Tumgik
#temporada regular
Text
1 note · View note
thinkwinwincom · 2 years
Text
Copa del Mundo 2022: Despierta la barra de fútbol americano
Copa del Mundo 2022: Despierta la barra de fútbol americano
Esta es una edición de The Great Game, un boletín informativo sobre la Copa del Mundo de 2022 y cómo el fútbol explica el mundo. Registrarse aquí. Cuando el capitán de Polonia, Robert Lewandowski, le robó el balón a Abdelilah Al-Malki en el partido de la Copa Mundial del sábado pasado entre Polonia y Arabia Saudita, y luego anotó su primer gol del torneo, los fanáticos de Polonia en el Kleos Bar…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
azulmiosotis · 4 months
Text
moving
Tumblr media
༊࿐ ⊹ ˚. capítulo I
༊࿐ ⊹ ˚. sinópse: quando o renomado fotógrafo enzo vogrincic é escalado para fotografar um balé e uma entrevista com a dançarina principal, não se sente lá muito animado. o espetáculo, porém, subverte suas expectativas, especialmente devido a uma linda bailarina.
༊࿐ ⊹ ˚. tw: relacionamento tóxico, manipulação (cap. futuros)
༊࿐ ⊹ ˚. n.a.: há um link de vídeo em "[...]a parte mais icônica!". (o da osipova é perfeito, mas as palmas no da marinela elevam mt a performance, ent pus esse vídeo c os dois+ a zhakarova de brinde☠️)
༊࿐ ⊹ ˚. masterlist // próximo cap.
A imponência do Teatro Colón sempre diminuía Enzo quando ele cruzava suas portas. Algo um tanto regular, visto seu trabalho como fotógrafo na maior revista de dança da Argentina. Sua câmera havia levado-o por toda a América; seu talento único em sintetizar toda uma experiência em uma única cena, tão fugaz quanto um flash, havia lhe rendido numerosos prêmios. Duvidava, porém, que qualquer foto de hoje fosse extraordinária. Simplesmente acompanhava seu colega, Francisco, para registrar a abertura da temporada de ballet do ano e a entrevista que ele faria com uma bailarina, à qual o especialista rasgava elogios.
  “Ela é incrível, você vai ver. Foi contratada pela companhia do Colón faz um ano, mais ou menos; antes ela dançava no Brasil.” o mais novo comentou, enquanto achavam seus lugares. 
  “Hum… ela é, como se diz? Uma prima ballerina?” Enzo não sabia o significado exato do termo, mas parecia-lhe certo para uma dançarina que tanto impressionou Fran. 
  “Ela não é principal, ainda é solista, mas acho que ainda nessa temporada ela será promovida. Ela foi escalada em muitos papéis principais: Hoje, ela fará a Kitri, por exemplo.”
  “Kitri? Não lembro dessa personagem em Don Quixote…”
   Francisco riu. “O balé é bem diferente do livro. Vou apontá-la quando aparecer, não se preocupe.”
  Enzo estava ficando inquieto. Apesar do balé ser divertido, já havia passado o prólogo e nada da tal bailarina aparecer. Já duas vezes Enzo perguntara, “é aquela?” sobre uma dançarina qualquer que entrava em cena. Francisco se divertia com a ansiedade do colega.
  “Tenha calma, cabrón, ela só aparece no primeiro ato.”
  As cortinas se abriram novamente, revelando o palco cheio de camponesinhas espanholas. A música ritmada animou Enzo, que fotografava a cena.  Mal sentiu o toque de Francisco em seu ombro, mas ouviu seu murmúrio.
  “É ela!”
  De repente, a música aumenta de tom, e no meio do palco, surge uma bailarina, correndo e pulando como uma fada. Ela toma o comando da cena, saltando com a graça e vivacidade de uma princesa, batendo na mão um leque que combina com o vestido. Enzo quase sai da cadeira, querendo capturar cada pose desse passarinho vaidoso em sua frente. A espanholinha parece quase estar brincando com os outros dançarinos, atuando espalhafatosamente.  
  “Não lhe disse? Veja só como ela é graciosa!”
 Mesmo nas danças do corpo de baile, em que ela saia de cena, o artista estava inebriado com a impressão causada pelo seu charme e coqueteria. Imerso na apresentação, perguntava para Francisco a todo momento o que estava acontecendo, querendo acompanhar a história. Suas mãos nervosas rompiam flashes quase que involuntariamente, registrando as poses e expressões da solista. Só quando a música diminui, e os principais vão à frente do palco, que ele descansa a câmera no colo. Francisco, porém, dá-lhe um tapa no braço.
  “Não largue a câmera! Agora que é a parte mais icônica!” 
  Enzo mal tem tempo de assimilar o comando, quando a música retorna, mais intensa que nunca, e a bailarina de vermelho  corre através do palco. O som de castanheiras e palmas ritmadas dos figurantes ditam seus movimentos ágeis, marcantes, completados por seu sorriso confiante. Ela corre para o fundo do palco, enquanto os toreadores se alinham, formando um corredor, de cujo início ela surge, atravessando o palco em piruetas elegantes. As mãos de Enzo tremem ao vê-la se aproximando da frente do palco. Ela gira sua última pirueta, caindo numa pose elegante. Seus olhos pousam sobre a primeira fileira, e crava seu olhar no dele. Ele mal sente seu dedo apertar o botão da máquina, registrando o olhar penetrante e o sorriso sedutor da bailarina. Continuou a fitar o homem enquanto agradecia o público, curvando-se no centro do palco. Mesmo após as cortinas fecharem, e as luzes serem ligadas na plateia, Enzo continuou estatelado na cadeira, com o olhar distante. Francisco, ao lado dele, se segurava para não rir alto do estado do amigo.
  “Agora é o intervalo… não quer sair um pouco não? Ou o baque foi muito forte?” Ele não se aguentou e explodiu em gargalhadas, assustando uma família ao lado e envergonhando Enzo, que escondeu o rosto nas mãos. 
