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#vincenzo gatti
poesiablog60 · 1 year
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Gli anni sono sassi che rotolano
in discesa
tra le risate dei gatti
e uscite posteriori.
Il catrame sotto i piedi ha la sua storia da raccontare
il catrame in bocca ha le sue nuvole di sogni.
Oggi ho comprato un paio di scarpe rosse
belle come l’assenza
capaci di confondere i miei passi
con i miei desideri.
Mi stringo nella mia giacca bretone e comincio a camminare
sulle storie altrui
soffiando le nuvole di catrame
mentre piove
ma smetterà.
Vincenzo Costantino
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vinnysimmer · 3 months
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My Original Sims Stories #3
Nome: Luca Maglioni Gatti
Idade: Jovem Adulto (22)
Nasceu em: Tartosa, atualmente mora em Del Sol Valley
Carreira: Ator/ Escritor
Traços: Alegre, Criativo, Perfeccionista, Geek
Relacionamentos: Enrico Maglioni (Pai)/ Laura Gatti (Mãe)/ Emílio Maglioni (Irmão)/ Hector García (Marido)/ Romeo Gatti (Avô Materno)/ Adélie Gatti (Avó Materna)/ Matteo Maglioni (Avô Paterno)/ Donatella Maglioni (Avó Paterna)/ Luigi Maglioni (Tio Paterno)/ Vincenzo Maglioni (Tio Paterno)/ Alessia Gatti (Tia Materna)/ Valentino Gatti (Tio Materno)/ Riccardo Gatti (Primo Materno)/ Mario Maglioni (Primo Paterno)/ Marco Maglioni (Primo Paterno)/ Luke Allen (Affair)
História de Fundo: Luca começou como ator mirim no teatro Mini Globo, até seu pai – o empresário Enrico Maglioni – conseguir um contrato quase vitalício com a Disney onde Luca conquistou a todos com seu personagem, Pedrito, na novela infantil Fattoria Incantata, roteirizada por seu avô, Matteo Maglioni. Onde também contracenou com seu tio – Luigi Maglioni – e também conquistou o apelido de "Príncipe da Disney", mas não foi difícil de Luca alavancar sua carreira como ator, por ter vindo de duas famílias onde todos são famosos, como sua mãe, a cantora Laura Gatti, seu avô um cozinheiro renomado, Romeo Gatti, sua avó foi a cantora recém falecida Adélie Gatti, e também neto da famosa escritora Donatella Maglioni - ambas as famílias se tornaram a mais influente do mundo depois que se juntaram com o casamento entre Enrico e Laura, ficando abaixo apenas dos Landgraabs.
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Conforme foi crescendo, a sua fama aumentou acompanhada de haters e muitos fãs. Antes ele sofria com as perseguições dos valentões na escola, e agora famoso também começou a ser perseguido por pessoas invejosas, que começaram a acusá-lo de nepotismo, por conta de sua facilidade em estar nos papéis principais e sempre estar em destaque, mas isso nunca o impediu de ver o lado bom de tudo e de ser alguém simpático e educado com todos. A maioria dos colegas de elenco quando perguntada sobre como era dividir o mesmo espaço com o astro mundial, sempre afirmavam que Luca era um amor de pessoa, cheio de simpatia e incrivelmente amigável, o que sinceramente esperavam o contrário por ele ter vindo de uma família rica.
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Luca também acumulou diversos prêmios por sua ótima atuação em séries e filmes ainda muito jovem como, por exemplo, o Globo de Ouro de Melhor Ator por seu papel, Billy Kaplan, na série Young Avengers; ou quando ganhou um Grammy por sua performance na série High School Musical - The Series, e com esse Grammy, Luca mostrou não ter talento apenas para a atuação, mas que também herdou o dom de cantar bem como sua mãe, Laura Gatti, e avó, Adélie Gatti. Isso desencadeou ainda mais críticas e perseguições de celebridades mais velhas que nunca conseguiram ganhar os prêmios que o "Príncipe da Disney" conquistou. Uma das críticas foi o suposto envolvimento romântico com o famoso diretor de filmes Levi Weldon. Mas a maioria dos fãs o defendeu apenas ressaltando o quão talentoso Luca é na atuação e o quanto sua família influente o ajuda. Principalmente seu pai, Enrico Maglioni, que é um empresário famoso que sabe manter a fama e o nome das famílias Maglioni-Gatti no eixo e sempre em alta.
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Graças a influência da família e seu verdadeiro talento para a atuação. Luca também começou a acumular mansões, carros e casas e em seus 15 anos, já era considerado um bilionário, por patrimônio próprio, sem contar a marca patenteada a qual seu gato, o scottish fold, Oliver Maglioni, é dono. Mas também, logo começou a acumular ex-namorados, entre eles: colegas atores, modelos, influenciadores, atletas, cantores e até uma pessoa comum, o qual também não foi poupado pelos fãs de Luca de que apenas se aproveitaram da fama mundial dele pra alavancarem a própria carreira. E a maioria deles afirmaram que terminaram em bons termos, exceto Johnny Zest e Johnny Bravo - Zest, pois o cantor sempre fazia questão de expor a intimidade dele com Luca, o que lhe gerou um processo em que não podia mais citar o nome de Luca - e Bravo, pois o rapaz nunca escondeu o quão ambicioso era por estar fazendo parte de uma das famílias mais influentes do mundo. De acordo com alguns ex-namorados do tartosiano, o pai dele é quem era o verdadeiro motivo do término, pois Enrico se preocupava demais em manter a imagem angelical que Luca conquistou quando era pequeno, por isso sempre controlou os namorados do filho para que nenhum deles manchassem a imagem dele.
