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#trilogia da escuridão
vaccumduster · 7 months
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"A borboleta não olha de volta para a lagarta, nem com ternura nem com tristeza; simplesmente sai voando."
— Chuck Hogan/Guillermo del Toro (Noite Eterna).
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elcitigre2021 · 3 months
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Dra. Claudia Pacheco, Psicanalista (Faculdade de Trilogia)
O problema fundamental da humanidade é o da psicopatologia, que organizou uma sociedade doente, criando uma situação praticamente irrecuperável para a vida psíquica; caso não seja conscientizado o magno problema do ser humano, a inveja, será impossível organizar uma verdadeira civilização.
A inveja fez o homem fechar os olhos para a realidade, colocando uma escuridão entre ele e a incrível vida e beleza, que emanam de todas as maravilhas criadas por Deus; deixamos de entender as leis que vigoram na criação, o que nos impede de entrar pelo verdadeiro rumo do desenvolvimento.
Podemos dizer que criamos trevas ao nosso redor, e estamos agora tateando no escuro; mas é possível sair dessa situação através da percepção da inveja, para que possamos enxergar novamente o que realmente existe.
NORBERTO KEPPE - Livro: Trabalho e Capital, página 21.
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obscurarteraven · 6 months
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José Mojica Marins, nascido em 13 de março de 1936, foi uma figura incomparável no cenário cinematográfico brasileiro, conhecido mundialmente por seu alter ego, Zé do Caixão, um personagem tão icônico quanto controverso. Marins foi um pioneiro, ousando explorar os recantos mais sombrios da psique humana através de suas obras, em uma época em que o cinema brasileiro ainda engatinhava na experimentação de gêneros.
Sua obra, caracterizada por uma estética única, mesclava horror, surrealismo e uma crítica social mordaz, desafiando constantemente as normas e expectativas da sociedade. Mojica não apenas criou filmes; ele introduziu uma nova linguagem cinematográfica no Brasil, uma que não temia abordar tabus ou provocar o público com suas visões perturbadoras sobre a vida, a morte e o além.
"À Meia-Noite Levarei Sua Alma" (1964), o primeiro filme da trilogia Zé do Caixão, é talvez sua obra mais notória, lançando as bases para o que seria uma lendária carreira no cinema de terror. Com recursos limitados mas uma criatividade sem limites, Mojica conseguiu criar atmosferas densas e narrativas envolventes, que permanecem influentes até hoje.
Além de cineasta, Mojica foi também ator, diretor, roteirista e, em muitos aspectos, um filósofo do macabro. Ele explorou a mortalidade e a moralidade com um olhar que era ao mesmo tempo crítico e compassivo, um verdadeiro mestre em contar histórias que se recusavam a ser esquecidas.
No aniversário de José Mojica Marins, celebramos não apenas o homem por trás de Zé do Caixão, mas também seu legado indelével na cultura pop e no cinema mundial. Sua visão singular e seu compromisso inabalável com a arte fizeram dele uma figura inesquecível, cuja obra continua a inspirar e a aterrorizar novas gerações. Mojica foi, sem dúvida, uma luz nas sombras, um artista que nos ensinou a encontrar beleza no horror e profundidade na escuridão.
Mestre Somos eternamente gratos 💀
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livrosemepub · 4 years
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Trilogia Grisha - Leigh Bardugo
Ordem Cronológica
Sombra e Ossos
Sol e Tormenta
Ruína e Ascensão
Descrição do livro #1
Alina Starkov nunca esperou muito da vida. Órfã de guerra, ela tem uma única certeza: o apoio de seu melhor amigo, Maly, e sua inconveniente paixão por ele. Cartógrafa de seu regimento militar, em uma das expedições que precisa fazer à Dobra das Sombras – uma faixa anômala de escuridão repleta dos temíveis predadores volcras –, Alina vê Maly ser atacado pelos monstros e ficar brutalmente ferido. Seu instinto a leva a protegê-lo, quando inesperadamente ela vê revelado um poder latente que nunca suspeitou ter.
A partir disso, é arrancada de seu mundo conhecido e levada da corte real para ser treinada como um dos Grishas, a elite mágica liderada pelo misterioso Darkling. Com o extraordinário poder de Alina em seu arsenal, ele acredita que poderá finalmente destruir a Dobra das Sombras.
Agora, ela terá de dominar e aprimorar seu dom especial e de algum modo adaptar-se à sua nova vida sem Maly. Mas nesse extravagante mundo nada é o que parece. As sombrias ameaças ao reino crescem cada vez mais, assim como a atração de Alina pelo Darkling, e ela acabará descobrindo um segredo que poderá dividir seu coração – e seu mundo – em dois. E isso pode determinar sua ruína ou seu triunfo.
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tumbacroft · 2 years
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Futuro da franquia Tomb Raider
artigo por RanaCroft
Oi, espero que esteja tudo okay com você! Esse artigo promete ser beem longo, pois vou estar colocando diversas teorias, notícias e opiniões que foram acumulando. Então se ajeite esse bem vindo ao artigo que vai lhe informar de tudo que já aconteceu e o que está por vir.
Lara Croft “Surviver”
Com a compra dos estúdios e direitos da Crystal e Eidos pela Square Enix, diversos títulos foram reformulados e receberam atenção. Um dos títulos de peso da Crystal é Tomb Raider. Com fechamento de uma trilogia,  que oferecia o máximo de Lara Croft, os fãs se viram em tempos de escuridão. Tomb Raider Underworld foi lançado em 2008 e depois foram anunciado em 2009 que a Square Enix adquiro a Eidos.
Square, é famosa por seus rpgs, como Final Fantasy, Trials of Mana entre outros, isso causou um rebuliço na comunidade de Tomb Raider. Muitos dos fãs brincaram nas redes sociais na época que veríamos uma Lara croft lutando por turno e tendo que comprar suas habilidades, uma eles acertaram, mas isso demorou muito tempo para ser visto.
Antes do famoso Tomb Raider 2013, vimos a Lara como conhecemos em Lara Croft The Guardian of Light. Um game que pode ser jogado com outro jogador totalmente online. Isso não agradou os fãs e resultou numa baixa venda e hype. O resultado do game foi apenas um milhão de cópias em todas as plataformas. Estávamos sendo apresentados a Lara Croft que a Square Enix ia investir e íamos ver no futuro.
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Square então decidiu fazer algo novo que ainda não havia feito na franquia Tomb Raider, contar sua história de origem. O que dificultou a aceitação para alguns fãs foi a mídia que massacrou a ideia que, o tomb raider 2013, é um game que conta a origem da Lara Croft sendo um soft Reboot.
"Esqueça tudo o que você sabia sobre o TOMB RAIDER", disse Darrell Gallagher, chefe de estúdio da Crystal Dynamics.
Enquanto muitos na comunidade destaca-se apenas essa parte da frase de Darrel, esqueceram do restante do que ele diz para a revista que o está entrevistando. Que em seguida ele diz:
"Esta é uma história de origens que cria Lara Croft e a leva em uma jornada de definição de personagem como nenhuma outra."
Depois da entrevista de janeiro de 2010 para a revista  Game Informer®, muitos fãs alimentaram a ideia que a Square enix estava esquecendo e querendo apagar os antigos Tomb Raider. Um grande erro, separando boa parte da comunidade. Estou trazendo essa informação para você entender de como estão as coisas agora, pois esse artigo estou escrevendo para boa parte dos meus leitores no twitter.
Lara Croft como ela é, sua história de origem.
No encarte da tec toy de Tomb Raider para sega saturn vemos a história de origem da Lara Croft criada em 1996, que é a seguinte: “Lara Croft, uma bela jovem de 21 anos, herdeira da fortuna de um aristocrata inglês, teve sua vida transformada por uma terrível tragédia. Ao retornar de uma viagem com seu marido, o avião em que eles estavam caiu no coração do Himalaia, e ela foi a única sobrevivente. Vendo-se obrigada a depender somente de si para se salvar, ela conseguiu retornar à civilização, e passou a dedicar sua vida à exploração de culturas antigas espalhadas pelo mundo.”
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Tirando a idade da Lara Croft do primeiro jogo a história de origem lembra bem o que quiseram passar para nós em 2013. Lara Croft não queria saber da herança dos pais, por não aceitar as merdas que o pai fazia  , sendo ausente e não podia ver uma tumba que abandonava a esposa e a filha. Seguindo o pensamento que a mídia queria dizimar, Lara Croft cresceu achando que o pai era um louco por acreditar em fontes de vida eterna e mistérios sobrenaturais. Richard Croft tinha certeza do que estava explorando e do que iria encontrar, mas um sócio decidiu mata-lo. Lara se viu sem pai e nem mãe, sendo criada por um mentor chamado Roth e seu mordomo e odiando seu pai, além de ser ausento Richard  não disse se a  mãe de Lara estava viva ou morta.
A história de origem mostra uma Lara Croft jovem, inexperiente e criando sua independência. Sem querer utilizar a grana dos pais, ela decide depois de formada ir atrás de um mito.
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Você deve ter vivenciado tudo no game de 2013, certo? Não? Corre e jogue depois de terminar de ler esse artigo, pois só vou dar uma breve ideia do que aconteceu.  A experiência que você vai ter vai ser única!
