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People Family Club - Sintra

Sobre People Family Club

O People Family Club é um ginásio situado em Sintra que promove o bem-estar físico, mental e emocional dos seus membros, oferecendo um ambiente tranquilo e familiar. Este ginásio destaca-se pela diversão, educação e inovação que integra nas suas atividades e serviços. O People Family Club procura integrar e contribuir para uma comunidade saudável, íntegra e coesa. Promover o bem-estar físico, mental e emocional com diversão, educação, inovação num ambiente tranquilo e familiar. Open Mind – A mente e o espírito não têm fronteiras. Open Space – O mundo é o limite, somos livres. Open Game – Um jogo limpo e claro onde todos fazem e todos ganham. Serviços que o ginásio oferece O ginásio People Family Club em Sintra oferece uma ampla gama de serviços para atender às necessidades de todos os seus membros, garantindo o seu bem-estar e satisfação. Aqui estão os serviços disponíveis: - Sala de Exercício - Espaço de 250 m² totalmente equipado com máquinas Technogym. - Profissionais altamente qualificados e experientes. - Aulas de Grupo - Variedade de aulas destinadas a diferentes objetivos. - Professores experientes prontos para ajudá-lo a alcançar o próximo nível. - Piscina - Piscina aquecida com tratamento especial de ultravioleta, permitindo uma utilização mínima de cloro. - Adequada para ensino de natação (dos 6 meses aos 100 anos) e prática de hidroginástica. - Área Zen com Jacuzzi para relaxar após o treino. - Kids - Desenvolvimento das capacidades psicomotoras e competências sociais dos mais pequenos através de modalidades como ginástica, natação, judo, hip-hop e ballet. - Personal Training - Serviço personalizado para ajudá-lo a alcançar seus objetivos de fitness, seja aumento de massa muscular, perda de peso, tonificação, entre outros. - Nutrição - Serviço que potencia os seus resultados através de uma abordagem simples e eficaz para alcançar um estado mais saudável e feliz. - Small People - Permite que treine enquanto o seu filho se diverte, promovendo felicidade para ambos. - Team Building - Atividades únicas preparadas para fortalecer laços entre amigos ou colegas, melhorando as dinâmicas de grupo. - CC Cabeleireiro - Serviço de cabeleireiro para manter uma imagem cuidada, elevando a autoestima e facilitando o enfrentamento dos desafios diários.

Modalidades

- Cross Boxe - Natação - TRX HiiT - 3B - Spinning - Aquatraning - Judo (com classes específicas para crianças de 3 a 6 anos e de 7 a 14 anos) - GAP - Hidroginástica - Pilates - People Flow - Core - Yoga - Aqua Local - Flow - Ballet - Zumba - Cross Training - Ginástica (com classes específicas para crianças de 3 a 6 anos e de 7 a 14 anos) - Kickboxing - Body Pump - Power Jump - Stretch - Hidro Power - Morada: Estrada Nacional nº9, Km 18, 2705-906 Terrugem, Sintra - Telefone: 219 614 530 | 938 949 761 - Email: correio@peoplefamilyclub.com Horário Segunda / Sexta: 06:30 - 23:00 Sábado: 08:00 – 20:00 Domingo: 09:00 – 14:00 Página Web| Facebook| Instagram| Mapa de Aulas| Contactos

Fotos People Family Club - Sintra

Mapa People Family Club - Sintra

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Novas instalações da Soc. Com. C. Santos são referência de espaço e sustentabilidade

A Sociedade Comercial C. Santos tem novas instalações. Construído de raiz num espaço disponível na sede da empresa na Maia (junto ao Aeroporto do Porto), o novo edifício integra o novo showroom e zonas de trabalho das equipas comerciais e administrativas do representante Mercedes-Benz e smart. Espaço e sustentabilidade são as palavras-chave.

As novas instalações da Sociedade Comercial C. Santos refletem os atuais dealer standards da Mercedes-Benz (designados por MAR 2020). A obra arrancou em 2018 e foi resultado de um investimento de seis milhões de euros.

O novo edifício caracteriza-se por uma maior abertura ao exterior e isso reflete-se no atendimento ao cliente. Há uma forte presença digital e interativa, acompanhando a tendência da viagem do cliente que varia entre o online e o presencial. O cliente é recebido pela star assistant e escolhe se o contacto com o vendedor ocorre em mesas junto aos veículos, em balcões de atendimento ou em salas dedicadas. Estes gabinetes são adaptáveis à atmosfera do produto em análise.

“Este é um momento marcante na longa história da Sociedade Comercial C. Santos. As novas instalações permitem-nos encerrar o ciclo de renovação dos nossos edifícios, depois de há quatro anos termos concluído a construção da nova receção do após-venda, já de acordo com a filosofia MAR 2020. O edifício que agora entra em funcionamento permite aumentar a área de exposição e receber os nossos clientes de uma forma mais interativa e confortável. Além disso, aumenta a sustentabilidade, dado que é mais eficiente no uso de recursos energéticos”, refere o administrador-delegado da Sociedade Comercial C. Santos, Pinho da Costa.

A empresa conta atualmente com perto de 350 colaboradores. Fechou o ano de 2021 com cerca de 3.200 veículos novos e usados vendidos e 135 milhões de euros de volume de negócios (+6% do que no ano anterior).

Triplo da área de exposição

O novo edifício da Sociedade Comercial C. Santos tem uma área total superior a 6.000 m2 (concretamente 6.244 m2), dividida por três pisos. A área de exposição (piso 0) tem mais de 2.000 m2, o triplo do disponível no anterior stand da empresa.

O showroom ocupa grande parte dos perto de 2.500 m2 do piso térreo. Existe ainda uma zona de boutique e dois centros de entrega de viaturas, além de estacionamento exterior.

O piso -1 conta com quase 2.800 m2 de espaço para estacionamento coberto, serviços de apoio à preparação de veículos e dois centros de entrega de viaturas. No piso 1 está uma área com quase 800 m2 de gabinetes e salas para departamentos administrativos e equipa de gestão da empresa.

Possibilidade de autossuficiência energética

As novas instalações da Sociedade Comercial C. Santos – que em janeiro assinala o 77º aniversário – refletem uma aposta clara na sustentabilidade, em consonância com os objetivos das marcas que representa. O edifício conta com mais de duas dezenas de carregadores de automóveis elétricos e híbridos plug-in.

Em concreto tem 20 postos de carregamento AC de 22 kW (10 no piso -1, quatro no interior do stand, quatro no parque exterior e dois nos centros de entregas de viaturas do piso 0) e um carregador rápido DC de 180 kW.

A grande superfície vidrada potencia o aproveitamento da luz natural e todo o projeto tem com objetivo promover a eficiência energética.

Destaque para o sistema fotovoltaico que aproveita a energia do sol para produzir eletricidade que será utilizada no imediato pela empresa, reduzindo a necessidade de energia proveniente da rede pública. Além disso, toda a energia produzida em excesso poderá ser injetada na rede, de forma a beneficiar da sua venda.

A Sociedade Comercial C. Santos tem um consumo anual médio de 1,4 milhões de KWh. Atualmente, 23% desse valor é proveniente do sistema instalado, ou seja, estão assegurados perto de 322 mil kWh para consumo instantâneo e cerca de 75 mil kWh serão ainda injetados na rede pública. No período de verão, os painéis solares chegam a assegurar todas as necessidades energéticas da empresa, o que significa que a energia da Sociedade Comercial C. Santos chega a ser 100% de origem renovável.

Poupança anual de 186 toneladas de CO2

O sistema fotovoltaico instalado é constituído por 685 módulos e cobre a maior parte do telhado das novas instalações da empresa, tendo cerca de 1.411m2. O investimento na melhoria energética das instalações de showroom e serviços administrativos foi pouco superior a 171 mil euros, sendo que, com a redução de consumos e a injeção de energia na rede, estima-se uma economia anual no primeiro ano de 40 mil euros, o que significa que a amortização do investimento ocorrerá em menos de quatro anos.

Contudo, a grande mais-valia do sistema fotovoltaico das renovadas instalações é ambiental. A estrutura permite à empresa evitar a emissões de 186 282 kg por ano de CO2. Para se ter uma noção desta dimensão, aquecer um apartamento médio durante um ano representa mais de 200 kg de CO2.

Novas instalações da Soc. Com. C. Santos em números

+6.000 m2 de área total

1 elevador monta-autos

20 carregadores AC de 22 kW

1 carregador rápido DC de 180 kW

685 módulos no sistema fotovoltaico

+1.400 m2 de painéis solares

+186 toneladas de CO2 evitadas por ano

[etudoemuitomais]

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[theolympusrp]

OOC: +18

IC:

Nome terreno: Nyse Nome mitológico: Nyse Faceclaim: Mia Alves + modelo (@miaalvescz) Nascimento: 23 de outubro de 1998 Naturalidade: Brasil

Ser: Sereia Tempo de treino: 03 anos Nível: 01 Dormitório: Vulpecula (Ala 02) - Quarto 03

Twitter: @nyse_olp Ocupação: Aluno + auxiliar de Hedonê

Qualidades: Extrovertida, generosa e empática Defeitos: Mimada, imprudente e irresponsável Plots de interesse: Angst, Fluff, Smut, Romance, General, Crack.

Biografia:

Tradicionalmente, a água é um elemento ligado à sensualidade, ao mistério e aos sentimentos. As criaturas ligadas aos rios, mares e lagos costumam, de alguma forma, refletir os simbolismos relacionados ao elemento e isso se mostra verdade em mitos de entidades brasileiras. Duas das mais famosas criaturas das águas doces ou salgadas do país sul-americano se tornaram famosas por suas táticas de sedução. Iara e o Boto, por razões diferentes, tem como parte de sua natureza, artifícios para atrair e seduzir suas vítimas.

Quando a sereia e o metamorfo se encontraram em suas formas humanas, cada um cego para a natureza mágica do outro, não é de se espantar que se sentissem naturalmente atraídos um pelo outro. O encontro improvável trouxe como fruto duas meninas; Nyse e Nerea. As crianças foram por toda a infância criadas por Iara, afinal, era da natureza do boto sumir antes do sol nascer. Mas não demorou para que cada uma buscasse novos caminhos.  

Nerea foi a primeira a sair do ninho. Nyse, era mais apegada à mãe e ficou por mais alguns anos debaixo da asa de Iara. Aos poucos, contudo, a sereia começou a explorar os arredores do lugar que considerava sua casa. Não demorou muito para que conhecesse o pai e passasse a dividir seu tempo na companhia dos dois progenitores. Nyse era a primeira filha do boto a passar um longo período de tempo em sua companhia e a filha de Iara que ficou ao lado da mãe por mais tempo. Por esse motivo foi, durante toda a adolescência, mimada e tratada como um bibelô pelos dois pais. E ela não podia falar que se incomodava.

