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adriano-ferreira · 5 months
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Marco Civil da Internet: conceitos fundamentais
Marco Civil da Internet: conceitos fundamentais
O Marco Civil da Internet, formalmente conhecido como Lei nº 12.965/2014, representa um marco regulatório fundamental para a governança e uso da internet no Brasil. Este texto visa apresentar uma visão acadêmica dos conceitos estabelecidos pelo Artigo 5º da referida lei, bem como outros conceitos relevantes para a compreensão integral da legislação. Conceitos Fundamentais do Marco Civil da…
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zarry-fics · 7 months
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Sempre foi você | Harry Styles [parte um]
Avisos: Uma leve angústia, Harry é o casado deste imagine
N/A: Não me julguem por isso, é só um imagine :))
♡ imagines antigos | masterlist nova
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── Não entendo porquê você tem que ser tão grudado com esta mulher. Não faz sentido pra mim, Harry! ── Nora comentou, enquanto passava as mãos pelos cabelos louros. Ela andava de um lado para o outro no quarto, enquanto eu segurava o porta-retrato que contém uma foto minha e de S/N. Aquela foi a nossa primeira foto, neste dia capturado, tínhamos acabado de nos conhecer.
Ela era (e continua sendo) uma grande fã do meu trabalho e naquele registro tão antigo, é perceptível a emoção em seu rosto. Quando a conheci realmente, esta se tornou a minha foto preferida, porque é a foto preferida dela também. Afastei um pouco os cacos de vidro do que sobrou do tal porta-retrato, porque a minha esposa fez questão de quebrá-lo em um milhão de pedaços quando o encontrou dentro de uma de minhas gavetas — que por sinal, eu escondi lá justamente para que ela não encontrasse.
── Nora, S/N é a minha melhor amiga. Eu a conheço desde os meus 18 anos. ── expliquei baixo, enquanto encarava o rosto angelical de S/N na foto.
── Melhor amiga? Não seja estúpido! Homem casado não tem melhor amiga, Harry Styles. Principalmente quando a melhor amiga é aquela vadia! ── ela murmurou alto, e eu a olhei finalmente. Seu rosto branco está vermelho e quando age assim, está muito brava.
── Não fale dela desse jeito. ── a defendi meio que sem pensar. Nora rosnou, ficou muito mais irritada.
Toda essa briga começou quando eu levei S/N ao hospital, porque ela acabou passando muito mal e como mora sozinha em Londres, não tinha condições de se "autosocorrer". Eu sei que posso ter errado com a minha esposa, mas não consigo evitar. É muito mais forte que eu.
S/N, ao contrário do que minha mulher pensa, tenta ao máximo evitar qualquer briga com ela. Por isso nos afastamos há alguns meses... Tivemos uma conversa dolorosa, onde minha amiga me explicou que não poderíamos mais viver tão próximos como antes, porque aquilo não faria bem ao meu casamento e ela não queria ser culpada pelo meu divórcio, caso acontecesse.
Eu achei que conseguiria levar esse casamento à frente. Achei mesmo. Dei tudo de mim para dar total atenção à Nora, ao nosso relacionamento. Mas foi só saber, através de alguns amigos em comum, que S/N estava doente, eu corri à casa dela (depois de ter mais de 300 ligações recusadas). Quando cheguei, encontrei a mulher que eu tanto amo deitada em sua cama, estava debilitada e eu quase enlouqueci.
A levei para o hospital sem nem pensar duas vezes e foi então que tivemos o seu diagnóstico: ela estava só gripada. Mas mesmo assim, não deixei de me preocupar. S/N estava com febre, os sintomas persistiam há alguns dias. O médico a receitou alguns remédios e a aconselhou a ficar em casa.
(Ignoro o fato de que eu me preocupei tanto que não percebi que ela não estava tão debilitada assim. De fato, a minha preocupação me cegou completamente).
Eu fiquei com ela, a ajudei a organizar a sua casa e me mantive ao seu lado. Foi só a ver chorando, admitindo que sentiu muito a minha falta que eu me senti ainda pior. Algo em mim reacendeu... Um sentimento que eu ao menos sei explicar direito, mas que não é algo novo. Desde que nos aproximamos eu sinto uma conexão surreal com S/N, sou genuinamente feliz quando estou ao lado dela.
Éramos muito grudados e eu confesso que um dia, pensei que nos casaríamos. Até porque tínhamos tudo para dar certo realmente. Mas quando eu saí em turnê, acabei conhecendo Nora e foi ai que meus sentimentos embolaram, eu fiquei confuso e quando dei por mim, já estávamos casados há dois anos.
Vivia com Nora em Miami. E enquanto morávamos lá, eu tinha plena certeza que a amava e que ela era a mulher da minha vida, mesmo não me sentindo 100% feliz e confortável. Porém, quando voltei para Londres, coloquei os meus olhos em S/N e tudo aquilo voltou para mim como um soco no estômago e agora já não consigo ter paz. Principalmente porque S/N não quer ficar perto de mim, não quer estragar o meu casamento e eu, por outro lado, quero, mais do que tudo, estar perto dela.
Mas tudo parece mais complicado agora.
Nunca imaginei que pensaria dessa forma, mas hoje me arrependo amargamente de ter casado com Nora. Se eu tivesse dado ouvido aos meus amigos quando me aconselharam a romper o noivado e seguir o meu coração... Mas eu estava tão revoltado por S/N estar saindo com um outro cara que acabei até apressando o casamento.
Meio que queria chamar a atenção dela. E consegui. Pois nos afastamos e eu me sentia incompleto, sem um pedaço de mim. Porque é desse jeito que eu me sinto quando estou longe da S/N. É como se eu não fosse eu mesmo.
── Eu deixei toda a minha vida em Miami por você. Deixei os meus amigos, deixei a minha família. E eu também tinha um melhor amigo, mas rompi com a nossa amizade por você! E o que você faz por mim? Nada! Você continua inserindo aquela maldita mulher nas nossas vidas como se ela precisasse estar entre a gente, mas não precisa, Harry. Ela não precisa estar entre a gente!
Arregalei os olhos, chocado. Como ela pode jogar na minha cara tudo isso? Eu não pedi para que ela viesse comigo a Londres! Eu vim aqui pela minha família, vim para me reconectar com o meu passado. Lembrei-me muito bem que, mesmo que ela seja a minha esposa, não a convidei para vir. Afirmei que poderia fazer isso sozinho. Mas foi ela quem insistiu.
Por isso mesmo a relembrei deste pequeno detalhe, mas Nora simplesmente me ignorou. ── Você é um maldito ingrato, eu nunca deveria ter me casado com você! Nunca!
── Se você quiser o divórcio, sabe muito bem que eu posso assinar os papéis, Nora. Eu faço isso sem nem pensar duas vezes, só não vou aceitar que você fique se envolvendo numa parte da minha vida que aconteceu quando nem nos conhecíamos! ── ditas essas palavras, eu saí andando rapidamente. Peguei as chaves do carro, a minha carteira, e simplesmente saí de casa sem sequer olhar para trás.
Estava muito bravo e não queria brigar ainda mais, provavelmente falaria algo que me arrependeria depois, disso eu tenho certeza. Porque não é de agora que Nora implica com S/N, isso acontece desde muito antes de nos envolvermos de fato. Porque nossa relação começou com uma simples amizade, mas ela já odiava S/N por alguma razão antes disso. As duas nunca se deram bem.
Envolvi a minha cabeça com o mesmo capuz que estava usando ao ir pro hospital com S/N. Não queria ser reconhecido, mas sabia que isso poderia acontecer a qualquer momento; aliás, meu rosto já deve estar estampado em várias matérias na internet, principalmente depois de estar com a mulher que, no passado, todos juravam que eu tinha um relacionamento.
Entrei no meu carro e depois de dirigir sem rumo por um tempo, optei por ir à casa de minha mãe, aproveitando-me do fato de ela estar morando mais perto de mim. Preciso muito de um conselho, palavras de alguém que eu confio. E se eu não estivesse tentando dar um tempo a S/N, eu com certeza iria atrás dela. Mas como faria isso? Ela já afirmou que não é certo nos encontrarmos.
Eu estou confuso. E essa confusão é por causa dela. Como a mesma me ajudaria? Ela com certeza iria pensar que eu estou ficando louco.
Enquanto dirigia, eu pensava no que fiz com a minha própria vida. Eu já estava em dúvida quando pedi Nora em casamento, mas tentava me convencer de que eu estava fazendo a coisa certa, mesmo que no fundo eu soubesse que só estava me enganando. Só não queria acreditar que estava apaixonado pela minha melhor amiga.
Fiquei tão bravo, principalmente depois de ela assumir um cara que eu nunca me dei bem também. Mas esse "relacionamento" não durou nem 5 meses.
Ou seja, eu me ferrei por ser tão estúpido.
• • •
Assim que cheguei na casa da minha mãe, estacionei e entrei praticamente correndo, desesperado pelo aconchego da mulher que me deu a vida. Quando ela me viu, tomou um susto. ── Meu filho! Você não me avisou que viria! ── depois de se recuperar do pequeno choque, ela me abraçou com muita força. Seu sorriso é iluminado, sinto a saudade que ela sente pelo nosso contato.
Somente esse abraço foi capaz de me aquecer o coração. E por um segundo, eu esqueci do real propósito da minha visita. Já faz tanto tempo que não vejo a minha mãe que deixei de lado por um momento a minha frustração, e conversei com ela sobre vários assuntos. Ela perguntou sobre a turnê, sobre os países que visitei, até chegar no tópico ''Nora". ── Ah, mãe. Então... Eu acabei brigando com ela. ── expliquei, num tom mais baixo. Estou envergonhado, e com temor pela reação dela ao descobrir os motivos.
Mas tudo o que ela fez foi enrugar as sobrancelhas. ── Como assim, querido? O que aconteceu?
Expliquei a ela a situação, contei que levei S/N ao hospital e isso não agradou nem um pouco a minha esposa, que descobriu isso antes mesmo de eu chegar em casa. Essa descoberta abriu margem para que ela mexesse nos meus pertences e encontrasse a foto polêmica, que estava exposta na minha cômoda há muitos anos; mas quando voltamos para Londres eu a escondi justamente para não haverem brigas, mas de nada adiantou. ── Filho... Eu não sei nem o que te dizer, de verdade. É um assunto delicado. ── ela comentou, embasbacada. ── Eu sempre soube, Harry, que você não iria conseguir ficar longe da S/N. Sempre soube que havia algo entre vocês dois,
Quando ela chegou nessa parte, eu cocei a garganta. ── Mas Nora não entende isso, mãe. Eu só queria-
── Justamente por eu ter quase certeza que havia algo entre vocês dois, não entendi a razão pela qual você se casou com Nora. Porque meu querido, sejamos francos, você não a ama. ── simplesmente cuspiu as palavras na minha cara. As verdades. ── Não consigo entender porque você preferiu se meter nisso. Está na cara que você está infeliz, meu filho. Sempre que você chega aqui com a Nora eu noto a sua expressão, totalmente diferente de quando está com a S/N.
── Não espere que a sua esposa entenda a conexão que você sempre teve com a S/A. Ela não vai entender, meu filho. Assim como você também não entenderia se estivesse no lugar dela. É sofrido para os dois; continuar em algo que não te faz bem é como abraçar um cacto. E você está sendo egoísta em manter Nora casada contigo, mesmo não a amando.
── Eu gosto da Nora, mãe. Mas acho que eu tomei uma decisão precipitada em-
── Você precisa admitir, Harry. Não foi só uma decisão precipitada... Você errou, e errou feio. Você está magoando a pobre Nora, você sabe que não a ama. Escolheu se casar com ela para, de alguma forma, tentar magoar ou atingir S/N por causa do seu relacionamento com o Kyle. Mas hoje, o único magoado é você por ter insistido neste relacionamento. O quanto mais cedo você admitir e consertar isso, será melhor para ambos.
