Tumgik
#Com sua amada
elainelaurindo · 2 years
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omeulirico · 2 years
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adoro conversas profundas. gosto de ouvir sobre todos os mínimos detalhes que a maioria das pessoas consideram corriqueiros demais para compartilhar. então, fale-me sobre como o seu primeiro cachorro trouxe felicidade à sua vida. compartilhe sobre os seus doces favoritos. explique os motivos que o fazem escolher desabafar com seu pai em vez de sua mãe. comente sobre seus autores prediletos, suas teorias conspiratórias favoritas, e cante para mim as partes preferidas das suas músicas mais amadas.
conte-me sobre o nada e tudo que torna o seu universo tão único.
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interlagosgrl · 4 months
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simón hempe - gaucho.
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— aviso: não sentem p traficante. gun play, ciúmes/possessividade, drogas lícitas e ilícitas, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 3k.
— notas: depois de ver o Simón em Nahir duvido q você não pensou nesse homem tendo ciúmes (e carregando uma arma awn own). eu tinha outros planos de smut primeiro mas esse veio igual uma bala então rs oiee esqueceu de me bloquear no tumblr 🌷
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qm é esse fdp do teu lado? ? tu tá solteira mas ainda é minha
se você tivesse certeza que funcionaria, teria bloqueado Simón há muito tempo. mas ele sempre arrumava jeitos de entrar em contato. fosse por mensagens de terceiros ou por bilhetes pendurados em buquês de rosas que chegavam à sua casa, ele nunca desistia. era o único limite que ele ousava cruzar. nunca fora de se impor em você, mesmo que ele preferisse morrer a te ver com outro, mas fingir que não se importava estava fora de cogitação para ele.
os amigos duvidavam da sua masculinidade, é claro. criado em bairro periférico com a carinha de bom moço, não demorou para cair nas graças dos traficantes locais. afinal, quem desconfiaria que na mochila do menino bonzinho tinha três quilos de maconha e cocaína para onde quer que ele fosse? Simón era criado de modo diferente. enquanto os amigos o criticavam por te deixar tão solta, ele sabia que era exatamente aquilo que fazia você voltar.
quando você o conheceu, nunca passou por sua cabeça que ele estivesse metido em atividades ilegais. os olhinhos cor de avelã com pontinhos esverdeados e o sorriso bobinho te enganaram perfeitamente. era tímido quando vocês se viram pela primeira vez. talvez por ser só um aviãozinho, o subordinado dos verdadeiros bandidos do bairro. veio com dois copos de cerveja na mão, te oferecendo um. era aniversário de um colega de turma seu, mas era comum que todo o bairro comparecesse à esses eventos.
você sorriu e ele também. te chamou para dançar, abraçando sua cintura com vontade. o cheirinho do perfume dele era uma daquelas colônias masculinas que eram levinhas, o contrário do que os garotos gostavam de usar. tinha um brinquinho charmoso na orelha esquerda e o cabelo era tão cheiroso que você quis abraçar ele a noite inteira. quando ele finalmente te beijou, foi como você nunca tivesse sido beijada antes. ele era tão voraz, balanceado a vontade e a calma enquanto segurava os cabelos da sua nuca firmemente. você jurou que cairia se ele não estivesse te segurando com tanta força.
você descobriu por uma amiga que Simón fazia algumas entregas não só no seu bairro como em outros bairros distantes. tentou dissuadi-lo da ideia absurda, mas era tarde demais. fazia tempo que ele ajudava nas contas de casa e não queria parar agora. além disso, ele prometera que não se envolveria mais do que o necessário.
vocês se apaixonaram depois disso, é claro. Simón era tão romântico e necessitado de você. ele foi o seu primeiro na cama e você a dele. ele era tão cuidadoso e ao mesmo tempo ágil. sempre fazia os movimentos certos, dizia a coisa certa e te olhava como se o centro do universo dele fosse você. quando vocês brigavam, ele sempre estava atrás de você como um cachorrinho. e sempre lhe dava presentes. colares, anéis, pulseiras. tinha até comprado o livro caro do seu curso quando você passou na faculdade. você sentia que nunca tinha sido amada antes e que nunca seria mais amada do que era com Simón.
com o tempo, a promessa dele caíra por terra. tinha se tornado não só mais do que um aviãozinho como o braço direito do segundo no comando. você morria de medo no começo, mas depois foi se acostumando com os amigos de Simón. eles eram somente jovens adultos, assim como vocês. você os via quase sempre em festas ou nas partidas de futebol do Hempe. eles sempre a trataram bem e as namoradas deles a tratavam como parte do grupo. quando outras meninas implicavam com você em qualquer baile, eram suas "cunhadas" que jogavam bebidas nelas e juravam uma surra caso voltassem a te ameaçar.
você odiava quando o via com o maldito rádio na cintura, no entanto. significava que ele estava trabalhando, o que era quase sempre. na primeira que você sentiu a arma, então, quis gritar. levou horas para explicar que ela estava travada e não iria disparar contra ele caso ele fizesse qualquer movimento brusco. Simón sempre a tirava do elástico do short e colocava sobre sua escrivaninha quando ia dormir com você para que você não se assustasse.
"eu odeio essa coisa, Simón. tem que parar de trazer isso pra cá." você reclamou um dia.
"mas é ela que me protege, mami. acima dela só Deus." ele beijou seu ombro com carinho. nunca a deixava carregada perto de você, é claro. ele sempre removia o pente. preferia ter que morrer por falta de tempo de carregar a arma do que vê-la o temendo.
ele era um alvo. qualquer pessoa com dois neurônios funcionantes saberia que ele tinha que andar protegido. o medo era comum nos primeiros anos de namoro, mas depois se tornou um senso comum. Simón era um bandido e ele poderia ser preso ou morto. você tinha que lidar com aquilo.
depois do terceiro ano de namoro, as brigas eram mais comuns que o normal. Hempe era um dos garotos mais bonitos do bairro e era um bandido. então é claro que chovia mulher no pé do desgraçado. e ele tinha o mau hábito de ser sempre muito educado e dar atenção à todas elas. ele nunca te traiu e nem teve intenção, mas estar sempre rodeado de mulheres não te inspirava a maior das confianças. aquilo sempre tinha sido motivo de briga e foi aquilo que os fez terminar três semanas antes.
o telefone vibrava no seu bolso. 29 chamadas perdidas de Simón e diversas mensagens. você desligou o aparelho, o guardando de volta ao lugar de origem. estava mais interessada no garoto à sua frente. não era bonito como seu ex, mas ele te divertia. ou é o que sua cabeça dizia após três doses de tequila e seis copos de cerveja.
a intensidade com que Hempe te olhava não passava despercebida. ele estava no camarote e o seu olhar era como um raio ultravioleta sobre sua cabeça. você conseguia sentir queimar e que estava ali, nunca ausente. seus olhos ousavam correr por ali algumas vezes e ele estava sempre te encarando como se quisesse buscá-la.
quando o garoto, cujo nome você não conseguia lembrar, segurou seu braço com ternura e se insinuou para frente para beijá-la, você não resistiu. queria fazer um pouco de ciúmes ao objeto de sua paixão. queria deixá-lo louco até que ele viesse aqui implorar para voltar. era sempre assim que acontecia, afinal.
seus olhos se abriram por um átimo de segundo o procurando e você quase engasgou quando o achou. estava pendurado na boca de outra garota, a pressionando contra a grade do camarote como se fosse jogá-la lá de cima. as mãos passeavam pela cintura dela, subindo pela nuca. o gosto de bile na sua boca veio com tudo. ele só fazia aquilo com você.
sibilando uma desculpa mal dada, você correu para fora do clube. se ficasse ali por mais um segundo, vomitaria na boca do outro garoto e aquilo não seria nada interessante. precisava do ar fresco que somente a noite fria proporcionava. escorou-se numa muretinha ali perto, tentando controlar a náusea que acometia o estômago. você odiava vomitar.
"não gostou do show?" a voz dele foi a única coisa que você ouviu além dos murmúrios inteligíveis da música do clube. você cruzou os braços.
"não. os atores eram muito feios." engoliu o enjoo e olhou para os olhos de Simón. era quase sempre um erro, porque os olhos dele eram a coisa que você mais amava naquele filho da puta. e estavam sempre te olhando como se você fosse a única mulher do mundo.
"você que começou." ele se aproximou, te puxando da mureta para pegar o seu telefone no bolso de trás. se certificou de que ele estava desligado e era por isso que você não respondia. "se você tivesse atendido, talvez tivesse poupado isso."
"como se isso fosse minha culpa."
“foi tu que terminou comigo, maluca!" ele segurou sua bochecha. não estava te machucando, só queria que você olhasse nos olhos dele em vez de encarar o chão como uma mimada. "eu te dou tudo, não vem com essa de que isso é culpa minha."
"você beijando essa putinha só faz jus ao motivo da gente ter terminado." você o empurrou, pegando seu celular de volta para chamar algum táxi para ir embora. não ficaria ali nem mais um minuto ouvindo Simón divagar sobre as consequências das suas ações.
"eu só beijei ela porque você beijou aquele zé bonitinho. e nem foi bom." ele esperou que o seu celular ligasse, estudando cada movimento seu, o puxando de volta quando percebeu o seu objetivo. "eu te levo pra casa."
"não."
"para de ser teimosa, garota." ele evitou que você alcançasse o celular, colocando o braço atrás do próprio tronco. "eu vou buscar os capacetes e você fica aqui. se tu sair, eu juro que boto todo mundo pra te procurar."
o argentino mirou seus olhos profundamente para certificar de que você não fugiria. ele sabia que você não ia a lugar nenhum sem seu celular, então o levou como refém. você cruzou os braços, impotente. amava ouvir Simón se importando com você, mas a imagem dele beijando outra queimava atrás das suas pálpebras como se estivesse marcada com tinta permanente.
quando ele voltou com os dois capacetes, você amoleceu um pouquinho. porque aquele capacete era seu. era rosa, porque era sua cor favorita, e tinha até sua inicial pequenininha em um dos cantos. ninguém o usava além de você e aquilo significava que ele tinha o levado por pura esperança de poder te levar pra casa.
ele o colocou em você, prendendo-o embaixo porque você nunca conseguia prender sozinha. quando ele montou na moto e te ajudou a subir, suas mãos sentiram a arma e o rádio na cintura dele quando procuraram por apoio. aquilo poderia ter acabado com o resto da sua paciência se você não estivesse tão interessada em punir Simón por ter beijado aquela maldita garota. então, você não reclamou. só deixou que ele arrancasse e te levasse para casa dele. a sua sogra era enfermeira e quase nunca estava em casa nos fins de semana, o que foi muito benéfico para os seus planos.
"vai parar com essa bobagem de término e voltar pra mim?" ele pediu, olhando profundamente em seus olhos enquanto desatava a fivela do capacete. você percebeu que as juntas da mão direita dele estavam avermelhadas, mas não parou para raciocinar. "eu te quero, nena. para com isso."
"tira o pente da sua arma." você pediu. ele se desculpou por não ter feito e removeu o pedaço da arma com uma grande facilidade. ele estava quase a deixando no armário da TV quando você falou de novo. "agora dá ela pra mim."
Simón te olhou como se nunca tivesse te visto antes. como se não te conhecesse, quase. você odiava aquela arma e não gostava nem mesmo de estar no mesmo ambiente que ela e de repente estava fazendo aquele pedido inusitado. por estar travada e descarregada, ele o concedeu.
"você é meu, não é?" você apontou a arma para ele. estava sobre o lado esquerdo do peito, onde ficava o coração. Simón estremeceu um pouquinho. apesar de não poder causar nenhum dano, aquilo ainda era um símbolo de perigo. "e eu sou sua."
"eu sou seu" ele aquiesceu, segurando sua cintura. aproximou o corpo de você, pressionando a arma ainda mais contra o seu próprio peito. se era aquilo que você queria, ele te daria. "y tu eres mia."
"então me mostra."
Hempe tirou a arma da sua mão, findando o espaço entre vocês. selou seus lábios com um beijo necessitado, evidenciando toda a falta que ele sentia de você nessas semanas que vocês passaram separados. a língua dele era macia, habilidosa, causava uma pressão sísmica dentro da sua cavidade oral e você, como sempre, se entregou facilmente. o cano da arma agora estava tocando a sua lombar desnuda, o frio do metal a fazendo arrepiar. Simón se sentou no sofá e trouxe você para o colo dele.
"nunca vai pensar em mais ninguém, mami. só em mim." o cano da arma voltou a aparecer. Simón roçou o bico contra os seus mamilos, fazendo você suspirar. o medo ainda se misturava com o tesão no seu âmago, fazendo você tremer de desejo e pavor. tinha medo de que aquela coisa disparasse, mas não queria que ele parasse. ele subiu a mira até o seu pescoço, a traçando na mesma linha do músculo esternocleidomastóideo. ele parou a glock um pouco abaixo do assoalho da sua boca, olhando para você com luxúria. o pau do argentino roçava contra a parte interna das suas coxas, rijo. os dentes foram os próximos à capturar os seus mamilos, mordendo-os através do tecido, sabendo que você não usava sutiã. "não sabia que tu era uma putinha de traficante. 'tá igualzinho uma."
"tu é traficante, não é? então a culpa é tua." você murmurou, com medo de que se falasse alto demais a arma fosse disparar. não conseguia evitar a vontade de luta de volta, de deixá-lo louco. sabia que no fundo ele apreciava aquilo e era o que dava combustível para o seu tesão.
"não fala assim. eu sou empresário." ele corrigiu com um sorriso irônico. a mira foi descendo pelo pescoço, passou pelo vão dos seios e pela linha da barriga, parando um pouco acima da sua intimidade. "tu vai me dar a buceta hoje, mas só depois que eu ver você me mamando com a arma na tua cabeça."
suas pernas contraíram em um espasmo de prazer. você não teve reação além de se ajoelhar no tapete felpudo da sala de estar, as mãos buscando pela braguilha da bermuda dele para livrá-lo do desconforto. o pau dele pulou da cueca, duro, já liberando uma gotinha de pré-gozo. a cabecinha roxa a fez salivar. a extensão grande, que tinha sido um problema no começo do relacionamento, mas tinha se tornado muito oportuna depois, fez seus olhos brilharem. estava com tanta saudades dele que não delongou suas ações, se aproximando da glande para deixar um beijinho sedento.
a mira encostou na sua têmpora esquerda, o gelado fazendo você tremer. os olhos do Hempe encontraram os seus, indagando silenciosamente se você era corajosa o suficiente para continuar aquele interlúdio. sua língua o deu a resposta que ansiava, resvalando pelo freio e pela fenda antes de colocar tudo que podia em sua boca. manteve o ritmo cuidadoso, com o mesmo medo prévio de um disparo inesperado. engolia tudo que cabia e o que não cabia era estimulado por sua destra, habilmente. o argentino não ousou jogar a cabeça para trás como sempre fazia. vê-la daquele jeito despertou os mais primitivos desejos dentro dele e ele não gostaria de perder nenhum segundo.
a mão livre dele encontrou os cabelos da sua nuca, puxando-os com força. isso deu a liberdade para ele guiar os movimentos, empurrando a sua cabeça com mais velocidade. o medo fez suas pernas estremecerem, virando uma poça de gelatina. Simón sustentava o seu corpo te segurando pelos cabelos, gemendo rouco de satisfação a cada investida sua. sua pressão parecia ter caído e se ele a soltasse, você com certeza desmaiaria.
"preciso da sua buceta, nena. vou gozar rápido se continuar assim." ele confidenciou, te largando. você conseguiu respirar quando a arma saiu de perto de você, erguendo-se de maneira débil para retirar suas peças de roupa. Simón retirou a camisa, deixando as correntinhas finas e o torso bronzeado à mostra. suas coxas cercaram o corpo alheio quando você subiu no colo dele novamente. quando você posicionou sua entrada na cabecinha alheia, Simón a puxou com tudo para baixo. mesmo que você estivesse molhada, o ato te arrancou um gemido alto. ele sabia que era grande e que te machucaria ao menos um pouquinho.
"filho da puta." você xingou. Simón apontou a arma para sua barriga, aproveitando da sua vulnerabilidade diante daquele objeto para te torturar.
