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#Marco Civil da Internet
adriano-ferreira · 5 months
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Responsabilidade por Danos Decorrentes de Conteúdo Digital Gerado por Terceiros
A responsabilidade civil é um conceito jurídico que define a obrigação de uma pessoa, seja física ou jurídica, de reparar danos causados a terceiros, seja por atos ilícitos, seja por abuso de direito. No contexto do Marco Civil da Internet, essa responsabilidade é especialmente relevante quando se trata de conteúdo gerado por terceiros. O Marco Civil da Internet, Lei nº 12.965/2014, estabelece…
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beardedmrbean · 6 months
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April 8 (UPI) -- Elon Musk called for a judge on Brazil's Supreme to quit or be impeached after Justice Alexandre de Moraes launched an inquiry into his X social media platform in an escalating row over misinformation dating back to the Jan. 8 riots in Brasilia in 2023.
In a post on X on Sunday, Musk, the owner and chief technology officer of the company, said court decisions forcing X to "block certain popular accounts in Brazil" along with a gagging order preventing X from talking about the action were unconstitutional and that the company would no longer comply.
"Coming shortly, X will publish everything demanded by de Moraes and how those requests violate Brazilian law. This judge has brazenly and repeatedly betrayed the constitution and people of Brazil. He should resign or be impeached," Musk wrote.
"These are the most draconian demands of any country on Earth!"
But in a response to a late Saturday night post by Musk threatening to unblock the accounts, Moraes announced Sunday he was adding Musk to his ongoing investigation of "digital militias" and the opening of a fresh inquiry into Musk to "prevent the eventual practice of obstruction of justice, a criminal organization and incitement to crime."
Accusing Musk of mounting a disinformation campaign against the Supreme Court, he imposed daily fines $19,775 for each profile reactivated by the platform.
X's Global Government Affairs team said in a post that many of the details supporting the action had been obscured.
"We do not know the reasons these blocking orders have been issued. We do not know which posts are alleged to violate the law. We are prohibited from saying which court or judge issued the order, or on what grounds. We are prohibited from saying which accounts are impacted. We are threatened with daily fines if we fail to comply," it wrote.
"We believe that such orders are not in accordance with the Marco Civil da Internet or the Brazilian Federal Constitution, and we will challenge the orders legally where possible."
The accounts in question are thought to be connected to posts on X by far-right activists and figures that may have helped fuel the January 2023 storming of Congress, the Supreme Court and the presidential palace by thousands of rioters supporting former President Jair Bolsonaro.
Moraes is also investigating Bolsonaro and his supporters for their alleged involvement in an abortive coup to overthrow the result of the October 2022 presidential election that brought President Lula da Silva to office.
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m2024a · 9 months
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Marco Di Nunzio, il falso erede di Berlusconi e la truffa del testamento colombiano: Marta Fascina sentita come testimone Il 29 settembre 2023, presso un notaio di Napoli, Marco Di Nunzio, 55enne imprenditore torinese in Colombia, già artefice della lista civetta Bunga-Bunga, depositò un presunto testamento di Silvio Berlusconi sostendendo che il 21 settembre 2021 davanti a un notaio di Cartagena, il premier gli aveva destinato 26 milioni, uno yacht, le ville ad Antigua nelle Antille, e soprattutto il 2% della Fininvest. Ora l'uomo è indagato. E Marta Fascina, dal 2020 ultima compagna di Silvio Berlusconi sino alla morte dell’ex presidente del Consiglio il 12 giugno 2023, è stata ascoltata in gran segreto dalla Procura di Milano come testimone nell’inchiesta. Lo scrive il Corriere della Sera. Chi è il finto erede Attivo fra l’imprenditoria e la politica, quello di Marco Di Nunzio appare come un profilo piuttosto variopinto. Classe 1968, suo settore di competenza è quello dei cantieri navali. Originario di Torino, si è