Tumgik
#silencio-em-mim
silencio-em-mim · 4 months
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A madrugada é dolorosa para os ansiosos.
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I'll crawl home to her - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @clixsmxdernxs and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; hozier; angst, fluff; não revisado ainda
I'm not sure if I liked how it turned out, maybe I'll redo it
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Do alto da parca torre em um longo planalto, uma mulher observa o horizonte. Seu rosto é cansado e suas vestes causam estranhamento em seus companheiros de batalha, não era filha de uma casa digna de lembrança, muito menos esposa de um alto cargo, mas mesmo assim sua mortalha de guerra lembrava aquelas dos velhos reis e rainhas.
Sob o olhar de muitos era um ato de desrespeito, mas lhe fazendo justiça, a própria rainha dragão colocara a malha sobre seus ombros, gostava de pensar que o toque de Rhaenyra ainda pesava lá. Olhando para suas mãos sujas de sangue ainda fresco ansiava por sua presença
"Boys workin on empty Is that the kinda way to face the burning heat? I just think about my baby I'm so full of love, I could barely eat"
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Após ter certeza que ninguém as observava tomava em suas mãos a de sua amada e a puxou para um quarto ainda mais reservado. O dia havia amanhecido silencioso enquanto todos iniciavam seus caminhos para guerra, havia chegado a hora, era possível sentir no ar o pesar, principalmente naquela sala. A rainha Negra já havia se despedido de seu primogênito, ato que ainda a sufocava, todos que amava estavam partindo e mesmo que o destino fosse de certa forma o mesmo, alguns jamais se veriam novamente.
Por um breve momento apenas se olharam em um silencio confortável, até que a rainha com um soluço o quebrou.
“já me desfiz em lagrimas com a partida de jace, mas parece que ainda restam muitas lagrimas em mim” o tom emulava a alegria, era seu papel manter todos os seus solados dispostos para a guerra, mesmo para os mais íntimos
Levando a mão cálida da targaryen aos lábios, a mulher de um beijo casto também tentando sorrir
“não sofra por mim alteza, não a primeira vez que encaro espadas inimigas, e em seu nome? O faço com honra”
Seu olhar se tornou régio
“agradeço sua intenção, mas não é o momento para me poupar, nossas baixas já são significativas, Daemon também era bravo e caiu em batalha e nós sabemos que muitos outros homens honrados também vão. Não há uma vitória garantida no futuro, só os deuses sabem o que pode vir acontecer” a fitando enquanto inspirava “eu mesma sou uma variável e- exasperada a lady de armas soltou as mãos de rhaenyra  
“Não fale assim! Não vê que agoura nosso caminho? Nem eu nem ninguém permitiria que a rainha legitima seja morta, possuímos mais dragões com montadores, exércitos aliados!”
Mas assim como já havia acalmado criaturas maiores, a rainha segurou seu rosto em ambos os lados, buscando a atenção dos olhos da mulher que agora eram arregalados e nervosos com a nova perspectiva
“então apenas me diga que entende, hm? Que entende o perigo que todos nós corremos, que a coroa e a sucessão correm, não aceito discutir na despedida do que talvez seja a nossa mais longa separação. Apenas me diga isso, meu amor” pediu tão docemente com aqueles belos olhos expressivos que mais uma selvagem criatura se viu domada e sem ressalvas um “sim, entendo” saiu sério dos lábios da outra.
Satisfeita e com pressa a rainha se virou e caminhou em direção a uma das camas do aposento, próxima a ela se inclinou e revelou o que um pano de veludo preto cobria, uma rica e nobre armadura da casa da Targaryen.
“posso saber o que significa isso, vossa graça” seu tom era quase divertido, também não desejava brigar
Virando-se segurando as peças nos braços se pôs diante da lady, colocou as vestes em um descanso próximo e delicadamente começou a tirar a armadura comum de soldado que a cavaleira usava, essa apenas observava os movimentos da rainha.
“quando eu era criança minha mãe me contava como preparava meu pai para suas pequenas batalhas”
“achei que o reinado do falecido rei fora pacífico a sua maneira”
“é verdade, mas há momentos onde uma armadura pode passar uma mensagem mais efetiva que palavras de conciliação. Ela dizia que ato era para dar sorte, uma forma de faze-lo se lembrar dela, mesmo que em campo, uma forma de acompanha-lo a distância” agora já fazia os ajustes na nova armadura.
“acha que eu poderia esquecê-la? Jamais”
“eu acredito” disse sorrindo após fazer o ajuste final, realmente lhe caia bem “gosto de pensar que de alguma forma uma extensão de mim protege seu peito do fogo da batalha” agora tocava o local, se sentia cansada e seus olhos voltaram a marejar, eram tempos cruéis.
Tocando seu rosto de forma melancólica quase nostálgica, sentia que a hora da partida havia chegado de vez, doía “deuses, sentirei falta de olhar para esse rosto”
Pegando para si a mão de nyra a cavalheira aproveitou sua deixa “não importa o que aconteça, eu voltarei para casa” nyra inclinou a cabeça, com um olhar conhecedor “e mesmo que eu tombe isso não ira me impedir”
Agora havia confusão no rosto da rainha
“você me deu honras que não sei se mereço, o comando de uma tropa, as vestes de uma nobre, então lhe confidencio o único pedido que farei aos meus homens que já marcham conhecendo seus possíveis destinos, pois já não faço questão de esconder meu amor e apreço por você Rhaenyra.  Peço que quando minha hora chegar deitem-me suavemente na terra fria e escura, pois nenhum túmulo pode segurar meu corpo, eu vou rastejar para casa, para você”
A rainha respondeu a agarrando em um beijo febril, se pudesse a manteria em seu lado longe de todo o perigo. Queria ter a conhecido antes, queria demonstrar melhor como a amava, queria não temer tanto por sua vida, queria não sentir que a ela caminhava para a morte.
Encerrando o beijo para respirar ambas continuaram abraçadas, forte, uma podia sentir o coração da outra bater em sua pele, era como se o mundo tivesse parado e apenas o calor do momento existisse. Antes de se separarem, a Targaryen deu mais um aperto na mulher e sussurrou em seu ouvido em tom de promessa “eu a amo mais do que um dia sonhei ser possível amar”
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Após cortar com sua lamina o pescoço de tantos homens a mesma mulher se encontrava caída sem forças no chão, respirar doía e podia sentir o gosto de cobre na boca, pensava na sua promessa, parecia próxima agora
"When my time comes around Lay me gently in the cold dark earth No grave can hold my body down I'll crawl home to her"
Porém com o resto de força que sobrava em seus braços se virou e se pôs de quatro enquanto segurava firme o punho de sua espada, pronta para se levantar, pois mesmo a memoria do toque quente e amoroso dos lábios de vossa graça afastava o abraço frio da morte
"When I was kissing on my baby And she put her love down soft and sweet In the low lamp light I was free Heaven and hell were words to me"
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lucuslavigne · 6 months
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[01:20am] Richard Ríos.
espanhol duvidoso pq nunca estudei somente escutei pq tenho uma amiga venezuelana, thigh riding?, oral (m), size kink?, pet names e muito dengo.
Você estava sentada em uma das coxas do colombiano. Os braços agarrados ao pescoço tatuado enquanto sentia as mãos pesadas de Richard em sua cintura.
“ Está muy bela con esse vestido... ” sussurra em seu ouvido, sequer notando que havia falado no idioma nativo.
“ Richard... ” fala manhosinha, o dengo falando mais alto que você.
“ Fala, princesa. ”
“ Eu senti tanta saudade de você. ” escondeu o rosto no pescoço do Ríos, dando um cheirinho alí.
“ Eu também senti saudade de você, meu bem. ” te puxou para perto.
Amava ficar encolhida em cima de Richard, sentir os braços definidos em volta do seu corpo te deixa molinha, toda relaxada, sem preocupação alguma. Mas era difícil conter o desejo que percorria pelas suas veias quando escutava o colombiano falando espanhol, mesmo que por poucos segundos.
“ Qué sucedió? De repente se quedó en silencio... ” te fez olhar para ele.
