Tumgik
#NA MEDIDA DO POSSÍVEL
frodo-sam · 1 year
Text
at least one latino country is happy today
Tumblr media
44 notes · View notes
putadohs · 1 month
Text
Tumblr media
hold on, little bunny ² | oneshot larry
“cuidar da sua princesinha se tornou parte de sua rotina. mas o que acontece quando esses cuidados extrapolam demais os limites? ainda mais quando harry decide testar a paciência de louis com tantas provocações quando descobre que talvez não fosse a única que recebesse seus cuidados?”
🧸ྀི
⤷ h!inter • dacrifilia • cock warming • squirting • daddy kink • harry18|louis30 • dirty talk • spanking • exibicionismo • praise kink • cnc.
clique aqui para ler a primeira parte de “hold on, little bunny”
🖤ྀི
Harry passou as férias de verão na casa de sua mãe. Voltou com saudades de sua casa, do seu verdadeiro lar. E claro, de uma pessoa em especial.
O tempo tinha mudado, o outono tinha feito abrigo. As árvores com as folhas laranja e amarelo, o ar úmido deixando a terra molhada e fofa, muitos dias seguidos de chuva fraca e um friozinho gostoso. Harry amava essa estação do ano.
— Jennie, pode me fazer um chocolate quente? — Harry pediu educadamente, sentada na cadeira da mesa posta. — Tô com vontade de tomar algo doce.
— Faço sim — a senhorinha sorriu de bom grado. — Acho que vou fazer para todos… está frio e todos gostam de chocolate.
— É mesmo — Harry estava distraída, puxando os fiozinhos da toalha que cobria a mesa, balançando os pés descalços pra lá e pra cá. Seu rostinho estava deitado em seu braço.
— Vou esperar Louis chegar antes de fazer, você espera, querida?
— Espero sim, mas… onde ele tá?
— Fiquei sabendo que foi para a cidade natal da namorada — a última palavra fez Harry se sentar ereta na cadeira. — Seu pai deu uns dias de folga a ele, talvez volte hoje para a fazenda e amanhã comece a trabalhar novamente. Mas não sei, pequena, apenas ouvi dos outros.
— C-como assim ele tem namorada, Jennie? — a voz de Harry se fez muito aborrecida, estava pasma.
— Ele tem, claro que tem — Jennie disse numa confiança… — Um rapaz tão bonito daqueles é difícil não ter nenhuma bela moça ao lado.
— É… — estava aérea demais, fixou seu olhar num ponto aleatório da cozinha. — Impossível não ter mesmo.
Harry não quis esperar na cozinha o seu chocolate quente. Foi andando um tanto paralisada para o seu quarto, pensando que Louis sentia outra pessoa além dela, pensando que outra pessoa recebia o carinho e o cuidado tão gostoso dele. Que absurdo! Como deixou isso acontecer?
Chegou no seu quarto com o punhos cerrados. Sentia raiva. Quando decidiu se olhar no espelho, encontrou em seus olhos um mar querendo inundar suas bochechas. O choro entalado na garganta era de rasgar seu coração. Ficou tão frustada que precisava botar para fora.
Harry enfiou seu rosto já úmido pelas lágrimas no travesseiro e gritou tão alto, mas tão alto, que sentiu sua garganta doer pelo timbre fino e arrastado. Debatia suas pernas contra o colchão a medida que tomava fôlego para gritar de novo, de novo e de novo. Estava muito tristinha.
E estava com raiva de Louis. Muita raiva.
🖤ྀི
Uma manhã gelada se iniciava!
Os trabalhadores da fazenda tinham iniciado um novo projeto, novos carros rurais tinham chegado e a fazenda inteira estava no mais alto barulho possível. Buzinas, motores barulhentos e muitas vozes masculinas gritando pra lá e pra cá. E somente uma voz chamou atenção de Harry.
Mas ignorou totalmente. Fingiu não saber que Louis tinha chegado ontem à noite, trancou a porta de seu quarto quando ouviu os passos do mesmo indo para o banheiro. E sinceramente, Louis não ia para o quarto de Harry.
Desceu as escadas toda saltitante. Mesmo com o frio considerável, isso não impediu Harry de usar uma mini saia, a mais curta que tinha, toda plisada e rosa bebê, e somente um casaquinho com um botão segurando seus peitos, o tecido bem curtinho no corpo e com mangas longas. Parecia uma boneca.
— Harry! Não vai para o colégio? — Jennie disse assustada, vendo a garota se aproximar da cozinha aos poucos. — Querida, está cheio de homens aqui, eles estão tomando café.
Harry entendeu que Jennie estava falando da forma como estava vestida. A senhora já estava acostumada, não via problema para ela, mas sabia que aparecer daquele jeito podia atrair muitos olhares.
— Tudo bem, vó, ninguém vai me incomodar! — disse carinhosamente, seguindo caminho para o tal cômodo abraçada em Jennie.
E bem, assim que entrou na cozinha, todos os quatros homens mediram Harry de cima a baixo, e um deles sendo Louis, que quase se engasgou no próprio café na xícara. É claro que eles se olharam, e é claro que o olhar de Louis foi mortal, delicerando por todo o corpo de Harry.
— Quer seu chocolate quente, querida?
— Uhum — fez sim com a cabeça, se encostando na mesa de costas para todos os homens. — Quer ajuda, Jennie?
— Pode pegar as xícaras? Eu deixei em cima desse armário.
Harry olhou o tal armário e percebeu que teria que pegar um banquinho para alcançar. Uma pena que o banquinho não estava ali. Parecia até combinado, não é? Ainda mais quando um dos homens, moreno de cabelos cacheados, decide ajudar Harry, pegando as quatros xícaras duas em cada mão.
— Obrigadinha — e a forma como disse tão educadamente, tão sorridente, fez Louis fechar sua mão por baixo da mesa, apertando sua coxa.
— Qualquer coisa, pode me chamar — o rapaz ofereceu.
— Pode deixar — Harry sorriu com as bochechas saltadas.
E Louis observou como Harry se portou naquele momento. Ficava em volta de Jennie ajudando com coisas inúteis, como pegar um açúcar que já estava perto da senhora, se agachar para pegar o chocolate em pó só para levantar e empinar a bumbum, e quando achou que não podia piorar, Harry apenas se sentou na mesa de frente para Louis com os peitos apoiados na mesa, de tão gordinhos e empinadinhos que eram, sabendo que eles se balançavam a cada mísero e pequeno movimento.
Ouviu os homens cochichando enquanto olhavam para Harry.
— Não vai para o colégio mesmo? — Jennie questionou. — Se não for, tenho que avisar seu pai.
— Vou só no segundo turno — Harry disse.
Louis ouvia a conversa delas sem parar de encarar Harry. Mas tinha uma vontade de pular naquele pescoço e descontar toda essa provocação no corpinho que adorou tanto ficar mostrando, como se estivesse precisando de tanta atenção. Como se sua atenção não fosse o suficiente para Harry.
🖤ྀི
Mesmo com o frio considerável, sentia um calor irritante a medida que ia trabalhando no celeiro. O celeiro estava de cabeça para baixo, tinha passado pelos ventos fortes e deixou o chão sujo, com os equipamentos todos um pra cada lado e sem falar no cantinho das coelhas de Harry.
Harry foi fazer sua contagem diária. Enquanto esteve fora, Jennie quem fazia a contagem. Estava morrendo de saudades de suas pequenas! Mal podia esperar para vê-las.
— Oi, meus amores! Sentiram saudades de mim?
Harry se fazendo de sonsa, fingindo não saber que Louis estava olhando bem para mais onde queria.
— Lolinha, meu Deus, que sujeira é essa? Ninguém cuidou de você? — Harry estava apoiada naquela portinha, brincando com os pés enquanto via todas as pequenas pulando com os focinhos inquietos. — Oh, Tina, deixe Dentuça em paz!
Louis não estava se aguentando. Soltou a enxada no chão e foi até Harry em passos pesados e largos, parou para um instante para olhar o bumbum empinado de Harry em na sua direção, e não bastou nem mais um segundo para abraçar sua cintura e puxa-la bruscamente em seus braços.
— Sua puta desgraçada — Louis disse quase rosnando, ao que simplesmente jogou o corpo de Harry contra a parede de madeira do celeiro, fazendo ela bater a cabeça e as costas dolorosamente. — Ficou uns dias seu meu pau e já foi procurar por outro, né? Precisa ser tão puta desse jeito, Harry?
Ficou toda assustada, nunca tinha ouvido aquelas palavras saindo da boca de Louis para si, naquele tom ríspido com os dentes cerrados, os olhos da mesma forma que tinha olhado para ela mais cedo. Puramente raivosos.
Louis sempre a tratou com carinho. Sempre. O que tinha acontecido?
— Você testa minha paciência de um jeito… — Louis sorriu de lado, muito cavajeste. Estava gostando de ver Harry respirando fundo e com os olhos de uma cachorrinha sendo reprimida por mal comportamento. — Não me faça querer estragar esse seu rostinho.
Quando Harry decidiu abrir a boca para dizer algo, Louis não deixou que concluísse com um tapa estalado em sua bochecha, fazendo a garota virar o rosto e voltar com os olhos marejados, tão arregalados que seu medo chegava ser lindo de ver.
— Eu tenho pena de te marcar — Louis confessou. — Mas você pede.
— Lou… — foi quase inaudível aos ouvidos de Louis, e ele percebeu que Harry estava se tremendo.
— É atenção que você quer, bebê? — ao perguntar, Louis fez Harry se ajoelhar na sua frente com as mãos nos ombros. — É atenção que o papai vai te dar — brevemente fez uma carícia no queixo de Harry, erguendo seu rosto para olhar em seus olhos. — Abre a boquinha e se acaba no meu pau.
Harry não conseguia parar de choramingar. Parecia uma garotinha mimada birrenta.
Suas mãos desabotoaram os jeans surrados de Louis, ficou assustada só pela semi ereção do homem, teria que aguentar todo seu tamanho sem reclamar, e se caso reclamasse, seria pior, estava muito ciente disso.
Tinha sido mal criada, precisava sim de uma punição. Só não entendia por que não estava recebendo carinhos. Louis nunca tinha sido desse jeito com Harry, e sinceramente, mesmo que não estivesse entendendo, aguentaria tudo de boca calada.
Harry começou a punhetar o pau de Louis com precisão e lentamente, já sentindo um incômodo entre suas pernas. Não podia tirar os olhos do cacete grosso e dos olhos de seu papai, tinha que olhar bem em seu rosto para se certificar de que estava sendo uma boa garota.
E então, sua boquinha foi parar só na glande avermelhada de Louis, os lábios inchadinhos bem ali, a sua língua dando leves lambidinhas, ainda se acostumando com o tamanho. Harry ficou sentada nas próprias panturrilhas, os cabelos preços em duas tranças só facilitou para Louis não precisar tocar nela, já que ficou com os dois braços ao lado de seu corpo, solto e de certa forma, despojado.
O celeiro estava aberto dos dois lados, as portas altas e vermelhas estavam praticamente mostrando todo o local caso alguém passasse por ali. Talvez fosse essa adrenalina de serem pegos que mais gostavam de tudo aquilo.
Harry tomou seu tempo para conseguir ir até o fundo de sua garganta com o pau de Louis, nisso que ele permitiu ela fazer isso. Porém, foram os últimos minutos de Harry praticamente beijando o pau de Louis, fazia questão de arrastar seus lábios por todo o comprimento, como se estivesse querendo distribuir seus beijinhos naquele cacete quente e grosso. Não estava se aguentando, gemia rouco e baixinho, só para sua garotinha ouvir, e então, começou a fazer estocadas rápidas usando o movimento de vai e vem de sua cintura.
Achava lindo olhar para baixo e ver Harry chorando com a boca no seu pau.
Harry teve que se segurar nas coxas de Louis, sentindo seu maxilar doer sem nenhum alívio, a cabeça no solavanco forte que enquanto o homem projetava tudo na sua boquinha pequena, bem apertadinha com aquelas bochechas prendendo o ar e fazer a sucção perfeita.
Os tapinhas começaram a se fazer na coxa de Louis ao que Harry já sentia uma necessidade de recuperar o fôlego. Louis começa ir muito rápido, sentindo a cabecinha de seu pau roçar no céu da boca da garota, e mal conseguiria parar nem se quisesse, o pré gozo escorrendo de seu pau só mostrava o quão excitado estava e que meu Deus! Não podia parar!
Harry fechava seus olhinhos com força, só derramando mais e mais lágrimas, e quando achou que não podia sentir mais dor, seus joelhos começaram a se queixar, o maxilar simplesmente travou e sua garganta já estava ardendo.
— Eu mandei você parar? — e um tapa foi desferido no rosto de Harry, logo suas mãos pegando suas bochechas num aperto forte, a boca toda inchada e babada, Harry mal conseguia abrir seus olhos direito. — Continua. Você só para quando eu quiser.
E já que Harry não tirava da cabeça o fato de que Louis tinha outra pessoa, iria fazer a valer a pena e sem reclamar.
A sua boca foi preenchida novamente pelo pau de Louis, e ela fez questão de ir fundo, não se importava se sua garganta já estava doendo e se seu maxilar ainda estava um pouco travado. Harry ficou balançando sua cabeça até encostar seu narizinho na virilha de Louis, e isso só causava a fricção certa para sentir seu gozo pingando toda sua boca.
Louis jogou suas duas mãos a sua frente e se apoiou na parede do celeiro, não tinha que fazer mais nada, mesmo com toda a sensibilidade de sua glande e mesmo que estivesse gozando, Harry não parava, ela por contra própria estocando a cabecinha daquele pau no céu de sua boca, esmurrando tanto que o barulho molhado era alto.
— Harry… — saiu como um gemido doloroso, a barriga de Louis se contraia pelo ofegos e pelas tentativas falhas de gemer devidamente. — Porra…
E Harry engoliu toda a porra de Louis, respirando fundo para se recuperar de tanto que se asfixiou no pau dele. A boca toda babada, os olhos vermelhos pelo choro e o rosto marcado, Louis observou tudo isso e sorriu sujo, dando mais dois tapinhas em sua bochecha, não muito forte.
— Levante e fecha o celeiro.
Que pena. Os joelhos de Harry se mostraram machucados, levou alguns segundos para ela realmente sair e fazer o que lhe foi mandada.
Louis ouviu uma porta fechar. Contou na própria cabeça quanto tempo Harry demoraria até chegar a outra porta.
— Lou… — Harry choramingou, ali parada com o cadeado nas mãos. — Eu posso ir? Tenho aula daqui a pouco…
— Não, não — Louis negou até com a cabeça, indo até ela em passos rápidos e pesados. — Você fica, mocinha — Harry foi bruscamente afastada da porta pelo empurrão de Louis, ele mesmo fechando de uma vez por todas. Pegou Harry pelos cabelos, trazendo ela até sua boca para sussurrar em seu ouvido: — Não queria atenção? Não estava sendo um putinha bem na minha frente horas atrás? Não sei do que está reclamando, bebê.
Harry foi arrastada até onde estavam, foi jogada no chão aos choros, só conseguia pensar na drástica mudança de personalidade de Louis, na mudança de tratamento e principalmente do carinho que recebia.
E quando Louis foi fechar a portinha da parte que estavam, Harry achou uma ótima ideia se levantar e tentar escapar, sendo interrompida no mesmo segundo, pois Louis a agarrou pela cintura e conseguiu jogá-la sobre seus ombros, suas costas sendo estapeadas a cada segundo por Harry.
— Me solta, Louis!
— Para de birra, sua pirralha! — Louis a colocou sentada em cima de uma mesa de ferramentas, lutando contra as pernas de Harry na sua barriga. — Você vai se arrepender tanto disso…
— Você tem outra! — e Harry simplesmente soltou, berrou na cara de Louis, era nítido sua raiva. — Você… me abandonou.
Louis teve seu olhar atônito sobre a figura de Harry, apertando tão forte seus pulsos que sentia os próprios dedos doerem. Não podia falar nada naquele momento. O que adiantaria? Era a verdade. Louis tinha outra que recebia todo seu carinho. O carinho que Harry se apegou tanto e que era necessitada. Mas isso não significa que não poderia lhe provar o contrário.
Harry se revoltou pela ausência de palavras de Louis. Começou lutar contra o homem de todas a formas, gritos, choramingos, chutes, tentativas falhas de tapas… E nada resolvia.
— Fica quieta! — Louis berrou na sua cara, desferindo um tapa ardido em sua bochecha. Harry voltou com o rosto mais vermelho do que antes, finalmente quieta.
Havia dois ganchos grandes ao lado de Harry, do lado direito e esquerdo, na altura de seu quadril. Louis não pensou duas vezes em abrir suas pernas e colocar uma em cada gancho, deixando sua buceta tão aberta que parecia brincadeira o fácil acesso ali. Harry estava encharcada, no fundo amando toda essa mudança drástica daquele homem. Não ousou em interferir, mas estava possessa.
— Então, me fode — Harry soltou, as mãos atadas para frente, dando um sinal para que Louis a prendesse. — Me fode o quanto você quiser. Só, por favor, papai, não me deixe ficar sem você.
— O quanto eu quiser? — a pergunta foi retórica. Louis queria que Harry repetisse, enquanto isso, rasgando o tecido molinho de sua saia, arrancando um pedaço.
— Uhum… — Harry já estava toda manhosa, conseguia contrair quase nada de seu quadril, se dando conta do quão imobilizada estava. Louis amarrou seus punhos para trás. — Eu senti tanta sua falta, Lou… se você soubesse-
— É, mas eu não quero saber. Você fala demais — apenas interrompeu, passando o tecido rasgado da saia de Harry em sua boca. — Só quero ouvir seus gemidos, seu choro… nada mais que isso.
Nem se Harry pedisse pra parar, Louis pararia. Podia chorar, berrar, fazer birra, fazer de tudo, Louis continuaria.