Ela estava certa. Eu sabia que ouviria isso quando chegasse aqui... Mas a verdade é que tenho medo. Sinto medo de S/N não me aceitar depois de tê-la magoado, tenho medo de acabar tendo entendido tudo errado, que nossa relação é puramente baseada na amizade e nada mais; e se eu entendi tudo errado?
Além de todas essas questões, ainda penso nos meus fãs. Eles podem acabar me massacrando por magoar os sentimentos de Nora, massacrar S/N novamente depois que descobrirem que foi por ela que eu pedi o divórcio. Me preocupo, mesmo não me importando tanto com o que pensam sobre as minhas ações... Não por mim, mas pelas pessoas que amo. Adoro as minhas fãs, mas confesso que às vezes eu me decepciono com algumas atitudes das mesmas.
Lembro como se fosse ontem de qual foi a reação deles quando eu apresentei S/N como a minha melhor amiga. Eu tinha comentado que havíamos acabado de nos conhecer, mas mesmo assim, eles a massacraram. Por puro ciúmes. Foram dias difíceis, achei que a perderia, mas por sorte, isso não aconteceu.
Para a infelicidade de alguns dos meus fãs.
Conversei com a minha mãe por muitas horas e foi reconfortante para mim. Eu sempre me sinto tão melhor ao conversar com ela, suas palavras (mesmo que sejam duras, por vezes), me trazem conforto, de verdade. Me deram um norte do que fazer.
Mas hoje, já não quero mais pensar nesse assunto. Estou tão cansado, minha cabeça dói muito e eu preciso descansar. Por isso mesmo a minha mãe organizou um quarto para que eu pudesse passar a noite. E eu aceitei de bom grado, eu não queria voltar para casa, não queria lidar com os surtos de Nora. Ela não vai parar de me atormentar por hoje, mesmo se eu voltar agora. Ela é bem insistente.
Comi algo depois de minha mãe muito insistir, e logo em seguida tomei um banho e vesti apenas uma boxer. Esta e muitas outras fazem parte de uma coleção de roupas que eu trouxe há um tempo e por sinal, já estava me apertando um pouco, mas nada tão desconfortável.
Me deitei e antes de dormir, pensei por muito tempo na S/N. Na nossa amizade, em tudo o que vivemos durante esses anos e até mesmo no que eu deixei de viver com ela, por causa do meu orgulho. Eu deveria saber que Kyle era só um caso passageiro, mesmo que naquele tempo eu enxergasse os dois como um belo casal — mas nunca admitiria isso em voz alta.
Meu celular apitou algumas vezes indicando que alguém me mandava mensagens. Até pensei em ignorar, até porque poderia ser Nora me infernizando mais um pouco, senti muita curiosidade e chequei.
“Harry, está tudo bem?”
“Você disse que avisaria quando chegasse em casa mas não avisou. Aconteceu alguma coisa?”
“Por favor, me responde! Eu estou muito preocupada! Liguei para a sua esposa mas ela não me atendeu."
“Eu estou muito preocupada, H. Por favor, me liga quando ver essa mensagem!”
Eu sorri sozinho por imaginar e ouvir perfeitamente, dentro de minha cabeça, S/N falando aquelas palavras, no seu típico tom nervoso. Até mesmo ligou para Nora, que a odeia com todas as suas forças... De fato, deve estar mesmo preocupada.
“Oi, S/A. Está tudo bem :) Não ligue para Nora, brigamos.”
“Não precisa se preocupar comigo, estou na casa de minha mãe. Amanhã conversamos, pode ser?”
“Queria mesmo te falar algo.”
Dito isso, guardei meu telefone sem ao menos aguardar uma resposta. Voltei a me deitar e dessa vez tentei dormir, porque preciso descansar devidamente para o dia de amanhã. Preciso enfrentar a minha esposa, não posso evitá-la por muito mais tempo.
• • •
Acordei no dia seguinte bem cedo e tomei um banho relaxante. Vesti roupas que me couberam muito bem, mas precisei voltar a usar o mesmo capuz de ontem. Depois de estar devidamente vestido, eu saí do quarto com meu celular em mãos; minha mãe já estava na cozinha, e assim que o liguei para checar as novas notificações, choveram de ligações perdidas de Nora, algumas mensagens também.
Fiquei assustado com tudo aquilo, mas não por muito tempo, porque lembrei como Nora pode ser manipuladora quando quer. Ela sempre faz isso quando brigamos. ── Oi, filho. Bom dia. ── a minha mãe me cumprimentou e eu respondi, educadamente. Mas ainda tinha meus olhos fixos nas mensagens que recebi. Na madrugada.
“ONDE VOCÊ ESTÁ, HARRY STYLES? JÁ TE LIGUEI INÚMERAS VEZES!!!!”
“Para de me ignorar, amor. Por favor, me liga! Eu estou muito preocupada e arrependida por ter brigado contigo.”
“Baby, eu te imploro... Sei que não agi da melhor maneira possível, mas eu quero muito conversar educadamente desta vez. Volte para casa ainda hoje!!!”
── Nora me ligou várias vezes durante a noite. ── ela comentou quando percebeu que eu estava focado no telefone. Talvez até saiba o que estou vendo.
── A senhora atendeu? Por favor, diga que não! ── bufei. Estou de saco cheio de toda essa situação.
── Óbvio que não, meu filho. Sabia que você precisava de um tempo. ── deixei um pouco o celular de lado para observar a minha mãe se mover pela cozinha. Rapidamente ela preencheu uma xícara com café e me serviu. ── Não quero te pressionar nem nada, mas você sabe que não pode adiar esse momento por muito mais tempo. Precisa ser sincero com a sua esposa!
Quando ela falou isso, eu suspirei. Sei que vou precisar enfrentar isso o mais breve possível, mas não agora. Agora eu quero mesmo é conversar com a S/N.
Tomei café com a minha mãe e depois precisei vir embora. Avisei a S/N que estaria indo à casa dela, se poderia me receber e, para a minha (não) surpresa, ela aceitou e avisou que já estava me esperando. Por isso dirigi até mais rápido, e assim que cheguei, já corri para dentro. O porteiro sequer precisou avisá-la de que eu estava ali, porque já me conhecia.
── Harry! ── S/A me cumprimentou quando eu bati à sua porta, me tomando num abraço reconfortante. Sorri comigo mesmo quando a vi esticando os braços para alcançar o meu pescoço. ── Pelos céus, Nora me ligou ontem à noite! Ela estava preocupada com você.
Ao ouvir a menção do nome da minha mulher, revirei os olhos. Não é possível que mesmo a odiando, ela ainda teve a audácia de ligar para a mesma. Com certeza estava esperando que eu estivesse com ela.
── Ela não estava preocupada, só queria saber onde eu estava, S/N. ── respondi, e entrei na casa dela quando a mesma me deu espaço para isso. ── Brigamos feio ontem, e eu fui à casa da minha mãe. Não queria dizer coisas que me arrependeria, porque Nora estava insuportável.
Me joguei no sofá e S/N veio logo atrás de mim. Ela me olhou com olhos complacentes, sabe que meu casamento não vai bem há um tempo. Desde que voltei para Londres, para ser mais exato. ── Brigamos porque ela não suporta saber que você fez e faz parte da minha vida, muito antes dela. Nora não entende que eu não posso simplesmente te anular de mim, do meu coração.
Ao dizer essas palavras, já comecei a ficar bastante nervoso. O que não é de todo incomum, desde sempre. ── Harry, eu não estou acreditando que vocês brigaram por minha causa de novo. ── ela ficou com a voz mais nervosa, aumentou minimamente o seu timbre. ── Eu sabia, eu sabia. Por isso eu estava tentando evitar que você viesse aqui, que soubesse que eu estava doente. Não queria te preocupar e também não queria atrapalhar vocês. ── S/N passou a mão pelos cabelos, meio nervosa.
── Aliás, como você está? Eu estive-
── Não muda de assunto, Styles! ── ela rebateu, um tanto quanto irritada. Eu o fiz sem ao menos perceber.
── É só me responder. Eu também estava preocupado com você! ── fui sincero nas minhas palavras e ela, que até agora estava sentada do meu lado, se levantou. Ao mesmo tempo suspirou pesadamente.
── Não tá certo você brigar com a sua mulher tão frequentemente por minha causa, Harry. Eu só quero que você entenda isso... ── comentou, num tom de voz cansado. ── Eu quero o seu bem. Sério, se você perder a Nora vai acabar-
── S/N, eu não me importo! ── me vi na obrigação de a interromper, porque ela acabaria não parando de falar em nenhum momento e eu não falaria o que pretendo. Perderia a coragem.
Seus olhos fitaram os meus, em choque! ── Como assim? Ela é a sua esposa!
── Não me importo em perder a Nora, o que eu não quero é perder você. ── disse tudo muito rápido, aproveitando meus segundos de coragem. ── Eu já cansei de fingir que estou feliz, S/N. Eu cometi um erro ao me casar com a Nora, entendo isso perfeitamente hoje! Eu acabei tomando uma decisão precipitada por causa da raiva que eu estava sentindo em ver você com o Kyle, achei que tudo mudaria, que me casar com outra mulher me faria esquecer tudo o que eu estava sentindo, os sentimentos que eu estava reprimindo tanto por medo de estar enganado, de você não sentir o mesmo. Mas não dá mais.... Não dá, eu simplesmente não consigo permanecer num casamento em que não há amor. Não suporto mais. Não suporto mais estar com a Nora, dormir com ela, quando tudo o que eu mais quero é fazer toda essa merda com você.
Quando eu falei assim, ela arregalou os olhos. Abriu a boca umas duas ou três vezes, talvez buscando palavras, mas nada. Nada saiu. ── Pelo amor de Deus. Já cansei de viver uma mentira! Não quero mais fingir que amo a minha esposa, porque a única mulher que eu tenho amado desde os meus 18 anos é você.
S/N seguiu sem palavras. Ela só me olhava da mesma maneira, mas consegui notar as lágrimas preenchendo os seus olhos. Sendo assim, eu me levantei e abracei, com bastante força, como se ela fosse escorregar dos meus braços; como se eu a fosse perder mais uma vez. E, tendo a mulher que eu tanto venero e adoro entre meus braços, eu recostei meu nariz em seus cabelos e suspirei aliviado por, finalmente, ter colocado parte do que eu sinto para fora. Um grande alívio me preenche por isso.
Eu poderia afirmar que sinto como se estivesse caminhando em nuvens. Mas não ainda, pois quero ouví-la dizer que me ama da mesma maneira. Que sempre quis me falar tais coisas, mas não tinha coragem. Eu preciso ouvir ela falando isso.
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apavorantes · 3 months
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TASK TRÊS ⸻ dream a little dream of me.
@silencehq TW: Sangue e agulhas.
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Bishop estava tendo um pesadelo.
Eles se tornavam mais comuns a cada dia, antes uma mera inconveniência que supunha ser consequente da conexão com o pai, agora uma mescla entre a presença intrínseca do Medo em seu subconsciente e o estresse de sete meses vivendo como um animal prestes a ser predado. Uma boa noite de sono tornara-se um luxo, as poucas horas de descanso e o tormento em sua mente adormecida quando enfim conseguia pregar os olhos era seu novo normal. E, para adicionar à desafinada sinfonia, a fraqueza mágica, que fizera de seus dias um eterno jogo de esperar até o próximo na esperança de que, quando ele viesse, se sentiria menos cansada.
