar a própria vida kkkkkkk) apesar de elas serem bem diferentes em bg, ambas têm a mesma essência de doidinha sem estribeiras. e a quem nunca plotou comigo antes, adorarei combinar algo! só dar um like aqui que eu chego no chat assim que possível ♡
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chrrybomb · 2 years
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𝔥𝔢𝔩𝔩𝔬, 𝔡𝔞𝔡𝔡𝔶. 𝔥𝔢𝔩𝔩𝔬, 𝔪𝔬𝔪. 𝖎’𝖒 𝖞𝖔𝖚𝖗 𝖈𝖍𝖊𝖗𝖗𝖞 𝖇𝖔𝖒𝖇.
name: marlene matilda mckinnon.
faceclaim: jessica alexander.
age: 22.
zodiac sign: capricorn.
place of birth: edinburgh, scotland.
occupation: rhythm guitarist for the marauders.
aesthetic: the runaways, women in charge, hating cigarettes, loving whiskey, heart-shaped sunglasses, mint bubblegum, mood swings, denim jackets, high heels.
BIO
i.
marlene foi nascida e criada na escócia, na capital edimburgo. a filha mais velha, sucedida por trigêmeos homens, era quem mantinha a casa no lugar. melinda, a mãe, havia sumido no mundo muito cedo. o pai, michael, trabalhava feito um cão e não tinha tempo para cuidar das crianças. cabia a ela manter a ordem.
ii.
a igreja ajudava muito. sempre faltava alguma coisa na casa dos mckinnon, fosse leite para os irmãos ou algum utensílio quebrado. foi lá, tocando na banda da igreja presbiteriana da escócia como forma de retribuição pela ajuda, que marlene descobriu os prazeres da guitarra.
iii.
foi descoberta por um olheiro da disney enquanto voltava da escola. a ideia não lhe agradava muito, mas os olhos brilharam com os cifrões no contrato. nunca havia visto tantos zeros em um número antes e sabia como aquele dinheiro faria diferença na vida de sua família. foi assim que ela se tornou a estrela de uma série no canal de televisão infantil mais famoso do mundo.
iv.
marlene não era particularmente talentosa em atuar, algo na sua falta de paciência para lidar com o showbiz tornava a tarefa muito mais difícil, além da atitude de durona e fora do script de princesa da disney que gerava um mal estar na empresa. gostava de pensar, entretanto, que a disney poderia ser um trampolim para algo melhor, e assim foi: marlene tornou-se a guitarrista da the marauders.
v.
um bom jeito de começar a definir marlene é que ela é uma pessoa de extremo mau humor. a cara fechada não é uma performance: ela é realmente azeda. não é a mais querida da banda e com certeza não é aquela a quem as pessoas pedem fotos e autógrafos, mas é reconhecida pela qualidade no que faz e pela rebeldia de sempre, seja no palco ou nas entrevistas. é uma pessoa bastante estressada e não esconde isso dos companheiros de banda e muito menos dos fãs. já foi vista diversas vezes quebrando instrumentos, gritando com pessoas nas ruas, hotéis e shows, e tendo que ser segurada pelos outros para não avançar em pessoas por aí.
TRIVIA
apesar de todo o estilo marrento, marlene detesta cigarros de qualquer tipo. só de ver a fumaça, seu mau humor aumenta exponencialmente.
possui muito medo de cachorros.
come muito pouco, chegando ao ponto de desmaiar inúmeras vezes por esquecer de comer por se ocupar com coisas que julga mais importantes.
é obcecada por excelência, cobrando muito de seus colegas de banda. porém, seu pai faleceu recentemente, o que fez marlene perder um pouco o eixo. tem chegado atrasada nos ensaios, dormido muito, e bebido ainda mais.
é extremamente mão de vaca, não gosta de gastar dinheiro com absolutamente nada. a única quantia relevante que ela move no mês é o dinheiro que manda para seus irmãos, uma parcela bastante elevada e que ela nunca atrasa um dia sequer.
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nesfant · 2 years
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Corre pela rede de esgotos de Eden que alguns habitantes foram vistos agindo de modo... Suspeito. E você sabe, se os nosferatus dizem, então é verdade!
