Tumgik
#saco plástico
ocombatenterondonia · 3 months
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Mãe grava cena de tortura com saco plástico na cabeça da filha: 'só assim para o demônio sair'. VEJA VÍDEO
O vídeo mostra a criança amarrada e tentando respirar, enquanto a mãe sufoca a menina. Segundo relatos, a menina tem autismo Uma mãe gravou um vídeo enquanto torturava a própria filha de 11 anos de idade, dentro de casa, em um bairro central do Rio de Janeiro. Segundo relatos, a criança tem transtorno de espectro autista. A menina e o irmão, também menor, foram resgatados pelo Conselho…
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anditwentlikethis · 7 months
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a demência do Adan (quase) ofuscou a arbitragem absolutamente nojenta de ontem. O primeiro golo do Rio Ave nasce de uma falta claríssima no Pote. Depois há aquele penalti claro sobre o Trincão numa entrada perigosa que inclusive o deixou lesionado. Depois houve outro possível penalti sobre o Pote que é puxado pelo gajo do Rio Ave, apesar de não ser tão claro o var tinha de pelo menos chamar o árbitro a ver. No entanto, em nenhuma das 3 situações o árbitro foi chamado pelo var para ver as imagens 🙂 Depois no início dos descontos há um gajo do Rio Ave expulso que demora 1 minuto a sair do campo, um minuto que não se joga nada e o árbitro não dá nem mais um segundo de compensação (anda cá Di Maria).
A verdade é que ontem tal como tinha acontecido em Guimarães ficou bem provado que nós não podemos ter dias menos bons, temos de ser sempre muito melhores que o adversário ou simplesmente não vamos ganhar. Fico a aguardar o comunicado da liga, mas vou aguardar deitada para não me cansar tanto porque como sabemos o golo do Paulinho contra o Casa Pia foi o único caso merecedor de esclarecimento :)
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Oito cêntimos + IVA
Quando eu quiser comprar frutas e legumes, pego no cesto do supermercado e coloco lá um quilo de feijão verde, um quilo de tomate, um quilo de cerejas, um quilo de alperces, um quilo de morangos e tudo o mais de que precisar. Quando chegar à caixa para pagar coloco o cesto em cima do balcão e alguém que se desenrasque. Oito cêntimos mais IVA. É este o preço do saco de plástico ultraleve. A…
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imninahchan · 8 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: enzo!namoradinho, slice of life, um bocadito só de espanhol, size kink, a leitora é br e um pouco menor que o enzo (meninas altas maravilhosas me perdoem pfv), ciúmes, oral fem, fingering, dumbification, dirty talk, sexo sem proteção [não faça!]. ˚☽˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ mais um para todas as cadelinhas desse uruguaio aleatório pelo qual a gente se apaixonou perdidamente. come o brasil lindo.
𓍢ִ໋🀦 ENQUANTO ELE SALPICA O FRASCO DE TEMPERO NA PANELA FERVENTE, VOCÊ TERMINA DE CORTAR A CEBOLA VERDE SOBRE A TÁBUA DE PLÁSTICO ─────
Enzo mexe o conteúdo com a colher de madeira, segura com a outra mão no cabo levemente aquecido e pende a cabeça pro canto, feito ponderasse sobre o procedimento. Por fim, estala a língua e te oferece um olhar. Será que já tá bom, não?
Você desliza o dedo pela lâmina de aço, limpando antes de pegar mais montinho com três folhas da cebola.
— Não — diz —, ainda falta colocar as cebolinhas. E ainda nem piquei o pimentão.
— É que tá borbulhando muito.
— É pra ferver mesmo, Enzo.
— Mas tá demorando, eu tô com fome.
Você até deixa de picar o tempero, direcionando ao namorado um olhar sem graça, sério. E o vê abrindo um sorriso, esticando os lábios devagarzinho, quase que em câmera lenta. Sai, Enzo, resmunga, irritadiça, largando a faca pra tomar da mão dele a colher de pau.
Mexe a panela, de frente para o fogão, no lugar em que ele estava. A mão livre vai parar na cintura, cheia de marra. Aspira o cheirinho da iguaria que fabricam, o estômago até ronca. Era pra ser só mais um jantar normal em casa, porém queria comer algo diferente, e o uruguaio ficou todo animado para abrir o Google no celular e pesquisar uma receita que nunca tinham provado antes.
— Vai botar uma camisa — você manda, sem mesmo encará-lo.
Ele recosta na pia, logo atrás de ti. Corre os dedos pelos fios negros ainda úmidos por ter saído do banho direto para a cozinha e te ajudar no que orientasse.
— Por quê? — devolve, cruzando os braços. Não pode ver, porque está de costas, mas o sorrisinho ladino na face do homem combina muito bem com a canalhice que murmura ao pé do seu ouvido, inclinando-se pra frente. — Tá te distraindo, nena?
Você sacode os ombros, de cara feia. Ih, menino, expressa de uma maneira tão brasileira, com sotaque e tudo, que o faz rir. O seu mau humor aparente, entretanto, não é motivo para que ele possa cessar com a implicância. Empenhado numa missão de te tirar do sério, pelo que parece, fica parado bem atrás de ti, as mãos escondidas na bermuda de moletom. Dá pra sentir a virilha masculina recostando na sua bunda de leve, a respiração quente sendo soprada na sua pele. E só de ter consciência de que o corpo dele sobressai o seu, já se encontra inquieta.
— O que você quer, hein? — solta, sem se virar. — Vai picar o pimentão.
Ele nada responde. De canto de olho, você nota o rosto alheio se aproximando; o olhar fixado em ti, o pescoço tombado. Não sabe exatamente qual é o propósito dele ao te encher o saco dessa forma, porém não pode negar pra si mesma que o frio na barriga que sente só com essa interação é um reforço do quanto é rendida por ele. Ao mesmo tempo que quer ser dura, quer também que ele prossiga te amolando.
E Enzo tem o melhor jeito de te amolar, não é? Agora, por exemplo, a escolha é tascar um beijo no seu pescoço sem aviso prévio, enquanto os dedos afundam nos cabelos da sua nuca de uma forma tão intensa que você por pouco não derrete. Enzo!, repreende, num sobressalto. O dá um empurrãozinho com o ombro, mas é detida pela força do maior, que rodeia a sua cintura com as mãos e recosta o nariz na lateral da sua face.
— Tão bonita nervosinha. Mandona — te fala, entre sussurros. — Toda brasileira é assim?
— Só quando namoram uruguaios insuportáveis de chato. — Espalma a mão no peito dele para afastá-lo, sem falhar miseravelmente dessa vez. — Pica o pimentão, anda.
Ele bate continência, sí, señora, submetendo-se a sua ordem. Você desvia o olhar, não quer deixá-lo ver o sorrisinho que cresce nos seus lábios ao ouvir tal frase. Parece que, às vezes, esse pilantra faz algumas coisas por pura maldade. Você manda, e eu obedeço, bella, e quando ele completa com o elogio, nossa, o seu coração por um triz não erra as batidas.
Não pretende dar muita atenção, Enzo é assim; quanto mais você der corda, mais ele vai fazer. Por breves minutos, a cozinha fica em paz, somente o borbulhar do caldo e o estalo da lâmina na tábua reverberam. Você o supervisiona, silenciosa, os olhos atentos observando o corte do pimentão. Mas a calmaria se esvai assim que ele se aproxima de ti novamente, enganando como quem só vem para te entregar mais ingredientes. Apenas tem tempo de derrubar o legume picadinho na panela, porque os braços dele te envolvem e tiram do chão.
Filho da mãe, xinga umas duas ou três vezes seguidas, até quando é colocada de volta no chão. Mais uma vez, quer manter a postura, entrega a tábua de plástico para ele de novo, e volta a atenção pra comida no fogo. Pinga um bocadinho do caldo na palma da mão, para experimentar. Mais um pouquinho de sal, talvez...
— Enzo! — Não consegue nem esticar a mão para pegar o saleiro na prateleira ao lado, a mordida que recebe no espacinho por trás da orelha te faz encolher, na ponta do pés. E não só isso, não, é claro que ele não se dá por satisfeito só com isso. O olhar afiado na sua direção, mordendo o lábio feito um moleque que vem aprontar mais uma.
Afunda o rosto na curva do seu pescoço, de olhinhos fechados e tudo. Rodeia com os braços, esfrega o nariz pela sua pele, os dentes mordiscam na cartilagem da orelha, capturam o lóbulo. O chamego te faz arrepiar, principalmente quando ele afasta os seus cabelos para se colocar por trás de ti outra vez e beijar a sua nuca.
— Para de me atazanar — manha, mesmo gostando do carinho que recebe. — Deixa eu terminar isso aqui, que ainda vou levar um pouco pra Dona Lucía. — Tenta se apartar dos braços dele.
— Quê? Quem?
— Que mora aqui na rua. O filho dela gostou da minha comida. — Nem precisa mais se dar ao trabalho de soltar-se sozinha, ele mesmo toca a sua cintura para virar as tuas costas contra o fogão, o encarando por fim.
— Como assim? Que filho? Qual o contexto disso? — as perguntas vem uma depois da outra, apressadas. O sorriso travesso que também se mostrava na face masculina agora dá lugar a uma expressão mais contida.
— Nada. Eu levei um pedaço daquele bolo que eu fiz semana passada, aí ela disse que ele gostou.
— Hm, então agora você tá alimentando o filho da vizinha?
— Tsc, que alimentando o filha da vizinha, cara... — Cobre o rosto dele com a palma da sua mão, empurra de levinho. E ele responde, óbvio, o ciúmes repentino devora os bons modos, pois pega nos seus cabelos pela nuca, envergando o seu pescoço pra dar espaço pra boca dele poder mordiscar e chupar a pele o quanto quiser. — Meu deus, ‘cê tá insuportável hoje...
A voz rouca ecoa manhosa, arrastada, ao pé do seu ouvido. Tô com fome, nena.
— Se ajudasse mais e atrapalhasse menos, talvez já estivesse comendo — retruca, durona.
Enzo segura nos cantos do seu rosto.
— Não, ‘cê não entendeu... — diz. Olha nos seus olhos. — Tô com fome, nena.
Você sorri, boba. Evita até devolver o contato visual, porque começa a sentir o rosto mais quente, as pernas bambeando. Tanta amolação, deveria saber que ele queria alguma coisa.
— Entendeu agora, hm? — Ele tomba a cabeça, o olhar paquerando os seus lábios entreabertos. — Ou eu preciso dizer mais alguma coisa? Falar mais bonitinho.
