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#procissão
pearcaico · 2 years
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Procissão do Encontro, Bom Jesus dos Passos e Nossa Senhora das Dores - Pátio de Santa Cruz, Bairro da Boa Vista - Recife Em 1906.
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À noite essas almas vieram e pediram as minhas orações e rezei muito por elas. Diário 519.
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hbarros69 · 5 months
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Amarante São Gonçalo
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brilho-design · 1 year
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Procissão de Santo Afonso por João Otavio Dobre Ferreira
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thiccanglosaxon · 28 days
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Easter celebration in Brazil called Procissão do fogaréu
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maevemills · 4 months
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Já vos disse que podia viver no Alentejo na boa?
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tempocativo · 1 year
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Semana Santa Braga 2023 - Procissão do Senhor "Ecce Homo"
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leitoracomcompanhia · 2 years
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Procissão do Corpo de Deus
“Passaram as bandeiras, afasta-se o alarido das trombetas e dos tambores, agora vem o alferes de S. Jorge, o rei-de-armas, o homem-de-ferro, de ferro vestido e calçado, com plumas no elmo e viseira derrubada, ajudante-de-santo nas batalhas...”
José Saramago, “Memorial do convento”; fotografias de Joshua Benoliel no início do século 20: “instalação” de S. Jorge no cavalo, o santo e o homem de ferro e os pretinhos (ui!) de S. Jorge; abaixo de autor anónimo, os ferreiros, muito bem representados na procissão de Penafiel. Enfim, já não há procissões como antigamente.
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sussurros-do-tempo · 5 months
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Neste salão negro, onde o silêncio grita, pendem os rostos pálidos, Vigilantes sombrios de olhos vidrados, sentinelas de tempos fatais. Ecos de existências outrora vibrantes, agora em murmúrios válidos, Cercados pela morte, em véus de escuridão, repousam ancestrais.
A luz reluta em tocar o chão que sustenta o peso das eras, Um solo sagrado, saturado com a essência dos que se foram. Em cada canto, a morte dança, delicada em suas esferas, E os retratos observam, juízes silenciosos de um reino destroçado e forjado em dor.
Ali, a cadeira espera, trono de um espectro que nunca se levanta, Sob um manto de teias, o regente desse concerto macabro. Retratos desbotados, almas aprisionadas que a escuridão encanta, Guardam os segredos do abismo, sussurrando baixinho o epitáfio.
Reflexos quebrados espelham o brilho frio de uma lua distante, Desvelando o contorno de uma figura que a espreita, voraz. Neste salão de luto eterno, a arte se torna amante Da mais sombria noite, pintando o último suspiro que a vida traz.
É uma procissão de horrores, um coro de lamentos sem fim, Cada tela um túmulo, cada pincelada uma prece ao vazio. Aqui, no calabouço das memórias, o fim é um hino sem hinário, E na quietude sepulcral, o terror esculpe seu legado sombrio.
Paulo de Brito
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pearcaico · 6 months
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Procissão de Encontro (Nossa Senhora das Dores e o Senhor Bom Jesus dos Passos) no Pátio da Santa Cruz no Bairro da Boa Vista - Centro do Recife Em 1904.
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Corpus Christi
#Jesus #santamissa #procissão #adoracao #santissimosacramento #Festa #CorpusChristi #celebra #transubstanciação #pão #vinho #corpo #real #Cristo #celebração #caracterizada #missa #adoração #Santíssimo #Sacramento
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bulkbinbox · 2 years
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ouro preto, brasil, 1948. as crianças se vestem de anjo para a procissão de páscoa. foto de w. robert moore.
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arlequinagames2122 · 3 months
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HOTD SPOILERS
Pode ou não estar em ordem...
Gente... QUE. EPISÓDIO.
Verdes:
Pós-Sangue e Queijo
Helaena segurando a manta do Jaehaerys e não querendo que tenha uma procissão fúnebre.
A cena dela CLARAMENTE desconfortável, o tempo todo, nossa mano, eu me senti mal POR ela...
Aegon DESTRUINDO aquele BENDITO Lego
Aemond no bordel... Menina...
Addam de Casco e Alyn, foi lindo de se ver
Seasmoke...
Criston Cole e sua hipocrisia... (Faça-me o favor, pelo amor de Deus...)
