Tumgik
#é besta e simples mas
hansolsticio · 3 months
Note
ok, segura que dependendo de como ficar eu mando outra ask ou sei lá porque eu escrevi um >resumo< e ficou enorme.
adendos: como foi um sonho, vai ter coisa confusa (como uma janela no banheiro que dá pro corredor?) mas vamos apenas ignorar e seguir pois o foco aqui é um joshua com seus "fuck me eyes" e uma tensão sexual do caralho.
tá, me acompanha com calma.
você estava em casa com seus colegas de quarto e sabia que ele viria visitar, mesmo que não fosse com o objetivo de te ver. tentou não parecer nervosa, mas quando ele atravessou a porta e te encarou daquele jeitinho, enquanto cumprimentava seus amigos... é, fodeu.
no contexto do (meu) sonho, vocês se conheciam, mas não eram próximos. o grupo de amigos era o mesmo, mas mesmo que você não se conhecessem direito, sabiam que tinha algo ali no meio.
sempre que se encontravam, tinha aquela troca de olhares, como se um segredo fosse compartilhado apenas por vocês. a garotinha pura do grupo que não falava muito e o rapaz mais cavalheiro possível. por fora era inocente, mas entre vocês ardia demais.
ah, e não é como se vocês tivessem tido uma interação enorme, tá? vocês nunca trocaram mais de duas palavras, um "oi" e um "tchau" nos rolês, junto de um sorriso nervoso e um abraço desajeitado.
e era por isso que na cabeça de ambos tinha aquele medo: "será que sou só eu? será que eu tô imaginando coisas? esse tesão inimaginável é só meu?"
e olha só, no final não era. :)
quando ele entrou em casa, te deu um oi simples de longe, mas com aquele olhar queimando tudo dentro de ti. como se ele te comesse com os olhos, sutil o suficiente pra só você perceber.
você pediu licença e foi tomar banho (uma desculpa besta só pra se afastar, ou apagar seu fogo). porém, a água gelada parecia ter sido gasta a toa, já que ao sair só de toalha do banheiro, pingando no chão, ele estava no corredor.
foi meio segundo de uma troca intensa de olhares, daquele jeitinho que só vocês sabiam. ele te encarava forte o suficiente pra fazer você acreditar que, por um segundo, ele iria realmente pular no seu cangote e te foder tanto que suas pernas parariam de funcionar.
mas ele só sorriu. ele sorriu e você seguiu caminho pro quarto, envergonhada. talvez o devaneio tivesse durado muito e ele percebeu, mas agora já foi. paciência.
e foi a vez dele de tomar um banho. talvez, ele e os amigos fossem sair, e tivessem combinado de se arrumar juntos.
você fez questão de se trocar no quarto que era na frente do banheiro, com a porta encostada pra que aquela brecha fosse mais do que o suficiente para mostrar seu corpo.
já que ficaria em casa, vestiu um conjuntinho vermelho de renda, mas confortável, e um blusão branco por cima. inocente e provocativo. você queria mais do que tudo tirar a prova do que existia entre vocês dois.
joshua te fitou pela fresta. você sabia que ele estaria te encarando.
enfim, começou a se tocar lento, só passando a mão no corpo encarando um nada, como se estivesse distraída com alguma dor forte muscular. bobagem. queria que ele visse o que tinha por baixo da sua roupa.
deixou o blusão cair enquanto se massageava, desviando o olhar de vez em quando pra janela e confirmando se a silhueta continuava a assistir.
e ele estava.
joshua demorou mais no banho do que o previsto, o que te deixou meio impaciente. você se contentou em colocar novamente o blusão e aguardou na sala, mexendo no celular enquanto comia alguma besteira.
até que ele saiu. a toalha na cintura e o cabelo molhado que pingava sobre o peitoral eram um charme, mas o olhar matava. vocês se fitaram novamente no corredor, com os papéis invertidos, e foi a sua vez de sorrir.
foi um sorriso gentil, inocente, como se você não tivesse dado um show há uns minutos. e isso com certeza o afetou.
ele atravessou o corredor e usou o seu quarto para se trocar, como havia sido acordado anteriormente pelo seu amigo. mas era a oportunidade perfeita pra ficar sozinha com ele.
bateu na porta e pediu licença, não esperando uma resposta concreta para abrir. era seu quarto, afinal.
deu a desculpa fajuta de pegar algo seu. evitou ao máximo encará-lo diretamente, fuçando as suas coisas como se procurasse algo. mas só queria dar tempo o suficiente para que ele fizesse alguma coisa.
e no final, não houve diálogo. não houve preparo, um aviso, nada. em um segundo você estava revirando a sua gaveta, e no outro joshua te prendia na parede.
ele já estava vestido, mas não era o suficiente pra fazer ele ser menos atrativo. a franja lhe cobria os olhos, mas eles estavam claramente encarando você toda. te comendo, devorando.
sentiu o corpo acordar com um calor tremendo, com o tesão aumentando a cada instante apenas de tê-lo ali, tão próximo de si.
a minha memória curta não me permite lembrar de muita coisa, mas só isso já me deixou ansiosa de um jeito gostoso. não teve nada explícito, mas só essa expectativa e tensão parecem ser deliciosos por si só.
tô carente e com tesão. quero o joshua com skin de bom moço por fora e diabinho por dentro.
sosolie, se você quiser continuar ou usar isso de base eu iria ADORAR. um joshua amigo do seu colega/irmão que adora se passar por cavalheiro mas na verdade tá doidinho pra te comer.
desculpa isso tá enorme. me perdoa. com licença, te adoro ☝🏻
eu queria começar falando que pedi uma refeição e você serviu um BANQUETE para nós entusiastas do 'shua carinha de santo', agradecemos muito pelos seus serviços ����🏽🙏🏽🙏🏽
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n/a: o tempo bisonho que eu levei pra fazer esse se justifica no fato de você já ter nos dado a fic completa, então eu não sabia muito o que falarkkkkkkkk
OBS: Eu não garanto que consigo seguir a mesma linha de raciocínio da história, mas posso fazer alguns comentários sobre o assunto no geral.
A skin de amigo do seu colega de quarto/irmão cai como uma luva no conceito "Shua cara de santinho", porque deixa as coisas muito mais excitantes do que já são. Afinal, é comum que exista esse código esquisito entre os homens que colocam as mulheres mais próximas deles como "fora dos limites" para outros homens. E você ser alguém praticamente proibida, deixaria o Joshua com mais tesão ainda.
As coisas entre vocês não iriam começar assim logo de cara, eu acredito que o Shua ainda iria levar um tempinho para começar a fantasiar com você. No começo, seria puro respeito e ele basicamente mal olharia na sua cara. Mas com as visitas ficando mais frequentes e ele praticamente se tornando um novo morador na sua casa de tanto tempo que ele passa com seu amigo/irmão, a situação começaria a ficar diferente.
Os olhares se tornariam mais intensos, ele misteriosamente começaria a fazer uma perguntinha ou outra só para conseguir conversar contigo rapidinho. Ele jogaria algumas iscas durante as interações curtíssimas de vocês, só para ver se você "morde" — afinal ele não quer arriscar perder a figura de bom moço dele, sendo assim Shua precisa ter certeza de que você vai retribuir seja lá o que ele quiser te dar. Seria tudo calculado e discreto, seu amigo/irmão nem iria suspeitar já que o Shua é um homem tão comportadinho 😔🙏🏽.
E quando ele percebe que você retribui sempre que ele é mais ousadinho, a coisa vai triplicar. Joshua passa a te comer com o olho sempre que te vê e fica muito explícito, ele realmente encara seu corpo de um jeito totalmente descarado — e faz na intenção de deixar você saber. A voz agora desce alguns tons quando ele fala contigo, o tom é super complacente — quase como se você fosse meio... estúpida. Faz tudo de um jeitinho muito sonso, sem deixar ninguém mais perceber.
Gosta que você ache que é coisa da sua cabeça, que talvez você esteja ficando maluca. Parece que ele está jogando com você o tempo todo. Shua ama a ideia de que ele está te corrompendo aos pouquinhos, como se te condicionasse a enxergar segundas intenções em tudo o que ele faz — como se você fosse a pervertida da situação. Quer que você seja a primeira a ceder, que fique tão cega pelo desejo ao ponto de se oferecer abertamente para ele.
Quando você finalmente faz isso, aquele se torna literalmente o melhor dia da vida desse homem. É tudo arquitetado quando ele entra de mansinho no seu quarto e te faz arrumar um jeito de fazer seu amigo/irmão acreditar que ele precisou resolver algo fora da casa.
E esse homem vai te quebrar logo de cara. A mudança no comportamento é tão explícita que vai te deixar meio tonta. Joshua é um pervertido de marca maior e vai te tratar igual vadia ♡. Ele, inclusive, vai achar o fato de você estar surpresa uma graça. Afinal, você já deveria ter previsto isso... Shua jura que conseguiu te ler nas poucas interações que teve contigo, tem plena certeza de que você é tão putinha quanto ele imagina.
Como eu já disse, o caráter arriscado da situação vai encher ele de tesão e Shua não consegue evitar, vai querer realizar todas as fantasias possíveis contigo nesse tempinho que vocês estiverem sozinhos — afinal ele não sabe quando vai conseguir outra oportunidade. Por isso, vai ser a foda mais suja de toda a sua vida.
Ele não tem tempo a perder, vai foder sua boquinha até te ver engasgando, te ensina a fazer do jeitinho que ele gosta.— a voz doce sussurrando bonitinha no seu ouvido o que você precisa fazer, perguntando se você vai deixar ele jogar a porra dele no seu rosto 😵‍💫. Marca seu corpinho quase inteiro — em lugares que ele sabe que você é capaz de esconder depois — e só não te enche de tapa porque faria muito barulho. Mama nos seus peitinhos até cansar, mordendo e babando eles inteirinhos.
É uma experiência um tanto interessante... Shua realmente vai te tirar do eixo com o quão safado ele consegue ser. Vai falar uma tonelada de putaria no seu ouvido, tudo isso com os dedos bem no fundo da sua buceta. A outra mão vai estar ocupada demais cobrindo sua boca porque, segundo ele, "você é uma puta muito escandalosa".
Te come ali mesmo em pé e contra a parede (novamente, sua cama faria barulho demais) e faz questão de gozar bem em cima da sua bunda — acredito que ele tenha um tesão enorme em cobrir sua pele com algo tão "sujo", pois isso contribui para a fantasia de estar te corrompendo.
No final, ele ainda ri bastante do seu rostinho perdido, completamente burrinha depois de ter gozado super gostosinho. E te faz arrumar um jeitinho para ele sair as escondidas da casa — afinal, vocês precisavam sustentar a mentira de que ele havia saído.
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cherryblogss · 3 months
Note
pqp mulher
vc me posta essa do iate e o enzo posta a bomba dele sentado no barco com aquela barriga gostosa dele😪✋️ EU VOU EXPLODIR
inclusive eu amei esse universo do enzo devoto a muie dele, se não fosse pedir muito eu amaria um dele pedindo ela em casamento ou descobrindo q ela tá grávida...
você é uma diva ok
nossa casou tantoooo, ele mostrando o corpo sarado na beirinha do barco😛😛😛
E sobre o ponto dele devoto a mulher dele, eu acho que o Enzo é muito aquela pessoa que quando se apaixona ele vira totalmente escravoceta. Não no sentido de fazer tudo o que você quer (pq ele já é um homem feito neah e pode te punir entre outras coisas), mas sim no modo que ele fica besta com qualquer coisa que você faz, desde ver você realizar grandes metas na sua vida até ver o simples ato de bocejar. Ele falaria horas sobre tudo que ama em você e com certeza com palavras bonitas que eu não sou capaz de escrever lol.
Eu sou muito cadela da dinâmica de relação em que o homem se apaixona primeiro e é completamente louco pela pessoa que ama🥰🥰🥰
(espero que gostem do que vem a seguir, irmãs. sobre a gravidez outra anon ja pediu 😛😛 vem aí o monstro do breeding kink)
Atendendo seu pedido, aqui vai o pedido de casamento💍
Apesar de tentar fazer a proposta no dia do segundo aniversário de namoro, Enzo não conseguiu. Tudo deu errado. No semana da comemoração, você acabou ficando doente e teve que ir ao hospital tratar uma gripe intensa, nem conseguia ficar muito tempo acordada totalmente dopada de remédios. Enzo deixou você se recuperar para tentar de novo, mas claro que o destino não facilitaria para ele.
Na segunda vez que ele tentou, vocês acabaram tendo uma briga feia antes mesmo dele tentar fazer a grande pergunta, o clima já estava tenso na noite anterior quando antes de dormir você descobriu que ele havia mexido na sua agenda e explodiu cansada com o modo que ele se metia na sua vida - okayyy, não é tão vdd, mas na hora da raivaaaa - e exausto do dia de trabalho, Enzo eleva a voz para se defender, dizendo que você sempre permitia essas coisas e só reclama para fazer drama, enfim, a noite terminou com ele dormindo no sofá e vocês só voltando a se falar dois dias depois.
Na terceira vez, pensou em criar um ambiente mais doméstico e fazer um jantar romântico em casa, remetendo a época que vocês ainda estavam se conhecendo e se apaixonando a cada encontro ilícito. Animado e com as mãos suando, chegou em casa com o texto decorado e o anel brilhante no bolso, mas te encontrou desmaiada no sofá com o notebook no colo e a gata deitada ao lado da sua costela, quase como um bebezinho (ele já podia até fantasiar um cenário assim). Você parecia tão pacífica, tão descansada, ele não tinha coragem de te acordar, entretanto, sabia que suas costas iam doer muito.
Retirou o computador do seu colo e carregou a gata, mesmo com ela tentando arranhar ele. Passou os dedos pelo seu rosto pensando como era sortudo por ter uma mulher tão bonita prestes a virar sua noiva, e além disso, era engraçada, gentil, inteligente e que possuía mil outras qualidades que no momento fugiam a sua cabeça nublada de amor.
"Acorda, princesa." Diz ao se agachar no seu lado e sacudir seus ombros levemente.
Você resmunga e vira pra encarar quem pertubava sua soneca. Ao se deparar com aqueles olhos castanhos dóceis seu coração dá pulinhos de alegria.
"Oi, amor." Sorri, contente de ver ele depois de um dia inteiro separados.
Enzo fica sem palavras diante da vista a sua frente, os seus olhinhos amorosos cheios de sono, o sorriso doce ao ver ele e a maneira que você se espreguiçava igual uma gatinha.
"Casa comigo." Sua boca soltou antes dele sequer processar o pensamento. Estava martelando tanto na cabeça dele que mesmo que não fosse o que ele planejou, queria só ouvir você dizer sim.
Você franze o cenho, confusa e se questionando se escutou direito. Ao ver que você permanece calada, Enzo enfia as mãos que tremiam no bolso da calça e retira a caixinha vermelha, abrindo para revelar o anel mais bonito que você já viu, com diamantes delicados adornando o aro dourado.
Sentando em um susto, seus olhos arregalam e leva uma mão para cobrir sua boca, seus sentidos totalmente bagunçados de adrenalina. Lágrimas já surgiam em seus olhos só de olhar para os olhos castanhos gigantes te admirando.
"Casa comigo, muñequita, eu te amo muito e não consigo viver sem você. Não tem um dia que passe que eu não penso como quero ter você ao meu lado pelo resto da vida. Sem você eu continuaria perdido no mundo e nunca saberia como é ser amado de verdade. E-e..." Enzo se embola no discurso feito em sua mente. Percebendo isso você o puxa para um beijo desesperado tentando transmitir ao máximo a sua paixão pelo uruguaio. Enzo passa os braços pelas suas costas, retribuindo o beijo sentindo o gosto salgado das suas lágrimas nos lábios dele.
"Sim, sim, sim." Exclama ao acaricia as bochechas quentes do seu noivo que compartilhava o sorriso largo que você tinha no rosto. Os dois se olhando da mesma forma intensa de quando se viram pela primeira vez. "Eu faria qualquer coisa com você."
Ao escutar sua confirmação, Enzo respira fundo tentando conter as próprias lágrimas e desliza o lindo anel no seu dedinho, logo em seguida, leva a mão pequena aos lábios e beija bem em cima da joia que marcava o compromisso e promessas.
Claro que, exibido do jeito que era, fez uma festa enorme para comemorar a união de vocês, esfregando na cara de todo mundo que você era dele e somente dele.
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aguillar · 1 month
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ɑׁׅ֮ꫀׁׅܻtׁׅhׁׅ֮ꫀׁׅܻꭈׁׅ
[ ee-ther ] the ancient Greek personification of the clear upper air of the sky.
STATS
𝐭𝐲𝐩𝐞: adaga 𝐥𝐞𝐧𝐠𝐭𝐡: 28cm 𝐦𝐚𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚𝐥: ferro estígio, com relevo em bronze celestial 𝐚𝐜𝐜𝐞𝐧𝐭𝐬: pedras turquesas no cabo, fitas de couro para a prender ao cinto 𝐡𝐢𝐝𝐝𝐞𝐧 𝐟𝐨𝐫𝐦: quando não está em uso, se converte em uma pulseira de couro com contas de turquesa
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𝐈. Inicialmente ponderou escolher uma arma de alto alcance como um arco e flecha ou uma besta mas, se fosse realista, conhecia a si mesmo o suficiente para saber que partiria para cima do inimigo no impulso tão logo a oportunidade se apresentasse, o que tornava mais lógico escolher algo útil no combate a curta distância.
𝐈𝐈. Por muito que soubesse dos benefícios do ferro estígio comparado aos dois outros metais, escolhia sempre dizer que o motivo para sua preferência era puramente superficial: a cor escura combinava com a espada que tinha como arma principal, e com a estética que gostava de projetar. Quando levantou esta bandeira na forja, recebeu um resmungo em uníssono de todos os apreciadores do metal ali presentes.
𝐈𝐈𝐈. Se fosse sincero, havia um motivo especial para escolher o ferro estígio naquele momento mais do que nunca: entre traições de campistas e desconfianças, era bom ter uma arma capaz de o defender não só das criaturas do submundo, mas de pessoas.
𝐈𝐕. Na hora de reforçar seu arsenal pessoal, seu pedido foi simples: queria a adaga mais leve que fossem capazes de produzir, algo que pudesse arremessar com facilidade e que reaparecesse em sua posse caso a perdesse em batalha.
𝐕. Trata todas as suas armas como animais de estimação, e com a adaga não foi diferente. A primeira coisa que fez foi a nomear: a chamou de Aether por ser leve como o ar, em especial quando manuseada com o auxílio de sua herança divina. A palavra tem certo simbolismo para ele, que tem a própria habilidade da manipulação do ar como fraca se comparada aos poderes do pai: com aquela decisão, foi como se escolhesse por fim usar o dom que dominava não como um sinal de suas limitações, mas como medalha de honra.
𝐕𝐈. O design da arma é uma obra de arte por si só, em muito diferente da sua preferência habitual. Apesar da cor escura, a lâmina ornamentada capta a luz com reflexos alaranjados graças aos detalhes em bronze, os padrões esculpidos reproduzindo as curvas e espirais do vento ao se mover. O seu processo criativo foi um só, permeado pela visão quase niilista do Universo que lhe era característica: se ia morrer, queria pelo menos o fazer em estilo.