“ Não é nada. ” sorriu enquanto movia os quadris devagar.
Richard sorriu. O corpo começando a esquentar.
“ Danada. ” começou a beijar seu pescoço.
O ritmo de seus quadris aumentava gradativamente, te fazendo soltar chorinhos e murmúrios no ouvido de Richard, esse que apenas sorria e te dizia elogios baixinhos enquanto segurava seu corpo.
“ Deixa eu mamar você? ” perguntou enquanto o encarava com olhos pidões.
“ Deixo, minha linda. ” ajeitou seu cabelo.
E você se levantou do colo do mais alto, fazendo um rabo de cavalo desleixado, ficando de joelhos no meio das pernas tatuadas do homem, fazendo carinho nas panturrilhas bonitas.
“ No me provoques, princesa. ” escutou, o sotaque te deixando ainda mais molhada.
Então abaixou a bermuda do uniforme que Richard usava, descendo a boxer em seguida, vendo o pau do colombiano bater logo abaixo do umbigo do mesmo.
“ Você é tão lindo. ” falou apaixonada, beijando a cabecinha do pau do Ríos.
“ Amor... ” te chamou como se estivesse fazendo uma das rezas dele.
“ Hm? ” o encarou.
“ Me mama logo, por favor. ” pediu.
E como você é muito boazinhas, colocou todo o comprimento de Richard em sua boca, usando uma de suas mãos para acariciar as bolas do mesmo.
“ Dios mio... Mierda! ” jogou a cabeça para trás, segurando o colchão fortemente.
Mamava toda bonitinha. Os olhos cheios de lágrimas porque era tão gostoso mamar Richard! A cabecinha do pau batendo bem no fundo da sua garganta, te tirando o fôlego te deixava molhada, sentia sua buceta pingando, então levou sua mão até sua intimidade vestida, brincando com seu clitóris por cima do tecido fino da calcinha.
Seus gemidos enviavam vibrações para o pau do colombiano, esse que tinha a mão direita apoiada em sua cabeça enquanto a mão esquerda buscava apoio. Os gemidos e grunhidos que Richard soltava eram como música para seus ouvidos, te deixavam cada vez mais zonza, procurando pelo seu próprio prazer.
“ Caralho, amor! ” engasgou nos próprios gemidos “ Con-continua... Ah! ” revirou os olhos quando você o chupou mais forte.
Estava motivada a fazer Richard gozar na sua boca, ou até mesmo na sua cara. Você queria a porra de Richard em você, independente de onde fosse.
“ Goza p'ra mim, amor. ” começou a masturbar Richard com sua mão direita.
Usou sua mão esquerda para abaixar as alças do seu vestido, deixando seus peitinhos de fora para Richard poder ver.
“ Amor! ” gemeu enquanto gozava por todo seu rosto e seios.
A respiração de Richard estava acelerada, a cabeça jogada para trás com os olhos fechados, apenas aproveitando o orgasmo recém atingido. Quando abriu os olhos e viu seu rosto e seios cobertos com a porra dele, ele ficou louco.
“ Mi vida, 'cê fica tão linda com a minha porra em você. ” falou, o sotaque te deixando zonza.
Richard te puxou para um beijo carinhoso, segurando seu rosto enquanto te levantava apenas para te puxar pela cintura para mais perto.
“ Quieres bañarte conmigo? ” perguntou com os olhos cheios de expectativa.
“ É claro, amor. ” beijou a bochecha do homem.
De malandro, Richard só tem a cara, por que só você sabe o quanto o mesmo gosta de ser tratado com dengo e chamego.
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anne-souza · 4 months
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E de repente eu me esquivo entre todos, e me isolo em silencio porque sinto falta de alguém que ainda não chegou. Falta de um ser humano de verdade, que não seja marcante por contar mentiras e me traumatizar , mas sim por me fazer desejar ter outras vidas. Ou simplesmente dar sentido a esta. Sinto falta de ter uma relação daquelas intensas que eu nunca tive... mas nao intensa do tipo "sou casado e n consigo me controlar pq vc é muito gostosa" e sim intensa do tipo "to me mudando de cidade pra poder ficar com você". Todos nós nos tornamos vazios, rochas e estrumes por nao diferenciar o desejo da atração. Por nao identificar quem é pra vida, de quem é pra uma noite. E ainda achar ruim e desacreditar do amor quando tudo desmorona porque queremos escolher demais, e as melhores opções não são escolhas. Elas acontecem. Eu queria que chegasse alguém que fosse profundo como eu e até dramático. Que dramaticasse minha despedida, mais nao me deixasse ir de forma alguma, porque eu seria importante de verdade e viver sem mim não teria sentido. Alguem que escreva textos assim como eu, ou que nao escreva mais que pelo menos leia com vontade, sem esforço. Que seja bom em gravar a cor dos olhos , e a voz de outra pessoa. E nao a bunda ou o peito. Que toda atencao que me dá nao fosse desviada por uma gostosa que passou na frente. Que ainda estaria olhando pra mim como se o mundo lá atrás nao existisse. E eu seria recíproca porque meu carácter é designado a isso. Beleza artificiais e almas podres não ganham minha atenção. Eu sinto que não faço parte da maioria, e nem desse mundo. Eu queria que alguem me dedicasse um album ao invés de uma música do momento. E que soubesse tocar minha musica preferida, ou só colocasse ela como toque de celular quando eu ligasse. Eu sei, parece bobagem de criança, mais eu queria sentir essa conexão de almas gêmeas. Queria que guardasse uma foto minha, ou nossa na carteira e que olhasse todos os dias com olhos de admiração. Que falasse pras estrelas sobre mim. Eu queria uma relação onde o sexo nao fosse so pra apaziguar ou manter, mais que fosse pra satisfazer. Os dois. Que cada centimentro do corpo importasse e que sentissemos a energia do toque como algo impactante e profundo. Que tudo fosse único. Eu queria uma relacao que não acabasse nessa vida, que não tivesse o tempo contado pro fim, que não fosse cobrada e nem padronizada. Algo natural e verdadeiro, que todos invejariam por nao ter e julgariam por nao conhecer. Mas se torna cada vez mais precario encontrar alguem que saiba amar, porque nós também nao sabemos. Porque nossos coracoes esfriaram. Porque amor se tornou 6 relacionamentos em um ano. Porque lembrar de alguém é não ir pra frente. Porque a gente ta sempre se afastando de nós mesmos, e criando muros invisíveis e depois nao entendemos nossa solidão. Porque estamos ocupados com nossa vida pra prestar atenção na vida de quem a gente diz que gosta. Porque os detalhes de outro nao importa mais que o nosso. Porque pra que me render a uma pessoa só se eu tenho só uma vida? Eu queria quebrar essa barreira, e ultrapassar esses limites. Queria alguem que estivesse disposto a isso tambem, sem eu precisar convidar, que aparecesse na hora certa sem forçar, pronto pra me ganhar.
Mary
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artescomgiz · 7 days
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E de todos os lugares do mundo, o meu favorito com certeza até agora, é estar deitado entre seus braços, observando o tempo passar mas com a certeza de que você é meu. Pode ser egoísmo da minha parte, mas quero que me faça me sentir seguro e com a certeza de que você me pertence. Não precisa fazer mil promessas, não precisa atualizar status em redes sociais. Pode ficar em silencio só olhando nos meus olhos e deixando que os nossos olhares falem por nós dois. Quero um olhar de cumplicidade, quero que me faça acreditar que embora passe alguns anos você ainda irá continuar sendo o meu lar. E mesmo com as inúmeras voltas do mundo, ainda vou poder voltar para você. Porque a verdade é que não importa o quanto o caminho seja difícil, não importa se na caminhada irei encontrar algumas dificuldades. Mas lembrar que no final vou ter você me esperando, desperta em mim uma vontade lutar. Saber que você é a minha recompensa faz toda essa caminhada valer a pena. Porque eu quero você, aqui, bem perto. Quero teu corpo junto ao meu. Quero o aconchego dos teus braços. Quero deitar com você na cama e ficar de conchinha.. Bem grudadinhos, agarradinhos. Quero te encher de beijos. E mordidas. Quero o som da nossa risada misturada. Quero tua voz dizendo que me ama, não importa se baixinho ou gritando aos quatro cantos. Quero até o teu silêncio. Quero dormir no seu abraço, sentindo seu cheiro. Quero te fazer um cafuné, um carinho. Quero teu olhar no meu. Quero teu sorriso refletindo o meu. Quero te contemplar. Te completar. E quero que seja sempre assim: eu por você, você por mim. @llsgcf
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tecontos · 9 months
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Fui comida na massagem que ganhei de presente do meu marido antes do natal.