— A panela tá no fogo.
E ele roda o botão, desligando o fogo. Simples.
— Algo mais? — te pergunta. — E não se preocupa com o ʽfilho da vizinhaʼ, eu mesmo vou lá mais tarde levar.
Você ri, a entonação dele ao se referir ao desconhecido parece cômica, embora você tenha plena certeza que cutucou o urso com a vara curta.
— Vai, é? — replica, de bom humor.
— Uhum. — Encosta a ponta do nariz na sua.
— Você é muito bobo, sabia?
— Uhum. — Te dá um selinho, uhum, e depois outro, mesclando entre o seu riso, até que toma a sua boca para si. Os lábios estalam, em belo encaixe, a língua ardente empurra a sua.
Os seus dedos se entrelaçam entre os cabelos dele, apertam os fios na palma da mão, enquanto sente as mãos alheias, por sua vez, firmes na sua cintura, de modo que até te separa do fogão para manter o mais colada possível no corpo masculino. Não solta as mechas espessas nem mesmo quando o assiste descendo os beijos pelo seu corpo abaixo. No decote da blusa do seu pijama, por cima do tecido, na pele do seu ventre quando puxa o seu short.
Os beijinhos pela virilha transformam-se em chupões, regiões que ficam marcadas de saliva quente e depois fazem arrepiar quando a temperatura amena da noite bate. Com o toque das mãos nas suas coxas, o homem te leva a separar um pouco as pernas, mas não perde o rosto no meio delas sem antes erguer o olhar para ti, exibir aquele sorrisinho que te faz querer resmungar um seu puto, por tão bobinha de tesão que te deixa.
Ainda ganha uma mordidinha no joelho, seguida por um beijo tão docinho que você afaga os cabelos grandes, num suspiro. O carinho se expande do jeito que você imaginava, a boca do uruguaio dominando, agora, o seu íntimo. A língua perpassando por aqui e ali, fazendo uma bagunça molhada entre as dobrinhas. Sugando o mel do prazer que escorre a cada carícia.
Pega a sua perna para apoiá-la sobre o ombro dele, conseguir um ângulo em que possa te oferecer mais, devorar melhor. Você se segura na bordas do fogão, a coluna vergando pra frente, lutando contra a vontade de fechar as pernas por tamanha queimação deliciosa que sente tomando conta da boca do estômago. Arfa, ofegando.
Enzo usa o indicador e o médio para expor o seu pontinho inchado, sensível. É canalha quando abusa do nariz grande pra roçá-lo por ali, devasso, te colocar na ponta do pé como resposta ao estímulo. Não vai aguentar, sabe que não vai conseguir resistir por muito tempo. E quanto mais você pensa na sensação, mais ela te domina, te vence. Quer avisar que vai deixar-se levar, porém te falta fôlego. As perninhas tremem, o gemido manhosinho ecoa em meio à busca por oxigênio, o peito apertado, doído.
O uruguaio, no entanto, aproveita o seu êxtase para sugar mais uma vez, beber do corpo no qual vai se enfiar na primeira oportunidade que tiver. Ao levantar-se do chão, os lábios estão meladinhos, brilhando sob a lâmpada da cozinha. Mesmo sabendo do quão frágil você está agora, não pode se afastar nem por um segundo, mantém uma das mãos entre as suas pernas. O dedo médio escorregando do seu clitóris abusadinho até se colocar pra dentro, mal cabendo de tanto que você contrai, apetecida.
— Ali — apesar do desejo fazê-lo pulsar, na ânsia de te ter, é calmo ao orientar, com um aceno da cabeça na direção da bancada. E ele mesmo te guia até lá. Nota a sua expressão de perdida, respirando pesado, tão bambinha e tola que o homem sorri, o ego elevado por ter te causado tamanho estrago. — Mira, cariño — segura nos cantos do seu rosto para tentar fisgar a sua atenção. A voz soa tranquila, as palavras saem devagarzinho, pra combinar com o seu estado bobinho —, vira pra mim, hm? Quero ficar dentro de você agora, vira, okay? — Mas você não responde, embora compreenda o significado do que ouve, ainda muito dispersa pelo orgasmo recente. Enzo sorri de novo, divertindo-se. Beija o seu queixo. Ah, tão lindinha, nena...
Te coloca de costas pra ele. Sopra ao pé do seu ouvido que precisa que você se curve um pouquinho, só que ele faz por ti. Enquanto se livra das próprias roupas, não impede os lábios de beijarem pelo seu ombro. Ou, depois, as mãos de deslizarem pelos lados do seu corpo, afetuoso, até que venha a se alinhar pra se pôr dentro.
O ritmo é lento, sensual. Não há pressa alguma, porque sabe que você é dele, que pode te ter hoje, amanhã e em qualquer outro momento. Praticamente te abraça por trás, de olhos fechados, a sua pele queima contra a dele. O rosto deita na curva do seu pescoço, a mão subindo por baixo da blusa de pijama para segurar no seu seio.
Se entrega nas mãos dele até que o sinta te inundar com todo o sentimento que acumulou tão lentamente. O seu interior fica mais quente, lateja. Mas ele não te abandona, não se retira de ti nem quando finaliza por inteiro.
Você escuta a respiração pertinho do seu ouvido, um ranger rouco da voz embebedada pelo ápice. É abraçada com mais força, mais carinho. Te quiero, reina, e estala um beijo na sua bochecha. Muchísimo. Hasta la luna y más alla. Te amo.
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xexyromero · 7 months
Note
oii xexy! me deparei com seus headcanons há pouquíssimo tempo e já devo ter lido todos, de tão maravilhosos que são! pelo fato de que eu gostei tanto dos headcanons que li, pensei em pedir uns também! queria saber se você poderia escrever como seria os meninos namorando uma brasileira belíssima, assim, um mulherão mesmo, dessas que chama toda a atenção em cada lugar que pisa. sei que essa ideia é bem fraquinha, mas acho que seria uma coisa interessante de se ler, sei lá! (confesso que também estava pensando muito em como seria ser uma brasileira trabalhando com os meninos no ‘a sociedade da neve’, mas acho que isso é papo pra outro dia) é isso amg, obrigada desde já! 💛
wn: oiiiiii! demorei mas finalmente cheguei no seu headcanon <3 espero que você goste, viu?
meninos do cast x namorada brasileira
fem!reader headcanon
tw: nenhum :)
enzo:
fã número 1 do cinema brasileiro e, além de pedir recomendação de filmes, gosta de assistir junto com você. começou a ser mais sensível e atento a artistas plásticos e fotógrafos brasileiros também, por sua influência. 
gosta de saber de histórias e vivências suas no seu país de origem - acha sua bagagem cultural incrível. e também acha interessante a vivência de outro país da américa latina. 
atraído sim pela sua inteligência, mas pela sua beleza também. 
inclusive, é um bocado ciumento dos olhares que você atrai na rua, mas tenta não deixar isso impedir de nada e nem criar uma situação chata entre vocês. 
acha seu sotaque absolutamente adorável mas não em tom de provocação, em tom de adoração mesmo. leva a mão ao coração e aperta os olhinhos sempre que te escuta soltar uma palavra ou outra em português. 
agustin:
desde o primeiro momento que te conheceu e soube que você era brasileira, quis viajar o brasil com você. 
inclusive, a primeira viagem de casal que organizaram foi pelo litoral do nordeste. 
vai, inclusive, postar foto sua de bíquini em toda a rede social que possa postar. não é do ciúme em relação a isso. que sorte a dele ter uma mulher bonita como você ao lado (e vai deixar o mundo saber disso). 
ponto importante: acha vocês dois o casal mais bonito do mundo e sente muito orgulho em te exibir por aí. 
adora música brasileira em especial jorge ben jor e bossa nova! não entende nada de nada, mas cantarola e te faz dançar sempre que possível. 
fran:
adora ouvir você falando português e sempre que possível pede que só fale na língua materna - mesmo que ele não entenda nada de nada. 
(baixou o duolingo e está se esforçando pra aprender o máximo de frases e palavras a fim de que consigam se comunicar em pt - não te contou ainda porque quer que seja surpresa.)
muito curioso sobre a culinária brasileira principalmente no que se refere à guloseima e salgadinho. gosta de experimentar tudo e te levar em restaurantes e mercados brasileiros em buenos aires. 
completamente admirado pelo seu cabelo e pele - foi inclusive um dos primeiros pontos que fez ele conversar com você. fofo. 
você o pega te olhando com admiração, distraído, de vez em quando. 
mati:
fez e faz todas as piadas possíveis do mundo envolvendo a rivalidade brasil x argentina começando pelo futebol e ampliando para todos os outros aspectos possíveis. 
claro, fica do lado da argentina. diz que a única coisa boa que saiu do brasil foi você. 
não gosta dos olhares que você recebe e tende a fazer muita cara feia pra curiosos na rua. acha um saco. 
pede pra você cozinhar coisas típicas do seu país, mesmo que você não saiba. te estimula a aprender e tenta junto com você. as tardes na cozinha são sempre muito divertidas. 
é implicante com seu sotaque e vai sim, sempre que possível, repetir quarenta vezes algo que você sem querer falou “errado” em espanhol. 
kuku:
tem datas e feriados brasileiros anotados na agenda e calendário para lembrar de não esquecer e comemorar com você. 
sabe que ficar longe de casa é complicado, e tenta sempre que possível minimizar sua saudade.
aprende algumas palavras chave em português para participar das chamadas de vídeo com sua família. 
fica sem jeito com os olhares que te dão na rua, mas fica feliz em saber que, no final, quem segura sua mão é ele. 
tentou todo orgulhoso fazer um pão de queijo artesanal pra você e falhou miseravelmente por falta de ingredientes. comprou um congelado, disse que foi ele, vocês riram e ficou por isso mesmo.
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tecontos · 10 months
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COMI A MULHER DO VIZINHO CORNO
By; “Ricardo”
Olá, estou aqui mais uma vez para contar mais uma de minhas aventuras, sou “Ricardo” Minha vizinha na casa a frente a direita da minha é uma pretinha gostosa e baixinha, nunca usa roupas muito chamativas , más sempre é visível seu corpão, sempre que saio com o carro e a vejo faço questão de observá-la o máximo possível.
Como um safado assumido até forço contato visual a fim de gerar tensão, e ela nunca fugiu a um olho no olho , mesmo nunca passando disso, seu esposo pouco mais velho que ela sempre fez questão de me cumprimentar.
Certo dia pela manhã enquanto eu lavava a porta da minha casa ele chegou e após me cumprimentar me contou sobre um problema em uma calha de sua casa que sempre transbordava nas últimas chuvas.
