#MORENA D

[antiqua-lugar]

I am definitely not replaying Caradoc any time soon (definitely) but also today I gave up and made his parents in the character creator.

[timegears-moved]

im so excited to finally meet those dykes when i get up to the kurapika and his lesbian friends arc in my reread

[tecontos]

Meu marido que mesmo sem querer acendeu o fogo da traição.

By; Alice

Meu nome é Alice, 38 anos, casada. Sou morena, com 56 quilos bem distribuídos em 1,65 m. Meu marido, 45 anos, que eu amo de paixão, sempre me elogia, dizendo que eu continuo gostosa como quando ele me conheceu. Entre várias coisas de que ele gosta em mim estão meus seios, que são grandes e fartos, e minha bunda, na qual ele adora bater, quando me coloca de quatro.

Ultimamente, durante nossas transas, ele tem falado como gostaria de me ver dando para outro homem na frente dele. Isso tem dado um fogo danado, me deixa muito excitada e gozo rapidinho.

Ele diz que só fala isso pra apimentar o nosso momento, que não quer e nem pensa em traição e tal. Bom. Aquilo ficou na minha cabeça e cada vez que eu pensava nisso ficava molhadinha de tesão.

Um belo dia, saindo do meu trabalho, um colega meu, por quem eu tinha uma certa queda, me pediu carona, já que eu passava em uma avenida próxima à casa dele. Paulo, tinha 29 anos, e era mais alto do que eu. Ele era moreno claro e tinha um corpo de quem malhava há muito tempo.

Sempre achei ele bonito e simpático, desde a primeira vez que eu o vi, quando ele foi transferido para o meu setor, há um ano. Às vezes, eu ia para o trabalho com um vestido mais justo, e então eu o pegava olhando para mim com um olhar safado, mas eu fazia de conta que não era comigo.

Nesse dia da carona, fazia muito calor, por isso eu decidi ir para a empresa com vestido curto, que deixava minhas pernas aparecem até um pouquinho acima dos joelhos, com um decote, que deixava o colo dos meus seios à vista. Para completar eu estava sem sutiã. Concordei, enfim, em dar carona para o Paulo. Ele sentou ao meu lado e não parava de olhar para minhas coxas e meus seios enquanto eu dirigia.

Perto do local onde eu ia deixá-lo, ele me perguntou se eu não queria tomar um suco na casa dele, já que fazia muito calor e eu tinha reclamado que estava com muita sede. Aceitei o convite e fomos para casa dele.

No meio do caminho, ele comentou que havia terminado com a namorada recentemente e que estava muito triste e carente. Expliquei que essas coisas acontecem e que logo ele arranjaria outra namorada, pois ele era bonito e que as mulheres deviam chover na horta dele. Ele disse que não era bem assim. Para completar, falou que se eu não fosse casada ele tentaria “me pegar. Minha buceta ficou molhadinha nesse instante.

Chegando à casa de Paulo, quando ele abriu a porta e entramos, não aguentei e o beijei na boca dele. Ele não só correspondeu meus beijos como começou a lamber meu pescoço e minha orelha. Eu estava ardendo de tesão. Enquanto ele me beijava, levantou meu vestido até cintura, rasgou minha calcinha (sim, o safado fez isso!) e enfiou os dedos na minha buceta, me masturbando até me fazer gozar.

Depois que eu gozei, ele retirou o vestido todinho e fiquei peladinha para ele. Paulo tirou a roupa também e me fez ajoelhar enquanto enfiava a vara dele na minha boca. Era grande e grossa, cheia de veias latejando. Devia ter 18 cm, maior do que o do me marido.

Paulo começou a fazer movimentos de vai e vem como se minha boca fosse uma buceta. Eu não conseguia abocanhar nem a metade daquilo. De repente, ele disse que não ia aguentar, pois há muito tempo não gozava. Senti ele pulsar e encher minha boca com aquela porra doce e quente. Chupei e engoli tudo até a última gota.

Então, ele me pegou no colo e me jogou na cama, me obrigando a sentar a buceta na boca dele. Enquanto eu sentia a língua deliciosa dele dentro de mim, eu comecei a chupar o pau dele de novo. Lambi da cabeça até o saco várias vezes. Nunca tive um cacete tão duro, grande e grosso como aquele na minha boca.

Depois de me fazer gozar com a língua dele, Paulo me deitou virada para ele com as pernas abertas e falou que agora ele ia meter em mim, com força, como uma puta merece.

Ele abriu minhas pernas e enfiou o pau devagarinho na minha buceta. Senti a cabeça grossa daquele caralho entrar, o pau dele latejava dentro de mim, enquanto ele enfiava cada vez mais fundo até socar no fundo do meu útero. Ele apertava meus peitos e os chupava alternadamente, mordendo os biquinhos e passando a língua em volta deles. Quando ele colocou minhas pernas nos ombros dele, pude ver o corpo sarado do Paulo. Fiquei ainda com mais tesão.

Ele abriu ao máximo as minhas pernas e enfiou aquela vara linda com força em mim. Enquanto ele metia, eu senti as bolas dele batendo no meu cu. Fiquei mais excitada e molhadinha. Não aguentei e mudei de posição, ficando de quatro para ele, pedindo para ele comer meu rabinho. Mas Paulo fez sacanagem.

Primeiro, ele chupou meu cu com força e depois enfiou o pau de novo na minha buceta. Eu gemia e gozava igual a uma cadela. Ele batia na minha bunda, e começou metendo devagar e depois com muita força.

De repente, ele parou de meter, pegou o caralho e enfiou no meu cuzinho. A cabeça ainda não tinha entrado, quando pedi para ele parar, pois sabia que se fizesse isso, ele ficaria mais excitado e iria me regaçar do jeito que eu queria. Paulo ficou doido de tesão à medida que eu pedia para ele desistir. Ele enfiou tudo. Senti a cabeça e o resto do pau passar pelo anel do meu cuzinho com tanta força que chorei de tesão e dor. Ele me pegou pelos ombros e puxou meu corpo para trás, de modo que pudesse me beijar e apertar meus peitos. O pau dele entrava e saia me rasgando todinha, enquanto eu sentia o saco dele bater na minha bucetinha.

Era uma delícia. O suor dele escorria pelas minhas costas, pela minha bunda até chegar ao meu grelhinho. Não aguentando mais, Paulo soltou um jato quente de porra no meu cu, tremendo e gemendo até desabar em cima de mim. Ele deitou do meu lado e vendo que o cacete dele ainda estava duro, montei nele e comecei a cavalgar. Paulo chupava meus peitos e eu rebolava em cima dele. Ele me chamava de puta me dando tapas no rosto. Eu fiquei com tanto tesão que me senti realmente uma puta. Como eu rebolava naquele caralho!

Fiquei apaixonada pelo cacetão do Paulo que entrava e saía da minha buceta sem dó, me machucando todinha. Desta vez, eu queria que Paulo enchesse minha bucetinha de porra. Devo ter ficado uns quinze minutos cavalgando aquele macho até sentir a porra quente dele me lambuzando por dentro. Ele parecia uma máquina de produzir porra. Que delícia! Meu marido de vez em quando conseguia encher minha boca, mas Paulo era diferente. Cada gozada dele era como se uma cascata de porra corresse dentro de mim.

Após essa trepada incrível, disse para o Paulo que eu queria dar para ele de novo, a hora que ele quisesse. Quando cheguei em casa meu marido estava vendo TV, eu lhe beijei e fui tomar banho.

A noite na cama, mamei a rola do meu marido e dei a buceta pra ele, foi um papai mamãe gostosinho, evitei outras posições pra que ele não visse alguma marca.

Me senti uma vadia safada, sem vergonha, mas tão feliz.