"não me xinga que eu 'tô armado, bebe." ele abriu um sorriso divertido. seu indicador e o seu dedo médio ocuparam a cavidade bucal dele em um instante, torcendo para que ele calasse a boca. era você quem estava no comando, afinal. ele não podia esquecer.
e não esqueceu pelos minutos seguintes, enquanto você rebolava e cavalgava nele. você controlava o ritmo e toda vez que ele estava perto de gozar, você parava. ele xingava, mordia seus dedos e empurrava o cano da arma contra seu ventre, mas nada a intimidava àquela altura. estava o controlando como sempre gostara de fazer, mesmo que ele não soubesse.
seu quadril agia com maestria, seu canal sendo invadido por toda a extensão dele. quando você se inclinava para frente, ele batia no seu ponto certo bem no fundo do seu sexo, fazendo você se contorcer de gemidos e prazer. os barulhos que ele fazia não ficavam para trás, arrepiando o seu corpo já quente e suado com o timbre rouco. a mão esquerda agarrava sua cintura com possessividade enquanto ele gemia que você era dele e só dele.
"me deixa gozar, perrita, por favor." seus movimentos voltaram ao melhor que você podia dar e o gemido que ele deu em satisfação foi o suficiente para fazer o seu interior contorcer, anunciando que o seu orgasmo estava próximo. seu corpo tremeu e enrijeceu antes de se relaxar, um murmúrio arrastado escapando da sua garganta. Simón abraçou seu corpo e terminou de estocar com toda a energia que lhe restava, indo fundo em você, se desfazendo ali mesmo.
a arma estava jogada no chão da sala, brilhando com a meia-luz que entrava no cômodo. Simón murmurava juras de amor contra os seus seios, te beijando e jurando que jamais chegaria perto de qualquer mulher na vida que não fosse você ou a mãe dele. foi quando os seus olhos encontraram o seu celular, também no chão, brilhando com uma notificação recente da sua amiga.
onde vc tá? o menino q vc pegou tá sangrando dizem q foi o simón
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xexyromero · 7 months
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amo seus headcons!!!! Pode fazer um do cast na cama e no aftercare porfaaaaaa
wn: me empolguei tanto com seu request que separei em dois! hehehehe posto o restante amanhã <3 
meninos do cast x aftercare
fem!reader headcanon
tw: +18 (menção sobre s3xo, uso de drogas ilícitas, etc.)
enzo:
o after é um dos momentos mais especiais do mundo na visão dele, até mais do que o sexo em si - vê como uma oportunidade de reafirmar sentimentos e seguranças.
assim que o “último” goza, seja você ou ele, te agarra em um abraço quase que de urso e fica alguns minutinhos assim, só respirando, em silêncio, acalmando o corpo e te tocando.
aproveita esse momento para relaxar e jogar conversa fora, só vocês dois, abraçadinhos e peladinhos, curtindo as últimas ondas do orgasmo.
coloca uma playlist tranquila pra tocar de fundo, mas bem baixinha. o foco é te ouvir.
só te larga se você insistir que precisa fazer xixi logo ou beber água. 
agustin:
adooooora enrolar na cama depois que vocês gozam! rola de um lado pro outro, bagunça tudo mais ainda. é uma bolinha de energia mesmo que tenha gastado todas. 
gemeu até não poder mais e agora vai rir às gargalhadas. ele fica genuinamente muito feliz e compartilha essa felicidade com você. fofo!
é um pouquinho calorento, então vai preferir segurar sua mão e entrelaçar seus dedos do que abraço ou carinhos mais sufocantes.
vai se levantar pra pegar água e acender um, sim. mas vai te perguntar se você se sente a vontade antes e te oferecer um dos dois depois. 
fica super faminto e, depois de enrolar bastante, vai oferecer pra fazer um jantar simples mas super gostoso. 
fran:
provavelmente o único momento do dia que fran fica quieto. para ele, esse é um momento de calma, cuidado e silêncio. 
e silêncio, nesse contexto, não é ruim não, viu? é só que a descarga de energia entre vocês foi tão grande que ele acha que ajuda o corpo e a mente a se acalmar. 
é muito do toque físico - vai fazer uma massagem bem levinha com um óleo cheiroso e ter uma atenção especial as partes que podem ter ficado mais doloridas, tipo suas pernas. 
quebra o silêncio só para perguntar se você está querendo alguma coisa específica - seja água, chocolate, banho, qualquer coisa. é só pedir que você sabe que ele vai levar pra você.
o sorriso não sai da boca dele por nada - e um sorriso daqueles enormes. ele se sente muito bem em saber que você está muito bem.
matías:
muito, muito, muuuuiiitoooo beijo! te beija mais na boca no pós do que no durante. adora!
e os carinhos não param! no seu corpo todo e inclusive nas suas partes íntimas (mas vai ser mega cuidadoso porque sabe que você está sensível). 
fica extremamente meloso, reforça o quanto que te ama e o quanto que te acha linda. 
e, como fica um cadinho inseguro, vai perguntar se você gostou e se foi tudo bem, mesmo. naquela do “mas vem cá, você gozou mesmo?”
você não gosta e ele sabe disso, mas vai se levantar sim pra fumar cigarro pós sexo na janela mais próxima. não se preocupe que ele vai lavar a mão e escovar o dente antes de voltar a se aninhar com você. 
kuku:
o rei do aftercare! vai cuidar de você mais do que querer ser cuidado e com todo amor do mundo. 
como gosta das coisas um pouquinho mais intensas sabe que esse momento pós é necessário para você se sentir bem e amada.
deixou uma garrafinha d’água e uma toalha no quarto para te oferecer quando terminassem.
palavras de afirmação e confirmação até não poder mais! te elogia (até porque te xingou horrores, né), te eleva e repete o quanto que você é querida, amada e adorada por ele.
sim, ele vai querer te dar banho, te vestir e oferecer um jantar muito gostoso feito por ele depois. sim, esse é o jeito dele. completamente viciado em te amar. 
pipe:
aftercare é feedback! vai querer conversar sobre o momento que tiveram e entender o que você gostou ou não. e deixar você entender da perspectiva dele também. 
e vai conversar sobre tudo isso com você deitada no peito dele enquanto ele faz carinho nas suas costas. não tem outra opção.
apesar de gostar, não é muito do enrolar na cama. 
estimula muito que você faça xixi (viva a educação sexual do pipe) e tome um banho e vai insistir mais ainda que ele tem que ir junto nos dois momentos. 
pede pra você usar o pijama que mais gosta (uma blusa dele) e vai te chamar pra fazerem alguma coisa juntinhos (ver um filme ou uma série, por exemplo). 
juani:
ele não vai pegar no celular atéeeee muito depois de vocês já terem se vestido, tá? que fique claro!
fica com um pouquinho de vergonha, meio tímido, mas se esforça porque sabe o quanto que esse momento é importante. 
vai comentar sobre todos os momentos que mais gostou e querer que você fale também. mas evitando os termos mais literais - justamente pela vergonha!
trouxe um copo d’água e um chocolatinho pra vocês dividirem. 
é outro que fica com um sorriso enorme no rosto - e solta uma risadinha toda vez que te olha. é muito apaixonado.
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ellebarnes90 · 17 days
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alerta: one hiper clichê!! você foi avisado (não revisado)
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Todos os meses, você e Enzo separavam um dia para ir a um encontro, como se fosse o primeiro de vocês. Mesmo estando juntos há dois anos e meio, vocês se divertiam com isso, principalmente quando fingiam que era a primeira vez que se conheciam. Às vezes era no aniversário de namoro, às vezes não, mas nunca deixavam de fazer isso. Não apenas por ser divertido, mas também porque, para vocês, era um jeito de não deixar a relação "morrer".
Era divertido, era romântico e, independente do lugar, vocês sempre davam um jeito de se divertir. 
Dessa vez, Enzo planejou algo diferente. Vocês não iriam sair para lugar algum, iriam ficar em casa e, segundo os planos dele, acabaria sendo o melhor encontro de vocês. Comprou suas flores preferidas, arrumou a casa mais que o normal, cortou o cabelo, comprou um certo presente e preparou a sua comida preferida: macarrão à bolonhesa acompanhado de uma taça de vinho tinto. E claro, comprou alguns docinhos para comer depois.
Quando o uruguaio te avisou que não sairiam para o encontro, você estranhou, pois Enzo não gostava de encontros assim em casa, até porque era um pouco preguiçoso. Quando chegou no apartamento, começou a rir de nervoso ao ver o uruguaio te mostrar as rosas azuis com brancas que escondia atrás de si e ao ver a casa iluminada por tons quentes que davam um toque romântico ao ambiente. 
"O que é isso tudo?" ainda ria, fechando a porta atrás de si e olhando o uruguaio, o qual mantinha um sorriso tímido no rosto.
"Isso, mi amor, é o nosso encontro, o nosso melhor encontro" esticou o buque na sua direção, sentindo o nervosismo só aumentar conforme seu sorriso crescia e você se aproximava.
"Hmm, melhor encontro? Que chique" brincou, pegando o buque e, com delicadeza, tocando as rosas.
Com mais alguns passos, você ficou na pontinha dos pés e beijou o mais velho, podendo sentir a maciez dos lábios dele. As mãos grandes que foram parar na sua cintura te seguraram como se você fosse a coisa mais preciosa do mundo e para ele você de fato era. Com alguns selinhos molhados, vocês se separaram, sussurrando um agradecimento enquanto seus lábios ainda se roçavam um no outro.
Sentiu seu coração doer ao ver o jantar à luz de velas que ele preparou na sacada. Não era uma dor ruim, longe disso, seu coração doía de amor, te fazendo querer chorar ao ver o quanto ele se esforçou, pois o Enzo de um ano e meio atrás nunca faria isso. Bom, era o que você achava.
Enzo, que te olhava atentamente no batente da porta, mal viu você indo até ele e jogando os braços em volta do pescoço dele, o envolvendo em um abraço apertado. Pode parecer bobo, mas para quem nunca se achou boa o bastante para ser amada por alguém, aquilo sim foi uma demonstração de amor, pelo menos para você isso era uma das coisas mais românticas que alguém poderia lhe fazer.
Dessa vez, não fingiram que não se conheciam, tinha algo de diferente. Enzo parecia mais nervoso, estava inquieto e notou a mudança no olhar dele.
É intenso e profundo, como se cada centelha de luz nos olhos revelasse um universo inteiro de sentimentos. Seus olhos pareciam brilhar com uma chama interna, refletindo uma devoção que vai além das palavras. Há uma suavidade e uma ternura no jeito como ele te olha, como se cada piscada fosse uma carícia invisível. É fixo e imerso, como se visse não apenas a aparência, mas a essência, capturando cada detalhe com um fascínio quase reverente. É um olhar que transmite uma conexão emocional profunda, onde cada expressão e cada nuance são um testemunho de um amor avassalador e verdadeiro.
O coração batia com força, parecendo querer saltar para fora do peito a qualquer momento. Notou que não só o olhar estava fora do normal do dia a dia, Enzo estava inquieto, ajeitando o cabelo, a roupa, parecia...inseguro. Quando enfim tomou coragem para perguntar se algo estava errado, o moreno foi mais rápido ao proferir as palavras que o sufocava.
"Mi amor, eu sei que não faz tempo o suficiente desde que iniciamos essa relação, mas eu te amo tanto e é um amor que eu não consigo aguentar, dói. É como se eu conhecesse você mais do que o tempo pode dizer e é como se eu te amasse há uma eternidade...eu não consigo mais me imaginar em um futuro sem você e eu nunca senti isso antes por absolutamente ninguém."
Enzo tocava o peito ao dizer cada palavra, olhando nos seus olhos com ansiedade e paixão. A vela iluminava seu rosto e, de algum jeito, todos os detalhes deixavam aquele momento ainda mais único e profundo, te deixando nervosa, ansiosa.
"Eu tenho noção de que não sou o melhor namorado do mundo e muito menos o que você realmente merece, mas eu te amo tanto que não consigo mais suportar essa vontade de te fazer ser minha ´pra sempre."
A cada palavra, seu coração pulsava com mais intensidade, as mãos suavam e o nervosismo crescia cada vez mais dentro de si, junto à ansiedade que tomava conta de você naquele momento.
"E..." ele riu, nervoso e balançando a cabeça. "Citando o seu livro preferido: "Se seus sentimentos são compatíveis com os meus, diga-me de uma vez. Minhas afeições e desejos são inalteráveis. Mas uma palavra sua silenciar-me-á sobre isto para sempre". Meu Deus, foi difícil decorar isso, tá?" brincou, arrancando de ti uma risada. "Dito tudo isso...você aceita casar comigo?"
Seus olhos se arregalaram e inconscientemente parou de respirar automaticamente. Seus olhos se encheram com lágrimas e abriu a boca em choque ao vê-lo tirar do bolso uma caixinha de veludo, revelando o anel de noivado que brilhava à luz suave das velas. 
Um sorriso emocionado se espalhou por seu rosto. Estendeu a mão, aceitando o anel, e murmurou um emocionado “sim” antes de se levantar junto a ele e lançar-se aos braços de Enzo, que sorria como nunca, te apertando com os braços. As lágrimas escorriam pelo seu rosto, uma atrás da outra, molhando o ombro dele.
Nunca que você iria esperar que isso acontecesse, não hoje e muito menos tão cedo, mas seria uma loucura extrema para você se recusasse um pedido como esse vindo do uruguaio.
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saciada · 4 months
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eu nasci para casar. viver de xameguinho, ver filme agarradinho, fazer lanches e esquecer do resto do mundo enquanto vivemos no nosso mundinho à dois. nasci para amar e ser amada. nasci para ter amor recíproco. nasci para conquistar o mundo com alguém que me apoia ao meu lado. nasci para receber flores sem datas especiais. receber presentes que eu queria muito e não precisei mandar indiretas. nasci para receber amor a toda hora, muitos elogios em todos os momentos. felicidade genuina. nasci para olhar no fundo dos seus olhos e dizer que te amo numa tarde de quarta-feira qualquer, só por ter visto você e sentido vontade de dizer. nasci para ir ao cineminha combinando, dar rolê em lojas vendo mil coisas que não iremos comprar. nasci para receber mensagens suas quando você estiver bêbado e longe de mim. nasci para me sentir amada e segura nos seus braços. nasci para receber tanto amor que até transborda. nasci para casar na igreja, no civil, na praia, num post-it... nasci para ser inteiramente de alguém, sem arrodeio, sem medo, sem desconfiança. nasci para ter a certeza de um amor tranquilo. nasci para ser namorada eterna do meu melhor amigo.
— saciada.
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lembraciar · 5 months
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quando encontrar alguém que a alma dela vibra com a sua e tenha uma conexão incrível, o papo flui naturalmente. aceita caminhar ao lado dela ao longo dessa vida louca e ela mostrará a você todos os motivos de levar tudo de uma forma leve e alegre. pode apostar que ela dará pra você uma felicidade infinita e um amor de cinema, se quiser, com direito a todo clichê da palavra amor e nunca irá se arrepender em te dar uma chance de ser amada e feliz. como dizia o saudoso chorão ninguém é feliz sozinho e precisa ter alguém ao lado pra compartilhar a felicidade. abrace e permita que aconteça com você.
lembraciar.
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froghazz · 1 year
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Stockholm Syndrome
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Inspirada nos livros: Assombrando Adeline, Perseguindo Adeline e Satan’s Affair.
Dark romance.
Avisos: Síndrome de Estocolmo, CNC leve, manipulação, assass!nato, descrição de agressã0, esquartejament0 e tortur4, breve menção à estupr0 (sequer tem história, apenas a afirmação). Harry não sofre, podem ficar tranquilas. Personagens de caráter completamente duvidoso. Jogo de perseguição. Breeding kink, lactation kink.
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Eu estou apaixonada e isso provavelmente vai me matar.
Seus olhos são azuis como o mar gelado, as mãos quentes como fogo, os cabelos grisalhos e a barba castanha ou castanho avermelhada, não consigo ter certeza por causa da péssima iluminação sempre quando tenho a oportunidade de vê-lo mais de perto. Ele é lindo, totalmente diferente de todos homens que eu já vi, mas não foi por isso que eu me apaixonei. Eu me apaixonei por cada uma de suas atitudes.
