Tumgik
#tá uma porcaria me desculpa
borbonsg · 10 months
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🎅🏻  ─  be each other’s secret santa // @dddesiree
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀nico nunca foi um de participar de amigo secreto. não apenas pela falta de oportunidade já que a família real definitivamente não tinha esse tipo de costume, tanto pela falta de interesse que ele tinha. contudo, a frança já estava lhe tirando tanta coisa e lhe proporcionando tantas experiências no mínimo... curiosas, que ele julgou que um amigo secreto seria o menor dos seus problemas. quando viu que havia tirado desirée, entrou em um dilema. nico era um príncipe e não sabia nem dar ou receber presentes que não sejam joias e outras coisas absurdamente caras e detestavelmente fora do alcance de uma pessoa comum. e desirée era uma pessoa comum, uma selecionada. mesmo após muito pensar, todas as suas opções pairavam o mesmo âmbito. com a ajuda de um estilista particular e muita pesquisa, nicolás conseguiu ter um mãos um vestido extremamente lindo. adornado com as flores da província dela em pedraria, o vestido era um feito para se dançar, no modelo de vestidos de dança de salão. ele tinha mangas curtas, justo até o início da coxa e se abria num babado esvoaçante. as cores que havia pedido variavam do rosa, azul bebê e lilás, todas junto fariam com que desirée parecesse uma sereia, e essa foi a intenção de nico. sua primeira ideia foi dar um presente que falasse diretamente com o passado dela, mas talvez essa não fosse a melhor opção. preferiu optar por algo que honrasse a conexão dela com a água e também sua província. uma mistura do passado e do que estava por vir. nico ficou nervoso ao entregar o presente, mas sentiu um alívio enorme ao ver que também era o amigo secreto dela.
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maisumatentativa · 3 months
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As refeições que eu fiz na última semana. Eu trabalho pela manhã, tenho uma rotina de afazeres do trabalho a tarde, estudos e cuidados com a casa. A noite eu faço um crossfit e depois de chegar em casa, tomar banho e me cuidar um pouquinho, tô me obrigando a um tempo de meditação.
Meu período menstrual tá aí e a vontade de doces já veio, mas não vou ceder. Eu prometo.
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Precisar comer não é desculpa pra se entupir de porcaria, correria também não. Você quer se entupir de tudo o que não presta com a desculpa sobre o que é mais fácil e depois chorar pq tá parecendo uma porca de tão gorda. Não vá cair na tentação. (Autocrítica)
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ursocongelado · 2 years
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- Ficando sem vocabulário. Perdendo a mão na escrita. Falta pouco para eu virar aqueles tiozinhos que amarram um barbante na perna e faz da granada de corote seu animal de estimação.
- Você precisa ser forte, Diego. 
- Que merda de resposta. 
- Quer que eu diga o quê? 
- Nada. 
Lá fora os cães latem. Nuvens escuras anunciam mais um temporal. 
- Ontem eu tava vendo tevê. Fazia tempo que não via algo na tevê. 
- O que tava vendo?
- Canal Aparecida. 
- Hum…
- Um padre bastante afeminado dizia que devemos renunciar o que nos enfraquece. 
- Sei. 
- Padre é a maior mentira da modernidade. A renúncia não cura nada. Só aumenta a porra da tristeza. Devia ter bebido a porcaria do corote. 
Começa a chover. A vizinha da frente sai só de calcinha e peitos de fora. Recolhe as roupas do varal e grita para o entiado fechar a porta do quintal. A rua toda desconfia deles. Ela o chama de benzinho e dá selinho toda vez que sai para o trabalho pela manhã. Não dou a mínima. Lembro de ló embebedado de vinho fazendo amor com suas filhas no deserto. Penso muita merda quando estou triste e me sentindo sozinho. 
- Vou ter que desligar. Quero pensar numas coisas. 
- Pensar em quê?
- Tenho que pedir perdão de uma pessoa que vou machucar muito. 
- Cuidado, Di. Cuidado com os gatilhos. Não vai se sabotar. Fazer coisas que vão só piorar teu estado. 
Desligo o telefone, acendo o último cigarro, atravesso a sala, olho a pilha de pratos sujos na pia da cozinha, pego o corote escondido atrás da geladeira, tomo um gole, escoro minha carcaça na parede e choro por mais uma recaída: "desculpa te machucar, Diego. Tá foda pra caralho". Jack London abatido por um urso na selva, bebo mais um pouco e fico fazendo carinho na granada de corote como se fosse meu cão guia. 
Diego Moraes
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morklish · 2 years
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gostosuras e as suas doces travessuras.
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gênero: markhyuck, fluffy, comédia.
sinopse: Donghyuck sendo o grande aproveitador e manipulador de sua roda de amigos, tinha certeza que o dono daquela casa no lado poderia ser um grande monstro feio como dizia as lendas, até encontrar um adolescente bonitinho.
notas do autor: essa é a minha primeira historia aqui no tumblr, não sou muito fã de historias fofas mas sair do conforto não faz mal, boa leitura!! :)
Aquelas noites frias de sexta-feira já tinham se tornado um um tipo de ritual entre os amigos, se reunir em um círculo para contar histórias horripilantes enquanto se enchiam de doces e outras porcarias seria um dos maiores hobbies dos seis, principalmente depois de um longo dia na faculdade.
"porra jeno, cê já contou essa varias vezes, muda o disco. " reclamou o mais novo entre eles, jisung já estava frustrado com a história sobre a velha da casa no final da rua e ele não era o único, aquela lenda já tinha passado de assustador para tedioso.
"desculpa cara, essa é a unica interessante que eu tenho pra contar" disse jeno enquanto enfiava um belo pedaço de pizza em sua boca, deixando cair algumas rodelas de pepperoni no chão. "puta merda, hyuck vai me matar."
"isso se a mãe dele não matar ele primeiro, ela nota qualquer sujeira que aparece no chão." risadas escandalosas ecoam por toda a sala, era tão facil se sentir confortável no meio de tantos amigos que sequer se preocupavam com o horário, já era mais de uma da manhã e ainda estavam ali fazendo uma bagunça bem notável por sinal.
donghyuck estava ali na cozinha, encarando a janela com persianas de tom azul que refletiam com a luz do luar, seu olhar estava focado na janela da outra casa e no que tinha através do vidro. estava pensativo a mais de 5 minutos, sentia que tinha alguém naquela casa com enfeites dos anos 80 e se questionava como ainda não tinham demolido aquele lugar, o lugar era estranho e era possível ver rachaduras em todo espaço.
"cara, cê tá legal?" jeno estava com a sua famosa cara de cachorro confuso, se espantando com o susto de donghyuck em seu lado. "ei! relaxa, fiquei preocupado com a tua demora."
"caralho moleque, não chega atrás assim do nada não, se quer comer meu cu pelo menos me avisa antes." arqueou a sobrancelha enquanto cruzava os braços com a sua famosa feição de indignação.
"desculpa por espantar teu devaneio questionável no meio da cozinha, bombom de caramelo." disse jeno em um tom ironico, mas logo se fez sério. " o que tu tem tanto com a casa dos lee? não tem mais ninguém lá."
"isso é o que você acha, já entrou lá pra ver?" perguntou com um sorriso malefico, seu olhar já dizia o que queria fazer naquela noite.
"não fode, donghyuck, a gente não vai entrar ali."
[...]
após uma longa conversa em grupo, haviam decidido que iriam arriscar algo naquele dia, entrar naquela casa. mais parecia uma caça aos fantasmas do que uma simples aventura em grupo numa casa estranha, era decisivo e ao mesmo tempo extremamente agoniante para ambos.
"hyuck, você decidiu então quem vai primeiro vai ser você."
"pois muito bem, eu vou mostrar que tem alguém aí dentro. e não vão embora se eu não voltar, por mais que fique tarde!" segurou a maçaneta e abriu a porta sem um pingo de medo, mostrando a visão de um lugar abandonado com teias de aranha pelos restos de mobilia que ja não eram consideradas úteis, já que pareciam mofadas e com defeitos.
fechou a porta atrás de si e ligou a lanterna que parecia estar tao fraca quanto a energia da casa, após um passo desviando de teias e das próprias aranhas, escutou um pequeno barulhinho atrás de si. a porta tinha trancado.
"você é o vizinho curioso da casa ao lado, não é?" donghyuck sentiu seu corpo fraco em segundos, era uma voz masculina atrás de si e não queria se virar para ver o que era, sua unica reação foi sair correndo pelas escadas danificadas e seus passos pesados pareciam quebrar o resto de madeira, até que caiu em um buraco aparentemente sem fim, sendo sustentado pelos pequenos dedinhos ensanguentados pela madeira cheia de farpas e cacos de vidro.
se viu rezando ao escutar passos profundos, não se considerava catolico, mas naquele momento qualquer deus lhe ajudando já era o que precisava. "você tem que ter muita coragem pra invadir minha casa e quebrar a madeira de anos sem nem me pedir, donghyuck."
"minha nossa senhora me ajuda, eu sei que eu não sou católico nem nada mas tenha piedade-"
"não acredito que você me ignorou pra começar a rezar, nenhuma santa vai te ajudar"
"ela não mas eu vou" soltou os dedos da madeira e iniciou uma serie de gritos, que ecoavam por todo o salão. nem tinha esperança de sair vivo mas pensava o que faria caso sobrevivesse, talvez se tornaria catolico. sem perceber, ja estava nos braços de um ser estranho e em um lugar totalmente diferente.
"já parou de gritar, princesinha?" virou seu rosto e deu de cara com um garoto meio...atraente? seus olhos brilhavam como se tivesse dado de cara com um príncipe, não era nada daquilo que achava ser e essa quebra de expectativa lhe deixou atordoado por minutos. "por quê ta me encarando?"
"eu...meu deus, você é tão-"
"bonito? eu sei." seus braços deixaram donghyuck cair no tapete vermelho que tinha ali, fazendo um eco por todo o salão.
"mesmo sendo bonito, você é mal-educado." retrucou o garoto que se encontrava no chão, se levantando com dificuldade por conta das mãos machucadas e manchadas de sangue.
"você invade a minha casa e ainda quer uma recepção? exigente demais. pra mostrar que eu nao sou pessimo, vou cuidar das suas mãos e te deixar hospedado aqui comigo, não quero te deixar com uma péssima visão de mim."
mesmo com aquela carranca no rosto, donghyuck aceitou de bom grado por ter consciência do que tinha feito, invadir uma casa sem mais nem menos não era correto mesmo que ela estivesse aos trancos e barrancos.
[...]
"isso dói tanto, eu nem deveria ter pisado aqui pra começo de conversa."
"finalmente falou alguma coisa inteligente, humano xexelento." as mãos de donghyuck tinham tantos pedaços de vidro que o 'monstro' sequer ousou contar, realmente estava na hora de fazer uma limpeza naquele lugar antes que ele mesmo se machucasse. (ele nunca iria se machucar ali, nunca mesmo.)
"já falei pra você parar de me chamar assim, 'difunto' quatro olhos."
