Tumgik
#som de animais
adriano-ferreira · 9 months
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Denúncia
O termo “denúncia” possui um significado específico no âmbito jurídico, especialmente no contexto do processo penal brasileiro: ato praticado pelo Ministério Público (MP) para dar início a uma ação penal. 1. Conceito Legal de Denúncia: Conforme estipulado pelo Código de Processo Penal (CPP), a denúncia é o ato pelo qual o Ministério Público (MP) inicia a ação penal pública, acusando formalmente…
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ataldaprotagonista · 4 months
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você, kuku e fer contigiani (ao mesmo tempo hihi)
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Ao mesmo tempo...
Porra, desde que fizeram aquela peça juntos - peça essa que encenavam um triângulo amoroso - não tirava eles da cabeça.
Beijava e era beijada pelos dois... ao mesmo tempo.
E mesmo sendo uma atriz muito profissional, não conseguia deixar de pensar e fantasiar no ato de realmente ser invadida por eles... ao mesmo tempo.
Ambos eram calmos, serenos, mais velhos, bem maiores que você e te respeitavam, ouviam e entendiam como ninguém.
Na última apresentação da temporada, um dos patrocinadores deu de presente, a vocês três, um fim de semana exclusivo com tudo incluso em um chalé no sul argentino. Um motorista buscaria vocês em casa, levaria até o local e pegaria vocês novamente domingo de noite.
Poderiam levar acompanhantes mas não chegou a pensar em ninguém. Não pensou porque suas duas unicas opções já estavam completamente convidadas.
Passou a semana toda ansiosa se perguntando quem eles levariam para lá.
Familiares? Namoradas? Ficantes? Noivas? ESPOSAS?
Montou sua malinha com roupas quentinhas pois averiguou a previsão e faria frio, tomou um banho relaxante, ficou cheirosa e bonita. Deitou na cama, mexeu no celular por um tempo, respondeu alguns fãs e já recebeu uma mensagem de Kuku. 
"pronta?"
"sim e você?"
Largou o celular na cama com os pensamentos a mil sobre essa viagenzinha, mas logo a notificação pipocou com a mensagem de Contigiani.
"estamos aqui em baixo"
Seu coração começou a bater mais rápido quando trancou a porta de casa com uma mala média de rodinhas em mãos, desceu o elevador do seu apartamento no centro de Buenos Aires e um carro preto grande estava parado na frente do portão. Se despediu do porteiro com um aceno e ao descer as escadas para chegar na porta Esteban saiu todo lindinho de dentro do veículo e abriu o portão para você.
Ele vestia calças beges, um tênis da nike e um moletom, sem touca e sem zíper, azul escuro com as mangas levemente erguidas = gostoso.
- Oi, chiquita - disse te abraçando e logo pegou sua mala e bolsa de mão. Enquanto ele depositava as coisas no porta-malas você ja foi entrando no carrão e deu de cara com o moreno esparramado no banco.
Ele vestia os mesmos modelos que Kukurizcka, porém, tudo preto.
Era um carro grande e espaçoso, quase como uma limousine, então tinham três bancos e o último canto era uma bancadinha com potinhos recheados de doces e, pasmem, uma mini geladeira.
- Linda!! - ele te cumprimento puxando para um abraço pela parte de trás do pescoço, maldade a dele pois você ficou toda arrepiadinha - Eai, animada? - Esteban entrou, sentou ao seu lado e fechou a porta.
O motorista logo deu partida.
- Eu tô e vocês? - eles responderam afirmações com belos sorrisos no rosto - Cadê as convidadas de vocês?
Eles se encararam e algo dentro de você acendeu.
- Você vai ser a nossa companhia - respondeu Fernando com um sorrisinho no rosto, que te fez corar.
- É, b-bom... nós pensamos que seria legal esse momento só nós três, né Fer? - disse Esteban.
O moreno assentiu.
- Sim, um fim de semana de amigos - mas o sorrisinho que estampava e não saia do rosto dele, indicava outra coisa.
...
A viagem de quatro horas até o chalé foi tranquila, ouviram música, conversaram, dormiram...  Esteban tinha levado uma cobertinha e vocês dividiram durante o trajeto. Sem perceber acabaram encostados um no outro.
Chegaram e você foi a primeira a explorar cada cômodo daquele lugar, abrir cada porta e explorar cada cantinho. Eles vieram atrás rindo da sua empolgação e carregando as malas. Eram três quartos com cama de casal e então cada um se instalou em um quarto. 
Como ainda estava cedo, faltando poucas horas para o por do sol, vocês foram dar uma volta ao redor, passaram por um lago, animais, tiraram fotinhos mas esfriou tanto que decidiram retornar  à casinha de madeira acolhedora.
- Carajo, linda - disse o moreno pegando na sua mão assim que entraram em casa, você escutou o som da porta grande de madeira batendo atrás de si - Sua mão está congelando. Olha só, Kuku - o mais velho se aproximou e encostou na sua mão.
- É verdade, chiquita. Tienemos que hacer algo, si?
Você revezou olhares entre um e outro.
- A-acho que eu tomo um banho rápido e já me esquento.
- Noo, no necessitas, bebita - por que a voz de Contigiani soava tão malicioso - Venha aca - te arrastou para o sofá da sala - O que acha de uma massagem, huh?
Puta merda, o que eles tão fazendo? 
Tão burrinha que é, não chegou a imaginar o papo que rolou no camarim do moreno depois que eles souberam desse presente que receberam.
"- Porra, Esteban vai ser a nossa chance!
- Hermano, não sei se ela vai ficar afim...
- Como assim "não sei se ela vai ficar afim"? Porra, só falta ela gozar quando a gente amassa ela no palco.
- É que ela é uma ótima atriz, né porra.
- Não disse que ela não era. Só que... aqueles olhares sedentos, nem Fernanda Montenegro - que você citava tanto e fez eles assitirem tudo disponível dela - seria capaz - Kuku riu e se encarou no espelho reflentindo...
- Tudo bem, mas só se ela beijar um de nós primeiro."
Então sim.
Eles te queriam tanto quanto você queria eles.
Mas não foi fácil quando, pra te esquentar, abriram o zíper do seu casaco e o jogaram longe.
- Vai me deixar pelada pra me esquenta, é? - falou divertida, não entendendo a situação. Eles riram e você se sentiu tão pequena entre eles.
- Tranquilla, chiquita - falou Esteban a sua frente enquanto Fer estava parado logo atrás.
- A gente só quer saber se a gente tá certo numa coisinha aí, né Kuku?
- Q-que coisinha? - questionou inebriada pelo perfume deles se misturando ao seu, ao mesmo tempo que sentia Contigiane apoiando a cabeça dele no topo da sua enquanto enlaçava sua cintura.
As mãos bobas dele passearam pelas laterais do seu corpo fazendo com que você se arrepiasse mais ainda, deixando os mamilos durinhos quase que a mostra na blusa de manga cumprida, sem sutiã,  que vestia por baixo do casaco.
- Que você é taradinha na gente - sussurrou no seu ouvido como se fosse nada. Seu corpo todo se enrigeceu, engoliu em seco e respondeu:
- D-do que vocês tão falando?
- Ah, então não é verdade?
- O quê?
- Que você fica molhadinha quando a gente te agarra em cena?
Sim, você ficava.
Porra!
Cadê a lobona femme fattalle brasileira sedenta faminta que devora rapazes e não fica encolhidinha tremendo tipo uma ovelha?
Surpreendendo os dois, e a si mesma, respondeu:
- Fico.
A cara de choque estampada no rosto de Esteban demonstrava a mesma reação de Contigiane logo atrás, eles realmente não esperavam você se abrir tão de pressa. Esticou as mãos e com uma certa dificuldade, pela diferença de altura, puxou o pescoço de Kuku, fazendo com que os rostos se aproximassem.
- Fico molhada, cheia de tesão.... eai? - olhou perigosamente pra trás - Vão fazer o quê?
No instante seguinte Fernando atacou seu pescoço com os lábios mácios e sua boca foi de encontro a do mais velho. Beijava o loirinho e era beijada pelo moreno.
As mãos eram grandes, confusas e ágeis indo e vindo pelo seu corpo arrepiado.
Aos poucos as peças de roupa chegaram ao chão e você estava sentada no sofá peluciado com Fer maltratando seus seios e Kuku se deliciando com lambidas e chupadas lá em baixo.
- Olha que safada, Kuku. Teve coragem pra admitir que é uma putinha doida pra dar pra nós dois - falou dando tapinhas nos peitos e beijos no rosto. Acho que o mais velho nem ouviu, tava batendo uma ouvindo seus gemidos enquanto te devorava. - Fala, linda. Fala o que você é.
E você falou.
- Boa garota.
- Kuku - gemeu alcançando os cabelos dele, estava quase gozando. Ele ergueu a cabeça e você se frustrou um pouco. Poxa, estava quase lá.
- Vai gozar no meu pau - falou ficando de pé e você se assustou ao ver o tamanho e a beleza daquele pau. Ele sentou na poltrona próxima ao sofá e deu dois tapinhas na coxa, você pensou que poderia ter gozado ali mesmo, só com aquela cena.
Queria chupar os dois, ao mesmo tempo, antes de tudo, mas sabia que teria tempo pra isso mais tarde.
Com uma falsa timidez se aproximou dele, sentando de frente, com uma perna de cada lado. Começou indo para frente e pra trás, deixando-o lubrificado com sua própria excitação. Ele jogou a cabeça e braços pra trás e gemeu.
- Ué? - você disse cruzando os braços fingindo confusão.
Ele te encarou com o sorrisinho sacana e perguntou arrastado o que tava acontecendo:
- Qué paso ahora, cariño?
- Nem fiz nada e já tá derretido aí - brincou e ele rindo te puxou pela parte de trás do pescoço para um beijo. Você espalmou as mãos nos ombros dele e percebeu quando a mãozona de Kuku se esgueirou por debaixo encaixando a cabeça do pau na sua entrada.
Você gemeu e escorregou para baixo sentindo tudo. 
Ambos gemeram a medida que você se movia.
Fernando se masturbava do sofá observando a cena, só esperando o momento de te atacar também. Ele dizia mais algumas coisas mas você tava focada naquele pau enorme te invadindo e nos gemidos retraídos que ouvia.
Mais sentadas (as melhores da vida do Kuku) e o mais velho arriscou brincar com seu clitóris. Foi ali que tudo acabou pra você.
- P-posso d-dentro? - as frases desconexas dele deixaram claras as intenções.
E sim, tudo o que você mais queria era sentí-lo dentro.
Depois que respondeu um "sim" trêmulo e ansioso, não demorou muito para gozarem.
Não teve muito tempo para descansar do orgasmo deitada sobre o loiro.
- Ela é minha agora - falou te puxando pra cima e tirando do colo dele.
Tinha o gozo de Esteban dentro, mas com Fernando não tinha tempo ruim.... te deitou desajeitadamente no sofá, colocou a cabecinha dentro, segurou seu pescoço para então meter o comprimento.
Você gemeu, mas tinha que manter seu olhar no dele.
- Se gozou com ele, quero que goze comigo. - deu um tapinha no rosto quando viu você ficando molinha de cansaço e tesão - Hm? Consegue? Perra. Ou quando o Kuku te encheu de porra ficou toda bobinha.
Sentiu cada investida dele dentro de você.
***
Já haviam tomado banho, estavam aquecidos e  jantando juntos numa mesa circular com um bom vinho e luz de velas, Kuku estava mais próximo e tava acabando com todo o queijo ralado.