Enviado ao Te Contos por Alice

[jaemdigital]

G R E E D Y — LEE DONGHYUCK

highschool student! donghyuck × highschool student! reader. (+16, pt-br)

contém: fluff e altamente sugestivo. menção à winrina (winter & karina). breve aparição dos outros membros. provavelmente terá continuação. a reader é meio sonsa. os envolvidos possuem dezoito anos.

notas e avisos: meu primeiro post aqui, olá. :) esse é um remake de uma au! do hyuck que eu escrevi em meados de 2018 no spirit. quero opiniões e sugestões. não recomendo pra menores de 16. boa noite. <3'

quando você era pequena, sua mãe lhe perguntava: "qual é o seu maior sonho?" e como uma boa criança incompreendida, agitada e que detestava ir para escola, você respondia: "o terceiro ano do ensino médio. minha formatura. ficar livre da escola". sua mãe te repreendia; dizia que ainda faltavam muitos anos e que se ficasse se lamentando muito sobre a escola, ela ficaria ainda mais lenta. no fundo ela sempre achava graça do seu ódio pela escola, afinal, você costumava chegar em casa com um sorriso de orelha a orelha. quando sua mãe lhe questionava, você dizia que se divertiu com os seus amigos. e definitivamente não era mentira. você e seus amigos eram a sensação da sala em todos os anos escolares, por bem ou por mal. apesar de toda a bagunça, preguiça e de detestar a parte séria da escola, você era uma aluna excepcional e conseguia — sem explicação — tirar notas altas em todas as disciplinas. foi essa maneira, arrastada, porém feliz e produtiva, que lhe levou até o último ano do ensino médio. finalmente. o ano da formatura. o fim da escola. você não podia estar mais animada: era o fim da escola, o início da vida adulta e todas as festas que aproveitaria durante o ano letivo.

o último primeiro dia de aula estava dando o que falar na classe do terceiro ano. apesar da diferente sensação, as coisas não fugiam da normalidade. a sua turma permanecia quase a mesma desde a sexta série do ensino fundamental, quando alguns alunos entraram e os outros acabaram saindo. isso se repetiu para o último ano: alguns novatos, outros saíram. mas o seu grupo de amigos permanecia o mesmo: karina, renjun, jaemin e mark lee. vocês eram inseparáveis.

e então a aula começa. o primeiro horário foi matemática, com o professor yixing – um chinês boa pinta, recém formado, apaixonado por lecionar e parceiro dos alunos. – e naquela manhã, ele permitiu que os alunos colocassem o papo em dia.

— vocês sabiam que a karina 'tá tendo um caso com a winter? – renjun, risonho, puxou assunto, virando seu pescoço como uma coruja. a morena não tardou em puxar a orelha do chinês.

— você não tem ninguém e precisa expor a minha vida amorosa para todo mundo ouvir, né? – depositou um tapa no topo da cabeça do garoto. — eu nunca mais vou te contar nada. – huang fez careta.

— então a karina 'tá com a winter, o mark engajado com as vinte mulheres dele, jaemin com a yerim. somente eu e o renjun ainda somos soldados vivos... – você brincou, abraçando o ombro do amigo, que estava sentado à sua frente. a rodinha riu, esquecendo esse assunto em seguida.

você nunca se importou muito com namoro. se relacionou com alguns garotos durante a escola, mas nada que lhe marcasse positivamente. preferia dar atenção ao seu posto no grupo de teatro da escola, onde passava a maior parte das suas tardes ensaiando para a grande apresentação de fim de ano. dessa vez seria a sua última.

seus pais lhe colocaram no teatro no primeiro ano do colégio, por recomendação de uma terapeuta, com a intenção de controlar a quantidade absurda de energia que você tinha. e que escolha! ama teatro mais do que qualquer coisa e quer se tornar uma grande atriz no futuro. atualmente você comanda o grupo teatral sênior, que é formado por alunos do primeiro, segundo e terceiro ano do ensino médio. você se dedica ao máximo, porque quer ganhar uma carta de recomendação para uma faculdade de teatro renomada. além disso, você também cultiva algumas amizades importantes através do teatro. você costuma passar cerca de cinco horas no teatro, ensaiando e criando. depois, passa pra buscar mark e renjun na sala de música e, karina e jaemin na sala de dança. então, vão lanchar na cantina da escola. é um ritual.

depois que as aulas acabam, o seu grupo de amigos corre para pegar um lugar agradável no refeitório. a mochila cor de rosa balança em suas costas conforme descem as escadas do segundo andar. renjun e jaemin já estão rindo de algum tiktok besta, você está ao lado deles, checando o cardápio do almoço do dia. "filé de peixe, que delícia." murmura sozinha, sentindo a barriga roncar. o almoço segue tranquilo, vocês se sentam na mesa de costume e almoçam em trinta minutos enquanto debatem até sobre o voo do mosquito da dengue. e depois que acaba, você sai correndo para escovar os dentes antes de ir para o teatro. é dia de receber os novos integrantes do grupo e você precisa chegar antes.

você abre a porta e o teatro ainda está vazio. se senta no palco com a luz baixa e coloca os óculos para organizar a papelada do ano. o grupo do teatro vai produzir sonho de uma noite de verão para o fim do ano em sua homenagem, já que é o seu ano de formatura e essa é sua peça favorita. os ensaios precisam começar o mais rápido possível, porque vai ser uma grande produção.

você escuta a porta abrir e levanta o olhar, encontrando um rosto pouco conhecido: um dos novos alunos da sua classe. não se recorda do nome dele, mas sorri de maneira amigável.

— o grupo de teatro é aqui, né? – ele sorri torto, coçando a nuca, claramente envergonhado. você diz que sim e ele se aproxima, sentando-se ao seu lado. — eu sou o donghyuck, me inscrevi através da internet.

você procura a lista de chamada no meio das coisas e confere o nome do garoto, coincidentemente descobre que ele é um dos novatos da sua série. você estaria mentindo se dissesse que reparou em algum dos rostos novos naquela sala. por um momento, se sentiu mal por não ter sido uma boa anfitriã aos novos colegas.

— 'tá tudo certo, donghyuck. – você abre um sorriso contagiante e ele retribui. — vai ser legal estudar na mesma sala que alguém do grupo. depois eu posso te apresentar os meus amigos, dessa maneira, você não fica sozinho. – sugere. donghyuck concorda e vocês conversam sobre o assunto até o início da reunião.

donghyuck se encaixa bem no grupo. de repente, ele já fala com todo mundo e é uma alegria tê-lo com suas piadas sem graça durante a tarde. ele também se dá bem com os seus amigos, mas acabou se encaixando em outro grupinho, composto por chenle, jisung, winter e jeno. ainda sim, vocês vivem trocando ideia por aí. ele vive te enviando memes no whatsapp e você adora. 'cês não são realmente próximos, cada um tem sua turma e seus rolês, mas cultivam uma amizade legal. já saíram algumas vezes juntos, porque karina e winter estão em um relacionamento sério, unindo ambos os grupos. ele acaba se tornando popular e, sinceramente, era tão óbvio. donghyuck é engraçado, alto astral e muito gato – coisa que você nunca deixou de notar.

o ano passa rápido e de repente já é outubro. o vestibular 'tá chegando, todo mundo pirando, provas de fim de ano, festas 'pra cacete e os ensaios da peça estão a todo vapor. o ano foi um total caos pra você, mas você se divertiu bastante com os amigos e se dedicou para a vida acadêmica. todos os seus amigos estão namorando, menos donghyuck. isso faz com que vocês comecem a se aproximar mais, uma vez que todo mundo está passando mais tempo com o cônjuge. você e hyuck vivem saindo juntos pra comer, vão ao cinema e também frequentam a casa um do outro. seus pais são apaixonados pelo garoto e torcem para que comecem a namorar, mas isso nem se passa pela sua cabeça. ele dorme na sua cama, toma banho no seu banheiro e até vai pro sítio da sua família nos fins de semana. renjun reclama que foi trocado. donghyuck agora é seu melhor amigo. você ama ele.

acontece que, numa sexta-feira, as coisas ficam esquisitas e uma chave vira na sua cabeça. é dia de festa e como vêm acontecido nos últimos dois meses, hyuck está se arrumando contigo e depois, vocês vão juntos pro local. 'cê termina antes, porque começou primeiro. está vestida com um vestido preto colado no corpo, vans clássico e lotada de acessórios. seu olhar está focado no garoto terminando de secar o cabelo. ele está usando calça jeans, camiseta branca e jaqueta de couro. pela primeira vez em bastante tempo, você pensa sobre o quão gostoso ele está e se reprime em seguida, culpando o período fértil. spoiler: não passa.

na festa, os grupos se juntam. você cumprimenta a galera, abre uma cerveja e corre para a pista de dança. o funk estoura na caixa de som; você ama, então se joga com tudo, rebolando até o chão. vez ou outra algum menino chega em você e, por mais que você ache ele bonitinho, nega. seus olhos ainda estão focados no seu amigo, donghyuck. honestamente, você sabe o motivo, já admitiu pra si mesma que gostaria de dar uns beijos nele. você acha que ele não te vê desse jeito, porque ele nunca demonstrou ver algo além da amizade – nem você, até aquele momento. donghyuck está perto, batendo papo e curtindo a música com jaemin e jeno. você se assusta ao perceber que ele também anda te encarando, mas permanece dançando. o olhar dele é diferente do comum, parece mais intenso, parece faminto. jaemin sussurra alguma coisa no ouvido dele e então, o garoto caminha em passos lentos até você, estacionando em sua frente. ele não diz nada; segura o seu pulso e te puxa, você não hesita em ir atrás. vocês agora estão em um corredor escuro. ainda sim, consegue ver o suficiente do maxilar travado do homem.

