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#conceitos legais
adriano-ferreira · 5 months
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Marco Civil da Internet: conceitos fundamentais
Marco Civil da Internet: conceitos fundamentais
O Marco Civil da Internet, formalmente conhecido como Lei nº 12.965/2014, representa um marco regulatório fundamental para a governança e uso da internet no Brasil. Este texto visa apresentar uma visão acadêmica dos conceitos estabelecidos pelo Artigo 5º da referida lei, bem como outros conceitos relevantes para a compreensão integral da legislação. Conceitos Fundamentais do Marco Civil da…
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shycroissanti · 1 month
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Eu adoro seus OCs!!!! É sério eu te acho tão criativa, você cria uns conceitos super interessantes e desenvolve eles muito bem ^w^
Eu até ia falar qual que é meu favorito mas eu não consigo escolher kskskskkss gosto bastante do Takahiro, do Doutor Antares, dos Meia-Noites novos (eu esqueci o nome dele (desculpa!!!) mas aquele que é um tubarão é super legal), e é claro a Irina e o Kishin são o máximo ksksksks
AAAAAAAA ISSO ME DEIXA TÃO FELIZ!!!!!🥹🥹💖💕✨️
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Isso significa muito para mim, já que esses dias eu estou me sentindo um pouco insegura com essa história que eu tô escrevendo, eu tenho medo de que meus personagens não sejam tão legais ou que eles sejam repetitivos, eu sei que é um medo bobo, mas eu penso nisso constantemente. m(._.)m
E já desabafando mais um pouco, eu tenho medo de estar escrevendo/desenhando demais sobre o Kishin e que ninguém mais vai querer ver mais coisas sobre ele😭 Ele é um dos meus favoritos, eu não consigo evitar aaksjaldjalkslajslaj xD
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donaculkin · 8 months
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Vim incomodar porque tô literalmente a dias olhando sua capinha e de cara porque tipo, caramba, a cor, o conceito, TUDO NELA ME PRENDEU DE UM MODO, eu tô completamente apaixonado e incucado de como é possível tanta habilidade e perfeição numa só capa??!! Então tá aqui uma coisa que vim me perguntando com em relação a sua capa Cruel Summer, qual foi a fonte e como você conseguiu deixar naquele aspecto tipo aquarela? Parece até que pincelando e eu achei incrível 😭
Se não for incomodo eu adoraria saber mesmo, obrigada por fazer cada capinha mais linda que a outra, sério,. SÃO L.I.N.D.A.S!!!🫂🛐❤️‍🩹
PERA LÁ QUE EU TO MORTA AQUI
Pessoa que me enviou isso, saiba que eu já te amo, na moralzinha, não me acostumo nunca com tantos elogios sinceros e legais como esse, muito obrigada meu bem 😭😭🩷🩷🩷🩷🩷🩷
Quanto a capinha, lógico que digo! Agora que é meio difícil explicar como fiz os efeitos e tudo mais kkkkkk, na verdade eu misturei várias texturas que peguei do Pinterest (já que edito pelo Ibis, fica mais complicado de dizer) mas posso disponibilizar aqui as texturas que usei na capa Cruel Summer.
Quanto a fonte, foi a Surfing Capital. Adoro essa fonte, mas se for baixar ela pelo PC, não abra no visualizador do windows, só instale, ok? Ela é um tantinho pesada para o visualizador aguentar e tudo mais kasksksk. Também tenho esse pack aqui com fontes do mesmo criador e similares a ela.
Espero ter ajudado! E obrigada novamente pela ask! Beijos de montão e fique bem! 🥺🩷🩷🩷🩷
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hansolsticio · 14 days
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solieeee,
to pensando em escrever algo voltado a praise (não sexual) mas onde a op é quem é objeto de veneração e procuro inspirações. você me indica algo?
-🍋
limãozinho, eu não sei o que indicar [🫠]
parece ser um conceito super gostosinho, mas nunca li e nem vi nada desse gênero, xuxu! porém fics que tratem dessa temática de worshiping num viés sexual podem acabar servindo de inspiração para escrever algo não sexual... é só você saber tirar os pontos mais legais e articular alguma coisa
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valibobona · 16 days
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Dia 8
Que dia!
Hoje eu decidi voltar do meu pequeno exílio e fui recebida por um desconhecido. Aparentemente elu tem vários nomes e usa todos os pronomes, mas decidi chamar de Len porque foi o nome dela mais fácil pra eu lembrar. Aparentemente ele me conhece, mas eu não conheço ele, ele já me viu mas eu nunca vi ele.
Mas achei Len muito silly, bem humorado, parece um pouco comigo.
Em seguida, fui recebida pela Lami, Sun, Danny e uma galera aí. Até que começaram a tentar me sequestrar e começou uma briga bizarra com o caçador em que eu só fiquei invisível rindo lá de longe (e de vez em quando dava uma porrada no caçador ou cutucava o belion)
A caçadora tem que mudar de roupa. A gente confundiu ela com o caçador várias vezes KKKKK
Ai a sun pediu pra falar comigo, ai eu tipo “ok né”, só que eis a questão:
Passar dias no deserto sozinha com seus próprios pensamentos não é tão legal quanto parece. É eficaz, mas não legal. Então eu tava bem poucas ideias.
Ou seja, acidentalmente eu deixei escapar que eu não acredito que ela se importe comigo de verdade. E ela ficou puta (?)
Eu fui perguntar pra Love pq ela ficou puta, e a Love disse basicamente que a sun ficou com medo de me perder. Só que tipo, por que? Todo mundo morre um dia, uai. E eu aprendi que ninguém nunca faz nada de boa vontade, sempre há uma intenção por trás. Então eu fui perguntar o que ela queria pra gente acabar logo com isso, mas ela surtou! Me chamou de insensível, falou que queria que eu perdesse minhas memórias e vários outros apelidos fofos que eu tô acostumada a receber.
Eu sinceramente não acho que fiz nada de mal, eu só fiz uma pergunta! Ai eu fui na Love perguntar porque ela tinha surtado agora e pedir uma aula sobre sentimentos, mais especificamente “amizade”.
Mas antes, preciso de uma contextualização histórica do que eu já sabia antes dessa aula, tudo que eu tinha de conhecimento sobre o tema:
Pessoas não são confiáveis, confiar nos outros é um sinal de fraqueza. Nem família está a salvo, porque essas são as traições que mais doem. Seja legal com os outros e talvez eles sejam legais com você, ofereça coisas que eles querem em troca de favores futuros e alianças. No fundo, todos só se importam consigo mesmo e passariam a perna em você na primeira oportunidade. Relacionamentos são flexíveis e podem surgir e desaparecer com um piscar de olhos, a única pessoa constante na sua vida é você mesmo.
