Tumgik
#sonho fofo
morpheusbaby3 · 7 months
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PTBR: Você e Morfeu têm uma filha, e ela conta a todos na escola que o pai dela fala com corvos.
EN: You and Morpheus have a daughter, and she tells everyone at school that her father talks to crows.
Aviso: menciona assassinato, matar pessoas.
Warning: mentions murder, killing people.
Language: Brazilian Portuguese.
— Eu os chamei aqui porque a sua filha, Alice, ela tem nos contado algumas coisas que parecem… Diferentes da maioria das crianças.
A professora falava olhando por cima de seus óculos em tons de verde pastel. O olhar indo entre você e seu marido (o rei dos sonhos e pesadelos), que estava sentado ao seu lado, em silêncio, uma expressão séria… E havia preocupação em seus olhos, o que era de se esperar; Orpheus não ia à escola quando criança, ou ia?
— Sim, eu entendo. E eu posso lhe assegurar que não há motivos para preocupações. Alice tem uma imaginação muito fértil, e em parte é nossa culpa. Não explicamos a ela sobre nossas profissões…
Você disse calmamente e entregou a ela uma pasta com alguns papéis, dentro haviam documentos que mostravam de uma maneira legítima e oficializada o “emprego” de Morpheus e o seu. A mulher leu rapidamente os papéis e sorriu, voltando a olhá-los, agora com mais suavidade.
— O senhor é veterinário! Que inesperado… — Ela olhou para Morpheus lhe mostrando um sorriso que parecia ter um pouco de… Alívio?
Morpheus, por outro lado, hesitou por breves segundos mas acenou com a cabeça, concordando com a mentira.
— Se é o que diz nesse papel, então eu certamente sou. Um profissional da saúde animal.
— E a senhora é psicóloga. Isso é ótimo. Então se a senhora é psicóloga, não tenho com que me preocupar. — A mulher disse levantando e se afastando de sua mesa. Agora ela parecia mais simpática e você sabia o porquê; ela achava que Morpheus, com aquela expressão e aquelas roupas era um assassino, talvez um agente secreto do governo ou qualquer coisa que envolva matar pessoas.
— Alice dizia o tempo todo como sua mãe lia mentes, e seu pai falava com animais, um corvo, especificamente. Mas agora vejo que é apenas parte da imaginação infantil dela. Sinceramente, estou aliviada.
— Então não houve nenhum outro… inconveniente envolvendo nossa filha?
— Eu sei que parece bobagem, mas nós ficamos sempre atentos a todas as necessidades, falas e gestos das nossas crianças. — Ela andou até a porta e abriu. — Senhor e Senhora Fahrenheit, obrigado por vir, vejo vocês na próxima reunião.
Você dá um cumprimento se despedindo da mulher e saem da sala dela, ambos aliviados.
— Fahrenheit? Esse não é o sobrenome daquele vampiro que você gosta?
Morpheus a olhava enquanto você dirigia para sua casa do mundo desperto. Você mordeu o lábio e deu de ombros, fingindo que não dava a mínima para isso, sendo que certamente poderia ter usado o seu sobrenome invés de ter “inventado” um para Morpheus.
— Esse é o sobrenome de um cientista muito importante. Achei que você gostaria de ter um sobrenome que fosse de alguém importante na história da humanidade, já que você é tão importante quanto ele, meu amor. — Você deu ênfase na parte da importância, mas ainda olhando para a estrada à sua frente.
Morpheus era facilmente convencido por você e suas palavras doces e elogios, então ele mudou de assunto.
— Você acha que vão acreditar nisso, na mentira sobre os empregos? Não é algo que eu possa facilmente intervir usando meus poderes…
— Não se preocupe, eles vão acreditar em nós… Doutores. Há! Aquela menina. Mas não é culpa dela. — Você olhou rapidamente para Morpheus que concordou apenas com um olhar. — Ela sabe que sou telepata e sempre vê você falando com o Matthew.
— Deveríamos ter falado a ela que não devemos falar sobre isso para outras pessoas. Ela estava muito feliz em poder fazer amigos e nos deixamos ser contagiados pela alegria dela, assim esquecendo as restrições.
— Sim. Mas poderia ter sido pior. — Você sorri e olha para o seu marido, que se perguntou como poderia ter sido pior. — Ela ainda não sabe que você é o Rei dos sonhos e pesadelos. Se soubesse… Não sei qual mentira eu teria que inventar.
Você riu e pode notar o pequeno sorriso nos lábios de Morpheus que entendia o quão cômico seria a situação, pelo menos no começo.
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genderenvyninja · 1 year
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Eu sonhei hoje que o Espio e a Cream tavam ajudando um ao outro pra sairem do armário juntos pra fml eu tô mto 🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺
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feelingcomplet · 5 months
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coisasdacarol · 2 years
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um sonho que eu espero que um dia se realiza:
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idollete · 6 months
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ָ֢ ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x pais de recém-nascidos.
notas da autora: isso aqui não tá nada anticoncepcional da minha parte, mas é pra finalizar a semana com todo mundo de coração quentinho ♡ beeeijos e espero que ocês gostem
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agustín della corte:
gosta de pegar o nenê (e faz isso com um braço só, porque ele é gigante) e pôr no peito dele, principalmente quando tá sem camisa, diz que leu em algum blog de pais que isso é importante e ajuda na conexão entre pai e filho. 
ainda sobre essa diferença de tamanho, ele fica muito bobo com o gato do filho de vocês ser tão miudinho assim, deixa ele meio embasbacado e meio reflexivo também, é uma das coisas que despertam um instinto mais protetor da parte do agustín.
ele é pai babão E pai de pet babão! então, se preocupa muito em desenvolver esse vínculo entre as duas maiores preciosidades dele. com MUITO cuidado, põe o cachorro pra cheirar a cabeça do nenê, deixa que eles fiquem perto um do outro um tiquinho e se pega falando algo como “tá vendo, pequeno? esse aqui vai ser o seu melhor amigo quando você crescer”.
a ficha dele não cai até as duas primeiras semanas, porque em todas essas noites ele te encarou com um olhar tão cheio de afeto pra dizer que às vezes ele achava que estava vivendo um sonho. 
compra roupa combinandinho pra ele, o neném e o pet. beeeeem cafoninha e fofo.
agustín pardella:
tem todo um planejamento de passeios que vai fazer com o bebê assim que tudo estiver liberado, porque ele diz que “absolutamente de jeito nenhum o nosso filho vai ser menino otário criado em prédio”, quer levar à praia, aos parques, praças, no interior, na ilha, em todos os cantos. 
enquanto isso não é possível, ele se contenta em tentar fazer o máximo possível de tarefas ao ar livre do quintal de casa. porque, sim, vocês nem moram em perdoou, mas ele jura que o neném vai crescer assim se ele não aproveitar a natureza desde cedo. 
por mais espírito livre que o agustín seja, ele é extremamente cuidadoso, não permite de jeito nenhum que as pessoas peguem o bebê no colo se não estiverem devidamente higienizadas. a primeira coisa que ele faz é empurrar os amigos pro banheiro assim que eles chegam pra uma visita. 
um dos hobbies favoritos do agustín se torna observar você e o bebê fazendo as coisas mais simples possíveis. encosta no batente da porta quando você tá amamentando, com um sorriso que homem que sabe que ganhou o maior prêmio que a loteria da vida poderia dar e diz “precisando de algo, minha rainha?”
a parte favorita do dia dele é quando pode colocar o neném pra dormir. ele aninha no peito e começa primeiro se declarando, diz que ele nem sabe ainda, mas que é a maior motivação e razão que poderia existir em sua vida. é só então que canta alguma cantiga de ninar que, certamente, é passada de geração em geração na sua família. e vou um pouco mais longe aqui; ele já sonha em ensinar isso para que seus netos também escutem.
extra: com certeza vai fazer alguma tatuagem em homenagem à filha, talvez faça a marca do pézinho dela ou o nome.
enzo:
não faz vozinha de jeito nenhum. nem na frente dos outros, nem na sua e nem quando está sozinho. ele é do tipo que não entende muito o propósito de se falar assim com crianças, mas a doçura que o enzo carrega ao falar com a filha é algo completamente de fora desse mundo. o tom nunca nem foi usado contigo e você adora isso. adora saber que ele sempre se comunica em sussurros, falando mansinho para nunca assustá-la, transmite o cuidado só com um simples ato. 
e ele, de fato, tem grandes conversas com ela. sempre sobre os mais variados assuntos, desde seus filmes favoritos a desejos que ele tem para o futuro dela. para ele, é como se estivesse em um diálogo de igual para igual. 
perde horas e horas de sono - mas considera isso um absoluto ganho - só de ficar no quartinho dela, admirando-a dormir. ele nem consegue evitar de dar um sorriso bobo nesses momentos, põe a mão no peito, cheio de emoção e transborda ali mesmo. em dias mais sensíveis, ele vai se emocionar de verdade. não esconde as lágrimas quando você o pega no flagra. muito pelo contrário, vai segurar o teu rosto e te dar um beijo apaixonado enquanto te agradece por ter dado a ele o presente mais belo e puro que ele poderia ganhar.
tem a tradição de tirar a mesma foto todos os dias, sim! vai sentar de frente à janela do quarto, pôr a filha no peito e olhar para ela com a mais genuína adoração.
tenta negar, mas é um tico ciumentinho quando alguém fica tempo demais com a filha no colo. e fica sempre de olho para ter certeza de que ninguém está fazendo nenhuma loucura ou inventando de colocar o bebê de cabeça para baixo. ele odeia essas coisas. se nem ele, que é o pai, faz, então, qual o sentido de outra pessoa fazer?!
esteban:
vai fazer vozinha de nenê, sim!!! fica debruçado no berço, com o maior sorriso de pai babão no rosto enquanto diz frases como “quem é a coisa linda do papai? é, sim. é você!”.