trasferito da qualche anno in Colombia, la nazione dove il nuovo testamento di Berlusconi sarebbe stato scritto, stipulato e successivamente addirittura vidimato dalla cancelleria del ministero degli Esteri. In Colombia Di Nunzio è anche consigliere della sezione locale del Comites, il comitato degli italiani all’estero. Molteplici – e di scarso successo – le sue avventure politiche in Italia, condotte soprattutto nel segno di simboli dai nomi strampalati. Nel 2010 si candidò come sindaco a Sestriere, presentandosi per le insegne della Fiamma Tricolore. Successivamente si mise in proprio, creando dal nulla liste sempre più improbabili. Nel 2011 cercò di presentarsi alle elezioni comunali di Torino, ma la sua lista Bunga Bunga venne bocciata. Successivamente tentò la fortuna a Borgomasino, paesino del Canavese dove tirò addirittura in ballo il Tar per cercare di entrare in consiglio comunale attraverso il riconteggio dei voti ottenuti dal suo Movimento Bunga Bunga-Forza Juve. La Colombia Il 6 novembre Di Nunzio, pur già indagato, ha chiesto (invano) al Tribunale civile il sequestro di parte dei beni degli eredi Berlusconi a garanzia delle proprie pretese: e qui, per controbattere all’ambasciata italiana che attestava come Berlusconi non fosse mai entrato in Colombia, e tantomeno il giorno 21 settembre 2021 nel quale in apparenza a Cartagena avrebbe espresso il testamento pro Di Nunzio davanti al notaio Margarita Rosa Jimenez Najera, Di Nunzio con l’avvocato Erich Grimaldi ha prodotto due documenti a sostegno della nuova tesi per la quale Berlusconi non risulterebbe sui normali registri frontalieri della Colombia, al pari degli stranieri che sbarchino nei porti per trattenersi sul suolo colombiano meno di 24 ore, perché quel giorno vi sarebbe entrato dal mare, a bordo di un peschereccio: due apparenti fatture dell’acquisto quel 21 settembre 2021 a Cartagena di due quadri di Botero e di uno smeraldo, e l’esito negativo di un tampone molecolare Covid in teoria effettuato da Berlusconi sempre quel giorno alle 8.18 del mattino (con esito alle 18.55) nei laboratori di una tal «Sis Diagnosticos Medicina molecular». La firma falsa La firma di Berlusconi in calce a due delle tre versioni risulta presa su Internet dal sito «freenewsonline». Inoltre il notaio Jimenez Najera «ha dichiarato che Berlusconi non si è mai presentato nel suo studio»; e perfino l’interprete Aura Cenzato ha disconosciuto traduzioni e timbri. La testimonianza di Marta Fascina A ulteriore riscontro negativo alla storia del peschereccio, il procuratore Viola e la pm Roberta Amadeo hanno voluto chiedere a Fascina se ricordasse dove fosse Berlusconi il 21 settembre 2021, e se a sua conoscenza fosse mai stato in Colombia. Fascina lo ha escluso, e su quel giorno ha documentato (attraverso copie di una agenda) dove fosse e cosa abbia fatto Berlusconi.
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jaywritesrps · 1 year
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Pra pessoa que me pediu o exposed: Como você não está me responde mais, ai vai lá. 
Essa é a última vez q vou falar sobre isso. Meu erro foi não ter feito o que estou fazendo agora na primeira mensagem, então estou corrigindo agora nesse momento. Tá no meu pinned q eu não faço mais exposed. PONTO. NÃO TEM DISCUSSÃO QUANTO A ISSO. Realmente acho q vc deveria conversar com a pessoa invés de ficar envolvendo talker/outras pessoas nessa história, pq esse tipo de infantilidade é o mesmo comportamento tóxico que a tag se encontra desde 2010. Sem tirar q vocês estão usando um assunto que é bastante sério e que finalmente está sendo discutindo pra arrastar todo mundo pra um drama completamente desnecessário. 
Talker não é justiça e nem polícia federal, não custa nada você ir conversar com a pessoa direto, se resolver ou quebrar o pau. 
Eu tenho é 36 anos, jogo rpg no tumblr pq é meu hobby desde os 15 anos quando jogava em mesa, jogo no tumblr pq é o que meu tempo dá, e o q me distrai, hoje em dia ,das responsabilidades q tenho de cuidar de uma mãe diabética e hipertensa e de uma avó de 94 anos com alzheirmer e câncer em cuidados paliativos. Não tenho tempo pra ficar lidando com esse tipo de coisa. 
Se a pessoa realmente fez esse tanto de coisa absurda, te aconselho a procurar as vias legais porque o Marco Civil da Internet (Lei n° 12.965/2014), a Lei Carolina Dieckman ( Lei n° 12.737/2012) e a Lei do Stalking (Lei nº 14.132/2021) estão ai pra isso mesmo.