"primeiramente, é 'defunto', e em segundo que eu não estou morto pra você me chamar assim."
"me diga o que você é, vizinho." o monstro levou o olhar meio perdido até as orbes escuras de donghyuck, lhe causando arrepios por toda sua pele. talvez aquele ser sabia o que causava naquele garoto e fazia questão de se aproveitar daquilo.
"sou um demônio, não estou morto e muito menos vivo. acho que ainda não te contei, me chamo mark e eu te conheço há muito tempo, haechan." aquele apelido era intimo demais pra aquele homem saber da existência dele, aquilo assustou donghyuck.
"como DIABOS você sabe que me chamam assim?"
"talvez eu more aqui há anos e tenha crescido junto com você, só isso."
"cara, você é estranho pra caralho." donghyuck soltou em meio as risadas de nervoso misturadas com a dor em suas mãos, era estranho saber que tinha alguém lhe observando por tanto tempo que chegava a ser desconfortável.
"não quero que tenha medo de mim, eu não me aproximei pois nunca quis te trazer o mal, humano." mark se aproximou de forma delicada e beijou as mãos machucadas de haechan. " quero que me dê uma chance de te conhecer melhor e me aproximar, sentir o amor em tí."
"mark, você é estranho e eu estou levemente assustado, mas eu acho que quero mergulhar nisso juntamente a você. " selou os lábios naquele demônio estranho que tinha acabado de conhecer, era o seu primeiro beijo e nunca imaginaria que seria desse jeito, mas aquele toque de historia clichê no beijo tinha deixado tudo muito especial, principalmente numa noite de halloween como aquela.
as mãos de mark estavam como gelo mas se sentia quente, talvez fosse pelos corpos colados ou o lugar abafado onde estavam, mas o fervor do toque lhe deixava em êxtase total. sentia que nada poderia estragar o momento, até lembrar dos amigos que tinha deixado esperando horas depois.
"olha, eu preciso ir embora, tem amigos me esperando." se afastou com as bochechas rosadas e um sorriso envergonhado no rosto, se afastando do estranho em passos leves.
"também acho que você deve ir logo. um dia a gente se vê por ai. " ajeitou os óculos quebrados e se curvou em reverencia, não queria que ele fosse embora e desejava que os outros humanos virassem restos logo logo.
"a gente se vê, mark!" deu alguns passos apressados até uma porta, mas sequer sabia onde se encontrava no momento. "se importaria de me levar até o caminho da porta?"
[...]
"donghyuck não vai voltar mesmo, estamos há horas em pé e eu não escutei pelo menos nenhuma menininha gritando daí de dentro."
"esse aí morreu ou tá na pica." chenle proferiu em risada em meio ao grupo até escutar a maçaneta, vendo um donghyuck com uma feição relaxada até demais pra quem tinha acabado de invadir uma casa segundos antes.
"pode ter certeza que eu estava na pica." riu e saiu andando, deixando um monte de duvidas e suposições no seu grupinho.
"que?"
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teceladashistorias · 2 years
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Resenha: ACOTAR
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Alerta de Spoilers!
Acho que o que mais me surpreendeu em Acotar é a capacidade da Feyre de fazer merda e ainda se sentir com razão.
Por todo mundo recomendar esse livro direto eu realmente esperava mais dele. A cada capítulo ficava pensando “deve melhorar, não é possível”, mas me decepcionava de novo.
Não se engane, Acotar não é um livro ruim e tem suas características bem especiais. Eu gritei com ela, torci por ela, chorei em alguns momentos. Mas…
O livro é cheio de problemas, e eu não entendo como as pessoas o adoram. A começar pela personagem principal, que é bastante egoísta, nos faz pensar de que sua família era horrível e absurda e que a única coisa que a move é a promessa pela mãe. Logo na metade do livro sua mãe é totalmente esquecida e não mais mencionada.
Nestha é totalmente retratada como uma personagem que não se importa com os outros, fria e calculista, sendo que quando ela tem a mudança na perspectiva da Feyre, a autora caga tudo fazendo a mulher pedir aluguel e soltar comentários desnecessários.
Lucien, um personagem com passado hiper interessante, acaba não sendo nada além de um secundário que tá lá pra consertar as merdas da personagem principal. Além de receber um tratamento totalmente injusto da principal que gratuitamente repete que ele a superestima ou a quer ver morta, quando ele passa a porcaria do livro inteiro defendendo ela.
No fim, o livro nos mostra potenciais de personagens incríveis que acabam não sendo muito além de uma justificativa para atitudes da Feyre.
Não quero nem comentar no quanto ela romantiza coisas totalmente erradas. Tamlin é quase que 100% tóxico, mas Feyre está tão perdida nos próprios hormônios que isso é totalmente ignorado. E daí se ele chama ela de falha? Se ele não liga para como as palavras a machucam? E daí se ele marcou o pescoço dela sem a permissão, depois que disse o quanto ela não sabia se cuidar e ainda justificou com “você que tava andando sozinha fora do quarto”? E daí se ele não deixava ela voltar para casa porquê queria que ela se apaixonasse por ele para quebrar a maldição? Tudo se justifica quando se é gostoso e diz “eu te amo”.
Até o Rhys, que abusou constantemente da Feyre, pede desculpas por seus atos enquanto Tamlin coloca a culpa nos outros.
Mas falando de coisas boas:
Apesar dos defeitos, Acotar é uma história para se investir. Lendo com maturidade e entendendo os erros do livro, não achando que certas atitudes devem ser levadas para a nossa vida real (enfatizo isso por ver crianças lendo esse livro), então dá para continuar. A fantasia é interessante, a forma como os eventos acontecem te faz querer continuar lendo para saber tudo o que pode sobre os feericos, a praga, etc.
Eu realmente quero ler os outros livros, e tomara que o próximo seja melhor.
Ps: Ryssand, melhor personagem.
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CAPÍTULO VI
Certo de que me haviam lançado uma urucubaca das brabas, decidi que precisava procurar ajuda, nem que fosse do além. Lembrei que certa vez havia acompanhado Shirley e o papagaio até uma benzedeira e cartomante, quando ela cismou que o bicho estava possuído por alguma coisa. A cartomante se chamava dona Helô e, segundo boatos que circulavam na cidade, conseguia tirar espírito obssessor até do próprio demônio.
Dona Helô morava em um bairro tão esquisito e sombrio que eu fazia o sinal da cruz em toda esquina que passava. A casa, na qual ela benzia, exorcizava, jogava búzios e tarô ficava em meio a um beco chamado "Tenebroso" (é sério!). Receoso e com calafrios que iam desde o primeiro fio desidratado do cabelo até a última unha encravada do pé, cheguei ao local, bati na porta e aguardei para ser atendido.
Quando a mulher apareceu, toda corcunda, falei que queria pendurar tudo na conta da Shirley. Ela assentiu e pediu que eu entrasse em sua residência cabulosa, cuja decoração não indicava nenhuma religião específica: cruzes, estrelas de Davi, pentagramas, rodas de Dharma, flores de lótus, yin yangs e até mesmo um pôster de k-pop pendurado na parede.
Helô indicou o sofá para eu me sentar, se retirou da sala e voltou com um galho de arruda, começando a me benzer com ele. Arranquei aquela porcaria de galho da mão dela e atirei longe. Jamais iria sair na rua fedendo à arruda! Expliquei, então, que eu precisava que ela me tirasse as cartas.
Mancando de um jeito que parecia meio falso e pensado para deixar sua aparência mais exótica, dona Helô foi buscar o baralho. Ela então sentou-se na minha frente, embaralhou-o e dispôs as cartas em uma mesa de centro, todas viradas para baixo. Na sequência, ela pediu para que eu escolhesse três das cartas. Sem muita paciência pra ficar escolhendo, peguei as três primeiras da fila. Tirei 'O Enforcado', 'o Diabo' e 'A Morte', respectivamente. Credo! Tá amarrado em nome de Stefani Joanne Angelina Germanotta!
- Hmm... interessante - dona Helô começou, fazendo uma pausa tão longa que quase fui checar a respiração pra ver se a velha tava viva. - Vejo, através da áurea da primeira carta, que está passando por um período de bastante dificuldades, que lhe falta paciência e, aparentemente, você se sente preso.
- Lógico - falei, com pouco interesse. Afinal, quem que procura uma cartomante se não estiver passando por muita dificuldade?
- A segunda carta revela que você é apegado ao material e que deve se livrar de todos os vícios.
Okay, dona Helô. Ponto pra senhora!
- A terceira carta, 'A Morte', representa uma grande transformação em sua vida. Ao contrário do que parece, é uma carta muito positiva. Mostra que o novo surgirá, e o "novo" pode ser bom para você. Você só precisa aprender a dizer "sim" - prosseguiu.
Agradeci dona Helô e me levantei para ir embora, quando a diaba da mulher voltou com o galho de arruda tentando me benzer. Me segurei para não mandar ela enfiar ele lá por causa da idade dela e corri pra saída.
- Você precisa aceitar o novo, Thomas! Você precisa dizer sim! As coisas só irão melhorar para você a partir do momento em que começar a dizer "sim"! Sim para tudo, sim para o "novo"! - A mulher berrava enquanto eu corria beco abaixo.
*
Segui meu caminho saindo do Beco Tenebroso, olhando para as casas igualmente tenebrosas com pinturas cor-de-casa-de-vó (tipo azul calcinha), flores de plástico de cemitério nas varandas e enfeites pendurados que faziam um barulho infernal ao balançarem com o vento. Umas duas quadras depois, senti algo bater contra minha cabeça. Torci para não ser novamente um cocô de pombo e constatei, aliviado, que era só uma bola. Uma criança já vinha correndo em minha direção para buscá-la.
- Desculpa, tio! -O garoto disse, pegando a bola do chão.
- Tio é o... é o seu pai! - respondi, impaciente.
- Tá bom, tio! - o garoto sorriu. - Tio, falta um no nosso time, você não quer jogar com a gente?
Eu já ia recusar e mandar a criança pra longe quando as últimas palavras de dona Helô ecoaram em minha cabeça: "Você precisa aceitar o novo, Thomas! Você precisa dizer sim! As coisas só irão melhorar para você a partir do momento em que começar a dizer "sim!".
- Sim - respondi, com muita relutância e me dirigi para o campinho de futebol onde ele e seus amigos estavam jogando.
Depois de meia hora jogando bola com um bando de fedelhos de oito anos e três tentativas de ir embora (eles me pediam pra ficar e eu tinha que dizer "sim"), consegui me livrar das crianças e saí apressado daquele bairro amaldiçoado.
Finalmente fora daquele lugar, cheguei ao centro para pegar a rua que levava de volta ao meu apartamento. No centro, vi dezenas de pessoas agitando placas no ar e gritando na direção de quem passava na rua. Como sou muito curioso, me aproximei para ver do que se tratava.