Você não vai receber um spolier que pode estragar sua experiência dos jogos aqui! Vou ressaltar alguns pontos que depois voce pode jogar ou rejogar e ver se estou certa. :) vamos continuar.
Ao terminar o game 2013 muitos fãs ficaram ouriçados com a ultima cena, onde a Lara com duas pistolas derrota o chefão.
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Criando a espectativa que a próxima aventura ia ser algo próximo a trilogia LAU (Tomb Raider Legend, Anniversary e Underworld), mas o que foi feito foi uma aventura usando os mesmos moldes do game de 2013 esquecendo a jogabilidade das pistolas e deixando isso ao esquecimento.
A decisão da empresa e das produtoras foi alongar e explicar ainda mais a origem da Lara e das soluções dos problemas que ela tinha, tanto com ela, e com a família.
Isso foi ruim? De jeito nenhum! Rise e 2013  trouxe para a história de Tomb Raider novos fãs que se apaixonaram pela jogabilidade e estilo do game. Alguns fãs entenderam e seguiram apaixonados pela franquia, como eu, que Tomb Raider estava numa fase e reinvenção e não necessariamente deveria ser sempre a mesma coisa.
Em Rise of Tomb Raider vimos uma Lara Croft decidida a não odiar mais o pai, entender a paixão dele, seguir com o legado e torna-se a Croft que ela pensou que não seria.
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Usando os pilares de sobrevivência, alguns fãs que já tiveram contato com os games antigos, sentiram muitas referencias e homenagens no Rise e ideias do que está por vir.  Rise ainda deixou claro com uma DLC o quão rico é o universo croft, onde há ancestrais da Lara Croft que explorarão e encontraram com o sobrenatural, consegue imaginar o tanto de história que pode ser desenvolvida apenas com isso? Bem, os desenvolvedores já deixaram la para a gente ver: 
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Para você que não jogou os games antigos, esse dragão aparece em Tomb Raider 2, em 1997
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Rise ainda apresenta os laços de Lara com seu pai, reencontrando sua mãe, em seu túmulo. Ela descobre que seu pai estava procurando algum meio alguma coisa sobrenatural para trazer sua esposa de volta. Você pode viver a experiência máxima de Lara na DLC laços de sangue. 
Shadow of Tomb raider veio de ‘surpresa’, anunciado junto com o trailer do filme Tomb Raider a Origem. 
Shadow fecha a triologia de origem, deixando Lara Croft apenas com “os seus négocios”. O que quero dizer é que, nesse game, Lara não quer mais lembrar do passado de sua família, pois agora estava tudo resolvido. 
Em Shadow, ela consegue ter a posse de um artefato que controla tudo, ela poderia trazer seus pais de volta, virar uma deusa e o caramba a quatro, mas... ela decide não utiliza-lo e deixa-lo seguro para não cair em mãos erradas.
Esse game é totalmente a chave para os fãs entenderem que essa trilogia é mais próxima de uma Lara Croft de 1996 que há que temos na trilogia LAU. Lara confronta o assassino de seu pai! Um homem que ocultava uma civilização onde ainda viviam com as culturas antigas e rituais.  O poder que esse homem tinha, ele conseguia esconder pessoas de um mundo a fora!
O que a trilogia suriver é fiel mais que a LAU é que...
No Tomb Raider Annivesary de 2007... O pai de Lara Croft foi morto por Jacqueline Natla. Sendo que em 1996, Lara estava sendo contrata pelos seus feitos e não ligação de seu pai sendo um explorador e tudo mais.
Para a união de Time Lines como foi anunciado, é necessário um novo Tomb Raider onde conectas a histórias divulgada pelo blog oficial.
veja aqui: https://square-enix-games.com/en_GB/news/complete-timeline-lara-croft
O PROXIMO TOMB RAIDER
Se você já pulo aqui, não perdeu muita coisa, as outras linhas estou explicando como a Square criou a história de origem da Lara Croft e mostrando um pouco da comunidade.
Depois de trocar várias ideais com os membros do meu fansite. Tivemo seguinte conclusão.
O próximo jogo pode ser um experimento, algo totalmente novo. Uma história ainda não contada. Onde Lara Croft guia um personagem onde pode ser o jogador, a gente! Viagem né? Não muito.
“We envision the future of tomb raider in all its forms as unfolding in a time beyond these established adventures... with tomb raider's extensive history, this is no easy task! “  Will Kerslake Tomb Raider Franchise Game Director no video de 25 anos de Tomb Raider.
Tradução: “Nós visualizamos o futuro do Tomb Raider em todas as suas formas como se desenrolando em um tempo além dessas aventuras estabelecidas... como a história de Tomb Raider é extensa, esta não é uma tarefa fácil! " 
Depois dessa declaração, o diretor avisa que não vamos ver um game tão brevemente, isso foi dito em 2021!
Seguindo do anúncio da animação de Tomb Raider na netflix: 
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 “The series will pick after the events of the Tomb Raider reboot trilogy and expand upos Lara's adventures as the newly-minted Tomb Raider“ por Megan Marie, community manager.
Tradução: A série irá escolher após os eventos da trilogia de reinicialização de Tomb Raider e expandir as aventuras de Lara como a recém-criada Tomb Raider
A animação vai ser recontando as aventuras da Lara Croft que vimos nos games, portanto sem remake no próximo game ( eu espero estar errada, quero muito ver a Lara Croft descendo a porrada na Natla de novo haha). O próximo jogo pode ser de uma aventura entre tr1 ou legend, assim como a justificativa de terem tirado o final inicial de Shadow, onde a Lara responde a carta de Natla, podemos ver um game totalmente novo com uma nova história. 
Isso confirma ainda mais as teorias quando vemos o cast da animação
Zip, que vemos na triologia LAU ajudando a Lara. Sendo dublado por  Allen Maldonado.
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E  Earl Baylon como Johan.
Então.. mesmo com o anúncio que o novo jogo esta sendo desenvolvido pela Unreal 5, um motor totalmente potente na indústria de games no momento. Os produtores não confirmaram o que se esperar desse game.
O que esta sendo muito pedido é uma remasterização dos clássicos para as plataformas atuais. Isso é uma boa pedida antes do lançamento de um novo jogo!
Agradeço por você ter ligo esse artigo! Escolhido o TumbaCroft como meio de entreterimento e informação. 
Achou algo errado ou quer deixar sua opinião pra gente? Vai no twitter e marca eu, @ranacroft!
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ravkabr · 4 years
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ENTREVISTA: Ben Barnes interpretando o Darkling em SOMBRA E OSSOS
Escalação, papéis anteriores, e o Darkling tem certa razão?
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Com Sombra e Ossos a menos de um mês das nossas telas da Netflix, nós conversamos com o elenco e os criadores da série em uma entrevista em mesa redonda para falar sobre sua série de oito episódios que se aproxima.
Puxada dos livros do Grishaverso de Leigh Bardugo, a primeira temporada é baseada principalmente no primeiro livro da série de Bardugo, também intitulado Sombra e Ossos. Nessa primeira trilogia aparece o personagem incomparável do Darkling, interpretado na série por Ben Barnes. Uma figura misteriosa e poderosa, o Darkling é um Grisha e também o líder do Segundo Exército de Ravka.
Para aqueles que precisam de um breve contexto: Grishas são pessoas que podem manipular matérias em seus níveis mais fundamentais, também conhecidos como os Princípios da "Pequena Ciência". O Darkling acontece de ser um tipo raro de Grisha, chamado de Conjurador das Sombras. Ele pode manipular as sombras ao redor dele, e é supostamente descendente do Herege Negro, vulgo o criador da Dobra (uma gigante faixa sombria de terra separando o país de Ravka).
Sendo o poderoso Grisha que ele é, ele também lidera o Segundo Exército de Ravka que consiste exclusivamente em Grishas.
ESCALAÇÃO PARA O DARKLING
Falando com a Leigh Bardugo sobre a escolha para o Darkling, também chamado de General Kirigan na série, Bardugo falou sobre a importância de fazer a escolha certa. "Eu acho que o primeiro passo foi conseguir o Ben Barnes. Esse é sempre um plano bom. Nós conversamos muito cedo sobre como seria complicado escalar alguém para esse papel porque ele tinha que ser convincente e sedutor, mas também tinha que ter a seriedade para mover montanhas e governar exércitos. Portanto, nós realmente precisamos de um ator único para isso. E eu acho que o Ben traz essa tremenda vulnerabilidade e intensidade para o papel, isso, nas mãos de outro ator, poderia ter dado terrivelmente errado."
Para aqueles familiarizados com os livros  do Grishaverso, é complicado não considerar Ravka um lugar seguro para Grishas. Em um mundo onde tantas pessoas rejeitam e temem o desconhecido, Grishas são frequentemente tratados como cidadãos de segunda classe. Se eles não estão sendo caçados por caçadores de bruxas, eles estão sendo usados como experimentos, ou queimados na fogueira, ou vendidos como escravos. É um mundo difícil para eles, e o Darkling tem um postura decididamente pró-Grisha que às vezes pode ter razão. "Eu fico feliz que você ache que o Darkling tenha um ponto." Bardugo respondeu. "Para mim, não é interessante ler um vilão que você pode descartar. Eu quero que tenha um momento em qualquer história que você olhe para o antagonista e pense 'Bem, você sabe, ele não está completamente errado. Eu poderia talvez concordar com isso.'"
