Tumgik
#tchau .. eu vou me matar
amethvysts · 6 months
Note
aí amiga já que estamos 100% pipezadas na mente vou falar uma coisa que eu pensei aki 💭 ele comendo a leitora em frente o espelho do banheiro enquanto grava no celular dele pra quando eles estiverem longe um do outro. ele grava a mão dele agarrando e dando tapa na bunda dela, quando vira a câmera pro espelho puxa o cabelo dela pra forçar ela a olhar pra cima, depois ele vira a câmera pra eles e coloca os dedinhos na boca dela ………… AAAAAAAAJSJDKENSHISKSN:$@:@:&:$:$ tchau vou me matar
isso aqui. ISSO AQUI!!! amo mirror sex acho o maior tesão
os seus olhos seguem o movimento da mão dele, trilhando um caminho quente desde seu quadril até o seu pescoço, te puxando para cima e contra o peito dele. suas costas nuas sentem as vibrações que irrompem o corpo do seu namorado, acompanhando os gemidos necessitados que ele não consegue guardar – não que nenhum de vocês queira. os dedos longos se emaranham com o seu colar, a letra f do pingente pendurada contra o dedo indicador e as pontas pressionam contra a pele sensível e muito torturada; os lábios de felipe já haviam deixado toda a área magoada.
é obsceno e tão satisfatório ver vocês desse jeito, algo que sempre te despertou curiosidade, mas que nunca tiveram a oportunidade de realizar antes. assistir os quadris do seu namorado se chocando contra os teus, você engolindo ele, tão necessitada que o apertava como se não quisesse que ele saísse completamente de dentro de você. uma resposta involuntária do seu corpo ao jeito que pipe te satisfazia. e, pelo visto, os movimentos profundos também estavam o inebriavam, porque você conseguia observar a maneira que felipe arfava com mais intensidade toda vez que te preenchia até as bolas, o celular escorregando da outra mão sempre que os olhos azuis reviravam. mas ele era um homem com uma missão, e não iria desistir até conquistá-la, mesmo que quisesse jogar o aparelho em algum dos cantos da pia só pra te segurar com mais força.
ele precisava te fazer gozar, te gravar abrindo a boca e arqueando as costas, tão bonitinha, enquanto se desfaz bem no pau dele. era um agrado, um presente, para quando ele estiver longe, impossibilitado de te fazer molhar desse jeitinho.
as orbes azuis encontram as tuas no reflexo do espelho enquanto a câmera do celular grava a sua expressão angustiada, desesperada para chegar bem no fim do precipício com ele. "'tá tão lindinha me olhando assim, nena," a provocação é alongada por um gemido necessitado dele, bem no pé do seu ouvido. a mão que segurava seu pescoço dá um apertão, súbito, "por que você não fala 'pra câmera que vai sentir minha falta, hein? que queria que teu pipe ficasse aqui contigo só 'pra te foder assim todo dia?"
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thebrigantia · 15 days
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tumblr amigos eu fui dormir ontem e deixei minha internet gastando a noite inteira vou me matar eu recarreguei ONTEM eh isso tchau 👋👋👋
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yoonb3rry · 10 months
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꒰ 𝗖𝗮𝗿𝘁𝗮 𝗮𝗯𝗲𝗿𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗮𝗻𝗶𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮𝗿𝗶𝗼 𝗽𝗿𝗼 𝗡𝗶𝗻𝗶 ꒱ ˃ᴗ˂
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Querido Nishimura...
Ontem foi seu aniversário de 18 anos, e eu fico muito feliz por estar comemorando essa data mais um vez. Poder te acompanhar crescendo a cada ano é realmente muito incrível, principalmente pra mim que te conheci aos 14 anos.
Mas Ki, eu não posso mentir pra você e dizer que eu estava bem, por que na verdade eu passei o dia todo chorando. Chorando por me sentir insuficiente pra você.
É ridículo da minha parte falar isso, mas eu realmente não estava nem conseguindo escrever um texto de parabéns pra você. E não foi por falta de inspiração ou criatividade, apenas me desesperei procurando alguma forma de lhe falar como é grande o meu amor por você.
Pra mim isso parecia a coisa mais difícil do mundo naquele momento. Nada que eu escrevia estava bom no meu olhar, e aí eu apagava e reescrevia milhares e milhares de vezes.
Eu sabia que você nunca iria ler isso, porém eu jamais faria uma coisa mal feita pra ti, e por isso que eu fiquei me sentindo uma ingrata.
Ingrata?
Sim, ingrata. Por que o único jeito que eu podia demostrar o meu amor por você não estava ficando bom.
Se fosse em qualquer outro momento eu não iria me importar tanto, mas era seu aniversário. O dia mais importante do ano pra mim, já que é o dia que o meu garoto veio ao mundo. Nunca iria aceitar um texto que não fosse a sua altura, porém no fim das contas eu acabei postando um mesmo sem gostar (e apaguei).
Agora aqui estou eu, chorando por não ter feito um texto digno para você. Me desculpa mesmo por isso, Nini.
Eu realmente tinha tanto pra lhe falar, que simplesmente não achei palavras pra descrever o tamanho do meu amor. Não tinha nem como comparar para poder lhe explicar, pois o meu amor é indescritível.
Se eu pudesse, eu adoraria te mostrar de outro jeito.
Seja comprando um pedaço da lua, te levando pra sair, cozinhar um bolo pra você, fazer presentes a mão, ou até mesmo te carregar nas costas enquanto piso em pregos.
Eu faria de tudo pra mostrar isso além de palavras, e sim com gestos. Mas infelizmente eu não posso fazer nada além de texto, e isso me dói o bastante parar querer morrer.
Mas como eu poderia me matar de tanta raiva, se é você que me mantém viva até hoje? Nunca que eu poderia fazer isso com você, que é um anjo pra mim.
E se for pra mim continuar vivendo nessa vida só por você eu vou continuar até meu último suspiro.
Pois nem mesmo o céu, nem as estrelas. Nem mesmo o mar e o infinito. Nada é maior que o meu amor, muito menos mais bonito.
Dito isso, eu vou guardar esse sentimento de insegurança dentro de mim e vou continuar fazendo de tudo pra que todos inclusive você sintam o amor que tenho.
Afinal Niki, eu não quero que se esqueça nem um segundo, que eu tenho o amor maior do mundo por você.
Feliz aniversário de novo, meu gatinho. Te prometo que no ano que vem eu vou fazer o melhor texto do mundo só pra você. Por favor, aguarde por isso.
Tchau, até a próxima. 🖐🏻🩵
De: A menina que mais te ama nesse mundo
Para: O menino que eu mais amo nesse mundo ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
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vtrwriter · 2 months
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Ídolos de Aço - Parte 1
— Nós vencemos, droga! O que mais você quer? — o guerreiro disse.
— Quero continuar vivo — o cientista respondeu.
— Não vamos nos extinguir, seu paranoico! Agora sem a Dama…
— A Dama mantinha a paz.
— Ela ia matar todos nós!
— Heh. Irônico, não é? Com ela, morreríamos, sem ela, mataremos uns aos outros. Dois séculos de paz, e sem a Dama, voltamos a ter assassinatos e brigas de gangues a céu aberto. Falta pouco para termos guerra. E com a nova tecnologia que temos hoje em dia… Bem, vou nessa.
— Vai aonde? Vai ser se aqueles seres são melhores que nós? Eles também têm máquinas de guerra.
— É, e ainda assim colonizaram mais de um planeta. Melhor que nós.
Com o apertar de um botão, a porta da nave se abre. O cientista entra e se ajusta na câmara de suspensão espacial.
— Então é isso? — o guerreiro se apoia no batente da porta da nave — Vai simplesmente abandonar tudo pelo que lutamos?
— Sim. E um dia, se for esperto, vai entrar em uma das outras naves que fiz e dar o fora também.
Pressionando um botão próximo, o cientista fecha a porta da nave, iniciando o processo automatizado que iria lhe induzir ao sono. Tudo estava nas mãos da máquina agora. Se satisfez por não ter colocado janelas ou câmeras externas. Não queria correr o risco de olhar pra trás e se arrepender.
—————
Constelação do Sabre, ano 1863 do Calendário Espacial
A humanidade desbravou o vácuo do espaço, terraformando planetas, mapeando sistemas solares, avançando na ciência e tecnologia. Mas com o avanço, muito ficou para trás: o próprio planeta Terra foi esquecido da história, sequer sendo uma lembrança distante. Até onde se sabe, a humanidade sempre explorou o espaço.
Mas os humanos não vivem em harmonia nessa era. Apesar dos esforços do Imperador Silas Falconeri em unir os dezenove mundos da Constelação do Sabre sob um mesmo ideal, nobres conspiram uns contra os outros pelo poder, riqueza e pobreza são desproporcionais, e mercenários lutam em guerrilhas e operações de silenciamento envolvendo vilas e cidades inteiras.
Para proteger e servir o povo, Falconeri criou a Brigada Ligeira Estelar, um exército composto de diversos e bravos soldados, escolhidos por uma rigorosa seleção, para servir os interesses do povo acima que qualquer coisa. A Brigada possui inimigos poderosos, como a alta nobreza, que enxerga na Brigada uma ofensa e uma ameaça ao seu poder.
Ainda assim, existem nobres que não esquecem que o seu propósito é justamente liderar o povo, e alguns até mesmo se alistam na Brigada para mudar essa imagem manchada. Em um cruzeiro, na rota planetária de Inara-Montalban, uma jovem nobre recém-alistada na Brigada é um desses exemplos.
—————
— … E não precisava ter mandado meu hussardo pra cá. A Brigada providencia seus próprios robôs — Sunna conversava no celular com seu pai.
— É que você está mais acostumada com o Lenda de Ouro. Você aprendeu a pilotar com ele.
— Como é que eu vou ser reconhecia por meu esforço se você continuar me mimando? Nem sei como a Brigada autorizou isso. Você chegou a perguntar para alguém se isso é permitido?
— Eu mexi alguns pauzinhos, pedi alguns favores, só isso. Eu só quero que esteja segura, filha. Desculpe minha cautela.
Sunna fechou seus olhos azuis em frustração.
— Tudo bem, pai. Eu vejo o que eu faço com ele depois. Só me promete que vai me avisar antes de fazer esse tipo de coisa.
— Prometo, filha. Apenas se cuide. Eu te amo.
— Também te amo, pai. Tchau, até mais tarde.
A jovem desligou o celular. Soltou seus cabelos pretos e os reajustou em um rabo-de-cavalo.
— Não sou uma criança, pai — resmungou em voz baixa.
Em um alto-falante próximo, um som de microfone sendo levemente batido lhe chamou a atenção. Após ajustar seu uniforme branco e azul, ela abriu a porta do corredor de manutenção para retornar ao salão principal. Havia um trabalho a ser feito.