By; Mari
Olá, me chamo Mari, sou de fortaleza, ceará, tenho 1,70, 38 anos, 68 kg, branquinha, bonita, casada…. estou um pouco insegura, mas vou contar assim mesmo.
Tenho um marido que é um cara maravilhoso, de verdade, como homem e ser humano, entretanto, não sei o que me aconteceu, que dias atras acabei traindo ele….
Nosso sexo é perfeito, ele é forte e na hora da cama, sabe fazer o serviço como poucos. Eu sei que ele me ama e me admira muito a minha imagem de mulher santa na casa e safada na cama era muito bom pra ele….
De uns tempos pra cá, sempre entrava na hora da foda um assunto de um outro cara me fudendo, isso realmente era muito excitante, pra ele e pra mim, mas a conversa sempre encerrava ali….
Só pra vocês saberem, eu adoro massagem… Pouco antes do Natal, ele resolveu me presentear com uma massagem relaxante, nada de mais, pois já fizera isso outras vezes, entretanto essa foi diferente.
Me levou na casa de uma pessoa, massagista, me deixou lá, e disse que iria vir me buscar mais tarde, que era um diferente, que um amigo lhe indicou.
Eu entrei na casa, um cara Novo, de 27 anos me recepcionou, o lugar era agradável, meu esposo parecia não conhecer bem o profissional e lá me deixou. O massagista me levou a um quarto, bem aconchegante, luz baixa, amarela, sonzinho baixinho, musica agradável também, lugar cheiroso, ótimas impressões eu tive, me pediu que tirasse a roupa e ficasse a vontade, normalmente se fica de biquíni ou langiere e foi o que eu fiz.
Depois q estava deitava de bruços e só de calcinha e sutiã, ele apareceu, envolvido em cheiros, ficamos conversando coisinhas bobas, enquanto ele começava a me tocar, bem lentamente, ja me colocara uma mascara nos olhos para eu não ver nada, tinha mãos quentes e grandes, e sem entender de onde surgiu aquele tesão, comecei a ficar excitada, na sequencia!!
Não sei bem o que me deixou daquele jeito, ele era gostoso sim, mas foi muito gentil, não me deu muita brecha pra entender algo assim, mas se tivesse que dizer um algo, devia ter sido a maneira como massageou meus glúteos.
Aquela maozona me pegando cheia, apertando forte, me arregaçando toda, me pegou, ainda mais loucura foi entrar em assuntos sacanas com ele. Quando percebi estava falando sacanagem com o cara que nem conhecia kk
Certo momento da conversa, ou da massagem, eu pedi pra olhar ele, pois só estava ouvindo aquela voz, ele disse que permitia que eu levantasse um pouquinho o tapa olho e eu fiz.
Estava um pouco escurinho, mas deu pra ver que ele usava uma toalha apenas e o volume era aparente, baixei logo o tapa olho, e ele me perguntou;
- o q achou?
Fiquei muda.
Ele disse: - não posso esconder, vc fez isso comigo!!
Pronto! O clima de sexo tava no ar, eu e ele sozinhos numa casa, numa sala escura, eu tremendo de vontade de vê a rola dele debaixo da toalha, quando senti ele encostando na minha mão, era a pica dele pela toalha, bem na minha mão, eu tive a chance de dizer, “para”, mas nao foi o que eu fiz.
Mexi a mão e peguei no pau dele. era grandão, grossão!!. Não quis nem saber, agi como se fosse uma veterana, levada pelos desejos dos diálogos de sexo a três que meu esposo me fizera sentir, peguei o cacete do cara e trouxe ate a minha boca, chupei tudo e todo e com a venda nos olhos, para diminuir a culpa.
Adorei quando ele me disse;
- chupa vagabunda
Eu me esqueci do mundo mamando aquele caralho, ele em pé na minha frente e eu deitava de bruços chupando ele.
Ele disse; - fica aí, vou te fuder agora.
Era inacreditável o que eu estava fazendo, o cara ja estava atras de mim, me puxou de lado da maca, e me fudeu gostos, era um moleque tarado, pau muito duro, me fodia muito gostoso, sem parar, devia estar com muito tesão a tempos.
Não quis parar nem um momento, ele ja iria gozar com tanta pressão como estava. Se levantou, me virei e ele gozou na minha cara, me chamando de vagabunda, Ttudo em silencio, só a culpa que gritava em meu ouvido.
Ele me entregou toalha nova, me disse onde era o banheiro e fui me limpar.
Quando retornei, ele ja estava com tudo aberto, iluminado, limpo, me serviu um suco, eu já sentada na sala de estar esperando meu esposo, nada parecia ter acontecido, muito profissional.
Nunca mais nos vimos, tudo isso está me perturbando, pois antes eu era pura mesmo, mas agora essas coisas não saem da minha cabeça, meu marido nunca soube, e quando saí dali disse que não havia gostado muito, pra não dar bandeira, claro.
Mas acho que quero mais, estou louca para voltar lá, desta vez sem o meu marido saber que fui lá.
Enviado ao Te Contos por Mari
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meuemvoce · 3 months
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Entre uma ou duas taças de vinho ...
Entre uma ou duas taças de vinho nossos olhares se encontram e eles entregam um desejo oculto que ninguém teve a coragem de dizer. As nossas trocas de olhares conversam entre si enquanto apenas o silencio faz o seu trabalho de deixar tudo mais intenso e o ar pesado. É quase visível o nível de excitação que nos ronda mais sabemos disfarçar e tomamos um gole de vinho para fingirmos que está tudo bem, mas a verdade é que não está. A sua aproximação causa um efeito que perco o raciocínio por alguns minutos e você sabe que tem esse poder sobre mim, era para ser um encontro casual entre amigos e não sabemos como entramos nesse clima, era apenas um jantar, vinho, música clássica e alguns aperitivos, conversamos sobre tudo e ao mesmo tempo sobre nada, falávamos do nosso dia a dia e como estava indo a vida, mas então o álcool tomou conta dos nossos corpos e resolveu compartilhar vontades e desejos de uma forma diferente. Resolvi exagerar um pouco na roupa essa noite, nada provocativo, um vestido preto nada muito justo, um conjunto de lingerie preta, um salto fino, maquiagem leve com um batom vinho e um perfume amadeirado, mas percebi que o seu olhar me devorou assim que desci do Uber mais você soube disfarçar e apenas dei continuidade na minha caminhada com um sorriso meio de lado por ser admirada e agora estamos muito perto um do outro se devorando com olhares cheio de promessas e sem saber o que fazer, mas a resposta vem de imediato quando vejo a sua aproximação e a forma como você olha para a minha boca, não sei quem chega primeiro mais quando menos espero estamos trocando saliva e um beijo que poderíamos descer direto para o inferno de tão pecaminoso. Levo um susto quando sou erguida pelas suas mãos e para me segurar cruzo as minhas pernas na sua cintura e nesse movimento meu vestido sobe um pouco, perco o raciocino quando sinto suas mãos passeando pelas minhas pernas e me colocando em cima do balcão da cozinha, não sabemos onde começamos e onde terminamos com a junção dos nossos corpos, sinto-me arrepiar quando você abre o zíper do vestido nas minhas costas e me despi de cima pra baixo, sua boca passeia pelo meu pescoço, descendo para o meu decote, jogo minha cabeça para trás me sentido em chamas, nunca me senti tão perdida e você sem paciência acaba rasgando tudo o que visto e fico nua a sua mercê, gosto de ver você se perdendo em meu corpo e chamando meu nome pedindo por mais e te  dou tudo aquilo que esperou essa nossa noite. A despedida chega ser engraçada, olhamos um para a cada do outro percebendo que pulamos o jantar e fomos direto para a sobremesa e só de lembrar quero pedir para dormir na sua casa e terminamos o que começamos na sua cozinha, mas me dou conta que a nossa conversa mal terminada no celular faz me lembrar que nunca iremos demonstrar o desejo que sentimentos um pelo outro por pura covardia, então essa noite terei que dormir sozinha com esses pensamentos e as vontades guardadas dentro de mim... mais uma vez.