A notícia da ida da irmã para o acampamento não demorou, contudo, para chegar aos ouvidos de Nyse. Por meses e meses a sereia se perguntou se deveria seguir os passos de Nerea. A decisão veio e, apesar dos protestos da mãe, resolveu finalmente experimentar novos ares.

Habilidades:

1. Metamorfose I - Nyse, assim como os pais, é capaz de alterar sua aparência. Durante a noite, é capaz de ter qualquer aparência humana que desejar, mas o efeito desaparece ao amanhecer. Durante o dia, pode assumir sua forma de sereia ou se transformar em pequenos animais aquáticos, além de conseguir transformar pequenas características humanas como cor dos olhos, cabelo etc.

2. Hidrocinese I - É capaz de moldar e controlar a água em forma líquida caso exista uma fonte do elemento por perto, além de conseguir alterar o estado da água. Nesse nível ainda não consegue realizar grandes feitos, mas é o suficiente para conseguir se lutar utilizando da habilidade.

3. Lábia I - Consegue manipular as ideias de alguém com o som da sua voz, dando pequenas sugestões como fazer alguém revelar um segredo ou a se tornar incapaz de mentir enquanto a sereia estiver falando ou cantando em sua presença. A habilidade não funciona para seres de nível maior ou com bloqueios mentais.

4. Arcanista I - Pode atrelar artefatos à magia dependendo da fase da lua. É capaz de canalizar a energia lunar em objetos como amuletos, pedras, etc. Os feitiços possíveis podem causar dano, trazer cura, proteção ou aumentar a potencia de alguma habilidade. Pode ser usado em armas.

5. Regeneração I - Consegue se recuperar de pequenos ferimentos e cortes quando está na água, bem como regenerar pequenas partes do corpo. Para a regeneração, como se trata de uma habilidade inicial, é necessário pelo menos 6 horas para que esteja completa. A habilidade não pode ser utilizada mais de uma vez por dia e como demanda muita concentração e energia para a recuperação completa, é necessário, pelo menos, 12 horas de descanso.

6. Clones I - É capaz de “fecundar” qualquer coisa que toque, criando assim um clone que nasce com as características principais do local de onde o mesmo nasceu (exemplo: caso o homúnculo nasça de uma pedra, o mesmo terá a resistência da mesma e poderá manipular pedras). Os clones - é capaz de invocar apenas 1 nesse nível - demoram cerca de 50 segundos para se desenvolverem e possuem uma conexão mental com Nyse, obedecendo seus comandos sem hesitar. Eles podem ser derrotados, mas caso consigam sobreviver, possuem a duração de 1 hora de existência.

7. Metamorfose II - Agora Nyse pode alterar completamente sua aparência humana a qualquer momento, pode se manter humana durante todo o dia. Caso utilize a aparência de outra pessoa além da sua, consegue mantê-la apenas por 3 horas, sendo necessário ir para a água recuperar as energias. O tempo é o mesmo quando se transforma em animais aquáticos maiores.

8. Hidrocinese II - Passa a ser capaz de gerar água e de controlar grandes quantidades do elemento, além de alterar a resistência da água, aproximando-se da resistência e durabilidade de metais. Ainda assim é necessário cautela na utilização, já que demanda energia de seu corpo. Caso utilizado exacerbadamente causa grande exaustão e inchaço nas mãos, sendo impossibilitada de usar a habilidade por 5 horas.

9. Manipulação de Sangue I - Pode gerar e manipular sangue a partir de si mesmo, de outros seres ou de seus arredores, mas é sempre necessário alguma fonte para poder utilizar de sua habilidade. Também pode sentir batimentos cardíacos a 10km de distância. Ainda assim é necessário cautela na utilização, já que demanda energia de seu corpo. Caso utilizado exacerbadamente causa grande exaustão, podendo gerar forte dores de cabeça pelo controle forçado da habilidade.

10. Lábia II - Pode manipular, modificar e controlar os pensamentos de alguém com a sua voz. É capaz de mudar a memória e sensações de alguém enquanto estiver falando ou cantando. A habilidade não funciona para seres de nível maior ou com bloqueios mentais.

11. Manipulação de Sangue II - Nesse nível é capaz de transformar o sangue em vapor ou pedra, como também estourar veias do corpo de um ser-humano ou animal. Sendo assim, consegue controlar os seres vivos, manipulando o sangue. Pode manipular o próprio sangue para aumentar suas capacidades físicas. Caso utilizado exacerbadamente causa grande exaustão, podendo gerar forte dores de cabeça pelo controle forçado da habilidade.

12. Arcanista II - Suas habilidades mágicas são bem maiores, aprendendo a usar magia canalizada do seu próprio corpo para o artefato. Os feitiços realizados são também ampliados. Pode alterar o clima sem a necessidade do uso de algum objeto canalizador. Caso esteja dentro da água, a potência da magia é maior.

13. Regeneração II - Consegue agora regenerar grandes partes do corpo como membros, órgãos e partes vitais. Sua cura também se intensifica e é possível se recuperar mais rapidamente. Entretanto, como a regeneração é mais complexa, demora 12 horas para estar completamente renovada.

14. Clones II - Passa a ser capaz de, através do toque, absorver o poder de outras criaturas mágicas e transferir a energia para os clones criados. Quanto mais poderosa for a outra criatura mágica, mais energia é usada. Os clones - é capaz de invocar 3 clones - demoram cerca de 30 segundos para se desenvolverem e possuem uma conexão mental com Nyse, obedecendo seus comandos sem hesitar. Eles podem ser derrotados, mas caso consigam sobreviver, possuem a duração de 1 hora de existência.

15. Magia de sangue - Iara é conhecida por ser uma exímia assassina. Nyse, caso mate um ser vivo com suas habilidade ou fisicamente, é capaz de usar o sangue para conjurar feitiços, obter informações da memória do ser vivo como localização e presença de outros seres vivos além de poder fazer feitiços para necromancia. O sangue de suas vítimas também serve para aumentar suas habilidades ou habilidades alheias caso a sereia o use em amuletos dados como presentes.  

16. Mimetismo Aquático - É capaz de transformar seu corpo todo em água e espalhar-se por uma longa distância. Dessa forma, caso esteja dissolvida em um lago, por exemplo, é capaz de atacar o oponente de diversas direções, além de pode regenerar seu corpo inteiro caso apenas uma parte do líquido onde estiver dissolvida seja separado do todo. Pode, também, transformar apenas parte do seu corpo em água, seja no estado líquido, sólido ou gasoso. Nesse estado, porém, é impossibilitada de atacar fisicamente o seu oponente, sendo capaz de realizar isso apenas com a água. A forma dura cerca de 30 minutos pela quantidade de energia necessária para se manter e caso insista em utilizar a habilidade é capaz de ficar presa a essa forma.

17. Lábia III - Em seu nível máximo, qualquer comando ou percepção de realidade será obedecido. É capaz de convencer através da voz todos aqueles que a escutem naturalmente (isso é, sem ser por meios digitais ou de ampliação por microfones etc), porém sua habilidade só tem efeito caso não seja interrompida. A habilidade não funciona para seres de nível maior ou com bloqueios mentais.

18. Para sempre jovem - Assim como os pais, é capaz de pausar o envelhecimento. Dessa forma, é capaz de se manter bela e jovem até mesmo durante sua idade mais avançada, entretanto isso não a impede de sofrer ataques físicos ou de - até mesmo - morrer.

19. Metamorfose III - É capaz de se transformar em qualquer pessoa ou criatura, absorvendo seus poderes através do toque. Durante a noite é capaz de manter o disfarce por até 6 horas. Durante o dia, caso esteja longe da água, a utilização de poderes alheios gasta bastante energia e é capaz de mantê-lo por até 3 horas. Caso utilize a habilidade por mais tempo, é possível se perder de si mesma por acabar esquecendo de como era sua própria aparência e habilidades.

[renaultportugal]

Renault Mégane: Diferentes gerações e formatos de carroçaria, o mesmo sucesso de sempre

O último quarto de século já viu nascer quatro gerações do Renault Mégane. Sem exceção, todas no seu tempo foram unanimemente reconhecidas pela ousadia das soluções tecnológicas, pela qualidade geral e, entre outros atributos, pela versatilidade da gama, graças aos diferentes formatos de carroçaria: 4 portas, 5 portas, carrinha, coupé, cabriolet e monovolume.

Mégane I

Com a difícil tarefa de suceder ao Renault 19, a primeira geração do Mégane foi apresentada, oficialmente, ao público, no Salão de Frankfurt de 1995.  

O estilo, inspirado no Laguna lançado pouco antes, foi seguramente um dos motivos para o sucesso, assim como a elogiada relação conforto/comportamento e uma oferta alargada de motores, níveis de equipamento e formatos de carroçaria.

Em Portugal, o grosso das vendas centrou-se na versão 1.4 Energy com 75 cavalos, mas a gama incluía ainda um 1.6 a gasolina de 90 cavalos, um 1.9 Diesel atmosférico com 68 cavalos e um 1.9 turbodiesel de 90 cavalos.

A gama Mégane chegou a ser composta por seis variantes de carroçaria: 5 portas, sedan 4 portas (Classic), Break (carrinha), coupé, cabrio e o primeiro monovolume compacto europeu, batizado Mégane Scénic. 

Esta última variante foi mais um verdadeiro sucesso de vendas e, uns anos depois do lançamento, emancipou-se da família Mégane, passando a designar-se “apenas” por Scénic. Um modelo que inspirou uma geração de modelos similares que dominou as tendências durante mais de uma década.

Como não podia deixar de ser, à imagem do que já tinha sucedido com o R19 16V, o Mégane também oferecia variantes de pendor mais desportivo. Neste caso e tendo em conta a presença de um elegante e compacto Coupé, seria este a dar corpo ao desportivo da gama. O motor escolhido foi o conhecido 2.0 16V de 150 cavalos.

Após o restyling, em 1999, o Mégane I foi reforçado com uma nova geração de motores, com destaque para o 1.4 16V de 98 cavalos, que tanto sucesso granjeou em Portugal, e para o evoluído 2.0 IDE de 140 cavalos, o primeiro motor a gasolina francês com injeção direta.

O turbodiesel 1.9 também recebeu um sistema de injeção direta, passando a designar-se 1.9 DTi e a oferecer 100 cavalos de potência. Ainda em 2000, este motor deu lugar ao 1.9 de 105 cavalos, já sob a sigla dCi, uma designação que fez história no modelo, na marca e até na indústria automóvel.