Quando cheguei perto, percebi que se tratava de um protesto contra compra de animais de pedigree. Ele ocorria em frente a um pet shop que vendia animais de raça. As placas diziam "ADOTE UM CÃO", "NÃO COMPRE ANIMAIS!", "NÃO À COMPRA DE ANIMAIS!" e por aí vai.
Pronto para sair dali o mais rápido possível, fui interrompido por uma cutucada na cintura. Me virei e me deparei com uma mulher de, no máximo, um metro e meio. Ela usava uma camiseta com a frase "VIRA-LATA CARAMELO, SIM!".
- Boa tarde, me chamo Rosa - ela se apresentou.
- E eu com isso? - disse, me virando novamente para dar continuidade ao meu caminho.
- Você não veio participar do protesto?! - Rosa perguntou.
- Nã... Sim! - falei, pensando na fodida da dona Helô e aquela merda toda de "saber dizer sim às coisas" para prosperar no futuro.
Juntei-me à multidão e comecei a protestar por algo que eu não ligava nem um pouco. Minha mãe tinha seis poodles purinhos dentro da casa dela. Aquele negócio de aprender a dizer "sim" iria acabar me matando. Ou fazer com que eu matasse alguém.
*
Meia hora mais tarde eu ainda estava no protesto, ciente de que já havia pago por todos os meus pecados da vida inteira (xingar crianças, colocar o pé na frente de crianças para elas tropeçarem, pequenos furtos, médios furtos, grandes furtos, todas as vezes que sentei a mão na cara de alguém que me incomodou, e até mesmo o dia em que fiz xixi no copo de suco do meu primo Bernardo porque ele não deixou eu jogar no seu Nintendo 64). Coloquei a placa que eu estava segurando no chão, pronto para sair à francesa. Senti, então, outro cutucão na cintura. Ah, não... porra, Rosa!
- Já vai? - Rosa me perguntou.
- Sim - respondi, finalmente aliviado em poder dizer "sim" para algo que eu realmente queria.
- Já vai sem antes visitar nossa tenda de adoção? - ela me olhou com a maior cara de coitada do mundo. - Não gostaria de adotar um amiguinho de quatro patas?
Desgraçadaaaaaaaa! Puta que pariu, dona Helô!
- Sim - sorri amarelo, seguindo Rosa até a porcaria da tenda de adoção.
Dez minutos depois, eu deixava a tal fenda com um vira-lata de três patas maior que a própria Rosa. Adotei aquele cão em específico porque ele se chamava "Yes" e eu achei que era um sinal divino para minha vida melhorar, já que "yes" significa "sim" em inglês.
*
Estava indo a pé para casa, porque "a pé" era meu único meio de transporte, a não ser que eu montasse no vira-lata, só que o coitado só tinha três patas. Estava decepcionado porque sabia que não conseguiria vender aquele animal porque a) ninguém adotaria um cão de três patas; b) ninguém adotava vira-latas caramelo de quase um metro e meio; c) o  cachorro tinha três patas, porra!
Não sei mais o que me faltava acontecer naquele dia e logo me arrependi de ter perguntado, porque Shirley estava na porta do meu apartamento, me esperando. Ela agitava uma foto da câmera do estacionamento do hotel - que eu não tinha ciência da existência - e perguntava quando que eu irria pagar o conserto do carro dela.
Falei pra Shirley que iria pagar logo, nem que eu tivesse que roubar o papagaio dela e vendê-lo, o que ela não levou muito na boa. Saiu de lá irritada, me dando o prazo de sete dias e dizendo que iria reforçar a segurança da gaiola do animal.
Depois daquilo, tive que fazer o que jamais pensei que faria novamente em toda minha vida: ligar para minha mãe pra pedir dinheiro emprestado. Peguei o celular e disquei o número. Minha mãe atendeu ao terceiro toque, já agressiva.
- Quanto que cê quer? 
Sabe aquela coisa de "mãe sempre sabe"? É a mais pura verdade, não só quando um LGTV sai do armário, mas também em todas as outras circunstâncias da vida.
- Preciso de dois mil, sabe como é... pra me manter - comecei, aborrecido por ter que me humilhar daquela maneira. - Perdi o... os empregos.
- Ué, e a independência?
Outra coisa que mãe adora fazer é jogar na cara todos os nossos fracassos, sem esquecer de unzinho sequer. É como diz aquele ditado que eu mesmo inventei: "ninguém desmotiva mais a gente que nossa própria mãe".
- A independência foi pra puta que pariu, na companhia do seu senso - respondi, sem paciência.
- Estava com saudades de você, filho. Até mesmo dos palavrões que você fala junto com algumas palavras - ela respondeu e, logo depois disso, fez a pergunta que eu tanto temia, mas já sabia que viria:
- Quer vir almoçar aqui neste domingo?
Ah, não!
- Sim - respondi, pensando novamente na desgraçada da dona Helô.
Nunca, nunquinha desde que eu havia saído de casa para morar sozinho, um jantar na casa da minha mãe tinha dado certo. Quando eu não arremessava algo em alguém... bom, eu sempre arremessava algo em alguém e depois disso ficávamos meses sem nos falar.
- Combinado! Domingo, às onze horas - e desligou o telefone na minha cara.
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diariodavalk · 6 months
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tinha planejado hoje pra almoçar fora num restaurante vegano que queria conhecer, pra comer comida gostosa e limpa no que planejei ser um dia do metabolismo, já que essa semana semana fiz 3 dias de nf e mantive o intake baixinho nos outros dias. mas como fechava cedo, eu tava com sono e tava chuviscando, deixei quieto. comeria algo depois no trabalho ou prepararia alguma coisinha lowcal aqui em casa mesmo, já que tem legumes. pq nao comer esse chocolatinho que tá guardado aqui, já que era pra ser dia do metabolismo mesmo, apesar de não ser limpo? como. e como também outro. e meio pacote de bolacha. chega, já estou me sentindo culpada. nf até domingo. comi uma maçã pra tirar o gosto de doce da boca. culpa. foda-se, vou experimentar esse sorvete caro que estava guardando pra comer com o menino que gosto na semana que vem. desculpa fulano. como menos da metade do pote de 415g e vou vomitar e não consigo. já tinha lido relato de quem não consegue mais mas não tinha me relacionado. mas agora aconteceu. to com raiva e volto pra comer o resto do pote, de pé, chorando e menos de 5 minutos. ainda não consigo vomitar. vou tomar banho e com muito esforço consigo vomitar um pouquinho lá. tudo bem, nf até domingo. domingo tenho um date e queria ter emagrecido bastante pra isso e consegui, mas agora talvez tenha colocado isso a perder comendo esse monte de porcaria e só açúcar ainda, vou ficar inchada. vou beber bastante água e tomar um chá laxativo. espero sair da casa dos 40kg até domingo, eu tava quase lá... espero não ter outro descontrole e botar tudo a perder o que consegui essa semana
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web-series · 1 year
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Quente como o inferno
Minerva interrompe o conflito entre Clarice e Geraldo.
[Minerva]- o quê que tá acontecendo aqui?!
[Geraldo]- nada, meu bem. Você sabe que a Clarice não gosta de mim. E ainda fica histérica quando ouve a verdade.
[Minerva]- o que houve, filha?
[Clarice]- mãe, me desculpa, mas não quero continuar morando na mesma casa que esse homem.
[Minerva]- primeiro se tranquiliza. Vem, vamos tomar uma água, respirar...
Minerva leva Clarice, enquanto Geraldo segue rindo de deboche. Minutos depois, Rodrigo aparece.
[Rodrigo]- algum problema? Ouvi a Clarice gritando.
[Geraldo]- sua irmã não gosta de ouvir a verdade, amor. Só isso.
[Rodrigo]- não, Geraldo. Em partes ela tem razão. Nós precisamos contar pra minha mãe antes que ela descubra.
[Geraldo]- não sei, amor. Nós não temos pra onde ir e com certeza ela não vai querer me ver nem pintado.
[Rodrigo]- relaxa. Eu tenho umas economias, sem teto você não fica. Vai dar tudo certo.
Jonas e Fabrício encontram Hiago em um dos cantos da escola, apático e choroso.
[Jonas]- quê isso, irmão, o que você tem?! Nós estávamos te procurando pela escola inteira!
[Hiago]- me deixem em paz, mano.
[Fabrício]- é claro que não vamos te deixar, é notório que você não tá bem, o que aconteceu?
[Hiago]- essa desgraça de vida. Por que que eu tô me tornando essa porcaria?
[Jonas]- que porcaria, irmão? Do que cê tá falando?
[Hiago chora]- não posso contar, velho.
[Fabrício]- confia na gente, Hiago, nós somos seus amigos.
[Jonas]- é claro, aqui é parceria de anos.
[Hiago]- eu tô apaixonado.
[Fabrício]- ué, mas isso é ótimo! Ou não?
[Jonas]- quem é? A gente conhece? Não me diga que é casada.
[Hiago]- é o Gabriel, gente. Eu tô apaixonado pelo Gabriel.
Sávio encontra Eduardo no restaurante do colégio.
[Sávio]- posso me sentar aqui com você?
[Eduardo]- pode, fique à vontade.
[Sávio]- obrigado. Você é o Eduardo, né?
[Eduardo]- sou tão igual ao meu irmão assim pra ser confundido?
[Sávio]- não. Me desculpe, é que sou meio ruim com nomes. Mas bom que te encontrei aqui, porque precisamos conversar.
[Eduardo]- conversar? Sobre o quê?
[Sávio]- não se lembra mesmo de mim?
Eduardo fica alguns minutos em silêncio.
[Eduardo]- sim, você estava...estava no dia em que aconteceu a chacina que matou meus pais!
[Sávio]- não só estava, como também fui culpado. Me acusaram injustamente de cometer aquele crime.
[Eduardo]- mas se você foi acusado injustamente, quem é o verdadeiro culpado?
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sickwor-l-ds · 1 year
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Será que você me lê?
Será que você pensa em mim?
Será que você me absorve? Me absolve?
Será que já tem outros?
Será que sente minha falta?
Você se arrepende?
Quando é que você vai perceber?
Que eu tô aqui, eu ainda tô nesse limbo.
Eu já nos absolvi. Eu nos leio. Eu sinto tanto sua falta.
Eu sinto tanto.
Quando é que você vai perceber que eu só precisava de carinho? 
Que tivesse me comunicado?
Que tivesse falado "a próxima vez eu vou fazer diferente"
E talvez fizesse mesmo
Por que você não tentou mais 5 segundos antes de tirar meus amanhãs
e voltar pra sua concha? 
Eu te trouxe comigo pra praia.
Eu te apresentei o mar, depois de você ter me apresentado a terra.
Eu sou intensa demais, eu sei disso, eu não consigo simplificar
Desculpa, eu sei que vivemos menos que uma sacola plástica nesse mundo
eu me perco cem anos em um segundo de pensamento,
Desculpa ser essa ansiedade em forma de gente
Mas saiba que o tanto que eu te espero encheria a vida útil de um caixa de supermercado com suas porcarias de sacolas.
Tá, eu sou uma pessoa romântica e tem certa beleza no amor, 
aqueles bolos era amor
o café era amor
as postagens era amor
os planos era amor
mas...