Eu o vejo fazendo mil ligações por dia e juntando os fragmentos, consegui entender que ele é o que eu descreveria como um anti herói. Óbvio que não sei exatamente o que ele faz e seus motivos, mas sei que ele elimina estupradores e pedófilos espalhados pelo continente. Descobri que ele o fazia, quando presenciei pela primeira vez ele torturando e matando um deles. Na minha frente. Ele o torturou quebrando cada um de seus membros em várias partes, cortando as pontas de seus dedos fora e arrancando seus dentes enquanto ele gritava. Quando o homem finalmente admitiu seus crimes, sofreu mais do que eu conseguiria imaginar que alguém fosse capaz.
Quando ele cortou seu corpo em partes enquanto reclamava que essa era a sua parte menos favorita, eu caí na realidade.
Ele nunca me deixaria ir embora daqui. E esse é o problema. Eu não quero ir embora.
Ele é gentil, conversa comigo sempre que pode, me trás qualquer refeição que eu esteja com vontade, eu tomo banho todos os dias antes de dormir, sempre sozinha, apesar da ausência da porta nele, no começo. Nós temos uma televisão no quarto e por mais que eu não tivesse acesso a internet nela, ele sempre colocava meus filmes e séries favoritas nela de alguma forma. Minhas roupas são sempre limpas, meus lençóis cheirando a amaciante. Ele é carinhoso, preocupado e educado, eu diria até mesmo que me sinto amada, cuidada e mimada. E isso tudo me faz esquecer do que eu estou fazendo aqui.
Ele me sequestrou. Esse mesmo homem que eu descrevi, o que eu sonharia em ter como marido.
Demorou até que ele me dissesse o porquê eu estava aqui e quando ele me respondeu, foi ainda mais difícil digerir.
“Porque eu quero e você deveria ser minha.” Foi a única coisa que ele disse antes de beijar o topo da minha cabeça e ir buscar nosso jantar.
Eu perdi semanas apavorada com medo do meu marido ser um de seus estupradores, ou quem sabe até meu pai ou algum de meus irmãos, mas aparentemente não era esse o caso, não era algo movido por vingança. Ele apenas me quis pra ele e usou seu poder para me ter.
Depois disso, foi como se uma luz se acendesse na minha mente turva. Eu não sei descrever como ou quando eu parei de pensar em fugir dele, mas me assustei quando percebi que eu nem mesmo ficava mais algemada. Era como se ele soubesse que eu cederia e seria dele, como se eu não tivesse escolha. No fundo, hoje, percebo que eu realmente nunca tive.
Apesar de pensar sempre na saudade que sinto do mundo lá fora, de como sinto falta dos meus amigos e do meu trabalho, ainda é como se toda minha vida antes dele ficasse sem graça cada vez que eu acho que ele vai finalmente me tocar e não o faz. E eu preciso que ele me toque. Preciso sentir o cheiro tão bom que ele tem pressionado em minha narina. Preciso do corpo dele em cima do meu.
E eu me sinto uma aberração por isso. Eu não deveria me apaixonar pelo meu sequestrador, muito menos desejar ter ele no meio das minhas pernas depois de ter matado alguém e estar coberto de sangue fresco.
Eu não deveria sentir curiosidade em saber o que ele sente quando mata. Muito menos querer ele dentro de mim enquanto eu ouço os gritos daqueles que merecem a dor.
Sinto que a forma mais plausível justificar minhas próprias tentações, é porque eu já fui vítima daqueles que ele mata e quando eu o vejo esfaqueando um deles, minha boceta pulsa como o inferno.
Exatamente como agora.
Eu não sou obrigada a ficar aqui o olhando matar, mas eu não poderia somente ficar no andar de cima sabendo que eu perderia a oportunidade de vê-lo manipulando, humilhando, torturando e finalmente matando. Seria um desperdício do meu tempo.
Estou sentada em cima da maca ao lado da que um homem velho está amarrado enquanto tem seus mamilos arrancados fora. Eu pressiono minhas coxas uma na outra, o meu clitóris pulsando e minha lubrificação molhando meu shorts de pijama. Balanço minhas pernas pra frente e pra trás, tentando me livrar um pouco do nervosismo que sinto quando estou nessa situação. Meu sequestrador finalmente rasga a jugular do homem com um serrote e quando o sangue esguicha e ele se cobre de sangue, eu cruzo minhas pernas e mordo meu lábio inferior, tentando conter um gemido que rasgava meu corpo ao meio.
- Você nunca me disse seu nome. – Eu falo, percebendo meu tom de voz baixo. Meus olhos estão grudados em seu rosto e quando seus olhos encontram os meus, meu estômago cai em queda livre.
- Louis. – Ele diz, sorrindo ladino. – Achei que nunca perguntaria. – ele alcança um pano de chão da mesa de utensílios de tortura, começando a secar as mãos.
- Estou cansada de chamar você de sequestrador toda vez que preciso. – Eu sorrio, apoiando as mãos pra trás na maca, inclinando meu corpo.
- Você sabe que pode ir embora se quiser. – Louis diz arrancando a camiseta encharcada de sangue e no chão.
- Se eu for embora você vai ir atrás de mim. Do que adiantaria? – Eu dou de ombros, tentando não deixa-lo perceber a forma que meus olhos se prenderam em seu abdômen.
- Seria divertido te caçar e te trazer de volta pra cá. – dessa vez ele quem deu de ombros.
- Você é um idiota. – revirei os olhos, me recusando a sorrir ao confirmar que ele iria atrás de mim me traria de volta.
- Pelo menos a gente trocou algumas palavras antes de você me ofender de alguma forma. – Ele riu, fazendo minha pele arrepiar.
- Da próxima vez eu espero um pouco mais. – Eu ri, nervosa com o jeito que seus olhos brilhavam em minha direção. – Você ainda vai fazer seu ritual? – eu acenei para o homem morto.
- Se com ritual você quer dizer cortar ele e ensacar, sim. – Ele sorriu. – Em que momento você perdeu o medo de mim? – Perguntou repentinamente.
- Quando eu descobri que eles são estupradores. Eles merecem isso. – Eu dei de ombros. – Bom, eu já volto. – desci da maca, pisando sangue fresco sem querer. – Puts.
- Nem pense em pisar no meu carpete assim. – ele chamou minha atenção e eu imitei suas palavras com voz de criança, seguindo meu caminho pras escadas e sentindo minha coluna arrepiar com sua risada.
Eu subi, limpando meus pés no pano de chão que deixo no alto da escada antes de seguir até a cozinha, colocando água ferver para fazer chá.
Eu o quero. Eu o quero tão desesperadamente que tenho medo de ser patética ao pedir. Eu tenho total consciência de que ele me sequestrou e que não havia nada mais injusto do que me tirar da vida que eu tanto batalhei pra ter, mas serei hipócrita se eu disser que eu me sentia viva do jeito que Louis me faz sentir. Quando meu coração está tão cheio e minha boceta tão quente.
Eu coloco os sachês de chá em duas canecas e as encho de água fervente, as pegando e voltando lá pra baixo com cuidado. Louis já havia cortado as pernas e eu sorri, como uma esposa vendo o marido terminar um projeto.
Eu caminho até ele, apoiando a caneca em cima da bancada limpa atrás dele, dando a volta por suas costas e me sentando novamente na mesma maca de antes.
- Ei. – Eu chamei, seu semblante concentrado me fazendo perceber que eu tirei sua concentração. – Eu trouxe chá pra você. – Apontei a caneca, o vendo a olhar e seu semblante suavizar.
- Obrigado, princesa. – Ele bebeu um gole e meu coração bateu errado, eu tenho certeza que bateu. Eu umedeci meus lábios.
- De nada. – Respondi assoprando meu chá, sentindo minhas palmas formigarem em necessidade de arrastar meus dedos pela franja que caia em sua testa enquanto ele usava o serrote para arrancar o primeiro braço, seus músculos rígidos tensionando com o esforço. – Você ainda vai trabalhar hoje? – perguntei bebendo meu chá apoiando a caneca ao meu lado.
- Depende. – Ele bufou, pegando a marreta e batendo com força na junção do ombro, conseguindo finalmente separar o braço dele. – Porquê?
- Não sei, achei que podíamos assistir alguma coisa. Ou cozinhar, qualquer coisa. – Sugeri nervosa.
- Claro, mas só posso subir quando terminar aqui. – ele deu a volta na maca, ficando de costas pra mim, seu corpo a centímetros do meu.
- Eu posso te ajudar, se você quiser. – Eu sussurrei, como se minha voz mais alta fosse capaz de explodir o seus ouvidos.
- Quer me ajudar? – ele se virou pra mim, me dando a visão perfeita de seu tronco nu completamente vermelho de sangue.
- Quero. – Eu assenti, sabendo que ele havia percebido meu olhar atravessando sua pele.
- Certo, preciso que tire as digitais então. Aqui. – ele puxou a bancada com os instrumentos que usava, segurando um bisturi. – Venha. – me chamou e eu desci da maca, parando ao lado dele. – Você vai segurar assim e passar a lâmina desse jeito, deitada. – ele mostrou como se fazia.
- Está me mandando cortar as pontas dos dedos dele porque? Não acha que sou capaz de arrancar o outro braço? – eu provoquei, segurando no cadáver ainda quente e engolindo em seco.
- Não. Eu sei que você seria capaz de fazer todo esse trabalho sozinha e sem sequer se cansar. Mas acho que pra primeira vez que você corta um homem morto é melhor começar pelos dedos do que pelos músculos e ossos. Não acha? – Ele segurou na minha mão trêmula, a que segurava o bisturi e o pressionou contra o dedo do homem, cortando a digital fora.
- Sim. – Eu assenti, passando pro próximo dedo e cortando sozinha.
- Bom trabalho, princesa. – ele me elogiou, beijando meu ombro antes de começar a serrar o ombro da mão que eu trabalhava.
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Nós terminamos o trabalho todo a alguns minutos, subimos em silêncio e eu insisti que ele fosse o primeiro a tomar banho, já que estava com sangue por toda parte. Eu coloquei nossas roupas sujas na máquina e eu estou agora parada em frente a porta do banheiro, ouvindo a água caindo e olhando pela fresta, o banheiro escuro e todo embaçado pela água quente, nunca vou entender porque ele não acendia a luz para se lavar.
Eu respirei fundo, sentindo uma necessidade estranha na boca do estômago. Levei meus dedos até a madeira, empurrando devagar e o vendo virar seu corpo pra mim, notando em segundos a minha presença.
- Precisa de alguma coisa? – ele perguntou e eu continuei andando, entrando no banheiro e o olhando detalhadamente.
Deslizei o box de vidro com cuidado, entrando e parando de frente pra ele.
- Eu ainda tenho medo de você. – Eu engoli em seco, percebendo sua confusão. – Você me perguntou mais cedo quando eu tinha perdido o medo. Não perdi. – Eu olhei em seus olhos, tocando seu abdômen quente com as minhas mãos geladas e suadas. – Mas não sinto medo de você me matar. Eu sinto medo de me apaixonar por você. Sinto medo porque você faz meu coração bater na boca do meu estômago.
- Harry. – ele chamou rouco e eu percebi suas mãos fechadas em punhos ao lado do corpo. – Se você continuar aqui me dizendo essas coisas eu vou te foder – disse direto, fazendo minha boceta pulsar.
- Tenho medo de você me quebrar pra sempre. – respondi.
- Esse é sua última oportunidade de sair daqui. – Ele avisou e eu assenti, beijando seu peitoral bem acima dos pelinhos ralos que eu tanto amava observar. – Boa escolha, princesa. – ele sorriu ladino, me puxando pela cintura e firmando os dedos nos cabelos da minha nuca, me fazendo ofegar. Ele observou cada pequeno detalhe do meu rosto antes de sorrir vitorioso, um sorriso que dizia que ele tinha conseguido exatamente o que sempre quis de mim. Ele empurrou seus lábios nos meus, começando a me beijar de um jeito que eu nunca fui, como se quisesse devorar cada célula do que eu sou.
Suas mãos faziam minha pele formigar, o jeito que ele apertava seu corpo contra o meu incendiava entre minhas pernas. Eu me empurrei pra mais perto, sentindo a água quente caindo por todo meu corpo enquanto suas mão em minha cintura escorregava até minha bunda, a apertando entre os dedos com firmeza, me fazendo gemer em sua boca.
- Eu esperei tanto tempo por isso, coelhinha. – Ele disse sussurrado antes de morder meu lábio inferior, o puxando entre os dentes.
Eu estava ofegante, olhando em seus olhos eu deslizei minha mão por seu abdômen, encontrando seu pau completamente duro, o segurando entre os dedos e começando a ir pra cima e pra baixo, analisando cada mínimo detalhe de seu rosto, apreciando a forma que ele olhava pros meus peitos. Eu acompanhei seu olhar, vendo a regata que eu usava completamente transparente, meus peitos totalmente marcados, meus mamilos durinhos apontando nela.
Ele gemeu rouco, segurando firme neles e os apertando, abaixando as alças fininhas e empurrando pra baixo, antes de se inclinar e lamber um deles, sugando pra dentro da boca quente, circulando a língua e cuspindo no outro, mordendo e marcando cada um deles enquanto eu gemia o observando.
- Ajoelha pra mim, Harry. – Ele mandou, minha boca enchendo d’água.
Não.
Não vou obedecer ele assim tão fácil. Ele me tirou tudo e por mais que eu não me importe em me curvar para ele, não quero que seja tão fácil assim. Eu me afastei, dando alguns passos pra trás antes de provavelmente ter a atitude mais burra que eu já tive em toda minha vida.
Correr.
Eu atravessei o box, vendo a sua sombra escura me olhando com um sorriso diabólico, me dando a certeza de que ele gostaria de me perseguir. Eu me virei, correndo escada abaixo, ouvindo o chuveiro desligar antes de chegar no final da escada e virar pro corredor do segundo andar, virando na cozinha e correndo até a sala de jantar.
Parando poucos segundos pra recuperar o fôlego, sinto minhas coxas deslizando uma na outra com a excitação latente em meu clitóris. Todos os meus músculos tremem e eu me sinto apavorada, o medo me sufocando por não saber o que ele vai fazer comigo quando me encontrar. Me sinto em um filme de terror, quando o suspense se instala de forma tão avassaladora que por mais que você saiba que um susto está próximo, você permanece rígido na cadeira aguardando impaciente até que o susto vem, e é como se você não soubesse que ele viria. Meu estômago está gelado e meu coração bate forte nas minhas orelhas, minha pele inteira arrepiada pelo ar gelado na minha pele quente e molhada.
Eu analiso a porta dos fundos da casa e a da garagem, escolhendo a dos fundos, girando a chave e atravessando a porta diretamente pra floresta, sentindo suas mãos em meus cabelos antes de gritar assustada. Ele segura minha cabeça bem acima de seu ombro, seu pau dolorosamente duro pressionado na minha bunda.
- Achou que eu deixaria você escapar de mim, coelhinha? – ele sussurrou em meu ouvido, segurando minha cintura e rindo do meu rosto apavorado. – Fugindo como uma cadelinha burra, huh? – Ele riu, dando um tapa forte na minha boceta e me fazendo gritar, quase gozando apenas com isso.
- Me solta. – Eu disse, ofegante e trêmula.
Ele sorriu grande, segurando minha cintura e me colocando deitada em seu ombro, meu quadril encaixado nele enquanto ele me segurava pelas minhas pernas juntas.
- Me solta, Louis! – eu gritei, sentindo minha boceta escorrendo na calcinha.
Ele me ignorou, entrando em casa e subindo as escadas comigo aos gritos, entrando no quarto e me jogando em cima da cama como se eu não fosse nada.
- Idiota! – eu gritei, tentando descer da cama e sendo rapidamente impedida por suas mãos firmes em meus tornozelos me puxando com força enquanto ele se encaixava no meio das minhas pernas.
- Eu te avisei que iria te foder, Harry. – ele disse, sua voz indo diretamente pra dentro da minha boceta. – Você não tem direito a se arrepender de suas escolhas. – Ele sorriu, segurando firme em minha mandíbula e se aproximando, a respiração quente no meu ouvido. – Mas você fica linda tentando fugir.
- Estou com medo. – eu engasguei.