ADORA brincar de peekabboo! passa o dia inteeeeeeeeeiro fazendo isso pro bebê, em casa, na rua, no hospital, no banho, no berço. não importa, é a marca registrada dele. 
chora junto com o bebê, ele não consegue se controlar. vai tentar acalmar? vai. mas é precisando ser acalmado junto também.
o esteban vai criar o bebê mais dado desse mundo, porque ele é simplesmente apaixonado pelo fato de que a personalidade dele agora se resume a ser pai. a tela de bloqueio é uma foto da filha, o plano de fundo do whatsapp, a tela de descanso do notebook. em todo canto ele dá um jeito de estampar a filha. e não para aí! em toda conversa que ele tem, ele menciona que é pai de primeira viagem e é cheio de orgulho no peito, viu? diz que está vivendo a sua melhor fase e que nunca imaginou que poderia sentir tanta felicidade assim.
diferente da maioria, ele não fica ensinando o bebê a falar “papai” primeiro. não, ele fica o tempo inteiro incentivando para que a primeira palavra da filha seja o seu nome ou “mamãe”. e, sim! é mamãe em português, nada de espanhol. ele também vai ficar ensinando várias palavras em português, porque o maior sonho dele é criar família, na verdade, no brasil.
fernando contigiani:
sempre põe a filha para dormir no peito dele. é tanto que, depois de um tempo, o fernando é um dos únicos que conseguem colocá-la para dormir, porque acostumou o bebê com o cheiro e a respiração dele. vai pôr ela deitadinha e bem confortável, fazer um carinho levinho nas costas e sussurrar alguma cantiga de ninar, porém em português - que ele se esforçou muito para aprender, vale ressaltar.
faz vozinha de bebê, mas não é o tempo inteiro e é sempre quando está sozinho ou somente contigo. 
adora ficar agarrado contigo quando você está amamentando, porque ele pode te colocar nos braços dele enquanto você fica com a filha no colo e ele fica, simplesmente, admirando as duas com o maior sorriso bobo pelo espelho. vai abraçar a tua cintura, apoiar o queixo no teu ombro, às vezes te faz um cafuné, um carinho na lombar, no pé da barriga. e não cansa nunca de dizer o quanto a bebê é linda e se parece contigo.
também faz a linha ciumentinho se ficam tempo demais com a filha. metade é vontade de ficar com ela nos braços de novo e a outra metade é proteção, porque ele vai tratar a filha como se ela fosse a princesa mais delicada e sensível desse mundo, vai mimar mesmo e nem liga pra isso.
o sonho dele é que a primeira palavra dela seja “papa”, mas também não força, repete aqui e ali, gosta que seja algo mais natural, do dia a dia e na vontade dela. porém, não esconde o sorriso quanto outra pessoa fica incentivando a filha a falar também.
pipe:
vocês mal saíram do hospital e ele já está repetindo - religiosamente - “papa” para o bebê. ele tem como missão pessoal fazer com que essa seja a primeira palavra da filha de vocês e é claro que entra em uma competiçãozinha contigo por causa disso. como segunda e terceira opções, ele espera que venha um “celeste” e “river”, mas essa parte ele só ensina quando você não está por perto.
toda vez que ele vai na rua, não importa o motivo ou o local, ele volta com um brinquedo para recém-nascidos. ele pode ter ido na padaria comprar o café da manhã, mas ele vai voltar com um mimo pra filha.
outro que também é cheio de ciúmes com a filha. diferente dos outros, o pipe corta mesmo. começa a balançar as mãos e dizer “pronto, pronto. tá bom, né? olha, ela tá com saudade do pai. daqui a pouco começa a chorar e aí você sabe como é…”. e depois ainda resmunga contigo (todo bicudo), dizendo que a filha de vocês não é carro pras pessoas ficarem querendo fazer test drive com ela o tempo inteiro.
gosta de se refugiar no quartinho da bebê e ter altas conversas com ela também, faz as declarações mais bonitas que sabe e é sempre em um fio de voz, enquanto aninha ela no peito. e SEMPRE fica com vergonha quando você o pega no flagra, vai tentar disfarçar e brincar dizendo que estava ensinando o hino nacional da argentina para tentar despistar o assunto.
sente uma necessidade muuuuuito grande de estar em contato com a filha, seja com ela segurando um dedo dele ou com uma mão na cabeça dela. acaba se tornando muito natural e uma mania mesmo.
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gimmenctar · 17 days
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livie, tenho pensado bastante nas mãos do jisung... imagina ele todo bonitinho te colocando sentada no capô do carro so pra te dedar 😖 ele te encarando todo bobinho por conseguir te satisfazer 😩
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Tudo que aconteceu foi o seguinte: Jisung te chamou pra sair depois do incentivo de Jaemin. Não é como se você fosse uma estranha, é amiga de um amigo, Jeno, e se viam sempre. Park sempre teve uma certa atração, mas, por ser o mais novo, ele achava que nunca teria chance.
Como é que veio parar aqui, então?
Depois do encontro, ele te levou para um mirante para que pudessem ver o sol se por. Jisung pensou que seria romântico. E foi mesmo. O lugar está vazio, a visão impecável, a brisa leve.
Atos românticos são muito atraentes, a inocência de Jisung é muito atraente. Você deu todos os sinais possíveis para que ele entendesse que poderia te beijar, porém ele demorou demais. Quem tomou a atitude foi você.
Isso não significa que ele não correspondeu à altura. Park estava escondendo o jogo, parece. O jeito que ele capturou seus lábios fez com que uma corrente elétrica passeasse sobre cada centímetro do seu corpo.
Seu corpo esquenta rapidamente, e você quer mais. Sentando-se no capô, abraça o quadril de Jisung e o traz para perto, encaixando-o perfeitamente entre suas coxas.
A mente do pobre coitado gira. Ele tenta não focar na textura da sua pele o envolvendo, muito menos na quentura do seu centro roçando no membro semi-ereto na calça. Quem ele quer enganar? É impossível.
As mãos fortes exploram seu corpo com urgência, ele quer muito você. A voz grave deixa um gemido soprado escapar quando seus lábios trabalham habilidosamente com chupadas leves em seu pescoço sensível. Jisung teme não passar de um sonho.
"Ji, preciso de você." Não dá pra saber o que aconteceu, mas você está pingando desejo. Necessita de um toque.
"Onde, aqui?" Ele provoca, apertando sua cintura.
Você balança a cabeça negativamente, se divertindo também. "Mais embaixo."
Ele apalpa suas coxas, e pergunta outra vez. "Aqui?"
Seus olhos não escondem a luxúria, ele também quer.
"Um pouco mais pra cima."
Os dedos longos, adornados por anéis que acentuam sua beleza, deslizam vagarosamente pela parte interna das suas coxas até encontrar a umidade da sua lingerie.
"Ji..."
Ele acaricia por cima do pano o centro pulsante. "Puta merda." Xinga baixinho. "Tá encharcada." Diz impressionado.
"Tira, Jisung."
Ele obedece, mas nem sabe o que fazer com a peça. Muito fofo, todo atrapalhado, guarda no bolso. Não quer perder tempo, precisa te fazer gozar.
Sem aviso, Park insere um dedo. Te faz gemer alto. Ele fode bem lento, não quer te machucar.
"Tá gostoso?"
A visão é magnífica, ele está bêbado da sua sensualidade. A cabeça jogada para trás, a sua boceta molhadinha e exposta só pra ele. Poderia chegar ao próprio ápice só de te ver.
"Mais um, Ji."
Dedicado, atende seu pedido rapidamente. Mas também se inclina, poderia morrer de sede se não sentisse seu gosto. Abocanha os sucos que vazam, sendo generoso com a língua.
Você emite os gemidos mais deliciosos do mundo, que incentivam Park a continuar. O ritmo dos dedos chegam à perfeição, não consegue ver mais nada senão estrelas no canto dos olhos.
Jisung não consegue acreditar que está prestes a te dar um orgasmo, tomara mesmo que não seja um sonho. Ele sente seu corpo vibrar e aumenta a velocidade, chupando mais forte.
"Assim, bem aí. Jisung, Jisung, Jisung."
Você se disfaz na boca e nos dedos de Park, que está com o queixo completamente lambuzado. Ele não liga, nunca se sentiu assim. Está no topo do mundo e orgulhoso de si.
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cherryblogss · 3 months
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Eu perdi a ask da diva aqui, porque o tumblr me sacaneou mt na hora que eu tava editando😭😭😭 basicamente era um pedido com o namorado número da América latina: Pipezão! Ela também falava que tinha tido um aniversário ruim, então flor, te desejo Feliz aniversário atrasado! Sinto muito que seu niver tenha sido ruim😔 espero que hoje esteja sendo melhor🩷
Segue um fluff com algumas putarias:
Franze seu cenho ao sentir cócegas no seu rosto, sacudindo a cabeça para se distanciar da sensação, mas escuta um risinho familiar e abre os olhos turvos pelo sono. A primeira coisa que nota são os dois olhos azuis claro te admirando intensamente, os cabelos ondulados estavam bagunçados caindo ao redor da face atraente e as pontas roçavam sua pele pela proximidade dele.
"Buenos días, gatita." Diz com a voz rouca de sono e voltando a deixar bejinhos no seu rosto.
Você resmunga uma resposta, se sentindo nas nuvens com o calor do abraço o gostoso, Felipe estava meio que te esmagando, mas era uma sensação tão gostosa que você nem ligava.
"Sabe o que eu sonhei?"' Ele te pergunta com a boca junto ao seu ouvido. Calafrios percorrem sua coluna com os lábios grandes dele roçando sua pele.
"O que, amor?" Você pergunta se remexendo contra o pau semiereto, vocês tinham ido dormir pelados depois de uma rapidinha, só você estava com uma camisa do river plate porque sentia muito frio de noite.
Ele abre mais as suas pernas, passando a esfregar o membro na sua entradinha molhada, mexendo os quadris devagar e deixando beijos onde ele alcançava
"Algo muito bom, princesa." Diz rindo e te fazendo rir já desconfiando o que era.
"Muito bom mesmo?" Diz provocando-o ao arranhar as costas branquelas e pressionar os seios macios nele.