𝐕𝐈𝐈. Sua especialidade no combate é a espada, mas a adaga se torna especialmente útil quando lutando com vários inimigos ao mesmo tempo, tornando possível que um golpe bloqueado com a lâmina maior se transforme em um ataque surpresa com a adaga com a mão livre graças ao fato de ser ambidestro.
𝐕𝐈𝐈𝐈. Tem planos claros para como imbuir a lâmina com magia uma vez passado o caos do fechamento da fenda, mas não achou oportuno perturbar os ferreiros ocupados em meio à guerra iminente. Por hora, se dá por satisfeito em ter mais uma maneira de fatiar os monstros em pedaços bem pequenininhos.
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diegosouzalions · 1 month
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Diego, eu não sei se isso é uma pergunta meio besta, mas enfim, já tô aqui mesmo. Por que algumas gems possuem designs tão aristocráticos mas tem posições tão baixas como a Desert rose ou até a coquimbite por exemplo. E gems que possuem designs simples e possuem funções extremamente importantes como as monazites ou sla, as realgars? (Pfvr não tô criticando, não é minha intenção, só é uma dúvida que ficou na minha cabeça mesmo)
Elas são como as Topazes acima das Zircons. As Zircons possuem um design bem formal comparando as Topazes, e estão acima por serem parte da elite
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lunjaehy · 3 months
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Oii, faz alguma coisa (pode ser qualquer coisa) mttt mamão com açúcar envolvendo o Renjun...
renjun x leitora
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aviso: oii, primeiro muito obrigada por mandar essa ask. segundo que eu não sei se interpretei certo o que você queria que eu fizesse, então perdão se eu escrevi algo totalmente diferente do pedido. não tem nada demais, só o injun sendo bobinho. um selinho e eu mencionei outros membros
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Renjun não entendia nada do que você falava, absolutamente nada. Tudo que ele via era seus lábios se mexendo frequentemente e um pequeno zumbido corrente enchendo seus ouvidos, mas no geral, Renjun não entendia nada.
Fazia no máximo meia hora que você havia chego no dormitório do seu namorado. Quando chegou você o cumprimentou com um simples beijo, um selinho demorado na porta do apartamento, e depois entrou no apartamento, comprimentou alguns dos meninos que estavam sentados no sofá jogando algum jogo novo.
E então foi no quarto de seu namorado, ambos deitando na cama. Você começando a falar sobre como foi seu dia olhando para as estrelas desenhadas no teto, enquanto Renjun te admirava como em um filme de princesa. Sem ouvir nada, só olhando para seus lábios, se concentrando em como eles eram bonitos e convidativos.
Você estava com um gloss de melancia que ele havia te dado algumas semanas atrás, o cheiro o encantava, o brilho na sua boca e o pouquinho de pigmento que ela trazia, deixando seus lábios ainda mais rosados. 
Enquanto você ria relembrando e comentando de algo engraçado que aconteceu durante o dia, Renjun teve que encolher os olhos devido o brilho forte do seu sorriso. Ele era tão besta.
Porém ele foi descoberto, seus lábios de repente pararam de se mexer e sua sobrancelha se moldou em um formato como se você estivesse esperando alguma resposta. Você mordeu os lábios sussurrando um “mhmm” esperando que Renjun respondesse sua pergunta, a qual ele nem havia ouvido.
“Ah, desculpa, eu não ouvi o que você perguntou.” Ele disse confuso enquanto você bufava ironicamente
“Você ouviu alguma coisa que eu falei Junnie?” Você perguntou se aproximando no rosto do garoto, o pressionando para responder. 
“Não…” Ele admitiu mastigando a bochecha.
“Junnie!” Você suspirou nervosa. “Porque você está tão distraído hoje? Aconteceu alguma coisa?” 
Seus lábios aconteceram. Você o beijou, isso aconteceu. 
“É que você está tão bonita hoje” Ele disse subindo em cima de você começando a te beijar milhares e milhares de vezes, ouvindo sua adoravel risada de fundo.
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Eu JURO que deu vontade de insistir mais um pouco. Mas sabe, chega! Eu não quero desgastar o restinho do que sinto por você.
Hoje eu fiz uma promessa de que não vou mais me machucar contigo. Não existe mais nada meu ai. Não tenho mais motivos pra tentar. Faz tempo que eu e você deixou de ser nós, ou nunca chegou a ser nós, o lance é que simplesmente chegou ao fim, na verdade dizer que foi simples, é totalmenteo o contrário do que realmente foi.
O meu grande foco era ser feliz contigo. E meu maior erro foi achar que isso não seria possivel sem você. Dói ver tudo que passamos juntas chegar ao fim, mas infelizmente não tem mais pra onde ir e esse ciclo precisa se encerar porque nada é pra sempre e o que tinhamos não seria tbm.
Muitas vezes senti vontade de te xingar, gritar e pôr pra fora toda a dor que tu já me causou, mas até nesses momentos de raiva eu pensava em ti e como as minhas palavras poderiam te afetar, então as guardava pra mim, queria que em alguns momentos, tu tivesse pensado em mim também.
Eu te amei tão intensamente e verdadeiramente que hoje consigo me despedir de ti sabendo que fui 100% verdadeira contigo e comigo mesma. Sabendo que eu tentei de todas as formas que pude e dei o meu máximo pra dar certo, mas infelizmente não pude fazer por nós duas. Sabendo que eu ser intensa não é ruim, não é besta e nem ser trouxa. Sabendo e entendendo que pessoas intensas não são pra tá na superfície rasa de alguém e sim na imensidão de oceanos.
- Gabriely Barbosa
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nuwacoffeebreak · 16 days
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Nuwa, o que eu posso fazer para conhecer mais o meu personagem (pq só assim eu conseguirei escrever sobre ele, creio eu) ? que perguntas eu devo fazer a ele, se preciso fazer fichas ou algo assim… 😕
Excelente pergunta!
Sim, é imprescindível conhecer seu personagem. Ele precisa ser coerente e se encaixar na história. E, principalmente, você deve acreditar nele. Do contrário, sua história vai ficar a desejar.
Existem vários métodos de conhecer o personagem. Um deles, o que eu mais utilizo, é o de fazer as 5 perguntas básicas:
O que esse personagem quer?
Qual é o maior medo dele?
O que ele está disposto a sacrificar para realizar seu objetivo?
Quais são suas forças (qualidades)?
Quais são suas fraquezas (defeitos)?
Eu não tenho costume de fazer uma ficha bonitinha e toda certinha, mas é um meio totalmente válido. Existem pessoas que preferem escrever páginas sobre o personagem. Outras fazem cards sobre eles. Enfim, vai depender muito do nível de complexidade e também do seu jeito de fazer as coisas.
Eu, por exemplo, uso um caderno em que eu faço as minhas anotações básicas. Quando a história é muito simples, não compensa responder muitas perguntas sobre o personagem, já que não vai ter espaço para contar sobre as respostas. Então eu faço as 5 principais perguntas e tenho em mente como meu personagem vai se encaixar na história.
Agora, quando é uma história longa, aí a gente tem que se empenhar um pouquinho mais na hora de descrever. Até para ter conteúdo para contar e não se perder enquanto avança. Aqui vale a pena falar sobre a história que veio antes (backstory), que talvez nem apareça na narração, mas vai ditar o comportamento do personagem.
Se você pretende construir uma história mais complexa, eu sugiro ter um tipo de "ficha", sim. Falar sobre o personagem é um exercício de escrita também, que pode te ajudar muito em uma série de coisas. Você pode fazer isso tanto em primeira pessoa (falar como se fosse o próprio personagem) ou em terceira pessoa (falar como alguém que observa o personagem). Os dois pontos de vista podem te fornecer informações bem diferentes (o que é bem legal!).
Quando você investe um tempo pensando sobre teu personagem, você também descobre que elementos você precisa ter na sua história. Por exemplo, se teu personagem é muito tímido, na história precisam ter situações em que ele precisa falar com pessoas (ou não vai ter graça nenhuma!). O divertido nas histórias são os contrastes, então se você dá determinado traço para um personagem, crie situações que vão de encontro com ele.
Para conhecer ainda mais o personagem, você pode utilizar o Questionário de Proust, por exemplo, muito famoso por ser um questionário para conhecer pessoas. (Vou fazer um post em seguida só com perguntas que você pode fazer ao personagem.)
Você também pode criar cenários hipotéticos e colocar seus personagens lá para estudar suas reações. Por exemplo, o que seu personagem faria se estivesse num avião prestes a cair? Numa entrevista de emprego? Se a casa dele pegasse fogo? Se estivesse num elevador enguiçado? Colocá-los em situações perigosas ou de conflitos éticos pode te dar muitas dicas sobre a moral dele, a forma como pensa, como sente, como se comporta. São dados valiosos para sua narrativa, já que vão haver conflitos que igualmente vão suscitar essas emoções tensas na narrativa.
Outra coisa que eu gosto muito de fazer é perguntas aleatórias sobre o personagem. Ontem mesmo eu estava pensando se personagem x seria do tipo que não repõe a água na forminha de gelo. Sabe essas perguntinhas que parecem bestas? São fonte de conhecimento também.
Afinal, ao imaginar que tipo de pessoa meu personagem seria, eu posso saber quais características adicionar para terminar sua forma. E saber assim que tipo de história seria legal de colocá-lo. Porque pensa: e se eu coloco um abençoado que não repõe a água na forminha de gelo para conviver com alguém que simplesmente detesta quem não tem um pingo de consideração pelos outros? Já dá um excelente gancho para a construção de dois personagens principais.
Dito isso, vale a pena você ter um lugar em que você anota sobre seus personagens, sim. Se vai ser uma ficha ou não, aí eu deixo livre. Cada um vai descobrir como prefere organizar a própria bagunça.
Minha dica é focar em detalhes essenciais, sabe? Para não se perder em muitos cacarecos que sequer vão aparecer na história ou que serão irrelevantes se aparecerem. Já vi muita gente focar em aparência e roupa, e não que não seja importante no contexto certo, mas a verdade é que o leitor gosta mais é de saber sobre as convicções do personagem, dos sentimentos dele e das imagens que ele suscita.
A aparência só vai ser relevante se isso criar peso na narrativa. Por exemplo, personagem tem uma grande insegurança com o tamanho do nariz e isso afeta sua autoestima; ou então você quer criar um contraste entre um rico e o pobre, aí precisa falar que um usa roupas luxuosas enquanto o outro é maltrapilho. Se sua história fala sobre o mundo da moda, faz sentido falar toda hora sobre marcas. Do contrário, é perda de tempo (e da paciência do leitor.). Pense sempre sobre o que é que tem relevância e faz sentido na sua história.
(Como já diria alguém aí, ao contrário da vida, a ficção precisa fazer sentido.)
Falo sobre focar no essencial até para que você não perca tanto tempo construindo um personagem e não escreva, de fato, uma história. (Parece até The Sims, gasta um tempão fazendo a casa e quando chega a hora de jogar mesmo, perde toda a graça.)
Outra dica que eu dou é: se você ainda não sabe muito bem como conhecer o personagem, faça essa construção enquanto narra. É uma maneira de sentir a voz do seu personagem. O jeito como ele fala. O jeito como ele se comporta. Como ele te aparece. Às vezes é a história que vai ditar como aquele personagem tem que ser, sabe? Não tenha medo de ir para uma história sem ter alguém formulado completamente. Você sempre poderá fazer edições quando considerar necessário (não tenha medo disso também!).
E estude outros personagens! É um exercício bem legal de fazer e eu recomendo muito. Assistindo, lendo. Pegue personagens que já existem e comece a estruturá-los. Você começa a perceber a coerência deles e descobre que características você poderia colocar nos seus (uma fala meio diferente, uma cicatriz, uma fobia esquisita...). De repente até desperta uma ideia nova para a sua história.
Espero ter dado uma pincelada em todos os pontos principais e te ajudado com essa tarefa tão importante! Personagens são elementos incríveis na história e é bom se familiarizar com eles. Coloque-os em situações para testá-los, converse com eles como se vocês fossem amigos, tudo é válido para extrair as informações que você precisa.
E sabe aquilo sobre acreditar neles? É. Não se esqueça disso. Quanto mais você os entende, quanto mais os valida, melhor vai saber sobre como eles se comportam.
Esse café foi bom demais! Muito obrigada pela ask!☕
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lieliehewitt · 10 months
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MALESE JOW? não! é apenas MOLLIE HEWITT, ela é filha de HERMES do chalé NÚMERO 8 (CAÇADORA DE ÁRTEMIS) e APARENTA ter VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há CINQUENTA ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LIE é bastante RESOLUTA mas também dizem que ela é DESCONFIADA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Instrutora de combate a monstros. Membro das atividades de arco e flecha e da corrida com obstáculos.
BIOGRAFIA:
A queda de todo ladrão vem pela ganância. Era uma missão simples, cabia a Mollie deixar somente uma caixa lacrada nos confins da oficina de Hefesto e meter o pé dali o mais rápido possível, mas é claro que acabaria usando de sua inata agilidade para outro fim: A bisbilhotagem. Tudo naquele lugar era tão… Diferente. Não a condenemos, havia nascido em mil novecentos e sessenta e sete, quando tecnologia era escassa até mesmo para aqueles que não tinham sangue divino. O brilho pela fresta de uma porta atraiu sua atenção e, quando deu por si, estava atônita numa sala antiga, rodeada por várias esculturas bestiais de metal. Os olhos de uma delas reluziam como pedras preciosas, como rubis do mais alto polimento, e no ato de tentar arrancar um para sua coleção de trofeus algo dera estupidamente errado. A escultura acendeu, tremeu, rosnou. As outras seguiram seu chamado. Naquele dia, doze autômatos de uma coleção única foram acidentalmente acionados e escaparam mundo afora, atitude copiada por Mollie assim que vidraças estilhaçaram e os alarmes soaram. Milhas longe dali, pensou estar segura, não ter deixado qualquer rastro que a incriminasse, até aquilo começar. As pontas dos dedos que primeiro encostaram no rubi perderam sensibilidade, acinzentaram, e cada dia que passava mais e mais milimetros de pele adquiriam aspecto férreo. Desesperada, buscou ajuda, mas todos os curandeiros diziam o mesmo: não podiam fazer nada. Parecia uma maldição.
Encarando-a com desdém por baixo de sua máscara de solda, Hefesto fora bastante direto. Havia passado séculos trabalhando em todas aquelas peças, então nada mais justo que a ladra pagasse pelo furto com a vida. A não ser… que as devolvesse, é claro, uma por uma. De nada adiantou a Mollie argumentar debulhando-se em lágrimas que não fazia ideia do paradeiro de nenhuma das esculturas. Aquela era sua sentença. Ponto final. Então melhor que começasse a caça-las.
Foi assim que deu-se início o envolvimento com Ártemis, que tomava por suas as florestas banhadas pela lua. Mas mais intrigante do que a besta metálica por ela encontrada, fora aquela semideusa se atirando na frente das setas apontadas e engatadas, suplicando para que não destruíssem a fera. Compadecida pela história de Mollie, Ártemis a acolheu entre suas caçadoras e lhe conferiu imortalidade para retardar a maldição - Mais do que isso, lhe conferiu meios para quebrá-la.
O militarismo não combinava muito bem com o jeito manso de uma filha de Hermes, mas é seguro dizer que Mollie encontrou o caminho das pedras, fosse pela gratidão ou pelo genuíno senso de companheirismo que passou a nutrir pelas caçadoras. Não costuma acompanhar a deusa o tempo inteiro, somente quando é solicitada, tendo liberdade para caçar seus autômatos seja solo ou em equipe. Já recuperou nove desde que entrou na caçada, utilizando-se de seus selos para despachá-los sem muitas avarias de volta para Hefesto. Incomodada com o silêncio de Ártemis, porém, foi com esses também que retornou ao acampamento após receber a mensagem de Dionísio.
PODERES: Criação de portais através de selos de carta. É uma habilidade aprendida diretamente com Hermes, do tempo em que trabalhava com ele nas entregas. Mollie precisa escrever o endereço num papel ou superfície e colar nele um selo, então um portal para o local desejado se abre. Costuma andar com um pacotinho de selos pendurado no cinto, para eventuais necessidades. Também consegue criar o portal à distância, normalmente enrolando a carta selada num projétil e o lançando - é assim, aliás, que devolve os autômatos para Hefesto.
HABILIDADES: Como filha de Hermes, possui uma aparência ligeiramente élfica e agilidade acima da média. Após seu juramento, adquiriu imortalidade (com exceção de morte em batalha) e zoolingualismo (habilidade de conversar com animais selvagens).
ARMA: Sua arma de apego pessoal são as quatro adagas de arremesso que guarda nos tornozelos, pois o desing semelhante a asas nos cabos não apenas faz uma referência as sandálias aladas do pai, mas auxilia que elas voem em direção ao alvo e de volta para suas mãos. Suas lâminas são metade bronze celestial e metade aço comum. Nas caçadas, também adquiriu perícia com arco e bastão.
MALDIÇÃO: Lentamente, o corpo de Mollie está se transformando em metal, um presentinho de Hefesto por furtá-lo. Tal maldição já havia avançado das pontas dos dedos até acima do cotovelo esquerdo quando se juntou às caçadoras de Ártemis, mas agora está congelada enquanto seu juramento durar. Mollie ainda consegue mover o braço normalmente, mas não tem mais qualquer sensibilidade, sendo incapaz de distinguir nele temperatura ou toque. Costuma usar longas luvas de couro ou faixas enroladas para esconder sua condição, que é bem conhecida por Ártemis e pelas caçadoras. Caso a maldição venha a completar, ela própria virará algo semelhante a um autômato.
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fearmenot · 6 months
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Depois de muito enrolar, Rachel finalmente decidiu responder as perguntas ⎯⎯⎯⎯⎯⎯ e de certo, ela não fez isso sem receber alguns dracmas em troca! Ei... mas isso é um segredo, 'tá? (DIÁRIO DO SEMIDEUS, TASK 1)
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL !
Nome! Rachel Delacour.
Idade! 23 anos.
Gênero! Cisgênero feminino.
Pronomes! Ela/Dela.
Altura! 1,70.
Parente divino e número do chalé! Fobos, Chalé 33.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES !
Idade que chegou ao Acampamento! 18 anos.
Quem te trouxe até aqui? Bom, eu não sei? Talvez o meu próprio pai? Só lembro de correr, correr e correr. Parecia que eu já sabia qual caminho seguir. É... talvez tenha sido o Fobos... É, acho que isso.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Fiquei alguns dias no chalé daqueles... Hermes, chalé de Hermes. Acho que apenas dois dias? Papai foi rápido e apareceu em um sonho para mim. Logo pela manhã do dia seguinte ele me reclamou para todo o acampamento.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?JAMAIS! Você acha mesmo que eu sentiria falta daquela vida de merda? Eu cheguei a viver na rua ou em pocilgas que não faz jus a minha pessoa. Puts, não pretendo sair daqui nem arrastada. Estou muito bem, obrigada.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Se eu pudesse... Qualquer item que tenha ou venha pertecer a Afrodite. Eu ouvi histórias de espelhos e pentes mágicos, ou até mesmo jóias!