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CAMINHOS FAMILIARES PARA O BEN BARNES
Ben Barnes não é nenhum estranho para o mundo das franquias. De interpretar o Príncipe Caspian em As Crônicas de Nárnia e um jovem Dunstan Thorn em Stardust, a interpretar Billy Russo em The Punisher e Logan Delos em Westworld, ele percorreu por vários fandoms. Mas, para ele, interpretar o Darkling ainda foi uma nova experiência. "Eu não interpretei um personagem que está no topo da hierarquia em termos de poder no mundo. Ele é alguém com status, alguém que pode sussurrar para o mundo 'silêncio'  sob sua respiração, e todos ficam calados. Você sabe, eles falam que você não brinca com o rei, outras pessoas brincam com o rei para você na forma que eles reagem a você. Eu realmente não tinha experimentado isso antes." 
 "Isso é uma espécie de piada corrente, onde meus amigos dizem que eu sou o 'Garoto Com a Espada'." Barnes brinca. "O que eu amo em fantasias é a alegoria. O jeito que você pode ter, fisicamente e literalmente, luz contra escuridão, mas o que isso tudo representa? E a Dobra, obviamente, é o passado e os demônios do Darkling mas também é o subconsciente e os demônios de todo mundo. Você não pode dar a volta, você tem que ir, você tem que passar por ela. E do outro lado, esperançosamente, há um pouco mais de clareza sobre sua identidade e onde você se encaixa."
 "Sabe, eu sou sempre atraído por esses personagens, como evidenciado em Westworld e The Punisher, para pessoas que são luz e escuridão, com essas áreas cinzas no meio, porque nós somos todos seres humanos complicados. Foi interessante inserir o que aprendi com o gênero de fantasia porque eu amo isso.”
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HUMANIZANDO O VILÃO
Uma das escolhas que surpreenderam os fãs, quanto ao personagem de Barnes, foi a revelação de que ele se chamava General Kirigan. O personagem é mais frequentemente referido pelo seu título, o Darkling, nos livros, e Barnes falou sobre esse nome novo para o personagem. "Bem, eu acho que nós escolhemos chamá-lo de General Kirigan, ao invés de o Darkling, desde o princípio, para ter algo um pouco mais nefasto nele, que outras pessoas poderiam apontar para ele mais tarde na série, e eu acho que isso só alimenta o tema de poder humanizá-lo." ele explica.
"Eu acho que seu trabalho como ator quando você está interpretando um personagem problemático e manipulador e sombrio como ele é, você quer alcançar a humanidade. Você quer tentar achar o valor e a vulnerabilidade nele. Você quer achar o porquê, você quer achar as razões pelas quais ele se comporta como faz e diz as coisas que diz. Algumas dessas razões são para salvaguarda e proteção de seu povo, e algumas dessas razões tem mais a ver com seu passado e como ele se isola, como ele sente que se tornou."
 Ele continuou "Eu acho que é intrigante para mim andar nessa corda bamba nos primeiros episódios. Quando nós não temos tanta certeza se ele é charmoso, poderoso e útil, ou, na verdade, ele está trabalhando em algo mais desonesto. Mas confrontando esses tópicos de cabeça erguida com algo que eu estava muito ansioso para fazer. Especialmente no que se refere à dinâmica de poder entre ele e Alina, e se há algum tipo de núcleo real de amor e química e conexão entre eles."
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O OBJETIVO DO DARKLING
Quando você tem um personagem chamado de "o Darkling", não é complicado para nossa mente fazer suposições sobre esse personagem. Mas, como eu disse antes, talvez tenha um pequeno método para a loucura do Darkling e eu conversei com Barnes sobre isso. "Meu trabalho como um ator é achar uma justificativa no comportamento do personagem e identificar cada palavra que está na página. Palavras são bem sagradas para mim. Se um personagem solta uma fala, eu quero saber porque ele escolheu cada uma dessas palavras. Ele não diz 'Certo, eu sou seu vilão', mas ele diz 'Certo, torne-me seu vilão'. Ele não acredita que ele é o vilão da história e acho que todos os vilões em quem você realmente acredita entendem suas próprias motivações."
Ele continuou explicando, "Para ele, ele tentou todas as formas de proteger o seu povo e ele tentou todo método. Nós vemos ele em outras explorações, sendo um pouco mais como o líder rebelde de uma revolução. Eu acho que neste ponto ele sente que foi encaixado em um ponto onde essas são suas únicas opções, e ele sente que tem que manter esses planos secretos. Ele sente que tem que trapacear, roubar, mentir e manipular para ajudar seu povo a entender o que é bom para eles. E, sim, há arrogância nisso, certamente, e é absolutamente imperdoável e irrecuperável, mas ainda é interessante. Ainda é um arco interessante de navegar."
Whew! Bem, parece que estamos dentro para uma temporada selvagem de Sombra e Ossos. Não esqueça de seguir The Beat para mais cobertura da série conforme nos aproximamos da data de lançamento.
Tradução: Vitória Christine
Reportagem original: clique aqui.
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shadowandbonebr · 3 years
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O porquê da série de fantasia Shadow and Bone do Netflix ser mais parecida com Doutor Estranho do que com The Witcher
por Tom Power para TechRadar
Tradução: Shadow And Bone BR
'Não é uma versão de fantasia medieval inglesa que você já viu antes'
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Shadow and Bone, adaptação do Netflix dos livros bestsellers de fantasia de Leigh Bardugo, caminha uma linha tênue entre honrar a fonte do material e consertar alguns elementos desatualizados.
É um equilíbrio que outras adaptações de livros para a TV tiveram que lidar. No caso de Shadow and Bone, no entanto, a revisão de importantes componentes da história era imperativo.
Pode ser um mundo fictício onde magia e monstros existem, mas Shadow and Bone precisava refletir melhor nosso diverso mundo com pessoas de diferentes etnias, identidades de gênero e experiências culturais.
Antes da estreia da série no dia 23 de Abril, TechRadar sentou com Bardugo e o showrunner Eric Heisserer para discutir a diversidade dos personagens, comparações com outras séries e como o universo cinematográfico da Marvel influenciou as cenas de ação da série.
REALIZANDO UM MUNDO DE FANTASIA INCLUSIVO
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Baseado na trilogia Grisha e na duologia Six of Crows, Shadow and Bone conta duas história na mesma linha do tempo. A primeira segue Alina Starkov (Jessie Mei LI), uma órfã e cartógrafa que se encontra eleita como a salvadora do mundo.
Em uma perigosa viagem pela Dobra das Sombras - uma muralha enorme e não-natural de escuridão que divide o maior continente do mundo e é lotado de bestas com sede de sangue - Alina demonstra um extraodinário poder que pode ser a chave para libertar os reinos de Ravka e Shu Han.
Anunciada como a mística Conjuradora do Sol, uma Grisha poderosa destinada a destruir a Dobra das Sombras, Alina é separada de seu melhor amigo Malyen (Archie Renaux) para treinar sob a tutelagem de General Kirigan (Ben Barnes), um grisha Conjurador das Sombras e comandante dos exércitos de Ravka.
Shadow and Bone segue um caminho similar considerando a história do livro, que é a porta de entrada para a trilogia Grisha de Bardugo. Mas enquanto a história de Alina não desvia muito do livro, seu elenco definitivamente desvia. - não por uma perspectiva de personalidade, mas de diversidade.
"Quando eu e Eric finalmente sentamos para conversar, a primeira coisa que eu disse foi 'Shadow and Bone é muito hétero e muito branca'," Bardugo diz. "Eu estava me inspirando na fantasia que eu cresci lendo, inconscientemente. Conforme você avança nos livros, você nota a mudança. Eu comecei a refletir o mundo à minha volta de forma autêntica. Não existe razão para nossos mundo de fantasia não se parecer com o nosso e é isso que queríamos ver na série."
A chave para esse empurrão de diversidade foi a escalação de Mei Li como Alina. A personagem é descrita como uma branca cidadã de Ravka nos livros, mas sua etnia e origens - Alina é metade Shu e metade Ravkan na série - foram alteradas na adaptação para refletir melhor o nossos mundo.
"Jessie, sendo ela própria de duas etnias diferentes, tem muito das suas experiências pessoais para trazer à personagem que construímos para Alina," Heisserer comenta.
"Sendo parte Shu, Alina tem essa sombra sobre ela desde cedo porque ela se parece com um dos inimigos de Ravka, mas ela luta por seu exército. Nós queríamos focar na heroína que sofre para se encaixar, o que alimenta a questão central da série, que é 'Aonde eu pertenço?'"
CONJURANDO LINHAS SIMULTÂNEAS DA HISTÓRIA
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Se a trilogia original de Bardugo, com suas próprias palavras, faltava diversidade, sua série seguinte - a duologia de Six of Crows - é mais inclusiva. Personagens incluindo Jesper Fahey (Kit Young) e Inej Ghafa (Amita Suman), membros da gangue dos Dregs liderada por Kaz Brekker (Freddy Carter) representam o multiculturalismo real e do mundo fantástico, e é nesse trio que se baseia a segunda linha da história de Shadow and Bone.