"Si, sí, sí." Responde enfiando a cabecinha do pau na sua bucetinha quente e rebolando os quadris tentando abrir mais espaço para o comprimento inteiro entrar. Felipe mordia os lábios rosadas enquanto você suspirava o nome do argentino repetidas vezes.
"Nós estávamos jantando na beira do mar de noite, tudo era lindo, mas não tão perfeito como você" Suas bochechas coram com o jeito que ele era tão romântico logo de manhã. "Você estava tão lindinha, e mesmo no meu sonho eu me sentia a pessoa mais sortuda do mundo por te ter."
Você fecha seus olhos quando seu coração acelera com o prazer e amor intenso pelo seu namorado, ele era o homem mais fofo do mundo, além de ser extremamente comprometido com a sua felicidade e necessidades, nunca te deixando ficar mal. Felipe acaricia sua cintura iniciando um ritmo mais rápido, mas ainda metendo de forma preguiçosa e com sons molhados saindo da sua bucetinha.
"Porra que buceta gostosa, princesa." Diz entre suspiros, se perdendo no que ele estava contando.
"E-e o r-resto do sonho, Pipe?" Pergunta entre miados manhosos pela forma que o pau grande te preenchia e como ele faz um carinho na elevação que surgia quando enfiava tudo dentro do seu buraquinho.
"Não sei se devo contar..." Responde levando uma mão ao seu clitóris massageando em círculos lentos enquanto a outra mão apertava seu peito com força.
'Fala, mor, eu quero saber." Sua voz sai ofegante na medida que você começa a rebolar contra as estocadas que se tornaram lentas novamente. Felipe colocava e tirava o pau melado inteiro, gemendo toda vez que enfiava tudo de novo.
Ele escondeu o rosto no seu pescoço, de repente tímido, então você passa os dedos pelos fios macios sabendo o quanto ele gostava do seu carinho e ficava igual um cachorrinho louco para te agradar.
"Eu tinha um anel no meu bolso.." Diz com a voz abafada no seu pescoço, voltando a acelerar com orgasmo se aproximando. Você solta um arfar surpreso tanto pela força que ele começou a socar dentro da sua buceta, quanto pelo rumo que a história estava se encaminhando. "Aí, chegou uma hora que você se virou para a paisagem, eu aproveite para me ajoelhar e te perguntar se casaria comigo." Soltou um grunhido quando sua intimidade se contraiu e um som agudo saiu da sua garganta. "Você disse sim e eu te comi na areia depois."
Na mesma hora que termina de falar, Pipe esfrega seu clitóris mais rápido e soca vigorosamente todos os pontos sensíveis dentro da sua buceta. Os estímulos são demais para o seu corpo recém acordado, então seu orgasmo chega totalmente desprevenido, suas paredes se contraem espremendo o pau dele, até que Felipe retira o membro e punheta o comprimento até soltar grande quantidade do líquido morno na sua barriga e seios com gemidinhos fracos sobre como você era gostosa.
O argentino encurta a distância entre seus lábios, te dando um beijo lento e finaliza com alguns selinhos. Quando se afasta, te encara como se ele estivesse em um sonho.
"Mas você casaria comigo, né?" Pergunta com bico e os olhos azuis cheios de expectativas.
"Claro que sim, meu amorcito." Responde e depois pega o rostinho corado e deixa um beijinho na ponta do nariz dele.
Se animando instantaneamente, Pipe começa a te encher de beijos apertando suas bochechas enquanto você ria.
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crarinhaw · 4 months
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Teenage Dreams
Oii xuxus, como vão? Essa é minha primeira vez escrevendo para cá então ainda não sei como que funciona, espero que gostem!!
Esse imagine foi totalmente inspirado em um sonho que tive com o Enzo onde éramos um casal fofo e boiolinha de cidade de interior 🥹
Quero muito agradecer também a diva maravilhosa perfeita @ellebarnes90 que me incentivou a tornar esse meu sonho em “realidade” e por me ajudar no processo de criar ele, TE AMO MEU AMOR ❤️
Avisos: um pequeno smut, muita fofura, Enzo sendo o rei da coitadolândia, best friends to lovers.
Ana e Enzo se conheceram praticamente no berço, nasceram apenas com poucos meses de diferença e cresceram juntos morando em casas vizinhas, sempre passando suas tardes brincando na rua, tocando as campainhas dos vizinhos e depois saindo correndo e fazendo as tarefas da escola juntos, com a garota sempre o ajudando em todas elas.
Os familiares e amigos deles garantiam que eles dois nasceram para ficarem juntos, ideia essa que Ana repudiava sempre que ouvia “eu? ficar com esse feioso narigudo? jamais!”, ja Enzo sempre sorria bobo quando a mais nova era mencionada em qualquer conversa, ele sabia que era com ela que ele queria casar, mesmo tendo apenas seus 7 longos anos de vida.
Os anos se passavam e amizade dos dois apenas se fortalecia, não se desgrudavam para nada e sempre compartilhavam os segredos. Enzo nunca esqueceu do quão triste ele chegou em casa quando descobriu que Ana estava apaixonada por um outro menino, chorou a noite inteira quando achou que ela havia dado seu primeiro beijo, e não entendeu a graça quando no outro dia ela disse que foi brincadeira.
“Só não entendo por que você ficou tão chateadinho, que foi, ficou com ciúmes?” Ana o provocava, sempre o deixando vermelho de vergonha “tá maluca? Não teria ciúmes de você nem aqui nem na China… mas também não precisava ficar falando dessas coisas, quando beijar de verdade espero que eu seja a última pessoa a saber”.
Acontece que Enzo foi a primeira pessoa a saber quando Ana deu seu primeiro beijo, quando ambos tinham 15 anos, afinal, ele que a beijou.
Era uma tarde de sábado extremamente calma, como todos os dias eram naquela cidade pequena de interior, Enzo chamou Ana prestes um passeio de bicicleta pela cidade e enquanto pedalavam juntos, o mais velho decide subir com ela até o mirante, onde se tinha a visão do município inteiro. Durante a subida da colina, o Vogrincic ainda pedalava tranquilamente enquanto a melhor amiga empurrava a sua bicicleta praticamente se arrastando de cansaço.
“Que ideia de girico foi essa, minhas pernas não aguentam mais!” Enzo ria da mais nova, que exibia seu dedo do meio com uma expressão de ódio mortal em sua face “Aguenta mais um pouco, nena, já estamos quase lá” foi o que ele disse, recebendo apenas um “bocó” como resposta.
O mirante não possuía muitos atrativos, mas era considerado o ponto turístico principal da cidade que mal possuía território, os dois amigos se sentaram no banco de madeira e enquanto observavam o pôr do sol, dividiam um pote de pipoca que Ana havia levado.
“Lembra… do dia que você mentiu pra mim dizendo que tinha beijado aquele meu amigo? O Pipe?” Começou Enzo, quebrando o silêncio confortável que os pairava. “Sim, você ficou tão bravinho que eu tive até dó” riu Ana.
“Então, eu meio que passei a noite inteira chorando” Ana não se controla e ri ainda mais “Ownt é sério? Que fofinho” ela aperta a bochecha dele fazendo vozinha de bebê, Enzo delicadamente tira a mão dela de seu rosto e a segura, acariciando o dorso “mas por que tá falando isso do nada?”.
“Por que eu queria ser seu primeiro, Ana, e saber que eu não pude fazer isso mesmo depois de descobrir que era mentira me fez enlouquecer com a chance de eu nunca ter o que eu sempre quis” A declaração do garoto saiu como uma bala de canhão de sua boca, atingindo em cheio a garota que apenas ouvia, atônita.
Não houve muito tempo de raciocino de Enzo para que ele desse de conta que Ana tinha seus lábios grudados nos dele, foi um beijo calmo, sem língua, apenas o toque macio e puro de um primeiro beijo.
Após o fatídico dia, começaram a namorar, para eles foi como se nada houvesse mudado (só que agora são melhores amigos que se beijam, claro), mas para a familia e os amigos próximos foi como um suspiro de alívio de que finalmente os pombinhos pararam de fazer cu doce e expuseram o que sentiam.
Eram o casal mais apaixonado do momento, sempre estavam juntos quando podiam, na escola ou na casa um do outro, sempre sabiam o que cada um estava sentindo e principalmente quando cada um estava mal com algo. Enzo já não contava mais as vezes de quando ia procurar por sua namorada na biblioteca municipal pois sabia que era para la onde ela fugia quando algo de ruim acontecia em sua casa, saindo de la com ela carregando todos os livros que ela desejasse. Eles também amavam apenas sentir a companhia um do outro, quando Ana sentava no banco da praça e Enzo deitava em seu colo, sentindo o melhor cafuné do mundo em seus cabelos.
Foi apenas no aniversário de quatro anos de namoro que Enzo esteve dentro de Ana pela primeira vez, sentir as paredes de sua intimidade apertarem com força seu membro o fazendo ter certeza de que ele a amava, ouvir aquela voz tão linda gemendo seu nome repetidamente enquanto cravava as unhas em seu ombro, a preencher inteira com seu gozo e estar tão cansado a ponto de conseguir apenas agradecer a ela e a qualquer divindade existente nesse universo por ela ser dele, e só dele, para sempre.
Texto não revisado!
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ellebarnes90 · 4 months
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sua escrita é muitooo boa amg, parabéns!!
queria ler um one shot triste em que o Enzo e a reader são ex namorados e eles se reecontram depois de um tempo, ele era tóxico pra ela sabe? mas é obcecado por ela e só ela... aí um hot de saudade super emocional de ambas as partes...
aff meu sonho
NOSSA, MEU PONTO FRACO ISSO AI
eu n sei se ficou triste, mas fiz a primeira parte nessa intenção (postarei a parte dois em breve)
e decidi postar esse hoje como um especial de dia dos namorados, então vou dar meu máximo para postar a segunda parte hoje
edit: esqueci de agradecer ao elogio KKKKKKKKKKKKKKK obg meu amor🫶
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WARNINGS: sad oneshot, ex namorados, tóxico, reencontro, não revisado, parte 1 (eu não costumo fazer continuações, mas vou fazer nesse pq n queria que ficasse tão longo)
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Seu relacionamento com Enzo sempre foi perfeito aos seus olhos, ele era lindo, carinhoso, preocupado, dedicado, amoroso…mas conforme o tempo foi passando você notou que ele estava preocupado até demais, amoroso até demais, chegava a te sufocar. Mas nunca disse nada, pois achava que era apenas amor e de fato era, o problema era que era amor em excesso, Enzo te amava com todo o seu coração e alma,
Era louco por você, obcecado por você. Acordava pensando em você, dormia pensando em você, você era o centro do mundo dele e isso tudo desde antes de serem um casal, começou quando ainda eram “amigos”.