- Que bonitinha,  aguentou nós dois ao mesmo tempo - falou ele com óculos de grau dando dois tapinhas na sua cabeça depois de engolir uma colherada de macarrão com carne de cordeiro (e cheia de queijo) - Mas quero ver quando vai aguentar um em cada buraco ao mesmo tempo - finalizou te deixando vermelha.
- E eu, quero ver quando vai levar os dois no mesmo buraco, ao mesmo tempo - brincou Fer, te fazendo arregalar os olhos e os dois rirem. 
- Relaxa, nena. - o loiro se aproximou dando um beijinho na sua bochecha.
- Isso, relaxa! - continuou o moreno - Temos o resto do final de semana todo pra fazer isso acontecer.
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olha oq eu achei:
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as mãos, mulheres, as maos
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houisvamp · 1 year
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Saturdays
Pequeno spoiler!
"[...]
— L-louis… por que e-está me mostrando isso? — Só de pensar que o rapaz lhe queria deixar excitado com aquilo, foi o suficiente para sentir uma pontadinha no meio das penas.
— Shiii… Apenas continue assistindo, amor. — Apertou-o mais entre os braços e desceu as mãos da cintura até o quadril gordinho — Ainda não chegou na melhor parte, então espere quietinho, ok?
O mais novo suspirou afetado e apenas deu continuidade.
A moça do vídeo agora tinha sua bunda em tons escuros depois das muitas palmadas que recebeu, o homem pareceu contentar-se com isso e logo abaixou a calcinha que ela usava, ajoelhando-se e se dispondo a chupá-la.
Aquilo fez com que Harry juntasse mais suas pernas, sentir as mãos um tanto calejadas pressionando seus quadris e idealizar como seria se o rapaz atrás de si o chupasse da mesma maneira intensa que acontecia na tela, fazia sua xotinha piscar.
Tomlinson reparou em como seu irmãozinho parecia afetado, percebeu que quanto mais apertava e movia suas palmas na pele macia, mais o outro se remexia e suspirava baixinho; com os movimentos, a bundinha dava pequenas esbarradas em sua pélvis e consequentemente em seu pênis semi-ereto. O mais velho segurava-se contra a vontade de apenas empurrar-se contra.
— Por que está tão agitadinho, hm? — Sussurrou em seu ouvido vendo os pelinhos arrepiarem-se, de novo — Gosta do que está assistindo?
— Uhum… — Assentiu, mesmo que parecesse incerto — É-é meio estranho, mas parece bom…
Suas falas se limitavam a sussuros.
O de olhos azuis fez com que Styles deitasse de bruços, de uma forma que ainda pudessem ver o vídeo e ajeitou-se em cima dele, não depositando todo seu peso no menor para não machucá-lo, mas fazendo com que seu membro ficasse coladinho na bunda redonda.
Harry conseguia senti-lo tão bem, o formato grosso e seu tamanho grande apertando-se contra ele. Sendo sincero, agora o celular não era mais seu foco principal.
A essa altura o vídeo já rodava há um tempo, o casal nele trepava insanamente como animais e seus gemidos eram altos, mas o som do aparelho estava baixinho então não tinha problema.
A posição em que os dois situavam-se agora no sofá, fazia com que Harry e Louis ficassem loucos com tamanho tesão que sentiam, o mais velho roçava bem de levinho no menor, este que apertava suas pernas e fazia de tudo para prender os gemidinhos, mas acontece que era impossível de segurar os suspiros que deixavam sua boca e fazer com que sua respiração regulasse.
— Gosta disso, não é, bebê. — Era uma afirmação, mas mesmo assim concordou.
Tomlinson levou suas mãos em direção ao lugar que tanto sonhara, a xoxotinha do menor e, por cima do tecido, começou a acariciá-lo devagar. O mais novo revirou os olhos.
— Porra… — Grunhiu e passou seus nariz no pescoço branquinho — Você está enxarcado, meu bem, e nem fizemos nada ainda. — Seus dedos adentraram o shortinho e assim teve a certeza de que suas suspeitas sobre Harry não usar uma calcinha, estavam certas; sentindo toda a delicadeza daquela área, tanto a maciez da pele quanto os pelinhos, um sorriso ladino ocupou seus lábios — Faz tanto tempo que quero te tocar aqui; sentir a textura dessa sua bucetinha e seu melzinho escorrer por entre meus dedos. — Louis gemia baixinho apenas por fazer o que fazia — Diz pra mim: alguém já te tocou aqui, Hazz?"
Até lá!!!
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aidankeef · 3 months
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TASK III - Terror no bosque. Eram horas de distância entre um problema e outro. Pela manhã havia sido acertado por uma onda caótica de revelações e pela noite acabou sendo despertado pelos gritos e pelo alarme. Não, não existiam dias de paz dentro daquele acampamento.
Quando finalmente foi atingido pelo sono após tanto confabular sobre o seu passado, quando finalmente foi alcançado por Morfeu que pacientemente o levou para seu merecido descanso, quando seu corpo estava relaxado o suficiente para flutuar sobre o lençol, ouviu o grito.
Aidan saltou da cama, ouvindo o som da movimentação dos irmãos nos demais quartos, tal como o som de um quartel em tempos de guerra. Sapatos, armas sendo manuseadas, metais colidindo contra outros metais, o som das armaduras, dos capacetes de guerra. Os ruídos dividiam espaço com os gritos exigindo o despertar de todos. O filho de Ares armou-se rapidamente, vestiu as primeira roupa que alcançou e preparou o colete no corpo. Dias antes havia teorizado sobre um ataque como aquele e sentia que, de fato, os deuses eram atentos às palavras que proferiam naquele lugar.
Com a espada claymore recém adquirida em mãos, avançou na coluna de frente com os demais patrulheiros. Seguindo as rotas pré determinadas pelo grupo, mergulhou com sua equipe por uma rota do bosque, os gritos pareciam cada vez mais intensos conforme afundavam pela mata. Os animais pareciam silenciados, o som dos passos eram nulos perante o ruído estridente que parecia cada vez mais próximos.
Joseph cuidava da retaguarda de Aidan, existindo uma sintonia muito bem alinhada entre os dois. Dando passos lateralizados, juntos cobriam uma larga faixa de visão enquanto Tadeu e Stevie progrediam conforme o avanço da dupla. O passo de todos era sutil sobre as folhas caídas, produzindo pouco ruído se comparado com os semideuses inexperientes, existia grande agilidade naquela equipe e uma ligação adequada para combate. Aidan sentia a confiança de estar bem acompanhado, mesmo que o inimigo se abrigasse nas sombras.
Mas não esperava pelo invisível.
Ao ser atingido pela magia, sentiu um clarão potente tomar conta de sua visão e, quando seus olhos tornaram a encontrar a nitidez viu o acampamento meio-sangue com todos os seus detalhes, mas com pessoas as quais não deveriam estar ali.
Aileen, a mãe de Aidan, estava de pé, nos degraus da casa grande, tendo uma multidão de semideuses como seus ouvintes. Atrás dela, como uma sombra anexada ao corpo, viu a silhueta de Andy, seu padrasto, sussurrando algo no ouvido da mulher.
Ao se aproximar, Aidan passou a ouvir as falas da mãe que reverberavam como um sino antigo por suas memórias. Ela descrevia cada uma das atrocidades que Aidan já havia feito em sua jornada criminosa. Assaltos, sequestros e as inúmeras outras violências que existiam apenas na memória do semideus. Aidan avançava na direção da mãe afastando o corpo dos semideuses, chamando por seu nome, sem armas para defendê-la do homem que estava fornecendo todas aquelas informações. Repentinamente, a mulher apontou na direção de Aidan, o dedo indicador suspenso, como uma seta que ressaltava todos os defeitos e falhas do filho de Ares.
"Você! Você que destruiu a todos, você que nos levou para a destruição. Você!"
Atrás da mulher, o semblante risonho de Andy disforme, como se seu corpo estivesse em decomposição, como se estivesse morto e mesmo assim presente. Um fantasma do passado, trazendo seus segredos mais proibidos. Aidan empurrava as silhuetas entre eles, identificando conhecidos entre os rostos, identificando histórias as quais viveu e que eram manchadas por seu passado, como uma tinta irremovível. Quanto mais próximo se fazia, menor era a quantidade de pessoas entre os dois, até que, repentinamente, Aileen sorriu.
"Mãe! O que está fazendo? Cadê a Nessa?"
"Você teme pelo seu passado pois sabe que o seu presente seria destruído através dele, não é? Você sabe que todos eles saberão a verdade, que vão enxergar nos seus olhos a sua responsabilidade. Você destruiu sua família, sua vida, a vida dos outros. Por isso você ficará sozinho, morrerá sozinho. Completamente sozinho." Os passos de Aidan pareciam incertos, não mais cogitando continuar a rota até a mãe. A mulher então passou a caminhar na direção dele, um sorriso maternal estampado na face, os fios escuros soltos que balançavam com um vento imperceptível, uma imagem efêmera e destacada do mundo. Atrás dela, como uma cobra, Andy passou a se rastejar pelo chão, acompanhando Aileen.
Em um piscar de olhos, Aileen já estava há centímetros de distância do corpo de Aidan. Os olhos era acinzentados, a moldura do rosto parecia um tanto mais marcada pela passagem do tempo. O filho de Ares, notando a desconexão entre a tonalidade dos olhos da mãe, ergueu o dedo para tocar sua pele.
"E você sabe que tudo que você encosta, morre."
O dedo de Aidan estava ali, colado na pele da genitora, quando a frase foi dita. A mãe começou a desfalecer, apodrecendo perante seus olhos, adquirindo uma tonalidade cadavérica, a pele enrugando ao redor do formato de seu esqueleto, definhando aos poucos, com um gemido fúnebre.
O guerreiro agarrou o cadáver envelhecido nos braços, gritando horrorizado enquanto chorava com os vislumbres dos seus efeitos. Em desespero caiu ao chão, sentindo os ossos se desfazerem entre os dedos, a poeira caindo sobre o solo. Ao redor de si, um círculo de conhecidos se formou.
Achlys, Aleksei, Raynar, Mary, Kitty, Natalia, Melis, Fae, Charlie, Archie, Pietra, Joseph e muitos outros o assistiam, atentamente, com a reprovação estampada em seus rostos, com o desprezo tatuado em seus pensamentos. Aidan engatinhou pelo gramado, gritando pelo auxílio dos conhecidos, arrastando consigo a poeira escura de sua mãe.
Seu grito era cada vez mais rouco, cada vez mais sentido, mais temperado pelas lágrimas e pelo pavor.
Levou uma mão até a mão de Raynar, seu melhor amigo, em um golpe desesperado por sua intervenção, mas assim que sentiu o contato, viu o filho de Zeus recolhendo a mão para si, fugindo daquele chamado. E então, o mesmo aconteceu com ele, Raynar apodreceu diante de seus olhos e, pouco a pouco, como um dominó, todos os outros semideuses sofreram a mesma reação. Definhando até se tornarem uma mera poeira, remexida pelo vento que ele não sentia.
Nenhuma alma naquele espaço restou, nem mesmo a de Aidan. Tocava os lugares onde os semideuses estavam, como se pudesse recuperá-los, mas só existia o frio toque nas substâncias que se tornaram.
Aidan despertou com um grito angustiado, o rosto inundado, a espada fincada no chão.