Depois de receber a notícia de um bom salário para completar uma missão, o grupo faz de tudo para ser escolhido para a tarefa. Eles logo percebem, no entanto, que eles podem estar perdendo o controle da situação. Por quê? Porque eles tem que sair do conforto de Ketterdam, a principal cidade da ilha de Kerch, e atravessar a Dobra das Sombras para capturar Alina e levá-la para o rico benfeitor que os mandou na missão.
Shadow and Bone diverge da história original da duologia de Six of Crows. Na série, as histórias correm em paralelo, mas o livro de Six of Crows ocorre após os eventos da trilogia Grisha. Para contar ambas as histórias simultaneamente, Heisserer e Bardugo colaboraram nas histórias de origem para Kaz, Jesper e Inej que serviriam como uma história anterior à duologia e permite que os Dregs eventualmente se encontrem com Alina na série. Bardugo, no entanto, diz que a proposta não era tão assustadora quanto pareceu inicialmente.
"Quando decidimos trazer Six of Crows e Shadow and Bone juntos, foi muito orgânico," ela diz. "Nos livros, essas histórias tem um ponto de colisão, então não pareceu artificial. Nós só tínhamos que ajustar a linha do tempo um pouco. Nós [também] queríamos dar tempo e atenção a esses personagens, que fariam o mundo parecer habitado da forma que é quando se chega à duologia."
Shadow and Bone não é a única série da Netflix que segue o formato de várias linhas da história. A adaptação de The Witcher conta a história por três perspectivas diferentes que, inicialmente confusa para os expectadores, começa a fazer sentido no fim da primeira temporada. Comparações entre as duas séries parecem inevitáveis, mas não é com a similaridade que Heisserer se preocupa.
"A comparação [para Shadow and Bone] sempre foi o material fonte," ele diz quando perguntamos sobre a correlação das séries. "Nós temos a planta e o mapa e nós nos atemos a isso. Não é ligado a algo [como The Witcher] porque me lembra outra coisa, mas a algo que eu nunca vi antes."
É UMA ESPÉCIE DE MAGIA
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Outro elemento em que Shadow and Bone difere de The Witcher é a forma como mostra a magia. Em The Witcher a magia deriva do poder do Caos, referido como 'A Arte' nos livros de Andrzej Sapkowski. Em contraste, Shadow and Bone - e o Grishaverso no geral - aborda o tema de uma visão científica.
Os Grisha são humanos que praticam a Pequena Ciência - um processo que os permite manipular matéria em seu nível básico. Isso permite que eles alterem desde maquiagem até controlar os elementos, curar feridas ou, no caso de Alina e General Kirigan, criar luz e sombras respectivamente.
Nos livros, essa manipulação de matéria é conduzida por gestos com as mãos. Para a adaptação, dedilhados, um movimentos das mãos derivo de um tipo de dança, foi usado para mostrar a habilidade única dos Grisha. Para recriar autenticamente essas ações, o time criativo de Shadow and Bone olhou para um filme com gestuais similares - Doutor Estranho (2016) do MCU.
"Nós temos ordens Grisha diferentes que ativam diferentes poderes ofensivos," Heisserer explica. "Então nós trouxemos um especialista em gestuais que trabalhou muito em Doutor Estranho, e ele me ofereceu ideias inspiradoras que poderiam ser usadas para o nosso vocabulário visual. Isso, junto com nossos coreógrafos e coordenadores de dublês, nos permitiu dar muitas camadas para as cenas de luta."
Nem toda batalha no mundo de Bardugo é de Grisha contra Grisha, então quais estilos de luta foram usados para os que não usam a Pequena Ciência para que eles tenham vantagem em uma luta contra Grishas?
"Para nossos moradores de Ketterdam, por exemplo, nossos dublês trabalharam no que eles chamam de boxing sem luvas, que pode ser encontrado em Amsterdam," Heisserer diz. "Isso faz com que pareça diferente, mas tão brutal quanto [as lutas Grisha]. Se você cresce como lutador em um mundo com magia, você terá uma vantagem que não existe necessariamente. Você sabe que se não diminuir a distância rapidamente você estará morto."
Fãs do Grishaverso não estão equivocados com sua ansiedade para a chegada de Shadow and Bone. Apesar do entusiasmo ostensivo, alguns fãs talvez fiquem infelizes com as mudanças na história, a estética do mundo ou as escolhas dos personagens. Afinal, fãs de qualquer série de livros terão uma pintura em suas mentes sobre como o mundo fictício deve ser. Ter uma representação visual de como algumas coisas aparecem na adaptação da Netflix pode não agradar os fãs.
Para Bardugo, agradar a todos é uma tarefa impossível. No entanto, a criadora do Grishaverso acredita que fazer as grandes decisões da série no início ajudou a implementar a duologia, e espera que os fãs vão gostar da quantidade de trabalho que eles colocaram na adaptação - e atualização - do produto original.
"Eu não sabia exatamente como iríamos fazer," Bardugo admite. "Mas uma vez que passamos alguns obstáculos, eu sabia que estávamos em boas mãos. Você não pode escrever pensando em agradar todos os fãs; acho que esse é o caminho da mediocridade. Acho que artistas assustados fazem arte ruim e nós tivemos uma sala de roteiristas que se sentia empoderada para fazer escolhas corajosas. Acho que a série é muito melhor graças a isso."
Shadow and Bone estreia na Netflix dia 23 de Abril.
MATÉRIA ORIGINAL: https://www.techradar.com/uk/news/shadow-and-bone-is-netflixs-new-fantasy-series-that-borrows-from-doctor-strange
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vixen-academia · 4 years
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Horror, Terror & Sci-Fi Classics (for my Academia fellas who also like those genders!)
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So, we all know that the “reading of literature classics” is an Academia thing right? But it’s always good to remember that there are classics from a lot of different literature genders! So, as a terror and sci-fi fan, I’m doing this small list of classics that are actually from one of those. Feel free to add some more! (Então, todos sabemos que “leitura de clássicos da literatura” é uma coisa do meio Academia, né? Mas é sempre bom lembrar que existem clássicos de vários gêneros literários diferentes! Então, como fã de terror e ficção científica, estou fazendo essa pequena lista de clássicos que se encaixam em um dos dois. Fiquem a vontade para acrescentar outros!)
• The Picture of Dorian Gray (O Retrato de Dorian Gray), Oscar Wilde
• The Canterville Ghost (O Fantasma de Canterville), Oscar Wilde
• The House on the Borderland (A casa à Beira do Abismo), William Hope Hodgson
• Frankenstein; or, The Modern Prometheus (Frankenstein, ou O Prometeu Moderno), Mary Shelley
• The Island of Dr. Moreau (A Ilha do Dr. Moreau), H. G. Wells
• Dracula, Bram Stoker
• Anything by Edgard Allan Poe (qualquer coisa de Edgard Allan Poe)
• The War of the Worlds (A Guerra dos Mundos), H. G. Wells
• The Time Machine ( A Máquina do Tempo), H. G. Wells
• The Invisible Man (O Homem Invisível), H. G. Wells
• The Crystal Egg (O Ovo de Cristal), H. G. Wells
• Interview with the Vampire (Entrevista com o Vampiro), Anne Rice
• The Phantom of the Opera (O Fantasma da Ópera), Gaston Leroux
• Strange Case of Dr Jekyll and Mr Hyde (O Médico e O Monstro), Robert Louis Stevenson
• The Man in the High Castle (O Homem do Castelo Alto), Philip K. Dick
• Do Androids Dream of Electric Sheep? OR Blade Runner [yes, this is the real name of the book, don’t ask me why] (Androides Sonham com Ovelhas Elétricas? OU Blade Runner [sim, esse é o nome real do livro, não me pergunte pq]), Philip K. Dick
• Minority Report, Philip K. Drick
• Neuromancer, Willian Gibson
• I, Robot (Eu, Robô), Isaac Asimov
• Foundation series (Trilogia da Fundação), Isaac Asimov
• Battle Royale, Koushun Takami
• A Night in the Tavern (Noite na Taverna), Álvares de Azevedo/Job Stern
• The Hound of the Baskervilles (O Cão dos Baskervilles), Arthur Conan Doyle [not exactly horror, terror, but...]