— Saudações, meus ilustres passageiros — um homem de elegantes roupas verdes com detalhes dourados falou a todos pelo microfone, sua voz demonstrando firmeza e confiança. Seu cabelo castanho médio e barba bem aparados, mais seus olhos verde-claro passavam a imagem de alguém independente e nobre. — Uma coisa que meu pai sempre dizia era que nunca se devia pedir desculpas pelas suas ações. “É um sinal de fraqueza”, ele falava. Nunca concordei com ele nessa questão. Não se desculpar, para mim, era um sinal de ego inflado, nada mais e nada menos. A força está no que o indivíduo faz, não no que deixa de fazer. Dito isso, peço sinceras desculpas pelo atraso. Um pequeno erro de contagem de suprimentos, alguns tripulantes a menos devido ao feriado, passageiros de última hora, enfim, o que tinha que dar errado deu errado.
O homem então acenou para dois tripulantes próximos de uma porta de serviço dupla, que as abriram para deixarem passar diversos garçons e garçonetes empurrando carrinhos de bebidas diversas.
— Peço então que aproveitem os sucos e refrigerantes que estamos oferecendo a todos os interessados, conheçam novas pessoas, passeiem um pouco pelo cruzeiro — o homem elegante continuou. — Qualquer dúvida ou necessidade, dirijam-se à tripulação. Em caso de problemas maiores ou mais graves do que ‘preciso ir ao banheiro’, podem se dirigir ao meu amigo de longa data, Capitão Patrick James, da Brigada Ligeira Estelar, à minha adorada esposa e chefe da segurança, Leona Silveira Calatrava, ou a mim, seu anfitrião, Tauno Flavius Calatrava. Obrigado pela atenção.
O nobre entrega o microfone a um tripulante e o agradece antes de se juntar aos convidados.
Embora tivesse o nome de “cruzeiro popular”, não havia se economizado na estética do cruzador Inara-Montalban. Enfeitado com tapeçarias vermelhas, candelabros e corrimãos dourados, e muitas, muitas luzes, o salão principal era acolhedor e seguro. Os que entravam pelo corredor de acesso eram surpreendidos ao olhar para uma gigantesca janela para o espaço, gradeada por grandes e espaçosas vigas douradas, dando a ilusão de ser um pássaro cósmico preso em uma gaiola chique. Para os que quisessem ver o espaço mais do alto, ou talvez descansar na viagem, três andares com passarelas encontravam-se no lado oposto, cada um deles contendo centenas de elegantes portas levando a quartos particulares.
O imenso salão principal estava abarrotado com centenas de pessoas de todas as classes sociais. Apesar do salão aberto e sem divisas, os grupos geralmente tinham seus “cantos” preferidos, clubes exclusivos cujas paredes eram os próprios corpos de seus integrantes. Poucos ousavam sair de seus locais de conforto para visitar o território de outras classes, e menos ainda eram bem-vindos. Ainda assim, apesar destes continentes hostis, haviam ilhas de paz, onde indivíduos diferentes encontravam coisas em comum para conversar, uma troca de ideias aqui, uma conversa ali, e até mesmo novas amizades duradouras.
Para garantir a tranquilidade de todos, os seguranças estavam bem equipados e bem atentos a todos os possíveis suspeitos e causadores de distúrbios. Estava presente também, além de Sunna, alguns outros integrantes da Brigada Ligeira Estelar, embora os jovens soldados estavam menos preocupados em estarem atentos e mais engajados em conversar e tirar fotos com admiradores.
Uma das mais populares naquele momento era Cassia, amiga de infância de Sunna. Apesar de Cassia ser um animal de companhia, geneticamente modificada para ter inteligência humana, ainda era um pônei de 1,20m, o que chamava a atenção da criançada. Mais ainda por sua pelagem azul-claro, com crina e rabo de um azul-esbranquiçado.
Em um andar acima, Sunna esfregava o indicador no corrimão enquanto olhava para Cassia. Ambas fizeram os mesmos testes no mesmo dia para entrar na Brigada. A pônei apenas fez o teste por pedido do pai da humana. Cassia era praticamente sua irmã, cresceram juntas, e Sunna ensinava para Cassia tudo o que aprendia na escola. Então como Cassia havia se saído tão melhor nos testes? Como ela havia conseguido de cara o posto de segundo-tenente, enquanto Sunna ficou como alferes, um posto abaixo?
Não era como queria se sentir, mas como poderia evitar? Entrar na Brigada era o sonho de Sunna, não de sua quase irmã. Por que as coisas acabaram dessa forma? O que ela fez de errado? Ou foi algo que não fez? Mas o que mais poderia ter feito?
— Novata? — seu superior, Patrick James, lhe chamou a atenção. Ele era um homem de porte mediano, com cabelo loiro perfeitamente aparado e brilhantes olhos azuis. Apesar de estarem em serviço, seu capitão segurava um copo do suco grátis como alguém em um ambiente informal.
— Capitão Patrick, senhor! — Sunna prontamente bateu continência ao seu superior – Nada fora do normal a relatar.
— Olha, não precisa me chamar de “senhor”, isso faz eu me sentir velho. Só Patrick está bom. A não ser que estejamos em uma base ou quartel, daí eu tenho que manter a aparência de hierarquia.
— Mas senhor…
— Não não não. Ordens são ordens.
— Hã… Tudo bem. A propósito, já falei com meu pai sobre meu hussardo. Assim que chegarmos em Montalban, vou achar algum serviço de frete para levá-lo de volta.
— Bom saber. Sabe, eu posso não ser pai, mas meio que entendo o seu. A constelação é perigosa, e gente como nós quer que todos estejam seguros.
Patrick olhou para baixo, na direção de Cassia. A oficial pônei se despedia de uma criança com a qual havia tirado uma foto. Notando o olhar dos dois no andar de cima, Cassia acenou para eles. Sunna fez um leve aceno com a mão, e Patrick brindou com o copo.
— Sabe, – o capitão continuou – nada impede você de estar lá embaixo com sua amiga. Não estamos “exatamente” trabalhando hoje.
— Eu sei – Sunna respondeu. — Mas acho que ela merece celebrar um pouco sem mim. Não são muitos que conseguem fazer o que ela fez.
— Celebrar, é? Não é outra coisa?
— Senhor?
— Mesma casa. Mesma educação. Mesmo teste. Uma se torna alferes, a outra, segundo-tenente. E você não está junto dela para que ela comemore?
— Eu… não sei o que o senhor…
— Você está raspando o dedo no corrimão. Notei que você faz isso quando está nervosa. E quando mente também. Não gosto de segredos na minha equipe, Sunna, e sou muito bom em encontrá-los.
A coluna da jovem gelou.
— Por favor, não conte para ela. Cassia sente um pouco de culpa por ter sido melhor. Não quero que se sinta mais culpada ainda.
— Não se preocupe, também sei guardar segredos. Só não quero que isso atrapalhe a dinâmica do grupo. Animais de companhia são programados para proteger seu dono. E oficiais superiores às vezes põem seus comandados em risco. Não quero que essa situação gere conflitos.
— Estou ciente, senhor. E me preocupo muito com isso também. Não farei nada que possa prejudicar nossa relação ou nossos postos.
— É o que eu queria ouvir — Patrick começou a ir embora, mas deteve-se — Ah, e você me chamou de “senhor” três vezes sem perceber. Tô de olho, hein?
— Oh, perdão se… se… certamente não vai se repetir.
— Bom saber – o capitão dá um gole no seu suco, e imediatamente faz uma expressão de repulsa. — Credo. Agora sei porque o Tauno não perde dinheiro com esse cruzeiro. Já comi plástico com gosto melhor.
Patrick jogou discretamente o suco no lixo e dirigiu-se para as escadas. Sunna decidiu interrompê-lo.
— Patrick. Acho que eu deveria perguntar. Por que estamos aqui?
— Um dos grandes mistérios da vida, não é? Por que estamos aqui? Somos frutos de uma coincidência cósmica, ou há um propósito maior? Os dançarinos das estrelas dizem…
— Por que estamos de serviço nessa nave, capitão? A nave já tem sua própria força de segurança. Parece um tanto redundante estarmos garantindo a segurança de algo que já está seguro. E você diz que não estamos “exatamente” trabalhando, então o que estamos…
— É sempre importante questionar, novata. É um traço admirável. Mas se preocupar com tudo não faz bem.
O capitão acena e começa a ir embora.
— Divirta-se um pouco, Sunna. Dê uma volta. Tire umas fotos. Beba um suco, ou seja lá o que for esse negócio colorido. Deixe esse assunto pros “de cima”.
Sunna respirou frustrada.
— Eu não sou uma criança – falou em voz baixa.
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maduda001 · 10 months
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Cap_4
[Bom dia/tarde/noite queridos!
Aproveitem o capítulo!]
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- Casa de Jiwoo-
* Kaiden verificando a condição do gatinho*
Jiwoo: Como ele tá?
Kaiden: Ele viverá. Sua vida não mais corre riscos.
Shion: *Passa a mão no gatinho* Ele tá exausto por ter sido maltratado. *Kaiden concorda*
Jiwoo: Que alívio. Achei que ele estaria bem pior depois de vê-lo apanhando daquela forma...
Kaiden: Se fosse um gato normal, ele teria morrido. Lembre de como a parede ficou quebrada. Como este gato passou pelo processo de despertar, ele se tornou forte o suficiente para sobreviver áqueles baques.
Jiwoo: Esse gatinho também é um desperto?
Kaiden: Acreditamos que sim * falou olhando pra irmã que confirmou sorrindo*
Jiwoo: Woww então você também é um desperto...*ficou falando com o gato*
Shion: ~ É ... nos envolvemos em algo perigoso né Nee-sam.~ * falou por telepatia com Kaiden que confirmou com a cabeça*
Jiwoo: Kaiden , Shion. O que há? Por que estão sérios?
Kaiden: É claro que estou. Acabamos de nos envolver em algo perigoso por conta de sua intromissão! *começa a dar sermão em Jiwoo enquanto Shion vai saindo de fininho* E você pirralha! onde pensa que esta indo?
Shion: É que surgiu algo sabe como é né Haha *falou com a mão no pescoço andando de costas pra longe do sofá onde Kaiden estava*
Kaiden: Surgiu nada, sente aqui e me escute também
Shion: Acho que vou né * ignorou Kaiden e chegou perto de Jiwoo o entregando um papel* Qualquer coisa você liga pra sua noona aqui OK!? *bagunçou o cabelo do garoto e deu um beijo rápido em Kaiden* Tchau queridos *se teletransportou deixando um Kaiden bravo e um Jiwoo cheio de perguntas*
*No meio do sermão de Kaiden Jiwoo vai pra escola*
-POV CASA DE  SHION-
Amon: Que horas você acha que ela vai chegar? *falou o corvo no braço do sofá olhando pro cão que estava deitado*
Anúbis: *olhou pro corvo*.....
Amon: Também acho que ela se meteu em confusão *suspirou*
Anúbis:......
Amon: É pelo menos sabemos que ela encontrou o Kaiden
Anúbis: ........
Amon: Por ela estar aqui, eles vão vir atrás dela com mais frequência mesmo
Anúbis:......
Amon: Se acontecer, eu acho que Kaiden segura ela *Olhou nervoso para o cão que olhou pro lado sem esperança* Eu espero.
Anúbis:....