Se dependesse de Bishop, o resto do Acampamento pouco a veria. O número de pessoas com quem queria conversar naquele estado era limitado e diminuía ainda mais, pois estar na estufa era um exercício de autocontrole — ficar cercada de Filhos da Magia fazia suas pernas implorarem a Bishop para que ela as obedecesse e saísse correndo. Não fossem os cargos de conselheira e instrutora, não fosse a responsabilidade que sentia pelos campistas mais novos, não fosse ter dito a Elói e Yasemin que ficaria de olho nos Filhos da Magia por sua proximidade, se trancaria na biblioteca ou no quarto individual no chalé 33 e só sairia quando tivesse uma solução ou um anúncio de rendição. 
Fora em um daqueles lugares que se enfiara naquela noite, contra as ordens dos diretores e o olhar vigilante das harpias, depois que os irmãos já haviam adormecido e o chalé sido tomado pelo silêncio. Escapuliu para a biblioteca com seus cadernos de anotações e, lá, puxou das estantes todos os livros e registros que acreditava poderem ajudar: histórias da mitologia grega, livros sobre Hades e Hécate, contos sobre heróis de outros tempos e registros de acontecimentos passados do Acampamento. Pegou grimórios que não conseguia ler e transcrições de profecias há muito entoadas, até as que antecediam a aparição de Rachel Elizabeth Dare. Dispôs tudo sobre uma mesa, os livros que já havia investigado inúmeras vezes ao longo daqueles meses e também os que achava não terem resposta alguma — mas que checaria de toda forma, porque precisava sentir-se útil de alguma maneira além de espionando seus próprios companheiros de equipe —, e começou a anotar.
O sono tomou-a aos poucos, primeiro através de bocejos e de piscadas que se demoravam mais do que o normal, como minúsculos descansos. Depois, a cabeça começou a pender para um lado e para o outro, escorregando da palma da mão esquerda que a sustentava. Finalmente, Bishop encostou o rosto no próprio caderno e fechou os olhos. Só uns minutinhos. Só para que pudesse recuperar a atenção para continuar a pesquisa.
No instante seguinte, ela estava em outro lugar. Um que conhecia ainda melhor do que a biblioteca empoeirada na qual passara tantas tardes de sua adolescência. Estava de pé na sala de estar de um apartamento, com paredes de tijolos e iluminação fraca e amarelada, a única luz presente — embora as janelas que a cercavam fossem várias e tomassem a maior parte das paredes, tudo que elas mostravam era a escuridão. Foi assim que Bishop soube que estava sonhando: mesmo à noite, Nova York nunca apagava todas as luzes.
Ela caminhou pela sala de estar em direção ao corredor. Ao fitar os próprios pés, percebera dois detalhes sobrepujantes: o primeiro, que estava descalça, e o segundo, que seus pés estavam muito menores do que normalmente eram. As roupas, reparara então, também não eram as mesmas que usava quando adormecera, mas sim um pijama, nas cores azul e cinza e estampado de ursinhos marrons. Era o pijama de uma criança, e estava sendo usado pelo corpo de uma criança.
Bishop continuou andando, a sola dos pés sobre o chão gélido, até ver-se em um corredor com três portas. À direita, o escritório da mãe, cuja entrada era quase sempre negada, exceto quando queria lhe pedir um livro emprestado de seu acervo invejável ou quando o pai estava em casa para permiti-la dentro. Em frente, o quarto da mulher, que uma vez fora quarto dos dois, mas eventualmente tornou-se um símbolo da solidão incurável de Catherine Ono e seus arrependimentos. Por último, à esquerda, um quarto com uma porta pintada de lilás há quase duas décadas, tinta gradualmente descascando e revelando a madeira amarronzada por baixo.
Bishop não visitava seu quarto de infância há algum tempo, e sequer sabia se desde então a mãe não havia o transformado em outra coisa. Talvez, hoje, fosse uma lavanderia ou um quarto de hóspedes, um segundo escritório ou um depósito para guardar todas as regalias que recebia dos fãs e parceiros de negócios, um closet abarrotado de roupas de marca.
Ela parou um pouco antes da porta. Sentiu um calafrio escalar a espinha, um pouco diferente do que sentia quando via Catherine novamente. Por baixo da porta, da pequena fresta entre ela e o piso, uma névoa escapava para o corredor.
Ann. É hora de acordar.
O sussurro veio de suas costas, mas também parecia ter sido dito bem em seu ouvido. Bishop se virou imediatamente, procurando por sua fonte. Ela reconhecia a voz de Fobos de seus pesadelos, mesmo que nunca tivesse o conhecido pessoalmente.
Em vez do pai, no entanto, não encontrara nada a não ser a névoa, espalhando-se pelo apartamento, entrelaçando-se nas pernas das cadeiras e mesas, do sofá, do aparador que segurava a TV. Estava nos pés de Bishop, enrolando-se nas pernas finas e frágeis, no pijama que em outra época usara até as pernas não caberem mais nele.
Quando ela se virou outra vez, estava em outro lugar.
O apartamento subitamente era o chalé 33. Os tijolos foram substituídos por madeira antiga e arrebentada, os móveis caros e meticulosamente limpos viraram beliches velhas e mesas de cabeceira que não combinavam entre si. Bishop usava seus coturnos mais uma vez, que pareciam ser de tamanho apropriado para uma adulta de vinte e oito anos, e a saia longa e preta contrastava com a camiseta laranja do Acampamento Meio-Sangue ensacada nela.
Bishop estudou seus arredores, desprovidos da movimentação dos habitantes inquietos daquele chalé. Lá fora, a escuridão ainda prevalecia, mas era diferente da anterior; se olhasse tempo demais para ela, Bishop começava a sentir-se incomodada.
E assim o viu. Observando-a de fora, um par de olhos brilhantes e um capuz. Um nó em sua garganta formando-se enquanto observava-o de volta. O traidor.
Ann.
Desta vez, diferente das reuniões na estufa, Bishop obedeceu às pernas. Ela correu para fora do chalé e na direção de onde havia o visto, e então seguiu o mesmo caminho que o via pegando bosque adentro. O coração pulsava como tambores de guerra, o sangue descia quente até as pontas dos dedos. Não deixaria que ele escapasse, não de novo.
Os galhos de árvores arranhavam-na enquanto ela se lançava à frente no bosque, mas a adrenalina falava mais alto — sequer sentia os cortes, nem qualquer coisa que não fosse a mágoa crescente quanto mais próxima chegava da figura encapuzada.
Mágoa. Ressentimento. Raiva. Ódio. Bishop abominava cada um daqueles sentimentos. Naquele momento, porém, eles eram tudo do que era feita. Naquele momento, justiça com as próprias mãos não parecia tão bárbaro.
Ann, acorde.
A justiça em suas mãos tinha o formato de Rakshasa. Bishop não sabia quando ela havia chegado ali, nem se a tivera o tempo todo, mas a longa espada japonesa era segurada firme por seu punho cerrado. Ela perseguiu o encapuzado entre as árvores, galhos e raízes quebrando-se e contorcendo-se por baixo de suas botas, e então a janela perfeita surgiu. O traidor tropeçou em uma das raízes e foi ao chão, rosto na terra e costas para Bishop. Ela esperara por aquele momento.
Bishop cravou Rakshasa nas costas da figura encapuzada, afundando-a ao ponto de senti-la perfurando a terra úmida. Quando puxou a lâmina de volta, ela estava banhada em vermelho, o sangue inconfundível mesmo debaixo de um céu sem luar. Os grunhidos do traidor, o balançar das folhas de árvores e a respiração pesada de Bishop eram os únicos sons a serem ouvidos.
Ela virou o corpo e puxou seu capuz. Uma exclamação resistiu escapar de sua garganta logo depois.
Acima do corpo, havia Bishop. E o corpo, encarando-a de volta com um sorriso macabro, também era Bishop.
“É disso que você gosta, não é? A adrenalina, a caçada.” Sibilou a outra Bishop. Apesar da abertura da grossura de uma lâmina em seu peito e o sangue escorrendo pela cavidade e pela boca, não parecia abalada por seus ferimentos. “Por que esconder, Bishop? Por que fugir de sua natureza? Você sabe que é isso que te faz sentir viva.”
Bishop cambaleou para trás. Sentia o ar faltar em seus pulmões, o sangue esfriando em suas veias.
“O que é um animal selvagem em uma gaiola? O que é um deus entre os mortais? O que é o medo para sua filha?” A voz ecoava em sua cabeça, uma voz que era sua e, ao mesmo tempo, desconhecida, distorcida, como se primeiro a ouvisse ao contrário para então traduzi-la e colocá-la na ordem correta.
Ann.
“Sucumba. Renda-se. Entregue-se ao que seu coração realmente deseja.”
Bishop deu mais alguns passos para trás. A voz agora estava em todo lugar. Sentia-a por debaixo de suas unhas, entre os dentes, por trás dos olhos, infiltrando-se por toda e qualquer brecha que conseguia encontrar. A semideusa libertou um grito de dor — das pontas dos dedos, a sensação de uma carga elétrica subiu rapidamente por seu corpo, incinerando seus ossos, furando seu cérebro como milhares de agulhas. Ela se agachou na terra molhada, mãos sobre as orelhas.
Ann, você precisa acordar. Agora.
Bishop despertou de supetão, um pulo assustado enquanto ainda sentada na cadeira da biblioteca. À sua frente, livros espalhados e um caderno de anotações com algumas observações.
Havia tido um pesadelo. Não era o primeiro, tampouco seria o último. Mas por que era que, daquela vez, sentia o peito pesar como se fosse metal?
Os olhos embaçados focaram-se em um agrupado de palavras à sua frente, em um grimório com as páginas abertas e instruções desenhadas. Sequer chegara às explicações antes de adormecer. “Poção de fortalecimento”.
Lá fora, o mundo estava em chamas novamente.
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bloodyxart · 2 days
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As conexões abaixo valem para qualquer gênero independente do pronome utilizado na descrição, demais particularizações ( por ex. conexões específicas para vampiros ) também estarão expostas. Lembrando que os plots aqui são sugestões e ilustram um pouco do que gostaria de desenvolver com meu personagem, mas não precisam ser limitantes, se não gostar de nenhuma conexão podemos pensar em outra coisa juntos!
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𝐈. OLD FRIENDS, NEW FRIENDS? (Aberta, caçadores) — MUSE I é descendente de uma das famílias de caçadores que ofereceram refúgio para Amber fora de Arcanum enquanto o rapaz estava em fuga. A proteção foi concedida em forma de barganha, é claro, desde que o vampiro os ajudasse a caçar outros de sua espécie, teria um lugar seguro para passar os dias. Embora Amber nunca tenha encontrado qualquer satisfação em matar seus semelhantes, na época, foi uma prática necessária para sua sobrevivência. Dito isso, Ambrosius não nutria muita compaixão ou empatia por vampiros particularmente cruéis e que genuinamente ameaçavam uma parcela da população mundana. Em cima disso, a família de MUSE I e o vampiro criaram um vínculo que eventualmente tornou-se algo próximo de amizade, pelo menos para alguns membros, visto que outros nunca conseguiram enxergá-lo dessa forma. MUSE I só tem conhecimento sobre Amber devido os registros de sua família e, portanto, é uma das poucas pessoas em Arcanum que conhece o passado conturbado do homem.
𝐈𝐈. DARLING ARTIST. (Closed, Ba'al @blackorbs) — Como um grande colecionador e apreciador de arte, Ba'al costumava contratar Amber para fazer restaurações em quadros, murais e esculturas, passando a admirar, inclusive o trabalho pessoal do rapaz como artista. Recentemente, Ba'al se ofereceu para patrocinar uma exposição apenas com os quadros de Amber, mas o vampiro não está totalmente convencido de que é uma boa ideia. Desde então, Ba'al tem tentado convencer ele a seguir em frente com a exposição de diferentes formas, se aproximando e buscando conhecê-lo melhor.