FCs ocupados: Nakamoto Yuta, Madeline Petsch, Krystal Jung, Jennie Kim, Davika Hoorne, Joe Keery e Lucas Bravo
Vagas ocupadas: assamitas (2), tremere (1), ventrue (1), malkavian (1), toreador (1), brujah (1)
Parece que HIGASA REN foi confundido com NAKAMOTO YUTA enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã  ASSAMITAS, da Seita SABAT, foi transformado em vampiro há 127 anos, mas ninguém diz que ele tem tudo isso, já que aparenta ser bem mais novo. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser um BARTENDER NO BORDEL, mas por se mostrar GENTIL E EVASIVO.
Parece que EMILY BELLADONNA SAINT-SIMON foi confundida com MADELINE PETSCH enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã VENTRUE, da Seita CAMARILLA, foi transformada em vampiro há NOVENTA E NOVE anos, mas ninguém diz que ela tem tudo isso, já que aparenta ser bem mais nova. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma EMPRESÁRIA, mas por se mostrar DIPLOMÁTICA E IMPASSÍVEL.
Parece que MALKAVIAN PRINCE SONYA OF SEUL, WANG SOON JA foi confundido com KRYSTAL JUNG enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã MALKAVIAN, da Seita CAMARILLA, foi transformada em vampiro há CENTO E VINTE TRÊS anos, mas ninguém diz que ela tem tudo isso, já que aparenta ser bem mais nova. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma HOSTESS DE BOATE, mas por se mostrar EXTROVERTIDA E OBCECADA.
Parece que REAGAN YERIM GRAVES foi confundido com JENNIE KIM enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã ASSAMITAS, da Seita SABAT, foi transformada em vampiro há DEZENOVE anos, mas ninguém diz que ela tem tudo isso, já que aparenta ser bem mais nova. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma GARÇONETE NO BORDEL RED SUN/ASSASSINA, mas por se mostrar ATENCIOSA E EGOÍSTA.
Parece que LENORA SONJAI foi confundido com DAVIKA HOORNE enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã TOREADOR, da Seita CAMARILLA, foi transformada em vampiro há CINQUENTA anos, mas ninguém diz que ela tem tudo isso, já que aparenta ser bem mais nova. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma MUSEÓLOGA NO MUSEU DE ARTE, mas por se mostrar ELOQUENTE E ORGULHOSA.
Parece que LUCA MORETTI foi confundido com JOE KEERY enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã BRUJAH, da Seita CAMARILLA, foi transformado em vampiro há 67 anos, mas ninguém diz que ele tem tudo isso, já que aparenta ser bem mais novo. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser um BARMAN mas por se mostrar AVENTUREIRO e RESMUNGÃO.
Parece que DARLINGTON ACHILLES FRASER foi confundido com LUCAS BRAVO enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã TREMERE, da Seita CAMARILLA, foi transformado em vampiro há NOVENTA E SETE anos anos, mas ninguém diz que ele tem tudo isso, já que aparenta ser bem mais novo. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser um PROFESSOR DE HISTÓRIA ANTIGA DA UNIVERSIDADE mas por se mostrar DEDICADO E RESERVADO.
Sejam bem vindos ao NESFANT! Não esqueçam de checar nossa checklist antes de iniciar o jogo!!
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cncowitcher · 4 months
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🎉┊DEPOIS DA FESTA !! +18
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ᡣ𐭩 ─ blas polidori × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 784.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem do meu primeiro imagine do blas viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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A festa na casa do Simón estava rendendo poucas e boas. Primeiro foi Felipe quase caindo enquanto dançava na beira da piscina com uma garrafa de vodka na mão. Depois Kukuriczka, Vogrincic e Contigiani completamente bêbados e abraçados, cantando ─ meio alterados ─ Evidências.
Tudo isso sem contar no grande problema que Blas estava passando ao ver sua ficante conversar com as namoradas de seus amigos.
S/n vestia um lindo e curto vestido preto com alças finas e como a brasileira odiava saltos altos, calçava um tênis branco básico nos pés.
A brasileira estava com um traje básico e poucos acessórios, mas aos olhos de Polidori ela era a garota mais linda que ele já tinha visto.