Renault Mégane II

A segunda geração do Mégane foi a mais disruptiva no design até aos dias de hoje. Apresentada em setembro de 2002, no Salão de Paris, o arrojo das linhas tinha claramente a inspiração noutro ícone da Renault: o Avantime.

Como no Mégane I, a gama desta segunda geração era composta por variantes de cinco portas, quatro portas (sedan), Break (carrinha), três portas (substituindo o Coupé) e um inovador CC, um coupé-cabriolet concebido pela Karmann, com capota metálica retrátil e que combinava a segurança e o isolamento térmico e acústico de uma berlina fechada, com a possibilidade inigualável de conduzir a céu aberto.

Esta foi ainda uma geração marcada pela evolução tecnológica, adotando elementos que só estavam disponíveis até então em segmentos superiores, como era o caso do cartão de acesso mãos livres.

No início do século XXI, a segurança ativa e passiva dos seus automóveis era claramente um domínio em que a Renault se destacava da concorrência, com a segunda geração do Mégane a ser o primeiro modelo a obter as 5 estrelas nos testes de segurança EuroNcap.

O leque de motores era, também ele, muito extenso, existindo um Mégane à medida de todos os clientes e bolsas.

O advento do 1.5 dCi veio dar à gama Mégane (e à Renault) um trunfo que ainda hoje dá frutos. Conhecido e reconhecido pela fiabilidade e pelos baixos custos de utilização, o 1.5 dCi de 80 cavalos apresentava consumos recordistas (4,6 l/100 km). Este motor ainda coexistiu com uma versão de 100 cavalos e, já perto da passagem à II Phase (2006), com o famoso 1.5 dCi de 105 cavalos.

Em 2004, a Renault apresenta o primeiro Mégane Renault Sport ou, resumidamente, Mégane R.S. Com um motor 2.0 Turbo de 225 cavalos, o Mégane R.S. iniciou um legado que o catapultou para os píncaros dos amantes de desportivos de tração dianteira. Legado esse alicerçado numa série de versões limitadas, ainda mais focadas nas prestações e eficácia em pista. 

Ficam para a história os R26 e, em especial, o R26 R (450 unidades produzidas), com 230 cavalos, menos 123 kg de peso e apenas dois lugares, já que o banco traseiro deu lugar a um “roll bar”.

Mégane III

Apresentado em outubro de 2008, no Salão de Paris e, em Portugal, no âmbito do Renault Roadshow F1, em plena Avenida da Liberdade, em Lisboa, (a carrinha Sport Tourer foi apresentada em meados de 2009), a terceira encarnação do Mégane voltou a apostar num desenho muito elegante, no reforço do conteúdo tecnológico e no aprimorar da qualidade geral, tanto na montagem, como numa escolha criteriosa de materiais.

No habitáculo, esta nova geração Mégane revelava uma sofisticação pouco habitual no segmento. O painel de instrumentos com mostradores de indicação analógica e digital ou elementos de conforto como o travão de estacionamento automático, o cartão de acesso e de arranque «mãos-livres» com trancamento por afastamento, o sistema de navegação Carminat Bluetooth® DVD ou o exclusivo sistema áudio 3D Sound by Arkamys® deram, ao Mégane III, uma aura premium.

Honrando a tradição dos antecessores, o Mégane III oferecia prestações dinâmicas à altura das expectativas sugeridas pelo design: controlo, precisão e eficácia conjugavam-se com o conforto e a serenidade, numa combinação que o colocava, novamente, como uma das referências do segmento C.

Mais uma vez, a gama Mégane III incluía variantes de três, cinco portas, uma carrinha (Break) e um sofisticado CC (coupé-cabriolet), que fez as delícias dos amantes dos descapotáveis, mas que privilegiavam a segurança acrescida (contra o vandalismo e as agruras dos elementos) de uma capota rígida escamoteável.

No topo da oferta de motores estava... o R.S. Apresentado em 2009 e apenas disponível na variante de três portas, o Mégane R.S. extraia 250 cavalos do mesmo bloco 2.0 turbo (F4RT) do antecessor. Este ganho de 25 cavalos (20 cavalos face ao R26 R) permitia ao Mégane R.S. superar os 255 km/h de velocidade máxima ou cumprir os 0 a 100 km/h em apenas 6 segundos. Mas, em junho de 2011, a Renault elevou a fasquia, ao passar a potência para os 275 cavalos numa nova versão R.S. Trophy.

Antes de abandonar as linhas de montagem, o Mégane III ainda reservou uma última e espetacular surpresa: um R.S. Trophy-R com 275 cavalos, completamente focado numa utilização desportiva. O escape Akrapovic, o peso reduzido, o kit de travagem e variadíssimas outros “upgrades” só podiam ter um resultado: um novo recorde na pista de Nürburgring para um desportivo de tração dianteira. Ou seja, terminar a carreira com chave de ouro...

Mégane IV

Em 2015, a Renault dá a conhecer a quarta geração, o mais elaborado, sofisticado e tecnologicamente evoluído Mégane alguma vez concebido. Mais uma vez, a Renault aposta no reforço da sofisticação e na qualidade geral, mas o Mégane IV não só vai muito além dos seus antecessores, como estabelece novos padrões no segmento em que concorre.

O reforço da tecnologia não é apenas evidente no habitáculo dominado pelos elementos digitais que podem ser configurados à medida do utilizador ou pelo autêntico tablet vertical que é o display de 8,7” do sofisticado sistema de entretenimento e conetividade R-Link 2. A tecnologia é evidente em cada detalhe, em cada órgão mecânico do novo Mégane. 

O sistema 4Control, de quatro rodas direcionais, que está disponível na versão R.S., é único no segmento e potencia um atributo que, desde a primeira geração Mégane, é cavalo de batalha da marca: uma dinâmica de exceção. 

Estas qualidades dinâmicas são igualmente valorizadas pela ampla gama de motores potentes e económicos que se apresta a receber o inestimável contributo e reforço de uma versão E-TECH, híbrida Plug-in, que combina um motor 1.6 de combustão com dois motores elétricos, resultando numa potência total de 160 cavalos e em consumos de gasolina recordistas, resultado da capacidade de cumprir até 65 km em ambiente urbano, de acordo com o ciclo WLTP City, ou até 50 km em ambiente extra-urbano.

Por falar em diferentes formatos de carroçaria, o Mégane IV está disponível nas configurações de cinco portas, Grand Coupé (quatro portas) e Sport Tourer (carrinha).

Comum a todas as formas de carroçaria na atual família Mégane é, como referimos, a acrescida preocupação com a segurança e eficiência, mas também com o renovado prazer de condução.

Este, como seria de esperar, encontra-se sublimado na nova geração Mégane R.S. Um desportivo de exceção, com 280 cavalos, que conta com um chassis aprimorado em pista e que bebe a inspiração na herança desportiva da Renault nas diversas disciplinas onde está, ou esteve, envolvida.

Para os que queiram elevar ainda mais o patamar desportivo, a Renault propõe o R.S. Trophy, com mais 20 cavalos (300 cavalos no total), novos acertos de suspensão e um conjunto de detalhes que tornam a utilização ainda mais focada no comportamento e na eficácia.

Não é suficiente? Então deleite-se com o novíssimo, e raríssimo, Mégane R.S. Trophy-R, um velocista por natureza que “devora” recordes em circuito com a mesma velocidade com que despacha troços encadeados numa qualquer estrada de montanha. 

Mais leve, com apenas dois lugares e arco de segurança, travagem com discos carbo-cerâmicos, vários elementos da carroçaria em carbono para reduzir o peso, o R.S. Trophy-R é um culminar de uma linhagem que fez, e continuará a fazer, por muitos mais anos, história na indústria automóvel.

[eldiariodelarry]

El Huaso, parte 7: La Primera Vez

Lista de capítulos

Después del Tokio Drift de la parte 6, estuve durante cuatro días en la casa de mi abuela jugando cartas y viendo teleseries, disfrutando a concho el verano mientras ignoraba las llamadas y mensajes del Huaso. A pesar de estar enojado con él, igual quería llamarlo y escucharlo y blablá, todas las weas que uno quiere cuando se enamora. Pero el orgullo y la dignidad ganaron así que no le contesté nunca.

El Sergio en tanto me hablaba por whatsapp y yo le contestaba en buena onda, más que como conquista y coqueteo, hablábamos en plan de amigos; por mi parte aún estaba aweonao por el Pato, y aparte del beso rico que me dio el Sergio, no me interesaba más allá que eso (hasta entonces al menos).

El dia anterior a mi regreso a Antofa, aproveché de salir después de almuerzo mientras mi abuela tomaba su siesta con La Jueza de fondo en la tv a todo volumen. Me dirigí a la estación de servicio a comprar una botella de agua para tomar en  el camino y cuando llegué vi que estaba el Pato sentado en la camioneta de su papá. Me entró un pánico cuático, como que me empezó a faltar el aire, pero me tranquilicé, y antes de que se diera cuenta que lo había visto, me acerqué.

—Hola —le dije, apoyándome en el borde de la ventana del copiloto, que estaba abierta.

—Larry! —me dijo con una sonrisa genuina, alegre y tratando de abrir la puerta para bajarse.

—¿Qué haces aca? —le pregunté cortante, aunque amable (creo), lo que hizo que se quedara en el asiento.

—Te vine a buscar po. Para que pasemos juntos tu último dia por lo menos —me ofreció mientras se bajaba de la camioneta.

—¿Y la Mari?

—No nos va a estorbar más —me respondió acercándose a mi, dudó por un segundo si darme un beso ahí frente a todos, pero al final solo me abrazó.

—No puedo porque justo iba a juntarme con un loco —yo, aweonao, tratando de sacarle celos.

—¿Una cita? —me preguntó sorprendido.

—Sí.

—Mentiroso —me dijo riendo—. Ya, súbete, que nos queda poco tiempo.

Me abrió la puerta del copiloto, y yo lo obedecí. El verlo ahí especialmente para mi, me hizo olvidar toda la rabia y la pena (aunque me sentí un poco weon por tratar de sacarle celos con un “loco” imaginario). Me explicó que les preguntó a mis primos donde me habían dejado, y que había ido a la gasolinera a esperar por si aparecía los últimos dos días.

Me llevó a la playa en La Serena, donde comimos helados y conversamos la situación. Me contó que el día que me fui terminó definitivamente con la Mari, y que a pesar del meltdown que tuvo se mantuvo firme. Me dijo que cuando se dio cuenta que me había ido sintió como que se le caía el mundo y que lloró “un poco”, que quería estar conmigo a toda costa y hacerme feliz. Solo con sus palabras me estaba haciendo el hombre mas feliz del mundo.

