Tumgik
#fanfic português
petra-vicx · 4 months
Text
Me ligue sóbrio
Tumblr media
Parte 1
Satoru finalmente tinha terminado aquela missão tão chata, sempre era entediante, ser o mais forte do mundo tinha suas desvantagens. O novo professor da escola de feitiçaria de Tóquio sentiu a vibração do celular no bolso, estava pronto para ignorar, mas algo no fundo pediu para atender.
 - “Sério, o que eles querem agora? Acabei de matar as maldições de grau dois que tanto pediram, o que mais tenho que fazer hoje?” - Pensou, colocando o aparelho no ouvido, sem falar nada, afinal os agentes já estavam acostumados com o homem, mas não escutou nenhuma resposta, apenas uma respiração misturada com um choro. Afastou o celular, olhando o contato “Número Desconhecido”- Alô?- Falou esperando por uma resposta.
- Satoru? - Sentiu seu corpo inteiro arrepiar com aquela fala - “Suguru?” - Resolveu não falar nada, na esperança que a voz continuasse, mas não teve mais nenhuma resposta novamente.
- Eu…- Suas palavras se perderam, não sabendo ao certo por onde começar aquela conversa. Gojo sabia disso, o outro sempre foi muito sarcástico e não parecia ser um clima para isso.
- Você me odeia? - Pela voz do homem, ele parecia bêbado… Isso deixou o albino em um grande misto de emoções, a lembranças de quando se afastaram invadiram sua mente. Por um momento, se sentiu feliz, pois depois de anos, teve uma notícia do homem de cabelos longos, mesmo que não tivesse muitas informações, pelos menos agora sabia que ele estava vivo.
- Suguru, é você? - Mesmo reconhecendo aquela voz, que agora estava mais grossa pela maior idade, queria a confirmação que não estava louco, que não era mais uma vez de sua mente pregando as peças, iguais às que gostava de pregar pela madrugada.
- Você me odeia? - Suguru ignorou a pergunta do outro, não estava com a cabeça no lugar para todas aquelas saudações.
- Não, não te odeio…Você sabe que eu nunca iria odiar você.
- A gente pode se encontrar? - O homem no celular revirou os olhos, lembrando da adolescência, quando brigavam e sempre recebia uma ligação com aquela frase no final, a briga não era resolvida.
- Você está bêbado.
- Não tô… - Geto podia falar o que quisesse, mas não podia fingir com as palavras começando a se embolar nelas mesmas, por conta da bebida.
- Me liga amanhã então… - O albino não quis esperar uma resposta ou qualquer outra reação do outro e desligou o celular. O telefone voltou a tocar e a ligação foi recusada, repetindo isso por incontáveis vezes, quando a paciência esgotou, Satoru desligou o celular e só ligaria no dia seguinte.
Ao amanhecer, ele desligou com força seu alarme, querendo dormir por mais uns minutos, mas ao se lembrar que tinha uma ligação que esperava, se levantou em uma velocidade, que seria surpreendente para aqueles que conheciam o professor. Finalmente o aparelho atualizou o horário e todos os aplicativos, seguido da bomba de notificação das ligações, todas da madrugada, daquele mesmo número. Gojo apartou o aparelho com raiva, lá no fundo, ele se arrependia de não ter aceitado ir encontrar Geto. Por mais que tenha feito aquilo pra evitar arrependimentos quando acordasse na cama do homem, de que adiantava se agora na mesma manhã que que poderia estar com ele, estava com o coração apertado do mesmo jeito? Arrependimento por arrependimento, que tivesse pelo menos o cheiro do seu moreno no seu corpo.
Sem pensar duas vezes, procurou o número desconhecido - agora conhecido - nas ligações, colocou o dedo sobre a tela, pronto para retornar a chamada perdida, mas será que Suguru atenderia? Ele já estava acordado? Com certeza não, dormiu tarde, não estaria desperto às oito horas da manhã em um pleno domingo. Ter a chamada não atendida por ele seria pior para si mesmo do que qualquer outra coisa, seu ego era grande demais para ter uma chamada ignorada.
- Pare de rastejar atrás dele, pare de ficar parecendo um adolescente, igual aquela vez. Você é um adulto, não tem tempo pra ficar brincando de faz de conta por uma noite que vai atrasar todos os seus próximos dias… meses - O albino deu de ombros, jogando o celular longe. Se ficasse preso naquilo, nunca iria superar o ex-namorado.
Enquanto passava seu café, que esperava tomar pela manhã, escutou a notificação do celular, se assustando e derrubando a água quente em si mesmo, mesmo gritando de dor, ao invés de jogar água fria, saiu correndo para o quarto pegando o celular. Abriu ele, se jogando na cama, na esperança de receber uma mensagem de Geto. A expectativa foi quebrada em seguida, vendo ser uma notificação de Yaga, nem se deu o trabalho de ler a mensagem e desligou a tela do aparelho novamente.
Durante o restante do dia, Gojo ficava olhando o celular, mexia em todos os aplicativos que poderiam receber algum tipo de mensagem, se certificava o tempo inteiro de que o som estava alto o suficiente, desligava e ligava a internet. Tudo na esperança de que o problema fosse no seu celular, era melhor se enganar do que pensar que Geto não ligou durante o dia inteiro.
Nas semanas seguintes, esses hábitos seguiram sua rotina, sempre olhando o celular, sempre na esperança de que em algum momento iria receber a ligação, do número que mesmo que não estivesse salvo, já estava nos contatos favoritos. Quando a noite apareceu, seu celular tocou, Gojo reconheceu o número e imediatamente atendeu.
- Alô?! - Quando a primeira palavra saiu de sua boca, se arrependeu imediatamente de ter atendido tão rápido, Geto poderia pensar que ele estava desesperado. Ele fingiu arranhar a garganta, ficando com a coluna ereta - Alô? Quem é? - Escutou uma risada baixa, era tão gostosa, exatamente no tom de quando se apaixonou pelo outro. O moreno sempre falou baixo, quase um sussurro, lembra de falar em algum momento que parecia que o ex-namorado estava ronronando com um gato.
- Oi Satoru - Maldita seja aquela voz, que agora, com certeza, não estava bêbada e fez seu corpo arrepiar. Ele inspirou fundo, sentindo o estômago começar a revirar, tinha sensações parecidas desde a última ligação, cada vez que pensava em seu Suguru, se buscasse em suas memórias, talvez encontrasse a mesma reação na adolescência, antes de pedir ele em namoro.
- Oi Suguru - Sua voz saiu de uma forma tão doce que provavelmente até o homem do outro lado da linha tinha percebido todos sentimentos e intenções. Um “Puff” foi escutado do outro lado, com o homem de cabelos brancos ganhando uma coloração rosada nas bochechas.
- Você quer vir me ver? A noite é linda da minha janela - Uma resposta não foi pronunciada em palavras, mas de alguma forma estranha, os dois sabiam a resposta do recém contratado professor - Vou te enviar minha localização.
“Chamada finalizada”
Durante algumas horas, Geto esperou, tinha esperança de ter entendido corretamente o que tinha nas entrelinhas daquela conversa e naquele silêncio. Quando já estava pronto para desistir, escutou o barulho da janela e viu uma pedrinha batendo contra, reproduzindo o som novamente.
- Poderia ter batido na porta - Abriu a janela, se escorando na batente, do segundo andar ele viu o albino com o punho cheio de pedrinhas. O homem abriu um sorriso bobo que foi compartilhado pelo outro, mesmo que não soubessem quem sorriu primeiro, ou quem copiou quem.
- Queria relembrar os velhos tempos - Geto soltou uma risada baixa lembrando da adolescência, quando Gojo ia o visitar no meio da madrugada, ele jogava pedrinhas na janela dele, e quando abria a janela o menino voava até ele. Por um momento se lembrou de quando poder falhou e ele caiu de cara no chão, acordando seus pais, nunca sentiu tanto medo de maldições, como sentiu de sua mãe durante aquela noite.
- Então se eu sair da frente da minha janela, você vai entrar voando?
- Acho melhor você vir abrir pra mim  - Ambos soltaram uma risada sincera e Geto saiu em silêncio da sua janela, indo abrir a porta para o homem. Quando abriu, viu seu albino mais de perto, ele cresceu, mas aparentemente não estava mais alto, nem mais baixo, ele estava mais forte, mas não chegava a ser musculoso, de qualquer forma continuava invejosamente atraente, com um sorriso mais arrogante do que quando era mais jovem. Pensou em falar algo, mas foi atacado com um abraço que o segurou firme.
Satoru segurava Suguru com as mãos abertas, como se buscasse pelo máximo de contato que podia, talvez tentando convencer seu cérebro que realmente era o homem em seus braços. Ele afundava o nariz no ombro dele, lembrando o cheiro dele, que agora parecia igual e diferente ao mesmo tempo. Enrolou os dedos nos fios longos, que antigamente estava um pouco abaixo dos ombros e atualmente passavam da cintura, tinha um pequeno coque que dividia o cabelo no meio, o dedos finos e longos pálidos soltaram o elástico, vendo de relance os longos fios extremamente lisos se alinhando ao restante.
- Eu senti sua falta.
36 notes · View notes
morpheusbaby3 · 7 months
Text
🇧🇷: estou escrevendo algo pequeno sobre Morpheus x Leitor em que eles tem uma filha (novamente) e Morpheus está aborrecido por causa das primeiras palavras dessa criança.
🏴󠁧󠁢󠁥󠁮󠁧󠁿: I'm writing something short about Morpheus x Reader where they have a daughter (again) and Morpheus is upset because of this child's first words.
Tumblr media
20 notes · View notes
hiroshyhi-blog · 10 months
Text
Karu Top(fanfic em andamento)
Tumblr media
*Breve introdução* Gostaria de deixar avisado que eu sou uma negação escrevendo e que nunca tinha escrito um hot antes. Então se algo estiver estranho ou escrito errado, é por esse motivo. Meu plano era fazer uma quadrinho, mas por enquanto só o texto está pronto, eu não tô conseguindo desenhar, entre outros problemas. Mas escrevi com muito carinho e dando o meu máximo, então espero que gostem do resultado.❤
Morvay aparece com um objeto em mãos.
— Agora aquele vampiro de merda vai ter que me encher de elogios. Consegui recuperar uma das relíquias do Mestre Huey sozinho sem ter que incomodar o Mestre Eiden para ajudar na busca.