Me dispus a olhar para ele e quem sabe reparar… entramos pelo quintal da casa dele nos dirigindo ao fundo da casa , ao passar pela janela da cozinha de blindex a vi , regata branca e short de moletom cinza , lisa….
Ele pegou uma escada e eu subi em direção a tal calha… pedi a ele um saco plástico pois havia muita sujeira e para a minha surpresa ela que trouxe o saco más dessa vez com uma toalha em seu ombro, uma encarada no fundo dos meus olhos deu quando respondeu ao meu agradecimento.
Subi e minuciosamente limpei toda a sujeira de folhas e matos que provavelmente pássaros levaram, ao descer não ouvi barulho algum e tentei falar com ele dá quantidade de lixo que havia …
Ela me respondeu que ele havia ido tomar banho e quando me virei em direção a ela , estava de biquini, bronzeando, com a toalha cobrindo o rosto… tremi na hora… como não uso cueca e estava de bermuda tactel… foi difícil me concentrar para meu pau não endurecer…
Um biquini vermelho em uma pele negra brilhando com o óleo é sacanagem, seu pacotinho levemente tampado pelo biquini tão pequeno me enchia a boca d'água, meus sentidos estavam aflorados, senti a adrenalina e como meu corpo pulsava apenas a observando.
O foda de ser viciado em sexo é que a gente perde a noção da hora de parar e não seguir em diante… Parei de pé ao seu lado e mapeei todo seu compacto corpo , seus pelinhos brilhando no sol me chamavam a se esfregar nela… notando minha presença destampada um dos olhos e sorriu…
- “Pode olhar… só não fica de pau duro “
Tampado pelo saco de lixo meu pau já estava meia bomba , e pulsou quando ela disse… 
Ela se sentou , pegou o vidro de óleo e me pediu para passar nas costas dela , e foi aí que ouvi seu marido de dentro da casa perguntar se havia dado certo limpar mesmo sem nos ver , corri e desci a escada lhe dizendo que sim e que havia tirado um saco cheio de lixo.
Ele me agradeceu e me ofereceu café e eu aceitei,  quando entramos a cozinha ela veio já vestida com o short de moletom dessa vez mais alto no corpo e sua regata branca sem sutiã estava levemente molhada com o óleo bronzeador… eu e ele apenas a observamos.
Quando ela bebeu água a toalha caiu de seus ombros,  revelando seus mamilos rígidos,  ela agachou de pernas abertas de frente para nós e seu short rachou sua xota e ao se virar um pouco de lado ainda agachada permitiu que víssemos os beicinhos de sua bucetinha pretinha toda depilada , na hora meu pau endureceu de doer…
Ele que também viu tudo,  disse que buscaria seu celular no quarto que havia esquecido e foi correndo… ela ainda agachada olhou pra mim e riu vendo que eu devorava sua buceta com os olhos…
- “vai babar moço “ Ela me disse com a cara lerda
Larguei o freio e olhando em seus olhos respondi que já estava e ela fez cara de quem não me entendeu… Comi vi que ela queria provocar fiz questão de como sempre dobrar a proposta… puxei minha bermuda para baixo a revelando minha pica pulsando,  escorrendo sua lubrificação… ela arregalou os olhos… provavelmente nunca havia visto 22 centímetros pulsando e escorrendo em sua frente kkkkkkkkkkkkkkkk
Peguei na base e o balançava olhando para ele enquanto fazia “aaaaaaaaaaaaaa” expirando ar ….
Ela o media todo… e após algumas balançandas o guardei novamente fingindo que não a via e o corno desceu.
Queria me mostrar algumas fotos de um trabalho em andamento que ele havia tirado… Más,  Sem querer me mostrou rapidamente uma foto que tirou dela de quatro de lingerie sobre a mesma mesa da cozinha que estávamos… 
Ele passou para a próxima foto e eu fingi que não havia visto nada , mesmo já entendendo a intenção dos dois… após comentar sobre o trabalho passou pra uma outra foto , ela de quatro na cama com uma rola na entrada da buceta e ele de pé tirou a foto…
Gosta ?? Me perguntou ele
Ela se levantou e apoiou a lateral do quadril na mesa nos observando…
- Adoro respondi
Más de uma forma intensa , imendei os deixando  confusos propositalmente…
- Vem mamar… disse a olhando sério enquanto saquei a rola novamente 
- Puta merda , disse ele ao ver meu e pau rindo
A piranha já veio se ajoelhando e abrindo a boca
- Não gosto que toque nele , disse a ela enquanto lambia a cabeça,  e ela apenas afirmou de boca cheia largando a sua base … molhava ele de cima a baixo… chupava sua baba… lambia todo… colocava a cabeça na boca.
Dei um tapa na cara dela e mandei engolir todo , ela deu um gemidinho e tentou … ele se sentou em uma cadeira ao lado e eu decidi provocá-los…
- Já contou pra ele que esse não é o maior que já chupou cadela ?!?!?Que já engoliu um mais grosso que esse ??? Já contou pra ele como sua buceta ficou após te fuder ???
Ele revirava os olhos kkkkkkkk e ela me respondeu olhando para ele
- Como que conta que conheci você virgem… e riu voltando a me mamar…
A levantei e a debrucei na mesa , sua bunda grande brilhando de óleo mau revelava seu pacotinho… arregaceii sua bunda com as mãos e chupando com força suguei dos seu pequenos lábio até seu cuzinho que se contraiu na hora revelando um gemido,  sua pernas grossas tremiam… chupei ela intercalando grelinho, penetrando sua buceta com a língua,  lambendo seu cuzinho até perceber que iria gozar… passei a chupar esfregando toda a minha cara em sua buceta e rabo
- Animal , disse ela gemendo…
Suguei seu grelo,  segurei com os dentes e ainda sugando o lambia fazendo movimentos circulares… ela tremeu-se toda e gozou , da buceta escorrer aquela porra branca e grossa… o ambiente perfeito pra enfiar a pica…
Me levantei e como se precisasse passei cuspe na cabeça do meu pau e enquanto o massageava apertava seus peitinhos… ela se virou um pouco para vê-lo entrar…
- Quer ver ele entrar todo em você capelinha safada ??? Sussurrei 
- Quero , safado… respondeu ela…
Pincelei sua buceta e seu cuzinho algumas vezes e o empurrei na bucetinha sem que ela esperasse… contraiu de forma tão intensa que colocou a perna direita sobre a mesa…
- Olha corninho… olha o tamanho dessa rola na sua buceta… vai arrombar minha bucetinha… 
Disse ela o olhando… ele estava estático… realmente meu pau era desproporcional para aquela bucetinha… era delicioso vê-la se abrir a medida que meu pau que é mais grosso na base ir entrando… ela era apertada a ponto do meu pau doer…
Com calma o enfiei todo enquanto a puxava pelo cabelo para ver sua carinha…
- Abre essa bunda sua puta… você queria minha rola , tem que entrar todinha…
Com a mão direita ela puxou a nádega,  eu entrei todo dentro dela… ela gemeu claramente de dor… e eu parado pulsava meu pau em pompoarismo dentro dela , que gemia mais sempre que o sentia… senti ela escorrer no meu saco enquanto eu pressionava meu pau na xota dela com cada vez mais  força…
Segurei em sua coxa que estava sobre a mesa e em seus cabelos da nuca… tirei meu pau deixando só a ponta da cabecinha dentro da xotinha dela e enfiei meu pau em estocadas todinho com força até o tálo… seu rabo estragava na minha virilha…
Comecei lento e fui aumentando a velocidade… só socada sem dó… sempre que minha rola entrava em seu útero ela gritava… dor e prazer… ela suava… gritava… urrava… eu dava tapões em sua bunda e a mandava gozar no meu pau… ela foi ficando na ponta do pé a cada socada… goza se não vou estragar sua buceta patinha… em um urrado relaxando completamente senti sua buceta tremendo e pulsando em meu pau que apenas sentiu tudo paradinho dentro dela… que delícia de gozada que me fez querer mais…
Puxei ela pelos cabelos a colocando de pé de frente para ele… ela dava gemidinhos enquanto Respirava ofegante… ainda a segurando pelo cabelo rasguei a sua blusa de cima a baixo kkkkkkkkkkkkk eu viro um bixo dominado de tesão , creedo kkkkkkk
Dava tapas em seus peitinhos… na cara… a enforcava…xingava…. Ela de olhos fechados apenas ouvia e sentia , entregue a tudo que eu podia lhe proporcionar… deitei ela sobre a mesa em frango assado e mandei que o corno se sentasse ao lado segurando uma de suas pernas,  enquanto apoiei o peso do meu corpo sobra a outra , ficou toda arreganhada pra mim…
Eu queria muito enchê-la de porra… passei cuspe e massageei seu cuzinho com os dedos , penetrando facilmente dois e ela passiva apenas aproveitava… apoiei a cabeça em seu cuzinho e a forçei levemente para entrar… era muito apertada… eu lambi… tentei… babei… tentei… passei óleo bronzeador… o máximo que entrou foi a cabeça… ela fazia caretas de dor kkkkkk más nunca me empurrava ou parava ….
Desisti… soquei com raiva em sua buceta de uma vez , fiz questão de punir ela por não ter conseguido comer seu rabinho… levemente me debrucei sobre ela… minha virilha ardia cada vez que estralava batendo na bucetinha dela , a xotinha já estava inchada… eu metia fundo todinho… ela revirava os olhos e as vezes gritava com as pancadas que levava…
Eu não conseguiria segurar mais a gozada… tudo aquilo já havia me deixado com muito tesão… minha gozada era iminente…. Segurei em seu pescoço e perguntei se ela tomava anticoncepcional… ela balançou a cabeça em sinal de sim e o corno ao lado confirmou também… puxei ela mais para a beirada da mesa , segurei com as duas mãos em sua cintura e socada de ouvir os estralos de sua bunda já toda babada…
- Vamos gozar amor… vamos gozar juntinhos pra esse corno… Vamo , me respondeu ela em um gemido contraindo-se…
A apertei e meti ascelerando… senti meu corpo se arrepiar e se contrair dos pés até meu pau que em uma contraída só liberou ininterruptamente um jato de porra dentro dela… senti a porra saindo direto por uns 4 segundos enquanto eu eu extasiado metia nela… urrei groosso como sempre…
Ela se contraiu toda… segurou um gemido junto com a respiração… tremia e se contraía… que gozada ela deu… sentia a forte pressão de sua buceta empurrar meu pau… ao fim se relaxou toda e dando alguns espasmos ofegante… o corno nos olhava boquiaberto pela intensidade….
