Tumgik
#A gente pode te ajudar!
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obssedtoskinny · 3 months
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Como cuidar do seu cabelo tendo t.a | Para chegar na mf fininha e com cabelão.
⚠️: Eu estou dando dicas baseadas na minha experiência, tudo isso funciona PRA MIM. Caso não funcione pra você, tudo bem!!
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( Esse era meu cabelo antes e depois de aplicar essas dicas religiosamente por alguns meses. )
1- Tomem vitaminas.
É natural que a gente não consuma a quantidade necessária de nutrientes pra deixar nosso cabelo bonito e saudável, então é necessário repor com vitaminas próprias pra isso. E atenção, eu falo VITAMINAS de farmácia e não aquelas GOMINHAS que não servem pra nada.
Não, as vitaminas sozinhas não vão te engordar. O que te engorda é esse monte de porcaria que você come.
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2- Use máscaras em todas as lavagens, tenha um bom shampoo e faça umectação toda semana.
Produtos de cabelo podem ser caros, mas economizando o dinheiro que você gastaria com comida, pode comprar produtos com uma qualidade média que fazem parte do trabalho.
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(Esses são os produtos que eu uso!)
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3- Utilize tônicos de crescimento e fortalecimento.
Isso é uma coisa questionável, não existe nenhuma comprovação científica que tônicos ajudem a crescer o cabelo, afinal é genética, mas eles podem ajudar na saúde do seu coro cabeludo e na queda, impactando diretamente no crescimento.
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(Esses dois funcionam muito pra mim e acho que vale a pena testar!)
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4- Passe óleo nas pontas três vezes por dia.
Eu uso esses dois que são baratinhos e eles servem bem! não adianta comprar um Óleo super caro que tu tenha dó de gastar e não vai aplicar da maneira certa!!!! então compre um de um valor que se adapte a sua realidade.
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5- Tome muita agua e quando comer, priorize fibras e proteínas.
Eu tomo em média 3 litros de água e faço alta restrição, mas não gosto de fazer nf pq sinto que isso prejudica a saúde das minhas unhas e do meu cabelo. É natural que ele fique mais frágil com a falta de comida, mas nada que você não consiga cuidar pra contornar.
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Não use a ana como desculpa para ter um cabelo horrível, é possível ter os dois se você se esforçar!
Espero que seja útil bjos
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imninahchan · 7 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: enzo!namoradinho, slice of life, um bocadito só de espanhol, size kink, a leitora é br e um pouco menor que o enzo (meninas altas maravilhosas me perdoem pfv), ciúmes, oral fem, fingering, dumbification, dirty talk, sexo sem proteção [não faça!]. ˚☽˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ mais um para todas as cadelinhas desse uruguaio aleatório pelo qual a gente se apaixonou perdidamente. come o brasil lindo.
𓍢ִ໋🀦 ENQUANTO ELE SALPICA O FRASCO DE TEMPERO NA PANELA FERVENTE, VOCÊ TERMINA DE CORTAR A CEBOLA VERDE SOBRE A TÁBUA DE PLÁSTICO ─────
Enzo mexe o conteúdo com a colher de madeira, segura com a outra mão no cabo levemente aquecido e pende a cabeça pro canto, feito ponderasse sobre o procedimento. Por fim, estala a língua e te oferece um olhar. Será que já tá bom, não?
Você desliza o dedo pela lâmina de aço, limpando antes de pegar mais montinho com três folhas da cebola.
— Não — diz —, ainda falta colocar as cebolinhas. E ainda nem piquei o pimentão.
— É que tá borbulhando muito.
— É pra ferver mesmo, Enzo.
— Mas tá demorando, eu tô com fome.
Você até deixa de picar o tempero, direcionando ao namorado um olhar sem graça, sério. E o vê abrindo um sorriso, esticando os lábios devagarzinho, quase que em câmera lenta. Sai, Enzo, resmunga, irritadiça, largando a faca pra tomar da mão dele a colher de pau.
Mexe a panela, de frente para o fogão, no lugar em que ele estava. A mão livre vai parar na cintura, cheia de marra. Aspira o cheirinho da iguaria que fabricam, o estômago até ronca. Era pra ser só mais um jantar normal em casa, porém queria comer algo diferente, e o uruguaio ficou todo animado para abrir o Google no celular e pesquisar uma receita que nunca tinham provado antes.
— Vai botar uma camisa — você manda, sem mesmo encará-lo.
Ele recosta na pia, logo atrás de ti. Corre os dedos pelos fios negros ainda úmidos por ter saído do banho direto para a cozinha e te ajudar no que orientasse.
— Por quê? — devolve, cruzando os braços. Não pode ver, porque está de costas, mas o sorrisinho ladino na face do homem combina muito bem com a canalhice que murmura ao pé do seu ouvido, inclinando-se pra frente. — Tá te distraindo, nena?
Você sacode os ombros, de cara feia. Ih, menino, expressa de uma maneira tão brasileira, com sotaque e tudo, que o faz rir. O seu mau humor aparente, entretanto, não é motivo para que ele possa cessar com a implicância. Empenhado numa missão de te tirar do sério, pelo que parece, fica parado bem atrás de ti, as mãos escondidas na bermuda de moletom. Dá pra sentir a virilha masculina recostando na sua bunda de leve, a respiração quente sendo soprada na sua pele. E só de ter consciência de que o corpo dele sobressai o seu, já se encontra inquieta.
— O que você quer, hein? — solta, sem se virar. — Vai picar o pimentão.
Ele nada responde. De canto de olho, você nota o rosto alheio se aproximando; o olhar fixado em ti, o pescoço tombado. Não sabe exatamente qual é o propósito dele ao te encher o saco dessa forma, porém não pode negar pra si mesma que o frio na barriga que sente só com essa interação é um reforço do quanto é rendida por ele. Ao mesmo tempo que quer ser dura, quer também que ele prossiga te amolando.
E Enzo tem o melhor jeito de te amolar, não é? Agora, por exemplo, a escolha é tascar um beijo no seu pescoço sem aviso prévio, enquanto os dedos afundam nos cabelos da sua nuca de uma forma tão intensa que você por pouco não derrete. Enzo!, repreende, num sobressalto. O dá um empurrãozinho com o ombro, mas é detida pela força do maior, que rodeia a sua cintura com as mãos e recosta o nariz na lateral da sua face.
— Tão bonita nervosinha. Mandona — te fala, entre sussurros. — Toda brasileira é assim?
— Só quando namoram uruguaios insuportáveis de chato. — Espalma a mão no peito dele para afastá-lo, sem falhar miseravelmente dessa vez. — Pica o pimentão, anda.
Ele bate continência, sí, señora, submetendo-se a sua ordem. Você desvia o olhar, não quer deixá-lo ver o sorrisinho que cresce nos seus lábios ao ouvir tal frase. Parece que, às vezes, esse pilantra faz algumas coisas por pura maldade. Você manda, e eu obedeço, bella, e quando ele completa com o elogio, nossa, o seu coração por um triz não erra as batidas.
Não pretende dar muita atenção, Enzo é assim; quanto mais você der corda, mais ele vai fazer. Por breves minutos, a cozinha fica em paz, somente o borbulhar do caldo e o estalo da lâmina na tábua reverberam. Você o supervisiona, silenciosa, os olhos atentos observando o corte do pimentão. Mas a calmaria se esvai assim que ele se aproxima de ti novamente, enganando como quem só vem para te entregar mais ingredientes. Apenas tem tempo de derrubar o legume picadinho na panela, porque os braços dele te envolvem e tiram do chão.
Filho da mãe, xinga umas duas ou três vezes seguidas, até quando é colocada de volta no chão. Mais uma vez, quer manter a postura, entrega a tábua de plástico para ele de novo, e volta a atenção pra comida no fogo. Pinga um bocadinho do caldo na palma da mão, para experimentar. Mais um pouquinho de sal, talvez...
— Enzo! — Não consegue nem esticar a mão para pegar o saleiro na prateleira ao lado, a mordida que recebe no espacinho por trás da orelha te faz encolher, na ponta do pés. E não só isso, não, é claro que ele não se dá por satisfeito só com isso. O olhar afiado na sua direção, mordendo o lábio feito um moleque que vem aprontar mais uma.
Afunda o rosto na curva do seu pescoço, de olhinhos fechados e tudo. Rodeia com os braços, esfrega o nariz pela sua pele, os dentes mordiscam na cartilagem da orelha, capturam o lóbulo. O chamego te faz arrepiar, principalmente quando ele afasta os seus cabelos para se colocar por trás de ti outra vez e beijar a sua nuca.
— Para de me atazanar — manha, mesmo gostando do carinho que recebe. — Deixa eu terminar isso aqui, que ainda vou levar um pouco pra Dona Lucía. — Tenta se apartar dos braços dele.
— Quê? Quem?
— Que mora aqui na rua. O filho dela gostou da minha comida. — Nem precisa mais se dar ao trabalho de soltar-se sozinha, ele mesmo toca a sua cintura para virar as tuas costas contra o fogão, o encarando por fim.
— Como assim? Que filho? Qual o contexto disso? — as perguntas vem uma depois da outra, apressadas. O sorriso travesso que também se mostrava na face masculina agora dá lugar a uma expressão mais contida.
— Nada. Eu levei um pedaço daquele bolo que eu fiz semana passada, aí ela disse que ele gostou.
— Hm, então agora você tá alimentando o filho da vizinha?
— Tsc, que alimentando o filha da vizinha, cara... — Cobre o rosto dele com a palma da sua mão, empurra de levinho. E ele responde, óbvio, o ciúmes repentino devora os bons modos, pois pega nos seus cabelos pela nuca, envergando o seu pescoço pra dar espaço pra boca dele poder mordiscar e chupar a pele o quanto quiser. — Meu deus, ‘cê tá insuportável hoje...
A voz rouca ecoa manhosa, arrastada, ao pé do seu ouvido. Tô com fome, nena.
— Se ajudasse mais e atrapalhasse menos, talvez já estivesse comendo — retruca, durona.
Enzo segura nos cantos do seu rosto.
— Não, ‘cê não entendeu... — diz. Olha nos seus olhos. — Tô com fome, nena.
Você sorri, boba. Evita até devolver o contato visual, porque começa a sentir o rosto mais quente, as pernas bambeando. Tanta amolação, deveria saber que ele queria alguma coisa.
— Entendeu agora, hm? — Ele tomba a cabeça, o olhar paquerando os seus lábios entreabertos. — Ou eu preciso dizer mais alguma coisa? Falar mais bonitinho.
— A panela tá no fogo.
E ele roda o botão, desligando o fogo. Simples.
— Algo mais? — te pergunta. — E não se preocupa com o ʽfilho da vizinhaʼ, eu mesmo vou lá mais tarde levar.
Você ri, a entonação dele ao se referir ao desconhecido parece cômica, embora você tenha plena certeza que cutucou o urso com a vara curta.
— Vai, é? — replica, de bom humor.
— Uhum. — Encosta a ponta do nariz na sua.
— Você é muito bobo, sabia?
— Uhum. — Te dá um selinho, uhum, e depois outro, mesclando entre o seu riso, até que toma a sua boca para si. Os lábios estalam, em belo encaixe, a língua ardente empurra a sua.
Os seus dedos se entrelaçam entre os cabelos dele, apertam os fios na palma da mão, enquanto sente as mãos alheias, por sua vez, firmes na sua cintura, de modo que até te separa do fogão para manter o mais colada possível no corpo masculino. Não solta as mechas espessas nem mesmo quando o assiste descendo os beijos pelo seu corpo abaixo. No decote da blusa do seu pijama, por cima do tecido, na pele do seu ventre quando puxa o seu short.
Os beijinhos pela virilha transformam-se em chupões, regiões que ficam marcadas de saliva quente e depois fazem arrepiar quando a temperatura amena da noite bate. Com o toque das mãos nas suas coxas, o homem te leva a separar um pouco as pernas, mas não perde o rosto no meio delas sem antes erguer o olhar para ti, exibir aquele sorrisinho que te faz querer resmungar um seu puto, por tão bobinha de tesão que te deixa.
Ainda ganha uma mordidinha no joelho, seguida por um beijo tão docinho que você afaga os cabelos grandes, num suspiro. O carinho se expande do jeito que você imaginava, a boca do uruguaio dominando, agora, o seu íntimo. A língua perpassando por aqui e ali, fazendo uma bagunça molhada entre as dobrinhas. Sugando o mel do prazer que escorre a cada carícia.
Pega a sua perna para apoiá-la sobre o ombro dele, conseguir um ângulo em que possa te oferecer mais, devorar melhor. Você se segura na bordas do fogão, a coluna vergando pra frente, lutando contra a vontade de fechar as pernas por tamanha queimação deliciosa que sente tomando conta da boca do estômago. Arfa, ofegando.
Enzo usa o indicador e o médio para expor o seu pontinho inchado, sensível. É canalha quando abusa do nariz grande pra roçá-lo por ali, devasso, te colocar na ponta do pé como resposta ao estímulo. Não vai aguentar, sabe que não vai conseguir resistir por muito tempo. E quanto mais você pensa na sensação, mais ela te domina, te vence. Quer avisar que vai deixar-se levar, porém te falta fôlego. As perninhas tremem, o gemido manhosinho ecoa em meio à busca por oxigênio, o peito apertado, doído.
O uruguaio, no entanto, aproveita o seu êxtase para sugar mais uma vez, beber do corpo no qual vai se enfiar na primeira oportunidade que tiver. Ao levantar-se do chão, os lábios estão meladinhos, brilhando sob a lâmpada da cozinha. Mesmo sabendo do quão frágil você está agora, não pode se afastar nem por um segundo, mantém uma das mãos entre as suas pernas. O dedo médio escorregando do seu clitóris abusadinho até se colocar pra dentro, mal cabendo de tanto que você contrai, apetecida.