— Essa coisa tem um cheiro doce que dá para sentir de longe. O que é isso? — Pergunta Karu que simplesmente surgiu do lado de Morvay como se tivesse se materializado, atraído pela essência do artefato.
— Ah! Esse é um dos objetos criados pelo mestre Huey.
— Para quê serve?
— Bem, acho que esse tem o poder de fazer um sonho se tornar realidade, ou era de conceder um desejo, não lembro direito. O Vampiro de Merda deve lemb...
— E o que precisa fazer para esse treco funcionar?
— Ah! É muito simples, basta pensar no que você quer e usar um pouco da sua essência para ativar. Bem vou deixar ele aqui e avisar aquele maldito vampiro que já voltei.
Morvay colocou o objeto em uma estante e saiu da sala deixando Karu sozinho.
— Pode realizar qualquer desejo, hum? — Disse Karu com um sorriso malicioso enquanto olhava para o objeto à sua frente.
• • •
Eiden acabou de chegar de uma viagem de negócios programada por Aster, o pequeno vampiro sempre fala que é importante comparecer em algumas reuniões já que agora ele é o sucessor oficial do antigo Grande Feiticeiro. Enquanto andava em direção aos seus aposentos, escuta uma risada maliciosa e familiar, que por mais surpreendente que pudesse ser, não era do Kuya. Quando se vira em direção da onde vem o som, percebe que Karu estava parado atrás dele.
— Olá Karu! Já faz um tempo que não nos vemos. O que foi, estava com saudades? — Diz Eiden com um tom brincalhão esperando uma resposta defensiva da parte de Karu.
— Sim, estava te esperando. — Fala Karu com um sorriso no rosto.
—Oi!? — A resposta surpreende Eiden que repara que o jovem lobo tem um objeto peculiar em mãos e se aproxima como quem planeja aprontar alguma coisa. — Ai meu Deus, o que ele tá planejando dessa vez? — Pensa Eiden enquanto tenta abrir a porta do quarto. — Não sei o que é, mas suspeito que é algo que vai me deixar de cama por uns dias igual a última tentativa de "dominação da humanidade". Preciso fugir rápido.
— Bem, Karu. Ha ha. Eu acabei de chegar e vou tomar um banho, nos vemos mais tarde durante o jantar, tá bom…!
Eiden tenta inutilmente fugir para dentro do seu quarto, mas no momento que abre a porta o jovem lobo entra com toda velocidade e o joga em cima da cama, Eiden mal tem tempo de entender o que aconteceu. Karu começa a andar em direção a cama tentando parecer o mais legal e descolado que consegue.
— Agh! Não precisa ser tão agressivo Karu. — Não sabia que ele estava com tanto desejo assim. — Mas se é assim, pode vim ...
— Dessa vez humano, é a minha vez de ser o Top! — Diz Karu levantando a estátua com formato peculiar.
— Ele ainda está intrigado com isso. —  Pensa Eiden — Tudo bem, você pod...
Antes de conseguir terminar de falar o objeto na mão de Karu brilha e o quarto é coberto com uma nevoa espessa, a vista de Eiden fica embassada e quando volta a enxergar, no lugar onde estava o jovem lobo youkai, tem um homem de quase dois metros de altura, cabelos negros e olhos cor de âmbar.
— Então humano, está na hora de se render a mim. He he.
Eiden sentiu um arrepio passar pelo o seu corpo e ficou sem reação enquanto o homem alto se aproximava dele, até se dar conta que aquele homem era...
— KARU!?
— Sim humano, mas sem papo furado. Chegou a hora de conhecer o poder do Grande Karu.
— Meu Deus! É grande mesmo. Acho que ele está com a mesma altura que o Quincy e também está...— Eiden escaneia cada parte do corpo do homem à sua frente. — ... muito gostoso! Ele sempre foi muito lindo, mas no sentido de ser fofo, apesar de ter alguns músculos, mas agora ele está me deixando ofegante só em olhar para o seu corpo. Será que é por eu ter passado um bom tempo sem ficar com ninguém durante as viagens, que o Aster me fez ir, que está me fazendo ter essa reação, ou é algo mais?
— O que você fez para ficar tão alto, é algo relacionado a sua habilidade de youkai?
— O incubus trouxe um objeto estranho e disse que ele realizaria qualquer desejo e eu quero mostrar que posso ser o melhor Top que já passou por essa Terra.
— Nossa, isso é realmente algo que o incomoda. Então na mente dele, alguém como o Quincy seria o exemplo ideal? Bem, acho que entrar na onda dele. Uma vezinha não tem problema, mas depois vou ter que ajustar esse pensamento sobre ser top ou bottom, ninguém é superior ou inferior, por causa disso. — Pensa Eiden.
— Então essa é a questão? — Diz Eiden — Estou ansioso para descobrir o que o "Grande Karu" é capaz de fazer — e um sorriso safado surge em seus lábios.
— Hu hu hu, finalmente reconheceu o seu lugar, humano!— Falar Karu enquanto tira as roupas de Eiden e avança sobre ele.
Já com o pau duro Karu dá a entender que planeja entrar em Eiden de imediato, sem fazer uma única preliminar, o que deixa Eiden ligeiramente desesperado.
— Ei! Ei Karu! Você não pode ir metendo de uma vez, assim você vai me machucar. Precisa "preparar o terreno" primeiro. — Beijinhos, carícias, uns dedinhos...— Eiden complementa o restante do pensamento.
Karu para um pouco emburrado, seu pau está um pouco maior do que costumava ser, o estrago seria grande caso ele colocasse sem monumento sem nenhuma preparação.
— Ok...— fala em tô emburrado, mas depois de alguns segundos seu tom muda. — Quer dizer, é claro que eu sei que precisa de um aquecimento.
Ainda enquanto falava, Karu avança para cima de Eiden segurando-o pelos cabelos da nuca e dando-lhe um beijo selvagem, fazendo-o estremecer com a surpresa, dor e excitação, todos esses elementos juntos deixam Eiden bastante excitado.
— Ah! Ka...ru... Agh!— entre suspiros e o encontro de línguas Eiden só consegue pensar — Meu Deus! Quando foi que ele ficou tão bom em beijo?! Não chegava a ser ruim, mas isso está em outro nível!
Eiden se perde em pensamentos com a intensidade dos beijos e os puxões de cabelo ocasionais.
— Ha ha! Você parece gostar disso não é humano?
Eiden não tem fôlego para responder de volta. Karu segura pelos ombros de Eiden e o vira de barriga para a cama.
 — Você irá à loucura com as minhas habilidades de Top!
— Hum! — Eiden deixa escapar uma risada nasalada. — Chega a ser fofo ele tentando impressionar ha ha.— Mas seu raciocínio é interrompido quando Karu começa a lamber e morder a sua orelha. —  Ah! — Eiden sente um arrepio pela sua espinha, como se uma carga elétrica percorresse o seu corpo, fazendo-o ficar absurdamente sensível.— Mas o q...!? Ah!!! — Eiden geme alto — Da primeira vez que ele fez isso com as minhas orelhas não aconteceu absolutamente nada, e eu ainda tava como youkai naquele dia, o que deixou meu corpo mais sensível em algumas áreas, mas hoje...— Eiden lembra da estátua esquisita que Karu carregava quando entrou no quarto — Será que isso também é culpa daquela estátua estranha? De qualquer forma, se ele continuar com isso eu não vou conseguir aguentar muito tempo. 
— Karu... Agh! Karu espe...Ah!— Eiden não consegue nem terminar uma frase.
— Então o que você acha da minha técnica? Hu hu!— Fala Karu com satisfação.
Em seguida dá uma mordida na parte de trás do pescoço de Eiden que geme alto e estremece com a mistura de prazer e dor, o pênis dele pulsa, quase o fazendo gozar.
— Ka...ru... — Diz Eiden por entre os dentes, ele já está pronto para receber o seu parceiro apenas com isso, a sua entrada pulsa de antecipação.— Karu você já pode... Agh! Ah!
Eiden é surpreendido por um par de dedos que invadem a sua boca, fazendo movimentos de entrar e sair, tocando sua língua e dentes. Com a outra mão, Karu segura Eiden pelo tórax e o levanta, deixando de joelhos em cima da cama, sua mão desliza do peito até o pescoço de Eiden, puxando-o para perto do seu corpo e fazendo com que a orelha ele fique bem ao lado da sua boca. Então Karu sussurra com uma voz tão sexy, que faz Eiden estremecer.
— Só isso é o suficiente para você humano? — Essas palavras fazem Eiden arrepiar mais uma vez. — Pensei que iria precisar de mais estímulos. Hu hu hu — Karu rir, dessa vez baixinho e em um tom muito sexy.
— Pior que eu estou quase gozando só com isso, eu geralmente duro bem mais, meu orgulho está ligeiramente ferido. — Eiden que está um pouco confuso, por ficar excitado tão rápido com algo que das outras vezes não teve o menor efeito em seu corpo.
— Ha~...! Isso é divertido — Ofegante e com um sorriso de plena satisfação, ao ver o humano que tem o costume de lhe enganar durante o sexo, tendo um excitação extremamente real. Karu coloca o seu pau entre as pernas de Eiden e a mão que estava em sua boca passa a segurar os membros eretos e começa a fazer fricção entre eles, enquanto a outra mão o segura pelo queixo. Então o jovem youkai passa a lamber e morder a orelha Eiden, novamente, que volta a gemer e tem espasmos com o ataque duplo.
O homem que está tendo espasmos e quase perdendo a sanidade de antecipação, junta todas as suas forças para falar.
— Sim....Ah! Por favor, grande Karu! Ah! eu quero você dentro de mim...Ah!
Após ouvir isso, Karu fica ainda mais excitado e esfrega com mais determinação os membros que estão em sua mão e morde a parte de trás do pescoço de Eiden ao mesmo tempo, que geme alto com os estímulos de selvagens e ligeiramente brutos, que curiosamente está deixando Eiden ainda mais excitado. Ambos os homens acabam gozando por conta do estímulo. 
Karu solta Eiden que cai ofegante sobre a cama.