Bastou mais nada. Louis tinha aquela bucetinha só para ele, ela estava tão abertinha que podia ver ela pulsando, cada vez mais expelindo aquele melzinho que vagamente relembrou do gosto. Louis deu três tapa seguidos na buceta de Harry, deixando um beijo na bochecha úmida da mesma.
— Você gosta disso tudo — falou bem perto de seu ouvido, a voz rouca num tom sujo. — Tá vendo? — desceu dois dedos seus até a grutinha apertada de Harry, mostrando a ela como ficaram molhados. — Essa é a prova de que você é minha putinha, que ama ser meu depósito de porra.
Louis passou os dedos pelos lábios de Harry, deixando ali em sua boca o rastro do seu melzinho.
Que visão mais linda que estava tendo. Harry somente com seus sapatinhos e meias longas, a saia nem se fazia mais presente, e o seu casaquinho justinho com os botões abertos deixando a mostra seus peitinhos, os mamilos rosados bem pontudos.
Louis desceu vários tapas nos peitos de Harry, até que ficassem vermelhos e com as marcas de suas mãos. Estava amando ouvir os choramingos histéricos de sua garotinha.
— Você é a coisa mais linda, meu amor — Louis a elogiou, pelo bom comportamento, sendo devota a quem realmente devia ter sua devoção. Louis só se flexionou para frente, ficando com seus rosto bem na xotinha de sua garota. — Ainda mais desse jeito.
Harry se derreteu inteira. Inteirinha.
Os beijos sortidos por toda sua buceta, a barba de Louis fazendo uma cócega gostosa nos lábios gordinhos. Passou só a pontinha de sua língua naquele clítoris, bem devagar. Não deixava de olhar para Harry, só conseguindo achar linda a cena de vê-la com os dentes mordendo o tecido em sua boca, os olhinhos numa confusão de ficarem abertos ou fechados, e as sobrancelhas sempre bem unidas.
Ela remexia o quadril pelo extinto, algo que não podia controlar, e por esse motivo, Louis a segurou firme pelas pernas, com muita força, tanto que seus bíceps se mostraram definidos. Tudo deixava Harry mais insana. Ver os dedos tatuados de Louis sobre sua pele, a tatuagem do peito toda suada e as do braço naquele tom bronzeado.
Era de tirar o fôlego. Literalmente.
E quando Louis percebeu que Harry estava perto de gozar, parou com o que estava fazendo. Deixou a garota um pouco confusa. Tal confusão que acabou em instantes.
— Sabe no que eu mais gosto de te foder? — Harry fez que não, só sentindo a cabecinha de Louis roçando na sua buceta, provocando adentrar a qualquer momento. — Que nunca e nem ninguém vai saber o quão apertada você é. O quão gostoso é te fazer chorar quando goza.
— Mhn… — Harry gemia cada vez mais alto, de propósito, só para Louis ter a certeza de que estava a deixando louca. — Mhn!
— É minha garotinha? — mais um tapa naquele rostinho lindo, dessa vez, o mais forte até então. — Fala.
— S-s-sim, papai… — a voz embargada e toda atrapalhada de Harry foi o suficiente para Louis.
Harry não parava de chorar. Por mil motivos.
Louis a segurou pela cintura, e sem mais nenhuma palavra e sem demoras, afundou todo seu pau naquele bucetinha, bem devagar, bem devagar mesmo. Isso fez o corpo de Harry estremecer sobre o toque de Louis, era o que deixava aquele homem perder totalmente a noção.
Chegava a ser patético. Era fodidamente gostoso estar dentro de Harry. A buceta tão apertada, era notável que podia ser considerada como virgem ainda, já que Louis ainda via dificuldade de estar nela sem machucá-la. Tinha ido com todo cuidado do mundo todas as vezes, ia lentinho, fazia carinho no rosto de Harry até que sua garotinha se acostumasse com seu tamanho e grossura. Mas, dada as circunstâncias, não dava a mínima se machucaria ela naquele momento.
Queria que machucasse.
Não tardou para que Louis fizesse suas estocadas, a sua boca entreaberta para soltar os gemidos roucos e baixinhos, ao contrário de Harry, que misturava seus gemidos com seu choro, balançando a cabeça negativamente para Louis, pedindo aos céus que parasse por conta da dor, que desse alguns minutos a ela para que pudesse assimilar tudo.
Por mais que estivesse extremamente molhada, tanto que Louis deslizou seu pau em sua buceta, isso não era o suficiente. Harry era realmente muito apertada.
Com tamanha força, Louis só conseguia empurrar seu pau dentro daquela xotinha inchada e vermelha, era a melhor sensação do mundo quando voltava bruscamente. Louis era viciado naquela buceta. Tão quentinha. Tão fácil de marcar.
O som das estocadas inebriou todo o local, molhado e alto. Harry gemia tanto que o seu próprio corpo não conseguia mais se queixar pelo tanto de estímulo que estava recebendo. Tudo piorou - melhorou - quando Louis teve a brilhante ideia de espalmar uma mão na barriguinha de Harry, e então, seu dedão começou a massagear lentamente o seu clítoris. Um grande filho da puta. Tinha uma coordenação motora dos infernos. Enquanto a fodia com força sua entrada, enterrando seu pau a cada estocada, dedava com tanto carinho e lentidão seu clítoris que confundia seus pensamentos, sentidos e mente.
Louis sabia que Harry estava perto de gozar, pois sentia em seu pau a bucetinha dela piscando, pulsando muito forte.
— Se você gozar, eu não vou parar — Louis alertou, quebrando o contato visual só para olhar para baixo, e puta que pariu.
Harry estava muito aberta. As coxas tão separadas só possibilitando para Louis. Todo seu pau se afundando gostoso naquela bucetinha de lábios gordinhos e vermelhos, o seu dedo fazendo movimentos de vai e vem para cima e para baixo em seu clítoris, bem onde Harry soltava gritinhos histéricos, sem poder dizer uma palavra, não conseguia.
Muitos estímulos, muito prazer e muita dor. Harry tinha a sensação de fogo se aflorando no seu interior. Como se ela fosse um pequeno rastro de fogo, e Louis, a maldita gasolina.
— Olha pro papai… — Louis sussurrou, entre gemidos baixos e arrastados, encontrou um fôlego para falar. — Esse seu rostinho de putinha… — era inacreditável a visão que estava tendo de Harry, conseguia tanto focar em seu rosto quanto nos seus peitinhos, que iam para cima e para baixo devido os solavancos. — Minha princesa.
Louis fodia Harry com um sorriso cavajeste. Ele sim era inacreditável.
E tudo começou ir mais rápido quando Louis notou indícios de um squirt. Isso o motivou mais ainda. Harry estava se debatendo, gritava contra o tecido que prendia sua boca, estava conseguindo somente mexer seus pezinhos.
Louis arrancou de Harry um gemido longo e manhoso quando seu dedo foi tão rapidinho que finalmente aquela buceta estava esguichando contra sua barriga, tanto que nem o pau de Louis se mantéu dentro de sua xotinha. A cada movimento no clítoris de Harry, mais ela esguichava, mais ela chorava e mais ela gemia.
Decidiu provocar mais ainda. Louis deu um tapinha na buceta de Harry, em resposta, ouviu um gemidinho como “uh!” escapando da sua boca. Um atrás do outro. Louis soltou uma risada gostosa de ouvir.
— Deixou o papai tão orgulhoso, princesa… — e então, deixou um beijo nos cabelos de Harry, ouvindo ela choramingar. — Vai deixar mais ainda, não vai?
Harry não fez nada, só encostou a cabeça no peitoral de Louis, como se estivesse descansando.
O aperto em seu pescoço foi o sinal para que dissesse que sim, que precisava deixar seu papai mais orgulhoso.
— Não vai, Harry? — as três palavras foram como aumentar a força de seu aperto no pescoço pequeno e frágil dela. Harry fez que sim. — Boa garota.
Harry sentia uma necessidade de se provar para Louis. A todo momento. Por tal fato, apenas acatou. Sentiu, então, mais uma vez aquele pau se afundar dentro de si. Depois do squirt, todo e qualquer toque era sensível demais. E por algum acaso, Louis tinha seu pau bem posicionado no pontinho de Harry.
Cada vez que voltava com tudo, entre uma estocada e outra, Harry sentia a urgência de ser estimulada no clítoris. Louis lia seus pensamentos, e não demorou muito para que seu desejo fosse realizado.
Aquele corpinho tão pequeno, frágil e delicado, era literalmente o paraíso de Louis, era o vício e o depósito de porra dele. Era onde cuidava e maltratava. Livre para usar, para cuidar. Harry era propriedade dele. Não era o que ela mais queria tempos atrás? Pois bem.
Louis se colocou um pouco mais para frente, selou seus lábios na testa de sua garotinha, enquanto seu quadril ia para frente e para trás, com movimentos mais precisos e fortes, intervalos curtos. Ouviu baixinho a voz machucada e manhosa de Harry o chamando de papai.
— Goza, meu amor… — Louis estava tão perto quanto ela, já tinha deixando o rastro do pré-gozo. Tudo tinha virado uma cena extremamente erótica, a barriga de Louis molhada por conta do squirt e Harry completamente suada. — Goza pro seu papai, uhn?
— Uhum, uhum… — Harry fez que sim frenética. — Lo… Lou! Mhn…
Estavam gozando juntos. Louis grudou sua testa na de Harry, os dois gemendo tanto que parecia uma melodia cheia de harmonia para quem ouvisse. O pau de Louis sendo todo babado pelo gozo de Harry, e aquela bucetinha toda encharcada da porra do seu dono.
— Você me encheu de orgulho — Louis não saia de dentro de Harry, só para sentir seu pau bem aquecido por ela. — Aprendeu que não precisa chamar atenção dos outros para ter a minha? Aprendeu que só pode ser uma putinha pra quem te fode?
Harry fez que sim, revirando os olhos. A sensação de abrigar aquele pau era a melhor parte. Harry gozava gostosinho só por isso.
— Pode falar, bebê. Você aprendeu?
— Sim, papai! — que libertação era finalmente poder estar sem aquele tecido na sua boca. — Eu aprendi. Você me desculpa?
Louis fez que sim, deixando beijos por todo seu pescoço.
— Agora você pode ir pro colégio — Louis disse, pegando as pernas de Harry com cuidado, as deixando juntinhas na mesa. Seus punhos foram soltos. — Quando voltar, ainda estarei aqui.
— Posso te beijar? — Harry ignorou tudo o que Louis disse, só prestou atenção nos lábios finos do homem enquanto falava. — Por favor, Lou.
Não precisou pedir. Louis ainda permanecia com seu pau dentro de Harry, e então, apenas a colocou em seu colo e selou seus lábios. Era fofo como Harry espalmava suas mãozinhas pelo rosto de Louis, a diferença de tamanho dos dois era notável, bem notável. Amava receber os selinhos no final de cada beijo, amava sorrir preguiçosa depois de gozar com seu papai.
Louis a colocou no chão, e só se afastou depois de ter certeza que estava firme em seus pés. Harry recebeu um beijo no seu pescoço, nos ombros, nos braços, mãos, peitos… recebeu vários beijos de Louis. No final de tudo, o homem a agasalhou no seu casaco pesado, vermelho e xadrez, ficando grande o suficiente na garota para esconder o que devia ser escondido e somente visto por ele.
E antes que ela saísse, Louis a puxou contra o seu corpo, finalmente dando a ela o carinho que tanto sentiu falta.
— O papai te ama — e Harry foi a loucura. Não precisou retribuir, só de abrir um sorriso de orelha a orelha, Louis sabia que estava sendo correspondido. — Vai lá, amor.
Harry foi. Foi correndo até sua casa, bem rápido só para colocar a roupa do colégio e passar o resto do dia com a porra de seu papai vazando pela buceta, e com a voz do mesmo ecoando em sua mente “papai te ama.”
🖤ྀི
A noite tinha chegado para dar boas vindas para o frio que já estava pertinho. A fazenda estava como devia estar naquele horário, os animais todos em seus lugares e os carros também, não havia nada fora.
Harry chegou tarde em casa por conta da grade de horários do colégio. Estava terrivelmente cansada e distraída. Não conseguiu focar em nenhuma aula. Por isso quando chegou em casa foi correndo tomar um banho.
Todos já estavam em seus quartos. E Jennie daquela vez não estava, somente mais duas empregadas. Desmond, como sempre, muito longe.
Tudo isso não importava. Harry passou um dos seus cremes favoritos, que na verdade, era o favorito de Louis. Colocou duas meias longas e brancas, uma calcinha justinha com desenhos de lacinhos, e somente um roupão cobria seu corpo. Foi assim seguir o caminho para o quarto de Louis.
A porta estava só encostada. Louis estava deitado na cama assistindo um jogo na televisão, a coberta cobrindo somente da cintura para baixo, o peitoral desnudo fez Harry juntar seus lábios num biquinho manhoso.
Sentia saudades de Louis todo segundo quando estava longe. Torturante.
— Lou? — cuidadosamente, Harry sussurrou. Olhou mais uma vez para trás antes de entrar no quarto e fechar a porta.
E ela foi correndo até a cama quando viu Louis abrir seus braços para receber sua garotinha. O abraço dele era tudo o que ela mais queria. Ainda mais sentindo nos peitinhos o contato apertado contra o peitoral de Louis.
— Oi, meu bebê — Louis deixou um beijo demorando na boquinha de Harry, logo desligando a televisão. — Como foi o colégio?
— Normal — disse, graciosamente, se sentindo pequena por conta do abraço de Louis. — Mal consegui fazer uma lição! Mas tudo bem. Fiquei pensando em você o dia todo, papai.
— É?
— Uhum… — Harry se virou contra o corpo de Louis, pegando a própria mão dele e colocando em seus peitos, se aconchegando ainda mais seu bumbum no quadril do mesmo. — Tô cansadinha. Papai pode me fazer dormir?
— Posso, amor — Louis deixou uma série de beijos em seu pescoço, sentindo o perfume doce e gostoso de seu corpo, daquele creme em especial, apertando de leve seus peitinhos. — Feche os olhos.
— Fechar os olhos?
— Isso. Tenho uma coisa para você.
Harry fechou. Ficou na dúvida do por quê Louis se afastou milímetros de seu corpo. Sentiu algo gelado no seu dedo anelar da mão direita.
— Pode abrir.
Oh, meu Deus! Harry tinha em seu dedo um lindo anel, prata e fino, somente uma pedrinha de diamante no topo.
— O que você ouviu, era mentira — Louis disse, bem perto de seu ouvido, fazendo um carinho na mãozinha de Harry, que sorria tanto até mostrar suas doces covinhas. — É você quem eu quero. Você é minha e eu sou seu. Sabe disso, não sabe?
Harry estava explodindo de felicidade, mas…
— Eu sei. Pode me explicar, então?
— Desmond não ia me dar folga nem se eu me ajoelhasse no milho, Harry, por isso inventei que tinha namorada na minha cidade natal e que era aniversário dela, que eu precisava ir por que seria o segundo aniversário que eu não estaria lá caso não fosse. Eu só precisava de um descanso.
— E para onde você foi?
Louis bufou, com um pressentimento estranho.
— Eu vou sair dessa cidade, amor…
— Louis! — Harry praticamente saltou dos braços do homem. O rosto que antes estava tão cheio de risos e graça, se fechou num olhar choroso. — Como assim, Louis? Você vai embora pra onde? Como eu vou… como eu vou f-ficar sem v-você?
— Não chora, Harry — Louis se apoiou em um braço para tocar nas bochechas dela, realmente ficando com o coração amolecido. — Eu vou comprar uma casa. Mas enquanto não consigo encontrar uma que me agrade, que era o que eu estava fazendo, irei ficar aqui.
Harry ficou revoltada. Se grudou nos próprios joelhos e começou um choro baixinho, muito abatida. Louis tentou puxar seu braço para ver seu rostinho, falhando miseravelmente.
— Isso não é justo.
— Olha pra mim.
Harry só deixou um olhinho seu amostra. Louis teria que se contentar somente com aquilo.
— Eu cometo loucuras por você toda vez que estamos juntos. Você sabe que Desmond nunca aprovaria isso — enquanto falava, tirava os cachos achocolatados de Harry da frente de seu rosto, ganhando a atenção da garota aos poucos. — Então, imagine que sempre estarei aqui na fazenda. Sempre estarei aqui quando você perder umas das suas coelhinhas…
Harry soltou uma risadinha, finalmente colocando seu queixo apoiado em seu braço, deixando Louis ver todo seu rosto.
— Quando você quiser só chorar no meu colo, desabafando sobre seus problemas, sempre estarei aqui. Quando você quiser o meu colo para desestressar, também estarei aqui. E quem sabe, em anos futuros, podemos seguir sem nos esconder. Entende o que quero dizer, meu amor?
— Uhum… — Harry parecia uma bonequinha prestando atenção em Louis. — Então, eu sou sua namorada?
— Você é tudo pra mim.
Ficou toda vermelhinha só de ouvir Louis dizer que era tudo para ele.
Harry se jogou em Louis, tendo seu corpo sendo abraçado pelos braços do único homem que a importava.
E as condições eram simples. Sabia que somente alguns anos poderiam dar a eles uma certa liberdade, e tudo bem. Louis não deixaria Harry por nada nesse mundo. Se passou um ano desde que se conheceram devidamente.
Construíram uma relação muito gostosa de ser vivida. Muitas das vezes, Harry só ia no quarto de Louis para ficar abraçada a ele, e muitas das vezes, Louis ia em seu quarto para deitar com sua garotinha, pelos pedidos manhosos da mesma. Ambos contaram inúmeras histórias de suas vidas, Harry admitiu as saudades que sentia de Desmond, e que boa parte de sua vida, nunca teve uma atenção que realmente merecia. Bem, isso ficou nítido para Louis.
Harry se entregava de corpo e alma. Louis a recebia de corpo e alma. E quem sabe, em uma casinha que finalmente agradasse Louis, não podiam iniciar uma outra história?