— Ali — apesar do desejo fazê-lo pulsar, na ânsia de te ter, é calmo ao orientar, com um aceno da cabeça na direção da bancada. E ele mesmo te guia até lá. Nota a sua expressão de perdida, respirando pesado, tão bambinha e tola que o homem sorri, o ego elevado por ter te causado tamanho estrago. — Mira, cariño — segura nos cantos do seu rosto para tentar fisgar a sua atenção. A voz soa tranquila, as palavras saem devagarzinho, pra combinar com o seu estado bobinho —, vira pra mim, hm? Quero ficar dentro de você agora, vira, okay? — Mas você não responde, embora compreenda o significado do que ouve, ainda muito dispersa pelo orgasmo recente. Enzo sorri de novo, divertindo-se. Beija o seu queixo. Ah, tão lindinha, nena...
Te coloca de costas pra ele. Sopra ao pé do seu ouvido que precisa que você se curve um pouquinho, só que ele faz por ti. Enquanto se livra das próprias roupas, não impede os lábios de beijarem pelo seu ombro. Ou, depois, as mãos de deslizarem pelos lados do seu corpo, afetuoso, até que venha a se alinhar pra se pôr dentro.
O ritmo é lento, sensual. Não há pressa alguma, porque sabe que você é dele, que pode te ter hoje, amanhã e em qualquer outro momento. Praticamente te abraça por trás, de olhos fechados, a sua pele queima contra a dele. O rosto deita na curva do seu pescoço, a mão subindo por baixo da blusa de pijama para segurar no seu seio.
Se entrega nas mãos dele até que o sinta te inundar com todo o sentimento que acumulou tão lentamente. O seu interior fica mais quente, lateja. Mas ele não te abandona, não se retira de ti nem quando finaliza por inteiro.
Você escuta a respiração pertinho do seu ouvido, um ranger rouco da voz embebedada pelo ápice. É abraçada com mais força, mais carinho. Te quiero, reina, e estala um beijo na sua bochecha. Muchísimo. Hasta la luna y más alla. Te amo.
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hansolsticio · 3 months
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amg eu amo sua escrita e simplesmente estou pensando mto sobre você escrevendo algo com o gyu parecido com a letra de levis jeans da minha mãe bey, algo quente demais sobre ele simplesmente babando na cinturinha da pp no jeans novo q ele deu pra ela 😮‍💨
meu bem, pode ser um alucinasolie? porque os pedidos mesmo estão fechados :/
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n/a: kim mingyu precisa urgentemente de mais fotos com a vibe "almoço na casa da sogra"... não sei se acertei a vibe da música, amg :(
Kim Mingyu é um homem que se deslumbra facilmente com qualquer coisa. Não é preciso muito esforço para fazer ele "perder o rumo", Gyu tem noção desse fato. E também sabe que foi ele mesmo quem pediu para você inaugurar o presentinho que ele te deu, porém o homem detestava essa decisão com todas as forças nesse momento. Assim que você atendeu a porta toda linda, cheirosinha e com o jeans apertadinho, ele sabia que estava em apuros.
Como ele iria fazer para não colocar as mãos em você com sua família toda em volta? Ele não sabia. E sabia menos ainda como disfarçar toda vez que ele secasse o seu corpo descaradamente — já que ele estava convicto de que não conseguiria parar de te olhar. Você não demorou a ver isso nos olhos dele (esse homem é um livro aberto). Sentiu as mãos fortes acidentalmente deslizarem até sua bunda enquanto ele se esfoçava para te dar um beijo comportado, mas Mingyu rapidamente as recolheu temendo que alguém (ahem! seu pai) tivesse visto.
Você faria questão de se divertir com a situação, claro que sim. Era engraçadinho puxar as mãos dele pro seu colo — sob a desculpa de estar inocentemente brincando com os dedos dele — só para sentir esses mesmos dígitos apertando o interior das suas coxas. Saber que tinha gente do outro lado da mesa tornava a situação mais instigante ainda, dava para ver Mingyu engolindo seco mais vezes que o normal. Os olhinhos perdidos não absorviam mais nenhuma palavra do que uma das suas tias estava falando, a carinha de perdido te fazia ter muita vontade de gargalhar.
Resolveu até tornar as coisas mais engraçadas, levantando-se mais vezes que o necessário para ir buscar coisas dentro da casa. Fazia questão de fazer o percurso passando bem na frente do seu namorado — claramente poderia dar a volta nas cadeiras, mas que graça isso teria? Mingyu achava estar beirando a loucura, rezava para você se desequilibrar e cair no colo dele todas as vezes (só que ele sabia muito bem que não iria lidar com essa situação de um jeito normal).
Se sentia um adolescentezinho pervertido do seu lado, não entendia as coisas que você fazia com o corpo e a mente dele. Prendia a respiração sempre que ouvia um "Nossa! Esqueci o..." super dissimulado sair da sua boca, Kim Mingyu queria sumir. Até te xingaria por mensagem se pudesse, tudo isso seguido de uma narração muito detalhada de tudo que ele iria fazer com você. Mas Mingyu era um cavalheiro, o genro perfeito. Então ficar no telefone no meio de um almoço em família seria muita falta de educação. Mas quando ele te assistiu pedir toda bonitinha para ele te ajudar com um não-sei-o-que-lá na cozinha (ele honestamente não ouviu), Gyu não sabia dizer se agradecia aos céus ou se ficava com medo.
Ao entrar no cômodo, nunca agradeceu tanto por ele estar vazio. Nem te deu a chance de provocar e fingir que realmente queria a ajuda dele para fazer alguma coisa, te puxou pelas passadeiras da calça, tomando sua boca como se estivesse faminto. A partir daqui ele sai dos trilhos de verdade. Te beija do jeitinho safado que ele queria ter feito logo na porta de entrada, os estalinhos saem super altos acompanhados dos grunhidos gostosinhos que ele solta dentro da sua boca. Faz questão de apalpar sua bunda com as mãos cheias, mas os dedinhos são inquietos e ele fica super dividido entre continuar o "carinho" ali ou apertar sua cintura até deixar marca.
E como você é a única pessoa que tá pensando com a cabeça correta, não vai demorar muito para lembrar que alguém pode entrar na cozinha a qualquer momento (entrar no cômodo e dar de cara com seu namorado quase te comendo não seria uma memória muito boa para o seu pai — especialmente porque ele levou um bom tempinho até aceitar o relacionamento de vocês dois). Você até tenta avisar, só que Kim Mingyu com tesão definitivamente não é um ser pensante.
O movimento mais inteligente que o homem vai conseguir executar vai ser virar seu corpo com as mãos grandes e te mandar aproveitar para vigiar a porta, como se essa nova posição não fosse dez vezes pior que a anterior. As mãozonas apertando o seu quadril e te forçando contra a ereção estupidamente perceptível quase vão te tirar a habilidade de pensar também. Isso sem contar com a boca quentinha no seu pescoço somada aos sussurros sobre o quão gostosa você ficou nessa calça.
Botar ordem nesse homem enorme com ele estando nesse estado é uma tarefa árdua — Mingyu costuma ser bem obediente (puppy gyu enthusiasts, assemble!!!), só que nessas situações ele vira um monstrinho. Então vai demorar um tiquinho até você fazer ele te soltar e mandar a criatura subir para o seu quarto — já que ele definitivamente não podia mais aparecer na frente da sua família com um problemão enorme dentro da calça.
É claro que para não tornar as coisas estranhas você precisou avisar aos seus pais que Gyu havia ido se deitar no seu quarto, pois o pobrezinho estava com dor de cabeça 😔. Só que você é uma ótima namorada! Já que subiu rapidinho para cuidar da "dor de cabeça" dele ♡.
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idollete · 5 months
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juju acabei de ver um tiktok e queria saber sua opinião 💭 qual seria a reação dos meninos se a lobinha pedisse ajuda do tipo “tem como vc vir aqui em casa me ajudar a arrumar minha mala?” e eles pensando que ela tá dando O Sinal de que a noite promete mas aí quando eles chegam na casa dela a mala tá aberta em cima da cama e ela assim “uerr achou que a gente ia fazer o que?”
LDJEOSJWPSJWONAAOABOSNW isso aqui é simplesmente 🤌🏻 vou te dizer que penso que o cast pode ser dividido entre os seguintes grupos:
1. os que ficariam exatamente 🧍🏻‍♂️ assim porque só não chegaram de pau pra fora porque é atentado ao pudor: matías, simón e pipe
2. os que não ligariam tanto assim mas que você acabaria dando pra eles depois de perceber o trabalho braçal pra fechar suas malas: pardella, jerónimo, della corte (rsrsrsrsrs os Homens com H maiúsculo) e o kuku (porque ele tem MUITA carinha de quem solta uns gemidos insanos quando tá fazendo muito esforço)
3. os que simplesmente não ligariam, só fariam o serviço e iriam embora: fernando e enzo (mas dps os dois usam o favorzinho que te fizeram como moeda de troca pra outras coisitas rsrsrsrsrsrs)
matías, simón e pipe com toda a certeza dão na cara que eles estavam achando que a tua mensagem pedindo ajuda era sinal pra putaria da mais sórdida possível, o simón já chega te agarrando e te beijando até o quarto, mas na hora de te jogar na cama ele vê a mala socada de roupa e fica genuinamente confuso, vai até dizer um "ué vida...cê me chamou aqui pra fechar sua mala?", como se não fosse EXATAMENTE isso que você disse na mensagem. e ele não fica alegrinho não, viu? vai ficar todo emburradinho but he does the job, mesmo fechando a mala na maior marra do mundo, pra depois te perguntar "pronto, será que eu posso te comer agora, madame?! aliás, eu nem sei pra quê você tá levando tanta roupa assim, se depender de mim vai ficar pelada o dia todo e dando pra mim". o matías fica fulo insano louco da vida, ele acha criminoso e ainda te acusa de mandar sinais mistos, sendo que ELE literalmente criou uma fic na cabeça DELE quando você só pediu um favor. o matías é pirracento e já concordamos com isso, então, no final ele também tá bem pokas ideias (fazendo charme) e diz que vai embora (quer que você peça pra ele ficar). os braços cruzados e a expressão entediada são teatro puro e mesmo ele soltando um "hmph, tanto faz..." quando você oferece uma mamada como agradecimento, ele tá radiante por dentro e a carinha de birrento muda no mesmo segundo que você engole ele por completo. o pipe talvez seja o que dá mais pena, porque ele chega todo empolgadinho, te abraçando por trás, pressionando a ereção na sua bunda, porque, sim, ele ficou duro no caminho pra sua casa só de pensar em todas as posições que poderia te colocar. e o bichinho toma um balde de água fria quando você aponta pra mala, ele fica todo 🥺 paradão no meio do quarto, sem nem saber o que fazer. "t-tá...e-eu...", vai suspirar pra tentar se recompor, visivelmente desconfortável com o aperto da cueca, passa a mão no rosto, no cabelo, o rosto já ficando vermelho, "você vai colocar mais alguma coisa na mala?", e é claro que ele faz. no final, tá meio sem graça ainda, sem jeito, não sabe se vai embora ou se fica, e aqui eu imagino muito um pipe no comecinho do namoro, em que vocês nunca nem transaram ainda, por isso que ele veio na expectativa, cheio de vontade e agora tá morto de vergonha por dentro. mas quando você pergunta se ele quer ficar, os olhinhos dele chegam brilham e ele responde na mesma hora que sente AINDA MAIS VERGONHA de ter soado desesperado demais.
entre pardella, jerónimo e della corte, eu acho que o jerónimo seria o que mais demonstra que veio na intenção de uma coisa e recebeu outra completamente diferente, mas todos eles nem piscam duas vezes antes de já irem se aprumando pra ajeitar sua malinha, até porque os três com certeza estão acostumados a serem o músculo da relação (awn own) e TODOS OS TRÊS são hopelessly devoted to you, então é um "sim, minha deusa" instantaneamente. nem era sua intenção dar pra eles, de verdade mesmo, só que quando você vê o quão fácil eles conseguem fechar a mala, o braço flexionando, ESTOURANDO na camisa, as veias pulsando no antebraço, o fato deles nem terem suado like BITCH PLEASE ???????? enquanto você só faltou derreter tentando fechar a mala. tudo isso mexe demais com a cabeça de uma pobre garota e quando você menos espera já tá praticamente se jogando nos braços deles, implorando pra ser comida. nossa, e eu penso que tanto o pardella quanto o jerónimo iriam te cozinhar um tiquinho antes, até porque ELES quem queriam te comer primeiro e você toda preocupadinha em fazer suas maquiagens e sapatos caberem na mala. penso muito neles te pegando pelos cabelos, puxando enquanto te pressionam na escrivaninha, com tanta força que você fica até na pontinha dos pés, "quer dar pra mim, eh? por isso que ficou me olhando daquele jeitinho antes? com essa carinha de quem só consegue pensar em pica?", e eles riem da tua cara, "cê nem tá merecendo, sabia? não, não tá. me negou quando eu cheguei aqui e agora vem toda metidinha, mandando em mim", você poderia até pensar que eles te deixariam na mão também, com a calcinha grudando de tão empapada, mas a ereção pressionada na sua bunda diz outra coisa, "só que eu sou bonzinho e eu gosto de fazer as vontades da minha mulher. eu só espero que você não esteja cansada, porque eu vou te comer até você me implorar pra parar". tenho pra mim que o mesmo pode valer pro kuku e eu sei que talvez seja nonsense, porque ele é o tipo que se desmonta facilmente com a sentada de uma coxuda, BUT THAT'S THE HOLE POINT!!!!!! me acompanhem nessa ☝🏻💭 justamente por não ser exatamente muscles > brains, ele vai ter um tiquinho de trabalho pra fechar sua mala, o que vai acarretar em um kuku grunhindo e gemendo, de cenho franzido, fazendo movimentos levemente sugestivos (pra uma mente delulu que pensa com a xota) e suando. a semelhança com o jeitinho que ele fica quando tá gozando é grande demais pra te impedir de voar no pescoço dele. e é claro que ele te fode sem pestanejar, ele já tava doidinho por buceta desde que chegou na tua casa e não te negaria nunca. ele te come papai e mamãe mesmo, a mão te apertando pelo pescoço enquanto ele mete alucinadinho.