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Mas essa imagem angelical diversas vezes foi colocada em questão, a primeira vez depois de Luca ser considerado um dos suspeitos nos ataques que ocorreram na Universidade UBrite enquanto ele se profissionalizava cursando teatro, porém as suspeitas caíram por terra quando Luca foi considerado um sobrevivente e escreveu um livro em homenagem as vítimas, intitulado Scream Queens & Kings, sem contar o suposto affair com o detetive responsável pelo caso, Luke Allen, que era supostamente noivo do delegado 'Robin Wayne' e logo depois o famoso vídeo íntimo do tartosiano com seu namorado e o colega de elenco, Peter Dinkley, foi vazado por um suposto hacker do celular de um dos três, o qual ninguém soube dizer quem realmente havia vazado, mas o delegado 'Robin Wayne' desconfiou que fora o próprio Luca, para chamar a atenção de Luke. E a segunda vez foi quando Luca e seu atual noivo – o cantor Hector García – foram considerados suspeitos no homicídio da atriz Judith Ward, o qual Luca era vizinho nos Pináculos, mas novamente foi inocentado quando foi provado que Luca havia sido enganado ao encomendar as flores para Judith com o próprio assassino.
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Independente de todas as críticas e fofocas, no fim, Luca sempre consegue sair ileso. Um exemplo disso foi seu casamento recente - o qual o tartosiano conseguiu tornar o evento do ano, por fechar todo o parque Disney e o resort anexado somente para ele e seus convidados realizarem a cerimônia, deixando diversos pais e famílias que pretendiam viajar para se divertir, furiosos.
Créditos: A todos os criadores de CCs e Sims usados nesta história!
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vividiste · 2 years
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Veterinario scrive un post per i suoi clienti, ma in 30 minuti spopola e lo elogia tutta Italia:
“Un’amara verità che speriamo possa far riflettere
Troppe volte mi son sentito dire “Dottore, può aiutarmi a trovare una nuova casa a Fido? Sa, il pediatra di mio nipote ha detto che il bambino è allergico…” – “Ma ha fatto qualche test? Qualche prova allergometrica?” – No… ma sa, il bambino ha sempre la tosse… ” e magari fumano in casa, ci sono i lavori in strada, vivono nella polvere ma la colpa è del cane/gatto.
Poi ci sono quelli che vogliono dare via il cane/gatto perché ci sono bambini piccoli per casa ed hanno paura delle malattie.
Quali malattie? Non lo sanno ma gli animali portano SICURAMENTE malattie.
Viviamo in una società che ci terrorizza col rischio biologico per farci dimenticare il rischio chimico, gente che si terrorizza per una pipì di cane e non delle 10 automobili col motore acceso che gli stanno intorno, la pipì del cane non fa venire il cancro, le polveri sottili si.
Ci pensate se il ginecologo di Maria avesse detto “Il bue e l’asinello? fuori dalla stalla altrimenti Gesù si ammala!”
La paura fa vendere, è economicamente vantaggiosa, ci fa comperare disinfettanti, ci fa riempire di vitamine ed integratori, ci vogliono far credere di essere tutti malati o perlomeno a rischio di esserlo.
Poi, girando per il web scopri che ci sono tantissimi studi che dimostrano che i bambini nati in case con animali hanno una percentuale di malattie allergiche inferiori, scopri che gli animali fanno addirittura bene alla salute e sapete perché?
Perché il nostro sistema immunitario va allenato, l’aumento vertiginoso delle patologie allergiche che si riscontrano nella nostra società è dovuto all’eccesso di igiene, alla disabitudine del nostro organismo a fronteggiare gli attacchi anche banali. I bambini che giocano con le ginocchia nel terreno, che si fanno microferite, che toccano il fango si ammalano di meno ma così non si vendono disinfettanti per le mani, per la frutta etc. etc., ci fracassiamo di tachipirine antibiotici ed antinfiammatori diventando sempre più deboli.
Sono ormai quasi 29 anni che ogni mattina vado al lavoro e tocco cani e gatti a mani nude, non prendo antibiotici se qualche gatto mi graffia… e non mi ammalo di l’influenza da 15 anni,non ho mai preso funghi di pelle (e ne ho toccati di gatti con la micosi!), non ho mai preso la scabbia.
L’uomo ha sempre vissuto con gli animali, invece di preoccuparci di loro dovremmo chiederci cosa mangiamo, cosa respiriamo, quanta chimica c’è nella nostra vita quotidiana, cosa c’è nei farmaci che ingurgitiamo.