  “Não precisa. ‘Tô bem.” ele murmurou.
  “Eu te disse que ela era incrível. Vou perambular pelo salão um pouco, esticar as pernas, mas depois quero ver como estão ficando as fotos.” com isso, o loiro se foi, engatando uma conversa com um desconhecido. Enzo pegou sua câmera vagarosamente, a fim de verificar as fotos. Temia que a escuridão da platéia e o ângulo estranho tivessem arruinado as imagens, mas não foi o caso. Algumas saíram estranhas, até trêmulas, mas quando conseguia capturar uma pose ou expressão no momento certo, e a luz batia certinho contra os bailarinos do palco, podia-se sentir a energia da dança. A última foto, porém, era a mais impactante.
   O olhar forte, confiante, que a bailarina pousava exatamente nas lentes, as pálpebras semicerradas e o sorriso sedutor aumentados pela luz dramática e pelo ângulo, que a olhava de baixo, como um crente reverenciado diante de sua deusa. Enzo suspirou, olhando para o afresco no teto da sala. Não podia esperar pelo fim do balé, para poder conhecê-la pessoalmente, e sentir de novo seus olhares se encontrando. 
55 notes · View notes
spanishskulduggery · 10 days
Note
When should I use estacion and temporada?
la estación refers to either a "station" like a building [like train station or police station], or it means "seasons of the year" - (la) primavera, (el) verano, (el) otoño, (el) invierno for spring, summer, autumn, winter
And la temporada refers to "a period of time in which something is done"
Most frequently la temporada is used in television to mean "seasons" of a show, OR it's commonly used in things like hunting, fishing, fashion, etc. where things happen at specific points in the year, usually days or months
...And la estación is typically just the regular four seasons of the year [some calendars have more than four, but understand estación as meaning that these are the seasons that are defined by the earth's position in a year]
13 notes · View notes
sobreiromecanico · 8 months
Text
Regresso ao Cinepop
Tumblr media
Houve um tempo distante (leia-se: antes da pandemia ou, se preferirmos, A.C., como "antes do Covid") em que o Cinepop fez parte regular das minhas rotinas de fim-de-semana. Se a memória não me falha, o primeiro filme que vi nestas sessões mais ou menos improvisadas foi Dune de David Lynch. E logo depois tornei-me assíduo do Fórum Lisboa: Akira, Terminator, Terminator 2: Judgment Day, Halloween, estes foram alguns dos filmes a que assisti naquele auditório. Depois veio a pandemia, e com ela os confinamentos, a interrupção das actividades colectivas, enfim, a vida suspensa. Como o algoritmo emerdificado do Facebook também baralhou as notificações, fui-me esquecendo do Cinepop. Nem tinha percebido que as sessões já tinham regressado com regularidade, e descubro isso agora com pena: nas últimas temporadas deixei passar alguns filmes que teria gostado de ver no grande ecrã. Enfim, não poderei recuperar as sessões perdidas, mas posso regressar na próxima temporada: A Princesa Mononoke será obrigatório, claro, e talvez também Leon. E mais um ou outro, logo se verá.
14 notes · View notes
mack4nderson · 2 months
Text
"El Fin del Mundo... ¿Otra Vez?" Capítulo 1
—Te perdono -exclamó con los ojos cristalizados por algunas lágrimas y una expresión que decía «esto es caer bajo"» pero también «Hazlo otra vez».
Crowley habiendo sentido como si le hubieran arrojado un balde de agua helada solo se dio la vuelta. —Olvídalo... -masculló saliendo de la librería.
Metatron ingresó poco después y se llevó a Aziraphale consigo, Crowley observó a lo lejos al lado del Bentley, albergando la esperanza de que el ángel, su ángel, hiciera al cielo de lado para unirse a él y seguir siendo ellos a favor de la humanidad, pero no fue así, cruzaron miradas una última vez y Aziraphale ingresó en el elevador que los llevaba al cielo, Crowley decepcionado miró a su alrededor, apreciando la calle que le brindaba seguridad, pues no volvería a pasar por ahí, no sin tener algún motivo, este motivo era su ángel y lo había dejado.
Subió al Bentley y lo puso en marcha sintiendo una indescriptible ira y decepción, pero de acuerdo iba avanzando, eso se transformaba en tristeza y su corazón, el cuál ya estaba seguro de que tenía, se iba rompiendo más y más.
«Estúpido, estúpido, estúpido» -se repetía mentalmente mientras subía la velocidad gradualmente y apretaba el volante (no mucho, pues podría romperlo y amaba demasiado a su Bentley para eso). Condujo por horas y horas, alejándose tanto como podía de la librería, del parque, del Ritz, no podía alejarse de los recuerdos, pues ambos habían recorrido el mundo entero, encontrándose una y otra vez, así que su misión sería alejarse de los sitios que habían concurrido en el último siglo, especialmente la librería.
Cuando Metatron le dijo a Aziraphale que preparaban la segunda venida se sintió indeciso ante su decisión, pero él sentía que sí tomaba el lugar de arcángel supremo, podría cambiar las cosas. Ya en el cielo no fue recibido con tanta alegría por parte de los demás ángeles, pero después de que Gabriel se fugara con Belcebú, no quedaba otra opción a pesar de que estos seguían molestos por todos los "estragos" que había causado, fue ascendido a Arcángel Supremo en una pequeña ceremonia, sintió un pequeño dolor extraño en su interior, pero nada que considerara fuera de lo común; los demás arcángeles le hicieron una leve reverencia demostrando respeto y se dispersaron  a sus tareas.
Aziraphale podía sentir un poder enorme dentro de sí, le atemorizaba un poco, pero no lo iba a demostrar, un ángel de menor rango se acercó a él y le tendió una muda de ropa, Azira la observó y se negó.
—Preferiría seguir con esta por un tiempo -se acomodó su chaleco.
Metatron rió levemente —Ay, los hábitos, ya verás que esta fue la mejor decisión Aziraphale, para todos. -le dio unas palmadas en el hombro y continuó su camino.