— Meu Deus Karu, isso foi incrível... Ah!— Eiden mal tem tempo de terminar a frase e já sente um pau duro sobre a sua bunda. — Espe... Espera um pouco Karu, eu acabei de gozar, eu preciso de um tempo...— Meu Deus ele já tá duro de novo!— Ah!
Eiden sente Karu lambendo sua orelha novamente, uma mão começa acariciar os seu mamilo, enquanto a outra volta a invadir a sua boca. Com uma voz suave e travessa, Karu sussurra.
— Preciso preparar a entrada aqui de baixo. Não é mesmo, humano? 
Eiden tem um arrepio e só consegue acenar com a cabeça, os dedos que antes estavam em sua boca descem para a entrada do seu ânus, mas ficam parados lá, o que deixa Eiden frustrado.
— Karu? — Questiona o homem que segundos antes estava pedindo trégua e agora só quer se sentir preenchido.
— Mais respeito pelo seu mestre Escravo Número 1. — Diz Karu com um sorriso arrogante .
Eiden entende que ele quer se sentir poderoso.
— Oh Grande Karu, por favor continue Mestre! Eu imploro!
Karu fica tão excitado que até deixa as orelhas e cauda de lobo aparecerem.
— Isso Humano! Suplique! — Karu fala enquanto coloca os dedos com vigor no ânus de Eiden.
— Isso! Mestre! Agh! Ah! 
Karu vira Eiden de barriga para cima sobre a cama e o beija de forma apaixonada, Eiden se agarra em Karu com força e desejo, o que deixa o jovem lobo ainda mais excitado. Ele então levanta as pernas de Eiden e começa a meter com vigor no ânus que pulsava de antecipação, ambos gemem.
— Agh!!! Ka...ru...! Ah!!! Agh!!!
— Ah! Ah! Isso Humano gema! Mais alto!
Karu continuar metendo com força, Eiden tenta se agarrar em qualquer coisa, o prazer o está fazendo perder a lucidez, suas mãos vão até a cabeça de Karu e seu dedos se fecham com força, e puxam não só cabelo como uma das orelhas do youkai que está em pleno êxtase. O puxão na sua orelha de lobo faz com que um choque de prazer atravesse todo o seu corpo e com uma reação selvagem, Karu morde o ombro de Eiden que geme com a mistura de prazer e dor.
— Karu! Karu eu vou... Ah! ah! ah!!!! ~♥!!!
Eiden goza, mas Karu continuar, o que faz Eiden estremecer ainda mais.
— Karu, espera...assim...Ah! Assim você vai...!!!Ah!!!— Me destruir!
Karu está gemendo de prazer, mas não parece que está perto do clímax, então Eiden junta toda a sua força para chegar perto da orelha de lobo do youkai insaciável que estava em plena performance e diz.
— Mestre Karu...Ah! Por favor, Grande Karu, goza dentro de mim! — e dar um mordida em uma orelha e um forte puxão na outra, o que faz o corpo de Karu vibrar de prazer e o faz gozar preenchendo Eiden. Karu tira seu membro de dentro do ânus que pulsava cheio do seus fluídos e deixa seu corpo cair na cama ao lado de Eiden, ambos estão ofegantes tentando recuperar os sentidos. 
— Ainda bem que ele gozou com isso, pensei que iria desmaiar.— Eiden se vira para Karu que está com as orelhas baixas, braços esticados ao lado do corpo e a cara enfiada do colchão, visivelmente tentando recuperar o fôlego
— Você foi incrível Karu! Como imaginava, você é um excelente top! — Eiden fala com um sorriso ofegante.
Ao ouvir essas palavras, as orelhas de Karu que antes estavam abaixadas se levantam novamente, sua calda começa a balançar de forma frenética e os seus olhos que estavam escondidos entre o lençol que cobre a cama e seus cabelos brilham de excitação. 
O lobo se aproxima lentamente para mais um round.
— Pera aí Karu! Eu preciso me recuperar! Pera... ugh!
Sons de beijos começam a ecoar pelo quarto.
• • •
Os familiares do Grande Feiticeiro tem em sua frente a vista de dois homens desacordados, balbuciando palavras aleatórias e com os seus membros inferiores tão eretos que estão fazendo volume sobre suas roupas. 
Ambos avaliam a situação, até que o incubus quebra o silêncio.
— Eles parecem tão deliciosos — Fala Morvay com um dedo perto da boca e salivando.
— É só nisso que consegue pensar Incubus Idiota?! O Mestre poderia estar em perigo, porque você trouxe para a mansão um item de sex shop que cria uma ilusão fazendo você ter um sonho sexual junto com o parceiro, que realiza todas as fantasias daquele que ativou o item. Essa porcaria nem tem uma essência parecida com a do Mestre Huey, como você conseguir cometer um erro tão idiota assim?!
• • •
—  Engraçado, é como se eu estivesse ouvindo a voz do Aster agora a pouco. —  Pensa Eiden que está no braços do insaciável lobo que o penetra e beija ardentemente. — Deve ter sido apenas impressão...
Os dois homens continuam compartilhando o sonho erótico até o efeito da estatua finalmente acabar.
FIM
15 notes · View notes
marrziy · 10 days
Text
Precisamos urgentemente oficializar uma ou duas hashtags para fics e imagines em português. Temos que pegar uma prateleira pra gente!
Estarei largando algumas nesse post. Bora encher!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
26 notes · View notes
luninaryuwu · 4 months
Text
Masterpost:
The Mutation Situation
Tumblr media
Escrito e ilustrado por: @indieyuugure
Uma história fanfiction em quadrinhos que acontece durante a segunda temporada de TMNT 2012.
Durante um encontro noturno com o Clan do Pé, as tartarugas são envenenadas com um misterioso produto químico mutagênico feito pelo Baxter Stockman, que tem o efeito inesperado de transformá-los em humanos. A princípio tudo parece a realização de um sonho, poder andar pelas ruas em plena luz do dia, fazer tudo o que nunca conseguiram fazer antes. Isso até Donnie começar a ficar extremamente doente devido à substância química que os transformou em suas formas humanas. Os meninos devem correr contra o relógio para salvar seu irmão antes que seja tarde demais, mas com sua nova vulnerabilidade, o Destruidor não tornará essa tarefa fácil.
Vamos lá! (⁠。⁠•̀⁠ᴗ⁠-⁠)⁠✧
1. Um produto químico misterioso: Ep.1, Ep.2, Ep.3, Ep.4, Ep.5, Ep.6, Ep.7.
2. Desastre Revelado: Ep.1, Ep.2, Ep.3, Ep.4
3. Caras, Músicas e Mutagênico: Ep.1, Ep.2, Ep.3, Ep.4, Ep.5
4. Fantasias Desvanecendo: Ep.1, Ep.2, Ep.3 Ep.4. Ep.5, Ep.6
5. Uma Cura para uma Maldição: Ep.1, Ep.2 Ep.3, Ep.4
⁽⁠⁽⁠ଘ⁠(⁠ ⁠ˊ⁠ᵕ⁠ˋ⁠ ⁠)⁠ଓ⁠⁾⁠⁾
24 notes · View notes
hentaay · 5 months
Text
Tumblr media
Carlando | In the closet
Thursday | One day before the Qualifier in Saudi Arabia. 🇸🇦
Maranello, Itália
- Eu não vou fazer isso! - Disse Carlos, batendo na mesa com determinação na sala de reuniões da Ferrari.
Fred Vasseur, o diretor da Scuderia, suspirou com paciência e prosseguiu:
- Sainz, por favor... garantimos que nunca mais pediremos nada parecido.
- Por que eu? Por que não o Charles?
A sala permaneceu em silêncio por alguns segundos. Carlos estava certo, e Fred sabia, mas Charles era a joia da Ferrari; ele não poderia estar envolvido nisso. A injustiça com Carlos era inegável.
- Charles já está fazendo a parte dele, Carlos, agora precisamos de você! - Fred falou de forma animada, tentando manipular Carlos a ceder.
- Eu realmente não entendo qual o problema de vocês comigo... - Carlos saiu da sala batendo a porta, frustrado.
O espanhol entrou em seu carro e voltou para o hotel em que estava hospedado. Carlos tinha que escolher entre fazer o que a Ferrari havia mandado ou esperar a próxima peça que a equipe tramaria para se vingar dele.
Carlos então arrumou suas malas e foi direto para o aeroporto, onde seu primo e empresário já o esperava.
A viagem até o Bahrein durou cerca de 5 horas. Carlos tentou dormir o tempo todo para não pensar naquela situação perturbadora em que se encontrava.
Na manhã seguinte, sexta-feira, Carlos acordou com a mente ainda inquieta. Ao chegar ao autódromo de Jeddah, o espanhol nem se preocupava com o classificatório. Ele só queria voltar no tempo e ter desistido de ser piloto.
Enquanto se dirigia à garagem da Ferrari, Carlos notou olhares curiosos e murmurinhos entre os membros da equipe.
Ele revirou os olhos e buscou evitar os olhares. Ao chegar no paddock, Fred veio falar com ele.
- Carlos, vá agora. Toda a equipe da Red Bull está dando entrevista. É a sua chance, a sala está vazia.
Carlos suspirou fundo; ele só queria socar a cara daquele infeliz.
- Ok.
Disse o espanhol, seguindo para a sala da Scuderia Red Bull, tentando não chamar atenção de ninguém.
Ele entrou na sala rapidamente, olhando tudo ao seu redor, rezando para que ninguém estivesse o vigiando. Sem mais delongas, Carlos começou a mexer nos papéis que estavam na gaveta de Horner. Ele procurou, procurou, e não achou nada comprometedor ou que provasse algo. Foi então que ele ouviu a maçaneta da porta ser tocada; Carlos escondeu-se rapidamente debaixo da mesa.
O espanhol viu pés se aproximando da mesa; então, a mesa começou a ser mexida também. Carlos tentou controlar a sua respiração, que estava ofegante; então, a pessoa que estava em pé parou de mexer na papelada.
Carlos fechou os olhos apreensivo, sabendo que era o seu fim.
- Carlos????? - disse Lando Norris ao se abaixar e ver Carlos encolhido no canto da mesa.
- Norris? - o espanhol ergueu as sobrancelhas.
- O que você está fazendo aqui?
- Eu... é... não, o que você está fazendo aqui? - Carlos perguntou de volta, se levantando.