Luego bajamos a la playa, donde se sacó el short y se metió al agua solo con bóxer, mirándome coquetamente, como diciendo “te acuerdas?”. Yo andaba con traje de baño asi que me metí igual. Estuvimos un rato bañándonos pero luego nos fuimos porque había aún mucha gente, y el Pato quería privacidad. Nos subimos a la camioneta, tal como salimos del agua y partimos. No me dijo dónde íbamos pero yo ya lo sabía. En el camino iba mirando su paquete blanco traslúcido saltando al ritmo de la carretera, pero él no se dio cuenta.

—Por siacaso, no te creí lo de tu cita. No porque fuera imposible que salierai con alguien mas, sino que porque no quería que fuera verdad —me dijo dándome la mano.

—O sea mi amigo aun podría estar esperándome en el faro y a ti no te importa —le respondí fingiendo indignación.

—No me importa. Solo te quiero para mi —dijo y luego me besó la mano.

A eso de las siete de la tarde llegamos al mismo lugar de la carretera por donde habíamos bajado al río. Se detuvo a un lado de la carretera, se bajó (solo en bóxer), y me hizo esperar en la camioneta mientras él arreglaba algunas cosas. Al rato volvió con cara de enojado y me dijo que había gente en el río así que no podíamos quedarnos.

Le dije que no se preocupara, que podíamos ir donde mi abuela.

—Se suponía que hoy mi tía la había invitado a su casa a tomar té —le expliqué.

—¿Y si no? —me preguntó, con desconfianza.

—Bueno igual está medio sorda —le dije en modo 1313

Aceptó, aún medio enojado por no seguir con su plan; se vistió y partimos otra vez. Llegamos donde mi abuela, y justo estaba saliendo junto con mi tía a la casa de esta. Aproveché de preguntarle si no había problemas con que estuviera con el Pato en su casa, y me dijo que no.

Entramos a la casa y lo llevé a mi habitación (bueno, la habitación de mi tía cuando aún vivía ahí).

—Veo que ya la decoraste a tu manera —me dijo el Pato, señalando un poster de los backstreet boys que aún estaba ahí colgado.

—Cállate wn —le dije riéndome y empujándolo a la cama, aunque no se calló. Se dio media vuelta, me tomó de la cintura y me miró a los ojos.

—Perdóname. En serio no quise hacerte daño.

Y luego sin dejarme responder, me besó. Me besó con toda la pasión acumulada de los últimos cuatro días. Con su lengua masajeaba la mia, mientras sus brazos recorrían mi cintura y mi espalda. Él no se atrevía a bajar mas con sus manos, pero yo si. Le toqué el paquete y estaba durísimo. Apreté sus nalgas por encima del short, mientras él me acariciaba el pelo.

Hasta que por fin bajó sus manos y empezó a abrirme el traje de baño. Me lo bajó y me tocó el paquete, durísimo igual que el de el. Me lo apretaba, pero lo notaba nervioso, así que decidí tomar yo el control de la situación y dejar que se relajara.

Le saqué la polera y lo hice que se acostara en la cama, mientras yo me sacaba la mía. Le bajé el short con el bóxer y descubrí su gran herramienta. Era perfecta, como la había imaginado (aunque no digamos que hasta entonces dejara mucho a la imaginación). Le lamí el glande y pude escuchar sus primeros gemidos. Lo comencé a pajear mientras le lamía los huevos, y luego me lo metí a la boca. A pesar de que no me cabía completo en la boca, podía escucharlo disfrutar el momento. Me tomó de la cabeza y empezó a mover su pelvis. Arriba y abajo. Despacio al principio, y al final con toda la potencia que le permitían sus musculos, hasta que se detuvo. Continué con mi trabajo y luego lo besé, mientras me acomodaba sentándome sobre él. Meneé mi cadera sobre su pene mientras lo besaba, y sentía sus exhaladas de placer en mi boca.

Con su brazo derecho me rodeó la cintura, y con el izquierdo se ayudó a sentarse en la cama, para luego dejarme acostado, y bajó por mi pecho y abdomen besándolos, hasta llegar a mi bóxer. Me besó el paquete y le pasó la lengua al glande por encima de la tela. Me bajó la ropa interior y me comenzó a pajear, mientras dudaba si acercar su boca o no.

—No es necesario que lo hagas si no te sientes preparado —le dije para tranquilizarlo.

Me miró aliviado y se acercó a besarme mientras me pajeaba. Luego me volteó, y mientras me besaba el cuello, me apretaba los glúteos con sus manos, y después me los rozaba con su pene erecto, mientras yo movía mi pelvis arriba y abajo. Se arrodilló en la cama e hizo que me pusiera en cuatro, me tiró un escupo en el ano y luego comenzó a meterlo. Me dolió un poco. Mucho. En ese entonces nunca había sido pasivo con un pene así, y menos sin jugueteo previo, pero tenía que aceptar lo que tenía.

Se comenzó a mover lentamente, para evitar que me doliera mucho. Solo con la puntita al principio. Cuando se me pasó el dolor dejé de quejarme y comencé a gemir de placer, y el Pato se dio cuenta y comenzó con sus embestidas más profundas y rápidas.

El Huaso ya había recuperado todo el dominio de la situación y me dio vuelta, para quedar frente a él, posición de misionero. Me comenzó a besar mientras volvía a meterla y me hacía sentir un nivel de exitacion que no recuerdo haber sentido antes. Con su pene me estimulaba de manera que no tuve necesidad de tocarme. Por fin estaba conociendo como era realmente el Huaso, que en realidad tiraba como potro. No le podía corresponder los besos por la excitación que sentía, y el se dio cuenta de eso. Comenzó a acelerar el ritmo y a hacerlo hasta el fondo, mientras yo gemía de placer, ya incapaz de controlar mis gritos, hasta que  semen cayó sobre mi abdomen solo por órdenes del Huaso. Casi al mismo tiempo sentí como su semen se esparcía por mi interior, con un grito de orgasmo de él. El Pato se acercó a besarme y luego se tumbó a mi lado.

Nos quedamos tirados en la cama, uno al lado del otro, desnudos, hasta que la transpiración se nos enfrió y nos dio frio. Entonces el Huaso me abrazó y nos quedamos ahí haciendo cucharita, tapados con la sabana. Ya como a las 10 nos fuimos a duchar y luego nos vestimos. Cuando nos estábamos despidiendo, me dijo que al dia siguiente me iba a pasar a buscar para llevarme al terminal. después de nuestro ultimo beso le advertí:

—Para la otra tení que usar tu boquita en otras zonas igual.

—Saaale, si me dijiste que no lo hiciera si no quería —me discutió.

—Sí pero eso era solo por hoy ¿estamos de acuerdo?

—Bueno ya —respondió de mala gana, aunque con una pequeña sonrisa de emoción.

Siguiente Capítulo: Reencuentro

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Amantes das 6 cordas... conheça a história!!!

Se na história da música as memórias são usualmente feitas em nome do primor musical, talento ou músicos encrenqueiros há também o grupo dos injustiçados. Aqueles que foram famosos, mas nunca obtiveram reconhecimento à altura de seu potencial. Roy Buchanan está no hall da fama dos menos conhecidos. O que é curioso, pois a sua história tem todos os elementos de mitos da música. Ele criou e desenvolveu estilo e técnica própria, serviu de exemplo para rockstars que vieram depois de seu legado, deu um nome a sua guitarra e ainda teve uma morte obscura, ou seja, tudo aquilo que o manual de “como se tornar uma lenda da música” exige.

Seu pai era um pastor evangélico e foi por conta disso que ele teve contato com os ricos elementos da música negra. O gospel ressoava nos tímpanos do pequeno Leroy, que quando tinha cerca de cinco anos e brincava com seu violão de aço. Para ele, ter começado a ouvir música dentro do ambiente religioso foi marcante no que diz respeito ao desenvolver de sua personalidade musical. É possível comparar sua maneira de tocar como a de um pastor pregar. O som começa baixo e calmo e conforme o tempo passa o volume aumenta, a velocidade cresce e quem está ouvindo entra em clímax.

Aos nove, quando ganhou de seus pais uma Rickenbacker vermelha, começou a ter aulas com a Sra. Clara Louese. Há uma história curiosa sobre os três anos que Roy tomou aulas com ela. Sua professora ficou sabendo de uma notícia que a fez chorar: Buchanan não sabia ler partitura musical. O garoto tocava tudo de ouvido! Talvez esse começo um pouco torto do ponto de vista técnico, fez com que ele desenvolvesse o feeling de maneira incrível.

Simplicidade foi uma característica do guitarrista, que mais tarde quando muito, usava um digital delay. Costumava plugar sua ‘Nancy’ – uma Telecaster amarela de 1953, direto no amplificador Fender com o ganho no 10´. Com sua técnica e peculiaridade pode-se dizer que ele deu continuidade ao uso da Telecaster no mundo do blues.

Buchanan era com certeza músico dos palcos. Seu desejo era apenas de compartilhar suas catarses criativas com seus espectadores. Sempre teve aversão a ser o centro das atenções, pois preferia passar tempo com sua família e amigos. Por esse motivo, são escassas as informações sobre sua vida pessoal. Em entrevistas, ele mesmo afirmava que o showbizz o assustava.

Aos doze anos ele já era o prodígio instrumentista de uma banda chamada The Waw Keen Valley Boys, na época em que ainda morava em San Joaquin Valley, na Califórnia - apesar de ter nascido em Ozark, Alabama. As coisas começaram a mudar quando Buchanan foi para a cidade grande. Aos 16 anos se mudava para Los Angeles, e lá formaria uma banda com o futuro baterista do Jefferson Airplane - Spencer Dryden, chamada Heartbeats. Mas as coisas não foram muito longe com sua nova banda. Durante uma turnê ao sul da Califórnia, eles foram abandonados pelo seu empresário e sem recursos para poder seguir em frente, encerraram a turnê. Sem problemas.

A estrada é a melhor companheira de um guitarrista de blues. Então, Buchanan decidiu que não era o momento de voltar para LA e rumou para Tulsa. Foi a melhor coisa que poderia ter feito.

Em Tulsa, Buchanan conseguiu um emprego como guitarrista da Oklahoma Bandstand. Havia um show marcado com o “tornado humano” Dale Hawkins – que na época estourava com sua composição “Susie Q” (Após alguns anos Buchanan revelou que na verdade a música era originalmente de Howlin´Wolf e que Hawkins havia apenas dado uma maquiada na versão original). Hawkins sempre foi reconhecido por escolher muito bem seus músicos, especialmente os guitarristas. Já tinha tocado com Scotty Moore, Sonny Jones, Carl Adams entre outros. Não era difícil perceber que o jovem Buchanan estava no lugar certo fazendo o que tinha talento para fazer. Depois desse show é que começou a carreira de rock and roll de Buchanan, pois agora – em uma época em que Elvis estourava as gargantas das menininhas e James Dean estava vivo – ele tocava com um músico do mainstream. Dale Hawkins contratara o garoto.