Chegou um certo tempo que Enzo se tornou ciumento, no início você achava fofo, um pouco atraente…Mas com o tempo ele se tornou mais possessivo, revirava seu celular quase todos os dias, ficava bravo quando te via conversando com um amigo que ele não conhecia…
Até que em um dia, você notou que aquela relação passou de perfeito — algo que passou a ser apenas em poucos momentos — para tóxica. O pedido do término foi difícil, Enzo chorou implorando para você não o deixar, alegando que não sabia que você se sentia assim, que iria mudar por você, por vocês, que seria alguém melhor e que nunca mais aconteceria, mas você já presenciou tantas relações tóxicas de suas amigas que no fim não acabaram bem, que não deu ao mais velho uma segunda chance.
Nos primeiros meses você chorava sentindo saudades, se arrependendo…tentava não ler as milhares de mensagens que ele mandava, não atender as ligações dele e de números desconhecidos, que você já sabia de quem era.
Anos se passaram e você ainda lembrava dele, desde Enzo você não se relacionou com ninguém, não conseguia. Sempre que estava com alguém você via o uruguaio no fundo da sua mente e sabia que nunca encontraria alguém como ele e com isso você não sabia se isso era algo bom ou não.
Já o próprio hoje fazia terapia, tentou ao máximo mudar com a expectativa de você voltar para ele, mas nunca voltou. Entretanto, ele sabia, ele sentia que um dia teria você de volta, não sabia como nem quando, mas sabia que você voltaria para ele. Os amigos do homem notaram a diferença nele, estava mais calmo, mais tranquilo, maduro…mas a obsessão por você ainda vivia da mesma forma dentro do coração dele. Sempre tentavam arranjar alguém para ele, mas o próprio sempre recusava, fugia da situação ou se prendia em casa só para não precisar conhecer outra pessoa.
Não era outra pessoa que ele queria, era você e era você que ele iria ter de volta uma hora ou outra.
Agora, hoje, andando pela cidade após sair da biblioteca, você caminhava calmamente, com sua mochila pequena nas costas, um cardigã bege e uma calça jeans clara. Passando em frente a uma confeitaria, você olhou para dentro dela através do enorme vidro e então seu coração gelou e seus olhos se arregalaram, voltando para trás onde não daria para te ver pela janela.
Era ele, ele estava lá olhando tortas com um amigo, o ar faltou por um momento, era como ver um fantasma, um fantasma que te assombrou por anos. Você não tinha visto errado, sabia que não, era ele ali, você o reconheceria em qualquer lugar do mundo. A expressão séria, o cabelo hidratado e agora curto — o que te impressionou já que quando namoravam ele se recusava a cortar, batia até no ombro —, as mãos nos bolsos…sentiu algo dentro de você, uma coisa no seu estômago que você não sabia descrever. Mas respirando fundo e tomando coragem, você repetia para si mesma que ele não iria te ver e que estava tudo bem, assim, você passou pela loja com passos firmes e com os olhos fixos na calçada na sua frente.
Já dentro da loja, no exato momento em que você passou, Enzo olhou para a grande janela vendo você e a expressão que antes demonstrava um pouco de tédio agora exibia o choque como se também tivesse visto um fantasma. E como se tivesse ligado o modo automático, ele saiu do lado do amigo que acabou nem notando, saindo pela entrada com certa pressa. Ao ouvir o sininho da porta você fechou os olhos com força ainda andando, sabendo que não havia passado despercebida e isso só se confirmou ainda mais ao ouvi-lo te chamar pelo seu nome.
Fechou os olhos com força, se corroendo por dentro.
— Oi — você disse com a voz um pouco arrastada, se virando
Ao olhar nos seus olhos, Enzo não conseguiu não sorrir, se aproximando de você com passos lentos.
— Faz tanto tempo…está tão bonita — a voz dele era um pouco triste e você percebia isso
— Obrigada — respondeu um pouco sem jeito — Eu tenho que ir, já tá escurecendo e você sabe, eu não gosto de andar por aí à noite
— Eu posso te acompanhar…ainda mora no mesmo lugar?
— Olha, não precisa, é sério, eu…
— (seu nome), eu mudei ok? Eu juro…deixa eu te acompanhar, por favor
Aquele olhar…aquela droga de olhar que ele fazia sempre quando queria algo e sabia que você não aceitaria, aqueles olhinhos brilhando imitando aquele olhar do gato de botas…você odiava.
Suspirando fundo, fechou os olhos assentindo.
— Tá bem, mas só até a entrada
— Ok — ele sorriu, se aproximando de você e andando ao seu lado
Segundos depois ele pegou o celular e fez um breve resumo ao amigo, que apenas visualizou e respondeu com um joinha. A caminhada ao seu lado era silenciosa, enquanto o moreno pensava no que dizer você torcia para ele não dizer nada. Sentia o olhar dele em você algumas vezes, sabia que ele estava reparando em você mas preferiu não dizer nada, até que enfim ele abriu a boca.
— Sinto sua falta
— Enzo..
— Olha, desculpa tá? Eu tento, eu realmente tento mas…eu te amo tanto, amor
Ele havia parado de andar, estavam a poucos passos do seu apartamento parados debaixo de uma árvore.
— Não me chama assim
O viu suspirar, esfregando a mão no rosto enquanto a outra estava no bolso.
— Eu juro que eu mudei, tá? Eu fiz e faço terapia, eu…eu — ele tentava procurar mais argumentos, mas seu olhar o deixava nervoso, o fazendo desistir
— Olha, eu acredito em você e também quero muito acreditar que você mudou, mas…
— Então me dê uma chance. Me dá uma chance de te mostrar e te fazer acreditar! Eu te amo tanto, mi amor
Por algum motivo você acreditava nele, acreditava naquelas palavras e mesmo que sua resposta fosse “não”, quando abriu a boca a resposta foi diferente.
— E como eu vou saber que não vai acontecer de novo?
Enzo tirou a outra mão do bolso, a levando até seu rosto e dando mais dois passos na sua direção.
— Eu prometo com todo o meu coração que não vai
O rosto do uruguaio estava próximo do seu, você conseguia sentir o cheiro do perfume dele…amava aquele perfume, amava o toque dele, amava ele e sabia disso.
Contudo, seguiu caminho até teu apartamento, junto ao uruguaio que de vez em quando encostava a mão na sua propositalmente.
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sunshyni · 17 days
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New Ride | Hendery
♕ Notinha da Sun: SOMETHING COMING OVER ME TONIGHT 💃 Faz um tempo que eu queria escrever com o Dery e finalmente consegui 🙏
Avisos: tá bem cômico, parece que eu joguei “O Diário da Princesa” e “Barbie: Escola de Princesas” num liquidificador, e resultou nessa misturinha!! Me inspirei em “New Ride” do Wayv, e além de membros do nct, mencionei a Giselle e o Suho.
♕ Palavras: 1.2k
Boa leitura, docinhos!! 👑
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— Giselle, eu não consigo respirar — você disse à sua amiga, que tinha te colocado em um espartilho terrível que apertava suas costelas de uma maneira que nenhuma crise de pânico tinha feito antes. Um exemplo bem mórbido, mas era assim que sua cabeça funcionava. — Acho que vou chorar.
— Chorar por quê, boba? — Mark apareceu de repente, segurando uma taça de champanhe. Vestido elegantemente com um smoking decorado com pedrarias, ele realmente parecia um príncipe. Mas a questão era: quem ali não parecia um príncipe ou uma princesa? A única pessoa que se sentia deslocada era você.
Sua história era semelhante à de Mia Thermopolis, de “O Diário da Princesa”. Sua mãe era uma artista plástica renomada e seu padrasto, um compositor profissional. Recentemente, você descobriu que seu pai, que havia falecido precocemente antes de você completar 10 anos, também fazia parte desse mundo. Ele havia sido um dos fundadores de uma faculdade prestigiada, distante da civilização, quase como se existisse um mundo à parte, apenas para a elite. Claro, havia os bolsistas, mas a maioria dos alunos eram pessoas da alta sociedade, como Mark e Giselle, com quem você conversava agora.
— Eu preciso estudar um conteúdo que não entendi direito, mas estamos presos nesse evento idiota — você resmungou, pegando a taça de champanhe de Mark e esvaziando-a rapidamente. Sua garganta estava seca pela falta de ar, e aquilo te fazia sentir que desmaiaria a qualquer momento. Por que os humanos eram tão obcecados por cinturas finas?
— Para de ser dramática, até o Haechan tá curtindo a festa — você olhou para o representante de turma, que raramente aparecia em eventos, pois estava sempre estudando. Ele claramente já tinha bebido bastante, pois a gravata estava amarrada em sua cabeça.
— Eu acho que ele... — você começou, observando Haechan com o copo na mão.
— É, ele já perdeu toda a compostura — Giselle confirmou, tocando seu ombro suavemente. — Relaxa e aproveita a festa, vai? Esquece os estudos por hoje. Você é filha de um dos fundadores daqui, sua tonta.
Você concordou com sua amiga, que enlaçou o braço de Mark e descansou a cabeça no ombro dele de forma carinhosa.
— Me leva para dançar — ela pediu com os olhos brilhando. Mark revirou os olhos, mas, como sempre, cedeu.
— Eu ia flertar, mas tá, vamo lá — você sorriu para os dois. Depois de Hendery, eles eram as pessoas de quem você mais gostava ali.