— eu estou tentando me segurar, mas 'cê 'tá tão linda com esse vestido. – ele profere com a voz falhada e você se arrepia. o frio na sua barriga é recorrente. você é tímida, mas não é boba, sabe que ele também tá afim.

— se segurar...? – sorri de canto, se fazendo de boba enquanto toca o braço do lee com a ponta dos dedos.

— eu quero te beijar. eu quero muito te beijar. – donghyuck fita seus lábios por um tempo e morde o próprio inferior, suspirando. — já têm dias que eu 'tô louco 'pra te agarrar.

seu coração acelera. os olhos dele estão mais escuros que nunca, ele exala tesão. ele deixa claro que sim, te via de outras maneiras e você foi tonta o suficiente para nunca reparar.

foram as mãos na sua cintura em momentos oportunos. te puxar pro colo durante as resenhas. os selinhos no seu pescoço. as olhadas toda vez que você está usando decote. dormir de conchinha. a voz rouca no seu ouvido. as mensagens com duplo sentido. e na sua cabeça, era tudo coisa de amigo, afinal, ele nunca tentou te beijar. até agora.

você nunca havia pensado na possibilidade até umas horas atrás, mas agora parecia mais desesperada que o próprio. notou o quão atraente ele é; a pele bronzeada, o cabelo recém pintado de preto, os lábios avermelhados, o corpo escultural, a voz manhosa. você também quer beijá-lo e manter isso escondido no dia seguinte.

você não o responde. segura o colarinho da jaqueta e o puxa pra perto, colando os lábios de ambos. seu corpo esquenta quando ele toma o controle, agarrando sua cintura na medida em que as línguas se entrelaçam desesperadas. a mão dele caminha até sua bunda, apertando o local com força; coisa que te fez gemer baixo. ele sorri sacana, segurando sua coxa de maneira que possa encaixar o quadril dele com o seu. você puxa os fios escuros de donghyuck, sentindo as pernas ficarem fracas. quando o ar se torna necessário, vocês se afastam, ofegantes. ele sela seu pescoço e, sem vergonha, empurra a ereção eminente contra o seu quadril. você suspira. está aérea, louca, desesperada para continuar. sente que está completamente encharcada e só deseja que ele afaste sua calcinha e faça ali mesmo. mas ele não segue o seu roteiro. donghyuck beija o canto da sua boca, sorri e desaparece na escuridão, te abandonando ali: sem respostas e com tesão. você até tenta chamá-lo, mas ele não escuta. parece ter sido uma visão.

nesse momento você se arrepende quase completamente de ter sido tão gentil com o calouro do grupo teatral.

[dead-tomee]

Já tô sentindo falta d uma foto dessa morena por aqui

[imaginesbymk]

*that tiktok sound* hey!!….. hey…….. how y’all doing………..

i have a lot to say but lemme start off by saying i am SOOOOOooOoOoO sorry for ghosting this blog for a year. same thing’s been happening with wattpad. i ghosted 2 fics on there. and that includes my original dystopian scifi novel that has been in self development hell (as i like to call it)

my only explanation is that i grew unmotivated and grew out of writing fics. it came to a point where im just maladaptive daydreaming, the maladaptive daydreaming takes over and it doesnt let me actually create anything. the other reason is timing. i worked my ass off and finally graduated college with a 4.0 GPA, i did more commercial modelling and runway for a university fashion show so i can build my portfolio, i work full time and my pay is big, i made more art in my sketchbook... basically i just lived my life outside of tumblr.

another thing, the giant elephant in the room, i met cameron monaghan and morena baccarin at fanexpo canada! cameron went through my sketchbook, signed my jerome/jeremiah fanart, and asked me if i was an art student. after i told him i was rejected twice, he looked through every single page in my sketchbook and told me, "aw. well, fuck 'em!" that "it looks like [you] don't need art school" after all. he saw my reservoir dogs acrylic portraits of mr. pink and mr. white and told me he used to watch that film almost 600-700 times when he was 12. he then took a pic of my Grace Van Dien fanart (when i met her in 2022 at fanexpo canada) and he told me he's gonna send it to her. i had no idea they even knew each other.

i couldn't afford a table selfie+autograph combo at morena's autograph sessions so i only paid for a selfie. i said "oi" and "obrigada" to morena before and after taking a selfie with her and she said thank you back with a big smile :D so fanexpo was surreal.

i've always wanted to meet cameron monaghan and after years of writing fanfic for jerome and jeremiah valeska and other gotham fandom character imagines, i *finally* got to meet him.

ive been thinking about coming back and writing again, not just tumblr but on wattpad and getting serious with my original scifi dystopian novel. there's so much that i wanna do in life other than become financially stable and become a successful petite model until i no longer look the part. its hard for me to write because i get so easily stumped. even when i create some ambiance and rewatch the fandom to get inspired, it just drops again. writing is hard. that is why i have respect for my mutuals and my favourite famous authors that got me to write when i was 12. (lol) and anyways, i made new friends and im the happiest ive ever been romantically that i dont need to *imagine* anything with a fandom character, i do it for those who imagine it themselves!

im so sad to come back here and see that a few of my mutuals are inactive or have deactivated. and i became like them and abandoned my work. to be fair, my writing isn't that good, and it still isn't, and if i get something written and published here or on wattpad on a professional hardcopy of my book, i won't believe that it's my best work - and i aced my creative writing elective in my program, so that's a bummer.

i think meeting cameron is giving me a nudge to get back to writing. it feels weird wanting to write jerome/jeremiah fanfic after interacting with the actor himself for less than 5mins of his time, and that he's a human being that experiences human stuff like we all do, the only difference is that he's famous. im not sure if it healed my parasocial mindset with my fave celebs. i do want to take my time and write *something*. i am not doing the requests that have been in my drafts and inbox for a year (sorry :O) im just gonna take my time and readjust and get something down.

<3 mad love to my mutuals @myriadimagines @spacetalbot @arrogant-sonofa-bitch @littlemissvincentvega @emcon-imagines @writerdream22 @jjsmaybank20 @witchthewriter @musicallisto @locke-writes @zodiyack @mahvericks @karasong @moonlit-imagines @randomfandomimagine + many more moots

[bichotaaseason]

califórnica - blas polidori x modelo!lectora.

quiero clavar mis colmillos en tu carne, morena. / quiero hacerte el amor en una sala de espera.

resumen: blas y tú se han visto en sesiones de fotos las veces suficientes para sentir atracción. pero nunca antes con ropa tan provocativa, ni con un director de fotografía que demande acciones tan... provocadoras.

wc: 3.3k

warnings: español neutro (ish), relación indefinida, nsfw (18+), sexo sin protección (chulo en teoría pero no lo practiquen amores), blas con mommy kink!!, risky sex, semi-público, dos idiotas bien pero bien horny.

A/N: eeeem yo usualmente escribo en inglés y para otros fandoms peeero @chiquititamia me dio tremendo brainrot con mommy kink!blas entonces tuve que hacer esto + tengo califórnica en repeat constante. cualquier retroalimentación es muuuy bienvenida ♡

now playing . . . califórnica - la guasana ciega

Por lo que Blas conocía de la marca, modelar para Diesel iba a ser… distinto. 

La ropa era de denim mayormente rasgado, con acentos en brillantina y colores que iban desde tornasol a neones brillantes. Pero lo que él veía como un mayor desafío era lo provocativo que solían ser las campañas. Cuerpos expuestos y brillantes simulando el efecto de sudor, manos atrevidas que podían hacer que cualquier peatón volteara la cabeza completamente para fijarse bien en el anuncio. 

Aún así, aceptó el contrato, sintiendo su estómago retorcerse por la emoción hacia lo desconocido. Era un reto, un buen reto. Era el tipo de adrenalina que muchos buscaban en las drogas o en la velocidad de un vehículo, sin importar las consecuencias en ambos casos. 

Sentado en el camerino del estudio los nervios disiparon con la música y la plática a su alrededor, su autoestima estaba igual de reluciente que el producto que le aplicaban en su torso desnudo. 

Hasta que entraste tú. 