Lando permaneceu em silêncio, apenas olhando para os olhos de Carlos que também buscavam respostas.
- A McLaren...
- A Ferrari...
Disseram os dois ao mesmo tempo.
- A McLaren te mandou aqui?
- E a Ferrari te mandou aqui?
- Sim... - Carlos respondeu, arrumando o cabelo.
- Bom, estou na mesma situação. Que bizarro.
- Sim, vá embora! Ninguém pode te ver aqui. - Carlos disse, empurrando Lando para a porta.
- Não, vá embora você! Eu tenho um dever aqui.
- Não, você não tem. Nós não temos. Eu já olhei tudo que tinha que olhar, não achei nada.
- Você está falando isso pra me atrapalhar. Deixa que eu olho, vá embora.
- Por que eu iria querer te atrapalhar, Norris?
- Não me chame assim.
Carlos perdera o costume de chamar Lando pelo primeiro nome após sua saída na McLaren. Tudo esfriou entre eles. O britânico mal olhava na cara de Carlos após tudo que tinha acontecido.
- Perdão, Lando. Por favor, vá embora. Eu não quero que nada de ruim aconteça a você.
- E a você pode acontecer? - retrucou o mais novo.
- Você não entenderia...
- Não entenderia? Eu acho que todos entendem, todos percebem como a Ferrari te trata. Por que Charles não está aqui? - Lando riu.
- Por que Piastri não está aqui? - rebateu Carlos, se apoiando na mesa.
- Por mais que eu não concorde com essa ideia estúpida de perseguir a Red Bull, eu estou aqui porque me ofereci no lugar de Oscar.
Carlos permaneceu em silêncio.
- Sabe por quê, Carlos? Porque temos uma coisa que vocês não têm: união. Você não merece essa merda que tá acontecendo com você. Eles te tratam como lixo. Você não sabe como eu fiquei quando te vi procurando alguém pra comemorar o P3 em Bahrein. Mesmo ficando em P6, todos da McLaren estavam comigo e com Oscar... felizes pelo que conquistamos.
Carlos não moveu a boca para falar uma palavra sequer, apenas deixou lágrimas rolarem pelo seu rosto pálido.
- Ei, não chore, Cariño... - Lando se aproximou, segurando o rosto de Carlos com uma mão e limpando as lágrimas com a outra. - Eu não falei isso para te machucar, eu só acho que você merece mais. Você é um piloto incrível e inteligente, você merece mais. Você merece o mundo, Carlito.
Carlos não respondeu, apenas puxou Lando para mais perto e o abraçou com todo calor de seu corpo e se pôs a chorar nos ombros do mais novo.
- Obrigado. - Carlos disse com a voz abafada.
Lando não conseguiu responder ao alcance, apenas apertou mais ainda o abraço.
- Vamos sair daqui, ok? Você disse que não achou nada, eu acredito em você.
O espanhol saiu do abraço com um sorriso no rosto.
- Obrigado, Lando.
- Eu que agradeço por ter poupado meu trabalho. Agora fique aqui, vou ver se tem alguém lá fora.
Carlos obedeceu, e Lando foi até a porta, abriu delicadamente e colocou uma parte da cabeça pra fora, até que viu Horner e Checo vindo juntos conversando distraídos.
- Volta, volta! É o Horner e o Perez.
- Dios mio! E agora?!
- Vem, entra no armário!
Lando empurrou o espanhol para dentro do armário, o encostando na parte do fundo e enfiou-se junto, na frente do mais alto, colando suas costas na frente de Carlos.
- Shi!! Fica quieto aí. - disse Lando colando mais ainda seu corpo ao do espanhol.
Horner e Checo entraram na sala. Checo sentou-se na cadeira, e Horner olhou toda a sala tentando entender a bagunça.
- Você já foi mais organizado, Horner. - Checo disse cruzando as pernas.
- Eu não deixei nada assim. - Horner disse se sentando também e arrumando a papelada bagunçada.
- Eu tenho certeza que foi seu namorado, procurando algo pra te incriminar de novo. - Checo mostrou um sorriso diabólico provocando Horner.
- Nem mais uma palavra, Checo.
- Esqueci que Toto não pode ser citado... - Ele levantou as mãos se rendendo.
- Deixa de ser besta. Deve ter sido a minha secretária.
Checo riu e pegou o telefone, enquanto Horner arrumava os papéis.
- Toto namorado do Horner? - Carlos sussurrou confuso nos ouvidos de Lando.
- Cala a boca, Carlos! - Lando sussurrou também.
Lando não se preocupava com Horner escutar Carlos; o armário ficava longe da mesa. Sua preocupação era a sua pele arrepiada sempre que Carlos respirava um pouco mais forte ou falava tão próximo ao seu ouvido. Isso estava deixando Lando louco.
- É sério, o que ele quis dizer com isso???
Carlos perguntou, arrumando sua posição, mexendo junto o corpo de Lando, que se contorcia com o sussurro e o toque. Lando respirou fundo, tentando manter a calma.
- Bom, parece que não somos só nós dentro do armário.
Carlos não aguentou e riu, soprando mais ainda o ar quente que saía de sua boca direto para o pescoço de Lando. Mesmo que Carlos não pudesse ver, ele podia sentir a pele de Lando se arrepiando. Ao notar isso, ele riu mentalmente. Então, ele mesmo arrumou a posição de Lando à sua frente, segurando a cintura do mais novo.
- Pelo amor de Deus, fique quieto, Carlos! - Lando disse junto a um pequeno e discreto gemido.
Então, Carlos passou a mão levemente sobre a barriga de Lando, acariciando seu peito, indo até seu rosto, dando leves cheiros e beijos no pescoço do britânico.
Lando não conseguia resistir aos toques do espanhol, não pôde negar que estava adorando aquilo e isso só fez a excitação de Carlos crescer ainda mais.
Carlos então segurou firme a cintura de Lando e começou a movimentá-la, fazendo as nádegas de Lando roçarem em seu membro já duro.
- Olha o que você faz comigo... - Carlos sussurrou no ouvido de Lando, sem parar de movimentar a cintura dele.
Lando riu e começou a fazer os movimentos por ele mesmo, enquanto Carlos descia a mão em seu membro que também estava ereto.
- Essa roupa está atrapalhando, querido, deixe-me te ajudar.
Carlos mordiscou a orelha de Lando e abriu seu macacão devagar para não fazer nenhum barulho. O mais velho colocou um dos dedos dentro da boca de Lando, lubrificando totalmente a mão e sem demora a colocou por dentro da cueca do mais novo, começando a masturbá-lo delicadamente. Lando queria gemer, mas a outra mão de Carlos tapava sua boca.
- Shi, shi... caladinho. - Ele continuou os movimentos.
Checo escutou um ruído e olhou ao redor da sala.
- Ouvir isso? - O mexicano perguntou.
- O que? Vem, vamos. Max está nos esperando.
Horner levantou, abrindo a porta e saindo. Checo ainda ficou mais alguns instantes tentando escutar o barulho de novo, mas desistiu e acompanhou Horner.
Assim que saíram, Carlos empurrou a porta do armário com a perna, sem parar de tocar Lando. Tirou o britânico do armário e o levou até a mesa, o deixando de costas, ainda o tocando.
- Nem pense em gozar agora, Landinho. Você ainda tem isso aqui para resolver. - Disse Carlos, pegando a mão de Lando e colocando em sua ereção. Lando riu e virou-se de costas de novo. Com um movimento rápido de pescoço, olhou para Carlos e mordiscou os lábios, dando a autorização que Carlos queria.
Sem pensar duas vezes, Carlos abaixou o macacão de Lando de uma vez só e abriu o seu até onde precisava. O espanhol lubrificou seus dedos e passou delicadamente na entrada de Lando, que já estava piscando de tanto desejo. Como Carlos adorava aquilo...
Introduzindo um dedo de cada vez, Carlos conseguia sentir o corpo de Lando se contorcendo.
- Por favor, Carlos... - Lando olhou para trás, implorando por ação.
Carlos sorriu e introduziu seu membro de uma vez só em Lando, que soltou um gemido alto, esquecendo de onde estava.
Carlos riu e começou a estocar mais fundo, sem tirar o pau de dentro de Lando, que gemia sem parar. Quanto mais forte, mais o britânico gemia. Carlos puxava o cabelo de Lando com mais força a cada estocada.
Carlos abaixou-se para beijar Lando, que mantia suas forças para sobreviver à potência do espanhol.
- Te quiero mucho, Cariño... - Carlos disse ao finalmente gozar dentro de Lando, que já havia gozado na mesa de Horner.
- Te quiero también. - Lando disse gastando todo seu espanhol, virando-se para beijar Carlos.
- Eu estava com tanta saudade. - Carlos disse apertando a cintura de Lando e depositando beijos em seu rosto.
- Bom, eu acho que voltamos com estilo. - Lando riu, dando um último beijo em Carlos e levantando seu macacão.
- Vem na minha cabine, vamos tomar um banho juntos antes do quali. - Pediu o espanhol com os olhinhos apaixonados.
- Claro, mas acho que temos que dar um banho na mesa de Horner também... - Lando disse rindo e olhando para a mesa de Horner, que estava toda úmida, vamos assim dizer.
- Bom, fica a prova para a Ferrari e para a McLaren que fizemos um trabalho bem feito. - Carlos riu, puxando Lando para fora da sala.
20 notes · View notes
alienmarygoore · 5 months
Text
Versão português Br
Come Together...with Mary Goore. Gozando junto …. Com Mary Goore.
Mary Goore X leitor(A)
Tumblr media
Sinopse: Em uma noite não planejada, uma conexão carnal é criada. O encontro de almas que estavam predestinadas a envolver-se através dos seus corpos físicos em uma noite de puro desejo e prazer com um surpreendente final…
Avaliação: Explícito, 18+🔥
Contagem de palavras: 3199
Advertências: beijo/romance/smut/agressão/exibicionismo/sexo oral/sexo sem proteção /masturbação/ingestão de álcool/ironia/sangue falso/sexo consensual.
É noite de sexta feira de pleno verão com um clima de fim de semana iniciando, você se encontra perdida nos seus pensamentos tentando tomar as atitudes mais certas e responsáveis para a sua vida.
Deitada no sofá, rolando a tela do celular, olhando as postagens de todos os seus amigos no Instagram sobre algo que eles estão fazendo te deixa com uma leve inveja.