Amon: Não...Na verdade eu acho que algo grande vai começar a acontecer, ela vai ter que colocar aqueles idiotas que a seguem em ação. Ela querendo ou não.
Anúbis:....
Amon: Sim, tenho certeza que ela vai dar conta de tudo, ela e aquele irmão idiota dela.
Anúbis:.....
Amon: É, tudo ficará bem *olhou pro andra de cima ao mesmo tempo que o cachorro* Falando no diabo * Voou pra cima com o cão correndo atrás*
Shion: Isso é tãooo bom *falou se espreguiçando na cama* Que sono....*olhou pra porta do quarto vendo Amon e Anúbis entrarem* Olá garotos, como vocês estão? *perguntou sorrindo enquanto abria espaço na cama pra Anúbis deitar, e vendo Amon ficar em cima da comoda ao lado da cama*
Anúbis:.....
Shion: Que bom, fico feliz que estejam bem
Amon: O idiota está bem?
Anúbis/Shion: .....uau isso é preocupação é? Haha
Amon: Não confundam as coisas, só pergunto se valeu a pena sairmos de onde estávamos pra vir pra cá.
Shion: Sim valeu haha *contou tudo para os dois bichinhos*
Amon: Hahahaha N-Não acredito que aquele idiota foi imcompetente nesse nível, e olha só essa foto que cômica haha
- NA CASA DE JIWOO-
Kaiden: *acorda e olha pra latas abertas e os gatos dormindo* que sensação desconfortável a de agora pouco, quero matar aquele corvo por algum motivo...tsk *deitou e voltou a dormir*
-JIWOO NA ESCOLA, relembrou de quando ele era criança, é acordado pelo professor , se esbarra no Wooin que é aluno transferido e vai em direção a saída da escola-
* Jiwoo estava saindo pelo portão da escola quando alguém pula nas costas do mesmo*
Shion: Eai Jiwoo *fala a garota bagunçando o cabelo do mais novo*
Jiwoo: Noona! Como você está? *olha pra baixo quando escuta um latido* Woww esse é quem? *falou se abaixando e fazendo carinho no cachorro*
Shion: Esse bonitão é o Anúbis, Anúbis esse é Jiwoo *falou pro cachorro que latiu em concordância derretendo para os carinhos que estava recebendo* E esse aqui *falou erguendo a mão um pouco afastada do corpo, fazendo Jiwoo olha-la* Esse é o Amon *falou assim que o corvo pousou em sua mão*
Jiwoo: Nossa! ele é tão lindo *falou fazendo o corvo estufar o peito*
Shion: Né!? Quando chegarmos em casa eu te explico mais sobre eles. Vamos então?
Jiwoo: Vamos * falou animado começando a andar*
-CASA DE JIWOO-
Jiwoo/Shion: Chegamos!
Shion: Mais gatinhos * se abaixa pra fazer carinho nos gatos*
Jiwoo: Ohh vocês estão aqui também? como vocês tem estado? vocês se alimentaram?
Kaiden/Shion:.....
*Kaiden evita o olhar e Shion olha pras latas e pra Kaiden*
Shion: Eii *se aproxima de Kaiden cochichando* Elas são boas? *perguntou rindo segurando uma das latas que estava aberta*
Kaiden: Sai de perto * deu um soco felino na cara da garota que começou a dar mais risada*
Jiwoo: Me preocupei atoa *olhou pra lata que estava na mão da garota* De qualquer forma, o que me preocupa agora é este aqui....*olhou pro gato cinza*
Kaiden:....
Jiwoo: Por que será que ele ainda não acordou...?
*Shion olhou pra Kaiden que estava quieto demais*
Shion: *se aproximou do gato amarelo e cochichou só pra ele ouvir* É sério que você bateu no gatinho?
Kaiden: *Afastou o rosto da garota ignorando a pergunta* Bem, sobre ele..... ele acordou uma vez. *olhou pro lado oposto de Jiwoo, e de onde estava a cara da irmã*
Jiwoo: Sério??Quando??
Kaiden: Logo antes de você chegar.
Jiwoo: Que ótimo! Eu temi que ele nunca fosse acordar...
Shion: Não precisa se procupar Jiwoo mesmo que ele não tivesse acordado nós dariamos um jeito *falou tirando a pata do irmão da cara e se aproximando da porta a abrindo* Garotos! *entraram pela porta Amon e Anúbis*
*Amon olhou pra todos da sala parando o olhar em Kaiden que tentou disfarçar, e Anúbis entrou cheirando todos os gatos logo indo se aconchegar em Kaiden*
Amon: Haha idiota idiota idiota *voou envolta de Kaiden o irritando* tivesse sido mais inteligente e escolhido igual a mestra
Kaiden: Seu corvo Filho d-
Jiwoo: Woww!!! Amon fala!
Amon: É claro que eu falo garoto
Jiwoo: Isso é tão incrivél! *falou animado dando mais elogios para o corvo que estava satisfeito*
Kaiden: Tsk, Corvo ridiculo. E você! *olhou pro cachorro que brincava com os gatos mais parou assim que Kaiden se referiu a ele* Você é bem melhor que aquele rato de asas. *falou fazendo o cão cheira-lo alegremente*
Shion: Certo certo *todos olharam pra ela, e seu corvo voou pro ombro da mesma, e seu cachorro parou na frente dela sentado* Amon verifique e de um jeito em qualquer incômodo que o gatinho tenha, e Anúbis o que acha de dar um passeio na área? * terminou logo vendo Amon criar uma barreira em volta do gato que dormia e Anúbis se teletransportar pra sei lá onde*
Jiwoo: Isso foi tão legal! *falou animado pra garota, logo fazendo várias perguntas as quais a garota respondeu calmamente*
-DEPOIS DE UM TEMPO-
*Amon e Anúbis já tinham ido pra casa e agora estavam ali apenas Kaiden,Jiwoo e Shion junto dos gatinhos que brincavam com ela e Jiwoo*
Kaiden: Jiwoo. Tem algo que eu venho querendo perguntar. Parece que você não é dono destes três gatos, mas...
Jiwoo: Isso. Eles são gatinhos de rua.
Shion: Se você não é dono de nenhum, por que tem tantas coisas de gato então?
Jiwoo: Ah, isso... Talvez vocês fiquem desapontados quando eu explicar.
Kaiden: Isso sou eu quem vai julgar * falou orgulhoso*
Shion: Eca * fez cara de nojo olhando pro irmão*
Jiwoo: Haha *riu nervoso com a interação e fala dos dois*... Quando eu era mais novo, eu não tinha muitos amigos. Já podem imaginar o motivo. Minha família se mudava o tempo todo, e eu tinha de manter uma distância de todos caso eu acabasse usando minhas habilidades. Então eu era bem solitário. E meu primeiro amigo de verdade ... foi um gatinho. *falou brincando com os gatinhos que se aproximaram dele* Ele também era de rua, mas sempre estava lá por mim quando eu precisava. Mas um dia... ele sumiu. Eu procurei até não poder mais. isso foi na mesma época que eu tive que me mudar de novo, então acabou que eu nunca mais pude vê-lo. Acho que esse é o motivo que sempre que eu encontro um gatinho de rua, eu quero dar pra ele todo o amor do mundo. Então eu compro comida, petiscos e brinquedos. E quando eu menos percebi... de um viraram três aqui. Eu sei que não posso cuidar de todos os gatos do mundo, mas eu posso amar bastante todos os que eu encontrar....
Kaiden/Shion:......*se olham e Shion faz carinho em Kaiden logo se levantando*
Jiwoo: Eu sei. É idiota, né?
Kaiden: Sim. Não é....grande coisa.
Shion: Vamos cuidar de você Jiwoo! Né Kaiden!? *falou abraçando Jiwoo enquanto olhava para Kaiden esperando uma reposta do mesmo*
Kaiden: Me deixa fora disso * suspirou e se deitou evitando olhar pra eles enquanto dava um sorriso que não passou despercebido da garota*
Shion: Agora você não estará mais sozinho Jiwoo *sorriu para o garoto que começou a chorar*
Jiwoo: O-Obrigado...Kaiden...Noona * secou as lagrimas enquanto os gatinhos tentavam alegrar o mesmo* haha, Ahh estou com sono.
Kaiden: É claro que você está. Seu corpo está esgotado por ter usado minhas habilidades sem treinamento algum. Além de que você não teve descanso desde o incidente.
Jiwoo: Então é por isso? Bem que eu tava estranhando essa minha falta de energia ultimamente...Ah! tanto faz...vou é tirar um cochilo.* se deitou*
Kaiden:....
Jiwoo: Kaiden
Kaiden: O que é?
Jiwoo: Eu tô muito feliz que você esteja aqui. Não esquece que você precisa ficar até se recuperar.
Kaiden: Esqueça isso e vá dormir.
Jiwoo: E noona.
Shion: Sim Jiwoo?
Jiwoo: A Noona deveria ficar aqui em casa também
Shion/Kaiden: O que? *perguntou os dois irmãos juntos*
Jiwoo: É , a noona tem que vim ficar aqui. Tem mais um quarto lá em cima que tá vázio, a noona poderia ficar lá, daí ela trazia o Amon e o Anúbis pra cá também. Desse jeito iriamos ficar todos juntos e a noona e o Kaiden passariam mais tempo juntos também...*falou tudo quase dormindo*
Shion: hahaha você é muito doce Jiwoo, muito obrigada *falou sorrindo passando a mão nos cabelos de Jiwoo que estava quase dormindo*
Jiwoo: Isso é um sim pra vir morar aqui? *olhou pra maior* Diz que sim por favor *juntou as mãos* Só enquanto o senhor Kaiden ficar aqui também *olhou pra Kaiden e depois pra garota de novo*
Shion: haha Ok Ok, agora durma logo pirralho * falou puxando um coberto do sofá, e cobrindo o garoto que sorriu e dormiu*
*Passado alguns minutos*
Kaiden: Pirralha.
Shion: humm *olhou pro gato*
Kaiden: Amon ele...*Olhou pra garota* Você consegue transmutar também né?
Shion: *sorriu* Sim, parece que Amon deixo escapar haha
Kaiden: Você não ia me contar?
Shion: Eu ia fazer uma surpresa haha *olhou pro gato que a encarava sério* ...Certo, eu ia contar mas só depois que eu descobrisse do porque sua transmutaçaõ estar instável *falou passando a mão pelos cabelos* Eu sei o quanto você se preocupa e sei o quanto seus sermões demoram * olhou pro gato que virou o rosto* haha , eu sabia que você ficaria desse jeito por isso não tinha contado ainda
Kaiden: Hmpf, deu certo sua transmutação? *olhou de canto pra garota que sorriu*
Shion: Sim, não precisa se preocupar
Kaiden: Bom...e descobriu algo sobre do por que estar instável?
Shion: Ainda bem que você perguntou! *falou se aproximando do gato amarelo que sentiu qe deveria correr*
* APÓS MEIA HORA DE SERMÃO*
*alminha de Kaiden indo embora*
Shion: Tirando a parte de estar instável por você não ter praticamente nenhuma energia , eu ainda estou pesquisando. Mas assim que tiver mais resultados eu lhe conto. 