"É um pesadelo. É um pesadelo. É um pesadelo." Repetia para si como se a repetição trouxesse a convicção de que tudo não passou de um sonho, de uma artimanha do inimigo, de uma emboscada cruel. Repetia para os demais patrulheiros como se aquilo fosse capaz de apaziguar a experiência, silenciar o grito alheio, calar os pensamentos que pareciam convencidos daquela imagem. "Está tudo bem, é um pesadelo."
@silencehq Semideuses citados: @zeusraynar @kittybt @opiummist @pips-plants @magicwithaxes @alekseii @tachlys @melisezgin @d4rkwater @nemesiseyes @thecampbellowl
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sakurajjam · 1 year
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IDEIAS DE OCUPAÇÕES!
Sabe quando você tá montando seu personagem e não sabe o que colocar para ele fazer da vida? Pois seus problemas acabaram, depois do cut você vai encontrar 193 opções de profissões para seu personagem!
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 31 de agosto de 2023.
Açougueiro
Acrobata
Acupunturista
Adestrador
Advogado
Agente de viagens
Agente funerário
Agente sanitário
Agiota
Agricultor
Ajudante de pedreiro
Alfaiate
Alpinista
Ambulante
Analista
Analista de sistemas
Âncora (jornal)
Anestesista
Animador de festas
Antropólogo
Apicultor
Apresentador de televisão
Árbitro
Arqueólogo
Arquiteto
Arquivista
Artesão
Artista plástico
Ascensorista
Assassino de aluguel
Assistente social
Astrólogo
Astronauta
Astrônomo
Atendente
Atleta
Ator
Ator pornô
Auditor
Autor
Auxiliar administrativo
Auxiliar de cozinheiro
Avicultor
Babá
Babá de criança/cachorro
Bailarino
Bandeirinha
Barbeiro
Barista
Bartender
Bibliotecário
Biólogo
Bioquímico
Blogueiro
Bombeiro
Borracheiro
Boxeador
Brigadista
Cabeleireiro
Caçador de recompensas
Caixa de supermercado
Carpinteiro
Carteiro
Cartomante
Cartunista
CEO
Cervejeiro
Chaveiro
Chefe de cozinha
Chocolatier
Cinegrafista
Comissária de bordo
Compositor
Confeiteiro
Contador
Coordenador de TI
Coreógrafo
Corretor de imóveis
Costureira
Critico gastronômico
Crupiê de cassino
Curador de museu
Dançarino
Dançarino de apoio
Degustador
Dentista
Desempregado
Desenvolvedor de aplicativos
Design de interiores
Design de lingerie
Design de moda
Design gráfico
Detetive
Diretor de elenco
Dj
Dono de livraria
Dublador
Dublê
Economista
Editor de revista
Eletricista
Empreendedor
Empregada
Empresário
Encanador
Engenheiro de software
Entregador de delivery
Escritor de livros infantis/infanto-juvenis/adultos
Escrivão
Esteticista
Farmacêutico
Faz tudo
Fazendeiro
Feirante
Fisioterapeuta
Florista
Fonoaudiólogo
Gamer
Geólogo
Gerente de banco/loja/restaurante/hotel
Gestor de RH
Ginecologista
Guarda costas
Guarda florestal
Guia turístico
Hacker
Historiador
Ilustrador
Influencer
Influencer de OnlyF
Instrumentista
Instrutor de artes marciais
Instrutor de tiro
Instrutor de Yoga
Joalheiro
Jogador de futebol/basquete
Ladrão de banco
Maestro
Manicure
Maquiador de celebridade
Maquiador fúnebre
Maquinista
Marinheiro
Massagista
Mecânico
Meteorologista
Militar
Modelista
Motorista de ambulância/ônibus
Nutricionista
Oceanógrafo
Padeiro
Paisagista
Palestrante
Pedreiro
Pesquisador
Piercer
Planejadora de casamentos
Policial
Porteiro
Preparador físico
Produtor
Professor voluntário
Professores no geral
Profissional que dá banho em cachorro
Programador
Promotor de eventos
Psicólogo Florence
Publicitário
Químico
Recepcionista
Redator
Restaurador de arte
Roteirista
Segurança
Segurança de monitoramento
Sereia no aquário local
Sous chef
Streamer
Stripper
Sugarbaby
Sugardaddy
Tatuador
Técnico de internet (de empresas de telefonia)
Técnico de luz
Técnico de som
Terapeuta
Tosador de cachorro
Tradutor
Traficante de drogas
Treinador de animais
Treinador de atleta olímpico
Zelador
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Maria e a lenda da floresta
Após 8 meses do encontro entre Maria e a Sereia Aurora, nossa pequenina estava na floresta juntamente com seus familiares e amigos recolhendo pinhas caídas dos pinheiros, frutas das arvores e outros tipos de plantas. Naquela ilha existia uma longa floresta de pinheiros altos, mal dava para ver o fim deles, a grande barreira que essas arvores formavam era considerada como um limite de até onde as pessoas poderiam ir, pois as lendas contadas a gerações era de que alguma criatura maligna vivia além dos pinheiros.
Maria depois do episódio com sua nova amiga e as postagens feitas já estava se tornando mais conhecida fora da ilha, mas ainda estava longe de seu sonho, a mesma continuou fazendo suas explorações e se aventurando pela ilha, certo dia ela foi sozinha pegar mais algumas pinhas, estava tudo calmo como sempre, só os pássaros cantando, até que ela ouviu um barulho de algo quebrando e viu um vulto passando rápido, por um momento ela teve medo, mas também estava muito curiosa sobre o quer era, porém ela retornou para cidade, pois queria saber mais sobre a lenda daquele local e resolveu perguntar aos cidadãos, nenhum deles repetia a mesma história, uns falavam de animais, outros de uma mulher velha que morava lá e desapareceu ou morreu e outros falavam sobre uma bruxa, as histórias não convenceram nossa aventureira que logo decidiu investigar por conta própria.
Mariazinha passou em casa pegou sua câmera, seu celular e um pequeno bloco de anotações, correu para floresta e foi além dos “limites”, começou a investigar o local, durante sua caminhada ela começou a ouvir uma música, parecia o som de um violino, foi seguindo o som com uma mistura de medo e curiosidade, ao longo do caminho ela finalmente achou algo, era uma linda casa branca e com telhados pretos, uma combinação bem assustadora e ao mesmo tempo fazia a casa ser magnifica, porém mesmo com a música no ar não havia nenhum sinal de ter alguém ali, mas a doce menina mal sabia que estava sendo observada também. Ao retornar para vila ela ouviu algumas conversas escondida sobre a lenda, algo sobre a criatura só aparecer a noite, o que despertou mais ainda sua curiosidade, foi para casa e descansou um pouco, a noite jantou e disse para seus pais que iria brincar perto do mar e logo voltava, estava novamente com tudo a mão, ao chegar na floresta foi andando bem devagar para não fazer barulho, notou que tinham menos pinhas em seu caminho, ao longo do caminho ouviu uma voz cantarolando e foi se aproximando, viu uma sombra ao longe coletando pinhas e resolveu a fotografar, ao olhar a foto não conseguia ver nada e tentou se aproximar, ao fazer isso a sombra a notou e correu, ela achava que tudo estava perdido até que foi surpreendia com uma pergunta.
- Porque está me seguindo e o que estava fazendo? – Questionou a sombra misteriosa
Maria um pouco assustada logo respondeu.
- Eu ouvi sobre uma lenda da floresta e vim investigar, desculpe se fui invasiva em te fotografar. –  Respondeu Maria surpresa
A sombra misteriosa ainda desconfiada perguntou se a menininha não estava com medo, já que não conseguia a enxergar muito bem, então a convidou a se aproximar de sua casa para que pudessem se ver com clareza, Maria estava curiosa demais para negar. Ao se aproximarem uma linda dama apareceu, com seu vestido todo preto e alguns adereços ao longo do corpo, um rosto branco como a neve, uma beleza rara.
Logo a moça misteriosa a questionou.
- Está com medo agora? – Novamente questionando ela
- Medo? Eu estou sem palavras moça, como uma pessoa tão linda mora tão escondida na floresta? – Afirmou Maria
Nossa misteriosa personagem ficou um tempo sem resposta, faziam muitos anos que ninguém falava essas palavras para ela, logo a mesma continuou com suas perguntas.
- Você sabe o que eu sou? Não sou uma pessoa comum, você não deveria se aproximar, pode se machucar. – Disse ela
- Eu estou um pouco em dúvida ainda, mas o que eu sei é que você é alguém muito rara. – Retrucou Maria
As duas ficaram se olhando um tempo e a senhorita misteriosa a convidou para entrar, porém já estava tarde e Maria precisava voltar e disse que voltaria pela manhã, porém a senhorita misteriosa lhe disse que dormiria pela manhã, para ela voltar ao anoitecer, Maria então gentilmente perguntou.
- Vou fazer alguns biscoitos e um suco para bebermos juntas. Qual sabor você prefere? - Disse a pequena
- Gosto de um gosto bem especifico, algo bem avermelhado. – Comentou ela
Maria então voltou para sua casa e pegou alguns livros de história e contos de fadas, queria estudar quem era que estava a sua frente e ficou um pouco chocada ao descobrir e ao mesmo tempo animada. No dia seguinte preparou tudo o que iria levar e dessa vez estava levando seus kits de maquiagem, ao chegar lá foi logo batendo na porta, demorou um tempo, mas a mesma se abriu sozinha e lá do fundo a voz da mulher a mandava entrar e fechar as portas. Maria à medida que andava pela casa se admirava com as incontáveis obras de arte, estatuas e decorações em seu caminho, sempre admirando atentamente tudo, até que a senhorita lhe disse para ir para sala, a mesma atendeu o pedido e foi, mas continuou a admirar tudo ao seu redor, até que sua anfitriã chegou.
- Bem-vinda a minha casa, espero que ainda não esteja assustada. – Disse ela rindo.
- Estou cada vez mais encantada com a senhorita, é tudo tão lindo. – Disse Maria.
- Você já sabe o que eu sou?
- Você é uma vampira, não é?
- Acertou e sabe o que os vampiros fazem certo?
- Sim, eu estudei bastante os livros e contos, mas a senhorita não me aparenta se encaixar em nenhuma delas.
- O que quer dizer? Não me acha perigosa ou capaz de me apaixonar por uma raça inferior?
- Não mesmo! Você me parece ser uma das boazinhas, que só é violenta em casos urgentes.
As duas ficaram um tempo se encarando, até que Maria lhe disse novamente o quanto era linda, mas que gostaria de fazer algumas makes no seu rosto, a mesma logo retrucou.
- Do que adianta faze-las em mim se não poderá registrar como fez com a sereia? Sim eu vi o que você fez por ela.
- É verdade que não poderei registrar seu rosto em fotos ou vídeos, mas eu sou uma desenhista também sabia?! Vou desenhar você depois que eu terminar.
A vampira estava um pouco em dúvida ainda, não sabia o que poderia acontecer depois, mas desistiu de lutar quando viu os olhos dela brilharem.
- Vamos pode fazer o que deseja.
Maria não perdeu tempo o foi fazendo suas artes naquela mulher deslumbrante, mexendo em cada detalhe de seu rosto, mesmo sabendo que seria difícil até para a mesma se ver, porém, se veria na pintura. Ao terminar a menininha já começou a pintar seu desenho e ao terminar tudo mostrar para sua nova “amiga”.