- Eu sei. – Ele se afastou, rasgando minha regata e gemendo ao olhar meus peitos, as mãos nada gentis puxando meu shorts e minha calcinha pra fora do meu corpo. – Eu consigo sentir seu desespero, e ele só me incentiva cada vez mais a gozar dentro da sua boceta. – Ele abriu minhas pernas empurrando meus joelhos pra cima, depositando tanta força que minha virilha ardeu. Seus olhos que carregavam as trevas grudaram na minha boceta, a assistindo pulsar. Eu me encolhi, apavorada e envergonhada. – Tire essa vergonha do seu rosto, coelhinha. Eu já vi sua boceta várias vezes. Só nunca pingando tanto assim. – Ele lambeu os lábios, olhando a forma que meus olhos estão arregalados em surpresa.
- Como assim você já me viu nua? – eu engasguei, sabendo que o máximo que ele poderia ter visto seria nas horas em que eu tomava banho, mas nunca aberta desse modo.
- Seu celular era recheado de fotos obscenas, não era? Todas na nuvem, um prato cheio pra mim. – Ele sorriu, os dentes expondo sua forma demoníaca.
- Você viu minhas fotos? – eu engasguei, seus dedos apertando com força as minhas coxas enquanto ele deitava entre elas.
- Cada uma delas. – ele soprou minha boceta, me fazendo gemer e me odiando por isso.
- Porra, você é doente. – eu xinguei, segurando suas mãos e tentando me livrar delas. Eu estou furiosa. – Você não tinha o direito! – eu travei meu maxilar, o olhando com raiva e sentindo meu corpo me trair quando ele lambeu toda minha boceta, me fazendo arquear as costas.
- Você tem razão, Harry. – ele sugou meu clitóris, me fazendo gritar. – Eu não deveria ter visto. Muito menos gozado pra todas elas. Mas se eu não tivesse o feito, não saberia que você nunca molhou tanto pelo seu ex maridinho. – Ele voltou a língua macia diretamente no meu clitóris, sugando e babando nele, me fazendo ver estrelas.
- Eu odeio você. – Eu gemi, agarrando seus cabelos e os puxando pra cima, tentando o tirar de perto da minha boceta que doía em necessidade. Eu assustei quando levei um tapa brutal na bochecha, meus olhos se enchendo de lágrimas e minha boceta escorrendo até meu rabo.
- Não adianta lutar contra mim enquanto está pingando como uma cadela. Você é minha, querida. No momento em que você rastejou até mim no box, traçou o caminho que vai ter pro resto da sua vida. – Eu olhava fixamente em seus olhos que faziam meus ossos tremerem em pavor e desejo. Senti seus dedos afundando em meu buraco, sendo incapaz de não gemer alto. – Eu vejo tudo, Harry. Eu ouço tudo. Achou que eu não percebi todas as noites que você se esgueirou da cama e foi na ponta do pé até a sala enfiar seus dedos na sua boceta? Achou que eu não ouviria seus gemidos longos e manhosos? – Ele curvou os dedos, começando a estocar fundo em mim, fazendo meus músculos tremerem. – Porra, cada noite ficava pior aguentar te ouvir sofrer pra gozar sem poder foder cada buraco do seu corpo. Achou que eu não sentia o cheiro da sua boceta melada? Essa porra de cheiro me deixa maluco, coelhinha. – Ele sorriu mordendo meu clitóris, um grito rasgando minha garganta e minha boceta apertando seus dedos com força. – Diz pra mim que não cruza as pernas e se esfrega na maca quando me assiste matando, que não fica encharcada me vendo coberto de sangue. – Ele curvou os dedos e passou a massagear em ponto dentro de mim, meus olhos rolando pra trás da cabeça. – Diz que não está salivando pra ter meu pau tão fundo que vai perder a consciência. – ele rosnou, abocanhando meu clitóris e me assistindo delirar em prazer.
- Você é nojento. – Eu gemi, olhando em seus olhos e vendo o quanto ele se divertia com minha raiva.
- Então somos dois, coelhinha. O assassino sem escrúpulos e a puta que se excita com a morte. Somos um belo casal, você não acha? – ele riu, passando a me foder forte, seus ossos da mão batendo contra os meus e me deixando dolorida, me fazendo gritar e me esfregar em sua boca, meu corpo implorando pelo orgasmo que ele me empurrava contra a minha permissão. – Me odeia tanto... – ele sorriu orgulhoso sabendo que tinha me arrancado do que seria talvez o melhor orgasmo da minha vida. – Pede. – ele girou os dedos, minhas mãos agarrando os lençóis.
- Nunca. – eu neguei ofegante, meu corpo inteiro tremendo.
- Eu não preciso que você goze pra que eu possa me divertir com seu corpo, coelhinha. Posso meter em você a noite inteira e gozar dentro de você até seu útero estar cheio e você sem nenhum orgasmo. – ele ameaçou tirar os dedos de mim e meu corpo foi mais rápido em me trair do que minha mente, minhas unhas cravadas em seu pulso o impedindo.
- Por favor. – eu engoli minha raiva, meus olhos fechados negando que ele me visse vulnerável ao pedir que ele me desse meu orgasmo.
- Você vai se acostumar a implorar por mim, querida. Não se preocupe em esconder sua necessidade de mim, eu a vejo o tempo todo. – ele voltou a trabalhar em mim com os seus dedos e sua língua, o orgasmo se formando numa velocidade arrebatadora, minha cabeça dando voltas e minha visão escurecendo enquanto meu corpo sucumbia a ele, lhe dando o maior orgasmo que eu já experimentei na ponta de sua língua. – Boa menina, Harry. Sua vida será muito mais fácil se continuar tão obediente para mim. – Ele beijou meu clitóris, tirando seus dedos de mim e subindo em cima do meu corpo.
- Eu não sabia que você era nojento quando entrei naquele maldito box. – eu cuspi, tentando brigar com minha mente tão idiota que apenas conseguia pensar no quão deliciosamente minha boceta tinha sido usada.
- Acho engraçado que seus julgamentos são tão deturpados quanto os meus. – ele lambeu meus lábios, arrancando um gemido que eu me amaldiçoei por ter soltado, agradecendo por meus olhos estarem fechados e eu não poder ver seu olhar satisfeito. – Tudo bem por você ser fodida por um assassino, mas não por quem viu fotos de você nua? – ele ironizou, me fazendo pensar no quão ridículo e egoísta aquilo realmente era. - Tudo bem se excitar e se tocar vendo e imaginando meu corpo trabalhando pra matar e torturar pessoas, mas não em abrir as pernas pra mim? Tudo bem me dar permissão pra te foder e depois fugir de mim só pra ser pega e se curvar pra mim a força, mas não se souber que eu já sabia cada curva do seu corpo antes de realmente vê-lo? – ele segurou seu pau e esfregou a cabeça inchada na minha boceta, começando a empurrar e me fazer alargar de forma dolorosa no cacete tão grosso.
- Louis! – eu gritei, finalmente abrindo meus olhos e encontrando os seus tão escuros, borbulhando em desejo.
- Isso, coelhinha, grita o nome do seu dono. – Ele gemeu, fazendo meu estômago gelar e revirar, empurrando até as bolas antes de segurar em cada uma de minhas mãos, entrelaçando nossos dedos acima da minha cabeça.
- Você não é meu dono! – eu gritei em seu rosto, o vendo gargalhar.
- Sua boceta é tão gostosa e apertada. – ele me ignorou, saindo e voltando pra dentro de mim com força, seu gemido reverberando em minhas células.
- Eu não sou sua. – disse firme, engolindo o gemido gritado escorrendo em minha garganta.
- Você é sim, coelhinha. Tão minha que sequer tentou fugir, mesmo sabendo que as portas estavam abertas. Tão minha que sequer tentou ligar pra polícia, ou pra porra do seu ex-marido. – ele começou a estocar forte dentro de mim, me fazendo gritar e rolar os olhos. – Você nunca gritou assim por ele. – ele afirmou, como se soubesse, como se tivesse visto com os próprios olhos. E eu tenho certeza que ele viu.
- Puta merda. – eu gemi, soltando suas mãos e as grudando em sua nuca com força.
- No final dessa noite, quando toda minha porra estiver dentro de você, quando você não conseguir levantar da cama de tão exausta, você vai aceitar que sempre me pertenceu. – ele sentenciou, olhando no fundo dos meus olhos, me fazendo acreditar fielmente em cada uma de suas palavras. – Não ache que eu estou te forçando a gemer no meu pau, sequer finja acreditar que você é minha vítima. Você escolheu estar aqui, escolheu não voltar pra sua vida medíocre, escolheu cozinhar comigo e pra mim, me levar chá enquanto eu esquartejo, sentar e assistir com a boceta pulsando cada homem que eu torturei. O tempo todo, eu nunca exigi nada de você. Nunca lhe forcei a assistir nada comigo, nunca forcei você a me olhar tomar banho pela fresta da porta. Você fez tudo que fez porque quis. – ele segurava em meu rosto com força, me obrigando a olhar em seus olhos enquanto ele enumerava as verdades dolorosas que eu escolhi fingir que não foram minha escolha. – Eu estou errado, coelhinha?
- Não. – eu disse a contragosto, ódio escorrendo pelas minhas veias, ainda tentando culpa-lo de alguma forma.
- Agora que você vê sua culpa, fica mais fácil sentir como seu orgasmo foi entregue na minha língua tão bem, não fica? O quão melhor é sentir meu cacete fodendo você ao invés do seus dedos enquanto imaginava, não é? – perguntou, fazendo meu cérebro se render na batalha que eu mesma criei. Meu orgulho contra a verdade que eu negava.
- Louis. – eu sussurrei derrotada. – Quando meus dedos estavam dentro de mim estava bem melhor do que você agora. – eu engasguei, sentindo sua mão me enforcar e me tirar o oxigênio.
- Vamos ver se você vai gemer manso como quando só tem sua mão pra se satisfazer. – Ele travou o maxilar, segurando firme na minha coxa e estocando tão fundo que eu o sentia na boca do estômago.
Eu revirei meus olhos, os gemidos longos querendo sair e sendo rapidamente negados pela mão apertando meu pescoço forte o suficiente para quebra-lo se assim ele quisesse. Eu estapeei seus braços até que ele soltasse o aperto, respirando desesperada por oxigênio e gritando meu prazer pra fora dos meus pulmões incendiados.
- Grita, coelhinha, eu adoro te ouvir gritar. – Ele apertou meu peito e lambeu meu mamilo, enchendo sua boca com meu seio e o mordendo pra machucar, minha boceta sendo preenchida dolorosamente e meu baixo ventre retorcendo em puro prazer. Um prazer que eu nunca havia sentido, um cru e animalesco, sentindo que ele só me usava pelo próprio prazer, me tornando um saco de carne e ossos derretidos em completa devoção. Eu preciso dele em mim da mesma forma que ele me toma agora, tirando tudo o que alcança. Seus cabelos pingam água gelada em meu peito e eu os agarro com força, o obrigando a continuar me marcando o suficiente para que ele permaneça em meu corpo como uma tatuagem. Me marcando como dele. Como sua propriedade. Me sugando pra seu universo doentio e sua vida tão miserável quanto a minha, mas recheada de propósitos que eu nunca tive.
Estou entregando a ele todos os gemidos que eu não sabia que era capaz de gemer, a lubrificação abundante de uma forma que eu nunca fiquei, a minha sanidade de um jeito que eu nunca mais vou recuperar. No instante que ele me trouxe pra cá e me algemou naquele porão, ele mudou minha vida pra sempre. No instante que eu entrei naquele box e ele me beijou, ele traçou meu destino. No instante que ele entrou em mim, ele me estragou pra sempre.
- Monta em mim. – Ele mandou, se jogando deitado na cama e me trazendo pra seu colo apenas num piscar de olhos. Ele grudou a mão em meu pescoço, deixando meus lábios perto dos seus e meus olhos entregues nos dele. – Eu sei que sente a necessidade de ser caçada e que quer desesperadamente sair correndo pra floresta só pra me ter te arrastando pelos cabelos pra dentro de novo. Mas se você ousar sair daqui, eu quebro o seu pescoço. – ele ameaçou, me fazendo sorrir tão corrompida pela insanidade quanto ele é.
Eu tomei meu tempo pra observa-lo, decretando finalmente que sua barba era castanha. Sua boca fina e inchada por marcar meu corpo, seus dentes desalinhados beirando a perfeição. Suas marcas de expressão entregando suas feições puras e os seus olhos dolorosamente irreais. Eu estou completamente perdida na forma diabólica que ele tem, desejando com cada parte de mim que eu me torne tão pecadora quanto ele. Que seu pau sempre esteja duro e pingando por mim, que suas mãos queimem em desespero para me tocar o tempo todo, que seu cérebro seja incapaz de não ser devoto a mim a cada mísero segundo. Eu tomo seus lábios nos meus, afundando minha língua na dele e o sentindo rapidamente pegar o controle de volta para si, apertando minha bunda tão forte que sua mão transpassa e agarra meus ossos.
- Você é tão meu, querido. – eu constato sorrindo, erguendo meu quadril e segurando seu pau, o encaixando dentro de mim e sentando nele, o engolindo.
- Nunca neguei isso, coelhinha. – ele diz, me surpreendendo. – A única pessoa que nega a obsessão é você. – ele sorri, levantando minha bunda e me fazendo sentar forte, seu pau arrancando um grito deleitoso de mim.
É verdade.
Em nenhum momento Louis negou sua obsessão por mim, pelo contrário. Todas as vezes que eu quis saber e reafirmar o porquê estava presa ao seu lado, ele nunca mentiu ao dizer que era porque me queria. Porque eu fui feita pra ele, moldada e esculpida única e exclusivamente para que ele me possuísse. Louis nunca negou sua paixão por mim.
E isso me faz sentir a porra da mulher mais poderosa desse mundo.
- Senta, Harry. – ele mandou. – Já estou perdendo a minha paciência com você. – ele rosnou, me entregando o poder.
- Shh. – eu sussurrei, deixando meu corpo ereto e apoiando minhas mãos em seu peito, começando a rebolar lento, usando seu cacete para estimular todos os lugares certos dentro de mim. Louis agarrava meus peitos e torcia meus mamilos, me fazendo gemer manhosa e satisfeita, cada vez mais absorta em seus gemidos roucos e ofegantes, me fazendo começar a subir e descer meu quadril rápido, querendo cada vez mais de seus gemidos pra mim.
- Isso, coelhinha, se fode pra mim. – ele grunhiu, segurando meu quadril parado e começando a estocar rápido e forte, surrando meu buraco de forma impiedosa, me fazendo abrir a boca em um gemido mudo e cravar as unhas em seu peitoral. – A boceta mais gostosa que eu já fodi. – ele disse rouco e ofegante e eu segurei firme em seu pescoço, ódio em sua forma mais doentia inflando minhas veias.
- Não fale de outras pra mim! – eu mandei, impedindo-o de respirar. – Idiota. – Eu comecei a jogar meu quadril pra cima e pra baixo com força, gemendo gritado e assustando com o jeito que ele torceu e segurou meus braços pra trás das minhas costas, segurando firme com apenas uma mão e sentando na cama, segurando meu quadril com possessividade e me instigando a não parar de sentar desesperadamente.
- Ciúmes combina tão bem com você, querida. – Ele sorriu, agarrando os cabelos da minha nuca e me beijando até que meus pulmões queimassem sem oxigênio. – Sou só seu, coelhinha. Meu pau foi feito pra alargar e destruir você. – ele lambeu e mordeu meu pescoço, fazendo minhas pernas tremerem, minha boceta queimando e sendo tão bem fodida que fui incapaz de não gozar forte, mordendo seu ombro com força, me empurrando pra baixo e mantendo seu pau pressionado no meu útero. – Você é tão boa de manipular. – ele sorriu, segurando meus cabelos e me forçando a olhar pra ele. – Fica tão linda chorando assim. – ele secou minhas lágrimas, só então consegui perceber o quão vulnerável ele me fez ficar.
- Goza, Lou. – eu engoli em seco. – Em mim. – choraminguei.
- Eu vou, coelhinha. No fundo da sua boceta, até estar inchada com um filho meu. – Ele abocanhou meu mamilo, sugando pra dentro da boca, alterando entre os dois. – Vou tomar cada gota do seu leite, seus peitos cheios pra alimentar nosso filho e eu, todo santo dia. – Ele me jogou na cama, me virando de bruços e montando minha bunda. – Você quer tanto isso, não é? – ele sussurrou em meu ouvido e eu assenti sem querer, entregando a ele todo o meu destino.
- Não. – ofeguei, engolindo o sorriso satisfeito por provoca-lo, acho que jamais vou conseguir parar.