O argentino e a garota se conheceram por acaso numa sorveteria em Bariloche.
S/n, que estava obcecada por alguns atores que participaram do filme ─ inclusive por Blas ─ no momento em que viu ele pedindo um milk-shake para a atendente, se aproximou lentamente, tímida e o cumprimentou, pedindo uma foto e o argentino sentiu o mundo parar por um instante assim que colocou os olhos na garota.
Desde aquele dia eles estão nesse bem bolado. Não chega a ser um namoro, nem um relacionamento sério. Estão só ficando.
Agora... Qual era mesmo o grande problema que Polidori estava enfrentando só de observar sua garota? Isso mesmo, o argentino era tão ruim em se controlar em ambientes abertos que acabou ficando excitado só de ver S/n toda pimposinha, conversando com as amigas.
Matías e Fran, que conversavam ao lado de Blas, notaram o estado dele e começaram a soltar piadinhas, fazendo o mais alto revirar os olhos e pedir licença, indo para dentro da casa de Hempe.
S/n notou ele caminhando às pressas, com uma mão na testa enquanto respirava fundo e, pensando que Blas estava passando mal, disse às meninas que ia no banheiro rapidinho e que já voltava.
Seguindo seu parceiro até o andar de cima e vendo o mesmo entrar no banheiro, a brasileira acelerou os passos e colocou uma mão na porta, não deixando que o argentino fechasse a mesma.
─ Está tudo bem, amor? ─ Disse preocupada, fazendo Blas se assustar de leve e abrir a porta para ela entrar, trancando logo em seguida.
Sem dizer uma palavra, Blas Polidori se inclina para baixo e ataca os lábios da mulher, a pegando desprevenida, fazendo ela demorar para corresponder a intensidade do beijo.
Em segundos S/n já estava sentada na pia de mármore com o mais alto entre suas pernas, pincelando seu pau no pontinho inchado antes de invadir aquele buraquinho apertado que o engolia muito bem.
─ Você não tem ideia do quanto você tá gostosa com esse vestidinho preto, amor. ─ Ele diz encarando os olhos da garota, começando a levar seu quadril junto ao dela.
A mulher, ainda surpresa, só sabia sorrir e gemer baixinho para o homem à sua frente, sentindo ele indo fundo, quase ao ponto de encostar a glande meio arroxeada em seu útero.
Em nenhum momento os dois desviaram o olhar, fazendo tudo ser mais intenso e gostoso ─ mesmo que fosse uma simples rapidinha.
Já completamente entregue ao prazer que Blas estava dando, S/n gemeu junto a ele quando sentiu todo aquele sêmen sendo jogado dentro dela em jatos quentes. E, como tinha certeza de que o argentino iria chupar sua intimidade até ela gozar ─ o que acontecia algumas vezes ─ S/n mordeu os lábios quando Polidori saiu lentamente de dentro dela.
Mas para a infelicidade da garota, Blas apenas depositou um selinho nos lábios dela e sorriu de canto.
─ Prometo que te faço gozar mais tarde, gatinha. ─ Ele a disse enquanto terminava de arrumar sua calça jeans.
─ Seu chato, canalha, cafajeste dos infernos. ─ S/n murmurava, subindo sua calcinha e arrumando o vestido. Blas se aproximou dela e a ajudou a descer na pia.
─ Sou tudo isso mas você curte o chato, canalha e cafajeste aqui, né? ─ Indaga Blas mordendo os lábios e se inclinando novamente para selar seus lábios nos de sua garota. ─ Não fica bravinha não, se você guardar minha porra direitinho dentro de você, eu te como do jeitinho que você gosta assim que chegarmos em casa. Agora vamos voltar para lá, eles devem estar sentindo nossa falta. ─ Ele diz destrancando a porta.
Desacreditada e com certa raiva, S/n diz em tom autoritário:
─ Não. A gente não vai voltar para lá. Vamos direto pra casa.
E sem mais nem menos, Blas assenti a cabeça,não conseguindo disfarçar o sorriso em seus lábios e se preparando mentalmente para o que vai acontecer depois da festa...