Al sonido de la puerta, simplemente miró hacia un lado sin mover la cabeza, todavía concentrado en la manera que se movían los dedos de la estilista para definirle los rizos. Pero la voz de la directora creativa hablando directamente con él hizo que, por respeto, volteara su atención hacia el umbral desde que dejaron de trabajar en su aspecto. 

La mujer te presentó como su compañera del día, riéndose que debían actuar como pareja, y como respuesta su garganta se secó significativamente mientras dabas pasos lentos pero seguros hacia el. 

¿Era su imaginación o estudio estaba más caluroso? Según el recordaba el efecto del sudor era por maquillaje. 

Lo saludaste con una cierta felicidad, esperando que te recordara de otras sesiones pasadas que compartieron. El recordatorio de tu nombre se deslizó de tus labios como un cántico de los dioses, tu sonrisa más brillante que cualquiera de los productos colgados en perchas y modelos que se tomaban sus fotos antes que ustedes. 

Si no estuviera tan hipnotizado se hubiera dado cuenta la manera en la que tus labios se curvaban, convirtiendo tu sonrisa dulce en una con intenciones más profundas. También se hubiera dado cuenta como tus ojos examinaban cada centímetro de piel expuesta de su torso antes de que debían volver a su puesto; tú teniendo que ser arrastrada a otra silla a comenzar de inmediato con tu maquillaje. 

En ese momento, mientras veía de reojo por el espejo como te quitabas la camiseta oversize para quedarte solamente en el sostén de una tela casi transparente, Blas empezó a sacar las cuentas; ¿cuándo había sido la última vez que había cogido? No debió haber sido hace tanto, al menos no lo suficiente para sentirse así de caliente. 

Tuvo que empezar a recordar escena por escena la primera película de Shrek para poder disipar cualquier posibilidad de una erección. Tantas mujeres que había visto usando solo un par de pantysitos, y nadie había sacado una reacción tan adversa dentro de él. 

Pero para su alivio— proseguido por horror— pronto estaba a tu lado de nuevo, estilistas dando los últimos retoques. El solo portaba unos jeans anchos que dejaban ver el elástico de la ropa interior de la marca y un tank blanco demasiado cropped para su gusto, pero tus piezas consistían en unos jeans que parecían esculpidos a tus piernas y un micro top de la misma tela que apenas sostenía y cubría tus pechos en la posición perfecta. 

Él sabía que debía mirar hacia el techo durante la espera, pero tu voz simulaba un ronroneo mientras intentabas sacarle conversación, saber más de cómo estaba desde la última vez que se vieron. Su mirada se dirigía hacia abajo para mirarte, hasta con tacones el te sacaba una diferencia de tamaño, y por ahí mismo le daba una ojeada a tu escote. La piel brillante bajo las luces profesionales simplemente hacían que se le aguara más la boca. 

Y de nuevo a rogarle a su mente que empiece a relatar Shrek, esta vez la segunda película. 

Observaste su sesión en solitario de reojo; no eras tonta. Te diste cuenta como te examinó de arriba a abajo el momento que pisaste el camerino, y te pareció simplemente adorable. 

Tu adición a la campaña fue repentina; una de las modelos originales no contestaba el teléfono el día antes, y tu agente siempre había sido muy oportunista. Se sintió como si los astros se hubieran alineado para tu participación, considerando que la otra sesión que tenías había sido movida para el día siguiente. 

Saliste de tus pensamientos al oír al director preguntar por ti, indicando tu entrada junto a tu compañero frente a la cámara. Blas escuchó atentamente las indicaciones antes de posar, aprovechando lo apropiado que se consideraba tocarte en esta situación. 

Sus dos pares de cejas se fruncieron cuando el director creativo mandó a detener por un momento el trabajo, indicando a una asistente algo y apuntándote. 

“¿No le habrán enseñado en su casa que es de mala educación apuntar a los demás?” Le comentaste a Blas en voz baja, mirando hacia arriba para notar la manera en la que te miraba embelesado. El no pudo evitar reírse, el sentimiento de emoción propagándose como una enfermedad hacia ti, uniéndote en sus risitas. 

El fotógrafo captó algunas tomas de esa escena genuina antes de que un asistente viniera a tu lado. 

A Blas nunca se le había muerto una risa más rápido seguido del momento que presenciaron sus ojos; una corta conversación mientras la asistente te ajusta la tanga que traías para que los hilos sean visibles por encima del borde del pantalón que reposaban en tu cintura baja, la diminuta D brillaba bajo las luces. 

“Ahora si; esta vez, denme más pasión.” El director del rodaje comenzó. “Como si se quisieran arrancar la ropa uno al otro.” 

“No debo fingir mucho, no.” Tu voz era apenas un hilo de lo que era hace unos minutos cuando conversaban, pero Blas logró entender perfectamente lo que decías. Su garganta volvió a secarse, pero estar de frente a la cámara le da un cierto delirio de grandeza que no pudo controlar. 

Su mano ya se encontraba ubicada en tu cadera, y lo miraste cuestionante al sentir el movimiento de su tacto. No pudiste evitar el rubor que te subió a las mejillas al sentir como jugueteaba con uno de los hilitos de la tanga negra, recibiendo elogios del fotógrafo. 

Bajo el pretexto de brindar una mejor toma estiraste tus brazos para reposar en su hombros, tu espalda curveando para descansar tu pecho en contra del suyo. La manera en la que te miraba resultaba intoxicante, su mano soltando la tira para deslizarse dentro del bolsillo trasero del pantalón. 

“Van muy bien chicos, necesito una toma de los dos de frente antes de seguir contigo, dulzura.” El director se refirió a ti, pero aún así ambos asintieron ante las órdenes. Un quejido amenazó con salir de tus labios al momento que no sentiste su tacto en tu piel, pero obviamente resististe, dejando su mirada mientras te volteabas. 

Las primeras tomas fueron con poses rígidas antes de volver a la corriente artística de la marca, las indicaciones que recibieron fue aún más atrevimiento. Pegaste tu espalda cerca a la suya, tu cabeza reposando contra su hombro. Las palabras de agrado y aliento para dar más. Más pasión, más lujuria. 

Sentiste su brazo cruzar a través de tu pecho para mantenerte cerca, justo antes de inclinarse y hundir sus dientes en la piel de tu hombro. El director silbó complacido, pidiéndote mantenerte seria mientras mirabas directamente hacia la cámara con tus dedos colándose entre los rizos, para luego pedirle a Blas que dirigiera su mirada hacia arriba. 

Un gemido se quedó estancado en tu garganta, su otra mano reposando en un punto vulnerable de tu abdomen expuesto. Pero antes de que pudieras seguir fantaseando, le urgieron a tu compañero que saliera de la toma para captar el resto de las imágenes individuales. 

Seguiste la sesión como era habitual, pero el latido de tu corazón en tus oídos ensordecía las palabras del director. Sentías sus ojos quemando tu piel, pero no dejaste que sintiera la inseguridad cuando caminaste hacia él, asintiendo mientras uno de los asistentes los dirigía hacia una sala de espera. 

“Van a revisar su sesión, si todo está bien, les enviaré a alguien para que les quite las piezas. Cuidado con cerrar la puerta por completo, se queda trabada.” Dijo la muchacha antes de dejarlos entre percheros de ropa y un solo sillón de cuero en el fondo de la habitación. Estarían solos por un buen rato, faltaba el resto de su grupo y revisarán las fotos por si faltaba algo o requerían una sesión grupal. 

“¿Nos sentamos?” Ofreciste, apuntando hacia el mueble con tu cabeza. 

Blas asintió, dejando que camines enfrente de él. Es hombre, sus intenciones eran obvias, y no tenías miedo ni vergüenza en dejárselo saber. “No empieces con el acto caballeroso si lo vas a usar para verme el culo,” 

Te reías suavemente en la manera que quedó pasmado, parpadeando lentamente. “No te pongas tímido ahora, muñeco.” De nuevo tu voz salió como un ronroneo, y de nuevo se le secaba la garganta. 

Sus ojos escaneaban como cruzabas las piernas, tu mano daba palmaditas al espacio vacío al lado tuyo en el mueble. Lo mirabas atentamente cómo tomaba el lugar, sentado de la misma manera que tú para mirarte directamente. 

“¿Por qué tan tímido ahora, hm?” Tu mano se extendió para tomar su cara entre tus dedos. “Frente a la cámara te sentías muy seguro agarrando mi tanga.” 

Blas te miraba hipnotizado, como si fuera un pobre marinero hechizado por un canto de sirena. Notaste de inmediato cuando sus ojos bajaron hacia tus tetas, sacando una risa burlona de tus labios. 