Menções honrosas: ser bonita e/ou fofa facilita sua vida em 200%, então cuide de sua aparência.
A aula meio que foi dividida em duas partes. Uma comigo e com a Love apenas e outra em que a Sun também estava. O resumo do que elas me disseram foi:
Confiar nos outros não é uma fraqueza, a maioria das pessoas confia pelo menos 50% nos outros. As pessoas podem sim se importar umas com as outras sem querer nada em troca, o nome disso é amizade. Você não ganha nada nessa tal de amizade, nem favores nem alianças (claro, você pode ter isso também, mas é opcional). Sun me considerava sua amiga e eu não considerava ela amiga porque eu achava que ela podia me trair a qualquer segundo, por isso ela ficou chateada. A sun me associou com pessoas do passado dela, o que criou esse medo aí de me perder (baseado em fatos passados).
Foi basicamente isso que me disseram. Eu disse que não tinha nascido sem sentir, na verdade, quando eu era criança eu sentia muito. A questão foi que eu fui ensinada a não ser fraca pela professora Vida Real, e conscientemente decidi não sentir mais emoções negativas quando comecei a seguir Loki.
Claro, eu vejo graça em todas as coisas, mas ser abandonado e/ou traído por alguém que você confiava já aconteceu quando eu era criança. Então tipo, piada repetida fica sem graça, sabe? Só que eu pensei:
“Bom. Eu já fui abandonada antes… mas foram pelos meus pais. Eu nunca fui abandonada pela (insira um nome aqui)! Logo, não é uma piada repetida”
É esse conceito que eu vou usar pra tentar me adaptar a essa nova realidade, afinal, se eu vou ficar por aqui, preciso me adaptar ao meu público. Eu não concordo com o capitalismo, mas me adequei a ele minha vida inteira. Apesar de eu não concordar com essa coisa de “confiança”, vou tentar porque parece ser a regra vigente daqui.
Obviamente, durante toda essa conversa, as vozes das milhares de Valis dentro do meu cérebro gritavam comigo e me xingavam de mil nomes por eu ter contado pedaços do meu passado e por estar cogitando confiar nos outros.
Dentro da minha cabeça, eu sou a minoria, mas acho que consigo convencer elas a tentar essa nova abordagem com base nos argumentos que eu citei anteriormente.
Ah, e eu também consegui falar pra danny como eu me sentia em relação a ela. Só precisei tomar 28 taças de vinho! Expliquei pra ela que esse lance de família sempre me pega, que eu sei que ela pode me degolar a qualquer segundo e ela é o mais perto que eu cheguei de confiar em alguém nos últimos 10 anos.
Foi divertido
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juntapacai · 2 months
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Me fale tuas referências na arte, se tem.
Retribuindo a pergunta não é? ;3
Lhe responder como ''depende do que eu esteja fazendo e queria passar em determinada obra'' além de ser, no melhor dos casos, uma resposta extremamente vaga e redundante, não entraria muito a fundo no assunto e considero isso uma perda terrível portanto irei explicar e exemplificar algumas destas referencias no escopo do blog.
Será um texto longo.
De maneira geral a antropofagia cultural proposta pela primeira fase modernista é uma ideia constante da qual sempre volto, acho que é meio obvio, afinal o que é uma colagem do que agarrar elementos soltos e inserir-los em outros contextos no intuito de dizer algo. Os meios para isso, por outro lado, variam bastante.
A outra é essa variação muito derivada do niilismo que agarro com força e está presente como lema aqui mesmo ''é melhor existir do que nunca ter existido'', é essa aceitação de que tudo vai acabar e mesmo assim persistir em frente apesar deste fato. Tal noção me motiva e compreendo a impressão de soar como depressiva para alguns pois reconhecer isso é bastante doloroso entretanto os garanto que não seja uma visão derrotista. Sim as coisas acabam, isso é muito triste e só por que elas acabam não significa que nada importe no mundo, ou que devam acabar deste jeito ou que só existe esse jeito e nenhum outro.
Em outras palavras é aceitar que a vida tem nuances e sentir-se calmo com isso.
Agora entrando no âmbito especifico das coisas, puxo referencia do que sei para agregar a mensagem, esta frequentemente atrelada aos dois assuntos que me interesso; animais e países. Dos quais podem ser quebrados em várias subcategorias....algo que seria simplificado mais ou menos assim
Me interesso em Paleontologia, na escala de tempo geológico creio que tudo antes dos dinossauros é negligenciado (Paleozoico) e gosto dos animais do Permiano especialmente aqueles mais próximos dos ancestrais dos mamíferos, os sinaptídeos, e acho os Gorgonopsidios muito legais e bonitos e em particular um dos maiores deles o Inostrancevia alexandri
Chamo esse puxa-puxa conceitual de Lógica Interna que está por trás das escolhas que artísticas que faço como nas colagens abaixo:
Não esperamos novos membros - 18-01-2024
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Postei essa em 3 de fevereiro
Isso é sobre o sentimento de inadequação ao ser rejeitado do grupo do qual queria participar... o texto em francês é uma referencia direta a série de acordos que o Reino Unido e França fizeram no começo do século XX para resolver suas disputas coloniais e dissolver sua rivalidade em nome dese unir contra seu inimigo em comum o Império Alemão, traduzido literalmente como Acordo Cordial, neste contexto também adquire um caráter coesivo no grupo somado a ameaça em inglês ''eu irei/ acho que vou arrancar seu coração fora'' e explicitando o tribalismo neste ato.
Outro exemplo ( também envolve ingleses)
English Feral Cats - 03/01/2024
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Igualmente postado em 16 de janeiro, não saiu tão bem quanto esperava
Gatos ferais ingleses - o título é uma referencia não tão sutil a série infanto juvenil de livros Gatos Guerreiros e uma crítica que tenho a série bem como as primeiras coisas que me vem a mente quando penso nela. Em vermelho retirei diretamente de um artigo que li comentando sobre o provável fim do Gato Selvagem Escocês, felino nativo que deste a década de cinquenta tem se hibridizado com bichanos domésticos e perdendo espaço para eles, uma espécie invasora (em verde), outro artigo declarou que a espécie está vitalmente extinta graças a isso e que a pequena população de zoológico não é capaz de recuperar-la.
A segunda é sobre como a narrativa insiste em proclamar o sistema de Clãs ( da qual toda a série se basea) como o único bom e viável e que todas as outras formas de organizações são falhas e erradas por não usar esse modelo,é duas ou uma: ou a sociedade é só um clã com outro nome tipo a Tribo da Água Corrente ou muito falha como As Irmãs, Os Gatinhos de Gente, Os sem clã.....