- Está pronto.
- Deixe-me ver se estou tão bonita quanto aquela sereia.
A vampira n��o acreditou ao se ver no desenho, parecia que não via si mesma a séculos, ficou espantada em como estava linda e uma lagrima caiu de seu rosto. Maria notou isso e logo perguntou.
- Moça você gostou?
- Eu amei, nunca me vi tão linda.  E aproposito me chamo Anastásia.
- Seu nome é lindo, combina com você.
As duas ficaram horas e horas conversando, comendo e bebendo do suco de frutas vermelhas feito por nossa aventureira, Anastásia a contou que nunca feriu ninguém do vilarejo e que se alimentava de alguns animais da floresta, o que deixou Maria mais tranquila. Assim como no caso da sereia surgiu uma amizade incrível entre ambas, algo inexplicável acontecia com aquela menina, algo que no futuro talvez seja revelado.
Thadeu Torres
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okeutocalma · 1 year
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Avatar o caminho da água [MALE READER].
Parte 01!
A aparência do [Nome].
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[Nome] caminhou lentamente com os pés fazendo contato com a areia. O sol brilhava no céu azul enquanto o som das ondas ecoava ao redor.
 O Metkayina fechou os olhos e inspirou profundamente, sentindo a brisa fresca do mar em seu rosto. 
Com um sorriso no rosto, o Alpha começou a caminhar na água rasa, sentindo a areia fria e úmida sob seus pés.
Ele deu mais um passo e, de repente, a água cobriu suas pernas. O Na'vi estremeceu com a sensação, mas logo sentiu uma sensação incrível de carinho e conforto. Era como se o mar estivesse envolvendo-o em um abraço quente e acolhedor.
[Nome] deixou escapar um suspiro de deleite, sentindo uma leveza em seu coração. Colocando um pé na frente do outro, ele moveu-se lentamente para águas mais profundas, até que a água chegasse a sua cintura. 
Ao olhar para o horizonte, ele ficou novamente, maravilhado com a beleza do oceano que se estendia à sua frente.
Sentindo o vento soprar em seus cabelos e a água salgada em sua pele azul clara, [Nome] percebeu que não havia lugar melhor para se estar. Ele estava verdadeiramente em paz e feliz dentro daquele abraço carinhoso do mar.
 Foi então que houve um movimento na água à sua frente que te chamou atenção. O jovem Alpha franziu a testa, tentando identificar o que era, até que viu o ilu se aproximando. Um sorriso enfeitou seus lábios.
O ilu deslizou suavemente pela água, sua cabeça saltando à superfície do oceano. Ele se aproximou ainda mais e, finalmente, parou bem ao lado de [Nome]. Sem hesitar, o Metkayina estendeu a mão e acariciou a cabeça do animal que só faltou ronronar.
O ilu pareceu apreciar o carinho, sua pele lisa e fria sob as mãos do Na'vi. Ele continuou a acariciar o animal, maravilhado com a sensação de conexão que sentia com ele.
Em pouco tempo, o ilu começou a se mover novamente, seus músculos flexíveis movendo-se graciosamente na água. 
Ele nadou em círculos ao redor de [Nome], às vezes encostando na cauda forte e poderosa do macho, mostrando sua habilidade e força poderosas.
De maneira encantada ele observou, até que o ilu se afastou e continuou a nadar em direção ao horizonte. 
Foi então que ele percebeu um movimento no céu acima dele e, ao olhar para cima, viu um grupo de Ikrans se aproximando. 
[Nome] observou com admiração enquanto os animais voavam com graça, seus enormes corpos brilhando sob a luz do sol.
Um suspiro alto escapou dos lábios do  quando ele viu os Ikrans voando em círculos cada vez menores, parecendo se preparar para pousar. Ele se moveu lentamente, não querendo assustar os animais majestosos.
Os Ikrans descem graciosamente para pousar na areia, suas asas batendo em um ritmo poderoso enquanto eles reduziam a velocidade. [Nome] ficou observando, fascinado, enquanto os gigantes se aproximavam cada vez mais.
 O Alpha saiu do mar com uma sensação de renovação. A água fresca tinha limpado sua mente e seu corpo, e ele estava se sentindo plenamente relaxado. 
Enquanto ele seguia pela praia, viu um grupo de Na'vi observando-o em cima dos ikran e antes de outros da suas aldeias se aproximarem você chegou perto. Ele sabia que não deveria se aproximar deles, mas um movimento no ar chamou sua atenção e ele olhou para cima.
Ignorando os Na'vi provavelmente da floresta que o observavam, [Nome] correu para o Ikrans. Ele chegou perto o suficiente para dar um carinho na criatura, sentindo a textura de suas asas macias sob seus dedos. 
Ele sentiu-se grato por ter tido essa oportunidade única, e sorriu enquanto o Ikrans voava alto no céu. O alpha sabia que os Na'vi podiam não entender seu apreço pelos animais da floresta, mas isso não importava. 
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
Ao'nung.
Ao'nung caminhava pela praia, sentindo a areia gelada sob seus pés descalços. O sol sobre a pele dele era reconfortante.
Ele estava perdido em pensamentos reconfortantes, sobre que presente ele poderia dar ao seu prometido, afinal assim que eles mostravam carinho e também assim mostrava que estavam cortejando um ao outro (mesmo já tendo a mão prometida).
Porém, algo chamou a atenção do ômega. Ele ouviu uma comoção crescendo perto do final da praia. Curioso, correu na direção do tumulto para descobrir o que estava acontecendo.
Ao se aproximar, Ao'nung viu uma família estranha cercada por vários Metkayinas. Pareciam estar tentando se comunicar.
Os recém-chegados eram claramente de fora do clã, e o ômega sentiu-se um pouco desconfortável com sua presença naquela região. Ele se aproximou devagar, e acabou chamando atenção, afinal os outros se afastaram em sinal de respeito ao filho do líder.
Ao'nung observou a família que acabara de chegar no recife com estranheza. Ele os observou de cima a baixo, tentando entender o que eles estavam fazendo ali. Ao'nung rapidamente percebeu que eles eram de fora do clã e que eram muito diferentes dos Na'vis que ele conhecia.
Antes que pudesse dizer qualquer coisa, ele notou que o Alpha dele estava fazendo carinho em um grande animal. 
O mesmo olhou para [Nome] com carinho antes de soltar um suspiro baixo e caminhar até o parceiro.
O Ikran parecia feliz e relaxado, e Ao'nung sabia que isso só era possível graças ao laço que [Nome] tinha com os animais.
Ao'nung respirou fundo, sentindo o ar fresco enchendo seus pulmões. Ele sabia que estava prestes a aprender muito com esses visitantes e, sem medo, se aproximou da família brevemente, puxando [Nome] pelos cabelos até ambos ficarem ao lado da irmã.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰q
— Eu procuro refúgio para minha família — Jake respondeu ,algo que Tonowari não esperava.
— Nós somos povo do recife, vocês são da floresta… 
Os pais conversando com a Ronal e Tonowari, com o canto do olho , [Nome] reparou um menino olhando para os três.
Ele apertou um pouco a mão de Aonung enquanto observava a interação da Tsahik com a família .
— [Nome], venha. —  Tonowari chamou o alfa mais novo, que rapidamente atendeu o pedido e chegou perto dele. — Ele verá se vocês são dignos. — Ele disse aos Sullys. 
Eles te encaravam confusos. 
— Ele é o [Nome]? Ele é apenas uma criança… —  Jake disse para Tonowari. 
O alpha olhou para ele irritado por ele dizer tal coisa na sua cara.
— Por favor, Toruk Makto, não fale asneiras, eu escutei e pedi a grande mãe para atender seu pedido naquela época, não gostei de sua fala… —  O mesmo falou irritado e percebeu que o Sully olhou para a mulher buscando informações, já Neytiri se aproximou e passou as mãos sob meus cabelos como uma forma de carinho.
— [Nome] é nossa conexão mais próxima com Eywa, ele é o único de nós com esse poder. —  Ronal falou.
Você olhou nos olhos de Neytiri e conseguiu ver sua tristeza, saudades de casa e um leve rancor, o cheiro dela levemente azedo , com certa rapidez e carinho [Nome] o abraçou.
 O jovem alfa conseguia sentir todos olhando pra eles, estava olhando para mim o tempo todo, mas fingiu não notar.
A ômega dominante se afastou levemente de você e deu um leve sorriso.
Ao abraçar Neytiri, [Nome] sente uma conexão profunda com a Na'vi e tudo que ela representa. 
Como um peregrino em uma terra estrangeira, ele se pergunta se a presença dos. Com sua mente cheia de dúvidas, ele sente a necessidade de fazer o que foi mandado e buscar orientação da Grande Mãe.
Ainda abraçado a Neytiri, [Nome] fecha os olhos e se concentra na meditação. Ele chama a Grande Mãe em seus pensamentos e pede clareza sobre o papel que os Sullys devem desempenhar. 
"Querida Eywa, me ouça,os Sullys estão em apuros, preciso de sua ajuda agora para tomar a decisão devo dar-lhes um abrigo seguro?"
Eles conhecem o seu povo,e respeitam toda a vida, prometem aprender muito bem, e fazer valer a pena o aprendizado e sua vontade.
Eles precisam de um lar,longe do caos e da opressão, devem estar protegidos, dentro da sua proteção.
"É possível que eles possam ficar no recife com as suas bênçãos?"
Sua sabedoria é abundante, sua bondade é sem igual meu filho, peço que os acolha em seus braços, e que sejam um só com o seu sinal.
O abraço de Neytiri é tão reconfortante que [Nome] sente como se pudesse ficar ali para sempre.
A pele do jovem Alpha tinha uma tonalidade azul clara tão intensa e radiante que parecia iluminar o ambiente. 
Enquanto ele abraçava Neytiri, sua pele começou a brilhar levemente em uma cor dourada, como se pequenos raios de sol estivessem dançando em sua superfície, isso indicava que ele estava conversando com Eywa. 
A luz emitida pela pele de [Nome] parecia provocar um efeito hipnotizante em tudo ao redor, criando um ambiente mágico e encantador. Neytiri, com seus olhos grandes e expressivos, parecia ainda mais bela e encantada.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
[Nome].
Eu me soltei da ômega, me sentindo um pouco tonto por voltar a consciência no meu corpo, me viro lentamente para Olo'eyktan e para a Tsahik e aceno com a cabeça, Eywa permetiu.
Tonowari deu o grito, avisando a todos que a família poderia ficar e de maneira rápida Ao'nung se moveu e me puxou levemente pelo braço, eu me agarrei nele e o abracei colocando meu rosto na curva do pescoço do ômega, sentindo o cheiro e me acalmando até a tontura passar. 
— Nós vamos ensinar a eles nossos caminhos, mas eles serão como bebês aprendendo a andar! Minha filha Tsireya e meu filho Ao'nung junto de [Nome] ensinarão seus filhos.
— Venham! Mostrarei a vocês nossa aldeia e o local onde vão ficar. —  Tsireya disse a eles.