- Gosto do jeito que você mente, principalmente porque você só engana a si mesma. – Ele beijou meu pescoço, abrindo minhas pernas e me mantendo empinada pra ele, entrando na minha boceta sensível com força, voltando a me foder. – Você é tão gostosa, coelhinha. Tão apertada e molhada pra mim. – Ele falou, sua voz rouca no pé do meu ouvido, me fazendo revirar os olhos. – Vai ficar tão linda quando eu te cortar inteira e encher seu corpo de cicatrizes, pra cada vez que você se olhar no espelho perceber que eu estou em todos os lugares de você. – eu gemi alto, imaginando se ele realmente faria isso. Sabendo que ele realmente faria e gostando da ideia mais do que eu deveria. – Consegue imaginar?
- Você é doente. – eu gemi, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando contra a minha, seu pau me fodendo rápido e forte, me fazendo ver pontinhos pretos em minha visão turva.
- E você vai me amar exatamente assim, doente, insano e completamente obcecado por você. – ele ditou e eu estremeci, porque eu sei que é a verdade. A verdade que eu mais quero me distanciar e fugir, a que me apavora e me faz querer chorar.
- Eu não vou amar você. Nunca. – engoli em seco, sentindo a brutalidade que me fodida aumentar e sua mão possessiva em meu pescoço me tirar o ar.
- Sim, você vai. Se apaixonou por cada parte fodida de mim sem ao menos perceber. Quando você menos esperar, estará de joelhos implorando pela minha atenção, pelo meu carinho e meu amor. Do jeitinho que você nasceu pra fazer. – ele pausou gemendo alto, fazendo minhas pernas tremerem. – E você sabe que vai ter tudo isso de mim, de um jeito que nunca teve de ninguém. Só eu posso te amar do jeito que você precisa. – Ele deslizou a mão livre até minha boceta, massageando meu clitóris e me fazendo chorar por tantas sensações de uma vez. – Goza comigo, coelhinha. Me dê outro. – Ele lambeu meu pescoço, esfregando minha boceta tão bem que fui levada a outro universo, meu corpo vazio enquanto minha alma era sugada por um buraco negro, voltando a vida só para senti-lo forçando seu pau fundo enquanto gozava cada gota em mim. – Porra. – ele ofegou, abraçando meu corpo e distribuindo beijos em meu pescoço e em minha bochecha úmida.
Eu fiquei em silêncio, aproveitando cada carinho e cada beijo que ele me dava, chorando silenciosamente.
- Você conseguiu. – eu solucei, atraindo sua atenção e o deixando me ver acabada e vulnerável. Ele saiu de dentro de mim, me virando no colchão e pairando em cima do meu corpo, fazendo carinho em minha bochecha.
- O que eu consegui, Harry? – ele soprou, seus olhos menos ameaçadores.
- Me destruir. Cada pedaço de mim. – Eu engoli o nó em minha garganta. – Você tirou tudo de mim, me tomou pra você completamente. – Eu segurei suas bochechas, selando nossos lábios.
- E você amou cada segundo, não foi? – Ele perguntou num tom baixo, me deixando ver sua face vulnerável também.
Foi assim que eu me dei conta de que eu poderia ter estado aqui contra minha vontade por muito tempo, mas hoje eu não iria embora nem se ele não me quisesse mais. Eu o vi em seus piores lados, fazendo coisas que até Deus se assustaria e mesmo assim me apaixonei. Cada porra de pensamento meu o pertence sem que ele tenha sequer tentado. Ele nunca me escondeu as atrocidades que faz, do prazer que sente em fazê-las, da facilidade que tem. Louis foi verdadeiro e sincero comigo o tempo todo. Ele nunca temeu que eu soubesse e me assustasse com as coisas que ele fez, mas se eu o rejeitasse de verdade, isso o mataria.
- Sim. – eu disse finalmente, sentindo seus ombros relaxarem e percebendo que ele pode manipular cada pedaço do meu corpo, mas eu tenho seu coração na ponta da minha língua. – Você fez o que eu mais tive medo esse tempo todo. – Ele sorriu, sabendo exatamente do que eu estava falando.
- Está apaixonada por mim, coelhinha? – seus olhos se preencheram em trevas, minha coluna arrepiando e um sorriso tão diabólico quando o dele se formando em meu rosto.
- Eu jamais admitiria. – Eu o puxei pela nuca, afundando minha língua em sua boca e entrelaçando minhas pernas em seus quadris, o beijando firme e gemendo cada vez que sua língua se esfregava na minha.
- Corre. – ele sussurrou, se afastando de mim e me olhando assustadoramente, minha mente demorando a funcionar.
No instante que entendi o que ele me disse, me desvencilhei de seu corpo e corri escada abaixo, minhas pernas ainda tremendo e cansadas de tanto ser fodida. Eu ouvi seus passos atrás de mim e me apavorei, não vacilando dessa vez em correr diretamente pra floresta, o xingando mentalmente por me fazer correr tão cansada, mas ao mesmo tempo sentindo sua porra escorrer pelas minhas coxas e engolindo o gemido que reverberou em minha garganta. Eu corri até as árvores, me escondendo a poucos metros dentro da mata, atrás de uma delas.
- Coelhinha? – eu ouvi sua voz, um arrepio de excitação e pavor desenhando cada um de meus ossos. – Está escondida, princesinha? – ele riu, me fazendo engolir em seco. – Escolheu o mesmo caminho de mais cedo? Tem certeza que essa foi uma boa escolha? – sua voz estava mais perto e eu tremi, olhando envolta e decidindo correr pra longe, me amaldiçoando por fazer tanto barulho quebrando os galhos e as folhas secas em minhas solas dos pés. Eu virei pra me esconder de novo, batendo diretamente contra seu peito nu.
- Merda. – eu xinguei, meus cabelos sendo agarrados antes que meus pés pudessem funcionar e correr novamente.
- Você precisa melhorar se não quiser que eu sempre te pegue tão fácil. – ele empurrou meus cabelos pra baixo, me fazendo cair de joelhos pra ele.
Exatamente como ele queria no começo dessa noite.
Seu corpo era mau iluminado pela luz da lua, o tornando ainda mais assustador e delicioso, como se as trevas guardadas dentro de si o rodeassem. Ele segurou seu pau e o esfregou em meu rosto, sorrindo realizado.
- Abre a boca, coelhinha. Eu te peguei, agora é minha para brincar, usar e manipular. – Ele esfregou a cabecinha úmida e inchada nos meus lábios, não me deixando escolha senão lambe-la e finalmente saber qual o seu gosto. – Puta merda. – Ele xingou, empurrando seu pau até minha garganta, minha boceta pingando sua porra e lubrificação entre as folhas. – Toda vez que você me xinga eu tenho vontade de enfiar meu pau na sua boca esperta até você desmaiar. – ele confessou, gemendo ao sentir minha língua esfregando em suas veias, o pau deliciosamente grosso esticando meus lábios. – Vou foder sua boca por todas as vezes que eu não pude a calar com ele. – Ele bateu contra meu rosto, empurrando minha cabeça pra sua pelve até que meu nariz estivesse esmagado contra seus pelos ralos. – Caralho. – ele gemeu, estocando a primeira vez e fazendo minha garganta alargar e arder pra acomoda-lo, meu cérebro concentrado em não engasgar vergonhosamente. Eu agarrei sua bunda com as duas mãos, a apertando e permitindo que ele começasse a foder como quisesse, derramando seu pré gozo diretamente em minha língua. E porra, que gosto bom.
- Gostosa. – ele grunhiu, seus quadris arremetendo forte, me fazendo engasgar e me sentir inútil. – Oh coelhinha, eu estava com tanta fé nessa sua boca esperta. Achei que seria tão boa. – ele ironizou, recebendo meu olhar raivoso em reprovação e minhas unhas cravando na carne da sua bunda gostosa, rindo da minha irritação, sabendo que eu estava furiosa. – Calma, princesa, você vai ter tempo pra aprender. – eu dei um tapa forte em sua bunda, o repreendendo, me arrependendo no mesmo instante. Ele começou a foder minha boca tão forte e fundo que se eu não tivesse com ela completamente cheia, estaria pedindo desculpas. – Me bate de novo, Harry. – ele disse rouco, gemendo e revirando os olhos, me fazendo querer me esfregar nas folhas pra ter algum alívio. Ele tirou o pau da minha boca, me assistindo recuperar o fôlego e tossir. – Te machuquei, coelhinha? – ele sorriu esfregando deu dedão em meu queixo que escorria saliva.
- Idiota. – Eu xinguei, percebendo quão fodida minha voz estava.
- Está pingando pra mim, não é? – ele sorriu e eu bufei. – Me deixe ver. – mandou. Eu levei meus dedos até minha boceta, os encharcando de lubrificação e estendendo pra ele, que segurou em meu pulso e os sugou pra dentro da boca. – Deliciosa. – lambeu os lábios, puxando minha cabeça e metendo seu pau pra dentro da minha boca de novo, me deixando apenas respirar fundo antes de voltar a estocar nela, meus lábios já adormecidos. Eu levei minha mão até minha boceta, pretendendo me masturbar. – Não. – ele mandou, me fazendo fechar os olhos pra resistir a vontade de morder seu pau e arranca-lo fora.
Acho que nunca vou deixar de odiar Louis.
- Eu vou ter seu orgasmo na ponta da minha língua de novo. – Ele disse entre gemidos longos, me fazendo gemer em seu pau. – Caralho coelhinha, vou gozar tão bem na sua garganta. – Ele acelerou as estocadas e eu o suguei, formando vincos em minhas bochechas, querendo cada gota da sua porra escorrendo pela minha garganta.
Assistir Louis gozando na minha boca foi definitivamente a melhor visão da minha vida.
Eu genuinamente quase gozei com isso, o que significa que vou gozar rápido demais em sua boca. O que também significa que eu vou odia-lo ainda mais.
Seu gosto em minha boca é forte e delicioso, eu poderia me viciar no gosto da sua porra.
Eu vou me viciar.
Ele se ajoelhou na minha frente, beijando meus lábios brutalmente, sua mão me surpreendendo com um tapa dolorido em cima do meu clitóris inchado. Minhas pernas tremeram.
- Vira e fica de quatro. – eu virei sem discutir, necessitada demais para entrar em uma briga de ego. Ele segurou por baixo de meus quadris, erguendo-o no ar, me fazendo me apoiar em meus cotovelos. – Pingando pra mim. Apoie os joelhos nos meus ombros. – mandou, e eu fiz com dificuldade. – Boa menina, coelhinha. – eu gemi, odiando que ele pudesse ver minha boceta pulsar com sua aprovação. Senti sua língua quente desde meu clitóris até meu rabo, cuspindo bem em cima dele, me fazendo pulsar forte, lambendo e babando minha bunda, gemendo e me deixando saber que ele o foderia em breve. Eu gemi quando sua língua o penetrou, deslizando até o buraco da minha boceta e a empurrando ali também, meus joelhos tremendo em seus ombros. – Você é deliciosa. – ele gemeu, voltando a língua diretamente no meu clitóris, me fazendo gritar e ouvindo meu próprio grito prazeroso ecoar na mata. – Puta merda, grita pra mim. – Ele afundou os dedos em minha coxa, lambendo meu clitóris rápido, me tirando gemidos longos e obscenos.
- Porra. – eu xinguei, empurrando meus quadris contra sua boca, meu raciocínio lento devido o modo tão certeiro que ele usava a língua em mim, como se venerasse minha boceta como uma santidade.
O demônio venerando minha boceta.
Eu agarrei folhas e terra úmida nas mãos, gemendo alto e sem forças, o orgasmo me apunhalando como uma faca afiada. Louis continuou mamando meu clitóris devagar até sentir que eu tentava fugir de sua língua, beijando toda minha bunda antes de me mandar tirar os joelhos de seu ombro e me trazer pro seu colo, abraçando meu corpo que pulava em espasmos.
- Porra. – eu xinguei, beijando seu pescoço suado.
- Vou te caçar pra sempre, Harry. – ele segredou me fazendo sorrir. Eu sei.
- Eu sempre vou fugir de você. – Dessa vez, foi ele quem sorriu.
- Vamos. – ele segurou minhas coxas com firmeza, me levantando em seu colo e nos levando novamente pra casa. Eu estava deitada em seu ombro, tentando me manter acordada enquanto brincava com os pelinhos de seu peito. Caminhamos no máximo cinco minutos até chegarmos, ele apenas empurrando a porta com os pés já que sequer tínhamos vizinhos. Ele subiu para o quarto, entrando diretamente pro banheiro, onde tudo começou.
- Pelo amor de Deus não tente nada comigo, não tem nenhuma parte de mim que não dói. – brinquei, fazendo ele rir enquanto abria o registro do chuveiro.
- Eu não vou, coelhinha. – ele beijou minha testa. – Não hoje. – ele me colocou no chão, beijando minha boca antes de sussurrar. – Consegue se manter em pé? - Ele soltou minha cintura, puxando o chuveirinho e o abrindo, jogando água quente em minhas costas.
- Meu orgulho não me permite dizer o contrário. – Eu brinquei, abraçando seu tronco.
- Você pode ser vulnerável comigo, Harry. – ele me repreendeu, segurando meu queixo e o empurrando pra cima, minha cabeça jogada pra trás enquanto ele molhava meus cabelos.
- Eu sei. – eu sussurrei. – Mas está cedo demais pra isso. – eu ri, tentando descontrair a conversa. Eu peguei o sabonete e esfreguei nas mãos, começando a lavar seu peitoral e ombros, massageando-os com ajuda do sabonete. Ele me olhou sorrindo, fazendo meu coração cair em queda livre até a boca do meu estômago. Eu desviei o olhar, me lavando enquanto seus dedos massageavam o shampoo no meu couro cabeludo, me fazendo suspirar.
- Feche os olhos. – ele pediu e eu fechei, sentindo ele tirar o shampoo com carinho, passando o condicionador e só então me abraçando, beijando meu pescoço.
- Eu também estou apaixonado por você. – ele segredou, tendo meu braços o apertando contra mim.
Talvez se fosse outra pessoa aqui, não entenderia a gravidade da sua fala. Louis nunca me disse estar apaixonado por mim, nem que me amava. Ele estava obcecado por mim, me desejava tanto que foi capaz de me sequestrar só pra me ter pra ele. Mas nunca apaixonado, nunca amando, nunca com borboletas no estômago. Essas duas coisas são completamente diferentes.
- Porque coelhinha? – eu perguntei, sabendo que nenhum dos dois gostaria de ter conversar difíceis.
- Coelhos são bonitos, inteligentes e fofos, mas também podem ser agressivos e sem exceção, muito rápidos. – ele riu.
- Como você podia saber que eu correria de você? – eu ri, esperando que ele terminasse de se lavar.
- Eu sempre te assustei, coelhinha. Você correria de mim por bem ou por mal. – ele sorriu com aquele sorriso, aquele cheio de promessas e convencimento. – Acho que agora podemos finalmente assistir o que você queria, não é? – ele desligou o chuveiro, puxando a sua toalha e a minha penduradas no box.
- Eu vou dormir em menos de cinco minutos. – eu ri, secando meu cabelo e meu corpo, enrolando a toalha no corpo antes de sair do box. Fui até minha gaveta e puxei uma calcinha, abrindo a gaveta dele e pegando uma de suas camisetas, a vestindo. Eu o notei me olhando parado na porta do banheiro e eu ri. – Lide com isso.
- Já está roubando minhas camisetas? – ele riu. – Ok, então. – ele deu de ombros, colocando uma cueca e uma calça de moletom enquanto eu penteava meus cabelos, deitando com eles ainda úmidos. Eu liguei a televisão, rodando o catalogo. Franzi meu nariz o vendo sair do quarto, voltando com salgadinhos, coca-cola e chocolates. Eu sorri.
- Obrigada. – agradeci, colocando play no documentário que iríamos ver. – Não acha meio irônico que a gente assista documentários sobre Serial Killers? – eu perguntei segurando o riso, o sentindo me puxar pra deitar a cabeça em seu peito, seus dedos fazendo carinho em minha cabeça.
- Na verdade é, sim. – ele riu. – Mas não há nada sobre nós que seja normal.
- É, eu acho que você tem razão. – eu abri meu chocolate, dando um pedaço pra ele antes de pegar um pra mim.