Elle Alber
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stylexcherryy · 2 years
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🍒𝑀𝑖𝑛𝑒, 𝑇ℎ𝑟𝑒𝑒 𝑝𝑡 2
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"Cuidado para o seu marido não ver como eu te alarguei e como a sua xota ta' inchada amor". Em provocação. "Te prometo na próxima vez bater a noite inteira nessa bunda gostosa, pra' te fazer gozar só com isso, e depois foder seu cuzinho".
Foi então quando escutaram passos próximos a sala que estavam, Louis deu mais um ultimo tapa em um das bandas avermelhadas pelas estocadas, e lançando uma piscadela para o encaracolado se ajeitou para subir a calça de moletom, ajeitou um poucos dos fios castanhos bagunçados e saiu apressado porta a fora, a deixando escancarada para todos que passassem pela frente vissem o estado de Harry, com o rabinho empinado e ainda ofegante.
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Quarta-feira.
O professor aparentemente ainda não havia apresentado melhora desde semana passada, visando que já deveria ter voltado a rotina normal. Dessa forma, deixando para que Harry desse mais uma semana de aula como professora substituta.
Os universitários arregalando os olhos novamente por verem a professora, mas dessa vez um pouco surpresos, achavam que não teriam mais aulas com Styles. Alguns dos alunos sustentavam sorrisinhos sacanas nos rosto felizes de mais por isso, e pode ter certeza que Louis se inclui dentre eles.
"Bom dia senhorita Styles, preciso dizer que se continuar passando a matéria de biomedicina, admito que estou com mais dificuldades do que antes. Talvez precise de aulas particulares". Tomlinson percorreu os olhos azuis por todo o corpo escultural como da ultima vez, Styles que hoje usava um vestido todo branquinho e delicado de alcinhas, as pequenas cerejas desenhadas na estampa e o deixando mais gracioso; e sem que ao menos percebesse, murmurando em uma voz quase que sedutora.
"Oh sim, Senhor Tomlinson, tenho percebido sua dificuldade na ultima aula". Conectou seus olhares, e ficaram por uns bons segundos se encarando, como se fossem apenas os dois no meio da sala gigantesca, mas então o silencio se quebrou.
"Aulas particulares, pff". Um dos alunos zombou da situação, em um tom irônico desacreditado. "Logo você Tomlinson?". Ergueu uma das sobrancelhas em questionamento, e depois revirou os olhos. "Sei bem como funcionam essas aulas particulares". Insinuou com uma risadinha.
"Licença interromper você Senhor Andrew, e antecipadamente peço mil perdões pela forma informal de falar, mas caso não tenha notado costumo usar uma grande aliança dourada no meu dedo." Deu uma pausa enquanto escondia a mão esquerda atrás da pequena costas, não usava a aliança a um bom tempo. "Sou um homem casado, não vejo motivos de dar trela a provocações de adolescentes na puberdade, peço que se retire da sala por favor se continuar insinuando coisas deste tipo sobre mim!".
Louis arregalou os olhos desacreditado pela fala do professor, ele não estava se referindo a ele, estava? Automaticamente fechou a cara, formando uma carranca que fez com que um bico bravo surgisse em seus lábios, quando Harry virou e sua direção novamente notando a carranca do aluno e sorrindo provocador. E a palestra continuou por todo seu horário. Até que precisasse me ir embora.
O clima estava um pouco tenso dentro do carro. O céu já estava em processo de escurecer devido ao horário, começo da noite ao que o sol se escondia, quando uma das ultimas palestras havia acabado. O automóvel preto e chique balançava conforme passava pelas lombadas e nos vidros escuros ecoava a musica baixinha, algum pop genérico de alguma banda antiga.
O cacheado no entanto, estava um pouco preocupado sobre sua situação, especificamente sobre sua bunda. Tinha tentado puxar conversa algumas vezes com o aluno enquanto dirigia, mas o mesmo fazia questão de ignorar o mais velho.
Styles estava já se estressando, precisava tanto de atenção. Quando em um instante foi como se uma lâmpada surgisse sobre a sua cabeça cacheada e deixou um sorriso sapeca sobre os lábios, em um ato rápido sem pensar ao menos duas vezes antes de fazer. Soltou uma das mãos do volante e abaixou a alça fininha do vestido para baixo dos seios, os dois peitos grandes e inchados pulando deliciosamente e se mexendo conforme o movimento do carro. O que obviamente pregou os olhos de Louis.
Os dois estavam indo para o apartamento do cacheado, ele se localizava a trinta minutos da faculdade, então o caminho estava definitivamente longo. Tomlinson desviou o olhar rapidamente dos seios quando percebeu ter olhado fixamente por tanto tempo e o membro duro por dentro do jeans apertando tanto. Por que caralhos tinha se excitado tanto no meio da aula quando escutou o cacheadinho dizer em voz alta que nunca daria bola a um universitário?
Talvez tenham sido as cenas que criou em sua cabeça sobre como mostraria a Styles e faria o garoto se arrepender de ter dito aquilo. Apertou o cacete por cima do tecido grosso tentando o ajeitar por cima, quando perdeu a paciência.
"Para a porra do carro". Mandou firme.
"Sabe que estamos em uma pista, não podemos parar para você me foder aqui". Rebateu sem entender quais as intenções do aluno. Estacionou o carro ao lado de um lugar deserto que tinha uma grama verdinha para então, descer e parar na frente da porta de Louis.
"Não vamos precisar ficar tanto tempo com o carro aqui parado pra te foder". Tomlinson abriu a porta apressadamente, quando puxou o braço do cacheado que o seguiu novamente para o banco do volante sem entender. "Eu quero ver algo sair da porra da sua boca". Pausou quando se sentou no banco estofado, deslizou um pouco para trás e abriu o zíper do jeans.
O cacete todo arroxeado e pulsante pulando para fora, a glande gorda e vermelha cereja. Puxou o corpinho de um Harry paralisado para o colo, antes subiu a barra do vestidinho e o deixou preso a cima da bunda gordinha, o puxão para o colo do mais novo fez com que ele tomasse um susto e sentiu suas bochechas corarem ainda mais quando a porta do carro foi fechada com brusquidez e sentiu o pênis se encaixando na grutinha da sua boceta.
Os cachinhos cheirosos além do lacinho rosa e grande prendendo os fios para trás rocavam no rosto de Louis até o momento que Harry virou o rostinho vermelho para encarar o estudante com a boquinha pecaminosa aberta em choque.
"Lou". Foi interrompido e antes que pudesse protestar sobre, sentiu a ponta gorda percorrendo e babando toda sua xota, antes de sentir a mesma a penetrando devagarinho até encostar o bumbum sobre as coxas grossas, com toda extensão entro de si; soltou um gemidinho fino e baixinho em protesto.
Uma das mãos de Tomlinson apertava a cintura fininha por cima do pano do vestidinho, enquanto a outra percorreu com dois dedos por entre os lábios da boceta e estimulando levemente para deixar ela molhada.
"Caralho, como você consegue pingar tanto assim no meu pau, porra?". O indicador fazia movimentos circulares por cima da joia geladinha que enfeitava seu clitóris, levando o garoto de olhos azuis a loucura quando sentia a baba saindo da grutinha encharcando todo seu pau e fazendo esforço para sair pelos lados, já que seu cacete a preenchia tão bem.
"Acho melhor você calar a boca e parar de se mexer gostoso no meu colo, vamos para a sua casa". Levou a mão com os dedos molhados em direção ao volante novamente e molhando um pouco a borracha.