Muitas coisas se fizeram incertas naquela montanha russa de sentimentos e acontecimentos. Mas de uma coisa eles sabiam: Harry sempre vai precisar de Louis, e ele sempre estará lá por ela.
[…] Afinal, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
345 notes · View notes
mywritingonlyfans · 3 months
Text
Kuku, pai de menina! 🩷🎀 // Esteban Kukuriczka X Fem!Reader
words: 1,4k.
eu percebi que não curtiram mt minha primeira fic, mas infelizmente tenho mais algumas e vou aparecer nas tags, mas vai ser temporário!
Tumblr media
Suas mãos estavam geladas, e você lembrou da sua mãe, sua mente rapidamente recordando a necessidade de curativos em casos de ferimentos quando era criança. No entanto, algo parecia mais sério do que o usual. Quando Esteban ligou, você estava prestes a encerrar uma reunião. Sua voz denotava tremor, e você podia imaginar seus dedos nervosos bagunçando o cabelo. Isso naturalmente te deixou apreensiva, e à medida que você fazia perguntas, ele parecia ficar ainda mais perturbado. Por fim, ficou claro que você precisaria buscá-los no hospital.
 Um nó incontrolável se formou em sua garganta, e a tensão era palpável. A busca por uma vaga no estacionamento parecia levar uma eternidade, e fazer a baliza foi uma das piores experiências de sua vida. Sentindo o quão rígido seu corpo estava, você se reclinou no banco, fechou os olhos e respirou fundo. Sua mente foi desacelerando conforme pensava em como Esteban acalmava ela, seja quando ela sentia dor, nervosismo ou sonolência. Ela segurava o dedo indicador dele em sua mão pequena e repousava o rosto, repleto de sardas, em seu peito, buscando conforto. Ele era habilidoso em fazê-la sentir-se ouvida e especial, e você o amava ainda mais a cada vez que testemunhava essas interações. Esse pensamento momentâneo trouxe algum alívio; afinal, você confiava em seu marido.
A cena que você observava naquele momento era familiar: Mia, com o rosto corado como o de Esteban, segurava firmemente a camiseta do pai, enquanto seus olhos pequenos demonstravam preocupação. A sala, decorada em tons de azul claro, exibia alguns desenhos de bichinhos nas paredes, e na mesa havia agulhas e linhas grossas esterilizadas. Esteban parecia ainda mais apreensivo do que Mia.
"Olhe para mim, está tudo bem, baixinha," ele sussurrou suavemente, segurando-a e tentando acalmá-la da melhor maneira possível. Seus olhos estavam inchados, e lágrimas inundaram-nos assim que ele encontrou o olhar doloroso dela. 
Ela entrelaçou os dedos na camiseta dele e fechou os olhos; a voz dele ainda era suave, assim como a mão que estava carinhosamente em seu ombro. "Você é muito corajosa", ele disse. Aquilo fez você sorrir levemente. Conforme o médico se afastava, Mia notou você ali. "Mamãe?!" Esteban olhou para você mais relaxado, e você assentiu para ele antes de ir beijar sua pequena. Ela estava com os olhos miúdos, claramente cansada, e você a deixou se aninhar em seus braços. "Como está se sentindo?", você perguntou. A bochecha dela encostou em seu ombro, evitando que o curativo tocasse algo, e ela balançou a cabeça. "Bem, eu chorei bastante, mas papai estava certo, não doeu tanto, e me sinto melhor agora que já passou", ela disse em pequenas pausas e com as mesmas escolhas de palavras do pai; você achava aquilo tão fofo. Kuku costumava rir disso, mas ainda falhava em esconder a preocupação.
"Eu quero ir para casa, por favor?" Mia choramingou. Assim que a pergunta veio, você olhou para Esteban, e ele concordou, pedindo para você ir indo para o carro enquanto ele pegaria os medicamentos que ela precisaria. A fala breve e os olhos baixos mostravam que ele se sentia culpado, e por isso você concordou em esperar por ele.
Você ficou ao lado dela, segurando-a pela cadeira e colocando seu casaco para apoiar sua cabeça e evitar que ela balançasse demais. "Quer que eu dirija, vida?" Você acariciou os ombros dele, e mesmo distraído, ele virou o rosto para receber um beijo seu. "Ela está bem", você disse assim que ele afirmou não ver problema. Ele suspirou pesadamente, como se estivesse prestes a dizer "Mas, e se..." em protesto, mas desistiu.
O caminho foi rápido, e às vezes ele olhava para vocês pelo retrovisor. Ele não podia negar que ser contemplado com seu doce sorriso o fazia se sentir mais seguro. Ao entrarem em casa, com Mia nos braços, ele finalmente desabafou: "Eu a deixei cair do brinquedo", ele olhou para ela com pesar, uma pausa amarga em seu peito. "Eu estava de olho, sabe? Pensei que seria bom dar autonomia a ela, mas continuei por perto. Tentei ajudá-la antes que caísse, mas não deu muito certo." Você o ouviu atentamente; ele estava ofegante e você entendia sua aflição.
Ele a colocou na cama, soltando aos poucos a mão dela que se enroscava em sua camiseta. "Não poderemos protegê-la para sempre, Kuku. É importante que ela também entenda isso", você disse, criando uma barreira com lençóis ao redor da cama para evitar que ela se machucasse enquanto descansava. Ela estava tranquila, o cabelo bagunçado como o do pai, assim como os olhos um pouco inchados de chorar. Você sorriu para si mesma.
“Tenho medo de que ela pense que não poderei ajudá-la quando precisar, que não confie em mim. Não gosto da sensação de não ter evitado que algo ruim acontecesse com ela", ele disse em um choro baixo, e você sentiu o nó em sua garganta.
"Não fale assim", você negou, indo até ele, ficando nas pontas dos pés enquanto usava seus dedos para afastar as lágrimas. "Você tem noção de que sua preocupação sobre isso te faz ser o melhor pai do mundo?”
“Você está chateada?" A ponta do nariz dele tocou o seu, os fios de cabelo dele te fazendo cócegas. Ele era um bobo que se preocupava demais.
"Óbvio que não, não teria tido uma filha com você caso não te achasse capaz." Ele riu, permitindo que você o abraçasse.
"Eu não gosto de vê-la machucada ou saber que está com medo, mas não é como se eu achasse que foi sua culpa, sei que não foi. Crianças são imprevisíveis, e ela confia tanto em você, isso não vai mudar agora. Dentro da salinha, ela estava tão concentrada em você, na sua voz e calma - que eu sei que você estava atuando - fazendo ela saber que tudo ia ficar bem." Ele não havia refletido sobre isso, mas percebeu que era verdade.
Ele tinha medo de Mia estar chateada com ele de alguma forma, mas tudo, como você disse, indicava que não. "Mas você pode conversar com ela amanhã, o que acha? Pode falar o que sente, e deixar ela saber que pode contar com você quando precisar porque você vai estar lá por ela." Ele assentiu, parecia uma boa ideia.
O nariz dele roçou em seu pescoço e ele beijou o local, seguido por seu rosto. Você o abraçou mais forte, "eu te amo, muito." Ele suspirou, e você pôde sentir que ele estava menos preocupado. "Eu também, te amo tanto." Os lábios dele tocaram os seus e ele riu levemente do gosto salgado.
“Quer comer alguma coisa? O que almoçou?" Você tentou quebrar o ar melancólico. "Não cheguei a almoçar, embora tenha feito Mia comer na espera do hospital e ela tenha me obrigado a comer pedaços dos sanduíches que fiz pra ela." Ele te viu morder os lábios e houve uma comunicação entre olhares que fez ele não precisar acrescentar o quão parecida com a mãe ela era.
"Tá bom, a gente vai comer agora, antes que você fique louco sem nutrientes no corpo." A risada dele foi descontraída e te fez bem vê-lo bem.
Na manhã seguinte, ainda sonolenta, evitando ao máximo ter que se levantar, você ouviu a voz de Mia, falando baixo com ele. Ao abrir os olhos, você viu os dois ao seu lado, as mãos pequenas nas bochechas de Esteban, apalpando a barba dele que segurava um sorriso.
"Tudo bem, eu insisti para ir no escorrega sozinha, mas mesmo assim você estava lá comigo." Ela descansou o rosto no peito dele e ele beijou a cabeça dela em múltiplos estalos. Ela esticou a mão ao te ver acordada, segurando a sua. "Bom dia, mamãe." Ver ela feliz também te deixava contente.
Era tão bom ter os dois. O corretivo da vez era rosa, e você se amaldiçoou um pouco por ter perdido a interação de Kuku com ela enquanto trocava. Ela pulou em você, te abraçando forte, e ele te olhou com os olhos brilhando e um semblante que te dizia silenciosamente "você estava certa e eu estava hiper preocupado à toa".
127 notes · View notes
colapsointerno · 1 year
Text
todo dia um caos para apaziguar dentro do peito. todo dia tenho que fingir não sentir dor, embora eu sangre constantemente. todo dia busco de não sei onde, forças para permanecer intacto. todo dia sobrevivo na medida do possível.
— colapsointerno
548 notes · View notes
xexyromero · 3 months
Note
xexy, agora URGE um hc do cast em FESTA BRASILEIRA. Agustin, fran e pipe botando ate shortinho pra dançar funk e passando mal de tanto comer churrasco. Enzo acho que só ficaria olhando e kuku ia arriscar no forró
wn: preciso dançar forró coladinha com esteban ou a vida não vai mais valer a pena... (eu pensei em uma festa brasileira tipo churrascão de comemoração de aniversário daquele seu primo mais galera)
meninos do cast x festa brasileira
fem!reader headcanon
tw: +18!! menção de drogas lícitas, ilícitas, baderna, confusão e caos brasileiro. hehehe
enzo:
ele não é da festa, isso a gente já sabe. se possível, vai fazer de tudo pra evitar. mas não vai conseguir evitar festa de família ou festa de amiga que você insistiu por mais de uma semana pra ele ir, então o jeito foi ir mesmo.
enche a cara da bebida mais fina que tiver (provavelmente um whisky da mais baixa qualidade que o tio mais velho de alguém esqueceu) pra conseguir sustentar melhor a situação.
o enzo bêbado fica só um pouquinho mais solto e simpático que o enzo original. isso significa que ele vai, sim, olhar na direção da pista de dança. e pronto.
bate palma, canta as músicas que sabe, ri horrores com o espanhol torto do pessoal quando toca shakira.
mas não vai dançar, de jeito nenhum.
agustín:
é o rei da festa. de verdade.
animado ao extremo, vai terminar a noite com todo mundo pedindo que ele seja figurinha carimbada em todas as festas dali pra frente.
some tal hora pra dar uma voltinha no fumódromo e volta de olho vermelho e a cintura mais solta que antes.
inclusive, um mago na pista de dança: vai descer até o chão, te animar e animar todas as pessoas ao seu redor pra fazer o mesmo. e cantar todas as músicas! mesmo que ele não tenha noção do que está dizendo!
se tiver piscina, vai pular de roupa e tudo.
fran:
ele a-d-o-r-a festas! ainda mais festas brasileiras - diz que sabem se animar como ninguém.
no começo fica um pouquinho retraído, mas na medida que o álcool vai entrando e as divas pop entrando na playlist ele vai se soltando.
dá um show ao som de arregaçada da banda uó que ficou gravada na memória de todo mundo como melhor performance da noite. quiçá do ano.
fica indo na mesa dos docinhos e salgadinhos com frequência pra enfiar na boca de todo mundo que está bebendo, inclusive na sua.
leva o dresscode à sério. e por sério ele quer dizer o mais curto que conseguir sem dar muita pinta (ele dá muita pinta mesmo assim e não é por conta do short, mas por conta do gritinho fino que ele solta no primeiro mashup de funk que toca).
matí:
vai beber mais que um opala e você vai encontrar ele no final da noite junto dos tiozões fumando um cigarro e fazendo uma defesa muito séria de algo com o pior portunhol do mundo.
ele vai dançar, vai. com muita dificuldade e com muita vergonha, mas o álcool e os "por favor, gringo!" de todo mundo convencem ele.
rebola bem bonitinho, tá?
o cigarro ele pegou com aquela sua tia fumante que virou grande amiga dele e compartilharam isqueiros a noite toda.
atacou os brigadeiros, faltou tirar doce da boca de criança e engoliu o bolo bem dizer sozinho.
kuku:
vibe tiozão tímido, retraído mas com um sorriso gigantesco que conveceu todo mundo. foi de óculos de grau.
portunhol quebradíssimo, mas tentou conversar e socializar com todo mundo pelo menos um pouquinho.
ficou perto do churrasqueiro dando uma força no manejo e tempero das carnes. essa parte culinária o interessa muito - pra além de se sentir responsável de garantir que todo mundo vai comer direitinho.
principalmente os bêbados.
ah! bebeu várias cervejinhas, arriscou um forró dois-pra-lá-dois-pra-cá e ficou muito feliz com o rolê como um todo.
pipe:
se tiver jogo passando, ficou do lado dos héteros com camisa de futebol acompanhando mesmo que fosse num time rival do river. quase que não dava pra perceber que ele era argentino.
é fantástico no churrasco e se ofereceu pra assar as carnes no momento que chegou.
depois de algumas muitas cervejinhas long neck e bebidinhas coloridas com alto teor de álcool, saiu da churrasqueira e dos papos de hétero top pra pista de dança.
diga-se de passagem, aprendeu todas as coreografias. desengonçado? todo esquisito e torto? sim. mas aprendeu todas.
vai chegar em casa dançando desenrola, bate, joga de ladinho. e vai ficar dançando por pelo menos uma semana.
95 notes · View notes
dolotte · 3 months
Text
⋆✦entrando honeymoon✦⋆
໒꒰⑅´ ˘ `⑅꒱ა
Olá edamigos, esse post é para ajudar nos meninas e meninos que estamos desmotivados e pensando em desistir de emagrecer
a honeymoon era é o momento em que estamos mais focados e afundados no nosso TA, momento em que damos orgulho pra ana
• se conheça •
veja quanto seu corpo gasta de forma basal
meu em media gasta 1,200 caloria
divido esse número (600kcal), esse seria meu intake maximo(em um dia livre)
• ainda no topico de se conhecer, analise como ocorre seus descontroles/compulsões
ele acontece após NF's longos? momentos de ansiedade/estresse? festas em familia?
tente agir de forma logica(mesmo que seja difícil) e entenda por que esta descontando seus sentimentos em comida e substitua habitos
ao invés de comer você pode dançar, desenhar, escrever, ler, ver filmes, qualquer hobby que te traga paz
• seja inteligente •
como você quer emagrecer se não conhece o minimo do corpo humano. o principal para um bom emagrecimento é um déficit calorico eficiente então aqui vão algumas informações para te ajudar a perder peso
7000 calorias gastas são equivalentes a menos 1kg
se você conseguir alcançar a meta de queimar 11 mil calorias por semana(caminhadas, exercícios, dança, tudo conta) você tem um intake de 4000 calorias semanais(500 calorias por dia)
• não entre em dietas absurdas •
seu seu corpo e psicológico não estão preparados para parar de comer 1200 calorias por dia pra consumir 200, isso só vai te causar compulsões
diminua porções ou use do volume eating(quando a comida parece mais do que realmente é), esse volume é comum em saladas que mesmo em grandes porções dificilmente vão chegar a grandes calorias
va adpetando seu paladar a comer limpo em 90% do tempo
atualmente eu conto calorias de frutas, legumes e vegetais, mas eu não me aterrozido por que sei que é humanamente impossível engordar com esses alimentos
aos poucos você consegue manter uma alta restrição de forma leve
• monte cardápios e pratos •
por incrível que isso possa parecer cozinhar me ajuda muito, eu passo mais tempo cozinhando do que comendo de verdade e estar sempre próxima a comida faz com que eu não anseie por ela
me motivo a comer poucas porções bonitinhas e trabalhadas em macros e micros nutrientes com baixas calorias
(cuidado, se você não tem capacidade de ficar na cozinha sem devorar tudo que ve não é tao recomendado)
• conheça a comida •
quais comidas são benéficas para você?
proteínas são assustadoras pra mim pelo alto nivel de calorias, mas consumo para evitar flacidez respeitando meus limites de calorias
saiba que o carboidratos das plantas e frutas é totalmente diferente do carboidrato de pães, massas e coisas industriais
escolha corretamente sua fonte de energia
e saiba porções, caso você não tenha uma balança faça a pesagem com xicaras e colheres
algumas comidas por mais saudáveis que sejam são extremamente calóricas
como a aveia (queridinha de muitos em mingau )
que em 100g tem 389 calorias
• tenha uma thinspo •
olhe seu corpo(por mais horrível que isso possa parecer), repare na sua distribuição de peitos, quadril, cintura e procure uma thinspo que siga algo parecido
olhe ela todos os dias como uma meta pessoal, ser tão magra quanto ela
se possível observe sua rotina, habitos, tudo
isso cria disciplina, idealize aquela moça(o) como ana e me diz: você quer decepciona-la?