Discussão Aegon e Otto foi simplesmente puro alto nível... (Tom e Rhys simplesmente maravilhosos)
DAERON MENCIONADO UHUUUUUU
Aegon sendo vulnerável (Me bateu uma bad, admito)
Alicent e Criston... De novo... 🙄
Pretos:
DR Rhaenyra e Daemon (Mais um show de atuação, Emma D'arcy, e Matt Smith, foram fantásticos)
Rhaenyra repudiando o que aconteceu com Jaehaerys (e com a Helaena, por extensão, dizendo o quão inocente eles são nessa guerra)
Baela tendo um pouco mais de destaque, gostei. Ela tendo um maior papel vai ser interessante de se ver...
Daemon ralou pra Harrenhal
Rhaenys e Corlys... Momento de paz e tranquilidade...
Rhaenyra e Mysaria... (Que olhar da Rhaenyra, meu Deus... Fiquei foi fraca das pernas, graças a Deus que eu tava sentada)
Erryk e Arrik lutando até a morte... Fiquei tensa demais, não sabia quem era quem, fiquei confusa demais... Quando ambos morreram não pude evitar ficar triste...
No geral... Esse episódio foi, PRA MIM, superior ao primeiro... Que isso...
Atuações MARAVILHOSAS, de tirar o fôlego...
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bestiarium · 2 years
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The Cuca [Brazilian folktales]
Every culture has at least some variation on the classic ‘bogeyman’ story: a hideous monster would kidnap naughty or misbehaving children. These tales were told to kids to persuade them from misbehaving, or to stop them from whatever their parents want them to stop doing.
In Brazil, this role is given to ‘Cuca’, a humanoid monster with a crocodilian head and long blond hair. She is often called a witch and still makes common appearances in Brazilian lullabies. Her physical characteristics aren’t set in stone though, and vary between authors and stories. Sometimes she is a shapeless, incorporeal being. Another version turns Cuca into a hideous old humpbacked woman with long, white hair.
Monteiro Lobato – a Brazilian author of children’s books - is largely responsible for the current, most popular version of the character. This Cuca is a cave-dwelling monster with the hideous head of an alligator and hands that end in hawk-like talons. She was over 3 thousand years old and was almost always awake, only needing 1 night’s sleep every 7 years. As is common with bogeymen characters, she is known to kidnap and devour children, specifically those who are awake at night and refuse to sleep.
In the 1977 adaptation “O Sítio do Picapau Amarelo”, the Cuca was characterized by her long blond hair, and this cemented the hairstyle as one of Cuca’s usual traits.
The story of Cuca might actually be influenced by much older myths and bogeymen. In medieval Iberian folklore, a monster named “Coca” was represented in processions as a personification of the devil. Coca, in turn, might have evolved from an ancient Roman tradition to bring offerings to the goddess Juno so that she would bless the people with a good harvest.
Much later, a monster named Coca appeared in Spanish festivities in which the creature was represented by cardboard, dragon-like monster with a long tail and wings. It has cricket-like legs and usually stands around 5m tall. Eventually, in Portugal, a new version of the Coca evolved. In the ‘Procissão dos Passos’ procession, children were scared by an actor dressed in a tunic with a mask with no facial features except for two eye holes. This scarecrow-like character was called the Coca.
I won’t be going into detail about these different monsters and traditions, as the link between them isn’t exactly proven and is still subject to discussion. It is, however, safe to say that the Cuca monster is influenced by many older traditions before eventually becoming the crocodile-headed witch that Brazilian people are now familiar with.
Source: Mortoza, M. P. D., 2018, Cuca, the ‘Bogeywoman’ of Brasil, Nuntius Antiquus, 14(1):159-183. (image source: Ikarow on Twitter)
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deus-e-o-meu-tudo · 11 months
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Graça e Verdade em Jesus
Por muitos séculos, a nação de Israel esperava a vinda do Messias que iria trazer o Reino de Deus e tornar todas as coisas certas no mundo. Mesmo com medo, perseguição e atrasos infelizes, eles perseveraram porque a sua esperança estava firmada nas promessas de Deus.