Não é saudável atualizar essas redes sociais 30 vezes por minuto, pra tentar ter mais um trago de você.
É, acho que viciei.
Na faculdade aprendi que vício é comportamento e repetição
Tentei me afastar, foram dias tentando, dias observando de longe,
pensando um pouco mais,
repensando
tentando justificar o porquê da gente não dar certo,
eu penso que tentei, que fiz o que pude,
que você não conseguia mais, que você teve seu limite, que você não podia ter feito ou fazer diferente
e ai eu tento achar minha responsabilidade no meio disso tudo
eu não devia ter explodido
eu também devia ter enxergado pelo seu lado,
eu tentei todas as repetições para não te ligar todos os dias de madrugada
eu mudava seu nome na agenda
eu mudava minha foto só pra não me sentir eu mesma por algumas horas
eu ouvia músicas que não tinham teu rosto
eu cheguei no nível 500 daquele jogo
eu rezava pra você lembrar desse meu refúgio e talvez me encontrar
tudo isso pra não correr pra você e implorar mais um beijo,
um aconchego, 
mais 50 anos só.
Eu.
Mas, e você? Quando vai pegar o primeiro ônibus de volta?
Quando vai ser amor comigo de novo?
Quando vai vir ser brega comigo?
Quando vai vir arrancar essa saudade do meu peito?
Colher a flor amarela do jardim da frente do prédio 
e me entregar como presente de conciliação
porque gastou o dinheiro na passagem
vai chorar no meu ombro
enquanto eu choro no seu peito
e nada do que aconteceu vai importar
e a gente vai passar um fim de semana conversando abertamente sobre como nos consertar
fazendo planos de novo, trocando confissões desse tempo afastado
Por que eu não pego esse maldito ônibus? Mando essa merda de mensagem?
Eu tenho medo de te assustar, de você achar que eu sou muito pra você aguentar.
Não sei mais como te dizer que eu te quero.
Que eu te amo.
Que nada daquele fim de semana catastrófico importou.
Que eu tinha planos pra gente.
Mas importou né? Pra mim, pra você.
E pedir desculpas,
milhões de vezes se necessário,
pros seus olhos, também pro meu reflexo nos seus olhos
e tentar fazer diferente.
A gente podia fazer diferente sabia?
Por mais que eu tenha contado pra todos meus amigos que não,
que terminamos de vez
a gente conseguiria, não?
É muito humilhante querer viver isso com você? 
Isso me torna uma pessoa emocionalmente ruim?
Querer essa intensidade do seu lado?
Perdão, é assim que eu me sinto.
Eu não me perdoo, mas deveria,
perdoar você foi tão fácil
alguns dias, 
outros eu fico aqui tentando te odiar,
sou a vítima perfeita.
mas a verdade é que não escrevo
sobre os momentos felizes,
sobre a poesia de dançar sozinha nessa sala
nos cincos minutos do dia em que eu sei que vou ficar bem
a batida do meu coração naquele exame e saber
que eu estava viva mais um dia
a música enquanto eu fazia aquela receita com os ingredientes que você trouxe
mas não conseguiu ficar pra provar
e quase pensar em te ligar, pra você vir provar um pouco
assoprar minha boca queimada
mas chacoalhar essas lágrimas
e não abrir mais essa torneira pelos próximos cinco minutos
só mais cinco minutos.
Quando é que você vem?
Será que você me lê?
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th3wolves · 2 years
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five men and a child, pt2.
A reunião não durou mais que 2hs, tempo já previsto pelo britânico devido ao assunto que trataria em questão com um de seus compradores mais importantes. Dessa vez a carga iria para fora do país, um risco que Arthur adorava. Assim que baixou a tampa no notebook e se levantou para buscar a menina, seus passos se tornaram mais lentos e a confusão tomou conta das expressões do homem que, após abrir a porta, se deparou com todos os rapazes –  sim, todos eles – sentados enquanto brincavam com a menina. Não sabia o que dizer, pensar ou fazer, apenas encarava aquela cena em acreditar no que via. Até Thomas, que tanto reclamou, estava com Nari em seu colo enquanto segurava o celular para ela assistir qualquer porcaria infantil. Só que o auge foi quando Doggie passou na sua frente com um sorvete de casquinha em mãos.
– Inacreditável... – Disse Arthur assim que parou bem próximo aos rapazes. Thomas foi o primeiro a dar de ombros e ignorar sua presença ali. – Ficaram me zoando e agora... Olha para vocês. – Apontou para cada um deles.
– Qual foi, chefe? Ela só pediu um sorvete e fui buscar.
– E eu tô aqui vendo o desenho.
– Só peguei uma pausa com todo mundo.
– E eu tô no meu horário de café.
As desculpas não pararam e isso só deixou Arthur sem acreditar no que via. Sabia que nada do que falavam era verdade, no fundo todos eles haviam se rendido ao encanto da menina e só estavam fazendo suas vontades.
– E você, Thomas, qual a sua desculpa? – Cruzou os braços e encarou o velho com um sorriso no rosto.
– Vai a merda, ok?
– Ow, ow, sem palavrão na frente da menina.
– Foi mal, força do hábito.
– Foi mal nada, pode ir colocando um dólar no pote.
– Quê? – A confusão nas expressões de Arthur retornaram com aquele papo tão repentino. Potinho do palavrão? Pensou consigo antes de encarar o mais novo da turma. – Logo você, o que mais fala, controlando o pote dos palavrões? – Ricky apenas deu de ombros. – Nari, vem, vamos lá para a sala. Deixo você terminar o desenho no notebook.
– Ih, qual é, deixa a menina aqui.
– É, chefe, a garota tá de boa com a gente.
– Aproveita que ela tá aqui com a gente, vendo desenho e tomando sorvete, e vai lá tirar um cochilo...
– Ou pegar a mulher... – A sugestão fez todos os caras rirem em cora, já Arthur só faltou matar o companheiro de trabalho quando ameaçou pegá-lo pelo pescoço. – Cala a boca, porra.
– Ihh, relaxa. – Um deles entrou na frente para intervir.
– Agora coloca um dólar no potinho, anda, você falou palavrão.
Arthur encarou o mais novo e mentalmente o mandou enfiar aquele pote no rabo. – Acho bom vocês voltarem para o trabalho, temos que entregar esses carros até o final de semana. Se forem brincar de babá, que aos menos revezem entre vocês. E se acontecer qualquer coisa com essa menina não será comigo o acerto de contas. – Ainda era difícil acreditar que todos os marmanjos ficaram de quatro pela criança, mas sabia que não era impossível já que ele mesmo era um rendido. No final, mesmo não assumindo por desconhecer direito o sentimento, era só o ciúmes de vê-la com eles e não consigo. E a porta do escritório permaneceu aberta durante todo o expediente para observar Nari de longe.
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eunaosouajulieta · 3 years
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1.
Eu prometi que se caísse na caixa postal fingiria que não fiz o que estou fazendo agora, enfim aqui estamos na caixa postal, mas um mundo de palavras me escapam, a verdade é que eu sempre mantive seu contato apagado na agenda, mas vivíssimo na cabeça, de trás para frente ou de frente para trás não importa eu sei ele como se um dia ele me servisse para algo além de fazer exatamente isso que estou fazendo agora, te ligar e falar o obvio após beber algo parecido com álcool setenta para esquecer a porcaria de tudo que afetou minha vida quando você resolveu surgir nela e me sugerir que após anos algo bom poderia acontecer aqui, quando nada nunca aconteceu. Eu queria dizer que te odeio, mas nem um milésimo do meu corpo consegue acreditar nisso, ninguém consegue crer, uma criança vê que aqui tem tudo menos ódio, queria dizer que estou bem, mas um cego consegue enxergar que o brilho que um dia existiu aqui se tornou uma quinta-feira nublada, queria te falar que sinto saudades, que às vezes ela explode e eu choro igual uma criança de colo, que ela parece no meio de risadas onde eu esqueço de você, contudo a piada me lembra você me fazendo te querer por perto para rir junto. Sabia que um dia depois, eu quis te ligar e pedir desculpas? Como eu sempre fiz, eu quis te pedir desculpas por VOCÊ ter me magoado, por está destruída, por não saber em que acreditar... É engraçado, eu sempre fiz isso, porque qualquer humilhação não seria nem um pouco comparada com o desconforto que era te ver longe. Agora eu tô aqui, enchendo sua caixa postal com aquela velha e boa ladainha que você sempre odiou, no fundo, eu sempre soube que a culpa de tantos pedaços em que eu fui quebrada foi só minha, você não tem culpa de ser assim, essa mistura de pessoa incrível com caráter duvidoso, não tem culpa de possuir o sorriso mais lindo do mundo e droga dessa personalidade meio ogro boba que me deixava a mercê acreditando que qualquer coisa era realmente boa se eu estivesse com você. Eu já disse que queria te odiar? Se sim, ignora… Se não, esse é o sentimento diariamente, queria muito acordar e te odiar, xingar aos quatro ventos, fazer um exposed no twitter como se a culpa das minhas expectativas não fossem minhas, mas invés disso eu estou aqui, dada ao álcool tentando te explicar que nem por um minuto eu conseguiria fazer algo que destruísse a pessoa que eu, por pura ilusão coloquei em um pedestal. Então... tá meio tarde e eu espero que você pare no meio dessa chamada, mas se caso chegar até aqui, quero mais uma vez, depois das infinitas vezes que eu já falei, dizer que você me faz falta e em dias como hoje, ela me adoece, me faz pequena e insignificante… Você sabe, não sou tão chata assim, as circunstâncias que estão me matando gradualmente…
- Eu Não Sou a Julieta
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Pedido: jubs, faz um imagine com o harry onde eles estão tentando ter um bebê mas não estão conseguindo. ai s/n ve a sarah gravida e fica muito triste pq parece q só ela não consegue engravidar e o harry fica consolando ela
Uma história bem dramática chegando por aqui! Gostei demais do seu pedido, mozi. Espero que você também goste e que eu tenha retratado o que me pediu. Obrigada por mandar a ask e quero muito saber o que achou.
p.s: amei o apelido, hihi ☺️
Boa leitura 💘
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O banheiro era grande. As lâmpadas do cômodo emitiam uma luz intensa que iluminava todos os cantos do espaço. Barulho? Definitivamente nenhum. Mas ainda sim S/N sentia-se em um cubículo escuro e barulhento, encarando, sem piscar, o teste de gravidez em cima da pia de mármore branca. Encostada na parede repletas de pastilhas de cerâmica pretas, com o pé direito descalço batendo freneticamente no piso gelado e as unhas da mão esquerda sendo roídas, a mulher aguardava - angustiada - o resultado do terceiro exame farmacêutico feito naquela noite. O nervosismo que lhe corroía aos poucos não estava ligado ao medo por estar grávida, mas sim a frustração por, mais uma vez, não estar. Já era o quinto mês que a moça se via na mesma posição, sentindo os mesmos sentimentos agonizantes e torcendo para que desta vez os dois risquinhos azuis aparecessem na fitinha fina de papelão. Contudo, passado os cinco minutos mais longos de toda a sua vida, a resposta ainda era a mesma dos anteriores. Negativo.
