#tricotei

[desmaterializandose]

Tricotei-me internamente, agora me viro do avesso; do contrário, seria eu o inverso, porque os olhos enxergam seu universo, de ponta-cabeça.

[lottokinn]

❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @mcdameb.

Love adorava mexer com artes e fazer artesanato naturalmente. Depois de tanto tempo no acampamento, acabou arranjando um meio de ganhar dracmas mais fácil vendendo sua arte. Infelizmente todas suas criações eram influenciadas pelo seu humor e quando produziu aquela caneca que Brook segurava, estava bem irritada. ❝ ― Isso? Ah, não é nada... ❞ ― Sacudiu a mão ao erguer o braço, como se não fosse nada demais a alça dela estar totalmente torta e parte da borda quebrada. ❝ ― Na verdade, faz parte do conceito. Já ouviu falar em arte emocional? Pois é. Essa é para decoração e exposição, não para uso por conta da carga emocional da arte, de como ela carrega o peso de uma emoção. ❞ ― Kinn tentava vender seu peixe muito convencida daquele discurso, nem parecendo estar tentando passar a perna no semideus só para se livrar logo de uma das suas falhas. ❝ ― Vai me dizer que não aprecia uma obra de arte assim? Meu amor, o Louvre tá cheio dessas. Então apoie um artista local. Leva ela e junto te dou um par de meias que eu mesma tricotei. ❞

[ask-sergayvich]

Olha aqui pra esquentar o neném

Nossa, queria poder achar um desses, tá um gelo aqui na cabana. Tenho medo dele ficar doente. Eu tricotei um mini cobertor pra ele.

[eudem0nism0]

“Não, não somos almas gêmeas. Isto não é intervenção divina. E isso certamente não é acaso. Eu desejei isso. Eu mesmo tricotei os fios do destino até que soletrassem seu nome.” - Marsad

[afterall-thelove]

“Não, não somos almas gêmeas. Isto não é intervenção divina. E isso certamente não é acaso. Eu desejei isso. Eu mesmo tricotei os fios do destino até que soletrassem seu nome.”

[thedias]

dicionário do bebê (parte 2)

olha eu aqui publicando no blog depois de apenas 2 dias que tinha postado... um milagre que devo ao fato de hoje não ser dia de fazer mapa aqui no trabalho :) mas segunda-feira vai ser bem diferente essa realidade! enfim, eu tenho uma to do list no meu celular tão longa de coisas a fazer, mas não tenho dado muita bola para ela... primeiramente porque não são coisas que eu preciso fazer, e sim, coisas que eu gostaria de fazer, então não existe pressa afinal, minha prioridade é dar amor e cuidado para o meu pequeno (e trabalhar nos meus dois outros empreendimentos - fotografia e minha loja de tricô para bebês, lavar, limpar, brincar, entre outros)... enfim, no meio dessa lista tem "atualizar o blog do bebê", que logo vai entrar na faculdade e nada de eu postar foto ou coisa do tipo! o triste é que eu tenho fotos lindas do nosso dia a dia, não postei nenhuma, e já estamos no fim do ano. inclusive revisitando o blog me dei conta que publiquei somente 7 vezes durante esse ano inteirinho! quantas coisas mudaram nesse período para o matias que eu não registrei aqui para lembrar mais tarde! mas essa visitinha no blog me animou a voltar com tudo! porque eu mesma amo ler o que eu publico aqui e fico pensando no dia que o matias vai ler também! essa esperança faz tudo valer a pena e traz muita vontade de continuar com o blog e mais do que isso, me esforçar para não deixar ele de lado :)

mas, vamos ao que interessa! o matias anda falando muito por aqui! uma matraquinha, repete tudo, fala palavra nova todo dia, e eu não quero me esquecer do jeitinho que ele fala as palavras, então lá vai a segunda parte do dicionário do bebê (primeira parte aqui)... espero me lembrar pelo menos das principais :)

• di= mas se pronuncia com a língua entre os dentes - ele fala essa palavrinha para pedir colo.

• mamãe, ajuda = mamãe, me ajuda - sim, ele fala direitinho e eu acho que essa provavelmente é a frase preferida dele hehe, porque ele fala muito isso durante o dia para absolutamente tudo que ele quer que eu atenda pra ele!