Os cachos do professor encostaram sobre o ombro ossudo de Louis, a cabeça fazia apoio ali a medida que tentava prender os gemidos gostosinhos e revirava as orbes verdes quando contraia a boceta e sentia a mão tatuada o apertar mais firmemente na cintura; fazendo chupões e sugando a pele amorenada do maxilar devagarinho, soltava murmurinhos e deixava a pele arroxeada, ora ou outra rebolava levinho sem ao menos perceber.
Quando o veículo estacionou em frente a casa de Harry, Louis se apressa em ajeitar os seios do mais velho por dentro do vestido novamente e veste as alcinhas. Abriu a porta e desencaixa o corpo molinho de cima do seu, cobrindo seu bumbum e descendo o tecido para não deixar nada muito aparente. Fecha o zíper do jeans e bate a porta do carro nervoso e apressado.
O cacheado estava tão molinho ainda pelos quinze minutos que passou com o cacete inchado dentro da sua xota, que se encontra nas nuvens ainda, mas despertou rapidamente de seus devaneios quando percebeu uma movimentação dentro da sua residência.
Destrancou a porta grande de madeira sofisticada quando se deparou com a figura de Christopher na sua frente, seu queixo caiu em incredulidade.
"Esqueceu que tínhamos marcado de conversar Harry?". Indagou a um Harry apavorado que ainda estava parado sobre a entrada da casa.
"Tinham?". A voz de Louis se fez presente, tentava não olhar tão fixamente nos olhos do ainda marido de Styles, virava a cabeça um pouco para o lado escondendo os chupões recém feitos ainda com a baba do professor.
"Christopher, esse é Louis, um dos meus alunos. Não que eu te deva alguma satisfação mas vou dar aulas particulares a ele, se não se importa  por favor sair da minha casa? Volte mais tarde".
"Claro amor, volto em meia hora, precisamos ver sobre aquilo, aliás Soph está na casa da sua mãe, a levei lá depois da creche". Olhou o moreno de cima a baixo e então apertou o quadril do cacheado ao sair pela porta, quando ela bateu a risada alta de Tomlinson ecoou no ambiente.
"Você está realmente levando a sério as aulas particulares. Vamos lá, quero conhecer onde seu maridinho não te fodia direito, amor". Ironizou a ultima palavra enquanto seguia o encaracolado escadas a cima.
Mas poxa, Harry se excitava tanto quando Louis falava desse jeitinho bruto consigo, era tão irresistível, e a adrenalina de serem pegos novamente tornava tudo tão mais divertido. Não pensou duas vezes antes de bater a porta do cômodo atrás do moreno o puxando para um beijo feroz assim que adentraram no quarto. Os lábios carnudos e hidratados dele circulavam a língua molhada de Tomlinson a medida que a chupava e movia a cabeça para frente e trás, como em um boquete. Mas o 'beijo' ao menos durou muito, Louis empurrou o corpo longe de si mais irritado do que antes estava.
"Se esqueceu que sou eu quem comando essa porra, princesa? Vou cumprir tudinho que eu te prometi da última vez, o que acha?". Se aproximou do corpinho que estava apoiado sobre a cama de casal, um cacheado com as bochechas coradinhas de excitação, e a visão era tão deliciosa. Começou dando beijinhos molhados pelas duas maças do rosto e então descendo sobre o pescoço imaculado.
Harry acenou em concordância desesperado por qualquer outro toque, desde o momento do carro sua xotinha ainda piscava tanto e implorava por alguma outra coisa do moreno.
"Repete o que eu falei que ia fazer contigo, caralho". Desferiu um tapa sobre a bochecha cor carmesim. "Ou não vou te comer".
"Hum". Começou inebriado e limpou a garganta para conseguir continuar. "V-você disse que ia comer o meu cuzinho". Pausou envergonhada de mais. Sentiu suas bochechas corarem ainda mais se possível quando Louis gargalhou alto no seu pescoço ao ver as bochechas dela, mas depois fez silêncio para que continuasse. "Bater na minha bunda e xota a noite toda pra gozar". Terminou.
"Muito bem Hazz, mas me responde uma coisa". Fez uma pausa entre os selinhos, com cuidado extremo em não deixar quaisquer marca suspeita na pele de seu pescoço. "Quantas vezes seu marido já te fez gozar?".
"Nenhuma". Respondeu baixinho depois de um longo silêncio.
"Nem fodendo". Comentou desacreditado. "Não precisa ficar envergonhada amor, pode ter certeza que hoje eu vou te fazer gozar mais vezes que ele poderia ter te feito na vida, você quer isso?". Indagou.
"Por favor". Harry implorou baixinho sobre os lábios fininhos que estavam agora perto dos seus, sentia seus mamilos grossos se endurecendo tanto sobre o vestido, era tudo tão delicioso.
Era Louis.
"Tira a roupa. Hoje não vou te estimular tanto, pelo menos não diretamente na boceta". Sussurrou. diretamente na boceta". Sussurrou.
Os olhos azuis cristalinos percorriam por todo corpo escultural, Harry subia a barra do vestido clarinho e passou pela cabeça bagunçando um pouco os cachos definidos.
Quando terminou de fazer se prontificou em encostar a bunda gostosa sobre a pélvis coberta do aluno, esfregando e rebolando em cima do tecido, as bandas gordinhas se balançando no movimento enquanto tinha os ante-braços apoiados no edredom, apenas com as pernas no chão.
"Você pode gozar comigo te estimulando devagarinho só no clitóris amor?". O encaracolado acenou fortemente com a cabeça concordando, os lábios almofadados se apertando com cuidado. Os mamilos roçavam sobre a cama, o que causava arrepios por todo seu corpinho no estimulo da área erógena.
Louis levou os dedos novamente para a xota, por cima do grelinho e os subiu até achar novamente o gelado do piercing, quando começou a movimentar de forma circular e deliciosa rapidamente, trouxe espasmos para o cacheado que tentava a todo momento não gozar tão rápido.
As pontinhas dos dígitos amaciavam o clitóris duro e inchadinho que estava tão babado pelo seus pré-gozos misturados, a boca de Louis salivava em pensar quando chuparia a boceta de novo.
Harry enlouquecia enquanto sentia o corpo sentir tanto prazer assim, nunca imaginou ficar tão excitada com alguém lhe batendo tanto e muito menos com um aluno, mas, porra.
Louis conseguia ser irresistível, toda aquela pose e a carranca que tinha em seu rosto, os braços com as veias proeminentes o corpo escultural tudinho, fazia Harry se atrair por ele. E o segredinho mais sujo de Styles durante seus últimos dias, que talvez tenha se dedado enquanto lembrava dos dedos grossinhos de Louis metendo gostoso e roçando no seu pontinho G. Ou quando depois de ter gozado, levou os dedos melecados e grudentos até os próprios lábios e sugou o próprio gosto gemendo e tentando se dar a mesma sensação de quando Louis comeu e chupou sua boceta.
Mas era impossível, no fim Louis era Louis e só ele conseguia fazer aquilo tudo sendo apenas ele.
No fim das contas, o segredo mais sujo do professor seja o que eles tem tido e estão repetindo agora. Mas caralho era tudo tão delicioso, e Tomlinson ainda se perguntava as vezes como se deixou a chegar naquele ponto onde arriscou tudo que tinha construído na faculdade até o momento por Styles.
Mas Harry era Harry. Porque o proibido parecia sempre ser sempre tão mais gostoso?
"Pode gozar rápido Haz, você é tão sensível para mim. Tão gostosa olha só." Desferiu o outro tapa sobre a bocetinha depilada. "Se eu fosse seu marido pode ter certeza que ao menos me importaria no meu prazer, poderia passar a noite inteira só metendo os meus dedos nessa xota gostosa que você tem. Que delicia que você é. Toda depiladinha. E molha tanto. Essa joia aqui também". A puxou de levinho em meio aos estímulos. A boceta se contraindo tanto em nada, desesperada para alguma coisa socar em si como da ultima vez, mesmo sabendo que isso não rolaria mais. Ao menos, não hoje.