Após acompanhá-lo por um certo tempo na estrada, chegava a hora de ir para o estúdio. E foi via Chess Records que eles gravaram um compacto – naquela época era muito comum músicos gravarem discos com apenas duas músicas, uma de cada lado. Eles lançaram uma versão de “My Babe” de Willie Dixon. Passaram os próximos dois anos em turnê pelos Estados Unidos. Esse tempo foi uma grande escola para Buchanan, que não só se tornava um músico de rock, mas aprendeu a beber e usar drogas. Eles tinham uma boa relação, como afirma Buchanan: “Eu era um dos poucos que agüentava e sabia lidar com Hawkins, pelo menos espiritualmente. Ele era perfecionista, se algo saía errado nós repassávamos quantas vezes fosse necessário”.

Em Outubro de 1960 em Washington, após um show, uma jovem sorridente e com olhar de admiração disse a Buchanan que adorava o jeito que ele tocava sua Telecaster. Um ano depois ele se casaria com essa garota chamada Judy Owens. Nessa época, ele já começava a despontar como o branco que melhor tocava blues nos EUA. E isso arrancou elogios de gente carrancuda e importantíssima na história da música, como Seymour Duncan ou Les Paul que tinha um discurso interessante sobre Roy: “Eu nunca havia ouvido algo como o que Buchanan fazia na época e isso despertou muito interesse em mim. Por exemplo, ele não tocava um arpejo do jeito que você aprende com o seu professor. Ele tinha sua própria maneira de fazer as coisas, tudo sempre de um jeito diferente. Não importava se palhetava ou se tocava com os dedos, ele era com certeza um guitarrista incomum”.

Apesar de ser conhecido dentro do meio musical, ele nunca havia assinado um hit que fosse para as paradas de sucesso. E foi por volta de 1962, quando o baterista Bobby Gregg gravou e autocreditou-se pela música “The Jam”, que Buchanan tomava o primeiro soco na cara da indústria cultural, pois a música tinha riffs compostos por ele em vários trechos e ela foi para o topo das paradas de R&B.

Enquanto Roy ficava louco com o uso de pílulas e barbitúricos, digerindo sua primeira frustação, nascia seu primeiro filho. Como conseqüência desse acontecimento ele se mudou para Mt. Rainier, Maryland e foi morar com sua sogra. Pelos próximos anos ele passaria seu tempo tocando com bandas locais, nos arredores de Washington uma vez que muitos músicos americanos estavam sendo menosprezados por conta da invasão britânica. The Who, Cream, Beatles eram preferência. E novamente Roy encarava outro momento de frustração, quando viu um pedal de wah wah, em 1968 num show de Hendrix no hotel Hilton de Washington que era capaz de produzir um som já patenteado pelo músico, mas ao simples alcance de uma pisada e com melhoras técnicas referentes à potencia. O wah wah Buchaniano era feito pela manipulação do knob de tonalidade de sua Telecaster, desde o começo da década de 50.

E nesta época obscura Buchanan já tinha seis filhos e trabalhava de dia como barbeiro para poder contribuir com o orçamento de casa. Um dia um cliente entrou na barbearia empunhando uma Fender Telecaster 53´ amarela. Buchanan sentiu que aquela guitarra lhe pertencia. Interrompeu o seu trabalho e foi perguntar para o cliente onde ele havia conseguido a guitarra e se por acaso ele aceitaria trocá-la, prometendo assim, conseguir a guitarra mais bela que já tinha visto para trocar pela Tele amarela – que seria batizada de ‘Nancy’ seu futuro xodó. Conseguiu com um amigo uma Telecaster roxa e trocou de instrumento. Por esse período – em Julho de 69 - o guitarrista Brian Jones dos Rolling Stones havia morrido e eles procuravam por um substituto. Roy foi convidado e recusou o convite, alegando que não gostaria de entrar em turnê com uma banda que possuía uma ‘imagem’ diferente da que ele passava. Contudo, passado algum tempo da recusa ele alegou à imprensa que aprender o repertório dos Stones seria muito difícil.

Em 1970 o canal de televisão de Washington WNET, produziu um documentário sobre o ‘Melhor Guitarrista Desconhecido do Mundo’. Produzido por John Adams, seu conteúdo estava recheado de depoimentos sinceros de Buchanan, carregados com o seu ranço pela indústria de música. “Eu provavelmente nunca me tornei famoso porque eu não me importo se sou ou não famoso. A única coisa que sempre quis foi aprender a tocar guitarra de maneira autodidata. Você é que determina suas metas para o sucesso. E quando as alcança não significa necessariamente que você será uma grande estrela e encherá os bolsos de dinheiro. Você sentirá no seu coração se é bem sucedido ou não”. Nesses tempos ele costumava tocar de costas para o público, com medo que alguém fosse roubar seu estilo de tocar guitarra.

Apesar de tocar com várias bandas, Buchanan tinha sua banda fixa chamada The Snakestretchers. E alegando esse motivo recusou mais um ótimo convite, feito desta vez por Eric Clapton, para integrar o Derek And The Dominoes. E em 1972 ele lança "Buck & The Snake Stretchers". Com a boa repercussão e aparições na televisão e no Washington Post, ele consegui um contrato para três discos com a Polydor. Lançava então, em julho de 72, seu primeiro disco solo que tinha apenas o seu nome na capa, sem qualquer título. Três meses depois já tinha gravado todo o material para o segundo disco. Parecia que Buchanan já estava cansado de tocar em pequenos bares, e finalmente, o caminho da fama parecia estar sendo trilhado.

Seu segundo trabalho foi lançado no começo de 1973, com o título nada original de "Second Album". Se o título não tem personalidade o mesmo não podemos dizer sobre as músicas que são conduzidas pelo timbre agudo e rasgante de Buchanan. Nesse disco o ‘pinch harmonic’ presenteia nossos ouvidos e ao longo das músicas podemos perceber como sua técnica pessoal está presente, especialmente nos solos. O ‘pinch harmonic’ era uma forma de palhetar usando uma palheta, a ponta do dedão e o polegar ao mesmo tempo, suprimindo parcialmente o soar da nota, fazendo com que a guitarra “grite”. Atualmente o guitarrista mais conhecido por tocar com essa técnica é Zakk Wylde.

Seu terceiro disco de 1973 intitulado “That´s what I´m Here For”, obteve baixas vendagens e críticas negativas. Mas isso não impediu que o guitarrista fizesse uma turnê mesmo com as poucas expectativas dos executivos da Polydor. Impressionante é a arrogância de Buchanan, pois durante a gravação desse disco ele jogou em um triturador de lixo mais uma boa oportunidade para sua carreira. No mesmo estúdio onde foram realizadas as gravações de seu terceiro álbum, Jonh Lennon estava fazendo a mixagem de seu disco “Mind Games” e se ofereceu para fazer algum tipo de participação especial, caso o músico desejasse, pois Lennon admirava o estilo marcante de Buchanan. Infelizmente, Roy dispensou o mitológico ex-beatle.Nos anos seguintes ainda pela Polydor ele lançou um disco ao vivo chamado "Live Stock". Era o último disco por essa gravadora.

O lendário Ahmet Ertegun, já queria que Buchanan integrasse o cast da Atlantic desde quando vira o guitarrista tocar no Carnegie Hall em 1972, e recebendo um adiantamento financeiro foi para o estúdio gravar a “Street Called Straight” – algo como “Uma rua chamada correta” – em alusão a sua tentativa de manter-se sóbrio e longe de drogas.

O primeiro disco via Atlantic, "Loading Zone", de 77, foi produzido pelo baixista de fusion Stanley Clarke e nele está a clássica "Green Onions" com um dueto com o Booker T. & the MG´s. A faixa não foi gravada como soa. Stanley acelerou as partes de Buchanan sem avisá-lo, para dar nova textura à faixa e isso alimentou atritos entre os dois. Nesse ano ele também lançou um disco ao vivo, gravado no Japão.

As coisas não começaram muito bem em 1978. O próximo disco, “You´re Not Alone” não foi feito com empolgação. Buchanan quase sempre chegava atrasado e sem nada ou com idéias muito básicas para suas músicas. No final tudo acabou ficando jogado no colo de Stanley Clarke, que trabalhava mais nas faixas do que o próprio Buchanan. Como resultado, ele saiu da gravadora.

Passou os próximos dois anos sem lançar nenhum disco, fazendo pequenas turnês como sideman e tocando em bares. Em uma tentativa de se libertar de qualquer tipo de problema, seja com produtores ou com a própria gravadora – que costuma cobrá-lo por não ser um músico que esvaziava as prateleiras, em 1980 ele resolveu autoproduzir-se no disco “My Babe”, com o intuito de proteger-se de qualquer problema que pudesse surgir. O disco foi distribuído pela independente Waterhouse Records.

Curioso é Buchanan decidir em 1981 que não gravaria mais nenhum disco, pois sentía-se pressionado por grandes gravadoras que sempre tentaram alisar sua música para torná-la mais abrangente ao público geral. Mesmo depois de ser seu próprio produtor, parecia sentir uma pressão interna. Seja por ser um músico muito mais famoso entre os músicos, ou por não conseguir se livrar das drogas.

Entretanto surgiu uma saída para Buchanan. A gravadora de blues Alligator parecia ser uma casa perfeita, pois não era nem muito grande – assim como Roy – mas estava longe de ser insignificante. O resultado de um bluesman em uma gravadora segmentada foi o “When a Guitar Plays the Blues” de 1985. A liberdade fez com que Roy voasse e o disco passou cerca de 13 semanas na Billboard. Como resultado excursionou pela Austrália, Estados Unidos e Europa.

Nos anos que seguiram lançou mais dois discos pela Alligator. “Dancing on the Edge”(86) e “Hot Wires” (87). Tudo parecia começar a dar certo, pois Roy trabalhava com liberdade, fazia turnês e sua popularidade crescia. Ele pensava na época em fazer um disco todo instrumental. Mas no dia 14 de Agosto de 1988 as coisas mudariam novamente...

Buchanan saiu para comprar cigarros e parou em um bar local para beber. Voltou para casa absolutamente embriagado e agressivo. Judy sua mulher, assustada com o estado do marido chamou a polícia. Buchanan pegou o telefone, arremessou-o no parede e saiu para a rua. Após uma busca no bairro os policiais o encontraram vagando e o prenderam, alegando intoxicação por drogas. O sherife Carl Peed o acomodou na cela R-45 e deu continuidade ao seu trabalho. A história diz que um dos guardas que estava de plantão encontrou o músico pendurado pelo pescoço por sua camiseta. Até hoje não se sabe se ele foi violentado ou se realmente se matou. O mistério sobre sua morte permanece, pois apesar das dificuldades que enfrentou, ele não tinha motivos suficientes para se matar.