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Deuses, não! Sou esperta o suficiente para não ficar "caçando" inimizade com algum deus. Não sou idiota.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS !
Fale um pouco sobre seus poderes: Claro! Consigo fazer com que qualquer um execute as minhas ordens com o mais simples poder de persuação. Mas como é óbvio, sou filha do meu pai e o medo é o grande trunfo envolvido. Eu posso cantar, eu posso tentar te seduzir... as opções são infinitas. Você vai fazer o que eu quero e ainda vou poder me divertir com isso. Você já viu uma pessoa com medo? O desespero nos olhos... a impossibilidade de realizar qualquer movimentos a não ser que eu diga que você faça... Não há nada melhor!
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Sou mais durável em combates físicos. Consigo receber algumas pancadas sem reclamar imediatamente de dor. Gosto disso. Ah, meus sentidos são extremamente aguçados. Consigo sentir a presença de qualquer um que esteja a metros de mim, então se você estiver lendo isso já pensando em fazer alguma brincadeirinha comigo, fique sob aviso: estou sempre dois passos à frente.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim, eu estava na casa da primeira família que considerou em me adotar. Há muitos anos atrás. Na época, eu não sabia de nada sobre poderes, sobre ser uma semideusa. Eu apenas consegui aflingir o medo a uma criança que poderia um dia se tornar minha irmã. Foi algo muito rápido. Eu estava muito irritada então pedi para a remelenta se jogar da janela... Ela quase fez isso e chorava para as pernas pararem... ela não tinha controle algum... Bom, os pais delas chegaram na hora por conta dos gritos. Por que você está me olhando assim? Ela tá bem! Viva! Eu só tinha 8 anos e eu só queria aquela droga de Barbie e ela não queria me dar. Relaxa.
Qual a parte negativa de seu poder: Parte negativa? Hmm... as pessoas costumam levar o medo a sério demais por aqui. Meio que ficam aterrorizados de verdade e tendem não chegar perto depois... Ah, eu também fico com uma dorzinha de cabeça. Coisa besta! Duas horinhas de sono de beleza e eu estou pronta para fazer mais uma vít- ué, você me entendeu.
E qual a parte positiva: DUHHHH! Eu consigo tudo o que eu quero!
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Dentre as minhas duas adagas, eu tenho uma grande afeição pela feita de prata. Ela é tão leve e tão reluzente como um espelho! Destinei o uso apenas contra mortais, mas como vejo que isso nunca será necessário, ela continuará novíssima e brilhante.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Duas adagas. Bom, eu as consegui do melhor jeito: seduzi um filho de Hefesto e ele fez as duas adagas sem cobrar nada! Ele realmente acreditou que eu iria namorar com ele depois disso. Que idiota, né?
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Amo espadas, mas sou completamente um desastre as usando! Acredita que um dia eu quase decapitei uma filha de Íris? Não foi por mal, tá! Ela só teve o quase desprazer de entrar no meio do meu caminho naquele dia.
CAMADA 4: DEUSES !
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? AFRODITE! Ela tem tudo o que quer, é poderosa, é a mais bela entre as divindades, vive um triângulo amoroso digno de arrancar suspiros e pode ter qualquer um a seus pés. Ela é a maioral!
Qual você desgosta mais? Meu pai? Nah, 'tô brincado. Deuses são legais e blá, blá, blá.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Não é óbvio? Afrodite com toda a certeza!
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Meu pai aparecer todo borrado em um sonho conta como contato? Eu mal consegui ouvir a voz dele de forma nítida. Foi algo muito rápido, ele só falou e falou, e nem um tchau ele deu. Mas se contar, foi só esse aí.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Você só pode estar brincando comigo, né? Pra quê tantas perguntas óbvias? Quando eu disse que a Afrodite é a minha deusa favorita, eu não estava brincado. Todas as minhas oferendas foram feitas para e por ela, exclusivamente! Eu sei que ela nunca me notou MAS eu ainda creio que esse dia vai chegar. Eu sei disso!
CAMADA 5: MONSTROS !
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Eu não sei? Só ouços histórias e a galerinha aqui tende a aumentar tudo para ficar com fama de herói, então não vou saber responder a sua perguntar. E sim, nunca frequentei nenhuma aula sobre os mesmos... É tão chato.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Nenhum.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Eu teria que ter alguma experiência com mais monstros além do que me perseguiu até o acampamento há seis anos atrás... mas, acho que ciclopes, tipo aqueles gigantes? Eles comem semideuses e eu com certeza não quero ser comida por um.
CAMADA 6: ESCOLHAS !
Caçar monstros em trio ( x ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( x )
Ser respeitado pelos deuses ( x ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( x ) OU Dracaenae ( )
CAMADA 7: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS !
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Eu? Liderando uma missão? Parece até piada.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Bem maior? Não entendi. Eu seria esse bem maior? Porque que só faço sacríficos por mim e apenas por mim.
Como gostaria de ser lembrado? Eu quero ser inesquecível, mas apenas para as pessoas certas. Eu poderia entrar em detalhes mas eu já 'tô ficando cansada dessa falação sem fim, então é melhor você ir adiantando porque eu não tenho o dia todo.
CAMADA 8: ACAMPAMENTO !
Local favorito do acampamento: Coreto de Afrodite! Aquele lugar é lindo!
Local menos favorito: Qualquer lugar que envolva esforço físico, tipo, a arena de treinamento. Só apareço se for obrigada, ou em outros casos raros, ameaçada de morte.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Cachoeira mágica... os pedalinhos... depende muito da pessoa.
Atividade favorita para se fazer: Corrida com Pégasos! Não há sensação melhor do quê estar planando no ar. A sensação de liberdade, a adrenalina... Eu nunca perco um dia sequer dessa atividade, e é a única que eu ainda presto algum tipo de interesse.
@silencehq.
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tiancspalace · 1 year
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❪ 🔮 ❫ 𝐠𝐞𝐭 𝐭𝐨 𝐤𝐧𝐨𝐰 : 𝒕𝒊𝒂𝒏𝒂 !
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TIANA — tiana é filha única de james e eudora, tem vinte e nove anos e é chef e co-dona do restaurante rantatouille, o melhor da cidade. extremamente sonhadora e batalhadora, tiana perdeu o pai relativamente cedo, mas ele nunca deixou de ser uma enorme motivação dentro de sua vida e de seus propósitos. depois de se aventurar, virar sapo e voltar a ser humana, a mágica de facilier deixou rastros em tiana e atualmente, algo que poucos sabem, é que sua comida tem poderes curativos. ela não contou a muitas pessoas, porque não vê necessidade e não quer essa atenção que julga ser desnecessária, além de que, quer que as pessoas visitem seu restaurante pela comida e apenas ela.
(+) sonhadora, determinada, corajosa, criativa.
(-) teimosa, ansiosa, impulsiva, perfeccionista.
ABOUT.
Tiana é filha única de Eudora e James, e desde sempre foi muito sonhadora, algo que sempre foi muito apoiado por seus pais. Desde que se conhecia por gente, seu maior hobbie sempre foi cozinhar com seu pai, ela amava, e não era atoa que todas as noites em que colocava a cabeça no travesseiro, Tiana sonhava em abrir o seu próprio restaurante. Mesmo após a morte de seu pai, Tiana continuou trabalhando duro para realizar esse sonhos, não só por ela, mas também para honrar a memória de seu pai e o tanto que sonharam juntos. Foram anos trabalhando como garçonete para juntar o dinheiro necessário, e quando finalmente estava quase lá, Tiana acabou virando sapo junto com o jovem Naveen, embarcando em uma aventura que, se alguém contasse, nem ela acreditaria. Foi apenas quando conseguiu vencer todas as adversidades que, com a ajuda de Naveen, Tiana realizou seu sonho e finalmente abriu seu amado e famoso restaurante: o Rantouille. Porém, o que poucos sabem, foi que algo da magia de Facilier lhe deixou um efeito colateral: a comida de Tiana agora tinha poderes curativos. Seu tempero, além de ser o melhor da cidade, também curava feridas ou até mesmo coisas mais sérias. Ela não contou a muitas pessoas, porque não vê necessidade e sinceramente, não quer que atraia uma atenção que julga ser desnecessária. Quer que as pessoas continuem indo ao seu restaurante pela comida, além de que não quer virar a mais nova enfermeira da cidade, ainda mais agora que seu restaurante é um sucesso e ela ama o que faz. 
WANTED CONNECTIONS.
Sem restrição de gênero, mas se alguma tiver, deixarei especificado ao lado.
MELHORES AMIGOS: São pessoas que Tiana faz de tudo pra manter por perto e os tem como porto seguro quando precisa de alguém, seja pra só jogar papo fora e comer algo, ou coisas mais sérias e profundas, e isso funciona para ambos os lados.
AMIGOS INCOMUNS: Tiana e MUSE são completos opostos. Enquanto, Tiana é uma pessoa mais organizada, trabalhadora e focada, MUSE é uma pessoa mais bagunceira, vive nas festas e não tem um foco certo. Mas de alguma forma, fazem essa amizade funcionar de forma perfeita.
MÁ INFLUÊNCIA (kind of): Tiana é uma pessoa muito certinha e, num geral, sempre foi uma boa menina, afinal, nem margem ela teve pra sair muito da linha, já que sempre foi tão focada em seu sonho que viveu para torná-lo realidade. E MUSE, sabendo desse histórico, faz de tudo para mostrar para Tiana que a vida é mais do que trabalho e que se divertir é bem melhor.
BOA INFLUÊNCIA: Tiana é a boa influência de MUSE. Afinal, Tiana é muito centrada e determinada, sempre buscando ser sua melhor versão, então acaba sempre trazendo MUSE para vida real e a coloca no caminho certo.
UNIDOS PELA FOFOCA: O que uniu Tiana e MUSE é muito simples: a velha fofoca. Sempre se atualizam dos últimos acontecimentos em Tão Tão Distante, e comentam tudo com muitos detalhes e caras e bocas.
PROVOCAÇÕES: Tiana e MUSE vivem pra irritar um ao outro, vivem pra provocar um ao outro. até a cor do sapato alheio é suficiente para gerar uma briguinha super besta entre eles e se você perguntar pra qualquer um, eles vão dizer que se odeiam, mas na verdade, quando as coisas apertam, sabem que podem contar um com o outro.
APRENDIZ: Tiana é alguém vivida, estudada e MUSE tem Tiana como uma espécie de modelo, algo que Tiana se sente honrada e por isso não liga de compartilhar um conhecimento ou outro com MUSE, por mais que sua humildade extrema faça com que ela ache que não seja nenhum tipo de exemplo.
CRUSH: MUSE arrasta um caminhão por Tiana. Afinal, como não? Tiana é linda, batalhadora e nunca teve medo de se impor. Às vezes MUSE vai ao restaurante de Tiana apenas para vê-la e trocar duas palavras com ela, mas é claro, Tiana nunca percebe os sentimentos alheios, mas não é de propósito, ela só é muito focada em suas coisas (e também não acha que alguém gostaria dela tão facilmente).
E...SE? (para chars fem): Tiana e MUSE são muito amigas, muito mesmo! Elas até flertam na brincadeira, se elogiam horrores, mas numa bela noite de bebedeira, Tiana descobriu o B de LGBTQIA+.
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nagis-world · 1 year
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Os Dreamers se apaixonando por você
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Mark
Como tudo ao contrário Mark não liga muito pra coisas simples que você se preocupava muito, dava um de malandro pra todo mundo, pra várias coisas era bem leigo, depois de te conhecer ele aprendeu muitas coisas mas pra manter a pose sempre iria dizer pra você "eu já sabia disso a mó cota filhona" , quando começasse a gostar de você iria se questionar sobre várias coisas, não iria te pressionar , iria te chamar pra sair vez ou outra, teria várias letras de rap falando de você mas nunca comentava sobre com você,mas um dia quem sabe ele te mande "sem querer"
Renjun
Ele iria jogar várias indiretas que estaria na sua , como um bom ariano quanto mais você se fizesse de difícil ele te encararia com um desafio, te mandaria convites pra passeios , jantares ou só ficarem juntos na sua casa vendo netflix e usaria sua mãe ou favor dele já que a mesma adora ele "eu poderia ser seu genro mas tua filha é lerda"
Jeno
Jeno nunca acreditou no por acaso, se ele botou os olhos em ti e se encantou , quando ele sentiu que bateu o amor você estava sorrindo e se a vida dele era preto e branco antes, tudo ficou rapidamente colorido só com seu rosto iluminado com um sorriso
Haechan
Ele iria te conhecer em uma das resenhas que iria com os meninos, se surpreendeu quando você chegou nele primeiro já que estaria criando coragem pra chegar em você sem parecer "desesperado"
Jaemin
Jaemin era um cara mais centrado,fazia amizades aqui e ali porém tinha só seis caras que poderia confiar e realmente chamar de amigos e estava se preparando para entrar na melhor faculdade da cidade e estava tudo sob controle, ou até Haechan aparecer com a priminha no rolê assim que botou os olhos em ti ele se sentiu estranho, você era a cópia de Haechan na personalidade, e como você não tinha nada pra fazer sempre ia com o primo pras revoadas, resenhas, afters, entre vários lugares que o Lee sempre estava , o Na não te levava a sério, achava suas cantadas "brincadeiras típicas dos Lee" isso até você beijar jeno , o loirinho não sabia explicar a raiva que sentiu no momento que te puxou de perto do melhor amigo e te beijou , só escutou chenle dizendo "então era só ela ter beijado um de nós pro besta descobrir que gostava dela? Sério isso?"
Chenle
Desde criança chenle sabia que vocês dois ti há uma conexão fora do comum, a medida que foram crescendo ele foi percebendo coisas diferentes , quando estavam juntos esquecem das redes sociais, apenas a presença um do outro bastava pra se divertirem sozinhos , modo avião sempre marcando presença nos encontros, ele daria um jeito de fazer você sentir o mesmo que ele nesse mundinho sem Internet
Jisung
Jisung como um bom fã da NASA, sempre te falava sobre as constelações e as estrelas e o quanto queria mudar de planeta , e ficaria bobinho se você também curtisse esses lances de astronomia, até que um dia iria soltar a famosa frase "a lua tá bonita" e esperaria pelo seu "as estrelas também"
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Note
Imagina se no book 4 o Jamil em Overblot manda somente o Kalim, Grim e o octatrio pelos ares e fica com a Yuu. Daí quando eles voltam pra salvar ela, super preocupados, O Overblot Jamil tá deitado com a cabeça no colo dela, enquanto ela coloca uvas na boca dele e fica elogiando ele sem parar khkjk
Podemos escrever isso? Podemos sim!
Na Boca da Cobra (Jamil)
Nota: Só escrevo leitora (self-insert feminina), mas todos estão convidados para ler!
— (⁠ㆁ⁠ω⁠ㆁ⁠)
— Eu vou lhe mandar para um lugar bem longe daqui, lá onde a sorte não irá lhe sorrir! Como uma fera, a morte o espera, pois chegou seu fim! Até nunca mais, Kalim!
Jamil não aguenta o urro de felicidade que sai de sua pessoa quando, com um simples gesto da sua mão, Kalim, Grim e os invasores de Octavinelle são jogados pelos ares. Um sonho realizado com maestria. No deserto, tritões são tão inúteis quanto aquele idiota do Kalim, e o Grim é só um problema quando está junto com a Prefeita de Ramshackle.
Falando nela.
— J–Jamil...?
— Minha jóia. — Jamil sorri para ela, e até ele pode dizer que seu sorriso carrega muito mais que alegria de vê-la. — Finalmente a sós.
— Os meninos–
— Vivos, provavelmente. Baratas não morrem fácil, não é mesmo?
Ele se aproxima, a entidade de blot flutuando atrás dele. (S/N) dá um passo para trás ao ver a besta, e Jamil sente uma pontada no coração. Virando-se para a criatura, ele ordena, áspero, que se afaste. Apenas quando ele tem certeza de que a besta está longe o suficiente é que ele se aproxima novamente de sua amada, pegando as mãos dela e levando-as aos seus lábios.
— Meu tesouro, minha jóia, não precisa ter medo. Sou eu, afinal, nunca seria capaz de te machucar.
— Mas, Jamil–
— Não se esqueça de quem eu sou, amada, nem do que sou capaz.
Jamil sorry quando percebe os arrepios descendo os braços dela, sabendo que ela entendeu muito bem suas palavras. Também pudera, sua amada é excepcional, talvez até mais do que ele, e com certeza a única pessoa que ele não tem problema de reconhecer tal fato.
Ele beija as mãos dela mais uma vez, deleitando-se ao ver sua magia cercá-la e cobrí-la, até que seu uniforme largo—prova da incompetência do Diretor—é totalmente substituído por uma réplica das roupas da princesa que o Feiticeiro do Deserto corteja nas histórias.
Vermelho, dourado e preto, as cores do próprio Jamil.
— Venha, minha jóia, o nosso mundo ideal está apenas começando.
Ele a guia pela mão até o assento mais confortável, ele sabe que é o mais confortável pois ele mesmo o arranjou, e a senta com delicadeza. (Y/N) mantém os olhos nele, e só nele!, enquanto ele se deita, colocando a cabeça em seu colo.
A risada dela quando as cobras de seus cabelos dão suaves mordidelas em sua barriga exposta é como música em seus ouvidos.
— Elas te amam tanto quanto eu. — É com prazer imenso que ele assiste o rubor surgir nas bochechas dela. — Diga de volta, minha jóia, me diga o quanto você me quer.
— Eu... Eu também amo você...
— E?
— Ah, isso é tão embaraçoso... Mas eu realmente adoro quando você dá aquele sorrisinho maroto quando seus planos funcionam...
Jamil acena para ela continuar, olhos vidrados em seu rosto amável. Finalmente, após tantos anos no deserto seco, ele achou um oásis—não, um paraíso só dele. Quando ele ouve o estômago dela roncar, usa sua magia para trazer uma cumbuca com uvas, e se apaixona novamente quando ela oferece as uvas para ele.
Que sonho realizado.
Que esse momento nunca acabe.
— Sai de cima da minha seguidora, sua cobra!
Droga.
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lisacomeuseucu · 10 months
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Maldições Final
• Fear Street . 1978 - "Eu juro, se eu pudesse eu mudaria a história deles, eu tentaria fazer eles viver" Foi o que ela disse a si mesma.