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drrafaelcm · 3 days
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Associação pede que STF valide necessidade de ordem judicial para acessar registros de usuários na internet
Entidade alega que há ‘confusão’ de autoridades em relação a conceito previsto no Marco Civil da Internet sobre dados cadastrais que podem ser requisitados sem decisão do Judiciário. Continue reading Associação pede que STF valide necessidade de ordem judicial para acessar registros de usuários na internet
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abraaocostaof · 27 days
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Musk x Moraes: o que vale para todas as plataformas vale também para o X
O Código Civil Brasileiro, que regulamenta o funcionamento de empresas e companhias nacionais ou internacionais, detalha como deve ser o funcionamento no Brasil. E o Marco Civil da Internet deixa claro que as empresas de internet devem seguir todas as regras da legislação brasileira. O texto prevê, inclusive, suspensão das atividades. Source link
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blogoslibertarios · 1 month
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Ministros do STF liberam ações sobre regulamentação de redes sociais e pedem julgamento conjunto
  Os ministros Edson Fachin, Dias Toffoli e Luiz Fux, responsáveis por três ações no Supremo Tribunal Federal (STF) relacionadas ao Marco Civil da Internet e plataformas digitais, liberaram seus processos para julgamento. Eles solicitaram ao presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, que as ações sejam analisadas em conjunto no plenário. Os magistrados sugeriram a Barroso que o…
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schoje · 2 months
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  O Palácio Cruz e Sousa, que abriga o Museu Histórico de Santa Catarina, foi palco na noite desta quarta-feira, 24, da entrega da Medalha de Mérito Cultural Cruz e Sousa. A cerimônia ocorreu no mesmo dia em que se comemoram 160 anos de nascimento do poeta simbolista que dá nome à honraria e também ao edifício. A comenda foi entregue a oito agraciados, escolhidos pelo Conselho Estadual de Cultura (CEC), após indicação da sociedade civil, mediante consulta pública realizada pela internet. Foram homenageados nesta edição: Aliduino Zanella (Patrimônio); Jeruse Maria Romão (Letras); João Antônio Schmitz (Cultura Popular); Jorge Luiz Schröder (Artes Visuais); Marco Aurélio da Cruz Souza (Dança); Rosilda Mara Rodrigues Moroso (Letras); Daniel Lucena - in memoriam (Música) e Banda Dazaranha - pessoa jurídica (Música). "Santa Catarina tem uma produção cultural riquíssima e tem que continuar sendo valorizada por isso. É uma emoção muito grande fazer parte de uma noite como essa", afirmou Edinho Lemos, presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), que no ato representou o governador Carlos Moisés. Quem também não escondeu a emoção durante a solenidade foi Emilene Cruz e Sousa, trineta do poeta simbolista. "É perceptível por mim e pela minha família o valor histórico-cultural e as virtudes de Cruz e Sousa aqui na Ilha. Isso me preenche de alegria. Vocês não têm noção nem dimensão de como me sinto feliz em participar de um evento como este", disse ela, que acompanhou a entrega da honraria pela primeira vez.  Sobre Cruz e Sousa João da Cruz e Sousa (1861-1898) foi um poeta brasileiro. Com suas obras Missal (prosa) e Broquéis (poesia), publicadas em 1893, foi precursor do movimento simbolista no Brasil, do qual é o principal expoente. É patrono da Academia Catarinense de Letras, representado na cadeira nº 15. A Medalha que leva seu nome foi criada em 1994, por meio do decreto nº 4.892/94, e tem como objetivo reconhecer importantes feitos em prol do desenvolvimento cultural de Santa Catarina. Informações adicionais para imprensa: Assessoria de Comunicação Fundação Catarinense de Cultura Telefones: (48) 3664-2572 E-mail: [email protected]  Fonte: Governo SC
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hotnew-pt · 2 months
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STF, marketplaces e artigo 19 do Marco Civil da Internet #ÚltimasNotícias
Hot News Na atual sociedade da informação, com a plataformização da internet e a migração da vida cotidiana para o mundo digital [1], a definição esculpida no Marco Civil da Internet de 2014 de provedores de aplicação atingiu tamanho nível de abrangência que praticamente passou a englobar, em um só conceito, diversos (e distintos entre si) serviços existentes, como redes sociais, buscadores,…
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ocombatente · 3 months
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Brigadeirão envenenado: psicóloga se apropriou de bens e de dinheiro de empresário