𝐈𝐈𝐈. DARLING MUSE. (Aberta) — Todo artista precisa de uma musa. MUSE III é essa pessoa para Amber, por mais que elu não saiba. Ele a observa de longe de forma não muito discreta, diga-se de passagem, tanto que elu provavelmente já notou o admirador, mas até agora nunca se falaram.
𝐈𝐕. I'M GONNA MAKE A VAMPIRE OUT OF YOU. (Aberta, vampiros) — MUSE IV está extremamente engajado na missão de transformar Amber em um "vampiro de verdade", o que significa que ele está há pelo menos uns vinte anos tentando convencer Amber a voltar a consumir sangue humano (mesmo que isso seja contra as regras) e a deixar sua besta interior "mais solta". Depois de tanto tempo é seguro concluir que Amber é tão teimoso quanto uma mula, mas MUSE IV é ainda mais teimoso e acredita que, talvez, esteja bem perto de alcançar seu objetivo.
𝐕. EAT SHIT AND DIE. YES, FUCK YOU. (Aberta) — A relação de MUSE V e Amber começou de maneira estranha, visto que os dois eram muito diferentes um do outro e qualquer conversa parecia fadada a terminar em discussão. Surpreendentemente, em vez de afastá-los, a rivalidade os tornou mais próximos e eles são aqueles tipos de amigos que sempre falam na cara o que estão pensando sobre o outro. Hoje, eles são uma dupla dinâmica improvável, mas bem articulada, com os próprios trejeitos e camaradagens, do tipo que discute, mas não deixa de se amar.
𝐕𝐈. SWORDMASTER (Aberta) — O hobbie favorito de Amber é, na verdade, a esgrima. Ele e MUSE VI praticam juntos em uma relação de rivalidade amigável. Eles tem um acordo silencioso de, a cada semana, trazer algo novo para ensinar ao outro (em um duelo, é claro).
𝐕𝐈𝐈. I WALKED WITH YOU ONCE UPON A DREAM (Aberta, sobrenaturais) — Antes de ficar preso em Arcanum MUSE VII conheceu Amber por puro acaso, ou por obra do destino, dependendo do que você preferir acreditar. O encontro rendeu o estabelecimento de uma relação entre eles (pode ser positiva ou negativa) que durou até os dois precisarem seguir seus respectivos caminhos. Agora, em Arcanum, MUSE VII e Amber se reencontraram configurando o cenário perfeito para uma reunião agradável ou um encontro explosivo. Ou ambos.
𝐕𝐈𝐈𝐈. STITCHES (Aberta) — Amber nunca foi de se apegar a alguém, até porque ele tem uma visão bem cética do amor, mas ele e MUSE VIII tem história. Uma história que azedou e terminou abruptamente. No caso, no momento que Amber percebeu que MUSE VIII nutria sentimentos genuínos por ele, terminou o relacionamento sem dar muitas explicações e ficou por isso, já que eles nunca conversaram direito sobre o acontecido e sempre que se encontram é de praxe rolar uma discussão.
𝐈𝐗. A SIMPLE FAVOUR (Aberta, vampiros) — Amber odeia muitas coisas sobre vampiros, mas se tem algo que ele odeia ainda mais é dever um favor a um vampiro. Amber vive esperando que MUSE IX cobre o tal do favor, contudo, parece que ela nunca está disposta a concluir a transação, alegando estar aguardando o momento certo. Quanto mais MUSE IX adia a cobrança, mais parece que ele se meteu numa enrascada. E provavelmente se meteu mesmo. OBS: detalhes a combinar.
𝐗. OLD HABITS DIE HARD (Aberta, vampiros) — Mais um remanescente da época de caçadas de Amber, MUSE X chegou a ser perseguido por Ambrosius e seus aliados caçadores, mas nunca foi pego pelo grupo. Agora que eles se encontraram novamente em Arcanum, Amber afirma que prefere deixar o passado morrer e que só quer viver pacificamente. Vampiros, entretanto, costumam ter uma memória longa e guardar diversos rancores, justamente por serem imortais. MUSE X, não está muito convencido das palavras de Amber, nem sabe se é capaz de perdoar o homem por ter se aliado a caçadores.
𝐗𝐈. ROMANCE IS DEAD (Aberta) — Quando se vive tanto tempo quanto Amber, eventualmente a ideia de "amor verdadeiro" torna-se nada além de um conto de fadas. MUSE XI está determinado a provar que Amber está errado, constantemente arranjando encontros às cegas para o rapaz, que, naturalmente, sempre fica puto da cara com MUSE XI.
𝐗𝐈𝐈. SECRETS KEEPERS (Aberta) — Amber descobriu um segredo de MUSE XII e agora ela está com medo de que o rapaz use isso contra ela, por mais que ele já tenha dito que não tem interesse em fazê-lo. OBS: detalhes a combinar.
𝐗𝐈𝐈𝐈. BOOK CLUB (Aberta, clã das sombras silentes) — Nenhum dos membros do clã sabem exatamente porque Amber se juntou às Sombras Silentes. O homem certamente tem talentos que o encaixam perfeitamente ali, visto os anos que passou sobrevivendo se escondendo nas sombras e fazendo uso de subterfúgios, entretanto, ele não parece ter nenhum interesse nos objetivos do clã. Na verdade, Amber só aparece às reuniões pra ler livros e fazer truques de mágica com cartas. MUSE W, MUSE X, MUSE Y e MUSE Z acabaram se juntando ao rapaz e criaram um clube do livro que se reúne após as reuniões do clã. Apesar do nome, eles passam mais tempo jogando cartas e jogando conversa fora do que realmente falando de livros, formando um grupo estranho, no qual alguns tentam convencer Amber a ser mais engajado com os assuntos do clã e dos vampiros no geral, enquanto outros só querem matar tempo mesmo.
𝐗𝐈𝐕. TO SAVE A SOUL (Aberta) — Por algum motivo, o vampiro tomou como missão pessoal ajudar MUSE XIV a fazer boas escolhas, oferecendo conselhos e protegendo-o no geral. Apesar disso, Amber também não quer ser chato, então, na maior parte do tempo, apenas tenta ser uma boa influência para MUSE XIV.
𝐗𝐕. MYSTERY MAN (Aberta) — O fato de que Amber quase não fala sobre si mesmo e tem o hábito de mudar de assunto quando perguntam sobre seu passado chamou a atenção de MUSE XV. Seja porque ela é uma boa fofoqueira ou porque ela quer chantagear o vampiro de alguma forma, MUSE XV vive tentando encontrar maneiras de descobrir mais sobre o vampiro. Em sua mente, ela certamente vai descobrir mais sobre ele e sobre os motivos que o levam a fazer tanta questão de manter seus segredos. É só uma questão de tempo.
OUTRAS CONEXÕES.
melhores amigos.
amigos próximos.
vizinhos.
má influência.
crush.
initially friendzoned.
one night stand.
friends with benefits.
ex-amigos.
inimigos.
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noturdreamy · 17 days
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HERMAN TOMMERAAS? não! é apenas SABIK STANKOV, ele é filho de FÂNTASO do chalé 43 e tem 29 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 14 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, STANKOV é bastante CRIATIVO mas também dizem que ele é IMPREVISÍVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ৎ ͏FULL BIO ৎ PINTEREST ৎ CNN'S ৎ DIÁRIOS ৎ TIMELINE ৎ PLAY FOR DREAM ৎ
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ৎ  ͏BÁSICO:
Nome: Sabik Stankov.
Nascimento:  31 de outubro.
Pronomes/Gênero: Ele/dele, homem cis.
Orientação sexual: Pansexual.
Ocupação: Pintor e curador de arte.
Mbti: Infj
Alinhamento:  Chaotic  Neutral.
Qualidades: Criativo, empático, sensível, protetor, intuitivo,  idealista, romântico (mas com dificuldade no mundo fora da sua cabeça), calma sob pressão, compassivo, sonhador, generoso.  
Defeitos: Distraído, evasivo, imprevisível, surrealista, obstinado, avoado, curioso, dificuldade em lidar com rotina, desorganizado, esquecido, individualista.
ৎ  ͏ATIVIDADES: Intrutor de Estratégia, e membro das equipes azul de Queimada e Arco e Flecha.
ৎ  ͏PODER: Materialização dos Sonhos
Nível 1 ‘  Um Toque de Sonhar: No estágio inicial de seu poder, Sabik é capaz de influenciar brevemente a percepção da realidade ao seu redor. Quando ele toca algo – uma pessoa, um objeto, até mesmo o chão sob seus pés – uma pequena porção de seu mundo interior se derrama no tecido da realidade. O toque, ao invés de ser uma mera conexão física, torna-se um portal para o onírico. Os que são tocados por Sabik experimentam breves vislumbres de seu universo peculiar. Esses toques podem transformar uma parede de tijolos em uma passagem secreta ou fazer com que uma espada pareça um cetro mágico, mas essas mudanças são apenas visuais e desaparecem rapidamente. As projeções criadas nesse nível são efêmeras e não possuem substância física, mas já demonstram a capacidade de Sabik de projetar sua imaginação sobre o mundo, ainda que de maneira limitada. 
Nível 2 ‘  Sonhando Acordado: Com um poder mais maduro, ele consegue estender sua influência a uma área maior ao seu redor, criando ambientes inteiros a partir de seus sonhos. Ele pode transformar uma sala comum em um salão de festas gótico, completo com candelabros, tapeçarias e uma atmosfera opressora. Esse mundo onírico é uma extensão de sua mente, onde as leis da física e da lógica são moldadas por seus desejos e temores. Quem está naquele ambiente compartilha da sensação como se estivesse sonhando também. No entanto, o mundo onírico ainda é frágil e pode desmoronar se Sabik for distraído ou se sua sanidade for abalada.
Nível 3 ‘  Materialização Onírica: Sabik pode trazer à existência qualquer sonho que sua mente criar, transformando o intangível em realidade. Se ele sonhar com uma criatura fantástica ou com um cenário steampunk, ele pode manifestá-los no mundo físico, tornando o etéreo palpável. No entanto, esse poder é tanto uma bênção quanto uma maldição, pois as criações de Sabik são feitas de acordo com as leis dos sonhos, onde a lógica é fluida e a realidade é maleável; além disso, as criações não possuem consciência própria, precisando ser controladas por ele. Cada uso desse poder exige de Sabik um foco absoluto, em suas mãos, o poder de materializar sonhos é uma dádiva perigosa, uma força que pode tanto salvar quanto destruir, dependendo da fragilidade de sua mente no momento da criação. O tamanho das criações e a quantidade delas gastam energia e influencia diretamente na durabilidade delas, podendo ser perigoso para si mesmo ultrapassar seus próprios limites. Conforme ele cria também fica mais imerso em seu próprio mundo, podendo perder o fio da meada do que acontece na realidade. Seus poderes quando utilizados tem uma energia verde e caramelo brilhantes.
ৎ  ͏HABILIDADES: Agilidade sobre-humana e previsão. 
ৎ  ͏ARMA: “Crudelis Realitas” ou “Cruel Realidade”, é para aqueles que observam a princípio, apenas braceletes, mas quando se transformam assumem uma versão diferente de um rope dart, onde correntes se ligam dos pulsos de bronze celestial para ostentar facas de lâmina tripla construídas do mesmo material. As empunhaduras possuem um intricado padrão de desenhos rúnicos com acabamentos que lembram nós celtas. Encontrou-os em seu chalé quando chegou, mas em algum lugar de seu coração, sabe que foi um presente de seu pai.