Tem todo um arco sobre os protagonistas tendo de visitar a Tribo em questão por causa de uma profecia de lá afirmando que só um estrangeiro poderia resolver seus problemas com um puma local. Nestas horas é difícil desver as sequelas do passado colonial britânico afetando como as histórias são escritas.
Por fim está ai a razão de me importar tanto com legenda e o dilema entre explicar o contexto por trás delas, suas referencias e elementos e limitar a visão de alguém sobre elas, do qual séria um erro terrível de se cometer afinal essa só é minha visão sobre elas que não é sagrada e muito menos imutável e só por que as fiz não significa que tenho o direito de ditar o que os outros acham ou deixam de achar delas. De qualquer maneira lhe agradeço @artydworld por ter me perguntado, lhe desejo tudo de bom nesta vida.
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Gênero e sexualidade na escola
Primeiro, não se pode negar que gênero e sexualidade estão presentes no espaço escolar tal como está presente fora dele. Esses, de formas diferentes, são constituintes de cada pessoa na sua forma de estar no mundo e de firmar laços uns com os outros.
Para tratar do tema, professores e instituições de ensino são guiados por aspectos legais e princípios pedagógicos que criminalizam a transhomofobia nas abordagens do tema de reprodução, sexualidade e gênero.
Aspectos legais
Infelizmente a legislação brasileira possui nenhuma lei que defende pessoas trans. Por quê? Não é por falta de luta, mas processo de tramitação de leis necessariamente passa pela aprovação do congresso nacional, que é muito conservador.
O que nos sobra? As sanções do STF. Duas são importantes:
O reconhecimento da ADO (Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão) n° 26 que enquadra transfobia e homofobia na Lei de Racismo até que estes crimes possuam leis próprias.
A derrubada da lei de proibição do ensino da linguagem neutra nas escolas por inconstitucionalidade diferida em Rondônia. Mesmo que seja uma sanção ao estado de Rondônia, pelo princípio de extensão, torna inconstitucional qualquer município que faça o mesmo.
A equiparação legal dos crimes de racismo e transfobia deixa claro o caráter criminoso e qualificado das ações discriminatórias contra pessoas LGBT, além de reconhecê-las como grupo minoritário, historicamente estigmatizado e alvo de políticas públicas de reparação histórica. Nesse sentido, tal reconhecimento vai de encontro ao Art. 3 da Constituição, na qual afirma-se os deveres do Estado Brasileiro de enfrentamento às discriminações, e no Art. 5, sobre a postura do Estado Brasileiro com repúdio ao racismo.
Apesar da Constituição Federal não citar explicitamente a questão do gênero e da sexualidade, ela fica implícita quando abre o reconhecimento de discriminações além das citadas, quando fala de raça, quando fala de sexo, quando fala das relações desiguais de poder, quando fala de respeito à pessoa humana, quando fala de educação. Isso porque gênero, muito mais que identidade pessoal, é uma categoria de análise sobre performances historicamente estilizadas e repetidas, que levam a normalização de uns e a abjeção de outros.
A derrubada da leia contra o uso de linguagem neutra foi justificada por ser inconstitucional que qualquer ente federado (estados ou municípios) legisle sobre as diretrizes educacionais. Isso significa que qualquer projeto de lei que vise interromper diretamente com os conteúdos trabalhados em sala são inconstitucionais, valendo, portanto, a legislação maior. 
No campo específico da educação, outras leis entram em ação. Excetuando uma, a maioria apresenta propostas e discursos que tangenciam o campo de gênero e sexualidade, sem de fato ser mencionado. Logo no Art. 205 da CF há o princípio educacional de "pleno desenvolvimento da pessoa", o que envolve o plano pessoal dos alunos, e no Art. 206 as instituições de ensino têm garantido sua autonomia de escolha de concepção pedagógica e o ensino “liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber”.
Contraditoriamente ao princípio de autonomia pedagógica, a LDB (Lei de diretrizes e bases da educação nacional), mesmo afirmando os princípios constitucionais nos Art. 2 e 3, imbuí caráter obrigatório na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que possui uma concepção pedagógica muito definida, no Art. 26. De toda forma, a LDB cita conceitos como a promoção da cultura, da diversidade, da democracia, dos direitos humanos e da realidade brasileira como temas transversais nos conteúdos escolares, porém harmonizados aos princípios da BNCC, principalmente no Ensino Médio (ver Art. 26, 27 e 35).
O texto final da PNE 2014 (Plano Nacional de Educação) não apresenta qualquer objetivo voltado diretamente à inclusão de pessoas LGBT, deixando a cargo dos municípios e estados a interpretação e aplicação do que seria o sistema educacional inclusivo, a promoção dos direitos humanos, a superação de todas as formas de discriminação e o que considerar como igualdade de permanência escolar quando se trata de LGBT. 
O PNEDH (Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos) é o único documento voltado para a orientação educacional que menciona diretamente a necessidade da inclusão das questões de gênero e sexualidade no currículo da Educação Básica. O PNEDH é derivado do PNDH-3 (Plano Nacional de Direitos Humanos),  que não sobreviveu ao governo Bolsonaro, e que reconhece os Direitos Sexuais e os coloca como pautas de políticas públicas. Além disso, o PNEDH, que sobreviveu ao governo Bolsonaro e ainda está, supostamente, em vigência, reconhece o gênero, sexualidade e outras categorias identitárias como presentes na educação em diversos ambientes além da educação básica.
O que a BNCC diz?
De adiantamento, nada muito bom. 
A BNCC segue a linha da pedagogia das competências, cujo objetivo é oferecer um currículo mínimo, sem conhecimento crítico, com viés técnico-científico, com formação central para o mercado de trabalho e que desenvolva o projeto de vida (uma forma de individualizar os problemas coletivos e promover o empreendedorismo-bolo-de-pote). Atenção a tudo que o currículo coloca como técnico-científico, porque nenhuma produção de conhecimento é neutra e, quando se diz ser, é porque ela serve ao status quo, isto é, no atual estágio do capitalismo, serve ao neoliberalismo. 
Além disso, quando se trata de “formação para o mercado de trabalho”, faça perguntas, como: educação pra quem e pra quê?  Para quais espaços do mercado de trabalho? A BNCC, sendo sobre competências mínimas e despreocupadas com excelência de ensino, junto com as demais políticas educacionais promovem mais desigualdades (o que na pesquisa chamamos de dualismo escolar) do que igualdades. 
Mesmo que os princípios éticos, estéticos e políticos da BNCC sejam princípios neoliberais, seus dizeres, assim como os das leis citadas acima, também podem ser interpretados de forma a basear uma educação emancipadora e apontar comportamentos inadequados em práticas pedagógicas. Destaque para as competências gerais 9 e 10:
Competência 9: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. Competência 10: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
O que a BNCC aponta sobre reprodução humana, educação sexual e gênero como conteúdo curricular?