Tirei meu pau devagar enquanto nós três o víamos sair limpo e quase seco…. Que buraco… podia ver a pocinha de porra ao fundo… tirei todo o pau e vimos ele ainda se contraindo expulgar restinho de porra ,comecei a bater com o pau levemente na buceta dela e disse…
- Gozar é bom… Más gozar dentro de uma buceta casada é muuito melhor… 
Enviado ao Te Contos “Ricardo”
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a-eden · 2 months
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83 - Dicas
1. Procure se distrair e não ficar contando o tempo que passa sem comer;
2. Quando a fome apertar, beba bastante água;
3. Não pense nos dias que você vai ficar sem comer, e sim nas banhas que você tem na barriga e precisa perder;
4. Fuja de padarias, mercados, festas ou qualquer lugar que tenha a sua maior inimiga:a comida;
5. Nunca faça passeios pela cozinha e resista o máximo que puder;
6. Não pense em comida, pense somente no quanto quer emagrecer;
7. Quando pensar em comida, pense em gordos nojentos comendo exageradamente;
8. Tenha sempre por perto revistas de modelos magras. Quando sentir vontade de desistir, olhe para as fotos;
9. Se puna se tiver compulsões, seja por meio de exercícios, vômitos, laxantes, etc;
10. Auto-controle: Essa é a dica principal para manter dietas. Pense bem antes de se descontrolar e começar a comer feito uma louca pensando que depois você pode resolver isso se vomitar. Você nunca vomita tudo o que come, e quanto mais come mais terá fome. Lembre-se: Isto não é fome, é vontade de comer. O seu corpo está acostumado com a quantidade de comida que você costuma ingerir, mas ele não precisa de tudo isso.
11. Tenha vários sacos plásticos guardados no seu quarto. Quando for obrigada a comer, leve o prato com a comida e jogue nessas sacolas. Depois jogue tudo em lixos, de preferência públicos, para não correr o risco de alguém da sua casa perceber;
12. Quando bater a vontade de desistir, pense naquele corpo maravilhoso da Kate Moss, por exemplo ou daquela thinspiration e pense que você pode ficar igualzinha a ela, ou melhor;
13. Não saia com muito dinheiro assim você não terá oportunidades para comprar comida na rua;
14. Sempre que estiver com fome, escove os dentes com bastante creme dental, que se você tentar comer a comida vai ficar com um gosto horrível e você vai acabar desistindo;
15. Adquira pensamentos como "gordos são nojentos e fracassados", "enquanto os gordos sonham em emagrecer, nós lutamos e conseguimos". Nem é preciso lembrar que obesidade é horrível e gordos são inúteis;
16. Tenha fotos de gordos nojentos e pense que a comida pode te deixar igual a eles;
17. A técnica seguinte consiste em aprender a controlar os pensamentos, sentimentos e emoções. Muita gente come por motivos emocionais e não por fome. Alguns comem quando estão tristes, outros quando estão alegres, solitários, deprimidos, estressados ou zangados. Reconhecer essas situações ajuda a controlar o apetite. Preste atenção àquilo que você come e evite escolher os alimentos por motivos emocionais. A baixa auto-estima é um sentimento que pode induzir à superalimentação. Às vezes, provoca um verdadeiro círculo vicioso: você se sente mal, por isso come demais. Aí engorda, e se sente cada vez pior;
18. Quando bater a fome de verdade, faça assim: pegue pedacinhos pequenos de carne, queijo, desfiado de peito de frango e coloque bastante salada, assim você sente muito mais sabor e não come tantas calorias. Outra alternativa é comprar torradas light, que são vendidas em pacotinhos pequenos e coma algumas;
19. Quando for sair, coma qualquer coisinha para não desmaiar na rua (sim, isso pode acontecer quando você não tem energia);
20. Tenha uma meta, e não desista até a ter alcançado. Não se conforme com os poucos quilinhos que emagreceu, a tendência de quem pára é voltar a engordar. É isso o que você quer?
21. Aprenda a distingüir a mensagem "estou com fome" emitida pelo estômago, daquela "quero comer" emitida pelos olhos, nariz e ouvidos ao ver, sentir o cheiro ou falar de comida.
22. Quando bater a fome, pese-se. Quer ficar ainda mais gorda? Com certeza não. Então nem pense em comer, pois irá tudo para a sua barriga/bunda/coxa/pernas e braços.
23. Conte até mil e depois pense se ainda vale a pena comer. Se a resposta ainda for sim, recomece a contagem, até a fome sumir.
24. Escove os dentes sempre que ficar com vontade de comer. O sabor de menta disfarça a fome, e qualquer comida que agente coloca na boca fica com gosto ruim.
25. Se a fome for insuportável, mastigue o alimento e depois cuspa. NÃO ENGULA.
26. Evite ficar desocupada. Vá se exercitar, dance um pouco, estude, mantenha essa cabeça ocupada!
27. Colocar pimenta na língua (cerca de 5 gotas)ajuda demais a não comer.
28. Olhe fotos thinspo sempre. Isso sempre nos dá motivação, principalmente se colocá-las na frente da geladeira.
29. Compre roupas com números menores ao que você está usando agora, ou do tamanho que você quer usar quando chegar na sua meta. Quando conseguir vestir, você vai se sentir vitoriosa, porque significa que você emagreceu!
30. Tome comprimidos para a azia se tiveres com muita fome. Neutraliza o ácido do estômago que te faz sentir fome.
31. Qualquer caloria queimada já é importante. Quando estiver sentado(a) mexe a perna, contrai os abdominais, nunca pare de se exercitar.
32. Beba água sempre. Isso faz com que você se sinta cheia(o), passa a fome e nos mantém hidratadas(os). Água gelada queima mais calorias e água 'quente' enche mais.
33. Caminhe. Volte do colégio/trabalho a pé, saia para dar uma volta. Se vai a algum lugar longe, ou volta de algum lugar longe, e se usar ônibus/metrô, pare uma ou mais estações antes de onde deveria parar. Evite usar carro também. É bom pro meio ambiente, e bom pra você que vai andar mais.
34. Sente-se com a coluna reta, ter uma boa postura queima mais 10 calorias do que curvado(a).
35. Use a imaginação. Imagine como será a comida no estômago e como a gordura será formada (eca).
36. Estrague a tua comida. Coloque muito sal, por exemplo, resulta muito bem e você não irá comer.
37. Vá em lojas e experimente roupas que gostaria que te servissem.
38. Olha para a gordura que tens no corpo e pensa que se comer, não vai fazer mais nada senão adicionar mais gordura ainda.
39. Aprende a gostar da sensação de vazio no estômago. Vai sentir-se enjoado(a) quando comeres exageradamente mais uma vez.
40. Se comer, tente comer sempre no mesmo lugar, mas sozinho(a), sem ver tv ou no computador. Comer em frente a tv distrai dos sinais de estômago cheio, e provavelmente não vai reparar na quantidade que comer.
41. Lembre-se sempre de uma coisa, perder peso não é só um objetivo, mas também uma disciplina.
42. Um dia desleixado na dieta não é desculpa para parar e engordar horrores. Desistência é desculpa de pessoas fracas. E você não é fraca(o), certo?
43. Durante os dias de nf ou de lf muito baixo, pingue entre 3 à 10 gostas de limão (com uma gota de adoçante sem calorias, a gosto) em 500ml de água gelada. Vai te refrescar além de te fazer sentir melhor e queimar calorias! (água gelada acelera metabolismo)
44. Não pense ou coma comida. Comida lhe faz engordar, QUALQUER comida lhe faz engordar.
45. Coma sempre o pequeno-almoço! Isto mantém o teu metabolismo trabalhando.
46. Coma o mais devagar que puder. O organismo leva cerca de 30 minutos a perceber que está cheio. Mastigue até sentir a comida completamente desfeita na boca.
47. Coma em frente ao espelho.
48. Quando tiveres ânsias (compulsão) por comida conta até 100. Geralmente só o fato de te concentrar, faz-te perder a fome.
49. Pouse o grafo entre cada garfada.
50. Nunca comer a partir das 19h/20h (o metabolismo fica mais lento).
51. Disfarça a descoloração da pele debaixo das unhas por falta de nutrientes com verniz de cor.
52. Beba refrigerantes light. Enche e têm apenas 1 caloria. (mas é preferível beber água)
53. Limpa alguma coisa nojenta, de certeza que vais perder o apetite.
54. Beba um copo de água por hora, não só vai fazer com o estômago se sinta cheio, mas também te vai dar pele hidratada. Água fria queima mais calorias, água quente enche mais.
55. Jogue fora comida que achar que pode comer compulsivamente.
56. Bebe um gole de água entre cada garfada. Isso vai te dar uma sensação de satisfação mais rápido.
57. Não fique muito agasalhada. O organismo gasta mais energia a manter o corpo quente.
58. Coma as refeições em pratos pequenos.
59. Ande sempre com as nádegas contraídas, gasta imensas calorias e o resultado é bom.
60. Tente ficar confortável na cama, uma posição a qual terá certeza que não vai levantar-te para ir comer a noite.
61. Coma quando estiver rodeada de pessoas. Com a conversa elas irão esquecer de te vigiar.
62. Obesidade é horrível e gordos são inúteis lembre-se disso.
62. Veja sempre foto daquele thinspiration linda.
63. Pesa-te sempre.As balanças não enganam.
64. Coloque na cabeça que se o teu amigo(a) magérrimo(a) come 3000 calorias e não engorda, não quer dizer que possa fazer o mesmo.
65. Observa as outras pessoas, especialmente gordos (as), quando estiverem a comer, e sinta-se superior por não estar comendo nada e ter seu corpo limpo.
66. Come pastilhas elásticas (sem açúcar), mantém a boca distraída e não pensas em comer (só no último caso.).
67. Se estiveres com muita fome sai de casa , visita amigos onde não pode comer a vontade.
68. Quando sentires dores de estômago da fome, curve-se e encolha a barriga. Pelo menos para mim funciona.
69. Tente comer algo calórico, mas saudável, (ex.: uma banana) logo de manhã. O resto do dia sempre que te sentir tentado(a) a comer pense nas calorias que já comeu e que mais comida não será necessário.
70. Como uma data de evento (casamento, formatura) na vida é preciso esforço e força de vontade. É necessário planear e organizar a dieta, e não desistir nunca.