Dobbiamo anche chiederci quanta parte abbiano la depressione e lo stress sulle nostre patologie perché, sia ben chiaro, i nostri animali domestici sono il miglior antidepressivo che esista al mondo e non hanno effetti collaterali, mandarli via è un crimine di cui non dobbiamo essere complici.
L’amore degli animali salva vite umane, sappiatelo.
Dottor Vincenzo Minuto"
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Fonte fb..... ❤👏👏👏👏
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scorcidipoesia · 1 year
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Gli anni sono sassi che rotolano
in discesa
tra le risate dei gatti
Il catrame sotto i piedi ha la sua storia da raccontare
Oggi ho comprato un paio di scarpe rosse
belle come l’assenza
capaci di confondere i miei passi
con i miei desideri
- Vincenzo Costantino
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la-scigghiu · 1 year
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Gli anni sono sassi. che rotolano in discesa tra le risate dei gatti Il catrame sotto i piedi ha la sua storia da raccontare Oggi ho comprato un paio di scarpe rosse belle come l’assenza capaci di confondere i miei passi con i miei desideri
.🦋.
🔸 Vincenzo Costantino
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lunamagicablu · 1 year
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Una popolazione silenziosa non composta da una massa ma da tante persone assolutamente indipendenti che nutrono, curano e aiutano coi propri soldi e col proprio tempo gli animali invisibili, e dico invisibili non perché nessuno li vede ma perché nessuno li vuole vedere. Se un randagio sta male in strada migliaia di individui passano indifferenti… ma se passa un angelo lo raccoglie e prova a salvarlo, costi quel che costi. Sono fatti così e non saprebbero essere altrimenti, non sanno girare la faccia dall’altra parte, per loro non esistono vacanze, non esistono domeniche, non ci sono veglioni, serate nei locali, non esistono week end, gli animali devono mangiare tutti i giorni, anche quelli che non si avvicinano, anche quelli che non si fanno accarezzare, anzi forse loro hanno più bisogno. A volte litigo con loro ma lo faccio per il loro bene, continuo a ripetere che non possono risolvere da soli tutti i problemi del mondo, a volte soffro quando li vedo piangere perché uno dei 50 gatti della colonia è stato investito da un auto perché è normale che su 50 gatti liberi uno possa farsi male…ma niente da fare, per loro ognuno dei 50 ha un nome ed una personalità, ognuno dei 50 è amato come se fosse il cucciolo di casa. A volte sbagliano, ma lo fanno per amore, sbagliano quando esagerano, quando non riescono a dire basta, quando non sanno dire di no alla segnalazione di aiuto del cinquantesimo cane o del cinquantesimo gatto, a volte mi inalbero quando mi rendo conto che non sono riusciti a fare la cura che avevo prescritto o quando si portano a casa l’ennesima bestiola disabile e trasformano l’appartamento in un posto invivibile per quelli che già ci sono, a volte ripeto loro “se dai un piatto di spaghetti ad un povero sei una persona buona, se dai uno spaghetto per uno a cento poveri sei un imbecille, non hai nutrito nessuno e gli hai anche fatto venire fame”… ma non ce la fanno, se vedono una bestiola in difficoltà quella richiesta di aiuto si impossessa della loro anima e la rapisce chiudendo in uno sgabuzzino del cervello anche la razionalità. Il loro sacrificio non prevede un paradiso, non prevede una ricompensa, una vita immolata senza il riconoscimento di una santità. Ma il mondo sarebbe peggiore senza di loro.
Grazie di esistere Dottor Vincenzo Minuto ********************** A silent population not made up of a mass but of many absolutely independent people who feed, care for and help invisible animals with their own money and with their own time, and I mean invisible not because nobody sees them but because nobody wants to see them. If a stray is sick on the street, thousands of individuals pass by indifferently... but if an angel passes by, he picks him up and tries to save him, whatever the cost. They are made like this and they couldn't be otherwise, they don't know how to turn their faces away, for them there are no holidays, there are no Sundays, there are no parties, evenings in clubs, there are no weekends, the animals have to eat every day , even those who don't come close, even those who don't let themselves be petted, actually maybe they need it more. Sometimes I argue with them but I do it for their own good, I keep repeating that they cannot solve all the world's problems by themselves, sometimes I suffer when I see them crying because one of the 50 cats in the colony was hit by a car because it is it is normal that out of 50 free cats one can get hurt... but no way, for them each of the 50 has a name and a personality, each of the 50 is loved as if it were the pet of the house. Sometimes they make mistakes, but they do it out of love, they make mistakes when they exaggerate, when they can't say enough, when they can't say no to the signal for help from the fiftieth dog or the fiftieth cat, sometimes I get upset when I realize that I'm not managed to take the treatment I had prescribed or when they bring home yet another disabled animal and transform the apartment into an unlivable place for those who are already there, sometimes I repeat to them "if you give a plate of spaghetti to a poor a good person, if you give a hundred poor people a piece of spaghetti for one person you are an imbecile, you have not fed anyone and you have also made them hungry”… but they can't make it, if they see an animal in difficulty that request for help takes possession of their animates and kidnaps it by locking rationality in a closet of the brain. Their sacrifice does not foresee a paradise, it does not foresee a reward, a life immolated without the recognition of a sanctity. But the world would be worse without them.