• vóta aqui = volta aqui (ele fala quando ta brincando de correr com o cleverton :)

• bença, tchau = quando ele pede a benção da vovó, ele sempre fala thau logo em seguida hahaha ele entende que se já está pedindo a benção, é porque chegou a hora de a vovó ir embora! hahah ta certo, ele

• ptá = pintar. temos um picasso em casa. a-do-ra "ptar" minhas paredes brancas e o espelho, um perigo com o giz na mão.

• óóóiaa= olha! ele aponta para as paredes, ou móveis, que mesmo depois de eu tentar tirar o giz continuam com aquela marquinha de que o artista passou por lá e fala, orgulhoso, "óóiaa!".

• tu viu? = tu viu? diz isso de vez em quando ao ver alguma coisa que chama a atenção dele, principalmente no carro.

• não, sear - não, passear! ele sempre coloca esse "não" antes de qualquer palavra que indica o que ele quer no momento!

como se não bastasse, ele soletra para deixar mais claro ainda o que ele quer:

NÃO - SE-AR! ou então quando quer iogurte e eu digo que não tá na hora, ele diz:

NÃO - I-O-GU-TI!

NÃO - CHO-CO-LA-TE!

NÃO - MIN-GAL

(chocolate e mingal ele já sabe falar bem direitinho)

vê se eu posso com esse marrentinho?!

• qué = quer / quero

• qué bincá, qué? = quero brincar. ou também usa pra chamar a gente pra brincar com ele.

• te mamo = te amo! essa aqui é minha favorita. Matias é muito carinhoso e fala essa frase várias vezes ao dia acompanhada de um beijo no rosto, pra derretimento da mamãe aqui!

• pitsa = pizza. ontem o cleverton fez yakisoba aqui em casa pro nosso ação de graças, dai o matias quando foi pra mesa e viu o yakisoba me olhou com um sorriso gostoso e falou: pitsa? haha! como ele viu que era algo "especial" achou que era pizza! ele ama e já até sabe o local de onde a gente compra! as vezes ele diz: pitsa falaó? (faraó é o nome da pizzaria)

• úsinho = ursinho que eu tricotei para ele e que ele amou (para minha alegria) as vezes ele pede para dormir agarradinho com o ursinho e com a têté (vaquinha que já comentei aqui na parte 1 do dicionário do bebê).

• assiti - assistir - fala quando ta pedindo para ver televisão, quando é a tv ele aponta para tv, quando é no celular, ele diz "assiti celular" mas eu só dou o celular pra ele em casos extremos, como quando ele perde a paciência no carro e tenta sair da cadeirinha, ou quando não para de correr dentro da igreja.. não me orgulho disso, mas a vida real é cruel hehe

estas são algumas das palavras que ele anda dizendo, ele fala muitas outras, mas é dificil lembrar de todas, e na maioria das vezes, são palavras que ele repete (ou tenta repetir) o que a gente fala! inclusive, ontem ele falou pro pai dele: caramba, e apontou para a rua! fica de lição para a gente que ele é uma esponjinha mesmo e aprende tuuudo que a gente fala!

como hoje já é sexta-feira...

desde já, feliz sábado :)

[orostodaatriz]

Entardecer à Beira-Mar

O azul marinho beijava de forma sublime cada grão dourado que cercava a área litorânea. Apesar do entardecer não estar pintando o céu como de costume, os raios solares banharam meu rosto juvenil o suficiente pela manhã ao ponto de o contrastar com as madeixas castanhas que se perdiam abaixo dos meus ombros.

Sou rodeada de rostos e vozes familiares, mas meu objeto de atenção era outro. Meu olhar se perdia perante a linha imaginária do horizonte, a desambiguação me contrariava. Uma visão inconstante e flexível sobre o mesmo mar. 

Como se a mais célebre inspiração virasse meu rosto, a sapiência de mil anciãos agride-me e tomo consciência do quão pequena sou em um mundo tão amplo. Orixás, profetas, santos, deuses e anjos; todos coexistindo e compartilhando seu mundo tão humildemente a mim. 

Por um segundo, o vestígio das longas tranças de Iemanjá navegam pelas águas salgadas e mesmo diante das rochas, seu sorriso me traduz todas as palavras que jamais poderiam ser ditas. Eu e ela sabemos o porquê, e essa confidencialidade me aproxima do mundo.