Nesse ponto, pode-se perguntar o que é o “saber escolar”, ou o que é que nós aprendemos na escola. Na linha tecnicista e não-crítica da BNCC, o saber escolar é o conteúdo científico adaptado para sala de aula dividido em etapas de complexidade progressiva. Os critérios de adaptação são frequentemente omitidos mesmo para os professores e a BNCC, ao dar essa seleção já pronta, mais os livros didáticos retiram mais ainda das mãos dos professores a autonomia do conhecimento escolar. Mesmo os professores que tentam ser mais conscientes encontram dificuldades em dar sempre boas aulas, porque o trabalho e acúmulo de tarefas está ficando cada vez maior pra cima da classe como um todo.
Conforme mostra essa análise (recomendo a leitura para mais contexto), gênero só aparece diretamente no texto da BNCC quando referido aos gêneros textuais, sem espaço para a discussão do gênero socialmente construído entre as pessoas. O mesmo se repete com sexualidade, sendo usado apenas para se referir à reprodução humana e, mesmo brevemente citando que há "múltiplas dimensões da sexualidade humana”, não abre espaço para debater a sexualidade por privilegiar os aspectos biológicos-higienistas.
Por fora dos termos diretos, a BNCC trata de gênero e sexualidade a todo momento dentro das ciências humanas (história, geografia, ciências da religião, sociologia) contraditoriamente, sem mencionar propriamente os assuntos, esvaziando o debate e o conteúdo. Acontece que, ao não relatar explicitamente quais as relações desses conteúdos com gênero, classe, raça, etnia e sexualidade, a BNCC naturaliza e promove ainda mais a correspondência cisheterosexual, a misoginia, o racismo, os capacitismos e demais formas de descriminação baseadas na forma dos corpos.
Esse currículo reproduz a sociedade capitalista, o sistema patriarcal, o capacitismo, o racismo e outras estruturas de poder. Mas, a superação disso pode ser feita com os mesmos conteúdos a depender da abordagem crítica do professor.
Pessoalmente, não gosto da BNCC e já deixei claro alguns dos motivos para isso, mas também porque é um regresso em relação ao PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) ainda assim entendo que, no final, vou ter que acabar tendo que consultá-la. Eu acredito também que a superação das limitações da BNCC pode ser feita trabalhando os mesmos conteúdos, mas é preciso uma abordagem crítica na construção do currículo, o que de fato só se consegue se houver entendimento entre os professores e os coordenadores, talvez, assim, dê para radicalmente alterar os pressupostos base do currículo e também mexer nos conteúdos.
Se a BNCC é tão ruim assim, porque professores e coordenadores acabam baseando-se nela? Primeiro, porque é mandatório e, segundo, porque acaba sendo do interesse dos fazer o ENEM ou participar nas provas de avaliação do Ideb, que são provas de larga escala feitas com base na BNCC. Os vestibulares são de interesse dos alunos e, sendo uma demanda dos alunos, os professores acabam acatando esse conteúdo.
Mas, do fim ao cabo, alunos, além da coordenação ou mesmo dos pais, acabam tencionando o conteúdo escolar através de pedidos, dúvidas, reclamações ou o desempenho geral da turma. Então, às vezes, vale o risco de pedir um conteúdo diferente ou uma abordagem diferente.
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otakucomunista666 · 10 months
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THE EMINENCE IN SHADOW (1° Temporada) - Análise
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Que anime divertido, realmente é algo que eu adoraria ter visto quando criança, é algo que adorei vendo agora.
A premissa é de um isekai genérico, um adolescente (muito parecido com o Kirito) que não vê sentido em sua vida, morre e reencarna em um mundo de fantasia, mas a diferença é que ele não quer chamar atenção, ele não quer ser o "protagonista", ele quer ser um figurante, isso porque secretamente, ele é um revolucionário.
Eu, assim como metade dos otakus do mundo, estou enjoado de animes e mangás isekais, obras em que um otaku infeliz é transportado para um novo mundo onde ele fica extremamente poderoso; nos últimos anos esse gênero ficou muito popular, e em cada temporada, surgem pelo menos uns 5 animes assim, alguns conseguem trazer conceitos diferentes e legais, enquanto outros ficam na "zona de conforto" do gênero; mas não é porque estou enjoado, que não goste de isekais, eu gosto, e bastante, mas ser fã de isekai é igual a ser fã de terror, você sofre mais, do que sente prazer; mas THE EMINENCE IN SHADOW é bem legal, muito divertido.
Nas minhas palavras esse anime é "O REDO OF HEALER que deu certo", e por quê? Ambas as obras tem suas similaridades, um protagonista que age nas sombras, mas aos poucos chama a atenção do reino, um mundo extremamente corrupto, um grupo de belas mulheres que o ajudam em qualquer missão, e que o enxergam com um deus, e uma revolução acontecendo, mas diferente de Redo of Healer, onde tudo é mostrado da forma mais apelativa e chocante possível (mas na verdade são uma desculpa para ter cenas de sexo/estupro e violência extrema), The Eminence in Shadow tem camadas de profundidade nos personagens e no mundo criado, começando pelo protagonista Cid, que é muito mais complexo e carismático do que o Keyaru de Redo of Healer.
A obra é muito sutil na hora de fazer piadas mais "adultas", e em como o protagonista trata o seu "harém", ele não vê as garotas que o cercam como objetos sexuais, na verdade ele em nenhum momento demonstra interesse amoroso ou sexual nelas, ele trata com respeito todas as suas subordinadas, e as que se tornam suas amigas com o decorrer da história, de vez em quando dando uma zoada, mas nada ofensivo; as cenas de ação são muito boas, com a animação variando entre mediana a boa, o que é impressionante, tendo em vista que esse é o primeiro trabalho solo do estúdio, a direção não é nada demais, mas não deixa a desejar. O anime tem um bom timing cômico, que funciona de maneira bem interessante, muitas vezes quebrando momentos clichés de cenas épicas ou emocionais, a executando de maneira bem sutil e preciso, quando você menos percebe está rindo.
A criação de mundo é algo a ser elogiado, mostrando aos poucos a corrupção existente nele, no começo você chega a pensar que é só um delírio do protagonista, ou que não é uma ameaça grande, mas com o decorrer da história vemos como o buraco é fundo, e como eu gostei disso, porque nos chocamos com cada revelação e plot twist, diferente de um certo cof... cof... Redo of Healer cof... cof..., onde tudo é mostrado logo de cara, e o choque funciona apenas no início, porque logo vamos nos acostumando.