El nuevo arcángel supremo miró la tierra con ojos de anhelo, se tocó los labios y dejó resbalar una lágrima.
«Prometo que las cosas serán mejores, Crowley»
Y sin más se entregó a sus labores, por supuesto, de vez en cuando espiaba la librería y se aseguraba de que Muriel no hubiera vendido nada, otras veces miraba a su amigo, pero este en su mayoría estaba bebiendo o causando desastres de demonio y no como los que hacía cuando él estaba en la tierra, los hacía como si fuera un demonio enserio, uno que no es gentil, esto le hacía sentir pesar en su corazón.
........................
Escribí un Fanfic imaginando la Tercera temporada de Good Omens, en lo que esperamos el estreno de la serie.
2 notes · View notes
nyknicksbrasil · 5 months
Text
Donte DiVincenzo é inelegível para o Most Improved Player
O jogador do New York Knicks, Donte DiVincenzo, mostrou uma melhora significativa nesta temporada. No entanto, apesar de seus avanços, ele não é elegível para o prêmio de Most Improved Player da NBA devido às regras do acordo coletivo de trabalho da liga. De acordo com o acordo, um jogador deve ter participado de pelo menos 20 minutos de um jogo da temporada regular para ser considerado para…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
Text
Del cuaderno... (XI)
VIRTUDES REDENTORAS
Tengo ciertas virtudes redentoras. Una de ellas, tal vez la más útil, me ha venido muy bien a lo largo de los años, y se halla en mí desde la más temprana infancia: la capacidad de convertir aquello que me causa tribulaciones, o que deseo y que me falta, en nutritivo condumio para el alma. El amor fati nietzscheano, por decirlo «en culto». Más en vulgar, una especie de variación sobre el famoso dicho de que «lo que no mata engorda». Yo convierto, en la medida de lo posible, en néctar el veneno. Es muy curioso. Nos salvamos, una y otra vez, por una razón bien simple: porque no tenemos más remedio. Así vamos viviendo; y así moriremos. La cosa no tiene nada de particular, y al mismo tiempo es un milagro.
[16/03/24]
MÚSICA PARA DETECTIVES
Hay títulos en internet ante los que tiene que quitarse uno el sombrero. Este es el de una selección de «música relajante para detectives» en la plataforma YouTube (a la que precisamente por sus magníficos contenidos de ambient y diversas «músicas tristes» estoy suscrito): Sherlock y el misterio del corazón. ¿Qué hubiera hecho con eso el inefable Arthur Conan Doyle? Goza uno pensándolo; antes de sentirlo, bastante profundamente; porque nunca lo sabremos.
[17/03/24]
TIEMPO DE SEMANA SANTA
Siempre me sorprendo en el mes de marzo mirando por la ventana a la caída de la tarde, olisqueando el aire preprimaveral y elevando un íntimo rezo —una íntima plegaria— en petición de lluvia. Marzo es uno de mis meses favoritos; aunque todos los meses me gusten. En la meseta castellana puede virar de invernal puro —con nieve incluso, y con fuertes vientos— a delicia típica de lo que yo llamo «tiempo de Semana Santa».
Pascua este año cae en la última semana de marzo, que casualmente es la que viene. Volveré a ser feliz, recordando —por enésima vez— la «mona» que en esos días, de niños, nos llevábamos de merienda al campo: el bollo de pan de yema (el brioche francés), con un huevo cocido coronando su cima, que se come en Levante en Semana Santa y se llama «mona de Pascua». Pierdo la cuenta de los fragmentos y poemas que a este dulce asunto le he dedicado (en mi libro Pasos en el corredor se recoge una pieza, titulada “Pottering About”, que es de las más recientes que recuerdo haber consagrado, parcialmente al menos, a la materia).
Este año no saldré al campo a comer la mona. Eso es algo que no hago desde hace por lo menos medio siglo. Pero es muy posible que saque la bicicleta —me lo está pidiendo el cuerpo a gritos— y baje por el Manzanares, y por Legazpi y Embajadores, y de ahí me vaya rodando en vasta vuelta hasta el parque forestal de Entrevías, para subir luego otra vez hacia Madrid en Cercanías, desde el Pozo del Tío Raimundo. Esa es buena gira; verdaderamente estupenda. No habrá tanta gente en la ciudad. En fechas festivas todos huyen, y eso —muchas veces me pregunto si hay alguna cosa, buena o mala o regular, que no se preste a ser convertida en alegría— me hará sentirme tan feliz como cuando de pequeño salía al campo de merienda.
Solo hará falta, para que mi dicha sea completa, que entre escapadas ciclistas (habrá más de una) nos visite la lluvia.
[18/03/24]
Tumblr media
PLEGARIAS QUE ENCUENTRAN ECO
Mis plegarias de la semana pasada no cayeron en saco roto: mañana es Jueves Santo y llevamos dos días de regreso al invierno, con frías temperaturas y abundante lluvia, que parece que va a continuar en las próximas jornadas. Ni que decir tiene que eso me alegra mucho.
Dedico esta breve temporada de calma absoluta a seguir adelante con mis numerosas tareas creativas: el presente cuaderno en marcha, que no cesa en su avance; el «megalibro» de ensayo-ficción (edición faraónica y total de mis notas y fragmentos de los tres primeros lustros de este siglo); y los diversos otros proyectos que yacían en dique seco, aguardando su definitiva puesta a punto y su reflotamiento. Todo llega, y a cada cosa le llegará su momento.
No he sacado la bici. Tal vez debería buscar un hueco de unas horas entre mis quehaceres, aunque la lluvia dificulte ahora posibles salidas. También puedo quedarme aquí, viendo la lluvia caer —en intensos chaparrones intermitentes— desde mi ventana.