Thanks for existing Doctor Vincenzo Minuto 
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petalodiseta · 2 years
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Ci sono degli eroi che non avranno mai una medaglia ma non gli importa, ci sono santi che non verranno mai citati sui calendari ma nel loro piccolo fanno miracoli: sono gli angeli delle crocchette. Una popolazione silenziosa non composta da una massa ma da tante persone assolutamente indipendenti che nutrono, curano e aiutano coi propri soldi e col proprio tempo gli animali invisibili, e dico invisibili non perché nessuno li vede ma perché nessuno li vuole vedere. Se un randagio sta male in strada migliaia di individui passano indifferenti… ma se passa un angelo lo raccoglie e prova a salvarlo, costi quel che costi. Sono fatti così e non saprebbero essere altrimenti, non sanno girare la faccia dall’altra parte, per loro non esistono vacanze, non esistono domeniche, non ci sono veglioni, serate nei locali, non esistono week end, gli animali devono mangiare tutti i giorni, anche quelli che non si avvicinano, anche quelli che non si fanno accarezzare, anzi forse loro hanno più bisogno. A volte litigo con loro ma lo faccio per il loro bene, continuo a ripetere che non possono risolvere da soli tutti i problemi del mondo, a volte soffro quando li vedo piangere perché uno dei 50 gatti della colonia è stato investito da un auto perché è normale che su 50 gatti liberi uno possa farsi male…ma niente da fare, per loro ognuno dei 50 ha un nome ed una personalità, ognuno dei 50 è amato come se fosse il cucciolo di casa. A volte sbagliano, ma lo fanno per amore, sbagliano quando esagerano, quando non riescono a dire basta, quando non sanno dire di no alla segnalazione di aiuto del cinquantesimo cane o del cinquantesimo gatto, a volte mi inalbero quando mi rendo conto che non sono riusciti a fare la cura che avevo prescritto o quando si portano a casa l’ennesima bestiola disabile e trasformano l’appartamento in un posto invivibile per quelli che già ci sono, a volte ripeto loro “se dai un piatto di spaghetti ad un povero sei una persona buona, se dai uno spaghetto per uno a cento poveri sei un imbecille, non hai nutrito nessuno e gli hai anche fatto venire fame”… ma non ce la fanno, se vedono una bestiola in difficoltà quella richiesta di aiuto si impossessa della loro anima e la rapisce chiudendo in uno sgabuzzino del cervello anche la razionalità.
Il loro sacrificio non prevede un paradiso, non prevede una ricompensa, una vita immolata senza il riconoscimento di una santità. Ma il mondo sarebbe peggiore senza di loro.
Grazie di esistere
Dott. Vincenzo Minuto veterinario
La dedico a tutte le persone che danno il cuore e l’anima per aiutare i pelosi in difficoltà
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Italiano e il corto muso: "Ennesimo 1-0 qui, troppo rispetto per la Juve"
La Fiorentina esce sconfitta dall’Allianz Stadium contro la Juventus. La squadra di Vincenzo Italiano, dopo il ko arrivato in casa con il Milan, non è riuscita ad imporsi sui bianconeri di Allegri che hanno portato i tre punti a casa grazie al gol di Federico Gatti. Al termine della sfida il tecnico dei viola ha dichiarato ai microfoni di Dazn: “Troppo rispetto per la Juventus e troppo timidi nel…
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agrpress-blog · 6 months
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Al cinema dal 30 novembre 2023 La guerra dei nonni di Gianluca Ansanelli in cui due nonni diversi - che più diversi non si può - litigano fra loro per i nipoti. Il film è interpretato da Vincenzo Salemme e Max Tortora. Il film di G. Ansanelli dal 30 novembre in trecento copie con Medusa.  Una nuova coppia comica formata da Vincenzo Salemme e Max Tortora, i due protagonisti di La guerra dei nonni di Gianluca Ansanelli, nelle sale cinematografiche dal 30 novembre, distribuito da Medusa in trecento copie. Citando volutamente il due Tommy e Gerry, in questa commedia troviamo Gerri (V. Salemme) nel ruolo di un nonno attento e con la passione del restauro dei mobili e che, insieme ai tre nipoti, vive nella casa della figlia Federica (Ana Caterina Morariu) e del genero Ernesto (Luca Angeletti). In questo perfetto equilibrio familiare irrompe il chiassoso nonno paterno Tom (M. Tortora), che, dopo molti anni trascorsi all’estero, torna in Italia per godersi i nipotini. Fra i due non sarà subito guerra (per conquistar l’affetto dei nipotini) ed anche per mettersi in mostra - in perfetto stile babbei - con la giovane vicina (Bianca Guaccero). Al duo si associa il giovane Gaetano (Herbert Ballerina), eclettico corriere che sembra avere una sola missione: cercar di “svecchiare” nonno Gerri. «Questi due nonni sono come cani e gatti e ci piaceva che ricordassero Tom & Jerry, una citazione trasversale anche al pubblico più giovane. Amavamo, insomma, l’idea del contrasto mettendo in campo come valore aggiunto due attori straordinari che hanno allo stesso tempo una corda comica e una sentimentale, due territori spesso antitetici», dichiara G. Ansanelli, al suo quarto film dopo All’ultima spiaggia (2012), Troppo napoletano (2016) e Benvenuti in casa