THE EMINENCE IN SHADOW é um anime muito divertido, e um ótimo pipocão do gênero isekai, essa primeira temporada funciona muito bem, e espero que na segunda continue assim.
Nota: 4/5 (ótimo)
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teamoon7 · 11 months
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Sua arte é muito bonita, com toda certeza irei acompanhar sua comic (caso faça), já tem alguma ideia de como seria essa au? Seria sobre a mesma coisa da série ou teria alguma mudança, além dos redesignes, tipo: mudança de protagonista ou escolhas de roteiro.
Ahhh muitooo obrigada ❤️❤️
Seria, no geral, a mesma ideia da serie! Mas é capaz de ficar bem diferente. Eu tô revisando episódio por episódio pra ver o que eu quero manter, alterar, etc- até decidir quais episódios vou manter ou não. E por exemplo, por causa de algumas decisões, a quinta temporada provavelmente no geral não vai acontecer, só alguns acontecimentos específicos dela, pq por mais q na série ela seja a que mais mova a narrativa, ela não se encaixaria nos acontecimentos da minha.
Agora, se tiverem mudanças que eu posso mencionar, acho que talvez sejam 4 principais:
1-O Adrien inicialmente vai assumir o papel de herói por querer distância do ambiente de casa, mas eventualmente vai descobrir um esquema que a polícia tava escondendo sobre o sumiço do corpo da Emilie e perceber que a forma como ela morreu foi muito confusa, então vai começar a investigar isso
2-Minha ideia é incluir diversos personagens novos, todos tirados de versões prévias de conceitos de miraculous (por exemplo, em uma das versões tem um capitão da polícia, o pai da Marinette é acho que um artista e a mãe é uma advogada. Daí eu incluiria o capitão, o "pai" viraria o tio irmão do tom, e a mãe advogada viraria a tia da Marinette que mencionam no especial de Xangai), além de incluir personagens dos especiais porém reimaginados pra encaixar especificamente na serie em si (por exemplo, Aeon e a Eagle vao possivelmente ser atrizes famosas que interpretam as respectivas heroínas, Fei provavelmente vai estar envolvida com um plot importante da ordem dos guardiões, o mano das portas vai ser um professor, etc). Essa é a parte que mais tem chance de mudar a história por um completo, afinal é MUITA gente nova que pode acabar aparecendo- e também é a parte mais difícil, pq além de ter que incluir personagens totalmente novos em roteiros que eles não estavam inclusos, tenho que saber escrever bem a personalidade e função de cada um (e não tenho muita experiência com escrita)
3-A padaria da família da Marinette vai ser popular, MAS eles vão ter uma dívida com um cara (aquele Cash do especial de Xangai) e por isso não vão ter tanto dinheiro disponível, porque a maioria do lucro vai pra ele. Então isso afetaria a vida civil da marinette. E inicialmente ela realmente seria desastrada como ladybug, igual sua versão civil
4-O backstory do Fu vai ser bem diferente. Ele não vai ter criado o faminto, não vai ter fugido de lá criança, vai ter resumidamente rolado uma "guerra" entre alguns guardiões por conflito de uso de poder, e o Fu provavelmente teria de certa forma influenciado em umas decisões que sem querer levaram a essa situação
Ainda também não tenho certeza se todos os personagens vão receber miraculous, e, se receberem, não sei se vão ser os mesmos. Mas essas foram as mudanças mais relevantes que eu consegui pensar.
Então, no fim das contas, é capaz que fique BASTANTE diferente da série em si, por mais que a ideia seja a mesma. Atualmente ainda tô na fase de escrever 1-O que eu não gosto de cada ep, 2-O que eu acho que podia ser alterado em cada Ep, e 3-Pros eps que eu quero remover, quais cenas seriam legais de manter e adicionar em episódios diferentes. E, sempre que eu penso numa ideia nova de plot não incluso na série, eu também anoto. Por isso eu acho que vai demorar MUITOO pra eu finalizar todo o roteiro (até porque, a cada nova temporada, eu considero os plots dela pra adicionar enquanto não penso no plot geral, então acaba incluindo mais e mais coisa e vai ficar nessa até eu decidir definitivamente os plots principais) mas, quando finalizar, e se eu chegar a botar em prática do jeito que quero, acho que vai ser legal!! (pelo menos pra mim)
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tresloucadismo · 2 years
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Dois garotos se beijando (e uma fushoji no meio?)
Como uma auto-proclamada e antiga participante da comunidade fushoji, eu confesso que sempre achei a ideia de uma fushoji muito esquisita. E isso me inclui, óbvio.
Casqueto comigo mesma: “Porque um romance entre dois homens mexe mais comigo do que qualquer outra coisa? De onde vem esse fascínio em uma relação que obrigatoriamente não me inclui?” E tá aí, uma boa pergunta. A resposta mais óbvia é que uma pessoa que se atrai por homens gosta da ideia de dois homens atraentes se pegando. 
Realmente faz sentido. Mas então eu conto mais uma coisinha sobre mim: Por boa parte da minha adolescência (mesma época onde eu era uma leitora de fanfics mais assídua), eu me considerava lésbica. Sem interesse por nenhum dos meninos da minha sala, mas enamorada por paixões entre garotos. Hoje em dia me considero bissexual, atualmente namoro um homem, e muitas dessas fantasias se perderam no tempo. Mas é definitivamente curioso. 
E não apenas isso é curioso, mas como as fanfics entraram na minha vida é interessante. Como eu disse, me considerava lésbica. Comecei minhas aventuras literárias no Spirit Fanfiction, lendo Bubbline e Camren. Nessa época, me apaixonava pela primeira vez por uma menina da minha turma e me descobria no mundo.
Depois, quando já caminhava pelos hots com tranquilidade, esbarrei no conceito de G!P (não sei como esse termo surgiu até hoje, mas em resumo, romance entre mulheres onde uma delas tem um pênis). Achei curioso, estranho, excitante. Me envolvi por essas bandas. E então, num salto cronológico, fanfics gays: Percy Jackon e o menino emo; Harry Potter e Draco Malfoy; Youtubers, vários, inúmeras combinações. 
E surgiu então a dúvida? Onde eu estou? A minha fantasia era estar ali no meio, talvez. mas eu não queria. Gostava do romance, da possessividade, do drama, da inevitabilidade do amor entre aqueles dois homens. Mas acredito que, quando fantasiamos, fantasiamos sobre nós, mesmo que em códigos. Então paro meu texto aqui, por que não tenho respostas para isso, e perguntfanfico a quem quiser me responder: Fushojis desse Brasil, qual a história de vocês? O que Yaoi significa para vocês pessoalmente? Como chegaram nesse mundo? 