71. Se bater uma vontade de compulsão troque refeiçoes para não entrar em desespero! Por exemplo, ao invés de almoçar algo que você não está com vontade, chupe uma bala ou coma azeitonas por exemplo. Aprenda a balancear.
72. Cuide-se. Faça uma escova no cabelo ou mude o corte por exemplo. Tudo isso te fará se empenhar no emagrecimento.
73. Estabeleça punições. Eu sempre ando com um elástico azul no braço daqueles de colocar dinheiro. Deu vontade de comer ou abandonar a anna? Aperte bem forte no braço, fique na posição fetal e puxe! Você vai se sentir melhor,acredite.
74. Arranje um namorado ou alguém especial. Uma pessoa que é importante na nossa vida, sem ser da família obvio, nos faz esquecer de tudo fútil por exemplo, comida.
75. Ouça músicas que te encorajam a ser bonita!
76. Escreva textos sobre como você gostaria de ser, e o que você faria se fosse assim! Te dará ânimo para emagrecer!
77.Compre aquela roupa perfeita a qual você se comprometeu a usar.
78. Beba água aos goles. Muita gente confunde sede com gula. Então, da próxima vez que você sentir fome fora de hora, beba um copo de água em pequenos goles. Se for sede, a vontade de comer vai passar rapidinho.
79. Conte até dez. Em vez de se entregar à gula logo de cara, resista a ela por dez minutos. Esconda as guloseimas e saia para andar ou ocupe as mãos com um trabalho manual.
80 Resista à junk food. Se você come fast food de segunda a sexta, comece a fazer isso dia sim outro não, depois a cada três dias e, finalmente, uma vez por semana.81. Visualize, fale e escreva. Imagine-se magra dentro do biquíni ou sorrindo ao subir na balança. Depois, registre essas cenas num diário. Pronto! O desejo foi transformado em compromisso. À medida que você for progredindo, revise, melhore e amplie suas metas.
82. Vá devagar para ir longe. Mesmo se quiser perder 10 ou mais quilos, almeje reduzir um pouco por vez. E antecipe a sensação prazerosa de atingir sua meta a cada quilo perdido. Cada pequena vitória garante uma explosão de motivação e incrementa a autoconfiança.
83. Amplie suas estratégias. Pensar dia e noite em emagrecer pode ser limitante e frustrante. Estabeleça objetivos com foco na mudança de comportamento e torne-os o mais específicos possível, por exemplo
Meta diária: vou caminhar 15 minutos no horário do almoço e tomar leite desnatado em vez de chocolate gelado com chantilly.
Meta semanal: ao menos três noites na semana, vou comer frutas no lugar da sobremesa ou dispensá-la.
Meta mensal: vou descer do elevador num andar inferior e subir de escadas até meu apartamento. Ao final do mês, estarei subindo ou descendo dois ou três lances antes de entrar no elevador.
ps.: Não fui eu quem escrevi essas dicas, achei em um Blog que eu seguia em 2016 e queria compartilhar.
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ghcstlly · 3 months
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ʚĭɞ I BEYOND EVIL - pt. 2 ― point of view ˊˎ-
i took the ' move on miracle ' drug - the effects were temporary.
tw: breve ideação de suicídio, menção breve de procedimento pós morte, menção breve de sangue e gore.
― ❛ THE SECOND OR THIRD DREAM ❜ ↬ strawberry milk.
MORRER NÃO É NADA DEMAIS - você perde & encontra de novo, a vontade de cortar os pulsos , colocar querosene sobre sua cabeça e acender um fósforo ; ela pensava , e teria nove anos em alguns meses. julho se aproximava.
tomou alguma coisa que veio de um saco plástico suspeito, que gritava : ' assassinato ao velho rico , pegue o dinheiro e suas joias ' , o pequeno fedelho de hermes que lhe cobrou pelo nariz por algumas das pílulas de dormir disse que garantiam um sono sem perturbações, que derrubaria até um brutamontes de ares e ela - estupidamente - , acreditou. devia saber - nada impede o sonhar. nada é mais forte que a vontade dos deuses , nada é mais sagrado que a inconsciência. nada importa mais que treinar para morte quando ela se aproximava.
o isqueiro estava longe, e a filha de hipnos deitava imóvel na cama depois de três dias, vinte horas e alguns minutos sem chegar perto do quarto , mantendo-se ocupada com as mais ordinárias tarefas para fingir que não tinha de dormir, fingir que como filha do sono tinha algum poder sobre ele . talvez tenha cochilado com os olhos abertos , adormecido muito levemente para adentrar um outro reino , mas estava ali de novo - a beira da própria demissa . na lápide leriam : ' negou-se a dormir ' , mas não - negou-se a ver novamente os corpos inflamados, as feridas expostas, os rostos pálidos e em dor .
mas as drogas já faziam efeito - sem poder controlar por muito tempo sua vontade de simplesmente dormir, fez uma prece para algum deus, não importa quem, dedos entrelaçados sobre a barriga, os olhos se fechando.
imediatamente , foi puxada para um sonho & quis correr para o chalé daquele tratante e lhe socar a boca , mas estava presa vivendo isto primeiro e isto - era uma autópsia.
usava roupas de hospital, e uma pulseira indicando : paciente 20, causa da morte - leite de morango. data da morte ; julho.
estremeceu no lugar apesar de agora estar com a sensação de que a cabeça doía e não podia acessar a memória que lhe causou trepidação, em primeiro lugar.
ela estava lá - DEUS. a menina bela com o sorriso de raposa, e usava as mesmas vestimentas que da ultima vez - trajes de batalha antigos, vermelho, couro marrom, adereços nos pulsos. parecia cansada como se o jardim estivesse lhe dando trabalho, como se sua borboleta não estivesse cooperando - ' bom ' , maeve pensou , ' sinta meu desespero ' , mas não era exatamente isto em suas íris escuras e sim, medo , ela suspeitou . oque acontece quando as flores do jardim murcham ?
não tinha tempo para pensar em que segredos se escondiam atrás do olhar dela, pois deus se recostou na parede e inclinou a cabeça, acenando para o corpo na mesa, e voltou a polir a espada.
maeve então percebeu que era ela - julho tinha chegado e com ele, seu final triste. ela estava pálida além do normal, e no corpo haviam marcas desenhadas a caneta de onde cortar , mas o que realmente importava era quem performava o procedimento . com uma lágrima escorrendo no rosto, ela disse : ❛ mamãe, como pode fazer isso ? ❜
contudo, era tarde demais, já tinha lhe tirado um dos rins. o traje branco com paternas quadradas começou a melar com viscoso carmesim , e seyoung limpava a faca no antebraço - não como uma médica mas como açougueira. no espaço aberto onde o rim esquerdo estava , mae viu , ' traumas religiosos ' .
depois, no vácuo do rim direito : ' problemas com o pai ' , faringe : ' desamor próprio que se perdeu entre a ganância ' , esôfago : ' os três anos que passei pedindo 'pra que me amasse ' , estômago : ' a última vez que abraçou a irmã ' , e quando chegou ao coração, maeve pingava com sangue, encharcando o tecido, descendo pelas pernas, pelos pés, empoçando o chão, e pingando da boca. ainda sim, pegou uma das laminas afiadas e cravou nas costas da mais velha, gritando : ❛ foi você, você me matou , vo - ❜
o sonho mudou, e ela estava com um simples vestido amarelo - que parecia familiar - , de volta no jardim , sentada a uma mesa de chá com o deus que não fez nada para impedir a chacina. outrem abriu um sorriso hesitante, deixando algumas pétalas de gardênia flutuarem no espaço quieto entre as duas e falou : ' temo que meu jardim não passe deste ano. ' voltou os olhos brilhantes com alguma emoção mal contida para maeve, e disse : ' vá em frente, beba. ' , e por alguma razão, sem pestanejar , ela bebeu do copo a sua frente - do leite rosado - como uma mulher cheia de sede, que tinha acabado de encontrar uma cachoeira. foi apenas ao que limpava do queixo as pequenas gotículas da bebida que escaparam em seu desespero, que o gosto familiar finalmente registrou e ela só teve tempo de forçar as seguintes palavras antes do ar deixar seus pulmões : ❛ eu sou alérgica a morangos. ❜ - então, a cabeça foi de encontro a mesa e antes que pudesse violentamente bater a testa - o sonho muda de novo.
cai invés da mesa, de cara em um corpo d'água, usando o vestido elegante da festa de Afrodite & quase se afoga - quantas vezes vai morrer, antes de julho acabar ?
ela se debateu debaixo do lago por um momento, vendo as imagens do sonho antigo na água, os corpos, as feridas, o campista que lhe agarrou o pulso com a carne tão inchada que não pode dizer se realmente o conhecia , vê tudo sob as pálpebras, até que finalmente , consegue atingir a superfície. arrastando-se com dificuldade até o píer, e com uma força que ela poderia reunir apenas em um sonho, se ergue na placa de madeira, e se deita de costas , cuspindo & tossindo o líquido cristalino, com dificuldade para respirar.
aqueles sonhos, sempre são mudos, como filmes antigos que precisam de legendas - ela sabe que algo está sendo dito mas o som geralmente não acompanha. ela se pergunta por um momento se kaito se sente assim, e depois esquece quem é kaito inteiramente ao que seu arfar desesperado por fôlego faz um som molhado no lugar vazio , algo que ela pode claramente ouvir e distinguir como seu. ela não entende o propósito deste sonho além de torturá-la - até que mais som segue.
um escândalo, gritos aterrorizantes e agudos que parecem humanos, e vem do bosque ; ela não tem tempo de pensar - ' não estou muito longe 'pra ouvir ? ' ou qualquer coisa que faça sentido, pois o lamento é ensurdecedor e este é o sonhar - onde não faz diferença procurar sentido ou razão.
ela leva as mãos as orelhas, os pés chutando o ar de modo desengonçado por causa do vestido , e reza para um deus , não importa quem , pare que cesse aquele coro de agonia. antes que alguém atenda sua preces , ela fecha os olhos no sonhar e acorda de novo na cama, um único som colérico irrompendo de sua garganta por seus lábios e preenchendo o silêncio da noite - ou ela vem a perceber mais tarde, quase manhã. este sonho tinha durado horas, pro inferno com a cria de hermes.
ela grita e chora, quebrando o que vê pela frente, acordando a irmã que dorme no mesmo quarto , a rendendo imóvel sem saber o que fazer além de chamar seu nome e enfim correr para buscar ajuda. ❛ maldita suas flores, ❜ ela esbraveja, jogando um abajur na parede. ❛ maldita sua borboleta. ❜ ela bateu na cabeça, até fae aparecer, aparentemente do nada, e a impedir. ❛ malditos sejam por estarem fazendo isso comigo. ❜ ela rosnou antes de cair no abraço da irmã.