• exercícios •
esse aqui é algo que eu confesso que me desanima muito
não sou fã de exercícios, nunca fui
mas pelo menos o minimo é necessário, uma caminhada, yoga, meditação, pilates
qualquer coisa, não fique parada sempre
você pode ate emagrecer parada, mas vai ser skinnyfat e flacida
• tenha objetivos •
isso pode vir de diversas formas, um peso específico (seja sua mf ou não, eu tenho o sonho de chegar aos 45 mesmo minha mf sendo 33kg)
um intake baixo
medidas menores
uma roupa que não te serve atualmente
pense nesses objetivos toda vez que for tomar uma atitude burra de comer
• consuma conteúdo ana/mia •
isso pode parecer doentio, mas se você espera se afundar em seu TA é necessário conhecer mais sobre, tipoa de transtornos e tudo mais
siga blogs, contas, tudo que esta relacionado com ana
isso faz com que seus objetivos fiquem aparentes visivelmente, te motiva de forma inconsciente
por enquanto é isso gente, o foco é algo que vamos construindo aos poucos quando deixamos nossos objetivos claros
ficar sem comer e só não vai te fazer emagrecer de forma consciente, leve seu corpo ao inicio
beijinhos da lotte
Tumblr media
68 notes · View notes
creads · 2 months
Note
mtt se fala sobre pipe bicudinho, mas e a versão reversa?!?!
leitora q fica com ciúmes dele em algm momento e aí depois coloca ele no lugar dele na cama😝🙌🏽
ai gente, tenho que confessar que a ideia de pipe fé nas malucas me apetece muito…
eu penso em um cenário que eles ficam no off, no máximo só duas pessoas de fora sabem. isso também no cenário pós filme que o pipe tá super cobiçado por toooodas as mulheres, e um dia em uma festa, várias argentinas chegam pedindo foto, encostando no braço dele, passam até a mão no cabelo, e ele nem dá muita confiança, só rejeita de uma forma educada. mas a leitora se morde de tanto ciúme mas não pode fazer nada, não querem esse tipo de atenção em cima dos dois, aí ela vai pra área externa fumar um cigarro pq cometer homicídio ainda é ilegal e uns minutos depois ele vai atrás dela. e ele chega todo cheio de dengo (na medida do possível) coloca a mão nas costas dela, dá um beijinho no rosto e no ombro e pergunta “que foi, mô? ficou com ciúme é?”. e a leitora pouquíssimas ideias pq tá pra morrer de tanto ciúme “não enche, felipe, vai lá ficar com essas argentinazinhas vai”
“se você não ficasse tão bonitinha bicudinha assim eu até ia ficar chateado de você desrespeitar minhas irmãs de pátria assim, mas não consigo…” e ele RINDO todo pimposinho vaidoso pq a-d-o-r-a que você fique mordidinha de ciúme dele… e ele tem a pachorra de falar depois “você é tão espertinha, não consigo entender pq ainda fica com ciúme dessas outras sendo que a bucetinha mais gostosa de todas é só sua, bebita” enquanto passa a mão no seu pescoço e te dá selinhos quando não tem ninguém olhando
e sobre ela colocar ele no lugar na cama é absolute cinema mas não consegui deixar de pensar nele comendo ela devagarinho com muito praise no ouvidinho e depois no aftercare fala que vai falar pra todo mundo que ele é só dela 😖😖😖 desculpa gente hoje tô romântica
e ele ficaria exatamente assim 👇🏻👇🏻 vaidosinho pq a gatinha dele tá com ciúmes
Tumblr media
80 notes · View notes
miniminiujb · 7 months
Text
Headcanon Ômega Alucard
Ômega Alucard descobrindo a gravidez x Alpha leitor masculino (male reader)
Tumblr media
° Como ômega, Alucard nunca havia pensado na possibilidade de conceber um filho. Mas, como quis o destino, ele se viu carregando o precioso presente da vida.
• Tudo começou com um misto de confusão e preocupação. Alucard notou mudanças sutis em seu corpo, todos os indicadores apontando para uma realização inesperada. Depois de consultar livros após livros, conhecimentos sobre conhecimentos, a verdade tornou-se difícil de ignorar. Alucard estava grávido.
° Alucard decidiu confiar em você, seu companheiro Alpha.
• Aproximando-se de você com cautela, Alucard sentou-se com você para discutir algo de extrema importância. Com o coração acelerado, Alucard compartilhou sua notícia inesperada. Ele observou a gama de emoções atravessar o seu rosto, da curiosidade à preocupação, todas combinando em alegria genuína.
° À medida que os dias se transformavam em semanas. Você fez tudo o que pôde para deixar Alucard confortável, desde ajustar suas roupas até cuidar das tarefas diárias que se tornavam cada vez mais difíceis para Alucard administrar.
• À medida que a gravidez de Alucard avançava, também avançava sua conexão com a pequena vida que crescia dentro dele. Ele muitas vezes se pegava colocando a mão suavemente em seu abdômen, sentindo os chutes e movimentos reconfortantes do feto. Você se juntaria a eles, sua mão encontrando a de Alucard em um abraço terno, sentindo a energia de seu filho também.
° Vocês fizeram questão de criar um ambiente seguro para o filhote, transformando o seu alojamento em um berçário aconchegante e reconfortante.
• Enquanto você pintava as paredes com criaturas caprichosas, Alucard sentava-se por perto, imaginando a alegria que seu filho experimentaria ao entrar no mundo.
° Ao longo da gravidez, Alucard enfrentou desafios não apenas físicos, mas também emocionais. Como ômega, ele temia que sua linhagem vampírica pudesse complicar o nascimento. No entanto, com você as preocupações de Alucard diminuíram gradualmente.
• O apoio inabalável deles o lembrou de que enfrentariam qualquer obstáculo juntos. Finalmente chegou o dia em que Alucard entrou em trabalho de parto.
° Você, leu toda literatura disponível, fez o possível para apoiar Alucard e manter a calma. O processo foi desafiador, doloroso e demorado, mas Alucard encontrou forças sabendo que seu Alfa estava ali, segurando sua mão, sussurrando palavras amorosas e oferecendo incentivo.
• E então, depois do que pareceu uma eternidade, chegou o momento. Alucard trouxe seu filhote ao mundo e, ao segurar o pequeno pacote em seus braços pela primeira vez, lágrimas encheram seus olhos.
° O filho de vocês, símbolo do amor e do futuro com que sonharam, trouxe uma alegria imensurável nas suas vidas. Daquele momento em diante, o mundo se tornou um lugar ainda mais bonito para Alucard e você.
129 notes · View notes
butvega · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
20:39 | mark lee.
Tumblr media
warnings. sexo desprotegido, creampie, smut recheado de soft pra acalentar o coração das namoradinhas do markinhos.
— Cê tá tão dengosinha hoje... O que houve, uh?
— Nada... — você resmunga, quase irritada, trocando de posição no sofá mais uma vez, só pra ficar o mais próxima o possível de Mark.
Estavam deitados vendo série na sala, um dia extremamente frio, uma noite gostosa pra se passar de baixo das cobertas no dormitório, sem trabalho, sem ensaios, só você, e seu namorado.
— Tão quentinha. — murmura sonolento, agarrando mais você por trás, trazendo sua cintura pra perto de si. Ainda incomodada, se remexe, afim de encaixar sua bunda bem certinho no quadril dele. Resmunga mais uma vez. — Quer transar um pouquinho? — diz baixinho. Parece tentador, mas ainda sim se sente irritada, quente, pingando.
— Markie... — envolve mais os braços do seu namorado em você, e ele enfim entende, que em certas épocas do mês, nem você mesma sabe explicar direito o que quer, só sabe que quer Mark o mais perto o possível.
— Te amo, minha neném. — sussurra em seu ouvido, enche sua bochecha de beijinhos, você finalmente dá uma risadinha.
— Também te amo, mô.
Ele desce a mão até sua calcinha, e coloca para o lado, pondo dois dedos em você. Sorri quando te sente tão molhada, encharcada, e você só fecha os olhinhos, se arrepiando, e aproveitando a sensação.
— Você é tão quente, tá tão molhadinha, bebê. Que porra... — ele acelera os movimentos, e você solta alguns gemidinhos que o deixa louco. — Era isso que você queria? Era só pedir, mô... 'Tá maluco, eu te quero o tempo inteiro. Promete que da próxima vez que estiver assim, vai me falar?
— Pro-prometo. — diz com dificuldade. Se sente tão sensível, tão entregue, que sente que não vai demorar a gozar. Aperta os dedos de Mark em seguida. — Não, amor... Eu quero em você.
Mark se confunde por um instante, franze o cenho, mas em seguida entende o que você quer dizer. — Quer gozar com meu pau em você? — ele pergunta, morde os lábios. Nem ele aguenta o tesão que sente naquele momento tão íntimo, e gostosinho. Você só murmura um "uhum", e com dificuldade ele desce a própria calça de moletom, e coloca o pau teso em você devagar. Suspira forte, também não duraria naquela situação.
Não tem pressa, não faz com rapidez. É lento, carinhoso, tira quase tudo, e brinca de só pôr a cabecinha. Você quase se treme. De baixo das cobertas tudo estava tão quente, ao menos estavam prestando atenção na série. A mão de Mark captura seu seio em um aperto suave, uma vez que você passa a se contrair nele.
— Amor... — geme sofrega, até mesmo meio confusa, prende a respiração quando sente o clímax lhe atingir, e assim Mark aumenta a velocidade.
— Ah, caralho.. — a velocidade faz com que Mark se descontrole, e acabe gozando também, fazendo você ficar mais melada do que já estava.
Demora um tempo até se recomporem, estavam uma bagunça. Mark permanece abraçado com você, a calça abaixada, e coladinho em suas costas.
— Toma banho comigo? — você pergunta, ainda com manha, e ele ri beijando seu pescoço.
— Tomo, linda. Depois a gente podia fazer um lanche, né? Bota naquele filme que você gosta, para todos os garotos que eu já dancei, sei lá.
— Né assim não, doido. — você revira os olhos rindo baixinho.
Você ama Mark acima da medida do possível.
313 notes · View notes
babydoslilo · 11 months
Text
Loaded Gun
Tumblr media
A pele por baixo de toda aquela camada de moletom suava frio e algumas gotículas podiam ser vistas na testa dele, abaixo da franja jogada com descuido, se alguém olhasse com um pouco mais de atenção. Já fez o mesmo trajeto tantas vezes que relaxou justo quando não deveria, era arriscado demais. A autoconfiança às vezes tem a capacidade de arruinar tudo.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
Essa oneshot contém: Smut gay; Ltops; Hbottom; Leve bondage (restrição de movimento com um cinto); pain kink; cock slapping (não são tapas, mas o H vai sentir bastante dor nas bolas).
°°°°°
O dia começou relativamente tranquilo, nada de novo na rotina dele. Louis costumava acordar às 7h30min em dias de viagem como esse, não se preocupava muito com exercícios e alimentação durante a manhã, então apenas repassava todos os detalhes e conferia com os colegas de trabalho se suas partes estavam feitas e se tudo estaria pronto para mais tarde. 
Em geral, pegava o voo das 18h03min, pois sabia que o horário da troca de turno entre o pessoal da segurança e os atendentes do aeroporto era às seis da tarde e eles demoravam, pelo menos, cinco minutos para se estabelecerem em seus devidos lugares, dispensando os possíveis imprevistos e atrasos que o pessoal responsável pelo check-in dos passageiros são mestres em ter. Isso lhe dava uma certa liberdade para aproveitar a afobação dos profissionais que não viam a hora de acabar seu turno e conferiam os documentos às pressas, ou, do contrário, aproveitava os recém chegados no trabalho ainda ocupando seus postos e fazendo vista grossa para não resolverem problemas logo que chegam no serviço. 
Alguns bons minutos antes do horário marcado ele se dirige ao seu emprego, que tinha um horário bastante flexível por sinal, pega as três malas de metal na cor cinza que irão ser despachadas e confere se sua mochila preta com os itens pessoais, como materiais de higiene, peças de roupas para uns 3 dias e alguns documentos necessários para desembarcar e permanecer na Espanha, está batendo com o peso máximo permitido para ficar consigo durante a viagem. 
Louis Tomlinson era representante de uma empresa de cosméticos colombiana e trabalhava oferecendo workshops ao redor de todo o mundo, mas o foco principal das vendas eram os países europeus. Basicamente a cada duas semanas ele fazia uma breve visita ao aeroporto internacional, conhecia até alguns funcionários e a moça da cafeteria já fazia um desconto amigável de tantas vezes que viu o homem baixinho dos lindos olhos azuis por ali. Ainda que os cremes e loções que carregava para lá e para cá não fossem tão bons assim, o garoto propaganda dava conta do recado. 
A baixa estatura, os cabelos castanhos bagunçados e a carinha de jovem garoto revoltado que provavelmente conseguiu o primeiro emprego que viu pela frente só para sair da casa dos pais passava uma cumplicidade e criava uma confiança imediata em quem quer que fosse. Aqueles olhos azuis espremidinhos e inchados de sono pré ou pós viagem davam a segurança necessária de que um garoto como ele jamais iria ter a capacidade de mentir ou oferecer produtos ruins aos futuros clientes. Afinal, isso mancharia a imagem dele no cenário mundial do ramo dos cosméticos.
Como se não fosse o bastante, a lábia e os argumentos que jorravam com facilidade pela boquinha vermelha, sempre meio ressecada por passar por tantas variações de clima ao longo das viagens, eram capazes de fazer você acreditar que o mar é doce e a pequena sereia realmente existe se ele assim dissesse. Era inegável que Louis Tomlinson nasceu para fazer isso, ele era o melhor, sem dúvidas.
Trajado em preto, capuz e calças jeans, ele estava no mood viagem e os cabelos espalhados pela testa combinando com a barba por fazer o dava uma imagem confortável. Era quase possível sentir, à medida que ele passava pelo grande salão lotado, a vibração das pessoas que queriam apenas se esfregar naquele rosto, sentindo os pelinhos grossos pinicando cada parte do corpo, ou apenas abraçá-lo em um dia frio até não sentir mais os ossos.
Louis não tinha dificuldades em tomar poucos goles do seu café preto enquanto observava as três malas grandes serem pesadas, passarem pela esteira até o raio-X obrigatório e, por fim, serem despachadas para algum lugar que ele não sabia muito bem, só tinha certeza que as veria novamente no destino final.  
Exatamente quando o quadro dos seguranças do aeroporto avisou o término do turno, chegou a vez de Louis entregar a passagem e passar pelo grande detector de metais do estabelecimento. Eram três placas grandes que simulavam uma porta com alguma tecnologia embutida que, aparentemente, podia detectar até seus ossos, quase um portal mágico para apreender possíveis armas e drogas. Assim, te orientavam a entrar, esperar alguns segundos e fim: você está liberado, boa viagem. Pelo menos tinha sido assim até agora. 
°°°°°
A gravata preta estava um pouco apertada demais no pescoço e os cabelos arrumados em gel lutavam para desfazer o penteado enquanto ele corria para bater o ponto, seu colega de trabalho provavelmente estava mais uma vez aborrecido pelos poucos minutos que Harry Styles levava para assumir seu lugar. Certo que não chegava a abusar da sorte, mas quando se passa tanto tempo em pé naquele ar-condicionado congelante, mostrando o caminho para o check-in à alguns turistas desavisados e tendo que pedir que crianças não corram no piso lustroso, dois minutinhos a mais é capaz de torrar a paciência de qualquer um. 
– Desculpa cara, fico te devendo uma. – sorriu amarelo enquanto acertava os suspensórios nos ombros e recuperava a respiração após a leve corridinha. Agradeceu mais uma vez ao homem mais velho que fazia a segurança naquela área do aeroporto e encostou na parede branca atrás de si, observando o movimento apressado dos viajantes costumeiros e o olhar encantado daqueles que claramente estavam ali pela primeira vez. 
A visão que tinha do local era clara e ampla, as luzes frias tão fortes que era difícil precisar se lá fora ainda estavam com o sol no topo do céu ou se as nuvens pesadas faziam companhia à lua. Seu posto era, geralmente, na área das bagagens, Harry ficava abrindo as malas e mochilas de mão, depositando os objetos em caixas grandes e brancas e conferindo se todos os materiais poderiam embarcar. Não raras eram as vezes em que ele se deparava com objetos meio inusitados e que não havia necessidade de estarem sendo levados na bagagem de mão em uma viagem de poucas horas, certamente as donas não iriam fazer uso durante o voo. 
Em ocasiões como essas ele podia sentir sua postura caindo e um lado jamais conhecido por todos querendo aparecer ao que a pele alva se tornava cada vez mais rubra. O constrangimento nem era por imaginar aqueles objetos interessantes em uso ou por ter que pegá-los com as luvas siliconadas e dispor numa bandeja em que qualquer um pode ver, mas corava inteiro principalmente ao reconhecer e constatar semelhanças com algumas peças que tinha em casa para uso próprio. Ele meio que podia se colocar no lugar daquelas mulheres e sentir a humilhação por ter uma parte tão íntima da sua vida assim exposta. 
Sorte sua que o porte alto e másculo que tinha, junto com os músculos fortes, sobrancelhas franzidas e maxilar apertado lhe davam um ar impossível de reconhecer a verdade. Quem o visse com as bochechas vermelhas no máximo pensaria que foi de compaixão pelas pobres moças solitárias e safadinhas. 
No entanto, o trabalho designado para si dessa vez foi vistoriar e tomar conta da embarcação dos passageiros, desde o momento em que eles passavam pelo detector de metais até seguirem a fila com destino à área de entrada do avião. O trabalho em si era simples, esperar a máquina acender a luz verdinha e liberar a pessoa ou, quando há alguma intercorrência, passar o bastão que também é detector por todo o corpo de quem esteja ali, inclusive nas solas dos pés. Não era muito diferente das portas giratórias que se encontram em bancos ou dos bastões detectores utilizados nas portarias de festas e saída de sala em concursos públicos, não tinha tanta emoção quanto os filmes fazem parecer. 
Os olhos verdes vasculharam o local já cômodo para si com uma feição concentrada, mas em sua mente ele só estava procurando algo para se distrair até que pudesse fazer uma pausa pro lanche ou ir pra casa. Esse estado disperso só durou até que o ponto em seu ouvido deu um leve chiado e a voz meio distorcida começou a soar. 
– Styles, o terceiro portão da entrada norte detectou alguma coisa, vai lá dar uma olhada, por favor. – decifrou que era isso que alguém dizia, enquanto tampava a orelha esquerda para ouvir melhor.  
– Eu estou em frente a ele, não tem nada suspeito.. talvez a máquina esteja com o mesmo problema do outro mês..? – deixou o questionamento em aberto. Realmente não era justo que alguém ficasse travado justamente quando era seu dia ali.
– Olha, Styles-
– Desculpa, senhor, estou indo lá agora mesmo. 