Kaiden: Tá bom, mudando de assunto *a garota o olhou feio e ele evitou o olhar* Você gostou do garoto né!? Vai vir morar aqui mesmo?
Shion: Talvez haha
Kaiden: Por que?
Shion: Não sei...Talvez seja por que ele me lembra a mim mesma no passado, sempre querendo nem que fosse um pouco de carinho ou pelo menos alguém pra conversar. Tentando se encaixar em algum lugar... *falou olhando pro garoto e logo depois pra Kaiden que não esperava aquela resposta vindo da mesma* Bom, eu tentava né! Até que eu conheci você, e vi que eu não precisava disso eu só tinha que ser eu mesma sem me importar com o que os outros iriam falar ou se iriam me acompanhar. Eu não precisava de ninguém além do nee-sam e de quem se importasse de verdade comigo *sorriu* Você lembra quando nos conhecemos?
Kaiden: Como poderia esquecer? Você estava um nojo e não parava de chorar haha
Shion: Você gritou na minha cara pra me fazer parar de chorar hahaha quem é que faz isso?
Kaiden: Isso é um mero detalhe, mas veja ...pelo menos você parou de chorar hahaha
Shion: Verdade hahaha....*olhou nos olhos do gato que também a olhavam* obrigada Kaiden *sorriu pro gato amarelo*
Kaiden: Tsk, vá dormir também pirralha. Você tem que acordar cedo pra trazer suas coisas pra cá amanhã *falou se deitando escutando a garota rir e se ajeitar no outro sofá pra dormir* Pirralha chata *olhou pra garota que dormia* Eu que agradeço por você ter ficado comigo *olhou pra janela vendo o fim do dia*
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[Bem, é isso nesse capítulo meus amores, até a próxima.]
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whimppering · 1 year
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2:56/semínima
cadê a minha calça?
blusa.
sutiã.
ah, meus documentos.
preciso colocar essas lentes logo.
chave, e o que mais?
bolsa de remédios.
água, sim água.
só isso? acho que não estou esquecendo nada. tudo na mochila.
meias, sapato.
(♩)
- pai, preciso ir na casa dela. - agora? - acho que ela vai se matar. - gabriela, são 2 da manhã. conversa com ela. o centro é perigoso, não imagino essa hora. - eu sei pai, desculpa mas não posso correr esse risco. - e o seu risco? - faz dois meses que o rafael e a mari se foram. eu realmente não posso esperar mais um minuto.
meus olhos transbordam. não posso conter.
- você só arruma problema pra sua cabeça. - já que arrumei preciso resolver. agora. - você nem sabe se vai encontrá-la viva.
porra, caralho. não tinha pensado nisso. que merda. - eu tenho que ir lá. - se alguma coisa acontecer contigo, fique sabendo que eu me mato. entendido? por que raios ele falaria uma coisa dessas pra mim nesse momento? - não vai acontecer nada comigo, você sabe que eu já fui lá. - me passa o endereço. vou falar com a sua mãe. ela vai ter um ataque do coração. ouço o interruptor e a voz de quem mais se preocupa comigo. trêmula. mais uma vez. tudo de novo. pesadelo inefável. - gabriela, não vai. por favor. - desculpa mãe, preciso ir.
beijo sua testa com a culpa afundando os brônquios sujos de nicotina.
- vou chamar o uber, pai.
dois minutos, volkswagen branco, RSW9134, diogo. beija minha cabeça. despeço-me acenando pelo vidro molhado com a chuva. - boa noite, diogo? - sim, boa noite gabriela. cinto. levanto o vidro.
em quantos minutos chego lá? ela não me responde. caixa postal. 18 minutos. esqueci meus fones. cravo o olhar no encosto do banco à minha frente. lapso. não consigo piscar. o brilho da tela queima minhas retinas. 10 minutos. imagens. passado e possibilidades presentes. janela. lapso. formigamento mental.
tá tão frio hoje. ontem fez tanto calor.
5 minutos. espasmos musculares. - chegamos. - tchau, bom trabalho, moço. bato a porta do carro duas vezes. - boa noite e bom fim de semana. olho o prédio de cima a baixo, ajeito a mochila no ombro. - boa noite, vou no 18. - qual seu nome? - gabriela.
(♩)
- ninguém atende, moça. sim, vou ter que explicar isso. subo as escadas do térreo ao primeiro andar. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, patamar, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18. como o número do seu apartamento. como a sua idade. cadê a chave que ela me deu? encaixo. taquicardia. giro a primeira vez. hiperventilação. giro a segunda. tremedeira. empurro a madeira emperrada.
(♩)
corpo. chão. sangue. cartelas. tesoura. isqueiro. palidez.
silêncio.
ensurdecedor.
caio com o ceder das pernas.
sinais vitais. isso sinais vitais. por favor. sinais vitais. cabeça ao peito. pulsos. rasgados. imóvel. barulho da discagem. - alô, preciso de uma ambulância. não, ela não está respirando. sim, também não. venham logo.
encaro a decomposição à minha frente. eu sei. não tem mais jeito. lembranças. não é possível. de novo não. que pesadelo.
encaro sem piscar. imóvel como você. também foi homicida. além do seu bebê, que te habitava há 5 meses, também matou-me nesse dia. tínhamos escolhido os nomes. celeste ou rael.
uniformes azuis, luvas, maca. checagem. sim, eu já sabia. saco preto. pelo menos deixaram me despedir. pelo menos o porteiro colocou uma mão gentil às minhas costas. eu olhava o chão. sem piscar. sem chorar. apenas um casco. vazio. diferente daquele saco, cheio. cheio de histórias, lembranças, dor e amor. inacreditável. nenhuma carta, nenhum bilhete, nenhuma foto. nenhuma explicação. existência fugaz. tive que responder um milhão de perguntas, descobrir o número da sua mãe. tive que dar a notícia.
não pude ir ao seu funeral. não pude me despedir uma segunda vez, com mais dignidade. pois ela nunca mais me atendeu.
(♩)
7:34
- oi, pai. - ... - ...
nunca vi seus braços se abrirem tanto.
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sonhosdeescritor · 1 year
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                                    Vinte minutos de caminhada e Cláudia faz uma ligação, pouco tempo e um carro pára e ela chama Monique para irem embora.      - E os garotos?      - São homens, eles se viram.     Monique olha para Rodrigo que faz que tudo bem, porém Alex ainda esta um tanto bêbado e ela decide por recusar.     - Tem certeza disso?     - Pode ir, vou ficar bem.     - Você que sabe, adeus meninos, tchau Monique.     - Tchau Cláudia.     O carro some na próxima esquina, Monique ouve piadas de Rodrigo mais sempre tendo olhos e cuidados para Alex.     Seu celular toca e ela atende, do outro lado é seu pai, ela conversa um pouco pedidndo para que Rodrigo mantenha Alex um pouco longe devido aos gracejos do álcool que ele iniciara ali.     - Tudo bem filha?     - Sim pai, é que ficamos sem carro e estamos seguindo a pé.     - Cadê suas amigas?     - Já foram, ficou eu e os garotos.     - Como assim, não, me diz onde estão?     Monique passa o local para o pai mais pede que venha de carro e leve os rapazes embora.     - Tudo bem, já eu chego.     Eles param numa praça onde Alex vomita por 3 vezes e Rodrigo faz dancinha com o celular desligado por falta de bateria.     Monique acha um tanto ridiculo e com nojo, mais agradece por eles não serem aquilo que achara quando os vira lá no clube, são super de boa.      Passam alguns carros que buzinam o que faz Rodrigo dançar mais e Alex ali jogado ao banco, até que pára um auto novo ali, desce um cara alto loiro.      - Rodrigo, Alex, o que estão fazendo ai?      - Tamos de boa, e ai?       Só então o cara vê Monique ali e vai cumprimenta-la, logo fica sabendo de todo rolê e oferece carona a eles, Monique decide por ir já que Rodrigo diz ter o cara como tipo, irmão.      - Tudo bem, vou ligar para o meu pai.      - Falou.      Monique liga para o pai e dispensa a carona dizendo que já esta no carro de Felipe, o amigo dos garotos.      - e ai, o que seu velho disse?      - Tá bem nervoso, depois eu resolvo com ele.      - Então vamos?      - Vamos.      O carro é bem confortável, Rodrigo vai na frente com Felipe e Monique atrás com Alex que acabara por pegar no sono.       Trajeto eles vão conversando sobre facul, esportes, mulheres, mesmo Monique a tossir quando o assunto ficara um tanto quente ali na frente, até que ao passar frente a uma grande loja.       - O que é aquilo?       - Sei lá mano.       Ali na calçada debaixo da marquize da loja, vários sacos com reciclados e um colchão velho com uma pessoa deitada e coberta em 3 cobertores.       - Vou ver como esta?       - Por que?       - Curiosidade.       - Para cara, sei do que é capaz.       - O que foi Rodrigo, vai fazer o padre só por causa dela.       Veiculo pára, Felipe desce e já vai chutando os sacos para o outro lado, Rodrigo tenta intervir mais é empurrado pelo tal amigo.        - Para cara, a mina ali no carro, é sujeira fazer isso agora.        - Por que, o que foi, você tá comendo ela, não, sabe o por que, você é frouxo, olha só o bobo do André, desmaiado.        - Para mano.        - Ou me deixa divertir aqui ou me divirto lá dentro do carro.        Rodrigo se afasta e vê a selvageria de Felipe ao agredir aquele morador de rua com chutes e socos, Monique sai do carro aos gritos mais é pega por Rodrigo e levada para o carro.        - Fique aqui.        - Olha Rodrigo, ele vai matar aquele homem.        - Não, ele sabe que há limites.        - Limites para quê rodrigo, isso ali é um crime.        Monique continua a gritar dentro do carro e Rodrigo pressiona os dedos em determinado ponto entre os ombros e pescoço e ela perde os sentidos.        Felipe deixa o homem ali todo ensanguentado e corre para dentro do carro, tira do porta luvas uma garrafinha de água, bebe uns goles e joga o restante no rosto e corpo.