A espera de Israel estava finalmente terminada quando o Messias, Jesus, chegou. No entanto, Jesus não veio em uma grande procissão ou com um enorme exército por trás Dele. Ele chegou calmamente na calada da noite, como um bebê, em uma pequena cidade chamada Belém.
Mas com uma reviravolta surpreendente: este recém-nascido não era somente o Messias que iria livrar o povo de Deus dos seus pecados – mas o próprio Deus. João nos conta que "a Palavra era Deus" (João 1:1). A Palavra existe eternamente, mas por um tempo tomou a forma humana e viveu entre as pessoas.
Jesus começou Seu ministério terreno da forma mais humilde – vindo como um bebê. Mas, é através da pessoa de Jesus que vemos a glória de Deus. Paulo diz em Colossenses, "Pois em Cristo, como ser humano, está presente toda a natureza de Deus" (Colossenses 2:9).
O milagre do nascimento de Jesus é que Ele era totalmente Deus e totalmente humano. Jesus veio da glória do Pai, mas tomou a forma humana para que pudesse viver Sua vida por nossa causa.
O ministério de Jesus na terra pode ser categorizado por essas duas palavras: graça e verdade. Jesus deu graça ao povo pelo perdão de pecados. Mas Ele também trouxe a verdade através dos Seus ensinos e revelações.
Todos nós que acreditamos em Cristo recebemos tanto graça quanto verdade Dele. Foi nos dada uma segunda chance na vida por causa do perdão de nossos pecados, e nós estamos salvos da separação eterna de Deus por causa das verdades que acreditamos.
Agradeça a Deus por enviar Seu Filho para a terra como um bebê. Passe um tempo em oração agradecendo a Ele pela graça e verdade que você recebeu.
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saintabbondefleury · 1 year
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A FESTA DO MAR — la fête de la mer — As Boas Vindas Aos Tarka
Chegam as celebrações. Para agradecer e para honrar o mar, esse que envia seus filhos aos cuidados da ilha todos os anos e, portanto, permite que todos vivam em harmonia. Esse que os abençoa com prosperidade, que mantém toda sua força selvagem como aliada. 
A Festa do Mar — ou o “festival de boas vindas” — foi planejado nos mínimos detalhes, e toda Magdalene está enfeitada, colorida de azul. Onde seus olhos pousarem haverá luz, velas, pinturas, flores, brilho. Conchas e representações de seres marinhos estampam superfícies e são encontradas brilhando sobre as ruas mais movimentadas. Sob seus pés, há pinturas de ondas e mais conchas, mais peixes. Em cada esquina, seu olfato é presenteado pela fragrância dos pratos típicos (geralmente frutos do mar, e para os doces, mirtilo). É o máximo de cor que você verá em um novembro. É característico que se vista azul, use adereços temáticos, e no meio de tantas fogueiras e tanta gente, alguns esquecem do outono que os rodeia, deixam seus casacos apoiados nas cadeiras, esquecidos. Essas comemorações se dividem em ritos tradicionais, e a mais pura farra.  
Os forasteiros, para a maioria da ilha, não são bem-vindos. Não quando são invasores num momento tão… íntimo. Como podem impedir que saiam da ilha contando o que viram naqueles meses? É o pensamento dos insulanos, mais inacessíveis que os próprio tarka, mas por mais que assim queiram, não há como impedi-los de circular livremente.
No início da primeira noite, quando o sol se aproxima da linha do horizonte, a aglomeração começa próxima ao porto de Magdalene. É difícil encontrar os amigos, mas você consegue, vá em frente! Talvez, no caminho, você alcance alguma bebida azul, ou um simples vinho. Todos vibram em ansiedade compartilhada, e então os tambores tocam, anunciando aquela espécie de procissão. O que se segue é uma música alta, uma cantoria de melodia e letra características, o chão vibra e todos andam e dançam ao mesmo tempo, acenam para conhecidos, abraçam outros. O destino é o jardim aberto do lago de Magdalene. 