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Odeio o que me tornei, o pesadelo apenas começou. Estou caminhando nessa floresta faz cerca de alguns minutos, não sei ao certo, perdi a noção do tempo. Minhas roupas ganharam mais rasgados por causa dos galhos das árvores que se prendem mas isso não importa o que realmente me deixa aliviada é o fato de eu não ter encontrado nenhum Shadyside na floresta, melhor dizendo, nenhuma das crianças, espero não encontrar uma no final. Eu consegui me fazer correr o máximo que pude quando estava consciente mas agora a única coisa que eu consigo ter um pouco de controle é a minha fala. Eu pensei em uma maneira perfeita de atacar o Nick, ele se suja com o sangue de várias vítimas e isso fez com que Tommy o acertasse na perna, infelizmente já sei que terei que sacrificar crianças para poder salvar outras, isso não é justo, isso me deixa triste. Olhando ao meu redor vejo que as árvores agora a floresta menos cheia o que significa que eu estou chegando perto do acampamento. Tommy. Cindy. Alice. Saiam dessa maldita caverns o mais rápido possível e me matem antes que seja vocês. Apenas um pequeno sacrifício. Sinto meu pé esquerdo bater contra algo fazendo eu quase cair, me equilibro novamente e olho para o chão. É uma estúpida pedra. Ignoro o volto a andar mas sentindo um pouco de dor por causa da batida, ótimo, não ironicamente isso é ótimo, dificultar meu corpo pode ajudar eles a ganhar mais tempo! Estou conseguindo ver um pouco do acampamento aqui, isso sim é péssimo. Ah merda, merda! Essa é a cabana que o Jeremy fica!! Não não!! Pelo amor de deus vira para outra direção! Esse maldito corpo que não posso controla, por favor Jeremy que você não esteja aí, que não tenha prendido aqueles garotos de Sunnyvale, por favor só confirme essas mentiras para mim! Estou cada vez mais perto da cabana e pela janela consigo ver que Jeremy avistou o outro grupo do lago de fora de sua cabana, bem que eu poderia ser competente o suficiente de matar esse grupo, não é? Jeremy abre a porta um chute e observa só redor a procura de alguém quando os garotos saíram do escuro jogando ovos o chamando de nerd e rapidamente eles entram na cabana salvando o resto de sua equipe prisioneira, pobre Jeremy tenta os fazer escutar. — " Ei! Isso não é justo! Não!! Ei ei!! Cara.. " Ele balança os braços e limpa seu rosto e óculos sujo de ovos, sem que eu perceba eu estou na frente da cabana e Jeremy está se virando para trás, ao se virar ele me vê, toda ensanguentada e suja de galhos e terra, sinto meus olhos de encherem de lágrimas. — " S/n? " Ele me chama confuso. Fique longe de mim, a besta é feia. Entro na cabana segurando o machado com firmeza e rapidamente o ataco no rosto dando vários golpes. Jeremy, me desculpa, eu sinto muito!! Você é um bom garoto não merecia estar passando por isso! Você não merecia morrer nas mãos de alguém que você teve sua primeira paixão, para alguém que sempre te elogiava e apoiava, me desculpa por te fazer passar por todo esse sofrimento de morte, primeiro você sente dor e depois vazio, não é? Eu dei como é, isso é doloroso demais para um simples garotinho. Vendo o estado final do corpo, não, isso não é mais um corpo. Eu fatiei esse garoto em pedaços, arranhei seus braços, abri seu torax, desfigurei o seu rosto e arranquei a sua cabeça, eu posso ver um pouco de seu cérebro por causa das entradas e vejo seus ossos todos quebrados. Sinto meu estômago revirar com essa visão, uma lágrima cai de meu olhos rolando em meu rosto, saio da cabana e retorno a minha busca. Você merecia viver, Jeremy. Eu sinto a raiva e eu simplesmente não consigo segurar.
Mesmo estando longe do local consigo ouvir a gritaria da multidão de pessoas que se formaram só descobrir o corpo, tento não olhar pra trás para não ter que lidar com essa cena mas consigo ouvir Nick ordenando que todos fossem para o refeitório, só de ouvir sua voz desejei por um momento me virar, mas não dou estúpida, não nesse nível. Enquanto estou caminhando uma rápida visão de todos os assassinos de Shadyside, todas as mortes causa e por último estava eu, matando Arnie. Recupero o fôlego que perdi por um instante, Alice deve ter tocado naquela pilha nojenta de carne, sinto muito por você ter visto isso. Alice, só por favor, não me odeie. Escuto Gary batendo no sinal tentando chamar atenção de todas as pessoas acampamento, ele também grita, Nick deve estar agora contando o número de pessoas, espera, Joan e Kurt. Joan sua idiota se eu te encontrar e você ter transado com o Kurt eu vou te matar! Não no sentido literal, mas infelizmente eu farei. Vejo o chalé de Kurt e sua janela está aberta o que me deu uma visão da Joan, bom, até em gemido eu consigo escutar de longe, ela está vestindo uma blusa azul e acendeu um baseado nas poucos segundos é obrigada a apagar por causa de Kurt, entro no chalé sem que os dois escutem mas deixo a porta meio aberta e então vejo Joan passando por mim percebendo que alguém havia entrado no quarto do seu parceiro. Ao se virar para trás ela me percebe. — " S/n?! " Joan questiona surpresa ao me ver assim, ao chegar mais perto ela solta um grito e eu a acerto no peito e na cabeça, fecho meus olhos com força e rapidamente saio do local. Desculpa Joan. Eu posso sentir por baixo da minha pele. Eu devo confessar, eu me sinto como um monstro.
Abro meus olhos e olho ao redor a procura de mais pessoas, eu não deveria ter matado eles dois, eu poderia ter matado apenas um pessoa e esperado que Nick se sujasse mas eu tenho certeza que não funcionária, por mais que eu quisesse que fosse assim. Eu não mereço perdão. Cada um lida com Shadyside do seu jeito, como Alice disse. Escuto os gritos de Ziggy para Nick o tentando lembrar da Sheila, a cena do banheiro! Talvez eu consiga mudar nisso! Sinto meu rosto dar um sorriso tremido, talvez eu ainda tenha um pouco de controle, percebo uma luz vindo de uma das cabanas, a de artes, chegou a minha maldita hora. Meu corpo caminha em direção a cabana, a chama se apaga uma vez mas novamente é acendida o que dá para os dois a visão de mim na entrada, me desculpa, outra lágrimas desce do meu rosto. — " Monitora S/n? " A menina me questiona mas eu não respondo, apenas acerto o seu corpo com vários golpes do machado, eu não tenho luz, não vejo o que faço mas sei que estou sendo cruel com eles. Seu gritos de dor. Agonia. Desespero me cercam. Eu nunca vou os esquecer. Eu prefiro morrer do que viver uma vida toda lidando com isso, lidando com o peso dessas mortes. Por que ninguém vem me salvar disso? Isso está me quebrando. Já fora da cabana eu vejo Ziggy indo até o banheiro para ajudar Sheila, se eu pudesse mataria esse garota, automaticamente meu corpo começa a andar em direção ao banheiro, escuto Ziggy brigando com Sheila, ela implora pra ser escutada e então acerta um soco no rosto após levar um tapa. Gary entrou no banheiro por também ter escutado os barulhos da briga. Cindy, Alice e Tommy começaram a gritar por ajuda! Graças a Deus vocês estão bem! Meu rosto da um sorriso mal feito mas é melhor do que o anterior, isso significa que tenho mais controle, maravilha! — " A minha irmã tá privada! " Ziggy diz para Gary, ela fala tão alto a ponto de eu ter escutado estando a alguns metros de distância? Mas bem que eu queria rir dessa fala, Nick já deve estar encontrando os corpo e o Kurt, agora eu posso matar esse desgraçado. Começo a dar os primeiros passos entrando no banheiro e sinto uma grande adrenalina invadir o meu corpo. Eu gosto de adrenalina. Quando Alice já estava perto de sair daquela caverna eu entro no banheiro segurando o machado com as duas mãos, Gary olha pra mim mas antes que eu pudesse pensar no que fazer eu o acerto no pescoço arrancando sua cabeça e fazendo seu sangue jorrar, Ziggy grita ao ver a cena, Alice cai e o corpo de Gary é levado junto deixando só a cabeça no banheiro, e ao ver o cadáver todos os três gritam. Ziggy assustada começa a se afastar de mim mas eu grito trêmula.
— " Não!! Não vá!! " O que a deixa mais assustada e surpresa o que resultam nela olhando para mim confusa, Tommy deve ter me escutado pois ele foi o primeiro a ficar em silêncio, começo a andar em direção a Ziggy segurando o machado em um mão. Olho ela de cima abaixo com tristeza, coloco a minha mão em sua bochecha e a desço até seu pescoço erguendo seu queixo, sinto ela engolir seco com medo de que eu a enforcar se. — " Ziggy..! " Eu digo tristemente feliz, eu consegui sorrir com facilidade, sinto meus olhos se enchendo de mais lágrimas. — " Por favor, apenas me mate. " Eu a peço tentando segurar as minhas lágrimas mas algumas escapam, Ziggy me olha atordoada e começa a balançar a cabeça negativamente e a dizer. — " Não.. não! Eu não posso! Voc- " Eu a interrompi. — " Você pode! É só pegar a droga desse machado e acertar minha cabeça! Não há escapatória para mim, ele quer minha alma, meu coração." Eu digo enquanto ele ainda fica discordando de mim. — " Você vão sair vivos, com quem vocês amam e vão ser muito felizes, é só dizer que eu fui a culpada de tudo! " Eu digo mas a Ziggy solta um berro. — " Não!! " Isso faz com que Cindy comece a gritar mais ainda preocupada, eu consigo ouvir que ela está chorando. — " Eu não posso matar a única pessoa boa que me restou! " Eu abro a minha boca pra falar mas dou acertada com soco no rosto me fazendo cair no chão, sinto minha consciência apagando e minha visão escurecendo até que eu não escuto mais nada.
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Começo a abri meus olhos, meu corpo está molhado e alguém chama pelo meu nome me dando leves tapas na bochecha, minha visão se acostuma com a luz e consigo ver a pessoa a minha frente, é a Sarah Fier! — " Sarah? " A chamo confusa, ela solta um sorriso de alívio ao me ouvir. — " Graças a Deus! Pensei que tivesse morrido! " Ela me responde e tão me abraça,mesmo eu estando molhada, seu abraço é forte. — " O que aconteceu? " A questiono confusa, não tenho memória do que aconteceu antes de mim acordar, ela afrouxa o abraço e me olha. — " Estávamos caminhando juntas quando você decidiu brincar de andar nas pedras do rio, eu te avisei que era perigoso mas você não me escutou e foi quando você caiu na água e bateu a cabeça, por um momento pensei que tivesse morrido. " Ela me explica os acontecimentos e flash vem na minha cabeça, ela estava dizendo a verdade, eu a olho e dou um sorriso fraco. — " Né desculpa, deveria ter te escutado. " Eu peço por perdão a ela e que de resposta foi ela dando risada e me levantando. — " Agora vamos, tenho que entregar esse pestinha para Solomon. " Ela diz com um sorriso no rosto voltando a caminhar e eu a sigo. — " Com essas vestes toda molhada? É melhor eu ficar no lado de fora esperando que o Sol me seque. " Comento para ela só de minha situação com os trajes e recebi como resposta sua doce risada. Algo chegarmos na residência de Solomon eu me mantenho sentada em uma pedra para que eu possa me secar mais que eu fui seca em todo o caminho para cá, Sarah me olha mas segue em frente entrando na casa, olho para os dois túmulos ao meu lado, esposa e filho, foi uma triste tragédia. Vejo Sarah saindo da casa e Solomon está lá parado na porta vendo ela sair até perceber minha presença. — " Pensei que sereias gostassem de água. " Ele zomba de mim, reviro os olhos rindo da sua piada. — " Eu pesco os peixes não sou um deles! " O respondo e entrelaço meus braços com os de Sarah, vejo a garota rindo de mim e dou um tapa em seu ombro a fazendo soltar uma risada.
Estamos de volta ao vilarejo, aceno a cabeça para algumas pessoas como forma de cumprimentar, vejo Thomas andando bêbedo até seus olhos me encontrarem fazendo ele vim em minha direção. Sarah suspira de irritação. Thomas chega perto de mim e começa a dizer. — " A sereia acabou de se alimentar de mais um pescador? " Ele pergunta me provocando. — " Nunca devoraria meu próprio pai. " Devolvo na mesma moeda, o bêbado sorri, uso a minha mão para colocar em seu peito e o empurrar para longe. Continuando a caminhar com Sarah vejo a mulher revirar os olhos e olhar para mim. — " Por que te chamam tanto de sereia? " Ele me questiona curiosa. — " Talvez pela minha aparência, ou só pelo fato de eu ser uma pescadora e a única coisa que eu faço e espantar os homens de meus alvos. Não gosto de dividir minha comida. " Respondo com o nariz empinado e lanço um olhar sarcástico para a morena, ela sorri. A deixo na porta de sua casa e aceno como despedida, caminho em direção a minha casa e vejo meu pai vendo como está a nossa plantação, abro a porta da cerca e entro no jardim e digo para meu pai: — " Não vai pescar hoje? " O pego de surpreso, ele se vira para mim e sorri antes de responder. — " Mais tarde, os peixes ainda devem estar acordando. Sua mãe deve estar precisando de ajuda, melhor entrar. " Ele sugere e aceno a cabeça em concordância enquanto entro na casa, encontro minha mãe preparando a nossa comida, distraída demais para me notar. — " Precisa de ajuda? " A pergunto. — " Pega as cenouras e as corte para mim. " Ele ordena e obedeço pegando a faca e as cenouras, sinto a mais velha olhar para mim e mas voltar seu foco a comida. — " Você vai sair essa noite, não é? " Meu sangue gela com a sua pergunta repentina, como ela descobriu? Gaguejo antes de falar. — " N-Não! Por que acha isso? " A questiono tentando não parecer nervosa. — " Não precisa se preocupar, eu também já fiz isso, só seja discreta e não faça barulho para não acordar seu pai. " Ela me responde olhando nos meus olhos, solto um suspiro de alívio e dou um sorriso de agradecimento.
As águas do rio tocam os meus pés, é de tarde e meu pai me deu permissão para que eu pudesse ficar um pouco mais de tempo no rio, irei aproveitar para me banhar para o encontro que terei ao anoitecer. Retiro os meus trajes começando pela blusa, desamarrando, desço a minha grande saia de meus quadris, estando totalmente nua entro lentamente na água a abraçando com paixão. Entro e saio para superfície para recuperar meu fôlego. Nado como se eu estivesse dançando ao redor de uma fogueira, a sensação de estar sozinha apenas com aquilo que me conecto. — " Está tentando me seduzir? " Me assusto com a voz masculina e viro minha cabeça para sua direção, suspiro de alívio ao ver que é Thomas, não é a melhor pessoa para se encontrar mas é melhor do que qualquer outro, passo a mão em meus cabelos e olho para ele. — " Se sente seduzido? " O provoco. — " Talvez. " Ele respondo me fazendo rir. — " Então vamos dizer que sim. " Ele chega mais perto da beira do rio. — " Não somos casados, S/n, tenho que resistir aos desejos carnais. " Ele tenta novamente me provocar mas isso só faz soltar outra risada, olho para ele, ficamos por alguns segundos se olhando intensamente, seus olhos são claros como essas águas, seus cabelos são loiros mas com essa sujeira estão escurecidos, sua barba é crescida mas isso só dá um charme a mais. — " Você está sujo, entre e tome um banho. " Faço um oferta ousada, seus olhos se arregalam de surpresa mas logo aparece um sorriso malicioso no rosto. — " É uma oferta tentadora, você é perversa, s/n. " Reviro meus olhos e respondo: — " Estou sendo generosa com você, não gosto de dividir. " O corrijo, me viro de costas para que ele possa se despir, escuro o barulho de seus trajes sendo retirados e jogados, a água começa a se movimentar com seus movimentos, seu corpo está cada vez mais perto de mim e quando ele estava muito perto me afasto e me viro em sua direção. — " Não sou uma presa fácil, tente me pegar. " Encorajo, começo a andar em círculos ao seu redor mas ele entra na água me pegando de surpresa. Olho ao redor a procura de sua presença quando sou pega por baixo, solto um grito de susto e olho para seu rosto que mostra diversão. — " Eu consegui. " Ele responde sussurrando no meu ouvido, um sorriso surge em meus lábios e olho para ele. — " Você me pegou. " Eu digo, ele não me responde, começamos a se olhar seus olhos iam dos meus para meus lábios e voltavam, olho para seu olho esquerdo e depois para o direito e desço meu olhar para o seus lábios que pareciam tão tentadores. Uma estranha tensão surgiu entre nós, isso é tão excitante, não sei quando começamos a nós aproximar mas seu rosto está centímetros do meu, coloco minha mão em sua bochecha e o puxo para um beijo lento e apaixonado, seria estranho confessar que tenho uma queda pelo bêbado do Thomas, suas mãos vão para minha cintura me puxando para mais perto, nós afastamos para recuperar o fôlego mas ele volta com um beijo mais intenso.
Me encontro em meu quarto olhando a janela a espera do anoitecer, vejo se Sarah e as outras já saíram de sua casa, ao perceber algumas pessoas saindo visto o meu capuz e saio de meu quarto descendo em silêncio as escadas da entrada da casa, fecho a porta e saio em direção das garotas. Estamos caminhando pela floresta em busca da viúva, uma caminhada demorada. — " Os frutos nós permitem ver um mundo além do nosso. Só com uma mordida. " Lizzie nós contou. — " Por que uma velha precisa disso? " Sarah questiona Lizzie. — " Ela não é uma velha qualquer, a viúva tem mil anos de idade! Ela bebe o sangue das virgens para de manter jovem. " Lizzie diz uma curiosidade o que faz Sarah sorrir antes de dizer ironicamente. — " Então você está salva. " Lizzie olha para Sara, Sarah ri e depois olha para Hannah. — " A viúva sacrificou o marido para se tornar a noiva do diabo, foi como ganhou a vida eterna. " Lizzie fala mais da viúva me deixando curiosa. — " Solomon me disse que ela convive com os nativos, e que ela até se apaixonou por um deles. " Eu digo olhando para o chão ao lembrar desse fato me contado. — " por isso ela foi exilada, e também aprendeu a medicina deles. O Solomon me contou. " Sarah conta me fazendo prestar atenção em casa palavra que diz. Sarah fecho um pouco de sua expressão antes de retornar. — " Ele levou a esposa para ela após perder o filho mas.. era tarde demais. " Ela conta tristemente, sinto pena por tudo que ele passou, Hannah olha pro caminho e depois olha pra Lizzie e diz: — " tem certeza que esse é o caminho certo? Como sabe a onde vamos? " A loira a questiona fazendo ela parar de andar e se virar para nós. — " Eu já estive aqui antes, lembra quando Abigail estava com o anel em chamas? " Ela nós lembrando fazendo todas rirem. — " Ela estava se coçando como um cachorro durante o sermão do meu pai. Minha mãe disse que ela tinha dormido com o demônio, o presente do diabo. " Hannah nós conta. — " Está mais para o presente do louco Thomas. " Sarah fala sarcasticamente mas eu fico com silêncio com o comentário, talvez eu tenha sentido um pouco de ciúmes, talvez eu tenha revirado um pouco dos meus olhos, apenas talvez. — " Quem quer que tenha sido a Abigail me fez a acompanhar até a a viúva. " A Lizzie diz fazendo nós voltar a andar. — " E a viúva curou com bruxaria? " Hannah a pergunta curiosa. — " Sim, bruxaria, e uma pasta fedorenta feita para vadias como a Abigail Berman. " Lizzie diz me fazendo sorrir, a poucos metros estava a casa da viúva.