No final das contas, o guitarrista que preferia alcançar as notas desejadas com bends, que soava pegando fogo com seus harmônicos e que influenciou Jeff Beck, John Lennon e Eric Clapton teve uma carreira que nunca – injustamente – ressoou aos ouvidos de todos.

Por que destacamos matérias antigas?

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Há mais alergias e é preciso diagnóstico correto e cumprir terapias

A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) reconhece que atualmente há mais casos de alergias e lembra a necessidade de fomentar um diagnóstico correto e a importância de manter a doença controlada, cumprindo as terapêuticas.

Em declarações à Lusa a propósito da Semana Mundial da Alergia, que arranja hoje, o presidente da SPAIC, Manuel Branco Ferreira, sublinhou que "as patologias alérgicas, desde que controladas (...) não devem interferir significativamente com a qualidade de vida".

"A nossa ideia é que o doente alérgico tenha uma qualidade de vida igual à dos outros. Um asmático pode ser campeão. Há campeões olímpicos que são asmáticos", afirmou.

O especialista explicou que há mais casos de alergia hoje do que há 10 ou 15 anos, mas frisou que nem todas cresceram na mesma proporção: a alergia a fármacos cresceu 100%, passámos de 2 para 4% da população, a alimentar subiu 50% (de 4 a 5% para 6 a 7,5%) e a respiratória passou dos 26 a 27% para 30%.

"No caso das alergias respiratórias, a que mais existe em Portugal é aos ácaros e isso pode dever-se ao facto de estarmos mais em casa, logo, com uma maior exposição", exemplificou.

Questionado sobre se o facto de a população ter andado de máscara durante estes dois anos de pandemia pode ter influência no aumento das alergias respiratórias, disse que a relação é especulativa.

"É mais lógico pensar que seja a tendência natural da população para desenvolver alergias e o facto de termos tido menos infeções respiratórias. É a chamada teoria da higiene: quanto menos infeções temos, mais alérgicos ficamos porque as infeções estimulam vias imunitárias que são antagónicas às vias da alergia", acrescentou

Se nuns casos é especulativo, no caso da exposição, por exemplo, ao pelo do gato está comprovada.

"No caso da exposição ao pelo do gato, a proteção da exposição continuada está bem demonstrada", disse o responsável, exemplificando: "crianças que sempre estiveram expostas a gatos, sem queixas, crescem e vão estudar para a Universidade na América e não vão aos fins de semana a casa. Quando vão a casa, nas férias de verão, 8, 9 10 meses depois de terem saído, e sem terem tido contacto com gatos, desencadeiam crises alérgicas".

Na Semana Mundial da Alergia, subordinada ao tema "Respirar Melhor -- a relação entre a asma e as outras doenças respiratórias", a SPAIC vai promover diversas iniciativas 'online' -- uma espécie de consultórios -- onde em cada um dos dias dois alergologistas falam sobre dois temas e respondem a perguntas da audiência.

A asma, a diferença entre ter eczema ou pele atópica, o que anda no ar e provoca alergias, as vacinas para as alergias e as alergias alimentares são os temas em analise.

O presidente da SPAIC explicou que a alergia tem tendência genética e lembrou que as pessoas que têm vários familiares com problemas de alergia têm mais tendência para as desenvolver.

No entanto, frisou, "qualquer pessoa pode desenvolver alergias, se houver uma conjugação de alguns fatores, como uma exposição pontual muito intensa a uma determinada situação".

O especialista recordou ainda que há alergias que começam (ou podem começar) na infância, como as respiratórias, mas outras manifestam-se mais na idade adulta, como as alergias a medicamentos.

"A alergia alimentar pode começar na infância, mas também há muita alergia alimentar que começa na idade adulta, a alimentos que as pessoas sempre comeram e que, a partir de determinado momento, há uma mudança na sua [do organismo] forma de responder (...) que, de um momento para outro, potencia o aparecimento da alergia", afirmou.

De acordo com Manuel Branco Ferreira, "uma vez que aparece, a tendência é para continuar", a não ser que se consiga modificar a resposta do organismo com as vacinas para a alergia.

"Com as vacinas para alergia conseguirmos modificar a forma do organismo reagir, pois os medicamentos o que fazem é diminuir a intensidade da resposta, não a modificam", acrescentou.

[cupcake2us-blog]

6 PODEROSOS REMÉDIOS CASEIROS para impotência que você nao conhecia Tratamento Caseiro Para Impotência : https://bit.ly/2Q47eVH A impotência sexual masculina surge geralmente em homens entre os 50 e os 80 anos de idade e a ansiedade, depressão ou a perda de libido e de desejo sexual são algumas das causas que levam ao surgimento da impotência. Na maioria dos casos de impotência sexual masculina, o que geralmente acontece é que a ereção não acontece ou se acontece ela não é suficientemente rígida para permitir a penetração e uma relação sexual satisfatória. Alguns remédios naturais incluem: 1- Chá de raízes de Catuaba Esta planta medicinal é ótima para aumentar a líbido, melhorando o desempenho sexual masculino. Para preparar esse chá precisa de: Ingredientes 40 gramas de raízes de Catuaba; 750 ml de água. 2- Xarope caseiro com Mel, Guaraná e Ginseng Este xarope caseiro possuí propriedades energéticas, estimulantes e fortificantes que ajudam a ter mais disposição durante a relação sexual, além de melhorar a circulação sanguínea o que potencia a ereção pênis. 

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Sobre People Family Club

O People Family Club em Mafra é um ginásio que promove o bem-estar físico, mental e emocional. O seu foco é proporcionar diversão, educação e inovação num ambiente tranquilo e familiar.

Serviços

Sala de Exercício: Um espaço de 250 m2, totalmente equipado com máquinas technogym e com profissionais de alto rigor, formação e experiência técnica. Aulas de Grupo: Oferecem um vasto leque de aulas destinadas a diferentes objetivos, com professores experientes e preparados para levar os alunos ao próximo nível. Piscina: Uma piscina aquecida com tratamento especial de ultravioleta, que permite uma utilização mínima de cloro. Está adaptada e focada no ensino da natação, desde os 6 meses até aos 100 anos, e à prática de hidroginástica. Inclui ainda uma área Zen com Jacuzzi. Personal Training: Serviço especializado em diversas áreas, como aumento de massa muscular, perda de peso, tonificação, treino pré e pós-parto, perda de gordura localizada, aumento de mobilidade e reabilitação. Nutrição: Este serviço potencia os resultados dos clientes, oferecendo soluções simples e eficazes para alcançar objetivos de saúde e bem-estar. Kids: Focado no desenvolvimento das capacidades psicomotoras e competências sociais dos mais pequenos. As modalidades oferecidas incluem Natação, Judo, Hip-Hop e Ballet. Small People: Enquanto os pais treinam, os filhos podem brincar e divertir-se num espaço dedicado a eles. Team Building: Atividades e dinâmicas preparadas para fortalecer laços entre amigos ou colegas de trabalho.

Modalidades

- Spinning - Body Pump - People Flow - Cross Training - Body Attack - GAP - Yoga - Power Jump - Nata - Kickboxing & Boxe - Zumba - Pilates - Hip-Hop - Body Combat - Judo - Ballet - HiiT - Core Express - Hidroginástica - Basic Gym - TRX - Step - Aqua Training - Core Morada: Rua do Sol Nascente 2640-431 Mafra Telefone: 261 408 263 Email: mafra@peoplefamilyclub.com Horário Segunda / Sexta: 06:30 - 23:00 Sábado: 08:00 – 20:00 Domingo: 09:00 – 14:00 Página Web| Facebook| Instagram| Mapa de Aulas| Contactos

Fotos People Family Club - Mafra

Mapa People Family Club - Mafra

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… circula no whatsapp - 363 …

A QUEDA DO IMPÉRIO DOS MARINHOS, EM 10 ATOS

Para quem ainda não entendeu:

1.EM 2007, DE FORMA CRIMINOSA, LULA RENOVOU POR 15 ANOS A CONCESSÃO DA GLOBO. Vence no dia 05.10.22, em pleno Governo Bolsonaro. O pré-requisito pra renovação é a Globo apresentar as CERTIDÕES DE REGULARIDADE FISCAIS e TRIBUTÁRIAS com o Governo Federal, ou seja, pagar o que deve ao povo brasileiro TRÊS TRILHÕES DE REAIS (!!) coisa que ela não fará. Além disso a Globo depende da emissão de um DECRETO do Bolsonaro autorizando a renovação da CONCESSÃO PÚBLICA.

2) A Globo recebia rios de dinheiro diretamente do governo federal

3) A Globo tinha o seu futebol patrocinado pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

4) A Globo tinha a F1 patrocinada pela Petrobrás

5) A Globo tinha o Carnaval do RJ e de SP patrocinados

6) O Instituto Roberto Marinho recebia dinheiro sem licitação

7) O Banco do Brasil patrocinava o voley da Globo

8) No governo do PT (Lula e Dilma) R$10 BILHÕES entraram no CAIXA da Globo em forma de "propaganda" (cala boca e fecha os olhos) do Governo Federal

9) Dentre outras entradas financeiras...TUDO ISSO ERA DINHEIRO NOSSO INDO DIRETO NA VEIA DA GLOBO. BOLSONARO CORTOU TUDO ISSO!

10).Bolsonaro escancarou pro Brasil e pro mundo as mazelas da Globo.

Entendeu agora porque a Globo ODEIA Bolsonaro?

Porque a Globo quer o fim do governo Bolsonaro?

E ela fará DE TUDO para acabar com o nosso governo!

Por isso, não espere que a Globo divulgue qualquer elogio ao governo Bolsonaro, ela JAMAIS FARÁ Isso! Pare de assistir a Globo nesse tempo de Pandemia. Ela quer estimular o caos, o pânico o desespero e quer a todo custo associar isso ao atual governo. Uma doença que veio da China e está quebrando muitos países

*Agora a Globo vai fazer de tudo para tentar desestabilizar o governo, para  tentar buscar um impeachment lá adiante e colocar de volta a quadrilha para continuarem roubando em paz nosso Brasil. Ontem o Governo anunciou o maior pacote de investimento da história do Brasil para a saúde na ordem de R$84 bilhões, mas Jornal Nacional abriu matéria criticando o fato de Bolsonaro fazer o anúncio "sem máscara e ignorando as recomendações de prevenção". A Globo tentará encontrar qualquer coisa, qualquer "pêlo em ovo", "chifre na cabeça de cavalo" e O REPETIRÁ E AUMENTARÁ MILHARES DE VEZES*i #GloboLixo

Globo, penso logo desligo!