Esposito (2021). Cos’è la comicità? «Si capisce quando hai fatto bene una cosa, quando senti ridere senza volgarità; comunque non ci sono ricette», dice Vincenzo Salemme. «Chi è poi che stabilisce cosa si può dire e cosa non si può dire? Non c’è un ente, qualcuno autorizzato a farlo», dichiara Max Tortora riguardo al cosiddetto “politically correct”. «Già, poi dire “politicamente corretto” è sbagliato. Bisognerebbe essere “culturalmente corretti” e non politicamente. Sennò può capitare che c’è una parte politica che dice che sei stato scorretto e un’altra parte no», aggiunge Salemme. «Sono contento di questo film anche per un motivo del tutto personale: ho una linea comica diversa, più aggressiva del solito. E poi lavorare con Salemme è stato per me un vero regalo. Il film è poi carino anche per un altro motivo: esplora un po’ la frattura che c’è con i nipoti perché adesso fra social e smartphone la distanza generazionale è davvero enorme e diventa difficile fare i genitori e ancora di più i nonni», dichiara H. Ballerina. La guerra dei nonni di Gianluca Ansanelli - interpreti: Vincenzo Salemme, Max Tortora, Bianca Guaccero, Ana Caterina Morariu, Luca Angeletti, Herbert Ballerina - uscirà al cinema giovedì 30 novembre 2023.
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personal-reporter · 9 months
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Una storia al futuro al Mauto di Torino
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Collocata nello spazio dell’area mostre temporanee del Mauto di Torino, la mostra Una storia al futuro, aperta fino all’8 ottobre,  racconta i 90 anni del museo, il suo ruolo e i legami con il contesto automobilistico torinese, attraverso quattro sezioni e una serie di materiali provenienti dalla collezione e dal Centro di Documentazione. L’obiettivo è creare un percorso di approfondimento all’esposizione permanente, mettendo in luce le storie dei protagonisti e i momenti che hanno segnato l’evoluzione dell’automobile e del museo tra passato e futuro. Le relazioni intessute da Carlo Biscaretti, fondatore del Museo, con diverse figure di rilievo nel mondo automobilistico, sono il punto di partenza della mostra e costituiscono il nucleo della prima sezione, con la Panhard & Levassor del 1894, vettura esposta alla Mostra retrospettiva sulle automobili d’epoca, organizzata da Carlo Biscaretti in occasione del Salone di Milano del 1933, primo atto della fondazione del Museo, la voiturette Leon Bollée 3 HP, uno dei primi modelli posseduti da Cesare Goria Gatti, tra i fondatori della Fiat e dell’Automobil Club di Torino, che ebbe per primo l’idea del Museo con Roberto Biscaretti di Ruffia, padre di Carlo, la Fiat 18/24 HP, donata al Museo da Carlo Biscaretti, la Fiat 16/20 HP, donata da Sofia Cacherano di Bricherasio, collezionista e sorella di Emanuele, il conte tra i primi a credere nella nascita della Fiat e la figura di Vincenzo Lancia, collaudatore e pilota della Fiat, del quale è esposta la Lancia Lambda Weymann. A rappresentare l’automobile come progetto c’è la storia della creazione della Itala 11, un prototipo innovativo dell’azienda torinese guidata da Giulio Cesare Cappa,  che ebbe un ruolo di primo piano anche con altri due marchi torinesi, l’Aquila Italiana e la Fiat. Lo stretto nesso tra l’automobile, il Museo e Torino dove, fin dal 1900, ha sede il prestigioso Salone dell’Automobile, trova la sua espressione nel racconto di Luigi Bertazzini che testimonia l’evoluzione dell’automobile dagli anni Cinquanta agli anni Settanta e la trasformazione urbana della città, con lo sviluppo industriale che ne modifica il volto. La seconda sezione si focalizza sull’architettura, dal progetto di Amedeo Albertini, al rinnovamento architettonico ed espositivo compiuto negli anni Duemila, un punto di svolta che inaugura un nuovo corso del Museo. La terza sezione parte dall’eredità lasciata da Carlo Biscaretti al Museo che consente, dagli anni Sessanta, di instaurare una rete di rapporti con musei internazionali, collezionisti e associazioni di settore, in un momento storico in cui l’automobile d’epoca ebbe un ruolo sempre più importante. In questi anni compaiono anche i primi manuali sul restauro del veicolo, con protagoniste importanti vetture restaurate, come l’Alfa Romeo 8c 2300, che alla bellezza delle forme di un design ricercato unisce una storia motoristica, molto ambita dal mercato collezionistico. La quarta sezione è dedicata al Centro di Restauro, nato dall’esigenza di superare la criticità tra conservazione e funzionalità dell’automobile, come con il progetto della Carrozza Bordino, protagonista nei prossimi anni di un caso studio di restauro di uno dei primi mezzi a motore realizzati in Italia, oggi protagonista di un’installazione multimediale che porterà i visitatori a rivivere lo spirito della Torino di metà Ottocento. Read the full article
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lestreghedifenix · 1 year
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Gatto nero 🖤
Il gatto nero è uno dei felini più eleganti al mondo, ma spesso è vittima di superstizioni e leggende che a volte, finiscono per mettere a repentaglio la loro vita.