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demigodscurse-hq · 16 days
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Apenas mais um dia chegava ao seu fim. Os campistas de ambos os Acampamentos treinavam e faziam suas funções diárias, alguns já haviam sido selecionados para a vigia, outros cautelosamente traçavam sua rota em patrulhas, e apesar de Semideuses serem seres bastante corajosos por natureza - uns mais que outros -, a incerteza era algo em comum entre todos. Já era o fim da primeira semana desde que foram afetados pelos poderes da Titânide Mnemosine, agora foragida, ainda não localizada pelos Olimpianos, e nada havia acontecido. Nem monstros haviam surgido, nem semideuses haviam se ferido, tudo parecia tranquilo, como havia sido até então, e, na mente dos mais esperançosos, aquilo dava luz à ideia de que talvez tudo aquilo tivesse sido um grande exagero. Talvez os Deuses sozinhos pudessem dar conta daquela ameaça... Ah, a inocência da juventude...
Apesar de ser fim de tarde, o Sol ainda iluminava o Meio-Sangue, os raios alaranjados tingindo os céus e oferecendo leve calor ao que o Outono se aproximava na América do Norte. No entanto, a brisa aquecida deu lugar a ventos gélidos ao que nuvens negras cobriram o céu, como fumaça; Thomas Wentworth e Hector Reyes, que estavam responsáveis por vigiar a entrada principal do Acampamento, viram em primeira mão ao que a luz pareceu desaparecer de toda a floresta que rodeava o Acampamento, como se fosse coberta por um manto negro. O som dos animais foi silenciado, como se todas as criaturas tivessem fugido e se escondido com a presença de algo.
A névoa espessa começou a se dispersas do interior da floresta até próximo dos limites do Acampamento Grego e um a um os semideuses foram percebendo que algo acontecia. As trombetas soaram em emergência, Harpias, Ninfas e os Semideuses correndo de um lado a outro para preparar as linhas de defesa. Até mesmo Quíron e Dionísio prepararam-se para o combate, sabendo muito bem que o poder dos campistas havia diminuído a centésimos do que um dia fora. Pela primeira vez em muito tempo, Dionísio foi visto utilizando suas vestes de guerra com uma expressão séria, o que apenas contribuiu para aumentar o suspense que se alastrava entre os Semideuses.
Silêncio reinou por alguns instantes que mais pareceram horas até que passadas pesadas foram escutadas de dentro da névoa, os olhos vermelhos sendo avistados como faroletes em meio à escuridão. A figura imponente do Guardião do Mundo Inferior, Cérberus, surgiu perante os portões, fumaça exalando por entre seus dentes, e, por um instante, confusão e medo brigaram nos corações dos campistas, até que, enfim, o cão de três cabeças cambaleou, a névoa escura se juntando como se o envolvesse em um véu e, desse véu, saindo dali um rapaz machucado que prontamente caiu a seus joelhos e imediatamente perdeu a consciência. Em meio ao som de sussurros que logo quebraram o silêncio, Quíron trotou adiante.
─ Apressem-se! Levem o Protetor do Submundo para dentro! Não há tempo a perder. ─
Alguns Semideuses tomaram a frente - dentre eles, Anna Van der Veen se apressou a liderar o resgate -, trazendo consigo uma maca para transporte com o que carregaram o rapaz para a Enfermaria, onde ele está sob os cuidados da equipe de campistas responsável.
Informações OOC.
Com isso, o RP está finalmente aberto para interações!
Cérberus está atualmente acordado, mas muito frágil, e pode fornecer respostas a perguntas direcionadas a ele no Discord do RP.
Campistas do Acampamento Júpiter terão ouvido sobre o ocorrido através de um comunicado de Quíron a Lupa e têm a opção de iniciar o jogo no Júpiter ou no Meio-Sangue, tendo vindo junto com a caravana representativa para auxiliar no tratamento da criatura.
Divirtam-se!
Semideuses citados: @thomaswtwt, @hectxr & @thesunnyanne
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maximeloi · 3 months
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                   𝕬𝖓 𝖚𝖓𝖊𝖝𝖕𝖊𝖈𝖙𝖊𝖉 𝖓𝖎𝖌𝖍𝖙𝖒𝖆𝖗𝖊.
˖ ࣪ ʿ                                     a morte é alívio? o fim para um sofrimento que todo ser humano encontra em vida? semideuses carregavam fardos pesados, tinham vidas tempestuosas, perigosas, a morte era um peso constante sobre o ombro de todos. parecia irônico que um filho de afrodite, a deusa do amor, levasse consigo a sombra de uma morte triste, uma morte que trouxe para si uma maldição.
o cansaço se instalava em seus ossos, a exaustão mental e física o fazia se arrastar durante as horas após o momento caótico no pavilhão. num segundo estava se sentindo mal, com uma tontura leve lhe deixando sem graça, o estômago incomodado pela quantidade de besteiras que comeu no waterland e no próprio baile. no outro, encontrava-se sentado em uma maca na enfermaria. quem lhe trouxe até ali? os curandeiros não souberam dizer. pelo o que ouvia, os filhos da magia junto com os aprendizes tinham desmaiado antes de todo caos começar, logo quando as... estrelas caíram. mas isso de fato aconteceu então? era por isso que sequer lembrava de ter se levantado da cadeira que estava ocupando fora da pista de dança? odiava desmaiar, sempre ficava confuso.
o chalé estava silencioso exceto por alguns soluços ocasionais, alguns irmãos se encontravam abalados com o recém acontecimento, o local envolto em uma escuridão parecia refletir o estado de espírito de maxime. o cabelo voltava a ficar preto mas agora o semideus já sabia que tinha a ver com suas emoções. o humor pesado, o luto e a dor da perda apesar de sequer conhecer o homem morto vinha mais pela empatia com os que tinham perdido um ente querido, um amigo. nisso, max bem conhecia a dor. as lembranças de tabatha se faziam mais fortes hoje, assombravam seus pensamentos, aquele rosto sorridente apenas sendo uma memória dolorosa de momentos que nunca poderiam ser recuperados. sentia-se preso em um ciclo de tristeza, incapaz de escapar da dor que o consumia. precisava acabar com isso.
sair do chalé com o manto de selene cobrindo sua cabeça e o ocultando na noite era algo fácil, o artefato lhe tornava invisível na escuridão e ele pôde seguir até a entrada desativada do labirinto no punho de zeus, local onde sempre conseguia ficar sozinho para tomar bebidas alcoólicas ou então beber sua poção em paz. a poção era perigosa nesses últimos seis meses, a ideia de tomar e ficar inconsciente por oito horas sem que ninguém conseguisse lhe acordar? aterrorizante. em seis meses, tomou apenas uma vez, essa seria a segunda. iria apagar em um descanso mental sem sonhos. a poção traria uma paz momentânea para sua mente. com um suspiro pesado, ele bebeu a poção, sentindo o líquido frio deslizar por sua garganta. a sonolência o envolveu rapidamente, max deitou-se no chão, fechando os olhos com a esperança de finalmente encontrar um pouco de tranquilidade.
o filho de afrodite adormeceu quase instantaneamente, seu corpo cedendo ao cansaço acumulado e a poção fazendo seu trabalho em não lhe mandar para o mundo dos sonhos, mas sim apenas lhe manter desacordado. como uma névoa espessa, o descanso lhe envolvia… mas ao invés de levá-lo a um descanso tranquilo, max aos poucos foi arrastado para um cenário familiar.
estava de pé no meio do bosque do acampamento, cercado por árvores altas que balançavam suavemente com o vento noturno, a ausência da lua deixava claro que era um sonho atual. havia algo estranho, porém. apesar de ouvir estalos dos galhos e das folhas secas que ele próprio pisava enquanto andava sem rumo por entre as árvores, não escutava qualquer outro som. nenhum animal. não havia cigarras, grilos e nem roedores. corujas? nada. como se… todos os animais estivessem em silêncio. podia jurar que ao abrir os olhos ali, tinha ouvido os sons de pequenos animais mais distante… mas agora que se aproximava da cachoeira na trilha, não havia mais som algum.
seus passos foram então interrompidos. a respiração ficou presa e os olhos azuis foram arregalados quando percebeu que talvez aquele fosse o motivo dos animais estarem em silêncio. havia um perigo ali. à sua frente, bem mais perto da fenda, uma figura encapuzada estava imóvel, de costas para ele. a figura observava a fenda que cortava o acampamento bem no local onde era o início desta, a barreira mágica brilhava naquele escuro da noites um vermelho escuro que pulsava no meio daquela escuridão quase tangível. maxime sentiu um arrepio percorrer sua espinha.
tentou se mover lentamente para dar passos para trás, mas seus pés pareciam presos ao chão. a figura encapuzada emanava uma névoa tão vermelha quanto a magia que parecia mexer com a barreira da fenda, parecia uma presença ameaçadora que o paralisava. tentou gritar, mas sua voz não saía, como se a névoa do pesadelo o sufocasse.
de repente, a figura encapuzada começou a se virar lentamente. o capuz ocultava suas feições, mas a sensação de ser observado intensamente era inegável. maxime prendeu a respiração, esperando o pior. os olhos castanhos viravam em sua direção, as íris pareciam brilhar no escuro mas mesmo assim, a face não aparecia. aqueles olhos presos em si foram então acompanhados da mão esquerda apontando diretamente para ele. o gesto era quase casual, mas carregava um peso que fez sua garganta apertar. no entanto, ao contrário do que maxime esperava, a figura não parecia vê-lo. era como se ele estivesse invisível, uma sombra no canto da visão da figura. mesmo olhando para si, a figura desconhecida não lhe via.
o medo começou a se transformar em uma sensação de desconexão. max sentiu-se como um observador de seu próprio pesadelo, impotente para interagir ou mudar o curso dos eventos. ao menos estava protegido, não é? a figura encapuzada permanecia ali, apontando para ele, mas seus olhos estavam vazios, olhando através dele para algo além.
a magia pulsava mais intensamente, e um som baixo e gutural emanava de seu interior, um grunhido que crescia. maxime sentiu o chão tremer levemente, e as árvores ao seu redor começaram a inclinar-se em direção à fenda, como se atraídas por uma força que as puxava para dentro do buraco aberto por petrus meses atrás.
o som dos estalos das árvores quebrou a paralisia de max, ele conseguiu se virar abruptamente começando a correr. a sensação de sufocamento voltou, e ele sentiu-se sendo puxado para a fenda, a escuridão crescendo ao seu redor misturando-se com a luz avermelhada…
e então seus olhos se abriam.
estava de volta no corredor vazio e pequeno da entrada desativada do labirinto. para sua maior surpresa, não estava sozinho. yasemin lhe encarava e parecia ter sido ela a responsável por conseguir lhe acordar. já estava claro lá fora, não havia sol como sempre mas podia perceber que tinha amanhecido. suas oito horas de descanso dessa vez não tinham sido como estava acostumado.
pela primeira vez em dois anos após começar a tomar a poção por causa de sua maldição, maxime teve um sonho. pela primeira vez em dois anos, seu sonho não envolvia tabatha, a amiga que perdeu na missão.
era sobre o traidor da magia.
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citada: @misshcrror
@silencehq
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spencerfriendly · 5 months
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𝐈 𝐒𝐓𝐎𝐏𝐏𝐄𝐃 𝐂𝐏𝐑, 𝐀𝐅𝐓𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐋 𝐈𝐓'𝐒 𝐍𝐎 𝐔𝐒𝐄 ; 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐏𝐈𝐑𝐈𝐓 𝐖𝐀𝐒 𝐆𝐎𝐍𝐄, 𝐖𝐄 𝐖𝐎𝐔𝐋𝐃 𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐂𝐎𝐌𝐄 𝐓𝐎
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(paul mescal, vinte e nove, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SPENCER DURAND. Você veio de NOVA YORK, EUA e costumava ser ADVOGADO por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava fazendo trabalho voluntário, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser generoso, mas você não deixa de ser um baita de um combativo… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de HERDEIRO na história TARZAN… bom, eu desejo boa sorte. porque você VAI precisar!