Seja como for, certo ou errado, bem ou mau, me sinto feliz. Me abrir pra Louis vai ser um desafio, aceitar que eu me apaixonei mais ainda. Mas ele vale a pena. Eu sei que vale.
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80s-noelle · 7 months
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lsdln cast x porn links e visuals 🍒
notinha: olá meus amores!! meu primeiro post para o fandom de lsdln, e aqui estão alguns visuals dos nossos queridinhos <3 (obs: da nossa loba putífera alfonsina também)
todos os links são do twitter e são seguros, aproveitem.
beijos, noelle 🫦
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fran romero:
a ideia de assistir filme com o seu namorado obviamente foi por água abaixo, tendo você em seu colo enquanto brinca e esfrega seu clítoris inchado, seus quadris fazendo movimentos involuntários pra cima a procura de prazer e uma mão curiosa brincando com seus mamilos durinhos. agarrando o ombro de fran com força sua boceta fica cada vez mais molhada, você sente a respiração pesada dele no seu pescoço e a dureza de seu membro em suas costas.
link ୨♡୧ https://x.com/daddyyrough/status/1755573141139595365?s=46
agustin pardella:
ah, dia dos namorados! que bela data para passar o dia com seu dengo, fazer coisas fofas que todo casal faz… comer morangos com chocolate, assistir um seriado agarradinho no sofá e mais coisas melosas de casal. o que você não esperava era que seu doce agustin, romântico e suave, fosse te jogar na cama e meter com força na sua boceta. de repente o cômodo que estava repleto de risadas foi substituído por gemidos e o som molhado do pau do seu namorado encontrando sua entrada, contraindo ao redor do membro dele. no final de tudo, só se podiam ouvir o barulho da pele contra a pele.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1757720276844855738?s=46
enzo vogrincic:
como que isso aconteceu você não sabia, talvez fosse o charme que toda latina tem… o mesmo charme que fisgou enzo na boate em que vocês estavam. corpos suados, seus quadris balançando e o olhar provocativo em seu rosto fez você acabar na situação em que está agora. no chão de um motel, pernas abertas, o interior das coxas encharcadas enquanto os dedos grossos de enzo penetram rapidamente a sua boceta, deixando-a cada vez mais melada ao ponto de se escutar a umidade toda vez que a palma de sua mão encontrava seu clítoris.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1760187551187362144?s=46
matias recalt:
você e seu namorado entraram em um acordo mútuo, gravar ele comendo você para quando ele estiver viajando gravando seus filmes ele não sentir tanta falta de suas paredes quentes apertando ao redor do pau dele. botando o celular no pé da cama você não perde tempo antes de pular no colo do mesmo, quicando em seu pau enquanto os quadris de matias vão para cima para encontrar seus movimentos, mãos apertando sua cintura ele mete com força enquanto morde o lábio… ele sabia que tinha que aproveitar, vai saber quanto tempo ele ficaria fora sem sentir o quentinho de sua bucetinha.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1759855449950523768?s=46
esteban kukuriczka:
toda vez que vocês dois transavam, esteban tinha o “estranho” costume de gentilmente, com os dedos abrir os lábios inchados de sua boceta e ver suas paredes se contraindo de prazer enquanto seu gozo escorria, toda vez que ele vê a cena seu pau se contrai… a imagem de você toda boba, cheia de seu gozo o deixa duro e cheio de tesão.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1760179918866919468?s=46
link 2 ୨♡୧: https://x.com/iucywl/status/1723013685075935730?s=46
(mais um de bônus pois me sinto boazinha hoje)
alfonsina carrocio (por último mas não menos importante, eu daria o meu corpinho para esta loba faminta):
você acorda com os pequenos beijinhos molhados que sina da em seu pescoço, você sabia exatamente o que a sua amada estava fazendo. com uma vozinha manhosa, sina aperta levemente um de seus seios. arrastando seus dedos em seus mamilos sensíveis ela parte para o seu shortinho fininho que você estava usando como pijama. com um murmurinho de apreciação ela sente a umidade de sua boceta pelo short, passando levemente o dedo do meio entre a costura de seus lábios. você, já cheia de tesão e respiração pesada arqueia as costas e joga sua bunda contra sina, que sem mais nem menos tira suas roupas enquanto chupa seus lábios com fome. pondo-se em cima de você ela começa a esfregar seu clítoris já inchado e vermelho contra a sua buceta molhada, suas intimidades se encontrando. segurando com força a cintura de sina vocês gemem até que o pico chegue. abrindo os olhos você vê o sorriso satisfeito e malicioso… a noite não acabaria por ali.
link ୨♡୧: https://x.com/iucywl/status/1745756142406381957?s=46
༶•┈┈୨♡୧┈┈•༶
meus amores, espero que tenham gostado (TALVEZ eu tenha me empolgado um pouquinho na parte da alfonsina mas quem nunca né rsrs)
me avisem caso queiram uma segunda parte (com eles + o resto do cast) e caso vejam algum link do twitter que lembre algum deles não hesite em me mandar na minha caixa de entrada 🙏
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projetovelhopoema · 2 months
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Orgulho e afeto são duas forças que moldam minha existência de maneiras tão distintas. E parece tão difícil lidar com ambos dos sentimentos. O orgulho, que é meu escudo, me protege das feridas do passado, mas ao mesmo tempo, me isola, erguendo muros altos demais para serem transpostos, muro esses que nem eu mesma consigo ultrapassar. O afeto, com sua delicadeza, tem o poder de curar minhas cicatrizes mais profundas, mesmo quando me sinto completamente quebrada por dentro. Com tantas decepções e traumas, permitir-me sentir afeto parece assustador e as vezes até sinto dificuldade em respirar, mas é nesse espaço vulnerável que a verdadeira conexão e cura começam. É um ato de coragem abrir meu coração novamente, sabendo que o afeto, quando recíproco, tem a força de me fazer sentir vista e amada de verdade.
— Caroline Missio em Relicário dos poetas.
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liahleeh · 1 month
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Passa tempo, passa tempo... E chegou novamente agosto. O mês difícil. Não, não é nenhum tipo de superstição. É apenas um mês difícil. Triste. É difícil ver a todo momento a palavra pai estampada em cada canto. Em cada comercial, propaganda, anúncios de lojas. É difícil ficar olhando sempre sugestões de presentes. É triste ver este dia chegar, e com ele a saudade. A saudade existe sempre, mas neste mês ela vem com mais intensidade, mais força. Se eu soubesse que aquele seria o último dia que te vi, teria te abraçado com tanta força. Se soubesse que seria a última vez que ouviria sua voz, te pediria para ouvir um último eu te amo. Nenhum abraço, nenhuma palavra de amor jamais terá o mesmo valor. Eu daria tudo para ter seu amor de pai. Para ser amada por um pai. Ter o privilégio deste amor. Você dizia que eu era sua princesinha. E que saudade de me sentir uma princesa, de ser tratada como uma princesa! Nenhum homem no mundo jamais amará uma mulher como um pai ama sua filha. Nenhum é capaz de cuidar, de admirar, de valorizar, como um pai. E é por isso que minha vontade é gritar bem alto para todos que têm a sorte de ter um pai, para que não só neste dia, mas em todos, os valorize, os ame, os abrace, beije, e aproveite cada instante junto deles. Muita saudade. Muita falta!!! ❤️‍🩹🖤💔❤️‍🩹🖤💔
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przttygirl · 3 months
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A filha do presidente.
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PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS
warnings: sexo oral feminino, palavrões, sexo sem proteção(não façam), palavras em espanhol mencionadas (que se joda - que se foda, si - sim, señorita - senhorita, perdon pero estoy enamorado de vos - me desculpe mas estou apaixonado por você).
resumo: Enzo Vogrincic era guarda costas pessoal da filha do presidente, a vida de ambos muda quando começam a se apaixonar um pelo outro.
🤭 e ele finalmente veio aí, debut do enzo nesse blog e to mais que orgulhosa dessa escrita, espero muito que gostem também!
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Desde antes de você nascer, seu pai já era presidente do país, você com o tempo aprendeu a compreender as coisas que podia ou não podia fazer, a entender as regras e a tentar tirar uma vantagem do seus privilégios e poderes que possuía, mas as vezes se perguntava como seria viver em uma vida diferente, uma vida normal. Tudo na sua vida mudou quando conheceu Enzo, seu novo guarda que foi designado à você especialmente pelo seu pai, mesmo com 21 anos e cursando a faculdade voltada para política, seu pais exigiam que tivesse no mínimo 1 guarda costas sempre com você, te seguindo pra todos os lugares, ele tinha medo que os atentados que ele recebia contra você pudessem acontecer de verdade, mesmo você não sabendo dessa informação, sabia que era tudo pra sua segurança e com o tempo começou a tornar a convivência com o Enzo, aceitável, até demais.
Enzo era do tipo quieto, respondia quando precisasse, sempre alerta e sempre sério, você se sentia muito sozinha na faculdade e às vezes o forçava a sair de sua casca grossa, Enzo gostava de conversar com você, passavam noites acordados conversando e com ele você se sentia como uma pessoa normal, não, a filha do presidente, ele te via como você era e não esperava nada em troca, esse era o problema.
-Quando é o baile, Enzo? - perguntava enquanto caminhava pelo campus e ele andava ao seu lado.
- Daqui 3 dias, señorita.
- Obrigada, hoje preciso que você me deixe sozinha.
- Impossível, sinto muito. - ele diz sério.
- Tenho uma festa.
- Receio que terei que ir com você. - sorri forçado.
- Tudo bem, tudo bem... - respira fundo. - eu aguento isso.
A festa da universidade virou um caos rapidamente, você virou um caos rapidamente, Enzo tinha te perdido de vista por alguns segundos, esse erro podia custar a vida dele, logo, te encontra bêbada e dançando em cima de uma mesa com uma mini saia vermelha e uma regata branca molhada de bebida, se isso parasse nos jornais, não só o emprego dele estaria em jogo como, a posição de seu pai e a sua reputação, em um movimento rápido, Enzo te puxa de cima da mesa e joga seu corpo por cima dos ombros dele como se você não pesasse nada.
- Me larga, Enzo! Eu quero dançar! - você grita e bate nas costas dele enquanto saem da festa.
- Você vai dormir.
- Eu não to com sono.
- Não tô nem aí. - você rebate a tentativa dele de te levar pro seu quarto durante todo percurso, chegando no seu dormitório, ele te joga em sua cama e fecha a porta.
- Enzo, você não quer deixar eu me divertir?
- Chama aquilo de diversão? - ele fala baixo mas com um tom irritado. - você estava exposta a qualquer um lá, além de se comprometer, podia ter comprometido seu pai, é bom rezar pra ninguém ter tirado uma foto sua. - ele passa as mãos no cabelo e anda pelo quarto suspirando pesado. - eu sei que você quer agir como uma adulta normal, mas você não é uma adulta normal, você é a adulta mais famosa nesse país, a mais amada e odiada, sabe se lá o que podia ter acontecido com você em cima daquela mesa. - Enzo se ajoelha no chão em frente a sua cama e te encara com os olhos preocupados, suspirando ao ponto de parecer implorar enquanto, você chora. - e se você tivesse levado um tiro lá em cima? e se tivesse caído? sabe o que eu faria se isso acontecesse?
- perderia o emprego. - diz baixinho.
- que se joda mi emprego. - ele grita. - eu não conseguiria viver se algo ruim acontecesse com você, eu me culparia até o último dia da minha vida, eu não ligo de perder meu emprego, señorita, eu ligo se algum dia eu perder você, não consigo mais me imaginar sem você na minha vida. - você repassa o que Enzo disse em sua cabeça e seu peito se move rápido pela respiração pesada, o homem da sua vida acaba de se declarar pra você e você fica sem reação. - eu entendo se quiser me demitir, señorita, perdón pero estoy enamorado de vos.
O rosto de Enzo cora e seu coração começa a bater mais rápido, suas mãos vão para o rosto do homem em sua frente e o puxa para mais perto de você, uma coragem inexplicável junta seus lábios, sente a mão grande de Enzo se juntando a sua e acariciando a mesma, o beijo é desengonçado por ser o seu primeiro mas, logo, pega o jeito seguindo os movimentos do seu parceiro que intensifica o ósculo com a lingua dele adentrando sua boca, surpresa, deixa escapar um gemido baixinho que enlouquece Enzo, ele sobe na cama, ficando de joelhos e sem descolar seus lábios, te deita na cama com delicadeza, as mãos de Enzo, deslizam por seus braços e sua cintura, apertando sua pele, o homem sente a ereção crescendo em suas calças e por um segundo, se lembra de quem estava beijando e como isso poderia afetar sua vida e a dele, além da vida de seu pai. Corta o beijo.
- O que foi? - ele suspira e saí de cima de você, sai rápido do quarto e fecha a porta com força te deixando sozinha no breu de seu quarto. - Enzo?!
Os dias passam, você e Enzo não se falam, decidiu o ignorar por completo até o dia do baile, não aguentava toda situação, foi a primeira pessoa por quem se apaixonou, seu primeiro beijo, precisava ter certeza do que ele estava sentindo e sabia que precisava conversar. Após, 3 danças com parentes desconhecidos da família de seu pai e alguns deputados importantes, pediu licença e saiu do salão, obrigatoriamente, Enzo tinha que ir atrás de você, chegaram em um escritório dentro daquele salão enorme, trancou a porta apenas com você e ele dentro.
- Precisamos conversar.
- Señorita, eu sinto muito pelo meu comportamento imprudente, não sei o que estava pensando...
- Ah, sério, Enzo? Vai meter essa? Depois de todo aquele discurso? Depois de aceitar me beijar? - você o corta e se aproxima dele. - não vem mentir pra mim, sei muito bem que você gosta de mim e eu também gosto de você. - diz baixinho quando se aproxima dele e desliza suas mãos pelo peito do homem.
- Sim, gosto de você, você é a filha do presidente e eu sou empregado desse país. - ele diz sério, encarando o chão e evitando olhar em seus olhos, você e ele sabiam que ele não conseguiria mentir olhando em seus olhos.
- Só isso? - ele confirma com a cabeça, encarando o chão. - certeza? - suas mãos sobem pela nuca do homem e agarram o cabelo escuro em suas mãos. - olha pra mim. - ele ignora. - você me obedece, olha pra mim, Enzo. - ele ergue a cabeça, ainda sério mas, seu olhar estava suave. - você tem certeza que não gosta de mim também? Se você tiver certeza, eu nunca mais te pergunto de novo, mas, você vai ter que viver trabalhando ao meu lado, me vendo viver uma vida sem você, superar você e viver com outro homem... - você segura suas lágrimas. - esse vai ser seu castigo por me fazer apaixonar por você.
Uma raiva cresce dentro de Enzo, apenas com o pensamento de te ver nos braços de outro, ele beija você com ódio, sem pudor, apressado, como se fosse o último beijo que te daria na vida, como se fosse te perder, o homem te coloca sentada em cima da mesa do escritório e segura seus cabelos controlando o movimento de sua cabeça, preensando mais e mais os seus lábios nos dele e cada vez com mais necessidade de você, da sua língua, do seu toque e dos pequenos gemidos que ele teve o prazer de presenciar uma vez.
Tudo isso foi interrompido por seu pai tentando abrir a porta que antes fora trancada, os seguranças de seu pai arrombam a porta e separam você de Enzo, você tenta explicar à seu pai em um ato falho que gosta dele, mas o presidente tira Enzo da sala antes que pudesse defender sua história, o decorrer da noite foi seguido de choros e brigas com seu pai, até você voltar para faculdade sem guarda nenhum, mas com a promessa de seu pai que conseguiria um novo para você no outro dia quando as coisas se acalmarem, isso já é muito bom considerando que ele queria te tirar da faculdade, você se deita em sua cama com a culpa crescendo em seu peito, por ter feito Enzo perder o emprego e por ter se apaixonado por ele.
Acorda no meio da noite com o barulho de trovoadas lá fora e batidas na porta de seu dormitório, pensa ser seu pai e o manda embora mas, as batidas continuam, se levanta e abre a porta se deparando com Enzo todo encharcado da chuva, ainda usando o terno que estava no baile.
- Tenho pouco tempo. - ele entra no seu quarto com pressa e você tranca a porta.
- Se meu pai souber que você está aqui, ele te mata. - você se aproxima dele com os olhos inchados.