“Mis ojos están aquí, ¿eh?” Sus mejillas se tiñeron de un rojo más profundo ante tu comentario, y sentías bajo tu pulgar como se le calentaba la piel. 

“Perdón.” Fue lo único que le salió decir, sus ojitos dulces mirándote con una aparente inocencia. 

“¿Por qué te disculpas, bebé?” Tu voz era dulce, contrario al pulgar que trazaba una línea en su labio inferior. “Ambos sabemos que no estás arrepentido.” Te acercaste más, tu otra mano reposaba sobre su erección, restringida por los jeans. 

“¿O me equivoco?” Lo miraste a través de tus pestañas, parpadeando lentamente. Notaste como tragó en seco, antes de asentir. “Usa tus palabras, nene.” 

“No,” Su voz salió como un suspiro, y la manera en la que tu cara se llenó de satisfacción y orgullo lo hizo sentirse aún más caliente. 

“Que bueno eres,” Elogiaste, viendo como se inclinaba más hacia tu tacto. Tu sonrisa se anchó al ver como partía sus labios para tomar tu pulgar entre ellos, succionando tímidamente. “E inteligente.” 

“Gracias,” El mismo tono de voz resonó en la habitación mientras sus ojos no se apartaban de los tuyos, y tú solamente podías sentir un cosquilleo en tu abdomen bajo. 

Para su desgracia, tus manos volvieron a tu costado, e intrigado observó cómo te levantabas del mueble. ¿Había hecho algo mal? Blas se preguntaba, el sonido de los tacones llenaba el silencio de la habitación. 

Hasta que te apoyaste en la puerta, cerrándola completamente. 

“Oops,” Te encogiste de hombros con una risita, prácticamente trotando de vuelta hacia el. Tu risa era contagiosa, pero te miraba un poco confundido. 

“¿Vas a dejar la timidez ahora? Soy solo yo.” Cuestionarse mientras prácticamente te le trepabas encima, sentándote en su regazo, una pierna a cada lado de su cuerpo. 

‘Ese es el problema’ pensó, pero respondió con cierta seguridad. 

“Creo que sí,” admitió con un poco de vergüenza, sus manos dirigiéndose a tus costados, sintiendo una calidez en su pecho por tu aprobación. 

“Me avisas; si no, saco una cámara,” Bromeaste— pero si él quería, no era broma— antes de inclinarte aún más cerca de sus labios, permitiéndole cerrar la corta distancia entre ustedes. 

Blas no desperdició ni un segundo, con miedo a que te arrepintieras, como si no eras la que estaba haciendo toda la gestión para seducirlo. Sus besos eran desenfrenados, demostrando toda su desesperación. El estado de frenesí que envolvió su mente prácticamente hizo que sus manos tomaran vida propia, dedos largos hundiéndose en la piel de tus caderas, jugando con la pretina del pantalón. 

Soltó un quejido cuando tus labios partieron de los suyos, pero sus quejas quedaron opacadas por la sonrisa gigante que se amplió en su cara cuando tus manos alcanzaron los dos botones que mantenían a la excusa de blusa en su lugar. No pudiste evitar soltar una risa; nunca habías visto a nadie tan hipnotizado ante tener tus tetas de frente. 

“¿Qué pasa?” Preguntaste genuinamente, empezándote a preocupar. Tus palabras sacaron a Blas de su trance, las manos que ocupaban su lugar en tu cintura delineando tu torso antes de colocarse suavemente en la piel suave de tu pecho, suspirando. 

“Están preciosas,” Su voz se mezcló con una exhalación, inclinándose para besarte el cuello. Pronto, sus afectos empezaron a descender por tus clavículas para finalmente plantarse en tus pechos. La manera en la que su lengua jugueteaba con tu pezón era suficiente para que tu columna se curvara, brindando un mejor ángulo. Su otra mano jugueteaba con el otro, y ahí decidiste prestarle atención al segundo latido que habías desarrollado, colocando una de sus piernas entre las tuyas. 

Notaste que soltó un gemido por la vibración en contra de tu pezón cuando empezaste a moverte en su muslo, sin darte cuenta que tu rodilla estimulaba contra el bulto en su entrepierna. Era una sensación de alivio momentáneo, pero te concentraste más en notar como tu compañero se encontraba más placer en comerse tus tetas. Al llegar a esa conclusión fue como si un bombillo se encendió en el tope de tu cabeza, y decidiste halar más coraje para tantear en tus sospechas. 

“¿Te gustan, bebito?” Preguntaste entrecortadamente. “Cualquiera cree que tienes días sin comer,” Prestaste atención a su reacción, considerando que estabas solamente probando las aguas. 

Él se limitó a asentir, ojos suaves mirándote por un segundo antes de cambiar de lado. “Respóndeme, si te quedas ahí pegado todo el tiempo te vas a quedar sin respirar.” Lo desafiaste, agarrando su mandíbula con tu mano. 

“Si,” Ahora era su turno de ronronear, parpadeando rápidamente con dulzura como lo habías hecho antes. 

“¿Si qué?” Si querías adentrar solamente la puntita de tus dedos al agua de tus sospechas, ahora estabas prácticamente hasta la cintura en ella, lista para sumergirte. Era como si su mente se había descompuesto por un momento, la nuez de Adán tan pronunciada en él rebotó mientras tragaba en seco, viendo como tu mano agarraba su duro miembro aún cubierto por el asfixiante denim. 

“Sí, mami.” Su voz bajaba otro decibel y no hubieras percibido las palabras que dijo con tanta vergüenza, pero te conformaste por ahora. 

“Tan lindo,” Tu voz salió como un dulce arrullo mientras tu mano jugaba con el cierre del pantalón, y él se apresuró a ayudarte a deslizarlo lo suficiente hasta abajo. 

Empezaste a tocarlo por encima de la ropa interior, viendo como echaba su cabeza hacia atrás, sus caderas se levantaban por la desesperación. “Por favor…” El gemía suavemente, sus plegarias evidentes en lo que necesitaba. 

Pero tú decidiste fingir demencia, levantando una ceja. “¿Hm, por favor qué?” Él te miraba como si estuvieras loca, pero al mismo tiempo con cierta obsesión en la manera que le hablabas. 

“Mami, por favor.” Rogó entre respiraciones entrecortadas, y no pudiste hacer más que quitarte de su regazo. Sabías que rogaba para que lo masturbaras, pero el miedo de manchar los jeans que costaban más de cien pavos era demasiado. 

Blas observó cómo te desabrochaste el pantalón, su miembro prácticamente palpitando al ver cómo te quedabas usando única y exclusivamente la tanga negra junto con los tacones que se te asignaron para la sesión. 

En ese momento, él juraba que se podía morir ahí mismito o que quizás ya tuvo un derrame y todo esto son delirios por la falta de oxígeno. Confirmó que no cuando te colocaste de nuevo en su regazo, tus manos actuaron lentamente para quitarle la pieza de ropa interior, ya manchada por el líquido preseminal que rodaba cálidamente por su punta. 

“Mírame,” Comandaste mientras movías la tanga hacia un lado, rozando su punta con tu entrada. El obedeció sin ninguna queja, labios ligeramente separados, los cuales dejaron escapar un gruñido bajo al sentir la calidez que proporcionaban tus paredes. 

“¿Se siente rico, hm?” Suspiraste, intentando suprimir un lloriqueo ante la profundidad de su miembro. No podías enseñar ninguna debilidad cuando lo tenías comiendo de la palma de tu mano. No era el más grueso, pero tenía una leve curvatura que te estaba volviendo loca. 

“Si, mierda—“ Notaste que aprendió a usar sus palabras, y eso fue suficientemente bueno para que movieras tus caderas en un círculo, la acción sacando gemidos de ambos. 

Tu mente se ausentó de la realidad, olvidando completamente que en la habitación posterior había un sin fin de personal y modelos por igual, dejandote guiar por el placer de por fin saciar tu deseo por el muchacho debajo tuyo, después de tantas sesiones compartidas en las que él se dejaba influenciar severamente por su timidez y no daba el primer paso. 

La manera en la que empezabas a subir y bajar la longitud de su miembro lo estaba volviendo loco, y tuvo que ocupar su mente en otra cosa para no acabar en ese preciso momento, sus dedos hundiéndose en tu cadera de una manera que te preocupaba si iba a dejar alguna marca. Pero dedujo de la manera en la que tus cálidas paredes lo apretaban que te encontrabas en una situaciónn similar. 

“Déjame ayudarte, mamita,” Blas dijo gentilmente, notando la manera en la que tus rodillas falseaban, el ritmo con el que empezaste había ido disminuyendo significativamente. 