Il gatto nero è un felino molto tenero e dall’indole buona, eppure sono tanti quelli che continuano a credere che averne uno in casa o vederne uno che attraversa la strada, porti sciagura e disgrazia. Le superstizioni legate al gatto nero sono tantissime, ma prima di raccontarle, scopriamo qualcosa in più su questo animale.
Intanto diciamo che i paesi in cui si crede che il gatto nero porti sfortuna sono tra gli altri, gli Stati Uniti, la Spagna e l’Italia, mentre in paesi come la Scozia, il Giappone e l’Inghilterra, tanto per citare alcuni esempi, il gatto nero è simbolo di fortuna e si pensa che averne uno in casa significhi prosperità. Non dimentichiamo poi che nei paesi anglosassoni il gatto nero veniva addirittura tenuto sulle imbarcazioni per propiziare protezione
Il perché va ricercato nelle superstizioni che sono nate a partire dal Medioevo, è proprio da lì, che è partita questa sciocca diceria. All’epoca ci si spostava con le carrozze e poteva capitare che nelle strade buie, i cavalli venissero spaventati dagli occhi dei gatti neri o da un loro improvviso attraversamento.
I cavalli imbizzarrendosi creavano scompiglio tra i passeggeri, da qui la leggenda che i gatti neri fossero controllati direttamente dal demonio. Ma a ricamare la storia, nel 1200 ci fu anche Papa Gregorio IX che aveva ribattezzato il gatto nero come fedele amico delle streghe, dando così il via libera ad una caccia spietata.
In generale, per tutto il Medioevo, il gatto nero viene considerato come un amico del demonio e diversi Papi ordinarono di bruciarli durante le feste popolari.
Ma perché il gatto nero veniva associato al diavolo? L’unica risposta possibile è: per ignoranza. Il colore nero era simbolo di lutto e i suoi occhi gialli e brillanti nella notte incutevano timore.
Gatto nero: Animale Sacro
Mentre nel Medioevo i gatti venivano perseguitati e uccisi, nell’antico Egitto, il gatto nero e i felini in generale, venivano adorati. Non a caso, la Dea Bastet viene rappresentata come un bellissimo gatto nero o una donna con una testa di gatto.
Questa divinità era un simbolo positivo di armonia e felicità, protettrice della casa, custode delle donne incinte e capace di tenere lontani gli spiriti maligni.
Nella mitologia egizia anche la sorella di Bastet, Sekhmet, è raffigurata con sembianze feline. Ma in generale, i gatti erano animali sacri e chi ne uccideva uno, era punito severamente.
Simbolo delle forze del bene, grazie ai loro occhi luminosi, il gatto nero veniva preservato in tutto e per tutto. In caso di incendio ad esempio, non si poteva scappare senza aver salvato prima il gatto e se malauguratamente ne moriva uno, la famiglia teneva il lutto.
Gatto nero: porta fortuna
Accanto alle superstizioni ci sono le leggende più positive che valorizzano il gatto nero in tutta la sua bellezza. Ad esempio, nell’antica Roma i gatti erano considerati dei portafortuna, per cui dopo la loro morte, era usanza bruciarli e poi spargerne le ceneri per augurarsi un buon raccolto. In tanti altri Paesi, avere un gatto nero a casa è simbolo di prosperità e buon auspicio.
Per esorcizzare forse la paura legata a una visione negativa del povero gatto nero, nel 1969 Franco Maresca, Armando Soncillo e Framario hanno composto una delle canzoni più famose della storia dello Zecchino d’Oro, cantata dal piccolo Vincenzo Pastorelli: “Volevo un gatto nero”, un simpatico ritornello che ci fa riflettere su quanto ingiustamente sia trattato questo dolce felino.
Gatto nero in sogno :
Cosa significa sognare un gatto nero? Secondo l’interpretazione dei sogni un gatto nero nei sogni potrebbe essere associato ad un tuo bisogno di indipendenza e ribellione verso imposizioni troppo soffocanti. Oppure il colore nero potrebbe enfatizzare la connessione con il mistero e l’inconscio, e quindi essere un invito ad aprirti verso questa dimensione, a fidarti di più del tuo istinto.