- Amor, já está pronta? - lá debaixo, Harry chamou pela esposa, porém não a ouvia dizer nada. De fato ela escutou o marido perfeitamente, no entanto o choro em silêncio foi o responsável por calar sua voz, enquanto a dor apertava-lhe o peito a ponto de fazê-la sentar no chão, escondendo a cabeça entre as pernas flexionas e as mãos mergulhadas no cabelo. S/N estava triste, e não era pouco. - Babe, eles vão chegar daqui meia hora. - a voz do moreno, que antes pareceu vir de longe, agora estava mais perto, do outro lado da porta. - S/A, você tá aí? - as duas batida na madeira clara foram suficientes para que a moça limpasse o rosto molhado, respirasse fundo e levantasse dali, para então sair do cômodo. O rapaz estava abotoando a manga de sua camisa azul quando ela abriu a porta e encostou-se de lado no batente, esboçando um sorriso fechado e olhos completamente marejados ao mostrar os testes em mão. Não precisou sair uma única palavra da boca dela para que Styles compreende-se a cena autoexplicativa. - Oh, meu amor.. Venha cá. - ao encontrar com os braços acolhedores do esposo, S/N desabou em lágrimas descontroladas. O moreno consolava-a sem falar nada, apenas acariciando as costas da moça e sentindo a dor da perda novamente, pois querendo ou não, o sonho de ter filhos não vinha somente dela.
- Me desculpa.. - disse entre soluços, ainda agarrada nele.
- Ei, não se desculpe. Isso não tem absolutamente nada a ver com você. Não se sinta culpada, por favor. - delicadamente, Harry a segurou pelos ombros, afastando-a para trás a fim de que olhasse nos olhos dele e entendesse o que dizia.
- É o décimo teste que eu faço e o resultado continua sendo o mesmo! - contou, aos prantos. - Estamos nesse inferno há cinco meses! Eu parei com a pílula, estou me cuidando, tenho marcado sempre o meu período fértil para não dar erro. Até simpatia eu fiz e nada aconteceu! Como isso é possível?
- Amor, essas coisas levam tempo.. Eu conheço muitas pessoas que passaram pela mesma situação que a gente e hoje têm filhos lindos. Na maioria das vezes ninguém consegue de primeira. - explicou ao limpar, com o polegar, as gotas que caiam devagar pela bochecha dela. - Sei que é muito difícil passar por essa fase, mas vai dar certo! Eu estou aqui para te passar confiança. Só não podemos desistir, tudo bem? - após uma fungada, S/N assentiu, acalmando-se do choro e suspirando fundo com as pálpebras relaxadas. - Me corta o coração te ver desse jeito, babe.. - realmente Styles odiava vê-la sofrer. Durante semanas eles passaram por momentos assim, no entanto hoje, sem dúvida, foi o mais delicado deles pelo fato do moreno ter percebido o quão frágil a esposa estava diante de outro resultado negativo. E um abraço era tudo que ele podia lhe dar. - Isso não é culpa sua, ouviu? Pare de pensar assim.
- Tá bom.. - falou baxinho ao agarrá-lo ainda mais forte, sendo o moreno seu poço de força em situações de fraqueza.
- Se quiser, posso cancelar com o Mitch e a Sarah. Assim ficamos juntinhos na cama, assistindo um filme e comendo porcaria.
- Não, não. Eu já estou melhor.
- Tem certeza? - indagou apreensivo quando ela afastou-se dele.
- Tenho. - respondeu sorrindo de leve. - Vou tomar uma ducha e nos encontramos lá em baixo. - Harry concordou com a cabeça, mesmo desconfiado dos sentimentos dela, e depois de um selinho rápido voltou para a sala de estar, esperando seus amigos e colegas de trabalho para um jantar combinado há tempos.
Não demorou muito para que S/N descesse com uma feição melhor e bem mais calma do que minutos atrás. Styles recebeu a esposa com um belo e aconchegante abraço e uma taça de seu vinho preferido, entrando em assuntos que não remetessem à gravidez e que fizessem-a rir para então esquecer, nem que fosse por algumas horas, o cenário complicado que viviam. Felizmente, quando os amigos chegarem a mulher pôde distrair-se ainda mais com Sarah e Mitch enquanto bebiam e conversavam, entre risadas, sobre diversos temas, criando um jantar agradável e divertido. No entanto, a "alegria" foi embora assim que a sobremesa foi servida.
- Temos uma super novidade para contar! - Sarah falou sorridente ao olhar de forma rápida para o namorado, que também não escondeu a empolgação quando escutou a morena.
- Pela cara de vocês, parece ser uma novidade maravilhosa! - comentou S/N, contagiada pela felicidade dos amigos que até abriu um sorriso antes de pegar uma colherada do suflê de chocolate.
- Falem, pelo amor de Deus! - impaciente e um tanto quando nervoso, Styles disse entre risadas, levando-os a acompanharem, também ansiosos para enfim dizerem o que tanto queriam.
- Nós vamos ter um bebê! - Mitch finalmente contou a surpresa com a felicidade estampada no rosto, assim como Sarah, que ria para os ares com o fato recém descoberto. S/N e Harry viraram quase estátuas ao escutar a última palavra. A sensação era de impotência, principalmente nela, tendo a plena convicção - em sua cabeça - de que era a única que não conseguia engravidar. O casal permaneceu boquiaberto e muito surpreso, e o sorriso amarelo veio após alguns segundos, assim como feição alegre para não demonstrar a tristeza que os preenchiam novamente.
- Uau.. - falou S/N, completamente sem graça e desapontada, porém com um riso fraco nos lábios. - Eu nem sabia que vocês estavam tentando.
- E não estávamos! - respondeu Sarah, entre risos. - Não vou dizer que foi um acidente porque conversamos sobre ter filhos. Mas aconteceu de uma forma tão inesperada e zero planejada que chega a ser cômica.
- Eu esqueci a camisinha, foi isso. - o moreno riu, contudo as outras risadas soaram baixas, levadas pelo desconforto.
- Meus parabéns, gente! - Harry, que ainda não tinha dito nada, resolveu tomar coragem e fugir dos sentimentos reais ao levantar-se da cadeira e então abraçar os novos pais. Tentar expressar alegria ao saber da notícia foi um tanto quanto difícil para os donos da casa, porém diminuir a euforia do outro casal não era uma opção.
Conversar sobre bebês e ver neles a felicidade em cada palavra por terem gerado um fruto do amor que sentiam doeu profundamente em S/N e Harry. A cada segundo aquele sentimento adentrava um pouquinho mais fundo e a sensação de fracasso tornava-se ainda mais forte.
Com toda certeza nem ele e muito menos ela sabiam ao certo como levaram aquele jantar até o fim sem que os amigos percebessem o quão arrasados os anfitriões estavam.
Quando a porta fechou-se, o silêncio que prevaleceu pela casa foi assustador. O casal ainda processava a nova informação com inúmeros pensamentos rodeando-os a cabeça. Harry tinha as mãos no bolso da calça e andava devagar e desanimado em direção ao sofá, para então juntar-se a esposa. Foi aí que um suspiro duplo aconteceu.
- Será que a gente é o problema? - ela questionou, esperando que o marido viesse com o seu discurso motivacional de sempre. Mas desta vez, ele ficou calado. A mesma pergunta também era feita em sua cabeça, e infelizmente ainda sem resposta. - Eles conseguiram de primeira, Harry.
- Eu sei.. - falou de forma triste ao massagear as pálpebras com as pontas dos dedos.
- Onde é que estamos errando, amor? - com voz de choro, a mulher aconchegou-se no peito de Styles e derramou as lágrimas baixinhas, molhando a camisa dele, enquanto o rapaz confortava-a ao fazer um carinho lento na cabeça da esposa, dando um beijo demorado sobre o cabelo dela a fim de transferir o mínimo de consolo. Aquele simples ato foi capaz de deixar o moreno altamente vulnerável, fazendo com que uma gota caisse de seus olhos ao fechá-los e sentir a dor, pela primeira vez, atingir com força o coração. - Você acha que devemos dar um tempo?
- Talvez.. - respondeu, enxugando o rosto com as mãos assim que as lágrimas desceram mais depressa.
- Amor, não chora.. - S/N ajeitou-se no sofá quando percebeu o inquietação e a voz diferente do marido, tendo os olhos borrados pela maquiagem, mas tentando ser forte naquele momento para fornecer a Harry o apoio que ele dava a ela quando invertia a situação.
- É que dói, né? - claramente o tom que saiu de sua boca foi o de choro entalado na garganta há muito tempo, e bastou apenas um abraço forte e sincero para que a tristeza deixasse o seu corpo em forma de lágrimas.
- Mas nós vamos conseguir. - a mulher falou, ainda chorosa, afastando-se dele e olhando bem no fundo dos olhos verdes lagrimejados. - Você disse que não podemos desistir, não é?
- Sim.. Vamos procurar um médico, fazemos os exames necessários, acompanhamento de mês em mês, mudamos nosso estilo de vida. Tentaremos de tudo até que dê certo.
- Eu não sei se quero sentir esse sentimento horrível todo mês. - comentou triste.
- Essa sensação vai acabar, babe. - o moreno segurou as mãos dela. - Nós somos jovens, temos muito tempo pela frente. Sem contar que existem diversas maneiras de se ter filhos. - disse Harry, de modo compreensivo. - Podemos adotar, quem sabe. É uma boa, não? - S/N assentiu, dando um leve sorriso ao limpar os olhos. - Nós vamos encontrar uma solução, OK?
- OK.. - dado outro sorriso, eles abraçaram-se novamente, deixando o amor e afeto curá-los depois de um banho inesperado de água fria.
- Eu sinto que a nossa hora vai chegar, amor. Sinto dentro de mim. - de fato Harry sentia uma sensação otimista quando fechava os olhos e imagina a família formada. Acreditar que tudo daria certo era o que mantinha a esperança acessa dentro dele, além de tranquilizar a mulher com sua positividade, a qual era a chave para o relacionamento deles. - E quando isso acontecer, nós seremos os pais mais felizes desse mundo.
- Disso eu tenho certeza. - S/N afastou-se alguns centímetros dele e então colou os lábios nos do marido em um beijo acolhedor, calmo e restaurador. A atitude teve ligação direta com um refúgio, onde, unidos, eles conquistavam bem mais que o amor, respeito ou liberdade. Juntos eles encontravam a empatia e viam a própria figura na ação do outro, além de dar o devido valor a pessoa com quem dividia a vida. - Obrigada por todo apoio, meu amor. Você é tudo para mim.
- Só estou retribuindo o que você me dá todos os dias, porque sem você, eu não sou nada. - confessou, dando um selinho longo e cheio de paixão na mulher. - Eu te amo.