Ainda pôde ouvir algum resmungo do outro lado, mas não deu tanta importância. Pegou o detector de mão e deu passos largos até estar próximo da morena com uniforme azul marinho que orientava ao homem barrado que continuasse onde estava e garantia com um sorrisinho relaxado que “a máquina deve estar com algum problema” e já já iriam resolver. Aparentemente o mais baixo não tinha motivos para se preocupar.
Harry se aproximou o suficiente para ter as orbes azuis focadas em si e fingiu não notar o calafrio que desceu por sua espinha quando o outro moveu o lábio inferior para dentro da boca usando a língua para lubrificar a pele rachada enquanto os olhos pareciam admirar da cabeça aos pés o recém chegado. 
Limpou a garganta com um som audível e passou a verificar os documentos do homem dispostos na bancada, ignorando qualquer olhar que ainda recebia. Louis Tomlinson, 24 anos, passaporte tão carimbado quanto o de uma senhora aposentada que resolveu viajar o mundo inteiro antes de morrer, renda fixa, representante de produtos, está indo passar menos de uma semana fora a trabalho… nada incomum. Olhou novamente para os olhos azuis tão afiados quanto uma navalha e resolveu checar pessoalmente o que de tão perigoso o detector tinha achado naquele homem.
Se aproximou devagar, analisando as reações alheias e com a voz em um tom mais grave, impondo autoridade, pediu que o outro soltasse os braços e afastasse um pouco mais as pernas. Os questionamentos sobre brincos e possíveis metais no corpo como parafusos nos ossos ou marcapasso no coração já deviam ter sido feitos pela colega de trabalho, então ignorou essa fase e passou a deslizar o bastão com uma distância de dez centímetros por todo o corpo do menor, se atendo aos locais mais prováveis de se esconder uma arma. 
Toda a parte de trás estava limpa e logo a ordem para virar de frente foi ouvida. Assim que ele virou, o cacheado que estava um pouco abaixado para vistoriar desde os pés se sentiu corar pela posição, e a postura confiante do outro não ajudava em nada. Tão logo subiu para as coxas, já quase suspirando em alívio por se livrar daquela tensão, o aparelho começou a apitar desenfreadamente e a luz vermelha piscava sem parar. Os olhos verdes subiram em confusão, encarou firmemente o local onde sua mão travou após o alarme e ele até tentou subir alguns centímetros e conferir se o problema não estava na linha da cintura ou quadril, mas os sons ficavam mais fracos ao se distanciar da pélvis marcada. 
Arqueou uma sobrancelha e quase soprou um riso em descrença. Já viu em reportagens algumas mulheres inserirem drogas e outras coisas na vagina pra se livrar de uma revista, mas não era possível que aquele cara seria burro o suficiente de tentar passar com o volume visível nas calças enquanto o detector aponta que tem uma arma bem ali. 
O cronograma de avaliação era claro: portão detector de metais, depois o aparelho portátil com a mesma função, e se ainda houvesse indícios de materialidade delitiva, revista pessoal.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
°°°°°
A salinha adjacente que ficava a disposição quando os funcionários precisavam de mais privacidade, seja lá o motivo, também tinha como função levar algum suspeito de tentar viajar em posse de armas ou drogas para fazer uma revista minuciosa e, quando necessário, notificar a polícia para que um breve interrogatório e investigação tenha início ali mesmo. Tudo para não gerar uma comoção muito grande dos curiosos, que aconteceria caso tudo fosse feito em público, e resguardar o nome das empresas aéreas. 
Por isso o ambiente era simples, composto por paredes claras em um branco cegante, um armário de metal onde podia-se guardar objetos apreendidos até que a polícia viesse dar conta, uma mesa grande de madeira escura, e três cadeiras de metal simples que a rodeavam.
Louis entrou primeiro e quem visse de longe não imaginaria que aquele homem com feições tão calmas e postura confiante estivesse com problemas. Mas por dentro ele repassava todos os seus passos até ali para entender o que deu errado dessa vez.
O trajeto era tão simples, ele estava tão acostumado a ter essa rotina de viagens internacionais e nunca passou por isso.. até mesmo suas malas já foram despachadas com segurança e só agora algo acontece? A adrenalina bombeava forte em suas veias e os pelinhos do seu braço arrepiavam de temor apesar dele não deixar transparecer. 
– Certo, você prefere me contar que tipo de arma ou droga você pretendia levar na viagem dentro das calças ou vamos pelo jeito difícil? – a voz rouca e ríspida soou enquanto o mais alto fechava a porta da sala, os deixando à sós. 
– Eu não sei do que você tá falando.. deve ter alguma coisa errada com esses aparelhos, cara. – deu de ombros e respondeu tranquilo ao virar de frente para o segurança. Não iria baixar a cabeça só porque um homem gostoso ameaçou ser difícil com ele, não tinha o que esconder, afinal. – Você pode me revistar, se quiser. – sorriu cafajeste enquanto olhava para as próprias calças na altura em que o aparelho acusou alguma coisa. 
Harry não sabia se ficava irritado ou excitado com o atrevimento do outro. Olhou firmemente para o volume grande e grosso que aparecia sob o tecido, não tinha o formato de uma arma específica, mas era seu dever conferir. 
– Claro, muito obrigado por permitir que eu faça meu trabalho, senhor. – sorriu irônico e apertou os olhos com cinismo se aproximando do mais baixo.
– Disponha, gracinha. Estou aqui para o que precisar.. – agora os dentes branquinhos estavam à mostra e algumas ruguinhas se formavam ao redor dos olhos cristalinos. Arrumou a postura dando ênfase no seu pau ao jogar o quadril para frente e pôs as mãos cruzadas atrás da cabeça ainda encarando Harry como se tivesse todo o controle da situação. 
Por fora o maior apenas revirou os olhos com uma irritação calculada, mas por dentro só ele sentiu como seu estômago esfriou e seu membro quis mostrar sinal de vida após a provocação. O moreno tinha esse ar de despojado e cafajeste que sabe muito bem o que faz, não tinha como resistir. 
– Mãos na parede e pernas afastadas, de costas pra mim. Agora! – “chega desse joguinho”, ele pensou. 
Assim que Louis se colocou em tal posição, Harry tomou lugar em suas costas. A respiração quente batia um pouco acima da nuca alheia e ele demorava em fazer o que devia, gostando da sensação de deixar o outro apreensivo. Somente quando notou a impaciência de Louis se transformar em resmungos quase inaudíveis e agitação nas pernas, foi que agiu. 
As pernas fortes foram dobradas até estar de cócoras e as mãos grandes e firmes tomaram lugar nos tornozelos magrinhos. Passou as digitais desde a base das meias brancas, procurando com cuidado alguma pequena faca que poderia ser facilmente escondida ali, subiu pelas panturrilhas e infelizmente não sentiu pela calça o arrepio que Louis teve com o movimento. As duas mãos seguraram com força um joelho de cada vez, apalpando com atenção cada pequeno pedacinho do corpo alheio até subir pelas coxas tonificadas e tensas do mais novo. 
Harry já estava de joelhos para facilitar seu trabalho e alcançar as partes mais altas sem que precisasse levantar ainda. Por isso deu de cara com aquela bunda redondinha e grande, esquecendo por um minuto do que estava fazendo e só recobrou a consciência ao escutar um risinho abafado, notando, assim, o quanto tinha apertado a pele do outro com sua distração. Não demorou muito ao apalpar a carne macia da bunda de Louis porque não confiava em si mesmo o suficiente para crer que não faria outra coisa vergonhosa em seguida, e logo passou a verificar o interior das coxas.
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mãos pálidas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a região mais íntima, até ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal. 
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Harry levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração constante sob suas digitais e Harry se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
– V-ocê – pigarreou para clarear a voz e não demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo – pode se virar agora. 
– Você quem manda, gracinha. Assim está bom? – a lascividade escorria pela boca fininha, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possível.
Harry não encontrou voz para responder, então apenas voltou à posição inicial e se abaixou aos pés do menor, com os olhos verdes focados nos azuis o tempo inteiro. Ele não conseguia desviar nem se quisesse, o magnetismo que vinha de Louis deixou o clima tão pesado e a sala tão quente que não era surpresa que a pele branquinha estivesse suando por baixo daquela camisa social e crachá com a identificação profissional. 
A visão que Louis tinha podia explicar o porquê sua “arma” parecia cada vez maior dentro das calças. 
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos verdes brilhantes quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tão alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mãos, antes firmes, mas que agora estavam trêmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que os olhos azuis descarregavam sobre ele não fosse fácil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo. 
A lingua rosinha brincava solitária pelos lábios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrão na base das pernas de Louis, mal percebia o quanto sua expressão estava pidona. Por incrível que pareça, Harry não foi tão lento até chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trás, essa ansiedade ele não conseguiu mascarar e logo estava com as mãos abertas passando por toda a pélvis do outro. O volume ali marcado era tão duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mão para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mãos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensão. 
Como se o toque tivesse sido nele e não o contrário, um gemido manhoso escapou pelos lábios gordinhos. 
– Parece que você gostou bastante do que achou aí, não foi, amor? – Louis disse com a voz rouca em tesão. – Talvez você queira dar uma olhadinha pra ter certeza que não é nada perigoso, hum? 
Os dedos grossos e calejados de Louis passaram pelo maxilar anguloso do outro até alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o médio e anelar naquela cavidade quente e bem receptiva. A pupila tomou conta dos olhos azuis ao que sentia suas digitais tomarem cada centímetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da língua de Harry contra a extensão dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo. 
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele não precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visão clara de todos os dentinhos alinhados e a língua bem exposta ao seu dispor. 
– Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tá? Não precisa ficar assustado, acho que você vai saber lidar direitinho com ele.. é  só colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar. 
Com a destra muito bem ocupada, Louis utilizou a mão esquerda para desabotoar seus jeans e descer o zíper por completo, ainda sem mostrar o que tinha lá dentro. O homem de joelhos agora não sabia o que fazer com as mãos, elas estavam tão quietinhas em cima das próprias coxas que nem pareciam as mesmas que desbravaram tão bem o pau de Louis há pouco tempo. 
Imóvel e à disposição, a mente nublada de Harry tinha dificuldade em registrar tudo ao mesmo tempo. Sua boca esticada e aberta ao ponto de escorrer saliva pelo queixo até o uniforme branquinho, seus suspensórios que esquentavam e apertavam como nunca antes, deixando os mamilos durinhos, sensíveis e doloridos, seu pau esmagado entre as coxas grossas dobradas e sem espaço para todo aquele volume rígido, encontrando uma barreira ao bater no próprio cinto um pouco dobrado devido a posição. 
Esse momento pareceu durar uma eternidade até Harry entender o que deveria fazer. Estava subentendido que a partir dali o esforço para agradar seria seu e, com sorte, ao fim ele teria uma recompensa. 
Inseguro e um pouco letárgico, ele desceu com cautela a parte frontal da cueca preta que Louis usava até liberar toda a extensão grandiosa que o outro tinha. O pau grosso e rubro balançava em riste hipnotizando tanto Harry que alguns segundos se passaram até ele notar a pequena jóia do tipo argola com uma bolinha que enfeitava o frênulo. 
– Oh, merda! – Harry soltou, ainda indeciso se estava praguejando ou gemendo com a visão.  Uma das mãos correu para apertar com força o montinho na calça escura que era seu pênis, era quase demais para ele saber que foi aquela maldita peça de metal que o colocou em toda aquela situação. – Você tem a porra de um piercing! 
– Gostou, gracinha? – sorriu com a língua entre os dentes, não deixando passar despercebido a frustração que o outro descontava ao se apertar com tanta força na esperança de conseguir algum alívio. – Você devia olhar mais de perto sabe.. em nome da segurança. 
Harry murmurou uma série de grunhidos que só podiam ser em afirmação enquanto se aproximava até ter aquela peça gelada na ponta da língua. A argolinha era suspensa em uma área tão sensível que ele gemeu só de imaginar o quanto devia ser boa a sensação de a ter ali. 
Passou a arrastar a língua para cima e para baixo, fazendo a bolinha acompanhar seus movimentos e se encantando por isso. Era geladinha, um contraste perfeito com a pele quente que pulsava em sua frente. 
A glande deixava expulsar pré porra aos poucos, atraindo a atenção e luxúria do maior para ali até fazê-lo envolver toda a cabecinha com os lábios vermelhos. Era tão quentinho e molhado, sua boca se sentia tão preenchida com a ponta gorda ali dentro, ainda utilizando a língua para brincar com o piercing enquanto as bochechas faziam o trabalho de acomodar muito bem tudo ali dentro, apertando e mamando como um delicioso pirulito. 
Louis não conseguia desviar o olhar daquela cena e gemia baixinho com isso. Os olhos verdes estavam fortemente fechados e o dono deles parecia aproveitar tanto a sensação de ter a boquinha já preenchida com tão pouco que não lembrava de Louis em sua frente. Era como se o pau dele criasse personalidade e estivesse ali para o satisfazer e ser chupado. Por isso o maior tomou um leve susto e arregalou os olhos verdes tomados pela pupila negra ao sentir mãos fortes grudarem em seus cabelos. 
Nada saia dos lábios deles que não fossem gemidos e murmúrios em prazer. Os olhos claros se encaravam ao que Louis conduzia pelos cabelos o rosto alheio cada vez mais próximo da sua virilha, se sentindo ser engolido com dificuldade, mas o outro jamais desistia. Os sons de engasgo cada vez que era demais pra Harry aguentar só deixavam tudo mais excitante, as lágrimas que preenchiam os olhos verdes quando seu nariz roçava os pelinhos ralos de Louis e sentia a glande forçar a garganta, faziam um bom combo. 
– Você é tão bom nisso, gracinha.. aposto que tava querendo me chupar desde que entramos na sala. – percebeu a atenção de Harry voltada para seu rosto, mas não deixou que ele desocupasse a boca para lhe responder. – Tão imponente me mandando para a parede quando devia estar se imaginando sendo fodido nela, não era? – Aumentou o ritmo com que fazia a cabeça dele subir e descer pela sua extensão. – Não sei o que seu chefe iria pensar te vendo assim, tão mansinho levando meu pau tão fundo.. É certamente um risco para a segurança internacional, não acha? – estalou a língua no céu da boca algumas vezes em um somzinho de repreensão. 
Harry gemeu alto quando finalmente conseguiu se afastar para recuperar o ar que lhe fez falta nos últimos segundos. O penteado há muito não existia mais, restando apenas fios caídos e bagunçados para todos os lados, fazendo uma boa companhia ao rosto completamente corado e molhado do mais velho.
Não demorou muito para ele querer voltar ao que estava fazendo, era meio desesperador perder o peso reconfortante em sua língua e a sensação de ardência no canto dos lábios ao ter que se esticarem tanto para abrigar todo o membro de Louis. Mas, sem sucesso. 
– Quero você de pé agora, senhor segurança. Mãos na parede, sem olhar para trás!
°°°°°
A textura fria e lisa da parede clara trazia um nervosismo fora do comum, o olhar focado nas pequenas manchas por ali, se segurando para não desviar nem um pouco da sua frente e acabar cedendo ao próprio desejo. Era uma tortura boa de assistir e finalmente Louis entendeu o que o maior sentiu mais cedo ao lhe ter escorado com as mãos para cima e pernas afastadas, totalmente indefeso e sem controle. 
Louis estava tão preso observando os pequenos tremores que passavam pela pele alva do outro sempre que ele deslizava suas mãos desde os braços fortes erguidos até a cintura larga e tensa. A respiração descontrolada de Harry seria visível mesmo que Louis não pudesse escutar os ofegos dele, pois a barriga subindo e descendo sem ritmo e as costas acompanhando o processo não deixava ninguém se enganar.
A mão pesada não negava o controle e logo puxou o maior pela parte traseira do suspensório, segurando firme a cintura dele por ali e não deixando escapar do contato com seu pau que pendia ainda fora da calça. Harry podia sentir o calor que emanava daquela região e ia direto para sua entrada, contraindo os músculos sem querer a cada novo impulso recebido. 
Ambos não tinham muito tempo até algum outro funcionário ir verificar o que o maior tinha achado, isso se já não tivessem chamado a polícia devido a demora, por isso Louis não fez cerimônia e desceu as tiras dos ombros musculosos, afrouxou também o cinto de Harry, mas apenas o bastante para conseguir descer a calça e cueca dele até a curvinha da bunda, logo prendendo a fivela no buraco mais apertado possível, a fim de limitar a movimentação.
– Não, o- o que? – os olhos verdes desceram até as próprias coxas, notando a pele branquinha começar a se avermelhar ao que ele tentava conseguir um pouco mais de espaço para se mover ou pelo menos abrir um pouco as pernas e livrar suas bolas do aperto sufocante em que elas estavam. – Me solta só um pouquinho, eu vou deixar você me foder.. só, por favor, me solta um pouquinho.. ta doendo, por- por favor..
– Te foder? – um riso debochado escapou dos lábios fininhos que já enchiam de saliva ao olhar aquela bundinha redonda apertadinha para si. – Eu não vou te comer, querido.. você não facilitou pra mim hoje e eu não vou facilitar para você agora. Eu vou foder essas coxas gostosas e me esfregar na sua entradinha gulosa até você implorar pra eu entrar em você nem que seja um pouco.. depois eu vou gozar tanto nessa sua bunda de vadia para você passar o resto do expediente lembrando de mim ao sentir o uniforme todo grudento com a minha porra. 
– Mas e eu.. P-posso tirar as mãos da parede e me tocar, por favor? Vou ser bom, eu prometo, só.. por favor, faz.. faz alguma coisa. – Harry se sentia tão duro e sensível, estava dolorido pelo tempo que estava excitado e não teve nenhum toque, sem contar a parte excruciante mais pra baixo que fazia seu cérebro rodar. Suas nádegas foram afastadas com força enquanto implorava, as mãos do outro se encheram apertando toda aquela carne macia até ter a marca esbranquiçada dos dedos, denotando tamanha força utilizada.