"Lou". Os olhos verdinhos se reviraram sobre a pálpebra gemendo fininho, já cansada, após o primeiro orgasmo que teve, o corpo já se tornando molinho e quase caindo sobre a cama, mas antes os braços musculosos de Tomlinson o segurou com cuidado, virando o outro para si. Desceu a boca em direção a um dos mamilos pontudos e vermelhos, sugando fortemente e puxando o biquinho entre seus dentes alinhados.
"Se apoia na parede e empina o rabinho pra' mim, Hazzy". Mandou em seu ouvido. O corpo andou em direção a parede mais próxima, a bochecha direta se esmagando no lugar gelado, se empinava o máximo que conseguia para o maior, as pernas um pouco abertas o que dava a visão da xota gorda e aparente na posição. Louis caminhou lentamente atrás do corpo até que grudasse nele.
A palma percorria todas as curvas, cuspiu grosso na sua mão algumas vezes até a levar em direção da boceta quando deu o primeiro tapa forte da sequência. Ela batendo fortemente por cima da joia e ecoando por todo o quarto junto ao gemido de Styles. Que sem cerimônias continuou desferindo tapas ardidos por toda xotinha, se inchando e avermelhava cada segundo mais.
O corpo se impulsionava para trás quando tentava fugir deles, mas Tomlinson a mantinha parada com a mão na cintura.
"Vou bater na sua xota quantas vezes quiser, até ela ficar ardida e toda vermelinha pra mim e você vai gozar gostoso no meu dedo, está entendendo?". Styles gemeu mais alto dessa vez, literalmente em um grito alto quando escutou o que Louis o proferiu.
"Simsimsim". Disse em um coro desesperado. Os tapas continuaram, a cada vez ele sentia o grelinho quente esfregar na sua mão e a grutinha soltando mais do melzinho lambuzando tanto a sua palma, ao ponto de pingar sobre o carpete claro do quarto.
Harry gozou forte mais uma vez quando sentiu a pontinha dos dedos penetrando sua boceta em uma das palmadas fortes, gozando e melando mais ainda do que da primeira vez, as lágrimas salgadas molhando a parede onde sua bochecha estava encostada.
Chorava baixinho e toda sensível mas tinha sido tão gostosinho, os lábios finos de Louis percorriam toda a extensão dos seus ombros tentando o acalmar, mas o que não funcionou realmente, segundos depois sentiu a bunda gostosa se esfregar e apertar seu membro duro sobre a calça, e um cacheado falando baixinho e manhoso 'mais mais mais'.
"Caralho amor, você ainda quer mais".
"Sim por favor, faz tudinho que você me prometeu". Respondeu. O que tirou um sorriso involuntário de Tomlinson.
"Já comeram seu cuzinho Haz? Hum? Já ficaram socando e amaciando gostosinho a sua próstata?". O cacheado negou. "Fica de quatro na cama agora, vou  comer gostoso o seu rabo enquanto bato na sua bunda, tá bom para você?".
"Ótimo". Viu Harry piscar o olho e andar sedutoramente para a cama, quando delicadamente se ajeitou de quatro sobre o colchão e as duas mãos abriram as bandas do bumbum expondo sua entradinha que contraia pra caralho.
"Toda gulosinha piscando para mim". O polegar circulava a entradinha pequena e lisinha. "Posso te chupar aqui?".
"Chupar?". Harry perguntou surpreso. Como assim chupar ali?
"Sente". A ultima coisa que Louis murmurou baixinho antes que os lábios finos circulassem o cuzinho. A língua macia e molhada pingava aos montes do lugar pequeno, dava lambidinhas curtas e circulava em círculos as bordinhas, apenas apreciando as reações do corpo em sua mão.
"Oh". Harry arregalou os olhos surpreso com o tanto de prazer que sentiu, empurrando seu bumbum na boca do moreno involuntariamente, movido completamente pelo prazer que o mais novo fazia sentir.
"Louuu". Manhou baixinho em prazer. A língua brincava com a fenda pequena como em um beijo, penetrava a pontinha de levinho a abrindo lentamente, sugando fortemente para a sua boca. Em um momento decidiu avançar mais um pouco já ciente que a cacheada gostava de dor, chupou dois de seus dedos babando bastante para então começar a introduzir.
No começo tendo um Harry relutante em seus braços, sentia uma ardência pequena mas isso deixava tudo mais gostoso apesar da dor. A qual literalmente foi esquecida quando os dois digitos dobraram dentro de si e atingiram um pontinho de prazer.
"O-oh tão bom, mais". Rebolou levemente sobre eles, empurrando seu corpo para frente e trás fazendo com que eles pressionasse seu pontinho a cada momento. Ele se sentia tão mais próximo de gozar a cada vez que encostava em sua próstata, quando fez e se molhou mais ainda, Louis revirou os olhos em prazer quando viu a professora se fodendo lentamente em seus dedos e gemendo tão gostoso para depois gozar e caralho, ao menos sabia como ainda não havia esporrado nas suas calças ainda, sentindo o cacete pulsando e o pré-gozo passando pelo tecido do jeans do tanto que se molhava.
"Mais mais mais", Voltou a proferir desesperada por gozar mais uma vez, apesar dos outros três orgasmos parecia tão insaciável.
"Harry amor, você está parecendo uma viciada", Soltou uma risadinha. "Ninguém nunca te fez gozar tão gostoso assim pra querer tanto, hum?".
"Não ninguém". Falou manhosa e baixinho ainda, o peito subindo e descendo rapidamente tentando se recuperar, os seios roçando no tecido áspero das estampas no edredom, o que causava ainda mais arrepios por todo seu corpo, os biquinhos duros dos peitões se esfregando desesperado.
"Mais Loue, mais". Manhou pela terceira vez, abrindo as bandas do rabinho novamente e expondo a entrada que começava a se avermelhar e estava babada.
"Uma última vez tudo bem? Nosso tempo já está acabando. Seu marido daqui a pouco volta, preciso ser rápido". Louis tentou falar de forma convincente para Styles, que estava ainda inebriado pelo prazer. O último soltou um bufo insatisfeito e audível para então murmurar um 'tudo bem', relutantemente com um biquinho bravo. Porque aquele tinha que ser o ultimo? Gozar era tão bom.
Tomlinson finalmente desceu o jeans, passando ele pelas pernas junto a boxer e sentiu o membro bater sobre blusa por cima do seu abdômen, soltando um suspiro relaxado pelo aperto no cacete ter cessado. Cuspiu em cima da ponta gorda, vendo a mesma baba pingar um pouco pelo acumulo de pré-sémen ter na fenda.
A a mão punhetava lentamente, o prepúcio levantando e descobrindo a glande nos movimentos deliciosos, se segurando para não gozar antes que pudesse foder o rabo da professora ou com a cena na sua frente. Subiu em cima do colchão, os joelhos pairando atrás do corpo do cacheado, a glande batia e pulsava sobre a entrada que piscava juntamente.
Passava lentamente a ponta sobre todo cuzinho até algumas vezes soltar um gemido gutural e delicioso quando a entradinha pequena engolia por conta própria a glande, mas depois Tomlinson tirava, soltando um arzinho pelo nariz achando a situação engraçada. Quando Harry tentava a todo momento manter o membro dentro de si e jogava o corpo para trás desesperado por alguma coisa socando sua bunda.
Em uma das vezes em um movimento brusco, Louis enfiou seu cacete fortemente sem pensar duas vezes, o estalo da pélvis batendo na bunda ecoando pelo quarto, juntamente ao gemido alto e excitante da professora que tinha a boquinha aberta emprazer, com uma das bochechas pressionadas no colchão, olhando diretamente a porta.
Voltou com o quadril lentamente para trás e então fodendo o cuzinho mais uma vez, quando acertou com a ponta gorda e pulsante no pontinho de nervos, a próstata do encaracolado.
"A-ali de n-novo Loue". Mas sem se dar o luxo em ficar fodendo a bunda gostosa e preocupado demais -nota-se a ironia-na chegada de Christopher decidiu apenas focar no pontinho, o massageando deliciosamente. "Sim, c-continua ass-im". Gemeu apertando os olhos verdes, os mesmos se enchendo novamente de lágrimas de prazer e escorrendo para o edredom.