Ayer hubo fuertes chubascos. Llegó a caer incluso una violenta descarga de pedrisco, que a mí me pilló a la intemperie y en tránsito. Volvía yo a última hora de solicitar unos análisis de rutina en el hospital de Sanchinarro y regresaba a pie desde La Paz, donde me había dejado el autobús, en forcejeo tenaz con los elementos y con mi propio paraguas plegable, que en las Cuatro Torres había sido vuelto varias veces del revés por las gélidas ráfagas de viento. Eran las nueve de la tarde-noche y ya había oscurecido; el aire en los alrededores de La Paz soplaba con polar ferocidad. Tras cruzar dando tumbos el Parque Norte, llegué a casa más o menos empapado, y con las manos como carámbanos de hielo. Pero traía conmigo un pan exquisito, con trozos de chocolate y fragmentos de monda de naranja, que había comprado horas antes en el barrio de Salamanca y custodiado heroicamente, en las entrañas de mi abrigo, durante mis largas deambulaciones urbanas y hospitalarias.
Ya en la cocina de mi domicilio, después de secarme, reponerme de los estragos de la granizada y cambiarme de ropa, me preparé un sabroso emparedado de jamón, acompañado de una reparadora taza de té, y sentí que poco a poco volvía a la vida. ¡Siempre son las pequeñas cosas las que acuden en nuestro auxilio! Nos rescatan; nos sumergen de nuevo en lo que Bertolt Brecht llamaba (en un poema titulado «El que duda», en este cuaderno incluido) «el flujo del acontecer».
Esta mañana —nubes y claros, rachas intensas de lluvia y viento en el barrio— me sumerjo en ese flujo, que es el que me redime.
[27/03/24]
ROGER WOLFE
6 notes · View notes
capixabadagemabrasil · 8 months
Text
Descubra a Enseada da Pinheira, Palhoça - SC: Um Paraíso Turístico A Enseada da Pinheira, localizada no município de Palhoça, no estado de Santa Catarina, é um dos destinos turísticos mais encantadores da região sul do Brasil. Conhecida por suas praias de águas calmas e natureza preservada, a área oferece um refúgio perfeito para quem busca tranquilidade e beleza natural. Hoje, exploraremos tudo que você precisa saber para planejar sua visita à Enseada da Pinheira, desde como chegar até as melhores atividades para aproveitar o local ao máximo. Canva Pro - Hardt_E Localização e Como Chegar: Pinheira, Palhoça - SC A Enseada da Pinheira está situada a aproximadamente 30 quilômetros ao sul de Florianópolis, capital de Santa Catarina. O acesso pode ser feito por carro, ônibus ou até mesmo táxi, partindo de Florianópolis ou de outras cidades próximas. Para quem vem de avião, o Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis, é o mais próximo, oferecendo opções de locomoção até a enseada. Dicas de Viagem: De Carro: A rota mais comum é pela BR-101, seguindo pela SC-281 até Palhoça e depois pela SC-434, que leva diretamente à Enseada da Pinheira. O trajeto é bem sinalizado e oferece vistas deslumbrantes da costa. De Ônibus: Existem serviços de ônibus regulares de Florianópolis para Palhoça, com conexões para a Enseada da Pinheira. Verifique os horários e rotas atualizadas para planejar sua viagem. https://youtu.be/yZPXknTnxeI O que Fazer A Enseada da Pinheira é um tesouro de atividades ao ar livre e belezas naturais. Aqui estão algumas das melhores opções para aproveitar sua estadia: Praias Praia da Pinheira: Águas calmas e uma ampla faixa de areia fazem dela o local ideal para famílias e para quem busca relaxar ao sol. Praia de Cima: Famosa entre os surfistas pelas boas ondas, também é ótima para caminhadas ao amanhecer ou entardecer. Trilhas e Natureza Trilha da Guarda do Embaú: Uma caminhada moderada que oferece vistas panorâmicas da região e leva à vizinha Guarda do Embaú. Ilha do Papagaio: Próxima à costa, é acessível por barco, perfeita para um dia de exploração e contato com a natureza. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Família Bender (@familia_bender) Dicas de Viagem Melhor Época para Visitar A Enseada da Pinheira pode ser visitada o ano todo, mas o verão (dezembro a fevereiro) é especialmente atrativo pelas temperaturas agradáveis e pela vida vibrante na região. No entanto, para quem prefere tranquilidade, os meses de primavera e outono oferecem clima ameno e menor movimento. Onde Comer A região conta com uma variedade de restaurantes e bares que servem desde frutos do mar frescos até pratos típicos da culinária local. Não deixe de experimentar a tainha na temporada de pesca, uma especialidade regional. Como se Locomover Embora a Enseada da Pinheira seja relativamente pequena e muitas atrações possam ser acessadas a pé, alugar um carro pode ser uma boa opção para explorar áreas mais distantes e praias vizinhas com mais liberdade. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Cabana Embaú Experience 🛖 (@cabanaembauoficial) Curiosidades História Local: A Enseada da Pinheira tem uma rica história, com influências dos colonizadores açorianos, visíveis na arquitetura e tradições culturais da região. Conservação Ambiental: A área é cercada por unidades de conservação, que protegem a rica biodiversidade terrestre e marinha, incluindo espécies raras e endêmicas. Explorando as Maravilhas Litorâneas: Top 10 Praias de Santa Catarina
2 notes · View notes
berna12ful · 10 months
Text
Pues me he visto Scott Pilgrim Takes Off
Tumblr media
Al contrario que lo que vendieron en trailers y demás, esto es un what if con una historia bastante interesante y un final muy satisfactorio. Eso si, hace una cosa que odio de los what ifs y es inventarse o moldear cosas de la trama para que se adapte a lo que has pensao, el segundo capítulo es básicamente eso y es terrible. Sobretodo por que lo hacen con cosas que no es necesario que lo hagan como lo de los números de los exnovios sea su rango y no el orden, que no entiendo pa que hacen eso.
Ya que estoy, entiendo que la escena postcréditos es un intento de vender una segunda temporada.... Yo no la haría, la historia se ha quedado bien como está, no hace falta que la continúes. Además, ¿que haces a partir de aquí? Coño, te has centrao en todos los personajes y en ver como acaban los que no sabias en el comic, no me hace falta más, está bien cerrado esto.