–  Mãos na parede, eu não vou repetir. Se você tirar eu vou te deixar duro e sozinho aqui para qualquer um te achar nesse estado. Você não vai querer isso, vai, meu bem? – usou o tom de voz mais doce esbanjando manipulação enquanto observava com fome aquela entradinha piscar tão próxima do seu cacete.
– Não.. – sussurrou em desistência. Só lhe restava aproveitar ao máximo o que lhe era ofertado. 
Assim que terminou de falar com um tom de voz baixinho, apoiou a testa na parede gelada a sua frente e pôde ouvir um barulho molhado, parecia com saliva escorrendo, e logo depois sentiu quatro dedos bem molhados espalharem o líquido viscoso e quente entre suas nádegas nuas. Louis tinha acumulado saliva na ponta da língua e despejou toda ela nos dedos, levando até as bochechas branquinhas e arrepiadas que ficariam ainda mais bonitas com seu pau dividindo-as. 
Não demorou até que estivesse conduzindo o membro quente até ali, fazendo o metal que enfeitava a ponta deslizar tão devagar pela fenda que Harry conseguia distinguir onde era a parte retorcida em círculo e onde estava a bolinha do piercing apenas com aquele contato. Foi curioso para o maior perceber que o metal estava tão geladinho quando começou a chupar Louis e agora ele estava tão quente, parecia pegar fogo ao que era esfregado com força em si. Não sabia exatamente qual o fenômeno que fez isso acontecer, se era sua saliva ou se a grande irrigação de sangue que deixava o pau grosso tão duro e consequentemente fazia o metal esquentar tanto assim, mas isso estava fazendo loucuras em seu corpo e mente. 
As pernas juntas e presas não o deixava se mover, mas o mais velho não conseguia controlar o impulso de empurrar o próprio corpo contra as estocadas de Louis, que vinham cada vez mais ásperas pela pouca lubrificação e rápidas pela falta de tempo. A respiração quente dele batia na nuca arrepiada de Harry e os grunhidos e palavrões que saltavam sem permissão da boca alheia, o deixava literalmente pingando. 
Louis estava fascinado e não conseguia tirar os olhos do seu pau entre as bochechas do outro, a pontinha vermelha com a argola prata sumia e aparecia com cada vez mais velocidade e força, lutando para conseguir espaço e indo contra o aperto causado pelo cinto. Mal prestava atenção no seu redor, até que pensou ter ouvido um chiado bem baixinho que vinha do lado direito da cabeça do maior, e pela forma que o corpo do outro reagiu, travando os músculos completamente ao ponto de prender o membro de Louis enquanto ele deslizava para cima e para baixo, o ponto dele realmente estava chamando.
A voz anasalada e distante parecia chamar por Harry, mas ele não tinha energia para reagir e responder que estava ali, nem sequer parecia estar escutando, focado demais na pele quente que pulsava arrastando pela sua entradinha e em sua glande que pingava tão roxa e negligenciada próxima à parede, implorando por piedade e um mínimo toque. Foi a oportunidade perfeita para Louis mudar o local em que se enterrava e em uma única estocada, deslizou sua extensão por entre as coxas de Harry, naquele pequeno espaço entre as bolas já tão apertadas e o tecido da calça suspensa.
Bastou esse contato na região que estava esquecida até então para Harry achar sua voz que nem sabia ter perdido e um gemido saiu gritado pelos lábios cheios. Ele imediatamente se deu conta do que fez e em reflexo uma das mãos deixou a parede para tapar com força a própria boca. Nem pensou nas consequências disso, era tudo tão intenso.. a ardência em sua bunda pela fricção, os músculos dos braços que tremiam de fadiga por estarem suspensos por tanto tempo, as coxas doloridas e provavelmente marcadas pelo aperto do cinto, e agora o temor de ter sido ouvido pelo seu chefe. Era tudo demais para processar. 
– Ah não, gracinha.. Você não devia ter feito isso. 
Não deixou que Harry tomasse uma mínima respiração e já estava trazendo a cintura dele com força em direção ao próprio corpo, metendo ainda mais o cacete nas coxas apertadas. Conseguia sentir perfeitamente a pele macia das coxas apertando as laterais do seu pau, em contraste com a parte dura e tensa que fazia relevo na parte superior do membro rijo, as bolas do outro estavam tão inchadas e ainda assim acompanhavam com muito custo a movimentação iniciada ali. 
Louis passou a ir e vir com dificuldade, a pouca lubrificação trazia uma fricção gostosa e fazia a pele de Harry ficar em chamas, tão quente que parecia estar pegando fogo. A sorte dele era que ainda estava com a palma aberta contra os lábios judiados, senão seus gemidos manhosos que soltava contra a pele molhada também pela saliva que não conseguia engolir, seriam ouvidos por todo o aeroporto. 
Os olhos verdes ficaram alarmados e todo o seu rosto virou para encarar Louis ao que conseguiu distinguir o final da frase em seu ponto sendo dito algo como “vou mandar alguém lá para checar o que houve” e assim como o desespero saía feito ondas pelo seu olhar apavorado, bastou ter a imagem de Louis indomável e sem fôlego atrás de si para fazer com o que Harry gozasse forte, respingando porra pelo chão e parede em que estava encostado. 
Louis sorriu ao notar o estado do outro, a imagem do homem certinho que viu fora daquela sala não se parecia em nada com o rapaz corado e bagunçado que tinha acabado de gozar sem sequer ser tocado. A aparência dele era de quem tinha sido fodido por horas, a roupa toda amassada, o crachá estava em algum lugar pelo chão, as tiras do suspensório pendiam soltas ao lado das pernas longas e o rostinho cansado dele era simplesmente divino.
A cena era tão erótica para Louis que seu orgasmo pareceu ter sido arrancado de si, sem avisos ou comandos, as pernas falharam por um segundo e seus olhos fecharam com força, deixando um gemido longo sair pelos lábios abertos. As orbes azuis abriram a tempo de ver sua porra pintando desde a junção das pernas de Harry, até a bochecha direita daquela bundinha que tinha a marca dos apertos que levou. Desceu e subiu a mão mais algumas vezes pela extensão até ter certeza que nenhuma gota seria desperdiçada. 
– Agora você vai ajoelhar e limpar bem direitinho essa bagunça, não quero que pensem que você cometeu algum abuso de autoridade com esse pobre passageiro.. – o sorriso de Louis era preguiçoso após o orgasmo, mas a ordem não deixava brechas para ser desobedecida. 
– Sim, eu vou.. – a voz de Harry estava falhada e rouca, talvez ele não devesse ter gritado tanto. 
Nem ajeitou a própria bagunça antes de cair de joelhos mais uma vez, a calça ainda abaixada, o membro agora flácido e aliviado à mostra para quem quisesse ver, e a língua rosada já estava fora da boca antes mesmo de encostar no cacete de Louis. A pele toda melada estava macia, não mais dura e esticada como antes, mas ainda boa o suficiente para Harry deslizar sua língua em lambidas gordas desde a base até o topo, limpando qualquer mínimo resquício que ainda tivesse da porra quentinha e aproveitando alguns segundos para chupar o frênulo soltinho agora, o piercing ali voltando a brilhar com a cor original e recuperando a temperatura habitual, deixando o contato tão geladinho dentro da boca quentinha que ele quase não queria largar. 
– Bom.. acho que tô livre para pegar o próximo voo, não estou, senhor segurança? 
--------------------------
E ai, gostaram?? Espero que sim 💕
333 notes · View notes
faseborboleta · 10 months
Text
1. É muito fácil ler um milhão de dicas em blogs, o difícil é começar a agir. Se você não fizer esforço para começar, nunca vai sair de onde está! Dê o primeiro passo!!
2. Entenda como funciona uma NF antes de querer começar, pergunte à pessoas que estão acostumadas  a seguir e pegue dicas e sites!
3. Compre uma peça de roupa alguns números menores ou alguma que você goste e queira entrar. Ela será como uma primeira meta, para você ter noção do quanto falta.
4. “Já que amanhã começo o NF, vou comer o que quiser hoje” SEM ESSA!! Se já é difícil manter a NF com o peso normal, imagina com 10kg a mais?!
5. No começo, tipo primeiros dias mesmo, você vai pensar em desistir porque vai bater um medo (quando for a primeira NF), nesse momento use a IMAGINAÇÃO… Quando olhar pra comida imagine ela entrando pela sua garganta e caindo no seu estomago, se desfazendo pelo ácido diurético e toda aquela gordura se armazenando nas paredes e aí se imagine por fora, uns 15kg mais gorda e com a barriga dando pulinhos…
6. Para o corpo não ficar esgotado, coma algo uma hora ou 30 min antes de começar o NF..
O NF não vai durar anos, lembre-se disso…Estabeleça uma meta e CUMPRA!
7. Durante o NF, não beber.
8. lembre que se você beliscar aquela bala, quem garante que você não vai beliscar um x-tudo depois?
9. Sempre escove os dentes quando ir ao banheiro, assim você não terá vontade de comer por causa do gosto da pasta e da falta de saliva. E se comer, o gosto não vai ser muito agradável…
10. Beba dois copos de água a cada duas horas, tem alguns aplicativos de dieta que contam calorias e já contam os copos de água, alem de avisar a hora de tomar água! São bem úteis !! A água é um inibidor de apetite natural, hidratante natural, alem de que se estiver fria, queima calorias e se estiver quente, da sensação de “satisfeito” como se tivesse comido uma refeição, de água.
11. Nunca esteja com dinheiro a mais quando sair, e se estiver gaste-o com água ou pacotes de chá verde no mercado mais próximo assim que perceber, pois chá verde é laxante natural e ajuda na NF.
12. Evite se sentar e se for preciso, sente-se reta. A boa postura queima 10 calorias a mais que a curvada.
13. Tenha uma Thinspiration, uma foto de uma garota magra para se inspirar, uma que tenha o corpo que você quer ter, e mantenha a foto dela sempre por perto, pode ser qualquer um desde que te inspire e faça você pensar duas vezes antes de ter compulsões.
14. Se possível, tenha uma balança em casa, se pese todos os dias pela manhã e no fim do 7° dia você anota no bloco de notas a primeira pesagem semanal e anote suas medidas também… Depois, só volte a pegar o bloco quando terminar o NF.
15. Aprenda a gostar do vazio no estômago, pense que essa dor significa que está dando resultados. Assim vai se sentir enjoado quando comer.
16. Tenha sempre um Trident no bolso, são sem açúcar e mantém a boca ocupada e distraída. (Não engula)
17. Se estiver com muita fome, tente dormir com algum calmante, você vai acordar sem fome. Se não adiantar, saia de casa, leve com você seu fone de ouvido e celular ou mp3 e vá correr sozinho ou com algum amigo, distraia a cabeça, só não passe perto de comida!!
18. Desistir e ter recaídas é coisa de gente fraca.
19. Durante a NF evite passeios pela cozinha, assim como também deve evitar ver ou sentir cheiro de doces e industrializados.
20. Evite ir aos mercados, mercearias, etc. Até nas farmácias, porque vendem algumas guloseimas que seu cérebro vai pedir. Peça à algum amigo se precisar de algo.
21. Tenha uma pulseira vermelha para Ana e azul para Mia, porque quando sentir vontade de desistir vai olhar para a pulseirinha e se sentir culpado.
22. Se tiver alguém especial como namorado, pessoa que gosta, um amigo ou algo assim (tirando familiares) pense que dará orgulho à eles para se manter forte durante a NF.
23. Ouça músicas que te encorajam.
24. Doces e balas com açúcar abrem o apetite para outras coisas. NUNCA NEM PENSE EM TOCÁ-LOS!!!
25. A cada dia de NF esforçado, você perde 1kg aproximadamente (aproximadamente porque SEMPRE é um pouco MAIS). Os exercícios alimentam o metabolismo e você perde mais ainda! Porém, isso também depende da intensidade dos exercícios, 10 polichinelos não adiantam.
26. Não saia de casa sem uma amiga SUPER FIEL: a garrafa de chá/água/etc. Pode te ajudar muito nos momentos que a fome bater, pois um gole do líquido já é o bastante para seguir em frente.
27. Faça um cronograma dos dias de NF, ajuda muito para algumas pessoas (no meu caso não ajuda muito mas já vi pessoas dizerem q foi o q fez elas não desistirem.)
28. Para inibir a fome tome água com duas colheres de sopa de vinagre e algumas gotas de limão.
29. Se estiver com o estômago roncando, tome chá Mate com algumas gotas de adoçante! Ele causa sensação de satisfação alimentar. Se não funcionar, um gole de leite de soja ou desnatado deve ajudar.
30. Laxantes são ótimos para desinchar, mas tome apenas em finais de semana ou feriados.
31. Não fique sem fazer nada, assista um filme, leia um livro (aqui tem indicações de filmes sobre ana e mia para te manter focada e aqui indicações de livros), ou faça caminhada, qualquer coisa que distraia seus pensamentos.
32. Dança é uma ótima opção para queimar calorias e se distrair, faça uma coreografia ou, pode treinar Kpop, que é bem eficaz, aprenda algum dos mvs, pois em uma dança normal se perde em média 300 calorias em 30 minutos, kpop são vários estilos e sua queima de calorias é 15% mais efetiva.
33. 10 minutos de exercícios estimulam seu metabolismo por mais de uma hora.
34. NÃO COMA DEPOIS DAS 19 HORAS.
35. Diga “eu posso” o tempo todo, essa frase te leva à qualquer lugar.
36. Evite pensamentos negativos. Pense sempre positivo e quando o pensamento negativo vier, exercícios!
37. Quando estabelecer suas metas, faça planos realistas para não se frustrar ou desanimar.
38. Tenha autocontrole. Pense bem antes de fazer as coisas, assim não terá do que se arrepender depois.
39. Esqueça o elevador, escadas são um ÓTIMO método para perder calorias!
40. Tente anotar tudo o que comer/beber.
41. Não pense que está de NF ou o sacrifício que é, isso torna tudo mais difícil.
42. Se pensar em desistir, lembre-se por que começou, isso ajudara no autocontrole, se puder, anote esses motivos.
43. Quanto mais fome você sente, mais perto da meta você está, aprecie isso!
44. Quando seus dias de NF acabarem, Jamais vá direto para doces, chocolates ou frituras, entre outros… Seu organismo estará carente de proteínas, então quando comer essas coisas ele irá primeiramente absorver toda a gordura para repor as antigas. Opte por uma maçã, coma bem devagar, pedaço por pedaço, cada dia você aumenta um pouco sua alimentação, mais ou menos em 2 semanas ou 3 (dependendo da alimentação da pessoa) você chega à alimentação normal.
45. Durante a fase de reconstrução alimentar pós NF e durante NF opte por muitos chás multifuncionais.
46. O chá de maracujá é um bom relaxante muscular natural, é indicado porque provavelmente haverão dores musculares e/ou insônia durante e depois do NF, além dele também ser um redutor de apetite natural (faça o chá usando a casca e as folhas do maracujá)
47. O chá de hibisco é um ótimo diurético e digestivo, além de ser um leve laxante (use a flor do hibisco para fazer o chá)
48. Chá verde: possui cafeína e catequinas, que aceleram o metabolismo e por esse motivo faz o corpo gastar mais energia, traz regularidade ao processo de digestão, leve laxante natural e combate a retenção de líquidos no organismo.
49. Chá de hortelã ajuda a reduzir barriga e queimar calorias!! (E é o mais gostoso na minha opinião)
50. Chá de erva doce é um super laxante natural (que funciona até de mais) e reduz o inchaço.
170 notes · View notes
gimmenctar · 10 days
Text
poison
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
renjun x leitora sub renjun, mommy kink, pegging, oral (fem), cockdumb renjun
menores não interajam
Tumblr media
Renjun nunca se abriu com ninguém como fez contigo, em vários sentidos. Assim que se conheceram, através de Jaemin, perceberam que eram muito compatíveis. 
A amizade fluiu fácil, foram se aprofundando aos poucos. Ele te contava tudo e vice versa, se entendiam com o olhar. Até que um dia, durante uma conversa sobre planos e sonhos de vida, você se aproximou de Renjun de um jeito diferente, completamente atraída por ele. Porque ele te conhecia tão bem, reconheceu a tensão de cara. 
Ele te surpreendeu dando o primeiro passo, se derreteu inteiro no seu beijo. Óbvio que se encaixariam nesse quesito também, ele pensou. Foi tão gostoso que repetiram a dose mais e mais vezes, em total segredo dos amigos. 
Você o levou para cama pela primeira vez e fodeu tão bem que ele acordava duro de madrugada precisando do seu toque, ou até mesmo se sujava inteiro com os sonhos como se estivesse lutando contra abstinência nos intervalos das relações. 
Ao contrário do esperado, à medida que se descobriam, ficavam mais e mais excitados um pelo outro. Renjun chegou a te chamar de insaciável uma vez, mesmo estando disposto e pronto para te dar o que fosse preciso a qualquer hora.
Ele é obediente, além de sempre pedir favores com educação, ama te fazer sentir bem, porém adora quando você cuida dele em tudo que ele precisa. 
“Você é o bom garotinho da mamãe, não é?” Você perguntou, bêbada de tesão, vendo o seu menino sugar sua boceta inteira. 
Foi a primeira vez que se referiu a ele assim. O uso da palavra mamãe fez o membro teso de Huang pulsar e ele, que se esfregava contra sua cama, gozou sem intenção de fazê-lo, pegando os dois de surpresa.
Desde então, ele só te chama assim. Renjun transferiu todo e qualquer poder sobre ele para você sem medo algum, permitindo que o possuísse por inteiro, inclusive em seus fetiches e desejos mais secretos. 
“Mamãe, eu queria tanto que você me comesse.” 
Você arregalou os olhos ao ouvir a confissão em alto e bom som no meio de uma festa. Chenle estava ao seu lado, flertando contigo feito um louco, e por isso o pequeno Huang estava insatisfeito, se mordendo de ciúmes. Ele se aproximou de propósito e declarou para que o outro ouvisse, o que fez com que ele se retirasse sem dar tempo de explicação alguma. 