Mas você está com pouco dinheiro e já decidiu que vai ficar em casa naquela noite.
Sozinha no apartamento que divide com duas colegas o tédio e a insistência de seus amigos te fazem questionar a decisão que já havia tomado.
Quase como um pressentimento você está sentindo que a noite te trará algo.
E mesmo já passando das 22h, você acaba mudando de ideia e sem muito planejamento veste uma saia, camiseta, meias e coturno.
Você coloca seu perfume preferido, chama um táxi e vai encontrar seus amigos.
De acordo com seus amigos, o destino é um local com bandas ao vivo, onde o amigo do seu amigo vai tocar.
Chegando você se depara com um estabelecimento underground com muitos homens e poucas mulheres porém a atmosfera está agradável.
Logo ao entrar já é possível avistar uma placa que fala “bebidas” e passando pelo bar você já pede um whiskey com coca, paga e com o drink já na mão, conversando com seus amigos quando de repente você sente um esbarrão por trás e seu drink derrama.
“FUCK!!”
Você xinga alto, irritada procurando quem foi o imbecil que esbarrou em você.
Com um olhar de profundo desprezo e balançando a cabeça com um ar de reprovação você avista o infeliz.
E com a mão por trás da sua cabeça como se fizesse um carinho Mary Goore fala.
“desculpe princesa, te pago outra bebida” e ele acena pro barman te fazer um refil.
Mary Goore está com pressa pois sua banda já está no palco pronta para iniciar o show somente o aguardando enquanto ele terminava a maquiagem.
Mary Goore pula direto para o palco, pega a guitarra, as luzes diminuem e ele solta o primeiro acorde.
O público se move para frente da banda.
Ao vê-lo ali no palco estranhamente algo neste homem te chama atenção.
Com o seu instrumento favorito na mão, camisa sem mangas com os ombros e parte das axilas à mostra, uma calça jeans acinzentada super apertada, uma espécie de corpse paint e sangue fake no rosto que desce pelo pescoço.
Dedos habilidosos e movimentos precisos você sente um tipo de excitação principalmente quando Mary fala e interage com o público, te fazendo chegar cada vez mais perto do palco.
E com um olhar curioso você admira aquele homem enquanto termina o seu drink.
A cada música uma interpretação e gestos que te deixam mais hipnotizada, as luzes refletindo no seu rosto e o álcool já começando a fazer efeito então você começa a erotizar imaginar como seria aquele homem desnudo ali mesmo no palco.
Mary Goore está concentrado na música e na guitarra mas ele também te olha a deixando levemente envergonhada, porém você duvida que ele esteja realmente te olhando.
Ok o show está quase no fim quando Mary Goore anuncia a última música e a dedica a presença feminina na casa.
Neste momento você já está colada na grade como uma verdadeira fã.
Ele termina a última música, Mary agradece a todos, guarda a guitarra e comprimento seus parceiros.
Ele pula fora do palco na sua direção e caminha de encontro a você, chega bem perto e fala com autoridade
“Você estava me olhando, eu vi.”
“Ainda está brava comigo?”
Em estado de choque, sem saber o que responder e sem ter a chance de responder Mary Goore continua
“isso aqui é pela sua bebida que eu derramei”
Ele coloca as mãos no seu rosto e tasca um beijo na sua boca, te deixando pela segunda vez sem reação.
Você só sente um descarga elétrica percorrer o seu corpo enquanto a língua dele desliza dentro da sua boca, o cheiro de perfume masculino, o corpo dele está quente devido às luzes de palco…Você retribui o beijo sentindo aqueles lábios macios e carnudos percorrerem sua boca, o arco do cupido perfeitamente desenhado faz suas bocas se encaixarem com precisão.
Um sabor inesperadamente maravilhoso, uma sensação de estar sendo desejada…e o beijo termina com um selinho que faz até barulho.
Mary Goore se afasta indo em direção a saída, enquanto você fica ali parada ainda sem conseguir entender o que aconteceu, com as pernas bambas não sabe se vai atrás dele, se espera ele voltar ou se procura seus amigos…E assim se passam alguns minutos até você conseguir decidir que SIM você quer mais desse gosto bom que você provou e vai procurá-lo.
Você caminha em direção a porta, e do lado de fora lá está ele fumando e conversando com outros caras. Tragando o cigarro e sorrindo, tão sexy … Quando de repente seus olhares se cruzam.
Você ali parada, seus amigos não estão por perto e você se sente uma idiota.
Então Mary Goore vem te salvar, ele apaga o cigarro e se aproxima sem dizer nada, pega na sua mão te direcionando até uma parede e age como se fosse te beijar novamente.
Mas agora você se irrita e reclama
PERA AÍ,
NÃO VAI PERGUNTAR NEM O MEU NOME??? NADA???
TÁ PENSANDO O QUE?
QUE EU SOU SUAS QUENGAS???
Mary Goore sorri, um sorriso safado de canto de boca e responde.
“Eu já sei o seu nome, é princesa, não é???
E o sobrenome é FUCK.
Ele sorri malandramente.
Nessa hora você se derrete toda, pois apesar da ironia é exatamente o tipo de humor que te atrai, caras que te fazem rir em momentos de nervosismo.
Você não sabe se ri ou se continua brava.
E ele sabe que te conquistou, sem pensar muito Mary faz o que ele faz de melhor e te seduz .
Levando uma mão na sua cintura, chegando bem perto de você e com a outra mão ele inclina seu queixo para cima em direção a boca dele te deixando ofegante, com o coração acelerado e sentindo sua respiração, ele te beija. Mas dessa vez ele pressiona o corpo dele firmemente contra o seu e você contra a parede.
Acariciando seus cabelos ele beija o canto da sua boca e vai em direção ao seu pescoço, ele sente o seu cheiro inspirando profundamente, enquanto você o segura pela cintura, nesse momento você sente um leve formigamento no rosto e os beijos e carícias não param, enquanto ele desliza as mãos pelo seu corpo.
Mary Goore te beija duas, três, quatro, cinco, seis vezes te deixando sem fôlego e desnorteada, até você sentir que ele está com o pau duro e ereto, o que te deixa sem jeito, e te faz começar a se esquivar dele.
Mary Goore percebe e então ele pergunta
“O que foi princesa? Não está gostando?”
Você responde
“melhor a gente desacelerar senão pode dar ruim pra você”
E Ele fala com um ar de safadeza .
“Não princesa, vai dar bom eu te prometo”.
E tudo que você quer neste momento é abrir suas pernas e montar no quadril desse homem, mas vocês estão na rua e os movimentos dos seus corpos já está chamando atenção de quem passa.
A sensação de estar sendo observado no ato sempre deixa Mary goore mais excitado, ficando a cada minuto mais difícil de esconder aquele volume enorme querendo pular pra fora da calça dele.
Notando que a situação está ficando pior (ou melhor) Mary Goore no pé do seu ouvido sussurra .
“A princesa não aceitaria ir para um local mais privado?”
Automaticamente você pensa
“NÃO… tá maluco nem te conheço direito”
Mas ao mesmo tempo o seu corpo quer.
A fricção e o atrito estão te deixando cada vez mais excitada e curiosa e a cada toque dele na sua pele te arrepia inteira, imagina seus corpos nus se encontrando e se tocando, então você apenas responde acenando com a cabeça que sim.
Mary Goore sorri e sem perder tempo te pega pela mão e te leva para dentro do recinto novamente, te guiando até uma escada lateral onde uma placa diz “acesso restrito”.
Ao subir a escada é óbvio que Mary Goore te coloca na frente afinal você está de saia e a visão que você está proporcionando mantém o pau dele ereto, sabendo disso você sobe as escadas rebolando graciosamente para que ele possa se deleitar com a visão da sua bunda se movimentando em uma calcinha de renda fio dental.
No fim da escada uma porta, Mary Goore tira uma chave do bolso e abre a porta, é um quarto com banheiro, uma cama, tudo limpo, alguns itens pessoais e umas guitarras no canto.
Ele fala.
“Bem vinda ao meu lar temporário, tira o sapato”
Ele ri.
“Ok”
Você tira o coturno.
E então você pensa.
“O que eu tô fazendo? Quantas garotas ele já trouxe aqui??”
Tarde demais, neste momento a vontade e curiosidade de foder Mary goore é maior que tudo e mal a porta se fecha vocês começam a se pegar freneticamente.
Novamente os batimentos cardíacos aceleram e o fôlego começa a faltar, o forte cheiro de macho esta te deixando desnorteada, fazendo você gritar
“PORRA QUE GOSTOSO MARY GOORE”
Com os olhos semi abertos ele te olha e sorri.
Mary desliza as mãos para dentro da sua blusa e começa a acariciar seus seios com movimentos suaves enquanto morde e beija seu pescoço, você geme de tesão, então ele levanta a sua blusa e desce a boca em direção aos seios e começa a beijar-los chegando aos mamilos onde ele suga e lambe com firmeza mas ao mesmo tempo sem te machucar.
Que lábios macios Mary Goore tem…ele passa um tempo brincando com seus seios soltando a respiração na sua pele te fazendo se contorcer enquanto você entrelaça seus dedos nos cabelos dele guiando-o e fazendo pressão. Até que as bocas voltam a se encontrar e Mary Goore te puxa forte e pressiona a piroca com força em você perguntando com um tom agressivo:
“Tá sentindo isso?”
Você responde.
“isso o que?”
Ele.
“A minha rôla, tá sentindo?”
E você balbucia que sim .
então ele pergunta
“Posso te sentir também?”
Vc balança a cabeça acenando que sim.
Então Mary Goore levanta a sua saia, afasta a calcinha pro lado e começa a massagear o seu clítoris com os dedos e dedos calejados de tocar guitarra causam o atrito perfeito, enquanto você começa a sincronizar os movimentos da sua boceta com os movimentos dos dedos de Mary Goore rebolando seus quadris, gemendo cada vez mais alto e sua boceta ficando ainda mais molhada.
Mary Goore desliza o dedo médio para entrada da sua xota introduzindo-o suavemente e em seguida adicionando o dedo indicador e assim com dois dedos na sua boceta e movimento de vai e vem ele te masturba aumentando o ritmo cada vez mais.