Falando em Hendery... Ele era sua alma gêmea e, provavelmente, a paixonite de metade da instituição. Hendery era o sonho de consumo de qualquer um. Enquanto você preferia ficar no dormitório estudando, ele se envolvia em uma infinidade de esportes, incluindo esgrima, que sempre te deixava suspirando quando assistia a um duelo em que ele participava.
Você gostava dele, e ele parecia gostar de você. Às vezes, no meio de uma aula, ele deixava um doce na sua mesa com um bilhete fofo, elogiando sua confiança ao responder às perguntas dos professores. Você sorria, envergonhada, verificava se ele ainda estava na sala e balançava as pernas debaixo da mesa.
Não demorou para Hendery te encontrar. Vestido formalmente, como todos ali, ele parecia mil vezes mais atraente aos seus olhos.
— Dery, me leva para o dormitório — você pediu, colocando sua taça vazia na bandeja de um garçom que passava. — Eu odeio eventos sociais.
— Eu não vou te levar de volta para a torre, Rapunzel — ele disse, tocando a ponta do seu nariz com o dedo indicador. Você fez uma careta e cruzou os braços.
Hendery e você tinham uma conexão especial. Seus pais tinham sido grandes amigos, e talvez fosse por isso que, sempre que conversavam, parecia que se conheciam desde sempre.
— Mas posso te levar para outro lugar, um lugar mais interessante do que esse — ele continuou, se aproximando um pouco mais, fazendo você levantar o olhar. Hendery amava aventuras. Gostava de cavalgar, de carros esportivos e de acelerar, vivendo sempre intensamente, como se o amanhã não existisse. Você admirava esse lado dele e desejava ser assim também. — O que acha?
Ele te ofereceu a mão, e você fingiu pensar por um momento antes de aceitá-la. Vocês começaram a caminhar em direção ao exterior do castelo, nem parando quando Junmyeon pegou o microfone para falar, passando rapidamente para Kun.
— Você sabe que esse lugar valoriza muito as tradições, né? — Hendery comentou enquanto caminhavam em direção aos estábulos. Você sabia aonde aquilo ia dar, mas decidiu ignorar. Ele não estava realmente pensando em te colocar num cavalo à noite, só com a lua como testemunha, estava? — Mas algumas tradições se perdem com o tempo, e isso é triste, porque geralmente são as mais divertidas.
— Tá, e onde você quer chegar com isso? — você perguntou. Nem se lembrava de que estavam de mãos dadas, mas quando percebeu, suas palmas começaram a suar. Você soltou a mão dele, sentindo o coração e a respiração acelerarem, apesar do espartilho te apertar.
— Nossos pais costumavam fazer corridas a cavalo para desestressar. Era isso que eu queria dizer — ele respondeu, acendendo a lanterna do celular e preparando dois cavalos. Você riu nervosamente, lembrando-se de como subira poucas vezes num cavalo, sempre com medo de cair e bater a cabeça.
— Nem pensar, Hendery — você disse, mas ele já havia segurado sua mão novamente, dessa vez sem pedir.
— Se diverte uma vez na vida, Rapunzel — ele falou, te ajudando a subir no cavalo. Seu corpo parecia leve enquanto ele te levantava pela cintura. Você segurou as rédeas, mas hesitou.
— Hendery, isso não é uma boa ideia... — Antes que ele pudesse responder, o cavalo começou a galopar de forma descontrolada. Você se agarrou à crina do animal, sentindo o pânico subir. Droga, o espartilho estava te sufocando. Meu Deus, você realmente ia desmaiar?
Uma crise de pânico estava prestes a te dominar, ou talvez fosse a asma. Sem sua bombinha por perto, você só pensava em como morreria: pisoteada ou sem ar.
— Ei, você tá me ouvindo? — a voz de Hendery parecia distante, mas então você sentiu a grama te cutucando. Você tinha caído do cavalo, mas, surpreendentemente, não havia sido pisoteada. Talvez estivesse morta e Hendery fosse um anjo te guiando para o céu.
De repente, o sufoco voltou. Você precisava tirar aquele espartilho de qualquer jeito. Agitada, se virou na grama, com as costas para cima. Hendery não entendeu muito bem, mas ficou aliviado ao ver que você estava bem.
— Tira esse espartilho de mim, pelo amor de Deus! — você implorou, e Hendery começou a trabalhar nos botões minúsculos do seu vestido de princesa. Suas bochechas coraram ao perceber que a primeira vez que ele tiraria sua roupa não seria por desejo, mas para te salvar de um espartilho idiota. Ele ignorou seu sutiã rosa e desamarrou o espartilho com certa brutalidade, mas finalmente você conseguia respirar.
Antes que pudesse comemorar, Hendery te virou de barriga para cima e te beijou, devagar e delicadamente. Você se sentiu no céu enquanto ele envolvia suas bochechas com as mãos. Sem separar o beijo, você foi se levantando aos poucos, e Hendery te puxou para mais perto, acariciando sua cintura enquanto intensificava o beijo, explorando cada sensação.
Nem parecia importar que você estivesse seminua; tudo que importava era o momento.
— Hendery... — foi a única coisa que você conseguiu dizer.
— Desculpa ter demorado tanto para fazer isso — ele disse, encostando a testa na sua e acariciando suas costas. — Desculpa por enrolar tanto.
— Tá tudo bem — você respondeu, segurando o rosto dele para que pudesse te olhar. Sorriu, sem acreditar que finalmente tinha acontecido. — Só vê se não me mata da próxima vez que quiser uma desculpa para me beijar.
Hendery riu e te deu um selinho carinhoso, juntando as mãos em prece.
— Prometo que vou tomar cuidado.
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is-ateez · 1 year
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Sonhos de criança (qsmproject) NOTA: Do ovo mais fofo do mundo dessa vez.
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teoremas-do-tempo · 1 year
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Meu infinito mais belo esta presente em um numero finito de memorias que deveriam ter durado mais. Não tenho fotos, vídeos, áudios ou mensagens. O mundo externo apagou sua existência como um tsunami apaga a vida em uma cidade qualquer. Eu sei que algumas coisas acontecem sem um porque, mas meu inconsciente se nega acreditar nisso e eu tenho dificuldade de seguir em frente. 
Talvez, por que entre  bilhões de pessoas no mundo, você foi a primeira a ter a ousadia de me escolher como sua pessoa favorita e sem esforço se tornou a minha também. Era como se fosse pra ser.  Você era o meu melhor abrigo, a prova viva de que lar não precisava ser necessariamente uma estrutura.
Com você eu me sentia viva, cada segundo era importante, nos aproveitávamos como se fossemos morrer no dia seguinte e sonhávamos como  se fossemos durar pra sempre. Talvez essa segunda parte tenha sido um erro, um doce erro que eu cometeria um milhão de vezes se eu tivesse a chance.
Você deve ter lutado bravamente até o ultimo segundo, mas ainda sim quebrou sua promessa, se foi cedo demais quando prometemos virar velhinhas gagas radicais exploradoras do mundo. Tínhamos planos para pelo menos os próximos 80 anos. Foi depois de você que passei a odiar promessas e me tornei uma inimiga das certezas. Promessas são quebradas por mais que a gente se esforce, certezas desafiam a vida e no jogo dela é sempre ela quem vence. 
Eu sei que você não esta aqui, mas minha mente não sabe processar o mundo sem você, então ela cria ilusões e eu posso jurar que posso te sentir. Ou será que não é apenas uma ilusão, você consegue me sentir dai também? O além é muito grande, bonito ou é assustador cheio de almas que não sabem o porque de estarem ai? Nunca terei essas respostas, então converso com você mentalmente, mas escrever torna tudo diferente, meus pensamentos se perdem no espaço e tempo, enquanto minhas palavras escritas vão permanecer eternas enquanto o papel ou a internet durarem.
Você tem ideia do tanto que você me mudou? Ao seu lado eu sempre estava em minha melhor versão. Eu tinha muitos bloqueios, meu riso nunca foi fácil, mas bastava uma notificação sua para que eu me pegasse sorrindo sem um porque para a tela do computador, bastava eu escutar sua risada enquanto falava empolgada sobre algo para eu cair na gargalhada também. Você era tímida, mas não se importava em ser um pouco retardada para me fazer rir, dançava de um jeito fofo, cantava de forma desafinada, me enviava declarações apocalípticas de amor desenhadas no paint.
Você estar online era uma das partes favoritas do meu dia e você nunca disse, mas imagino que eu estar online era uma das suas partes favoritas também. Afinal, se eu estivesse online e por um acaso demorasse para te mandar mensagem, você simplesmente virava a rainha do drama,  criando teorias mirabolantes que eu estava te trocando por outra pessoa. E nossas despedidas? Eram sempre uma missão difícil, sempre tinha a frase “fica mais um pouquinho”, sempre era uma batalha para ser a ultima a dizer tchau, éramos simplesmente péssimas em deixar a outra partir, por isso o nosso tchau nunca era um tchau e sim um “te encontro no mundo dos sonhos”. Me dói tanto nunca mais viver isso se não em minhas memorias, qual o sentido a vida trás em transformar memorias felizes em nós na garganta? 
Você esta viva em partes de mim. Te tenho em alguns sonhos, em vários pensamentos, em várias lembranças, manias e também em desejos. As vezes acontece algo e bate uma vontade de te contar, mas você não existe mais. É nessas horas que me afundo em saudade, desejando saber como seria se você ainda estivesse aqui, imaginando se você gostaria daquele filme, se você seria amiga dos meus amigos, o som da sua risada e em quão teria sido incrível o dia que a gente se encontrasse.
Sua ausência me deixou a eterna sensação de vazio e isso é bem irônico, como pode o vazio doer tanto? Como pode um vazio ser tão cheio a sim? É como se ele fosse feito de camadas de dores. Algumas dores são felizes, outras são tranquilas, outras são exorbitantes de uma forma que só quem perdeu uma pessoa muito especial entenderia. 