Um dia fui menina e nesse mesmo mar me vi partir, diante do medo adentrei a vastidão oceânica e tricotei correntes inquebráveis nos tornozelos com minhas lágrimas, tão dóceis comparadas ao pélago. 

Por vezes retorno, flertando descaradamente com a maresia. Usufruindo da paciência que aprendi a cultivar diante dos vazios recebidos pela maré, encontro conforto nos pequenos vestígios que minha mente se força a lembrar. Com o mapeamento dos passos que dei ao terminal marinho fresco nas lembranças, o repito gustativamente. 

A fricção da água na areia é como o sussurrar de um pandeiro, discreto mas potencialmente capaz de me fazer vibrar. Assim que meus dedos dos pés saboreiam a frieza dos limites litorâneos, uma voz estridente quebra a inerência que meu corpo aproveitava. 

Meu cenho acompanha o voo de Suindara, que aterrissa na pedra mais alta do monte, exigindo atenção integral. A canção estridente que ela recita faz meu peito sangrar, mas o breu que rompe os vasos sanguíneos do meu corpo e se funde a água é o bastante para me silenciar.

Quando a coruja se cala, uma batida nos meus pés me faz desviar por um momento para baixo e lágrimas involuntárias caem sobre meu rosto, algumas impossibilitadas de descer perante a longitude dos meus cílios. Um objeto já sem utilidade flutuava.

As correntes se quebraram.

[bstty]

descendo pela neve como uma bola de problemas descobrindo como é viver pela terceira vez, me pergunto: para que tanto receio? você não dorme bem há dias. perder é meu maior pesadelo o medo é o meu maior inimigo e você é meu porto seguro. tricotei músicas para você na madrugada de domingo e cada verso soou como seu beijo enlouquente. preciso ter calma, preciso me adaptar, preciso redescobrir como é amar.

[fashionewmodas]

(｡☬０☬｡) Vestido Guipir Tecido jacguard Tamanho único REF. 0013990 . . . . . #semprelinda #fozdoiguacu #saomigueldoiguacu #modaparana #modafashionista #tricô #tricot #tricotando #tricotar #tricotei #amotricô #amotrico #amotricot #modatricot #modatrico #modatricô #blusatricot #vestidotricot #novelo #tricomanual #tricomania #instatricot #artesanato #hashtagsemportugues #tricotaddict #knitting #photooftheday #guipir #poderosas #semprenamoda https://www.instagram.com/p/CGy2m1vB5MR/?igshid=16ldveae3u5ab

[clara-caldeira12520]

Percorrendo caminhos tricotei uma história, á um paralelo da corda bamba em minha vida, enfim sou artista.

“Mas eu vivia à noite… Saía com novos amigos, boêmios, frequentava o Down Town, bebia e voltava de madrugada para casa. Havia descoberto uma nova vida, cheia de humor e novos valores populares. Cultivava-se o samba! Na faculdade também fiz novos amigos”.

Já nos deparamos algumas vezes, em nossas andanças por tantos lugares na cidade onde os rios cortam montanhas, bares estão presentes em todas as esquinas e a arte toca trompete por ruas e ruelas. A arte está presente no olhar de quem nasceu á observar janelas e encontrar paisagens. Sentir no toque do pincel ou da tinta o que escorre pelas mãos, sentimos o cheiro de pipoca no cinema e ouvimos cantigas que já não saem mais das nossas memorias. “Minas Gerais, quem te conhece não esquece jamais”.

Sou uma artista nascida em Minas Gerais, tenho muito a dizer sobre essa cidade que possui seus encantos pelos chãos que andei. Cidades históricas são nossos patrimônios preservados, adorados e admirados. Quem teve a oportunidade de andar pelas ruas de Ouro Preto, Tiradentes, Mariana, pode contemplar quantas esculturas. Nas portas de madeira eu imagino cenários, nos artesanatos posso sentir-me teletransportando aos séculos passados. Artistas estão por toda parte, espalhados, guardados, à vista e outros a serem lembrados. Uma certa vez, no passo lento que percorri Tiradentes, pude compartilhar a oportunidade em conhecer a Mostra de Cinema, quantas histórias, quantas realidades, quantos cenários que nos deparamos todos os dias, e nos fazem perguntar: é história ou é realidade? É a Maria Fumaça que corta o chão levando turistas e trabalhadores, são as comidas que uns dizem ser típicas, e eu as chamo de ancestralidade cultural, de uma mistura de caravanas, de histórias e de vidas que vieram torná-las realidade.