Lizzie nós mandou procurar os frutos, ela foi junto de Hannah e eu fiquei com Sarah, olhando o local analisando os seus objetos mágicos estranho dou de cara com uma caixa chamativa. — " Ei Sarah! Vem ver isso! " A chamo para descobrir o que está dentro da caixa preta que por sorte está aberta, ao seu aberto encontramos um livro grande de várias páginas, mais páginas que a própria bíblia, Sarah abre o livro parando em uma página com várias coisas escritas, ela passa as páginas as analisando, paramos em uma onde está o desenho do diabo. — " Abadom. " Sarah lê. — " Azazel. " Eu leio. — " Belzebu. " — " Moloque. " Sarah fica alguns segundos em silêncio antes de dizer. — " Satanás. " Ela diz. — " Não! " Rapidamente nós levantamos e demos de cara com a viúva atrás de nós. — " Viúva... " Sarah sussurra. — " O véu se tornou fino com a virada da lua, e com ele a estrela da manhã se ergue. Cuidado com o diabo. Ele mora neste livro. É assim que ele é invocado. " A viúva agarra o pulso de Sarah que segurava uma faca como forma de proteger, ela deixa a faca em sua bochecha quase a perfurando. — " ele te sente agora, e se não tomar cuidado, ele vai entrar na sua pele e te devorar de entro pra fora. " Olho pra situação assutada quando Hannah aparece chamando pelo nome de Sarah. A viúva começa a nós ordenar para ir embora. — " Vai embora! Vai embora!! Fora, fora!! Saiam todas!! " Saímos correndo da casa da bruxa, sua casa balançava com o vento e sua fogueira ficava agitada. Ao chegarmos no local destinado vemos várias pessoas, algumas estão dançando, conversando, outras se beijando se rendendo aos pecados da carne, todos estão bêbados. Encontramos Abigail na fogueira tomando alguma coisa com o nosso companheiro, ao chamarmos sua atenção eles dois olham para trás dando de cara com Lizzie. — " A lua cheia surge. " Ela diz estendendo a mão mostrando os frutos que ela tinha pego. Todos nós reunimos em um círculo e começamos a pegar um fruto de sua mão, Hannah olha pra Sarah antes de comer a fruta. — " Aos frutos da terra. " Hannah diz com um sorriso no rosto, Sarah olha e depois come a fruta e logo em seguida faço o mesmo. Eu não sei o que tem nesse fruto mas ele é incrível, sinto como se eu estivesse no paraíso, meu corpo está leve enquanto girando a minha mente está em outro lugar enquanto estou dançando, é como se eu estivesse no mar sem realmente estar nele, meu corpo está suave. Vejo um homem agarrar Hannah forçando a tirar suas vestes quando Sarah entra no meio o empurrado, o homem diz algo sobre ela ser uma cadela e recebe um soco na cara. — "Deveria procurar por um mula, ela não repara no curto tenho de seu órgão! " Digo a ele defendendo Sarah , as pessoas riem, estou com um sorriso provocante no rosto , o homem olha pra mim e sai irritado enquanto isso Sarah e Hannah sai de mãos dadas para algum lugar mais privado, eu já sei que essas duas vão aprontar.
Caminhei pela floresta inteira sozinha, foi a melhor sensação que eu tive, estar sozinha apenas na presença da lua, das árvores, dos pássaros, dos insetos, sem ter medo de ser violada, caminhei tanto que não percebi que já havia retornado para o vilarejo onde eu vejo Sarah e Hannah dando um beijo de despedida, dou um sorriso ao ver as duas juntas e volto a caminhar em direção de minha casa quando escuto alguém me chamar. — " S/n, s/n, não deveria estar fora de casa tão tarde. " Thomas, bêbado, diz para mim enquanto dá um gole em sua bebida, fico alguns segundos em silêncio antes de responder. — " Digo o mesmo para você. Deveria beber menos. " Eu o aconselho voltando a caminhar. Entro em minha casa silenciosamente e vou em direção ao meu quarto, retiro minha saia me deixando apenas de camisola. Sou violentamente acordada pela a minha mãe. — " Acorde! Já é seis e meia!! " Me levanto coçando meus olhos e dando apenas grunido de resposta a minha mãe, a mulher sai de meu quarto e volta a fazer o que antes fazia, visto meus trajes e prendo o meu cabelo, vou até a cozinha e pego um pão para que eu possa me alimentar e de canto de olho vejo a minha mãe rezando algum terço, chego mais perto dela e a questiono. — " Aconteceu alguma coisa, mãe? " Ela se cala antes de me responder. — " O pastor está doente, estou rezando para que ele fique bem. " Ela me responde seca o que me deixa confusa e triste pela maneira mas ignoro e saio de casa, meu pai não está na plantação, estranho, abro a porta do cercado e saio até o vilarejo dando alguns passos até ver a Sarah ser jogada para fora da casa do pastor. — " Deus sabe quem você é menina! Reze que ele tenha piedade com a sua alma! " A mulher mais velha grita para Sarah, fico paralisada vendo toda aquela cena, percebi algumas pessoas olhando para mim dando alguns cochichos mas ignoro e vou correndo em direção a Sarah a ajudando a se levantar, as pessoas nos olham, pouco Sarah para que me acompanhe até a sua casa. — " Thomas disse coisas sobre você. Disse que você seduziu vários homens e deu a carne deles para o diabo. Maioria não levou a sério mas muitos se questionam. " Sinto meu corpo gelar ao ouvir isso, meu coração dói, meu pulmão dói, meu estômago dói, sinto meus olhos quererem se encher de lágrimas ao ouvir essas palavras. Esse maldito, ele me traiu! Ele me usou! Eu deixei ele provar de minha pele pra não final ser isso?! Esse miserável vai ter o que merece. Engoli seco mas continuei levando Sarah até a entrada de sua casa, ao chegarmos ela me mandou voltar para casa, queria melhor para mim, escuto o seu conselho mas antes que eu pudesse mesmo andar sinto meu braço ser segurado com força e ser arrastada até a minha casa, ao entrar sou jogada no chão, olho para trás e vejo meu pai furioso. — " O que você fez, S/n?! O que você fez naquele lago?! " Ele me pergunta violentamente, me arrasto para trás tentando manter distância. — " Eu apenas me banhei! Eu juro! " Eu minto, minto na sua cara. — " Não é isso que Thomas vem falando! Tem algo que queira me contar?! Saiu de noite?! " Ele me pergunta me segurando pelos cabelos para que eu olhe para ele, balanço a minha cabeça freneticamente que não. — " Sua mãe não aguenta nem olhar em seu rosto, ela sente nojo, como eu também sinto. Eu temo que a falta da educação dela tenha falhado em você. Eu falhei te criando. Não deveria ter te dado tanta liberdade, você não é um garoto. Eu deveria ter tentado continuar a ter um menino invés de investir meus ensinos em você. " Seus olhos são profundos e cheios de raiva, angústia, tristeza e decepção, ele solta meus cabelo e sai de minha frente indo para cozinhar pegar uma bebida, sinto uma lágrima escorrer de meu rosto e um nó em minha garganta aumentar, olho para o lado vejo a figura de minha mãe, ela não demonstra nenhum pingo de empatia comigo.
se passou um dia dês do ocorrido, estou deitada na minha cama, ninguém vira me acorda com um bom dia, ninguém irá vim me dar um beijo na testa, ninguém, me levanto da cama e visto as minhas roupas mas deixo o meu cabelo solto, ele bate até a minha cintura o que eu gosto nele, ao sair do quarto percebi que a cada está silenciosa o que é estranho então vou até a cozinha a procura de comida mas um odor forte invade o ar, alguns mosquitos estão rondando por aqui, olho para as comida e percebo que todas estão podres, eu possível larvas na farinha, sinto meu estômago revirar ao ver aquilo mas seguro e saio da casa. Andando pelo vilarejo encontro Sarah Fier com as roupas levemente manchadas de sangue, fico ao lado dela em silêncio, nossos olhares já dizem muito por nós, escuto Thomas dizendo coisas para as pessoas da vila, sobre o diabo, o cavalo se agita, pessoas estão ao redor do posso tentando puxar algo de dentro dele. — " O que foi? O que está acontecendo? " Sarah pergunta a Abigail. — " O balde ficou preso em algo. " Ela responde simples vendo os homens fazendo o seu melhor para puxar o que estivesse lá dentro, após mais alguns esforços começa m a subir o balde chamando a atenção de várias pessoa que chegaram mais perto do poço. — " Está vindo! Está vindo! Lá vem! " Um velho barbudo diz, Thomas fica perto do poço, após o balde subir pode ser visto o cadáver de um cachorro enrolado nas cordas, estão ao redor de deus pescoço, esse cachorro é de Sarah. — " Nossa água, está envenenada! " A mulher mais velha diz entre lágrimas. — " Não vêm?! Já bebemos do cálice da escuridão! " Thomas diz para as pessoas ao seu redor, aperto a mão de Sarah como uma forma de reconfortar. — " Isso é obra do diabo. Ele veio tomar as nossas terras! " Thomas exclama para todos, fazendo meus olhos irem para ele. — " Qual de vocês trouxe o diabo para Union? " Ele pergunta abusadamente, cerro meus olhos para ele e saio para não ter que ouvir mais besteiras vindo dele. Estou no lago, naquele mesmo lago, coloco a minha mão em meu ventre, era pra essa menstruação já ter descido e isso está me preocupando, me preocupo que meus atos tenha trazido um péssimo pai a um possível feto. Não posso confirmar. Não por agora. Quando essa barriga crescer mais, meus seios incharem, contarei a todos a verdadeira, mas um verdade muito mais dolorosa, o céu já está tarde, estamos no meio do dia, começo a caminhar devolva ao vilarejo. Pessoas me olham, sussurram sobre mim, eles me julgam, mas o único que me olha com diversão é aquele maldito bêbado, maldito Thomas, nossos olham se cruzam, os meus cheiros de ódio e os dele cheio de malícia.
Uma multidão de pessoas estão ao redor da casa de reuniões, vejo Sarah chegando com Solomon, escuto que o pastor está com todas as crianças lá dentro, merda! Constantine e Henry!! Chego mais perto da porta tentando a abrir mas não funciona, vejo Solomon ir para as portas do fundo e eu o sigo, mais homens vem atrás e logo depois aparece Sarah com o resto, de tanto empurrar a porta ela se abre e nada é escutado. — " Mantenham todos longe. " Solomon ordena e Sarah tenta chamar por ele mas o mesmo já pegou uma arma entrou, uma multidão de pessoas começa a rodear a entrada tentando entrar, chego mais perto da entrada e empurro as pessoas que bloqueia meu caminho e entro na sala de reuniões e uma multidão entra junto comigo, ao entrar dou de cara com o pastor com seus olhos arrancados e as crianças também, seu olhos estavam juntos no chão, uma pilha nojenta Sarah grita ao ver o corpo de seu irmão, o pastor começa a andar em sua direção ao perceber grito pelo seu nome. — " Sarah!!" Solomon corre em direção a pastor pastor e o ataca de lado, seu corpo cai ao lado de Sarah que está apavorada, corro até ela e a abraço forte, as pessoas estão assustadas e Thomas com seus discursos estão só piorando. Eu, Sarah e Hannah estamos na janela observando os homens discutirem sobre o que será feito. Senhor Berman começa a fazer um discurso dizendo que precisamos descobrir quem foi o causador disso tudo , que o pastor estava possuído pela escuridão, pelas trevas. Thomas começa a dizer. — " Eu vi três cordeiros de nossa cidade, rindo, se divertindo, na última lua cheia! " Ele argumenta fazendo os homens gritar, idiota, Simon começa a fala a verdade que vários estavam lá, que estávam por diversão, dançamos, bebemos, festejamos! Não somos pecadores! Mas os homens ficaram furiosos, Thomas disse que nós teríamos a marca do diabo o que fez muitos paz a tirar nossas vestes para ver nosso corpo. Irmão de Solomon discursou lindamente, então outro velho começou a falar. — " eu mapei em minhas patrulhas. Essa flagelo está em Union, eu vasculhei a floresta! Ela não se estende além do povoado. Está aqui. Está em Union! Estamos sendo punidos, e eu tenho uma lista de nomes!! " Os homens festejam ao ouvirem a possibilidade de ter pessoas que podem enforcar, eles imploram para que sejam ditos, Solomon entra no meio pedindo que pare fazendo com que todos prestem atenção nele. — " Escutem a si mesmos! Especulação! Caçando.. sombras! Imaginando maldições. " Solomon aponto os buracos nessas acusações. — " Agora eu pergunto, você tem alguma prova? " O homem fica em silêncio. — " Não? E você? " Solomons pergunta a Thomas que só respondo com um bufo e uma revirada de olho, seu patético. — " ou qualquer um de vocês!! " Um homem se levanta. — " Eu tenho provas! " Droga, a mesma mula que eu olhei do tamanho do pênis. — " Umas noites atrás, quando a lua cheia se ergueu bem ao lado do sol. Enquanto eu dormia, ela veio até mim. Ela me enfeitiçou! E me levou até a floresta, estava nua... e cavalgando uma mula vermelha. E a mula vermelha se tornou um homem com chifres! Me fez assitir, enquanto se deitava com o diabo. Fez meu órgão se encurtar como ameaça!" Ele disse deixando todos em choque, eu não precisei usar feitiço para encurtar seu pênis! Você fez isso sozinho. — " Quem?! " Um homem perguntou. — " Me fez ver enquanto as três se deitavam com o diabo... " Ele adiciona deixando mais choque no ar. — " Quem são as três se deitavam?! " O perguntam, um momento de silêncio antes de responder. — " Hannah Miller, Sarah Fier e S/n. " A senhora mulher começa a discordar das acusações sobe sua filha, senhor Fier se levanta em choque e minha mãe junto de meu pai estão em estado de choque. — " Bruxas! " Thomas e milhares de homens se juntam, milhares de homens começam a dizer terem nos vistos, até mesmo aqueles que deveriam estar em um sono profundo quando aconteceu! Os homens todos se juntam em uma caçada contra nós, o homem ao perceber que estávamos os observando aponta o nosso esconderijo, uma multidão de homens saí da casa indo atrás de nós.
Milhares de homens nós perseguem atrás de nossa figura, estamos correndo o mais rápido que podemos. — " Precisamos sair daqui!! " Sarah diz desesperada. — " Para onde?! " Hannah a pergunta com mais desespero ainda e tropeça em uma pedra, nós duas estamos perto da cerca se voltarmos seremos pegas! — " Corram! " Hannah nós pede, seguro a mão de Sarah e corremos até a floresta enquanto homens a cercavam. Multidões se juntam para invadir as casas em busca de nós duas, eu e Sarah estamos em sua casa e encontramos seu pai caído no chão completamente bêbado, Sarah choraminga ao ver essa cena, meu coração dói, rapidamente nós escondemos ao ver que estavam vasculhando a residência, Sarah pega firme em sua faca e saímos correndo correndo atrás de outra casa, estão atrás dos Fiers, dos meus pais, eles ameaçam nós matar! Eu e Sarah caminhamos em direção a sala de reuniões sendo discretas, pego uma pedra e a jogo em outra direção chamando atenção do homem de guarda gostar fazendo que ele saia do local e rapidamente entramos na casa. Pobre Hannah estava deplorável, vestes rasgadas, acorrentada, completamente suja, Sarah vai correndo até ela. — " O que fizeram com você? " A morena pergunta. — " Eu.. eu serei enforcada pela manhã.. e se vocês não fugirem também serão. " Hannah alerta. — " Não! " Sarah sussurra. — " Preste atenção, precisa fugir. " As duas se encaram então Sarah começa a falar. — " Não, eu não vou te deixar. " Sarah nega . — " Mas deve. " Hannah exigi, a loira se senta no chão cansada. — " A culpa é minha afinal. " A loira confessa, Sarah balança a cabeça negando. — " Não- " Hannah interrompe.— " Eu trouxe o diabo. " Hannah afirma. — " Não é assim que funciona, não se invoca o diabo por acidente. É preciso fazer uma escolha. " Sarah a corrigi dizendo o que aprendeu com Solomon. — " Não entende? " Hannah a questiona. — " Não importa se fizemos isso ou não. Acham que somos culpadas então somos. " Hannah diz com seriedade e olhando com profundeza a sua amante, Sarah a olha pensando no que acaba de ouvir. — " Tem razão. Todos acreditam que fizemos isso. Então, que diferença faz se fizemos agora? " Sarah diz deixando Hannah confusa com suas falas. — " o que está dizendo? " A loira pergunta. — " Eu vou procurar a viúva. Eu vou fazer um pacto com o diabo. Talvez isso possa nós salvar. " Sarah diz um com pingo de esperança, Hannah está surpresa com a ideia maluca. — " Mas com o diabo... Está louca? " Hannah questiona a ideia insana de Sarah. — " Eu não temo o diabo. Hannah, eu temo o vizinho que me acusa. Eu temo a mãe, que deixa a filha ser enforcada. " Sarah diz de forma melancólica e poética, passando os seus dedos no rosto de sua amada. — " Eu temo Union. Eles nos levam para o abatedouro e como cordeiros esperam que sigamos. Mas vão ver, que eu não dou um cordeiro. " A morena diz corajosamente mas os barulhos dos homens a nossa procura nos faz voltar a realidade. — " Quando tudo isso acabar, sairemos deste lugar, iremos para bem longe. E dançamos a noite toda, e nós brigaremos a luz do dia. " Sarah beija rapidamente Hannah. — " Não posso te perder. " Hannah diz tristemente. — " E não vai. Se eles querem uma bruxa, eu os lhe darei uma bruxa. "
Sarah e eu estamos na casa da viúva mas antes de me entrar ela me para e olha nos meus olhos. — " Você está grávida, não é? " Ela me pega de surpresa com sua pergunta, abro e fecho a boca antes de responder engolindo seco. — " Não é uma certeza, mas- " ela me interrompe. — " Pois eu confirmo, sua barriga está mais grande, seus seios estão mais cheios, de leite. " Ela me fala, olho para ela com lágrimas, minha boca treme. — " Eu não posso permitir que você viva isso, fuja, fuja para o mais longe! " Ela me ordens me empurrando para longe mas eu a paro. — " Não!! Eu não posso te deixar!! Você pode morrer!! " Eu argumento. — " Você também!.. quem é o pai? " Sarah me pergunta seria enquanto olha minha barriga, respiro fundo segurando mais ainda as lágrimas. — " Oh Thomas.. " Sussuros em um tom auditivo, escuto ela sussurrar. — " Traidor. " Ela fica em silêncio me olhando, ela me abraça fortemente, retribuo seu abraço finalmente deixando algumas lágrimas rolar, ela me solta e se afasta dizendo: — " Vá. Vá agora! " Ela ordenou e eu obedeci, como um cachorro, não importa o quanto eu lute ela insistira e sempre vai ganhar, me viro de costas e corro em direção das águas, que elas me levem para onde for preciso. Já se fazem algumas semanas, algumas semanas dês de que Sarah morreu e amaldiçoou essas terras, eu vi o seu enforcamento de longe e pela primeira vez chorei até meu corpo doer, até meu corpo ficar exausto, eu juntei ao meu grupo para a enterrar em um lugar digno. Apenas nós sabemos onde está. Mas apenas eu sei que ela não descansará. Minha barriga está mais visível do que a última vez, ela é pequena mas visível, pelo meu corpo ter uma barriga achatada acredito que resultou sendo mais visível. Estou sempre vindo ao lago apenas para o observar e lembra das memórias, lembrar do que eu fiz, no que resultou, e como vou terminar, eu sinto muito pequeno mas você não merece nada disso. — " O que está fazendo aqui? " Puxo a faca e olho para trás vendo quem me descobriu, minha respiração que estava desregulada agora se acalmou para substituir pelo sentimento de ódio. É o Thomas. — " Sobrevivendo. " O respondo amargamente, seus olhos estão arregalados de surpresa. — " Pensamos que tinha morrido. " Ele diz, chegando mais perto de mim, me mantenho no mesmo lugar. — " estarei em breve. " Ele me olha confuso. — " Como assim em breve? " Ele ri achando que é uma piada mas me mantenho na mesma reação. — Eu estou grávida. " Seu sorriso se desmancha de seu rosto, ele olha para mim atordoado então ele olha para minha barriga percebendo o pequeno volume. — " Quanto tempo? " Ele me pergunta não tirando os olhos de meu ventre. — Algumas semanas, não sei ao certo. " O respondo sendo sincera, solto um longo suspiro dando mais alguns passos para trás deixando algumas lágrimas rolar, ela me solta e se afasta dizendo: — " Vá. Vá agora! " Ela ordenou e eu obedeci, como um cachorro, não importa o quanto eu lute ela insistira e sempre vai ganhar, me viro de costas e corro em direção das águas, que elas me levem para onde for preciso.