GLOBO, A GENTE NÃO PRECISA DE VOCÊ!": Artur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, retira os 4 carros e seguranças de Rodrigo Maia e dá 48 horas para ele deixar a Residência Oficial, já gostei.

Vamos aos fatos: Bolsonaro está num momento especial, conquistou a câmara e o senado. Vai poder aprovar a PEC da bengala e tirar 4 ministros do STF. Isso vai impactar direto na vida dos brasileiros. STF, câmara e senado a favor do governo será a sentença de morte pra esses ratos de porão que impedem o Brasil de ser uma grande nação. O que está em jogo é algo infinitamente maior e mais importante do que a maioria dos eleitores do Bolsonaro imaginam. A gente pode virar um potencia econômica num período de tempo bem curto. Temos energia hidrelétrica, energia eólica, energia solar, energia nuclear, petróleo, GNV, etanol, nióbio e muitos metais preciosos. Temos uma área agricultavel de apenas 8% do território nacional e mesmo assim, somos um dos maiores exportadores de alimentação do mundo. Imagina se o Brasil duplicar essa área agricultavel. Entendeu o motivo de tantas ONGs impedindo a expansão das terras agricultaveis ? Seremos a nação mais poderosa do planeta. Não somente pela questão política, acima de tudo, sobre o ponto de vista da Geopolítica mundial. Os grandes investidores internacionais querem total domínio do território brasileiro e era isso que estava acontecendo. ONGs impedindo que o Brasil fosse soberano. Não é apenas uma opção política, na verdade, é uma guerra econômica com viés ideológico pra disfarçar os reais interesses envolvidos.

Se você leu até a final e concorda comigo, compartilhe esse texto. A intenção é conscientizar o maior número de pessoas. O Brasil é uma Nação Cristã e estão nos dividindo para enfraquecer o poder que emana do povo. 👏👏👏👏Msg Exemplar. e Esclarecedora 👏👏👏👏

👏👏👏Parabéns 👏👏👏

[certadoc]

Save the wagons

No dia da família, vamos relembrar algumas peruas que marcaram época

Aquele motorista que gosta de uma tocada mais esportiva, mas que, muitas vezes, do dia para noite, viu a família aumentar e precisa de um pouco mais de espaço interno no carro, não precisa exatamente se desfazer do compacto e comprar uma minivan lenta. As montadoras pensam nesses casos há anos e sempre tem algumas wagons à oferecer. Basta adequar a melhor opção ao bolso, vez que, na maioria das vezes, quem está vendo a família crescer, vai ter um aumento de custo em fraldas. Confira esses cinco modelos que marcaram seu tempo, com muito espaço, conforto e, em alguns casos, potencia de sobra:

5 – VW Parati

Mais utilitário do que esportivo, a perua brasileira da VW estreou em 1982, para ocupar a lacuna de mercado da já defasada Variant II. Oriunda da Plataforma BX, que também contou com Gol, Voyage e Saveiro, a Parati, inicialmente era equipada com moto 1.5 de quatro cilindros refrigerado a água. Mas este modelo experimentou muitos motores durante seus 30 anos de produção, dentre eles, os mais marcantes, 1.0 - 16 válvulas turbo, 1.8 – 8 válvulas e o 2.0 de 16 válvulas (na versão GTI de 1997). À partir de 1984, essa Station-Wagon tornou-se líder de mercado e nadou de braçada em cima de seus concorrentes (Chevrolet Marajó, Fiat Panorama e Ford Belina). Passou por várias atualizações em sua trajetória e atendeu desde o jovem que queria uma perua mais picante (com a versão GTI citada acima), até a polícia, corpo de bombeiros e funerárias.

4 – Chevrolet Caravan

Derivada do Opala, a wagon de grande porte teve início de vendas no país em 1975 e oferecia duas motorizações: o 2.5 litros de quatro cilindros que entregava 88 cavalos, e o clássico 4.1 litros de seis cilindros em linha, que gerava 128 cavalos. Potência essa que aumentava na versão 250S do famoso “seiszão”, para 171 cavalos. Este carro foi o sonho de consumo de várias gerações e cultuados até hoje. A Caravan saiu de linha em 1992, quando o projeto Opala já era obsoleto e deixou órfãos muitos admirados. Porém, não tardou para seu sucessor, o Chevrolet Omega Suprema tentar preencher a lacuna, ainda com o mesmo motor de seis cilindros em linha de 4.1 litros, porém agora, equipado com injeção eletrônica.

3 – Santana Quantum

O Santana Quantum tinha a árdua tarefa de concorrer com a já consagrada Caravan, pois a Volkswagen não queria deixar o mercado entregue de bandeja para a Chevrolet e, de forma tardia, em 1985 levou às ruas seu novo veículo. Apesar do pacote de acabamento mais completo, pode-se dizer que a Quantum era uma “Parati bombada”, que usava o mesmo chassis do Santana para sua concepção. Considerado, junto com a versão sedã, os primeiros carros de luxo da VW no Brasil, a Quantum tinha a seu favor ser muito mais moderna, ter tração dianteira (vez que a tração traseira – que equipava a Caravan – exige uma maior experiência do condutor), ser muito mais leve usar os mesmos motores que toda a linha VW ostentava àquela época, o AP de 1.8 litros (90 cavalos) e 2.0 litros (112 cavalos). A transmissão oferecida era a manual de cinco marchas e alguns raros modelos automáticos de quatro velocidades. Ainda era possível adquirir uma versão camuflada da Quantum, com logotipo da Ford e algumas linhas diferenciadas, sob a alcunha de Versailles, oriundo da parceria entre as duas montadoras, conhecida como Autolatina. Das versões apresentadas, a mais cobiçada e, também, uma das mais difíceis de se ver é a Sport, que vinha equipada com bancos Recaro, nas cores branca, preta e vermelha.

2 – BMW M5 E61 Touring

Não precisamos nem mencionar o quanto é raro ver uma dessas em terras tupiniquins. Mas, por tudo que ela oferece em termos de requinte e desempenho, seria um pecado não citá-la na lista. Trata-se de um automóvel criado sob os mais rígidos padrões da montadora alemã, com um propulsor V10 que entrega 507 cavalos de potência. O início das vendas deste modelo foi no ano de 2004, na Europa. Ele acelera de 0 a 100 Km/h em 4.7 segundos e alcança os 250 Km/h, limitado eletronicamente, mas esse limitador pode ser inibido num remapeamento de chip de potência. Neste caso, o carro alcança os 320 Km/h. O câmbio é sequencial de sete velocidades.

1 – Audi RS2

Este carro foi apresentado no Salão de Frankfurt, no ano me 1993. Nasceu predestinado. Seu criador foi nada mais, nada menos do que Ferdinand Piëch, neto de Ferdinand Porsche, o mito automotivo que assinou projetos como do Fusca e, posteriormente, abriu sua própria montadora, em Stuttgart, na Alemanha, que até hoje faz alguns dos modelos mais cobiçados do mundo. A RS2 era uma derivação da Audi 80, e era equipada com motor turbinado (assinado pela Porsche), de cinco cilindros com 2.2 litros e 20 válvulas, que entreva 315 cavalos de potência. Potência essa que era repassada para as rodas por meio da já consagrada tração Quattro, operado por um câmbio manual de 6 marchas. O pacote de acabamento contava com muito couro e apliques em fibra de carbono. Um luxo até para os dias atuais. Os números da perua faziam inveja a muito esportivo: 0 a 100 Km/h em meros 4,5 segundos e velocidade final de 262 Km/h. Nada mal para levar as crianças para dar uma volta no final-de-semana.

Texto de: Daniel Abreu

[mauriciomeschoulam]

6 de marzo de 2021

A diez años, la guerra siria no ha terminado. Ha mutado, sin duda, y su intensidad ha disminuido, pero solo relativamente. Apenas entre enero y febrero, ISIS cometió más de cien atentados en ese país, sin mencionar los ataques, bombardeos y asaltos de distinto tipo cometidos por otros actores. Esa no es, parece, una intensidad suficiente como para atraer la cobertura mediática con la frecuencia del pasado. Pero no, a diez años, la guerra siria no ha terminado. En el texto de hoy me concentro en cuatro conflictos que persisten. No son los únicos.

Empecemos por explicarlo así: La guerra siria nunca fue una guerra a dos bandos. En ella luchaba de un lado el presidente Assad, asistido por Rusia e Irán, y por milicias chiítas armadas y financiadas por este último. Contra el presidente combatían milicias llamadas “laicas” afiliadas al Ejército Sirio de Liberación, milicias islámicas locales, la filial de Al Qaeda en Siria, e ISIS. Potencias regionales como Arabia Saudita, Turquía y Qatar, asistidas por EEUU y otros aliados, se encargaron de armar, financiar y apoyar a distintas milicias rebeldes desde al menos 2012. Sin embargo, muchas de las milicias rebeldes laicas e islámicas, también competían y combatían entre sí. Los kurdos formaban parte de este entramado, pero no en contra de Assad, sino protegiendo sus propios intereses, a veces atacándole, otras colaborando con sus fuerzas. La filial de Al Qaeda, anteriormente conocida como el Frente Al Nusra, también combatía contra muchas de las otras. Todos peleaban contra ISIS—quien llegó a conquistar la mitad del territorio de ese país—e ISIS peleaba contra todos. Todos los actores que se involucraron tienen sangre civil y crímenes en sus manos.

Ahora bien, con los distintos bandos financiados y sostenidos por diversos patrocinadores internacionales, la guerra se mantuvo en una especie de equilibrio prolongado, hasta que, en 2015, Moscú decidió intervenir ya no con armas y dinero, sino de manera directa para revertir la balanza a favor de su aliado, Assad, lo que consiguió desde 2016. Muchas milicias, tras perder posiciones y sentirse reducidas, decidieron pactar un cese al fuego, y a pesar de distintos altibajos y momentos de ruptura, se fueron paulatinamente sujetando a sus términos.

Pero hubo otras milicias, apoyadas principalmente por Turquía, que optaron por seguir peleando incluso hasta el día de hoy. Esas milicias se agrupan mayormente en la provincia de Idlib, desde donde continúan combatiendo a Assad, aún apoyado por Rusia, por Irán y por las milicias proiraníes desplegadas en el territorio. Ese es el primero de los conflictos que subsiste.