ৎ  ͏PERSONALIDADE: É comum vê-lo fitando o horizonte com olhar distante, perdido em seu próprio mundo, e também não é raro vê-lo brincando com os mais novos ou pintando alguém e cenários em um canto mais afastado. Em sua cabeça costuma criar histórias próprias para os outros meio-sangues, transformando-os em personagens centrais das histórias que cria. Sabik é um sonhador introspectivo que se perde facilmente em seus próprios pensamentos, o que frequentemente faz com que ele se desconecte do mundo ao seu redor. Apesar de ser reservado, ele é uma alma gentil, movida por uma profunda curiosidade e desejo de capturar a beleza que vê em sua mente através da arte. Ele pode parecer distante ou até indiferente, mas no fundo, sente profundamente e se importa com as conexões humanas, mesmo que tenha dificuldades em expressar isso. Stankov luta com a linha tênue entre o mundo real e os sonhos. Ele frequentemente se sente mais à vontade na vastidão de sua imaginação do que no presente, o que faz com que ele tenha dificuldades em formar laços verdadeiros com os outros. Essa dificuldade é aumentada por seu medo de que o mundo real nunca alcance a grandiosidade de seus sonhos, gerando uma certa insatisfação com a realidade. Também possui um lado mais caótico quando determinadas histórias se desenvolvem em sua mente, e pode ser um grande festeiro de piadinhas espirituosas, mas é muito imprevisível quando essa característica dará o ar de sua graça.
ৎ  ͏HISTÓRIA:
"Às vezes, o mundo real é mais assustador do que qualquer sonho que eu já tenha tido." 
- Registro de Paciente, dia 27 de Dezembro 2009. 
Apaguei a guimba de cigarro na soleira da porta enquanto observava o mundo acontecendo lá fora. Sempre me senti meio como se estivesse em uma imensidão que ninguém mais era capaz de enxergar, ou talvez, como se estivesse nadando em um aquário achando que estava no oceano, e isso era triste de um jeito meio fodido, porque o peixe jamais saberia diferenciar um do outro. 
Para ele, era tudo água. 
A questão é: não importa se eu estou no mar ou em um aquário, porque a maior prisão que tenho é minha própria cabeça, assim como o peixe, limitado por barreiras que ele jamais vai poder burlar. Já não sei mais há quanto tempo estou aqui, e nem quando foi a última vez que meus pais vieram me visitar. Nem sei se ainda lembram de mim, e às vezes eu acho que me deixaram nesse lugar esquecido por Deus porque não aguentavam mais lidar comigo, tudo era melhor que ter um filho perdido no próprio mundo, perdido em um universo que ninguém era capaz de entrar. 
Eles jamais seriam capazes de ver o que eu via, e era um erro achar o contrário, mas quando se é tão novo, você deveria ser capaz de confiar nos seus pais, não é? Eles deveriam ser os responsáveis por você e ser seu porto seguro, te dar carinho, sustento e te educar, certo? Bem, eu aprendi da forma mais dura que às vezes eles simplesmente não estão nem aí. A realidade é uma droga, mas bem, era parecida com o oceano: Havia coisas lindas e incríveis, mas essas coisas bonitas poderiam ser devoradas por um tubarão. Ou, às vezes, as coisas bonitas poderiam ser letais se você desse o azar de se levar pela beleza delas, pois até a beleza que o mundo oferece é apenas uma fachada para horrores ocultos, então, devemos temer ainda mais o que é belo. Caso você fosse capturado por algum predador mais forte e mais inteligente como o ser humano, você poderia com sorte acabar em um aquário, e assim foi o meu destino, acabei em uma clínica psiquiátrica. 
O mundo era cheio de horrores, e me isolar nos meus sonhos era simplesmente mais fácil, uma resolução rápida para um destino fodido. Para um peixe, a água é a única realidade possível, não há realmente uma escolha. Peixes não podem voar, não podem pisar em terra firme, não podem pisar na lua. Peixes não comem caviar, porque o caviar é produzido por eles. Por que lutar para viver nesse mundo de dor se posso me refugiar em outro onde sou rei? 
As noites ainda continuam sendo um tormento frio, faminto, sujo e barulhento. Dizem que a Beth morreu no quarto dela, mas ninguém entrou lá para tirar o corpo. Não sei se ela morreu mesmo ou se é coisa da minha cabeça, quem me disse foi o Tedward, mas acho que ele não existe, assim como também acho que é uma questão de tempo para o resto de nós. 
Dia após dia olho para as mesmas paredes brancas, visto as mesmas roupas gastas e encardidas, limpo o que me mandam e espero que consiga comer naquele dia. Hoje quando visitei a ala médica, a sombra da enfermeira parecia se esticar, se contorcer, até que seus contornos se desfizeram, assumindo a forma de algo mais... algo que eu conhecia. Um fauno? Talvez. Ele estava lá, olhando para mim com olhos vazios. Não disse nada. Apenas sorriu. Ninguém mais o viu, tenho certeza. Mas ele estava lá.
Eu tinha que limpar os banheiros, mas mesmo assim o segui quando saiu da sala. O corredor decrépito e com paredes manchadas pela infiltração se esticaram até que começassem a se transformar em uma floresta, para onde o fauno correu. Ao longe eu conseguia ouvir os sons da floresta e das criaturas que espreitam pelas árvores. Saquei minha espada e avancei pela relva e a mata densa. Ele se afastava em um galope denso, mas eu era capaz de o alcançar, correndo até que o vento beijasse meus cabelos e a grama cortasse meus pés. A lâmina abriu caminho até o reino dos goblins devoradores de ossos. Ah, eu iria me tornar o rei deles também! 
“Já terminou, moleque?” Grunhiu a bruxa da floresta, acertando um tapa forte o bastante para me derrubar. Droga, não a vi se aproximar! “Já disse que vassoura é pra esfregar! Você andou jogando seus remédios fora de novo?”
E assim, acabei trancado no meu quarto sem jantar outra vez, tremendo pelos choques e com tanta droga nas veias que mal era capaz de segurar a caneta. Pelo menos não me colocou em camisa de força. 
Eu só quero que isso acabe. Mas, ao mesmo tempo, que lugar teria pra alguém como eu lá fora? 
“Você poderia ser um mágico”, disse Tedward, o Fauno. 
“Claro, e nós íamos dormir e comer o que até eu conseguir ganhar dinheiro? Ainda nem sou maior de idade.” 
Ele me olhou por momentos que pareceram infinitos, como se soubesse melhor, quase como se estivesse triste, quase como se fosse real.
“Talvez meus pais não tivessem me expulsado se eu não tivesse mostrado pra eles. Se eu não tivesse projetado meus sonhos. Mas não adianta nada lamentar por isso agora.” me encolhi na cama fina, buscando algum calor no meio do frio de bater os dentes e dos gritos de lamento no corredor. Pelo menos eu passaria a noite no meu quarto.
Amanhã começaria tudo de novo. 
- Diário, 16 Abril de 2010. 
A clínica pegou fogo. Ted se foi. Acho que no fim das contas ele era mesmo alguém real, é uma merda porque eu gostaria de saber como era o rosto dele. Será que a alma dele era de fauno? Bom, acho que nunca vou saber, sei lá. Consegui fugir com a agitação, não fui o único. Caminhei madrugada adentro até encontrar uma caravana com pessoas fazendo uma festa perto de uma fogueira, eles me disseram que eram de um circo e que eu poderia ficar com eles. Uma mulher com barba longa disse que seria minha mãe postiça. 
Acho que eles são meio legais. Então isso é o oceano?
No fim das contas, Ted tinha razão, eu me tornei um mágico! Me perguntaram se eu sabia fazer alguma coisa e eu me tornei uma das atrações principais quando mostrei alguns dos meus sonhos pra eles, dessa vez, consegui criar um leão e eles me treinaram para fazer alguns truques, disseram que iríamos ganhar muito dinheiro. Talvez eu consiga juntar algum dinheiro e comprar um lugar pra viver, como uma fazenda. Talvez… Talvez meus pais até queiram ir morar comigo. 
Será que papai e mamãe viram sobre o incêndio? Será que eles procuraram por mim? 
Bem, não importa também, deveriam ter me procurado antes! Pelo menos agora consigo fazer refeições com mais frequência, mesmo que seja estranho ficar junto dos elefantes. Não vou procurar por eles, quando não estaria aqui se eles tivessem cuidado de mim em primeiro lugar. Ninguém aqui me acha louco.  
- Diário, 27 de Julho de 2010. 
Estou preso, outra vez. 
Como eu fui estúpido! Deveria ter sido mais cauteloso, deveria ter fugido, ou talvez, devesse ter permanecido na clínica. O mar não é pra mim, e acho que tentei pegar mais do que posso engolir. Quando disse que iria embora, pararam de ser gentis; ao menos antes eu sabia o que esperar, agora não tenho mais nem isso. 
Tive um sonho estranho.
Nele havia um homem estranho. Vestia roupas feitas de estrelas e havia uma luz caleidoscópica que o envolvia, e parecia que seu corpo era feito dessa luz reconfortante e tranquila. Seus olhos pareciam conter todos os desejos e sonhos do mundo, eram calorosos e acolhedores e havia tanta gentileza que tive vontade de chorar. Era como se ele soubesse de tudo, como se entendesse o quanto doía, o quanto era solitário, o quanto eu não aguentava mais. Foi como se ele pudesse curar todas as coisas. Ele me disse que era o Ted, mas que esse não era seu nome e que também não era um fauno. Disse que eu era filho dele, e sinceramente, quase quis que fosse verdade, quase quis que minha mente não estivesse quebrada o bastante para criar um pai fictício. Desejei desesperadamente que não fosse devaneio. 
Me disse que eu era um semideus. Eu! Pff!
“Queria que fosse verdade”, respondi. 
“Você verá em breve. Não haverá mais solidão,” disse com sua voz que entoava mil canções, dolorosamente gentil. Eu não conhecia aquela gentileza e isso me deixou puto, me fez querer gritar com ele e chorar copiosamente. Acordei esperando que fosse real. 
- Diário, 30 de Agosto de 2010. 
Era verdade, afinal. 
Bom, acho que é. Uns sátiros vieram me buscar e me trouxeram para um acampamento, falaram que essa é minha casa agora. Ainda não sei se é mesmo realidade. Se você dá asas pra um peixe que nunca soube ser outra coisa se não um peixe, ele não vai saber voar. Nem sei se devo, porque posso acabar me decepcionando de novo. Adultos costumam foder as coisas, e deuses ou não, criaturas fantásticas ou não, nunca tive nenhuma razão pra confiar em ninguém. 
Os outros semideuses me olham estranho, mas não irei embora. Tenho uma comida quente, uma cama e nenhum outro lugar pra ir. Só espero que as coisas deem certo dessa vez.
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marginal-culture · 9 months
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Glândula Pineal
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A glândula pineal é um dos maiores segredos que foram escondidos de nós. O segredo não é que a glândula exista, o segredo é sua função. Dizem aos estudantes de medicina que é um órgão em desuso, mas não é. A glândula pineal é o nosso terceiro olho, é o órgão através do qual sonhamos e imaginamos e, uma vez ativada, é também o órgão que nos conecta a outras dimensões da realidade, ou seja: permite-nos ver seres de outras dimensões além de permite-nos fazer viagens astrais (deixar nosso corpo físico viajar com nosso corpo etéreo), desenvolver habilidades psíquicas como clarividência ou telepatia e até a possibilidade de viajar no tempo.
Não é difícil saber por que é um segredo, a resposta está na Igreja. Como a igreja subsistiu? sendo o monopólio da religião: ir à massa é a única maneira de mostrarmos que estamos conectados ao plano Divino, mas, na realidade, o Templo para alcançar a conexão Divina está dentro de cada um de nós.
O abacaxi ou a glândula pineal tem vários significados. Para a religião católica, significa o poder de Deus; para a Maçonaria, a visão do Ciclope; dentro da tradição egípcia, é conhecido como o olho de Hórus, também na geometria sagrada, podemos ver que o olho de Hórus corresponde exatamente a todas as estruturas do cérebro e no mundo asiático como o terceiro olho ou centro da clarividência. e intuição Na terminologia iniciática, é conhecida como "A porta do paraíso" e até o filósofo francês Descartes propôs que a glândula pineal era o que ligava o corpo à alma, ou que a continha. Ele a definia como "A sede da alma" . Sua proposta surge porque a glândula pineal não é duplicada bilateralmente no corpo e também acreditava (erroneamente) que era exclusiva para os seres humanos.