• At The Mountains of Madness (Nas Montanhas da Loucura), H. P. Lovecraft*
• The Call of Cthulhu (O Chamado de Cthulhu), H. P. Lovecraft*
• Macbeth, Shakespeare [again, not EXACTLY terror/horror, but it is]
• The Castle of Otranto (O Castelo de Otranto), Horace Walpole
• The Turn of the Screw (A Volta do Parafuso), Henry James
• Psycho (Psicose), Robert Bloch
• Carmilla, Joseph Sheridan Le Fanu
• 2001: A Space Odyssey (2001: Uma Odisséia no Espaço), Arthur C. Clarke
• We (Nós), Yevgeny Zamyatin
• Brave New World (Admirável Mundo Novo), Aldous Huxley
• 1984, George Owrell
• Solaris, Stanislaw Lem
• Dune (Duna), Frank Herbert
• Rodside Picnic (Piquenique na Estrada ou Piquinique Extraterrestre), Arkadi and Boris Strugatsky
• The Left Hand of Darkness (A Mão Esquerda da Escuridão), Ursula K. Le Guin
• Fahrenheit 451, Ray Bradbury
• The Difference Engine (A Máquina Diferencial), William Gibson and Bruce Sterling
• Jorney to the Center of the Earth (Viagem ao Centro da Terra), Jules Verne
• Twenty Thousand Leagues Under the Sea (Vinte Mil Léguas Submarinas), Jules Verne
• From the Earth to the Moon (Da Terra à Lua), Jules Verne
* NOTE: H.P. Lovecraft was a fudking racist. Yes, his books and stories were important to the develop of horror and cosmic horror, but we can’t pretend the man wasn’t a big pice of shit
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eriquine · 3 years
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Resenha: Sombra e Ossos (Trilogia Grisha)
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Hellooo! Recentemente eu assisti a nova série que saiu na Netflix, Sombra e Ossos, e fiquei apenas obcecada por ela kkk Assim que descobri que era baseada em livro, fui correndo atrás pra ler. Nesse post vou falar um pouquinho sobre Sombra e Ossos, o primeiro livro da trilogia Grisha, escrita por Leigh Bardugo.
A história nos apresenta a Alina Starkov, que é uma órfã refugiada, passou sua infância em um orfanato e atualmente trabalha como cartógrafa para o primeiro exército do reino de Ravka. Alina conhece Maly, seu melhor amigo, no orfanato onde cresceu e eles se tornam amigos desde o primeiro momento em que se viram. Enquanto Alina virou cartógrafa, Maly se tornou um rastreador muito talentoso e um galã entre as meninas do exército, o que deixa Alina com um pouco de ciúmes, já que ela sempre teve um crush por Maly. Os Grishas No universo de Sombra e Ossos, existe o segundo Exército que é composto por Grishas: Humanos que nascem com habilidades para praticar a Pequena Ciência. Essa é a ciência que os permite manipular Fogo, Água, Ar e outros elementos, assim como fabricar itens especiais, como o Metal Grisha por exemplo. Mas existem também os Grishas com habilidades muito mais raras, como manipular luz e sombra e outras coisas. O Reino de Ravka Logo no inicio da história, descobrimos que o primeiro exército terá que fazer uma viagem para atravessar a Dobra das Sombras, que é uma área no meio de Ravka onde há um corte que foi provocado por uma magia sombria há muito muito tempo, e se tornou quase um buraco negro, totalmente escuro e cheio de criaturas horríveis, chamadas de Volcras. Para se chegar ao outro lado de Ravka, ela precisa ser atravessada por esquifes: barcos que se locomovem com a ajuda de Grishas que conseguem manipular o ar, soprando vento nas velas para que o barco se locomova silenciosamente pela areia, evitando assim que os Volcras escutem algo e venham atacar. Nessa viagem, várias coisas acabam dando errado, e enquanto tenta salvar Maly, Alina acaba manifestando poderes tão raros quanto incríveis, espantando os Volcra e lançando luz dentro da Dobra. Mais tarde, Alina descobre que é Grisha: uma Conjuradora do Sol, a única que existe no mundo todo, quase um mito se tornando realidade. Ela consegue manipular a luz. Claro que isso muda totalmente a vida de Alina, e ela conhece o Darkling, comandante do segundo exército e o grisha mais poderoso de todos: o único que consegue manipular a escuridão, o oposto de Alina. O Darkling, percebendo o que Alina é, decide se unir a ela e protegê-la a qualquer custo, pois ela seria a única que poderia acabar com a Dobra da Sombras e unificar Ravka novamente. Assim, Alina é levada até o pequeno palácio, onde todos os grishas são treinados desde a infância e ensinados a praticar a pequena magia. Lá, Alina vai aprender mais sobre o mundo Grisha e entender o seu poder, assim como conhecer pessoas e fazer amigos, mas certas aparências também podem enganar muuuito nessa história. O que eu achei Eu gostei muito do livro, li muito rápido e achei a história maravilhosa, assim como a série. Acho que é um universo bem construído até então, e tem personagens que me cativaram muito. Achei Alina um pouco rasa, mas entendo que ela ainda vai crescer dentro da história e evoluir. Acho que na série eles fizeram um trabalho melhor na personalidade dela. Também temos um triângulo amoroso, claro haha mas eu adoro 🥰 Gostei bastante do Darkling também e toda essa vibe de mistério dele, ele é um dos personagens mais intrigantes e as habilidades dele são incríveis. Ele acaba se revelando bem surpreendente no desenrolar da história. Agora dois personagens que acho que deveriam ser mais explorados nos próximos livros: Maly e Genya. O Maly é um amor de personagem, engraçado e fofo e ele e Alina são muito lindinhos, mas acho que ele apareceu muito pouco na história e gostaria que a habilidade dele de rastreador fosse explorada melhor, parece ser muito interessante. Assim como Genya, que é uma das criadas do Rei e da Rainha e acaba se tornando amiga de Alina no pequeno palácio. Genya tem um passado turbulento e muitos segredos, mas a gente fica só com um gostinho nesse primeiro livro. O final tem uma reviravolta muito massa, e só aumenta a vontade de ler a continuação e mergulhar ainda mais no universo grisha. Fazia tempo que ficava tão interessada em uma história de fantasia assim, essa me agradou
ainda mais do que A Rainha Vermelha, então recomendo muito, e recomendo também a série da netflix que tá incrível! Vou deixar o trailer aqui :)
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martisa · 4 years
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Segredinhos (eu inventava os títulos antes da história, por tanto, não me pergunte sobre o título)
Mais uma história de novembro de 2017, eu não reviso, deixo com os mesmo erros de português. Esses trechos foram escritos após a leitura dos livros de Deborah Harkness (A Descoberta da Bruxas e talvez o segundo, é a Trilogia das Almas, tem até série de TV, é só pesquisar) por isso a presença de Stephen Proctor, o pai da Diana (protagonista da trilogia das almas ) e da própria Diana. Eu ainda estava forjando a teoria de que o País das Maravilhas (e o próprio Lewis Carroll) adquiriam seu poder através do amor das pessoas, logo sua imagem e reputação é tudo o que separa o império da ruína. (e isso dá uma treta monstra)
Quanto ao primeiro trecho com o Josias, eu não sei de nada... Só sei que foi assim... (E o Corbett kkkkkkk)
Eleanor estava sentada triunfante em seu trono, ao seu lado estava os cavaleiros Martha e Yzak, a cortina negra ao fundo e a luz de aspecto sobrenatural que iluminavam o seu rosto apenas enfatizavam a sua áurea maléfica, Liliane já estava com muito medo, mas a completa ignorância do que se passava a fazia entrar em pânico, mesmo assim ela se forçava a continuar concentrada em dialogar com Eleanor
-Eu nunca soube desse manuscrito, eu já lhe disse, se ele tem ou não, nunca o descobri
-Está mentindo- disse Martha cortante- ele disse a você estava, tem apenas de dizer a gente
-Mas ele nunca disse onde estava
-Está mentindo!
-Estou falando a verdade
-Em breve vocês vão descobrir que havia muito mais do que um simples incoveninente- disse Eleanor sibilando como uma cobra
-Eu não sei nada do que se passa, por favor me deixem ir
-Você não está acostumada a ir, não é agora que deixaremos- disse Yzak com sua voz grave a assustadora
-Merda
Christ Church Oxford- 1864
 -Como eu ia dizendo, ele não agüentaria cinco minutos de porrada com o Mathe...- Ao atravessar  o  gramado de Christ Church Meadow de volta para a
faculdade, sob a luz do sol nascente junto com os companheiros de remo, Josias se
sentia invencível, mas sua animação foi interrompida pelo porteiro, que o
chamou com um aceno brusco assim que os jovens entraram no pátio.
– Chegou aquilo para o senhor – avisou o porteiro, indicando com um polegar
sujo de tinta o objeto pousado sobre a bancada de correspondência. – Não faz
nem dez minutos. Eu já ia chamar o reitor...
– O que é? – perguntou Josias, esticando-se para olhar. – E onde...?
Mas ele se calou assim que viu o conteúdo do cesto de lona, pois, aninhado
sobre uma almofada e coberto por uma manta, estava um bebê adormecido.
Josias não conseguiu encontrar nenhuma palavra adequada para expressar o
súbito caos em sua mente. Não era a primeira vez que via um bebê, claro, mas
jamais imaginara deparar com um tão pequeno na portaria úmida, cercado por
sacos de correspondência e guarda-chuvas esquecidos.
-Só pode ter havido algum engano
-Eu garanto que seu nome estava no destinatário
-Mas e o remetente?