- Eu também te amo. - juntaram as mãos novamente, segurando-as com força. - E vamos recomeçar juntos.
- Eu acho que ser pais de pet é um ótimo recomeço.
- Tá falando sério? - S/N sorriu animada com a ideia.
- Muito sério! - respondeu entre risadas.
- Talvez um cachorrinho seja o primeiro passo para formar nossa família!
- Vai ser, babe! Vai ser! - e foi assim que o desfecho daquela noite acabou, com o casal apaixonado buscando nomes para cães pela internet e rindo com as diversas possibilidades que encontraram, iniciando dessa forma o começo de uma linda e grande família.
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Se possível, deixe seu feedback na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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💘OneShot: O Jardim-Versão em Português Revisada💘
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Classificação: +10
Loki X Minha OC Lisa
Gênero: Shoujo, Romance e Comédia
⚠️Não plagie essa fic seja criativo!! siga meu tumblr para acompanhar o processo da minha fanfic!! ⚠️
Personagens: Loki, Minha Oc Lisa, Thor e Minha outra Oc Juliet!
Olá pessoal!! Essa é uma OneShot da Minha AU!! Espero que gostem Dessa OneShot!! Fiz baseada em alguns acontecimentos do meu planejamento de Magical Crystals!Bem essa OneShot tem  um pouco ligação com a fic  original!Só que retrata um acontecimento aleatório!! Depois traduzo para o Inglês!! Me desculpem qualquer errinho!! Boa Leitura!!
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⚠️ALERTA DE CLICHÊ⚠️
Lisa estava parada observando admirando uma abelha pousando em um girassol lentamente! Afinal ela é a Fada dos animais e da Natureza e admirava todas as criaturas O perfume de Lisa possuía um aroma agradável e delicado quase igual ao de uma rosa lá na entrada quieto e imóvel estava o maior trapaceiro que existe estava observando em silêncio A "Doce Criatura Cor de Rosa".
— Bem Me Quer, (Mau) Me Quer, Bem Me Quer, (Mau) Me Quer e por último BEM ME, QUER!
— E Bem te Quero!
— QUE SUSTO! Loki da onde você surgiu?
— Eu sou imprevisível Princesa! E você sabe e gosta disso, não é? ( ͡° ͜ʖ ͡°)
—Você sabe que sim! Olha só essa linda abelha colhendo néctar desse girassol tão cheiroso! As, Brisa de primavera e o canto dos pássaros é tão perfeito!
— Perfeita é minha visão vendo essa coisa bonita na minha frente!
— Concordo eu acho Girassóis muito bonitos também!
— Não são os… .
— Eu sei ( ͡° ͜ʖ ͡°)
Lisa abre as asas da, um pequeno voo e senta em cima do tronco do pé de maçã que tinha no jardim real. Loki observava a criaturinha ingênua que estava rodeada de maçãs, flores, esquilos e diversas espécies de aves! Conforme a princesa mexia os pés pequenas flores coloridas surgiam e caiam com bastante purpurina em cima da cabeça de Loki que estava sentado embaixo da onde ela estava ( ͡° ͜ʖ ͡°)
—MAIS QUE PORCARIA DE ESQUILO!
— O que a Fifi Fez? Tadinha!
— Deixou essa noz cair na minha cabeça!
— Coitada ela ia só levar para os filhotes dela! Ela não tem culpa tadinha!
— Não acredito que estou com dó de um esquilo devido à carinha que você fez agora! Tá!? Pede desculpas para sua amiguinha aí!
Lisa sorriu e com isso Loki sorriu de volta às bochechas de Lisa coraram e seu rosto ficou rosado. Loki a encarava e Lisa ficava mais rosada (o certo seria avermelhada mais ela é uma fada literalmente cor de rosa (com EXCEÇÃO de seu cabelo que tinha mechas Rosas e pretas!) Loki ficou olhando por que percebeu que Lisa ficava corada ela percebeu ser de propósito e então ficou mais rosada ainda!
— Você fica fofa quando fica com vergonha! Você não é sempre assim não eu sei muito bem ( ͡° ͜ʖ ͡°)
— Depende da situação! Seu sem vergonha!
E com isso Lisa levanta as asas e chama Loki e voa em direção ao pequeno Lago que tinha no jardim Real! Então ela arruma o vestido e senta e assim coloca a ponta dos pés no Lago! Loki logo em seguida senta atrás dela e com os dois braços a abraça e puxa para perto. Quieta e os observando Juliet só pensava em uma coisa como que ela poderia tirar novas fotos para postar com os dois lá! Não teria nexo ela interromper a amiga e "o Chifrudo sem noção" como ela dizia então no tédio e sem nada para fazer a Fada Albina senta e vai jogar Candy Crush Saga (era melhor que ficar tirando meleca do nariz!).
Lisa deitada com a cabeça no peito de Loki ficava brincando com os dedos da mão esquerda com as pontas de seu cabelo é ficava misturando as mechas Rosa com as mechas pretas delicadamente Loki desce a mão esquerda até a mão de Lisa. Ela imediatamente solta as pontas do cabelo e começa a brincar com os dedos de Loki. Lisa se inclina um pouco mais para trás fecha os olhos e deita com o corpo sobre o peito de Loki que coloca suas mãos sobre suas asas/costas Loki então dá, um beijo na bochecha de Lisa. Era um momento tranquilo de paz tudo estava quieto e tranquilo, os cisnes nadando, as borboletas voando, os filhotes de raposas brincando e os papagaios voando! Quando de repente um grito ensurdecedor surge do Nada:
—EU GANHEI EU PASSEI DO NÍVEL 78 EU ESTAVA A UM MÊS NESSE NÍVEL EU GANHEI EU SOU DEMAIS EU SOU INCRÍVEL EU GANHEI EU GANHEI!
— Da onde você surgiu Praga? Nossa você é tão sem noção! Vai comemorar essa vitória no seu quarto!
— Olá Juliet! Você me deu um susto amiga!um grande susto pensei termos alguma missão séria agora!
— Eu sou incrível! Eu passei de nível! Loki você é uma cara insuportável por isso que eu prefiro tua namoradinha ela é um doce! Falando em doce eu vou ver se vou à confeitaria hoje…
— O que você tá! fazendo aqui praga de neve?
— Eu ia tirar umas fotos para atualizar meu feed seu chifrudo imprestável! Mais daí percebi que vocês tava fazendo certas coisas então fiquei jogando candy crush saga!
— Isso não é motivo para gritar que ganhou sua… Chata!
— É sim, eu passei de nível! Agora posso esfregar na cara do seu irmão que eu sou ótima em algum jogo!
— Acredito que até uma barata é melhor que você!
— ESCUTA AQUI SEU…
—Juliet Por favorzinho pode deixar a gente a sós! Se quiser ficar aqui pode ficar mais não fica falando e reclamando não! Desculpa em dizer isso tá!
— Eu saio sim, por você Lisinha! Por que por essa coisa feia eu tenho vontade de jogar ele no Lago e dar para os cisnes comerem! Bem então até!
Juliet mostrou a língua para Loki levantou voo e foi embora! Lisa apenas riu porque sua amiga a Fada do tempo e dos portais tinha uns miolos a menos na cabeça e ela achava isso engraçado e sabia ser o jeito dela! Já Loki não tinha paciência com Juliet!
— Não sei como você aguenta ela! Bem onde nós tínhamos parado?
— Você tava sendo um fofo! Vem cá!
Lisa puxa a mão de Loki e o Leva até a ponta do lago e com isso Loki a pega no colo e joga com no Lago e com isso ele aproveita e pula bem em cima dela!
— MEU DEUS! Não sabia que você era tão atrevido e sem noção assim! Quer dizer sabia sim!
— Desculpa aí mais deu vontade!
Lisa o abraça e sorri ( ͡° ͜ʖ ͡°) então os dois começam a brincar como duas crianças jogando água um no outro e rindo! Lisa para e então fica olhando dois cisnes que nadavam em sincronia como se estivessem dançando balé Loki, aproveita a deixa e a agarra por trás!
— O Lago dos Cisnes! Lindo, delicado e sei lá mais o que são cisnes bonitos não são? Uma vez em Asgard um cisne mordeu a bunda do Thor nunca ri tanto na minha vida!
— Eu tava Lá mais não vi ele morder eu tava apreciando os cavalos! Mais só ouvia de longe rindo! Queria ter visto!
O Trapaceiro abraça a Delicada Princesa coloca a mão direita em sua bochecha e vai com o polegar até seus lábios Cor de rosa e sorri a beija um beijo doce e um pouco demorado! Logo em seguida Lisa abriu um grande sorriso!
— Fecha os Olhos!
— Fechei!
— Não vale espionar! Pode abrir!
Loki estava com um mini boque de flores na mão que ele havia pegado na ponta do riacho
—Não é só a Fada da Natureza que cria plantas!
— Obrigada! Seu fofo! Você é um amorzinho! Adorei são super cheirosasLisa sabia que não foi Loki que criou as flores isso era mais um das mentiras daquele que Odin chamava semi-deus da trapaça Mais não quis o magoar então fingiu que acreditou!
Lisa pegou o boque e abriu as asas e ficou rodopiando no ar voando para lá e para cá toda alegre cada batida de asas que a doce Fada fazia cair glitter e flores de suas asas Loki ficou parado olhando a admirando
—Você gosta não gosta?
— A Oi Irmão
—Vocês estavam fazendo o que até agora?EU EXIJO SABER URGENTEMENTE!
— Estávamos falando do cisne que mordeu sua bunda e como você é fraco perto de um cisne e que você é fresco!
— Mentiroso a Lisa não fala mal de Ninguém você tá querendo corromper a garota?
— Aliás O que você veio fazer aqui? Já não bastava a Juliet agora vem você?
— Fugindo de uma bronca!
— Da nossa mãe ou da Rainha de Ametista? Seja qual for eu vou avisar agora!
— Da Alicia! Eu sem querer sujei o vestido que ela criou agora o vermelho de renda! Aquela menina é doida não pode mexer em uma roupa que ela cria se não ela briga com você que tipo de estilista e Fada do Amor é ela?
— Ela passou horas fazendo aquele vestido! Tenha consideração!
— Olha quem fala o sem noção aqui é você!
—Oi Thor!!
— Olá Lisa!
—Tchau seu mula manca! Agora vaza!
— Loki o Mula Manca É você!! Lisa onde posso me esconder?
— Fala a verdade para a Alicia! Mais se quiser eu recomendo ir à biblioteca real! Tchau!
Thor revira os olhos ele estava ferrado e sabia que seu irmão não ia perder a oportunidade de ser dedo duro com ele! Lisa vai voando até embaixo de um pé de Amora coloca a cabeça e os cabelos molhados no tronco da árvore e se senta logo se aproxima um filhote de jabuti Lisa a pega com a mão e da, uma Amora para a pequena criatura comer! Loki estava parado admirando a "Sua" Doce fadinha brincando com o jabuti!
— VEM CÁ LOKI!!