No seu ouvido ele fala
“isso princesa, rebola bem gostoso ”
“Dá essa bucetinha, vai”
E você vai ao delírio e sentindo que vai gozar logo. Mas Você pensa
“Não, não pode acabar já, se concentre em outra coisa”
E então você desliza a sua mão por baixo da camisa dele e a remove jogando no chão, e agora chegou a hora de saborear os mamilos de Mary Goore, você os beija lentamente lambendo e fazendo movimentos circulares com a língua.
Mary reage fechando os olhos e inclinando a cabeça para trás, gemendo alto
“AHHHHHHH, FUCK!!!”
Enquanto ele pressiona a pica na sua boceta semi exposta aumentando o nível do tesão e te fazendo suspirar.
E entre toques, beijos e mordidas com um ato de agressividade ele remove a sua blusa em seguida a sua saia.
Pronto agora você está seminua só de calcinha na frente dele e ele te olha nos olhos e diz
“Linda essa princesa” com uma expressão sem vergonha e devassa.
Você sorri e então ele guia a sua mão até o pau ereto e duro como uma pedra e você o massageia por cima da calça e começa a abrir o cinto, na sequência abre a calça e Mary Goore te ajuda e remover a calça já que ela é bastante apertada e vocês riem do esforço necessário.
Quando finalmente você liberta a Rôla de dentro da cueca que desliza pelas pernas.
E finalmente você visualiza a piroca, que é linda, grossa, rosada com uma cabeça exuberante , a sensação é de um ferro envolvido em veludo e ela já está lubrificada.
Mary guia a sua mão com movimentos pra cima e pra baixo enquanto ele se delicia, morde os lábios e geme, e assim você segue masturbando-o enquanto ele vai à loucura .
De repente ele te olha com um olhar sério, mas safado e pergunta
“Seria pedir muito pra você dar uma mamada nele?”
Sim ele fala no próprio pau na terceira pessoa e isso te excita ainda mais.
Obedecendo Mary Goore você se ajoelha enche a boca de saliva para lubrificar a piroca, segura-a com as duas mãos e a introduz na sua boca começando pela cabeça e indo em direção a base deixando-a completamente lubrificada, indo e voltando manuseando aquele monumento espetacular com as mãos, como se aquela rôla fosse um troféu conquistado.
Mas sem se esquecer de brincar com as bolas você vai em direção ao saco e o massageia suavemente com a língua, acariciando e lambendo, soltando o calor da sua respiração.
“AHH FUCK, QUE DELÍCIA PRINCESA”
Em seguida, você volta para a rôla e mama como se não houvesse amanhã.
A saliva e o pré cum se misturam e escorrem pelo canto da sua boca ao mesmo tempo que você engasga levemente com a pica batendo na sua garganta e seus olhos lacrimejam, Mary Goore segura e guia sua cabeça aumentando cada vez mais os movimentos, até que ele começa a gritar
“PARA, PARA”
“PÁRA ASSIM EU VOU GOZAR”
Ele te puxa pra cima, te beijando e provando o sabor da própria piroca.
Agora ele coloca as mãos na sua bunda apertando suas nádegas com força e você fala com ironia
“Finalmente pegou na minha bunda”
Ele te olha com olhar reprovador levantando a sobrancelha, fazendo um sinal negativo com a cabeça e com um único e rápido movimento arranca a sua calcinha te vira de costas e te joga na cama com brutalidade.
Você cai de bruços com os cotovelos apoiados no colchão com a bunda empinada pra cima.
Mary Goore te dá um tapão na bunda, no susto você grita e se contorce mas rapidamente ele solta outro tapão e pergunta com ironia
É ISSO QUE A PRINCESA QUER???
TOMAR PIROCADA NA RABA???
É ISSO???
RESPONDE…
Mas você não consegue responder e apenas geme ainda se recuperando dos tapas.
Ele continua
“MAS ANTES VOU FODER ESSA BOCETA ATÉ VOCÊ GRITAR DE PRAZER”.
Mantendo você de quatro ele lambe dois dedos e começa a deslizar novamente pelo seu clítoris rapidamente enfiando-os na sua xota então você mesma massageia seu clítoris extremamente molhada e suplicando
“NAO PARA, VAI MARY GOORE ”
Com a outra mão ele prepara a rôla pra meter na sua boceta.
De costas você não vê e quando de repente sente a glande te penetrando e por um segundo você começa a ter um blackout, você vai desmaiar e Mary Goore nota que seu corpo começa a desfalecer e dá outro tapa forte na sua bunda, que te traz de volta rapidamente, ele ri e fala
“Calma princesa é só a cabeça entrando, se prepara”
Continuando a introduzir aquele membro totalmente ereto em total ascensão na sua boceta toda molhada.
E você sente cada centímetro do pau roliço entrar e deslizar te fazendo gemer alto.
Segurando seus quadris Mary mete com força e cada vez mais forte provocando sons dos corpos colidindo, em movimentos de vai e vem ele mete como um animal no cio e você grita
“METE , FODE, FODE ESSA BOCETA, VAI…”
Enquanto rebola gostoso de quatro na piroca de Mary Goore, ele se deleita com essa imagem sua.
Com os corpos suados explodindo de tesão, ofegantes, Mary ainda possui sangue fake no rosto e que agora também está no seu corpo.
Ele te vira de frente continua a te foder mas agora você pode olhar aqueles olhos verdes lindos, e sentir o coração dele quase explodindo, enquanto ele mete a rôla e beija a sua boca mordendo seus lábios.
Socando cada vez mais forte você vai a loucura, com as suas mãos nas nádegas de Mary Goore pressionando e apertando aquela bunda carnuda.
Até o momento tão esperado onde, onde não é possível prolongar mais, ele avisa.
“VOU GOZAR PRINCESA”
E você quase sem fôlego diz
“eu também”
E então Mary soca a piroca com toda força, você sente a rôla estremecer dentro da sua xota enquanto Mary goore lança todo seu denso leite dentro de você, e ele emite um gemido extremamente alto, quase que um gutural. Enquanto você grita de tesão ele te enche de porra.
E SIM VOCÊS GOZARAM JUNTOS EM SINCRONIA..
Finalizando e removendo o pau agora já não tão ereto ele se joga pro lado na cama e na sequência te puxa pra perto dele, e fala ainda sem fôlego.
“Que foda gostosa hein princesa”
E você sorri, ainda ofegantes vocês se acariciam em silêncio apenas ouvindo os corações se acalmando, ele arruma seu cabelo tirando-o do rosto enquanto você passa a mão peito dele e observa o maxilar bem definido que ele tem, os olhos verdes como o mar e a boca perfeita, permanecendo assim por algum tempo.
Até que então você dá um selinho nele e começa a se preparar pra ir embora.
Confuso ele te pega pelo braço e pergunta.
“Vai onde princesa?”
Você responde.
“Vou embora”
E com o olhar de cão sem dono ele diz
“Não, princesa, dorme aqui comigo hoje, por favor, eu não quero dormir sozinho”
Sim, ele também é fofo.
E normalmente você não dorme ao lado de alguém que acabou de conhecer, mas estranhamente desde o momento em que se esbarraram, Mary Goore te passa uma confiança que você nunca sentiu em alguém antes e o sentimento é recíproco.
Mary Goore balança a cabeça pedindo que sim, que você fique.
E você quer ficar, afinal é mais seguro ficar do que ir embora já na madrugada.
Enquanto pensa você o admira deitado nu.
Que homem lindo e gostoso, mais um ponto positivo e então você responde.
“Tá bom mas antes de dormir temos que tomar um banho”
Ele abre um sorriso enorme de felicidade, te puxa de volta pra cama e a beija suavemente com ternura.
CONTINUA…
8 notes · View notes
littlemarianah · 4 months
Text
Falei algumas semanas atras sobre escrever em português... Este é um texto que escrevi no início do ano. Faz parte de uma coleção maior que nunca terminei de escrever.
Não esta muito bom, rs. Mudei muito minha tecnica de escrita até aqui, mas tenho muitos trechos como esse que predento postar para meus amigos brasileiros do tumblr.
De qualquer forma.... isso se passa anos depois da guera quando os filhos de katniss tem 6 e 4 anos.
_
É impressionante o quanto esse lugar é bonito.
Eu nunca me canso de vir para cá, o silêncio e o ar fresco. O pasto é intocado pelas as vacas que pastam pelo o Distrito 12. Elas parecem estar em todos os lugares menos aqui. Eu achei que logo a campina seria substituída por lavouras ou casas. Achei que os recém chegados logo construiriam algo por aqui. Afinal, não há nenhuma placa ou lápide. E mesmo que tivesse, não seria melhor aqui? A grama não é tão verde por causa dos corpos? A terra é melhor para as plantas crescerem com todos os nutrientes dos ossos.
O antigo distrito 12 está debaixo dos meu pés. Colegas de turma, fregueses, amigos, vizinhos e familiares. Todos enterrados nas valas coletivas. Eu não falo disso nem mesmo com Peeta, nunca digo em voz alta. Mas sei que eles estão todos aqui.
Sei que é mórbido, mas as crianças amam o lugar. Coletam flores e pedras, brincam de pega-pega, rolam na grama. Pelo menos uma vez por semana eles me pedem para vir pra cá. Hoje eu trouxe um pouco de chá gelado na garrafa térmica, pão branco fatiado, pedaços de queijo de cabra e o pote de geleia de morango. Normalmente nós chegamos na hora do almoço, comemos de baixo da árvore e então eles brincam até o anoitecer.
A música, as risadas, me fazem distrair do terror do verão e os corpos na campina. Esqueço de tudo. Longe de todas as coisas que me assustam posso apenas apreciar meu filhos brincando. Meu garoto que ainda chora quando cai e corre para que eu possa beijar seus joelhos ralados. E quando está cansado me pede choramingando para eu carregar ele de volta nos meus braços. Minha garota de pés sujos e cabelos desgranhaods. Uma ótima escaladora de árvores, mas com medo de altura. Quem sempre me pede para eu descascar as cascas das maçãs e cortá-las em cubo.
Ser mãe é como se eu me transformasse em alguém novo. Meus filhos não sabem de onde eu vim, não sabem das pessoas que eu matei, das pessoas que tentaram me matar e das pessoas que eu perdi. Eles não conhecem os jogos, não conhecem a guerra, nem as bombas.