Polícia Civil detalha investigação sobre caso que repercute em todo Brasil A psicóloga Júlia Andrade Cathermol, 29 anos, suspeita de matar o empresário Luiz Marcelo Ormond, de 45, se apropriou de bens e de quantias em dinheiro da vítima. A informação foi dada pelo delegado Marcos Buss, titular da 25ªDP (Engenho Novo) nesta segunda-feira (3). Em razão disso, ele solicitou medidas cautelares para rastrear as movimentações financeiras da suspeita, que está foragida. A Polícia Civil ouviu nesta segunda-feira (3) dois funcionários da farmácia onde Júlia comprou o medicamento que teria sido misturado no doce. Eles disseram que a suspeita apresentou receita e se comprometeram a entregar o documento à polícia. O delegado diz não ter dúvida de que o crime teve motivação financeira e destacou que alguns bens já foram recuperados. “Já recuperamos alguns bens da vítima, o automóvel da vítima, devo me preocupar com a localização dessas armas, que podem ou não estar na posse da Júlia”, destacou Buss. Entenda o crime Luiz foi dado como desaparecido no dia 17 de maio. Câmeras de segurança flagraram Júlia e Luiz Marcelo no dia da morte do empresário. As imagens, gravadas pelas câmeras de monitoramento do prédio onde o casal morava, no bairro Engenho de Dentro, na Zona Norte da capital, flagraram a vítima com o doce em mãos, dentro do elevador. A primeira imagem é do dia 17 de maio, dia da morte do empresário. Às 17h04, o casal aparece no elevador do prédio com duas cervejas e um prato em mãos. Os dois descem até a portaria e voltam 40 minutos depois. Às 17h46, o casal aparece novamente no elevador já sem as cervejas, mas ainda com o prato. Para a polícia, existe a possibilidade do prato conter o brigadeiro envenenado. Neste mesmo dia, Luiz Marcelo come o brigadeirão e morre. O laudo da necrópsia não determinou a causa da morte. No entanto, os peritos identificaram uma pequena quantidade de líquido achocolatado no sistema digestivo. De acordo com o laudo, Luiz morreu três ou seis dias antes do corpo ser localizado. Com isso, a polícia acredita que Júlia chegou a dormir na mesma casa onde estava o cadáver durante todo o fim de semana dos dias 18 e 19 de maio. No dia 19, as câmeras do prédio filmaram Júlia dentro do elevador, vestida com uma roupa de academia. Às 10h53, ela volta para o apartamento sozinha e parece mandar um áudio ainda dentro do elevador. No dia seguinte, em 20 de maio, Júlia aparece deixando o prédio com uma mala. Na fuga, a suspeita teria levado os pertences do empresário e o carro dele. Nesse tempo, ainda segundo a polícia, ela chegou a enviar mensagens pelo celular do empresário se passando por ele. No mesmo dia, após Júlia fugir, o corpo do empresário foi encontrado no apartamento. Vizinhos chamaram a polícia após sentirem um cheiro forte no local. Pertences do empresário foram vendidos Durante as investigações, a polícia descobriu que o veículo da vítima foi levado para Cabo Frio, na Região dos Lagos, após supostamente ter sido vendido por uma quantia de R$ 75 mil. O homem que comprou o carro chegou a apresentar um documento escrito à mão, que ele disse ter sido assinado pelo empresário, transferindo o bem. Com o mesmo homem que comprou o veículo foram encontrados o telefone celular e o computador do empresário. Ele foi preso em flagrante por receptação. A partir daí, os policiais chegaram à cigana Suyane Breschak que confessou ter ajudado a dar fim aos pertences de Luiz. Contra Suyane, foi cumprido um mandado de prisão temporária por homicídio qualificado nessa quarta-feira (29). A Polícia Civil segue com as buscas pela namorada da vítima, principal suspeita de cometer o crime. Suyany Breschak se apresentava como Cigana Esmeralda na internet e fazia sucesso nas redes sociais, em uma delas a mulher tinha quase 700 mil seguidores. Na descrição do seu perfil, ela dizia ser “cigana legítima de berço”. Suyany chegava a cobrar até R$ 1.000 para fazer uma “amarração do amor”. À polícia, a mulher disse que Júlia estaria devendo R$ 600 mil a ela, por isso a ajudou. Read the full article
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adriano-ferreira · 5 months
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Marco Civil da Internet: conceitos fundamentais
Marco Civil da Internet: conceitos fundamentais
O Marco Civil da Internet, formalmente conhecido como Lei nº 12.965/2014, representa um marco regulatório fundamental para a governança e uso da internet no Brasil. Este texto visa apresentar uma visão acadêmica dos conceitos estabelecidos pelo Artigo 5º da referida lei, bem como outros conceitos relevantes para a compreensão integral da legislação. Conceitos Fundamentais do Marco Civil da…
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vilaoperaria · 3 months