O hormônio Melatonina produzido pela Pineal, cuja deficiência é causada por insônia e depressão, está presente em alguns alimentos como aveia, milho, tomate, batata, nozes, arroz e cerejas. Nos antigos templos dos sumérios e babilônios, havia adoração da pineal e mesmo no Vaticano podemos ver um monumento em forma de abacaxi ou pineal, as batatas também o carregam, e nas paredes das pirâmides estão Hieróglifos
A pineal secreta uma substância chamada DMT (dimetiltriptamina), também conhecida como molécula espiritual, que curiosamente é liberada na fase do movimento rápido dos olhos, ou seja, quando estamos sonhando, é responsável pela visualização de imagens nos sonhos. Quando não há luz, a glândula pineal produz melatonina a partir da serotonina.
Está relacionado à regulação dos ciclos de vigília e sono e serve para neutralizar os efeitos da síndrome da diferença de fuso horário (jet lag). O DMT é tão poderoso que pode trazer a consciência do homem através das viagens e dimensões do tempo. No estado imediato antes da morte, uma grande quantidade de DMT é produzida, razão pela qual lhe é atribuída a capacidade de entrar na consciência em dimensões mais elevadas. Atinge estados místicos ou interdimensionais, é o alucinogênio ou enteogênio mais potente encontrado na natureza, em todas as plantas e animais (em maior ou menor concentração), tem efeitos profundos na consciência.
Na minha maneira de entender isso e a partir de nossa própria experiência, a alucinação nos leva a uma jornada pelo subconsciente e acessamos nossos registros akáshicos para que cada experiência seja única e pessoal.
Diz-se também que, além de regular aspectos associados ao dia-noite, como temperatura corporal e estações do ano, como ciclos hormonais relacionados à reprodução, a melatonina é um poderoso antioxidante, que protege as células contra os danos causados pelos radicais livres, inibe a síntese de DNA em certas células tumorais e a morte celular (apoptose) no timo, a glândula responsável pelas defesas. Seus níveis de produção diminuiriam com a idade. Portanto, teria propriedades anti-envelhecimento e anti-câncer.
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elcitigre2021 · 6 months
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O QUE É VÁCUO QUÂNTICO (ÉTER) E REGISTROS AKÁSHICOS...
Há muito tempo os físicos descobriram que o que chamamos de “espaço” não está vazio, que existe energia no espaço e que ele está cheio de “coisas” que são invisíveis ao olho humano. Isso é exatamente do que um átomo é composto, pedaços de energia girando e vibrando, no que antes era percebido como vácuo completamente vazio. Acontece que é o “invisível” que governa o “visível”.
VÁCUO QUÂNTICO (éter ou akasha) – É “matéria” invisível que compõe o nosso Universo conhecido, podendo ainda existir em universos e dimensões desconhecidas. Existe infinitamente ao nosso redor.
Agora o Éter ou Akasha é a matéria escura e o espaço vazio que existe em toda parte e em torno de todas as coisas, tornando-se 99,99999% de tudo, esta é a forma da onda quântica ou o campo de ponto zero que permite a realidade ser criada através da observação consciente, é a manifestação da presença do Divino feminino. O Akasha é o princípio original, espaço cósmico, o éter dos antigos, o quinto elemento cósmico (quintessência), a quinta ponta do pentagrama. Todo os demais elementos foram originados do Akasha (o princípio original). Representa o espírito divino, a chamada quintessência e representada pelo ovo (símbolo da origem) negro (símbolo do mistério). Por isso ele é considerado o mais elevado dos cinco elementos, o mais poderoso e inimaginável; é a base de todas as coisas da criação. Assim, o Akasha é isento de espaço e de tempo. O não-criado: incompreensível e indefinível. Segundo Franz Bardon, é o que as religiões chamam de DEUS. Ele é o que contém tudo o que foi criado e é ele que mantém TUDO em equilíbrio. É o espaço (onde se originam todos os pensamentos e idéias) e matéria (na qual se mantém tudo o que foi criado). É o substrato espiritual primordial, aquele que pode se diferenciar. Segundo a teosofia relaciona-se com uma força chamada Kundalini. Eliphas Levi o chamou de luz astral.
No paganismo, o Akasha, também chamado de Princípio Etérico, corresponde ao espírito, à força dos Deuses. É representado no Hermetismo, segundo Franz Bardon, pelo Ovo negro, sendo um dos cinco Tattwas constituintes do Universo. Akasha é representado como o chacra do terceiro olho e da coroa, eles são a nossa conexão com o Cosmos e os reinos divinos da consciência, nos conectam com um oceano quântico de possibilidades. Registros Akáshicos: Segundo o hinduísmo e diversas correntes místicas, são um conjunto de conhecimentos armazenados misticamente no éter, que abrange tudo o que ocorre, ocorreu e ocorrerá no Universo. Akasha (ākāśa आकाश) é a palavra em Sânscrito para "éter" ou "atmosfera". Além disso, na Língua Hindi, Akash (आकाश) significa "céu" ou "paraíso".
O Akasha é uma biblioteca de ações de cada alma, pensamentos e emoções que tiveram um lugar no planeta Terra e em outros sistemas planetários. Todos os eventos de pequeno ou grande porte são permanentemente gravados na grade eletromagnética do planeta e do cosmos. Todo mundo tem a habilidade de se conectar com a fonte primordial como um ‘detentor de registro espiritual’ e é capaz de chamar a todos seus orientadores multi-dimensionais para receber as respostas de suas próprias perguntas. Você é capaz de ser seu próprio guia, guru espiritual e professor. Sempre que você tiver uma situação problemática ou um desentendimento com um indivíduo, esses incidentes ocorreram antes em outro tempo e lugar. Se você tem perguntas para um problema ou situação, existem várias portas para escolher com muitas soluções variáveis. A porta A tem uma resposta, a porta B tem outra, e assim por diante. Se acontecer de você escolher a porta errada, o problema vai surgir novamente. Escolhendo a porta correta conecta-se realmente com o que é o bem para todos e não apenas para você. Essa escolha cria harmonia, beleza, paz e cura para todos os envolvidos. Os Registros Akáshicos estão disponíveis para todos. Algumas das respostas não serão do seu agrado. No entanto, elas vão conter a energia da “verdade” de quem você realmente é e o que supostamente sejam os seus aprendizados. Quando os seus guias sentirem que você está pronto para continuar por si próprio, você terá permissão para acessar seus registros sempre que você tiver “necessidade de saber” outras informações. Isso geralmente se realiza sem canalização de transe e quando você está pleno de consciência, desperto e alerta. As informações dos Registros Akáshicos só serão dadas a uma pessoa quando elas estiverem sendo usadas para curar a si mesma e sua parcela do planeta. As informações podem vir a você da mesma maneira quando você está meditando ou canalizando. Você pode ver imagens holográficas ou simbólicas, ouvir sons, começar a escrever, ou apenas de repente “saber” a resposta. Os Registros Akáshicos não devem ser usados para adivinhações ou recordações de vidas passadas como um divertimento. Eles são sagrados e estão protegidos por seres de luz em sentinela. Você não vai ter acesso a todos os registros a menos que tenha integridade e disciplina em seus hábitos diários e pensamentos. No entanto, você vai continuar a ser ajudado, abençoado, honrado e guiado pelos reinos dos espíritos em sua mais alta manifestação. Existe somente uma existência suprema sem nascimento e sem forma da qual desenvolve-se akasha (éter ou espaço), e do akasha vem vayu (o ar). De vayu se origina o fogo (tejas), de tejas, se origina a água (apa), e de apa, a Terra (prithvi). É dessas cinco maneiras que esses Tattvas (elementos), se espalham pelo mundo.
O Akasa-Tattva é o campo do qual todas as coisas se manifestam, e para o qual todas as coisas retornam; o Espaço no qual os eventos ocorrem. O Espaço não tem existência física; ele posiciona-se no começo do Manifesto e o Imanifesto, entre o visível e o invisível. O Akasha-Tattva rege a área acima das sobrancelhas e estende-se além dos limites do corpo humano no Espaço. Quem tem crenças religiosas vai ter acessos limitados as informações e ao fluxo de vácuo quântico (éter,akashico), porque suas crenças ligadas ao; medo, pecado, Karma, purgatório e tudo mais que, é o oposto de tudo no único fluxo de energia e informação do Vácuo Quântico. Suas crenças o fará encontrar apenas informações de coisas semelhantes aos seus medos e suas resistências ao fluxo de Bem Estar… Portanto quem quer acessar e ter informação ligadas ao fluxo benéfico do akashico, tem que primeiro criar novas crenças ligadas a tríade de intenções; liberdade, felicidade e expansão…
Se nos aprofundarmos em nosso corpo iremos ver células, moléculas, átomos, prótons, elétrons, quarks, Bóson de Higgs, ou supercorda e depois, um oceano primordial de energia pura, chamado de Vácuo Quântico.
Para acessar o Vácuo Quântico, só precisamos da onda do seu pensamento, a sua própria onda já está em contato com éter primordial da criação.
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castleofmuse · 8 months
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nome: blair. título real: princesa. idade: 30. espécie: humana. sexualidade: pansexual, demiromântica. alinhamento: mocinha. ocupação: compositora & bailarina. petweapon: soon. objeto: soon. conexões requeridas: soon. conto: barbie e as doze princesas bailarinas. fc: dove cameron.
blair, dotada de uma perspicácia musical excepcional, tornou-se uma musicista virtuosa, encantando todos ao seu redor com sua habilidade única. Sua destreza com diferentes instrumentos, desde a melodia suave de uma flauta até as notas harmoniosas de uma harpa, reflete não apenas uma profunda conexão com a arte, mas também uma sensibilidade aguçada para expressar emoções por meio da música. além disso, blair transcende os limites da música ao revelar-se uma bailarina excepcional, elevando sua arte para uma fusão envolvente de movimento e melodia. nos palcos, blair transforma sua habilidade musical em uma expressão corporal envolvente, cativando audiências com sua graça e técnica apurada como bailarina. sua destreza nas artes musicais e cênicas não só a torna uma figura única no reino, mas também alimenta sua sede de aventura. determinada a descobrir o lendário castelo de diamante, blair personifica a audácia e a paixão, marcando seu caminho como uma artista versátil e intrépida. contudo, uma sombra se abateu sobre o reino de Blair, uma maldição terrível que obscurece as pistas em seu livro, o único registro rabiscado sobre o passado de sua mãe, a rainha isabella. a magia nefasta impediu bair de seguir as trilhas que antes pareciam claras, transformando cada página do livro em um enigma intransponível. seus esforços para desvendar os segredos do castelo de diamante foram frustrados pela escuridão mágica, deixando-a intrigada e desafiada por um destino enigmático que parece escapar de suas mãos há muito tempo.
blair busca por segredos na magia, pois há uma frase rascunhada no verso do seu livro que diz “Nenhuma criatura no reino é tão mágica quanto uma princesa".
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i know it sounds absurd, please tell me who i am
alto, quem vem lá? oh, só podia ser CORINNE BENNETT OLLIVIER, a GUARDA REAL DA PRINCESA de 26 anos que veio de MONTFLEUR. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente corajosa e disciplinada, mas também sei bem que é obstinada e impassível, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
about her.
A conexão de Corinne com o militarismo vem de seu sangue, uma vez que não é a primeira pessoa da família Bennett a seguir carreira no exército. Entre seus antepassados franceses com essa ocupação, há um que se destaca: seu avô materno, Édouard Bennett, general morto em combate durante a guerra franco-espanhola. 