Sua presença tornava as coisas melhores, nem mesmo nossa rara falta de assunto era entediante. Você era como um anjo em forma de humano, se a vida tivesse te permitido crescer mais, tenho certeza de que hoje seria uma pessoa incrível.  Do tipo que chora facilmente de felicidade, mas que consegue ser forte o bastante para sorrir nos momentos de tristeza. Afinal, pra viver é preciso ser um pouco do contra, não é? Eu sigo essa regra também, mas quando o assunto é você ela não funciona, te sentir é agridoce, é a felicidade em forma de dor, não consigo sorrir, pois é horrível não te ter, não consigo chorar pois tudo o que vivemos foi mágico e sou muito grata por você ter existido em minha vida. Todo tipo de amor é exclusivo, mas tem algo em meu laço de amizade com você que deixa ele brilhante mesmo depois do fim. 
E por não saber lidar com você, eu me isolo, me fecho em meu mundo e brinco de criar realidades onde você esta. As vezes em minha insônia, encaro o celular como se a qualquer momento fosse chegar uma notificação sua dizendo: "Oiê, voltei do além!". Imagino me esbarrar acidentalmente com você em alguma esquina, o que não faz sentido nenhum, pois você morava muito longe. Imagino você sendo amiga dos meus amigos e tendo leves crises de ciúmes por pensar que eu pudesse gostar mais de algum deles do que de você. Te imagino tanto que as vezes posso jurar sentir sua essência, como se estivesse invisível a meu lado tentando me dizer "calma, eu ainda estou aqui", mas sei que é apenas um mecanismo da minha mente, uma vontade poderosa o bastante para criar uma ilusão. Será que você também tem esse tipo de ilusão aí do além? Se fecharmos os nossos olhos e nos concentrarmos, será que podemos conectar os nosso sentimentos mesmo estando em dimensões diferentes? Se eu for para o além antes de você voltar para cá, vamos combinar de nascermos em um mesmo lugar? Iriamos fazer tudo o que prometemos antes, iriamos ver o nascer e o por do Sol na praia, eu leria os seus livros favoritos só pra você ter alguém pra reclamar da adaptação trágica do filme, inclusive, quando li os livros de Divergente eu queria muito que você tivesse lido também, tenho certeza de que iria adorar o livro e odiar o filme tanto quanto eu.  Seriamos aquele tipo de amizade que topa todos os tipos de loucuras, que te deixa leve a ponto de flutuar, mas que também consegue ser chão para os momentos em que o outro desabar, que entenda a cabeça um do outro, que seja capaz de atravessar uma cidade inteira quando outro não estiver bem, só para estar presente nos momentos de dificuldade. 
Mesmo que a gente nunca mais se encontre, eu continuarei desejando em meu consciente ou inconsciente que você seja feliz, viva bastante, experimente tudo que tinha vontade mas não teve oportunidade, desejo muitos amigos, daqueles capazes de mover montanhas, mares, céus e terras por você, além disso, desejo muitas memorias boas e dinheiro também para aumentar as chances de nos encontrarmos em meio a uma de suas viagens.
Obrigada por mesmo depois de tudo ainda me fazer sonhar, obrigada por ter existido, por ter se tornado o meu infinito, por me fazer querer acreditar que o fim nunca é o fim. 
- Teoremas do Tempo
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yourcinnamoncake · 1 year
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Hora Extra
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Sinopse: Formada em Marketing, seu primeiro emprego foi em uma empresa de cosmético, você tinha grandes expectativas, mas nenhuma delas era virar a bonequinha de Mark Lee.
Warning: Smut, degradação, sexo sem proteção, garganta profunda, spanking, chantagem, dumbfication e entre outros.
Notas da autora: Para o Anon que acertou que o nome Elanor, da protagonista da nossa fanfic, é de uma planta de Senhor dos Anéis. Espero que goste, te amo ❤️
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Quando tu foras contratada para trabalhar no departamento de marketing de uma das mais requisitadas empresas de cosmético da região, você não tinha noção de que seria uma tarefa tão complicada. Tu tinhas tudo o que precisava para fazer um bom trabalho, horas flexíveis, materiais de excelente qualidade, fez uma boa faculdade e tinha muito conhecimento das atualidades do mercado, mas a presença de Mark Lee, o diretor do departamento, trabalhando e supervisionando a todos vocês, te tirava completamente a concentração e, como consequência, você não estava conseguindo entregar a tempo os projetos que se comprometeu.
Mark Lee não era o tipo de chefe chato, que cobra horário, muito pelo contrário, tu tiveras sorte de trabalhar com ele. Lee era gentil, prestativo, sempre entusiasmado e não se importava nenhum pouco de ajudar seus colegas de trabalho, não importa se a dificuldade fosse a mais óbvia de se resolver, ele ainda ajudava de bom grado, sem reclamar. Ele enxergava aquele departamento como um time, ou todos avançam ou todos ficam para trás. Claro que ele preferia que todos avançassem e por isso não pode deixar de notar a dificuldade que você tinha em realizar suas tarefas dentro da equipe, em partes ele sabia que você não estava acostumada com o ritmo de trabalho naquele escritório, era seu primeiro emprego na área que se formou e é normal cometer erros, mas você estava atrapalhando o rendimento da equipe e por isso, nos últimos meses, a atenção de Mark Lee estava toda em você.
Nos últimos meses, Mark Lee mudou suas coisas para a mesa ao lado da sua, te explicou que seriam companheiros e que ele estava ali para te ajudar, que tu poderias contar com ele para tudo. Mas o que era para ser uma ajuda, acabou virando seu tormento, não ajudava que o Lee fosse um dos homens mais bonitos e simpáticos daquela empresa, o genro que toda mãe gostaria de ter. Ele era o protagonista dos seus sonhos molhados desde que você chegou na empresa, quando ele te recebeu na equipe, apertando sua mão com animação, o Lee parecia ter muita fé em você naquele momento e tu ficavas frustrada por ser uma decepção para ele. Mas que culpa você tinha se só conseguia pensar nele te comendo no banheiro? Os últimos meses foram verdadeiras provações para sua cabeça.
E não era como se o próprio Lee não tivesse percebido você cruzar as pernas toda vez que ele lhe dava um pingo de atenção, ou gaguejar quando precisava falar com ele, ou até mesmo a forma que você corava. Mark já te flagrou olhando para ele ao invés de fazer o seu trabalho. Era complicado porquê ele precisava cuidar da sua equipe, mas gostava de ver você se esquecer completamente do que estava fazendo por olhar para ele ou simplesmente não saber realizar uma tarefa simples porquê ele está por perto, era fofo e Mark gosta de coisas fofas. Se mudou para a mesa ao lado da sua apenas para te perturbar mesmo, as vezes ele enganchava o pé no fio do seu computador apenas para a tela desligar e você ficar desesperada achando que havia quebrado sua máquina e perdido todo seu trabalho, somente para ele se abaixar perto da sua mesa e ajustar os cabos, olhando para suas pernas, Mark Lee jamais diria que você atrapalha o time porquê você o diverte com o seu jeitinho.
Faltavam dois dias para você entregar o projeto da nova campanha de vendas da empresa para o dia dos namorados e você sequer havia começado pois tinhas problemas maiores para lidar, esse problema tinha nome e se chamava Mark Lee. Ele estava insuportável naquela semana, te oprimia com aquele sorriso terrivelmente lindo, tinha a pachorras de sair andando pelo escritório usando aquele terno feito sob medida, com uma camisa branca com as mangas dobradas até os cotovelos e o colete do terno marcando sua cintura perfeita. Tu não conseguias evitar, fugiu para o banheiro tantas vezes naquele dia para lavar o rosto, que perdeu a conta. Mas, finalmente era o horário de ir embora, o escritório já estava vazio, exceto por você e seu supervisor, você juntava suas coisas, decidida a levar o trabalho para casa e passar a noite inteira acordada para terminar, quando você escutou a voz de Mark Lee te assustando.
— Vai aonde? — Ele perguntou, apoiando o peso do corpo em sua mesa e cruzou os braços. O Lee sorriu imediatamente quando você travou e seu rosto ferveu automaticamente, uma verdadeira fofura de se analisar, ele praticamente te devorava com os olhos.
— E-eu vou para minha c-casa, senhor Lee. — Você respondeu, trouxe suas coisas para perto de si, o olhou brevemente e começou a andar em direção a saída, torcendo para seus pés não te traírem naquele momento.
— Não vai não. Temos que conversar. — Ele disse e você congelou no lugar. Em sua mente se passava o pior, pensou que seria demitida, que sua vida estaria acabada ali e tu precisarias recorrer a trabalhar com a sua família, algo que nunca quis. Ainda assim, você fez o caminho de volta e sentou-se em sua cadeira, afastando-se um pouco de Mark, que ainda continuava em pé, apoiado em sua mesa. Tu o olhaste com seus olhos cheios de pânico, não se atreveu a se defender antes de saber sobre o que estava sendo acusada. — Eu quero ver o seu projeto para o dia dos namorados.
Naquele momento, tu começaste a tremer como bamboo ao vento. Não tinha feiro nada, sequer havia pensado em algo, não tinha referencias nem nada do tipo, sua pasta estava vazia desde o primeiro dia de trabalho. Mark leu você com facilidade, sabia que você não tinha feito nada, afinal, foi ele quem te provocou e te levou a isso, mas não ia admitir de forma alguma. Ele suspirou derrotado, passando a mão nos cabelos, atuando para parecer preocupado com a sua situação.
— Minha querida, o chefe quer saber do seu rendimento na empresa pois, desde que você entrou, ele não viu nenhum projeto seu. Você sabe que é meu trabalho supervisionar vocês e sabe que eu terei que contar a ele que você não está levando a sério o seu trabalho. — Ele disse, seu tom de voz carregava uma falsa tristeza e você não foi capaz de dizer se era realmente verdade que ele não queria te delatar. Tu se desesperaste.
— Não! Por favor, senhor Lee! Eu vou melhorar, eu vou fazer melhor, me dá mais uma chance. Por favor, eu faço qualquer coisa!