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Maringá Vai Ter Internet de Graça em Todos os Espaços Públicos A cidade de Maringá está se preparando para um grande avanço em inclusão digital. A partir deste ano, a prefeitura assinou um contrato que garante a instalação de internet gratuita em 500 espaços públicos. Este é um marco importante que vai beneficiar diversos pontos da cidade, incluindo praças, parques, escolas e unidades de saúde. Inclusão Digital e Smart City A iniciativa faz parte de um projeto maior que visa transformar Maringá em uma smart city. A prefeitura, em parceria com as empresas Giga Mais Fibra e Algar Telecom, está investindo na instalação de antenas e dispositivos que garantirão uma conexão estável e rápida. A fibra óptica será a principal tecnologia utilizada, oferecendo velocidades que variam entre 500MB e 1GB. Espaços Beneficiados Diversos locais serão beneficiados com a internet gratuita, incluindo: Praças e parques Unidades de saúde Escolas e centros esportivos Bibliotecas e teatros Aeroporto e rodoviária Corpo de Bombeiros e Guarda Civil Municipal Cada um desses pontos terá antenas e equipamentos específicos para garantir a melhor qualidade de conexão. Fases de Implementação A implementação será feita em três fases, garantindo que todos os espaços sejam cobertos de maneira eficiente e rápida. A primeira praça a receber o serviço será a Cidade de Bréscia, na Vila Vardelina, durante a abertura do programa "Super Prefeitura nos Bairros". Benefícios para a Comunidade Essa iniciativa não apenas promove a inclusão digital, mas também melhora a qualidade de vida dos moradores. A internet gratuita permitirá acesso a informações, serviços e recursos educacionais, contribuindo para o desenvolvimento social e econômico da região. O prefeito Ulisses Maia destacou a importância desse projeto, afirmando que Maringá se consolida como uma cidade mais conectada e inovadora. Conclusão O projeto de internet gratuita em Maringá é um passo significativo para a inclusão digital e a modernização da cidade. Com a implementação desse serviço, Maringá se posiciona como uma referência em tecnologia e qualidade de vida, proporcionando aos seus cidadãos mais oportunidades de crescimento e desenvolvimento. FAQs Maringá realmente vai oferecer internet gratuita em todos os espaços públicos? Sim, a cidade está implementando internet gratuita em 500 espaços públicos, beneficiando diversas áreas da cidade. Quais empresas estão envolvidas no projeto de internet gratuita em Maringá? As empresas Giga Mais Fibra e Algar Telecom são responsáveis pela instalação e manutenção do serviço. Quais são as velocidades de internet oferecidas? As velocidades variam entre 500MB e 1GB, dependendo do tamanho do espaço público. Quais espaços públicos serão beneficiados com a internet gratuita? Praças, parques, unidades de saúde, escolas, centros esportivos, bibliotecas, teatros, entre outros. Quando a primeira praça será inaugurada com internet gratuita? A Praça Cidade de Bréscia, na Vila Vardelina, será a primeira a receber o serviço durante a abertura do programa "Super Prefeitura nos Bairros". Como a internet gratuita impactará a comunidade de Maringá? A iniciativa promoverá inclusão digital, melhorando o acesso a informações, serviços e recursos educacionais, contribuindo para o desenvolvimento social e econômico da cidade.
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romulovieira2007 · 5 months
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MPF e DPU entram com AÇÃO CONTRA o GOOGLE ignorando o MARCO CIVIL da INTERNET: CENSURA na CARA DURA
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Funcionamento do VPN para esconder dados
Um VPN, ou Virtual Private Network, é uma tecnologia que permite criar uma rede privada e segura sobre uma rede pública, como a internet. O funcionamento do VPN para esconder dados é fundamental para proteger a privacidade e a segurança das informações transmitidas online.
Ao utilizar um VPN, o usuário cria um túnel criptografado entre seu dispositivo e um servidor remoto operado pelo provedor de VPN. Todos os dados que trafegam nesse túnel são protegidos e não podem ser interceptados por terceiros, como hackers, provedores de serviços de internet ou até mesmo governos.
Além de garantir a privacidade dos dados, o VPN também mascara o endereço IP real do usuário, substituindo-o pelo endereço IP do servidor remoto. Isso ajuda a manter o anonimato e a evitar o rastreamento de atividades online.
O funcionamento do VPN para esconder dados é especialmente importante ao utilizar redes públicas, como redes Wi-Fi em cafés, aeroportos ou hotéis, que são mais vulneráveis a ataques cibernéticos. Com um VPN, é possível se proteger contra potenciais ameaças, incluindo roubo de dados, espionagem e monitoramento da atividade online.
Em resumo, o VPN é uma ferramenta essencial para garantir a segurança e a privacidade dos dados transmitidos pela internet. Ao ocultar informações sensíveis e proteger a conexão online, o VPN se torna um aliado indispensável para qualquer pessoa que valorize a sua privacidade e segurança na internet.