Recomendadísima, aunque empieza regular la verdad es que la historia en general y su parte final me han gustado mucho. Y el mensaje se mantiene casi intacto del de el comic, demostrando que, aunque han hecho un poco una cosa rara al adaptar las cosas a sus dos pelotas, han entendido de que iba esto.
4 notes · View notes
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Uma péssima noite pra quem não gosta de basquete! Que perfomances memoráveis de Jimmy Butler e LeBron James!
Butler, por um lado, novamente mostrando que não está nem aí pra temporada regular e que o que importa são os playoffs. Os 56 pontos dele ontem são recorde histórico da franquia do Heat. Também são seu recorde pessoal. Imagine a situação: você está perdendo por 12 pontos na metade do último quarto de uma partida em que você não esteve a frente por nem sequer um segundo. Até esse momento, Butler tinha 37 pontos. O que aconteceu em seguida foi o domínio completo da partida: com uma defesa fortíssima, o Miami engatou 13 pontos seguidos e virou o jogo. Jimmy Buckets fez 19 pontos em cinco minutos.
O Heat abriu 3 a 1 na série e se colocou em posição de se tornar a sexta equipe classificada em oitavo a eliminar o primeiro colocado. A última vez que isso ocorreu foi em 2012, quando o 76ers eliminou o Bulls depois da triste e famosa lesão de Derrick Rose. Nenhum time classificado em oitavo até hoje foi campeão da NBA, apesar de já ter chegado às finais em uma oportunidade, quando o Knicks se classificou em oitavo e chegou nas finais de 1999.
Pela conferência oeste, Lakers e Memphis se enfrentaram em mais um jogão, nessa que tem sido uma das séries mais comentadas do primeiro round. Temos muito o que agradecer à Dillon Brooks, que chamou LeBron James de decadente e incendiou a equipe do Lakers. A fala de Brooks se soma a uma fala mais antiga de Ja Morant, dada ainda durante a temporada regular, quando ele disse que “no oeste, o Memphis está tranquilo”. Agora, encaram a possibilidade de uma eliminação na primeira rodada para o sétimo colocado. Fica a lição para os novinhos. Ja Morant acha que basta tentar saltar por cima dos outros que tudo dá certo. Dillon Brooks acha que quanto mais ele fala, mais mídia ele tem e que, quanto mais mídia, mais chances ele tem de assinar um novo contrato na NBA. É uma mistura de Patrick Beverley com LaVar Ball. Ali não falta ousadia, só qualidade e noção. Nesse contexto, quem tem se destacado é Desmond Bane, um dos poucos da equipe que joga mais e fala menos. Anotou 36 pontos na derrota.
Se as grandes estrelas da liga seguirem a tendência de se importar cada vez menos com a temporada regular, esse tipo de situação pode se tornar comum: times cheios de veteranos classificados mais pra trás da tabela surpreendendo times jovens classificados mais a frente.
A NBA já criou a nova regra de no mínimo 65 partidas para que os atletas se tornem aptos a concorrer aos prêmios individuais, resta saber se os veteranos de fato se importam com eles. Enquanto isso, sigo curtindo o basquete do “decadente”.
--
Considere apoiar a continuidade da existência do HBNSB! Apoia.se/HBNSB ou PIX: [email protected]
13 notes · View notes
Text
ERdF514: ¡Ronald Acuña Jr. Haciendo Historia! 🌟 | Miami Demuestra Poderío en la NFL 🏈
https://ia903404.us.archive.org/5/items/erd-f-514/ERdF514.mp3
En esta edición de Entre Rondas y Finales, aunque sin la presencia de Iván, profundizamos en los emocionantes momentos que están definiendo la última semana de la temporada regular de la MLB. ⚾
02:04 - MLB: Lucha intensa por un lugar en el comodín, sorpresas en las posiciones y el protagonismo inigualable de Ronald Acuña Jr. que ha marcado récords este año. Roberto y Luis discuten la emoción del fantasy y su impacto en los playoffs.
46:00 - F1: El GP de Japón tuvo a Verstappen como el gran ganador, mientras que Checo Pérez sufrió un duro golpe con su abandono. 🏎️ Detalles y análisis de lo que nos dejó esta carrera.
50:20 - NFL: Miami deslumbra con una victoria aplastante sobre Denver de 70 a 20 🏈. Repasamos otros encuentros notables de la semana 3 y las expectativas para la semana 4.
No te pierdas ninguna actualización de tu deporte favorito, acompáñanos en esta edición llena de acción de Entre Rondas y Finales.
🎧 Escúchanos en tu plataforma preferida:
Recuerda seguirnos y compartir el podcast con todos los aficionados al deporte en tu vida. ¡Hasta la próxima!
0 notes
seriesdepelicula · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Continuando con la colección de series vintage, hoy es el turno de 21 JUMP STREET (1987) pero conocida como COMANDO ESPECIAL en Latinoamérica y como INFILTRADOS EN CLASE en España.Fue una serie de acción policial producida entre los años 1987 y 1991 para un total de 5 temporadas y 102 capítulos.
La serie creada por el prolífico Stephen J.Cannell, narra las aventuras de un escuadrón especial de la policía integrado por oficiales especializados en investigaciones relacionadas con jóvenes.Todos ellos habían sido seleccionados por su habilidad para hacerse pasar por estudiantes, llevar a cabo misiones encubiertas e infiltrarse donde no podían los policías regulares.
Uno de los miembros de este Comando Especial era JOHNNY DEPP (oficial Tom Hanson) quien tenía solo 24 años cuando entró al show, su personaje le dio reconocimiento internacional y un despegue definitivo a su meteórica carrera.Otros de los miembros del escuadrón era RICHARD GRIECO (oficial Dennis Booker), quien solo estuvo en la serie en la temporada 1987/1988, debido a que su personaje emigro a otro show, que llevaba su nombre. BOOKER (serie de una sola temporada, 1989), en donde interpretaba a un detective inconformista, en un show de escaso nivel.