Para eles minhas cicatrizes são apenas desenhos na minha pele que eles gostam de tocar. Me perguntam de onde vieram, depois me perguntam se doeu. Eu digo que sim, mas sei que os dois nao conhecem uma dor maior que ralar os joelhos.
Para eles eu não sou Katniss eu sou apenas mamãe. Para eles o Tordo é um pássaro.
Eu gostaria de nunca precisar cheger a hora ir para casa, gostaria que eles nunca mudassem. Tenho vergonha de trazer eles para brincar num cemitério, medo que um dia eles descubram e nunca me perdoem.
Eu lentamente junto minhas coisas colocando tudo na bolsa. Boto meu chapéu na cabeça e o sol vai se escondendo atrás das árvores. Ando em direção aos dois enquanto amarro o pequeno buque de flores com um pedaço de capim seco
“Vamos?” Pergunto a Willow distraída catando flores no chão. Ela me olha com distinta decepção e eu lhe entrego seus botas de couro para ela calçar. Estão meio gastas, mas são ótimas e resistentes. Ainda ficam meio largas no seus pés e espero que ela seja capaz de usar-las por mais um ano.
“mas já?” ela questiona balançando os ombros. “Ainda está de dia."
“Quando chegarmos em casa já vai estar de noite.” Passo a mão sobre seus cabelos. Me agacho perto de Rye e coloco seu sapato em seu pezinho sujo de terra. Ele não parece se importar muito. Willow bufa e calça sua bota desapontada
“Você pode pegar mais flores no caminho de casa” digo, mas isso não parece animar ela muito.
Contrariada ela aceita. Era bom que ela ainda estava com energia para andar o caminho de volta. Willow fez 6 no início do ano e agora gostava mais de andar por si. Diferente de Rye, que não tinha a energia da irmã. Se cansou demais para caminhar os 20 minutos de volta para casa e eu tive que carregar ele.
7 notes · View notes
acnproject · 1 month
Text
Tumblr media
Chegamos com um novo e muito especial, pois esse Ciclo será do 1º Ano do ACNProject, então, conto com a colaboração de vocês.
O ACNProject nasceu de um sonho, e no dia 13/09/2023 ele começou a se tornar realidade e tudo o que ele é graças a vocês.
Espero contar com vocês!!***
> **INICIO: 13/08/2024
> TÉRMINO: 13/11/2024**
Inscrições seguem abertas para a nossa staff e Monokage (ADM)
🥷 Inscrições para Corpo Shinobi (Staff)
https://forms.gle/Qc5Yfo2ajsMiGGU99
👑 Inscrições para Monokages (ADM)
https://forms.gle/61CKURvc4qQ7f6TL7
4 notes · View notes
Text
Tumblr media
Esse aqui os escritores de angst e terror vão correr, mas o objetivo é justamente se desafiar, hein? Tô de olho em vocês 👁️ hahaha
FLUFFY
O nome já diz muito sobre esse "gênero" de história: coisas fofas. Histórias fluffy são aquelas que deixam um quentinho no nosso coração depois de ler, aquela sensação boa de conforto, como se estivéssemos sendo abraçados por aquele cobertor macio ou o moletom surrado que eu sei que você tem desde sempre.
O desafio é desenvolver uma história (em que pelo menos a conclusão seja) fofa, que passe esse sentimento gostosinho de conforto para quem está lendo. Se é com um casal, com amigos, com a família ou com o petzinho, você escolhe. Quero ver todo mundo participando!
TAGs: #Desafiando #desafiodh #dh #fluffy #fofo
16 notes · View notes
petra-vicx · 4 months
Text
Me and The Devil
Tumblr media
Capítulo 5 - Faço o que for preciso para salvá-lo
CONTEÚDO SENSÍVEL
Um grito arrepiou todo meu corpo.
- O que foi isso? De onde veio? - Olhava para os lados, atordoado, procurando pelo dono do grito.
- Moleque, estamos conversando, não desvie sua atenção.
- Mas, eu ouvi um grito... - Outra vez o grito foi ouvido e comecei a correr em direção a ele. Eu sei que não deveria deixar Sukuna falando sozinho, mas o som que escutei era tão estridente, tão agoniante.
Enquanto corria, tropeçava no que tinha pela frente naquela floresta exageradamente escura. Os gritos pareciam mais perto, o desespero parecia maior, em contrapartida, minhas pernas começaram a cansar, meus músculos pareciam querer se partir. Por mais que eu quisesse parar, eu não conseguia, só de pensar que alguém poderia morrer pelo meu luxo de querer parar.
Quando menos percebi, tudo pareceu mais silencioso do que o comum, não escutava os gritos, meus passos e muito menos o vento, com exceção de um som... O som de algo sendo mastigado.
Acelerei meu passo, o máximo que pude, mesmo com os joelhos querendo falhar, até ver a origem de toda essa agonia. Tudo parecia ainda um pouco distorcido, pela falta de luz que tinha nos meus olhos, que já estavam turvos pela corrida.
- Choso? - Senti minha garganta entalar com o ar e tudo ficar pesado. Na minha frente, a poucos metros de mim, meu irmão agonizava em desespero, mas em silêncio, como se tivesse desistido de lutar pela sua vida, como se estivesse em transe. Uma criatura verde estava acima dele, sua perna completamente aberta, sendo devorada lentamente, pulsando e jorrando sangue. Como isso foi acontecer?
- Correu de mim, só para ser um humano ser devorado lentamente por uma maldição? Depois falam que o sádico sou eu. - Senti a risada baixa de Sukuna perto do meu ouvido.
- Ajude ele... - Minha voz suplicou tremula.
- Por que eu deveria?
- Por favor, não posso perder mais ninguém... - Quanto mais eu olhava, mais eu tremia. Não saber o que fazer era pior do que saber e dar errado, pois se desse errado, pelo menos você tentou.
Por um momento de falha do meu corpo, consegui dar um passo pra frente, para ajudar meu irmão, salvar ele, mas fui impedido, senti as mãos de Sukuna me segurando, ele parecia me segurar com o máximo de força que podia, foi quando sentia que ele tremia também, mas... por que?
- Por favor, por favor Sukuna, me ajuda! - O desespero de ser impossibilitado de salvar meu irmão, fez com que toda a agonia saísse de uma vez, lá estava eu chorando de novo.
- Eu não quero se machuque, fique longe.
- Prefiro morrer se for preciso pro meu irmão ser salvo. - Me debati desesperado de todas formas para sair dos braços do Sukuna. - Sukuna, vamos fazer mais um acordo, qualquer coisa que seja, por favor, eu estou implorando. - Quando mais eu falava, mais ele parecia querer me segurar.
- Não posso, eu fiz o acordo que iria manter você seguro, deixar você se soltar, é contra o acordo. - Quando percebi que ele afrouxou minimamente as mãos, parecendo pensativo, me soltei indo ao encontro do meu irmão, tentando puxar ele para longe da criatura. Quando sentiu meu toque, Choso parece ter retomado a consciência do que estava acontecendo.
- O que está fazendo aqui? - Abracei ele em angústia, ele estava suando frio e tremia também, senti suas unhas na minha pele, como um pedido de socorro agoniante.
- Vou te tirar daqui - Continuei puxando ele, sendo mais difícil pois além do seu peso, a criatura não o soltava. Minhas mãos já estavam completamente sujas e escorregadias pelo sangue. Vejo Sukuna se aproximar e fico com mais medo ainda dele me afastar novamente, mas ele não faz isso.
Ele encosta na criatura, que finalmente levanta o rosto. Ela era maior do que parecia, seus olhos eram negros e profundos, parecia ter duas bocas, sendo uma muito maior, que agora estava banhada em sangue. A maldição olhou inicialmente somente para o rei das maldições, mas em seguida, parou e olhou para nós dois. Ela parecia querer ver algo e em seguida, começou a sangrar pelos olhos, como se estivesse chorando.
Ela parecia estar entrando em colapso, olhando para a perna do meu irmão, como se tivesse percebendo o que fez. Esfregava as mãos de forma compulsória, tentando tirar o sangue das próprias. Os sons que ele fazia pareciam gritos distorcidos, claramente estava confuso.
Sukuna segura a criatura, como se a acalmasse e fizesse esquecer o que estava acontecendo, virou ela de costas pra gente e a maldição saiu correndo para o outro lado, como se nada tivesse acontecido.
Quando volto a olhar para Choso, ele já estava inconsciente, mas ainda respirando, seguro meu irmão, tentando levantar ele no meu colo, para o levar de volta para a vila. Ele não iria aguentar levantar e muito menos se eu fosse arrastando ele. Olho para o rei das maldições em busca de ajuda.
- Não me passa ajuda garoto, não posso sair da floresta para a vila dos humanos, pelo menos não nesta forma.
- O que quer dizer com isso? - O rei se agachou até minha altura.
- Tem uma coisa que você pode fazer, é um ritual antigo. - Ele passava as mãos no meu rosto, "limpando" o sangue do meu rosto. Ele parecia pensativo sobre algo, mas eu não estava com tempo para pensar nisso agora.
- Pare de enrolação, o que preciso fazer?
- Não quer saber o que acontece?
- Não, quero salvar meu irmão.
- Tudo bem... - Ele segura o dedo indicador esquerdo da sua mão superior e começa a puxar.
Com um pouco mais de força, escuto um "crack" do seu osso quebrando e ele continua puxando. Vejo a pele rasgando e ele faz uma pequena expressão de dor, arrancando o dedo completamente.
- Coma. - Estende o dedo pra mim. Meu estômago revira.
- O que?
- Estou mandando comer. Não falou que queria minha ajuda? Então coma e eu vou te ajudar.
Pego o dedo, ele ainda estava quente e escorria sangue, Sukuna me encarava, esperando eu comer. Fecho os olhos e coloco o dedo na minha boca, mas meu corpo continua se negando a engolir, a textura era muito parecida com pele humana, deixando mais agoniante. A ânsia me pedia para colocar para fora.
O rei segura meu rosto e enfia a mão na minha boca, empurrando o pedaço de carne na minha garganta. Meu corpo parece piorar a angústia, não bastando a ânsia, me fazendo sentir o gosto do vômito, junto com o gosto do sangue, minha garganta se tranca, me deixando com falta de ar, para não engolir.