Fonte: Web
Crediti a chi di dovere
#lestreghedifenixwitchtcraft
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jacopocioni · 1 year
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Villa Fabbricotti e il parco
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Sulle pendici della collina di Montughi un’elegante villa con parco: siamo su via Vittorio Emanuele II poco prima di via Trieste e dopo via Stibbert, nome dell’omonimo museo con un parco che confina con quello della cosiddetta villa Fabbricotti la cui sistemazione “romantica”, in entrambi, si deve all’architetto Poggi. La storia di villa Fabbricotti la racconta nel suo libro “I dintorni di Firenze” (1875) Guido Carocci che nell’edizione del 1906 scriveva che “fin dal xiv secolo fu della famiglia Boninsegni che aveva le sue case in Firenze sulla piazza vecchia di S. Maria Novella e che le possedette fino all’anno 1525. Il 24 maggio di quell’anno da Alessandra e Gostanza di Lionardo Boninsegni la comprava Girolamo di Zanobi Del Maestro Luca, d’una famiglia che ebbe cappella in S. Trinità presso la quale sorgevano le sue case. Poco dopo, nel 1530, egli la rivendeva ad Alessandro Strozzi e da quell’epoca fino al XIX secolo restò in possesso del ramo di quell’illustre famiglia che si disse dello Strozzino. Nel 1823 fu venduta alla famiglia inglese Wight, poi fu dei Marchesi Zambecari, quindi del celebre tenore Mario Tiberini e finalmente dei Conti Fabbricotti”. Villa Fabbricotti in un’immagine di fine Ottocento Dopo i vari passaggi padronali che il Carocci indica, fu acquistata nel 1864 da Giuseppe Fabbricotti, proprietario di alcune cave di marmo a Carrara. A lui si devono la trasformazione completa dell’originario Casino di caccia degli Strozzi in villa prestigiosa con parco romantico, secondo le tendenze dell’epoca. L’architetto Vincenzo Micheli cui furono affidati i lavori la dotò di una torre merlata che sovrastava l’intera struttura e una terrazza con un loggiato sottostante in stile brunelleschiano che si affacciava sul giardino degradante con terrazze e balconate. Il salone al piano terreno dove aveva soggiornato poco prima di morire (1825)la sorella amatissima di Napoleone, la leggiadra Paolina, fu affrescato da Annibale Gatti che la ritrasse in uno dei medaglioni che ne decoravano il soffitto.
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Medaglione con Paolina Bonaparte, particolare.
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Il soffitto affrescato con il medaglione dedicato a Paolina Bonaparte.
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l soffitto del salone del piano terreno che si affaccia sulla terrazza
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Ingresso con la cancellata e la fontana in un’immagine di fine Ottocento Al grande parco, oggi pubblico, e alla villa si accedeva da via Vittorio Emanuele II su cui si apriva l’imponente ingresso con cancellata: la villa dominava dall’alto il declivio a terrazze e al centro dell’ultima in basso una fontana. Lecci, pini domestici, cipressi, acanti e palme circondavano la villa mentre il giardino si sviluppava in asse con il loggiato su due terrazzamenti collegati da scalinate laterali. E un grande Cedro del Libano dominava con la sua mole lo spiazzo ad ovest accanto alla villa. Il bel Cedro, cui gli esperti avevano dato circa 140 anni, oggi non giganteggia più, a sua memoria rimane un fusto imponente.
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Nel parco accanto alla villa ciò che oggi rimane del grande Cedro del Libano E' nel parco, dall’impianto romantico all’inglese dove natura e architettura armonizzano tra loro, tempietti, fontane, sculture in marmo e terracotta, oggi in parte perdute o rovinate. Sarà certamente piaciuto, nella sua allora originaria struttura, alla regina Vittoria d’Inghilterra che nel 1894 fu ospite della villa
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La camera da letto allestita per la regina Vittoria d’Inghilterra ospite della villa nel 1894
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La piastra marmorea che commemora il soggiorno della regina Vittoria https://tuttatoscana.net/itinerari-2/a-firenze-villa-fabbricotti-e-il-suo-parco/
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Salvina Pizzuoli
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Gnocchi di patate e basilico con sugo all'arrabbiata....rai 1 black out vite sospese, ultima puntata, prima tg1 tg2 e tg2 post, poi ore 23.30 speciale tg1 terremoto Turchia, spostata di 3 metri intera Anatolia, àpotenza terremoto quanti 130 bombe atomiche (13 gatti ....) ....7.9 gradi, mille volte più forte di amatrice ....chi ha orecchi intenda.....mancano 997 piaghe .. .Vincenzo montella ex Roma allena nella città di Adana una delle più colpite..... (presso Don Vito's Cats Bar Home) https://www.instagram.com/p/CoVQbCzLsWU/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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robe-and-wizard-hat · 5 years
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Italy's First Gore Film
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corallorosso · 3 years