-Só dizia que era de Londres
-Nenhuma carta?- o porteiro, Corbett, lhe entregou um envelope com o nome de Josias
-Isso não pode ser meu- disse Josias pegando o envelope, ele partiu o sele e leu, suas sobrancelhas se ergueram quando ele leu o conteúdo e emitiu um ruído de entendimento, estendeu a carta a Corbett
-Ó aqui de quem é, ó- e apontou um nome da carta
-Eu bem que desconfiei quando chegou, mas como era o seu nome que estava no envelope  não disse nada
-É a minha irmã, sempre se metendo na história dos outros
-E porque ela enviou logo pra você?
-Para eu andar alguns passo e deixar onde tem que ser deixado
  Um dia muito, muito, muito normal em Oxford
 -Eu preciso que você me ajude com uma coisa- disse Charles- é uma coisinha muito simples, eu só preciso confirmar uma teoria
-Se envolve tomar mais alguma coisa preparada daquela picatrix, esquece- disse Stephen Proctor- e além do mais eu tenho que terminar de enfeitiçar o manuscrito para a minha filha
-Eu só preciso de ajuda com a minha “pedra filosofal”- disse Charles acrescentando as aspas simbolicamente, Stephen se voltou curioso para ele
-Não me diga que você já a achou?
-Bem, eu voltei de 66 agora, embora eu acho que seja um pouco cedo para testar minha teoria mesmo lá, e sim, eu acho que achei, mas preciso de um teste que confirme que é ela mesma- Stephen pos o livro de lado e esfregou as mãos animado, apesar daquilo não lhe dizer respeito, Se interessava muito pelos feitios de Charles Dodgson, na Christ Church ele era o que mais  estava envolvido em magia, ocultismo e muita confusão
-Conte mais sua teoria
-Lembra daquela nossa conversa sobre o imaginário coletivo ter influência sobre os campos místicos e talvez até sobre outros mundos
-Lembro, minha opinião continua de que essa influência exerce um poder de certo limite
-Eu já acho que ela é capaz de sustentar a força uma dimensão inteira- Stephen balançou a cabeça
-Aa.. se fosse assim, as criaturas já teriam entrado em extinção com o avanço da ciência
-Não é bem assim, ok, vamos considerar que há mundos completamente independentes da crença humana, e mundos cuja força é sustentada pela mesma... na só pela crença, pelo amor também
-Isso é que o seus colegas escritores dizem
-Stephan, acho que consegui achar o núcleo de toda a força do meu império- Charles se referia como império o mundo que libertou de uma maldição apenas por fazê-lo conhecido ao público, mas para Stephan ele ainda estava em 1859
-Que império?
-O País das Maravilhas
-Saporra existe?
-Desculpe, é que eu esqueci que você está em 59 e eu só publiquei em 65
-Ah ta, publicou, você escreveu
-Era assim, ele existia em uma dimensão mágica chamada subterrânea, mas estava num feitiço de isolamento que só seria quebrado quando alguém contasse a história desse lugar, e eu contei, e o feitiço caiu, e agora ele é forte porque as pessoas acreditam nele, quanto a isso eu tenho muita, muita certeza
-Mas o que isso tem a ver com a tal pedra filosofal?
-Não no sentido de transformar as coisas em ouro, mas no sentido de imortalidade, enquanto as pessoas falarem de mim e desse lugar, eu serei imortal, isso explicaria a assembléia dos escritores- claro, havia a assembléia, como até agora Charles não havia sido convidado oficialmente a entrar para uma grande Sociedade de escritores imortais por terem escritos coisas que sobreviveram pelo no mínimo 100 anos, tudo o que ele tinha eram pequenas pistas, sonhos e rumores de que tal sociedade existia, ele estava quase certo de que a sua obra completar cem anos, ele descobriria tudo e seria convidado a entrar
-E como você quer que eu te ajude a testar isso?
-Eu não posso viajar para o futuro, por enquanto, mas não queria esperar para confirmar, porque... tenho meus motivos, você poderia me informar se
-Em 1970 ainda vão falar muito sobre o País das Maravilhas
-Mas você poderia tentar entrar nele quando voltasse para o seu presente? Podem falar, mas também pode ser que... isso que eu disse não tenha nada a ver...
-Pde deixar comigo, amanhã a noite eu te conto mas... você parece muito preocupado que eu sei...- apesar de Charles ser um uma coisa híbirda de várias coisas, Stephen conseguia identificar muitos sinais nele
-Eu disse que tinha meus motivos, Stephen...- ele olhou para os lados e abaixou a voz- Consideremos que o País das Maravilhas sobreviva pelo amor e crença que as pessoas depositam nele, ele então torna-se invencível, ninguém consegue dominá-lo e há muitos, muitos imperialistas querendo ele mas não conseguem derrotá-lo de jeito nenhum, mas esses imperialistas vivem na dimensão mágica, eles podem...- ele abaixou mais ainda a voz e não era nada além de sussuros- não saber qual é a verdadeira forma de acabar com o império, mas há uma mulher, uma coisa horrorosa e grotesca que faz de tudo para sujar a minha imagem, eu creio que ela sabe que se acabar com o amor que as pessoas tem pelo País das Maravilhas, ela vai poder entrar lá e anexar o meu império ao dela, e é um império horrível e de escuridão, sem contar que para anexar os outros, ela tem que passar pelo meu o que torna a missão dela mais.... apaixonada
-E como ela vem tentando fazer isso?- perguntou Stephen preocupado
-De uma forma um pouco insolente, eu prefiro não verbalizar a maneira menos exdruxula pela qual ela poderia tentar, mas nem sei se ela está interessada em tentar outros meios que não seja me atacar, atacar a minha imagem, não a minha... você sabe
-Vai ver que sua obra é tão incrível que não há boato que a manche
-Não posso dizer o mesmo da minha reputação- Stephen ergueu as sobrancelhas e assentiu sorrindo sem graça, ele conhecia a fama de pedófilo do amigo no século XX
-O que faz para combatê-la?- nesse momento os olhos de Charles brilharam, mas foi um brilho provocado por lágrimas e ele deu um suspiro muito cansaço, um suspiro que dizia que ele a combatia tão apaixonadamente como ela o atacava
-Eu já entendi- disse Stephen
-Embora eu possa me gabar que não estou sozinho nessa batalha, tenho um exército comigo aqui em cima, e eles daria a mão esquerda para lutar da forma como lutam
-Do jeito que eles lutam, então eles amam você e seu império o suficiente para que ambos vivam eternamente
-Se eu pudesse viver com o amor e a lealdade deles eu pouparia muitas dores de cabeça,  mas o ódio do restante das pessoas é mais letal e perigoso que a indiferença delas ou até mesmo a ignorância, se as pessoas começarem a me odiar, conseqüentemente odiarão meu país e logo ele virá a ruína
-Não se preocupe meu amigo, eu sei que você dará conta de acabar com essa mulher infeliz, eu confio na sua força para sair das confusões mais mirabolantes
-Obrigado, Stephan
-Pode contar comigo, eu irei verificar isso no futuro para você, posso até trazer a resposta vinda de você mesmo- Stephan nunca mais voltou
  Quando a Diana Bishop se virou, deu de cara, com o que tinha tudo para ser um fantasma, mas não era, simplesmente ele estava ali mesmo, um rosto pálido, sereno, assimétrico, com olhos claros e sonolentos e os cabelos cacheados, alinhado fio a fio, num penteado antigo, não era bruxo, mas tinha algo de bruxo, não era vampiro, embora tivesse alguma coisa de vampiro, não era demônio, embora de alguma forma ela pressentisse que ele fosse bem criativo, ele provocava todas as reações e nenhuma
-O-lá...- ela disse meio sem saber como iniciar a conversa, ele a encarava com os olhos semiabertos e assimétricos
-A senhorita lembra muito o Stephen Procotor, por acaso é a filha dele?- ele perguntou com o típico sotaque de Oxford mas como algo lembrando o norte, Diana engoliu em seco e sentiu que ele era mais ou menos perigoso, ele era, mas não de uma forma que ela precisasse temer
-Sim... conheceu meu pai?
-Conheci, ele viajava no tempo
-Você é um vampiro?- ele sorriu, também tinha os lábios assimétricos
-Nãão- ele demorou para responder como se avaliasse a resposta, mas ela sentia que ele não era propriamente um vampiro- Mas eu sou bem velho....
-Quem é você?
-Eu sabia quem eu era quando eu nasci, mas já me tornei de tudo desde então, você me entende- Diana lembrou na hora de Alice no País das Maravilhas, parecia a resposta da menina quando a lagarta perguntava quem era ela, Diana sentiu com todas as forças que aquele homem carregava cada frase do livro em si, de uma maneira que ela achou muito curiosa, logo ela lembrou que Alice tinha quase a mesma idade do Ashmole 782 e que o autor era morava exatamente em Oxford
-Você é o autor... da Alice...?- ele fez uma careta e por um instante ela achou que ele fosse negar, mas ele só piscou e assentiu
- Me diga, voc~e
    Dispendioso
  segunda-feira, 13 de novembro de 2017  10:14:20
 Um livro de Euclides, alguma coisa sobre elementos, estava aberto sobre a mesa
-Suas magias...
-Isso não é magia, é matemática
-Não tentem me enganar
Acaba abruptamente assim, mas fiquem pensando em como isso poderia continuar 
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dilivagando · 4 years
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Como ler "As Crônicas dos Caçadores de Sombras"?