O quadril de Tomlinson amaciava e prensava o membro dentro da entradinha, o quadril rebolando sobre o bumbum do cacheado. A palma de uma das mãos percorrendo por toda extensão das costas até parar em uma das bandas, onde bateu forte pela primeira vez, o que fez o corpo de Harry ser impulsionado para frente.
Não deu tempo para que o cacheado retribuísse qualquer gesto agora, focado em bater forte na bunda, vendo a carne dela pular e chacoalhar de forma gostosa. A marca vermelha da mão junto a vergões já marcados nela.
Vamos apenas esquecer sobre o dilema em tentar não marcar mais Harry, não conseguiriam esconder aquilo por tanto tempo afinal. A mão fazia um trabalho árduo, o estalo das palmas fazendo e provocando um barulho alto pelas paredes, os nublando de quaisquer outro barulho de fora, a carne ficando tão sensível e ardida que provavelmente precisariam de algum creme para ajudar na área.
Quando por volta da vigésima palmada forte, em meio dos espasmos e contraídas do corpinho febril de Harry ele goza vergonhosamente rápido numa quarta vez gritando escandalosamente, e contraindo o cuzinho que apertava o cacete pulsante dentro de si.
Quando Tomlinson tirou o membro de dentro, de forma rápida para não gozar ali, virou o corpo de baixo de si de barriga para cima bruscamente, arreganhando as pernas grossas pelas coxas roliças novamente, o que arrancou um murmuro em protesto do cacheado mas que sumiu ao perceber as ações do moreno.
O último que com os dedos abriu a xota encharcada e ainda ardida, deixando o grelinho vermelho aparente e de forma vulgar, com a outra mão punhetou veloz o caralho inchado, com as veias pulsando em volta de si, e gemeram juntos ao sentir a porra esguichar em cordas grossas e melar ainda mais sua boceta, a deixando pingando, para descer os lábios finos ali e chupar o grelinho massageando em sua língua a carne, sentindo todos seus gostos misturados e deixar um ultimo selinho delicado na região.
Levantou a cabeça assustado quando escutou a porta do quarto abrir e então a figura de Christopher aparecer com os olhos castanhos arregalados para Tomlinson, que só o deu um sorriso convencido e disse um pequeno "Opss", como uma criança arteira que acabou de aprontar algo.
E Harry? Bom, Harry estava concentrado de mais em fechar os olhos e tirar um cochilo por estar tão cansada.
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cartasparaviolet · 6 months
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Hoje silencio a minha voz para que a escrita fale por mim. Hoje permito-me ser vastidão em meio a repressão. Hoje decreto o comando do coração em doses sutis de razão. Hoje expando essa imensidão que há em mim para que transborde em quietude o amor que acredito. Demorei um tempo nessa balsa da vida para encontrar um lugar para ancorar em terra firme. Ainda assim, sei que a alma nômade busca nas constelações um local para chamar de seu. O horizontal jamais superará a verticalidade com a qual eu encaro a realidade. Regida sob o signo da donzela, acostumada às rotinas e avessa às mudanças, uma eterna contradição, vivendo uma vida paradoxal, de uma essência reluzente que transita de um orbe a outro a todo instante sem se apegar a nada. Como conter tamanha paixão? Como asserenar esse impulso que arruma as malas e segue seu destino na busca imparável de preenchimento existencial? O som dos pássaros me cativa, pois entoam o canto da liberdade. As cachoeiras emprestam-me sua força para liberar todos os obstáculos intangíveis criados exclusivamente por uma mente arcaica. A natureza protege-me em meio a estações de caos onde os furacões dão passagem a novas paisagens de terra arrasada. É preciso destruir para reconstruir. O que eu almejo definitivamente não tem nome. Está além do alcance das mãos, ao toque do coração. Está além da percepção dos sentidos, desabrochando na intuição. Encontrei-me no reflexo desse espelho d’água que já refletiu suas sombras e, hoje, apenas o vazio. Quem se depara com o Nada, chegou em casa.
@cartasparaviolet
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zaluh · 2 months
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tudo sempre ocorre da mesma maneira.
fico buscando uma exceção para a regra, algo que me faça crer que eu não estarei sozinha. me eremito em busca de encontrar respostas para o medo que me acompanha. penso que se eu mexer uma peça desse baralho, fazer um reajuste na máquina, finalmente estarei em paz. silencio os meus pensamentos me dizendo que sempre será assim. dessa maneira. eu. sozinha. eu e os meus atos de pequeneza. tento me acolher para poder seguir. arrasto essa pedra para poder seguir. me malabariso para poder seguir. me escudo para poder seguir. choro para poder seguir. então tudo começa a pegar um novo ritmo com cor de sol. começo a ter mais agilidade na caminhada e em breve estou respirando mais uma vez. aos poucos abro as janelas da casa em busca do que está do lado de fora, em busca do que pode me fazer se sentir viva de novo. tiro a poeira dos sapatos para poder usá-los mais uma vez. vou reorganizando os móveis de dentro para que se tenha espaço para mais um. observo o lado de fora esperando o dia em que serei escolhida pelos deuses mundanos para provar do que quero.
em um desses dias, ele chega. eu abro a janela, o convido para entrar, tomar um café, um chá, um vinho. tudo isso para que eu me sinta viva. para que eu sinta uma dose de existência transpassando pelo o meu corpo. para que eu sinta o toque percorrer como sinapse. para que eu sinta carne e alma. logo mais, entrego as chaves para que ele abra as portas da casa, num ato de rebeldia contra os meus medos me dizendo que tudo sempre ocorre da mesma maneira. meu coração diz que eu estou pronta para perder, mas só depois que todos os cômodos tenham sido devidamente explorados. se minha alma se sentiu vista e ouvida, então eu posso seguir caso acabe, quem sabe. posso me virar do avesso mais uma vez e me reencontrar no luto do que foi vivido. só não sei o que fazer quando os lençóis não foram usados, quando as garrafas não foram abertas, quando a poeira do seu sapato não mistura com a minha, quando não sei o que fazer com o espaço vazio entre as minhas mãos. quando o vejo e não o enxergo, e ele ali continua, distante de mim, tentando limpar sua própria poeira sem que eu perceba, aos poucos envenenando a minha bebida, tomando de mim as certezas que construí. nunca sei o que fazer com as expectativas das memórias não vividas, quando tudo o que quero é que se demola em mim a certeza de que sempre será assim. que eu volte a acreditar, mais uma vez, que existe algo por aí para mim que também me busca. que reorganizar a casa não foi em vão, e que a gente vai se encontrar e tudo fará sentido. e que tudo que veio antes foi o instinto de sobrevivência me levando com a correnteza para o lugar certo, mesmo que nesse meio tempo eu tenha perdido algumas partes de mim, para que nasçam outras que ainda não conheço. para que as minhas mãos finalmente encontrem o caminho para casa.
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silencio-em-mim · 4 months
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Dia 1.
Dessa vez parece estar sendo mais fácil. Ou eu que estou tentando me iludir de que tudo irá ficar bem?
Talvez eu cansei. Na realidade talvez não: eu estou muito cansada. Até que ponto conseguimos aceitar a maneira que o outro nos trata?
Dias desses eu vi um reals no Instagram que dizia algo totalmente ao contrário do que eu sempre acreditava, era sobre amar alguém. Eu sempre amei a pessoa pelo o que ela é: o jeito de ser, aquela forma de contar uma história, o som do risada e o olhar, mas, o vídeo dizia que a gente tinha que amar o outro a partir da maneira que ele nos fazia sentir. Loucura, né? Eu sempre achei isso meio egoista, mas hoje está fazendo mais sentido pra mim.
Talvez eu preciso ser um pouco mais egoista mesmo, pensar mais em mim e na minha felicidade. Tenho uma bagagem de histórias na qual eu sou a personagem que faz de tudo e sempre acaba se ferrando, mas eu ainda não tive o meu final feliz.
Foi a primeira vez que eu não quis me matar. Que não chorei até doer o peito. Eu simplesmente estou sem reação. Anotei algumas metas que quero atingir e pela primeira vez isso não envolve ninguém, a não ser eu mesma.