— Qualquer coisa? — Mark Lee perguntou, finalmente um sorriso se abrindo em seu rosto. Ele havia chegado no exato ponto em que queria chegar com você, só não esperava que fosse tão fácil assim. Ele se aproximou de você, olhando para o seu rostinho rosado de vergonha e os olhinhos cheios de lagrimas. Você concordou com a cabeça, não querendo chorar na frente do Lee, mas ele estava tão perto, olhando você de cima enquanto você o olhava de baixo, só então percebendo o volume a se formar na calça de seu terno e de repente tu também sentiras a saliva acumulando no cantinho de seus lábios, teme que ele consiga ler o que se passa na sua cabeça como um flash. — E o que você faria? Precisa ser uma troca justa de favores.
Tu sequer o ouvias direito, o pau de Mark parecia tão delicioso, você queria ver, tocar, coloca-lo na boca. No fundo da sua cabeça, uma vozinha dizia para você se afastar e oferecer outra coisa, dizendo que era errado, mas era tarde de mais para negar, você olhava para sua calça como um cachorrinho faminto, seus joelhos se juntaram para fechar as pernas, na tentativa de esconder a poça de excitação que se formava em sua calcinha. Mark Lee estava cansado do seu silencio, ele notou seu olhar e então se abaixou um pouco, agora de joelhos no chão, te olhando cara a cara e deu leves batidinhas em seu rosto com as pontas dos dedos, querendo chamar sua atenção. Mas tudo que você quis naquele momento é que ele te batesse mais forte, você o olhou completamente atônita, da maneira mais burra possível, arrancando uma risadinha do seu chefe.
— Você não consegue formular uma palavra sequer e ainda quer continuar trabalhando aqui? Não aceito vagabundas burras na minha equipe. O que é uma pena...desperdiçar esse rostinho tão lindo.
— Me fode! — Você imediatamente respondeu com a primeira coisa que vinha a sua mente. Tu já tiveras outras experiencias na vida, mas não fora muitas, tanto que você se espantou com o quanto as palavras de Mark te fizeram queimar. Naquele momento, você jogou tudo para o alto e resolveu falar tudo que estava rondando a sua mente a dias. — Por favor, senhor Lee. Eu prometo ser melhor, pode me usar como quiser apenas...apenas me use.
Você não viu a hora que ele se levantou e você ficou de joelhos na frente dele, o olhando com olhos famintos, chorosos. Se humilhando não por um emprego, mas sim para um homem te pegar, você não podia se sentir mais ridícula, contudo, isso te deixou ainda mais propensa a fazer o que Mark Lee queria. E ele sempre foi tão generoso, como ele iria te negar algo quando a funcionária preferida dele estava agindo como uma cadela no cio? Ele não teria essa coragem, não quando seu pau começou a ficar dolorido pelo aperto da calça, a tempos ele queria foder você do jeitinho que você merece.
O Lee levou a mão até o cós da calça e a desabotoou, desceu o zíper e você fez o favor de puxar a calça para baixo, até seus tornozelos. Uma gotinha de saliva escorre pelo cantinho de sua boca ao ver o pau teso apertado pela cueca, com uma manchinha de pré gozo pintando o tecido e, sem esperar mais, você abaixa a peça e se depara com seu tamanho e grossura, era do jeitinho que você imaginava, ia te preencher inteira, sem deixar nenhum espaço faltando. Tu o olhaste, esperando que ele dissesse alguma coisa que te fizesse recobrar a consciência, mas, ao invés disso, ele juntou seu cabelo com as mãos, formando um rabo de cavalo desajeitado te fazendo abrir a boca automaticamente. Você gemeu com a sensação da cabecinha rubra esfregando sua língua e gemeu mais uma vez quando sentiu o peso dele em sua boca, deslizando lentamente até o fundo, resvalando sua garganta quentinha, fazendo toda baba acumulada em sua boca, transbordar pelo cantinho dos lábios.
Mark gemeu, sem se importar com o volume, estavam sozinhos naquele escritório e com certeza ele te faria gritar até os faxineiros do turno da noite escutarem. Ele puxou o quadril para trás, tirando todo o pau de sua boca e riu quando você choramingou, o querendo de volta, e ele acatou seu pedido, afundando seu pau vagarosamente em sua boca até começar a estabelecer um ritmo cruel, fodendo sua garganta sem piedade alguma, as vezes ele ia até o fundo e ficava parado, apenas para te sufocar e puxar de volta. Logo seu rosto estava vermelho, a saliva espalhando pelo seu rosto, as lagrimas borrando sua maquiagem e até seu nariz escorria, uma completa bagunça. Mark começou a ir mais rápido, sentindo que estava prestes a gozar e ele não queria isso, não agora, então se afastou da sua boca, te vendo respirar aliviada. Ele esfregou o pau no seu rosto enquanto você ofegava, manchando seu rosto ainda mais e puxou seus cabelos, te fazendo levantar, mas antes que você pudesse se levantar por completo, você sentiu o peso da mão de Mark contra seu rosto e um gemido alto escapou de seus lábios.
Como uma bonequinha de pano, Mark te guiou até a cadeira que você estava sentada, te fazendo ficar de joelhos nela, enquanto você se agarrava ao encosto, empinando a bunda em sua direção. Mark agora se colocou atrás do seu corpo, ergueu seu vestido até a cintura e agarrou a carne de sua bunda como se não fosse deixar marcas depois, ele afastou a calcinha branca que você usava para o lado e esfregou o a cabecinha em suas dobras ensopadas, provocando o buraquinho, te fazendo choramingar. E toda vez que você empurrava o quadril para trás, em busca de se afundar no seu pau, ele se afastava. Mark Lee queria que você implorasse, do jeitinho que estava fazendo e você iria.
— Por favor, senhor Lee...
— Por favor o que, boneca?
— Me fode, por favor! — Você choramingou para Mark, o olhando por cima do ombro. Esperava que ele te desse o que você queria, mas ele não te deu, voltou a esfregar o pau na buceta, esfregando contra o nervinho pulsante, te arrancando gemidos fininhos e sensíveis, ao ponto de te fazer chorar lagrimas secas. — Eu quero tanto, senhor Lee, por favor, eu preciso.
E como ele poderia negar diante de tanta manha? Ele afundou o pau na sua buceta sem piedade, já estabelecendo um ritmo acelerado, ao ponto do ruído da pele contra a pele, ecoar por toda sala, junto dos seus gemidos deliciosos. Você chorava, balbuciava palavras incoerentes, revirava os olhos ao ponto de ver estrelas. Seu corpo todo contraiu e teve espasmos involuntários com o orgasmo que desceu sobre você, quase te fazendo perder o equilíbrio na cadeira. Foi quando Mark saiu de dentro de você, te pegando no colo e te mudou para sua mesa, fazendo você sentar na beiradinha, com as duas pernas apoiadas em seu ombro esquerdo, o Lee voltou a se afundar em você, te fodendo além do seu orgasmo, enquanto o corpo tremia e seus gemidos se tornaram suplicas para que ele parasse ao menos para te deixar respirar. E ele não parou até sentir suas bolas começarem a fisgar, Mark saiu de dentro de você e esfregou o pau entre suas coxas juntinhas até disparar os jatos quentes de porra entre elas, te sujando inteirinha.
Você ofegou e jogou o tronco para trás, deitando sobre suas coisas, sentindo o incomodo das canetas e dos papéis grudando em suas costas. Mark ainda segurava suas pernas e as abriu, se encaixando entre elas apenas para inclinar o tronco sobre você e olhar de pertinho seu rosto manchado, sentir o calor do seu hálito contra o dele, provando dos seus lábios com um beijo macio, sem dizer muitas palavras.
͏ ͏⊹ ͏ ͏ ͏ ͏な ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ָ࣪ ͏ ͏ ͏ ͏ ˖ ͏ ͏ ͏ 𓏲 ͏ ͏ ͏🦪 ͏ ͏ ͏ 𓄹 ͏ ͏ ͏𓈒 ͏ ͏ ͏ ˖ ͏ ͏ ͏ ࣪ ͏ ͏ ͏𖠚
Você conseguiu manter o seu emprego e o preço que pagou por isso não foi nada desgostoso para você. No outro dia, tu voltaste ao escritório, havia dormido na casa de Mark pois ele fez questão de te levar e te foder mais um pouco, ainda assim o Lee saiu primeiro que você para trabalhar. Logo que entrou, foi recebida pelo chefe de Mark, no caso, chefe de todo mundo, que sorriu para você e te cumprimentou como se tu tiveras acabado de ganhar um prêmio Nobel. Você não entendeu de início, mas olhou para Mark que sorria para você de modo perverso.
— Parabéns, senhorita. Essa é a melhor campanha que já tivemos para o dia dos namorados e, para comemorar, hoje o almoço é por conta da empresa, podem pedir o que quiserem! — Seu chefe disse, muito alegre, deixando a sala com uma pasta na mão. Todos te aplaudiram, mas você estava confusa, até que Mark veio em sua direção, te dando muitos parabéns, com aquele típico sorriso iluminado que te faz perder o chão, e te abraçou.
— Deve haver um engano, senhor Lee. Eu não fiz... — Mark te interrompeu com uma risada baixa perto do ouvido e então você entendeu tudo, ele fez o seu trabalho.
— Você vai ter muito que me agradecer depois, boneca.
Você conseguiu seu emprego, mas não como parte da equipe de marketing, isso era mera fachada, mas sim como a bonequinha do seu supervisor.
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omeulirico · 5 months
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faux
minha vida sempre foi uma incansável sequência de erros desde os meus dez anos, e depois de muito tempo eu admito que é por minha culpa. não que eu tenha idealizado me tornar uma casca vazia e fútil, apenas foi inevitável o contágio hollywoodiano na construção improvisada do meu eu.
por fora tão linda e fascinante quanto dentes brancos como pérolas incandescentes e por dentro, um buraco tão negro e vazio e desconhecido como aqueles estudados por cientistas que dedicam sua vida para entender os "segredos mais escuros do universo". mas o que poderia se esperar de uma garota criada no subúrbio, com uma coroa de plástico falsa, óculos vermelho com aro em formato de coração e filmes deturpados sobre a realidade famigerada da vida?
ao menos mamãe conseguiu me ensinar algumas coisas sobre viver, embora eu tenha desprezado receber tal conhecimento antes, agora entendo toda a analogia com cera de vela derretendo como a juventude de jovens arrogantes o suficiente para não perceberem que no fim das contas, alguma coisa sempre vai importar. não que eu seja velha o suficiente para entender sobre o mundo, só que é meio óbvio que até coelhinhos fofos podem ter dentes de ferro enferrujados esperando o momento certo para rasgar uma boa fatia de carne do predador.