Existe un cese al fuego que ha estado más o menos en operación en ese último bastión rebelde. Este cese de hostilidades fue negociado por Rusia, Turquía e Irán. Sin resolver la situación de raíz, el alto al fuego ha permitido, a ratos, al menos mantener la calma relativa: Rusia se comprometía a asegurar que Assad no intentaría recuperar Idlib por la fuerza, a Turquía se le permitía conservar algunos puestos de control en esa provincia a cambio de garantizar que los rebeldes respetaran el cese de hostilidades, y todas las partes se comprometían a entrar a un próximo proceso de negociaciones donde se resolvería el futuro del territorio y de los rebeldes. Sin embargo, la realidad es que ni el presidente Assad, ni los rebeldes han estado completamente de acuerdo con los términos de ese cese al fuego, por lo que las hostilidades nunca se detuvieron en su totalidad. Estas hostilidades el año pasado enfrentaron a tropas turcas con el ejército sirio e incluso con Rusia. Por ahora Turquía ha desocupado varias de sus posiciones, pero el conflicto permanece latente.

Un segundo conflicto es el existente entre Turquía y las milicias kurdo-sirias. Tras sus victorias contra ISIS, ahora esas milicias, entrenadas y armadas por EEUU, controlan entre un 25 y un 30% de Siria. Esto genera tensiones en Turquía desde hace tiempo. Recordemos que los kurdos son un grupo étnico con presencia en cinco países. La minoría kurda más importante se ubica en Turquía, y desde hace años, Ankara sostiene un choque armado con el Partido de los Trabajadores del Kurdistán (PKK), un grupo militante separatista que, entre otras cosas, ha establecido bases y lazos con las sociedades kurdas de países vecinos. Turquía argumenta que las milicias kurdo-sirias son una rama directa del PKK, considerado un grupo terrorista por Ankara. Por consiguiente, para Turquía era inaceptable que dichas milicias kurdo-sirias, a quienes mira como enemigos directos, controlaran 25% de Siria, incluida la frontera sirio-turca, y que, además, fuesen respaldadas y protegidas por EEUU, su aliado de la OTAN.

Así, la propuesta provisional de Erdogan mientras “esos terroristas son desarmados y ceden el territorio”, ha sido establecer una “zona de seguridad” en la frontera, una franja dentro de Siria con 30 km de profundidad que controlarían las fuerzas turcas para evitar que los kurdos sirios pusieran en “riesgo a la seguridad nacional de Turquía”. El presidente turco había amenazado numerosas ocasiones que llevaría a cabo esta incursión militar “contra el terror”, incluso si eso le llevaba a enfrentarse con las tropas de EEUU. Al final, cuando hacia octubre de 2019, Trump decidió replegarse y no defender a sus aliados kurdos ante la invasión turca, fue Rusia quien tuvo que entrar a mediar. Moscú consiguió calmar las aguas permitiendo que Turquía penetrara solo en ciertas zonas limitadas dentro de la zona fronteriza, y logrando que los kurdos replegaran sus fuerzas varios kilómetros atrás de dicha frontera.

Sin embargo, esa zona de Siria, que en su mayor parte sigue controlada por las milicias kurdas, se mantiene como una bomba de tiempo.

Un tercer conflicto que subsiste es el de Israel en contra de Irán y sus aliados. A medida que Assad fue recuperando terreno, Irán fue capitalizando el apoyo que le ha brindado todos estos años, mediante posicionarse de manera cada vez más firme en Siria, lo que en los últimos años ha incluido la construcción de bases militares y despliegue de soldados, cuerpos de élite y armamento sofisticado. Israel, país fronterizo con Siria que considera a Irán como su mayor enemigo en la región, busca impedir que Teherán o cualquiera de sus aliados, cuente con ventajas que podrían ser utilizadas para atacarle. Así, desde hace años, Israel bombardea constantemente territorio sirio para obstaculizar la transferencia de armas hacia Hezbollah, o para evitar que otras milicias proiraníes afiancen sus posiciones, así como para impedir que Irán construya bases o despliegue armamento. A pesar de que decenas de soldados y oficiales iraníes han muerto en estos ataques, las represalias de Irán contra Israel han sido escasas y limitadas. Sin entrar en detalle, solo comentar que Teherán mira su despliegue en Siria como una meta de largo plazo y, en lugar de detonar un conflicto en lo inmediato, ha elegido contenerse y seguir avanzando poco a poco. No obstante, en la medida en que sus posiciones y las de sus aliados se mantengan o sigan creciendo, en esa medida el potencial de un conflicto más abierto entre Israel e Irán (y varias milicias aliadas como Hezbollah), en el que el territorio sirio sea uno de los principales escenarios de confrontación, permanece latente. Este no es un tema del pasado. Esta misma semana se reportaron nuevos bombardeos israelíes en Siria.

Por último, un cuarto conflicto que sobrevive es el que varios actores tienen con ISIS. Esa organización fue en efecto muy golpeada tanto por parte de la coalición internacional liderada por Washington como por parte de Assad y sus aliados. Sin embargo, la pérdida del territorio que llegó a conquistar esa agrupación islámica no terminó con ella. Solo en Siria se estima que la organización mantiene unos 10 mil combatientes (y quizás otro tanto en Irak) los cuales, como ya mencioné, se encuentran activamente cometiendo decenas de atentados cada semana. Pero además de ello, ISIS ha encontrado cómo subsistir a través de establecer y/o reforzar sus redes criminales. Siria, desde donde ISIS opera con holgura, se ha convertido en el mayor productor y exportador de anfetaminas del planeta. Apenas hace unos meses acá comentamos cómo en Italia se había confiscado un importante cargamento de ese estupefaciente que ISIS estaba enviando a la mafia italiana.

Estas son muestras, apenas. Aunque Siria ya no acapare reflectores. Aunque algunos de los conflictos cambien de formato. La sangre sigue siendo derramada. Millones de personas siguen viviendo fuera de sus hogares sin poder regresar. Las guerras no terminan por inercia. Se pueden negociar, a veces, ceses al fuego. Pero no la paz. La paz hay que construirla. A diez años, es importante seguirlo diciendo.

[claudio-de-oliveira]

"*A QUEDA DO IMPÉRIO DOS MARINHOS, EM 10 ATOS*

*Para quem ainda não entendeu:*

*1.EM 2007, DE FORMA CRIMINOSA, LULA RENOVOU POR 15 ANOS A CONCESSÃO DA GLOBO. Vence no dia 05.10.22, em pleno Governo Bolsonaro. O pré-requisito pra renovação é a Globo apresentar as CERTIDÕES DE REGULARIDADE FISCAIS e TRIBUTÁRIAS com o Governo Federal, ou seja, pagar o que deve ao povo brasileiro _TRÊS TRILHÕES DE REAIS_ (!!) coisa que ela não fará. Além disso a Globo depende da emissão de um DECRETO do Bolsonaro autorizando a renovação da CONCESSÃO PÚBLICA.*

*2) A Globo recebia rios de dinheiro diretamente do governo federal*

*3) A Globo tinha o seu futebol patrocinado pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL*

*4) A Globo tinha a F1 patrocinada pela Petrobrás*

*5) A Globo tinha o Carnaval do RJ e de SP patrocinados*

*6) O Instituto Roberto Marinho recebia dinheiro sem licitação*

*7)* *O Banco do Brasil patrocinava o voley da Globo*

*8)* *No governo do PT (Lula e Dilma) R$10 BILHÕES entraram no CAIXA da Globo em forma de "propaganda" (cala boca e fecha os olhos) do Governo Federal*

*9) Dentre outras entradas financeiras...TUDO ISSO ERA DINHEIRO NOSSO INDO DIRETO NA VEIA DA GLOBO. BOLSONARO CORTOU TUDO ISSO!*

*10).Bolsonaro escancarou pro Brasil e pro mundo as mazelas da Globo.*

*Entendeu agora porque a Globo ODEIA Bolsonaro?*

*Porque a Globo quer o fim do governo Bolsonaro?*

*E ela fará DE TUDO para acabar com o nosso governo!*

*Por isso, não espere que a Globo divulgue qualquer elogio ao governo Bolsonaro, ela JAMAIS FARÁ Isso! Pare de assistir a Globo nesse tempo de Pandemia. Ela quer estimular o caos, o pânico o desespero e quer a todo custo associar isso ao atual governo. Uma doença que veio da China e está quebrando muitos países*

*Agora a Globo vai fazer de tudo para tentar desestabilizar o governo, para tentar buscar um impeachment lá adiante e colocar de volta a quadrilha para continuarem roubando em paz nosso Brasil. Ontem o Governo anunciou o maior pacote de investimento da história do Brasil para a saúde na ordem de R$84 bilhões, mas Jornal Nacional abriu matéria criticando o fato de Bolsonaro fazer o anúncio "sem máscara e ignorando as recomendações de prevenção". A Globo tentará encontrar qualquer coisa, qualquer "pêlo em ovo", "chifre na cabeça de cavalo" e O REPETIRÁ E AUMENTARÁ MILHARES DE VEZES*i

*#GloboLixo*

*Globo, penso logo desligo!*

*GLOBO, A GENTE NÃO PRECISA DE VOCÊ!*"

[7/2 17:29] +55 85 8994-4358: Artur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, retira os 4 carros e seguranças de Rodrigo Maia e dá 48 horas para ele deixar a Residência Oficial, já gostei.

Vamos aos fatos:

Bolsonaro está num momento especial, conquistou a câmara e o senado.

Vai poder aprovar a PEC da bengala e tirar 4 ministros do STF.

Isso vai impactar direto na vida dos brasileiros.

STF, câmara e senado a favor do governo será a sentença de morte pra esses ratos de porão que impedem o Brasil de ser uma grande nação.

O que está em jogo é algo infinitamente maior e mais importante do que a maioria dos eleitores do Bolsonaro imaginam.

A gente pode virar um potencia econômica num período de tempo bem curto.

Temos energia hidrelétrica, energia eólica, energia solar, energia nuclear, petróleo, GNV, etanol, nióbio e muitos metais preciosos.

Temos uma área agricultavel de apenas 8% do território nacional e mesmo assim, somos um dos maiores exportadores de alimentação do mundo.

Imagina se o Brasil duplicar essa área agricultavel.

Entendeu o motivo de tantas ONGs impedindo a expansão das terras agricultaveis ?

Seremos a nação mais poderosa do planeta.

Não somente pela questão política, acima de tudo, sobre o ponto de vista da Geopolítica mundial.

Os grandes investidores internacionais querem total domínio do território brasileiro e era isso que estava acontecendo.

ONGs impedindo que o Brasil fosse soberano.

Não é apenas uma opção política, na verdade, é uma guerra econômica com viés ideológico pra disfarçar os reais interesses envolvidos.

Se você leu até a final e concorda comigo, compartilhe esse texto.

A intenção é conscientizar o maior número de pessoas.

O Brasil é uma Nação Cristã e estão nos dividindo para enfraquecer o poder que emana do povo.

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