Legislação sobre privacidade na internet
A legislação sobre privacidade na internet tem um papel crucial na proteção dos dados e informações dos usuários online. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou em vigor em setembro de 2020 e estabeleceu regras claras sobre como as empresas devem coletar, armazenar e utilizar os dados pessoais de seus usuários.
A LGPD garante aos usuários o direito à privacidade e à segurança de seus dados, exigindo o consentimento explícito para a coleta de informações, além de garantir a transparência no uso desses dados. As empresas que não cumprirem as diretrizes estabelecidas pela legislação estão sujeitas a penalidades que podem chegar a multas significativas.
Além da LGPD, o Marco Civil da Internet também é uma legislação relevante que aborda questões de privacidade online. Esta lei estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil, incluindo a proteção dos dados dos usuários.
É fundamental que os usuários estejam cientes de seus direitos e das obrigações das empresas no que diz respeito à privacidade na internet. A conscientização sobre a legislação de proteção de dados é essencial para garantir a segurança e a privacidade dos usuários online.
Portanto, a legislação sobre privacidade na internet desempenha um papel fundamental na proteção dos dados dos usuários e na garantia de um ambiente online seguro e confiável para todos. É importante que tanto as empresas quanto os usuários estejam alinhados com as diretrizes estabelecidas pelas leis vigentes para garantir a privacidade e a segurança dos dados na internet.
VPN e anonimato online
A utilização de uma VPN é uma ótima forma de garantir o anonimato online, protegendo a privacidade e os dados dos utilizadores durante a navegação na internet. Uma VPN, ou Rede Virtual Privada, cria uma ligação segura e encriptada entre o dispositivo do utilizador e um servidor remoto. Esta ligação segura impede que terceiros, como hackers ou governos, possam aceder às informações sensíveis dos utilizadores, tais como passwords, histórico de navegação, ou localização.
Para os utilizadores que se preocupam com a sua privacidade online, uma VPN é uma ferramenta essencial. Ao utilizar uma VPN, o endereço IP do utilizador é mascarado, tornando-o anónimo e dificultando a identificação da sua localização ou identidade. Isto é especialmente importante em locais públicos, como cafés, aeroportos ou hotéis, onde a rede Wi-Fi pode ser insegura e vulnerável a ataques cibernéticos.
Além disso, uma VPN permite contornar restrições geográficas, possibilitando o acesso a conteúdos bloqueados em determinadas regiões. Por exemplo, é possível aceder a serviços de streaming disponíveis apenas em determinados países, ou aceder a websites censurados em determinadas regiões do mundo.
Em resumo, a utilização de uma VPN é uma forma eficaz de garantir o anonimato online, protegendo a privacidade e segurança dos utilizadores durante a sua navegação na internet. É uma ferramenta essencial para quem valoriza a sua privacidade e quer navegar na internet de forma segura e livre.
Monitoramento governamental de atividades na web
O monitoramento governamental de atividades na web é uma prática que tem levantado debates controversos ao redor do mundo. Por um lado, há aqueles que defendem que essa ação é necessária para garantir a segurança cibernética e combater atividades ilegais na internet, como a disseminação de conteúdo violento, terrorista ou de exploração infantil. Por outro lado, críticos argumentam que o monitoramento governamental pode violar a privacidade dos cidadãos e abrir espaço para abusos de poder.
No Brasil, o monitoramento governamental de atividades na web é regulamentado pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que estabelece regras claras sobre a coleta, armazenamento e uso de dados pessoais. Com isso, as autoridades devem seguir procedimentos específicos e respeitar a privacidade dos cidadãos ao realizar qualquer tipo de monitoramento online.
É importante ressaltar que o monitoramento governamental de atividades na web deve ser feito de forma transparente e responsável, garantindo que apenas informações necessárias sejam coletadas e que haja um controle rigoroso sobre o uso desses dados. Além disso, é fundamental que haja uma fiscalização eficiente para evitar possíveis abusos e garantir que os direitos individuais sejam preservados.
Em resumo, o monitoramento governamental de atividades na web é uma ferramenta importante para garantir a segurança online, mas deve ser utilizado com responsabilidade e dentro dos limites legais estabelecidos. É essencial encontrar um equilíbrio entre a proteção dos cidadãos e a preservação da privacidade, garantindo assim um ambiente digital mais seguro e ético para todos.
Riscos de vazamento de informações pessoais
Os riscos de vazamento de informações pessoais são uma ameaça cada vez mais presente na era digital em que vivemos. Com a crescente digitalização de dados e o uso constante da internet, a proteção das informações privadas tornou-se uma preocupação constante para indivíduos e empresas.