A ideia não abandonou a sua mente um segundo sequer desde o ocorrido, e você passou a estimular a área em toda relação para prepará-lo bem, além de se planejar para realizar a fantasia do seu pequeno.
Lubrificante, strapon, óleo quente, gel térmico. Conhece Huang como a palma de sua mão, sabe do que ele precisa para relaxar e aproveitar a experiência o máximo possível. 
Agora, os lábios dele já estão inchados de tanto receber seus beijos. Ele jamais reclamaria, é viciado no seu gosto, no ritmo delicioso que têm. A ereção já o incomoda nas roupas apertadas, mas ele sabe que vai ser bem cuidado e antecipa cada movimento com volúpia. 
“A mamãe tem uma surpresa pra você hoje.” Você rebola devagar no membro duro, sentindo a calcinha grudando de tanto tesão. 
Ele sabia que tinha algo diferente, te lê facilmente. 
“O que é?” 
“Surpresa, neném.” Abandona o colo a fim de pegar os brinquedinhos que precisa. “Tira a roupa pra mamãe.” 
Ele atende com prontidão. Além de estar movido pela curiosidade, ele nunca se esquece da obediência. 
Você espalha uma quantidade generosa do óleo aquecido pelo peitoral e abdômen expostos, massageando precisamente cada pedacinho do corpo delicado do menino. Ele está tão excitado, gemendo e arfando baixinho enquanto você aperta a virilha, a coxa, negligenciando propositalmente o pau grudado no baixo ventre. A cabecinha vaza pré-gozo, deixando uma poça discreta abaixo do umbigo. 
“Ah! Mamãe, tá tão bom, mas e-eu preciso de você.” Ele te mira como um coitadinho. “Por favor?” 
Você passa um dos dedos pelos lábios carnudinhos de Huang, assistindo-o lamber e chupar como pode. 
“Lembra que você me pediu algo, Junjun?” 
“O quê, mamãe?”
Você o reprova com o olhar. Um arrepio percorre o corpo de Renjun ao lembrar-se da última vez que o repreendeu dessa forma. O dia da festa. Ao conectar os pontos, ele geme em expectativa.
Com movimentos sensuais, você veste o strapon. O dildo de tamanho generoso, mas comedido, completamente coberto de lubrificante, faz sua dureza estremecer visivelmente. 
“Mamãe…” Ele quer tanto, porém sente um pouco de medo ao mesmo tempo. É a primeira vez. 
“Shh, amor. Eu vou devagar. Confia em mim?” 
Ele afirma com a cabeça. Você, portanto, se prepara para virá-lo, mas Renjun resiste. 
“Quero te ver.” Diz em confissão, sabendo que sempre teria tudo que quisesse. 
Então, você espalha mais lubrificante pelo brinquedo, e também pela pele sensível do garoto. Bem na cabecinha, põe um pouco do gel que esquentaria o interior do seu menino como um elemento bônus. 
Puxando uma das pernas masculinas para si, você se encaixa e alinha o pênis ao canal de Renjun. Ele segura em seu braço apoiado na cama, reafirmando que poderia penetrá-lo. Delicadamente posiciona um travesseiro abaixo do quadril para lhe oferecer mais conforto e, por fim, insere a prótese aos poucos. Observa cada feição nova de Huang, tentando ao máximo não se deixar levar pela própria excitação ao vê-lo tão entregue. 
“Tá indo tão bem, meu amor.” Sussurra a fim de motivá-lo, sabe que ele ama ser elogiado. “Que cor, neném?” 
“V-verde.” 
Mal inicia os movimentos e os gemidos profanos de Renjun preenchem seus ouvidos. Sempre foi muito vocal, porém, hoje, particularmente, está mais. A sensação de estar cheinho, sendo completamente fodido por você provoca um frenesi em sua mente, ele não consegue controlar. 
Encontrando a cadência perfeita, suas mãos não ficam desocupadas. Com uma, circula o períneo lubrificado com o polegar, o que faz Huang chorar de tesão; a outra, ordenha o cacete latejante. Devagar primeiro, concentrando-se em manter o ritmo nas três ações. Depois, pegando o jeito, acelera os movimentos conforme nota a necessidade do garoto. 
As lágrimas escorrem pelo canto dos olhos, é inevitável. É assim que é atingir o nirvana? Chegar ao paraíso? A estimulação é demais para ele, pois está vindo de todos os lugares.
“Seu pau é tão lindo, meu Jun. Você é tão lindo assim, sendo fodido pela mamãe.”
“Mamãe…” Ele mumura incoerências. “Eu- ah! Tô perto.” Os gemidos incessantes quase não permitem que o compreenda bem. 
Renjun nunca havia se sentido assim. Tão bem, tão cheio, tão arruinado. Ele poderia gritar agora, sentindo tudo ao mesmo tempo. Quer muito que dure mais, mas sente que não é capaz de sustentar isso. Você cuida tão bem dele, oh sim! Seus pensamentos berram mil declarações de amor para a mamãe deliciosa que o come assim, não, o devora. 
“Posso gozar? Por favor, deixa. Por favor, por favor, por favor!” 
“Goza pra mim, amor. Eu tô aqui.” 
Ouvindo sua voz reafirmar a segurança que ele precisa, seu Jun treme o corpo inteiro. Os jatos grossos sujam a barriga tensa e o peitoral também, tanto que ele teve a oferecer. Fechando os olhos, ele se desliga da realidade e vê apenas as estrelas em seu delírio, sentindo espasmos intensos percorrendo sua extensão. 
Você permite que ele se recomponha, o que demora uns bons minutos. Não é incomum que ele fique bobinho, porém, é a primeira vez que leva tanto tempo para que voltasse. Com o cenho cheio de preocupação, leva os dedos até o rosto desenhado num carinho suave, chamando o nome doce do menino. 
Ele abre os olhos, assimilando o que aconteceu. O corpo melecado enlaça o seu, escondendo a face na fenda dos seus seios. 
“Foi tão bom.” Encontra forças para dizer. “Cuidou tão bem de mim.” 
A gratidão dele te comove por um breve segundo antes dele se aproveitar da posição para abocanhar um de seus mamilos. Esteve tão concentrada nele que nem percebeu o quão necessitada estava. As mordidinhas e sugadas esquentam seu corpo em segundos, e o seu centro molhado implora por mais.
Como se lesse seus pensamentos, Renjun usa as pontas dos dedos para te sentir, gemendo nos seus peitinhos por causa dos sons que sua excitação faz conforme é abusada pelas digitais habilidosas. 
“Posso te chupar? Quero tanto.” 
Huang pode ser perigoso quando se empenha em dar prazer, principalmente quando a motivação é a que tem agora: retribuir. Ele sente que não vai conseguir igualar o que recebeu, entretanto, está ávido por cuidar de você também. 
“Tem certeza?” Indaga em receio de fazê-lo se perder na própria mente outra vez. 
“Por favor?” Não há nada que ele te peça assim, com os olhinhos brilhando, que você negue. Além disso, o alívio que ele lhe daria seria muito melhor do que sozinha. As feições se iluminam quando recebe um sorriso teu, entendendo a permissão. “Senta na minha cara, mamãe.” Jun sabe que prefere essa posição. 
Ele começa alargando seu canal com a língua, exagerando para criar uma bagunça, babando a entradinha inteira. A sua essência é tudo que ele consegue sentir, visto que ele esfrega o nariz com vontade pela sua vulva. Renjun repara que duraria poucos minutos, tão carente está, por isso, ele se dedica mais. 
“Assim, amor. Tão gostoso assim. Tão bom pra mim.” 
As mãos suaves do garoto trazem sua boceta para ainda mais perto da própria boca quando puxa suas coxas para si, arrastando a língua por onde consegue. Os barulhos pecaminosos que ele faz competem com os seus gemidos sofridos, está muito perto. 
Renjun pousa os lábios sobre seu grelinho inchado e emite uma nota mais grave com a voz, deixando a vibração te provocar. Logo retoma as ações anteriores, repetindo tudo que você mais gosta — fode seu canal com a língua, arranha os lábios com os dentinhos, suga o clitóris. Ele continua até que seu quadril ganhe vida própria, então se concentra na parte mais sensível e deixa que você o use para gozar. 
Você sente como se fosse quebrar a qualquer momento. O nariz pontudinho esfregando bem onde deve te causa ondas e mais ondas de quentura, tornando impossível não gemer o nome do seu neném tão generoso. A língua quente dele desliza com facilidade para dentro uma outra vez, e você perde o controle, agarrando os lençóis para evitar cair. 
O abdômen tensiona a última vez e você relaxa na boca de Renjun ao atingir o orgasmo. Tão intenso, tão forte, que demora até que seus batimentos voltem ao normal. Debaixo de você, Huang te admira, orgulhoso do bom trabalho que fez. Ele sempre estaria pronto para fazer sua mamãe delirar.
34 notes · View notes
marrziy · 4 months
Text
Brahms Heelshire x Male Reader
"Os bonequinhos de Brahms"
Tumblr media Tumblr media
• Filme: Boneco do Mal (2016)
• Gêneros: terror/dark
• Sinopse: finalmente, você descobre onde sua irmã está enfurnada depois de sumir e não dizer para onde foi. Sem ter noção do que lhe aguarda, ao pisar naquele chão profano, você assina um contrato inquebrável com o destino, ignorando as letras miúdas que detalham com exatidão as horas, dias e semanas infernais que vêm junto da estadia.
• Avisos: descrição de violência, sequestro e toque indesejado.
• Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente/passado
Tumblr media Tumblr media
De longe, era possível avistar a fumaça saindo de uma das várias chaminés no telhado vermelho, quase invisível no céu cinzento e de percepção nula quando diluída entre os pinheiros altos. O vislumbre da grande residência, mesmo que limitado, convidava a dar meia volta. Se não fosse a preocupação que guiava seus passos no pedregulho, você já teria redirecionado os calcanhares.
Você parou diante da arquitetura antiga. Seu tênis esmagava a grama verde e a presença arrepiante da mansão fazia o mesmo com você, tornando-o pequeno naquele cenário, onde você não passava de uma vítima da magnitude.
Seu corpo estava agasalhado, imune ao frio, diferente do seu rosto, nu e vulnerável, presa do vento fantasmagórico, que sem razão lógica, era mais cruel naquela região estranha.
Com o passar dos segundos reflexivos, você caminhou lentamente em direção à entrada, e conforme se aproximava da madeira cinzenta, ouvia a algazarra que se estendia de dentro para fora, ecoando da mansão.
A gritaria aumentava à medida que seu andar se transformava em correria.
Chamando por Greta, você atravessou a varanda. Mesmo com a perna tremendo, desesperado para fugir daquela redoma anormal, você pisou na madeira interna, atravessando a porta com o direito antes do esquerdo.
Tremendo como nunca antes, você acompanhou o barulho, arrastando os pés no corredor mal iluminado, chamando pela irmã com a voz morta.
Um bolo inchava na garganta e a confusão mental por não saber onde estava e não ter noção do que ocorria no desconhecido, te tirava o ar.
Lhe restou ofegar.
Não tinha porta no cômodo, não houve uma pausa antes da imagem envenenar seus sentidos.
Era uma sala de jantar. Um buraco enorme na parede destruía a boa organização ao redor, cacos de vidro bagunçavam o chão e no centro, um crime sujava o carpete.
Um homem engasgava com o próprio sangue enquanto outro, de face mascarada, afundava o que restou da face de um boneco na carne vulnerável. A cerâmica rasgava o pescoço da vítima, desunindo a pele e as veias. O sangue esguichava do corpo morto, que você reconheceu ser de Cole, ex da sua irmã.
E lá estava ela, no canto da sala. Ambos compartilham do mesmo pavor, aquele que gela a espinha e mareja os olhos. — Corra! — gritou Greta no instante em que suas pupilas se cruzaram.
Essa foi a última coisa que você ouviu antes de despertar.
Saber que são lembranças, e não um pesadelo qualquer, lhe gera um misto de repulsa, lástima e pânico, que se propaga do cérebro medroso para o coração ansioso e termina na pele trêmula.
Uma terrível dor de cabeça assola seus nervos, mas isso, nem seu corpo dormente, te impede de agir. Você tem os últimos acontecimentos reprisados e seu instinto clama por fuga.
Não há tempo a perder...
Entretanto, seu destino já foi selado, reescrevê-lo requer mais do que vontade.
Ao tentar dar o primeiro passo, que seria levantar daquela cama, uma pressão nos pulsos informa que seu limite de liberdade é a borda do colchão gasto.
Uma corda de fiapos rebeldes te une à cabeceira, tão apertada que a pele ao redor está vermelha. Os fios são muito finos e incomodam quando você se movimenta. Ela é curta e não te possibilita ficar de pé.
— Merda! — o resmungo vem junto da dor. Seu pulso arde após uma tentativa idiota de usar a força bruta como última alternativa.
Estar cativo permite que você observe e sinta os arredores e a si mesmo.
Algo úmido escorre da sua testa. Você leva o dedo e ele volta vermelho. A dor de cabeça está explicada...
Você lembra que acertou o cara da máscara com o atiçador da lareira. A ponta do ferro perfurou as costas dele, mas ao cair, ele agarrou o seu tornozelo e puxou. A sua cabeça colidiu com algum móvel, você apagou e acordou aqui.
O lugar parece uma zona bombardeada, mas é um quartinho. O cheiro de mofo irrita o nariz. Uma lâmpada ligada no teto baixo, quase inútil de tão fraca, ilumina parte daquele ambiente asqueroso. Seu olhar vagueia de um canto ao outro, captando paredes frágeis, móveis em estado crítico e uma bagunça que mataria qualquer perfeccionista. O outro lado do quarto permanece uma incógnita, já que você não completa o giro. Seu pescoço trava no meio do caminho quando uma presença é sentida.
Está no canto da parede, coberta pelo breu da extremidade...
A sua visão periférica embaça o corpo que te encara. Tudo nele está escondido na escuridão, exceto a máscara, que rebate a luz da lâmpada e cintila todo o horror moldado na face de cerâmica.
A quietude é cruel e parece durar uma eternidade.
Suor frio escorre da sua testa. Os músculos estão tensos, os punhos cerrados e as unhas machucam as palmas das mãos. Os olhos acumulam lágrimas, sem piscar por longos segundos, focados em um ponto qualquer na parede, paralisados diante da última imagem vista antes do chão desabar.
Você deseja perder a visão do olho direito, apenas para não ter aquele rosto pálido te assombrando.
Em pouco tempo, o barulho da sua respiração é o único som dentro das paredes. O ar que enche os pulmões parece insuficiente e a saliva atola na garganta.
Você queria que fosse um fantasma, mas é pior.
A presença é viva, é gente e não é boa.
O homem se aproxima da cama, e o único passo que ele dá faz você pular o mais distante possível. — Para! Fica longe! — você grita com a voz falha. A cama range devido aos seus movimentos, e você acaba com as costas apoiadas na cabeceira. Suas pernas estão unidas à frente do corpo, e você abraça os joelhos, desejando sumir conforme se encolhe.
Seu grito o assusta, e por três ou quatro segundos, ele obedece, permanecendo imóvel antes de voltar a andar em sua direção.
Você aperta as pálpebras no instante em que a aparência intimidadora do estranho fica nítida e quase grita quando sente movimentos no colchão.
Ele está tão perto...
Você o viu transformar o pescoço de um cara em patê, sem contar a máscara bizarra e o físico intimidador. Toda a razão está ao seu lado quando você leva as mãos para frente do rosto, se protegendo de algo que não vem.
A voz infantil soa e te conduz a espiar — Você tá machucado... deixa Brahms te ajudar! — a voz dele é mansa, mas não acalma, só adiciona mais à lista de esquisitices do dia.
Você até olha para os lados, procurando por uma criança antes de ter certeza que a voz vem do corpulento sentado na beira do colchão.
— Cadê a minha irmã? Cadê a Greta? — o medo de perder quem você veio buscar transforma seu coração em uma uva, passível de ser esmagado em questão de segundos por uma frase.
— Minha Greta tá dormindo em outro quarto. — Brahms umedece um tecido e prepara uma gaze.
Mesmo torcendo o nariz com a forma que a frase veio, saber que sua irmã está bem te alivia. — Quem é você? Por que tá fazendo isso?
Brahms não responde. Ele se curva em sua direção com o pano molhado em mãos. Sentindo-se acuado e propenso a rejeitar tudo o que vem dele, você afasta a mão de Brahms com um tapa. Seus movimentos estão limitados, o contato é mínimo, mas o mascarado estremece com o toque, denunciando seu repúdio à imprevisibilidade.
Ele não aceita negação e insiste, investindo novamente na aproximação. Dessa vez, você reage com um chute, atingindo o peitoral duro do homem maior. — Quem é você? Que lugar é esse? O que você quer? — não saber de nada é sufocante. Sua cabeça já não dói devido ao corte, mas sim por estar vazia de substância e cheia de suposições. — Me responde, caralho!
O medo aos poucos se torna coadjuvante da angústia, mas antes de se concretizar, você sente um último calafrio com os olhos do diabo te fitando através dos buracos na cerâmica.
— Eu falei pra me deixar te ajudar! — o tom é outro, já não se ouve mais os resquícios doces na voz de Brahms.
Quando ele rasteja até você, sua primeira reação é se encolher, mas no momento em que ele agarra o seu tornozelo, sirenes ecoam em seu interior. — Me solta! Não toca em mim! — você se debate no colchão, principalmente usando as pernas como mecanismo de defesa, mas aos poucos você se vê mais e mais rendido.
Brahms se enfia entre as suas pernas, afastando-as para os lados. Ele pressiona o corpo contra o seu, obrigando-o a ficar quieto. Você até tenta desviar a cabeça, mas a mão pesada de Brahms rodeia o seu pescoço, mantendo seu rosto imóvel enquanto ele limpa o sangue da sua testa. O pano está meio seco, então o Heelshire umedece o tecido com as lágrimas que vazam dos seus olhos.