Completaban el elenco la actriz HOLLY ROBINSON PEETE, quien también es cantante y escritora de literatura infantil, como la oficial Judy Hoffs, PETER DE LUISE, quien ponia la nota de humor, como el oficial Doug Penhall, DUSTIN NGUYEN como el oficial Harry Truman Loki; todos ellos a las ordenes del Capitán Adam Fuller, interpretado por STEVEN WILLIAMS.
Serie de discreta perfomance, pero que al fin y al cabo duro 5 años.Mi puntaje es 5.5/10.
8 notes · View notes
claudiosuenaga · 1 year
Text
youtube
Os 40 Anos da Invasão dos Aliens REPTILIANOS de V
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
A minissérie V, criada, roteirizada e dirigida por Kenneth Johnson, foi levada ao ar pela rede NBC em duas partes nos dias 1 e 2 de maio de 1983.
Devido ao enorme sucesso, V contou com uma continuação em três episódios: V: The Final Battle (Os Extraterrestres na Batalha Final). No mesmo ano, foi produzida uma série chamada V: The Series, que durou uma única temporada de 19 episódios, exibidos entre 26 de outubro de 1984 e 22 de março de 1985.
No Brasil, as duas primeiras séries foram exibidas em pleno horário nobre pela Rede Globo em 1984 como uma única série de dez episódios chamadas de V: A Batalha Final. A série regular foi exibida pelo SBT em 1986 com o título Os Extraterrestres no Planeta Terra e reprisada pela mesma nos anos 90.
Lembro-me do impacto gerado à época (1984) que se refletia em comentários efusivos de vários colegas na escola, impressionados com o “realismo” do que era mostrado, como se a Terra estivesse de fato sendo invadida por reptilianos.
Música: Desert Planet, de Quincas Moreira.
Ajude-me no Patreon e tenha acesso a esta matéria completa e a conteúdos exclusivos: https://www.patreon.com/posts/os-40-anos-da-de-80394216
🎬 Seja membro deste Canal e receba benefícios: https://www.youtube.com/ClaudioSuenaga/join
Inscreva-se no meu Canal no Rumble: https://rumble.com/c/c-2322740
Apoie-me no Catarse: https://www.catarse.me/suenaga
Site Oficial: https://claudiosuenaga.yolasite.com
Leia e baixe aqui todos os meus trabalhos gratuitamente: https://suenagadownloads.yolasite.com/
Blog Oficial: https://www.claudiosuenaga.com.br/ ou https://lastdrinkinthedesertofthereal.tumblr.com/
Medium: https://medium.com/@helpsuenaga
Facebook (perfil): https://www.facebook.com/ctsuenaga
Facebook (página Expondo a Matrix): https://www.facebook.com/clasuenaga
Instagram: https://www.instagram.com/claudiosuenaga
Pinterest: https://br.pinterest.com/claudiosuenaga
Twitter: https://twitter.com/suenaga_claudio
GETTR: https://gettr.com/user/suenaga
✅ Adquira "Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas", meu primeiro livro traduzido em espanhol, na Amazon:
Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA): https://amzn.to/3Lh93Lb Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.de (envios dentro da Alemanha): https://www.amazon.de/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.fr (envios dentro da França): https://www.amazon.fr/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.it (envios dentro da Itália): https://www.amazon.it/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Adquira aqui meu livro "As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?" https://www.lojaenigmas.com.br/pre-venda-as-raizes-hebraicas-da-terra-do-sol-nascente-o-povo-japones-seria-uma-das-dez-tribos-perdidas-de-israel
6 notes · View notes
lucascecil · 1 year
Text
Sétimo Doutor - Projeto: Caixa Azul
Tumblr media
TV Stories
◆ Time and the Rani
◆ Paradise Towers
◆ Delta and the Bannerman
◆  Dragonfire
◆ Remembrance of the Daleks
◆ The Hapiness Patrol
◆ Silver Nemesis
◆ The Greatest Show in the Galaxy
◆ Battlefield
◆ Ghost Light
◆ The Curse of Fenric
◆ Survival
Tumblr media
Audio Adventures
- 7th Doctor Adventures
◆ Last of the Titans
◆ Return of the Daleks
◆ Dominion
◆ The Trial of a Time Machine
◆ Vanguard
◆ The Jabari Countdown
◆ The Dread of Night
◆ Bad Day in Tinseltown
◆ The Ribos Inheritance
◆ London Orbital
◆ Scream of the Daleks
◆ Operation Dusk
◆ Naomi's Ark
Tumblr media
- Main Range
◆ Unregenerate!
◆ Bang-Bang-a-Boom
◆ Flip-Flop
◆ The Fires of Vulcan
◆ Red
◆ We Are the Daleks
◆ The Warehouse
◆ Terror of the Sontarans
◆ 1963: The Assassination Games
◆ The Defectors
◆ The Sirens of Time
◆ The Genocide Machine
◆ The Grey Man of the Mountain - ★★★☆☆
Uma história gostosinha de ouvir que talvez podia ter cortado uns quinze minutinhos pra dar uma melhorada no ritmo e que, no final das contas, é inofensiva. Até demais, falta um pouco de ambição. Mas eu gosto muito dos personagens, da dinâmica do elenco e até mesmo dos temas que ela abre nas duas últimas partes. A resposta do que é o fantasma de Ben MacDui não é muito inovadora (é até parecida com um outro áudio do Sétimo e da Ace que se passa pouco depois da temporada vinte e seis), mas eu adoro. O Brigadier nos minutos finais dá 7/10 pra essa aventura. Mesmo se eu desse notas de 0 a 10 eu discordaria, vale só seis mesmo.
Crítica completa: aqui.