Já se fazem algumas semanas, algumas semanas dês de que Sarah morreu e amaldiçoou essas terras, eu vi o seu enforcamento de longe e pela primeira vez chorei até meu corpo doer, até meu corpo ficar exausto, eu juntei ao meu grupo para a enterrar em um lugar digno. Apenas nós sabemos onde está. Mas apenas eu sei que ela não descansará. Minha barriga está mais visível do que a última vez, ela é pequena mas visível, pelo meu corpo ter uma barriga achatada acredito que resultou sendo mais visível. Estou sempre vindo ao lago apenas para o observar e lembra das memórias, lembrar do que eu fiz, no que resultou, e como vou terminar, eu sinto muito pequeno mas você não merece nada disso. Os sons de passos me retira de meus pensamentos o que me faz andar para trás de surpresa, aí olhar para o lado encontro que menos desejo. Thomas. — " Você está viva. " Ela afirma surpreso ao ver minha presença. — " Sim, estou viva em carne e osso. " Eu digo para ele. Thomas tenta andar até minha direção mas caminho para trás mantendo distância, ele para, ele olha para mim de cima baixo como se estivesse me analisando. Solto um suspiro antes de falar. — " Eu estou grávida. A criança é sua. " Sua expressão se derrete para uma que eu não compreendo bem, uma mistura de tristeza e surpresa, eu imagino. Ele dá um passo tentando chegar perto mas lembra que acabara de acontecer, puxo uma faca que estava escondida e olho nos seus olhos azuis que tanto gosto. — " Essa é a última vez que nós veremos Thomas. " Conto, a reação de Thomas é para de confusão, ele inclina sua cabeça e continua a me olhar. — " O que você quer dizer? " Ele pergunta e rapidamente respondo. — " Estou partindo. Eu te amaldiçoou, Thomas. Você passará todos seus últimos anos vivos sofrendo em lamentação pelas acusações feitas. Sofrerá por ter matado um inocente. Escutará choros de uma criança recém nascida todas as vezes que for caminhar pela noite sentindo a luz de luar vazia. Quando você estiver em seus sonhos eu estarei lá para te afogar. " Amaldiçoou, amaldiçoou dizendo cada palavra com ódio, levanto a faca em direção ao meu pescoço, Thomas vendo no que resultará tenta correr em minha direção mas é tarde demais. Eu já passei a lâmina na minha garganta. Meu corpo cai e sinto ser agarrada. Minha respiração ficando mais fraca, escuto o barulho das águas. Está frio. Meus olhos começaram a piscar lentamente e finalmente dou o meu último suspiro.
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Pov'tommy
Ela acertou o rosto de Arnie várias vezes com o machado, sangue espirrava todo o seu rosto e roupa, Alice e Cindy estão aparavoradas no mesmo nível no mesmo nível que eu. — " Vamos! Agora! " Eu digo para elas as puxando, S/n olha para trás dando uma visão inteira de seu rosto ensanguentado, não, essa não é ela. Seu olhar está vazio, sem alma. Como se algo tivesse vestido a sua pele. Cindy grita me tirando dos pensamentos, puxo as duas para entrarem no outro lado da caverna para podermos fugir. Ambas as duas são ágeis de ir procurar uma saída, Cindy vai até a estante tentando a empurrar. — " Vem! Me ajuda! " Ela pede desesperada, eu e Alice corremos para ajudar a morena e rapidamente derrubamos a estante. Ela está perto! — " Vai vai!! Agora!! " Eu grito empurrando Alice e Cindy para irem mais rápido, quando eu estava perto de entrar minhas pernas são agarradas e uma luta é começada, Cindy e Alice tentam me puxar enquanto estou tentando chutar as mãos de mi ha melhor amiga, ela tem o deslize de soltar uma das minhas pernas e chute o nariz de seu rosto. Me desculpe por isso s/n. Um avalanche de rochas começam a cair sobre a entrada me arrasto para trás para não ser esmagado. Uma pilha de rochas está bloqueando a entrada, olho para Cindy ela se segurando para não chorar. — " Escuta isso. " Alice chama nossa atenção, escuto o barulho de respiração desregulada, vem do outro lado. — " Ela ainda está viva? " Me questiono preocupado mas no fundo estou aliviado por não ter a matado. — " Ela está presa. " Ela diz tentando trazer conforto para nós. — " Ela está presa. " Ela sussurra mais para si mesma, uma forma de tentar se acalmar. — " Eu... Eu sou um monstro. " Escuto a/n sussurrando do outro lado, ela está consciente! Mas parece que apenas eu notei o que foi dito.
— " Isso é uma caverna mas parece que, tipo, sei lá! Parece que não acaba nunca.. " Cindy diz analisando toda a caverna. — " Eu não ligo. " Olho para Alice após ouvir o que ela acaba de falar, Cindy anda até as rochas que estão nos bloqueando. — " Alice.. dá pra por favor, me ajudar! Tommy! " Ela pede a Alice e depois me chama. — " Pra que? Para você ficar fingindo que está tudo bem? " Alice diz. — " Alice, por favor. " Eu a imploro para que não aconteça nenhuma briga, já estamos ferrados demais para isso. — " Alice, eu só.. " Cindy tenta fórmula alguma frase mas nada então se senta em cima de uma das pedras. — " A S/n... Abriu a cabeça do Arnie ao meio. Dá pra entender isso? " Alice melancólica nós conta o que passa em sua cabeça. — " por favor, você, você pode me ajudar? " Cindy a pede novamente a fazendo se irritar. — " Com o que?! Essa merda pesa um milhão de quilos!! Você não tirou dez em física?! " A loira briga. — " A gente precisa sair daqui!! " Cindy a relembra. — " A que pena, porque não dá!.. A gente vai morrer aqui embaixo. Cindy Berman. " A loira estraga a verdade amarga que acredita, vou até Cindy e ofereço a minha mão para ela se levantar, gesto que ela aceita. Ela corre em direção a Alice. — " Não não! A gente tem que sair daqui, a gente precisa! Aqueles nomes na parede.. eles não pararam em uma morte. " Cindy relembra os assassinatos acontecidos com várias pessoas. — " Sete, nove, dez, quinze pessoas! Eles são assassinos em série! As crianças.. " Cindy gagueja enquanto discursa para Alice tentando de uma forma dela mudar de ideia. — " A sua irmã.. " A lembro — " Todos estão lá fora. E agora ela também está.. " Sua voz falha brevemente ao dizer. — " Pensei que você não acreditasse na bruxa. " A loira argumenta. — " Não mesmo! Mas, mas, mas, deve ter alguma explicação. Deve ter- " Alice chega mais perto a interrompendo. — " Oh meu deus, você é inacreditável, Cindy! Sabia?! Ela tava possuída!! " Alice tentando fazer a morena a escutar. — Pode ser.. pode ser que ela tenha tomado algum comprimido. " Cindy tenta argumentar. — " Não! Não! Cindy, não! Não foi o paracetamol! Foi a bruxa. Você viu os nomes, e aquele ritual! A bruxa é real, e ela está usando algum feitiço para poder possuir as pessoas. Entendeu os nomes naquela pedra! " Eu entro no meio ficando no lado de Alice argumentando contra minha própria namorada. — " E a Mary sabia, tá? Ela sabia e tá tudo aqui! " Alice furiosa aponta os fatos. — " isso não é real! " Cindy violentamente empurra o livro para longe. — " Você quer uma explicação? Eu vou te dar uma. Ok?" Alice sem paciência questiona Cindy. — " Ela foi procurar os ossos da mão para quebrar a merda da maldição para salvar Shadyside, mas não encontrou! Quer saber o que ela encontrou?! O nome da minha amiga na bosta daquela bosta de parede. " Cindy tenta interromper. — " Não, não foi isso! " Mas Alice continua. — " Então ela tentou matar ela. O que eu também teria feito se eu tivesse uma chance de matar de matar a vadia da S/n, se fosse dar uma machadada na cabeça do meu namorado! " Cindy irritada sem paciência empurra Alice. — " Ai cala a boca!! " Cindy manda deixando todos em silêncio, até Alice o cortar. — " Finalmente. Essa é a Cindy Berman que conheço. " Alice conta, Cindy se vira e começa a andar para outro lugar. — " Para onde você vai? " A pergunto fazendo se virar para nós. — " Vou procurar outra saída. Não venha atrás de mim, vamos Tommy! " Cindy me chama e logo vou atrás deixando Alice sozinha.
Alice grita dizendo para não voltar mais, eu e Cindy ignoramos os gritos, andamos a procura de alguma coisa. Cindy está ofegante. Aperto a sua mão tentando acalmar o que não adianta muito. — " Tudo bem. Tá tudo bem. " Cindy sussurra para si mesma tentando se acalmar até que Alice aparece atrás de nós nos assustando, coloco a mão no peito de susto, Cindy vai até a loira e a empurra pelo ombro. — " Caramba, tá maluca?! Eu mandei você para não me seguir. " Cindy relembra Alice que só olha ela confusa. — " É, eu não segui. " Alice devolve o empurrão. — " Você andou em círculos " Alice a conta e passa por ela. — " é a porra de um círculo. " A loira lembra o que faz com que eu e Cindy lembremos de algo, pego o livro caído no chão folheando as suas páginas procura de uma, Cindy ilumina o livro, paro na página com o desenho do símbolo e começamos a contar as entradas. — " O que estão fazendo? " Alice chega mais perto perguntando. — " O símbolo de divide quatro vezes, três alí, um alí, que nem essa caverna. " Eu a explico. — " É igual. Sarah Fier cortou a sua mão amaldiçoada na pedra de Satan, talhando no solo a baixo a marca da bruxa. Talhando no solo " Cindy explica apontando os lugares para que Alice possa entender. — " Pera o que? A bruxa que fez toda essa merda? " Ela nós questiona. — " Ou os colonos disseram que foi ela. Não importa. O que importa é que esse é um- " Alice me interrompe. — " Um mapa. "
— " Tem outra ramificação aqui, então fica a esquerda. " Começamos a andar em direção a entrada. — " Eu não acredito que essa merda funciona. " Alice comenta, olho para ela mas rapidamente volto ao meu principal foco. — " Tá demorando demais, a gente já devia tá no acampamento. " Cindy fala preocupada, olho para ela e dou uma olhada de confiança para a tranquilizar, eu mesmo não estou muito confiante com isso mas é a única coisa que eu posso ter um pingo de esperança que vai funcionar, que vai nós levar a uma saída e poderemos salvar ela. A conversa que eu tive na floresta fica martelando em minha cabeça, talvez você estivesse tentando avisar, talvez você quisesse nós salvar e eu não soube perceber. Você me perguntou se eu te mataria, eu nunca te machucaria. Te machucar também me d��i. Eu prometo que irei te salvar disso, irei fazer você ficar livre dessa maldição. — " Se tiverem que matar ela. Você consegue? " Alice me tira dos meus pensamentos com sua pergunta nós pegando de surpresa, Cindy fica em silêncio pensando então eu respondo primeiro. — " Naquele momento no refeitório, quando a enfermeira atacou, eu só pensei em a salvar. Então eu não conseguiria. " Eu respondo com sinceridade, Alice olha para Cindy esperando uma resposta. — " Eu acho que não, ela era a primeira pessoa a se oferecer para conversar com a Ziggy, me escutava desabafando sobre as reclamações. Então não acho que conseguiria. " Cindy diz, Alice tem um pequeno sorriso de canto e então fala. — " Bom, eu mataria a S/n com prazer. " Ela diz sem remorso algum. — " Nossa, mesmo depois de tudo isso você ainda é uma babaca. " Cindy diz, sua fala me deixa feliz, ela não tem controle sob nada. — "Tá, desculpa. É que não é fácil ver um amigo matando o seu namorado. " Ela se desculpa e explica um pouco triste. — " Eu nunca entendi como ela conseguiu se enturma tão rápido com a gente. " Ela expõe sua dúvida, Cindy se vira para ela e eu também, Cindy começa a falar. — " Olha, a S/n, ela era um doce. Estava sempre disposta a ajudar, a ouvir, sempre protegendo as pessoas de Shadyside. Protegendo a minha irmã. Ela não tinha obrigação mas fazia. Era engraçado ver ela xingando tudo quando se irritava. " Cindy diz dando uma risada fraca, as memórias dela xingando vem em minha cabeça fazendo dar um sorriso fraco. — " Uma vez eu deixei ela fazendo uma tarefa sozinha e fui oferecer ervas para ela se acalmar ela me respondeu com um: " Caralho, puta que pariu! Eu não quero porra nenhuma nessa merda.", foi a primeira vez que eu ouvi uma pessoa falar quatro palavrões em uma frase. " Alice nós conta fazendo todos os três rir, me lembro de um acontecimento com a irmã de Ziggy. — " Esses dias ela havia ido defender a sua irmã, Cindy, ela falou para uma das garotas sair da frente dela, logo em seguida chamou ela de filha da puta. " Eu a conto a fazendo rir e sorrir por sua irmã está sendo protegida. Escuto uns barulhos vindo mais a fundo da caverna, aponto a lanterna na direção do som. — " Estão ouvindo isso? " As perguntou fazendo de vira onde estou apontando, Cindy olha o caderno. — " Tem um espaço bem aqui, na frente. Todos os caminhos levam a ele." Cindy nós conta enquanto olha para Alice. — "Tem como nós darmos a volta? " Alice pergunta. Chegando mais perto vemos várias manchas escuras na parede e milhares de mosquitos os cercando, essa visão é de fazer o estômago revirar. Alice e Cindy apontam para gosma no chão . — " Puta merda, que porcaria é essa? " Alice pergunta surpresa. — " Está em todo lugar.. " eu digo olhando aos arredores, Alice ilumina algo e seu rosto se apavora. — " Cindy.. que porra é essa? " A loira perguntando fazendo nós dois se virar em direção ao que ela está vendo, dados de cara com uma carne completamente suja e cheia de moscas a circulando, ela pulsa como se estivesse com vida. — " Vamos sair daqui. " Cindy pede com medo, Alice chega mais perto da carne chegando a se agachar para ficar na sua altura, ela toca na carne e paralisa aterrorizada. Cindy puxa a sua mão e chama pelo seu nome, Alice solta um grito.
Alice corre deixando eu e Cindy para trás, nos olhamos confusos e vamos a procura dela. Escutamos Alice correndo por todos os lugares e soltando gritos apavorados quando de repente seu grito se torna de dor, Cindy apressa seus passos logo há minha frente. Em poucos minutos a encontramos com sua perna machucada. Cindy desce e coloca suas mãos nos ombros de Alice. — " Você está bem? " A Cindy pergunta preocupada. — " Eu vi os assassinos. Eles mataram muitos, e o resto será os próximo. As crianças. " Alice fala o que viu apavorada, Cindy balança a cabeça em discórdia antes de a interromper. — " Não, não é verdade. Vai ficar tudo bem. " Ela fala palavras de afirmação para confortar. — " A bruxa fez isso. Ela fez tudo isso. Ela amaldiçoou Shadyside. A Mary tinha razão. " Alice começa a explicar, olho para a ferida vendo o seu osso exposto. — " Eu sei. " Cindy diz pegando de surpresa. — " A caverna tava viva, Alice. Paracetamol não faz isso. " Cindy contou que a fez mudar, Alice geme de dor, minha namorada pega a sua bolsa e joga seus pertences no chão. — " Você tem razão. Eu sou dedo-duro. Um dia depois que roubamos o aparelho de som do Sr. Evans, Harold Hines me viu com ele. " Cindy está abrindo o absorvente enquanto minha mão está no osso. — " Maldito Harold Hines. " Alice xinga mas para ao sentir eu colocando o osso devolta no lugar. — " Logo depois, fui parar na diretoria, e meu pai não podia ir porque ele tinha fugido com uma menina não muito mais velha do que sou hoje. " Cindy coloca o absorvente na ferida como curativo. — " E minha mãe estava bebendo no O'Connell. " Ela olha para Alice dando um falso sorriso. — " Foi quando eu entendi.. que eu não era diferente dos outros de Shadyside. Eu era amaldiçoada. E me convenci que se eu fosse perfeita, se eu fizesse tudo direitinho, eu podia escapar. " Cindy olha em silêncio para Alice antes de voltar a falar. — " Eu dedurei você, fiz novos amigos, e comecei a me vestir assim. " Ela rasga um pedaço da blusa ao dizer, colocando no absorvente. Ela se vira para mim e diz.— " Eu comecei a te namorar. " Seus olhos estão cheios de lágrimas. Meu mundo cai. — " Eu te evitei, mas eu não podia evitar a Ziggy. Porque ela estava sempre lá, me lembrando da verdade. " Cindy coloca algo em cima do absorvente antes de amarrar. — " Porque ela tava sempre lá, me lembrando da verdade. Que essa cidade é amaldiçoada, este lugar... É amaldiçoado. E nós também. E agora eu sei. Ela tinha razão, todo esse tempo. " Alice grita após Cindy apertar o curativo.