- Estava chorando? - ele toca seu rosto.
- Me senti tão mal por ter feito você perder seu emprego.
- Meu emprego não é nada comparado a perder você. - vocês se encaram sem dizer nada por longos segundos. - vão me enviar para outro país.
- Onde?
- Não sei e acredito que se perguntar não vão te responder.
- Quando?
- Amanhã de tarde, era pra eu estar em um hotel agora mas, não aguentaria ir embora e não me despedir. - as mãos de Enzo deslizam para sua cintura coberta ainda com o vestido de baile.
- Enzo... Eu sinto muito.
- Señorita, não se desculpe, eu não me arrependo de nada do que eu fiz e você também não deveria.
- Eu não queria que terminasse assim. - vocês se abraçam e sente a respiração de Enzo em seu ombro.
- Ainda não terminou. - uma das mãos de Enzo encontram o zíper de seu vestido, ele abre seu vestido deixando suas costas nuas. - me deixa cuidar de você uma última vez, hoje a noite. - sussurra em seu ouvido e quando se solta de seus braços, seu vestido cai no chão revelando o conjunto de renda branca que usava por baixo.
Enzo anda um passo pra trás e suspira ao ver o corpo de sua amada coberta por só algumas peças de tecido, ele cola novamente suas peles e te beija ardentemente, suas línguas se tocam com pressa e necessidade, suas mãos agarram os cabelos do uruguaio enquanto, as mãos dele apertam e massageiam a carne da sua cintura, descendo lentamente para sua bunda. Caminham juntos até a borda da cama, antes de te deitar nela, Enzo sente tudo q pode do seu corpo, tentando lembrar cada detalhe, gentilmente te deita e te admira enquanto tira a própria roupa, você segue cada movimento e não pode evitar de suspirar ao ver o torso nu do seu amante em sua frente, devagar ele tira o cinto e suas calças revelando o volume na sua cueca, era evidente e muito grande, ficou se perguntando se iria caber mas, seus pensamentos foram interrompidos rapidamente.
- Você já fez isso antes? - você nega movendo a cabeça e Enzo arfa. - isso pode doer, si? mas eu vou te fazer sentir tão bem que nem vai lembrar da dor.
Antes de dizer algo, o homem se deita por cima de você e começa a beijar seu pescoço, prende um de seus pulsos, distribui chupões leves e beijos molhados na sua pele, descende pelo seu ombro até seu busto, Enzo não consegue parar de pensar como seria enfiar seu rosto no meio de seus peitos, se afogar na sua pele, ele tinha só uma noite, queria fazer de tudo. O homem desliza o nariz pela fenda em seu busto, inspira profundamente o seu cheiro e esfrega seu rosto como se tentasse se fundir em um só com você, desprende seu pulso e te pergunta se você quer continuar, estava meio tímida mas, completamente cheia de desejo ao responder que sim, queria continuar, queria fazer tudo que podia com ele naquela noite.
Enzo desprende seu sutiã e joga em algum lugar do quarto, analisa um pouco seus seios e seus mamilos durinhos, acaricia-os com os polegares simultâneamente e aproveita cada gemido que sai da sua boca, ele queria te provar, não conseguia parar de pensar nisso desde o primeiro beijo que deram, abocanha seu seio e massageia o outro com uma mão, a lingua dele brinca com seu mamilo e estimula o outro com o polegar, você sente sua intimidade cada vez mais molhada, ardendo de desejo, Enzo beija seu peito e faz o mesmo no outro, desce os beijos por sua barriga até a barra de sua calcinha, te encara com questionamento e você confirma movendo a cabeça.
Os dedos grandes de Enzo te tocam antes de tirar a última peça de tecido, sentem sua intimidade molhada e o uruguaio não pode evitar de sorrir ao ver o que tinha conquistado, Enzo fica entre suas pernas e acaricia suas coxas, subindo e descendo, beijando-as e mordendo, seus gemidos se transformam em gritinhos abafados e quase explode de prazer quando o homem tira sua calcinha devagarzinho por suas pernas, parecia tortura o quanto necessitava dele dentro de você. Sente a lingua quente entrar em contato com seu clitoris inchadinho e cobre um gemido alto com a própria mão em sua boca, Enzo movimenta a língua para cima e para baixo, adentra um dedo em sua entrada apertadinha sem parar de te estimular com a boca.
- Enzo, preciso de mais. - implora manhosa e descontenta com apenas um dedo dentro de você.
Enzo como sempre, muito obediente, enfia mais um dedo na sua bucetinha molhada e aprecia os seus gemidos de prazer, movimenta os dedos devagar sem te causar desconforto e suga seu clitóris, o movimento com os dedos se torna mais rápido e sua língua produz movimentos circulares, seus quadris seguem o movimento da língua de Enzo e ele sabia que você não aguentaria muito mais, por mais uns minutos seus movimentos continuam até seu corpo se endurecer e ele sentir seu orgasmo na boca, seu gosto era maravilhoso.
- Me desculpa, eu devia ter avisado.
- Não se desculpe, eu gostei. - Enzo sorri e sobe em cima de você iniciando um beijo lento, suas pernas se prendem ao redor da cintura dele e o homem te encara antes de tirar a cueca, revelando o membro rígido e grande que estava pingando pré-gozo em sua glande. - entendo se você quiser parar, señorita.
- Não quero parar, eu preciso de mais. - Enzo ri abafado, eram poucas vezes que você o via sorrir.
- Tão desesperada... - ele diz baixinho sorrindo, pega suas mãos e as aperta. - me avisa se quiser parar.
O pau de Enzo é posicionado em sua entrada e te penetra com um pouco de dificuldade por ser tão apertadinha, Enzo desliza pra dentro de você e sente suas paredes o apertarem assim como suas mãos apertam as dele, doía um pouco mas, era suportável, ele espera um pouco antes de se mexer e começa devagar, seus gemidos ficam mais altos conforme mais rápido ele se mexia, você solta suas mãos e crava suas unhas nas costas de Enzo, os sons de ambos ecoam pelo quarto ademais do som de seus corpos molhados, suados e batendo um contra o outro, a dor logo foi substituída por prazer e ver Enzo te fodendo com a maior cara de safado aumentava sua vontade dele cada vez mais, os cabelos do uruguaio pingavam suor e ele não durou muito, se derramou dentro de você e conforme continuava as estocadas pra te fazer gozar também, lambuzava os lençóis e seu corpo com sua porra, a ideia de ser seu primeiro o excitou tanto que não aguentou nem 5 minutos, você gozou pouco tempo depois e ambos deitaram cansados e juntos, mas essa não seria a única foda da noite.
No outro dia, você acordou e Enzo, ja tinha ido, após uma noite maravilhosa e provavelmente a sua última juntos, acordou ao lado de uma carta, sabia que Enzo não era de despedidas e a carta era mais do que memorável, ele dizia sobre seus sentimentos, em como a desejava, a amava, queria estar cada segundo com ela e que não importasse para onde ele seria levado, ele a buscaria nem que tivesse que rodar o mundo, algum dia estariam juntos de novo e que ela nunca deveria esquecer ele, essa era a única ordem que ele a mandou seguir na vida, você chorava ao ler a carta e lembrar da noite que tivera, chorou mais ainda quando leu o final.
com amor,
para mi señorita.
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idollete · 7 months
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– 𝐛𝐮𝐛𝐛𝐥𝐞𝐬, 𝐜𝐚𝐧𝐝𝐥𝐞𝐬 & 𝐡𝐢𝐦   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; enzo!maridinho; enzo!dilf e pai de menina; sexo desprotegido (pero no puede, chiquitas); penetração vag.; breeding kink; termos em espanhol (‘tan desordenada’ - tão bagunceira; ‘dame eso’ - me dá isso); uso de apelidinhos ('princesa', 'bebê', 'anjinho'); masturbação (masc. e fem.); fingering; menção a creampie (?); muita melosidade, romance e palavras no diminutivo; size kink (?).
notas da autora: se enzo vogrincic me dá esse sorriso eu faço QUALQUER COISA que ele me pedir, irmãs, eu não responderia por mim
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– Cálmate, tesoro…Foi só um pesadelo, shhh. Eu estou aqui agora.
Encostada na porta, observava com encanto a cena de Enzo acalmando a pequena de vocês, sorrindo ao ouvi-lo cantarolar uma canção de ninar em espanhol, colocando-a para dormir novamente. Antes que explodisse de amor ali mesmo, seguiu em direção ao quarto, suspirando frustrada ao observar a pilha de roupas a serem dobradas e guardadas. O que, com toda certeza, ficaria para o dia seguinte, porque tudo que você precisava agora era de um bom banho de banheira. 
Foi se despindo e largando as roupas espalhadas pelo chão do quarto, deixando uma trilha para trás em direção ao banheiro. Colocou a banheira para encher, aproveitando para acender algumas velas aromáticas, deixando o cômodo com um cheirinho aconchegante de baunilha e na água despejou sais de banho de lavanda. Depois de escovar os dentes e fazer uma skin care rápida, não perdeu tempo e logo já estava imersa em meio às bolhas, sentindo todos os músculos relaxarem. 
Soltou um gemido baixinho em deleite, fechando os olhos e apoiando a cabeça em uma das extremidades do acrílico. Enzo, atraído pelo aroma já familiar, foi até o quarto, não evitando o riso ao reparar na tua bagunça, tan desordenada, foi o que ele murmurou, recolhendo todas as peças e deixando-as no cesto. No banheiro, sorriu mais afetuoso ao admirar o teu semblante calmo, quase pegando no sono. 
– Cabe mais um aí, princesa? – O sussurro te despertou, te fazendo abrir os olhos e sorrir para o uruguaio. 
Você assentiu, chegando o corpo para frente para que Enzo se aconchegasse ali. Observou quando ele se despiu, correndo o olhar rapidamente desde o rostinho com um semblante cansado até o físico atraente, deitou a cabeça nos joelhos, com uma expressão bobinha de amor, o sorriso travesso de quem não negava o quão apaixonada era. Quando ele entrou, se aninhou ao peito masculino, sendo enlaçada pelos braços em um aperto delicado, a presença dele te deixava ainda mais leve, você se sentia segura, apreciada, amada. 
As mãos te acariciavam desde os ombros até as coxas, tua postura encolhida fazia com que Enzo pudesse sentir cada parte de ti nele, nessa troca de calor confortável, envoltos em uma bolha própria, onde nada mais existia ou importava, a não ser a existência um do outro, íntimos em um nível que transcendia o aspecto físico. Você, por sua vez, acariciava a lateral das pernas do uruguaio, arrastando de levinho as unhas contra a derme, sem arranhar de verdade, mas causando um arrepio gostosinho no homem. 
O tempo lhe fez sentir a necessidade de ter os corpos unidos de uma forma diferente, do jeitinho que dava o encaixe perfeito. Por isso, se virou, ficando cara a cara com o marido, sorriu miúdo antes de abrir os braços em direção a ele, ganhando um sorriso mais largo como resposta, aquele que fazia as covinhas aparecerem e que te fazia querer gritar um tiquinho, feito adolescente, porque Enzo era perfeito demais para a sua mente aguentar. 
– Quer colo, é? – Teu jeitinho manhoso mexia com ele do mesmo jeito, deixava bobo, fazendo ele se perguntar como deu a sorte de acabar como uma mulher como você. – Vem aqui, vem, meu anjinho. – Te puxou para pertinho, te colocando com as pernas ao redor da cintura, agarrada a ele feito um coala.
– Por favor, a gente pode ficar assim, tipo, ‘pro resto da vida? – Perguntou, abraçando-o e repousando a cabeça no ombro alheio, inalando o cheirinho do xampu que tanto gostava. 
– Não me tenta… – Ameaçou, brincalhão. – Se dependesse de mim, eu já tinha te levado para o meio do nada, passaria o dia todo de chamego contigo. 
A ideia te fez suspirar, sonhadora. Encarou a expressão do uruguaio, acariciando as madeixas escuras, fazendo-o respirar fundo, relaxando diante do carinho. Se aproximou até que os lábios se tocassem em um selinho demorado, as mãos de Enzo percorriam a tua cintura até o quadril, alisando a pele macia das tuas nádegas, não era completamente sexual, só queria te sentir. Foi ele quem aprofundou o contato, no entanto, deslizando a língua para dentro da sua boca, iniciando um beijo calmo. 
Movida pela saudade, você grudou os corpos, espremendo os seios contra o peitoral de Enzo. Arrancou um sorriso do uruguaio quando, distraída, rebolou sobre o colo dele, sutilmente se esfregando contra o membro semi-ereto, embora cansada, teu corpo sempre reagia quando era tocado daquela maneira. O ósculo se tornava cada vez mais babadinho, causando estalos molhados em meio aos arfares que soltavam. Se separaram somente quando o ar se fez necessário, ambos agora ofegantes e com as bocas vermelhinhas, sorridentes. O olhar que recebia era de pura afeição, os lábios lhe envolveram o seio, selando, mordiscando e sugando, toda a pele era revestida pelos afagos do homem.
Sua mãozinha desceu até encontrar o pau mais endurecido, segurando pela base até a pontinha em movimentos vagarosos, fechava o punho contra a extensão, arrancando gemidos arrastados de Enzo, o cenho franzido entregava o quanto gostava do toque. Ele levou a palma até o seu íntimo sensível também, esfregando os dedos longos contra o clitóris, circulando a área e espalhando o seu melzinho até a entrada apertada, deslizou um dígito, depois outro, gentil, te preparando para levar o caralho grosso. 
– Enzo… – Você chamou, dengosa, quando a necessidade se tornou insuportável. 
– Shhh. Eu sei, eu sei, princesa. – Sussurrou terno, te acalmando. Foi ajeitada com delicadeza sobre o colo, sentindo a cabecinha pressionar o caminho estreito. – Vou te dar o que você quer. 
Lentamente, Enzo te fez descer sobre todo o comprimento, pouco a pouco preenchendo a buceta que latejava em excitação, te arrancando um ofego, fechando teus olhos. O olhar dele estava vidrado nas tuas expressões, te encarava com toda a admiração que carregava no peito pela mulher que tinha. Te puxou novamente para um beijo repleto de paixão, mantendo o teu corpinho grudado ao dele quando começou a empurrar o quadril contra o teu, era lentinho, preguiçoso, não tinham pressa para acabar, desfrutavam um do outro. 
Você se segurava nos ombros masculinos, subindo as mãos pela nuca e agarrando o cabelo cheinho, fazia um cafuné e recebia beijos castos sobre todo o rostinho, no pescoço, no colo, te arrancando uma risada boba. Abriu os olhinhos diante da explosão de afeto, se derretendo com o sorriso que o uruguaio te dava, você é tão lindo, sussurrou, sentindo todos os seus pelinhos arrepiarem quando rebolou contra no colo do homem, a posição te permitindo esfregar o botãozinho carente contra a virilha alheia. 
Enzo te fazia se sentir completa quando estava dentro de ti, não só porque ele te deixava estufadinha, alargando todo o caminho, mas porque, desde o princípio, ele sempre pareceu saber fazer a coisa certa para te levar ao paraíso. A maneira como movia o quadril com precisão, atingindo aquele pontinho que te fazia arquear a coluna e estremecer, como as mãos sabiam exatamente onde e como apertar.
Tentava ao máximo se manter de olhos abertos, só pelo prazer de ver as expressões de Enzo, ou encontrar o olhar de adoração, sentir as orbes clarinhas admirando cada uma das suas curvas, fascinado. Se sentia vaidosa, desejada. Acompanhava os movimentos aos poucos, enquanto o uruguaio metia em uma lentidão deliciosa em ti, você rebolava contra ele, espremendo a buceta ao redor da dureza, entorpecida pelos vários estímulos.
– Te quiero, te quiero, te quiero. – Enzo repetia com devoção, a doçura com que falava contigo tornava o sentimento praticamente palpável, você o sentia no ar, dentro de si, no teu peito acelerado, na forma que ele te olhava. A intensidade do olhar aumentou, te hipnotizando com o castanho das íris. – Quero fazer outro filho em ti. – A revelação te pegou desprevenida, mas o seu interior revirou em um misto de paixão e excitação. – Deixa, hm? Quero te deixar cheinha de mim, colocar os meus filhos todos aqui. – Te tocou o ventre com uma mão, acariciando a região. – Dame eso, cariño? 