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑟𝑒𝑠𝑢𝑚𝑜.
spencer é o filho de sucesso de uma família pobre britânica. o mais novo de três irmãos, ele sempre foi muito inteligente e dedicado. não era o melhor com números, mas era o tipo de criança que facilmente venceria um adulto na esperteza. graças a isso, foi quase que adotado por um de seus tios, que tinha se dado bem na vida quando foi a sua vez, e apadrinhou os sonhos do menino. o incentivou a estudar e quando chegou a vez dele de ir para a faculdade, a escolha parecia óbvia.
ele sempre teve um coração muito puro, sendo um grande “cachorreiro” e eventualmente se apaixonou por outros animais também. ele era o tipo de criança que chegava em casa da escola com filhotes de gatinhos dentro da mochila. seus pais nunca podaram esses sentimentos em spencer e quando chegou a sua vez de ser um adulto que podia fazer algo, ele se tornou um ativista da causa animal.
como advogado, ganhou notoriedade por defender essa causa e logo o título de advogada animalista fez todo sentido. se mudou para nova york após uma oportunidade de emprego surgir e agora ele trabalha em conjunto com delegados que defendem os mesmos ideais e passa os seus dias ajudando em resgates de animais e sendo casa de passagem.
no momento em que foi transportado, spencer estava no hospital se recuperando de um tiro de raspão que havia levado de um dono que não aceitou ter seus cães levados pela polícia. graças a isso, spencer está com um zunido no ouvido. mesmo com o constante som, ele resolveu ajudar a ler contos para as crianças internadas. durante a visita de sua irmã, ela levou para ele um livro que havia aparecido na porta de sua casa. ele não fazia ideia do que era, mas quando percebeu que eram contos infantis, viu como um sinal. antes que pudesse levar o livro para a leitura em conjunto, resolveu que iria checar os contos presentes no livro. junto de sua irmã, ainda no seu quarto, spencer começou a ler o conto do tarzan e quando percebeu que tinha algo de errado, já era tarde demais
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑡𝑟𝑖𝑣𝑖𝑎.
ele é abertamente bissexual em ambos os mundos.
ele é, obviamente, contra o desmatamento. o fato de que foi teletransportado para um mundo onde é um herdeiro que quer destruir uma floresta está deixando ele completamente maluco.
se formou em direito em oxford e tem uma pós em direito ambiental.
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windynwild-archive · 5 months
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✦ ・ MISSÃO : Em busca de Apolo parte I with: @indgc ; @tachlys | @silencehq
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Ventos suaves, ela rezou a Éolo pela primeira vez em muitos, muitos anos. Ventos suaves e certeiros, que nos levem a Delos em segurança. O cheiro da fumaça era quase aromático, e não desagradável como deveria ser. Seu sacrifício era, exatamente: dois waffles com mel e um pedaço gordo de carne de cordeiro, tudo regado com muito leite achocolatado. Sawyer havia, depois de muita tentativa e erro, decidido que era esse o exato sacrifício que seu pai gostava mais, o que dava mais certo quando ela precisava pedir algo. Por favor, ela implorou. Eu não te peço algo há tanto tempo. Me ajude a fazer isso. Me ajude a sobreviver.
Sua segunda oferta foi mais modesta, apenas uma barra de seu chocolate favorito e dois croissants. Era provavelmente inútil, mas com toda a sua convicção, Sawyer rezou, mais um aviso do que uma prece: Apolo, se estiver me ouvindo e estiver em Delos, não saia daí. Estamos indo atrás de você.
A filha de Éolo mal conseguiu processar a sequência de acontecimentos que a levaram até aquele barco no meio da Grécia, mas estava certamente aliviada de deixar o Acampamento por um tempo. É óbvio que a falta do sol era sentida por Sawyer, principalmente nas ilhas gregas, que já visitara inúmeras vezes. Queria poder estar lá nas mesmas condições anteriores, em verões paradisíacos naquelas águas tão azuis. Infelizmente, naquele momento, paradisíaco era o mais distante possível na realidade.
Seus pensamentos estavam seguindo aquela linha de raciocínio quando sentiu o primeiro tranco no barco. Levantou-se de onde estava sentada e, com um toque em seu bracelete, sua lança estava em mãos. O que foi isso?, Indigo, o filho de Melinoe que liderava a missão, perguntou. "Gostaria de pensar que é Poseidon aparecendo para nos dar uma ajudinha, mas duvido muito."
Foi para a beirada do barco e olhou atentamente para a água límpida, posicionando sua lança em posição de pesca, com a ponta na direção do mar. Por alguns instantes, nada foi ouvido além do suave som da água e das respirações aceleradas dos semideuses. Então, caos.
Escolopendras começaram a subir no barco. Sawyer odiava monstros marinhos por princípio, visto que, tendo o ar como elemento, era um tanto vulnerável a animais aquáticos, mas não deixaria isso a paralisar. Atirou sua lança na direção de um deles enquanto tentava contar em sua mente sua quantidade. Um, dois, três... seis?! Usou os ventos para trazer sua lança de volta à mão ao perceber que não causara tanto estrago na escolopendra e, uma vez que o barco era mais e mais destruído pelos monstros, Sawyer não viu opção a não ser segurar bem em sua lança e pular.
Não era uma exímia nadadora. Sabia como sobreviver na água, mas jamais ganharia uma competição de natação, por exemplo. Fez o possível para nadar para longe dos dois monstros marinhos que a seguiram, mas eles se aproximaram com rapidez. Ela ainda tinha uma lança, porém, ainda era uma semideusa, e brandiu sua arma de um lado para o outro, quase cegamente, até atingir algo macio. Ótimo. Fincou ainda mais a lança, no que esperava ser a garganta do animal, e viu ele desfalecer com isso. O problema, porém, é que agora sua lança estava fincada no corpo do monstro e, distraída em libertá-la, ela não percebeu a segunda escolopendra se aproximar e abocanhar sua perna. Gritou de dor e agonia, tentando libertar a perna e, por um milagre, sua lança se soltou. Com toda a sua força, fincou a arma em um dos muitos olhos do animal, o que o fez soltá-la e fugir. Não havia sido capaz de matá-lo, mas ao menos ele não era mais um problema para ela.
Nadou como pôde, perdendo cada vez mais sangue pelo ferimento em sua perna, se agarrando à própria consciência como podia. Logo viu terra à sua frente. Estava chegando em Delos. Graças aos deuses, pensou, dando o seu melhor para chegar em terra firme. Se deitou no chão, ofegante, e descansou por alguns instantes até pôr as mãos à obra. Subiu a perna da calça para conferir o ferimento causado pela escolopendra em sua canela que, ao menos, não parecia tão ruim. Tirou a camisa que usava por cima da camiseta e a amarrou firmemente em torno do ferimento para estancar o sangue. Ela poderia cuidar disso depois. Se levantou, olhando em volta e, uma vez que sua vida não estava mais em risco, sua mente foi direto para seus companheiros de missão. Teriam Indigo e Achlys sobrevivido ao ataque? Não os via em lugar nenhum. Estaria ela sozinha? E como voltaria para a casa, agora que seu barco fora destruído?
Eu vou encontrar Apolo, disse a si mesma. Eu vou encontrar Apolo, vou encontrar meus amigos e vou voltar para a casa. Com esse mantra, Sawyer começou a andar pela ilha, em busca de... bem. De Apolo, dos outros semideuses, do templo... o que viesse primeiro. E ela encontrou algo, mas não o que estava procurando.
Um gegene. A porra de um gegene. Sawyer encarou o gigante de seis braços que, naquele momento, também percebia a sua presença. O gegene deu um grito de ódio ao avistá-la e começou a vir em sua direção. Ele carregava consigo um machado, um facão e uma adaga e, por sua expressão feroz, Sawyer sabia que ele estava disposto a usar todos nela. A semideusa olhou para sua perna machucada. As chances definitivamente não estavam a seu favor, mas ela não tinha escolha a não ser tentar.
Mais uma vez, tocou em seu bracelete e observou sua lança crescer em sua mão. Respirou fundo, fechou os olhos por um breve segundo. Pensou em sua mãe, no Marrocos ou em qualquer outro lugar que o mundo a levasse, se perguntando quando veria a filha de novo. Pensou no Acampamento, o único lugar constante o suficiente em sua vida para ser considerado um lar. Pensou em Indigo e Achlys, onde quer que eles estivessem.
A menina que passou a vida em atalhos finalmente teria que encarar algo de frente. Sawyer abriu os olhos, juntou toda coragem presente em seu corpo, e avançou na direção do gigante.
A luta foi curta. Arremessou a lança e utilizou o vento para conduzir seu trajeto até a garganta do gegene, que a desviou com facilidade usando a lâmina de seu machado. Sawyer, mais uma vez, usou o ar para trazer a arma de volta à sua mão e, quando próxima o suficiente, conseguiu cravá-la, de forma desastrada, na mão que segurava o machado, querendo inutilizar a arma maior. Ele rugiu de dor, a empurrando para longe, mas de fato derrubando o machado. Infelizmente para ela, porém, ele arrancou a lança da mão e a quebrou em duas, como se fosse um mero palito.
Isso não era nada bom. Sawyer se levantou, mais uma vez e, sem muitas opções, pegou o machado, que era pesado demais para ela, mas era o que tinha. Tentou atacá-lo com ele, mas o gegene a parou facilmente e arrancou o machado de si, mas não tentou usar a arma. Ele não precisava dela. Com as mãos restantes, empurrou Sawyer para o chão e pisou em sua perna ferida, a fazendo gritar de dor. Então ele aproximou seu rosto feioso do dela, olhando para a garota com muita atenção. E com a sua adaga, sua menor arma, aquela com que Sawyer nem havia se preocupado, ele furou seu olho esquerdo.
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d4rkwater · 7 months
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𝐉𝐎𝐒𝐄𝐏𝐇 𝐁𝐀𝐑𝐊𝐄𝐑 ⸺ 𝖯𝖮𝖵 𝟢𝟣.
Local: Estábulo. Breve menção: @misshcrror
A madrugada tinha tudo para terminar da melhor forma possível, ainda mais com Joseph conseguindo depois de anos tudo o que ele mais queria. O caminho até o campo de morangos não era longo, tanto que foi entre risos e conversas furadas com Yasemin que o clima perfeito caiu por terra. Não ouviu o sermão de Quíron, na realidade, em partes até agradeceu por não estar presente junto com os demais semideuses quando ele apareceu, mas dizer que o barulho que veio a seguir não era nada? Oras, seria mentira. O som estridente acompanhando do tremor do solo fez o filho de Poseidon segurar com firmeza a amiga em seus braços, tentando de algum modo manter o equilíbrio por ambos e até mesmo protegê-la se necessário. Quando tudo "tranquilizou", bastou uma troca de olhares para concordarem em silêncio que a melhor opção era retornarem até os chalés.
Não sabia o que mais lhe chamava a atenção e mantinha o espanto em seu rosto. Os chalés destruídos ou a enorme fenda que dividia o acampamento ao meio. A confusão não parou por ali, ainda tinha os gritos por ajuda e uma grande comoção de campistas correndo de um lado para o outro. Nesse momento já não estava mais com Yasemin, se quer sabia onde ou quando a ruiva saiu de perto, mas naquele instante tinha outras coisas para se preocupar. Afinal, ela estava bem, disso ele tinha certeza.