Espero ouvir histórias legais aqui, e boas reflexões 🙂
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pontodepartidapdp · 1 year
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ADMINISTRAÇÃO
Título: Curso de Administração Empresarial
Descrição: O Curso de Administração Empresarial é projetado para fornecer aos estudantes uma compreensão abrangente dos princípios e práticas fundamentais de administração. Ao longo do curso, os participantes serão introduzidos a uma variedade de tópicos relacionados à gestão de negócios, desde os conceitos básicos até as estratégias avançadas.
Módulo 1: Introdução à Administração
Conceitos básicos de administração e suas funções essenciais.
Teorias administrativas clássicas e contemporâneas.
Processo de tomada de decisões gerenciais.
Módulo 2: Gestão de Recursos Humanos
Recrutamento, seleção e treinamento de funcionários.
Motivação e liderança.
Desenvolvimento de equipes eficazes.
Módulo 3: Gestão de Operações e Logística
Planejamento e controle de produção.
Gerenciamento de cadeia de suprimentos.
Qualidade e melhoria contínua.
Módulo 4: Marketing e Estratégias de Vendas
Pesquisa de mercado e análise do ambiente competitivo.
Desenvolvimento de produtos e estratégias de preço.
Promoção e comunicação eficaz com os clientes.
Módulo 5: Gestão Financeira e Contabilidade
Análise financeira e elaboração de orçamentos.
Gerenciamento de fluxo de caixa e tomada de decisões de investimento.
Aspectos legais e éticos da contabilidade empresarial.
Módulo 6: Empreendedorismo e Inovação
Identificação de oportunidades de negócios.
Elaboração de planos de negócios.
Gestão da inovação e empreendedorismo corporativo.
O curso será ministrado por professores experientes e incluirá uma combinação de palestras, estudos de caso, atividades práticas e discussões em grupo. Os alunos terão a oportunidade de aplicar seus conhecimentos em projetos reais e desenvolver habilidades essenciais para uma carreira bem-sucedida na área de administração.
Esperamos que este curso forneça aos participantes uma base sólida em administração empresarial e os capacite a enfrentar os desafios do mundo dos negócios de forma eficaz e estratégica.
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valkyrievanessa · 1 year
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Retorno ao Monster Roadtrip
Bom, voltei a jogar Monster Roadtrip, não tinha cansado nem nada, mas eu ainda quero comprar as outras dlc e não quero fazer tudo que tem no jogo sem elas, mas eu resolvi jogar e fazer o final do Damien, porque eu amo o Damien e dessa vez eu com certeza iria conseguir ele graças a função do telefone, nesse jogo ele é como sempre é, o local dele é obviamente o destino de Hype e eu continuo amando ele hahaha
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Ele é um maniaco homicida mas também é muito fofo, ele pode ser um psicopata mas ele é um cara que sabe que tem coisas que não se faz, o que me faz amar ele hahaha.
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acho legal que ele estar levando sua responsabilidade como principe do inferno e está buscando outras experiencias antes de assumir o trono, é muito legal isso dele. Eu fiz o evento torneio de pipas e hahahahaha, um torneio de anime com o foco em pipas HAHAHA, eu fico é surpresa que isso nunca rolou antes, tem anime de tudo com torneio de tudo e pipas são legais
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Eu adoro esse jogo. Como eu imaginei, a fotografia do parque de facas (knifeland) não muda como as outras, mas aparece multiplas fotos dos varios eventos do parque, o que é o melhor jeito eu acho, eu amo o conceito maluco desse parque hahahaha
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O Damien é super fofo no fim, ele sempre é fofo, afinal ele é desse jeito, amo ele demais, provavelmente entre os homens o que mais amo desse jogo, o cara é perfeito.
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eu devo comprar algumas dlc esse mês, quero jogar com a Zoe e tem outros personagens para jogar, mas preciso ter certeza que não vou ficar sem dinheiro esse mês então só no fim do mês mesmo.
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klimtjardin · 2 years
Note
eu já assisti alguns bem poucos doramas, inclusive esse que você recomendou kkkk eu adoro the king, é o meu fav.
talvez eu dê uma chance a mais pros filmes do ghibli? Kkkkk eu gosto de produções japonesas. você assiste anime?
eu acho que como você falou sobre o clube do cinema pode funcionar... porém eu acho que um filme só pra todo mundo assistir e depois escutar as diferentes percepções sobre o mesmo 😖 o que vc acha?
aiii eu sei como é isso... depois que eu comecei a faculdade eu tenho pensado nessa transição, sei lá... eu tenho tantado ser mais minimalista, usar cores não chamativas. parecer mais séria???? Kkkkk
tenho que te confessar que cozinhar me irrita e eu gosto de escolher, ter algumas louças porque eu gosto de fazer umas fotos conceitos às vzs kkkk
autosabotagem é a palavra. ai klim, já superei isso que aconteceu (sem conseguir levantar da cama com uma ressaca moral). não quero pensar nisso. enfim...
espero que você tenha terminado de empacotar coisas!!!! descansar um pouquinho 🤗
ps: eu fiquei softtttt demais com a covinha do meu amorzinho 😔
Com carinho, Jessie!
o the king of eternal monarchy? Assisti esse tbm! Eu amo tanto o tudo bem não ser normal que tenho um dos livros que a prota escreveu! Hehe
Ghibli é minha vidinha 💓 vale muito a pena! Eu assistia quando era criança, hoje em dia não tenho paciência pra coisas longas (imagina assistir one piece só de pensar-) prefiro assistir filmes de anime!
Sobre o clube, acho show de bola!!!!
Nossa sim, mas pra mim foi mais agora no finalzinho de olhar minhas roupas com bichinho e personagem e pensar caraca não kkkk ainda gosto muito de cores, mas tento usar de forma mais madura (?), Mas acho lindo minimalismo!!! (Quer dizer, acho lindo todos estilos, apenas usaria mais alguns que outros e tal)
Ai eu amo cozinhar e tô com saudade de fazer isso kkkkk sobre as louças, SIM! É tão bom se cuidar dessa forma, tipo, colocar uma mesa bonita pra tornar a refeição mais agradável!
Meus pais chegaram pra me ajudar e terminei a maior parte! tem coisa que vou deixar e levar só depois pq não é tão urgente! Ah, vou sair de férias agora, alugamos uma casa numa prainha perto e espero ter várias coisas legais pra compartilhar! (Talvez eu demore um pouco pra responder, mas ajuda a criar expectativa também!) Mas qualquer coisa que você queira compartilhar sou toda ouvidos/olhos kkkkk
Ps: achei no Pinterest e tive que compartilhar, disse que não queria ver nada do show, mas toda hora entro no Instagram pra ver quando eles chegarem kkkk
Sua klim, etc.