MORRER NÃO É NADA DEMAIS - você perde & encontra de novo, a vontade de cortar os pulsos , colocar querosene sobre sua cabeça e acender um fósforo ; ela pensava , e teria nove anos em alguns meses. julho se aproximava.
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anishfics · 7 months
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REPARTIDOR
Mientras tanto lejos del departamento de Stiles, un chico entró a uno de los baños de su trabajo, ya había terminado con sus entregas y una muy “buena” idea de llegó de la nada.
Antes de entrar miro por ambos lados, como no pasaba nadie se encerró y colocó el seguro. De forma apresurada saco su celular del bolsillo, de forma apresurada busco el contacto en específico para nada más marcar. Tan solo unos segundos bastaron en lo que la otra persona contestó la llamada.
—¿Qué pasa, Theo? —un chico rubio se veía en la pantalla del dispositivo.
—Nada, solo quería llamar a mi novio ahora que terminé con mi trabajo.
—Y no deberías de aprovechar para descansar —decía mientras preparaba algo en la cocina.
—Que mejor que ver a mi novio —pasó su mano por su pantalón viendo los ajustados pantalones de su pareja—. Liam ¿Estás ocupado?
—Justo termine de grabar unas vídeos para mi pagina, amor ¿Por qué?
Con una mirada maliciosa, Liam ya sabía lo que Theo le estaba por decir, era tan predecible.
—Pensaba en disfrutar estos minutos contigo —se sacó su polla de los pantalones.
De forma rápida, Liam se fue de la cocina para ir a su habitación y colocar el celular frente a la amplia cama, salió del rango de la cámara un momento y cuando volvió tenía un objeto en sus manos.
Mientras Theo se masturbaba, Liam iba quitándose la ropa ante la atenta mirada de su novio, quien no se perdía ni uno solo de sus movimientos. Ya estando desnudo se sentó en la orilla de la cama y abriéndose de piernas dejó a la vista su entrada, frotando sus dedos sobre ésta de forma lenta y luego aumentando la velocidad.
Para Theo era igual que un festín que no podía comer hasta que fuera la hora, nada más de apreciar como ese agujero se abría y cerraba le estaba aumentando la calentura. De la nada, Liam cogió un dildo, y no cualquiera, sino uno que su molde era de su propia polla.
Ambos tenían una página de contenido para mayores. Al principio nada más Liam, quién después de conocer a Theo, uno de sus seguidores más destacados, comenzaron a salir, una cosa llegó a la otra y al final hicieron un molde de miembro.
Pasando el pedazo de plástico en su agujero de forma lenta empezó a ir metiendolo.
—Eso es amor, sigue así —decía de forma ronca—. Hasta el fondo.
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ultimate-yapper · 1 month
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un ratito más largo
tengo miedo de que esto sea todo lo que hay
tengo miedo de olvidar, de seguir haciéndolo
odio hacerlo pero en el fondo es cierto,
tengo miedo
tengo miedo de que recordar esto duela en algún momento
miedo de ser como vos, miedo de crear gente como yo
miedo de seguir hablando sin pensar, de vivir temiendo
porque si esto es todo lo que hay, que miedo
que miedo que los días se repitan hasta que algo te vuelva a hundir o realmente empieces a nadar
y me da miedo el mar, aunque admire a la gente que pueda bucear
y a veces me da miedo encontrar, no buscar, eso me da paja
me da miedo perderme la oportunidad por no querer avanzar
tengo miedo de tener 40 años y que mientras me duela una rodilla piense en voz alta que desperdicie mi vida
me da miedo actuar, me cuesta reaccionar, me cuesta
me da miedo volverte a cruzar y empezar a temblar
que miedo ser débil ,que miedo que me saquen a bailar
que horror vivir bajo una trinchera
que tragedia estar tan atrapado en esa
porque enredarse y ahorcarse con lo que uno piensa
no es lo que esperaba cuando decía que ya quería crecer.
capaz lo que necesito es dejar de creer (sin pensar)
que pena decepcionar a la nena y a la medida en el marco de la puerta
a las zapatillas tan impar
y a las sonrisas que no vi porque se me escapaban las mías
que gracioso, antes no podía esperar por crecer y ahora vivio en el ayer
siempre tarde, un poco despeinada, de pedo desayunada
y que cosa buena la salsa de la abuela, la cena, la merienda
no saber ni poner la mesa y usar vaso de plástico por las dudas el piso tambien tomaba
repetir la misma película y no porque la actriz está buena,
ofenderme cuando me saquen la lengua
reírme cuando se la devuelva, bailar en la lluvia, llorar en la tormenta
sentarme en las piernas de mi hermana, no ser tan pesada, que sea gracioso ser complicada
y nadie nada esperaba
ayer hable con el primo con el que hace algunos años jugaba en el piso de su casa, ayer me frustre y emocione por cosas que yo nunca deje que pasaran
hace un tiempo eso me desesperaba y hace unos años tenia más excusas
hace 31 meses y 27 días tenia menos años y más tiempo
pero era diferente
aun así sigo usando la palabra malgastados cuando hablo de los calendarios, agendas y cumpleaños
seria peor vivir en el futuro?
de cualquier forma hoy estoy olvidando lo que en este momento importa
por ejemplo estar estudiando.
en mi nunca fue raro
me la pasaba llorando por tener que ir a la escuela, me la pasaba llorando por tener que estar en mi casa, aun me la paso llorando
y muchas veces me dijeron que nunca cambio
que triste escribir esto
que tristeza ver adultos y sentir pena
preguntarme si ella siempre quiso ser maestra, si la de la verdulería quería ser una estrella
y un adulto dijo que sus páginas estaban casi llenas, mientras que nosotros aún podemos escribir en mayúscula las letras
y me da pena
ver nenes y pensar que nunca voy a volver a sentir ni pensar de esa manera
en parte que alivio pero que dilema
supongo que esto ya no es miedo
no mientras me pueda permitir seguir dibujando en grande, escribiendo
mientras me siga dando igual ver las horas pasar
aunque nunca realmente lo haya hecho
que pena que se me enfrió el mate
que horror que la gente siga creciendo y yo no me sienta de mi edad, que miedo seguir sintiendo que me estanco
y que bueno que ya no me da tantos nervios
por eso te prometo, que todos mis miedos los voy a dejar para la nena que se miraba al espejo con asco
y los voy a alejar de la que escucha su voz más aguda con cariño
la que se rie de ver su antigua estatura
y para la joven adulta que va a seguir frenando a ver murales, acariciar animales y escuchar la música que adora, le acepto todas las preocupaciones triviales
porque para la universitaria soy una pendeja y para las hijas de mi vecina soy una señora
está bien, me da curiosidad y risa, quizás todos mis miedos los saco esa nena de abajo de la cama
pero ojala pudiera ser ese día mucho antes que ayer por un rato
y darle la mano a la nena que se sentó sola
ojala no lo hubiera necesitado y si pasó desearía recordarlo claro
pero ojala nunca haber escuchado a mi mamá llorar de tristeza o con ella haber peleado
ojala por un ratito más largo volver a grabar películas en el patio de la amiga del barrio
no se si realmente me lo creo
pero ojala pronto pronto
volver a sentirme yo de nuevo
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delirantesko · 2 months
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Você acabou de inspirar ar agora? Talvez seja por minha causa... O que tem nesse saco plástico aqui? Ele é um presente para você ora. Logo logo ele vai ter seus "pensamentos", então é um presente para mim mesmo.
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bia23 · 11 months
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Me gusta pensar que Vance y Finney tienen esa extraña manía de entenderse sin hablar, es decir, sólo con mirarse ya saben lo que quiere decir el otro también incluye gestos que si fuera otra persona no entendería.
*Todo el alumnado tuvo que salir temprano de clases ya que hubo una fuga de gas debido a que el conserje se tropezó e hizo una abolladura en la caldera*.
*Finney, Bruce, Griffin, Robin y Billy están mirando todo el operativo que están haciendo detrás de una valla de seguridad que pusieron los profesores para proteger a los alumnos*.
*Vance aparece a lado de Finney sin entender nada*.
(Vance fue suspendido 2 semanas de la escuela debido a que le rompió la nariz Matt despues de ver como se burlaba del cohete a escala de Finney).
Vance: *Mirando Confundido como tanto bomberos como policías entran uno tras otro a la escuela*.
Vance : ¿Qué paso?
Finney: *Se gira levemente para lanzarle una mirada a Vance y luego vuelve a mirar hacia el frente*.
Vance: *teniendo una mirada confundida hasta que miro a Finney y poco a poco la comprensión cubrió su rostro para luego reírse levemente de toda la situación*.
Vance: *con una mueca de diversión en el rostro*.
Vance: *refiriéndose al conserje*.
Vance: Que idiota.
*Bruce, Robin , Griffin, Billy, y todas las personas que estaban cerca del dúo miraron confundidos la extraña interacción*.
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*En el receso Finney y Vance estaban debajo de las gradas comiendo su almuerzo*.
(Vance había convencido a Finney de almorzar al aire libre ya que era bueno para la salud de Blake ya que se estaba recuperando de un resfriado).
(Finney sabía que eso era una vil mentira para que Hopper pueda ser la primera persona en ver a Bruce Yamada cuando empezará la práctica de béisbol).
(Después de unos minutos de comer su almuerzo en silencio, Vance, aún con la vista fija en el campo de entrenamiento. Abrió su mochila para luego sacar un recipiente que al parecer contenía ensalada de papa).
(El joven Hopper sólo le sacó la tapa si decir nada y lo extendió hacia Finney, quien hizo una mueca de hastío pero aún así extendió su mano hacia su propia mochila y saco tres diferentes sobres de aderezo y un tenedor de plástico, y sin decir nada agarró el recipiente de Hopper y abrió para despues vertir y mezclat dos de los tres sobres en la ensalada. Cuando estuvo conforme con como había quedado, limpio el tenedor con una servilleta para despues abrir el tercer sobre de aderezo y cubrir el tenedor con este (el tercer aderezo) con movimientos en línea y después sin más le entrego el recipiente a Hopper quien comió sin apartar todavía la vista del campo de béisbol).
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I like to think that Vance and Finney have this strange habit of understanding each other without speaking, that is, just by looking at each other they already know what the other means, it also includes gestures that if it were another person I would not understand.
*All students had to leave class early because there was a gas leak because the janitor tripped and made a dent in the boiler*.