Asentiste, dejando que él mismo fuera el que te tumbara para recostarte en el sillón de piel, la sensación de la tela pesada era ligeramente asfixiante. Aunque eso no perduró mucho desde que Blas te volvió a penetrar, forzando al aire de tus pulmones a comprimirse significativamente. 

No pudiste evitar rodar tus ojos hacia atrás, tus uñas— hechas a la perfección para la sesión— hundiéndose en sus brazos para descargar el placer abrumador que llegaba a cada esquina de tu ser. 

“Sigue así, se siente muy rico,” El elogio salió como algo cercano a un lloriqueo, y ya no podías aguantar más. 

“¿Dónde?” Logró preguntarte dentro de su propio placer cegador, y no tuviste que pedir ni una onza más de contexto para reclamar. 

“Dentro.” Las palabras que salieron de tus labios parecían demasiado buenas para ser verdad; aún así, Blas no iba a desaprovechar la oportunidad y siguió tu mandato sin queja alguna, pintando de blanco cada curva de tu interior. 

Colapsó encima tuyo, y tú no tuviste más remedio que arrullarlo en tu pecho, murmurando palabras dulces mientras ambos se recomponían. 

Justo ahí, sonó la puerta. “¡Se quedó estancada otra vez!” Pudieron oír a uno de los asistentes anunciar del otro lado mientras prácticamente volaban para volver a ponerse la ropa. 

“¿Qué vas a hacer después de aquí?” Blas rompió el silencio mientras ambos observaban y escuchaban como intentaban forcejear la cerradura de la sala de espera con un cierto aire espeso comparado al que había a la llegada de ambos. 

Lo miraste con curiosidad, alzando una sola ceja como modo de respuesta. “¿Salimos a cenar?” 

Tu sonrisa, la que era realmente genuina, hizo que se le ablandara el corazón. Tu movimiento de cabeza para asentir fue más que suficiente para que se inclinara, demandando un beso, compartiendo tu misma expresión de júbilo. 

[captastra]

Wintershield

Chapters: 3/10 Fandom: Baldur's Gate (Video Games) Rating: General Audiences Warnings: No Archive Warnings Apply Relationships: Gale/Tav (Baldur's Gate), Gale (Baldur's Gate)/Original Female Character(s) Characters: Tav (Baldur's Gate), Gale (Baldur's Gate), Morena Dekarios, Gale's Mother (Baldur's Gate), Tara (Baldur's Gate) Additional Tags: Post-Canon, Holidays, Domestic Fluff, Romance, Family Fluff Summary:

Finally home, Gale gives Everlith a surprise that lights up her evening.

Finally got it finished and posted!! Prompt 3: Twinkling Lights is up for @justporo's BG3 Winter Holiday Challenge! I hope everyone likes this extra sweet and fluffy chapter :D thank you @kourumi for your continued support with this fic <3

Taglist: @olliesaurus-rex @roofgeese @kyber-infinitygems @poetikat @confidentandgood @spaceratprodigy @darkfire1177 @carlosoliveiraa @theelderhazelnut @shegetsburned @awhellstothejoe @oh-nostalgiaa @seliviawanders @thisisrigged4 @onehornedbeast @bitchesofostwick @orionlancasterr @incognito-insomniac @amadeus-lmao @madparadoxum @gayafsatan @euryalex @mxanigel @cassieuncaged @arendaes @adelaidedrubman @marivenah @aceghosts @iobsessoverfictionalmen (post is here for if you want to be added to my taglist!)

[aspoonofsugar]

hii what do you think of the latest hxh chapter?

Hi!

It is one of my favourites so far! We got a lot from just few pages and I am very happy about it :)

Here come some random thoughts:

1- It seems that what I mentioned here and here about the Heil-Ly being the Spiders' mirror is being addressed already:

The Heil-ly are the Spiders' negative foil and Morena especially is Chrollo's negative foil. They are meant to bring to light what the group and its leader have been refusing to face about themselves.

I would not be surprised if the more we know of Chrollo's background the more his connection with Morena becomes clearer thematically. Speaking of connections...

2- Hello Sheila!

For people, who have not read it (even if I doubt there are that many by this point :''')) she is the girl Pairo and Kurapika find and help out in Kurapika's backstory. She is the reason why Kurapika wants to explore the world. Unconsciously she is also probably the reason why he wants to become a Hunter himself. She is presented to us as idealistic, good natured and determined to become a Hunter, even if she is definately clumsy and slightly unprepared to face the world.

This chapter shows a younger Sheila, but keeps her characterization intact. Moreover, it reveals she comes from Meteor City and used to be friends with Chrollo. This info is very interesting because it gives us a hint of what may have happened between the Kurta and the Spiders:

The Spiders annihilated the Kurta and stole their eyes. However, they also left a note with Meteor's city motto, which has been reminded to us this chapter: "We refuse nothing, so do not take anything from us".

This modus operandi feels strange and contradictory. After all, the Spiders are introduced as ruthless thieves that killed the Kurta for their eyes. Uvo's words in YS together with the cruelty they displayed in killing the Kurta (forcing adults to see their children die, so that their eyes become a more brighter red) seem to confirm it. However, the note they left behind seems off... what could the Kurta have ever taken from them?

Well, Sheila might be the answer to this conundrum. What if after Pairo and Kurapika said goodbye to her she was spotted by the Kurta Elders and killed to keep their location a secret? Her death would explain why the Spiders chose to attack the Kurtas of all people... Knowing Chrollo's coping mechanism I wouldn't be surprised if he decided to avenge Sheila hiding his grief behind an utilitarian objective, like... let's take the Kurtas' eyes and sell them at the black market.

I also think I prefer this theory over the more cynical ones I have heard about. Sheila being necessarily malicious towards the Kurta to the point she would help the Spiders to kill them would mean 1) that the Elders were right and the outside world is bad... hence Kurapika's childhood dream (which btw it is Gon and Killua's childhood dream) is worthless and 2) that Kurapika is indirectly responsible for his people's death, which really doesn't work for his arc and his survivor's guilt.

Sheila being an unknown catalyst to violence and tragedy instead works better on mutliple levels. First of all, it would make Kurapika's idealism the right thematic choice over the Elders' cycnism and fear of the other. Secondly, it would fit with the exploration of the cycle of revenge as fundamentally wrong and damaging to all sides. Thirdly, it would be sweet tragedy for both Chrollo and Kurapika... after all, Kurapika's dream comes from a person close to Chrollo, while Chrollo's act of violence hurt 2 friends of Sheila, who had helped her.

3- Kurapika and Chrollo's foiling is now deeper. Their background show them both as sweet idealistic kids, who grew up in secluded places dominated by a hierarchical group of elders. They are both considered prodigies and take an interest in the outside world. Kurapika is enchanted by Hunter D's book, while Chrollo scavenges Meteor City's ruins to find tapes and discover more about other cultures and languages. Still, it is clear that the both of them were deeply traumatized by a cynism catalyst... Kurapika's the destruction of his clan, while Chrollo's is yet to be seen.

4- This foiling makes the structure of the arc overall stronger and clearer. To be more specific, Kurapika, Chrollo, Tserriednich and Morena's criss crossed foiling seems to be the thematic heart of this storyline.

As already stated, Kurapika foils and opposes Tserriednich, while Chrollo has Morena as a counter-part. However, Kurapika also foils Morena, while Chrollo clearly foils Tserriednich as well.

Both Kurapika and Morena have become key figures in the current war and both are trying to spread the knowledge of nen, but they do so in opposite ways. Kurapika hopes that more people learning of the power would mean more princes would survive and the status quo is protected. Morena instead wants to fight the status quo, by provoking a revolution by sharing nen with people from humble origins. Not to consider they are both on a suicidal spirals.

Both Chrollo and Tserriednich are instead collectors of people. Chrollo collects people's "souls" (their nen powers) in his book, while Tserriednich collects body-parts. They are both incredibly intelligent and ruthless and even if they are so far being more passive... they are clearly 2 of the main forces who will influence the war. Not only that, but it is possible both have isolated themselves from others:

It is too soon to say, but the group of "friends", who are clearly smart and talented, but choose to keep their distance from Tserriednich, so that they can preserve their "friendship" with him is interesting... and it touches on something common to all 4 characters: loneliness and isolation.

Kurapika has friends ready to help him and has quickly become the center of an alliance among hunters, but he chooses to keep everyone at a distance. He avoids answering his loved ones calls and tries not to involve his closer ones in his business.