Buscou ajudar os demais no socorro, especialmente dos mais novos que, aquela altura, estavam dormindo quando toda a confusão aconteceu. Em nenhum momento, até ouvir o primeiro relincho, Joseph se preocupou com a situação no estábulo. Coisa que só ocorreu quando viu o primeiro Pegasus correndo sem rumo antes de bater suas asas e, praticamente, sumir em meio a floresta. Não era um praticante da corrida de Pegasus, mas os anos no acampamento fizeram o filho de Poseidon ter um carinho imenso pelos animais. Era até fácil, graças a influência de sua linhagem, ter um bom convívio com eles. Sua preocupação foi genuína, tanto que logo correu rumo aos estábulos para acalmar os poucos Pegasus que ainda estavam ali.
❝ ⸺ Hey, shh… Tá tudo bem, tá tudo bem. ⸺ ❞ Disse assim que se aproximou do primeiro e, após tocar gentilmente sua cabeça em um carinho terno, Joseph chegou mais perto ao ponto de expandir as carícias pela crina e parte do pescoço. No fundo sabia que não estava nada bem. Tinha uma fucking fenda imensa aberta no meio do acampamento, mas por agora precisava ser otimista e manter a tranquilidade. Caso contrário os animais sentiriam. Pouco a pouco conseguiu prender os Pegasus em seus devidos lugares, ficando ali por tempo o suficiente até ter certeza de que nenhum outro escaparia para só então sair em busca do fujão.
O único problema era que, por não estar presente quando tudo ocorreu, Joseph não estava ciente de todo o ocorrido ali. A morte de Aidan ainda era desconhecida, assim como a existência de um cão infernal a solta pela região. Poderia se considerar um campista de sorte por entrar e sair da floresta com vida. O tempo que passou ali em busca do Pegasus perdido não foi pouco, pelo contrário, durou até o nascer do sol. Além de encontrar o animal, Joseph ainda precisou lidar com uma ferida na patada direita. Como não tinha kit de primeiros socorros e nem nada a sua disposição, com cuidado guiou o animal até o filete de água mais próximo para limpar a região antes de rasgar a camisa que vestia e usá-la como bandagem. Era o suficiente até retornarem, mas Joseph evitou montar no animal e, com muita calma, o levou devagar de voltar ao estábulo do acampamento.
Com os Pegasus tranquilos e a salvos no estábulo, Joseph finalmente retornou aos chalés para averiguar melhor a situação do próprio. Quem dera o chalé 3 fosse o único precisando reerguer umas paredes aqui, arrumar um telhado ali ou quem sabe reconstruir toda uma janela. Sem contar a bagunça provocada pelos destroços. Se seu plano era deitar em berço esplêndido e dormir após uma noitada festejando, ele estava enganado. Dormir, aquela altura, seria última coisa que Joseph faria. Ainda mais com uma parede destruída em cima de sua cama.
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elcitigre2021 · 2 months
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A Lei da Sincronicidade e Quântica
Segundo teorias, tudo que existe neste universo (conhecido) é constituído de matéria e energia, certo?
A grosso modo sim, porém, se queremos realmente entender a quântica, precisamos nos aprofundar nesses conceitos até entender que tudo é energia, e a matéria é consequência do estado das energias.
Seguindo o raciocínio lógico do macro para o micro: os nossos corpos, as plantas, os animais, e os elementos da natureza – água, terra, ar, fogo e metal. Somos matéria palpável.
Os nossos cinco sentidos nos mostram isso, nós podemos nos tocar, ouvir a reverberação das ondas sonoras que são provocadas pela nossa voz, enxergamos a profundidade, cor e formato dos outros seres e objetos, sentimos cheiro e sabor dos alimentos.
Bom… então se os nossos sentidos nos dizem que somos matéria, como entender que somos energia?
Ocorre que, toda matéria por mais sólida que seja é constituída de átomos, que por sua vez são constituídos de partículas e sub-partículas, que, ainda hoje são muito pouco conhecidas porque apesar de apresentarem massa (matéria) se comportam como energia em forma de ondas.
Ao estudar as subpartículas vários experimentos foram indicando que quanto mais se divide a matéria, mais energia existe. Estas sub partículas são tão pequenas que é quase impossível para o nosso cérebro mensurar o seu tamanho.
Pense em um grão de areia, agora divida ele em milhares de pedacinhos, conseguiu? É isso aí.
O experimento da dupla fenda, que foi repetido milhares de vezes, mostrou que a vontade do cientista muda o resultado do experimento. E, o elétron se comporta como onda em um dado momento, e como partícula em outro.
A observação de duas partículas a milhares de quilômetros de distância mostrou que mesmo separadas o que acontece com uma acontece com outra ao mesmo tempo, isso só é possível porque estão conectadas pelo entrelaçamento quântico.
As descobertas no campo da física dividiram esta ciência em duas partes: a física clássica e a física quântica. A física clássica afirma que a ciência deve se limitar a estudar a matéria, pois é preciso ter provas materiais para poder comprovar os resultados.
Já a física quântica afirma que a ciência pode e deve estudar aquilo que é dito “não material” e portanto não-visível.
Mas afinal, quais foram as descobertas e que reflexões elas podem nos trazer?
Tudo é onda e partícula, ao mesmo tempo. A partícula é a matéria, a onda é energia;
Se todos somos formados dessas subpartículas, então somos pura energia organizada;
Se um de nós consegue mudar o comportamento de um elétron, todos conseguem;
Se o que acontece com uma partícula aqui influencia a outra do outro lado do mundo, então isso também acontece conosco e com aqueles que estão ligados a nós.
Em resumo, somos energia e modificamos a nossa realidade.
E a dificuldade em compreender a energia vem do paradigma materialista que aprendemos desde que nascemos… Talvez este seja o primeiro momento da história humana em que a mudança de paradigma pode ser responsável pelo entendimento do que é alma ou espírito, e também nos dar uma resposta sobre a tão temida “morte”.
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Ligue sua antena para as sincronicidades...
Podemos inferir que quando pensamos emitimos energia para o universo.
Assim como uma estação de rádio emite informações que ficam viajando no ar até encontrar uma antena que capta essa informação e decodifica como uma música, por exemplo.
Você já pensou nisso, na onda de rádio? Ela fica vagando pelo ar o tempo todo e está passando pelos nossos corpos agora, mas nós não conseguimos decodificá-la, é preciso uma antena de rádio para isso.
O mesmo acontece com o celular que fica em nossas mãos, a informação que chega até ele em forma de imagem, vídeo, texto ou som, que estão no ar o tempo todo como ondas, mas se você não ligar a rede de dados ou o wi-fi ele também não vai conseguir decodificar.
Com as ondas de pensamentos, ideias e inovações acontece a mesma coisa.
Quando uma pessoa pega a informação (que vem em forma de onda) de uma nova descoberta ou ideia, ela está ao mesmo tempo decodificando para o entendimento humano e, involuntariamente, está emitindo ondas da mesma ideia de volta para o universo.
Toda a informação criada permanece como ondas, não há limites de tempo ou espaço. E quem estiver com o wi-fi interno ligado e sintonizado com as energias daquela ideia pode captar, e é aqui que entram as fabulosas sincronicidades.
Um exemplo famoso na história é a invenção do avião, que aconteceu quase que simultaneamente em pontos distantes da Terra, sem que um inventor conhecesse o outro.
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Nada é por acaso: por que acontecem sincronicidades?
O salão é o Universo, os sinais são as notas musicais e a sincronicidade acontece quando você abre seus ouvidos, sente o ritmo da música no seu corpo e se entrega para a dança que a vida te convida.
Ao dançar com a vida você tem o seu destino nas mãos e nos pés, e a troca das músicas não te assusta mais, afinal, agora você confia na vida.
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fr-freak · 19 hours
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Entre Gatinhos e Carinhos - Lee Minho
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Leeknow x fem. reader
N/A: Essa fic foi inspirada em outra muito boa que li. Não achei a fic para pôr (a burra aqui esqueceu de curtir), mas quando encontrar, eu coloco para quem quiser ler.
N/A: O Leeknow é tão 🛐🛐🛐 que não pude deixar de escrever uma com ele.
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Era uma tarde tranquila na casa do Leeknow. O sol se filtrava suavemente pelas cortinas, criando um ambiente acolhedor e iluminado. Ele estava sentado no chão, cercado por seus gatinhos — um pequeno exército de pelagens e patinhas. Com um olhar sereno, acariciava as pequenas criaturas, a suavidade de suas mãos refletindo o carinho genuíno que sentia por elas.
Você observava a cena de longe. Seu namorado sempre teve um jeito especial com os animais; havia algo nele que trazia conforto e proteção. Mas, à medida que o tempo passava, um leve ciúme começou a borbulhar em seu coração.
— Lee Min Ho! — você chamou, tentando interromper a atmosfera suave. — Você não acha que é hora de parar um pouco de brincar com esses gatinhos?
Ele ergueu o olhar, seu sorriso irresistível iluminando o ambiente. — Eles precisam de carinho também, meu amor. Olha como estão adorando! — Ele se virou para os gatinhos, que ronronavam de felicidade.
Você fez uma expressão de descontentamento, cruzando os braços e fazendo um bico adorável. — Mas eu também quero carinho! — Se aproximou, tentando parecer mais fofa.
Ele riu, achando graça da sua manha.
— Então vem aqui, meu amor, venha para os meus braços.
Você se jogou em seu colo, empurrando os gatinhos para os lados e ocupando o espaço que desejava. Os gatinhos, um pouco surpresos, mudaram-se para mais perto de Leeknow, que continuava a acariciar você com a mesma ternura que usava com os felinos.
— Viu? Agora você também tem sua dose de carinho — ele disse, olhando profundamente em seus olhos.
— Hum, mas eu quero mais! — você insistiu, piscando para ele enquanto começava a fazer cócegas em sua barriga, rindo enquanto ele tentava escapar.
Minho, que sempre foi brincalhão, decidiu revidar. Puxou você para mais perto, fazendo você cair no chão, cercada pelos gatinhos que agora pareciam observar a cena com curiosidade. — Ok, ok! Vamos fazer uma troca — ele disse, rindo. — Se você me ajudar a dar carinho para eles, prometo te dar toda a atenção que você quiser.
Você olhou para os gatinhos e depois para o maior, um brilho travesso surgiu em seus olhos. — Então vamos fazer uma festa de carinho! Eu prometo que não vou deixar os gatinhos me atrapalharem.
Ele sorriu, sabendo que aquele era apenas o começo de uma tarde cheia de risadas e amor. Vocês passaram o resto do dia entre brincadeiras, sorrisos e, claro, muito carinho — tanto para os gatinhos quanto um para o outro.
E quando a noite chegou, com as estrelas começando a brilhar lá fora, Leeknow se virou para ficar de frente com você, puxando-te para mais perto. — Você sabe que sempre terá minha atenção, certo?
Você sorriu, seus olhos brilhando com o carinho que ele sempre lhe oferecia.
— Sim, mas quem sabe a gente não pode ter um pouco mais de carinho só nós dois agora?
Min ergueu uma sobrancelha, o sorriso se tornando mais sugestivo. — Hm, isso parece uma ótima ideia…
E assim, com um toque de malícia no ar, o clima da sala mudou, os gatinhos dormindo tranquilamente ao fundo, enquanto os dois se perdiam um no outro, a noite prometendo muitas surpresas.