*Finney, Bruce, Griffin, Robin and Billy are watching the whole operation they are doing behind a security fence that the teachers put up to protect the students*.
*Vance appears next to Finney without understanding anything*.
(Vance was suspended for 2 weeks from school because Matt broke his nose after watching him make fun of Finney's model rocket.)
Vance: *Looking confused as both firefighters and police enter the school one after another*.
Vance: What happened?
Finney: *Turns slightly to glance at Vance and then looks forward again*.
Vance: *having a confused look until he looked at Finney and little by little understanding covered his face and then he laughed lightly at the whole situation*.
Vance: *with a look of amusement on his face*.
Vance: *referring to the janitor*.
Vance: What an idiot.
*Bruce, Robin, Griffin, Billy, and all the people who were near the duo looked confused at the strange interaction*.
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*At recess Finney and Vance were under the bleachers eating their lunch*.
(Vance had convinced Finney to have lunch outside since it was good for Blake's health since he was recovering from a cold).
(Finney knew that was a vile lie so that Hopper can be the first person to see Bruce Yamada when he starts baseball practice.)
(After a few minutes of eating his lunch in silence, Vance, still staring at the training field, opened his backpack and then took out a container that apparently contained potato salad.)
(Young Hopper just took off the lid without saying anything and held it out to Finney, who made a face of boredom but still reached toward his own backpack and pulled out three different sachets of dressing and a plastic fork, and without saying anything Nothing grabbed Hopper's container and opened it, then poured and mixed two of the three packets into the salad. When he was satisfied with how it turned out, he wiped the fork with a napkin, then opened the third packet of dressing and covered the fork with it. (the third dressing) with movements in a line and then without further ado he handed the container to Hopper who ate without taking his eyes off the baseball field).
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A Fábula de Outros Minérios
A boca do caos, ignorada seja Acolhe de imediato todas as formas Desajeitadas e famintas por pertencer A teu cemitério viscoso A altura de três anos Você que me quer Corpos e sacos plásticos Poderá ater-me frestas? Meu ouvido desprendem-se Das fotos manchadas de lágrimas Tocam casas como se fossem buracos Escondem ossos e línguas imprecisas Meus sentidos fluem tensionados Entre hipóteses desenrolam o fogo dos olhos Eu ainda sou pequeno demais aos teus afagos Ainda que fosse uma vontade impetuosa Quando fugimos, cobaias desintegram-se Eram Catedrais charmosas, agora hipóteses Atropeladas pelo pedido de desocupação Vozes vermelhas velejam em minha cabeça Venha interpretar memórias dúbias Enfeitiça um poema sujo na língua Vou ser um ator de vis polarizações Vou rimar o mundo com anacronismo Meu olhos inundados de borra de café Podes ler-me na narrativa descompensada Me deixe clinicamente dependente Aos pés de teus malabares de receitas e conceitos Meu interesse satura da minha pele Convulsiona convenções de Lázaro Fomenta e desabrocha o garimpo Dentro do meus ossos de metais convertidos
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maikosabino · 4 months
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Caipira Tourist - 2024. Pintura Acrílica sobre Colagem de recortes com impressos gráficos de revistas, contidos em saco plástico, sustentado por prendedores e pregos sobre parede. 40x30cm
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blemaernefoedd · 1 year
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⸻STARTING OVER.
La parte de atrás de la iglesia está ya iluminada. El café está servido. El tic tac del reloj no se detiene y no consigue opacar de ninguna forma el silencio que se va creando en la sala a medida que se acerca la hora de empezar la reunión.
Togo se pasea entre los presentes, con la cabeza agachada y las manos metidas en los bolsillos, como diciendo “por favor, no os acerquéis”. Hacía tiempo que no vivía con esta vergüenza que le va llenando el pecho y le impide respirar con normalidad.
Siente la necesidad de marcharse, pasar de que le vuelvan a dejar en la mano una puta ficha de felicitación por llevar un par de semanas sobrio. La última está con el resto, en una caja de zapatos escondida debajo de la cama, donde nadie pueda ver que en lo que se ha convertido.
Es la viva imagen de su padre y eso le destroza tanto que no sabe ni cómo salir de casa cada mañana sin antes servirse un vaso de whisky. Algo que, irónicamente, le estaría acercando más a una figura que detesta.
Entre susurros y sorbos a los vasos de plástico, todos toman asiento. Ya conoce a la mayoría de las caras, aunque, como la suya, aparecen y desaparecen cada poco tiempo. Sólo los que consiguen escapar de esa espiral son los que se quedan allí para ayudar a los demás. Togo nunca se ha planteado si hará lo mismo. Para él, la recuperación está más lejos que algún planeta del sistema solar.
—¿Quién quiere empezar?
La mano del galés queda levantada, después de unos segundos de duda entre el resto.
Como siempre, se presenta mientras se sienta delante de ellos. Le saludan. Se siente ridículo y tiene que agachar la cabeza para no mirarlos a la cara mientras habla.
—La semana pasada me pidieron que hablara de cómo me están yendo las cosas, y no sé muy bien qué deciros —Los hombros de Togo se encogen un segundo, dándole tiempo a pensar en cómo contar aquello—. Empecé a beber de pequeño, cuando mi padre se despistaba y dejaba la cerveza a la vista. No sabía por qué lo hacía, supongo que porque me gustaba dar por saco.
Sonríe, a medias, y ahora sí levanta la vista hacia los demás.
—Con quince ya me pillaba unos pedales descomunales con mis amigos. Rompía cosas. Me peleaba. Mi madre murió de una sobredosis y yo no supe cómo… —Se detiene. Parece que va a romper a llorar y tiene que llevarse una mano a la boca para calmarse.
—Estaba enfadado. Y esa rabia la alimentaba el alcohol. Era como tirarme gasolina por encima y prender el mechero. Una vez me quemaba por dentro, todo estaba en paz. Y cuando la rabia volvía, bebía más, y me prendía fuego, y me acostaba en las cenizas, y volvía a empezar. Una y otra vez.
Cuando termina de hablar, se echa hacia atrás en la silla y deja las piernas cruzadas. Parece cómodo allí hablando, pero todavía tiene las mismas ganas de pirarse que antes de que diera comienzo la reunión.
—Ahora estoy jodido, porque tengo un crío y no quiero quemarlo a él también. Así que estoy aquí, todas las semanas, la haya cagado o no. Me dé vergüenza o no sentarme y deciros que siento la misma rabia que cuando tenía quince años, y que no sé cómo pararla. Pero no puedo dejar que esto me gane, ¿no?
Su mirada se dirige al sacerdote que lidera la sesión, quien asiente.
—Bueno, pues eso. Me voy a por café. Gracias por escucharme.
Se levanta de forma abrupta, dejando que los aplausos sean los que ahoguen ahora el tic tac del reloj.
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khulthuskaotika · 5 months
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Sangue, Sálvia e Fumaça
O cheiro do cigarro de sálvia ainda está no ar... o chá da mesma planta corre dentro de minhas veias, as luzes no céu noturno são poucas hoje, meio nublado o céu ao que parece, há milhares de textos dentro de minha cabeça, dentro da Zona Interna, poucos deles imperfeitamente podem ser postos pra fora... a Zona Interna é estranha, esquisita... não obedece a nada do mundo de fora. Estou sentado numa cadeira de praia no quintal de trás da casa no meio do pasto sob o céu a noite, tem gente que prefere estar numa praia de dia sob o Sol; eu não... bem, nenhuma crítica, cada um absorve o que lhe é da sua necessidade. Eu prefiro o ar da noite, o céu escuro e o máximo de brilho de estrelas que puder captar; ainda há casas demais a minha volta, nos quatro cantos, cercado, me sinto cercado... os brejos e matagais ficam um pouco mais distantes, os sortudos com mais grana tem seus quintais enormes cheios de árvores e plantas diversas. Quanto mais isolado para mim melhor, detesto este cerco de pessoas comuns, gente demais, árvores e matagais de menos, Jaguarão City é uma pequena cidade rural (mal) misturada com as modernidades culturais de hoje, daí você vê pessoas com certas disfunções de cultura ao olhar atento, bosques viram lixeiras clandestinas, o verde é considerado "sujeira" enquanto os próprios moradores emporcalham as ruas e todo lugar com suas latinhas de cerveja, garrafas de refrigerantes de plástico, sacolas de mercados, todo tipo de lixo não orgânico... chegam a capinar seus quintais e jogar no meio fio das ruas de terra seu pasto orgânico dentro de grandes sacolas de plástico do mais resistente.... vai se entender esta Raça Humana de hoje... eu fico abismado e revoltado com esta cultura moderna, não enxergam mais nada! Nem o céu maravilhoso a noite e as coisas que passam por eles desapercebidos, os bosques transformados em lixões, os matagais onde se tacam fogo, já que mato é "lixo", o verde é lixo! Cortam toda as copas das árvores porque suas folhas secas "sujam o chão" de suas ruas de terra... eu não entendo mais esta Espécie Humana de hoje... não entendo mais...
Se gabam de morar numa "cidade Histórica" tombada, mas não estão nem ai para as ruínas destas mesmas História de que tanto se gabam, nem mesmo a Prefeitura e seus Políticos mui Inteligentes (fui super irônico aqui). Seus olhos e atenção estão apenas para suas micro telinhas de seus super modernos smartphones e seus aplicativos inúteis, seus falanstérios digitais onde nada é dito de verdade, suas informações falsas criadas por pessoas igualmente falsas paga-paus de alguma coisa ou alguém importante e por aí vai... estão mais atentos em seus carros caros em suas garagens, garagens algumas que ao lado de simples kitnet's de pobres não fariam uma casa inteira dos moradores das partes ricas da cidade... mas o importante é o carro de marca, o Status... e o Bosque do Carrapicho ali ao lado, Tesouro a vista para aqueles que sabem reconhecer, apenas vira cada vez mais lixeira para todos que moram ao seu redor... igualmente seu tamanho vai sendo reduzido sendo comprado por empresas que estão "Desenvolvendo a cidade" com seu concreto e asfalto, motores e ônibus, estacionamentos... e o verde do Bosque do Carrapicho vai diminuindo, cercado por cercas de arame sabe-se lá de quem, já que seu suposto dono nem aí está para sua manutenção... não é o verde que importa, não são as árvores enormes que lá estão a séculos, décadas, plantas, remédios... não, é apenas o terreno em si, o espaço pra ser vendido ao primeiro com dinheiro a oferecer e cobrir o valor proposto... enquanto isso o Bosque do Carrapicho vai virando lixeira dos moradores da região. Isto ocorre em toda Jaguarão City, as gerações de hoje não enxergam o Verde como um Tesouro... é só um terreno baldio onde posso jogar meus sacos de lixo, sofás velhos, impressoras quebradas, TV's, máquinas de lavar, pneus, tudo, tudo de velho... mesmo tendo um sistema de coleta de lixo regular toda semana em toda cidade, caçambas de lixo e etc... mas é mais fácil jogar ali no mato meu lixo não biodegradável... nós Humanos, sem distinção, somos a pior Espécie que já surgiu neste pobre Planeta.