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dramaornothing · 2 years
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The Pisces boy and the Cancer Girl pt 4
Estou na aula, mas definitivamente, não é aqui que eu gostaria de estar, estou me forçando a prestar atenção, certamente estou, mas eu não consigo responder uma simples mensagem, meu coração parece sair pela boca. Preciso me recompor. Halsey aparece em minha cadeira do nada. ~ Cat, está tudo bem? Você está muito calada, na sua, falaram de crocs ser uma tendência e você nem falou nada. Ela acaba de me puxar de volta para a realidade. - Sim sim, Halsey, está tudo bem (tirando a parte que eu não ouvi nada sobre a barbaridade do crocs, mas ela não precisa saber disso). Só estou com um pouco de cólica... *minto* ~Cat.... tudo bem, vou respeitar seu espaço, se precisar, estou aqui, você sabe meu bem. - Claro, não se preocupe tá? Ela me dá um beijo na testa e volta ao lugar dela na cadeira da fileira ao lado. O sino toca, intervalo. Vou em direção a cantina, compro uma torta de chocolate com morango e leite ninho, sento em uma cadeira e coloco a tigela com a torta na mesa, coloco meus fones com a música: https://www.youtube.com/watch?v=WnIL4o6_D8M *Mensagem para Cat. Celaya. :Oi, está ai? Exagerei na mensagem acima? *Mensagem para Henry C.: Não, não, só estava ocupada mesmo sabe, desculpe a demora a responder ^^ (Eu estou ficando louca? Claramente ele está me provocando e eu estou... gostando?)   *Mensagem para Cat. Celaya: Ah, sim, entendo, não se preocupe. Joga comigo mais tarde, ok? *Mensagem para Henry C.:Claro, jogo sim, Henryzinho. *Sticker de duas meninas dançando música de anime* *Mensagem para Cat. Celaya: *Sticker de corações se mexendo* -Bah- ainda falta muito tempo do intervalo-, penso comigo mesma. Após comer, coloco minha cabeça encostada a mesa e tiro um cochilo, afinal, mal havia dormido. Flashes de um sonho começam a se formar, estava sozinha com ele na cantina, não havia mais ninguém, só ele, em minha frente. corri em sua direção apressadamente e o abracei com um pulo -que saudadee!! ele me gira e sorri. olhamos um nos olhos do outro e eu desvio meu olhar, ele coloca a mão em meu queixo e me faz voltar a olhá-lo. ~vou te mostrar quem estava com saudade... então ele me beija, ardentemente e com desejo. logo em seguida me coloca em cima de uma das mesas da cantina e se põe entre o meio de minhas pernas, enquanto segura minhas coxas e as aperta, ainda me beijando intensamente, o mundo simplesmente pareceu parar ali mesmo. Do nada ele para o beijo e fala: Ei, cat, acorda! Até que acordo assustada com um pulo, era um sonho, afinal. - Wtf...Preciso de água. Levanto e lavo meu rosto em seguida coloco água em um copo e viro de uma vez. - Ok, última aula. Nessa aula busquei me distrair o máximo que pude, não posso me mostrar tão vulnerável e entregue assim, não queremos um coração quebrado aqui... A Halsey percebeu que hoje não foi meu dia, então ela focou em me animar todo o resto da aula e tempo na faculdade, inclusive, estudamos juntas desde o fundamental menor, ela definitivamente me zoou por anos devido ao acontecido. Não posso falar com ela sobre isso. - Tchau Hals! ~Tchau Cats, até amanhã. - sorri e acena com uma mão em sua testa- -sorrio de volta e sigo em direção a meu carro, indo para casa, até que me distraio por um momento no estacionamento e um carro de outro estudante acaba por me acertar, não tão forte e nem me jogando tão longe (digo, o suficiente para me matar), mas eu não sou lá uma das pessoas mais resistentes, minha vista começa a escurecer, enquanto olho aquele céu nublado de sempre (será que... eu morri?). desmaiando logo em seguida.
youtube
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web-series · 2 years
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bem-vindes a 2002 <3
Amanhece. Jean e Michael acordam pelados em um quarto de motel, após terem vivido uma noite intensa com Nina.
[Jean]: mano...mano, acorda!
[Michael]: quê que foi, cara, vai dormir.
[Jean]: a gente tem aula, viado, meu pai vai me matar!
[Michael]: ah, esquece um pouco o seu pai, porra. E vai vestir uma roupa, senão eu vou chupar seu pau.
[Jean ri]: tomar no cú, viado. Aí, a Nina vazou mesmo, hein.
[Michael]: nem abanou o rabo. Mas fala aí, valeu a pena. Gostosa demais.
[Jean]: valeu em partes, né. A gente não usou capa, mano.
[Michael]: relaxa, foi só uma noite, dá nada não. A Nina também é experiente.
[Jean]: na boa, queria muito ter essa sua tranquilidade.
[Michael]: cara, a chance da gente ver essa mulher de novo é mínima, quase nula. Fica de boa, sério.
[Jean]: mas aqui, papo sério agora. Dá uma chupadinha aqui, dá.
[Michael ri]: sai fora, cara! Se arruma que ainda temos aula.
O Centro Universitário São Mateus, além de conhecido pela qualidade do ensino, também é povoado por jovens ricos e populares na internet. Com exceção de alguns, claro. Tipo Natália, filha da famosa cantora de forró, Jô dos Teclados.
[Jô]: filha, você precisa me prometer que não vai mais fugindo durante as aulas, a diretora deixou bem claro que...
[Natália]: eu sei, que se tiver próxima, vai ser expulsão. E é isso mesmo que eu quero, você sabe que eu odeio esse lugar, mãe.
[Jô]: mas, meu amor, é o melhor pra você. Eu trabalho tanto pra te dar uma boa qualidade de vida, não faz isso comigo.
[Doralice]: ei, Naty! Pensei que não fosse mais voltar, que bom te ver.
[Jô]: bom, agora que você encontrou seus amigos, eu vou indo. Um beijo. Tchau, crianças, comportem-se!
Jô tenta dar um beijo em Natália, que evita.
[Jean]: estávamos com saudade de ouvir sua voz na sala de aula, mesmo você não emitindo um som sequer, Naty.
[Natália]: o que vocês querem de mim? Nunca conversam e agora tão vindo com esse papinho chato.
[Doralice]: ai, que mal humorada. Mas tá, vamos direto ao ponto. Nós queremos que você faça parte do nosso grupo!
[Natália]: eu?! Por quê?!
Próximo dali, Iara e Tabs observam o trio.
[Iara]: ai, meu irmão é muito imbecil de ficar andando atrás da tonta da Doralice.
[Tabs]: e é mesmo, viu. Olha só com quem eles estão conversando. A Natália é a menina mais esquisita que eu já vi na vida.
[Iara]: o mais legal é que eles sabem que qualquer coisa que a Doralice fizer vai ser ruim.
[Theo]: bom dia, bom dia!
[Tabs]: e aí, Theozito.
[Theo]: gente, vocês viram que hoje à tarde vão lançar um aplicativo massa que dizem que vai desbancar todas as redes sociais? Vai rolar até live no YouTube de lançamento.
[Iara]: eu ouvi falar disso mesmo, mas duvido muito, o Instagram e o TikTok já são super populares.
[Theo]: mas os caras tão investindo pesado, viu.
[Tabs]: depois a gente vê isso. Temos que escolher nossos looks pra festa da Maria, hein, esse é o foco.
[Theo]: nossa, é mesmo, tem a festa! Esqueci total!
[Iara]: amor, vai ser o evento do ano. Não dá nem pra esquecer.
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madneocity-universe · 2 years
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MadCity Interview: One shot, two shot.
Garota.
"Ia ser mais fácil reconhecer referências se eu estivesse lá, sabe, do lado de fora mas... Salas brancas e espelhadas, isso tá com cara de interrogatório... Ou IML. Se bem que, por que teriam espelhos num IML? Não é como se pessoas mortas pudessem se ver no espelho, né? E se eu trabalhasse em um, não ia gostar de espelhos. Ia preferir que não tivesse, porque se um dos corpos for amaldiçoado e tal, ia ser melhor ele só vir e me matar, ou então eu morreria do coração só de ver um reflexo de algo que não devia estar lá. Ah, eu falo mesmo muito, e sou muito aleatória. Vocês já devem ter percebido. Mas se não é um interrogatório, e nem um IML... É um contrato. Pra ser irmã e filha de alguém. Ah, parece adorável. Eu conheço eles? Como assim, populares? Do tipo bom ou ruim? Equilibrado não é resposta. Equilibrado tem muitos significados e eu não gosto de coisas assim. É ou não é, sem meio termo.
Ah. Chang. Tipo. Aqueles Chang. Hm. Saquei. Enfim, não quero. Ué? Ué o que? São os Chang! Não posso ser filha de pessoas que se ameaçam e se amam na mesma intensidade! Como eu vou ter as caras de ser irmã de uma garota igual aquela? Ah, mas eu não quero ouvir sobre as fodas dela! Isso não devia ser considerado um bônus! Eu gosto de ser sã e ter um bom psicológico. São pessoas malucas. MA-LU-CAS! Estou bem aqui. Vou ficar bem aqui. Eu não quero ser esse espermatozoide vencedor. Eu não vou ser esse espermatozoide vencedor. Obrigada."
Garoto.
"Vamos ser objetivos. Contrato? Hm... Mas sob selo de quem? Ah. Donovan. Tudo bem. Sim, eu tô indo embora. Isso é só? Ah, então tchau."
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bbacconzitos · 2 years
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Daddy Issues - N. Yuta Fanfic - Part II
Capítulo II - Yuta
Observava o último grupo de alunas a apresentarem o trabalho que eu passei sobre a Segunda Grande Guerra e pensava exatamente sobre as guerras, no geral. Se tem algo que é inútil e sem sentido são as guerras, como um conjunto de seres humanos chegam a um consenso de que matar e sacrificar um bando de inocentes só pelo ego inflado e a falta de diálogo é a melhor saída?  
Bem, claro que é bem mais complicado que simplesmente uma conversa de mesa de bar – apesar de que, às vezes, uma simples conversa de bar pode virar uma guerra –, relações diplomáticas são um saco.  
O que me remete automaticamente à minha família. Não tem muito a ver com Guerras Mundiais, mas muito a ver com egos, falta de diálogos e coisas ilícitas. Vejamos, qual modo mais delicado de falar que eu nasci em uma família muito torta?  
Ser de uma linhagem de gangster não é nem um pouco empolgante, ainda mais quando você não quer fazer parte desse mundo. Sim, eu escolhi ser um professor de ensino médio a ser o chefe de gangue. Minha família é muito poderosa no Japão, tão poderosa que eu me refugiei na Coreia do Sul. Não que meu pai estivesse ameaçando cortar minha cabeça – não por enquanto ���, mas ele conseguia ser muito chato quando era insistente, e apesar de tudo isso, ele continua tentando me convencer a fazer parte de tudo isso.  
Era muito vergonhoso para meu pai saber que seu único filho homem preferia levar uma vida mediana sendo professor do que estar à frente de uma grande gangue e ter tudo o que quiser. E não, eu não levo uma vida mediana, eu sou muito bem financeiramente falando, sempre tive o que queria e continua sendo assim, porém, agora eu uso parte desse dinheiro que eu ganho de graça para ajudar instituições de caridade, a outra parte eu uso para pagar minhas contas e manter meu padrão de vida confortável. O dinheiro que eu ganho lecionando história e sociologia para alunos do ensino médio eu não tenho muito o que fazer, então eu só guardo para fundos de reservas – caso algum dia meu pai desista de mim e passe a fingir que eu nunca nasci, o que é o meu maior sonho – e uso para diversão.  
Fui dispersado dos meus pensamentos quando as garotas do grupo me olharam, assim que terminaram de apresentar. Sorri e as parabenizei, puxando as palmas. Levantei e fiz as minhas considerações finais, já liberando a turma para irem embora. Enquanto organizava a sala meu celular vibrou no bolso.  