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badidearght · 3 hours
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sul sul! a sim margot landgraab (quero-tudo-que-é-seu) acabou de ser exportada para um lote na vizinhança sunset valley. ela é uma jovem adulta de vinte e oito anos e trabalha como candidata a prefeita, mas sua ambição de vida é ser líder do mundo livre. seus traços de personalidade são: audaciosa, cleptomaníaca e ambientalista. ela é muito parecida com macarena achaga, mas é só por causa dos mods.
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Margot Landgraab nasceu quando seus pais, Nancy e Geoffrey, já estavam na casa dos 50 anos, sendo uma surpresa tanto para a família quanto para os círculos sociais que os cercavam. Ela cresceu na enorme mansão dos Landgraab, cercada de riqueza e poder, mas sempre à sombra de um legado tenso e conflituoso. Sua infância foi marcada pela tensão entre seus pais, uma mãe obcecada por poder e negócios ilícitos, e um pai que, apesar de amoroso, parecia sempre submisso às decisões da esposa. Margot, no entanto, sempre sentiu mais proximidade com Geoffrey, mas isso não significa que seja filhinha de papai.
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O Drama Familiar.
Quando Johnny Zest — ou, como Margot o conhecia, Malcolm, seu irmão mais velho — foi deserdado, Margot era apenas uma criança. Não entendia os detalhes, mas a ausência dele deixou uma ferida. Conforme crescia, ela começou a perceber o quanto a rígida moralidade de sua mãe moldava o destino dos Landgraabs. Johnny Zest, que renunciou ao nome da família para seguir sua carreira artística, sempre foi um mistério para Margot. Ela cresceu ouvindo sussurros e silêncios sobre o que havia acontecido com ele, e, apesar de sua juventude e do controle de Nancy, nutria um desejo profundo de reencontrar o irmão.
Embora nunca tenha tido contato direto com Johnny, Margot o respeitava secretamente por sua coragem em romper com a dinastia dos Landgraab. Ela se via em um dilema constante: o desejo de ser a "boa filha" que seus pais esperavam versus a sua própria vontade de fazer algo diferente. Com o passar do tempo, a figura de Johnny, mesmo ausente, a influenciou a questionar o que significava, de fato, ser um Landgraab.
Carreira e Revolução
Diferente de seus irmãos, Margot sempre se mostrou ambiciosa, mas com uma visão própria de como utilizar o poder e os privilégios de sua família. Desde cedo, ela sonhava em mudar o mundo. Determinada, ao se formar em direito e políticas públicas, decidiu que sua entrada na política seria a chave para revolucionar o nome da família. O legado dos Landgraab estava, em sua opinião, corroído pela ganância e corrupção, especialmente com Nancy mantendo sua influência criminosa nos bastidores.
Margot não queria repetir os erros de sua mãe, nem os de seus antecessores. E, talvez, por isso, ela tomou a decisão ousada de concorrer à prefeitura de sua cidade natal, com a promessa de promover uma política limpa, transparente e progressista — o que causou um verdadeiro terremoto entre os ricos e poderosos.
Com uma habilidade eloquente e natural para os discursos, Margot logo se destacou como uma política carismática e moderna. Diferente dos tradicionais figurões da política, ela usava a moda como uma ferramenta de comunicação. Margot sabia que a política era um ambiente antiquado, onde o conservadorismo ditava o tom, e decidiu quebrar essas regras. Seus ternos eram modernos, elegantes, com toques sutis de cores vibrantes, sempre projetados para transmitir poder sem perder o charme. Ela acreditava que a política também era feita de imagem, e se recusava a se conformar ao molde masculino imposto às mulheres nesse cenário.
Relações e Conflitos
Sua relação com Malcolm V, seu irmão mais novo, foi sempre distante. Enquanto ele seguia a linha dura de Nancy, Margot se aproximava mais do seu pai. Geoffrey, ainda em sua velhice, era um homem de princípios, e Margot sabia que ele nutria arrependimento por ter deserdado Johnny. Ela o via como um aliado silencioso em sua luta por mudar os rumos dos Landgraabs.