Ainda que não fizesse parte da nobreza, os feitos de Édouard durante a guerra foram reconhecidos o suficiente para que vivessem de forma mais confortável do que a maioria. Não obstante, sua mãe também seguiu os mesmos passos: foi parte da Guarda Real durante muitos anos, inclusive chegando a ser guarda do palácio antes de se aposentar. Seu pai também não fica para trás, ainda que seja uma adição mais “recente” à corte, pois veio de uma família simples do interior da França para trabalhar como cozinheiro real.
Sim, seus pais se conheceram em Versailles, durante o trabalho, igual a vários romances por aí. Porém, o resto da história deles não foi nada romântico. Além da diferença de classe entre os Bennett e os Ollivier — que, apesar de serem ambos proletários, ter reconhecimento no exército os colocava um pouco acima na pirâmide social —, a vida trabalhando na corte era caótica demais para ambos sequer cogitarem um relacionamento mais sério. Portanto, a amizade cordial pelo bem-estar e criação de Corinne já era mais do que o suficiente.
Como a única Bennett de sua geração (sua mãe não teve outros filhos, e seus tios também não), ela sentia certo peso em seguir o costume de seu nome, ainda que seus pais nunca tenham exercido qualquer pressão para tal — e se fossem sinceros, até a desincentivariam, pois são bem cientes das dificuldades e riscos da carreira. Entretanto, cresceu aos arredores do palácio e os seus olhos brilhavam sempre que avistava qualquer coisa relacionada à Guarda Real, falando aos quatro ventos, para quem quisesse ouvir, em todos os cantos de Versailles que passava: “quando eu crescer, eu vou ficar de guarda bem aqui!”. Por isso, implorou e insistiu muito na infância para que os genitores a colocassem em aulas de luta e esgrima, mantendo um ótimo condicionamento físico na esperança de se alistar assim que atingisse a maioridade. E assim o fez.
Aqueles que pensam que o nepotismo a beneficiou no exército estão enganados — quer dizer, nem tanto, mas vamos chegar lá ainda; na maior parte das vezes, seu sobrenome parecia tornar tudo ainda mais difícil. Qualquer erro que cometesse era imediatamente comentado pelos superiores com algo como "Tem certeza de que você é neta de Édouard Bennett? Mesmo?", entre outros comentários de desdém e zombamento. Por essa razão, atualmente ela usa somente o sobrenome do pai no registro e finge que nem tem parentesco com Bennett nenhum. Pode causar estranheza? Sim, mas antes não ter um sobrenome “reconhecido” do que viver à sombra de um homem velho que ela nunca conheceu, apenas ouviu falar e olhe lá. (Único arrependimento é de ter magoado um pouco a sua mãe nessa decisão, mas isso daí já são águas passadas. Hoje elas estão de boa.)
Ainda que tenha se alistado na Guarda Real, passou os primeiros anos de sua carreira bem longe de Versailles, morando em Montfleur e assumindo posições oficiais para a corte de lá ao passo que se dedicava gradualmente à sua progressão na carreira. E assim, poucos meses antes do falecimento do Rei Louis, conseguiu a tão sonhada formação na academia militar francesa para subir de patente, saindo de lá com o título de Sous-lieutenant, feito que não passou despercebido para seus superiores.
Quer dizer, ela prefere achar que não foi despercebido, mas apesar de ser inegavelmente esforçada e determinada, a influência da fama da sua família ainda pesa um pouco. Então, quando foi apontada para a Guarda Real de Versailles na semana do anúncio da Seleção, não precisou pensar muito para saber que fora escolhida por ser filha e neta de quem era, ainda que sua patente já a colocasse em destaque no exército. Mesmo que as más línguas comentem, no final, não importa: afinal, nos tempos de crise que passam, é mais seguro ter alguém que já possui um histórico de relações de confiança com a corte.
Estava realizando o grande sonho de sua vida, é claro, só não contava com a surpresa dos detalhes do seu novo trabalho. Guarda Real, sim, só esqueceram de avisar que era uma das guardas pessoais da princesa. Isso, a mesma que vivia dando as escapadas por aí. E a mesma que está no centro das atenções do mundo todo devido à Seleção.
Corinne pode estar — e está — morrendo de nervoso quanto à nova função, mas não vai desistir do desafio, afinal, são poucos que chegam em um cargo de confiança e tão importante quanto o seu. Mas já está antecipando o estresse: seja pela crise, seja pelo risco, seja pelo dever de manter a princesa embaixo de seu nariz o tempo todo quando a Seleção começar, ou seja por tudo isso junto. Mas bem, esse é o preço de realizar um sonho de uma vida toda, não? Além de tudo, ela é uma Bennett. Por mais que negue isso para os outros, e por mais que seu distintivo exiba somente o sobrenome Ollivier junto ao seu ranking, o seu sangue ainda está presente. E ela não é uma pessoa que deixa a tradição para trás.
headcanons.
tba.
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mechamedealeisharoiz · 10 months
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Eu e a unesp - a saga ✨ #1
Finalmente tive a minha primeira experiência com uma prova de habilidade específica. Ontem, dia 13/12, passei o dia na UNESP, não só conhecendo a universidade das artes, como concorrendo a uma vaga de licenciatura em teatro, e foi demais. O mais engraçado do rolê é o nervosismo e a ansiedade inexplicável que fica fora de controle no ato, mas a sensação posterior, é satisfatória. Cheguei animada, mas com medo do que poderia ser proposto, e saí de lá bem feliz. Queria até destacar que conheci muita gente legal, e como pode, o teatro ser CONEXÃO? Todas as sintonias foram imediatas. E tô grata por ter o privilégio em desfrutar de tudo que o teatro me proporcionou, e proporciona até hoje.
Infelizmente, devido toda a loucura desse dia, acabei de me esquecendo de registrar cada rolê em fotos (como smp ne) mas abaixo, compartilho o único registro do qual consegui me lembrar de fazer rssss
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E agora?
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aylawitch · 1 year
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Magias e Júpiter ✨🍀🪄
Quanto tempo galerinha! E vamos de contar as novidades das últimas semanas. Postando atrasada, mas é como eu sempre digo, se não dormi ainda é quarta kkkkk
Na quinta, logo depois que postei o texto, fui ouvir um ep do podcast Diário Magicko (muito bom por sinal e já foi indicado em um post de indicações) de um artista que eu já sigo que faz varinhas, e no decorrer do episódio veio uma vontade de encomendar uma varinha com ele (eu já tinha vontade de fazer, mas era quando tivesse um motivo específico e grana né, já que o menino precisa ser pago pelo trabalho) e era um misto de Hécate e planetas, então para saber se era uma viagem da minha cabeça ou se era um pedido mesmo fui falar com Hécate por oráculo, ela me disse que não era ela e sim um planeta, descobri que era Júpiter querendo trabalhar comigo e ele quer uma varinha encomendada.
Eu estava muito agoniada, pois parecia um pedido de pressa, acho que foi na quinta seguinte que  fiz uma conexão com ele, perguntei o que é que ele queria desse rolê e ele me diz pelo oráculo que é um trabalho longo com ele, que provavelmente eu venha a fazer um pacto ou algo do tipo.
Hécate além de me dar o aval de eu ter que praticar através de uma meditação guiada que fiz, ela estava intermediando a conversa comigo e Júpiter nesse caminho e isso também não me acalmava até que pedi pra ele escolher um dos meus oráculos para consagrar a ele, não quis o baralho cigano (que eu sabia um tico a mais), escolheu o tarot que é maior e só sabia o básico de algumas cartas pingadas, já mandei o aviso pra ele me ajudar na compreensão das cartas assim que ele escolheu.
Tirei outra quinta para falar com ele pelo tarot e tirar algumas dúvidas e o engraçado que deu pra compreender boa parte da leitura (para ter certeza mandei a leitura para um amigo leitor de tarot e ele fez algumas complementações).
Para relatar isso tive que ler meu diário magicko, pois eu já estava esquecida da ordem dos acontecimentos e nesse meio tempo eu estava tirando uma carta de tarot por dia e não é que agora faz um pouco de sentido a relação da carta com o dia 😱
Tá sendo bem legal esse trabalho com Júpiter ele tá bem presente e acredito que essa maior prática que ele tá me ajudando a manter vai me dar frutos no futuro, com os seus resultados. Tá me fazendo mergulhar em um pouco de magia cerimonial, saindo um pouco do meu conforto, mas tá sendo interessante aprender ainda mais com o carinha que ele botou no meu caminho, um mago que não é tão "aparecido" nas redes e com a mesma data de nascimento da minha haha.
Fiz uma "régua" para ver as horas planetárias, essa é a segunda pois não sei onde está a primeira que fiz, mas foi bom que eu refiz e ficou bem melhor, fiquem com a foto da "régua" e de um registro desses encontros jupiterianos.
E é isso ai, bom dia pra galerinha do dia ☀️ e boa noite pra galera da noite 🌙✨
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adriano-ferreira · 5 months
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Registros de Conexão e de Acesso à Aplicação
1. Conceito de Conexão e de Acesso à Aplicação A conexão é o ato de estabelecer uma ligação entre um dispositivo (como um computador ou smartphone) e a internet. Esta ligação permite que o dispositivo envie e receba dados através da rede. A conexão pode ser feita através de várias tecnologias, como Wi-Fi, cabo Ethernet, ou dados móveis. Um provedor de conexão é uma entidade que fornece acesso à…
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brinavalberna · 1 year
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O Piquenique em Copperdale
Imersos na serenidade de Copperdale, numa tarde de sol intenso, em seu piquenique encantador, Brina decide aproveitar para curtir o momento a dois:
"Este lugar é como uma tela em branco, onde podemos pintar nossa história juntos", sussurrou maravilhada com a magia do momento.
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Ryo sorriu, seus olhos brilhando com admiração. "Sim, é como se o tempo parasse e apenas nós existíssemos neste universo. Sinto-me abençoado por ter você ao meu lado."
Um brilho de encanto iluminou o olhar de Brina, revelando apenas uma parte do enigma que a envolvia. "Você desperta algo em mim que há muito estava adormecido. É como se nos conhecêssemos em outras vidas."
Ryo sorriu, seus olhos brilhando com admiração. “Você acredita neste tipo de coisa? Quer dizer, os escritos antigos tem registro disso, mas... Você crê que seja verdade?”.
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Enquanto Brina admirava o lírio em sua mão, uma ideia audaciosa tomou forma em sua mente. Com sutileza, ela colocou o lírio sobre a orelha de Ryo, como uma coroa de beleza efêmera. "Não há de se duvidar do que de fato existe, Ryo. Assim como o cair de uma maça denuncia a força gravitacional."
Surpreso e cativado, ele responde. "É isso que sempre me chamou atenção em você, Brina. Seu jeito de ver o mundo é encantador, como se tudo ao nosso redor fosse um mundo secreto só seu, e honrasse sua aura misteriosa."
Um sorriso enigmático brincou nos lábios de Brina, transmitindo um vislumbre do seu verdadeiro eu. "Há segredos em meu coração que esperam para ser desvendados, Ryo. Talvez você seja o único capaz de decifrá-los."
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Sob o manto dourado do sol a pino, Brina e Ryo prosseguiram com seu piquenique, desfrutando de iguarias preparadas com carinho. Enquanto saboreavam cada bocado, suas palavras flutuavam como pétalas de amor, tecendo um enredo de conexão profunda e compromisso eterno.
"Em meio a todas as incertezas do mundo, sinto que nosso amor transcende as barreiras do tempo e espaço", murmurou Brina, sua voz contendo uma pitada de mistério e emoção.
Ryo apertou suavemente a mão de Brina contra seus lábios, seus olhos brilhando com um amor terno e incondicional. "Você é minha luz na escuridão, minha musa enigmática."