Sua mão alcançou a dele, entrelaçando os dedos, não sabia ao certo dizer se era o prazer ou a emoção do momento, mas teus olhos se encheram d’água, dominada pelos sentimentos que enchiam o teu peito da mais pura euforia.
Você assentiu, dando a permissão que Enzo tão docemente te pedia, grudando as testas, repetiu o quanto o amava, se entregando ao momento e deixando que ele guiasse ambos até o clímax, sentindo todo o cansaço se dissipando do teu corpo, porque tudo que você precisava para relaxar era de um pouco de bolhas, velas e ele.
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I'll crawl home to her - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @clixsmxdernxs and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; hozier; angst, fluff; não revisado ainda
I'm not sure if I liked how it turned out, maybe I'll redo it
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Do alto da parca torre em um longo planalto, uma mulher observa o horizonte. Seu rosto é cansado e suas vestes causam estranhamento em seus companheiros de batalha, não era filha de uma casa digna de lembrança, muito menos esposa de um alto cargo, mas mesmo assim sua mortalha de guerra lembrava aquelas dos velhos reis e rainhas.
Sob o olhar de muitos era um ato de desrespeito, mas lhe fazendo justiça, a própria rainha dragão colocara a malha sobre seus ombros, gostava de pensar que o toque de Rhaenyra ainda pesava lá. Olhando para suas mãos sujas de sangue ainda fresco ansiava por sua presença
"Boys workin on empty Is that the kinda way to face the burning heat? I just think about my baby I'm so full of love, I could barely eat"
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Após ter certeza que ninguém as observava tomava em suas mãos a de sua amada e a puxou para um quarto ainda mais reservado. O dia havia amanhecido silencioso enquanto todos iniciavam seus caminhos para guerra, havia chegado a hora, era possível sentir no ar o pesar, principalmente naquela sala. A rainha Negra já havia se despedido de seu primogênito, ato que ainda a sufocava, todos que amava estavam partindo e mesmo que o destino fosse de certa forma o mesmo, alguns jamais se veriam novamente.
Por um breve momento apenas se olharam em um silencio confortável, até que a rainha com um soluço o quebrou.
“já me desfiz em lagrimas com a partida de jace, mas parece que ainda restam muitas lagrimas em mim” o tom emulava a alegria, era seu papel manter todos os seus solados dispostos para a guerra, mesmo para os mais íntimos
Levando a mão cálida da targaryen aos lábios, a mulher de um beijo casto também tentando sorrir
“não sofra por mim alteza, não a primeira vez que encaro espadas inimigas, e em seu nome? O faço com honra”
Seu olhar se tornou régio
“agradeço sua intenção, mas não é o momento para me poupar, nossas baixas já são significativas, Daemon também era bravo e caiu em batalha e nós sabemos que muitos outros homens honrados também vão. Não há uma vitória garantida no futuro, só os deuses sabem o que pode vir acontecer” a fitando enquanto inspirava “eu mesma sou uma variável e- exasperada a lady de armas soltou as mãos de rhaenyra  
“Não fale assim! Não vê que agoura nosso caminho? Nem eu nem ninguém permitiria que a rainha legitima seja morta, possuímos mais dragões com montadores, exércitos aliados!”
Mas assim como já havia acalmado criaturas maiores, a rainha segurou seu rosto em ambos os lados, buscando a atenção dos olhos da mulher que agora eram arregalados e nervosos com a nova perspectiva
“então apenas me diga que entende, hm? Que entende o perigo que todos nós corremos, que a coroa e a sucessão correm, não aceito discutir na despedida do que talvez seja a nossa mais longa separação. Apenas me diga isso, meu amor” pediu tão docemente com aqueles belos olhos expressivos que mais uma selvagem criatura se viu domada e sem ressalvas um “sim, entendo” saiu sério dos lábios da outra.
Satisfeita e com pressa a rainha se virou e caminhou em direção a uma das camas do aposento, próxima a ela se inclinou e revelou o que um pano de veludo preto cobria, uma rica e nobre armadura da casa da Targaryen.
“posso saber o que significa isso, vossa graça” seu tom era quase divertido, também não desejava brigar
Virando-se segurando as peças nos braços se pôs diante da lady, colocou as vestes em um descanso próximo e delicadamente começou a tirar a armadura comum de soldado que a cavaleira usava, essa apenas observava os movimentos da rainha.
“quando eu era criança minha mãe me contava como preparava meu pai para suas pequenas batalhas”
“achei que o reinado do falecido rei fora pacífico a sua maneira”
“é verdade, mas há momentos onde uma armadura pode passar uma mensagem mais efetiva que palavras de conciliação. Ela dizia que ato era para dar sorte, uma forma de faze-lo se lembrar dela, mesmo que em campo, uma forma de acompanha-lo a distância” agora já fazia os ajustes na nova armadura.
“acha que eu poderia esquecê-la? Jamais”
“eu acredito” disse sorrindo após fazer o ajuste final, realmente lhe caia bem “gosto de pensar que de alguma forma uma extensão de mim protege seu peito do fogo da batalha” agora tocava o local, se sentia cansada e seus olhos voltaram a marejar, eram tempos cruéis.
Tocando seu rosto de forma melancólica quase nostálgica, sentia que a hora da partida havia chegado de vez, doía “deuses, sentirei falta de olhar para esse rosto”
Pegando para si a mão de nyra a cavalheira aproveitou sua deixa “não importa o que aconteça, eu voltarei para casa” nyra inclinou a cabeça, com um olhar conhecedor “e mesmo que eu tombe isso não ira me impedir”
Agora havia confusão no rosto da rainha
“você me deu honras que não sei se mereço, o comando de uma tropa, as vestes de uma nobre, então lhe confidencio o único pedido que farei aos meus homens que já marcham conhecendo seus possíveis destinos, pois já não faço questão de esconder meu amor e apreço por você Rhaenyra.  Peço que quando minha hora chegar deitem-me suavemente na terra fria e escura, pois nenhum túmulo pode segurar meu corpo, eu vou rastejar para casa, para você”
A rainha respondeu a agarrando em um beijo febril, se pudesse a manteria em seu lado longe de todo o perigo. Queria ter a conhecido antes, queria demonstrar melhor como a amava, queria não temer tanto por sua vida, queria não sentir que a ela caminhava para a morte.
Encerrando o beijo para respirar ambas continuaram abraçadas, forte, uma podia sentir o coração da outra bater em sua pele, era como se o mundo tivesse parado e apenas o calor do momento existisse. Antes de se separarem, a Targaryen deu mais um aperto na mulher e sussurrou em seu ouvido em tom de promessa “eu a amo mais do que um dia sonhei ser possível amar”
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Após cortar com sua lamina o pescoço de tantos homens a mesma mulher se encontrava caída sem forças no chão, respirar doía e podia sentir o gosto de cobre na boca, pensava na sua promessa, parecia próxima agora
"When my time comes around Lay me gently in the cold dark earth No grave can hold my body down I'll crawl home to her"
Porém com o resto de força que sobrava em seus braços se virou e se pôs de quatro enquanto segurava firme o punho de sua espada, pronta para se levantar, pois mesmo a memoria do toque quente e amoroso dos lábios de vossa graça afastava o abraço frio da morte
"When I was kissing on my baby And she put her love down soft and sweet In the low lamp light I was free Heaven and hell were words to me"
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hyunjungjae · 3 months
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Se tornando um só. — Na Jaemin
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avisos: f!reader x jaemin (são casados já), meio pwp, sexo sem proteção, uso do apelido ‘amor’, menção a size kink, um sexo mais calminho…mais vanilla pq eu ultimamente to querendo ser amada e cuidada😞, o final é bem diabetes de tao doce
Sua cintura era levantada por duas mãos grandes que quase circulavam ela inteira, a testa de Jaemin já estava brilhante pelo suor, a cabeça jogada para trás, o peitoral brilhando, tudo, absolutamente tudo nele naquele exato momento exalava luxúria.
O pau do Na entrava e saia incansavelmente de dentro de ti. Te puxava com força pela cintura, os teus seios pulavam…ele estava encantado, ‘como poderia a mulher dele ficar apenas mais linda quando é fodida por ele?’ ele se perguntava. Os dois almejavam desesperadamente por um prazer próximo, suas mãos sentiam a cabeceira acolchoada da cama, e sua cabeça quase batia nela de tanto que era jogada para cima.
Seus gemidos eram tão sensuais ao ouvido do Na que nem ao menos os sons eróticos de peles se chocando ele ouvia, estava hipnotizado pelo som que você soltava a cada vez que ele ia mais fundo.
Suas pernas já não tocavam mais a cama, como uma pena Jaemin te levanta quase que totalmente da cama.
“Porra…se continuar assim jaja eu boto um filho dentro de você” diz ofegante, e quando olha nos teus olhos sorri sacana, “Faz isso…coloca um filho em mim…” diz também ofegante, “Caralho…” olhava para baixo e arqueia as costas ao sentir o quão fundo ele foi agora, ao ver que cada mísero átomo do homem estava fundo em você.
Uma mão tua que estava na cabeceira da cama vai até o abdômen do Na, como um aviso que estava prestes a chegar em teu ápice, mas ele não percebe, sua mão era algo tão insignificante perto do prazer que sentia, que ele não tinha como, mas continuar a fodendo até que chegasse em seu próprio ápice, até que estivesse fundo dentro de ti, enchendo-a com o filho de vocês.
Você chega em seu tão desejado ápice, suas paredes internas o apertam tanto ao ponto que sufoca-o ali dentro, forçando todo o líquido do homem para dentro de si.
Antes ainda que se derramasse dentro de você, se mantém fundo solta tua cintura, caindo por cima de ti junto com teu corpo, deixando o próprio rosto pertinho do teu. O antebraço apoia o peso do corpo ao lado de sua cabeça e você se sente minúscula, já que muito provavelmente se alguém os visse agora não a enxergaria totalmente escondida debaixo daquelas costas largas do Na, se não fosse pelas pernas arreganhadas ao redor dele e as mãozinhas espalmadas nas costas dele.
Os dois chegam nos desejados ápices olhando no olho um do outro, Jaemin gosta de ver a agonia de tanto prazer nos teus olhos. Sorrindo encosta testa com testa e sem palavras, apenas sentimentos a flor da pele.
Sem uma palavra, apenas se beijam como se aquilo dependesse da vida de vocês. Não precisavam dizer algo, estava estampado na testa dos dois que se amavam.
Se separam e a primeira coisa dita após esse momento, é o Jaemin que diz “Você está excepcionalmente linda essa noite, meu amor…” olha cada mínimo detalhe de seu rosto, fascinado como que poderia ter feito a melhor escolha da vida dele quando disse ‘sim’ naquele altar, coloca uma mecha de cabelo atrás de sua orelha “Acho que finalmente consegui fazer você ficar 9 meses sem menstruar.” sorri, fazendo-a sorrir também com a piadinha, e planta um selinho em seus lábios.
“É uma honra poder carregar filhos de um marido extraordinário como você, tenho certeza que será o melhor pai que nossos filhos poderão ter.” os narizes se tocam, as respirações fazendo leves cócegas, sorriem demonstrando a mais pura e verdadeira felicidade que sentiam.
“Eu te amo.” Na Jaemin te ama. É isso.
Antes mesmo que pudesse responder, é calada com um beijo. Na Jaemin te ama, te disse logo após de ter te engravidado…se pedisse por mais alguma coisa, estaria sendo egoísta de roubar toda felicidade do mundo pra si.
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bem curtinho, me perdoem😭, to alimentando vocês com migalhas, minha rotina ta uma loucura, mas espero que quando normalizar um pouco eu possa trazer algo maiorzinho…😞
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cherryblogss · 2 months
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como eles seriam com a namorada tendo a primeira vez dela? sla acho mto romântico esse bglh de primeira vez😔
olá anony🥀 acho mt lindo tbm esse tópico minha queen✨️
começar com o nosso rei delas, Enzo Vogrincic, que tem a paciência de um santo apesar do tesão de 90 freiras, ele te respeita muito e mesmo quando vocês fazem outras coisas antes da penetração, ele sempre pergunta toda hora se você está bem e se está sentindo prazer de uma maneira bem tesuda com a voz grave no seu ouvido. No dia que você diz que está pronta, ele se empolga um pouco e acaba colocando força demais nas mãos, só que depois se lembra e volta a ser bem calminho. Não faz grande caso da ocasião, te faz gozar duas vezes nos dedos grossos, e no off tem um tesão mt grande em ser seu primeiro (e único bb), quase goza na primeira estocada com o aperto e a forma que você gemia o nome dele.
Em seguida trago o maior dos amorzinhos, sr felipe otaño, ele fica meio nervoso, porque nem é tão experiente e tem medo de te machucar, faz vc prometer que vai avisar sobre qualquer desconforto, além de orientar ele sobre onde você sente mais prazer e o que mais gostaria que ele fizesse. quando você manda mensagem dizendo que tá pronta, ele faz um jantar romântico com uma musiquinha suave no fundo, tudo para te acalmar e se sentir amada. Termina com você por sentando nele, porque Pipe queria que tudo fosse no seu ritmo🪻
O Esteban é o último romântico, clã. O homem tava doido pra te comer no segundo encontro de vocês, chegou até a te chupar, mas quando vc diz que é virgem, o loiro trava e decide que vcs deveriam esperar até ter certeza de que ele era bom o suficiente pra você (rei da coitadolandia). Vcs vão em inúmeros encontros até que um dia depois de vc pedir muito, ele cede, entao arruma a casa inteira com luzes baixas e te dá um buque de flores com o tanto de dias que vcs se conhecem🫂 Ele primeiro pede para vc sentar na cara dele, depois te deda até gozar umas 3 vezes pra depois te comer em um papai e mamãe gostosinho🥰🥰🥰
O Fran me passa uma vibe que se vc disser eu quero perder minha virgindade, com certeza ele vai na hora te apoiar e ajudar. como são amigos há mt tempo, ele não hesita em ficar íntimo contigo na hora, porque sabe que sua confiança nele é indubitável. Ele te dá o primeiro oral da vida com aquela boca habilidosa engolindo cada cantinho da sua buceta e te fodendo com dois dedos, na hora de meter te. mts piadinhas e risadas, mas que não tiram o tesão de todo o acontecimento.
Pra mim não há dúvidas que o Simon tem tesão em virgem. Esse homem é o maior dos cachorros e se torna um fetiche entre vocês ele tirar sua virgindade. Toda vez que você faz um boquete nele, simon te provoca em um dirty talk mt tesonico com degradação, peguntando como uma virgem gosta tanto de chupar pau ou quando ele te deda fica brincando que sua buceta virgenzinha não aguenta nem os dedos dele qm dirá a pica grossa. No dia que acontece o simon se transforma totalmente, vira o maior dos românticos, fazendo um amor lentinho cheio de elogios e declarações.
O Matías nosso mulecote, tem a msm vibe do Simón, mas se quer contar com alguém para não sentir vergonha é ele, te deixa totalmente a vontade que vc até esquece o que estão fazendo de fato, te fode muito gostoso na posição que você pedir, ele tenta não comandar muito o momento para ser mais especial para ti. Faz piada até o fim da vida sobre como vc gemeu desesperada ao sentir o pau entrando pela primeira vez.
o fernando filhas... me desculpem, mas o que esse homem ia virar o seu cachorro com isso não está escrito em lugar nenhum. Te trata como se fosse quebrar a qualquer momento, tem até medo de colocar tudo quando ve um pouco de sangue sair, mas quando você geme o nome dele se esquece de tudo ao redor e mete em um ritmo alucinado, gemendo no seu ouvido como era apertadinha e quente. Esse homem realmente será seu primeiro e único pq nunca vai te deixar ir embora depois de dar o maior chá de buceta do mundo. (eu me divirto imaginando ele se apaixonando na primeira sentada🫦)
Rafael Federman, nosso menino de ouro, te trata como uma princesa a semana inteira, tudo o que vc quiser ele vai te dar. No dia que vai tirar sua virgindade, faz tudo devagarinho, querendo memorizar cada partezinha desse momento especial. Ele é mt paciente, mas depois que mete tudo vira o rei do dirty talk e te fode tão forte que a cama balança, no aftercare te prepara um banho e tinha comprado vários docinhos para te relaxar🫂🫂🫂
É unânime que todos se sentem os homens mais sortudos do mundo por serem alvo da sua confiança e atração🩷
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