agora o fernando e o enzo, aka reizinhos da indiferença, provavelmente nem ficariam muito assombrados. eu nem acho que eles chegariam TÃO afoitos assim, porque são mais racionais e não pensariam que sua mensagem teria segundas intenções, a não ser que a conversa anterior de vocês fosse algo mais sugestivo. então, nesse sentido, talvez eles fiquem um pouco sem reação nos primeiros segundos, sim, mas logo passa e eles estão fazendo o que você pediu. o plot twist dessa história vem quando vocês já estão na viagem e é pra casa dos seus pais rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs (amo esse cenário então vou colocar ele nas coisas sempre que possível 😽) e você tá daquele jeitinho: morrendo de vontade de dar e morrendo de medo dos seus pais descobrirem que você transa (você já é uma adulta). eu penso que esses dois são homens muito inteligentes, que sabem exatamente quando usar as informações que eles guardam no dia a dia, e eles guardam mUUUUUUita coisa!!!!!, principalmente se for algo que eles podem usar em favor deles no futuro. é quando eles estão esfregando o pau duro que só no meio das suas coxas, dizendo que só vão colocar a cabecinha (rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs) enquanto brincam com os seus peitinhos, numa tentativa de te amolecer mesmo. e é claro que eles vão te lembrar do dia que você pediu que eles fossem fechar a sua mala, logo depois de ter mandando uma fotinho super safada na madrugada anterior, "você me deve algo, bebita, tá lembrada?", eles são persuasivos? sim. junte isso ao fato deles estarem esfregando a pontinha bem na sua entradinha, quase deslizando pelo canalzinho apertado, "então, que tal você ser boazinha e abrir essas perninhas pra mim, hm? não se preocupa, eu sei como manter a sua boca bem ocupada" e o game over é quando eles te colocam pra mamar nos dedos deles, te surpreendendo e te fazendo engasgar neles quando eles metem de uma vez em ti.
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nominzn · 1 month
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it's like... supernatural
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feiticeiro!mark lee x leitora fluff avisos: perdi a prática :(
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Mark Lee nunca teve dificuldades para conseguir o que queria. Desde que se entende por gente, ouviu dizer que era “obstinado”. Jamais precisou recorrer às heranças familiares para alcançar algo que almejasse muito. Mas tudo tem uma primeira vez.
Um pouco de contexto: Mark é de uma família de feiticeiros. Exatamente. Magia corre no sangue dos Lee há gerações, mas esse é um segredo que guardam a sete chaves. Por vezes acabam usando os dons para a própria vantagem, o que não fere nenhum tipo de código de magia, porém exige cautela redobrada para que nada escape para o mundo dos “sem graça”. Assim, Jeno, irmão mais novo de Mark, chama quem não tem poderes. 
Ao contrário de seu irmão mais velho, Jeno Lee nem se dava ao trabalho de viver uma vida sem feitiços. Café da manhã? Ele não precisa de um chef refinado, só estalar os dedos resolve. Prova difícil? Nunca se preocupou — até os dezoito anos sua mãe o limitava a usar feitiços para boa memória, mas depois de entrar na faculdade nem estudou mais. Emprego dos sonhos? É claro. Viagem de final de ano? Um simples passaporte é o suficiente, pois a passagem se materializa em suas mãos em segundos. Simples assim: puff, ele quer, ele tem.
Entretanto, na área do amor, Jeno jamais recorreu à magia. Sequer havia estudado os livros de seus ancestrais mais do que uma vez, não foi necessário. Ele se garante. Por isso é tão engraçado assistir seu irmão, o exemplar, brincar com os dedos em nervosismo ao pedir para que ele o ajudasse a se lembrar de tais informações. 
— Sério, Mark? — Jeno enruga o nariz ao rir, jogando a cabeça para trás. — O que houve com “magia não é para brincadeira”? — O mais novo ironiza o bordão do irmão, fazendo aspas no ar. 
Mark respira fundo. Sabia que seria caçoado por Jeno quando decidiu-se por pedir ajuda. 
— Não tô de brincadeira, cara. — ele se joga na cama bagunçada do apartamento alheio. 
Parece pensar uns instantes antes de passar a mão pelo cabelo, está realmente beirando o desespero. Toda vez que fecha os olhos, tudo que vê é você — seu rosto lindo e o sorriso solto que ele tanto gosta. Mark está caidinho desde o primeiro momento que te viu. 
Jungwoo foi o gerente escolhido para receber o novo publicitário e, por umas semanas, foi a única pessoa que Mark soube o nome e conversou. Até que se esbarraram num dos elevadores e Kim estava acompanhado de você.
— Ei, Lee! Tudo bem por aí? — Jungwoo o cumprimentou docemente.
— Sim, os pr… os projetos… — Você sorriu para o menino um ano mais novo, e ele parou de funcionar uns segundos. 
O mais velho reparou e segurou o riso enquanto lhe apresentava ao recém contratado.
— Me ajuda a lembrar do feitiço, por favor. 
— Você não pode simplesmente chamar a garota pra sair? Sabe, costuma funcionar. — Ergue uma das sobrancelhas.
Mesmo que quisesse zoar seu irmão, está tentando entender o que houve. Não é como se ele estivesse atrás de si no quesito beleza, e ele ainda toca violão. Onde foi que essa história deu errado ao ponto de fazê-lo querer consertar com magia? 
— Eu já tentei. Ela chamou mais amigos para ir junto. — conta em tom monótono. 
— Ai. Friendzone é foda. — senta-se ao lado do outro e põe a mão em seu ombro. — Vou te ajudar. 
Jeno estala os dedos e um livro empoeirado aparece em sua mão. O couro desgastado não os impede de ler na fronte O Amor e Suas Magias II em letras douradas. 
— Se você não contar, eu não conto. — ele refere-se a regra número um da família: nunca transportar um livro da biblioteca. 
— Jeno… 
— Qual foi, você quer ajuda ou não? — Mark balança a cabeça. — Então. E é muito rápido, tenho certeza que está… — folheia para procurar o que precisariam. — Bem aqui. 
— Que memória! — elogia ao pegar o livro em suas próprias mãos. Suspira decepcionado, no entanto, ao não encontrar o que procurava. — Não tem nada sobre amigo virar amor aqui. 
— Você é burro? Esse daqui é perfeito. — Jeno aponta para o título Supernatura Amo. A feição confusa de Mark coça sua impaciência. — Tá difícil. Olha o que diz. 
“Um amor inexplicável que se espalha pelo alvo de forma discreta, mas intensa. Ao mesmo tempo que lhe parecerá natural e óbvio, o sentimento tomará conta dos sentidos de forma urgente, provocando efeito instantâneo e duradouro.” 
— E o que eu preciso fazer? 
O sorriso travesso do irmão mais novo é quase assustador. Mark sabe que vai dar merda. 
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As mãos de Mark suam de ansiedade ao adentrar o seu apartamento no meio da noite, a senha para fechadura eletrônica nem foi necessária, é óbvio. A voz de sua consciência berra o quão errado tudo isso é, mas ele já não consegue voltar atrás. Jeno fez sua guarda com alguns feitiços de proteção e invisibilidade para que as câmeras de segurança não o flagrassem. 
Fazendo o mínimo de barulho possível, Lee dá uma olhada pela sala e se depara com uma cena adorável: você adormeceu no sofá vendo algum filme tenebroso. A pouca luz da televisão ilumina a sua figura enrolada num cobertor, as pernas estão encolhidas pela tensão que o enredo lhe causara. 
Ele queria muito ficar aqui te admirando, porém precisava ser rápido. Estendendo uma das mãos, Mark ativa a magia balançando os dedos. Assim que as cores cintilantes saem de suas digitais, ele recita o feitiço com cuidado: 
Mi volas, ke vi venu postuli ĝin Mi volas, ke vi faru min via Lasu ĉi tiun amon vin posedi
As partículas vão até você e preenchem cada centímetro do seu corpo, num passe de mágica, você absorve a magia e tudo volta ao normal. 
— Até amanhã, linda. Espero muito que funcione. 
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O amanhecer te desperta inesperadamente. Esqueceu de fechar as cortinas de novo, que droga… Olha a hora no celular, seis e meia. Levanta-se para começar o dia, sua rotina normal, mas há algo estranho. Está… nervosa? Nem o banho quente foi capaz de mandar embora a sensação de inquietação. Não é ruim, é como se alguma coisa boa estivesse prestes a acontecer. O que é isso?
O sentimento se aflora à medida que os minutos passam. Dirigindo para o trabalho você mal consegue controlar os sorrisos bobos com a esperança de ver alguém, mas quem? No elevador, a respiração fica levemente desregulada enquanto checa o cabelo e a maquiagem que devem estar perfeitas para vê-lo. 
Uma pequena parte sua se questiona sobre o significado de tudo isso, nem sequer está envolvida com alguém para se sentir assim. A outra parte, a maior, parece não se importar — é algo familiar. 
O escritório ainda está vazio, o silêncio chega a te incomodar. Você caminha até a sala dos armários para deixar a sua bolsa, jogando-a de qualquer jeito no cubículo. De repente, suas mãos ficam trêmulas e você precisa se apoiar na parede ao lado para respirar fundo. Girando nos tornozelos, reclina a cabeça de olhos fechados para tentar colocar a cabeça no lugar. Está ficando doida, só pode. 
Ao abrir os olhos, contém um grito assustado. Não reparou que tinha companhia. 
— Há quanto tempo você tá aqui? — Pergunta ao mais novo, que te olha curioso. 
— Desde que você entrou. Te dei bom dia, mas você não ouviu. — explica. 
Você dá uma boa olhada em Mark Lee. Ele sempre foi assim tão… tão atraente? Essa nem é a palavra certa. A sensação que tem é que se não abraçá-lo agora pode desmaiar, tamanha necessidade de tê-lo.
— Mark? — sua voz embarga e algumas lágrimas embaçam sua visão, o sentimento que bagunça o seu interior é intraduzível. Você o toma em seus braços e é rapidamente correspondida. 
— Tá tudo bem? — ele cola o rosto no seu, a proximidade o deixa fraco, mas tão forte. O mundo é dele agora. 
Não tem como responder, as palavras não saem. O que consegue fazer é envolver os lábios de Mark nos seus. Beija-o muito delicadamente porque teme que ele escape do seu toque, mesmo que o enlaço dele em sua cintura esteja apertado. 
Ao longo do beijo, seus batimentos cardíacos desaceleram e a urgência se esvai. Tudo que precisava era uma dose de Lee no seu sistema para acalmar-se. Ao lado dele, tudo faz sentido e volta para o lugar. 
— Agora tá. — sussurra em seus lábios. — Vou trabalhar agora. — deixa selinhos longos ali outra vez. — A gente se vê daqui a pouquinho? 
Ele apenas confirma com a cabeça, contendo um sorriso desacreditado. O celular vibra em seu bolso e ele checa a notificação. 
Jeno: deu certo?
Mark encosta os dedos nos próprios lábios e ri como um garotinho. 
Mark: eu amo magia
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groupieaesthetic · 5 months
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"Tão delicada, tão bela.. te foderia aqui mesmo"
Sinopse: Quando uma academia resolve disponibilizar uma parte do local para um studio de ballet, Símon começa a se interessar por algo além de ser exercícios.
Warnings: +18, sexo desprotegido, oral, palavrões e palavras de baixo calão.
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Era uma sexta-feira a noite. A academia não estava tão cheia, mas os bares perto dela...
Enquanto Símon terminava seu treino de peitoral viu algumas garotas passando pela porta de vidro da academia e subirem as escadas.
Ao menos umas sete garotas devem ter passado mas uma delas chamou a atenção dele. A última, mesmo usando uma camiseta toda preta larga e um shorts minúsculo (que foi o bastante para fazê-lo imaginar algumas coisas), estava com o cabelo impecável. Preso em cima com um lacinho na parte de trás do cabelo.
Cerca de 15 minutos depois que ele as viu foi possível ouvir a música que elas dançavam. Era uma batida calma, leve e extremamente relaxante. Símon ficou apenas imaginando como seria aquela bailarina dançado aquela música. Como seria seu corpo se movimentando lentamente acompanhando aquela batida.
Quase duas horas depois as mesma meninas foram vistas por ele descendo a escada.
Ele que tinha saído do banho, e apenas conversava com seu personal trainer ficou triste ao imaginar que tinha perdido a hora que aquela bailarina saiu.
Porém, aquela tristeza não durou muito já que em pouco tempo ele viu ela se despedindo das amigas e entrando na academia timidamente.
"Oi" Disse para o rapaz que ficava no balcão
"Oi (seu apelido), tá bem?" O jovem respondeu tirando os olhos do computador e olhando para ela com um sorriso amigável.
"Tudo sim, então, a gente tá com um problema" Ela usava as mãos para ajudar a explicar, o que Símon achou adorável, acompanhando suas maozinhas se movimentarem enquanto falava "...aí eu preciso que alguém me ajude com aquelas caixas, ce pode Luiz?"
Antes que o rapaz pudesse responder Símon levantou a mão e se ofereceu.
"Pode deixar que eu ajudo" Com um sorriso ele se despediu do personal e chegou perto dela "Sou o Símon" Estendeu a mão
"(seu nome)" Apertou a mão dele e sorriu
Os dois seguiram para o studio de dança que ficava na parte de cima da academia.