◆ The Fearmonger - ★★★★☆
The Fearmonger é uma narrativa com muito a dizer sobre o cenário político social em que foi escrita e que utiliza de seus temas pra trabalhar de forma maestral a dinâmica do elenco regular - elenco esse que se benificia muito dos adendos que a história trás, dando um passo importante na relação Doutor-Ace ao colocar a confiança dos dois em jogo.
Crítica completa: aqui.
◆ Dust Breeding
◆ Colditz - ★★★☆☆
Com uma ambientação interessante e um elenco de personagens engajante, Colditz é uma boa história. Não diria que entra entre as minhas favoritas, mas ainda foram duas horinhas muito bem gastas. Faz um ótimo trabalho com os regulares, mesmo apresentando um elemento ou dois que não me atraí em Doctor Who. O maior acerto, porém, está na Klein - uma personagem forte e memorável, e que com motivo voltaria a aparecer.
Crítica completa: aqui.
◆ The Rapture
◆ The Shadow of the Scourge
◆ The Dark Flame
◆ The Harvest
◆ Dreamtime
◆ LIVE 34
◆ Night Thoughts
◆ No Man's Land
◆ Nocturne
◆ The Dark Husband
◆ Forty-Five
◆ Shadow Planet/World Apart
◆ Muse of Fire
◆ The Flying Dutchman/Displaced
◆ The Magic Mousetrap
◆ Enemy of the World
◆ The Angel of Scutari
◆ Project: Destiny
◆ A Death in the Family
◆ Lurkers at Sunlight's Edge
◆ Protect and Survive
◆ Robophobia
◆ The Doomsday Quatrain
◆ House of Blue Fire
◆ Black and White
◆ Gods and Monsters
◆ Afterlife
◆ Revenge of the Swarm
◆ Mask of Tragedy
◆ Signs and Wonders
◆ You Are the Doctor and Other Stories
◆ A Life of Crime
◆ Fiesta of the Damned
◆ Maker of Demons
◆ The High Price of Parking
◆ The Blood Furnace
◆ The Silurian Candidate
◆ Red Planets
◆ The Dispossessed
◆ The Quantum Possibility Engine
◆ Project: Lazarus
◆ Master
◆ Valhalla
◆ Frozen Time
◆ The Death Collectors/Spider's Shadow
◆ Kingdom of Silver/Keepsake
◆ A Thousand Tiny Wings
◆ Klein's Story/Survival of the Fittest
◆ The Architects of History
◆ The Shadow Heart
◆ The Psychic Circus
◆ The Monsters of Gokroth
◆ The Moons of Vulpana
◆ An Alien Werewolf in London
◆ Persuasion
◆ Starlight Robbery
◆ Daleks Among Us
◆ The Two Masters
◆ Warlock's Cross
◆ Subterfuge
◆ The End of the Beginning
◆ Dark Universe
Tumblr media
- The Companion Chronicles
◆ Bernice Summerfield and the Criminal Code
◆ The Prisoner's Dilemma
◆ Project: Nirvana
Tumblr media
- The Lost Stories
◆ Thin Ice
◆ Crime of the Century
◆ Animal
◆ Earth Aid
Tumblr media
- Classic Doctor, New Mosnters
◆ Harvest of the Sycorax
Tumblr media
- Short Trips
◆ The Devil’s Footprints
◆ Dark Convoy
◆ Doctors and Dragons
◆ The Riparian Ripper
◆ Inside Story
◆ The Shadow Trader
◆ Crystal Ball
◆ The Shrine of Sorrows
◆ Dead Woman Walking
◆ Critical Mass
◆ Washington Burns
◆ Forever Fallen
◆ Police and Shreeves
◆ The Hesitation Deviation
◆ Twilight’s End
◆ The Night Before Christmas
Tumblr media
Books
◆ Timewyrm: Genesis
◆ Timewyrm: Exodus
◆ Timewyrm: Apocalypse
◆ Timewyrm: Revelation
◆ Cat’s Cradle: Time’s Crucible
◆ Cat’s Cradle: Warhead
◆ Cat’s Cradle: Witch Mark
◆ Nightshade
◆ Love and War
◆ Transit
◆ The Highest Science
◆ The Pit
◆ Deceit
◆ Lucifer Rising
◆ White Darkness
◆ Shadowmind
◆ Birthright
◆ Iceberg
◆ Blood Heat
◆ The Dimension Riders
◆ The Left-Handed Hummingbird
◆ Conundrum
◆ No Future
◆ Tragedy Day
◆ Legacy
◆ Theatre of War
◆ All-Consuming Fire
◆ Blood Harvest
◆ Strange England
◆ First Frontier
◆ St Anthony’s Fire
◆ Falls the Shadow
◆ Parasite
◆ Warlock
◆ Set Piece
◆ Infinite Requiem
◆ Sanctuary
◆ Human Nature
◆ Original Sin
◆ Sky Pirates!
◆ Zamper
◆ Toy Soldiers
◆ Head Games
◆ The Also People
◆ Shakedown
◆ Just War
◆ Warchild
◆ SLEEPY
◆ Death and Diplomacy
◆ Happy Endings
◆ GodEngine
◆ Christmas on a Rational Planet
◆ Return of the Living Dad
◆ The Death of Art
◆ Damaged Goods
◆ So Vile a Sin
◆ Bad Therapy
◆ Eternity Weeps
◆ The Room With no Doors
◆ Lungbarrow
◆ The Dying Days
◆ Illegal Alien
◆ The Hollow Men
◆ Matrix
◆ Storm Harvest
◆ Prime Time
◆ Independence Day
◆ Bullet Time
◆ Relative Time
◆ Heritage
◆ Loving the Alien
◆ The Algebra of Ice
◆ Atom Bomb Blues
2 notes · View notes
rosesradio · 2 years
Note
ok, quando anunciaram a terceira temporada de hsmtmts eu senti que portwell ía terminar.
Então minha cabeça foi direto, "pelo menos eles poderiam ter uma cena de beijo enquanto choram" eu sei, é brega e dramático, mas é o tipo de breguice que eu consigo gostar, por ser bagunçado e confuso e eu acho que devo ter visto só uma vez, então estou com vontade de consumir mais disso.