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Calabria, tamponi e vaccini Covid ad amici e parenti: “Portate pure i gatti”. I tamponi e i vaccini per il Covid, secondo l’accusa, venivano somministrati non nel rispetto della reale necessità, ma in base a rapporti di amicizia e parentela. Si tratta solo dell’ultima accusa nei confronti del dottor Vincenzo Cesareo, interdetto per 12 mesi dalla professione e indagato per truffa, falso in atti pubblici e turbata libertà nella scelta del contraente, il quale da tempo avrebbe usato mezzi e bilanci degli ospedali di Cetraro e Paola di cui era direttore sanitario per scopi a dir poco personali. Nell’ordinanza di oltre 600 pagine dei magistrati della Procura di Paola guidata da Pierpaolo Bruni, Cesareo avrebbe portato avanti la sua attività professionale mosso non dai regolamenti pubblici, ma da interessi privati. I carabinieri dei Nas di Cosenza per circa dieci mesi lo hanno seguito e intercettato, scoprendo comportamenti tutt’altro che irreprensibili. (...) In una Rsa c’è un focolaio? Lui pensa bene di dedicarsi allo shopping. “Trovate i letti. Trovate, se è il caso, i ventilatori. Preparate tutto perché potrebbero arrivare pazienti, se non arrivano da Cosenza, arrivano dal territorio”, lo incalza al telefono la commissaria straordinaria dell’Azienda sanitaria provinciale di Cosenza, Cinzia Bettellini. Ma a lui quell’allarme non sembra fare né caldo né freddo. “Che me ne fotte di via Alimena (sede dell’Asp) – dice ridendo ad un altro interlocutore – vado per corso Mazzini, in quel negozio nostro che ci sono belle svendite”. In altre intercettazioni, Cesareo viene contattato per dei problemi o delle riunioni, ma lui è al mare o al ristorante, e per non essere disturbato finge di avere altri incontri in corso. Il dottore sfruttava poi più e più volte il suo ruolo per far fare tamponi e vaccini per il Covid ad amici e parenti, in barba alle priorità previste dal piano vaccinale.(...) Lo hanno fatto gli operai in arrivo da fuori regione impiegati nel cantiere di un amico, un ragazzo che doveva fare l’esame da bagnino e un altro che doveva presentare il test per lavorare fuori regione, le badanti reclutate da conoscenti per assistere anziane, gli amici degli amici. Cesareo dice di sì a tutti, che il tampone si fa a “tutti, tutti anche i gatti”. (...) Bastava una chiamata del potente direttore sanitario e in pochi giorni tutto era fatto. (...) Anche l’auto dell’ospedale era di fatto sua proprietà. La usava per scarrozzare parenti e amici, per andare a fare la spesa spostandosi in tutta la zona per raggiungere caseifici, macellerie e negozi, per lo shopping nei centri commerciali, gite fuori regione o visite a località turistiche alla ricerca di ristoranti e agriturismi. (...) Di Antonio Scali
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cuoredighiaccio08 · 5 years
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VIVERE DI PAURE
Troppe volte mi son sentito dire "Dottore, può aiutarmi a trovare una nuova casa a Fido?, sa, il pediatra di mio nipote ha detto che il bambino è allergico... Ma ha fatto qualche test? qualche prova allergometrica? - No... ma sa, il bambino ha sempre la tosse... " e magari fumano in casa, ci sono i lavori in strada, vivono nella polvere ma la colpa è del cane/gatto. Poi ci sono quelli che vogliono dare via il cane/gatto perchè ci sono bambini piccoli per casa ed hanno paura delle malattie. Quali malattie?, non lo sanno ma gli animali portano SICURAMENTE malattie.
Viviamo in una società che ci terrorizza col rischio biologico per farci dimenticare il rischio chimico, gente che si terrorizza per una pipì di cane e non delle 10 automobili col motore acceso che gli stanno intorno, la pipì del cane non fa venire il cancro, le polveri sottili si.
Ci pensate se il ginecologo di Maria avesse detto "Il bue e l'asinello? fuori dalla stalla altrimenti Gesù si ammala!"
La paura fa vendere, è economicamente vantaggiosa, ci fa comperare disinfettanti, ci fa riempire di vitamine ed integratori, ci vogliono far credere di essere tutti malati o perlomeno a rischio di esserlo.
Poi, girando per il web scopri che ci sono tantissimi studi che dimostrano che i bambini nati in case con animali hanno una percentuale di malattie allergiche inferiori, scopri che gli animali fanno addirittura bene alla salute e sapete perché? perchè il nostro sistema immunitario va allenato, l'aumento vertiginoso delle patologie allergiche che si riscontrano nella nostra società è dovuto all'eccesso di igiene, alla disabitudine del nostro organismo a fronteggiare gli attacchi anche banali. I bambini che giocano con le ginocchia nel terreno, che si fanno microferite, che toccano il fango si ammalano di meno ma così non si vendono disinfettanti per le mani, per la frutta etc. etc., ci fracassiamo di tachipirine antibiotici ed antinfiammatori diventando sempre più deboli.
Sono ormai quasi 29 anni che ogni mattina vado al lavoro e tocco cani e gatti a mani nude, non prendo antibiotici se qualche gatto mi graffia... e non mi ammalo di l'influenza da 15 anni,non ho mai preso funghi di pelle (e ne ho toccati di gatti con la micosi!), non ho mai preso la scabbia.
L'uomo ha sempre vissuto con gli animali, invece di preoccuparci di loro dovremmo chiederci cosa mangiamo, cosa respiriamo, quanta chimica c'è nella nostra vita quotidiana, cosa c'è nei farmaci che ingurgitiamo.
Dobbiamo anche chiederci quanta parte abbiano la depressione e lo stress sulle nostre patologie perché, sia ben chiaro, i nostri animali domestici sono il miglior antidepressivo che esista al mondo e non hanno effetti collaterali, mandarli via è un crimine di cui non dobbiamo essere complici.
L'amore degli animali salva vite umane, sappiatelo
(Dottor Vincenzo Minuto)
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