Chrollo is the leader of a group he himself has chosen to treat as an ideal instead than a family. He clearly loves and treasures the Spiders, but probably because of this and of the fear of loss, he has chosen not to treat them as individuals, but as a part of an organism that is immortal precisely because everyone is replaceable.

Morena is the leader of a group she is clearly using for her own great suicide attempt. She acts as the savior and the messiah of her people, but she is really just a gamer using them and herself as board pieces.

Finally, Tserriednich is a Prince who believes himself to be superior than everyone else. He apparently has no problems killing his own friends. And yet, he seems to have people, who are loyal to him, despite it all. People who would like for him to change, but do not believe it to be possible, so they are uncertain on how to reach to him... or even if they can reach to him. Not to mention Theta, who sees him as dangerous and tries to slow his progress with nen. She even plans to kill Tserriednich. However, she is also ready to kill herself after his death. There is clearly something deeper going on with the 4th prince army...

And this is all... more or less... I also have some crack theories and ideas, but they are really just headcanons and not meta thoughts :)

Thank you for the ask and have a great day!

[local-summer-camper]

"Your eyes shine like gold"

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Best friend Oc: Hayin

OC intro

Name: Mikaela Arlan Chloe Al Del Tuá Deamor (Also Lady Deamor here)

Casual name: Chloe Deamor

Nickname from Mr. D: Cloe Deer

Pronouns: She/They

Age: 16 years old

Godly parent: Apollo

Cabin number: 7

Legacy of: Neptune, 3rd generation

From: Philippines

Fatal flaw: Implustivity

Sexuality: Bisexual leaning into woman

Scientific Personality: INFP

Birthday: March 23

Tag: l.summer-camper

Love Language: Physical touch & Quality time

Has: Dyslexia, OCD,Autisim,Anxiety

Skills: Artistic, Decent in medicine, Crafty

Powers: Predicts things in dream, Healer, Archer, Expert in cursing rhymes,Her eyes glow bright when she's feeling any strong emotion (mostly excitement), Can find out the truth by gazing into a person's eyes

Magical Item: Two Golden bronze bracelets that turn into a bow and arrow in a flash of light. Also got a hair clip that turns into a sword from her parents.

Personality: Bubblely and bright, even if she's a bit mean and sarcastic. A good friend yet a horrible enemy. Oblivious and sensitive

Basic looks: *5'1(157cm) *black hair & dark brown eyes *wispy bangs *Natural skin tone *Light eye bags *Wears glasses *Has relatively thick thighs *Not that defined hourglass figure but still hourglass *has hip dips *good posture *Pretty hush cut hair *braces *morena

Facts:

First crush is Clarisse La Rue (everyone questioned it💀)

Great at archery if you squint (ironic because she was given a magical item with archery in mind 😭)

Best Friend Hayin

Hangs out in the Aphrodite cabin for fun and advice on literally anything

Loves making Cute keychains or jewelry

Has upset a few gods and goddesses before but is still lived surprisingly, and thankful for living

Loves Gummies Especially the assorted gummies you find at s&r

Has a long history of medical problems

Has a long list of crushes and obsessions

Was placed in new rome before transferring to CHB

Is dating Hayin's brother in the hermes cabin

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[rubydracogirl]

So uh, I listened to a Creepypasta called ‘The Girl The Universe Forgot’, and it made me want to write a Gravity Falls story with the same premise. I have no idea if I’ll be able to write a full story, but I wrote a snippet that was brewing in my mind.

Rated T

‘Recollections Lost’

“Do you remember Roxy Morena?”

Fiddleford looked up as Ford broke the comfortable silence. His light blue eyes narrowed slightly as he examined the name brought up, turning it over haphazardly before shaking his head.

“Who?”

Ford turned his head to look at him, the cigarette between his fingers burning leisurely, staining his knuckles with a rustic glow.

“Roxanne Morena. We played a few DD and more D campaigns in her dorm, remember?”

Now Fiddleford had specific memories to sort through. But no feminine face accompanying that name surfaced.

“We never played with a girl… and we played in our dorm, remember?”

“Not always. Roxy was the only student with a dorm to herself. She was put in that tiny space at the end of the hall because the girl’s dorm was packed.” Ford’s voice was clipped with irritation.

“Why are you bringing this gal up?” Fiddleford was tired of trying to remember someone that wasn’t in his memory.

Ford didn’t answer right away. His eyes were on the dark, purple sky as the sun set below the tree line, his lungs expanding with nicotine-laced smoke. As he blew a thin cloud out into the air, he finally confided his troubled thoughts.

“An old album fell off my shelf during our testing today. It opened up on a picture she took of one of our campaigns. She was in a photography class and had set the camera up to take a picture of the three of us… but she’s missing from the photograph.”

Ford glanced at Fiddleford with tumultuous amber eyes.

“I thought maybe her disappearance was the cause of an anomaly and I checked the other photographs. But she’s the only one missing.”

Fiddleford spat off the side of the porch, ruminating.

“I’m sorry, Ford, I can’t recall a woman by that name who associated with us… it’d be easy to, y’know, there weren’t many gals that could stand us… where was her dorm again?”

Ford looked away again, his brain recalling her dorm perfectly. He remembered how fast his heart would pound at the knowledge of its location a few rooms from the one he shared with Fiddleford.

“She lived on the far right, the last dorm on our side.”

Now Fiddleford was concerned. He sat up, brows furrowed tightly.

“Stanford… that dorm was empty. No one ever lived in it.”

[jameslongforjimshortforgabriel]

WELCOME, BITCHES, BROS, AND NON BINARY HOES!!!!!

im making an intro post everybody shut up

Name: James/Daniel

Pronouns: He/Him/They/Them

Gender: Transmasc/Genderqueer/Non-Binary/Gender Fluid/I don't fucking know

Age: 14 (IF YOU START ACTING EVEN SLIGHTLY CREEPILY I WILL BLOCK YOU + REPORT YOU + WARN THE ENTIRE INTERNET ABOUT YOU)

Nationality: Mexican/American

Interests:

Interview with the vampire

Dead Boy Detectives

House MD

Hannibal

Good omens

Hamilton

Will Wood (and The Tapeworms)

Our Flag Means Death

(arrabged in order of how frequently I reblog stuff about it, kinda)

Feel free to dm me and say hi or just yap about whatever!!!

(i can and will be cringe sometimes so if you don't like that just leave)

all the usual dni's: nazis, terfs, racists, homophobes, transphobes, xenophobes, republicans and trump voters, (also if you're Mexican and support morena, amlo and sheinbaum dni too). Taylor swift fans and ppl who like to argue online as a hobby. touch grass. far far far FAR leftists that genuinely think america should go communist and anarchy should rule and think that voting doesn't make a difference bc it supports whatever system of whatever dni.

ENJOY MY BLOG!! :D

[nancydrewandthecluecrew]

NANCY DREW CASE FILES: 16

THE WHITE WOLF OF ICICLE CREEK

In the Backcountry of the Canadian Rockies, A recent string of accidents have been occuring at the Icicle Creek Lodge. A lone white wolf has been spotted at the scene of each accident and disappearing into the snow moments later, leaving nothing but an eerie feeling and a bone chilling howl.

Some believe the wolf to be a omen of bad luck, with many wanting to do whatever's necessary to get rid of the troubled animal, But is it possible they're following the wrong tracks?

With each accident occuring it's best to tread lightly when everyone around you is already on thin ice. Who is there to trust? Hurry to uncover the mystery before this case turns cold.

Pedro Pascal as Ollie Randall

The gruff handyman, With a grudge against a local wolf, which he believes to be the cause of all the mishappenings occurring at the lodge, that he so happens to have to repair. With his young daughter, Freddie, to care for, as well as the guests and the lodge itself. Maybe the handyman would do anything to fix this situation that strains him.

William H. Macy as Bill Kessler

An ice fisherman who enjoys his solitude, except for when it comes to a game of fox and sheep, or two. But, when he's not able to do what he's come all this way for, What might he be capable of to get his solitude?

Alex Lawther as Lou Talbot

Among the guests, a quiet loner, who's rather tight-lipped, except when it comes to his side of the wolf debate. He's among the few who believe it's not really the wolf who's to blame. But, is that because he knows who is?

Morena Baccarin as Guadalupe Comillo

A guest staying at the lodge with plenty of time on her hands taking to enjoying the local wildlife, one in particular. Mostly found spending her time at the lodge birdwatching, is it merely a cover to keep her eye on the one animal she's actually here for? Maybe she'd do anything to protect..