— " Eu fui uma péssima irmã. Fui uma péssima amiga. Eu deveria ter matado aula, ido a festas, transado, me divertindo " Cindy é interrompida por Alice. — " Odeio te dizer isso, mas a diversão... É tão real quanto você e sua camisa. Uso isopor um motivo. " Alice começou a tirar seus braceletes o que me deixou confuso. — " Não é só porque fica bem em mim. " Ela mostra deus pulsos cortados deixando nós em choque. — " Puts merda... " Deixo escapar de meus lábios. — " Todos lida com Shadyside do seu jeito. " Eu a olho tristemente, Cindy ia começar a falar quando algo chama a sua atenção. Ela se levanta e pega um musgo, um musgo vermelho, a cena do musgo sujando sua camiseta passa pela minha cabeça. — " Isto. Esse musgo manchou minha camisa. O banheiro. " Ela rapidamente se coloca de pé apontando a lanterna para o rastro de musgo na parede. — " O banheiro está coberto com esse negócio. O acampamento. Quer dizer que a gente tá perto. " Cindy afirma. — " Vamos! " As chamo indo mais a fundo a caverna, Alice passa por mim deixando Cindy ficar ao meu lado. Ela me olha e eu a olho. Nós temos que conversar. Cindy olha para baixo pensando no que dizer, ela abre e fecha a boca antes de dizer. — " Sinto muito por ter ouvidor tudo aquilo. " Ela se desculpa, balanço a cabeça negativamente. — " Não foi sua culpa, está tudo bem. Eu te entendo. " Cindy me interrompe gritando. — " Não! Eu sou culpada! " Ela começa a falar dá uma pausa antes de dizer. — " Você merece algo melhor. Você merece ela. " Ela diz sobre alguém, franzi as sobrancelhas a olhando interrogativo. — " Ela quem? " Ela ri de minha pergunta como se eu tivesse acabado de fazer uma piada. — " Eu estou falando sobre ela, a S/n. Eu vejo como você a olha. " Cindy tem um sorriso no rosto, a ne pega de surpresa com suas insinuações, me mantenho calado a deixando falar. — " Quando você sabe, você sabe. Ela já te disse essa frase, não e? " Ela pergunta me olhando. Balanço minha cabeça concordando, ela um sorriso fraco de poucos segundos. — " Ela te contou que é a letra de uma música? "Ela me questiona me deixando surpreso, nunca foi dito que era veio de uma música. — " Não,ela nunca me contou. " Falo não desviando meu olhar dela. — " Uma vez a peguei cantando. Ela disse que foi uma música que uma mulher cantou em um bar. 'Quando você sabe, você sabe. Isso meio que me faz rir. Passando por aquele caminho. Quando você é boa, é ouro. Porque quando você sabe, você sabe'. Essa é a letra" Cindy canta o trecho da música, a música me trouxe memórias de quando vi ela pela primeira vez. Quando eu a acompanhei para receber as crianças. Quando conversamos pela primeira vez. — " A salve. Salve ela e fiquem juntos. " Cindy me pede fazendo olhar em seus olhos ao ouvir tal pedido. — " Eu a salvarei. " Eu falo, Cindy sorri e continuamos a caminhar juntos apenas aceitando que estamos bem.
Chegamos a uma grande lugar cheio de musgo e com merda, mijo, papel higiênico, jogador por todos o lugar. Não é um dos melhores lugares para se estar. — " isso é papel higiênico? " Alice pergunta mais para si mesmo. — " É o banheiro. Só pode ser. " Cindy afirma esperançosa. — " Puta merda. " Alice sussurra. — " É ele mesmo. Olha. " Cindy apontam para pedra que sobre até a entrada de um dos vasos sanitário. Começamos a escutar barulhos vindo de cima, pareciam duas pessoa brigando, minhas sobrancelhas estão franzidas de confusão. Nós juntamos para gritar por socorro, as pessoas se silencia. Começamos a gritar mais alto para que possam nós escutar, a tampa é aberta e uma cabeça aparece. — " Cindy?! " A garota pergunta incrédula. — " Ziggy? Oh meu Deus! " Cindy se surpreende ao ver sua irmã, admito que também ficaria surpreso em ver a cabeça de minha irmã na privada. — " O que estão fazendo aí embaixo?! " Ela nós pergunta curiosa, Cindy gagueja antes de responder. — " é uma longa história. Você está bem? "A pergunta preocupada. — " Tô, espera só um minuto. " A ruiva pede antes de fechar a tampa da privada. — " Ziggy, você está bem? " Cindy a pergunta novamente mas não recebe resposta. A tampa da privada é aberta novamente e Ziggy joga um baú com uma corda amarrada para que possamos subir. — " Usa isso. A gente vai puxar vocês. " Olho para ela confuso e a pergunto. — " A gente? " A ruiva é rápida em me responder. — " O Gary também está aqui. " Enquanto isso Cindy oferece para que Alice vá primeiro e a loira não recusa, já se senta no balde. A corda começa a ser puxada a fazendo subir, quando Alice estava perto de sair escutamos Ziggy gritando e a corda é solta fazendo Alice cair mas algo é trazido junto. Ao olhar vemos que é o corpo de Gary sem cabeça, as duas gritam de medo. Cindy começa a gritar pelo o nome de sua irmã e me junto a ela. Me calo ao ouvir a voz de S/n a pedindo para não ir, coloco a mão na boca de Cindy a fazendo se calar,ela tenta retirar a minha mão mas gesticulo com os olhos para que ela preste atenção na conversa. — " Ziggy...! " Ela fala tristemente mas parecia ter um pingo de felicidade, alguns segundos de silêncio é interrompido por ela dizendo. — " Por favor, apenas me mate. " Ela implora, meus olhos se arregalam de surpresa ao ouvir. Não! Eu não posso te deixar morrer! Eu não posso te perder. — " Não.. não! Eu não posso! Voc- " Ziggy tenta a fazer escutar mas é interrompida. — " Você pode! É só pegar a droga desse machado e acertar minha cabeça! Não há escapatória para mim, ele quer minha alma, meu coração." Ela tenta convencer Ziggy. — " Você vão sair vivos, com quem vocês amam e vão ser muito felizes, é só dizer que eu fui a culpada de tudo! " Começo a me desesperar com essa conversa mas antes que eu pudesse fazer algo escuro Ziggy dizendo. — " Não!! " Agora Cindy se desespera achando que pode estar acontecendo algo com sua irmã. Ela grita chorosa. Ziggy diz algo que não entendo e então escutamos o som de alguém caindo. Ficamos em silêncio esperando algum coisa. — " Ziggy!! " Cindy chama por sua irmã novamente, mas dessa vez somos respondidos com a menina colocando a sua cabeça no vaso, Cindy suspira de alívio ou ver sua irmã intacta. — " O que aconteceu?! " Eu a pergunto preocupado com o que possa ter acontecido. — " Ela começou com essa história de ser morta, então eu a coloquei para dormir! " Ziggy tenta se defender, Cindy solta uma risada fraca e eu suspiro de alívio. — " Você consegue a carregar?! " Cindy a pergunta, Ziggy tira seu rosto do vaso provavelmente olhando para o corpo desacordado. — " Acho que sim. " Ela nós responde. Cindy pega o caderno e olha o mapa o analisando e analisando a caverna, ela olha para cima e então perguntas sua irmã. — " Aguenta a levar até o refeitório?! " A pergunta pacificamente que é respondida com um aceno de cabeça afirmando.
Após a Ziggy sair do banheiro e levar a/n começamos a caminhar em direção a saída do refeitório. Apenas eu e Cindy viemos, Alice afirmou que iríamos ser atrasados mas que ele chegaria logo. Chegando cada vez mais perto o caminho se torna apertado nós fazendo ter que começar a andar de quatro, ao vermos uma fresta de luz começamos a engatinhar mais rápido, como eu estou na frente sou o primeiro a dar de cara com a saída travada com uma placa de metal. Me deito e começo a colocar força nas pernas, chuto a placa pela primeira vez o que a faz subir bastante, na segunda sinto os pregos começando a sair, na terceira a entrada finalmente está livre. Ao subir vejo a Ziggy no meio da sala, provavelmente veio conferir o barulho, ao subir Cindy é a próxima, estendo a minha mão que é aceita, a puxo fazendo subir mais rápido. — " Onde está Alice? " Ziggy nos pergunta percebendo a ausência da loira. — " Ela virá, só precisa recuperar as forças dela. " Cindy é rápida em responder a pergunta. — " Onde ela está? " A pergunto, ela faz um gesto pedindo para que a sigamos. Encontramos a cena da S/n com as mãos e pés amarrados, seu corpo está encostado na parede do refeitório. Chego perto dela agachando na sua altura. Passo minhas mãos em sua bochecha fazendo carinho, a garota se aconchega no meu toque o que me faz sorrir. Eu prometo te salvar. Me levanto olhando para as duas garotas atrás de mim. Um barulho é ouvido da sala que saímos, todos nós ficamos atentos, caminho lentamente em direção do som, aproveito e pego uma faca como defesa. Uma mão sai pra fora do buraco e vemos Alice saindo dele, suspiro de alívio e Cindy vai correndo até ela a jurando subir.
— " Por que demorou tanto? " Cindy pergunta aliviada de a ver. — " Vocês conseguiram a prender? " Alice pergunta se referindo a S/n. Cindy concorda com a cabeça antestreia de falar. — " Nós conseguimos. " Cindy confirma e logo a abraça, mas Alice a empurra dizendo. — " Toma cuidado. Isto aqui deve ter um milhão de anos. " Ela coloca a mão na bolsa, Cindy fica confusa. — " Eu comprei essa bolsa mês passado. " - Cindy informa. — " Não estou falando da sua bolsa idiota, gênio. 'Sangue será derramado'. Pedra do demônio, sacou? Estava lá. " Começo a entender que Alice quer dizer.— " Estava enterrada debaixo do musgo todo esse tempo, e eu achei. Eu achei. " Alice afirma alegremente sobre a sua descoberta. — " Achou o quê? " Cindy pergunta ainda confusa. — " Três palpites. " . Nós sentamos na mesa do refeitório. Alice retira os ossos de uma mão da bolsa deixando as meninas surpresas. — " O que? O que é isso? " Ziggy pergunta olhando as duas garotas da mesa. — " A mão decepada de Sarah Fier. " Alice responde. Todos ficam em silêncio até eu o quebrar. — " A enfermeira Lane... passou a vida toda atrás disso. De um jeito de parar a maldição que levou a sua filha. " Comento lembrando de toda a caça de Mary. — " 'Sem a mão,seu poder segue firme. A maldição durará até que o corpo e a mão se unam.' isso nos levou até a mão. " Alice explica a maldição a ruiva levando o caderno até ela. — " E se a lenda for verdade, o corpo estará enterrado- " Ziggy a interrompe. — " Na árvore da forca. " Ela terminou de completar . — " Podemos acabar com isso. O fim dos assassinatos, o fim da maldição, o fim.. " Cindy para e olha para o corpo amarrado.— " Do sofrimento. " Ela termina. — " Podemos salvar Shadyside... está noite! " Eu falo com esperança. Ziggy pega a mão para perto de si. Sangue escorre de seu nariz caindo nos ossos, ela pula assustada e paralisa por alguns segundos até que sua irmã pega em sua mão a fazendo voltar. — Meu nariz sangrou na mão e acho que a vi. " Ziggy diz assustada enquanto recupera seu fôlego. — " Quem? " Cindy pergunta surpresa. — " Sarah Fier. " Todos da mesa de entre olham chocados.
— " Ela estava... Ela estava com muita raiva. " Ziggy avisa. — " Temos que enterrar isso agora mesmo. " Alice comanda. Antes que pudéssemos dizer ou agir, nós assustamos com um grunido enfurecido. Todos olhamos para S/n, que estava se debatendo tentando se soltar das cordas enquanto rosna. Me levanto e vou em sua direção, lado na sua frente e me agacho, a mesma para de se debater quando me percebe. Seus olhos se encontra com os meus. Vazios. Mas ainda tem algo neles. — " Tommy... " Ela sussurra me deixando surpreso, um sorriso invade meu rosto ao ouvir me chamar. — " Nós vamos te salvar, eu prometo. " A tranquilizo, ela tenta dizer algo mas Cindy já se levantou para pegar a pá grande e outra pequena. — " Vamos. " Ela ordena. Alice fica confusa por não receber algo. — " vou ter que usar as mãos? " Ele pergunta com um pouco de ironia. — " Não, você fica aqui. " Cindy exige. — " Qual é, posso pular de boa. " Alice tenta argumentar enquanto mostra seu andar manco. Cindy olha ainda não convencida, Alice suspira e se rende. — " Tommy, você também. " Ela também me pede, concordo com um aceno de cabeça então a vejo partir com sua irmã.
Sou deixado sozinha no refeitório com Alice vigiando S/n. Alice fica mantendo uma distância entre mim e ela mas de mantém perto de S/n, ela está com as mãos em seus joelhos parecendo pensativa. — " Te ver matar meu namorado doeu. " A loira começou a falar. — " Eu te odeio pelo o que fez, e sinto sua falta como uma criança. Eu amava aquele drogado. " Ela tristemente conta, suas palavras chamam atenção de S/n que se mantém calada mas a olha com uma certa empatia, por mais que seus olhos estivessem cheios de ódio. Alice suspira e se levanta, algo a para, ela olha para mim com a testa franzida. — " Você ouviu isso? " Ela me pergunta me deixando confuso. — " O que ? " Ela não me responde, se dirige até o local pelo qual entramos, seus passos são lentos e cuidadosos. Segundos depois escutamos como se alguém estivesse cantando e uma mão feminina aparece, eu já me levanto indo em direção de S/n a ajudando para se levanta, pego uma navalha que encontrei e corto as cordas de seus pés. Alice se afasta do lugar percebendo mais ainda a situação. — " Puta merda. Corre!! " Ela grita para nós, puxo S/n pelo braço a fazendo me acompanhar enquanto corremos, Alice está atrás de nós correndo com dificuldade. Paramos no meio do caminho conferindo se ainda estamos sendo seguidos. Solto minha mão dos braços de S/n. — " Você também viu?! Era a Ruby Lane!! A Ruby! " Alice me questiona assustada, recupero a respiração antes de responder.— " Eu vi, por que eles estão voltando? " A pergunto confuso e assustando, ela balança a cabeça sem saber o que responder. — " Eu não sei.. talvez queiram impedir que a maldição será quebrada! " Ela sugere, ela olha para trás de mim então seu rosto mudo para um estado de preocupação. — " Tommy. Para onde ela foi? " Ela olha para mim procurando resposta, olho para trás e vejo que s/n fugiu. A perdemos de vista!
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Eu consegui roubar a navalha que Tommy estava carregando na roupa. Por que ele tinha? Essa é a pergunta que mais bate em minha cabeça. Uso meus pés para segurar a navalha enquanto passo a corda por ela com rapidez para que seja cortada o mais rápido possível. Sinto minhas mãos livres e retiro as cordas, pego o canivete e o seguro firme no bolso. Preciso encontrar o corpo de Sarah. Eu preciso encontrar Nick Goode. Me impulsionou e começo a correr o mais rápido que consigo correr em direção a floresta a entrando em poucos segundos, olho para todos os lugares em busca do mesmo musgo vermelho que está no banheiro, galhos passam pela minha pele me arranhando e a machucando. Folhas estão em minhas roupas e cabelo. Paro para descansar um pouco, olho para o chão e noto a textura ficando diferente, mais avermelhada, avermelhada! Começo a engatinhar veloz a procura dos ossos de Sarah, sinto sangue começar a escorrer do meu nariz quando eu agarro uma corrente. Um sorriso brota de meu rosto. Tiro minha blusa de frio e coloco no chão, pego os ossos e as correntes e coloco tudo em minha blusa e a amarrado para garantir que não caia. Me levanto e volto a correr mas dessa vez em direção a árvore.
Sinto o vento passando por meu rosto, os sonhos de bastão batendo no chão, uma mulher cantando se tornam mais próximos. Tommy. Você está, você está vindo? Para árvore que enforcaram uma mulher, que dizem, ser bruxa. Apresso meus passos sentindo minhas pernas começar a dor por causa do esforço que estou fazendo, todo o esforço, por um momento as memórias de minha antepassada passa pela minha cabeça. Sinto muito por ter passado por tudo isso, mas eu não sou você, eu vou fazer das tudo certo. Vejo Cindy e Ziggy cavando o buraco no chão desesperadas com os assassinos chegando mais perto, Tommy e Alice está logo perto tentando as alcançar também, devem pensar que vou atacar. Ziggy ao ver que não tinha corpo se desespera e mostra para irmã que apenas encontra uma pedra dizendo que a bruxa vive para sempre, ela puxa Ziggy para perto e segura a mão de osso nas suas. Consigo passar por todos os assassino e caio no chão cansada, minhas pernas estão bambas, Cindy coloca Ziggy atrás de si com medo de que eu atacasse, desamarro a blusa e coloco os ossos no chão deixando as duas chocadas. — " Eu achei!! Coloca a mão! " Eu as ordeno, Cindy e Ziggy são rápidas e colocam a mão junto do corpo, aproveito que as duas estão vendo a verdade de toda a maldição e pego a pá de Cindy e vou em direção do leiteiro e o acerto bem no rosto o que faz com que ele caía, Tommy está cuidando de Ruby enquanto Alice pegou o canivete roubado e foi atrás do garotinho. Vejo ao longe vindo Nick Goode atrás de Ziggy, saio de cima do leiteiro mas não esperava que ele fosse rápido em se recuperar e começasse a ir atrás de mim, acelero o meu passo o suficiente para chegar perto de Nick. Uso a pá para bater em sua cabeça, ele coloca a mão no local atingindo, novamente o bati só que na perna o que faz com que ele caía, me coloco em cima dele deixando que os meus pés faca que ele fique preso no chão, sinto ser atingida em minhas costas mas não me deixo ceder a dor e novamente sou atingida mas fico em Nick embaixo de mim, coloco foca em meus braços e atinjo o seu pescoço com a pá, sangue espirra para os lados, seus olhos paralisam na minha figura que está com o leiteiro me esfaqueado nas costas mas aos poucos ele some como fumaça, igual aos outros. Sangue está saindo da boca de Nick, coloco mais força na pá cortando totalmente seu pescoço da cabeça, agora seus olhos estão vazios e mortos. Sinto meu corpo começar a falhar, meu corpo está fraco e estou perdendo muito sangue, caio ao lado do cadáver, estou olhando para o céu vendo as estrelas brilhando, mas não mais que a lua. Minha consciência se vai lentamente. Pelo menos eu consegui fazer vocês viver.