Os vazamentos de informações pessoais podem ocorrer de diversas formas, seja por falhas de segurança em sistemas online, roubo de dispositivos eletrônicos, phishing, malware ou até mesmo por compartilhamento indevido de dados por parte dos próprios usuários.
Quando informações sensíveis caem nas mãos erradas, os prejuízos podem ser enormes. Desde o roubo de identidade, fraudes financeiras, extorsão, até mesmo chantagem e exposição pública, as consequências de um vazamento de dados podem ser devastadoras.
Para minimizar os riscos de vazamento de informações pessoais, é fundamental adotar práticas de segurança cibernética eficazes, como o uso de senhas fortes, autenticação em duas etapas, evitando o compartilhamento desnecessário de dados pessoais e mantendo softwares e antivírus atualizados.
Além disso, a conscientização dos usuários é essencial. É importante educar as pessoas sobre os riscos da exposição de informações pessoais na internet e incentivar a adoção de medidas de segurança digital em seu dia a dia.
Em resumo, proteger suas informações pessoais no ambiente digital é uma responsabilidade de todos. Esteja atento aos riscos, adote medidas de segurança e preserve sua privacidade online.
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drrafaelcm · 1 month
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Relatores de três ações pedem julgamento conjunto do STF em novembro de casos sobre Marco Civil da Internet e plataformas
Ministros Dias Toffoli, Luiz Fux e Edson Fachin liberaram os processos para análise do plenário, e presidente do STF marcará data. Continue reading Relatores de três ações pedem julgamento conjunto do STF em novembro de casos sobre Marco Civil da Internet e plataformas
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Legislação sobre VPN no Brasil
As VPNs (Redes Privadas Virtuais) se tornaram uma ferramenta popular para proteção da privacidade e segurança online, a legislação brasileira tem buscado regulamentar o seu uso no país. Atualmente, não há uma legislação específica que proíba o uso de VPNs no Brasil. No entanto, é importante destacar que o uso de VPNs para atividades ilegais, como a prática de crimes cibernéticos, ainda é passível de punição de acordo com o Código Penal brasileiro.
Em relação à privacidade dos dados dos usuários, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabelece diretrizes claras sobre a coleta, armazenamento e tratamento de informações pessoais, incluindo aquelas que são acessadas por meio de VPNs. Desta forma, as empresas e prestadores de serviços de VPN devem estar em conformidade com as disposições da LGPD para garantir a proteção dos dados dos usuários brasileiros.
Além disso, é importante mencionar que o Marco Civil da Internet estabelece princípios como a neutralidade da rede e a proteção da privacidade dos usuários, o que também impacta no uso de VPNs no contexto brasileiro. Com essas regulamentações em vigor, os usuários de VPN no Brasil podem se beneficiar de uma maior segurança e privacidade online, desde que estejam cientes das responsabilidades legais e éticas ao utilizar essas ferramentas.
Em resumo, embora não haja uma legislação específica sobre o uso de VPNs no Brasil, as regulamentações existentes relacionadas à proteção de dados e privacidade online oferecem um panorama legal para a utilização dessas tecnologias no país. É importante que os usuários estejam cientes de seus direitos e deveres ao utilizar VPNs e busquem por serviços confiáveis e em conformidade com a legislação vigente.
Uso de VPN para alterar país
Os serviços de redes privadas virtuais (VPNs) tornaram-se cada vez mais populares devido à sua capacidade de proporcionar anonimato e segurança online. Uma das vantagens menos conhecidas do uso de uma VPN é a capacidade de alterar virtualmente o país de conexão. Isso significa que os utilizadores podem contornar restrições geográficas e aceder a conteúdos disponíveis apenas noutros países.
Ao utilizar uma VPN, o utilizador pode escolher um servidor localizado no país desejado, fazendo com que todo o tráfego de Internet pareça originar-se nesse país específico. Isto é útil para aceder a serviços de streaming que estão bloqueados em determinadas regiões, ou para aceder a conteúdos específicos de acordo com as restrições geográficas impostas.
Além disso, o uso de uma VPN para alterar o país de conexão também pode ser útil para garantir a privacidade e a segurança online. A encriptação dos dados transmitidos através da VPN protege contra hackers e ciberataques, especialmente quando se está conectado a redes Wi-Fi públicas.
É importante lembrar que embora o uso de uma VPN para alterar o país de conexão seja legal na maioria dos países, aceder a conteúdos protegidos por direitos autorais pode ser considerado ilegal. Por isso, é essencial usar uma VPN de forma responsável e respeitar as leis locais.