Assim que Hempe chegou notou a diferença dos lugares. Enquanto na academia era tudo tão iluminado, tudo alto e extremo, aquele studio era delicado, a luz simples e a decoração delicada. Combinava com você, sua saia rosa bebê e seu top de mesma cor...
"Símon?" Chamou ele tentando tirar ele daquele pequeno transe
"Oi? Desculpa, é só que aqui é muito bonito"
"Ah obrigada. Eu e as meninas que decoramos" Disse indo perto das caixas que eram o problema "Só falta tirar essas caixas que são o problema"
Quando você se agachou para pegar um pano jogado no chão foi quando Símon começou a perder a consciência. Por ser algo que estava atrás das caixas acabou jogando o corpo para frente, e praticamente ficando de quatro.
O pequeno gemido que você soltou depois de se esticar para pegar o pano foi outra coisa que tirou o rapaz de si.
"Ce pode me ajudar a tirar as caixas e levar la pra baixo?"
"Posso nena, claro"
Enquanto você tirava algumas coisas das caixas Símon as levava para o depósito na parte de baixo da academia. Devem ter sido umas 6 ou 8.
Assim que o trabalho foi terminado Hempe se sentou no chão do studio e suspirou forte.
"Obrigada viu, de verdade" Trouxe uma garrafa d'água gelada e entregou para ele.
E novamente, o rapaz estava de olho em você. Não havia percebido, mas o top tinha um pequeno decote, e sua meia calça nem estava mais sendo usada, apenas sua saia.
Sentou-se ao lado dele e esticou bem as perninhas.
"Então, treina aqui todo dia?" Ele perguntou no intuito de iniciar um papo
"Quase todo dia, menos sábado, domingo e algumas segundas-feira, mas se tem apresentação aí é todo dia" Sorrindo você o respondeu.
Ah Símon se soubesse o quanto aquela bailarina já havia olhado os seus datalhes. A camisa do River que você usa não escondiam os músculos dos seus braços, e nem o shorts escondia as coxas grossas. E os gemidos que soltava pegado as caixas...
"E você, treina sempre Símon?"
Riu de lado e passou a mão no cabelo. A cada segundo que passava Símon sentia o pau dele ficar mais duro, e a vontade de te beijar crescia mais ainda.
"Sempre que posso, trabalho as vezes é meio corrido"
"Ah sim, eu sei bem como é. Você é ator não é?"
"Sou sim"
Continuaram a conversa. Sem perceber iam cada vez chegando mais perto um do outro.
Quando estavam perto o bastante Símon botou a mão na coxa dela, e apertou levemente.
"Sabe, eu ia amar ver você dançar. Só ballet que você faz nena?"
A respiração prendeu no pulmão da garota. Os olhos de Símon era tão penetrantes, tão bonitos, e aquela correntinha no pescoço dele... imaginava como seria ela batendo em sua cara.
"Ballet, as vezes jazz ou pole dance"
"Ahh pole dance, interessante interessante" Já estavam a quase duas horas naquele joguinho, Hempe não aguentava mais, ou te fodia naquele chão ou nunca mais teria paz dentro dele "Sabe, você é tão bonitinha, essas roupinha combina com você e esse seu jeitinho"
Ela sorriu sem graça e começou a mexer os dedinhos desviando o olhar dele.
"Obrigada Símon"
"De nada princesa" O rosto dos dois estava tão próximo que era capaz um senti a respiração do outro, até ouvir.
"Você também é muito bonito sabe"
"A é?"
Foi a última coisa que ele disse antes de beijar ela. Um beijo tao calmo e delicado, era como se ele temesse quebrar ela se fosse rápido. Lentamente e com toda a delicadeza do muito a colocou no seu colo e começou a beijar o pescoço.
"Olha como você me deixou" Pegou a cintura dela e firmou em seu colo "Tao duro nena, tô louco pra meter em você"
Apenas sentindo o pau dele e ouvindo aquelas palavras, a bailarina gemia. Para Hempe, era o gemido mais lindo que ja havia escutado. Doce, suave e tão gostoso.
As mãos da garota apertavam as costas dele. Tudo que queria sentir era o rapaz a apertando mais e mais.
Os dois voltaram a se beijar, e enquanto isso acontecia Simon desamarrava a corda do top dela e tirou ele com pressa. A garota como resposta tirou a camiseta dele e começou a querer levantar do colo do mesmo, para poder tirar a calça e a cueca.
"Tão bela, tão delicidade, eu te foderia aqui mesmo nesse chão... melhor! eu vou te foder! Ok?"
Ela apenas fez que sim com a cabeça.
Logo Símon estava nu, e (seu nome) usava apenas a bela saia rosa dela.
Ele pegou sua camiseta e o top dela, embolando os dois fazendo uma espécie de travesseiro. Por sorte os dois estavam em uma parte onde tinha alguns tatames, deixando o local um pouco mais confortável.
Assim que ela se deitou Simon abriu lentamente as pernas dela. Sua bucetinha estava tão molhada, apenas pelos apertos e beijinhos de Símon, e é claro, a sensação do pau dele quando estava no colo do mesmo.
Ele começou a dar beijos em suas coxas. Apertava, lambia e repetia tudo.
"Por favor..." Ouviu a bailarina pedir tão baixo, que até se perguntou se ela havia mesmo dito algo.
Como a vontade existia nele também finalmente começou a chupa-la. Era como se Símon tivesse virado uma besta enjaulada. A chupava com tanta necessidade que a garota viu ser preciso segurar ele pelo cabelo para controlar os movimentos.
Segurava a cintura dela deixando marcas, e cada vez que ela gemia, sentia mais necessidade ainda em chupar ela.
"Goza pra mim vai nena, deixa eu sentir você gozar na minha boca" Disse dando um tapa leve na buceta dela e logo enfiando dois dedos.
A garota arranhava a própria barriga e mordia o lábio tentando prender os gemidos. Jamais havia sentido aquele prazer, estava tão perto de gozar...
Símon mantia um bom ritmo. A lingua se mexia certinho pelo clitóris dela, as vezes o chupava levemente e ao mesmo tempo mexia os dedos dentro dela, atingindo bem aquele ponto.
Quando ela finalmente gozou foi como se ELE tivesse chegando ao céu. Apertou os pulsos dele com as duas mãos, deu um gemido alto gritando o nome dele e apertando as coxas prendendo-o naquele posição (o que ele não reclamou me um pouco). Logo o soltou e sorriu olhando para o ele que parecia ter acabado de ganhar na loteria, por conta do sorriso que tinha.
"Eu tô sem camisinha..."
"Ta tudo bem... se você quiser pode terminar na minha boca" A voz dela era tão doce que aquilo não parecia ser uma das coisas mais sujas que Símon ja havia escutado, mas não iria contra ao que ela disse.
Passou a mão pela buceta dela molhando um pouco os próprios dedos, e passou pelo pau dele se masturbando. Quando sentiu que já estava bom se abaixou e beijo os lábios dela novamente. Terminou com uma mordida leve e penetrou ela de uma vez só.
A garota teve um gemido agudo saindo de sua garganta, firmou as unhas nas costas dele e prendeu a cintura dele a dela, colocando a perna esquerda sobre ele.
Hempe começou a movimentação com estocadas fortes e rápidas. Precisava daquilo, sentia a buceta dela o apertando, gozar naquela mulher, fosse dentro dela ou em sua boca.
"Isso, que bucetinha gostosa nena" Disse segurando o rosto dela a fazendo encará-lo "Gostosa pra caralho" Deu um tapa na coxa da mesma e aumentou a força das estocadas.
Enquanto ela gemia pedindo por mais, dizendo que queria sentir ele gozar nela, Símon apenas gemia perdido no prazer. Olhou para o lado e percebeu que estava a fodendo de frente para o espelho. Aquilo, por algum motivo, aumento o tesão do homem. Conseguia ver seus corpos unidos, a cara da bailarina enquanto gemia de prazer e mordia o próprio lábio.
"Eu vou...vou gozar" Ele disse voltando a olhar para ela.
Mesmo que não quisesse Símon parou de meter na garota e tirou seu pau da buceta dela. Rapidamente, com um puxão deixou ela de joelhos e ficou de pé. Ela abriu a boca e sentiu o pau dele dentro de sua boca.
Hempe agora fodia a boca dela, como estava fodendo a buceta da mesma. Os barulhos dela esgasgando, do pau dele chegando no fundo da garganta dela, e os olhinhos lacrimejando foram o bastante para fazer ele gozar.
Gemeu e apertou forte os cabelos dela.
Quando terminou tudo a viu engolir sua porra e limpar as lágrimas que desciam por suas bochechas agora vermelhinhas.
"Machuquei você?" Perguntou se ajoalhando a frente dela e ajudando a secar as lágrimas.
"Não, ta tudo bem"
Os dois sorriram quando se olharam. (Seu nome) deu um doce beijo na bochecha de Simon e sorriu.
"Você vai treinar amanhã?" Ele questinou olhando docemente para ela
"Não, por que?"
"Vamo sair, a gente vai pra algum lugar e depois vamo la pra casa. Que tal?"
"Por mim perfeito"
Os dois se beijaram mais uma vez e logo foram colocar suas roupas. A garota passou no banheiro rapidinho para escovar os dentes e então os dois desceram juntos as escadas do studio. Passaram seus números um para o outro e se despediram.
"Até mais Símon Hempe" Ela disse dando um último selinho nele
"Até nena"
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lacharapita · 3 months
Note
amg n sei se vc aceita pedidos mas vc pode fazer uma bobeirinha com o esteban nerdinho do T.I (a.k.a homem de programa) que a loba acha q vai macetar o anjinho e no final ela q sai sem andar( mas no final super carinhosinho iti 🤧) ?
https://x.com/kukusbae/status/1808541778515038715?t=Qjk6Uhe1puk0Lm9jXt3UWA&s=19
Serio ele aq de óculos é dms pra mim
Eu vou ir atrás de vc por esse vídeo é sério
A faculdade de Direito tava ACABANDO contigo. Numa semana ruim onde todas as piores coisas do mundo tavam acontecendo, seu notebook estragou e você perdeu toda a linha argumentativa pra simulação de tribunal que iria ter em um mês. Porém coisas ruins podem ser acompanhadas de coisas boas. O notebook quebrou quando você tava na biblioteca, com Esteban Kukuriczka, o maior nerd de Tecnologia da Informação que você já tinha visto na vida, sentado na sua frente. Quando te viu arregalar os olhos e xingar o computador ele juntou toda a pontinha de coragem que tinha no corpo e, com uma voz suave e baixinha, disse: "O-oi... precisa de ajuda?" Ele desejou não ter falado aquilo quando você olhou pra ele como se fosse mata-lo, respirou fundo e desfez a carranca grosseira no rosto. — "Você pode me ajudar?" — Esteban acenou com a cabeça antes de se sentar ao seu lado e puxar o computador em sua direção. Por quase uma hora ininterrupta ele gaguejou palavras que nem em outra vida você poderia compreender, acenava com a cabeça enquanto só podia olhar para os dedos compridos nas teclas do computador, o rostinho focado e o cabelo loirinho meio bagunçado estavam te fazendo cruzar as pernas com força. Tão bobinho e tão gostoso. — "Você tava escrevendo algo? Posso recuperar se você quiser." — as palavras dele te tiraram dos devaneios sujos que você tinha. — "Oi? Claro, eu agradeço muito, mas já tá tarde." — ouviu um "ah." Sair dos lábios dele antes de ele olhar para o relógio prateado no pulso esquerdo. — "Quer ir lá pra casa? A gente pode pedir algo pra comer enquanto você faz- isso daí que você tá fazendo." — A forma como você prendeu o lábio inferior entre os dentes fez a calça dele parecer mais apertada, coçou a nuca enquanto acenava com a cabeça e sorria. Você morava perto, cinco minutos e você já estava descalça, vestindo uma micro saia com uma regatinha e pedindo uma pizza enquanto Esteban se concentrava em recuperar os documentos no notebook. Ele parecia tão tolo, grandes chances de ser virgem e a única buceta que tinha visto na vida era dos desenhos que ele provavelmente virava a noite assistindo. Quando desligou o telefone caminhou lentamente até kukuriczka, sentando em seu lado e cruzando as pernas para que tivesse certeza que a saia subiria e mostraria mais da pele brilhante de suas coxas. — "Ownt, como eu posso te agradecer, amor?" — viu ele colocar seu notebook sobre a mesinha e as bochechas começarem a ganharem um tom vermelho enquanto segurava as mãos sobre o colo como quem queria esconder algo. — "Na-não precisa-a agradecer." — Se perguntava se ele gaguejaria quando você estivesse montando nele. Sua mão curiosa começou a deixar um carinho bobo na coxa dele, os dedos sorrateiros subindo cada vez mais até encontrar a dureza entre as pernas dele que as mãos tentavam esconder. Seu rosto se aproximou do ouvido dele e pode sentir a respiração ficando mais pesada conforme se aproximava. — "Fala pra mim, xuxu. Como eu posso te agradecer?" — era inacreditável como ele conseguia parecer ainda mais bobo agora. Suas mãos seguraram nas dele e levaram elas até seu corpo. — "Pode tocar." — E ele tocou. Seios, barriga, pescoço e coxas antes de escorregar entre suas pernas e sentir que a calcinha que você usava era muito menor do que ele esperava. Bufou de raiva quando a buzina da moto soou e correu para a portaria para pegar a pizza e voltar para dentro do apartamento. Correu para os braços de Esteban e o arrastou para seu quarto organizado, deitou ele na cama e logo estava montada nele, sentindo a ereção pesada e muito maior do que você esperava pressionando o meio de suas pernas, os lábios molhados te beijavam como se o mundo fosse acabar, as mãos apertavam todas as partes do seu corpo mas se concentravam na bunda macia que a essa altura já estava totalmente a mostra.