Você pode fazer o que quiser com essa informação.
Obs.: Nada contra beijo na chuva, mas me causa entranheza e parece ser desconfortável .
(for @ririiswhoiam so you can see this amongst the loads of st stuff i've been reblogging--)
ok, when they announced the third season of hsmtmts i felt portwell was going to end.
So my head went straight, "at least they could have a kissing scene while crying" I know, it's cheesy and dramatic, but it's the kind of cheesy I can enjoy, because it's messy and messy and I think I must have seen it. just once, so I feel like consuming more of it.
You can do whatever you want with this information.
Obs.: Nothing against kissing in the rain, but it makes me feel uncomfortable and seems uncomfortable.
yeah, for me i didn't necessarily think portwell was going to end going into s3 because i was just, like, a regular fan that thought portwell was cute. then ricky came in at the end and i kinda immediately knew, but i clung to hope anyway
and if you don't like the kissing in the rain trope, i imagine how you feel about the rina rain kiss theory, based on that thing that was posted about the set? lol
(but i'd have to agree with you. i've never participated in that trope in real life 🥲 but i think it's cute and would write it, but practically speaking it does look uncomfortable. if the rina girlies are right about their theory though, good for them, sounds cute--)
anyways, here’s a drabble for you, sorry it took approx. 17 million years (one week)
Gina could hear him through the door.
The doors here had to be about twenty feet tall, the wood polished and the handles a gleaming gold. But there was no...art to them. Her mother had taken her to theaters all across the country, and Gina had observed the design that went into everything, that made them beautiful. Here, at the Success School (EJ had called it the "Suck School" the entire way here, which he seemed to be under the mistaken impression was clever) everything was...lifeless. The halls had art, sure, but they were all portraits of old presidents or business executives. It was unreasonably cold in the building--on the tour, Mr. Caswell said the cold kept students awake and ready to work.
Gina hugged herself close in her hoodie, frowning. She could hear him, still. Yelling. It didn't scare her, not really, but it was unsettling. EJ had been down this whole trip--Gina wouldn't be happy either, under the circumstances. He'd asked her to wait outside, and she intended to give him as long as it took. She tapped her foot, nerves crawling as she looked over the railing to the floor below. There, she could see students--from about early high school through college-aged, walking down the hall in orderly sections. They weren't exactly...marching in line, though the students moving left stayed on the right side of the hall, and vice versa. There was no mingling. It was unnatural.
EJ didn't belong at a place like this. He probably knew that from the start. He told her he would have explained that on the phone, had he been willing to be on the line that long.
Suddenly, the door burst open, and EJ was walking out briskly towards the stairwell.
"EJ, wait!" Mr. Caswell called. "You can't be serious about this. Any kid would be lucky to have the opportunities I'm giving you--"
"Then give them to someone who wants them!" EJ fired back. "Someone who needs them. Not just to the privileged kids whose parents pay you a fortune under the table. If you can't help me," EJ paused, his breath stuttering, his face flushed. "Try helping out someone else for once..." With that, he started down the stairwell, as if worried his father would chase him, grab him.
Mr. Caswell looked at Gina, then, causing her heart to leap with a stab of anxiety. For a moment, she'd forgotten she was even here, and not just watching something she wasn't supposed to. Which, in this case, was probably true.
Gina frowned, hand on the stairwell, watching EJ's retreating figure for a moment. She looked back at Mr. Caswell, who seemed...exasperated. Gina couldn't find it within herself to feel bad for him.
"You know," she started, her voice distant from herself, as if she were having a dream or watching a movie. "If you listened to him and appreciated the talents he had, you might've been able to save this." she nodded in EJ's direction. "You only have yourself to blame." With that, she hurried down the stairwell to join EJ, not at all interested in further conversation with Mr. Caswell.
---
"I'm sorry," Gina said once she got in the car, hugging her knees. "That was..."
"Horrible?" EJ filled in with something of a bittersweet smile, and Gina nodded. "Yeah, it was. I'm sorry you saw any of that. I shouldn't have brought you with me, I just--"
"No!" Gina shook her head. "That's not what I meant at all. I want to be here, through the good and bad. Because, like...yeah, I'm your girlfriend, and you wanted the trip to be...somewhat romantic. But underneath that, I'm your friend. I want to be here for you, like you're there for me."
"I can't believe I thought this trip was gonna be romantic,” EJ sniffed, laughing softly as he wiped his eyes.
“It was!” Gina said. “It totally was. I mean, that diner--”
“Chocolate dipped strawberry cake, which, I have to admit, was pretty amazing,” EJ chimed in.
“And you were convinced the day was ruined because we were running on about a gallon of gas, but then what did we find two minutes from the diner?” Gina asked with raised eyebrows.
“A gas station,” EJ nodded. “Which I’m still convinced came out of nowhere, like something supernatural...”
“And then the hotel, with the hot tub--”
“That we had to share with all those kids splashing around,” EJ fired back, but he seemed amused nonetheless.
“Yeah, that wasn’t...great,” Gina laughed. “But it was still pretty romantic to me. So thank you.”
“Thank you,” EJ replied. “Seriously, I don’t--”
“Elton John, don’t get choked up,” Gina shook her head, her eyes welling up. “Because if you cry, I’m gonna cry. But if you need to...that’s okay. I get it. You don’t have to keep pretending just for me...” Gina leaned in, smiling sweetly as she wiped the tears from EJ’s cheeks, and he gave her a weak smile in return.
EJ then leaned in further--a little uncomfortably so, Gina noticed, because of the center console--and pressed his lips to hers. Gina kissed him back, fingers running through his hair for a moment before pulling away.
“We still have the whole way back to look forward to,” Gina said softly. “And every day after that. We’ll figure it out together, okay?” she took his hand in hers, giving a gentle squeeze.
EJ nodded, squeezing her hand back. “Yeah, together.”
9 notes · View notes