Mas eu quero falar de outra coisa, a  Outra Jaguarão City, sim, há uma Outra Jaguarão; cidade esta que recebeu seu nome de um dos Profundos, um Ser tão antigo que os velhos (já desaparecidos) indígenas Guaranis já conheciam como Jaguarú, nome também do próprio grande rio que este Ser vive até hoje; invisível aos olhos humanos, mas que leva todo ano suas prendas, desavisados que se afogam e seus corpos são tragados para as profundezas do rio, todo ano tem uma história dessas... o Jaguarú continua vivo e muito vivo!
Rios sempre foram Fontes de Poder e Vida de uma cidade, o desta pequena cidade "rural" tem seu guardião a séculos. Fora que Jaguarão foi construída sobre camadas e camadas de basalto, rocha vulcânica negra pura! É fácil achar estas rochas em toda cidade, até ruas foram pavimentadas com estas rochas negras lindas; lava, magma puro saído do centro deste Planeta a milhões e milhões de anos, talvez quando nada havia de terra por aqui, apenas rochas e montanhas vulcânicas... hoje, só restam os cerros como quem sabe, memoriais bem desgastados de um passado mais remoto que a mente humana comum possa imaginar. Há Energias aqui, energias que ainda tentam sobreviver ao lixo e cada vez mais aumento da população humana destruindo o Verde a sua volta; há Energias aqui antigas, Vozes, Ancestralidade... há uma Outra Jaguarão, e é desta que quero falar, essa Outra só certos olhos conseguem enxergar, ver seus habitantes e Tesouros que ninguém considera valor algum. Há espíritos de velhos Caboclos em matas mais fechadas à grandes buracos em valas cheias de raízes mais velhas que eu e você, buracos que seriam morada de coisas que é melhor não perturbar sua quietude. Nesta Outra Jaguarão invisível há campos gigantescos, mas tão grandes que seriam planetas compostos de Civilizações de formigueiros, o Planeta das Formigas, assim o denominamos, como o Bosque do Carrapicho, criamos nosso próprio mapa da Outra Jaguarão... lugar tal no meio dos enormes fortins das formigas passou sobre nossas cabeças uma enorme e estranha ave que nunca tínhamos visto antes por ali, um pássaro que poderia ser um falcão muito grande... ou outra coisa voadora que coroou nosso descobrimento do Planeta das Formigas e outros achados naquele vale verdejante.
Nesta Outra Jaguarão vejo nos céus noturnos coisas que se movem, e não são satélites, balões ou aviões... nem é rota destas máquinas por aqui; coias estranhas piscam e somem, se mexem em movimentos fora de qualquer órbita programada, coisas que parecem serpentes feitas de noite e luzes, coisas que não parecem máquinas, e sim vivas! Eu vejo todas estas coias nesta Outra Jaguarão, a Outra, que seus cidadãos comuns e tão aprisionados em suas Realidades pré-programadas pelo Todo nem conseguem mais perceber nada... eles nem olham mais para o céu! Nem isto incrivelmente não fazem, perderam a Capacidade de se Maravilhar com o Tudo que está a milênios a sua volta... vieram os tais "Colonizadores", se "Desenvolveram", trouxeram esse tal de "Progresso" e esqueceram tudo o mais.
É triste... é triste esta época, esta Era de Espíritos Humanos Mortos-Vivos... tanta Tecnologia para pouca Alma Verdadeira; na Outra Jaguarão existem coisas Misteriosas, mas muito tempo escondidas dos olhares, a árvore de Figueira do Enforcado, o Museu assombrado, a velha Picada, local de fuga dos antigos Africanos escravizados... pequenos pântanos, bambuzais, fantasmas, há muitas coisas para se explorar por aqui, se aventurar, mas muita coisa cercada, tomada por mesquinhos donos de terra, pastos e pastos para suas boiadas, florestas de Eucaliptos inteiras devastadas só para criar pastos para bois... assim é.
A Raça Humana nunca mereceu este belo Planeta...nunca mereceu, somos Acidente ou um projeto mal feito, fracassado.
Se alguma Divindade teve alguma coisa a ver com nosso surgimento, ela estaria enormemente equivocada! Ou somos apenas uma entre tantas experiências de Seres muito além de nossa pequena Imaginação poderia conceber... acho mais veracidade Teórica nos textos de Lovecraft do que em qualquer Religião, Doutrina e até mesmo a limitada e BURRA Ciência! Burra sim, boa para descobrir doenças e suas fontes, catalogar o que vê e encontra, criar remédios e tratamentos, tecnologia... mas, você deve saber, sem aqueles romancismos de velhos tempos, a Ciência do Mundo Moderno é apenas uma Rameira da pior espécie! Apoia, faz, mostra apenas o que a Mão que lhe dá os Recursos para suas pesquisas permite ($$$$). Não estou fazendo uma ode contra a Ciência, mas que ela é limitada totalmente pelo cabresto de seus Donos, sim, ela é.
Mas, esqueça a Ciência, não estou aqui para falar dessa chatice atroz; hoje mesmo sentando em uma cadeira de praia no pasto do meu quintal pude ver coisas se mexendo no céu escuro, coisas mais negras que a própria Noite, vi pequenos brilhos se mexerem e traçarem seu rumo pelo espaço, vi pequenas esferas de uma luz esverdeada ou azulada que parecem micro cometas brilhantes passarem sobre minha cabeça, estas coisas quando percebem que são vistas desaparecem como mágica, ou esperavam que fossem vistas... nunca se sabe. Já vi sombras vivas enormes que pareciam um grande animal de quatro patas maior que qualquer cão que conheça, andando por uma velha estrada de terra que dá a algures distantes em outras pequenas cidades mais fechadas ainda no campo... esta Outra Jaguarão tem um quê de Antigo, dá pra sentir sua energia debaixo desta modernidade enfadonha, vulgar e estúpida, percebe-se mais isto nas noites de névoa entre as árvores; ainda há muitos Caminhos escondidos por aqui, lugares que ainda não fui e devo ir, o mapa desta Outra Jaguarão deve ser feito, como antigamente, em pele, couro de animal, e um grimório encapado com couro de bode ou outro semelhante... há muita coisa a ser contada dentro de minha Zona Interna, difícil é transformar em Palavras, Verbo, entendível para os outros. 
Há símbolos nas paredes, selos dados em Sonhar, crânios, Fetiches, ossos, sujeira e marcas velhas de gatos brincalhões, cheiros orgânicos, alguma bagunça, nada "simétrico", e nem está do jeito que eu gosto, ainda há muito a se fazer aqui, ainda não está meu Ideal, este Covil (ou outro que se for arranjar) ainda falta mais coisas a serem preparadas... ter minhas coisas de volta, coisas que ficaram para trás e nem sei se as terei novamente, mas tudo é uma Aposta, como a própria Vida.
Há Coisas a serem Firmadas aqui, sou um Ser que vive de certas Energias, preciso delas a minha volta, não é apenas a energia dos alimentos orgânicos, também os alimentos energéticos, Sangue, não há outro parâmetro para tal... eu preciso deste Sangue! Sempre cacei este Sangue mesmo quando tão jovem e nem sabia o que isto significava; preciso dele para continuar a Batalha, Sangue sempre foi Vida e Vida sempre foi o Sangue! 
Entenda quem puder entender. Não haverá explicações aqui.
A Outra Jaguarão esconde segredos antigos e eu quero trazer estes segredos a tona, pelo menos tentar, vale mais para mim do que ser "um deles", estes simplórios viventes de hoje em dia, nascem, crescem, recebem o mesmo LIXO que suas "adoráveis" famílias foram educadas, são ensinados (como bons cães) a ir atrás do que lhes é ensinado, envelhecem, ganham seu dinheiro e depois morrem.
Observo e acho triste e sem sentido esta Existência, triste, jogada fora e estúpida; uma mesma manada de primatas a fazerem sempre a mesmíssima coisa para sempre. 
Já eu, parece que nasci com esta deformação de Consciência nativa de necessitar de um tipo de Sangue diferente, mesmo que difícil, mesmo que a escolha que caçar Isto em minha Realidade Pessoal seja como um ato de suicídio parcelado. É aquele segredo, não é sobre se "empoderar", é sobre Enfoderar-se... é meu caro ou minha cara, as escolhas dependendo de suas Realidades Pessoais vão lhe foder, para mais ou para menos, não importa, mas vão te foder! Este o Segredo dos Juramentos e dos Pactos que ninguém te conta não é mesmo? 
Mas sim, é uma Aventura, é um Jogo... bem, acho que este texto já está grande demais, escreverei mais sobre esta Outra Jaguarão com mais Liberdades e outras Vivências, outras descobertas e mais sobre nossa própria Filosofia Pessoal de jogar este grande Jogo; posso-lhes adiantar que mistura algo mais do Punk mais anárquico, Mágica e Feitiçarias, sobrevivências pós-apocalípticas e muitos presentes achados dentro de Makayas e lixeiras... sempre um muito obrigado a Senhora Maria Mulambo! Saravá! Laroyê Dona Mulambo!
Somos sobreviventes, somos os ratos nas vielas escondidas duma sociedade cada vez mais hipócrita, falsária, controladora e burra... somos os Filhos da Destruição, Pestilência, BioPunk's catando comida, Fetiches Mágicos e Vida do que ainda permitem existir... catamos seus restos, os restos da cidadezinha aparentemente bem arrumada, bonitinha, sem miséria, fome e sujeira... somos os Feiticeiros xamãs dos caminhos mais difíceis, somos obrigados a desenvolver Fórmulas e Técnicas que se ajustem a esta Realidade a nossa volta... suja, podre, mesquinha, miserável e muitas outras coisas.
O "bonito" e "bem sucedidos" estão nas belas cidades ordenadas e suas micro telinhas de smartphones.
Termino por aqui... depois despejo mais de meu vômito doentio, minha gosma do pântano que teima em querer subir à superfície, porque não há mais volta para mim.
                                 FIM
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