às vezes eu tenho vontade de atirar fogo na doce mentira e nos sonhos dourados e inocentes da garotinha ingênua e incapaz que eu consegui me tornar, a questão é que eu sou egoísta o suficiente para admitir e tentar corrigir meus próprios erros, mesmo que eu seja a única sofredora do bizarro conto de fadas que eu transformei minha vida.
talvez meu egoísmo consiga me matar, não é como se vestidos, laços e cetim não fossem tão ofensivos quanto enguias elétricas gigantes dentro de pequenos aquários. uma hora ou outra a princesa cai da carruagem diretamente em uma cova rasa feita a colher. talvez eu consiga encontrar um pouco de alegria em uma daquelas fantasias debilitantes embaladas em pacotinhos plásticos em alguma banheira de hotel de quinta.
a questão é que, na verdade, não importa o quão fundo eu vá no abismo que eu me tornei, a imagem ilusionária de uma garotinha beijada por lábios flamejantes com a pura inocência sempre vai ficar sobreposta a carne pútrida. é mais fácil aceitar uma farsa criada por curtas de duas horas, do que dentes afiados banhados em toxina botulínica.
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kissgirly · 1 year
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coisa de alma, Jeno Lee.
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Gênero: fluffy
Contagem de palavras: 678
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Fim de tarde, o aconchego nos braços de Jeno era como um abrigo. Quente, aconchegante, cheiroso. Estava sobre o colo do namorado lendo o livro que estava obcecada no momento, como uma verdadeira devoradora de histórias que sempre foi. Dessa vez, uma história de amor completamente melosa. Enquanto passava os olhos sobre as entrelinhas, conseguia sentir o cheirinho de perfume após um banho quentinho que tomaram juntos. Sabia que aquele chameguinho gostoso te deixaria cada vez mais preguiçosa, o colo de Jeno era o lugar mais seguro do mundo, seu lugar seguro. 
— Esse seu cheirinho gostoso ‘tá acabando comigo, gatinha… — Jeno esfregou o nariz na curva do seu pescoço, murmurando manhoso no seu ouvido. — Como pode minha mulher ser tãaaaao cheirosa?
Respondeu com um riso, às vezes ele te deixava envergonhada com elogios repentinos, mesmo depois de tanto tempo juntos. Era uma das coisas que mais gostava nele.
— Minha linda… Quando cê vai terminar de ler, hein? Poxa, ‘tô com saudade da minha mulher… Tenho que dividir mesmo com esse chatinho aí? — Se referia ao personagem principal, esse que vem falando sem parar desde que iniciou a leitura.
— Neno! Não fala assim! — Proferiu rindo baixo.
— Então vai me trocar por outros homens? É isso? Você tem um gostosão na sua cama e vai me trocar por um bocó de mola?
Jeno dramatizou e você caiu na gargalhada, abaixando o livro por um momento para deixar beijos sobre o rostinho emburrado do Lee.
— Agora não quero mais… Você vai me trocar por outro homem… 
Dizia num tom dengoso, desviando o rosto dos teus beijos. De fato o personagem era intrigante, mas não era nadinha em comparação com a magnitude do Lee, que te deixava atraída mesmo com todo o drama que fazia.
— Nananão! Não fala assim. Meu namorado é você, meu amor! 
— Só o neno?
— Sim, só o neno. — Ditou num tom doce, abraçando o corpo do namorado. — Meu neno, meu sonho. 
— Sonho? — Ponderou Lee, que te ajeitou no colo dele, ficando com o rosto próximo ao teu.
— Sim, tudo que eu sempre sonhei. Você é meu sonho, Jeno.
— Porra… Assim eu fico desconcertado, como você fala algo tão lindo do nada assim, mulher??? Caralho, linda… Porra, cê é mais que um sonho pra mim… 
— Boquinha suja, amor? Até falando coisas bonitinhas?
— Perdão… Mas 'cê sabe, né? Você é tudo que eu sempre quis. 
Realmente, a linguagem de amor do Lee não é palavras de afirmação, o que te pega de surpresa quando pequenos momentos como esse acontecem. Fez um bico, abraçando o corpo do homem com força.
Ele é gentil, delicado. Os braços rodearam sua cintura num abraço caloroso, beijos molhados foram espalhados por suas bochechas. O sorriso fofo formou dois pequenos risquinhos nos olhos do namorado, era adorável vê-lo daquela forma.
— Linda…
— Hm?
— Acho que somos destinados, esses papo de alma gêmea… Eu não acreditava, saca? Mas depois que você apareceu… Porra. Acho que somos mesmo coisa de alma.
Um sentimento quase que flamejante possuiu seu corpo inteiro, como se fosse atingida pela flecha do amor repetidas vezes. As bochechas esquentaram e os olhinhos ficaram marejados. Ele era mesmo real? Como consegue amar alguém assim?
— Cê vai me fazer chorar, isso não é nadinha justo! 
— Não é justo você me deixar apaixonado assim, garota. — Rebateu.
Jeno se inclinou para deixar um selar sobre sua testa, afagando os fios com todo amor do mundo. Se sentia completo, finalmente algo que o completava. Os afagos te deixavam mole, sonolenta. Lee te achava maravilhosa mesmo não fazendo absolutamente nada, suspirou e levou com cuidado sua cabeça em direção ao peitoral dele, deitando ali e ouvindo os batimentos do homem que tanto amava. 
Sussurros apaixonados foram disparados enquanto os olhos pareciam cada vez mais pesados. Ele passou os braços por seu corpo, cobrindo as pernas e ficando lá, apenas escutando a respiração calma um do outro.
— Eu te amo para sempre, meu amor. — Sussurrou, antes de adormecer nos braços do Lee.
Segundos antes de adormecer percebeu, você e Jeno eram realmente coisa de alma.
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cncowitcher · 3 months
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54. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 650.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Não dava para acreditar. A ficha de S/n não caia nem mesmo fazendo mais dois testes de gravidez. O aparelho mostrava que ela estava grávida a três semanas.
No banheiro do apartamento a mulher sorria e chorava de alegria. Nunca foi o seu sonho ser mãe mas sempre amou a ideia de gerar um filho do seu namorado uruguaio.
Estão juntos há mais de três anos e o mais velho ─ desde que conheceu a família da sua mulher ─ deixou claro que queria ser pai.
Enzo não estava em casa, mas já tinha mandado mensagem para a brasileira dizendo que estava chegando perto do prédio.
S/n teve uma ideia. Iria contar a Vogrincic que nem a influencer Bia Napolitano contou que estava grávida para a sua mãe. 
Como a brasileira gosta de gravar alguns vídeos sobre moda, futebol e reagindo a edits que os fãs fazem, Enzo não estranhou nada quando chegou em casa e se deparou com a mulher terminando de arrumar o celular no tripé.
─ Cheguei, vida. Vai gravar o que hoje? ─ O uruguaio pergunta com um sorriso fofo nos lábios, se aproximando da sua namorada por trás e vendo ela colocar seu celular para gravar.
─ Uma trend nova de casal. ─ Ela sorri sentindo suas mãos suarem. Enzo concorda com a cabeça cabeça dá um tchauzinho para a câmera, murmurando um ok. ─ Quantos meses tem o ano?
O homem fica ao lado da brasileira e cruza os braços, fingindo pensar.
─ Acredito que seja doze. ─ Ele fala reflexivo e logo depois sorri.
─ Exatamente. Quantos dias têm uma semana? ─ A garota mordeu os lábios, nervosa. ─ Não vale errar, viu? ─ Ela diz e coloca suas mãos nos bolsos traseiros da calça jeans.
─ Sete dias, mi vida. ─ Vogrincic afirma sorrindo, abrindo um pouco mais as pernas, ainda com os braços cruzados.
─ E quantas pessoas estão aqui? ─ S/n pergunta sentindo seus olhos ficarem marejados e olha para a câmera, sorrindo.
O uruguaio mordeu o interior do lábio inferior e olhou para cima, fingindo novamente estar refletindo.
─ Olha, aqui em casa, mora só eu e você. Então obviamente a resposta é duas pessoas. ─ O mais velho diz calmamente e descruza os braços, se aproximando dela e depositando um beijo na testa da mesma.
─ Resposta errada. ─ A brasileira disse com a voz trêmula e pergunta para o seu namroado: ─ Vamos contar direito?
Vogrincic estranha mas começa a contar com a sua mulher.
─ Um. ─ S/n aponta para o uruguaio. ─ Dois. ─ Ela aponta para si. ─ E três. ─ A mulher coloca sua mão direita em cima de sua barriga enquanto pega o teste no bolso traseiro da calça, estendendo o mesmo para Enzo. ─ Eu tô grávida, Enzo. ─ Ela fala sentindo suas bochechas esquentarem por conta das lágrimas que insistiam em cair de seus olhos.
Enzo trava e fica olhando para a barriga de sua mulher, desacreditado. Ele pega o teste e sorri, começando a chorar.
─ Eu vou ser pai? ─ Pergunta olhando nos olhos de sua garota e recebe uma confirmação com a cabeça. ─ Eu vou ser pai. Você tá esperando um filho meu. ─ Vogrincic abraça sua mulher e a gira no ar, fazendo ambos darem risada. ─ Eu te amo tanto, S/n. No puedo creer… Finalmente eu vou ser pai dos seus filhos! Muito obrigado por isso.
Enzo coloca a garota no chão e a beija em ritmo calmo e com ternura, sentindo ela sorrir durante o ato. Quando S/n foi parar a gravação, Vogrincic a puxou pela cintura e murmurou sacana no ouvido dela, com os olhos fixos na câmera do celular: ─ Não vejo a hora dele ou dela nascer pra eu meter outro filho em você. Agora que a fábrica abriu é dale atrás de dale.
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