Pasha D. Lychnikoff as Yanni Volkstaia

A vain Olympic cross-country skier, using the vast snowy landscape to his advantage, with a sense that everything and everyone is merely a distraction to deter him from winning, why is he keeping his training so guarded? Or is it something else he spends all that time in the cold for?

7.DOG 10.SHA 11.CUR 13.TRN 15.CRE 16.ICE 17.CRY 22.TOT

[tecontos]

Ontem foi dia de FODA com letras Maiúsculas. (25-10-2023)

By; Alice

Oi meu nome é Alice, tenho 23 anos, cabelos cacheados, morena, seios grandes e o bumbum tradicional da mulher brasileira. Há alguns meses conheci meu namorado estamos vivendo aquela fase ótima de início de relacionamento. Adoro sexo e com ele é sempre melhor.

Já fazia uns dias que não transava com meu namorado, pois nunca ficávamos sozinhos em casa. Nosso sexo é ótimo, nos entregamos totalmente sem vergonha nenhuma. Ele sempre me faz gozar gostoso.

Ontem à tarde ele me avisou que os pais dele viajariam hoje e que teríamos o dia todo só pra gente. Fiquei louca, na hora minha buceta ficou molhada só de imaginar que ia passar o dia dando pra ele. Um gato, alto, tatuado, com corpo lindo, uma bundinha gostosa, com um pau mais gostoso ainda, que sempre tá lisinho e cheiroso pra mim aaaaaa sou louca por ele.

Combinamos que no dia seguinte eu iria cedo pra casa dele e passaria o dia lá. Fui dormir e fiquei pensando nele, no nosso sexo, eu estava louca de vontade de dar meu cuzinho pra ele. Já tínhamos feito anal, mas ele não tinha gozado no meu rabinho, e também sempre dizia que queria que eu sentasse no pau dele. Decidi que eu ia dar o cu, sentar bem gostoso no pau dele, até ele encher meu rabinho de porra.

Eu estava ansiosa, o tesão não me deixava dormir, ficava molhada com o buceta pulsando e o cu piscando. Liguei pra ele de madrugada, falei que queria dar o cuzinho e que não conseguia dormir de tanto tesão. Ele me falou tudo que ia fazer comigo enquanto eu masturbava, até eu gozar. Só então eu consegui dormir.

Amanheceu finalmente. Acordei cedo, fui tomar um banho. Fiquei bem lisinha e cheirosa. Coloquei um vestido que ele adora, mas não vesti nem calcinha nem sutiã. Eu queria deixa-lo louco. Fiquei bem gostosa, e só conseguia pensar em dá o cuzinho pra ele.

Cheguei na casa dele, ele com o sorriso bobo quando abriu a porta aaaaaahhhhh quando ele me olhou e me abraçou, pegou na minha bunda, no meu peito, ficou louco quando percebeu que eu estava só com o vestido, sem nada por baixo. Senti seu pau gostoso ficar duro na hora.

Ele me agarrou, foi me beijando até o quarto. Quando ele sentou na cama, eu tirei o vestido e fiquei peladinha pra ele. Ele me agarrou, chupou meu peito, pegou na minha buceta molhada, me deu um beijo gostoso. Eu já tava louca de tesão, e sabia direitinho o que eu queria, então eu disse:

“- mete no meu cu”.

Ele ficou louco, deitou na cama e me mandou sentar no pau dele. Mas eu disse que queria um beijo no meu cuzinho antes. Ahhhh meu macho adora chupar meu cuzinho, eu fico louca de tesão.

Ele deu um beijo molhado no meu rabinho, e depois eu sentei no pau do meu homem com minha bunda virada pra ele. Enfiei tudo no meu cuzinho e fiquei rebolando pra ele, enquanto ele olhava minha bunda subindo e descendo naquele pau gostoso. Não demorou muito e eu senti meu corpo acelerar, meu grelinho ficou duro e eu gozei gostoso aaaaaa foi a primeira vez que gozei só dando o cuzinho. Agora sou uma putinha completa.

Ainda faltava ele, eu queria leitinho quente no meu rabinho, então eu levantei, abri meu cuzinho e sentei de frente no pau dele. Rebolei gostoso olhando pra ele, enquanto ele dizia q eu era a puta dele.

Depois deitei em seu peito e ele começou a bombar gostoso no meu cuzinho. Eu fiquei louca, ouvindo ele gemer bem baixinho, louco de prazer. Senti meu cuzinho encher de porra e me senti um vadia com o dever cumprido. Meu homem nunca tinha feito um anal gostoso, e agora ele sabe que pode meter gostoso no meu cu.

Ficamos deitados na cama, senti meu cu dolorido depois, e gostei mais ainda.

Não acabou por aí, ele gostou de gozar no meu rabinho e disse que queria de novo. Tentei mas não aguentei, comecei dá meu rabo agora, então ainda fica bem dolorido. Ele me chupou gostoso, fez muito carinho no meu cuzinho, aaaaaahhhhh ali gosta de chupar um cu.

Resolvemos tomar um banho, começamos a nos beijar e ele me encoxou, fiquei com o cu piscando de novo. Esqueci da dor e falei pra ele que hj ele só ia gozar no meu cuzinho. Peguei o pau dele e enfiei no meu rabinho, comecei a rebolar ahhhhh como é bom ser a puta dele. Depois ele socou sem dor até gozar.

Ficamos um abraçados um pouco, e depois continuamos juntos no chuveiro nos beijando e seu pau ficou duro de novo, comecei a chupar aquele pau gostoso, depois me abaixei na frente dele e falei que queria leitinho na cara. Ele começou a bater uma pra mim, eu fui ficando louca de tesão e comecei a esfregar meu grelinho. Ele gozou bem na minha cara, uma porra gostosa que me deixou louca e gozei gemendo de prazer.

Depois que almoçamos ainda transamos a tarde toda. Meu macho aguenta várias seguidas e sempre quer mais. Gostoso pra caramba. Ele me chupou, comeu minha boceta, mamou meus peitos, meteu na minha buceta de novo, tudo isso sempre com o dedo no meu cu pra me deixar louca. Metia um dedo no meu cu e outra na minha boceta aaaaaahhh sou muita vadia mesmo. Depois, ele chupou meu cuzinho aaaaaa chupou muito, beijou, lambeu aaaaaa cuidou bastante do meu cuzinho, quer dizer, do cuzinho dele.

Voltei pra casa feliz e leve e com o cuzinho doendo, mas é bom que lembro toda hora que foi meu homem que arrombou meu cu, já fico louca e querendo de novo.

Enviado ao Te Contos por Alice

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🌠 :D

🌠 On a scale of 1 - 10 how Baby is your OC? BONUS when asking this question rate the OC yourself as see if the reply matches up!!

Of course you would ask this one @nkikio thanks for the ask :]]

Fye - 7.5/10

Finn - 6/10

Morena - 7/10

Silas - 8/10

Phenik - 6.5/10

Pherun - 11/10

Enoa - 10/10

Wildrun - 4/10, he's not baby, he's babyGIRL (9/10)

Eynalis can go kill himself

Eveny - 11/10

Rose - 10/10

Jak - 10/10

Now you rate my babies. I dare you >:]

[star-elysiam]

star eu tava remoendo aq um comentário no tiktok d q o enzo só responde loiras e uruguaias (o video era d um flertezinho dele 💔💔) e alguém tem q me dizer o contrário senão a terapia vai cantar alguém n loira e n uruguaia precisa se manifestar o q serão dos meus cenários ilusórios?? 😭😭😭

pois se for isso mesmo, vai rolar protesto na porta da casa dele, pode abrindo brecha pras brasileiras sr. enzo, que seletividade é essa? trabalhe na igualdade de oportunidade para todas as gostosas de plantão ☝️

Pior que já vi várias meninas falando isso, que ele só segue modelos e loiras, que só namora com loiras, que só responde loiras e sei lá mais o quê, mas sempre loiras, loiras, loiras 🫨 até vi uns vídeos dele no tt falando todo soltinho com algumas meninas loiras e as replys tava o puro suco do surto

Porém, talvez, todavia, pode ser que não seja o único tipo dele, sabe? Já vi algumas fotos antigas dele com meninas morenas, de cabelo escuro e até uma possível brasileira da época da escola. Não sei se eram namoradas dele ou se eram apenas amigas/colegas mas vai que né, fica a (ilusão) esperança

E nunca se sabe, vai que aparece uma não loira (desculpa loiras, sem rixas) na vida dele, bem linda, gostosa e maravilhosa para alimentar nossas esperanças e fics, de preferência brasileira para revirar a cabeça dele com o molho br 💋💅