Em resumo, o uso de uma VPN para alterar o país de conexão pode ser uma ferramenta poderosa para contornar restrições geográficas, garantir a privacidade online e aumentar a segurança na Internet. No entanto, é fundamental usar esta tecnologia com responsabilidade e respeitar a legislação vigente.
Consequências legais do uso de VPN
O uso de VPN, sigla para Rede Privada Virtual, tem se popularizado cada vez mais entre os usuários da internet que buscam proteger sua privacidade e segurança online. No entanto, é importante estar ciente das possíveis consequências legais que podem advir do uso dessa tecnologia.
Em muitos países, o uso de VPN não é ilegal em si, mas pode ser utilizado para a prática de atividades ilegais, como a violação de direitos autorais, o acesso a conteúdos restritos geograficamente, entre outros. Nesses casos, o usuário pode enfrentar processos legais e até mesmo sanções severas, dependendo da legislação local.
Além disso, em alguns países, o uso de VPN é restrito ou controlado pelo governo, com o objetivo de monitorar a comunicação dos cidadãos e restringir o acesso a determinados sites e serviços. Nesses casos, o uso de VPN pode ser considerado uma violação das leis locais e resultar em penalidades legais.
Por outro lado, em algumas situações, o uso de VPN pode ser recomendado ou até mesmo necessário para garantir a segurança e privacidade dos dados, especialmente em redes públicas ou ao acessar informações sensíveis.
Em resumo, embora o uso de VPN possa trazer benefícios em termos de segurança e privacidade online, é importante estar ciente das possíveis consequências legais e utilizar essa tecnologia de forma ética e responsável, respeitando as leis locais e evitando atividades ilegais.
VPN e restrições geográficas
Com a popularização do streaming de conteúdo online, muitas pessoas têm recorrido ao uso de VPNs para contornar as restrições geográficas impostas por alguns serviços. As VPNs, ou Redes Privadas Virtuais, são ferramentas que garantem a segurança e privacidade dos dados transmitidos pela internet, ao mesmo tempo em que permitem ao usuário mascarar seu endereço IP.
No contexto das restrições geográficas, as VPNs se tornaram aliadas importantes para quem deseja acessar determinados conteúdos que são bloqueados em determinadas regiões. Por exemplo, alguns serviços de streaming de vídeo oferecem catálogos diferentes conforme o país em que o usuário está localizado. Com o uso de uma VPN, é possível "mudar" virtualmente a localização, permitindo assistir a filmes, séries e programas que não estariam disponíveis de outra forma.
É importante ressaltar que, embora as VPNs sejam uma solução eficaz para contornar as restrições geográficas, o uso delas nem sempre é permitido pelos termos de serviço de alguns serviços online. Portanto, é fundamental verificar as políticas de cada plataforma antes de utilizar uma VPN para acessar conteúdos restritos.
Em resumo, as VPNs são uma ferramenta versátil que pode não só garantir a segurança dos seus dados na internet, mas também permitir que você acesse conteúdos que de outra forma não estariam disponíveis na sua região. Contudo, é essencial utilizar essas tecnologias de forma responsável e respeitando as políticas dos serviços online que você utiliza.
Legalidade das VPNs para mudança de países
As VPNs, ou Redes Privadas Virtuais, são ferramentas populares para proteger a privacidade e a segurança online. No entanto, muitas pessoas também as utilizam para contornar restrições geográficas, mudando de país virtualmente para acessar conteúdo específico disponível apenas em determinadas regiões. Mas qual é a legalidade de usar VPNs para mudança de países?
Em termos gerais, o uso de VPNs para esse fim não é ilegal. A ideia por trás das VPNs é oferecer uma conexão segura e privada, e muitos provedores de VPN afirmam explicitamente que os usuários têm o direito de usar seus serviços para escolher a localização do servidor a partir do qual desejam se conectar.
No entanto, é importante ressaltar que usar VPNs para acessar conteúdo que infringe direitos autorais ou para atividades ilegais é proibido e pode resultar em consequências legais. Além disso, alguns países têm leis específicas relacionadas ao uso de VPNs e à mudança de localização geográfica para acessar conteúdo restrito.
Portanto, antes de utilizar uma VPN para mudar de país com o intuito de acessar determinado conteúdo, é aconselhável verificar as leis e regulamentos locais para garantir que você está agindo dentro dos limites legais. Desde que seja usado de forma ética e respeitando as leis, o uso de VPNs para mudança de países pode ser uma ferramenta útil para acessar conteúdo regionalmente bloqueado ou proteger sua privacidade online.
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