— Eu não vou nesse show para segurar vela para você e para a Amélia, Taeyong. Tchau. — Falei sem realmente tirar o celular do ouvido, queria ver o que ele falaria para me convencer a ir desta vez. 
— Calma porra! Espera aí!  
Eu ri do seu desespero e peguei a bolsa, a pendurando no ombro esquerdo enquanto segurava a pasta na mão direita. 
— Fala logo.  
— Consegui convencer o Yoonoh, você não vai ficar segurando vela sozinho. — Pude ouvir a risadinha da namorada do meu amigo ao fundo e eu bufei. Tinha que ser esses dois.  
— Cara, eu prefiro segurar vela só para você do que segurar vela para você e para o Yoonoh. Sinceramente, Taeyong, esperava mais de você. 
Ele gargalhou do outro lado da linha e eu ri junto, enquanto guardava a pasta no meu armário e puxava a jaqueta. 
— Vai, Yuta! Larga de ser chato. Por favor, eu sei que você gosta da banda também, então para de fingir que não está interessado! 
Na mosca. Há algumas semanas Taeyong tenta me convencer a ir ao show do The Neighbourhood com ele e a namorada, que diga-se de passagem era muito fora da curva – em todos os sentidos possíveis –, mas eu venho negado, mesmo que eu já tenha decidido que iria sim no show, mas era muito divertido ver Taeyong implorar, então eu simplesmente estava me fazendo de difícil apenas pelo meu bel-prazer. Apesar de estar mesmo relutante no começo, eu até curtia a banda, mas era tortura demais aguentar o casal de mela cueca do meu lado durante horas a fio.  
— Tá’ bom, Taeyong! Tá’ bom, eu vou! 
— Passo para te buscar na sua casa às 18. Por favor, não atrasa, Amélia tá’ muito ansiosa, não aguento mais. — Ele fez piadinha e eu ri ao escutar o barulho de tapa e o seu “ai Mellie! É brincadeira” no fundo. 
— Pode deixar. Tchau Tae! Tchau Mellie! 
Escutei os dois se despedirem e desliguei, indo em direção ao estacionamento. 
O meu círculo de amizade era uma bagunça, Taeyong era meu amigo desde a época da faculdade, ele se formou em administração no mesmo ano que eu, e adivinhem, ele administra um bar. Sim pode rir, é muito engraçado mesmo, mas é o que ele mais gosta de fazer, beber, se divertir e motos. Ah sim, o seu bar era o point da Phoenix, o moto clube que fazíamos parte. O bar levava o mesmo nome. Tae carregava um cabelo rosa claro, mas sempre mudava de cor, e possuía o braço direito e o peito cobertos por tatuagens.  
Yoonoh, ou Jaehyun como ele gostava de ser chamado e não me pergunte o porquê, eu também não sei, é sócio de Taeyong porque não tem interesse em mais nada na vida, – palavras do próprio Jaehyun – apesar de ter se formado em direito, odiava a profissão a todo custo, mesmo que ele tenha que lidar com essas questões diversas vezes, por causa do bar. Jaehyun era um completo de um gostoso e carregava um charme consigo que, sinceramente, eu daria o meu cu para ele. No momento o cabelo estava em um preto muito escuro, que contrastava com suas tatuagens, principalmente a Hannya em seu pescoço. Vivia se engraçando com várias garotas e garotos, mas de um tempo para cá ele só fala de uma estrangeira que conheceu quando viajamos para Chicago com Johnny.  
Ah claro, tinha Johnny que também é professor, trabalha na mesma escola em que eu leciono sociologia, mas ele dá aula de língua inglesa, por motivos óbvios, o cara era dos Estados Unidos. É outro gostosão do grupo – diga-se de passagem, meus amigos são todos uns gostosões –, apesar de parecer sério com o cabelo em um vermelho escuro e as tatuagens no peito e braços, ele é um amor de pessoa. Um exemplo disso é a sua relação com Mark Lee, o nosso caçulinha. O garoto veio do Canadá sozinho para fazer faculdade de música e Johnny o acolheu dentro de sua própria casa, era o irmão mais velho do Mark. 
Mark é o mais novo entre nós, mas o que mais causa confusão, apesar do seu temperamento oscilante, é um menino brilhante e totalmente dedicado, está no seu último ano da faculdade e eu prometi que se ele formasse como o melhor da turma, o ajudaria a abrir a sua própria gravadora. Ele tá’ com o cabelo em um tom de verde claro – pagando uma aposta que ele perdeu, e sim na sua foto de formatura ele estaria com o cabelo verde – e carregava algumas tatuagens aleatórias nos braços.  
E bem, havia Amélia, a única garota no grupo era de longe a melhor pessoa de todos, seu jeitinho meigo de ser e seu estilo estranho de se vestir dava um contraste no grupo, morre de medo de agulhas, por isso passa longe de tatuagens e piercings. Também é professora de inglês, mas dava aula para crianças, e as vezes completava a renda sendo tradutora. Já teve o cabelo coloridos de várias cores, mas atualmente estava com a cor natural.  
E obviamente para completar o círculo de amizade, tinha a minha pessoa, Nakamoto Yuta, o professor de história e sociologia, de personalidade totalmente confusa, assim como a vida pessoal, as minhas tatuagens no braço e o meu cabelo quando eu acordo, por falar nisso, estava deixando ele crescer, no momento estava preto, mas a qualquer momento eu taco alguma cor nele, não consigo passar muito tempo com o mesmo estilo de cabelo, só perdia para Taeyong.  
/issues/ 
Já estava quase na hora da minha tortura começar, e não eu não estou falando do show, estou falando do caminho até o show, porque, Jung Yoonoh resolveu ser um filho da puta e dispensou a carona do Taeyong, então, até o local do show, eu seguraria vela sozinho, chegando lá, viraria um castiçal.  
Estava vestido como normalmente me vestiria para ir a shows que era calça jeans escura, o cinto com aquelas correntes, t-shirt preta e tênis. Sim totalmente sem graça, porque o meu charme mesmo estava no meu cabelo meio preso. Confesso que adorava os olhares que eu atraía, principalmente por conta do meu cabelo.  
Escutei a buzina do carro de Amélia e conferi a carteira, o celular e o ingresso, logo saindo de casa.  
—  E aí casal! Prontos para me fazer segurar vela para vocês enquanto toca Sweater Weather? — Entrei sorrindo e eles riram.  
— É só fingir que você namora o Jaehyun, aí não segura vela. — Amélia propôs e eu fiz careta. 
— Como se o próprio Jaehyun não fosse me fazer segurar vela para ele também. Eu aposto que ele sai daquele show com pelo menos três números diferentes.  
— Eu não aposto nada, sei que isso é extremamente possível. — Taeyong se pronunciou. 
— É, mas ele está enrolado com a garota de Chicago, lembram? — Amélia rebateu, o que resultou em uma conversa sobre a vida amorosa do nosso amigo até o local do show. 
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Note
Aí mds! Aí mds! Aí mds!! Eu sempre quis pedir um concept ♡♡ tá legal, eu quero um com o 5, 9, 14 e o 20 por favor ❤❤❤💐
Frases: “Eu nunca disse que te odiava.”“Você não pode me chamar de fofo!”“Por que você está com medo de amar?”“Aparentemente, todos os meus amigos apostam que acabaremos juntos.”
NotaAutora: Amei o pedido espero que goste!
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Harry concept # 43
“Ah! Lá vem ela.” Harry revirou os olhos. Por fora podia parecer que o homem estava incomodado com a mulher que acabara de entrar pela porta da pizzaria. Porém em sua mente ele não para de se perguntar o quão bonita ela parecia toda vez que à via.
“Olá á todos, menos para Harry.” S/n provocou cumprimentando o pequeno grupo, dando apenas uma olhada rápida ao homem sentado à sua frente.
“Como se eu quisesse que você falasse comigo.” Retrucou ele quando não recebeu a atenção que gostaria.
“Eu sei que sim.” A mulher riu, sentando-se ao lado de Alice, sua amiga de infância. “Você me ama.”
“Nem em seus sonhos eu faria isto.” Por um momento o coração de S/n apertou-se ouvir tais palavras, mas se livrou daquilo rapidamente.
“Por que você está com medo de amar?” Questionou retoricamente vendo Styles revirar os olhos.“Ah! É, você não pode amar ninguém, porque para isso você teria que ter um coração ou sentir alguma coisa.” Finalizou sua alfinetada esperando ter alguma reação de Harry, mas ele não deu a ela. Ele nunca demonstraria que suas palavras doeram muito mais do que um soco doeria em seu estômago.
“Eles começaram de novo.” Adam, irmão de S/n resmungou. “Por que só não se beijam logo? Seria mais fácil para todos.”
S/n e Harry não sabiam quando de fato começaram a alfinetar um ao outro, talvez fosse logo depois do colégio ou no período da faculdade, mas já não importava, ambos estavam tão acostumados à isto que se não fizessem seria estranho. Quem sabe fosse uma maneira para ambos terem a atenção do outro sempre para si.
“Mas enfim, fico feliz que pôde vir para nossa quinta-feira da pizza.” Lana colocou a mão no ombro de sua amiga.
“Como poderia perder? Por mais que Harry venha, um dia na semana não é tão ruim para suportar.” Zombou e o moreno à chutou por debaixo da mesa. “Aí,dueu sabia?.”
“Não senti nada.” Harry deu os ombros, rindo da cara brava da garota.
“Vocês vão casar um dia.”John brincou.
“Não seja tão cruel comigo.” S/n riu. “Acho que mereço alguém melhor, não estaria tão desesperada assim para chegar nesse nível.”
“Você é uma idiota sabia?” Harry a sua frente à fuzilava com os olhos.
“Oh! E você é fofo.”
“Você não pode me chamar de fofo.” Articulou claramente irritado.
“Desculpe aí, irritadinho, eu só estava brincando.”
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Obviamente durante as duas horas que ficaram ali houve mais alfinetadas entre os dois, era difícil resistir à uma provocação, mas haviam momentos que ambos riam e brincavam. Seus amigos certamente cochichavam entre si sobre como eles ainda acabariam juntos.
“Foi muito bom rever vocês.” Adam abraçava o grupo se despedindo.
“Tchau” Lana comentou entrando no carro de seu marido. “Amo vocês, tentem não se matar nesse meio tempo.”
“Eu juro que vou me esforçar para não apunhalar Harry pelas costas.”
Todos aos poucos foram indo deixando apenas S/n e Harry sentindo o ar frio de Londres na frente daquela pizzaria.
“Chamou um uber?” Harry tentou puxar uma conversa. “Eu posso levar você, se quiser.”
“Obrigada, mas não precisa ser bonzinho comigo.”
“Qual é? Não seja tão rabugenta.” Fez um biquinho. “É apenas uma carona.”
“Eu não sou rabugenta, você que me odeia.” Defendeu-se.
“Eu nunca disse que te odiava.”
“E nem precisa, você sempre é um idiota comigo.”
“Porque você é.”
“Eu sou porque você é.”
“Não se faça, você gosta de me provocar.”