São tantos artistas que nasceram no chão de pedra sabão da arte que entranha por suas rachaduras do chão. Belo horizonte, quem nunca esteve na Praça da Liberdade se encontrando com a sua tribo. Jazz, Blues, Reggae, Rap e tantas outras diversidades. Você chega, se encanta, e quando percebe o som já te embalou, você já percorreu por todos os ritmos, já está olhando as miçangas e quando menos espera, um grupo de atores está a sua frente performando uma apresentação. O que posso dizer hoje é da imensa saudade desses tantos momentos, como era bom ver um espetáculo, ir ao cinema de Santa Tereza, e dizer todo orgulhoso “aquele ali é meu amigo”. Por trás de toda essa arte existem realidades, você se lembra quando esteve ao teatro e aquela peça teve um impacto em sua vida, que você saiu do espetáculo boquiaberto, chocado, horrorizado algumas vezes com tamanha apresentação sobre uma realidade que não estamos acostumados a falar, ver e até dizer?

Sabe a frase do início do texto? É de José Vicente de Paula, dramaturgo, mineiro de Alpinópolis, responsável por uma obra prestigiada ao longo de sua carreira. O Assalto, segunda peça de sua obra faz parte dos seus escritos que retratam sua própria realidade, com algumas intervenções de como gostaria e o que gostaria de acrescentar a essa história. Trabalhador do Banco do Brasil, diz o quanto essa experiência marcou sua trajetória, rígida, contada, regrada! Uma grande crítica ao mundo tecnocrata, onde funcionários na época eram máquinas controladas como relógios para ditar seu pouco tempo de viver.

O bancário e o faxineiro, implicitamente desenvolvem um interesse pessoal um pelo outro, e entre eles um assalto. “Esse espetáculo, no que ele tem de meu, dedico aos funcionários anônimos do Banco do Brasil, onde eu recebi o aprendizado da inutilidade, do suicídio interrompido, cada mês, cada ano, da impossibilidade de escapar, do horror, da ‘loucura que leva ao hospício’ e da vontade asfixiante de devorar”.

A peça foi escrita em 1969, assim observo como o tempo e a arte andam juntos, há tanta vivencia ainda para relembrar e olhar, dessa e de tantas histórias que se repetem, há o olhar do público, a comparação com a sua realidade, há o espanto e a representatividade do que lutamos para mostrar. José Vicente, talvez você não conheça seu trabalho, mas vale a sua implicância nos dias que vivemos com a grandiosidade em retratar temas da política, do corpo, da sexualidade e da angústia de uma sociedade que necessita de arte. O quanto sua obra nos faz voltar aos nossos olhares carregados de tanta história, que sem a arte jamais seriam lembrados e fariam parte de uma realidade reduzida ao tempo. Conhecer os antigos e os novos artistas, dar a voz, prestigiar e buscar um novo horizonte. Há realidade na arte e a arte na realidade de todos nós, algo aprendemos com o tempo, com os nossos antepassados, com obras e com boas conversas, prozas no passeio da rua com os amigos, os bons “causos”, as boas lendas, a pelada cheia de “fuxicos”. Convido a todos a se levantarem dos sofás e irem ao teatro, lerem um livro, e conhecer os cantinhos que estão mais pertos que você imagina, quando a nossa realidade permitir. A sempre um artista esperando por você!

Milton Nascimento já nos diz que “foi nos bailes da vida ou num bar em troca de pão, que muita gente boa pôs o pé na profissão. De tocar um instrumento e de cantar, não importando se quem pagou quis ouvir. Com a roupa encharcada e a alma repleta de chão, todo artista tem de ir aonde o povo está”. Essa música, interpreto como um poema, faz parte da minha trajetória, que está longe de terminar, é um início que não tem fim. É seguir á diante nessa estrada que faz curvas, tem pedras e tropeços. Mas tem resiliência, muita vontade de viver, tem amigos que você faz no caminho e vê seguindo, vê conquistando, vê resistindo, e mostrando ao que veio ao mundo. Porque o show do artista nunca termina, é só mais uma cortina que se fecha, para uma nova se abrir.