- Como você é fresco. - Ele finalmente empurra tudo, sentindo o dedo descer pela minha garganta e tira a mão da minha boca.
Ele se afasta e vejo seu corpo paralisar, mas não tive tempo de questionar, sentindo minha visão escurecer...
18 notes · View notes
morpheusbaby3 · 7 months
Text
PTBR: Você e Morfeu têm uma filha, e ela conta a todos na escola que o pai dela fala com corvos.
EN: You and Morpheus have a daughter, and she tells everyone at school that her father talks to crows.
Aviso: menciona assassinato, matar pessoas.
Warning: mentions murder, killing people.
Language: Brazilian Portuguese.
— Eu os chamei aqui porque a sua filha, Alice, ela tem nos contado algumas coisas que parecem… Diferentes da maioria das crianças.
A professora falava olhando por cima de seus óculos em tons de verde pastel. O olhar indo entre você e seu marido (o rei dos sonhos e pesadelos), que estava sentado ao seu lado, em silêncio, uma expressão séria… E havia preocupação em seus olhos, o que era de se esperar; Orpheus não ia à escola quando criança, ou ia?
— Sim, eu entendo. E eu posso lhe assegurar que não há motivos para preocupações. Alice tem uma imaginação muito fértil, e em parte é nossa culpa. Não explicamos a ela sobre nossas profissões…
Você disse calmamente e entregou a ela uma pasta com alguns papéis, dentro haviam documentos que mostravam de uma maneira legítima e oficializada o “emprego” de Morpheus e o seu. A mulher leu rapidamente os papéis e sorriu, voltando a olhá-los, agora com mais suavidade.
— O senhor é veterinário! Que inesperado… — Ela olhou para Morpheus lhe mostrando um sorriso que parecia ter um pouco de… Alívio?
Morpheus, por outro lado, hesitou por breves segundos mas acenou com a cabeça, concordando com a mentira.
— Se é o que diz nesse papel, então eu certamente sou. Um profissional da saúde animal.
— E a senhora é psicóloga. Isso é ótimo. Então se a senhora é psicóloga, não tenho com que me preocupar. — A mulher disse levantando e se afastando de sua mesa. Agora ela parecia mais simpática e você sabia o porquê; ela achava que Morpheus, com aquela expressão e aquelas roupas era um assassino, talvez um agente secreto do governo ou qualquer coisa que envolva matar pessoas.
— Alice dizia o tempo todo como sua mãe lia mentes, e seu pai falava com animais, um corvo, especificamente. Mas agora vejo que é apenas parte da imaginação infantil dela. Sinceramente, estou aliviada.
— Então não houve nenhum outro… inconveniente envolvendo nossa filha?
— Eu sei que parece bobagem, mas nós ficamos sempre atentos a todas as necessidades, falas e gestos das nossas crianças. — Ela andou até a porta e abriu. — Senhor e Senhora Fahrenheit, obrigado por vir, vejo vocês na próxima reunião.
Você dá um cumprimento se despedindo da mulher e saem da sala dela, ambos aliviados.
— Fahrenheit? Esse não é o sobrenome daquele vampiro que você gosta?
Morpheus a olhava enquanto você dirigia para sua casa do mundo desperto. Você mordeu o lábio e deu de ombros, fingindo que não dava a mínima para isso, sendo que certamente poderia ter usado o seu sobrenome invés de ter “inventado” um para Morpheus.
— Esse é o sobrenome de um cientista muito importante. Achei que você gostaria de ter um sobrenome que fosse de alguém importante na história da humanidade, já que você é tão importante quanto ele, meu amor. — Você deu ênfase na parte da importância, mas ainda olhando para a estrada à sua frente.
Morpheus era facilmente convencido por você e suas palavras doces e elogios, então ele mudou de assunto.
— Você acha que vão acreditar nisso, na mentira sobre os empregos? Não é algo que eu possa facilmente intervir usando meus poderes…
— Não se preocupe, eles vão acreditar em nós… Doutores. Há! Aquela menina. Mas não é culpa dela. — Você olhou rapidamente para Morpheus que concordou apenas com um olhar. — Ela sabe que sou telepata e sempre vê você falando com o Matthew.
— Deveríamos ter falado a ela que não devemos falar sobre isso para outras pessoas. Ela estava muito feliz em poder fazer amigos e nos deixamos ser contagiados pela alegria dela, assim esquecendo as restrições.
— Sim. Mas poderia ter sido pior. — Você sorri e olha para o seu marido, que se perguntou como poderia ter sido pior. — Ela ainda não sabe que você é o Rei dos sonhos e pesadelos. Se soubesse… Não sei qual mentira eu teria que inventar.
Você riu e pode notar o pequeno sorriso nos lábios de Morpheus que entendia o quão cômico seria a situação, pelo menos no começo.
32 notes · View notes
bansheeangel · 1 month
Text
Tumblr media
Isso que é um aniversário? Há um ano Yamato não sabia o que era família, nem imaginaria como seria fazer parte de uma, até conhecer aqueles que seriam seus pais. Nesse ano, nesse em especial, ele descobrira mais algumas coisas como: sua nova família era um pouco louca, sua barriga poderia doer de uma maneira boa, que tem amigos e o mais importante de tudo; descobriria o que era aniversário. E aquele dia, mesmo com toda a bagunça, se tornaria o segundo melhor dia de toda sua vida! @glayceuzumakiken - autora @bansheeangel - autora
Artes da capa por: @nekarth @sa2sugu @Asato @Zifang (todas autorizadas uso)
Disponivel AO3 e Spirit Fanfics
3 notes · View notes
okeutocalma · 1 year
Text
Ômega Levi Ackerman [Alpha Male Reader].
Tumblr media
Levi estava sentado na mesma posição por horas, trabalhando em sua mesa. Seus olhos estavam pesados e sua mente parecia nublada. Ele soltou um longo suspiro cansado e endireitou sua postura, sentindo a tensão em seus ombros enquanto massageava a nuca.
— Eu preciso de um tempo. — Falou consigo mesmo. —Talvez eu devesse dar um passeio ou tomar uma xícara de café para recarregar as energias.
Mesmo assim, ele sabia que ainda tinha muito a fazer e era sua responsabilidade fazer as coisas. Respirando fundo, ele se recompôs e voltou a se concentrar em seu trabalho.
No início, ele começou a sentir uma sensação estranha no peito. Era como se alguém estivesse se aproximando dele. Levi olhou em volta, mas não viu ninguém que conhecesse. Mesmo assim, o sentimento continuava.
A sensação era como se a outra metade dele estivesse se aproximando e que, em breve, sua alma gêmea apareceria. Ele nunca havia sentido nada assim antes, mas não conseguia se livrar da sensação que sentia.
Levi tentou se distrair e continuou prestando atenção nos papéis, mas a sensação só se intensificou. Sua mente estava em turbulência, tentando entender o que estava acontecendo. Seria possível que
De repente, ele sentiu aquela sensação aumentar, seu coração acelerar.
Ele ouve o som de alguém batendo na porta.
— Entre. —
A porta se abre e assim que ele olha seus olhos encontram os dele e a sensação que ele sentiu em seu peito explodiu como um raio, deixando-o sem fôlego. Era como se o mundo inteiro tivesse parado.
Levii não esperava encontrar sua alma gêmea naquela hora e lugar, mas algo dentro dele sabia que era ela. Com o coração acelerado, ele sentiu uma sensação de paz tomar conta dele enquanto se acomodava.
28 notes · View notes
luninaryuwu · 4 months
Text
Masterpost:
Rise of the Parallel
Tumblr media
Escrito e ilustrado por: @indieyuugure
Uma historia fanfiction em quadrinhos crossover estrelada pelas 8 tartarugas ninja de TMNT 2012 e Rise of the TMNT.
Acompanhe sua aventura multidimensional enquanto as tartarugas enfrentam mais uma vez o Krang. O destino do mundo está sobre os ombros dos meninos enquanto eles lutam para derrubar as conspirações de dominação mundial dos Krangs. Será que eles conseguirão suportar a pressão? Ninguém disse que ser herói era fácil, mas eles não estão sozinhos!
Vamos lá!! (⁠。⁠•̀⁠ᴗ⁠-⁠)⁠✧
1- Uma festa curta: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4
2- O KRAANG VOLTOU!: Parte 1, Parte 2, Parte 3
3- Vendo Vermelho: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4
4- Lógica Corrompida: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4
5- Mundos em colisão: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4
6- O Ponto de Ebulição: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4
7- Olho da Tempestade: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4
8- Espreitando nas Sombras: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4
9- Más notícias: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4
10- Retribuição: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4, Parte 5
11- Inferno na Terra: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4
12- Os Fragmentos de Cristal: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4
13- A Promessa: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4
14- Fim do Jogo: Parte 1, Parte 2, Parte 3
15- Owari: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4
⁽⁠⁽⁠ଘ⁠(⁠ ⁠ˊ⁠ᵕ⁠ˋ⁠ ⁠)⁠ଓ⁠⁾⁠⁾
13 notes · View notes
belanafonse · 9 days
Text
O após
Sem nome, registros… Nada. É isso que temos.
Mas como se tem algo se tudo que você possui é um nada?
Porque mesmo o nada é alguma coisa.
Eii, isso não faz sentido!
Pensa no número 0. O que ele indica?
Uh… A ausência de algo?
Sim.
Não entendi…
Mesmo sendo algo reconhecido como sem relevância, o 0 possui sua representação. E, em algumas contas, ele se faz necessário para que você as acerte.
Você está dizendo que o nada é relevante, então. É isso?
Para aqueles que só o possuem, passa a ser tudo.
Eu vou deduzir que isso foi um “sim”.
Sinto saudade desses tempos, quando podíamos conversar sobre isso. Naquela época não liguei muito para suas palavras, simplesmente as deixei de lado, porque no final das contas, poderiam somente ser uma reflexão aleatória.
Porém, hoje sinto falta daquele nada que tínhamos. Quando eu estava com você, não tínhamos nada, e era reconfortante, porque nós dois podíamos não ser nada, mas você era tudo para mim.
Mas eu te perdi.
Eu perdi.
E eu sabia que perderia.
Agora enfrento o tudo, o constante sufoco da ausência do nada. Não quero viver dessa forma tendo tudo quando perdi o nada que tanto me importava.
3 notes · View notes