“Não se faça você, desde que entrei para o grupo, você sempre parece descontente.”
“Isto é mentira, eu gostei de você.” Admitiu. “Foi que você sempre pareceu não dar à mínima para mim.”
“Porque....Ah! Tanto faz.” Suspirou cansada de achar um culpado.
“Por que não esquecemos isso?” Sugeriu apreensivo. “Aparentemente, todos os meus amigos apostam que acabaremos juntos.”
“O que quer dizer com isso?”
“Nós podemos tornar isso mais divertido do que só provocações sem sentido.”
“Como?”
“Podemos começar com isto” O homem alto se aproximou a pegando de surpresa em um beijo meigo e suavemente à levando para as nuvens em poucos segundos. “Te assustei?”
“Um pouco.” Ela riu tomando um pouco de fôlego. “ Mas até que não é uma má ideia.” Ela diz e Harry soltou um suspiro aliviado. “Acho que sempre quis fazer isso.”
“Me beijar?”
“Sim, você não?”
“Bem, eu acabei de fazer.” Ele não pôde deixar de rir ao vê-la revirar os olhos “Quer descobrir o resto da minha ideia na minha casa?” Propôs mordendo os lábios deixando mais difícil dela resistir.
“Adoraria.” Respondeu puxando seu colarinho para mais um beijo. “Mas o que diremos ao nossos amigos? Eles não podem saber que nos beijamos.”
“Ou nós podemos brincar com à cabeça deles.” Harry entralaçou seus dedos aos dela, levando-a em direção seu carro. “Poderíamos fingir que nós finalmente confessamos que somos apaixonados um pelo outro.”
“Oh! Isto seria hilário, poderíamos fingir que somos namorados agora e sermos bem melosos na frente deles, com apelidinhos e outras coisas irritantes de namoro.” Sugeriu animada.
“Eles iam surtar, eu gosto disto.” Ele riu. “Mas à parte do beijo e sexo seria verdade né?”
“Sexo?”
“Qual é? O que pensou que faríamos?”
“Eu sei, idiota.” Ela deu um tapa em seu ombro. “Sim essa parte podemos fazer de verdade.”
“Talvez até um encontro.”
“Quem sabe.”
Ambos embarcaram no carro rindo, convictos de que seu plano de se vingar de seus amigos por todas às vezes que lhe encheram com o assunto, era de fato um plano perfeito. Mas eles não sabiam ainda, que no fundo não iriam estar fingindo.
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Se puder deixe sua opinião aqui , adoraria saber o que achou.
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sweet-layy · 3 years
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.... A lavignea falou que meu nariz é grandão sendo que ele nem é agora tchau pq eu vou me matar d evez
Para lavignea, q saco, deixa a sofi quieta euem
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lillylocks-acaboukk · 3 years
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Oiii lau
Eu tava ouvindo os bts
Aqui na sala né
Aí a porta se abriu aí eu fechei
Foi na cozinha
A porta se abriu de nv
Aí eu fiquei assim o 😲
Foi cando o meu celular tocou
Do nada cando foi ver
Era um número anônimo
Aí não atendi não sou besta
Bom aí como eu tava bem assustada eu acabei atendendo
Aí uma pessoa com uma fala meia esquisita dizendo
Socorro Clarisse me ajudar
Aí eu fiquei me perguntando quem e Clarisse perguntei aí ela disse filha me ajudar vc não quer ser assobradada
Para sempre né clarisse
Aí eu fiquei 😱
Eu disse quem Clarisse meu nome e Clarisse não disse meu nome né podia ser uma doida pra matar as crianças
Bom aí tudo bem
La disse quem tá falando não e a Clarisse se for a Clarisse a minha filhinha fofinha eu vou te dar uma piza Clarisse aí eu disse .
Euuuuuu não souuu Clarisse eu dei um grito a vizinha veio olhar o que era kkkk essa mulher talvez era lokkaa parece que ela já ligou para a
Minha amiga Ester
muito esquisito podia ser trote mais acredito que não
Aí hoje eu acordei
Foi cando apareceu uma encomenda para minha casa chamei uma menina
Que filha da vizinha
Abrimos juntas
Tinha um álbum dos bts
Aí a gente tipo
Mais a gente não comprou esse álbum
Aí tinha no recadinho
Olá Clarisse minha filha vc não amava aqueles 7 meninos dos bts
Vc sempre beijava a foto do jimin
Clarisse volte para casa
Minha amiga tchau leania
Eu disse o caso e sério
Mais depois cando eu deixei a encomenda do lado de fora
Sumiu o álbum dos bts
E uma loucura tudo isso né
Minha amiga voltou afinal quem e Clarisse eu expliquei tudo que eu tinha recebido o telefonema
Da mulher louca
Minha amiga disse ok mais ela pode tá achando que vc e essa Clarisse aí
Mais pq logo vc pelo menos a gente o álbum dos bts e o bt21 amiga
Eu disse isso e errado era pra essa menina que ela tá procurando
Eu fiquei como assim beijava a foto do jimin maluca em 😘 pq ele que amo o clarisse
A minha amiga Ester
Disse foca no mistério
Aí eu ok
Ligamos pra a mulher
E pq ficar marcado quem ligou aí tem o número
Ligamos
Aí a mulher volte Clarisse
Vc fugiu de casa só pq eu desçobrir
Que vc era louca por bts
Minha filha eu não vou fazer nada
Aí disse eu não sou Clarisse dá pra entender e pq sou meia aguniada com essa coisas kkkk
A minha amiga mais calma
Quem e vc minha amiga não sua filha Clarisse senhora
Aí ela disse e sim sabe pq
Pq ela fugiu de casa por causa dos bts ela foi atrás desse coreanos
Pra ver se se casava com esse tal de jimin
Ai eu eita a menina e piradona mesmo no jimin 😲
Aí eu olha nós não sabemos quem ela não a conhecemos
Minha amiga meu nome e ester
Aí ela inventou que meu nome era larissa , pq se eu dissesse que era leania ela ia atrás de mim né
Bom aí tudo bem
Ela acabou aceitando mais sempre chegar coisas dos bts pra mim blusas
Álbum's. Mochilas
Tudo deles eu e minha amiga
Estamos felizes com tudo que a gente ganhou dos bts mais só que minha mãe já tinha comprado tudo que a mulher deu pra gente dos bts
Kkkkk
Bom mais dei para minha amiga só fiquei com os bichinhos de pelúcia
Dos bt21
Fiquei com a Tata com o chimmy
A gente fica triste por esse lado mais a mulher agora já sabe que eu não sou a Clarisse mais manda as coisas dos bts
O quarto da minha amiga tá cheio
Das coisas deles 😲😲😲😲
O meu quase porque tbm não precisa exagerar né sksksk
Bom foi isso que aconteceu
Comigo por outro lado eu ganhei os bt21 , mais eu já tinha os bt21, menos o chimmy o choky o Tatá
mds HDKSKAKAAKAK, me dá algumas coisas do bts aí pfv JSKAKAKAKAKA
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suflauer · 3 years
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thanks for playing with me.
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16 anos :(
primeiro, só queria dizer que tenho muito orgulho de dizer que acompanhei 2 anos desses 16. Aturar você não foi uma tarefa fácil, sua puta.
#— pausa pra edit
ps: eh só clicar
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serio a gente se conheceu quando tu tinha 13 anos, tipo?? caralho surreal dms
sei q não eh uma coisa mto uau, mas manter uma amizade por tanto tempo com minha saúde mental fudida do jeito que ela eh, eh de se comemorar tlgd?
esse textinho aq nao vai ser uma declaração de amor q nem foi o outro pq pqp, n aguento mais sofrer bullying por fazer um pedido de casamento ao invés de um textinho de aniversário. d vdd.
eu to escrevendo isso pq eu to com tédio, nao pq me importo com vc, so pra deixar claro, bele? eu te odeio pra caralho e n vai ser um textinho q vai mudar isso🤭🤭
ohh vai ser massa se nós conseguir ficar viva até os 18tao, tipo vsf tomara q ass que a gente ser de maior automaticamente sejamos transportadas pra puta que pariu pra começar uma vidinha de merda em um lugarzinho de merda. ia ser massa d vdd😼
a ana do passado ta te desejando boa sorte pra conseguir a hutao, pq sei q se isso n rolar teu suicídio vem mais rápido doq o teleporte pro lugarzinho de merda onde a gente vai fazer cosplay de bojack e mendigo de touca😅😅😅😅
enfim eh isso
escrever isso tudo mr fez me sentir gay e eu odeio isso ent tchau bom aniversário tenta n se matar ate os 18 te odeio mas ainda preciso de um lugar pra morar.
ps: o lugar pra morar eh na sua casa😼😼
parabens puta safada vadia vagabunda estranha chata pobre desgraçada prostituta esquisita esquizofrênica aleijada de pica aloprada idiota cachorra cadela presidiária fedida filha da puta degenerada paranóica louca doida sem amigos monoteta corna peluda🥳🥳🥳
>>acho q me expressei bem .
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eu queria fazer um picrew nosso, mas sla nenhum tava ficando como eu queria :( dai eu fiz um desenho nosso.
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o fundo ta uma merda a lineart ta pior ainda MAS eu fiz com mto carinho ent vsf engole essa porra
pra qm reclamou q eu so faço boneco flutuante ate q ta bom vai :(
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esse treco ai q tu ta vendo ta colado em um mural no meu quarto
tem
a
sua
cara
na
minha
parede !!!
as vezes eu acordo e tomo um susto mas ta tudo bem😅😅😅
enfim se um dia a gente brigar n usa isso contra mim pls
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oi eu voltei aqui :)
faltam dois dias pro seu aniversário e eu to a literalmente uma semana preparando os bagui pra tentar pelo menos arrancar um sorriso do teu rosto🤠 acho que por agr n vou conseguir te dar nenhum joguinho :( minha vo gastou o dinheiro dela todo com uma obra nada ve na garagem e a minha mae gastou concertando o carro dela dps q o amg drogado roubou pra comprar coca😐((imagino a gente assi no futuro)
enfim.
Agora vamo pra parte séria do texto. Isso aqui é um pedido de desculpa, sla.
Eu tinha prometido pra mim mesma que nunca na minha vida eu pararia de falar com você, e sério, essa motivação estranha pra não fazer isso continua gritando, apesar dos apesares. Eu sei que nesses três meses se a gente se falou duas vezes foi muito, e eu sinto muito por isso, d vdd. Qualquer pessoa normal ligaria isso ao fato de eu ter começado a ficar com a lais e etc, claro que, teve algumas partes disso, mas não foi por causa dela que isso rolou, isso eu posso te garantir. Eu podia até ter explicar, mas eu sei que no fundo nada vai tirar isso da sua cabeça, e quer saber? eu não te culpo por isso:(. Esses três meses foram os piores, e eu juro, se agora eu to melhor, é por que eu não quero te perder. Eu to tirando força de onde eu não tenho por que só de pensar que um dia a gente pode ser estranhas uma pra outra, me da vontade de morrer. Enfim, so pra deixar claro, de um tempo pra ca eu tava me esforçando muito pra tentar falar com você, não pra tentar manter uma rotina ou sla, mas por que falar com vc me deixa bem.