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kreecomics · 1 year
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Ms. Marvel (1977) - Review
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Finalmente terminei de ler a primeira HQ de Carol Danvers, à época com sua primeira identidade secreta: Ms. Marvel. Vale a pena observar que antes disso a personagem já havia aparecido muitas vezes como uma soft sidekick do Capitão Marvel, inclusive sendo em uma dessas participações onde ela entrou em contato com o material Kree que deu seu poder (história de origem da época levemente rebootada atualmente, já que sabemos que Carol não ganhou poderes Kree, eles apenas foram despertados).
Olha, eu não curto muito hqs antigas de super heróis, elas são sempre muito expositivas, com vilões muito pastelões e voltado muito para crianças daquela época — essa última parte sendo completamente compressível, afinal essas hqs são escritas para crianças. Outra coisa que me deixou com o pé atrás é que a revista a partir da edição de número #3 era escrita pelo Chris Claremont e eu não sou nada fã de seus vícios de linguagem, mas... eu até que gostei dessa run!
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Após ter sofrido um acidente enquanto trabalhava para NASA, Carol decide se aposentar de seu antigo emprego e procura algo no Clarim Diário (afinal ela também é escritora), acaba sendo contratada como a nova editora chefe da revista "Mulher". Nessa época a Carol ainda não sabia que tinha ganhado poderes, na verdade sua personalidade tinha se dividindo em duas, a de Carol e a da Ms. Marvel, quase que uma referencia ao Capitão Marvel, que de certo modo também era duas pessoas: O Rick Jones, um adolescente terráqueo que "trocava" de lugar com o Capitão Marvel — um conceito bem parecido com o de Shazam — o capitão Marvel original (se quer entender esse fuzuê da um google, pois é muita coisa, treta e rivalidade de editoras). No caso de Carol, ela perdia a consciência quando se transformava em Ms. Marvel, embora o inverso não acontecesse. Consequentemente ela acaba descobrindo sobre Ms. Marvel e bem mais à frente se da conta que as duas são apenas a mesma pessoa dividida.
A HQ de Ms. Marvel chegou em uma época onde os protestos e revolução feminista estavam em alta nos Estados Unidos da América e a revista pretendia beber dessa fonte, pois a Marvel sempre se viu como uma editora "para frente". Por isso a personagem utilizava "Ms." em vez de "Miss", afinal nos EUA se usava "Miss" para mulheres solteiras e "Mrs." para casadas. O movimento feminista decidiu se apoderar do "Ms." para mulheres que queriam ser vistas como um ser humano completo e independente, e não apenas se baseando no seu status matrimonial com um homem. Apesar de parecer "pouco", isso causou raiva em muitos leitores e isso se vê nas abas de "cartinhas" que acompanha todas as edições originais dos gibis. Em uma das cartas uma mulher diz que a Marvel está sendo feminista demais ao usar o "Ms."
No entanto a revista não para em apenas "atos" simbólicos como o uso de pronomes. Carol luta constantemente dentro do Clarim contra o machismo de Jameson, em sua vida social também, além de ter que aturar vilões que se acham superiores a ela só por serem homens. Claro que ainda existe a questão da sexualização, né? Que infelizmente é algo presente e normalizando nessa revista. Mas eu acredito que é um passo de cada vez e atualmente a personagem não passa pelo vexame de usar um maio como uniforme de super-heroína.
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A HQ de Ms. Marvel tinha bastante ação, luta de sexo e empoderamento feminino, uma Carol que desde cedo precisava se impor para conseguir o que almejava, sem apoio de seus pais que a via apenas como mais uma mulher criada para se casar e procriar. Mesmo ainda tendo um texto expositivo, as histórias são legais, a ação não é chata (como eu geralmente acho em revistas antigas). No entanto eu senti falta de um Nemesis, uma inimiga ou inimigo só dela, criado para ela. Como Claremont escrevia X-Men, Carol acabou sendo uma personagem bastante utilizada na run dele dos X-Men e tendo Mística inserida aqui como uma possível inimiga, culminando no fatídico dia que todos nós conhecemos: quando Vampira roubou os poderes e personalidade de Ms. Marvel, não apenas a deixando sem poder e memoria, mas também moldando o caráter de Vampira, a fazendo se torna uma X-Men e largar a vida ao lado de Mística. Mas claro que isso tudo acontece nas páginas dos X-Men, afinal Ms. Marvel foi cancelada em sua 23° edição.
O que é uma pena, pois Claremont estava preparando uma trama bacana, sobre um affair dela que iria tentar manipula-la e tentar curar a "loucura" de ser Ms. Marvel. Acaba sendo um tópico muito interessante para o que a revista propunha: homens querendo moldar mulheres para o que eles acreditam ser o certo. Mas essa trama não ficou em aberto. Anos depois foi lançado a edição 24° e 25° na revista Marvel Super-Heroes #10 e #11 onde Claremont bota um fim nesse personagem e culmina com o fim de Ms. Marvel a fazendo perder seus poderes para Vampira.
E aos fãs do Claremont não me odeiem... eu até gosto da run dele nos X-Men quando ele trabalhava junto do Byrne, muitas histórias incríveis saíram daquela parceria. Mas temos de concordar que após Dias De um Futuro Esquecido os X-Men deram uma caída na qualidade, né? Em Ms. Marvel isso não acontece. É uma run solida, de uma personagem novata que vai ganhando terreno com sua personalidade impulsiva e explosiva, super vale a pena dar uma conferida para quem quer saber como foi as primeiras aventuras de Carol Danvers como uma super-heroína e editora chefe de uma revista.
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unknotbrain · 5 days
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A madrugada de hoje foi muito emocionante. Acordei com a comoção das enfermeiras para descobrir que minha mãe tinha se mijado. Umas duas horas depois, de novo. Tiveram que trocar a cama mais uma vez porque ela se mijou. O tanto de medicamento que a bichinha tá tomando não é brincadeira, não me surpreendeu ter feito molhado a cama.
Já faz 16 dias que chegamos ao hospital. Meu corpo tá todo dolorido, me sinto muito cansada, estou com insônia e muito desocupada. Não vejo a hora de voltar ao meu trabalho e ter um pouco de rotina.
É claro que não foi tudo de ruim estar aqui. Dei uns rolês legais pela cidade, fiz tattoos e pude ver meus amigos. Meu plano era voltar mês que vem para o Knotfest, mas acho que preciso descansar de São Paulo e dessa rotina de hospital. Ainda estou pensando se compro o ingresso, apesar de estar bem barato. Eu, particularmente, odeio lugares cheios. Acho lindo o conceito de show ser um lugar onde reúne pessoas com a mesma paixão, mas, acho que prefiro viver minha paixão sozinha ou com poucas pessoas. Vai ter BMTH, uma das minhas bandas preferidas, em novembro mas os ingressos provavelmente vão estar muito caros. Vamos ver o que acontece até lá.