Ali, as dançarinas e seus vestidos esvoaçantes e ondulantes como o mar giram como se flutuassem, e todos são hipnotizados por seus movimentos sincronizados e leves, quietos enquanto assistem, bebericando suas bebidas. Vibram quando elas terminam a apresentação, comemoram, brindam. Então, os lutadores surgem, e há apostas em jogo, mesmo que seja apenas uma demonstração amistosa, e ninguém saia ferido de verdade. A luta se desenvolve como uma segunda dança, e no fim o vencedor é aquele que tem um desempenho mais fluido e rápido, pegando o outro de surpresa, porém parando ali. Há, novamente, comemoração intensa. As pessoas estão mais envolvidas, e relativamente mais alcoolizadas. Por fim, músicos assumem o centro e tocam canções tradicionais, acompanhados pela multidão ao redor. Os novos tarka, aqueles chegados no último mês, são levados para o centro com cuidado, segurados pelas mãos, e vestidos como coroas de flores azuis e pérolas durante a primeira canção. Guiados pela multidão, aceitam abraços e cumprimentos de boas vindas dos outros moradores da ilha. Então, seguem as canções populares e modernas durante as quais a multidão passa a dispersar e se sentar. E há onde se sentar: cobertores, almofadas, tapetes e até pequenas mesas estão dispostas pelo gramado, fogueiras distribuídas, e grupos de amigos, casais ou famílias se juntam para se proteger do frio e assistir ao show. Barracas de comida dispostas ao redor passam a aceitar clientes, e o festival está oficialmente iniciado. A música dura até tarde da noite, com os músicos se alternando, e quando se finda é quando as famílias começam a se recolher. Os mais jovens e mais animados, em sua maioria, retornam para o centro comercial, onde lotam o bar e as ruas, até o amanhecer, debaixo das decorações iluminadas. 
O dia que amanhece a seguir costuma parecer mais frio que a própria noite, mas são apenas os corpos sentindo falta daquele calor agitado, íntimo e familiar. Estabelecimentos abrem por volta das 10h, e a feira em Magdalene oferece desde arte confeccionada pelos alunos do ensino infantil até drinks alcoólicos vindos diretamente do melhor bartender de Au Tabor. Os comerciantes dão amostras grátis e te convidam a conhecer essa iguaria totalmente nova lá em seu restaurante, ficará aberto até tarde! Ali, você também encontra presentes tradicionais, como brincos de pérolas para a amada, ou um frasco de água do mar e areia, tampado com uma rolha, que traz sorte (mas que só funciona se você ganhar de presente e deixar exposto na sua casa). A feira acaba por volta das 16h, mas a essa hora uma parte da multidão já se deslocou para Ludivine, lá em Au Tabor, onde às 14h tem início a primeira fase da competição de surfe. Muito dinheiro é movido com as apostas altíssimas já nas eliminatórias, e apenas aumenta para o dia seguinte. O prêmio em dinheiro do vencedor, no entanto, nem abre brecha para comparações. Dica: é muito! Por causa disso, muita gente treinou por meses, aguardando ansiosamente por esse momento, mas a maioria fica para trás já ali. 
Para assistir ao campeonato, um bar é montado na areia, e novamente podemos encontrar almofadas, dessa vez em meio a cangas e espreguiçadeiras, onde se pode apreciar o calor do sol da tarde. Ao fim do dia, lanternas de papel de arroz são enviadas ao céu sobre o mar, seja dali de Ludivine ou do porto de Magdalene. Ou, até mesmo, diretamente de seus barcos, para os que assim preferem. É um momento de comunhão com os outros, ao mesmo tempo que íntimo. Os tarka que já habitam a ilha há um ano ou mais guiam os recém-chegados da forma como foram guiados, e acendem as lanternas junto deles. Basta que um o faça, não necessitando que todos participem dessa lição. Um pedido é levado ao azul profundo, um para cada morador da ilha, tarka ou não. Quando as lanternas já estão misturadas ao brilho das estrelas, novamente permanecem em celebração aqueles que assim desejam, seja apreciando o céu e a vista ou dançando e flertando nos bares, seja em Magdalene ou Au Tabor, enquanto o restante se retira para suas casas. 