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Pov'tommy
O corpo de Ruby some como se fosse pó. A maldição. Ela foi quebrada. Olho para o lado e Ziggy e Cindy estão devolta mas seus narizes estão com sangue. Procuro por S/n. A encontro de pé completamente ensanguentada e ferida pelas costas, ela está em cima de Nick com a pá dividindo a sua cabeça do corpo, seu corpo fraqueja e cambaleia até cair no chão, começo a correr em direção da mesma. Por favor não. Por favor não morra. Nós conseguimos! Você está livre. Começo a engatinhar e paro em cima de seu corpo, ela está gelada, balanço seu corpo chamando por seu nome mas não sou respondido, lágrimas já estão rolando de meu rosto, coloco as duas mãos em seu peito tentando fazer massagem cardíaca para que ela possa voltar. Eu preciso que funcione. Abri sua boca e junto nossos lábios colocando ar em seus pulmões a força, novamente junto minhas mãos em seu peito, repito três vezes segunda e quando começo a ficar sem esperança vejo seus olhos se abrindo lentamente, ela tosse um pouco de sangue, coloco minhas mãos em seu rosto o limpando. — " Está tudo bem. Eu estou aqui. Nós conseguimos. " Eu a tranquilizo a puxando para meus braços, ela envolver seus braços em meu pescoço e posso sentir suas lágrimas.
— " Qual o seu nome? Eu, olha para mim. Qual o seu nome ? " O médico tenta a pergunta mas ela está atordoada demais para responder. — " É S/n. O nome dela é S/n. " Eu respondo para ela o que a faz olhar para mim. — " Cadê.. cadê elas? Onde elas estão? " Ela me pergunta com dificuldade,olho para direção que Alice, Cindy e Ziggy estão, automaticamente ela olha para a mesma direção, ao ver os médicos as examinando um sorriso surge no seu rosto. Fico do lado de sua maca indo ajudar os médicos a levar. — " Tommy. Nós conseguimos. Eu consegui manter vocês vivos. " Ela está ofegante ao falar, faço som para que ela se cale. — " Eu sei, agora você precisa ficar bem. " A lembro de deus ferimentos, os médicos puxam sua maca a colocando na ambulância, antes que eu pudesse entrar para acompanhar um policial coloca a mão no meu ombro e me pergunta. — " Que droga aconteceu aqui? " Ele está incrédulo, penso bem antes de o responder, mantenho minha cabeça baixa. — " alguém invadiu o acampamento, ele estava surtado. Matou todos e fugiu. " Minto para ele escondendo a verdade, escondendo a verdadeira assassino. — " Merda de Shadyside's. " Ele sussurra para que eu não possa escutar mas consigo o ouvir, ando em direção a ambulância subindo nela e me sentado ao lado de S/n que está sendo cuidada. O motor é ligado, o carro começar a dirigir em direção ao hospital. Adeus acampamento Nightwing.
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innmybook · 2 years
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sonhos
eu sonhei com você mais uma vez. 
aperto os olhos fechados, tentando acalmar meu coração. me sinto à flor da pele, e é como se eu pudesse entrar em combustão a qualquer momento. parecido com um livro que eu li uma vez, um que minha amiga me pediu para ler. sempre que o casal começava a se beijar, o garoto sentia como se ela queimasse ele. você sabe, coisas mágicas de livros.
ah, mas não vá pensando que o sonho teve algo desse tipo, porque não teve. só que nós dois sabemos que eu não acharia ruim se tivesse tido, não é? 
mas não. foi um sonho simples. começou como um sonho normal, mesmo que sonhos nunca sejam normais. coisas aleatórias, que não importam agora. eu estava com ela, no começo. a loira. nós estávamos juntas, eu e ela. houve uma conversa, não lembro sobre o que. 
e então, tinha uma espécie de clube de artes, e é claro que você estaria lá. você é o artista que eu mais admiro, eu acho. porque você é realmente um artista em todos os aspectos possíveis; você é um exímio dançarino, você compõe letras de músicas que parecem ser pedaços da minha alma arrancados e postos num pedaço de papel, você é pintor, um desenhista incrível… 
então, óbvio que meu cérebro irritante te colocaria num clube de artistas no meu sonho. a sua alma é a de um artista, e você enxerga o mundo através das lentes dessa arte, respingando em mim, e em todos ao seu redor.
a loira não estava mais lá. de início, éramos só eu e o líder desse grupinho de artista, e ele estava explicando algo sobre um novo projeto, alguma coisa ridícula envolvida com as superpoderosas. 
mas sabe o que é mais ridículo ainda? 
é que, mesmo em sonho, no momento em que você chegou, tudo que eu pude prestar atenção era só em você. o seu jeito de andar, o seu cabelo (e, oh deus, você sabe como eu amo esse seu cabelo), as roupas que você estava usando. o jeito que você me olhava.
e, sinceramente, eu posso até ter ficado te encarando em sonho, mas sendo justa você também ficou me encarando. então não seja um idiota e fique cantando vantagem. nós dois sabemos que mesmo fora do reino dos sonhos você não é melhor que eu nesse sentido.
e, nesse reino dos sonhos, morfeu impõe a seus súditos os melhores sonhos e os piores pesadelos. 
você estava lindo. eu já disse isso? você sempre está lindo, o que torna muito, muito difícil a tarefa de te ignorar.
e o você do sonho também ficava se colocando ao meu lado, perto, mais perto do que o aceitável para um mero amigo. inclinando o rosto na direção do meu, sussurrando coisas não muito apropriadas.
como se o jeito que você me olhava quando estava longe já não fosse tortura o bastante. 
e como sonhos são estranhos, em algum momento você entrou numa briga, acho que por algo besta, provavelmente. e claro que eu tive que tentar te acalmar, te tirar dessa briga estúpida. mas você sendo você não queria desistir, dizendo alguma coisa sobre eu não ter você em uma coleira. 
seria mais fácil, se fosse assim. mais fácil para meu coração, ao menos.
eu te ignoro. seguro seu braço com firmeza, puxando você para longe da confusão, e você reclama, tentando se soltar. me olhando feio. 
minhas mãos vão para o seu rosto como se fosse parte da minha natureza segurar você assim. é como ter o mundo bem ali na palma das minhas mãos. é um sentimento que me preenche, ter você ali na ponta dos meus dedos, e mesmo assim nunca perto o bastante.
e você me encara com esses seus estúpidos olhos castanhos. olhos tão lindos. ah, caramba, seus olhos parecem guardar o segredo de todo o universo. parecem ter dentro deles as respostas para todas as minhas perguntas. 
e isso me assusta. olhar nos seus olhos me assusta, porque eu vi quais são essas respostas. e eu não gostei muito delas.
e o sonho acaba ali, antes que mais alguma coisa possa acontecer. exatamente como na vida real, não é?
sempre tão perto. sempre presos no quase.
e eu acordo, me sentindo frustrada, irritada. 
porque você não está aqui do meu lado. você nunca estará, não é? não é possível, não mais. se é que um dia já foi possível. mas eu não gosto de pensar nisso. dói, dói de um jeito horrível. é como se você tivesse realmente arrancado um pedaço de minha alma e levado consigo de lembrança. 
meu coração demora a desacelerar. mas o sentimento do que poderia ter sido, mas não foi, permanece. esse nunca vai embora. me irrita. isso me irrita demais. as vezes penso como estou sendo ridícula por isso, e me envergonho. 
mas não consigo evitar. amar você nunca foi uma decisão de sim ou não. foi inevitável. você simplesmente é assim, e não há o que não amar em você. 
eu não poderia me arrepender disso.
mesmo que doa, por você não estar aqui comigo. 
mesmo que doa, por eu saber que por mais que outras pessoas entrem na minha vida, elas nunca vão ser você. podem até ser parecidos em alguns aspectos, mas nunca chegam aos seus pés. eu não ligo se parece que estou te colocando num pedestal. porque eu realmente estou, e eu sempre fui assim. porque você é único, por mais clichê que isso soe. 
entre bilhões de pessoas, aos meus olhos você é o único que se destaca. estou meramente descrevendo como vejo o mundo. 
e meu mundo era muito mais alegre quando eu tinha você ao meu lado. 
é isso que torna esse sonho quase que um pesadelo. é um conflito eterno aqui dentro do meu coração. eu amo sonhar com você, não há porque negar isso. mas eu odeio a sensação de acordar e perceber que era tudo somente a criação desejosa de minha mente.
morfeu realmente é cruel com seus súditos, não é mesmo? 
mas eu não trocaria isso por nada.
se a única forma de eu ter você por perto é assim, então que seja. 
você sabe que eu faria qualquer coisa para ter você de volta. 
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pedroofthronesblog · 1 year
Note
O que você acha de Johanna,a esposa de Jason Lannister, como personagem e o que pensa do argumento de fãs que Rhaenyra é uma feminista?Eu realmente fico decepcionada como endeusam ela dessa forma😒
Olá, Anon! Obrigado por perguntar! :)
Bom, eu gosto da Johanna, acho que toda a ideia dela tendo que liderar o reino dela contra os temíveis homens de ferro muito interessante!
E acho legal que Martin deixe claro que, por mais que ela tenha usado armaduras, era apenas para motivar as tropas, e não lutar. Isso é bem igual a certas rainhas e líderes femininas que faziam o mesmo, como a famosa Joana D'arc (talvez tenha baseado um pouco Joahanna, haha).
Toda a estratégia de atacar os Greyjoy com pulso firme, resgatar as mulheres (que ela fazia questão de que fossem devolvidas caso não entregassem o ouro e grãos, pois sabia o horror que passavam), e destruir os suprimentos das ilhas foi o que fez a personagem brilhar --Mesmo que ela também tenha matado crianças e mulheres inocentes das ilhas, infelizmente.
(E, é claro, é sempre bom ver alguém humilhando as ilhas de Ferro, haha)
Facilmente acho que seria uma personagem interessante de termos POV, pena que nunca vá acontecer.
Acho todo o conceito de mulheres ganhando força no pós-guerra fascinante, e espero que tenhamos mais delas no segundo volume de Fogo & Sangue (que eu espero que lance um dia...).
Eu gostaria de falar mais, mas a verdade é que infelizmente não tenho muito a comentar sobre a personagem; mas eu realmente AMO a jornada dela até aqui e queria mais destaque! :')
Agora, sobre a Rhaenyra... Bem...
Eu fiz um post sobre isso (eu também tenho um blog com este texto completo, pois postei apenas em parte no Tumblr, um deles fala sobre ela não ser Daenerys), então serei rápido com a resposta.
Eu vou dizer uma coisa sobre as pessoas que acham que ela é feminista:
É uma das visões mais forçadas e bestas que eu já vi, pois nem tem qualquer mínimo indício disso. Parem de colocar uma profundidade inexistente nessa personagem, pelamor de Deus!
Sinceramente, Rhaenyra claramente tem fãs com visões muito distorcidas sobre ela; eu sei, eu sei: Todos os personagens tem fãs assim... Mas não muda que ela tem isso aos montes.
Eu serei claro: Rhaenyra se importa tanto com o direito das mulheres, que nunca fez nada para apoiar mulheres na vida dela. Apenas quando Daemon tentou convencer ela de que poderia declarar as filhas mais velhas de Rosby e Stokeworth como herdeiras; porém, isso era apenas para casar elas com duas sementes de dragão.
Isso é igualdade de direito? Dar a duas jovens o direito de herdar terras, só para casar elas com dois homens muito mais velhos que iriam usufruir do direito delas, sem nem se importar com como elas pensam? Isso é ser feminista? Isso é defender o direito das mulheres? Pois eu acho que isso é só usar mulheres para benefício próprio, tratando elas como moedas de troca, usando como gado... Use o exemplo que quiser.
Rhaenyra nem pensou nisso por si mesma, e sim Daemon, e nenhum deles se importava com as duas. Eram dois escrotos.
E para melhorar: Corlys convence a sua rainha de não fazer isso; o motivo? Simples: deixar mulheres herdando terras irritaria os lordes, e Rhaenyra tinha que deixar claro que sua reivindicação era apenas porque o pai dela quis assim.
Isso mostra o quanto Rhaenyra, além de não se importar com o direito das mulheres, é uma PÉSSIMA política.
Rhaenyra tem a visão que muitas rainhas reinantes tinham: mulheres não mandam. Simples.
A Rainha Elizabeth I se gabava de que apesar de ter o corpo frágil de uma mulher, tinha o coração de um homem; Mary I Stuart dizia que "A melhor mulher é apenas a melhor das mulheres"; a Rainha Vitória dizia que mulheres nasceram para sofrer; até a grande (e temível) Rainha Isabel de Castella torturou sua Joanna e nunca apoiou mulheres reinarem (apenas quando perdeu seu filho); e por aí vai...
Eu cito isso porque GRRM facilmente teria pegado isso e unido a trama dele; veja Cersei Lannister, com quem, não por acaso, Rhaenyra tem tantos paralelos: ela é misoginia pura, mesmo por ter sofrido misoginia (na verdade, isso desencadeou sua própria misoginia); Rhaenyra era uma mulher narcisista criada quase toda a vida como herdeira e deixou seu ego cegar ela. Ela sentia que um monarca podia fazer tudo; tal qual Henry VIII ou Charles I, esqueça essa baboseira de que ela mostra que mulheres também têm direitos, ela acreditava que tinha (por ser rainha e ter dragões) o direito de fazer o que quisesse por ser superior e é isso.
Ela não era como Alysanne que desde o começo defendeu mulheres; ela não era Cat que defendeu que uma mulher poderia comandar tão sabiamente quanto um homem ; ela não era Arya dizendo "que a mulher também era importante"; ela não era Nymeria ou mesmo uma princesa dornesa acreditando até o fim que mulheres e homens herdam igualmente... E note: algumas das que eu citei nem podem ser chamadas de "feministas", pois mesmo algumas delas não acreditavam que as leis de sucessão deveriam mudar.
Rhaenyra, como qualquer personagem (homem ou mulher) na saga dificilmente vai acreditar na igualdade de gênero. E tudo bem, isso é westeros, as pessoas terão ideias ultrapassadas para nossos padrões: elas vão odiar bastardos, menosprezar mulheres, não se importar com os plebeus, serem elitistas, homofóbicos, odiarem dorneses e estrangeiros... E, bem, isso não será (ou pelo não deveria ser) uma surpresa; afinal, é westeros, se você quiser gostar do personagem apesar desses defeitos, aí é com você. Mas não force que eles não vão ter nenhum desses defeitos, pois George R. R. Martin facilmente os faria ter. Nós estamos lendo uma saga onde os nossos "favoritos" podem estar matando inocentes e, mesmo que a gente não concorde, ainda podemos gostar deles.
As pessoas ficam chocadas e horrorizadas com Alicent e Criston (e até com boa razão), mas Rhaenyra não é nada diferente de seus inimigos; assim como vários personagens queridos também não: Ned foi contra bastardos no trono; Cat ainda acha que homens vem antes de mulheres; Dany não gosta de mulheres lutando (e só cedeu pois justamente mulheres guerreiras a convenceram de que queriam lutar); Corlys e Rhaenys passaram bastardos por cima dos direitos das netas e se fizeram de cegos (mesmo Rhaenys já tendo perdido seus direitos antes); e por aí vai... Alicent, acreditando ou não no que falava, não falou nada que a maioria de Westeros já não acreditasse. Não estou nem falando que ninguém tem o direito de odiar ou não ela por isso, mas Rhaenyra e Daemon falariam o mesmo por muito menos se ganhassem algo por isso --Na verdade, a maioria falaria só por achar que era o "certo" também, como Ned Stark, por exemplo.
E, aproveitando o que eu falei sobre preconceitos em geral, aqui vai mais um exemplo de como Rhaenyra era tão preconceituosa quanto qualquer lorde ou Rei em Westeros:
Rhaenyra criticou Nettles por ter tido um caso com Daemon: ela culpou a amante (não o marido), falou mal da aparência dela, e chamou ela de fedorenta e duvidou de seu "sangue do dragão" por não ter a aparência certa. E, como chave de ouro, ainda usou o argumento dela ser bastarda, dizendo que "bastava olhar para ela"; mesmo ela tendo 3 bastardo e ouvindo EXATAMENTE a mesma coisa contra ela e seus filhos.
Rhaenyra pareceu uma mulher "à frente de seu tempo" nesse momento? Ou quando voltou-se contra Addam por ele ser bastardo? Ou quando não percebeu que ao fazer tudo isso ela pioraria o próprio lado na guerra? Essa é uma mulher que apoia outras mulheres e tem boas visões políticas e ideias avançadas para seu reino? Eu acho que não...
Veja bem, eu não acho que Rhaenyra tem que ser perfeita ou mesmo condeno alguém por gostar dela; mas a ideia dela como uma boa rainha e feminista é patética, e você está mais do que certa (e no seu direito) ao se decepcionar com a visão das pessoas endeusando essa personagem.
Na verdade, só para não deixarmos a diva Johanna de lado:
Enquanto os Homens de Ferro saqueavam o Oeste desprotegido, sequestrando e abusando de mulheres e crianças inocentes, matando centenas e levando a comida para longe (e isso no inverno), Rhaenyra estava na Capital, fazendo festas e comendo bolos, se recusando a dar ouvidos aos conselhos de Corlys de tentar a paz e ignorando qualquer solidariedade feminina.
Bem, acho que isso por si só diz tudo! :)
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Me dá um pedaço do seu amor? Só um pedaço mesmo
Não te quero inteira não, nem te quero toda, nem demais
Só aquele pedaço tosco, lascado, quebrado, fodido, moído
Caído no chão, joelho ralado, doído
O pior pedaço não, nem o mais desimportante
Que isso ia ser te pedir o melhor do avesso
Mas de melhor num quero nada
Até porque eu não tenho nada muito bom pra dar
Então me dá, se quiser, um pedaço do seu coração
Um espaço, uma brecha, uma fenda, um vão, um caco
Um caco de alguma vez que ele foi quebrado
Mas que cê nem lembra mais direito como, quando
Por quem mesmo?
É esse que eu quero
Dá pra mim esse caquinho, essa lasca, essa ruína meio gasta
Mas não velha demais que a gente possa dizer arqueologia
Nem nova demais a ponto de não ser quinquilharia
Esse caco que você jamais pensaria
Que alguém quereria pra uma coisa qualquer
Ou que valesse um poema sequer, esse retalho eu quero
Pra juntar com qualquer retalho do meu coração remendado
Embaixo de um dia besta de sol
Só colocar um do lado do outro, assim
Paradinho embaixo do sol do meio-dia
Pra deixar ainda mais banal
O zênite da mediocridade cotidiana
Do sol no meio do céu, embaixo do dia
E depois sentar pra observar como tudo, tudo mesmo
Qualquer coisa brilha sob o sol
Até um caco tosco de vidro coronário meio arranhado
Que nem a maré das lascas do meu coração
O dicionário vai chamar essa coisa pouca
Boba, pequena, comum, banal, simples, tola de amor
Os satélites, os drones, a NASA, lá do alto
Vão ver essa coisa brilhar
Fragmentos do que a gente é buscando rejunte
E até as retinas que olharem
Vão quase se manchar desse brilho fosco também
Mas de tão brilho que vai ser esse sol
Esses cacos, esse encontro, a calçada suja onde os cacos deita
A plantinha nascendo no craquelado, o concreto, a rotina
O gosto de sal do suor escorrendo pela testa
O dia quase vai deixar de ser igual por um instante ou quase
E partilhar um segundo fundo assim
É quase se dar inteira pra alguém hoje em dia
Do jeito que as coisas andam tão quebradas, né?
(Lençóis)
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