O toque no seu ferimento é suave, ao contrário do aperto forte no seu pescoço e da pressão intensa do corpo grande de Brahms sobre o seu.
— Greta é a namorada de Brahms, mas Brahms também quer um namorado... por isso você tá aqui. Essa é a sua casa agora.
Tumblr media
57 notes · View notes
contos-e-afins · 7 months
Text
Prazer, Lia
Prazer, Marília. Pode me chamar de Lia, até prefiro. Resumindo um pouco da Lia para vocês, sou uma mulher de 43 anos, casada a mais de 20 anos, relacionamento único, mãe de dois filhos adultos que já não vivem comigo, e avó de três gracinhas. Mas não é esse lado da Lia que eu quero que vocês conheçam hoje.
A Lia que eu vou apresentar a vocês, é uma mulher extremamente safada. Como diria o meu marido, "o fogo que eu tenho no meio das pernas, incendiava a Amazônia numa noite." Sempre fui assim.
Por mais que esteja casada com o primeiro homem com quem tive algum tipo de relacionamento sério, na minha adolescência eu era uma pequena vadiazinha. Meu marido adora me ouvir contar as loucuras que eu já fiz, antes de conhecer ele. Espero que vocês também gostem do que eu vou contar.
Há alguns anos, nos não estávamos nos entendendo e decidimos nos separar. Ficamos cerca de dois meses afastados. Nesse período, ele conheceu uma pessoa com quem quase foi morar, e eu... eu dei. Dei muito. Dei com vontade. Dei para vários. Dei até para um trocinho que tinha 3 anos a menos que o meu filho mais novo, mas me fodeu como gente grande. Foi uma das noites mais memoráveis que já tive.
Depois que reatamos, metade dos amigos do meu marido sabiam qual era o gosto da minha buceta. Alguns deles passaram a nos visitar com frequência. Fato curioso é que, meu marido demonstrava um interesse peculiar em saber o que eu tinha feito enquanto separada. Volta e meia ele citava o nome de um amigo, e perguntava se eu tinha dado também. No início, pensei que as motivações dele seriam por raiva, afinal, agora estava claro que os seus amigos tinham interesse em mim. Mas as perguntas dele seguiam mais para o lado da curiosidade. Ele se divertia toda vez que eu contava algo novo. Na vez que contei sobre o menino que acabou comigo, nos estávamos transando, eu em cima dele, quando começou a perguntar se tinha dado para algum novinho. Nessa noite, ele me comeu tão duro que gozei horrores. Nunca tinha visto meu marido tão viril.
Certo dia, voltando da minha caminhada da tarde, encontrei meu marido e um dos seus amigos, Luiz, na sala, tomando whisky. Esse amigo, em particular, era um dos que eu mais queria quando solteira. Mas ele demonstrava um respeito imenso pelo meu marido. Apesar disso, o seu olhar não desviava da minha bunda quando eu passava, e isso me dava um tesão desgraçado. Adorava provocar ele, só para deixar aquele gostoso desconcertado. Entrei, tomei um banho e voltei para a sala.
Sentei ao lado do meu marido e comecei a beber também. Luiz fugia de cruzar olhares comigo, e sempre que eu interagia com ele, ele ria nervoso. Meu marido me atiçava, passando a mão nas minhas coxas em direção a minha buceta. Ele sabia que aquilo me deixava excitada. Eu estava com um vestido de tecido bem leve e fino.
Dava para ver que o Luiz mal se aguentava em não olhar para as minhas pernas. Eu fazia joguetes e, sempre que ele olhava, eu abria um pouco mais as pernas. Meu marido foi ficando solto com o whisky, e foi entrando cada vez mais com a mão na minha coxa. Ele tentava a todo momento acariciar a minha buceta, mas se ele começasse não haveria outro final possível, se não eu sentando naquelas duas pirocas no sofá da sala.
Fui ao banheiro e, quando voltei, Luiz estava só na sala. Meu marido tinha ido no quarto buscar algo. Sentei de frente para ele no sofá e comecei a perguntar sobre a sua vida. A medida que ele ia respondendo, eu ia puxando o vestido e abrindo as pernas. Ele foi ficando nervoso, massageando o cacete, até que deu para ele perceber que eu estava sem calcinha. Comecei a tocar minha buceta, com uma das mãos, e acariciando os peitos com a outra. Meu marido chegou na sala e não sentou do meu lado. Ao lado do Luiz, eles me observavam enquanto bebiam, quando jogou para mim o que havia ido buscar no quarto, um pequeno massageador de clitóris.
A minha buceta inundada já molhava o sofá. Eu queria tanto o cacete daquele homem pulsando dentro de mim. Meu marido, estranhamente confortável com a situação, ajoelhou na minha frente e começou a me chupar. Eu parecia um frango assado, arreganhada no sofá, enquanto meu homem deslizava a língua pela minha buceta e cuzinho, mas faltava algo. Apontei para o Luiz, chamei para perto e me agarrei com sua piroca. Comecei a mamar ele, que já estava duríssimo. O pau dele babava na minha boca, e eu sugava, completamente engasgada com aquela pica imensa.
Meu marido levantou e colocou também o pau na minha boca, e o Luiz começou a pincelar a rola na minha buceta. Meu cu piscava tanto quando ele passava a cabeça do pau molhado, nossa! Tudo que eu queria. Segurei aquele cacete e enfiei fundo na buceta. Não queria perder nem mais um segundo. Ele começou a empurrar firme, apertando os meus peitos, enquanto meu marido fodia a minha boca segurando os meus cabelos.
Eu queria gritar de tesão, mas o meu marido estava decidido a me dar leite na garganta. Não sabia por onde tava mais gostoso, mas com certeza o pau do Luiz me deu sensações que eu ainda não havia experimentado.
Meu marido estava prestes a gozar na minha boca e, quando o Luiz percebeu, aumentou o ritmo das estocadas e apertou ainda mais forte meu peito, a sensação era indescritível. Meu homem encheu a minha boca de gozo, e quanto mais eu engasgava, mais eu queria que ele fosse fundo.
Joguei o Luiz no sofá e comecei a rebolar em cima da piroca dele. Sentia o pau dele pulsando procurando a entrada da minha xota. Levantei um pouquinho os quadril e deixei ele encaixar. O pau dele foi entrando devagar. Meu cuzinho piscava tanto. Queria ter outro pau daquele para me enrabar.
Trepada na piroca dele, comecei a cavalgar devagar, mas logo aumentei o ritmo. Deitei sobre o corpo dele e deixei ele controlar o movimento. A minha buceta já escorria tanto que as bolas dele batiam em minha bunda fazendo um barulho enorme.
Recuperado, meu marido vejo por trás de mim, segurou a minha cintura e encaixou a piroca na entrada do meu cuzinho. Foi pincelando, entrando aos poucos, e eu sentia a piroca do Luiz pulsando dentro da minha buceta. Quase gozei antes do pau do meu marido entrar no meu cu.
Com aqueles dois machos me comendo tão gostoso, eu né sentia a vadia mais completa e feliz do mundo. Eles me fodiam numa sincronia quase perfeita. Luiz segurava o meu pescoço, e o meu marido tinha meus cabelos completamente enrolada em sua mão. Estapeava a minha bunda, enquanto fodia meu cuzinho. Essa foi a chave para eu liberar o gozo mais intenso da minha vida. Minha buceta esguichava e contraia. As minhas pernas tremiam. Com as contrações, aqueles dois paus ficavam cada vez mais apertados dentro de mim.
Exaurida, deitei no sofá mega ofegante. Logo, tinham dois paus na minha cara. Com o que me restava de força, comecei a ponhetar os dois, e logo veio uma chuva de gozo quentinho sobre o meu rosto. Eu me lambuzava com cada gotinha daqueles dois paus. Luiz estava estasiado. O meu marido, nem se fala.
Essa a foi a primeira vez que deixei ele ver a vadia que eu realmente era. Nesse dia, ele descobriu que a questão nunca foi sobre ele não ser suficiente para mim. A questão era que eu tinha buracos demais para apenas um pau.
122 notes · View notes
xexyromero · 2 months
Note
oiii xexy sou a mesma anon das provocações e te digo que AMEI muitcho ! meu sonho ser provocada pelo kuku com aquela cara de sonso... agora um tópico sensível e que eu não sei se ce faria um hc sobre mas é sobre gravidez, como cada um reagiria? beijos lindona
wn: eu amooooo! ainda mais quando estou menstruada e posso pensar nisso sem medo vamos q vamos
meninos do cast x leitora grávida
fem!reader headcanon
tw: gravidez!!!
enzo:
no primeiro momento, quando você conta, ele chora um pouquinho, de emoção mesmo. é um fluxo grande de sentimentos que passa pela mente dele.
na medida que a cabeça vai se organizando, ele fica muito feliz. te abraça, erguendo seu corpo do chão, um sorriso gigantesco.
é daqueles que passa o tempo todo conversando com sua barriga - descobriu que os bebês escutam dentro do útero e vai querer ser um pai presente daí mesmo.
além de colocar música clássica e seus cantores favoritos para o bebê ouvir, né.
é daqueles que te ajuda a fazer exercícios e a ter uma alimentação mais saudável, sim, mas não te nega jamais um docinho e uma tarde de pé pra cima.
agus:
chorou que nem um bebê quando você contou. se emocionou mesmo, ligou pros pais, pros amigos, pra todo mundo. nem nasceu e já é o maior orgulho dele.
não te deixa fazer absolutamente nada - por ele, nem o pé no chão você colocava. é daqueles maridos bem protetores.
quer água? ele pega. quer fazer xixi? ele vai te levar até o banheiro. quer passear? pra onde você quiser, ele já vai atrás da chave do carro.
um babão - não pode parar na frente de uma loja com artigo de bebê que fica querendo comprar tudo.
de noite, fica deitadinho perto da sua barriga conversando com o bebê sobre o dia a dia, sobre o que você gosta, o que não gosta, sobre as expectativas e os medos.
fran:
quando você conta, ele fica radiante. um pouquinho inseguro e com um medo que não dê conta do recado, mas radiante.
fran adora crianças e se dá super bem com elas - é o tio favorito do rolê - então faz questão de "praticar" sempre que possível, segurando os bebês dos amigos, trocando frauda, brincando, pedindo dica.
te elogia todos os dias e deixa claro que você é a mulher mais linda do mundo, grávida ou não.
lá pras tantas da gravidez, começa a ouvir as pessoas dizendo que vocês estão grávidos. ele adora e pega ar na brincadeira, dizendo que também está grávido - fica fazendo carinho na própria barriga, falando das vontades de gravidez e que não aguenta mais fazer xixi.
resolveu o enxoval todinho do bebê antes mesmo de descobrirem o sexo. tem roupa até os dez anos já preparadas.
matí:
quando você conta pra ele, não acredita de primeira. pensa que você está brincando, mesmo que mostre os testes e exames.
só leva a sério quando sua barriga começa a despontar e é tomado por uma crise de choro enorme. fica super feliz, claro, mas morrendo de medo e conversa muito com você sobre isso.
brinca que é gravidez na adolescência, mesmo os dois já sendo maiores de idade.
acha fascinante a forma que seu corpo vai mudando para acomodar a gravidez e faz de tudo para acompanhar de pertinho. segura seu cabelo quando você vomita, sente o primeiro chute, soluça morto de feliz no primeiro ultrassom.
tem as sugestões de nomes mais ridículos e não aceita que o primogênito dele não vai se chamar sabotagem.
kuku:
desde o primeiro momento que você anuncia a gravidez, além da alegria, kuku se dedica a estudar tudo que pode sobre o período gestativo.
sim, ele se prepara para todo e qualquer tipo de situação que você pode viver - sabe os remédios que pode tomar, o que pode fazer, o que não é recomendado. mas sempre respeitando seu espaço e seu corpo (afinal, quem está vivendo é você, né).
fica muito empolgado pra ser pai, claro, mas está mais empolgado ainda pra te ver mãe. acha que você vai fazer um ótimo trabalho e te tranquiliza sobre isso sempre que possível.
te estimula muito a ter sua independência e bate muito na tecla que além de grávida, você é você.
começa a escrever um "diário de bordo" e tem páginas e mais páginas de cartinhas para quando o neném nascer.
pipe:
quase desmaia quando descobre que você está grávida, dando um susto em todo mundo. mas é de emoção e alegria, tá?
fotos e mais fotos e mais fotos e vídeos e gravações e toda poesia do mundo pra esse período, sério. fica mais apaixonado ainda.
lê e pesquisa muita coisa (capaz de trocar altas figurinhas sobre livros e documentários com o kuku) para estar preparado tanto para acompanhar sua gravidez quanto pra paternindade.
toma muito cuidado com você nesse período - faz de tudo pra não te irritar e te deixar mais calma possível. aprende técnicas de respiração.
figurinha carimbada em todo curso de paternidade ofertado na cidade.
121 notes · View notes
tecontos · 7 months
Text
É mais forte do que eu !
By; Cintia
Meu nome é Cíntia, tenho 25 anos, sou casada há 4 anos com “Luis”, que tem a mesma idade.
Juro que nunca tinha pensado em trair meu marido…até que, desde a primeira vez que ví o Rodrigo, sentí algo diferente. Não sei porque, mas sentí uma atração irresistível!Realmente nunca tinha me acontecido aquilo… Achei ele bonito, meu tipo: simpático na medida certa, pois odeio aqueles caras que falam com todo mundo( ou todas as mulheres do mundo ).O conhecí na academia. Ele era professor.
Certo dia, pedí para ele me orientar em alguns exercícios. Ficamos amigos, conversávamos bastante…mas nada além da academia.Ele era noivo e namorava há uns 8 anos..Papo vai, papo vem…e um dia conversando sobre noitadas, porres, doideras de solteiro, ele me chamou para sair e tomar umas caipirinhas só de zoação. Claro que com outras pessoas da academia!Só que ficávamos só falando em marcar…e nada!Sei que ele me dava uns molezinhos sutís e vice-versa. Mas nada demais. Ninguém na academia notava. Era coisa de sintonia mesmo, quase que inconsciente. Atração mútua, eu podia sentir!
Um dia ele sugeriu que, já que o pessoal ficava de sair e nunca saía, que fosemos nós dois. Ele falou para eu ligar para à noite.(obs: tudo isso era possível pois meu marido viajava de vez em quando a trabalho e ficava uma semana fora…)Nesse dia choveu muito à noite e foi a minha deixa para desmarcar, pois eu estava morrendo de medo de fazer isso!Ao mesmo tempo que eu queria…não sabia se era apenas uma fantasia, para ficar apenas no pensamento. Na hora em que a coisa esquentou eu pulei fora e dei a desculpa da chuva e de que isso iria atrapalhar pois barzinhos são descobertos na maioria.
Então agente ficou nessa de marcar de novo quando meu marido viajasse novamente.
Uns 3 ou 4 meses depois meu marido viajou. Então marcamos. Dessa vez eu liguei e confirmei. Ele me pegou em casa e fomos para um barzinho. Bebí umas 3 caipirinhas e ele também( o que para mim era o suficiente para ficar alegre!). Decidimos então ir embora…
Quando entramos no carro ele me deu um beijo, que foi maravilhoso e cheio de tesão. No caminho de volta ele me perguntou se não gostaria de ir à outro lugar e eu respondí que podia ser…Então ele entrou num motel. Eu não falei nada, deixei. Entramos na garagem e ele logo me deu um beijou novamente já passando a mão em meus seios ( tamanho 42 )e beijando-os.Eu passando a mão em seu pau duro chamei-o logo para o quarto!
Mal entramos e fomos tirando a roupa. Eu estava com uma calçinha fio-dental mínima de onçinha…ele enlouqueceu! Sabe aquele desejo incubado há meses? Então!Paguei o maior boquete da minha vida…fiz tudo que eu nunca tinha feito com meu marido nem com ninguém!
Chupei aquele pau maravilhoso, lambí ele todo, o saco também…Hum…muito bom!!!Deixei ele gozar em minha boca e engolí tudo. Depois ele me pegou, abriu minhas pernas e me lambeu todinha. Eu estava louca de tesão quase gozando quando ele pegou seu pau quentinho e enfiou na minha bussetinha molhada…e me comeu. Depois me virou de costas, me colocou de 4 e mandou ver! Me sentí uma puta na cama pela primeira vez!
Então pedí para ele me bater! Ele me dava uns tapas na bunda e de repente começou a tentar comer meu cú virgem…Eu deixei pois estava louca de tesão! Nem me importei com dor ou com nada! A transa fluía de uma maneira incontrolável. Nossa química na cama era FODA! Eu gemia de prazer…e ele também até que, depois de me comer bem forte, ele gozou em mim.
Descansamos um pouco e logo começamos novamente. Peguei uma bala Halls preta que tinha na bolsa e chupei, junto com o pau dele e dava soprinhos em seu pau levando ele ao delírio! Transamos de todas as formas…em pé, eu cavalgando nele de frente, de costas para ele com meu rabo empinado virado para ele…pedia para ele me dar tapinhas na cara( eu adoro!), arranhava ele de leve( para não deixar marcas…)
Enfim: foi muito bom! Nunca gozei tanto e nunca havia deixado um homem tão louco! Acabei com ele! Eu mesma me surpreendí comigo! Me sentí poderosa com meu potencial. Sei que ele ficou louco pois depois disso, toda vez que meu marido viajava, íamos ao motel. Ele está casado há 2 anos e continuamos nos encontrando. Sua despedida de solteiro foi comigo num motel uma semana antes do casamento!
Amo meu marido e gosto dele sim, mas sabemos que nosso negócio é sexo. Sei separar bem isso. É coisa de pele mesmo…algumas vezes até me bateu um peso na consciência e eu jurava que ia parar com isso…mas eu superei, pois é mais forte do que eu. Não consigo controlar meu tesão por ele e ele também não.
Enviado ao Te Contos por Cintia
63 notes · View notes