O terceiro dia começa em expectativa. A competição de surfe se inicia antes do almoço, parando para a refeição, e só retorna ao fim da tarde para a final. Já Magdalene acorda somente ao meio-dia, quando os restaurantes abrem. Há uma competição própria: a melhor nova receita do festival. Duas categorias, prato salgado e sobremesa. Regras: ter frutos do mar e mirtilo, respectivamente. Quem comprar os pratos, pode votar! Os mais antigos acham que tudo isso de competição é bobeira, mas entendem o valor de celebrar o alimento, então ninguém se opõe realmente. Três balões azuis de ar quente estão no jardim do lago, recebendo passageiros que desejam ver o mar infinito em todas as direções. Músicos estão novamente por ali, além de barracas de comida, alegrando a fila de toalhas de piqueniques que aguardam sua vez de voar. Às 16h, acontece a final do campeonato de surfe. Para esse evento, todos se deslocam para Ludivine, não ficando ninguém para trás. Quando, por fim, conhecemos quem levanta o troféu e enche os bolsos com o prêmio em dinheiro, a praia vira apenas festa. Anoitece em celebração, e quando não há mais resquício de luz solar no céu, todas as luzes da praia são apagadas. As ondas acalmam, e cada vez que o balançar da água se arrasta na areia, o mar se acende. Bioluminescência. 
Volta uma cantoria, voltam os tambores. Em grupos felizes, as pessoas se jogam na água. Alguns tiram peças de roupa — mas não toda, por favor — enquanto outros não fazem questão, e depois de dançarem dentro d’água, todos saem batendo os queixos na direção do calor das fogueiras agora acesas. Isso se mantém por algum tempo, e então quem tiver de ir para suas casas, vai. Quem deseja celebrar até o amanhecer, é bem vindo na casa noturna para uma festa ao redor de sua piscina aquecida. 
informações OOC: 
O evento tem uma duração de 2 dias e 3 noites ic, mais ou menos. Em ooc, vamos jogar até o dia 12/06. Tem um feriadão aí no meio, qualquer coisa a gente finaliza antes ou deixa mais, vamos vendo! 
Resumindo essa bíblia, vou fazer com vocês o itinerante que os personagens devem seguir:
1º dia — pôr do sol, com a procissão e os rituais. Depois todo mundo agarradinho no jardim, comendo e bebendo, conversando, vendo o show. Então, farra nas ruas de Magdalene! (Nesse último, seu char não precisa estar, ele pode ter se recolhido mais cedo, não se sintam obrigados. Mas vamos entender que todos participaram dos rituais anteriores, ou ao menos estavam lá.)
2º dia — a feira primeiro, e a competição de surfe, lá em Au Tabor. Seu char pode estar em Magdalene ou Au Tabor. Para as lanternas, vou deixar mantido que todos os chars estão em Ludivine, ok? (Como dito antes, não precisa ficar na festa pós lanternas, mas para o restante, por favor faça com que ele ao menos tenha estado presente.)
3º dia —  competição de surfe, corta pra competição de comida, balão de ar quente em meio a barracas de comida e música, então volta pra mais competição de surfe. (Dessa vez, meu pedido é o contrário, gostaria que seu char estivesse presente para o fim do dia: a bioluminescência, a festa na praia com os tambores, a música, e de preferência também a festa na boate.)
Quando forem jogar, identifiquem dia e local/situação em que estão. Vocês podem jogar desde a procissão até a durante a última festa noturna.
Todo tarka recém chegado participa, e os antigos participaram quando chegaram. É um sentimento de obrigatoriedade participar dos rituais, como se algo não se encaixasse se você não estiver presente. Os antigos, agora, podem optar por não estares presentes, but really? É difícil, toda a energia ali dá um match na deles. E eles gostam da comida. Os recém chegados são Lobo @maledictuslupus e Pomba @pombadapaz. 
Para o ritual da dança, temos Cisne @littlcswcn. Para a luta, Delfim @elprincipiodelfim. Na competição de surfe, Lince @lynxkaya, Cão Maior @viralatiscaramelo e Cão Menor @canixminor. Na feira, a organização é de Raposa @vulpeculx (algo errado? reclama com ele, não comigo). Temos as flores e arranjos de Apus @apusros, os drinks de Cão Menor @canixminor, os peixes de Baleia @willyrcnan, os presentes feitos pela escola de @kaly-se, e barraquinha de comida de Ursa Maior @ursasemcursa (também presente no jardim). Esses últimos podem ter funcionários, pra não prender vocês por muito tempo ali em ic.
Tem alguma sugestão? Pode falar comigo! ♥
#saintab:lafetedelamer e #lookbook:lafetedelamer
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