Mas, eu ainda sigo tirando e colocando o online no WhatsApp, só para ter a certeza de que você está lá e que me ignorou mais uma vez. Talvez, no fundo, eu só queria que você se arrependesse de tudo que me fez e se toca-se do quanto tudo isso me fez mal e de que eu não merecia tudo isso. Eu só queria uma história feliz para nós duas, você também, mas era uma história na qual não teria eu.
Eu lamento. Eu tentei. Cheguei a um ponto que eu posso compreender que isso não é bom pra mim. Eu quero me curar desse vício.
Acho que eu ainda não sei o que é o amor. Mas dessa vez eu quero realmente descobrir, porém começando por mim: me amando.
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ressoar-da-alma · 11 months
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Saudade
As vezes sinto falta de coisas que nunca existiram,
Sinto falta de quem eu poderia ser, e não fui.
Falta dos sentimentos que criei em minha mente,
Os abraços apertados que não dei a quem eu realmente queria,
As palavras que não disse no momento em que tive oportunidade.
Momentos que sonhei viver, mas ficaram presos por lá.
O silencio que eu deixei falar mais alto, ao em vez de ter gritado.
Verbalizar o amor quando queria dizer "Eu te amo" mas não falei,
O aperto de mão que poderia ser mais firme e não foi.
Todas as vezes em que eu poderia ter sido mais intensa e não fui,
Simplesmente por medo.
Tudo isso parece ser um pouco confuso eu sei...
Mas há coisas que não fazem muito sentindo, só existem.
Nós apenas vivemos, e tentamos entender, ou resolver.
Eu acredito que de alguma forma isso vai me ajudar a ser melhor,
Uma pessoa mais corajosa,
Que dará mais importância para as oportunidades que a vida dá.
Mas sei que tudo isso, é resultado de quem eu sou.
Esse desejo de transbordar, de sonhar, ser intensa como sou,
São coisas que vem do meu interior,
Que querem escoar e desabrochar.
E que eu não mais me contenha para caber em algo, ou ser aceita,
Somente ser!
Obs: Talvez essa seja a melhor parte de mim.
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docilizar · 1 year
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o preço do silêncio
meu silêncio diz mais do que palavras
causa mais destruição do que palavras poderiam
em meio a tantas pessoas que dizem muitas coisas
para machucar a outra
eu apenas me silencio
e deixo em mudo
todos meus medos,
todo meu pavor
[tudo que habita em mim se esconde,
e não acho que um dia irei expor toda essa dor]
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anne-souza · 6 months
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Todos os meus textos escritos, e descritos sobre como foi amar voce, nunca serao lidos por voce. E é isso que me conforta, assim voce nao precisa sentir pena de mim. Nem se sentir tao grandão, o cara mais gostoso do mundo. Voce nao é tudo isso, eu sei, o mundo todo ta cansado de saber que sempre tera outro alguém melhor. Mais se eu te dizer que nunca houve ninguem antes e ninguem depois, voce acredita? Eu nunca quis me juntar com alguem e me tornar uma so, como eu quis com voce. Seriamos almas gemeas, se fosse recíproco. Mais voce nunca ligou pra isso, ou pra como eu me sentia quando voce decidiu que a melhor escolha era sumir da minha vida e nunca mais mandar notícias. E eu fiquei te esperando por muito tempo. Com aquela sensação de que uma hora você aparecia e diria que não conseguia sem mim.. mais você nunca retornou. E eu nao me importo mais em voce ter ido porque de alguma forma magica voce continua aqui. Voce visita os meus sonhos. Por isso eu te amo em silencio. No meu canto. Nos meus pensamentos. Naquela música. No poema escrito no fundo do meu caderno. Naquela tatuagem que fala sobre destino e conexões. No perfume e no fundo, onde ninguem vai ver e nem saber. Eu consegui deixar isso guardado a quatro chaves, e só eu posso abrir. E eu nunca serei capaz de abrir porque seria humilhante e triste, entao será meu segredo comigo mesma até depois da morte. Nunca sera a melhor escolha dizer o quanto ainda ama alguém que escolheu amar outra. Por isso eu me sinto bem ao escrever isso. Você nunca vai ver meu amor. Mais eu ainda te vejo e espero ansiosamente o dia de conseguir te esquecer..
- Mary
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tospeakjesus · 10 months
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Senhor, me sinto privilegiada por te conhecer. Em meio a tantos erros e pecados, eu ouvi Sua voz a me chamar. Quando eu estava em um limbo, sem esperança, o Senhor esteve comigo. Quando busquei por coisas vazias deste mundo para me preencher, o Senhor estava comigo. O Senhor me livrou da morte eterna, o Senhor me livrou da condenação e do pranto interminável. O Senhor olhou pra mim e me enxergou Tua serva. Ora, eu não mereço tanto. E por não merecer, o Senhor me mostrou da tua Graça e do teu Amor. O Amor que me fez enxergar o mundo de outra forma. O Amor que me despertou para ser o melhor de mim. O Amor que me ensinou não ser uma serva por medo da condenação, mas uma serva por amor a Cristo, em espírito e em verdade. Este é o privilégio. O privilégio de estar tão perto de Ti, que silencio as vozes do mundo para te ouvir.
-Ana Júlia
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atlantisxxi · 1 year
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eu vou fantasiar qualquer coisa boba sobre nós. sentarei propositalmente sobre uma pilha de esperanças nossas. uma parte de mim vai te fazer voltar toda vez que eu pensar em fotografias e artes solitárias. eu vou cantar pra você uma ou duas canções que você transformará em canções de ninar. você vai antecipar qualquer coisa bonita pra nós. eu vou querer que seja. desejar que sim. até rezar.
quando o sol se pôr e eu for, vou procurar novas formas de me deixar em você e você vai me perceber sem esforços perto ou longe. você vai pensar "essa é uma coisa bonita" e eu vou torcer pra que seja algo que possa ser tocado às 10h da manhã ou às onze da noite. torcer pra que seja a coisa que acalenta e estende as mãos, que ouve-se em cada verso de cada canção, pedir pra que seja um caminho de volta, uma solução
outro dia quando você passar pela minha porta e compartilhar todas as coisas triviais da sua vida, vou te contar que não tenho pensado muito em nada e te entregar silencios que te vestirão de paz, vou te dizer "mas tenho pensado muito em você". será palpável olhar nos seus olhos sérios, tocar no seu rosto meigo e encontrar lealdade na sua voz serena de palavras sábias e extravagantes. vou rir das suas aventuras e te oferecer as minhas. vou encontrar a sinceridade em cada gesto. em você, a alegria que cabe no teu rosto, sorriso e peito, transbordara pra dentro de mim como uma pergunta "pode algo tão belo não ser visto primeiro por fora?"
serão ciclos e vícios mas nada de esquecimento
você vai lembrar de mim toda vez que o sol se pôr e eu for, você vai até dizer que eu sou como uma salvação, e as vezes que fizermos silêncios demais serão carregados de barulhos delicados, passos confortáveis. eu sou boa. você, a melhor. vou pensar em você como num reencontro, a eternidade vai parecer um lugar tranquilo e vamos quase jurar que deus te fez pra mim. seus defeitos serão negociáveis, minhas manias enormes e chatas chegarão aos seus olhos como agradáveis. vou olhar nos teus olhos e não querer te perder, não pensar em te perder, não aceitar perder. mas se sim, a Índia seria um lugar agradável pra te olhar de novo, te entender de novo, te buscar de novo. tantos nãos e sim, tantos textos sem nexos, o sexo triste, as mãos trêmulas, o riso leve e a pequena depressão. o incêndio e furacão, todas as perguntas sem respostas e os cálculos sem solução, as verdades enroscadas em mentiras ingênuas, a pressa e a falta de coragem, os sonhos e virtudes, tudo o que é, sobre o que ainda não fomos. e então... o silêncio que só você faz.... é a sua vez de mostrar histórias e encontrar caminhos. viver vidas, muitas delas em uma só. até lá, caminhos e mistérios.
meu bem, essa vida não é uma só.
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