Lisa a chama com um sorriso no rosto! Ele não espera nem um minuto e já chega perto dela e aproveita a deixa senta ao lado de Lisa, O Trapaceiro já sentando puxa Lisa para perto logo ela deita e coloca a cabeça em seu colo. Loki sorri para Lisa e ele a beija delicadamente e bem depois Lisa sorri e o encara por 7 segundos e o beija de volta!
O por do sol já estava começando Lisa Voa em direção ao pé de maçãs sobe no galho e cria uma escada feitas de Flores para Loki Subir ambos apreciam o sol se pondo as andorinhas voltando pata casa e as corujas saindo da toca a lua quase aparecendo o céu fixando alaranjado até escurecer totalmente e as estrelas aparecem lentamente! A Doce fadinha deita no peito do Trapaceiro e ele sorri de felicidade!
—Acredito que já temos que entrar!
— Temos né se fosse por mim, ficaria direto com você aqui nesse jardim! Minha doce Princesinha!
— Você é um fofo e obrigada por hoje! Meu príncipe!
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a-camilladunne · 3 years
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my muse finds a ‘ suspicious text ‘ on your muse’s phone + bernard
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Claro para não apenas as pessoas de sua escola ou a população adolescente de Cannes, mas provavelmente de toda a França e Bélgica (especialmente em Chimay, a cidade natal do Hénin-Liétàrd), Bernard não prestar é um fato indiscutível, não apenas pelos boatos de traição com a namorada de longa data, mas, sem debates, especialmente por isso. De qualquer maneira, até então, ninguém tinha sido realmente capaz de provar que tinha sequer respirado perto de qualquer outra menina que não Hélène, e ele se apegava muito a esse fato, mais do que devia. 
Tentando decidir qual gravata pareceria mais apresentável para os olhos dos Guirand-Valois, olhando atentamente para todas as opções dispostas na gaveta de seu closet e genuinamente preocupado em agradar (seus cunhados pareciam gostar de arranjar defeitos em si), o celular, esquecido em cima da cama, era a última de suas preocupações — até o barulho de mensagem ecoar. Bernard parou, virando o rosto a tempo de ver a namorada pegando o iPhone e estalando a língua num gesto quase nervoso. Podia ser Quentin, Édouard ou uma de suas irmãs, mas o ‘hm’ desaprovador que saiu dos lábios de Lène já o indicou que era a pior das hipóteses. 
“Quem é Louise?”  E agora estava ferrado. Mal tinha a convencido deixar a briga que tiveram semana passada de lado e já entrariam em outra, bem antes daquela porcaria de festa anual que a família dela dava. Não tinha razão, sabia disso e sabia do que se tratava a mensagem, porém não tinha uma explicação clara para os seus motivos. Veja, ele era jovem, gostava de flertar mais do que tudo e havia toda a história de seus pais, que nunca tinham sido realmente bons exemplos. “Ma princesse...” Saiu do closet e foi até ela, sentada em sua cama e já completamente arrumada. As mãos indo até o seu cabelo arrumado e deslizando até seu rosto. “Só uma amiga, hm. Nós temos biologia juntos, ela deve querer a tarefa.” Mas não é como se ela fosse comprar facilmente sua desculpa, e o loiro tomou o celular da mão alheia, franzindo o cenho ao ver que a mensagem era a outra perguntando quando se encontrariam.  
Suspirando, e ignorando que já vestia o terno caríssimo, se ajoelhou entre as pernas de Hélène, pousando as mãos em seus joelhos conforme fazia um carinho singelo. “Lène, amor, é sério, ok? Você não acredita em mim agora?” Alto o suficiente, beijou o canto dos lábios dela, enquanto soltava um risinho. A Valois tinha todos os motivos do mundo para não o fazer, mas Bernard ainda tentava porque tinha quase certeza de que seria vitorioso. ���E outra, tenho quase certeza de que Quentin ‘tá de olho nela. E você sabe, bro code.” Mais um riso, agora um beijo no seu pescoço, e ela já começava a amaciar as expressões, o que o fez sorrir. Ainda bem. “Eu sou o único amarrado de nós três,” Começou, se referindo aos melhores amigos, agora levemente apertando suas coxas. “E o único que quer continuar assim, acredite em mim.” Riu, selando seus lábios por um instante e então indo se colocar de pé, mas sendo impedido quando ela o puxou para um beijo de verdade. 
“Je t'aime, d'accord?” Não era mentira, por mais insano que pudesse soar para qualquer um que os visse de longe e soubesse quem ele era. Mas Bernard realmente a amava, de um jeito estranho e com demonstrações não muito comuns, mas amava e era a única coisa de que realmente tinha certeza. Suas traições tentavam provar o contrário, mas no fim sempre voltava rastejando para a namorada, porque não conseguia ficar sem ela. A puxou para se por de pé também, enquanto se curvava e beijava sua testa brevemente, entrelaçando seus dedos e começando a puxar em direção ao closet. “Agora, por favor, escolha qual gravata vai fazer seus irmãos e seu pai e avô me criticarem menos.”
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sushiisloves-blog · 3 years
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Sentimentos cruéis de mais pra guarda dentro de mim mesma.
E lá se vai aquela felicidade, aquela força, o sorriso se apagou, o olho perdeu o brilho, e lá estava eu, trancada em meu quarto, triste e louca por um objeto que possa me machucar, para tentar aliviar toda a dor que há dentro de mim. Como pode a felicidade sumir numa manhã de sábado, queria entender como me permito a sentir tudo isso, como posso fraquejar agora? Cade a confiança, cadê a força que pensei que tinha? São tantas perguntas, porém a resposta vai ser a mesma, um tremendo “não sei mais como sobreviver em meio há tanta bipolaridade”. Só queria me jogar de algum lugar bem alto, ter uma morte rápida e sútil, talvez eu nem devesse pensar nisso, porém a dor é tão grande, que sou incapaz de enxergar algum fragmento bom nesse momento. Sabia que dias como este chegaria, mas não pensei que fosse ser tão rápido, só queria sentir mais um pouquinho do que é felicidade e do que é estar feliz mesmo sabendo que sou doente.
Do que adianta escrever se tudo que sai é própria melancolia ? Querendo ou não, a tristeza que há em mim, é tão grande que não consigo suportar qualquer palavra mal falada. Estou cansada de me machucar, e quando estava bem, mesmo quando tentavam me machucar, sabia como lidar. Mas hoje ?! Porra eu não sei lidar com porcaria nenhuma, só sei me reprimir e sentir uma dor infinita dentro do meu ser, na qual não tenho forças pra suportar. Me desculpa a todos que se sentirão mal lendo minha escrita, já não há mais como suportar tamanha dor. Hoje estou morta, mas talvez amanhã eu esteja viva, porém no agora eu vivo e me permito a sentir essa tristeza que me faz querer destruir cada pedaço do meu ser. Se não for por ela, não serei forte no amanhã, no depois, ou no mês inteiro. A desistência tá batendo na porta, mas não quero desistir. Só sinto vontade de chamar o ceifeiro, mas nem ele me quer, até a morte me rejeita, só que a vida me aceita, o que adianta me aceitar se não me sinto capaz o suficiente de vivê-la. Não quero desistir de mim novamente, nem me abandonar, quero cuidar do meu ser, só que no dia de hoje, eu já não existo, sou um nada, como cuidar de um nada, e de algo que não deveria existir.
Obrigada a todos que me amam, mas hoje morro pra todos, pois é o auê sinto que há de contar, minha cabeça me leva a luares onde nunca queria ficar, mas tô ficando, mesmo que seja lento e doloroso, quero tentar me cuidar, mas no agora, só quero me machucar, me deixar infeliz e melancólica.
06/11/2021
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bts-scenarios-br · 4 years
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Reaction - Você sendo engraçada.
JIN
”Você sabe por que os coalas não são considerados ursos de verdade?” Seu namorado te olhou esperançoso.
“Porque eles são marsupiais.” Disse, rindo da cara que o seu namorado fez com a sua resposta.
“Porque eles não têm as coalificações, S/N!” Cruzou os braços. “Por que você sempre estraga as minhas piadas?” 
“Não estrago nada, elas que são muito ruins.” Sorriu. 
“Você acha que é melhor que eu, por acaso?” Levantou uma sobrancelha.
“Eu não acho, eu tenho certeza.” Se sentou com as pernas cruzadas, virada para ele na outra ponta do sofá. “O que tem 4 pés e fica em cima do telhado?” 
“Um gato?” 
“Não” Sorriu. “Um fogão.” 
Ele te olhou por uns segundos antes de reagir. “Que fogão, mulher?” 
“O meu, ué! O fogão é meu, eu coloco aonde eu quiser.” Ele ficou te olhando por mais alguns segundo, mas começou a rir logo em seguida. “Viu, eu falei que sou melhor.” 
“Não é não, você é muito pior.” Continuou rindo. “Eu estou rindo porque você realmente achou que era boa.”
“Tá, eu tenho outra!” Disse já começando a rir. “O que a borda esquerda do cu disse para a borda direita?” 
Ele começou a rir ainda mais, mesmo que ainda não tivesse terminado a piada. “S/N, que tipo de piada é essa?” 
“Chega para lá que tá vindo merda!” Ele parou de rir para te olhar por mais alguns segundos, e começou a bater palmas enquanto voltava a rir de uma maneira ainda mais escandalosa. 
“Você é horrível nisso!” Disse enquanto estava quase caindo do sofá. “Meu Deus, olha por quem eu fui me apaixonar!”
“Mas eu fiz você rir, não fiz?” Tentou parar de rir. “Esse que é o importante!” 
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YOONGI 
“Droga.” Disse quando derrubou uma das sacolas do mercado que estava segurando. 
“Eu disse que a gente tinha que ter vindo buscar o resto depois.” Seu namorado disse rindo atrás de você. 
“Você é um homem de muita pouca fé, Yoongi.” Começou a se agachar para pegar o que derrubou. “Até parece que não conhece a namorada que tem.” 
“S/N, você não vai conseguir pegar isso.” Ele falou quando percebeu que você não estava alcançando a sacola. 
Você o olhou com os olhos cerrados, e se jogou para trás, ainda agachada, caindo de bunda no chão. Ele se assustou, e já ia perguntar se você estava bem, quando você pegou a sacola do chão com mais facilidade, e o olhou com um sorriso nos lábios. 
“Peguei.”
Ele revirou os olhos e começou a rir. “E você acha que vai levantar daí como?” Riu mais quando você ficou séria e começou a olhar em volta com a testa franzida, voltando os olhos para ele com um sorriso amarelo no rosto. 
“Não quer me ajudar não?” Mexeu as sobrancelhas de cima para baixo. 
“Você é impossível.” Ele soltou um suspiro cansado, deixando as sacolas que tinha nas mãos no chão e se dirigindo até você. Te pegou por baixo dos seus braços e te levantou do chão.
“Muito obrigada!” Sorriu e deixou um beijo na bochecha dele, se virando para continuar andando, mas não chegou a dar dois passos sem derrubar outra sacola. 