O olhar totalmente perdido dele te fez acreditar que desmontaria ele sem muito esforço. Só não esperava o momento em que ele te virou para ficar debaixo dele, se encaixou entre suas pernas e comeu sua buceta até que estivesse com a boca dormente, agarrava suas coxas com força e gemia toda vez que seus dedos puxavam o cabelo dele, empurrava o quadril em direção ao rosto dele e sentia a pontinha do nariz avantajado tocando o pontinho inchado graciosamente. Você estava uma bagunça completa, gemia tanto que sabia que no outro dia teria muitas reclamações dos seus vizinhos, mas isso era um problema pra sua futura você. Quando ele se ajoelhou entre suas pernas e finalmente colocou o pau para fora do aperto do jeans, você se assustou. Definitivamente era o maior que você teria na vida. — "Puta merda." — Sentia a boca salivar com o pau enorme e vazando porra pela pontinha. O sorriso tímido do rosto dele não correspondia as ações dele, se aproximou de você, te fazendo sentir a cabecinha avermelhada tocando os lábios externos e encharcados da sua buceta e a respiração pesada no seu ouvido. — "Tá com medo hm? Relaxa que eu vou bem devagar." — e ele foi, te fez sentir cada milímetro que entrava em uma velocidade cruel e te esticava completamente. Te fodeu como ninguém, te deixou de pernas bambas e fez questão de cuidar de você como uma princesa indefesa depois de acabar com você. Estava disposto a tudo apenas para que tivesse a chance de fazer isso mais vezes, e com certeza faria, faria durante muito tempo se dependesse de você.
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lanyzs2 · 11 days
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𖥻 COMO TER O ESTILO DOS SONHOS GASTANDO POUCO ➜
˚₊‧꒰ა ♱ ໒꒱ ‧₊˚
ter um estilo próprio é essencial para expressar sua individualidade e personalidade. ele reflete quem você é e o que gosta, ajudando a se sentir mais confiante e autêntico. para encontrar seu estilo, é importante experimentar diferentes tipos de roupas, cores e acessórios. se inspire em pessoas e artistas que você admira, mas sempre adaptando para o que faz sentido para você. com o tempo, você irá perceber o que te faz sentir mais confortável e verdadeiro consigo mesmo.
fazer uma pasta no pinterest é super legal para ter referência do que você gosta e do que você quer vestir.
a minha:
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pense sobre o seguinte: "eu gosto realmente disso, ou apenas quero me encaixar em um grupo?" é bem normal que adolescentes tentem se encaixar em um determinado grupo, mudando seus gostos e estilo, mas é importante perceber e não se deixar levar.
"mas lany, como eu vou ter meu estilo dos sonhos se eu não tenho dinheiro pra comprar essas roupas?" ➜ simples, brechó!! junte dinheiro, pode começar a ir em um brechó com apenas 50 reais, amores. dependendo do brechó, com esse dinheiro você consegue bastante roupa.
procure os da sua cidade pelo Google e insta, mas os do insta são quase sempre mais caros.
não tenha vergonha de ir, não tem nenhuma vergonha nisso. recomendo ver vídeos de meninas que tem a prática, assim você vai ver que é super legal e tem até gente que vive disso .ᐟ.ᐟ
para encontrar peças do seu estilo em brechós, é importante ir com uma ideia clara do que você gosta, seja em termos de cores, cortes ou inspirações. explore todas as seções, já que brechós muitas vezes têm peças únicas e inesperadas. leve referências de looks que você admira para ajudar a manter o foco. além disso, tenha paciência e olhe os detalhes das roupas, como tecidos e acabamentos, garantindo que algo realmente combine com o seu estilo pessoal.
procure peças básicas pro começo, como regatas, blusas "limpas" de estampas e adeque ao seu estilo.
nem sempre um look se sustenta com só a roupa. as vezes, a roupa é simples, mas vários acessórios fazem a diferença.
ter acessórios muda MUITA coisa.
outra coisa, uma peça pode se adequar a vários estilos, exemplo:
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MUITA coisa pode ser aproveitada!!
siga pessoas com seu mesmo estilo para ter referência.
pessoas alternativas, tenham em mente uma coisa, NINGUÉM pode falar nada sobre seu jeito de se vestir e ser, ser único é pra poucos.
foi isso amores, sejam vcs mesmos e n sejam npc's.
(ignore todo e qualquer erro ortográfico, esse texto não está sendo relido)
fim ૮₍ ˃ ⤙ ˂ ₎ა
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tecontos · 4 months
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Transei com o novinho ontem no parque (14-05-2024)
By; Yumi
Sou de São Paulo, tenho 24 anos e namoro. Estou ansiosa pra contar isso pra vocês!
Ontem, acordei, e estava um dia maravilhoso!
Fui tirando minha blusinha e o shortinho tipo cuequinha, que é conjunto do pijama, e jogando na cama.
Coloquei um top preto e uma blusinha verde musgo bem grudadinha por cima. Gosto dela porque dá pra apertar meu peitinho com o top, e o decote da blusa deixa eles bem bonitinhos! Faz parecer que são um pouco maiores. Truques de uma pequena japinha!
Aí coloquei um short. Não gostei de como ficou; estava muito comprido. Tirei e coloquei uma sainha preta, essas de malha que estão na moda agora. São soltinhas mas são fofinhas, dando a impressão de que são rodadas! Adorei!
Gosto de como a sainha curta deixa minhas pernas bem grossas e gostosas!
Pra terminar, coloquei uma calcinha bem pequena fio dental, pretinha também, e meias coloridas até a canela. Pra completar o look, coloquei minhas botas pretas de camurça. Olhei no espelho e vi que estava bem sexy.
Fui até a cozinha e tomei leite com nescau bem rapidinho. Peguei minha mochila com o patins e fui de ônibus até o Ibirapuera.
Cheguei lá e não tinha muita gente, por isso prefiro ir de dia de semana, dá pra andar mais à vontade.
Coloquei a bota na mochila e calcei o patins sentada num banco.
Dei uma olhada pra frente e tinha um carinha me olhando. Olhei pra baixo e vi que minha calcinha estava aparecendo. Eu não tenho muitos modos e sempre sou descuidada quando uso saia.
Fechei as perninhas e continuei acabando de fechar as travas do patins.
Coloquei a bota na mochila e comecei a andar. Fui circulando por todo o pátio pra ver quem estava na área. Quem sabe não tinha algum conhecido?
Não tinha ninguém. Então coloquei os fones no ouvido e fui curtindo uma música bem agitada pra dar um agito pra voar com meus queridos patins!
Sempre andei muito na minha adolescência e continuo a andar nos fins de semana quando tenho uma folguinha do Daniel, quando ele vai jogar bola com os amigos.
Estava eu lá andando numa boa velocidade e curtindo “Please don`t stop the music” da Rihanna, quando um ser fica parado na minha frente tentando se equilibrar no patins!
Eu estava indo muito rápido, achei que ele ia sair da frente, mas acho que ele ficou com medo de cair! Deu pra ver que não sabia andar! Ainda bem que consegui desviar!
Passei bem pertinho dele, diminui a velocidade e virei de lado pra frear. Nisso só escutei o barulho do garoto se espatifando no chão!
Voltei na direção dele e o coitado estava todo sem graça caído no chão, e nem conseguia levantar!
Fui até ele, travei o patins dele no meu, estendi minha mãozinha e o puxei.
– Tá tudo bem com você?
– Tá sim, obrigado! Desculpe não sair da sua frente. Não consegui me mexer, eu ia cair de qualquer jeito!
– Você começou a andar há pouco tempo?
– Ainda não comecei a andar, não; só estou caindo por enquanto!
E caímos os dois na risada!
Achei graça e até simpatizei com ele.
Era um pouco mais alto que eu, provavelmente uns 18 anos.
– Meu nome é Vinícius; e o seu?
– Yumi.
– Será que você pode me ajudar a chegar naquele poste, Yumi? ele falou rindo!
– Claro! Te ajudo, sim!
Fui dando o meu braço pra ele segurar e ter mais firmeza. Não adiantou porque logo caímos os dois!
Ficamos sentados rindo, olhando pra cara um do outro! Até que ele parou de rir e se perdeu olhando minhas coxas.
Minha saia tinha subido com o tombo e ele ficou vidrado! Arrumei a saia rapidinho e levantei.
Tive que ajudá-lo a levantar novamente. Com muito esforço e após alguns minutos, conseguimos chegar até um banco. Achei melhor sentar do que deixá-lo abraçado a um poste! Hihihihi!
Sentei um pouco com ele e ficamos conversando! Engraçado que ele era tão solto e bem humorado! Não era tímido nem bobo pra conversar, como os garotos dessa idade. Mas toda vez que olhava pras minhas pernas, ficava nervoso e vermelho! Eu achei muito fofo!
Eu dava risada por dentro. Comecei a gostar de provocá-lo e ficava conversando com ele e mexendo os pés com os patins! Minhas pernas iam pra frente e pra trás e a sainha mexia junto, subindo e descendo!
Ele já não conseguia se concentrar mais, estava gaguejando e não conseguia montar nenhuma frase completa.
– Yumi, depois destes tombos todos, eu fiquei com sede! Vamos tomar um refrigerante?
– Vamos, sim!
Ele tirou o patins dele, enfiou na mochila e nós fomos até a lanchonete. Tomamos nossos refris e conversamos mais um pouco.
– Me mostra um pouco do que sabe fazer.
Aí comecei a andar pra lá e pra cá, dar voltinhas, Ia na direção dele e brecava bem em cima!
Numa dessas brecadas, ele me agarrou e nos beijamos!
Me surpreendi com o gesto. Ia afastá-lo, mas o Vini beijava muito gostoso! Fiquei nos seus braços e fui enfiando minha linguinha na sua boca.
Fomos pra parede do lado da lanchonete e aí nossas bocas já não se desgrudaram mais.
Ele tirou minha mochila, colocou no chão e me prensou na parede! Me beijou bem forte. Pressionava o seu corpo no meu e beijava meu pescoço!
Hummmm!!! Já fiquei derretidinha, a buceta já toda meladinha!
Eu agarrava seu cabelo e o beijava bem molhado. Ele ia mordendo a pontinha da minha orelha e eu ouvia sua respiração forte no meu cangote! Ai, me arrepiei toda!
Eu já estava muito excitada e querendo sentir uma rola na xaninha. Abri os olhos e vi que o cara que tinha ficado olhando minha calcinha. Estava encostado numa parede olhando pra nós com cara de tarado.
– Vini, vamos pra outro lugar!
Peguei na mão dele e fui até um lugarzinho que eu conhecia! É, já conhecia sim, já tinha rolado uma transa lá, mas fica pra eu contar outro dia!
Fui andando rapidinho porque eu estava com muito tesão e não via a hora de dar! Achei um cantinho que não dava pra ninguém ver a gente. Era um quiosque que estava fechado! Tinha uma geladeira bem no canto do balcão e um espaço bom pra dentro do quiosque.
Entramos e eu o empurrei de costas pra geladeira. Nós ficamos do lado de dentro e o pessoal que passava caminhando só via a geladeira! Hihihihi!
Sem tirar meus patins, comecei a beijá-lo bem forte! Ele correspondeu e começou a passar a mão no meu corpinho!
Foi levantando a saia e passando a mão na minha bundinha. Apertava, me puxava pra eu me esfregar no pau dele.
Eu já sentia o pau dele explodindo dentro da bermuda! Hummm!!! Fui passando a mão pra sentir se era grande e grosso! Fiquei esfregando e apertando aquele pau sobre o fino tecido do tactel! Que delícia de pau!
Ele agarrou minha bunda bem forte de tanto tesão! Eu me agachei e abri a bermuda dele. Dei uma mordidinha de leve por cima da cueca mesmo! Senti o cheiro de pau suado! Hummmmmm!!! Tava suadinho, mas cheiroso, cheiro de macho mesmo; se fosse fedido eu não ia chupar não! Gosto de tudo cheirosinho!
Abaixei a cuequinha branca e o pau pulou na minha cara, já completamente duro! Como é bom pegar um pau novinho de vez em quando! É diferente dos coroas que ficam duros, mas já não é mais a mesma coisa! Não chega aos pés dos garotos novos!
Que delicinha!
Dei uma olhada naquele pau lindo, bem grosso e de um bom tamanho, provavelmente mais de 18cm – pra mim já tá ótimo! Nem esperei e caí de boca naquela rola gostosa!
Ele gemeu de tesão e eu fui punhetando e chupando com muita vontade!
Às vezes parava de chupar e ficava só batendo uma punhetinha e olhando pro rosto dele!
O menino tava mortinho de tesão. Acho que não acreditava que aquilo estava acontecendo.
Peguei a mão dele e coloquei no meu cabelo(eu estava de rabo de cavalo). Ele segurou forte, deu uma volta com o meu cabelo na sua mão e entendeu o que eu queria!
Começou a forçar a minha cabeça e foi fazendo minha boca engolir sua rola quente e grossa. Minha boquinha pequena quase não conseguia chupar tudo! Fiquei até com dor no maxilar porque o pau dele era muito grosso!
Ele ia metendo na minha boca na velocidade que queria. Eu olhava pra cima e fazia cara de safada! Ele me olhava e gemia! Começou a fazer mais devagar e enfiar até a minha garganta! Nossa! Me concentrei e deixei ele ir até onde queria! Ele logo começou a meter mais rápido na minha boca e olhou pra mim gemendo.
Quando ele ia tirar pra gozar, eu o agarrei e suguei o pau com toda a força! O leitinho quente dele jorrou todinho na minha boca!
Era bem líquido e estava tão quentinho e gostoso que engoli tudinho! Ele continuou socando na minha boca, gemendo e se contraindo todo de tanto gozar! Eu adoro fazer isso! Amo ver os caras se acabando de gozar! Gosto de vê-los perder o controle!