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Com um sorriso enigmático, Brina fez um pedido, deixando Ryo curioso sobre seus desejos ocultos. "Prometa-me que sempre haverá um lugar especial em seu coração para a mulher misteriosa que sou. Prometa-me que nunca tentará decifrar todos os meus segredos."
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Ryo sustentou o olhar de Brina, seus olhos refletindo a doçura e a compreensão. "Eu prometo, Brina. Você é meu enigma favorito, e mesmo que não esteja pronto para ser desvendado, eu aceito o desafio com alegria e devoção."
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"Vamos trilhar este caminho juntos, Brina, enfrentando corajosamente as tempestades que surgirem em nosso horizonte. Nada poderá abalar a minha devoção por você", declarou Ryo, seus olhos repletos de encanto e adoração enquanto se entregava ao momento mágico compartilhado com Brina.
Brina segura ainda mais forte na mão de Ryo, enquanto ouvia atentamente as palavras que proferia, sentindo satisfação por ouvir dele, tudo o que sempre desejou. "Eu aceito seu compromisso, Ryo."
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A lily for you  @natalia-auditore​
☽ • ☼ • ☾
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fromobllvion · 2 years
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𝑾𝑨𝑵𝑻𝑬𝑫 𝑪𝑶𝑵𝑵𝑬𝑪𝑻𝑰𝑶𝑵𝑺 —
Todas as conexões a seguir estão abertas para qualquer gênero! Caso queiram plotar (seja usando uma das conexões da lista ou pensando em algo novo), basta deixarem um like nesse post ou chegarem no privado. ♡
A TERAPEUTA E O MONSTRO (Fechada, vampiros) — Darlington é o vampiro que tem sessões de terapia em segredo com Elizabeth. Após toda sessão, ele apaga a mente da terapeuta para que ela não se lembre de nada do que ele a conta do sobrenatural, tal como a manipula para manter-se calma ao ouvir tudo. Quando Elizabeth foi atacada por um vampiro na porta de sua clínica, foi Darlington quem a salvou de uma morte certa.
Essa é uma conexão bem específica e uma que eu desejo muito! Tem mais detalhes sobre ela na bio da Beth e nós podemos combinar todos os detalhes direitinho no privado.
RAÍZES (Fechada) — Phillip e Elizabeth eram amigos de infância, da época em que a psicóloga atendia por Betty e sua família ainda não havia se tornado uma tragédia local. Depois que ela abandonou a cidade para morar em Nova Jersey, os dois perderam o contato, mas o destino decidira os reunir quando encontraram-se nas ruas de Eden, mais de quinze anos após o ataque que arruinara a vida dos Sims.
A VISITA DE UM ANJO (Aberta) — Muse C conhece Elizabeth apenas como Angel, das noites em que visitara um strip club em Manhattan e a mulher trabalhava como stripper para sustentar-se na cidade grande. Ela finge não conhecer Muse C, mesmo que os olhos se arregalem e o passo aperte toda vez que esbarra nele sem querer.
INSACIÁVEL (Aberta, vampiros) — Muse D foi o vampiro que atacou o pai e o irmão de Elizabeth na Floresta Heavy Oak, dezoito anos atrás. O ataque ceifou a vida de ambos e foi noticiado como um ataque de animal selvagem, mas, agora que está crescida, Elizabeth vê-se duvidando cada vez mais deste desfecho. É apenas uma questão de tempo até suas investigações pessoais levarem-na a Muse D.
TERROR NOTURNO (Fechada) — Elizabeth divide um apartamento no Centro com Leona para conseguir pagar as contas. Além de lidar com a convivência com uma estranha, ambas precisam viver com as estranhezas do prédio antigo, que vão desde barulhos assombrosos na madrugada e objetos sumindo misteriosamente até os eletrônicos e mobília que estão constantemente precisando de reparos.
MAIS UMA, POR FAVOR (Aberta) — Elizabeth e Muse F são os famosos drinking buddies, amigos que se juntam para beber uma no fim do expediente. Foi assim que se conheceram: jogando conversa fora no balcão de um bar para fugir dos problemas da vida. Eles não são muito próximos, mas, curiosamente, sabem muito um sobre o outros dos desabafos bêbados que já fizeram.
TEORISTAS DA CONSPIRAÇÃO (Aberta, humanos) — Como Elizabeth, Muse G suspeita que há algo estranho acontecendo em Eden; ele encontrou notícias e registros sobre a cidade de décadas atrás, que não são difíceis de conectar a acontecimentos e pessoas dos dias de hoje. Elizabeth não quer soar paranoica, mas as desconfianças de Muse G também estão tornando-se suas quanto mais as escuta.
TODOS OS CAMINHOS (Aberta) — Por influência do destino ou por sua própria escolha, Muse H, com quem Elizabeth dividia apartamento na universidade, agora está em Eden. Como alguém que se sente uma forasteira na própria cidade natal, a psicóloga não poderia estar mais feliz em encontrar um rosto familiar.
Outras ideias: pessoas que também trabalham no Centro Comercial de Oldtown; amigos da família; primos; amigos de Nova York e da NYU; inimizades da infância que viraram amizades da vida adulta; e o que mais vocês estiverem a fim!
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badidearght · 1 day
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o diretor firebird dá as boas-vindas a damiana von kreiss para mais um ano letivo. conforme os registros, demon tem dezenove anos e não tem uma individualidade. atualmente, ela está estudando para se se tornar uma heroina. ficamos sabendo que ela é muito ágil, mas também pode ser arrogante. dizem que dami se parece muito com jenna ortega, mas isso são apenas boatos.
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Damiana von Kreiss nasceu em uma família influente e rica, filha do magnata de uma empresa de tecnologia. Desde pequena, foi incentivada a ser a melhor em tudo que fazia. Com um espírito competitivo e uma mente afiada, Damiana se destacou em sua escola, conquistando prêmios acadêmicos e se tornando a aluna mais admirada. Seu estilo é impecável, sempre vestindo as últimas tendências, o comportamento pode ser descrito como uma mistura de confiança e uma certa arrogância.
A leitura é uma de suas grandes paixões; Dami devora romances clássicos e livros de estratégia, sempre buscando formas de se aprimorar e se destacar ainda mais. No entanto, essa busca pela perfeição muitas vezes a isolou, dificultando a construção de amizades genuínas. Damiana foi acostumada a se enxergar como uma líder natural, porém isso também a torna um pouco solitária, já que sua ambição faz com que muitos a vejam como uma rival.
Recentemente, Damiana conseguiu uma vaga na prestigiosa Universidade de Eden, onde pretende cursar Relações Internacionais. O curso é perfeito para suas habilidades de persuasão e estratégia, permitindo que ela sonhe com uma carreira no mundo da diplomacia e negócios internacionais.
Durante seus anos de escola, ela conheceu Anya Forger, uma garota peculiar com a habilidade de ler mentes que é desconhecida pela protagonista, e apenas acrescentada pelo narrador. No início, Damiana via Anya como uma rival, mas aos poucos, a conexão entre elas se fortaleceu. Anya, com sua inocência e forma única de ver o mundo, trouxe um equilíbrio à vida competitiva de Damiana. Juntas, elas exploraram o campus, riram de pequenos dramas adolescentes e até se ajudaram em estudos, criando uma amizade inesperada e preciosa.
No entanto, o relacionamento entre elas foi testado quando o pai de Damiana, um homem de negócios implacável, decidiu se mudar para outra cidade, forçando-a a deixar a escola e as amizades que havia construído. Com o coração partido, Damiana teve que se afastar de Anya, uma separação que a deixou ainda mais solitária.
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Após ouvir que Anya estaria em uma escola especial para jovens dotados, Damiana tomou a decisão ousada de se matricular. Embora não tivesse habilidades como a maioria do corpo estudantil, sua influência financeira e determinação a ajudaram a ser aceita, ainda que seu pai não tivesse aceitado a ideia sem antes a promessa da segunda filha assumir a empresa quando seus estudos findassem. Lá, ela se destacou nas aulas de artes marciais, onde seu esforço e disciplina não a destacam, mas sim, a faz sentir-se parte de algo finalmente.
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schoje · 15 days
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Conexão de Florianópolis com o Panamá foi uma das novidades de Santa Catarina em 2024 – Foto Divulgação/FloripaAirportAs novas rotas aéreas internacionais que conectam Santa Catarina com a América do Norte e Europa já impactam no movimento de passageiros no estado. Em julho, foi registrado um crescimento de 225% em relação ao mesmo período de 2023. Esse foi o primeiro mês completo com a operação da Copa Airlines com voos entre Florianópolis e a cidade do Panamá. Foram registrados 62.743 passageiros somente no Aeroporto de Florianópolis. O desempenho é o melhor já catalogado em um mês de julho em 24 anos, conforme registros da Gerência de Aeroportos, da Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias (SPAF), com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).  O resultado consolida e Santa Catarina e o Aeroporto de Florianópolis com o terceiro maior movimento de passageiros internacionais do país, atrás apenas de Guarulhos, em São Paulo, e do Galeão, no Rio de Janeiro e ultrapassando Viracopos, em Campinas-SP, Brasília e Confins, Belo Horizonte. “É resultado de um conjunto de fatores que nós, como Governo do Estado, ajudamos a potencializar. Fomos pessoalmente buscar esses voos internacionais diretos para Santa Catarina tanto no Panamá, quenato em Portugal. Estamos com o maior programa de reformas da história para os aeroportos regionais catarinenses. E aprovamos uma lei de incentivo para que as companhias aéreas possam abastecer com diesel mais barato de acordo com o número de rotas que mantêm aqui no estado”, explica o governador Jorginho Mello “Este é um dado que confirma o sucesso que tem sido a abertura da rota com a América do Norte, com a Copa Airlines, e nos deixa ainda mais confiantes, pois os dados da TAP ainda não estão computados, já que os voos iniciaram agora em setembro”, avalia o secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias (SPAF), Ivan Amaral. “Sem dúvida, estamos colhendo um grande resultado de um trabalho feito desde o início do governo Jorginho Mello. Um trabalho integrado entre a Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias, a Secretaria de Turismo e demais Secretarias do Governo. Isso foi um pedido do governador: integrar e melhorar a estrutura dos aeroportos estaduais e também alinhar a comunicação com os concessionários dos demais aeroportos, dos maiores aeroportos. Isso foi feito. Isso foi ajustado não só na parte da nova lei de incentivo, mas também na relação de propostas conjuntas de promoção turística, para que a gente pudesse agregar e fomentar a promoção do estado”, afirma o secretário de Turismo, Evandro Neiva. O setor de cargas internacionais também teve um desempenho positivo no mês de julho, com um aumento de 109,1% em relação ao mesmo mês de 2023. Pelo Aeroporto de Florianópolis foram transportadas 325,8 toneladas. Desempenho do ano Os dados do mês de julho contribuem para manter o desempenho positivo que o estado vem tendo desde o início do ano. Até agora o movimento de passageiros internacionais cresceu 116,8% nos primeiros sete meses de 2024, em comparação com o mesmo período de 2023. No total, passaram pelos Aeroportos de Florianópolis e Navegantes 514.674 passageiros, número que já supera todo o ano de 2023. No transporte de cargas internacionais, a alta registrada entre janeiro e julho de 2024 é de 48,6% em relação ao mesmo período de 2023. Pelos aeroportos catarinenses foram transportadas 2,3 mil toneladas de cargas. “Nos últimos anos, foi comum o estado registrar um início muito bom, por conta da temporada de verão e ver essa curva de desempenho cair durante o inverno. Agora com as novas operações, esta curva vem crescendo desde o final de junho e com as os voos da TAP e outros voos que vão começar ou retornar no segundo semestre, temos a expectativa de que o resultado final de 2024 será histórico”, completa Amaral. Fonte: Governo SC
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