Clara Caldeira, Atriz formada pela PUC Minas, estudante do 5º período de Artes Cênicas da Faculdade CAL (Laranjeiras) aspirante a jornalista e poeta. DRT:12520

[welove-imyoona]

📷 Instagram: hyoyeon_x_x 📷

"Pra mim.. O cachecol que tricotei de pouquinho e pouquinho está quase ficado completo.. É um pouco agridoce 😎 Eu não quero terminá-lo. Vou desfazer 👱😞😬😁😝"

[ritasharapova]

В детстве я умела вязать носки спицами, уже не помню как, а крючком никогда не вязала. На машинке шила только в школе на уроках труда, ножной привод был, ненавидела, но юбку-четырёхклинку, так называемую, смогла сшить. Теперь охота научиться почему-то, попробую... Quando era criança, sabia tricotar meias com agulhas de tricô, agora já não me lembro como, mas nunca tricotei com agulha de crochê. Costurava uma máquina de coser apenas na escola, odiava, mas consegui costurar uma saia com apoio da professora, passou há muito anos, escesi me tudo. Agora quero aprender coser e crochér, ao lado de mim muito pessoas que sabem tudo isso bem, vou tentar... . #costura #crochê #casadaculturadaajuda #criatividade #ajuda #amigos (at Casa da Cultura da Ajuda) https://www.instagram.com/p/Cf3wscWM6Dv/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[softlyspokenmagicspells]

eu tricotei um par de meias com a força do ódio essa última semana

[thedias]

natal em manaus

o natal ainda não chegou, mas a cidade já está naquele clima natalino e essa época do ano é a minha preferida :)

fizemos um passeio com o matias no largo são sebastião e aproveitamos pra fazer alguns cliques com a nossa fotógrafa particular, essa linda ai embaixo hehehe.

a intenção mesmo era fazer o ensaio que o sr. meu marido está me devendo com o matias,  mas o local estava bem cheio de gente, é o que dá morar numa capital com mais de 2 milhões de habitantes, não é mesmo? quanto mais tarde ficava mais lotava e depois de umas horinhas o tempo começou a fechar (nada de novo pro clima doido de manaus) e a gente teve que ir embora mais cedo! de qualquer forma já iríamos por conta da super lotação do local... apesar disso, é inegável a beleza desse lugar, pena não termos conseguido nem nos locomover direito, pra tirar as fotos foi bem difícil porque sempre tinha alguém (ou uma multidão) passando bem na hora. por isso, o ensaio não saiu como esperávamos! coisas da vida (da vida em manaus)...

segue algumas poucas fotos que conseguimos tirar lá... na hora esqueci de registrar o resto do pessoal que foi, pra variar... detalhe é que o matias estava vestindo o body que tricotei pra ele, uma fofurice :) inclusive, vou ter que trocar esses botões por uns de madeira, porque ele começou a colocar na boca e esses estão muito amoladinhos pro meu gosto :)

como podem perceber, essa fase “mão na boca” do matias chegou pra valer! mas pra mim, ele é a coisinha mais gostosa do mundo mesmo com a mão na boca!!! :D

feliz sábado! :)

[chefrebeccaaguiar]

Em 2006 comprei no Uruguai várias fiadas de lã de ovelha. Hj em 2021 elas finalmente vão encontrar uma função digna para a sua beleza… tricotei para que se transformassem em cúpulas de abajur. Depois mostro pra vcs… #garagemgourmetdarebecca #chefrebeccaaguiar #abajur #ladeovelha (em Garagem Gourmet da Rebecca) https://www.instagram.com/p/CQ9zW8nlTXp/?utm_medium=tumblr

[puthemalltogether-blog]

Vocês se lembram desse cardigã que eu tricotei no começo do ano? Eu decidi colocar um capuz nele e eu amei o resultado final🙆😍! Agora ele parece mais conpleto e caiu super bem!💞💞》Do you remember that cardigan I knitted earlier this year? I decided to put a hood on it and I really loved the end result🙆😍! Now it seems that the cardigan is more complete and fell super good!💞💞 . . . #knitterspride #knitterslife #knitterslove #knittersdoitbetter #knittersaroundtheworld #knittersgonnaknit #knittersrock #knittersaddict #knittersofinstagram #weareknitters #superknitters #shareyourknits #ourmakerlife #knittersunite #instaknitters #iloveknitting❤ #knittingsweater #knittingproject #knittedcardigans