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Depois que li e publiquei minha resenha da Trilogia “As Peças Infernais”, comecei a me empolgar muito com o universo dos Caçadores de sombras. Uma amiga minha se interessou pelos livros devido à minha empolgação a respeito das conexões entre as séries e sugeriu que eu fizesse um post falando a respeito da melhor ordem de leitura dos livros da Cassandra Clare.
Para isso, eu preferi finalizar os 6 livros da Séries “Os Instrumentos Mortais” e pesquisar um pouco a respeito disso tudo antes de escrever. 
Abaixo, falo do resultado da pesquisa e da minha opinião pessoal sobre a melhor ordem de leitura dos livros (não vou falar tanto dos Artifícios das Trevas, pois ainda não li, mas pelo que sei dessa trilogia, ela com certeza deve ser lida após “Cidade do Fogo Celestial”):
Resultados da minha Pesquisa:
A maioria dos sites que pesquisei aconselha que a leitura seja feita na ordem cronológica de publicação, que seria:  
Cidade dos Ossos (Os Instrumentos Mortais nº 1)
Cidade das Cinzas (Os Instrumentos Mortais nº 2)
Cidade de Vidro (Os Instrumentos Mortais nº 3)
Anjo Mecânico (As Peças Infernais nº 1)
Cidade dos Anjos Caídos (Os Instrumentos Mortais nº 4)
Príncipe Mecânico (As Peças Infernais nº 2)
Cidade das Almas Perdidas (Os Instrumentos Mortais nº 5)
Princesa Mecânica (As Peças Infernais nº 3)
Cidade do Fogo Celestial (Os Instrumentos Mortais nº 6)
Trilogia Os Artifícios das Trevas (Dama da Meia-Noite, Senhor das Sombras, Rainha do Ar e da Escuridão)
Minha opinião:
Como eu tenho muita dificuldade em intercalar livros de uma série (especialmente livros como os das Peças Infernais, que nos deixam curiosos para saber o que vai acontecer no próximo), eu não conseguiria intercalar os livros, então minha recomendação é:
3 primeiros de Os Instrumentos Mortais (Cidade dos Ossos, Cidade das Cinzas, Cidade de Vidro)
Trilogia As Peças Infernais (Anjo Mecânico, Príncipe Mecânico, Princesa Mecânica)
3 últimos de Os Instrumentos Mortais (Cidade dos Anjos Caídos, Cidade das Almas Perdidas, Cidade do Fogo Celestial)
Trilogia Os Artifícios das Trevas (Dama da Meia-Noite, Senhor das Sombras, Rainha do Ar e da Escuridão)
Obs.: Depois de ter escrito isso, descobri que a autora também recomenda que a leitura seja realizada nessa ordem
Como os livros de Os Instrumentos Mortais foram escritos como 2 trilogias relativamente independentes, não vejo problema em separar os 6 livros dessa forma.
Minha única recomendação é que você não leia Cidade do Fogo Celestial antes de ler Princesa Mecânica, porque, se fizer isso, vai receber uns spoilerzinhos que podem prejudicar sua experiência.
Livros Extras
A respeito dos livros extras, que eu ainda não tive a oportunidade de ler, a recomendação é que sejam lidos da seguinte forma: 
As Crônicas de Bane e Contos da Academia dos Caçadores de Sombras → após Cidade do Fogo Celestial
Fantasmas do Mercado das Sombras  → após trilogia Os Artifícios das Trevas
Acredito que vale super a pena ler todos os livros.
As conexões e referências que a autora faz são sensacionais e as histórias são todas muito envolventes e interessantes!!
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booksfriendsnews · 4 years
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[EBOOK GRATUITO - 09.07.2020] O livro Black: O lado escuro do coração da autora @julianadantas_autora está disponível gratuitamente na Amazon. LINK: https://amzn.to/322jjjJ   SINOPSE: Ao perder os pais com apenas sete anos, Nina imaginou que viver sem o amor da família era a pior sofrimento que poderia existir. Porém, às vezes, o amor, assim como a dor, surge de onde menos se espera e transforma tudo a nossa volta em escuridão. Agora, com vinte e cinco anos, Nina não imagina que, ao aceitar a proposta de emprego para ser secretária do CEO Alex Black, estará abrindo novas feridas em cima daquelas cicatrizes que ela mantém escondidas do mundo. Sensual, sombrio, surpreendente - este é o Ato I da trilogia Black. O Ato II tem previsão para Julho. Aviso: Este livro pode conter conteúdo sensível e/ou provocar gatilho emocional. Sobre a autora Apaixonada por livros, séries e viagens, a paulista Juliana Dantas envolveu-se com a escrita em 2006, produzindo fanfics dos seus seriados e livros preferidos enquanto trabalhava em uma grande rede de livrarias. Estreou como autora independente na Amazon em 2016 e hoje possui mais de 30 títulos na plataforma Kindle. Com mais de 80 milhões de páginas lidas e com dois títulos na lista de mais vendidos da Veja, sua escrita transita livremente entre dramas surpreendentes e romances leves e divertidos. Em 2019 lançou um livro pela Harlequin - selo da Editora Harper Collins "No silêncio do mar". PARA ACESSAR OS LIVROS: 1. CLIQUE NO LINK NA BIO, 2. ESCOLHA A OPÇÃO "e-BOOKS GRATUITOS". https://www.instagram.com/p/CCcNWzAjSze/?igshid=1w2fau3fajv8a
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victor1990hugo · 4 years
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Uma viajem estrelar e brilhante... De mil aventuras, momentos e emoções únicas...! 😊🙂😌
Assim caminho ao 2º capítulo da 3º trilogia Star Wars... Dando continuidade a história do 1º filme neste universo... Somos levados aos conhecimentos da força e seus caminhos de luz e escuridão... Seguindo os personagens já conhecidos e outros novos, dando uma força para a história e seus muitos momentos... A caminhada é regada a batalhas triunfais e poderosas... Quando tudo parece ser o fim, é apenas o começo... Assim como o começo é o fim de uma grande história... Uma jornada preciosa sobre o adeus e aceitar o fim e seguir em frente... Cenários grandiosos, efeitos visuais perfeitos, criaturas deslumbrantes e toda uma estrutura de 1º classe, fazem deste, assim como os outros filmes Star Wars um show de acontecimentos do começo ao fim... Muito, muito bom! 👏👍👏
Filme: Star Wars: Episódio VIII – Os Últimos Jedi (2017) ⭐️🎬⭐️
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gazeta24br · 3 years
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Império do vampiro é o primeiro volume da aguardada série de fantasia dark do escritor best-seller do New York Times Jay Kristoff. Ricamente ilustrada pela artista Bon Orthwick, a obra chega ao Brasil pela VR Editora, selo Plataforma21, casa editorial que já publicou outra série mundialmente conhecida do escritor, As Crônicas de Quasinoite. As quase mil páginas do lançamento se destacam pela reverência às clássicas histórias sobrenaturais, como Entrevista com Vampiro, Drácula, Game of Thrones e The Whitcher. A edição conta a história de Gabriel de Léon, protagonista metade humano e metade monstro, último membro do Santo de Prata, uma sagrada irmandade dedicada a defender o reino das criaturas da noite. No enredo, se passaram 27 longos anos desde o último nascer do sol. Por quase três décadas, os vampiros travaram uma guerra contra a humanidade. Aprisionado pelos monstros que jurou destruir, Gabriel é forçado a contar a própria história: cheia de batalhas lendárias, amor proibido, fé perdida, amizades conquistadas e da busca pela última esperança remanescente da humanidade: o Santo Graal. Endossado por autores best-sellers como V. E. Schwab, Laini Taylor e Robin Hobb, Império do vampiro é apenas o primeiro volume da trilogia que homenageia e promete marcar para sempre as narrativas épicas sobre vampiros. FICHA TÉCNICA Título: Império do vampiro Título original: Empire of the Vampire Autora: Jay Kristoff Tradução: Edmundo Barreiros Número de páginas: 976 ISBN: 978-65-88343-17-3 Editora: Plataforma 21 Formato: 16 x 23 cm Preço: R$ 109,90 Link de venda: Plataforma 21 Sinopse: Já se passaram 27 longos anos desde o último nascer do sol. Por quase três décadas, os vampiros travaram uma guerra contra a humanidade; construindo seu império eterno ao mesmo tempo em que destruíam o nosso. Agora, apenas algumas pequenas faíscas de luz perduram em um mar de escuridão. Gabriel de León, metade humano e metade monstro, é o último Santo de Prata - membro de uma sagrada irmandade dedicada a defender o reino das criaturas da noite -, e ele é também tudo o que resta entre o mundo e seu fim. Aprisionado pelos monstros que jurou destruir, Gabriel de Léon é forçado a contar a própria história. Uma história de batalhas lendárias e amor proibido, de fé perdida e amizades conquistadas, do Rei Eterno e da busca pela última esperança remanescente da humanidade: o Santo Graal. Império do vampiro é o primeiro volume da aguardada série de fantasia dark de Jay Kristoff. Ricamente ilustrada pela artista Bon Orthwick, esta história épica chega para marcar as narrativas do gênero para todo o sempre. Sobre o autor: Jay Kristoff é australiano. Formou-se em Artes e hoje é autor best-seller do New York Times, do USA Today e do Sunday Times. Na Austrália, já venceu oito prêmios Aurealis e um ABIA, e é publicado em mais de 35 países. As Crônicas de Quasinoite foi sua estreia no Brasil. O autor vive em Melborne com a família e não acredita em finais felizes.