Acordei muito tarde e continuo cansada. Combinei de sair com a minha amiga P*****, mas não sei se vou dar conta. Acabei de almoçar, meu plano para a tarde é dormir e esperar essa cólica dos infernos passar. Odeio o fato do meu corpo ser tão dramático e sensível a estresse. Minhas dores ficam muito piores quando estou sob situações estressantes. Merda.
Fica a parte boa da viagem: minhas tattoos
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lishilton · 17 days
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Jogo do Bicho: Entenda Como Funciona e Por Que Ele é Tão Popular
O Jogo do Bicho é uma das loterias mais tradicionais e conhecidas do Brasil. Criado em 1892, ele continua atraindo apostadores de todas as idades com sua combinação de simplicidade e emoção. Com prêmios em dinheiro oferecidos diariamente, o jogo tem se mantido firme como parte da cultura popular brasileira. Neste artigo, vamos explorar a história do Jogo do Bicho, suas regras, e o que o mantém tão popular, mesmo com questões legais em torno de sua prática.
O Que é o Jogo do Bicho?
O Jogo do Bicho é uma loteria não regulamentada que surgiu no Brasil no final do século XIX. Criado por João Batista Viana Drummond, proprietário do Zoológico do Rio de Janeiro, o jogo foi inicialmente uma forma de atrair visitantes para o zoológico. O conceito era simples: cada visitante recebia um bilhete com a imagem de um animal, e ao final do dia, um desses animais era sorteado. Se o visitante tivesse o bilhete com o animal correspondente, ganhava um prêmio.
Com o tempo, o jogo se desvinculou do zoológico e se espalhou pelo país, tornando-se uma loteria popular, com apostas diárias e resultados divulgados em diferentes horários.
Como Funciona o Jogo do Bicho?
O Jogo do Bicho é baseado em números de 00 a 99, divididos em 25 grupos, cada um representado por um animal. Cada grupo tem quatro números. Por exemplo, o avestruz é representado pelos números 01, 02, 03 e 04, enquanto o elefante é representado pelos números 45, 46, 47 e 48.
Os apostadores escolhem números ou grupos de números, e suas apostas variam em tipos e dificuldades. Os sorteios acontecem várias vezes ao dia, e os resultados são amplamente divulgados, criando uma atmosfera constante de expectativa.
Principais Tipos de Apostas
Existem diferentes formas de apostar no Jogo do Bicho, e a escolha da modalidade influencia diretamente nas chances de ganhar e no valor dos prêmios:
Grupo: O jogador escolhe um grupo de animais (formado por quatro números). Se qualquer um desses números for sorteado, o jogador ganha.
Dezena: O jogador aposta nos dois últimos dígitos de um número. Se a dezena apostada for sorteada, o jogador ganha. Por exemplo, se a aposta foi na dezena 23, o jogador vence se o número final sorteado for 23.
Centena: Aqui, o jogador precisa acertar os três últimos dígitos do número sorteado.
Milhar: A aposta mais difícil e recompensadora, em que o jogador deve acertar os quatro dígitos exatos do número sorteado.
Frequência dos Sorteios
O Jogo do Bicho é único pela frequência de seus sorteios, que ocorrem em horários diferentes ao longo do dia. Isso permite que os jogadores tenham múltiplas chances de apostar e ganhar, o que mantém o jogo dinâmico e emocionante. Os resultados são divulgados diariamente, e os apostadores podem acompanhar esses resultados em diversas plataformas.
História do Jogo do Bicho
Criado em 1892, o Jogo do Bicho surgiu com a ideia de proporcionar entretenimento aos visitantes do Zoológico do Rio de Janeiro. Com o tempo, ele ganhou popularidade e rapidamente se espalhou por todo o Brasil. Mesmo após sua proibição oficial, ele continuou sendo praticado, tornando-se uma parte importante da cultura popular brasileira.
Embora o jogo seja considerado ilegal em várias partes do país, a tradição e a aceitação social mantêm sua prática ativa. Além disso, muitos brasileiros têm uma relação nostálgica com o jogo, vendo-o como parte de uma herança cultural.
Por Que o Jogo do Bicho é Tão Popular?
Mesmo enfrentando desafios legais, o Jogo do Bicho continua a ser jogado amplamente em muitas regiões do Brasil. Vários fatores explicam sua popularidade:
1. Simplicidade
As regras do jogo são simples e acessíveis. Qualquer pessoa pode participar, independentemente de seu conhecimento prévio de loterias ou jogos de azar. Além disso, as apostas geralmente têm valores baixos, o que torna o jogo atraente para um público amplo.
2. Tradição Cultural
O Jogo do Bicho tem mais de um século de existência e, ao longo dos anos, tornou-se parte da tradição brasileira. Muitas pessoas cresceram jogando ou ouvindo histórias sobre o jogo, tornando-o parte da cultura familiar.
3. Frequência de Sorteios
A realização de sorteios diários e em horários diferentes é outro ponto forte. Isso mantém os jogadores engajados, uma vez que sempre há uma nova oportunidade de ganhar. Diferente de outras loterias, em que o sorteio ocorre semanalmente, o Jogo do Bicho oferece várias chances por dia.
4. Prêmios Atraentes
Embora as apostas no Jogo do Bicho sejam geralmente pequenas, os prêmios podem ser bastante lucrativos, especialmente nas modalidades mais difíceis, como o milhar. Isso cria um atrativo adicional para os jogadores, que enxergam a possibilidade de ganhos significativos.
Dicas para Jogar o Jogo do Bicho
Embora o Jogo do Bicho seja um jogo de azar, muitos apostadores adotam estratégias que acreditam aumentar suas chances de sucesso. Aqui estão algumas dicas úteis para quem deseja jogar:
Estude os Resultados Anteriores: Alguns jogadores analisam os resultados anteriores para identificar padrões. Embora o jogo seja aleatório, esse hábito pode ajudar a fazer apostas mais informadas.
Diversifique suas Apostas: Apostar em diferentes modalidades, como grupo, dezena e centena, pode aumentar suas chances de ganhar em pelo menos uma das categorias.
Estabeleça Limites: Como em qualquer jogo de azar, é essencial definir limites claros de apostas e nunca jogar mais do que você está disposto a perder.
Considerações Finais
O Jogo do Bicho é uma parte importante da cultura brasileira, misturando tradição, simplicidade e a emoção de ganhar prêmios em dinheiro. Embora não seja regulamentado e enfrente questões legais, o jogo continua vivo no cotidiano de milhões de brasileiros. Se você tem interesse em participar, lembre-se de jogar com moderação e dentro das leis de sua região.
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