Chupei ele até engolir tudo e deixar bem limpinho! O Vini delirou! ficou me olhando e batendo bem de levinho o pau na minha boca!
Agachada mesmo, abri minhas perninhas, coloquei a calcinha pro lado e mexi na minha xaninha.
Esfreguei o grelinho, passei o dedinho nela toda e a senti molhadinha e quente! Levei o dedo na boca e lambi!
Ele me pegou pelo cabelo, com muito tesão. Me puxou pra cima e o pau continuava completamente duro.
– Você é uma japinha muito safada, sabia? Vou te dar o que você quer!
Segurando bem forte no meu cabelo, me beijou sugando minha língua pra dentro da boca dele e depois enfiando toda a língua na minha boca!
Sua outra mão apertava meu peitinho por cima da blusa, com força, me deixando louca de tesão!
Ele mexia o quadril fazendo movimentos como se estivesse me comendo! Seu pau entrava embaixo da minha saia e encostava nas minhas coxas!
Eu amo sentir um pau duro e quente se esfregando em mim!
Num movimento brusco, ele me virou de frente pra parede. Eu deslizei rápido em cima dos patins e abri um pouquinho as pernas!
Ele ainda bem bruto de tesão, empurrou seu corpo contra o meu com força!
Fiquei bem presa entre seu corpo e a geladeira! Aquilo me dava muito tesão! Adoro homens que têm uma boa pegada! Gosto de me sentir a mercê deles!
Vini colocou minha calcinha pro lado e pincelou seu pau com força na portinha da minha xana! O mel era tanto que ele deslizou rápido quando forçou a entrada do pau.
Foi socando devagar, mas muito forte! Ia dando estocadas bem fundas. Eu sentia um tesão danado e uma vontade de gritar de tanto tesão!
– Isso Vini! Soca esse pau na minha xaninha! Vai lá no fundo! Me come gostoso! Seu pau é delicioso!
– Vou te arregaçar, japonesinha ! Vai gozar bem gostoso no meu pau!
Foi falando isso no meu ouvido e me dando os trancos!
– Goza! Molha meu pau!
E bombou bem forte, me fazendo gozar um montão! Foi muito gostoso! Gemi baixinho e senti meu gozo escorrer um pouquinho! Sempre fico bem molhadinha.
– Isso, safada! deixa meu pau bem quente! Vou gozar na sua bundinha!
Foi bombando mais rápido, bem mais forte. Quando começou a se contorcer todo e gemer gostoso, ele me apertou a bunda, levantou minha sainha, tirou o pau e gozou na em cima da minha bundinha. Deu umas apertadas no pau pra sair todo o leitinho e bateu com ele na minha bunda!
Hummmmmm!!! Que delícia! Adoro sentir o leitinho quente no meu corpo!
Ele se atracou atrás de mim e ficou beijando meu pescoço e respirando ofegante pertinho da minha orelha!
O Vini achou um pedaço de papel e limpou meu bumbum. Coloquei a calcinha, pus a mochila e voltamos de mãos dadas e rindo do que tinha acabado de acontecer!
Bem que senti que, quando conversamos antes, parecia que nos conhecíamos há muito tempo! A trepada foi uma delícia!
Quem sabe não é hora de eu me dedicar um pouco mais aos gatinhos? Ultimamente só tenho traído o Daniel com caras mais velhos. Esse gatinho foi uma delícia e me surpreendeu com sua pegada forte! Hihihihi!
Que dia maravilhoso! Andei de patins e ainda por cima dei gostoso pra um gatinho que me pegou com força! E que pegada!
Adoro isso!
Enviado ao Te Contos por Yumi
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loangelic · 5 days
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Repetição ou aceitação?!
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Bom, nesse post irei compartilhar um pouco do que eu realmente aprendi com meu tempo de manifestação, e algo que talvez possa ajudar outras pessoas.
Bom o título "repetição ou aceitação", se refere aos termos assumir, ou então, saturar a mente.
Uma coisa que percebi na comunidade, desde o dia que entrei no Twitter, foi que as pessoas sempre se deixavam influenciar pelo conteúdo alheio, ou por outras pessoas, e com isso deixavam de ter suas próprias experiências, para tentar ter as experiências de outras pessoas!
Não vou negar, eu mesma fui uma dessas pessoas, e lembro como tinha gente que sempre xingava quem dizia que o N-D não fazia parte da lds, e no fim das contas, não fazia mesmo, e vejo isso acontecendo, quando alguém compartilha um método, ou a forma que aquela pessoa usou para manifestar.
Vou dizer algo para vocês, e quero que vocês levem para a vida, você tem o SEU modo de manifestar, as pessoas têm os delas, você pode sim testar o método que alguém compartilhou, mas se ela não funcionou com você, não é culpa sua, é porque você não conseguiu se adaptar ao mesmo.
E sim, você pode até ter assumido que aquele método não funcionava com você, mas isso não é de certa forma, sua culpa, as pessoas têm que parar de culpar os outros por tudo de ruim que aconteceu, ou acontece na vida delas, várias pessoas passaram por um momento difícil, conhecendo ou não a lei, e elas não são culpadas de tudo isso, ninguém escolhe sofrer por conta própria, e tá tudo bem se sentir mal as vezes, não é sua culpa.
A lei não para a nenhum momento, ao você falar e sentir que não consegue algo, é você afirmando a si mesmo que não consegue, e de fato isso acontece, PORQUE VOCÊ assumiu, e de certa forma isso foi uma success story, o que mostra que mesmo não sendo o esperado, você pode e consegue manifestar qualquer coisa.
Bom uma coisa, é que sempre falam que não existe esforço para manifestar, você apenas aceita e pronto, e sim, de fato isso é verdade, eu mesma falo, porém eu também aprendi que cada mente trabalha de um jeito (o que já é óbvio). Porém tem mentes que por estarem tão "presas" as crenças que tiveram acesso desde criança, só conseguem convencer a si mesmo através da repetição.
Eu não quero dizer que para manifestar você necessita exatamente afirmar igual uma pessoa louca, ou sla, mas eu quero me referir, é que, se você só se convence através da repetição, então faça isso.
Você pode afirmar, escrever, visualizar, ouvir áudios subliminais, dentre vários outros métodos, e usá-los como uma forma de LEMBRETE, que já possui o que você quer, sempre mantenha essa mentalidade, não veja os métodos como algo que vão te ajudar a ter seus desejos, veja os mesmos como um lembrete de já possuí-los.
Eu FINALMENTE percebi ultimamente, que MINHA mente trabalha melhor com comandos, pois sempre que eu só ficava por conta de "aceitar", eu não fazia nada, mas aí tá o MEU problema, eu não fazia nada, muito menos aceitar, só ficava procurando no físico, mas comecei a me lembrar que quando eu conheci a lei, EU afirmava, ouvia subliminal, visualizava, escrevia no meu Wishbook, e assim, eram coisas que realmente me faziam felizes, e me ajudavam a ter resultados.
E não, eu não estou dizendo que você também tem que fazer isso, eu estou me referindo é que, se você tem facilidade em só aceitar, então só aceite, mas se você gosta, acha melhor praticar métodos, e dar comandos a sua mente, então faça isso também, faça disso algo divertido, e não algo obrigatório.
Os comandos a sua mente, você já faz de forma inconsciente, sabe quando você bota o despertador para tocar, e você acordar entre 5 a 2 minutos antes dele tocar, e parece que o seu sono já dispersou, isso acontece porque você deu esse comando de acordar, ao seu subconsciente!
Então façam isso, FAÇAM ALGO QUE VOCÊS TEM FACILIDADE, E DE FATO GOSTAM DE FAZER!! O próprio Neville tem vários métodos que o mesmo ensina, mas como eu mesma gosto de falar, não se apeguem a apenas o ensinamento dele, nem ao de outras pessoas, busquem formar o seus próprios conhecimentos, pois Neville não criou a lei, ele só a apresentou da forma que ele aprendeu, porém não quer dizer que só temos que fazer o que ele manda, ou fala em seus livros, cada um tem sua forma de manifestar!
Manifestar também está no autoconhecimento, conhecer a si mesmo, conhecer como melhor você se adapta a cada método, então tornem o caminho da manifestação, algo divertido, e de descoberta e autoconhecimento a si mesmo, e compartilhem seus conhecimentos, mas como uma experiência pessoal, e não como algo obrigatório de se fazer, da mesma forma que EU estou compartilhando nesse post!
Espero que tenham gostado, e que esse post tenha ficado claro, e ajudado a você, se precisar de ajuda, só comentar ou me chamar no PV, estarei disposta a ajudar! 🩷💬
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xexyromero · 6 months
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xexy sua linda me encontro extremamente chateada pq meu quase namorado terminou o nosso rolo da maneira mais seca e babaca possível (eu q tive q mandar msg pedindo p gnt se resolver) ent se vc pudesse fazer um headcanon dos meninos do cast ajudando a leitora a superar um término eu ficaria mto feliz 🙏
obg por td xexy vc eh a diva q alimenta esse fandom
wn: ai meu amor eu sinto muito que você passou por isso :( é ruim demias a gente ter que assumir pelos outros. espero que você esteja melhor, com outro rolo muito mais legal. um beijão <3
meninos do cast x leitora superando um término.
fem!reader headcanon
tw: término!
enzo:
vai te abraçar envolvendo seu corpo todinho nos braços dele, com muito cuidado, sussurrando palavras de conforto no estilo "você vai ficar bem" seguida de um sincero "eu prometo."
se coloca no lugar de ouvinte - pede que você desabafe e abra seu coração com ele.
claro, isso regado à uma deliciosa garrafa de vinho uruguaio que ele comprou especialmente para esse momento.
apesar de se chatear com a forma que você foi tratada, fica calado, concordando de leve com a cabeça.
limpa todas as suas lágrimas, mas não impede você de chorar em momento nenhum. quer que você fique a vontade. seus sentimentos são válidos.
agus:
chega de mansinho, com um abraço de urso e os olhos mais tristes que os seus. não aguenta te ver chorando e nem magoada.
fica PUTO com seu ex. de verdade. no nível de "se eu encontrar ele na rua, coitado."
(no off, se encontra ele na rua mesmo, não vai fazer nada - só olhar com a cara bem feia e te tirar de perto).
não larga do seu lado por nada no mundo - só se você pedir, né, claro. para ele a presença nesse momento é muito importante. não quer que você se sinta sozinha.
tenta te tirar de casa pra algum rolê leve - seja uma praia, uma cafeteria, um cinema. quer te ajudar a distrair, nem que seja um pouquinho.
fran:
é o primeiro a aparecer na sua casa assim que você diz que terminaram - não por interesse, mas por carinho. fica muito preocupado com você.
já chega na sua casa ligando a televisão no seu seriado favorito e traz consigo algumas guloseimas deliciosas pra vocês comerem e assistirem juntos.
te estimula a se cuidar, vestir uma roupa bonita, se maquiar. faz questão de frisar o quanto você é linda e o quanto se merece.
vai te escutar fazendo muita careta, injuriado com a forma que você foi tratada. bufa e suspira, mas tenta não tecer comentários. sabe que é a última coisa que você precisa no momento.
te enche de beijinhos, carinhos e naturalmente te faz rir, sem esforço.
matí:
contra todas as expectativas, matí é a pessoa mais gentil da face da terra com você assim que conta que terminou.
não vai esfregar nada na sua cara, nem fazer nenhum comentário desnecessário - pergunta se você precisa de ajuda, se ele pode ir te visitar, ficar um pouco junto.
tenta te distrair fazendo gracinha, brincando, implicando, mas sempre com muito tato pra não te magoar mais ainda.
vai na sua vibe - se você quiser sair pra beber e esquecer, sai com você e toma cuidado pra que não acabe bebendo demais. se quer ficar em casa afogando as mágoas em sorvete, vai fazer questão de deixar o ombro livre para você chorar.
é um amor e só sai de perto de você quando você finalmente adormece.
kuku:
apesar de ficar chateado com a situação, kuku é aquele homem mais velho vivido que sabe que você vai ficar bem e faz questão de deixar isso claro pra você. é só um momento ruim, não é uma vida ruim.
conversa com você contando as delisuões amorosas que ele mesmo já passou, as vezes que quebrou a cara, que foi traído, na esperança que alivie de alguma forma.
é de uma gentileza que só dele - vai te abraçar muito, com cuidado e com carinho.
faz questão de verificar as coisas na sua casa - lava a louça acumulada, dá um jeitinho na sala, passa uma vassourinha no seu quarto. vai te ajudar em coisas que tem medo que não consiga fazer sozinha nesse primeiro momento.
faz parte do grupo junto com as suas amigas mais próximas pra ficar dando notícias sobre você.
pipe:
pipe não sabe lidar contigo chorando ou muito magoada - ele fica totalmente sem saber o que dizer ou o que fazer. não é acostumado a ver uma pessoa tão forte como você se chatear tanto.
já que não sabe como agir, decide que o melhor a fazer é de ouvir em todos os sentidos - tanto de ser uma orelha amiga como de te cuidar a partir do que você pede.
te dá apoio de toda forma possível. quer ligar? ele segura sua mão. quer chorar? ele vai atrás dos lencinhos. quer beijar? ele oferece os próprios lábios.
é brincadeira. mas, se você quiser, é verdade.
oferece cozinhar sua comida favorita só pra te ver mais animada e feliz.
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dollechan · 10 months
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In The Summer Rain - Jeong Jaehyun
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continuação de Ciao Amore, age gap, fluff, fem reader, jaehyun!pai, jae tem uma filhinha autista, tem algumas quebras de tempo
a/n: não sei se ficou como eu gostaria, acabei me empolgando então ficou meio longo, revisado mas pode conter erros, espero que gostem!
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. rue 's © 🩰 ⠀✙⠀ ⠞⡷⠃⠀⠀ .