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mysecretsbooks · 3 years
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📖RELEITURAS PARA 2022 Como eu amo reler meus favoritos ♥️ Apesar de sempre deixar para depois por causa de livros novos não-lidos sendo priorizados, eu realmente gosto de reler/voltar para aqueles livros que me marcaram de um jeito muito bom. Amo a sensação de nostalgia, de revive os melhores momentos, de reencontrar aqueles personagens queridos e odiados kkk. Apesar da prioridade de leitura durante o ano ser para os livros novos, eu costumo todo ano reler pelo menos dois livros. Esse ano de 2022 quero colocar mais releitura na meta. Em 2021 eu reli Uma Tocha Na Escuridão da Sabaa Tahir, e comecei a reler Escola Noturna da C. J. Daugherty só que em espanhol, e eu não consegui terminar a releitura de Escola Noturna antes do fim do ano, de forma que essa releitura será finalizada em 2022 já contando como a primeira releitura do ano. Os livros citados não estão em nenhuma ordem de leitura. 1- O Mar Sem Estrelas - Erin Morgenstern 2- Caraval - Stephanie Garber 3- Casa De Terra E Sangue - Sarah J. Maas 4- The Kiss Of Deception - Mary E. Pearson 5- Escola Noturna - C. J. Daugherty 6- Sonhos Com Deuses E Monstros - Laini Taylor Estou bem otimista, pois são livros que quero muuuiiiito reler. Reler Caraval, por exemplo, será uma obrigação, pois quero ler a trilogia toda esse ano. Espero conseguir reler os cinco livros da lista (Escola Noturna já posso cortar da lista já que é a minha leitura/releitura atual). Ainda estou meio que em dúvida de reler O Mar Sem Estrelas, mas ao mesmo tempo queria muito reler para entender melhor o que eu senti que deixei passar. #book #books #livro #livros #MySecretBooks #livroseleitura #igreads #leitura #ler #amoler (em Espírito Santo, Brasil) https://www.instagram.com/p/CYjCmBDu67X/?utm_medium=tumblr
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ravkabr · 3 years
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Os criadores de ‘Sombra e Osso’ dizem que a série da Netflix é sobre o Medo Primordial do Escuro
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Jessie Mei Li como Alina Starkov em 'Sombra e Osso' em breve na Netflix. FOTO DE DAVID APPLEBY PARA NETFLIX.
O que se esconde na vasta escuridão? Como uma das séries mais esperadas do ano, Sombra e Osso se esforça para explorar nossos medos mais profundos do escuro.
A série de oito episódios da Netflix estreia globalmente em 23 de abril e os fãs mal podem esperar. Baseado na trilogia Grishaverse e na duologia Six of Crows, best-sellers mundiais de Leigh Bardugo, em Sombra e Osso nos encontramos em um mundo dilacerado pela guerra, onde a humilde soldado e órfã Alina Starkov acaba de liberar um poder extraordinário que pode ser a chave para libertar seu país. Com a ameaça monstruosa da Dobra das Sombras se aproximando, Alina é arrancada de tudo que sabe para treinar como parte de um exército de elite de soldados mágicos conhecidos como Grisha. Enquanto ela luta para aprimorar seu poder, ela descobre que seus aliados e inimigos podem ser os mesmos e que nada neste mundo luxuoso é o que parece. Existem forças perigosas em jogo, incluindo uma tripulação de criminosos carismáticos e criaturas, e será necessário mais do que mágica para sobreviver.
Os romances de Bardugo foram publicados em 115 países e receberam vários prêmios. O Grishaverse já está sendo comparado aos mundos mágicos criados por George R.R. Martin e J.K. Rowling em Game of Thrones e Harry Potter.
Em uma recente entrevista por telefone com Bardugo e o co-criador da série Eric Heisserer, ela permaneceu humilde quando questionada sobre como se sentia sobre isso. “Estou definitivamente grata e me sinto muito sortuda, mas isso não é tão grande. Eu penso neste mundo como o pequeno fandom que poderia. ”
Quanto à exposição massiva de uma série da Netflix e os mais de 200 milhões de assinantes do streamer, Bardugo acrescenta como está encantada por essas histórias alcançarem o maior número possível de pessoas. “Você simplesmente não tem ideia do que vai pegar fogo.”
Ela acrescentou como é sortuda por ter Heisserer ao seu lado. “Ele trouxe muita criatividade e entusiasmo para este projeto. Fui muito abençoado com as pessoas com quem fiz parceria.”
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Kit Young, Amita Suman e Freddy Carter em 'Sombra e Osso' na Netflix. FOTO DE DAVID APPLEBY PARA NETFLIX.
Quando questionada sobre como a ideia deste mundo veio a ela, Bardugo diz que aconteceu em uma noite muito escura. “As ideias podem ser misteriosas, mas posso rastrear a origem deste mundo em uma noite que passei na casa de um amigo nas montanhas. Eles foram jantar e eu adormeci lendo um livro. Acordei sozinha e estava escuro como breu. Esse era o tipo de escuridão em que você não consegue ver a mão na frente do rosto. Eu simplesmente não conseguia afastar a ideia de que, apesar da idade, existe esse medo da escuridão que nunca vai embora. Todas aquelas perguntas sobre a Dobra das Sombras e o Grisalho vieram daí. Eu tinha tantas perguntas sobre o escuro e seus mistérios. Esta história é realmente sobre o medo primordial do escuro. ”
Heisserer, um fã assumido dos romances de Bardugo, diz que este projeto nunca pareceu uma missão de trabalho. “Fiquei viciado nos personagens de Leigh e neste mundo e continuei vasculhando seus livros.”
A Netflix, ele descobriu, tinha os direitos e uma conversa telefônica entre Heisserer e a gigante do streaming solidificou seu palpite de que isso poderia resultar em uma ótima série. Juntos, ele e Bardugo combinaram as duas séries de livros que se passam no mesmo universo, mas em diferentes linhas do tempo.
“Os livros são todos organizados em ordem cronológica, então, tecnicamente, não chegamos aos eventos dos livros de Six of Crows até que os livros de Sombra e Osso tenham terminado”, diz Heisserer. “Então, o que Leigh e eu tivemos que fazer foi essencialmente inventar histórias anteriores para os personagens-chave de Six of Crows nesta temporada para se encaixar ao lado do que está acontecendo na linha do tempo de Sombra e Osso.”
Ele reconheceu que não era uma tarefa fácil. “Tínhamos muito cuidado. Foi muita conversa no início, onde nos aprofundaríamos nas origens dos personagens e seus comportamentos e crenças nos livros de Six of Crows e como fazer esses personagens se chocarem contra os personagens do mundo de Sombra e Osso. Esta foi a parte emocionante da construção do mundo.”
Embora este programa combine duas de suas séries de livros, Bardugo diz que eles realmente construíram algo inteiramente novo aqui que ainda permanece fiel aos personagens e ao coração das histórias. “Eric pegou duas séries de fantasia, com poderes e criaturas e horrores e assaltos, e os moldou nessa coisa incrível e coesa.”
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Jessie Mei Li e Ben Barnes na próxima série da Netflix 'Sombra e Osso'. FOTO DE DAVID APPLEBY PARA NETFLIX.
Voltando às comparações com Game of Thrones e se ela acha que esta série pode arranhar a coceira para os fãs do sucesso da HBO, Bardugo agradece a Martin por abrir o caminho. “Aquela série realmente fez com que as pessoas abrissem suas mentes de uma forma que não haviam aberto antes.”
Esse tipo de narrativa, acrescenta ela, é caro para contar e apostar. “O público irá nessa aventura? Este é um mundo diferente e as apostas são muito diferentes para os personagens de Sombra e Osso. Se o público está faminto por aventura, magia, ótimas cenas de luta e vilões perigosos, então sim, espero que possamos preencher esse vazio.”
Bardugo lançou um novo livro este ano, intitulado Rule of Wolves, que é a sequência de King of Scars, uma duologia ambientada no Grishaverse que será o final explosivo que mudará o Grishaverse para sempre.
Será realmente o fim? Quando questionado, Bardugo esclareceu que nada é definitivo. “Tenho muitas histórias que gostaria de contar no Grishaverse, mas gostaria de dar um passo para trás neste momento. Então, é mais um adeus por enquanto. ”
Sombra e Osso vem da 21 Laps Entertainment e é estrelado por Jessie Mei Li (Alina Starkov), Archie Renaux (Malyen Oretsev), Freddy Carter (Kaz Brekker), Amita Suman (Inej Ghafa), Kit Young (Jesper Fahey) e Ben Barnes (General Kirigan).
Os fãs podem esperar temporadas adicionais? “Adoraríamos dizer se soubéssemos”, responde Heisserer. “Temos muitas grandes ideias e planos se nos for dado mais uma temporada.”
Tradução por: Gabriella Mantovani
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