Olhou para trás e encontrou seu namorado segurando o riso, com uma sobrancelha levantada. 
“Ah, dane-se.” Disse antes de começar a chutar a sacola em direção ao elevador. “Não tem nada de muito importante aqui mesmo.” Concluiu, ouvindo o Yoongi rir atrás de você. 
“Se você quebrar as bananas vai ter que ir comprar mais.” Ele disse, ainda rindo de você. 
“Eu vou quebrar a sua banana se não parar de rir de mim.” Olhou para ele, enquanto ele ria mais ainda.
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HOSEOK 
“S/N?” Seu namorado te chamou, e você ficou imóvel embaixo da cama. “Você está aqui?” 
Assim que ele parou do seu lado, você agarrou o tornozelo dele, fazendo ele dar um salto e sair correndo enquanto gritava. 
Você começou a rir, ainda embaixo do móvel, e logo viu ele voltar para onde estava, se abaixando e te olhando com uma falsa cara de bravo. 
“O que você está fazendo aí?” Te perguntou. 
“Relaxando.” Tentou parar de rir, colocando os braços atrás da cabeça e cruzando as pernas. “E você?” 
“Vim relaxar também.” Se deitou no chão e começou a se arrastar para ficar do seu lado.
“Interessante.” Virou a cabeça para olhá-lo. “E você vem sempre aqui, gatinho?” 
“Na verdade é a minha primeira vez.” Respondeu rindo. “E você?” 
“Ah, eu estou sempre aqui.” Piscou um dos olhos. “Bom, acho que meu tempo de relaxamento acabou.” Disse olhando para o pulso. 
“Você nem está usando relógio!” Segurou seu braço, o mexendo de um lado para o outro. 
“Touché.” Riu, rolando para sair de lá, e ele veio logo atrás. “Aliás, eu acho que o prédio todo te ouviu.” 
“A culpa não é minha se a minha namorada é uma palhaça que gosta de me assustar.” Ele disse, se jogando na cama. “Aliás, um dia eu vou me vingar.” 
“Tenta, bebê.” Se jogou do lado dele. 
“Mas é sério, um dia você ainda vai me matar do coração.” Virou a cabeça para te olhar. 
“Desculpa, Hobi.” Riu um pouco, se aproximando e depositando um selinho nos lábios dele. “É que você é tão fofo assustado.” 
“Eu sou fofo de qualquer jeito, jagiya.” 
“Ah, tá bom.” Se levantou, já saindo do quarto. “Nem parece o mesmo de ontem a noite.” Você terminou de falar, desviando do travesseiro que ele jogou em você e correndo para a porta. 
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NAMJOON 
“Mas gente, eu jurava que essa peça estava no lugar certo.” Você disse enquanto mexia no quebra-cabeça que estava montando com o seu namorado. 
“Ela não tem nada a ver com esse lugar, S/N.” Ele disse olhando para você. 
“Essa parte é todinha da mesma cor, Joonie. Para mim todas as peças se encaixam em qualquer lugar.” Respondeu fazendo bico enquanto procurava alguma coisa que se encaixasse onde queria. “Quem é que teve a ideia de montar isso aqui?” 
“Você.” Ele disse rindo. “Eu falei que você não ia ter paciência.” 
“Você deveria ter me impedido de comprar isso aqui!” O empurrou de leve.
“Ah, e a culpa é minha?” Te olhou. 
“Claro que é.” Voltou a sua atenção para a mesinha de centro. “Se você tivesse escutado o seu coração e me impedido a gente poderia estar fazendo coisas muito mais interessantes agora.” O olhou fazendo uma careta. 
“Depois eu que sou o pervertido do relacionamento!” Riu. 
“Mas eu não especifiquei o que a gente estaria fazendo! Você que pensou besteira.” Cerrou os olhos. “Que coisa mais feia, Namjoon. Só pensa em sexo.” 
“Nossa mas hoje você está no auge, hein!” Te olhou com os olhos arregalados. “Só me ataca, nunca vi.” Ele fingiu que estava magoado, e você logo passou os braços pelo ombro dele. 
“Ahh, o bebê ficou triste, foi?” O provocou com um sorriso nos lábios, depositando um beijo no rosto dele. “Mas eu só te ofendo porque eu te amo.” Ele começou a rir. 
“Sua forma de demonstrar amor é muito peculiar, jagiya.” 
“Mas você adora, vai!” Saiu do abraço, voltando a se concentrar no quebra-cabeças. “Agora vamos parar de palhaçada que o negócio vai ficar sério.” Ele riu de novo. “Vou terminar essa porcaria hoje.” 
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JIMIN
“Eu ainda não acredito que concordei em andar de carro com você.” Seu namorado disse no banco do passageiro, segurando o cinto de segurança com força. “Pelo amor de Deus, S/N, vai mais devagar.” 
“Aí, Jimin, eu nem estou tão rápido.” Disse, ligando a seta para ultrapassar um carro que estava na sua frente. “Estou abaixo do limite de velocidade, pelo menos.” 
“Misericórdia.” Ele disse baixinho. “Como que você consegue dirigir assim?” 
“Eu comando um racha ilegal, quando não estou em você.” Ele te olhou assustado. “É mentira, meu filho.”
“Que susto. Pensei que namorava uma criminosa.” 
“E quem disse que eu não sou?” Ultrapassou um outro carro. “Eu posso não ter um racha, mas cometi um crime gravíssimo.” 
“Você é piloto de fuga de uma gangue?” Ele levantou uma sobrancelha. 
“Pior.” O olhou rapidamente. “Roubei o seu coração.” 
“Engraçadinha.” Revirou os olhos.
“Mas sabe que ser piloto de fuga não seria tão ruim assim.” Viu ele te olhar com a testa franzida. “É sério! Imagina eu fugindo de viaturas e helicópteros com ‘Dionysus’ tocando no fundo.” Ele começou a rir. “Da masyeo masyeo masyeo masyeo nae suljan ay!” Ele riu mais ainda quando você tentou cantar uma parte da música. 
“Taehyung ficaria com inveja de te ver cantando a parte dele bem assim.”
“Se vocês precisarem de alguém para substituir ele, já sabe quem chamar.” Piscou um olho. “Mas é sério, se você conhecer alguém do crime, me recomenda.” Voltou a olhar para frente. “Acho que eu faria sucesso nessa carreira.” Ouviu ele soltando um suspiro que acabou se tornando uma risada do seu lado.
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TAEHYUNG 
“PARA DE ME EMPURRAR PARA FORA DA PISTA!” Você gritou, brava com o seu namorado, enquanto jogavam Mario Kart. 
“Ninguém mandou você escolher o Baby Luigi.” Ele disse rindo. 
“Nossa, mas na próxima rodada eu vou pegar o maior personagem, também.” Disse, voltando a jogar. “Você não vai conseguir correr nada, vou ficar te empurrando para fora. TAEHYUNG, POR QUE VOCÊ MIROU ESSA MERDA EM MIM?!” Ele riu mais ainda, vendo você rodar na pista. 
“Eu estou quase ganhando!” 
“A MAS NÃO VAI MESMO!” Disse, levantando a perna e chutando o controle da mão dele para o sofá. 
“JAGIYA!” Ele disse, tentando pegar o controle de volta. “VOCÊ FEZ A PEACH ME ULTRAPASSAR!” 
“Ela é do meu time!” Ele voltou a jogar. “E adivinha quem te ultrapassou?”
“A gente nem tá jogando em time!!” Te olhou. “E como que você me ultrapassou?” 
“Eu sou uma ótima jogadora, meu anjo.” Deu de ombros. 
“Eu estou chegando perto!” Se animou de novo. 
“Você ousa encostar no meu carrinho de novo.” Falou seria. “Eu juro que vou te agredir.” Vocês ficaram em silêncio por um tempo, quando você tentou pegar um atalho na pista e acabou indo para o lado oposto. “Que merda é essa?” Se assustou.
“Para onde você está indo?” Ele começou a rir. “É para o outro lado.” 
“Não me diga, Sherlock!” O olhou fingindo estar brava, voltando a se concentrar no jogo. 
“Nem precisa se esforçar mais, lindinha, já ganhei.” 
“Ganhou trapaceando!” 
“Disse a pessoa que deu uma bicuda no meu controle.” 
“Não, não. Achei essa partida injusta.” O olhou. “Quero de novo.” 
“Para perder de novo?” 
“Você me respeita, Taehyung.” Bateu nele com uma almofada. “Que calúnia, viu.” 
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JUNGKOOK
“Qual que é a dificuldade em levantar do sofá, S/N?” Seu namorado disse te observando esticar o tronco no chão para alcançar a almofada que tinha derrubado. 
“Lei do menor esforço.”
“Não sei aonde você está fazendo menos esforço assim do que se levantar.” Cruzou os braços, e você voltou a se sentar, sem conseguir pegar o que queria. 
“Se você está tão incomodado assim, por que não pega para mim.” 
“Porque eu estou com preguiça.” Sorriu. 
“Ahh, bonitão. Então não me enche.” Você voltou a se esticar, mas acabou indo muito para frente e seu quadril saiu do sofá, deixando só suas pernas lá enquanto tentava não cair. “Aí socorro.” Ouviu seu namorado começar a rir do seu lado. “Para de rir, homem, e me ajuda.” Levantou um braço para ser puxada, mas ele continuou rindo. “Jungkook, pelo amor de Deus, se eu cair e morrer a culpa vai ser sua.” Ele te puxou ainda tentando parar de rir. 
“Você é muito dramática!” 
“É porque não era você que estava lá.” Olhou para o chão. “E eu nem consegui pegar a almofada, poxa.” Ele soltou um suspiro, fingindo estar bravo, enquanto se levantava e pegava o que você tanto. 
Você o olhou sorrindo, e ele retribuiu o sorriso, colocando a almofada onde estava antes, e sentando em cima dela. 
“Ah não, Kookie! Tira a bundona daí vai.” Começou a dar leves tapas nele. “É minha almofada preferida! Eu ponho a cabeça nela.” 
“E eu ponho o traseiro.” Te olhou rindo. 
“Ela vai ficar com cheiro de bunda, Jungkook!” O olhou indignada. “E aí o meu cabelo também vai ficar com cheiro de bunda! E você vai ter uma namorada com cheiro de bunda!” 
“Nossa, até parece que a minha bunda é fedida assim.” Ele disse, tirando a almofada debaixo dele e te entregando. “Para a sua informação eu tomei banho ontem.”
“Que bom, né.” Sorriu para ele. “E não me leve a mal, eu adoro sua bunda. Só me exaltei por causa da almofada.” 
“Eu sei, minha bunda é incrível.” Respondeu rindo. 
“Não vou discordar.” Começou a rir também. “Mas nós dois sabemos que a minha é a mais bonita do relacionamento.” Ele te deu um leve chute, voltando a rir logo depois. 
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Oi gente! Como vocês estão?
Eu não sabia como descrever alguém engraçado muito bem, então tentei fazer ela mais descontraída e tals. 
Espero que gostem, e desculpe por qualquer erro!
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