A lua subia cada vez mais no céu azulado, acima do mar. As estrelas brilhavam enquanto tudo escurecia, observava o anoitecer feliz, tinha sido um dia feliz. Depois daquela despedida — um tanto — melancólica a beira da praia não teve notícias de Jaehyun, seguiu a vida. Alguns dias depois recebeu uma notificação de uma rede social, Jeong tinha tinha te seguido e então, começaram a conversar sobre tudo, desde a vida na cidadezinha como se fossem antigos amigos a coisas aleatórias como se os ETs realmente existissem. Mensagens como "Você já comeu?" ou "Estarei aí em breve." viraram comuns, se tornaram mais próximos do que imaginavam, do que você imaginava. E então ele voltou para a cidadezinha depois de dois mese, dessa vez para ficar. Ele chegou na casa vizinha a sua de tardezinha, se encontraram naquele anoitecer bonito, de estrelas brilhantes e lua crescente, sorriram, felizes com a companhia um do outro naquela noite. – Como estiveram as coisas enquanto eu estive fora? – Ele pergunta, enterrando os pés na areia fofa onde estavam sentados, na frente da sua casa. – Tudo esteve calmo como sempre, mas acabei tendo que sair do meu emprego, tenho que focar na faculdade. – E o que pensa em fazer agora que está livre do trabalho? – Jaehyun te olha com aquela expressão amigável, mostrando as covinhas. Repara até demais no rosto dele, se distrai. Observa os traços com mais cuidado, analisa, vê as diferenças do Jaehyun adolescente e do Jaehyun adulto. Acha muito mais atraente o Jeong Jaehyun de agora. – Quero ajudar mais aqui em casa, sinto que estou distante da família; acho que, foi mais por isso que saí do emprego. – Você é uma boa garota.
[...]
– Minjeong, o que quer almoçar? – Pergunta para a garotinha de cinco anos, sorriso amigável e covinhas adoráveis, uma verdadeira cópia em versão mini do pai. Pouco tempo depois de Jaehyun se reestabelecer na casa dos pais, trouxe suas filhas Minji e Minjeong, tão adoráveis quanto o pai. Mas como nenhum dos Jeong pode cuidar das garotinhas, você se ofereceu, afinal precisava de uma grana e era particularmente boa com crianças.
– Oi meu amorzinho, o que escolheu para a gente comer hoje? – A pequena aponta animada para a mesa a sua frente, que já está preparada com comidas tradicionais. – Repete com o papai filha, co-mi-da. Isso, co-mi-da. A mais nova tem um atraso na fala devido ao espectro autista, do qual foi diagnosticada cedo. Acha incrível o jeito que mesmo cansado, Jaehyun sempre arranja um jeito de ensinar a pequena a falar as palavras. Minji, a primogênita de sete anos, também tenta ensinar a irmã, mas se embola nas palavras então prefere deixar o trabalho para o papai ou para a tia ______.
– Fiz bolo com elas hoje, foi uma bagunça, mas o bolo ficou perfeito. – Fala com o homem que segura a garotinha no colo, transferindo ela para o seu, afim de tirar a jaqueta que esquentava demais o corpo, para ele, você o fazia ficar mais quente ainda. – Com certeza deve ter ficado perfeito, com a titia ______ tudo fica perfeito. – Ele sorri para você e para Minjeong no seu colo, Minji corre pela casa para poder abraçar as pernas do pai. Quem olha de longe, até pensa que são uma família. Já até perguntaram uma vez na praia, ambos negaram, mas cada um sabe a resposta que dariam. "É uma pena, mas não.", você diria. "Quem sabe um dia, não é mesmo?", é o que ele diria. Os dois se querem, só não tem coragem de admitir isso um para o outro. Afinal, jaehyun era quase um quarentão, tem duas filhas pequenas e os pais para cuidar, teria tempo de namorar uma garota jovem, ainda na faculdade? Ele não se importava, não queria guardar o desejo, a paixão, o amor. – Podemos conversar na varanda depois? – O tom sério te dá medo, mas ao mesmo tempo sabe que está tudo bem. Assente com a cabeça, se sentando na mesa para finalmente comer aquele delicioso almoço que havia preparado.
O mar parecia agitado, nuvens cinzas se formavam mais adiante no horizonte, o vento está forte, parece que terá uma tempestade em breve. Aquele clima e o silêncio de Jaehyun te deixou nervosa, o piso de madeira da varanda range e tira sua atenção da água inquieta, ele se aproxima de você. – Por que me chamou aqui? Fiz algo de errado? – Sua voz estremece um pouco, está com medo de não ter seguido direito as instruções que foram lhe dadas. – Fez algo muito errado. Tipo muito mesmo. – Ele ri, quebrando um pouco do o clima de tensão. – Eu te dou medo ______? Seje sincera. – Não senhor, por que teria medo de você? – As vezes parece, só isso, quero te deixar o máximo confortável ao meu lado. As palavras te deixam com o coração acelerado, meio apreensivo, então ele achava que você tinha medo dele? Que não estava confortável? Aquele tempo todo conversando sobre coisas aleatórias não deixou claro que estava mais que confortável com ele? Que estava apaixonada por ele? – Eu gosto de você ______, quero que saiba disso; mas saiba que entendo se não sentir o mesmo. Independente, continuarei gostando de você, garotinha. Ele te deixa sozinha ali. Na varanda. Caramba ele acabou de se declarar para você? Jeong Jaehyun, o cara mais bonito da cidade, disse que gosta de você?
Não pensa muito, apenas vai atrás dele e o puxa de volta para a varanda, chuva forte não os impedem de ficar ali. Observa a camisa social branca que ele usa, os traços marcantes, a boca perfeita. O beija, não se arrepende disso, ele beija muito, mas muito bem mesmo. São interrompidos pelos barulhos das crianças brincando, então voltam como se vocês não acabaram de descobrir que gostavam um do outro.
[...]
– O que acha desse? – Pergunta para Jaehyun e ele analisa o vestido azul marinho que você veste, faz um sinal positivo e uma careta engraçada. Essa é sua vida desde que finalmente começou a namorar ele, cuida das crianças pelo dia, fica com ele no início da noite e depois vai estudar. Agora mesmo, se arruma para um jantar chique entre pessoas importantes. Tudo parece perfeito, se sente como a esposa dele, a Senhora Jeong, a mulher que ele exibe para os amigos e que diz ser dele. Os pais dele te aceitaram bem, disseram que você fazia bem para o homem e que iria ajudá-lo a colocar a vida de volta aos trilhos. – Papai! – Minjeong grita do quarto dela, desde que aprendeu a falar 'papai' grita por ele o dia todo, todos os dias. Em passinhos rápidos ela chega ao quarto de Jaehyun, o vestidinho rosa de mangas bufantes e desenhos de borboletas ficou adorável nela, sabia que iria ficar perfeito, afinal foi você que escolheu. – Olha só que princesa, hm. Você está linda meu amor. – Ele a pega no colo e beija o topo da sua cabeça. – Onde está sua irmã? Minji chega na mesma hora no quarto, com uma escova de cabelo e laços nas mãos. – Mamãe, você pode fazer um penteado bem bonito no meu cabelo. Você paralisa, bem como jaehyun fica surpreso, não esperava que a mais velha das irmãs — logo a que tem noção de que você não é a mãe dela — te chamasse assim. Com olhos marejados responde um "sim meu amor" e coloca ela para sentar na cadeira da sua penteadeira.
Ali Jaehyun percebe que você era a pessoa certa dessa vez, que era quem deveria se casar. Sabe que você ainda não terminou a faculdade e que provavelmente não esteja pronta para ser madrasta de duas garotinhas, mas algo diz para ele ajoelhar ali mesmo, no carpete do quarto, e te pedir para ser dele para sempre.
Na mesma noite, já na festa ele resolve te assumir de vez, por aquele anel que já estava guardado a um tempo no seu dedo. Ouviu você dizer o sim sem nenhum medo, jurou que era o dia mais feliz da vida dele — depois do nascimento das filhas, claro —.
E então desde aquela tempestade na varanda, ele finalmente pode dizer que você é totalmente dele.
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donttryyyy · 4 months
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duas metas são ESSENCIAIS que você bata todos os dias (eu não faço NF e nem incentivo, sou do clube da alimentação saudável e reeducação alimentar, então dou dicas do meu ponto de vista que emagreci muito só comendo melhor). a primeira meta é a de PROTEÍNAS. elas ajudam você emagrecer e não ficar com a pele flácida nesse processo. quando a gente emagrece e principalmente quando perde muito peso, é natural ficar com a pele mais flácida, uma boa meta de proteínas e exercício de fortalecimento podem ajudar. sem contar que as proteínas ajudam na saciedade por mais tempo. sempre que como algo rico em proteínas só venho sentir fome horas depois ou meu namorado me lembra que eu tenho que comer. mas não para de comer carboidrato ou você vai cair dura no chão e perde a energia. e ainda pode ter compulsão depois. a outra meta é a de FIBRAS. assim como as proteínas, as fibras ajudam na saciedade por mais tempo. mas, principalmente, te ajudam pra ir no banheiro com regularidade. e isso te ajuda muito a não ter estômago alto ou achar que engordou sem ter engordado. eu como carboidrato, açúcar, gorduras boas, cuido da minha absorção de vitaminas e sais minerais, mas essas duas metas são as que eu tento preencher quase como um vício.
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nominzn · 5 months
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fake texts; angst(y)
mark x leitora. esse aqui foi totalmente pra mim mesma, tenho um amigo que me lembra mt o mark e sempre tivemos uma amizade meio.. estranha. avisos! é uma coleção de conversas REAIS (alguém me aconselha pfv!) leitora tem piercing na boca! bônus de algo que escrevi há um tempo atrás baseado no mesmo amigo, são situações verdadeiras então podem rir de mim.
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bônus
Mark sabe que você gosta dele, e talvez tire um bocado de proveito disso. Em outras palavras, ele te enrola. Você já disse com todas as palavras que quer ficar com ele, letra por letra, mas o cafajeste finge que nunca soube disso.
Vira e mexe ele solta umas besteiras, te faz sentir especial, te olha de um jeito diferente, te trata igual princesa e… nada. Absolutamente nada acontece.
— Como você tá linda, nossa! — Ele exclama boquiaberto ao te ver após umas semanas de desencontros. — Tô apaixonado. Uau.
— Sério, amigo? Obrigada! — Você responde, frisando o vocativo. Está cansada do joguinho dele.
O mais alto vem te abraçar e você não resiste. Sua mão aperta tua cintura e você xinga mentalmente. Como ele sempre consegue?
Numa outra vez, o ciclo de amigos se dividiu em carros para facilitar a carona. Algumas pessoas esperavam em casa, precisariam buscá-las. Enquanto você estava no banheiro, os carros lotaram, deixando apenas o de Mark livre.
— Vem comigo, por favor? Tô sozinho. — O garoto diz com a janela do carona abaixada. Bate umas vezes no banco como um convite. Você, otária, vai.
Entra no automóvel meio a contragosto, põe o cinto e fica calada, esperando-o dar partida, o que não faz. Ao virar o rosto para questioná-lo, percebe que te encara.
— Vamos? — Você indaga, confusa com a falta de atitude dele.
— Você é tão bonita… — Sente a mão masculina envolver tua nuca e te puxar para perto, os rostos ficam colados. Ele fita teus lábios e morde os próprios, mas você só revira os olhos. Conhece bem o amigo, sabe que ele não vai fazer nada e só quer te confundir. Mas não pode negar, é muito atraente. O infeliz sabe que tem pegada.
Sem querer se entregar à toa, você ri sem jeito, se afastando. Ao mesmo tempo que queria muito ter sido beijada, a raiva te incomoda com pequenas ardências no estômago.
— Pessoal tá mandando mensagem aqui já. — Você lê o grupo de amigos e, obviamente, Chenle já sacaneia a ausência dos dois. Ele conhece bem a situação em que está, mas coloca bastante pilha pra deixar Mark atento, ele não pode brincar com você assim.
Chenle: porra, mark. vem pegar a gente ou vai ficar se pegando aí no carro?
Mark ri ao ler a mensagem, digita rapidamente uma resposta antes de ligar o carro e partir.
Mark: preferia continuar aqui né… mas já que tu é empata foda
Chenle: nem você acredita nisso, seu cuzão
Chenle: anda logo caralho
Certo dia, conversavam sobre assuntos da vida jovem-adulta, comparavam opiniões profundas sobre decisões, maturidade, processos dolorosos. Vendo que era uma conversa amigável, você relaxa e o diálogo continua fervoroso até que um silêncio confortável recai sobre os dois. Sente-se aliviada por perceber que estavam sendo só amigos, o que prefere mil vezes do que ser enrolada.
— Você é apaixonante, sabia? — Mark diz, atraindo a tua atenção ao quebrar a quietude anterior. — Dá pra conversar sobre tudo com você, e você é madura, além de linda… — Ele suspira, procurando uma reação tua. — Apaixonante.
Puta que pariu. Ele quer que você fique maluca, não é possível. Estavam indo bem, mas ele teve de abrir essa boca.
Você apenas agradece, porque teus amigos voltam da rua fazendo algazarra. Logo vai ajudar Chenle e Haechan com as compras, desejando ferozmente sair de perto de Mark.
— Nossa, tu tá ainda mais gostosa hoje do que ontem, hein? — Lele diz, implicando contigo, como sempre. — Tu não quer ir ali no Palazzo comigo não?
— Eu lá sou mulher de Palazzo? — Você responde, entrando na brincadeira. — Mas se você quiser me levar pra um lugar mais caro, eu não respondo por mim… — Chega perto do chinês, fingindo ser uma sedutora infalível.
— Tchau, galera. Até mais tarde! — Ele pega na tua mão, fazendo como se fosse embora de verdade, para irem resolver o problema.
— Para de dar em cima da minha mulher, seu otário. — Mark exclama, crente que estava sendo engraçado. Chenle apenas o olha com desgosto.