A sala agora, preenchida com o calor momentâneo, prometia mais do que apenas um simples carinho; a conexão entre vocês estava prestes a se aprofundar ainda mais, enquanto a noite se desenrolava ao som dos suaves ronronos e do calor que os envolvia.
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lykostrophy · 28 days
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❛ there’s still good in you  ❜
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lykos achou que aquele seria um dia calmo. não viu problemas em fechar a loja no domingo, visto que até alguém como ele tinha certo apreço por um feriado. como o seu trabalho era muito demorado, ele estava acostumado a ficar dias e horas a fio, incluindo finais de semana, preso no pátio da sua loja. ele é o tipo de pessoa que ama trabalhar. quando christine sugeriu que eles fossem explorar a floresta, algum papo de precisar de calma e inspiração para os novos projetos da ópera, ele não foi contra. viu apenas como um bom jeito de sair da mistura de gente que já o estava incomodando e trabalhar em coisas novas.
seu primeiro passo foi roubar um cavalo e isso foi fácil. mesmo com a quantidade de médicos a postos para cuidar dos animais das mais diversas realezas daquele lugar, o número ainda bem maior do que o necessário. em poucas horas havia conseguido furtar um andaluz de um guarda distraído. mesmo com o tamanho do animal, lykos foi rápido em deixá-lo parecendo um pangaré. desfez tranças, tirou arreios chiques e botou os seus, incluindo um pelego que ele havia acabado de confeccionar, desgrenhou seu pelo, cobriu seu número de identificação e o sujou com bastante terra. em pouco tempo, o cavalo branco e angelical virou um cavalo simples, de um humilde homem.
já na floresta, lykos se isolou. na curta viagem, pois não queria cansar christine pela falta de costume de andar a cavalo, ele havia contado seu feito de roubar o cavalo. confiava nela, pois mesmo que ela pudesse abrir a boca e conseguir uma condenação por roubar um cavalo real para ele, lykos prometeu que o devolveria. era verdade. quando chegaram, chirstine perguntou o que ele iria ficar fazendo enquanto ela lia e organizava alguns textos que ele assumiu serem novos roteiros para a ópera. "eu vou esculpir uns brinquedos." ele mostrou uma bolsa que tinha trazido no lombo do animal, lotada com pequenas achas de madeira. ele pegou um que havia feito como "protótipo". era um bonequinho parecido com uma coruja, pintada com a delicadeza que lykos muitas vezes não sabia transmitir. era pequeno, cabendo na palma da sua mão e quando ele tocava nos lábios e assoprava, belas notas saiam pela parte de baixo do brinquedo. "pensei que talvez um apito fosse ser algo que eu pudesse vender por um preço mais acessível na minha loja." depois disso, lykos não puxou mais assunto e isso pareceu funcionar.
ficou sentado nos pés de uma árvore, usando a jaqueta de travesseiro enquanto esculpia com cuidado cada pequena acha. as horas se passaram e ele conseguiu terminar dois. faltava a pintura e ter a certeza de que o som estava saindo certo, mas antes que ele pudesse pensar nisso, o som de passos chamou sua atenção. lykos levantou rapidamente e se transformou em lobo. sabia que não era christine, pois ela estava muito bem sentada há alguns metros dele, distraída. ele começou a andar na direção do som, mas em alguns passos percebeu que era apenas um potro machucado. levou apenas alguns segundos a mais para ele decidir que precisava ajudar o animal. ele não tinha um cavalo, afinal de contas. se aproximou do potro, já em sua forma humana de novo, e percebeu que ele não estava bem. estava magro, com as patas fraquejando, se deitando e se levantando repetidas vezes e avançando muito lentamente pelo espaço. o primeiro chute fez com que lykos gritasse para chrstine, o mais alto que conseguia: "christine! vamos embora, agora!" ele pegou o potro e colocou sobre os ombros, percebendo que um animal que deveria estar pesando mais de 50kg não parecia ter dois terços daquilo. "espero que você não se importe de dividir a garupa com ele". o certo seria fazer com que ele se movimentasse, mas agora era questão de vida ou morte e lykos tinha muito interesse em salvar a vida de um potro. quando sua amiga perguntou o que ele tinha, ele deu seu diagnóstico de trinta anos de vida convivendo com os mais diversos animais, incluindo animais. "cólica. ou alguma coisa no intestino. largaram ele para morrer, deve estar num estado muito avançado. agora ele é meu." avisou. não esperava que christine o contestasse, pois ele estava fazendo algo bom no fim das contas. lykos não tinha o instinto de deixar outro animal para morrer. ou atacava para comer e causar uma morte rápida, ou não atacava. antes que christine pudesse fazer alguma outra pergunta sobre o animal amarrado quase nas ancas do cavalo, lykos puxou uma das esculturas que havia feito e colocou sobre o ombro, mostrando para ela. "é você". quer dizer, era uma boneca genérica, mas ele havia tentado imitar a forma como o cabelo dela ficava e colocou um vestido longo que queria pintar de vermelho. "e o diaval, mas ele não é muito agradável de se olhar." foi nesse momento que christine largou a frase que o fez quase puxar as rédeas do cavalo roubado com muita força e causar um acidente. lykos pressionou as pernas ao redor da cela na tentativa de acalmar o animal e sinalizar que ele não deveria parar. "eu... eu acho que você dá crédito demais para alguém como eu." e a maior prova de amizade que ele poderia ter em seu coração foi a breve preocupação que tomou conta dele ao perceber que ela poderia colocar essa confiança e boa-fé em outros vilões e acabar de forma terrível.
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iuriinacio · 5 months
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Julgando os personagens do filme Os Sem-Floresta (Over The Hedge)
Durante 6 anos acompanhando a comunidade OTH, eu nunca julguei cada personagem do filme, então hoje vou falar de cada um deles, então vamos começar.
RJ - Apesar dele quase todo o filme não dar importância para a família Hedge, apenas para se salvar a si próprio, ele percebe que não dá pra viver sozinho para sempre, após ver sua verdadeira família sendo levada pelo Dwayne, então a partir desse ponto ele começa a mudar seu comportamento egoísta para ser um guaxinim de bom coração, além de ter se tornado o líder dos animais.
Verne - O comportamento dele durante quase todo filme faz o telespectador pensar que ele é uma tartaruga arrogante e durona, mas na verdade ele apenas estava tentando proteger a sua família do mundo dos humanos que não queriam eles lá, além dele ter sido um dos primeiros a perdoar o RJ pela sua "traição".
Hammy - Embora ele tenha um comportamento igual de uma criança cheia de energia, ele já é um adolescente/jovem adulto, além de gostar de cookies, devido a ele ser o mais rápido da família, os animais evitam de dar energético ou refrigerante que tenha cafeína pois como mostra a batalha final do filme, se der energético, Hammy pode ficar na velocidade da luz. Embora ainda seja vago o que aconteceu com os pais de Hammy e quando Verne o adotou.
Stella - Apesar dela ter aquele jeito sincerona e debochada, ela ainda tem um bom coração com os outros animais do grupo, além de ter levado Tiger (que jaja falo sobre ele) para ser um novo membro da família Hedge.
Ozzie - Apesar de ser um gambá dramático do grupo a ponto de se fingir de morto em coisas mais bobas como uma neve cair em sua cabeça e envergonhar a sua filha Heather, ele é amigável e atencioso com os outros animais, além de que ele tem um amor incondicional por Heather, antes de RJ aparecer, ele era o mais alto do grupo. Embora o motivo dele se fingir de morto por qualquer coisa deve está relacionado a sua esposa que acabou morrendo em algum momento trágico.
Heather - Embora ela tenha vergonha do comportamento de seu pai, ela ainda o ama e o admira muito, pois foi o único animal que cuidou dela sozinho após a morte de sua esposa, ela se destaca por ser a mais aberta e a mais gentil do grupo, é a única animal do grupo a ter sua idade revelada oficialmente tendo 16 anos de idade, além dela gostar das coisas da moda como TV e aparelho de som, de acordo com algumas teorias ela tem uma certa queda por RJ (mas nada confirmado). Devido ao filme não ter muita coisa além do que foi mostrado, Heather tem pouco o que fazer durante a trama.
A Família de Porcos-Espinhos - Sobre o Lou e Penny, não tenho muito que falar sobre eles, apenas dizer que eles são uma família feliz e saudável. Sobre os trigêmeos Bucky, Spike e Quillo eles gostam muito de jogar videogame, não é atoa que eles aprederam dirigir o "Dwayne's Battle Bus" em um jogo fictício chamada "Auto Homicide 3" ou "Auto Radical 3", que claramente é uma paródia descarada dos jogos Need For Speed ou GTA que eram jogos que estavam na moda.
Tiger - No início ele é um gato arrogante que não gosta de animais silvestres ou vira-latas, mas depois que conhece a gambá Stella, ele muda seu comportamento e se torna o mais novo membro da família Hedge, além de ter uma habilidade de não sentir cheiro. Curiosidade sobre ele é que durante o desenvolvimento ele se chamava Stanley e sua cor seria laranja.
Bom, esses foram os personagens de bom coração, agora vamos pros vilões do filme:
Vincent - Um urso oportunista e egoísta que mata qualquer animal que se atreva a traí-lo ou roubar sua comida, houve uma época que os fãs discutiram quem era o vilão verdadeiro se era o RJ ou Vincent, no final acabou concluindo que era o Vincent mesmo, já que RJ foi manipulado e pressionado por ele.
Gladys Sharp - Embora ela queria o bem pra população de El Rancho Camelot, ela simplesmente acabou se lascando por causa de sua loucura de tentar se livrar dos animais, já que ela comprou um Tira Couro Turbo via contrabando que é ilegal em todos os estados (exerto no texas), o resultado disso ela foi pra cadeia.
Dwayne LaFontant - Dono/Funcionário da Vermitech, foi contratado por Gladys pra acabar com os animais da floresta, mas também ele acabou se lascando, já que ele também foi preso por ter trazido o Tira Couro Turbo, mas diferente da Gladys, ele acabou escapando, mas o Nugent (falar dele no próximo tópico) acabou mordendo a perna dele, desde então não se sabe se ele foi pego ou se realmente conseguiu fugir.
Pra fechar com chave de ouro vou falar um pouco sobre os personagens secundários ou sem importância para trama do filme:
Moradores do condomínio El Rancho Camelot - Esses não tenho muito que falar sobre, apenas dizer que não se importam ter presença de animais silvestres ou não.
Nugent - Cachorro da raça Rottweiler, ele nunca foi uma "ameaça" para o RJ e Verne durante a cena da perseguição, ele apenas é um cachorro ingênuo que queria brincar com algum animal ou ser humano. Curiosidade sobre ele, de acordo com o TV Tropes, originalmente Nugent não existiria, seria outro cão da raça poodles chamado Waffles e esse cão iria engolir o Verne, RJ e outros animais iriam ajudar a tirá-lo, mas isso foi descartado, pois isso iria assustar as crianças e também o filme subiria a sua classificação etária de "G" para "PG" que aqui no meu país seria mais ou menos "proibido para menores de 10 anos de idade".
Bom esse foi meu julgamento dos personagens do filme, embora eu tenha me inspirado em alguma fontes, eu dei minhas considerações finais a cada personagem do filme, lembrando que esse tópico não irá contar com o jogo baseado no filme, já que o jogo tem a história paralela ao filme, obrigado pela leitura.
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