Bem o suficiente pra ter força de acordar e encarar outro dia de merda. Enfim, mika, eu so acho que vc merece um pedido de desculpas, mais do que isso, na real, mas esse outro vem com o tempo.
Eu sei que fui uma amiga de merda, e eu sei que eu quebrei a sua confiança e não vai ser um texto que vai mudar isso. Mas queria deixar bem claro que eu to disposta a tentar recuperar ela >:
feliz >15 anos vadia
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obrigada, por tudo :)
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quartadeficcao · 3 years
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Traição Dentro de Casa
Eu havia combinado com o Nico de não chegarmos à escola para fazer tudo o que adolescente normal de 15 anos hoje em dia faz no ensino secundário.
Era quarta-feira e as nossas aulas seriam duplas em sequência:
1) Do professor de Química, que nunca se atrasava e não faltava na escola nem que houvesse um furacão. Estávamos mais que cansados da sua cara;
2) Do professor de Física, que nas suas aulas não era permitido sorrir ou dar um cochicho;
3) Do professor que estava sempre me levantando para ir ao quadro, mesmo sabendo que em Matemática eu era a encarnação da burrice.
Às 11h30, comecei a me preparar para o meu dia de escola, ou melhor, meu dia de extrema gazetação. Estava tão empolgado que não via a hora de sair de casa, não prevendo que, naquele dia, algo que ia mudar a minha maneira de olhar para as pessoas estava prestes a bater na minha porta.
— O que fazes no meu quarto, Miguel? — perguntou minha mãe.
— Nada, estou a procurar a minha camisa.
— Suas roupas não ficam no seu quarto? — retorquiu ela.
— Queria usar aquela camisa, a senhora sabe qual é.
— Oh, quer impressionar as meninas!? — disse minha mãe e escutei o zíper da sua mala gigante abrindo. — Eu guardei aqui, espera só um minuto.
— Não precisa se preocupar — falei, nem sorrindo nem fazendo uma cara séria. Acho que não havia expressão nenhuma em meu rosto.
Eu não queria aquilo, até porque eu não gostava daquela camisa. Ela entrou no quarto e quase me pegou no flagra, enquanto assaltava a sua bolsa. Tinha que inventar alguma coisa.
— Se eu colocar aquela camisa vão me expulsar da sala, o uniforme serve como passaporte.
Minha mãe nada disse, apenas me olhou estranho e, provavelmente pensando “Então o que tu querias aqui, meu filho bonitão?” Não leve muito a sério essa última parte, mas não sou assim tão feio.
Os 30 meticais estavam sendo sufocados pela minha mão que já começava a transpirar. Saí para o meu quarto com ar de missão cumprida, eu havia sido um ladrão habilidoso. Me sentia como se estivesse no La Casa de Papel, versão Moçambicana. LA CASA ERA EL BOLSO DE MI MADRE.
— Que tal, conseguiste aquela cena? — perguntou Nico.
Nico era muito comportado, mas minha mãe achava que ele fosse uma má influência para mim. Todo mundo acha que as pessoas que têm menos que nós, é que são os diabos nas nossas vidas e pretendem nos desviar dos caminhos celestiais.
— Eu sempre consigo, e tu?
— Infelizmente não — Nico respondeu num tom meio triste. — Brincadeira. — Disse em excitação. — Tive que txunar a espinhosa do tio Langa para ter algumas moedas. — Esboçou um sorriso em seu rosto gordo e me deu um soco bem dado na barriga. Saiu correndo e fui atrás dele, com aquela gordura não chegaria longe. Quando o encontrei, lancei o meu pé a frente dele dando-lhe uma rasteira habilidosamente dada e logo caiu de frente.
Nós brincávamos assim, nos machucávamos o corpo, mas nunca o coração um do outro. Eu amava o Nico e, bem, tenho a certeza que era recíproco mais que muitas relações amorosas que apenas aparentam. Sem saber, eu tinha um exemplo de falsa reciprocidade que vivia debaixo do meu nariz.
— Estou meio sujo pá, não podias ter feito outra coisa para além de me dar essa rasteira de Van Dame? — Nico sacudia a poeira na sua gigante barriga de gordo.
— Esquece isso, nem vamos a aquela merda de escola.
Quando chegamos ao nosso destino, juntamos nosso dinheiro e ficamos decidindo quem iria comprar o que queríamos.
— Tu vais hoje, eu vou da próxima — disse ao Nico.
— Não, eu não vou.
Tomei coragem e fui. Aquela discussão só nos faria perder tempo.
Quando eu disse o que queria, o senhor que vendia na barraca onde fomos, me lançou um olhar de quem por dentro dizia: “Geração perdida”. Mas de quem é a culpa? Se não quer que a geração se perca, por que continua vendendo para ela?
Comprei uma bebida barata e uma garrafa de Sprite, misturamos os líquidos no meu bebedor e saímos andando. Fomos para uma obra de uma casa, abandonada, bem perto da escola e nos sentamos numa das suas janelas.
— Tu não precisas ser apressado assim, os gordos ficam bêbados facilmente. — Nico não se importava em ser chamado de gordo. Até porque se a ofensa for para um amigo, nunca é bullyng.
— Não, os sem carne ficam, eu tenho muita gordura para alimentar em meu corpo, tu não tens — falou com a cara enrugada pelo gosto do álcool.
— Me passa logo isso, preciso me sentir high.
Nico me passou e dei um gole muito alto na nossa mistura. Também franzi o rosto.
— Lentamente, estamos a nos matar.
— É morte lenta mesmo, se não fosse, o Johnny estaria morto antes de nascer — replicou Nico e soltamos uma gargalhada.
Não se fala do diabo que ele aparece. Logo que falamos aquilo, Johnny surgiu de parte incerta.
— O que é isso aí? Vocês não deviam estar a estudar?
— Isso não é nada — apenas falei isso. Eu não devia nenhuma satisfação ao bêbado do Johnny e ele não precisava saber da minha careira estudantil.
— Eu senti o cheiro disso a quilómetros. Me dêem um gole, putos. Bebida não se nega.
Eu não queria que ele tomasse pelo gargalo, então, abri o bebedor, disse para que ele deixasse a cabeça pendendo para trás, e derramei aquilo na sua enorme boca. Sua cara permanecia a mesma, Johnny era feio demais pra fazer cara feia enquanto bebia.
— Puto, você vai me matar — disse ele quando algum liquido lhe invadiu o nariz.
— Desculpa e chega.
— É, chega — concordou Nico. — Também precisamos ficar embriagados como você.
Johnny chiou e o nosso álcool havia sido o seu chá de sumiço, desapareceu sem um tchau, muito menos obrigado. A ingratidão corre nas veias do ser humano.
Ficamos ali nos trocando o bebedor e jogando conversa fora. Já estávamos a planejar quando repetiríamos aquilo.
Num dado momento, apareceu um senhor: quilómetros de altura, escuro e grande que me lembrava o King Kong. Quando queríamos nos afastar dele, nos segurou pelas golas das nossas camisas.
— O que vocês querem na minha obra? São vocês que andam a deitar aquilo aqui, hein?
Apontou para um canto. Um monte de garrafas de bebida que as pessoas têm receio de consumir em público estava entulhado naquele lugar.
— Gás — gritei. Esse era o nosso código para “corre”.
Fizemos toda força que pudemos para sair dali. Aquele senhor não conseguiu mais nos segurar e saímos a mil pés. Corremos sem olhar para trás. Quando chegamos num ponto, o vento penetrava minhas costas e descobri que a minha gola e toda a parte de trás da minha camisa, estava inexistente. No momento não pensei em como explicaria aquilo em casa.
— Vamos pra casa, preciso trocar esta camisa, não terminamos a nossa missão. Depois de bebida, o que as pessoas fazem é procurar meninas para chatear.
— Azgoo!
Caminhamos enquanto gozávamos com o corpo um do outro:
— Seu gordo, aposto que quanto mais tu crescias, teus pais aumentavam o tamanho da porta da sua casa.
—Seu monte de ossos, és tão magro que pareces um bambu quebrado ao meio.
Quando chegamos na entrada de casa, tive que fazer uma cara séria, muito séria mesmo. A bebida já estava a invadir o meu espaço lúcido. Precisava agir normalmente.
Entrei tipo ladrão. Se a minha mãe não me visse, seria uma vantagem. Passei pela sala e, quando estava indo para o meu quarto, a porta do quarto dos meus pais estava entreaberta e quando mirei para dentro, quatro olhos me encaravam.
Fiquei paralisado, entrei em pânico, comecei a sentir coisas que não consigo descrever.
Os olhos que estavam me encarando eram os olhos da minha mãe e de um homem desconhecido. Minha mãe estava abrindo os botões da sua camisa.
Saí de casa correndo, sem saber para onde ia. Não me lembro se esbarei em algo ou não. Se disse alguma coisa antes de sair da casa ou não. Coria enquanto lagrimas jorravam em meus olhos.
Nico correu atrás de mim, mesmo com aquele corpo de baleia conseguiu me alcançar. Segurou na minha mão e me soltei dele com agressividade, que ele quase caiu no chão.
— O que se passa, Miguel?
— Nada — falei. Eu não queria dizer nada porque aquilo podia fazer Nico não gostar mais da minha mãe, não mais respeitá-la. — Vamos para tua casa me emprestares uma camisa?
Nico concordou sem hesitação. Caminhamos sem eu ser o eu de antes. Ele continuava a me perguntar o que havia se passado. Eu não respondia nada. Apenas dizia “Hoje a paulada me diz para ficar sério”
Inventamos que o professor não estava, para a sua mãe, e que minha camisa havia ficado presa a um arrame na escola, sem eu perceber, por isso havia se rasgado. Nico me passou uma das suas camisas gordas, que caberiam umas mil versões minhas nela, ao mesmo tempo.
Usei e continuamos conversando no seu quarto enquanto bebíamos o que havia restado.
— Afinal não vamos sair para chatear algumas meninas?
— Elas merecem um pouco de respeito, não achas? — falei. Nico deu de ombros.
Quando voltei para casa, fui diretamente ao meu quarto escutar músicas tristes. Eu pensava no que tinha que fazer.
Minha mãe preparou o jantar e nos sentamos os três à mesa. Eu e meus pais. Demos as mãos — eu queria quebrar aquela mão de traidora — e meu pai fez uma oração para abençoar aquela refeição em família.
— Têm a certeza que vocês não aprontaram um para o outro tal como da última vez? — perguntou meu pai pela segunda vez. Eu encarava minha mãe como se fosse minha arquirrival. Fuzilava ela com os olhos.
— Sim, papá, não há nada — respondi.
Naquele dia queria ter ido à escola. Encarar todos aqueles professores de merda.
Minha mãe pode ter descoberto o desaparecimento dos 30 meticais, mas nunca falou deles. E olha, ela sempre descobria e sempre falava. Deixei meu pai vivendo com os seus chifres e fingi aquilo nunca ter acontecido.
O que tu farias se estivesses no meu lugar?
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