Com sua mãe, no entanto, as coisas eram muito diferentes. Nancy via a candidatura de Margot como uma afronta ao legado da família. Embora respeitasse a ambição da filha, Nancy não conseguia aceitar que Margot se distanciasse das "tradições" que haviam mantido os Landgraabs no poder por gerações. Essa tensão era constante, e Margot muitas vezes sentia que sua campanha não era apenas contra os conservadores da cidade, mas também contra sua própria mãe.
Margot também tinha amigos de longa data, mas sua carreira política a afastou um pouco dos círculos sociais. Sua melhor amiga, Isadora Wainwright, uma jornalista investigativa, era uma das poucas pessoas com quem Margot podia contar para ouvir seus dilemas pessoais. Isadora frequentemente a alertava sobre os perigos de seguir um caminho tão exposto, especialmente com uma família como a sua. Elas compartilhavam uma relação de confiança, mas também de confronto, já que Isadora muitas vezes investigava os próprios negócios dos Landgraabs para suas reportagens.
Revolução no Nome dos Landgraab
Com 28 anos, Margot é agora uma figura proeminente no cenário político local. Ela carrega o peso do nome Landgraab, mas com uma visão diferente: quer usar essa influência para o bem. Sua campanha, no entanto, enfrenta desafios constantes — muitos se perguntam se Margot realmente pode se desvincular dos interesses sombrios de sua família. Há aqueles que a apoiam, acreditando que ela será a primeira Landgraab a trazer verdadeira mudança, e há outros que a veem como uma ameaça à ordem estabelecida, especialmente sua mãe.
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voltiyona · 24 days
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Enfim, vou ver se consigo achar uma galerinha (visto q o Twitter morreu aqui)
Meu nome na vida real é Laura enquanto q o da internet é Dick, ent sintam-se livres pra me chamarem do q bem entenderem
De longe meu anime e mangá favorito é Magi (eu realmente sou obcecada por essa história dsd os meus quase 13 anos), mas outros favs meus são Akatsuki no Yona, Sangatsu no Lion, Yowamushi Pedal (o qual tá sendo meu atual hiperfoco, principalmente a relação do Teshima e do Aoyagi), Little Witch Academia, Erased, Orange, Black Clover, Bleach e mais alguns outros
Meu aniversário é em 14/06 e atualmente sou uma gaúcha demirromântica desempregada (ñ me orgulho disso) de 19 anos com autismo diagnosticado ainda na infância
No mais é isso. Espero nos darmos bem (de uma forma ou de outra)
(E no q diz cartoon tbm gosto muito dos desenhos da CN, Bob Esponja, South Park e As Grandes Férias Grandes 🤫🤫🤫)
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chiyuz · 2 months
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essa é a kitagawa yuuka, que se parece muito com a komatsu nana (atriz) mas acho que é só coincidência. nascida dia 16 de fevereiro de 1996, ela trabalha como caçadora de recompensas. além disso, soube que ela é bissexual!
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sendo filha de famosos arqueólogos, yuuka cresceu rodeada por um mundo de histórias e contos antigos; foi quase impossível não se apaixonar pelo mesmo que seus pais; porém, sua juventude não foi fácil. sua família estava obcecada por algo que juravam finalmente ter encontrado, não tinham tempo para dar atenção à menina já que o trabalho e suas descobertas eram mais importantes, yuuka sempre foi deixada de lado. isso a irritava, mas ela permanecia calada. cresceu independente, cuidando de si mesma e se esforçando para ser uma adulta melhor do que os que a criavam estavam sendo. enquanto se graduava em arqueologia, recebeu a notícia de que seus pais haviam falecido, a japonesa não era próxima dos dois, mas não deixou de sentir o luto. se mudou para a casa que agora havia herdado e lá passou a ler e investigar tudo em que eles se mantiveram fissurados todo esse tempo. descobriu sobre seus trabalhos como caçadores de tesouros e os perigos que isso envolvia, o que a fez questionar a causa de suas mortes. e assim, yuuka começou sua própria jornada, ficando conhecida no meio de outros caçadores o que tinha seus prós e contras, mas ela gostava dessa aventura.
inspo: a franquia de jogos uncharted, que também ganhou aquele filme com o tom holland. também é muito parecido com os cen��rios de lara croft: tomb raider ou os de indiana jones.
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