— Vai tomar no cu. Só fala. Tua é o caralho. — Te defende enquanto você foca em encher os copos de refrigerante que faltavam.
Assim, tua frustração foi crescendo. Resolveu confrontá-lo, quando não aguentou mais. Estavam numa festa de aniversário, e acabaram ficando na mesa sozinhos enquanto os outros pegavam mais comida.
— E, aí? Como você tá? Tava com saudade. — Ele inicia uma conversa, se aproximando de você. Aproveita o momento e brinca com teus dedos, os polegares circulavam as costas da tua mão.
— Tudo bem… Trabalhando muito, como sempre.
— É? — Ele sorri malandro, se fazendo de interessado, encarando cada parte do teu rosto. Não dá mais.
— Por que você faz isso? — Você indaga, separando as mãos, fixando teu olhar no dele. Não soa agressiva, mas demonstra o cansaço.
— E-eu…
— Mark, eu quero tanto ser sua amiga. Gosto tanto de você.
— Eu também, é que… — Falha ao tentar se explicar. Os olhos perdem a confiança, focando em tudo menos em ti.
— Me trata como amiga, só como amiga. Sem joguinho, pode ser? — Você inicia um carinho desta vez, mas não tinha nada além de amizade. Queria apenas que ele se sentisse confortável com as cartas abertas. — Eu quero te conhecer de verdade, não precisa de nada… — Ele te observa com olhar doce.
— Tudo bem, me desculpa. Eu sou… complicado. — Ele ri, admitindo. Até a voz parece outra, sem a máscara de galanteador.
— Eu percebi. — Vocês se olham, segurando outra risada. — Mas tô aqui pra ser sua amiga, o que você acha?
— Amigos, então. Mas vai ter que ter paciência comigo.
E você tem de sobra, porque vê que, por um tempo, ele realmente faz esforço para que vocês se conheçam e compartilhem além do superficial.
Nunca imaginou que teria coragem de pressioná-lo a fim de tirar essa pedra do caminho, porém foi o que fez desaparecer a tensão de antes. Você superou Mark, finalmente.
Não continuaram tão próximos quanto nos primeiros meses, mas vê-lo não era mais uma tortura. E só por isso, pôde ser um pouco mais feliz.
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groupieaesthetic · 5 months
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"Desabafo do dia meninas..."
Sinopse: Onde a reader precisava de alguns pontos para a faculdade e acaba ganhando algo melhor que isso.
Warnings: +18, sexo oral, sexo desprotegido, palavrões.
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Sua faculdade tinha prazer em fuder com a cabeça dos alunos.
Integração de Cursos.
Que porra era integração entre cursos?
Não bastava você estudar o seu precisava de experiência em outro?!
Na tentativa de achar alguém para te ajudar e você pudesse ajudar resolveu colar um cartas na parede do refeitório.
"Integração de Cursos
Me chamo (seu nome) sou estudante de Moda e Design. Procuro alguém para sermos parceiros de integração.
Mandar mensagem para o número xxxx-xxxx"
Já era final do dia enquanto você andava próxima as janelas do refeitório quando viu alguém olhando seu cartaz.
Avisou suas amigas que logo voltaria e foi até a pessoa.
"Oi, tudo bem?"
Assim que a pessoa se virou você viu.
Esteban Kukuriczka.
"Eu sou a moça do cartaz. Você é o Esteban correto?"
O rapaz parecia nervoso só de olhar para você.
A touca do moletom com a estampa de algum anime aleatório escondia o cabelo dele, mas as mangas cobriam só até o pulso dele. Deixando seus dedos bem a mostra...
"Sou... sou sim" Tirou a touca e tentou ajeitar o cabelo "Eu estudo T.I aqui. Tô procurando uma área diferente pra integração"
"Ai perfeito eu também. Soube que área diferente dá mais pontos" Sorriu e tirou o cartaz da parede "Pelo o que eu vi você já anotou meu número. Só combinar e você pode ir no meu AP pra gente começar que tal?"
Esteban apenas sorriu e fez quem 'sim' com a cabeça.
"Bem..." Você. Uma pessoa Golden Retriver tendo que lidar com um rapaz que parecia um ratinho assustado. "Eu te espero então. Mande mensagem viu" Saiu do refeitório e olhou para trás uma última vez. Esteban estava enconstado na parede olhando para o celular.
Antes mesmo que você chegasse no portão do prédio onde ficava seu apartamento, recebeu uma mensagem.
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Tudo bem, você não tinha a noite de amanhã livre. Era sábado. Sua turma havia comprado ingressos pra um show de uma bandinha qualquer, mas entre ficar bêbada e ver sua amiga chorar DE NOVO pelo ex, versus, conseguir logo os pontos necessários para a faculdade, a escolha era óbvia.
Time skip
Assim que ouviu as batidas na porta foi correndo abrir.
Lá estava Kuku. Roupas leves, o óculos na pontinha do nariz e o cabelo bagunçado.
"Entra vai"
Ele analisava o apartamento. Era cômico a mistura de uma estudante de moda, uma estudante de medicina e um estudante de letras morando juntos.
"Todos os meus amigos saíram então estamos com o AP livre para nós" Trancou a porta e pensou em maneiras de fazer ele se soltar "Han, pode deixar suas coisas aqui na mesinha. Se você nao ligar de começarmos pela minha parte... tenho certeza que é mais fácil"
"Pode ser, como você quiser"
Ele sorriu e deixou a mochila e os livros na mesinha próxima ao sofá.
Você foi até seu quarto e voltou com seus mil utensílios.
"Sobre o que é seu projeto?"
Ele perguntou se sentando no sofá
"Preciso fazer uma roupa de gala utilizando um modelo vivo"
Esteban levantou as sobrancelhas. Parecia confuso com o conceito.
"Pode começar a tirar"
Ele se levantou do sofá e te olhou assustado
"Tirar?"
"É Esteban, a roupa. Você veio com roupa larga dificulta pra tirar as medidas"
"Mas você que pediu..."
Parecia um cachorrinho confuso, quando o dono joga a bola e ele não acha. Tadinho.
"Eu sei, mas era pra ser mais fácil pra ti tirar sabe. Foi mals não ter falado o que era"
Tá ok, era sua culpa. Ninguém aceitaria tão fácil tirar a roupa na frente de uma qualquer.
"Não, ta de boas. Mas pode ser uma parte de cada vez?"
"Pode" Sorriu quando viu que Kukuriczka tentava realmente te ajudar durante aquela situação. Não era algo fácil para ele. Não se lembra de uma pessoa que não fosse a mãe e tivesse o visto pelado. E olha que ela só viu até os 4 anos, quando o garoto aprendeu a tomar banho e se trocar sozinho.
Esteban tirou a camiseta e respirou fundo.
Realmente, aqueles moletons e camisetas soltas escondiam um belo peitoral. Não era trincando nem nada, mas era muito bom de se ver.
Enquanto você tirava as medidas dele, tentava puxar papo. Algumas perguntas ele respondia rápido, outras dava detalhes.
"Ai tipo, eu falei que a peça não era aquela, que pra arrumar o PC precisava de uma menor mas ninguém me ouviu"
Podia não entender nada sobre o PC, mas o jeito que Kuku contava a história era engraçada.
"Agora a calça"
Parecia um tomate. Esteban segurou a respiração e então começou a lentamente tirar a calça (os sapatos e a meia ele havia tirado quando entrou).
Em uma tentiva de tranquilizar ele, virou seu rosto enquanto ele tirava.
'Muito que adianta (seu nome)...'
Quando se virou sua prancheta quase saiu.
As coxas. Aquelas coxas.
Mas não só isso.
O pau dele. Marcado na cueca, molhado com o pré semen.
"A cueca não precisa né?"
Esteban riu fraco e esperou a resposta.
"Não precisa não"
Pegou sua fita e começou a medir.
Cada vez que vocês se enconstavam arrepiavam.
Você até jurou escutar ele gemer.
"Você não namora né?"
Perguntou e ouviu um sussuro "não" vindo da boca do rapaz.
Se ajoelhou porque era essa a melhor maneira (na sua visão) de medir as pernas.
Bendita idéia.
Olhou para cima e viu Esteban te olhando.
Era tudo que você via.
O rosto do rapaz que parecia capaz de chorar pelo tesão acumulado. E o pau dele desesperado para sair daquela cueca.
E então você se levantou e olhou nos olhos do rapaz.
"Não vai achar ruim se eu te beijar?" Parecia até que voce tinha colocado uma arma na cabeça dele. Parecia assustado, ansioso, perdido, mas fez que não com a cabeça, e então fechou os olhos.
Os lábios de vocês se ligaram. O beijo era delicioso. Segurando a nunca de Esteban aproximou-se do corpo dele, sentiu algo em sua barriga.
De maneira delicada o sentou no sofá e ficou por cima.
As mãos dele passeavam pelo seu corpo. Uma hora eram as coxas, depois sua bunda, ia pro cabelo, voltava pra bunda...
"Eu não sei o que fazer depois disso" Ele disse entre o beijo
E então você parou.
Fazia total sentido. Esteban era virgem.
Mas isso ia mudar...
"Você quer isso Esteban?"
"Quero, por favor"
Isso ia mudar hoje!
Segurou a mão dele e o levou para seu quarto.
O deitou na cama e começou seu showzinho.
Tirou sua camiseta deixando seus peitos a mostra. Logo depois seu shorts do pijama.
Kukuriczka parecia estava vendo uma deusa na frente dele. A boca aberta, as mãos apertando os lençóis.
"Primeiro, cuido de você"
Sentou na cama e tirou a cueca dele.
O pau dele definitivamente era o maior que você ja havia visto.
Mas se Deus fez é por que cabe!
Começou chupando ele levemente. Lambia a cabecinha, masturbava ele lentamente.
Aquele era definitivamente um dos melhores momentos da vida dele. O prazer de ter você chupando ele. A visão de você quase nua chupando ele como se fosse o sorvete mais saboroso do planeta.
Os gemidos que saíam da boca dele eram como música. Ele segurava seu cabelo com delicadeza.
As vezes você engasgava mas logo continuava.
Não se deu conta que os gemidos haviam ficado mais alto, até que sentiu algo em sua garganta.
"Me...me desculpa" Foi tudo que Esteban disse fechando os olhos e respirando forte
"Tudo bem, tudo bem" Dando beijinhos pelo corpo dele sentiu algo em sua coxa. Ele aindava estava duro. As veias efeitavam o pênis dele, te deixavam com vontade de mais.
"Eu preciso de mais (seu nome)" Ele gemeu apertando sua cintura "Continua vai"
Uma idéia surgiu na sua cabeça. Por que não ensinar Esteban Kukuriczka a usar seu pau para alegrar a vida de mais mulheres por aí.
"Melhor" Colocou o dedão da mão na boca e ele chupou tal feito uma puta "Eu vou te ensinar a continuar daqui"
Se levantou e tirou sua calcinha.
Esteban se levantou e tirou a camiseta rápido.
Viu você se deitando na cama e esperou que você ordenasse o próximo passo.
"Eu não tenho camisinha"
"Eu tenho DIU Esteban, tá tudo bem"
Pegou a mão dele e o fez sentar na cama de frente pra você.
"Primeiro, você retribuiu o que eu fiz" Abriu suas pernas e jurou que viu ele babando vendo sua buceta molhada esperando por ele "Depois, o grande finale"
Timidamente ele se deitou na cama e começou a te lamber.
Lambia com curiosidade. Seu clitóris, sua entrada.
"Bem ali, bem ali" Você gemeu quando ele lambeu o lugar ideal. E então continuou.
Seus gemidos eram altos e necessitados. As semanas se dedicando por aquela faculdade teve efeito. Nada de sexo fazia isso com você.
De repente sentiu um dedo se aproximando. Começou rápido atrapalhando seu ápice.
"Lento Esteban, lento" Ele sussurrou um 'desculpa' que te fez rir fraco e continuo seguindo agora sua ordem.
Seus gemidos se misturavam com o barulho que Esteban fazia te chupando. Era tudo tão bom.
"Me fode Esteban! Agora!" Ele se levantou e te olhou apreensivo "Certeza que quer?"
"Eu quero e preciso" Respondeu
"Vai devagar tá, aproveita?" Disse olhando nos olhos do rapaz que dessa vez sorriu de lado.
Porra Esteban.
Com dificuldade ele meteu na sua buceta. O pau dele preenchendo sua bucetinha apertada. O aperto era delicioso.
Começou a meter devagar. Gemia e dizia o quão bom era aquilo.
Já você, gemia e arranhava as costas dele, pedindo para ele não parar.
"Isso Esteban, assim mesmo" Segurou a nuca dele e olhou nos olhos do rapaz "Mete assim mesmo"
Kuku se sentia orgulhoso de si mesmo. Era um segredo dele, a quantidade de vezes que imaginou aquilo, ainda mais com você.
A aluna gostosa de moda que ele sonhava em comer.
"Me deixa gozar por favor" A voz dele era suave, e o pedido parecia mais uma necessidade
"Ainda não, continua vai" E então ele aumentou a força e a velocidade. Você sentia no fundo, no colo do seu útero o pau de Esteban. Sendo socado em você, atingindo seu ponto G. "Isso Esteban, isso, isso"
Os dois gemiam juntos. Você o arranhava, e ele segurava a cintura a sua cintura como se temesse que você saísse daquele quarto.
"Goza vai, me enche com a sua porra vai"
Esteban fechou os olhos e deitou o rosto no seu pescoço. Gemeu e gozou como nunca havia na vida. Você o acompanhou e com um gemido gozou apertando o pau dele.
Sentia ele pulsando dentro de você.
"Obrigada"
Você nao acreditava. Havia tirado a virgindade de Esteban, e de quebra se apaixonado por ele na primeira transa...
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